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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA CAMPUS SEDE Mogi das Cruzes 2017

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

CAMPUS SEDE

Mogi das Cruzes

2017

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SUMÁRIO

CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ........................................................................................................ 7

A) Da IES - Mantenedora ............................................................................................................................... 7

B) Base Legal ...................................................................................................................................................... 7

C)Nome da IES ................................................................................................................................................... 7

D) Base legal da IES ......................................................................................................................................... 8

E.1)Objetivos da IES ........................................................................................................................................ 9

PARÂMETROS OPERACIONAIS DO CURSO ...................................................................... 19

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ...................................................................................... 20

DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................... 20

1.1- Contexto Educacional .......................................................................................................................... 20

1.2- Políticas Institucionais no âmbito do Curso ............................................................................... 36

1.2.1 Implementação da Política de Capacitação no Âmbito do Curso..................................... 37

1.2.2 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural ............................................. 38

1.2.3 Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos ............................................. 39

1.2.4 Incentivo à Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes ......................................... 39

1.2.5 Incentivo à Formação/Atualização dos Discentes ................................................................ 40

1.2.6 Atividades de extensão / ação social .......................................................................................... 41

1.2.7 Articulação do Curso com atividades de pesquisa e extensão .......................................... 42

1.2.8 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica ................................................. 43

1.3- Objetivos do Curso ................................................................................................................................ 44

1.4- Perfil Profissional do Egresso........................................................................................................... 45

1.4.1 Articulação com o Mercado de Trabalho ................................................................................... 49

1.4.2 Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos ................................................................... 51

1.5- Estrutura Curricular ............................................................................................................................. 54

Representação Gráfica de um Perfil de Formação ............................................................................ 61

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Matriz Curricular ............................................................................................................................................ 63

1.6 Conteúdos Curriculares ........................................................................................................................ 64

1.7-Metodologia .............................................................................................................................................. 68

1.8-Estágio Curricular Supervisionado. ................................................................................................ 69

1.9-Estágio Curricular Supervisionado relação com a rede de escola básica – .................... 79

1.10-Estágio Curricular Supervisionado - relação entre licenciando, docentes e supervisores da rede de escolas da Educação Básica – .................................................................. 79

1.11-Estágio Curricular Supervisionado - relação teoria e prática – ....................................... 79

1.12-Atividades Complementares ........................................................................................................... 79

1.13.Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................................... 79

1.14. Apoio ao Discente ................................................................................................................................ 79

1.14.1INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS ........................................................................................... 83

1.14.1.2 Programa Ciência sem Fronteiras .......................................................................................... 83

1.15- Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso .................................................. 84

1.15.1.Introdução ........................................................................................................................................... 84

1.15.2.Avaliação: Cursos de Graduação ................................................................................................. 87

1.16-Atividades de Tutoria ......................................................................................................................... 91

1.17- Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem conforme o PPC ................................................................................................................. 92

1.18 Material didático institucional ........................................................................................................ 93

1.19 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes ..................................... 94

1.20– Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ........................ 95

1.21- Número de Vagas ............................................................................................................................. 102

1.22.Integração com as redes públicas de ensino – ...................................................................... 102

1.23.Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS – relação alunos/docente ............................................................................................................................................ 102

1.24. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS – relação alunos/usuário ............................................................................................................................................. 102

1.25. Atividades práticas de Ensino –.................................................................................................. 102

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1.26.Atividades práticas de ensino para áreas da saúde............................................................. 102

1.27. Atividades práticas de ensino para Licenciaturas -........................................................... 104

DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................... 104

2.1 – Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................................ 104

2.2 - Atuação do Coordenador ........................................................................................................... 107

2.3 – Experiência de magistério superior e de gestão acadêmica do Coordenador .... 108

2.4 – Regime de trabalho do coordenador do Curso ................................................................ 108

2.5 Carga horária de coordenação de Curso ................................................................................ 109

2.6 – Titulação do Corpo Docente do Curso ................................................................................. 109

2.7 – Titulação do Corpo Docente do Curso – percentual de Doutores ............................ 109

2.8 – Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ........................................................... 109

2.9 – Experiência profissional em sua área de atuação docente.......................................... 110

2.10 Experiência no Exercício da docência na educação básica. (Para fins de autorização considerar os docentes previstos para os dois primeiros anos do curso) – ....................... 110

2.11 – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ............................................... 110

2.12 Relação entre o número de docentes e o número de vagas ........................................... 110

2.13 – Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................................ 110

2.14 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .................................................. 114

2.15 Titulação e formação do corpo de tutores do curso .......................................................... 114

2.16 Experiência do corpo de tutores em educação a distância ............................................. 114

2.17 Relação docentes e tutores – presenciais e a distância por estudante ...................... 114

2.18 Responsabilidade docente pela supervisão de assistência médica ............................ 114

2.19 Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica................. 114

2.20 Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente .......................................................... 114

DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA ........................................................................................ 115

3.1 – Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ................................... 116

3.2 - Espaço de trabalho para a Coordenação do Curso e para os serviços acadêmicos 116

3.3 - Sala de professores ....................................................................................................................... 117

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3.4 - Salas de aula .................................................................................................................................... 118

3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................ 119

3.6 - Bibliografia básica ......................................................................................................................... 122

3.6.1 Acervo eletrônico: ........................................................................................................................... 123

3.7 - Bibliografia Complementar ....................................................................................................... 124

3.7.1 Acervo eletrônico ............................................................................................................................. 124

3.8 Periódicos especializados ............................................................................................................. 124

3.9 - Laboratórios didáticos especializados: quantidade ....................................................... 128

3.10 - Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade.......................................................... 130

3.11 - Laboratórios Didáticos Especializados: serviços ............................................................. 160

3.12 Sistema de Controle de Produção e Distribuição de Material Didática (Logística) – 162

3.13 Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades Básicas. ............................................................. 162

3.14 Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades de arbitragem, negociação e mediação. 162

3.15 Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados ....................................... 162

3.16 Sistema de referência e contrarreferência - ........................................................................ 162

3.17 Biotérios .............................................................................................................................................. 162

3.18 Laboratórios de ensino para área da saúde. ......................................................................... 163

3.19 Laboratórios de habilidades ........................................................................................................ 163

3.20 Protocolos de experimentos........................................................................................................ 163

3.21 Comitê de Ética e Pesquisa (CEP).............................................................................................. 164

3.22 Comitê de Ética na utilização de animais (CEUA) .............................................................. 165

3.23 Referências Bibliográficas ............................................................................................................ 165

ANEXO I ........................................................................................................................................................... 167

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) HTTP://UMC.BV3.DIGITALPAGES.COM.BR/USERS/PUBLICATIONS/9788520434659 184

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ANEXO III...........................................................................................................................................................171

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CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

A) Da IES - Mantenedora

OMEC - Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda.

CNPJ: 52.562.758/0001-17

End.: Candido Xavier de Almeida Souza, 200

Bairro: Jardim Monte Líbano

Cidade: Mogi das Cruzes - SP

CEP: 08780-911

B) Base Legal

A Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda - OMEC, é

pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, organizada sob a forma

de uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com sede e foro

em Mogi das Cruzes (SP), registrada no 1º Cartório de Registro de Imóveis e

Anexos da Comarca de Mogi das Cruzes, sob nº 309, livro A-4. A Instituição

está inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ sob os números

52.562.758/0001-17 – Mogi das Cruzes e 52.562.758/0003-89 – São Paulo e

mantém regularidade fiscal e parafiscal, estando em dia com os recolhimentos

e obrigações, conforme certidões comprobatórias.

C)Nome da IES

Universidade de Mogi das Cruzes – Campi I e II - Mogi das Cruzes

CNPJ: 52.562.758/0001-17

End.: Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida Souza, 200

Bairro: Vila Partênio

Cidade: Mogi das Cruzes – SP

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CEP: 08780-911

Universidade de Mogi das Cruzes – Campus Villa-Lobos / Lapa

CNPJ: 52.562.758/0003–89

End.: Av. Imperatriz Leopoldina, 550

Bairro: Vila Leopoldina

Cidade: São Paulo – SP

CEP: 05305-011

D) Base legal da IES

A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de

Educação e Cultura S/S Ltda. - OMEC, com sede em Mogi das Cruzes, cidade

integrante da Grande São Paulo, região Cone Leste, também conhecida como

região do Alto Tietê, é uma instituição particular com autonomia didático-

científica, disciplinar, administrativa e financeira, exercida na forma de seu

Estatuto e da legislação pertinente.

E) PERFIL E MISSÃO DA IES

A Universidade de Mogi das Cruzes - UMC é uma Instituição atuante na

produção, preservação e construção de conhecimentos, além de considerar o

trinômio de sua função acadêmica – o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, tem

conhecimento de que precisa acompanhar e participar, de forma crítica e

consciente, do processo contínuo de mudanças que ocorrem na sociedade

brasileira e no mundo contemporâneo, influindo diretamente da formação de

pessoas transformadoras e atuantes na sociedade.

A missão da Universidade de Mogi das Cruzes, definida em seus

documentos essenciais é a de gerar e disseminar o conhecimento para formar

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profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da

realidade contemporânea.

E.1)Objetivos da IES

Objetivos Gerais

Sedimentar a UMC como centro de referência capaz de gerar e

difundir conhecimentos a partir de atividades de pesquisa

desenvolvidas na própria instituição e no comprometimento dos

docentes na melhoria da qualidade de vida em nossa sociedade

em diferentes níveis.

Ampliar o reconhecimento e a qualidade conquistada pelos cursos

e programas da instituição, tendo como base a solidez da

produção intelectual.

Objetivos Específicos

Atender permanentemente a comunidade por meio de projetos e

ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos

setores da sociedade em todos os campos e níveis do saber;

Buscar o ajuste contínuo às mudanças por que passa a sociedade,

criando e reformulando cursos e programas, adotando a

flexibilidade como característica de métodos, critérios e currículos;

Formar profissionais socialmente responsáveis e empreendedores

nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no

desenvolvimento da sociedade em que interagem;

Estimular o envolvimento de toda comunidade acadêmica no

aumento do número de matrículas e na redução da evasão;

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Aumentar a produtividade e a competitividade com redução de

custos e sem prejuízo do nível de qualidade;

Estimular parcerias com instituições nacionais e internacionais,

governamentais e/ou não governamentais, visando à execução de

projetos destinados à produção do conhecimento acadêmico,

científico, tecnológico, cultural e artístico e à prestação de serviços;

Contribuir para o processo de consolidação da cidadania brasileira,

mediante a formulação de propostas pertinentes à melhor

percepção e exercício dos deveres e direitos do cidadão,

promovendo a responsabilidade social;

Manter, permanentemente, processos administrativos que

propiciem a eficácia e a eficiência da instituição e garantam

qualidade do desempenho gerencial;

Manter, racionalizar, otimizar e promover a modernização contínua

das instalações, dos recursos materiais e das condições

ambientais da instituição;

Simplificar e agilizar os procedimentos de acesso e interação às

informações acadêmicas e administrativas, aprimorando o sistema

de geração, captação e sistematização de dados, bem como a

avaliação continuada dos produtos e processos;

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e

técnicos;

Divulgar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras

formas de comunicação;

Valorizar o corpo discente como polo convergente das atividades

da universidade;

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Valorizar o corpo docente como agente fundamental no

desenvolvimento das ações que propiciem o alcance dos objetivos

da instituição;

Atuar em favor da universalização e do aprimoramento da

educação básica, mediante a formação e a capacitação de

profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o

desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem os dois

níveis escolares;

Considerar a avaliação institucional permanente como um dos

instrumentos para a melhoria da qualidade das atividades de

ensino, de pesquisa e de extensão;

Cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas da mantenedora,

respeitada a legislação vigente.

E.2) BASES FILOSÓFICAS/PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS

A concepção que embasa a ação da UMC é a de que o processo de

ensino-aprendizagem constitui-se a partir das relações entre os sujeitos, em

torno de um objeto, e que essas ações não são abstratas e universais ou

apenas cognitivas, porém, nelas estão presentes também: imaginação,

emoção, prazer, valores, crenças e concepções a respeito do mundo e do

homem.

A metodologia de ensino aqui preconizada parte da análise do processo

de ensino e da sua relação com o contexto global do fenômeno educativo, bem

como procura configurar o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica

interativa, situada historicamente, destacando-se o papel do professor e do

aluno. Os conteúdos de ensino são organizados de acordo com uma visão

eminentemente processual e o desenvolvimento curricular como um campo de

intervenção e ação do professor, visando:

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Garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos

afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre

teoria e prática;

Inserir o aluno nos campos de atuação desde o início do curso,

propiciando a interação de teoria com prática, influindo na

motivação do aluno e valorizando a integração interdisciplinar;

Fazer aproximações sucessivas com os diversos cenários de

aprendizagem em períodos subsequentes, permitindo a aquisição

gradual de conhecimentos e habilidades (do mais simples ao mais

complexo), e promovendo a aprendizagem para um competente

desempenho profissional;

Desenvolver a aprendizagem centrada no aluno, visando estimular

a formação do pensamento lógico-crítico;

Valorizar a pesquisa como instrumento de conhecimento analítico

e estabelecimento de conceitos lúcidos e transformadores;

Promover as avaliações e recuperações de assuntos de acordo

com as reais necessidades reconhecidas pelo conjunto professor-

aluno;

Estimular o talento, a criatividade, a iniciativa, face às exigências

das demandas de mercado nos tempos modernos, incentivando,

ainda, o espírito integrado-participativo;

Criar ambiente cooperativo de aprendizagem, possibilitando modos

de interação social com desenvolvimento de projetos que atendam

aos diversos segmentos sociais.

As justificativas desses objetivos estão nos pressupostos de ensino-

aprendizagem que permitem à Universidade, numa perspectiva humanística,

desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão, considerando o aluno como

sujeito de seu próprio desenvolvimento, possibilitando a elaboração da

experiência humana de forma crítica e criativa. Para isso, procura desenvolver

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as capacidades de observação, reflexão e criação, comunicação, cooperação e

solidariedade, discernimento de valores, que iluminam a opção e a ação, ao

mesmo tempo em que criam condições para que o educando possa ser uma

resposta original aos desafios de uma sociedade em constante mudança como

sujeito livre, autônomo, capaz de ações responsáveis e consequentes. Além

disso, a UMC, identificada com a abordagem sociocultural, que não considera o

homem um ser isolado, uma vez que ele é, ao mesmo tempo, fruto e semente

da sociedade, tem como objetivo a construção de novas relações, assumindo

uma proposta pedagógica que contempla o compromisso com a democracia

social e com o desenvolvimento cultural, científico, político, econômico e

tecnológico.

F) DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO

As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos

demográficos, das condições de vida do município de Mogi das Cruzes, que

apresenta IDHM, classificado em Alto Desenvolvimento Humano, de 0,783 com

longevidade de 0,851, renda na faixa de 0,762 e educação com 0,740, de

acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento – Pnud, 2013 e da composição da economia do Município de

Mogi das Cruzes, onde é ofertado o Curso Superior de Tecnologia em

Radiologia.

Segundo o Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-

2015/2016, a cidade está localizada a leste da região metropolitana do

município de São Paulo, no compartimento hidrográfico do Alto Tietê-

Cabeceiras, abrangendo uma área de 713291 Km2. A malha urbana da cidade

desenvolve-se às margens de extensas áreas de várzeas que cortam Mogi de

leste à oeste, elevando, por conta disso a preocupação do Município com as

questões ambientais principalmente tendo em vista o rápido crescimento

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socioeconômico do município do que decorrem políticas públicas em prol da

preservação e sustentabilidade.

O Sistema Produtor do Alto Tietê-Cabeceiras é uma das principais

fontes de abastecimento de São Paulo e região. Envolve seis barragens e as

respectivas interligações. Três delas ocupam porções do território mogiano:

Jundiaí e Taiaçupeba, e Biritiba. Mogi das Cruzes situa-se a uma altitude média

de 780 metros e é cortada por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapeti.

Seu clima, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o

subtropical. O município possui cerca de 60% de seu território contido em

áreas legalmente protegidas, sendo que 49% de sua superfície estão em Área

de Proteção de Mananciais, e os 11% restantes, em outras categorias de

preservação, como unidades de conservação e áreas tombadas (Plano

Municipal de Resíduos Sólidos).

O crescimento populacional das últimas décadas foi expressivo.

Conforme a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados- SEADE/2014- a

área do Município de Mogi das Cruzes corresponde a 713291km2 com

população estimada de 429321 habitantes (IBGE, 2016). A densidade

demográfica corresponde a 544,12 habitantes por km2 (2010). A taxa

geométrica de crescimento anual de população no período 2010-2014 foi de

1,19 (SEADE) o que demanda crescentes investimentos em todos os setores

da atividade econômica e atividade de prestação de serviços públicos e

privados.

Mogi das Cruzes apareceu na 7ª colocação, destacando-se não só

regionalmente, como perante mais de 5.500 municípios brasileiros, no

levantamento, que é o primeiro Índice das Melhores e Maiores Cidades

Brasileiras (BCI100).

A educação também foi um destaque, com nota de 6,43 – a terceira

maior pontuação de todo o ranking. Os fatores considerados foram a

expectativa de anos de estudo dos 18 anos de idade, a taxa de analfabetismo

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da população total, percentual da população com idade entre seis e 17 anos

frequentando o ensino básico e sem atraso na relação idade/série, taxa de

frequência bruta no ensino básico, o IDHM Educação para adultos e jovens,

bem como o Índice Nacional da Educação Básica (Ideb).

O desempenho econômico-financeiro também pesou positivamente na

pontuação geral do município. A cidade, como se sabe, possui economia mista

e se destaca tanto pela produção agrícola como pela expansão industrial e da

prestação de serviços, além da crescente atuação de micro e pequenos

empreendedores, que geram continuamente emprego e renda para a

população (Mogi Agora).

A saúde foi mais um fator determinante para a classificação de Mogi das

Cruzes, com análises do número de unidades básicas de saúde, número de

pronto-atendimentos, socorro geral, tomógrafos, leitos, médicos e cirurgiões

dentistas, sempre na relação para cada 100 mil habitantes.

A economia do Município de Mogi das Cruzes nos anos de 2012 e 2013,

segundo a SEADE - apresenta um PIB total de 9.737,24 (milhões) e PIB per

capita de 24.558,05 e a relação renda, pobreza e desigualdade revelam 1,93%

de população extremamente pobre e 7,6% de população pobre, a evolução da

desigualdade de renda, através do índice de GINI foi de 0,57, em 2000, para

0,54, em 2010. A participação dos empregos formais representa no segmento

de serviços 47,82%, seguido da indústria com 19,78%, construção com 8,54%,

comércio e reparação de veículos 21,53% e 2,30% na agricultura,

agropecuária, pesca e produção florestal.

As participações nos setores produtivos apresentam variações sendo:

73,30% em serviços, 25,24% na indústria e 1,46% na agropecuária (Fundação

SEADE,2012), concentrando 0,28% das exportações do Estado de São Paulo

em 2014. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais,

4,60% trabalhavam no setor agropecuário, 0,33% na indústria extrativa,

15,45% na indústria de transformação, 8,35% no setor de construção, 1,23%

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nos setores de utilidade pública, 15,56% no comércio e 47,86% no setor de

serviços (PNUD, IPEA).

G) HISTÓRICO DA IES (CRIAÇÃO, TRAJETÓRIA, CURSOS

OFERECIDOS ÂMBITO DA GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO (LATO

E STRICTO SENSU), ATIVIDADES DE EXTENSÃO E LINHAS DE

PESQUISA)

A Universidade de Mogi das Cruzes – UMC é a maior e a mais antiga

Universidade do município de Mogi das Cruzes.

A história da fundação e do desenvolvimento da UMC inicia-se com a

criação da Organização Mogiana de Educação e Cultura (OMEC), em 1962.

Nessa época, com o objetivo de oferecer mais oportunidades educacionais à

população da cidade de Mogi das Cruzes e região, o Presidente da OMEC,

professor Manoel Bezerra de Melo, fundou uma escola de ensino fundamental

– um "ginásio" como era chamado na época.

O “ginásio” atendeu à demanda e, por isso mesmo, prosperou e cresceu

a ponto de buscar sua própria continuidade, com a implantação de cursos

superiores, o que se concretizou em 1964, com o funcionamento da Faculdade

de Filosofia, Ciências e Letras, autorizada pelo Conselho Federal de Educação

com os Cursos de Filosofia, Letras, Pedagogia e Ciências Sociais. Outros

cursos foram sendo implantados no decorrer do tempo até que, em 1973, a

Instituição foi reconhecida como Universidade de Mogi das Cruzes – UMC –

primeira Universidade particular do Estado de São Paulo e segunda do Brasil.

A chegada da UMC provocou grandes mudanças, inserindo-se de

maneira significativa na sociedade mogiana, fazendo valer a influência

mutuamente proveitosa que se estabeleceu entre ela e seu entorno. Os

estudantes, a princípio vindos de diversas regiões do país e, principalmente, de

diferentes cidades do Estado de São Paulo, movimentaram a cidade que, aos

poucos, tornou-se referência como centro estudantil. Ao período de

implantação da UMC sucedeu uma época de crescimento físico nos anos 70 e

80. A Instituição chegou a contar 22.000 alunos e por mais de 10 anos foi a

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única IES a oferecer cursos noturnos de Engenharia na Região Leste da

Grande São Paulo. Nesse período, a Instituição dimensionou áreas de atuação

e investiu na construção do campus e no aumento significativo da estrutura de

instalações e laboratórios, para corresponder às suas necessidades e garantir

a qualidade de seu desempenho.

Na década de 90, foi reforçada a consciência, já presente desde a

fundação da UMC, de que era preciso mudar e melhorar. O investimento num

amplo programa de qualificação e melhoria dos sistemas educacionais e

administrativos foi então definido como prioridade para dotar a UMC de

mecanismos institucionais atualizados que permitissem o desempenho ideal de

suas funções.

Em junho de 1996, a UMC desenvolveu um modelo próprio de

Planejamento Estratégico e, com base nas proposições apresentadas no

Projeto Acadêmico, e ainda, contando com a participação de toda a

comunidade acadêmica, foi elaborada a proposta de um Plano Estratégico

Institucional que discutido e aprovado, passou a constituir o documento

norteador de todas as políticas institucionais, da distribuição orçamentária e

das ações a serem desenvolvidas na UMC dentro de cronologia pré-

estabelecida. A missão da Instituição foi amplamente divulgada e afixada em

todas as salas de aula e demais recintos e, ainda, no verso dos crachás de

identificação de todos os professores e funcionários.

Ações de fundamental importância foram desenvolvidas no período de

1994 a 2002: a busca de pessoal altamente qualificado para dirigir centros e

cursos, a formação de núcleos multidisciplinares de pesquisa, a qualificação de

professores, a incorporação de jovens e talentosos pesquisadores ao quadro

de pessoal, a avaliação externa de todos os cursos por comissões de

especialistas convidados pela Instituição, a avaliação dos alunos das duas

séries iniciais de todos os cursos etc. Como parte da base necessária a um

projeto amplo de mudanças, foi elaborado e aprovado o Plano de Carreira

Acadêmica (PCA), contendo avanços e introduzindo parâmetros condizentes

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com a realidade da Instituição e com a prioridade do ensino – foco principal de

todas as atividades da UMC.

A decisão ousada da Instituição de investir em qualidade e na

implantação da pesquisa científica ocasionou a vinda de professores doutores

da Universidade de São Paulo – USP, Universidade Estadual de Campinas –

UNICAMP, Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, Universidade

Federal de São Carlos – UFSCar etc. e converteu-se numa história de sucesso.

Hoje a UMC pode se orgulhar de ter sido a primeira Universidade particular

não-filantrópica a ter instalado e consolidado, dentro de seus muros, alguns

dos melhores grupos de pesquisa do país.

Tendo em vista promover a agilidade dos fluxos internos, a redução de

níveis hierárquicos, a modernização, a transparência nas decisões e a maior

proximidade da Administração Superior com os Gestores, professores e

alunos, foi implantada, em 2002, significativa mudança na estrutura

organizacional da UMC, resultante de processo de reflexões, decisões

coletivas e colaboração de consultoria externa. Nesse mesmo ano foi

aprovada, conforme Portaria no. 3.050/02, do Ministério da Educação, a

criação de campus fora de sede no município de São Paulo. Em 2003,

começou a funcionar em prédio construído em área própria, o moderno

Campus Villa-Lobos, situado na Av. Imperatriz Leopoldina, no. 550, Vila

Leopoldina, São Paulo.

Uma a uma as ações desenvolvidas pela UMC vêm se sucedendo e se

constituindo em formas de prosseguir na busca de melhores alternativas para o

alcance dos objetivos e, consequentemente, para a concretização da Missão

da UMC.

Para cumprir com suas finalidades, no exercício de sua autonomia e de

acordo com o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a

UMC define os objetivos que inspiram e justificam as suas iniciativas.

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PARÂMETROS OPERACIONAIS DO CURSO

Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

Tipo de Curso: Tecnólogo

Modalidade: presencial

• Endereço: Av. Dr. Candido Xavier de Almeida Souza, 200, Vila Partênio,

200. Mogi das Cruzes – SP, CEP: 08780-911

Regime letivo: Semestral

Turnos de funcionamento: matutino e noturno

Período de integralização – mínimo: 6 semestres

máximo: 9 semestres

Número de vagas autorizadas – diurno: 120 vagas

noturno: 120 vagas

Ato autorizativo – Portaria SERES nº 472, de 22 de novembro de 2011,

DOU de 24/11/2011

CPC do curso: Curso sem ENADE

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O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

foi elaborado contemplando as dimensões: DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO

DIDÁTICO-PEDAGÓGICA; DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL;

DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA, tendo como bases legais o Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI/PPI (Projeto Pedagógico Institucional), o

Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia – Decreto nº 5.773/06 e Resolução

CNE/CES nº 4, de 06 de abril de 2009.

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1- Contexto Educacional

A Universidade de Mogi das Cruzes está localizada na região

metropolitana do município de São Paulo, tendo como endereço a Av. Cândido

Xavier de Almeida e Souza, nº 200, Centro Cívico, CEP08780-911, Mogi das

Cruzes, São Paulo, onde é ofertado o Curso Superior de Tecnologia em

Radiologia.

Segundo o Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-

2015/2016, a cidade está localizada a leste da região metropolitana do

município de São Paulo, no compartimento hidrográfico do Alto Tietê-

Cabeceiras, abrangendo uma área de 713291 Km2 a aproximadamente 50 km

da nascente do Rio Tietê no município de Salesópolis, vertente da Serra do

Mar. O divisor natural de águas é a Serra do Itapeti que abriga afluentes das

Bacias do Paraíba do Sul e do Rio Tietê. A cidade também é cortada pelo

compartimento hidrográfico pertencente a Bacia do Itapanhaú, que é

considerada como o mais importante eixo de drenagem na Região

Metropolitana da Grande São Paulo, por onde passa rumo ao interior o Rio

Tietê. A malha urbana da cidade desenvolve-se às margens de extensas áreas

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de várzeas que cortam Mogi de leste à oeste, elevando, por conta disso a

preocupação do Município com as questões ambientais principalmente tendo

em vista o rápido crescimento socioeconômico do município do que decorrem

políticas públicas em prol da preservação e sustentabilidade.

O Município possui, além da própria sede, outros sete distritos:

Sabaúna, Taiaçupeba, Jundiapeba, Cezar de Souza, Biritiba Ussu, Quatinga e

Braz Cubas. O Sistema Produtor do Alto Tietê-Cabeceiras é uma das principais

fontes de abastecimento de São Paulo e região. Envolve seis barragens e as

respectivas interligações. Três delas ocupam porções do território mogiano:

Jundiaí e Taiaçupeba, e Biritiba. Mogi das Cruzes situa-se a uma altitude média

de 780 metros e é cortada por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapeti.

Seu clima, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o

subtropical. O município possui cerca de 60% de seu território contido em

áreas legalmente protegidas, sendo que 49% de sua superfície estão em Área

de Proteção de Mananciais, e os 11% restantes, em outras categorias de

preservação, como unidades de conservação e áreas tombadas (Plano

Municipal de Resíduos Sólidos).

O crescimento populacional das últimas décadas foi expressivo.

Conforme a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados- SEADE/2014- a

área do Município de Mogi das Cruzes corresponde a 713291km2 com

população estimada de 429321 habitantes (IBGE, 2016). A densidade

demográfica corresponde a 544,12 habitantes por km2 (2010). A taxa

geométrica de crescimento anual de população no período 2010-2014 foi de

1,19 (SEADE) o que demanda crescentes investimentos em todos os setores

da atividade econômica e atividade de prestação de serviços públicos e

privados.

A principal feição que tem marcado a evolução econômica de Mogi das

Cruzes tem sido a substituição progressiva de atividades de preponderância no

setor primário e secundário por uma presença mais efetiva do setor terciário

nas participações em prol da geração de emprego e renda.

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Mogi das Cruzes apareceu na 7ª colocação, destacando-se não só

regionalmente, como perante mais de 5.500 municípios brasileiros, no

levantamento, que é o primeiro Índice das Melhores e Maiores Cidades

Brasileiras (BCI100). Para compor a pontuação dos municípios, a pesquisa

levou em consideração uma série de variáveis, em que Mogi das Cruzes se

destaca. No item governança, por exemplo, foi averiguada a existência de um

Plano Diretor, Plano de Saneamento Básico, existência de unidade do Corpo

de Bombeiros, de uma coordenação municipal de Defesa Civil e também

políticas implantadas em defesa da mulher, como a existência de um Conselho

Municipal dos Direitos da Mulher. Neste item Mogi ficou com 21,76 pontos,

superando até mesmo Santos, a primeira colocada do ranking (Mogi Agora).

A educação também foi um destaque, com nota de 6,43 – a terceira

maior pontuação de todo o ranking. Os fatores considerados foram a

expectativa de anos de estudo dos 18 anos de idade, a taxa de analfabetismo

da população total, percentual da população com idade entre seis e 17 anos

frequentando o ensino básico e sem atraso na relação idade/série, taxa de

frequência bruta no ensino básico, o IDHM Educação para adultos e jovens,

bem como o Índice Nacional da Educação Básica (Ideb).

O desempenho econômico-financeiro também pesou positivamente na

pontuação geral do município. A cidade, como se sabe, possui economia mista

e se destaca tanto pela produção agrícola como pela expansão industrial e da

prestação de serviços, além da crescente atuação de micro e pequenos

empreendedores, que geram continuamente emprego e renda para a

população (Mogi Agora).

A saúde foi mais um fator determinante para a classificação de Mogi das

Cruzes, com análises do número de unidades básicas de saúde, número de

pronto-atendimentos, socorro geral, tomógrafos, leitos, médicos e cirurgiões

dentistas, sempre na relação para cada 100 mil habitantes. Atualmente, Mogi

das Cruzes conta com mais de 800 servidores municipais da Secretaria de

Saúde, que se dedicam diariamente ao trabalho realizado em 51

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equipamentos, o que gera mais de 100 mil atendimentos por mês. Um grande

exemplo de investimento na saúde de qualidade foi a inauguração, no mês de

junho de 2014, do novo Hospital Municipal de Mogi das Cruzes, no distrito de

Braz Cubas (Mogi Agora).

A pesquisa ainda considerou as condições básicas dos domicílios, o

bem-estar populacional, que se baseia principalmente na expectativa de vida

da população e a inclusão social. Unidos, todos os fatores permitiram que Mogi

das Cruzes obtivesse 69,03% de todos os pontos possíveis, conquistando

assim reconhecimento e projeção nacional (Mogi Agora).

As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos

demográficos, das condições de vida do município de Mogi das Cruzes, que

apresenta IDHM, classificado em Alto Desenvolvimento Humano, de 0,783 com

longevidade de 0,851, renda na faixa de 0,762 e educação com 0,740, de

acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento – PNUD, 2013 e da composição da economia do Município

de Mogi das Cruzes.

A economia do Município de Mogi das Cruzes nos anos de 2012 e 2013,

segundo a SEADE - apresenta um PIB total de 9.737,24 (milhões) e PIB per

capita de 24.558,05 e a relação renda, pobreza e desigualdade revelam 1,93%

de população extremamente pobre e 7,6% de população pobre, a evolução da

desigualdade de renda, através do índice de GINI foi de 0,57, em 2000, para

0,54, em 2010. A participação dos empregos formais representa no segmento

de serviços 47,82%, seguido da indústria com 19,78%, construção com 8,54%,

comércio e reparação de veículos 21,53% e 2,30% na agricultura,

agropecuária, pesca e produção florestal.

Com uma estrutura etária de 21,63% com menos de 15 anos e 11.55%

com 60 anos ou mais, apresentando um índice de envelhecimento de 53,39%.

Essa população apresenta esperança de vida ao nascer de 76,1 anos. A

mortalidade infantil até 01 ano de idade (para cada 1.000 nascidos vivos) é de

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13,79% e a mortalidade na infância (para cada 1.000 nascidos vivos) é de

16,12%, a taxa total de fecundidade (filhos por mulher) é de 2,1.

Quanto a vulnerabilidade social, o Atlas de Desenvolvimento Humano de

Mogi das Cruzes, em 2010, destaca 54% de crianças na faixa de 0 a 5 anos

fora da escola e 2,26% para faixa etária de 6 a 14 anos. Na faixa etária de 15 a

24 anos 7,82% não estudam ou trabalham e 1,73% de mulheres na faixa de 10

a 17 anos tiveram filhos. A taxa de atividade na faixa de 10 a 14 anos é de

4,02%. Em relação à família, temos 12,69% de mães chefe de família sem

ensino fundamental e com filho menor.

As participações nos setores produtivos apresentam variações sendo:

73,30% em serviços, 25,24% na indústria e 1,46% na agropecuária (Fundação

SEADE,2012), concentrando 0,28% das exportações do Estado de São Paulo

em 2014. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais,

4,60% trabalhavam no setor agropecuário, 0,33% na indústria extrativa,

15,45% na indústria de transformação, 8,35% no setor de construção, 1,23%

nos setores de utilidade pública, 15,56% no comércio e 47,86% no setor de

serviços (PNUD, IPEA). Situada na Região Leste da Grande São Paulo, Mogi

das Cruzes é o principal polo econômico e populacional da região do Alto Tietê,

que conta com dez municípios. A cidade é parte do mais importante corredor

econômico do País, entre as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de

Janeiro, servida por três das principais rodovias paulistas: Ayrton Senna (SP-

70), Presidente Dutra (BR-116) e Rio-Santos (SP-55), por meio da Mogi-

Bertioga (SP-98). Mogi está a menos de 50 quilômetros de São Paulo e

próxima a regiões econômicas importantes, como o ABC paulista, Vale do

Paraíba e Baixada Santista. A cidade oferece ainda fácil acesso aos portos de

Santos e São Sebastião e está próxima ao Aeroporto Internacional de

Guarulhos. Pela localização estratégica e pelo privilégio de ter uma das

principais rodovias do País, a Ayrton Senna, é também uma ferrovia cortando

seu território, o Parque Industrial do Taboão possibilita o transporte intermodal

de qualquer tipo de carga. Na região está instalado ainda o Terminal Intermodal

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de Carga Tinaga, que atua no transporte de minério de ferro, carvão mineral e

contêineres com os mais variados produtos. O parque empresarial da cidade

reúne mais de 20 mil empresas que desenvolvem as mais diversas atividades

nos setores industrial, comercial, de serviços e agronegócios. Hoje, abriga mais

de 400 indústrias, muitas de grande porte, que geram mais de 20 mil

empregos. Além delas, a economia local se concentra também nas micro e

pequenas empresas. A atividade fabril é bastante diversificada, abrangendo

empresas do ramo automobilístico, siderúrgico, extração mineral, gesso, couro,

alimentício, mobiliário, químico, entre outros.

O município conta com um grau de urbanização de 92,14%, com

atendimento de coleta de lixo de 99,12%, abastecimento de água de 96,00% e

esgoto sanitário de 91% (IBGE,2015).

No plano educacional, o município de Mogi das Cruzes possui cerca de

20424 alunos matriculados no ensino médio, contemplando as esferas

Estadual e Privada (IBGE,2015).

O Plano Diretor do Município de Mogi das Cruzes (Lei Complementar

n°46 de 17 de novembro de 2006) prevê várias ações na área ambiental. A

cidade implementou o Plano Municipal de Gestão Integrado de Resíduos

Sólidos, conforme estipulado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos,

estabelecida pela Lei 12.305/10 em seu artigo 10. Quanto à proteção do meio

ambiente, destaca-se o Programa Recicla Mogi. Trata-se de iniciativa da

Prefeitura de Mogi das Cruzes, com o objetivo de aumentar a consciência

ambiental e a coleta seletiva no município. Ele reúne conhecimentos técnicos

de vanguarda - obtidos a partir de um convênio firmado com a cidade japonesa

de Toyama, referência mundial em reciclagem. O Recicla Mogi possui

identidade visual própria e um cronograma de atuação diferente da coleta

tradicional. Os moradores dos bairros atendidos são informados com

antecedência sobre os dias da coleta e, com isso, podem fazer a separação do

lixo doméstico. Todo o material recolhido é encaminhado para uma Usina de

Triagem localizada no próprio município e segue o caminho natural da

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reciclagem. O programa também distribui cartilhas aos alunos da rede

municipal de ensino, ensinando as crianças e os jovens sobre a importância de

ações como a redução da produção de lixo e a importância de conceitos como

a reutilização e a reciclagem. Os mogianos também têm acesso a um aplicativo

do Recicla Mogi no Facebook da Prefeitura, com informações do programa e

uma função que define rotas para a destinação correta de resíduos sólidos.

Com o aplicativo, basta o cidadão digitar seu endereço e calcular a rota até um

dos eco pontos existentes na cidade que funcionam no Parque Olímpico e no

Jardim Armênia.

A preocupação com o meio ambiente é uma responsabilidade da

coletividade e principalmente, das organizações. Enquanto organização

inserida em uma comunidade, tem deveres para com o bem-estar da mesma,

bem como com a preservação do meio ambiente (CUZZUOL et al, 2012).

A responsabilidade social nas IES está relacionada aos projetos

pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem como, a uma gestão voltada

para a qualidade do ensino, a formação de profissionais e a promoção humana

com visão crítica de mundo (CUZZUOL et al, 2012).

A responsabilidade socioambiental está se transformando num

parâmetro e referencial de excelência para as empresas do mundo globalizado,

pois estas, como organizações sociais com fins de lucro ou não, têm uma

responsabilidade para com a natureza e o indivíduo, para a sociedade como

um todo. As instituições de ensino, em todos e em cada um dos níveis de

organização, também se encontram inseridas nesse contexto. Mas sua

finalidade de caráter formativo lhes confere algumas especificidades que

tornam mais complexo alcançarem o objetivo do cumprimento pleno da sua

responsabilidade socioambiental, o que também diz respeito às outras

organizações (CUZZUOL et al, 2012).

A instituição de ensino, como organização, no cumprimento da sua

responsabilidade socioambiental deve desenvolver práticas ambientais que

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envolvam todos os membros da organização, bem como, a comunidade,

propiciando a participação consciente e efetiva mediante uma gestão ambiental

e ações de educação ambiental. A responsabilidade social nas IES está

relacionada aos projetos pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem

como, a uma gestão voltada para a qualidade do ensino, a formação de

profissionais e a promoção humana com visão crítica de mundo (CUZZUOL et

al, 2012). Através da adoção de práticas de gestão voltada a sustentabilidade,

ocorre a redução dos custos e da geração de resíduos, evitando riscos à saúde

da comunidade acadêmica. Ao implementar projetos de caráter socioambiental,

a Universidade de Mogi das Cruzes, como coleta seletiva de lixo, destinação de

diversos tipos de resíduos gerados de forma adequada, ações de

conscientização como, por exemplo, a Campanha Impressão Consciente, que

visa reduzir a impressão de cópias, aplicando conceitos sustentáveis. Em 2015,

a Instituição conseguiu uma grande conquista no que diz respeito a uso

consciente de recursos naturais. Foi certificada pela Carbon Neutrol – AIQON,

referência internacional na área, pela implementação de um software de

economia de energia que visa uma economia inicial de 30%.

Desde 2005, a UMC participa do Dia Nacional da Responsabilidade

Social do Ensino Superior Particular. Aderindo a proposta da Associação

Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) que tem como

objetivo institucionalizar um dia de ação comunitária, além de evidenciar ações

sociais e a prática da cidadania promovidas pelas instituições ao longo do ano.

Neste dia, alunos, professores e colaboradores da Instituição desenvolvem

atividades diversas, como avaliação e orientação odontológica, nutricional,

jurídica e profissional, aferição de pressão arterial, teste de glicemia capilar

(para diabetes), avaliação postural, dicas de administração financeira familiar,

testes para medir o índice de massa corpórea (IMC), atrações musicais, visita

aos laboratórios, exercícios físicos, acupuntura auricular, oficinas e atividades

de incentivo à leitura, orientação vocacional, planejamento financeiro,

assistência jurídica, palestras sobre reciclagem, oficinas de desenho, pintura,

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origami, leitura, contação de histórias e teatro de fantoches em atendimento à

comunidade.

A Feira da Saúde/ UMC é um evento anual organizado pelo Curso de

Medicina, juntamente com os outros cursos da área saúde, onde os alunos,

sob a supervisão dos professores atendem a população, realizando consultas,

orientações e exames em diversas áreas.

Anualmente a UMC realiza o UMC DAY, o evento tem o objetivo de

apresentar a estrutura da IES e opções de cursos de graduação aos alunos do

ensino médio do Alto Tietê. Através da realização de oficinas, palestras,

demonstrações com foco na atuação do futuro profissional, com o envolvimento

de toda a comunidade acadêmica.

Desde a construção do Campus Sede, a UMC recebe a Entrada das

Bandeiras do Divino. A Festa do Divino Espirito Santo, acontece a cerca de 400

anos na cidade de Mogi das Cruzes. É uma manifestação que traduz a

religiosidade, a cultura e a tradição popular. A comemoração tem origem

Portuguesa, foi trazida ao Brasil no período colonial, onde se popularizou. A

festa é anual e ocorre sempre 50 dias após a Páscoa. Além da programação

religiosa, há apresentações de grupos folclóricos regionais que expressam a

arte, a música e as danças tradicionais, como os grupos de violeiros, as

Bandeiras do Divino, os grupos de Marujada, Congada, Moçambique, Entrada

dos Palmitos e procissões pela cidade celebrando a fartura e a união de

pessoas de diferentes etnias e classes sociais. A Comunidade Acadêmica da

UMC participa ativamente deste evento, abrindo suas portas a sociedade e

recebendo os participantes da Festa, na Entrada das Bandeiras e também

através do trabalho voluntário. Para este evento a IES realiza várias ações

onde, tradição e a cultura são valorizadas, com a montagem do subimpério,

oficinas de bandeiras, coral envolvendo alunos, professores e colaboradores.

A flexibilização curricular, ocorre por meio da disciplina optativa de

Libras, conteúdos e atividades transversais e interdisciplinares desenvolvidas

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ao longo do curso, relacionados à educação ambiental, direitos humanos e

educação étnico-racial, através das atividades de extensão, projetos, eventos

institucionais, semanas de estudo dos cursos. Além de serem abordados nas

disciplinas nas quais estão inseridos.

As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de

promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado

para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,

mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de

transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação.

Mantém no quadro de funcionários, colaboradores que atuam como Intérpretes

para alunos portadores de deficiência auditiva. Esses Intérpretes acompanham

as aulas e fazem a tradução simultânea do conteúdo ministrado pelo Professor

ao aluno com necessidades especiais. A IES é dotada de infraestrutura para

pessoas portadoras de necessidades especiais.

No que se refere à qualidade de vida de seus colaboradores, a UMC

possui programa permanente integrado as políticas de recursos humanos, o

qual observa a jornada de trabalho, carga horária e condições adequadas,

proporciona Programa de Capacitação de Funcionários, através de

treinamentos internos e externos, realizados conforme as necessidades das

áreas, contratação de jovens nos programas Jovem Cidadão e Jovem

Aprendiz, contratação de pessoas com deficiências, através de anúncios

internos e externos. Oferta convênios, através do Programa Parceiros UMC,

para diversos serviços, posto médico e clínicas a disposição dos

colaboradores, CIPA constituída e organizada, além do plano de cargos e

salários que remunera e valoriza tempo de atuação, titulação e produção

científica. A IES mantém o Projeto Social Inclusão Pelo Esporte e Cultura,

atendendo a comunidade e também aos filhos dos colaboradores (crianças de

5 a 17 anos).

O Núcleo de Acessibilidade da Universidade de Mogi das Cruzes, foi

criado em 30 de junho de 2015, através da Portaria UMC/GR 25/15, com a

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missão de garantir o processo de inclusão aos diferentes integrantes da

comunidade acadêmica com necessidades educacionais e sociais especiais,

orientando-se pela ruptura de perspectivas preconceituosas e discriminatórias,

viabilizando, assim, a acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal,

pedagógica, digital e nas comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as

ações eram alinhadas entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria de

Graduação, Diretoria Administrativa e a Reitoria.

O conjunto de ações implementadas influência de forma positiva, dando

exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,

colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo

competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando

profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas

futuras profissões.

A UMC através da implementação de várias ações na forma de eventos,

projetos, programas e campanhas institucionais em parceira com órgãos e

instituições como a Secretaria Municipal de Saúde e hospitais parceiros, como

o Emílio Ribas. Dentre estas podemos destacar o Outubro Rosa, Novembro

Azul, Desafio da Camisinha, orientações de combate ao tabagismo, do

Programa Bolsa Alfabetização, da Mostra de Cinema de Direitos Humanos, do

Programa Feliz Idade, do Projeto de Preenchimento do IRPF (Imposto de

Renda Pessoa Física), da manutenção de membros da Instituição como

Representantes nos Conselhos Municipais, pratica a inclusão social e a

responsabilidade socioambiental e promove a acessibilidade de diversas

formas. Temos assento e voto nos Conselhos do Idoso, Direitos Humanos,

Esporte e Lazer.

Atualmente, Mogi das Cruzes conta com mais de 800 servidores

municipais da Secretaria de Saúde, que se dedicam diariamente ao trabalho

realizado em 51 equipamentos, o que gera mais de 100 mil atendimentos por

mês. A cidade conta, atualmente, segundo o IBGE, com 140 estabelecimentos

de saúde, públicos e privados.

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No município de Mogi das Cruzes, o CST em Radiologia é oferecido

também na Universidade Braz Cubas.

A portaria 453/98 do Ministério da Saúde exige profissionais habilitados,

de nível superior, para serem responsáveis pela radioproteção e o controle de

qualidade dos serviços e radiodiagnóstico médico e odontológico.

O mercado de trabalho tem condições de absorver esses profissionais

que vão atuar nos serviços de diagnósticos por imagem, hospitais, clínicas

radiológicas, clínicas veterinárias, clínicas odontológicas, ambulatórios, centro

cirúrgicos, unidades de internação e pronto atendimento.

Considerando essa inserção regional, o Curso superior de tecnologia atende

em todos os níveis o Projeto Pedagógico Institucional – PPI, que possui como

Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no

Desenvolvimento da Cidadania e Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa

Aplicada à Comunidade. O curso contempla carga horária de 3170 horas, e seu

tempo mínimo de integralização é 6 períodos. Conforme estabelecido no

Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia, Resolução CNE/CP nº 3/2002,

Portaria nº 10/2006, Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, e

no Projeto Pedagógico do Curso, a matriz curricular está elaborada em 3

núcleos: Formação Básica com certificação de aprendiz em saúde, Formação

Específica e Experimental com certificação de Auxiliar em Câmara Escura, e

Formação Profissional com certificação de Tecnólogo em Radiologia. As

disciplinas do núcleo Formação Básica correspondem a 28.23% do curso, 895

horas. A Formação Específica e Experimental corresponde a 26.56% do curso,

com 845 horas. As disciplinas do núcleo Formação Profissional correspondem

a 28.70% com 910 horas. Ainda são somadas mais Estágio Supervisionado

com, com 480 horas, e, também a disciplina de Libras – Língua Brasileira de

Sinais, (Optativa), 40 horas, correspondente a 1.26%, conforme preceitua o

Decreto 5626 de 22/12/2005. A Lei 11.645 de 10/03/2008–Resolução CNE/CP

n. 01/2004 que trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino

de História e Cultura Afro-indígena, Lei 9795/1999, Decreto 4.281/2002 e

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Resolução n. 1/2012, que trata da Educação em Direitos Humanos, a Lei nº

9.795 de 27/04/1999, referente a Políticas de Educação Ambiental, inserindo

conteúdo específicos em disciplinas como: Bioética, Anatomia Humana I, e

Fisiopatologia I e II, Radioproteção e Legislação, Garantia de Qualidade em

Radiologia, Gestão de Serviços em Radiologia, Física II e Técnicas em

Medicina Nuclear.

A atuação em processos administrativos pertinentes aos segmentos

radiológicos, bem como atuar nas industrias de equipamentos, empresas de

serviços e de insumos relacionados a radiologia são possibilidades

promissoras no mercado de trabalho. As industrias que utilizam as radiações

ionizantes para o diagnóstico de estruturas metálicas e de alvenaria captam

profissionais de tecnologia em radiologia para o desenvolvimento de tais

atividades.

Diante do exposto e considerando as demandas efetivas de natureza

econômica, social, cultural, política e ambiental, justifica-se , na região, o curso

Superior de Tecnologia em Radiologia considerando o crescente aumento dos

centros de diagnósticos médicos, odontológicos e veterinários que utilizam a

radiação ionizante para as diversas técnicas do diagnóstico por imagem.

Histórico do Curso: Criação e Trajetória

O curso superior de Radiologia teve sua origem através do primeiro

curso de técnico em Radiologia do Brasil, fundado no hospital das

clínicas de São Paulo, em 1951. o curso, que no início se chamava

“curso técnico Raphael de Barros”, existe até hoje e forma 50

profissionais por ano.

Com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de

tecnologia e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/06, o Ministério da

Educação introduziu o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

como guia para referenciar estudantes, educadores, instituições ofertantes,

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sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes,

empregadores e o público em geral. O Curso Superior de Tecnologia em

Radiologia teve suas diretrizes determinadas nesse catálogo.

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade de

Mogi das Cruzes é ofertado no campus da Sede - de Mogi das Cruzes

desde janeiro de 2009. Desta forma o curso atende a toda região do

Alto Tietê, Vale do Paraíba e Grande São Paulo. A proximidade a

grandes centros como São José dos Campos e a própria cidade de São

Paulo, faz com que Mogi das Cruzes apresente forte expansão

populacional, habitacional e industrial, contando com três parques

industriais e uma incubadora tecnológica. O curso teve sua primeira

turma graduada em dezembro de 2011.

O curso de Radiologia da UMC teve apenas duas turmas até hoje. Uma

que iniciou em 2009 e concluiu em 2011 e outra que iniciou suas atividades em

2012 e concluiu suas atividades em dezembro de 2014. Desde então mesmo

sendo ofertados o curso não teve abertura de turmas, devido a sua baixa

procura nos processos seletivos e vestibular.

Perfil do Curso

a) Concepção

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade de Mogi

das Cruzes possui uma concepção realista na medida em que contempla no

seu Projeto Pedagógico três aspectos que orientam a sua construção teórica e

a concretização de sua prática, quais sejam:

a) as exigências para a formação do perfil do profissional;

b) a realidade local da região e, por fim,

c) a tendência do mercado de trabalho.

Nesse sentido, com plena consciência do perfil do ingressante, pretende-

se trabalhar com mecanismos específicos, visando a que ele possa adquirir

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uma formação adequada e compatível com as possibilidades profissionais da

cidade e região.

O Projeto Pedagógico apresenta sua matriz curricular voltada para a

formação generalista, valorizando também a flexibilidade, com o oferecimento

de diversas atividades que permitem ao aluno a possibilidade de

aprofundamento temático na área do seu interesse. Objetiva-se, assim, com o

entrelaçamento de disciplinas de caráter teórico e prático, percebendo a

realidade profissional. Para tanto a interdisciplinaridade permeará todo o

processo de ensino-aprendizagem. Seguindo esta linha, os conteúdos das

disciplinas não têm caráter exclusivamente dogmático, buscando a

interdisciplinaridade nos referenciais históricos, sociológicos, políticos,

antropológicos e econômicos que serão desenvolvidos pelos alunos nas

disciplinas do núcleo de Formação Básica. Apesar da preocupação com a

formação generalista, não se descuida da necessidade de ofertar acesso e

incentivo para integrar atividades de pesquisa e extensão da IES.

b) Coerência dos Procedimentos de Ensino-aprendizagem com a

Concepção do Curso

Na proposta do Projeto Pedagógico do Curso, as avaliações devem

constatar competências, habilidades, assim como as bases instrumentais

específicas das áreas desenvolvidas pelos alunos ao longo do período,

ocorrendo uma avaliação integrada em cada semestre letivo. Os critérios gerais

para a avaliação no âmbito das disciplinas e atividades são fixados nas normas

institucionais.

Os critérios de cada disciplina são estabelecidos em discussões

realizadas pelos professores das respectivas áreas, segundo as

especificidades, objetivos e planos de competências e habilidades a serem

desenvolvidas no período.

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As avaliações dos alunos do Curso de Radiologia, em sala de aula, serão

realizadas em cada uma das disciplinas componentes da matriz curricular, por

meio de diferentes tipos de atividades, podendo incluir provas escritas (de

natureza teórica ou prática), arguição oral, trabalhos individuais e/ou em

equipe, relatórios de atividades realizadas em aulas práticas, apresentação de

seminários, publicações, painéis, resoluções de exercícios e de situações-

problema, participação em projetos, debates, e outros instrumentos, desde que

previstos no plano de ensino.

A composição da média final deverá sofrer variações conforme a

disciplina em função de sua natureza, carga horária, relação teoria/prática e

exigências específicas envolvidas com as aulas e com os processos de

avaliação.

O Curso promoverá uma Avaliação Interdisciplinar ao final de cada

semestre letivo, a ser elaborada pelos professores, abrangendo os conteúdos

das disciplinas cursadas no período. O sistema de avaliação no Curso se

mantém coerente ao determinado nas normas institucionais, regulamentando a

avaliação discente.

Essa avaliação terá como escopo reunir esforços pedagógicos no sentido

de permitir a construção de conhecimentos de forma integrada, interdisciplinar

e transversal, de acordo com a realidade em que o curso está inserido. A Prova

Integrada procura verificar a capacidade de correlacionar conceitos advindos

de diferentes disciplinas tratadas durante o período. Possuirá caráter

cumulativo e não envolverá questões isoladas de cada disciplina, mas

questões de caráter interdisciplinar observadas no período em que se encontra

o aluno. O desempenho dos alunos nesta avaliação será um importante

indicador da eficiência do curso no que concerne ao desenvolvimento de um

conhecimento integral, funcionando também como um dos instrumentos de

avaliação própria do curso.

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Em relação ao Estágio, o resultado do aproveitamento poderá ser

expresso em conceitos Suficiente ou Insuficiente. Assim, quando o aluno tiver

conceito Insuficiente nestes componentes curriculares, deverá realizá-los a

contento até o final do curso, como pressuposto para obtenção do diploma.

Os critérios de aprovação em cada uma das disciplinas levarão também

em conta a frequência, conforme determina o Regimento Geral e legislação

vigente.

1.2- Políticas Institucionais no âmbito do Curso

A UMC, para implementar o Plano de Desenvolvimento Institucional –

PDI/Projeto Pedagógico Institucional – PPI articula o conjunto de suas políticas

acadêmicas e institucionais tendo como princípio a sua Missão: “Gerar e

disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”.

Para cumprir as metas previstas no PDI a UMC conta com o Programa

de Gestão Participativa que, por meio do envolvimento das áreas acadêmicas e

administrativas, dos Conselhos Superiores, dos Colegiados de Cursos/NDE e

da CPA, resultam na implantação/atualização das políticas da Instituição por

meio de Instruções Normativas e incremento da capacitação docente e dos

coordenadores de cursos. A implementação das políticas para os cursos de

graduação estão afetas à Pró-Reitoria de Graduação e aos Coordenadores de

Cursos, com o apoio da Assessoria Pedagógica e do Setor de Legislação,

Projetos e Normas.

A UMC desenvolve suas ações de acordo com os eixos temáticos da

graduação. Todos os projetos são aprovados pelos Conselhos Superiores e

Colegiados de Cursos/Programas de acordo com as normas estatutárias,

regimentais e princípios epistemológicos disponibilizadas no PDI/PPI. O curso

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implementará por meio do Projeto Pedagógico as seguintes políticas:

Nivelamento, Apoio Psicopedagógico, Interdisciplinaridade, Avaliação do

Desempenho Discente, Políticas das Bibliotecas dos Campi da Universidade;

Autoavaliação por meio da CPA; normas para disciplinas cursadas em regime

de dependência e adaptação; Monitoria; Estágios não Obrigatórios, Extensão,

Ação Social e Iniciação Científica; Jornadas de Estudos; Visitas Técnicas; Mini

Cursos e Palestras.

1.2.1 Implementação da Política de Capacitação no Âmbito do Curso

A política de capacitação docente encontra-se implementada no âmbito

da UMC e no Curso Superior de Radiologia.

A UMC considera a capacitação como um direito dos docentes para o

exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e

pessoal. Para tanto, são disponibilizados programas de capacitação a

docentes, conforme o deliberado pelo Colegiado do Curso e referendado pelas

respectivas Pró-Reitorias.

O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico, científico

e cultural dos docentes, na perspectiva da construção de um padrão unitário de

qualidade, que venha a se constituir em um diferencial competitivo da

Instituição.

A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-

graduação e demais atividades técnicas, científicas e culturais realizadas no

âmbito da Universidade ou estabelecidas por força de convênios.

Com respeito à qualificação do corpo docente, a UMC vem

desenvolvendo as seguintes ações:

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Estabelecimento de descontos diferenciados nos cursos, oficinas,

programas de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos como de

interesse do curso e da Instituição;

Concessão de bolsa-auxílio para programas de doutorado e/ou mestrado

a partir da aprovação do projeto de tese/dissertação.

1.2.2 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural

Visando estimular a atuação e o desempenho acadêmico e profissional

do corpo docente, a Universidade de Mogi das Cruzes procura garantir suporte

técnico e mecanismos regulares de apoio à produção científica, técnica,

pedagógica e cultural dos docentes, não só incentivando a produção como

também viabilizando a publicação dos seus trabalhos em veículos internos e

externos.

Paralelamente aos instrumentos legais de normatização e incentivo, a

UMC tem regularmente contribuído, em contrapartida, aos recursos obtidos em

projetos, construindo área física para a execução e quando necessário,

incorporando técnicos, especialistas e pessoal de apoio. Ficam presentes

nessa trajetória o acervo da Biblioteca, assinatura de periódicos, participação

em consórcios para acesso à literatura especializada via web, atualização e

ampliação das redes de informática, acesso à banda larga de Internet. Todas

essas medidas incrementam as condições de oferta do ensino de pós-

graduação, de graduação e sequenciais e também, em sua definição e

implementação, contam com a participação de docentes, principalmente

aqueles que se dedicam à pesquisa e a projetos de extensão.

A pesquisa na UMC é incentivada em todas as áreas, sendo critério, para

esse incentivo, a relevância para a graduação, para a produção intelectual e

para inserção nos projetos correntes e planejados de pós-graduação. A

titulação de docentes, até 2004, foi estimulada por meio do PAQD, bem como a

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concessão de Bolsas de Pesquisa e Bolsas de PIBIC. Fez-se necessário

implementar significativa reforma e construção de espaços físicos para

laboratórios, atualização do parque informático e conexões com a Internet,

ampliação e atualização da Biblioteca e assinatura de periódicos.

As Bolsas de Pesquisa, Bolsas de PIBIC para orientadores e parte de

equipamentos são financiados com fundos da Fundação de Amparo ao Ensino

e Pesquisa - FAEP - ligada à UMC.

Os pesquisadores captam recursos em agências de fomento, a maior

parte na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP),

mas têm também apoio de outras agências: Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, MCT/PADCT, CAPES,

Ministério da Saúde e Governo do Estado de São Paulo (FEHIDRO).

Os Programas de Mestrado e Doutorado, implantados com sucesso,

evidenciam a excelência do corpo de pesquisadores e dos seus programas de

pesquisa que atendem tanto às exigências da CAPES quanto às necessidades

da sociedade.

1.2.3 Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos

A UMC tem como um de seus objetivos dar apoio à participação de

docentes qualificados, com vínculo permanente na Instituição, em eventos

científicos relevantes tais como congressos e similares, para apresentação de

trabalho científico e/ou tecnológico, considerando que tal incentivo resulta no

aumento da produção acadêmica do seu corpo docente.

1.2.4 Incentivo à Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes

A UMC, preocupada com a formação pedagógica de docentes, tem como

política promover o desenvolvimento, aprimoramento e qualificação do

profissional como agente de transformação social.

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O exercício do ensino superior, além de estar ancorado no manejo do

conhecimento específico da área em que o professor atua, não pode prescindir

do domínio do saber pedagógico, o que favorece o emprego de instrumentos

didáticos adequados na realização do planejamento, do desenvolvimento e

avaliação do processo educativo.

A formação pedagógica do professor é essencial para a melhoria do

processo de ensino/aprendizagem. Com o objetivo de criar condições para uma

reflexão contínua e coletiva sobre o fazer docente, entendido como processo

dinâmico de ação-reflexão-ação, são criadas atividades sob a responsabilidade

da Assessoria Pedagógica, apoiado pelo setor de Extensão.

As ações desenvolvidas estão fundamentadas em estudos que vêm

demonstrando que os procedimentos bem sucedidos de formação continuada

de docentes são aqueles contextualizados, ou seja, desenvolvidos nas próprias

unidades de ensino e são constituídas por cursos, oficinas, plantões de

atendimento, ações com gestores, grupos de reflexão e pesquisa, utilização de

textos de apoio e grupos de discussão.

Os encontros com coordenadores e professores são regulares. Neles, o

compartilhamento de práticas de professores, a discussão dos problemas do

processo de ensino-aprendizagem peculiares a cada curso, é um espaço

privilegiado para a melhoria do processo educativo. Valendo-se do programa

institucional de bolsa-auxílio da UMC e diversos professores concluíram seus

programas de mestrado e doutorado.

1.2.5 Incentivo à Formação/Atualização dos Discentes

Os discentes são incentivados a participarem de atividades de extensão,

ações sociais, visitas técnicas e programas de iniciação científica, todas as

atividades podem ser realizadas no âmbito da própria instituição sob

acompanhamento de docentes da área. As atividades não são obrigatórias mas

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os alunos são incentivados a participar com o objetivo de atualização

profissional.

O curso de Radiologia Realizou duas jornadas acadêmicas, uma em

2011 e outra em 2012, assim como participou do UMC-Day.

1.2.6 Atividades de extensão / ação social

As atividades de extensão, consideradas em seus diversos enfoques

(inclusive de ação comunitária), são o principal instrumento de articulação da

Universidade com sua comunidade interna e com a sociedade de seu entorno.

Atualmente, as atividades de extensão na UMC são disciplinadas por Instrução

Normativa. Dada a natureza multidisciplinar das atividades de extensão e ação

social, tais ações são desenvolvidas a partir de diferentes setores da

Universidade.

Os programas, atividades e eventos de extensão são sempre propostos

na forma de projetos elaborados por seus proponentes, nos quais devem

constar: período de realização, participantes, disciplinas e docentes envolvidos

(quando for o caso), objetivos/metas gerais e específicos da proposta,

alinhamento às políticas de extensão e ação social da UMC, comunidade

participante, além dos recursos necessários, bem como sua forma de captação

e utilização. Tais projetos são, primeiramente, avaliados pelas Pró-Reitorias e

encaminhados para providências cabíveis.

De uma maneira geral, a UMC investe em atividades extensionistas de

natureza variada, mas que podem ser agrupadas em quatro grandes áreas: (1)

Cursos de Extensão e Capacitação; (2) Projetos Institucionais de Natureza

Transdisciplinar; (3) Atividades de Extensão diretamente Atreladas aos Cursos

de Graduação e Pós-graduação e (4) Programas de Integração com o Setor

Produtivo e o Mercado de Trabalho. Quanto ao curso, as atividades de

extensão são projetadas em uma ou mais áreas citadas, de acordo com a

inserção do curso na comunidade.

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Define-se por responsabilidade social a ação desenvolvida pela

Universidade no sentido de vivenciar seus princípios e valores considerados

essenciais: gestão, ensino, pesquisa e extensão, na definição de forte

compromisso com a sociedade e o país.

A UMC acompanha as ações de responsabilidade social por meio das

Coordenações dos Cursos e Pró-Reitorias de cunho acadêmico. A divulgação é

realizada pela Gerência de Marketing e operacionalizada com o apoio de

convênios e parcerias com os setores públicos e privados.

Na UMC propõe-se a inclusão social por meio do cumprimento das

legislações exaradas pelos órgãos competentes, das quais se destacam: oferta

obrigatória de LIBRAS nos Projetos Pedagógicos de Curso, adaptação do

ambiente da estrutura física, participação no ProUni e FIES e, também, pela

implementação de ações sociais oriundas do Projeto Institucional.

1.2.7 Articulação do Curso com atividades de pesquisa e extensão

Como “princípio educativo”, os planos da pesquisa e extensão apontam

para uma formação que contempla um profissional autônomo e que seja capaz

de usar a pesquisa como hábito permanente de aprendizagem e atualização.

Com base na perspectiva da Sesu/MEC, a extensão universitária pode

ser compreendida como processo que articula o ensino e a pesquisa

viabilizando a relação concreta entre a universidade e a sociedade por meio da

oportunidade da prática de conhecimentos acadêmicos. Com isso, a produção

do conhecimento se dá pelo confronto da reflexão teórica, saberes e realidade

popular, abrindo assim, espaço para integração efetiva da comunidade na

universidade. No plano de extensão, desenvolvem-se palestras

complementares e cursos, com o objetivo de atualização e maior proximidade

às áreas de interesses dos discentes.

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1.2.8 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

As atividades de pesquisa na UMC vêm apresentando intenso

desenvolvimento desde o ano de 1998, quando a Universidade passou a

participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do

CNPq. É normatizado internamente pela Instrução Normativa UMC 01/2013 e

sua operacionalização, em todos os campi, fica a cargo do Setor de Pesquisa e

Iniciação Científica, subordinado à Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e

Extensão.

Os projetos são implementados sempre a partir do mês de agosto e

desenvolvidos ao longo dos 12 meses subsequentes. O Comitê Interno

procede ao acompanhamento individual de cada projeto por meio de um

calendário específico. Ao término do processo, os resultados das pesquisas

são apresentados no Congresso Anual de Iniciação Científica da UMC (já em

sua 13ª edição). Durante o Congresso, todos os trabalhos são apresentados

através de diversas formas: (i) resumos publicados nos Anais do Congresso de

IC da UMC; (ii) resumos expandidos publicados em CD; (iii) apresentação de

pôsteres e (iv) apresentação oral em sessões abertas. A avaliação final das

atividades (feita por componentes dos Comitês Interno e Externo) resulta em

premiações para os melhores trabalhos.

Todos os projetos desenvolvidos através do PIBIC/PVIC foram

apresentados nos Congressos Anuais de IC da UMC e publicados em livros de

resumos indexados junto ao ISBN. Uma versão eletrônica dos livros de

resumos é sempre disponibilizada no site da UMC

(http://www.umc.br/pesquisa/pibic_pvic/arquivos/); a partir de 2008, passou-se

a divulgar os trabalhos também sob a forma de CD (indexado no ISBN),

Tradicionalmente, a UMC também custeia o envio dos três melhores

trabalhos de cada congresso à Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o

Progresso da Ciência (SBPC), de maneira a garantir visibilidade nacional a

uma parcela de sua produção científica originada no PIBIC/PVIC.

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1.3- Objetivos do Curso

O curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi elaborado de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e

disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui

como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no

Desenvolvimento da Cidadania e o Sub-eixo: “Saúde Preventiva e Curativa

Aplicada à Comunidade”.

Em coerência com a missão da instituição são garantidas formação

humanística e visão global que habilitam o aluno a compreender o meio social,

político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um

mundo diversificado e interdependente, além de uma formação técnica e

científica para atuar na área de técnicas radiológicas convencionais, técnicas

radiológicas de exames contrastados, ressonância magnética, tomografia

computadorizada, densitometria óssea, radiologia industrial, radiologia

veterinária, radiologia odontológica, ecografia, radiologia industrial, mamografia

e gestão em serviços de imagens radiológicas.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

contempla como objetivos e competências específicas desse profissional:

I – incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da

compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

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II – incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, com suas

respectivas aplicações no mundo do trabalho;

III – desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e

específicas, para a gestão de processos e a produção de bens de serviços ;

IV – propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais,

econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de

novas tecnologias;

V – promover a capacidade de continuar apreendendo e de acompanhar

as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o

prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;

VI – adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a

atualização permanente dos cursos e seus currículos;

VII – garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e

da respectiva organização curricular;

1.4- Perfil Profissional do Egresso

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, de acordo

com a missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico

Institucional: Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento

da Cidadania; e subeixo “Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à

Comunidade”, e também em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos

será um profissional que revele as seguintes competências e habilidades:

• Desenvolver atividades nos serviços de Radiologia Convencional

e Especializada, realizando a interface entre o paciente, equipe médica,

técnicos e auxiliares e a instalação e manutenção dos equipamentos

realizados;

• Gerenciar serviços de radiologia e a equipe de trabalho;

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• Desenvolver atividades na área de Radiologia Industrial e em

empresas fabricantes de equipamentos e filmes radiológicos;

• Auxiliar no desenvolvimento de atividades no campo da terapia

com radiações ionizantes, preparando o paciente para os procedimentos

necessários;

• Prestar serviços de controle de qualidade e levantamento

radiométrico

O egresso desse curso, por meio de conteúdo específicos, estuda a

Política de Educação Ambiental, como preceitua a Lei nº 9.795 de 27 de abril

de 1999, de acordo com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 e

Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, inserida nas disciplinas

Radioproteção e Legislação, Garantia de Qualidade em Radiologia, Gestão de

Serviços em Radiologia, Física II e Técnicas em Medicina Nuclear, com

possibilidade opcional do estudo de Libras. Contempla, por meio de conteúdo

inserido nas disciplinas Anatomia Humana I, e Fisiopatologia I e II, o estudo da

Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Africana,.em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 1 de

17 de junho de 2004, e também a Educação em Direitos Humanos, inserida na

disciplina Bioética , em conformidade com a Resolução nº 1, de 30 de maio de

2012. Além de serem abordados nas disciplinas nas quais estão inseridos,

todos esses conteúdos são também tratados por meio dos temas transversais

e nas atividades interdisciplinares desenvolvidas ao longo do curso.

Considerando tal realidade, a Universidade de Mogi da Cruzes

proporciona aos alunos de radiologia o atendimento supervisionado à

comunidade carente por meio das Clínicas, além do dividendo social e da

possibilidade de prática real, ainda estabelece uma relação com toda a

comunidade. Verifica-se pela descrição do perfil da Grande São Paulo e, de

forma especial o da cidade de Mogi das Cruzes, que o Curso de radiologia da

UMC forma o profissional da área saúde com reais possibilidades de inserção

no mercado de trabalho. Além disso, em consonância com os objetivos

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específicos do Curso de Radiologia, a Universidade de Mogi das Cruzes, por

meio de suas Pró-Reitorias de Graduação e Pós-Graduação, possui programas

específicos que têm por finalidade incentivar os egressos do Curso a promover

o aprendizado contínuo, como instrumento imprescindível para enfrentar o

desafio de um mundo em transformação, no qual as relações sociais se tornam

cada vez mais complexas, e onde surgem constantemente novos campos dos

saberes. Atendendo tal demanda pretende-se, em síntese, que o graduando

apresente o seguinte perfil profissional:

Reconhecer como paradigmas, que respaldam o planejamento e a ação

dos profissionais da Área de Saúde: o ser humano integral, os

condicionantes e determinantes do processo saúde e doença, os

princípios bioéticos, as normas do exercício profissional, a qualidade no

atendimento, a preservação do meio-ambiente e o compromisso social

com a população.

Praticar a interdisciplinaridade que existe na Área das ciências da

saúde, desta forma realizar trabalho em equipe, característico desta

área de conhecimento.

Atuar no gerenciamento de resíduos e efluentes provenientes de

ensaios radiológicos, utilizando técnicas específicas e adequadas para a

neutralização, descontaminação e redução destes resíduos,

preservando assim a saúde de pacientes, trabalhadores e do meio-

ambiente;

Realizar a limpeza de equipamentos, esterilização de materiais,

equipamentos, insumos e produtos farmacêuticos adequados de modo

que se utilize a técnica adequada para não haver modificações químicas

e estruturais no produto irradiado;

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Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas à

saúde e segurança no trabalho, prestando informações e

esclarecimentos a outras categorias profissionais e à população em

geral.

Atuar como cidadão e profissional de saúde prestando primeiro socorro

a vítimas de acidente ou mal súbito, durante exames, procedimentos e

ensaios radiológicos, visando manter a vida e preparar para o transporte

adequado, até a chegada do socorro médico.

Conhecer o sistema de Saúde Único de Saúde, as implicações éticas e

legais, assim como as diferentes formas de organização do trabalho, a

questão das relações interpessoais no trabalho em equipe e o

compromisso social do trabalhador em Saúde com a população.

Realizar exames radiológicos convencionais, utilizando as técnicas

apropriadas e preparando o paciente em função do exame realizado e

das noções de anatomia;

Através da radiologia industrial avaliar a integridade, resistência e

capacidade de materiais para as indústrias automotivas, combustíveis e

siderúrgicas;

Auxiliar nos exames radiológicos contrastados, utilizando

adequadamente os contrastantes utilizados a cada caso;

Realizar procedimentos de aquisição de imagens médicas em:

Tomografia computadorizada; Ressonância Magnética Nuclear;

Mamografia; Densitometria Óssea; Radiologia Convencional e

Odontológica;

Manipular, reconstruir e processar imagens radiológicas, utilizando

técnicas digitais;

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Processar películas radiográficas pelos métodos químicos (manual e

automáticas), a laser e a seco;

Realizar exames radiológicos, aplicando os princípios de radioproteção e

minimizando os efeitos biológicos da radiação ionizantes;

Gerenciar serviços de radiodiagnóstico, aplicando os princípios de

controle de qualidade;

Gerenciar profissionais relacionados ao serviço radiologia optimizando

as relações interpessoais;

Liderar pessoas objetivando o empreendedorismo e a evolução técnica

contínua.

1.4.1 Articulação com o Mercado de Trabalho

O egresso estará apto a operacionalizar, gerenciar e analisar

informações obtidas de equipamentos radiológicos convencionais, ressonância

magnética nuclear, tomografia computadorizada, mamografia, densitometria

óssea, gama câmara e fluoroscopia, aplicados na radiologia médica,

veterinária, odontológica e industrial. Cada profissional deve assegurar que sua

prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias

do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os

problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os

profissionais devem realizar seu serviço dentro do mais alto padrão de

qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas

sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como

coletivo.

Em relação à comunicação com a equipe, os profissionais devem ser

acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles

confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral.

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A comunicação envolve comunicação verbal, não- verbal e habilidades de

escrita e leitura; o domínio de tecnologias de comunicação e informação. No

trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde estarão aptos a

assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da

comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,

habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma

efetiva e eficaz. Os profissionais deverão aptos a tomar iniciativas, fazer o

gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos

e materiais e de informação, da mesma forma que deverão aptos a serem

empreendedores, gestores, empregadores ou lideres na equipe de saúde e

finalmente, os profissionais deverão ser capazes de aprender continuamente,

tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de

saúde deverão aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com

a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais,

mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros

profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e

desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a

cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

Assim, deve garantir além de competências relacionadas à formação

específica, a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo

questões culturais, econômicas, sociais e o conhecimento sobre o

desenvolvimento humano, cumprindo também a missão institucional, que é

“gerar e disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”.

Pode-se citar entre as competências e habilidades destes profissionais:

a realização de exames utilizando os equipamentos supracitados, manipulação,

reconstrução e processamento de imagens por meio de técnicas convencionais

e digitais, gerenciamento de resíduos oriundos das técnicas radiológicas,

aplicação de radioproteção diminuindo assim, os efeitos biológicos das

radiações ionizantes, assim como, também, a realização e a garantia da

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qualidade de serviços radiológicos. É importante ressaltar que o Curso de

Radiologia faz interface entre as áreas da saúde e das ciências exatas,

tornando-o um profissional versátil e diferenciado. O projeto pedagógico do

curso vislumbra este tipo de profissional, pois é moderno e está de acordo com

as diretrizes curriculares exigidas no Catalogo Nacional de Cursos de

Tecnologia do MEC.

Para atender a finalidade maior, os profissionais formados pelo curso

estão aptos a buscar os seguintes postos de trabalho: radiologia convencional,

tomografia, ressonância nuclear magnética, mamografia, densitometria óssea,

radiologia industrial, exames contrastados, ultrassonografia, radiologia

veterinária, radiologia odontológica, imagens digitais e gestão e garantia de

qualidade em radiologia e que podem ser exercidos em: ambulatórios,

hospitais, asilos, empresas, consultórios, universidades e no sistema público de

saúde.

1.4.2 Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos

A Universidade de Mogi das Cruzes iniciou, em 1998, um programa para

acompanhamento e manutenção do cadastro de seus ex-alunos,

procedimentos fundamentais para avaliar o sucesso de seus cursos e

programas, criando um banco de dados para armazenar informações de

natureza pessoal, escolar e profissional de seus egressos. O Programa era

gerenciado pelo Setor de Monitoramento de Egressos - SEME - que tinha como

principal objetivo promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-

alunos, tendo como metas principais: Promover encontros de turmas e criar

uma página de relacionamento.

Em 2009, a UMC com o objetivo de atualizar, ampliar e normatizar a

política de acompanhamento de egressos editou Instrução Normativa

específica. Nesse mesmo ano, a Comissão Própria de Avaliação - CPA , a

Gerência de Marketing e a Assessoria de Informática (hoje Departamento de

Tecnologia da Informação) disponibilizaram no site da UMC, questionário

eletrônico com o objetivo de obter o Perfil e a Situação dos seus ex-alunos. De

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2011 a 2013, a Comissão Própria de Avaliação e a Gerência de Marketing e

Notícias ampliaram o processo de acompanhamento de egressos, focando

pesquisas relacionadas a cursos de graduação por meio de contato telefônico.

No decorrer de 2014, a Comissão Própria de Avaliação, deu

continuidade aos estudos e reuniões junto a Gerência de Marketing e Notícias,

a Diretoria do Departamento de Tecnologia da Informação – DEPTI (antiga

Assessoria de Informática – AINFO), aos responsáveis pelo Atendimento

Integrado visando não só redefinir os pontos importantes a serem considerados

para uma gestão planejada de acompanhamento de egressos, estabelecer um

roteiro básico de orientação e tornar o banco de dados mais eficiente e

dinâmico tanto do ponto de vista estratégico como operacional, atualizar as

informações quanto às tendências e necessidades de formação exigidas pelo

mercado, como também, servir de base para manutenção de um indicador

dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que a Instituição

oferece e a relevância social dos serviços que presta. Para tanto, a Comissão

Própria de Avaliação atualizou e ampliou o Programa de Acompanhamento dos

Egressos e Ex-alunos dos Cursos de Graduação e de Pós-graduação da UMC,

com os seguintes objetivos:

­ Promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-alunos.

­ Conhecer, analisar e divulgar a compatibilidade entre o curso / programa

realizado, inserção no mercado de trabalho, atuação e remuneração dos

profissionais formados pela Instituição.

­ Identificar o grau de satisfação de seus egressos e ex-alunos em relação

ao curso realizado e à Instituição.

­ Verificar aspectos como: responsabilidade social e empregabilidade,

preparação para o mundo do trabalho, relação com entidades de classe e

empresas do setor.

­ Identificar as expectativas de seus egressos / ex-alunos quanto à

formação continuada.

­ Obter informações e sugestões que permitam à UMC subsidiar ações

para melhoria da qualidade do Projeto Pedagógico dos seus cursos.

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Para atingir esses objetivos, o Programa de Acompanhamento de

Egressos/Ex-alunos abre-se em dois focos: atualização e ampliação do banco

de dados cadastrais e o conhecimento das expectativas e da realidade

profissional de seus egressos/ex-alunos. Cada um desses focos possui

instrumentos e técnicas de coleta de dados definidos em função de suas

finalidades.

Visando a redefinir pontos importantes a serem considerados para: uma

gestão planejada de acompanhamento de egressos, quanto para tornar o

banco de dados mais eficiente e dinâmico, tanto do ponto de vista estratégico

como operacional; atualizar as informações quanto as necessidades de

formação exigidas pelo mercado, bem como servir de base para manutenção

de um indicador dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que

a Instituição oferece e a relevância social dos serviços que presta, a UMC está

redefinindo os dados, a época e a forma de coleta das informações; o

preenchimento de questionários pelos alunos, no momento em que conclui seu

curso, a(s) forma(s) de acompanhamento periódico com a finalidade de

identificar o grau de satisfação e as expectativas de seus egressos, em relação

à adequação da formação recebida e as exigências do mercado de trabalho;

bem como as formas e procedimentos para validação das informações

coletadas. Essas definições e as atividades inerentes a cada uma delas foram

discutidas pelos setores envolvidos, junto à comunidade acadêmica da UMC,

além da proposição de cronograma a ser cumprido a curto, médio e longo

prazo.

Para elaboração do anteprojeto foi solicitado ao Departamento de

Tecnologia da Informação, por intermédio da Comissão Própria de Avaliação,

levantamento dos dados existentes no link “Diplomados” e nos questionários

respondidos até o mês de novembro de 2014, disponibilizados no site da

Instituição e no Portal do Aluno, na intranet, respectivamente.

Para definição das ações, discussão do andamento e análise dos

resultados das atividades desenvolvidas são agendadas reuniões com os

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coordenadores de cursos, gestores e/ou representantes dos setores

envolvidos.

Participam da primeira fase do Projeto o Departamento de Tecnologia da

Informação, a Gerência de Marketing e Notícias, o Setor de Atendimento

Integrado e a Comissão Própria de Avaliação, e da segunda fase a

comunidade acadêmica, em geral.

O Programa prevê, ainda, que informações complementares poderão ser

coletadas por meio dos Centros e/ou Diretórios Acadêmicos e Redes Sociais.

Merece destaque e serve como referencial e análise para os setores

envolvidos a formação do corpo docente e dos funcionários técnico-

administrativos dos campi da Universidade, que contam em seus quadros com

egressos, cuja atuação profissional distingue-se na comunidade e fora dela, o

que contribui não só para a autoestima do corpo discente, como também para

a manutenção do contato com outros egressos.

1.5- Estrutura Curricular

O curso de Radiologia foi elaborado de acordo com a Resolução

CNE/CES nº 3/2002, de 18/12/2002 e o Catálogo Nacional de Cursos,

respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o

conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,

empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como

os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e

o Sub-eixo: “Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade”.

A matriz curricular totaliza 3170 horas ou 3920 horas aula e tem sua

carga horária delimitada de modo a atender o catálogo nacional de cursos de

tecnologia e o Projeto Pedagógico Institucional - PPI, os objetivos do curso e o

perfil do egresso. A matriz curricular tem sua carga horária delimitada de modo

a atender a Diretriz Curricular e o Projeto Pedagógico Institucional - PPI, os

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objetivos do curso e o perfil do egresso. As disciplinas correspondentes são

apresentadas em 30, 60, 75 ou 80, de acordo com os conteúdos a serem

desenvolvidos, como as disciplinas de Saúde coletiva, Anatomia I, montagem

de serviços de radiologia, gestão ambiental e sustentabilidade e processos

saúde doença, de forma a propiciar condições para que as competências e

habilidades do egresso se desenvolvam plenamente, tendo a integralização

mínima de seis períodos e a máxima de nove períodos.

Na concepção de estrutura elaborada para o desenvolvimento do curso,

tendo em vista alcançar os objetivos propostos, propiciando condições para a

efetiva interdisciplinaridade, que ocorre entre as disciplinas de um mesmo

semestre ou entre períodos. Quanto a flexibilização curricular, ocorrerá por

meio da disciplina optativa de Libras, conteúdos e atividades transversais

relacionados à educação ambiental, direitos humanos e educação étnico-racial,

das atividades complementares, bem como semanas do Curso, onde são

desenvolvidos cursos, palestras e mesas de atividades.

Curso superior de tecnologia atende em todos os níveis o Projeto

Pedagógico Institucional – PPI, que possui como Eixo Temático Central:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e

Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade. O curso

contempla carga horária de 3170 horas, e seu tempo mínimo de integralização

é 6 períodos. Conforme estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos de

Tecnologia, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006, Portaria nº

1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, e no Projeto Pedagógico do

Curso, a matriz curricular está elaborada em 3 núcleos: Formação Básica com

certificação de aprendiz em saúde, Formação Específica e Experimental com

certificação de Auxiliar em Câmara Escura, e Formação Profissional com

certificação de Tecnólogo em Radiologia. As disciplinas do núcleo Formação

Básica correspondem a 28.23% do curso, 895 horas. A Formação Específica e

Experimental corresponde a 26.56% do curso, com 845 horas. As disciplinas

do núcleo Formação Profissional correspondem a 28.70% com 910 horas.

Ainda são somadas mais Estágio Supervisionado com, com 480 horas, e,

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também a disciplina de Libras – Língua Brasileira de Sinais, (Optativa), 40

horas, correspondente a 1.26%, conforme preceitua o Decreto 5626 de

22/12/2005. A Lei 11.645 de 10/03/2008–Resolução CNE/CP n. 01/2004 que

trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-indígena, Lei 9795/1999, Decreto 4.281/2002 e Resolução n.

1/2012, que trata da Educação em Direitos Humanos, a Lei nº 9.795 de

27/04/1999, referente a Políticas de Educação Ambiental, inserindo conteúdo

específicos em disciplinas como: Radioproteção e Legislação, Garantia de

Qualidade em Radiologia, Gestão de Serviços em Radiologia, Física II e

Técnicas em Medicina Nuclear , Anatomia Humana I, e Fisiopatologia I e II e

Bioética.

Na concepção de estrutura elaborada para o desenvolvimento do curso,

tendo em vista alcançar os objetivos propostos, propiciando condições para a

efetiva interdisciplinaridade, que ocorre entre as disciplinas de um mesmo

semestre ou entre períodos. Quanto a flexibilização curricular, ocorre por meio

da disciplina optativa de Libras, conteúdos e atividades transversais

relacionados à educação ambiental, direitos humanos e educação étnico-racial,

das atividades complementares, bem como semanas da Radiologia, onde são

desenvolvidos cursos, palestras e mesas de atividades.

O projeto pedagógico do Curso de Radiologia reforça a tese de que a

questão da interdisciplinaridade não se trata da mera justaposição de

disciplinas de áreas diferentes, mas, sim, na análise do objeto com base nas

categorias pertencentes a vários ramos do conhecimento, buscando apreender

todos os seus aspectos na sua integridade.

A interdisciplinaridade no curso ocorre entre as disciplinas de um mesmo

semestre ou entre períodos, assim como por meio da parceria com outros

cursos da Instituição.

Face ao mesmo referencial, espera-se um enriquecimento da prática

interdisciplinar para um melhor atendimento à demanda da sociedade. Desta

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forma se pode atender melhor às necessidades de desenvolvimento pessoal,

da comunidade e do mercado de trabalho emergente.

Toda a estrutura curricular incentiva e garante a relação com os

aspectos referentes à acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a

execução do Projeto Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e

do domínio das tecnologias de informação e comunicação.

As ementas, programas e bibliografias estão adequados aos

componentes curriculares, considerando as diretrizes curriculares do curso de

Radiologia. Assim, estão programadas no currículo disciplinas que viabilizem a

Iniciação Científica, e as atividades de extensão.

A integração entre teoria e prática ocorre por meio de aulas de

laboratórios, visitas técnicas, estágios obrigatórios, preparação de seminários,

participação em ações sociais, projeto de extensão, entre outras atividades,

inerentes curso.

No início do semestre, durante a semana de ambientação dos alunos

calouros, é ministrada uma palestra onde são transmitidas as principais

informações e regras de uso da ferramenta de aprendizagem virtual. Nessa

palestra, é explicado aos alunos a forma correta para utilizar o fórum para os

debates com os professores tutores, como são distribuídos os conteúdos e as

vídeo-aulas, os exercícios de fixação de conteúdo, e principalmente, é

explicado como deve ser feito o envio da(s) tarefa(s).

Além da palestra de orientação das disciplinas em EaD, foi

disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem tutoriais em forma de

vídeos que explicam detalhadamente como tirar dúvidas sobre o uso de cada

recurso fundamental do ambiente.

Há, ainda, um manual, em formato PDF que pode ser baixado e

impresso para orientação. Para minimizar o risco dos alunos perderem alguma

data de entrega de tarefas avaliativas, é publicado no ambiente virtual, um

calendário contendo as datas limites de cada tarefa avaliativa do semestre

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vigente. Caso o aluno necessite de algum apoio técnico no uso da ferramenta,

foram disponibilizados na página principal do EaD, os contatos via telefone e e-

mail, para que o aluno entre em contato com a equipe de suporte técnico.

1.5.1 Atividades de extensão / ação social

As atividades de extensão, consideradas em seus diversos enfoques

(inclusive de ação comunitária), são o principal instrumento de articulação da

Universidade com sua comunidade interna e com a sociedade de seu entorno.

Atualmente, as atividades de extensão na UMC são disciplinadas por Instrução

Normativa. Dada a natureza multidisciplinar das atividades de extensão e ação

social, tais ações são desenvolvidas a partir de diferentes setores da

Universidade.

Os programas, atividades e eventos de extensão são sempre propostos

na forma de projetos elaborados por seus proponentes, nos quais devem

constar: período de realização, participantes, disciplinas e docentes envolvidos

(quando for o caso), objetivos/metas gerais e específicos da proposta,

alinhamento às políticas de extensão e ação social da UMC, comunidade

participante, além dos recursos necessários, bem como sua forma de captação

e utilização. Tais projetos são, primeiramente, avaliados pelas Pró-Reitorias e

encaminhados para providências cabíveis.

De uma maneira geral, a UMC investe em atividades extensionistas de

natureza variada, mas que podem ser agrupadas em quatro grandes áreas: (1)

Cursos de Extensão e Capacitação; (2) Projetos Institucionais de Natureza

Transdisciplinar; (3) Atividades de Extensão diretamente. Atreladas aos Cursos

de Graduação e Pós-graduação e (4) Programas de Integração com o Setor

Produtivo e o Mercado de Trabalho. Quanto ao curso, as atividades de

extensão são projetadas em uma ou mais áreas citadas, de acordo com a

inserção do curso na comunidade.

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Define-se por responsabilidade social a ação desenvolvida pela

Universidade no sentido de vivenciar seus princípios e valores considerados

essenciais: gestão, ensino, pesquisa e extensão, na definição de forte

compromisso com a sociedade e o país.

A UMC acompanha as ações de responsabilidade social por meio das

Coordenações dos Cursos e Pró-Reitorias de cunho acadêmico. A divulgação é

realizada pela Gerência de Marketing e operacionalizada com o apoio de

convênios e parcerias com os setores públicos e privados.

Na UMC propõe-se a inclusão social por meio do cumprimento das

legislações exaradas pelos órgãos competentes, das quais se destacam: oferta

obrigatória de LIBRAS nos Projetos Pedagógicos de Curso, adaptação do

ambiente da estrutura física, participação no ProUni e FIES e, também, pela

implementação de ações sociais oriundas do Projeto Institucional.

O Curso de Radiologia da Universidade de Mogi das Cruzes, participa

anualmente do Dia da Responsabilidade Social e das ações propostas pelo

Convênio Corporativo, envolvendo professores, alunos e comunidade. As

ações acontecem, através de palestras, com o objetivo de vivenciar os

problemas que ocorrem na sociedade, propondo orientações e soluções

técnicas, com a aplicação prática dos conteúdos ministrados no processo de

formação profissional.

1.5.2 Articulação do Curso com as atividades de pesquisa e

extensão

Como “princípio educativo” os planos da pesquisa e extensão apontam

para uma formação que contempla um profissional autônomo e que seja capaz

de exercer a pesquisa como prática permanente de aprendizagem e

atualização.

Com base na perspectiva da Sesu/MEC, a extensão universitária pode

ser compreendida como processo que articula o ensino e a pesquisa

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viabilizando a relação concreta entre a universidade e a sociedade por meio da

oportunidade da prática de conhecimentos acadêmicos. Com isso, a produção

do conhecimento se dá pelo confronto da reflexão teórica, saberes e realidade

popular, abrindo assim, espaço para integração efetiva da comunidade na

universidade.

1.5.3 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

As atividades de pesquisa na UMC vêm apresentando intenso

desenvolvimento desde o ano de 1998, quando a Universidade passou a

participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do

CNPq. São normatizados internamente pela Instrução Normativa UMC 01/2013

e sua operacionalização, em todos os campi, fica a cargo do Setor de Pesquisa

e Iniciação Científica, subordinado à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação

e Extensão.

Os projetos são implementados sempre a partir do mês de agosto e

desenvolvidos ao longo dos 12 meses subsequentes. O Comitê Interno

procede ao acompanhamento individual de cada projeto por meio de um

calendário específico. Ao término do processo, os resultados das pesquisas

são apresentados no Congresso Anual de Iniciação Científica da UMC (já em

sua 13ª edição). Durante o Congresso, todos os trabalhos são apresentados

através de diversas formas: (i) resumos publicados nos Anais do Congresso de

IC da UMC; (ii) resumos expandidos publicados em CD; (iii) apresentação de

pôsteres e (iv) apresentação oral em sessões abertas. A avaliação final das

atividades (feita por componentes dos Comitês Interno e Externo) resulta em

premiações para os melhores trabalhos.

Todos os projetos desenvolvidos através do PIBIC/PVIC são

apresentados nos Congressos Anuais de Iniciação Científica da UMC e

publicados em livros de resumos indexados junto ao ISBN. Uma versão

eletrônica dos livros de resumos é sempre disponibilizada no site da UMC

(http://www.umc.br/pesquisa/pibic_pvic/arquivos/); a partir de 2008, passou-se

a divulgar os trabalhos também sob a forma de CD (indexado no ISBN),

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Tradicionalmente, a UMC também custeia o envio dos três melhores

trabalhos de cada congresso à Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o

Progresso da Ciência (SBPC), de maneira a garantir visibilidade nacional a

uma parcela de sua produção científica originada no PIBIC/PVIC.

Apresenta-se, a seguir a representação gráfica de um perfil de formação

e a matriz curricular. As ementas das disciplinas, acrescidas de bibliografia

básica e bibliografia complementar encontram-se no anexo III.

Representação Gráfica de um Perfil de Formação

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Matriz Curricular

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1.6 Conteúdos Curriculares

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, de acordo

com a missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico

Institucional: Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento

da Cidadania; e Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade,

e também em consonância com o catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia, Portaria Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002,

Portaria nº 10/2006, Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009,

contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares que favorecem a formação

generalista, crítica e reflexiva, com visão ética e humanística, em atendimento

às demandas sociais relacionadas com a área de formação

Os conteúdos curriculares, ementas, bibliografias e periódicos são

desenvolvidos e atualizados por meio do Colegiado de Curso e Núcleo Docente

Estruturante – NDE, tendo por base a Resolução CNE/CES nº 3/2002, de

18/12/2002 e o Catálogo Nacional de Cursos (2016), bem como a missão

institucional e os princípios epistemológicos do Plano de Desenvolvimento

Institucional.

A atualização e desenvolvimento dos conteúdos e bibliografia são feitos

pelo Colegiado de Curso, NDE, Coordenação do Curso e Gestão Acadêmica. A

avaliação realizada pelo próprio curso, ou por meio da CPA, são indicativos

também considerados nas atividades de atualização dos conteúdos citados.

Ao desenvolver os conteúdos, tem-se como foco o perfil profissional do

egresso e, para tanto, a adequação da carga horária de cada disciplina é

elaborada em 30, 60, 75 ou 80 h.

Os conteúdos são elaborados de acordo com os aspectos referentes à

acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a execução do Projeto

Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e do domínio das

tecnologias de informação e comunicação.

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O projeto pedagógico do CST em Radiologia da UMC reforça a tese de

que a questão da interdisciplinaridade não se trata da mera justaposição de

disciplinas de áreas diferentes, mas, sim, na análise do objeto com base nas

categorias pertencentes a vários ramos do conhecimento, buscando apreender

todos os seus aspectos na sua integridade.

Curso superior de tecnologia atende em todos os níveis o Projeto

Pedagógico Institucional – PPI, que possui como Eixo Temático Central:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e

Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade. O curso

contempla carga horária de 3170 horas, e seu tempo mínimo de integralização

é 6 períodos. Conforme estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos de

Tecnologia, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006, Portaria nº

1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, e no Projeto Pedagógico do

Curso, a matriz curricular está elaborada em 3 núcleos: Formação Básica com

certificação de aprendiz em saúde, Formação Específica e Experimental com

certificação de Auxiliar em Câmara Escura, e Formação Profissional com

certificação de Tecnólogo em Radiologia. As disciplinas do núcleo Formação

Básica correspondem a 28.23% do curso, 895 horas. A Formação Específica e

Experimental corresponde a 26.56% do curso, com 845 horas. As disciplinas

do núcleo Formação Profissional correspondem a 28.70% com 910 horas.

Ainda são somadas mais Estágio Supervisionado com, com 480 horas, e,

também a disciplina de Libras – Língua Brasileira de Sinais, (Optativa), 40

horas, correspondente a 1.26%, conforme preceitua o Decreto 5626 de

22/12/2005. A Lei 11.645 de 10/03/2008–Resolução CNE/CP n. 01/2004 que

trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-indígena, Lei 9795/1999, Decreto 4.281/2002 e Resolução n.

1/2012, que trata da Educação em Direitos Humanos, a Lei nº 9.795 de

27/04/1999, referente a Políticas de Educação Ambiental, inserindo conteúdo

específicos em disciplinas como Radioproteção e Legislação, Garantia de

Qualidade em Radiologia, Gestão de Serviços em Radiologia, Física II e

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Técnicas em Medicina Nuclear , Anatomia Humana I, e Fisiopatologia I e II e

Bioética.

As disciplinas do núcleo de Formação básica compreendem as

disciplinas do primeiro e segundo semestre e são elas: Ciências Biológicas e

da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares

e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos

tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. Anatomia Humana I e II, Processos

Biológicos em radiologia, biofísica, psicologia da saúde, Fisiopatologia I e II,

Processos Saúde doença, biofísica, Saúde coletiva; Ciências exatas:

Matemática, Física I e II e estatística; Ciências Humanas Psicologia na Saúde,

Comunicação e expressão e introdução a pesquisa em radiologia.

As disciplinas referentes a formação especifica e experimental, são as

disciplinas do terceiro e quarto semestres. São elas: História e Fundamentos

da Radiologia, Equipamentos radiológicos; Anatomia Radiológica I e II;

Técnicas radiológicas convencionais I e II, Tecnologia em medicina nuclear,

Radioproteção e Legislação, Técnicas Radiológicas de exames contrastados,

Gerencia de Rejeitos Radioativos, Radiologia e Imagens

Digitais, Radiologia odontológica e Bioética, Gestão em serviços de

radiologia, Montagem de serviços de radiologia, Gestão ambiental e

sustentabilidade.

As disciplinas referentes a formação profissionalizante são:

Densitometria óssea, enfermagem e radiologia, tecnologia em radiologia

industrial, Tecnologia em radioterapia, introdução a ecografia, inovações em

radiologia, radiologia veterinária, patologia em imagens ressonância magnética,

garantia de qualidade em radiologia, Tomografia computadorizada,

mamografia, Radiologia Integrada, gestão de pessoas.

O Estágio Supervisionado, com 480 horas, é concebido como uma

atividade pedagógica, planejada e supervisionada, com o objetivo de

transformação do pensamento em ação, ou seja, de articulação teoria e prática,

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mediada por um processo de reflexão contínuo, fundamentado no saber

acadêmico. O Estágio constitui-se em fator de integração das atividades de

ensino, pesquisa e extensão, não se limitando a mera ação de terminalidade do

curso, mas, incorporando-se ao processo de formação do aluno, estimulando

sua reflexão crítica e sua criatividade a construção do conhecimento sobre a

realidade social, a sensibilização para o atendimento das necessidades sociais

e o respeito aos princípios éticos que devem orientar a prática profissional.

Embora não seja uma exigência do Ministério da Educação, é uma exigência

do Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia.

Os conteúdos do Decreto nº 5.626/2005 são cumpridos pela disciplina

optativa de LIBRAS, com uma carga horária de 40 horas.

Quanto à Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, que trata da

Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Africana, os conteúdos e atividades são cumpridos por meio

do trabalho com temas transversais, contínuos e permanentes e também

inseridos nas disciplinas de bioética, Anatomia I e II e Fisiopatologia I e II

A temática de Direitos Humanos, Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012,

é tratada no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia na disciplina de

Bioética.

Também é levada em consideração a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999,

Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Resolução nº 2, de 15 de junho de

2012, referentes às políticas de Educação Ambiental, que é contemplada na

disciplina de Radioproteção e Legislação, Garantia de Qualidade em

Radiologia, Gestão de Serviços em Radiologia, Física II e Técnicas em

Medicina Nuclear.

Tais objetivos são atingidos na medida em que se propõem

metodologias adequadas de trabalho, articuladas aos conteúdos propostos

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para cada disciplina, além de contarem com uma material institucional para

complementação.

1.7-Metodologia

A metodologia que favorece a interdisciplinaridade, flexibilidade,

articulação de teoria com prática, em apoio a carga horária prevista em cada

disciplina, está explícita em estratégias de ensino que contemplam: situações-

problemas, discussão de casos, preleção dialogada, pesquisa orientada, aulas

práticas, elaboração de relatório de temas específicos de disciplina, seminários

individuais e em grupos, visitas técnicas assistidas e apoio a projetos de ação

social.

A escolha da metodologia proposta deve primar pela coerência com o

objetivo e conteúdos propostos para cada disciplina e descritos no plano de

ensino.

As metodologias empregadas objetivam garantir a aquisição evolutiva de

conhecimento, tanto para os conteúdos das disciplinas dos núcleos

fundamental e básico, como no núcleo específico, que objetivam trabalhar as

competências e habilidades relacionadas à profissão e à formação técnica e

humanística, contempladas, também, na missão institucional.

No CST em Radiologia importante se faz a atuação prática do futuro

tecnólogo. Dessa forma, o estágio curricular com orientação docente, deverão

ocorrer em espaços organizados e adequados para tal formação. Pela prática

real o aluno é preparado para o exercício da profissão nas diversas áreas de

atuação, procurando propiciar ainda a integração do conhecimento teórico

adquirido às atividades da prática profissional aliado a uma conduta profissional

ética, visando incutir um perfil profissional comprometido com a ética.

A acessibilidade metodológica e programática será apresentada por

meio das técnicas de estudo em equipe e, principalmente, pelo conhecimento

da legislação sobre Direitos Humanos, Étnico-raciais, Educação Ambiental, e,

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principalmente, pelo exercício de seu emprego nas atividades em classe e em

instrumentos de avaliação.

As atividades individuais e em equipe, desenvolvidas em sala de aula,

em visitas técnicas, nos instrumentos de avaliação e, nos seminários e nas

diversas técnicas elencadas, estimulam e exercitam a metodologia dialética

crítica, bem como a sensibilização e conscientização da postura cidadã e de

reflexão social.

O planejamento acadêmico deve assegurar o envolvimento do aluno em

atividades, individuais e de equipe, que incluam, entre outros:

I - aulas, conferências e palestras;

II - exercícios em laboratórios;

III - observação e descrição do comportamento em diferentes contextos;

IV - projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes do curso;

V - práticas didáticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios,

como parte de disciplinas ou integradas a outras atividades acadêmicas;

VI - consultas supervisionadas em bibliotecas para identificação crítica de

fontes relevantes;

VII - visitas a instituições e locais onde estejam sendo desenvolvidos trabalhos

com a participação de profissionais de Radiologia;

VIII - projetos de extensão universitária e eventos de divulgação do

conhecimento, passíveis de avaliação e aprovados pela instituição;

IX - práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de habilidades e

competências em situações de complexidade variada, representativas do

efetivo exercício profissional.

1.8-Estágio Curricular Supervisionado.

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia elaborou o Estágio

Curricular Supervisionado, de acordo com a resolução CNE/CES nº 3/2002, de

18/12/2002 e o Catálogo Nacional de Cursos, respeitando a Missão

Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar

profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da

realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e

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que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na

Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Sub-eixo: “Saúde

Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade”.

O Estágio Supervisionado é concebido como uma atividade pedagógica,

planejada e supervisionada, com o objetivo de transformação do pensamento

em ação, ou seja, de articulação teoria e prática, mediada por um processo de

reflexão contínuo, fundamentado no saber acadêmico. O Estágio constitui-se

em fator de integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão, não se

limitando a mera ação de terminalidade do curso, mas, incorporando-se ao

processo de formação do aluno, estimulando sua reflexão crítica e sua

criatividade a construção do conhecimento sobre a realidade social, a

sensibilização para o atendimento das necessidades sociais e o respeito aos

princípios éticos que devem orientar a prática profissional.

As experiências vivenciadas pelo estagiário podem ser utilizadas para a

elaboração dos Projetos Integradores. As ações previstas para o estágio na

UMC proporcionam ao aluno a oportunidade de planejar a inserção no mundo

do trabalho a partir da análise crítica da realidade objeto de estudo e de nela

interferir por meio de uma ação planejada e acompanhada e teoricamente

fundamentada.

A carga horária e a definição do início do Estágio são estabelecidas

conforme o disposto nas Diretrizes Curriculares. É organizado de acordo com a

Lei nº 11.788/08. Para o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, o

Conselho Nacional de Tecnólogos em Radiologia (CNTR) não estipula carga

horária mínima de estágio, embora o estágio seja obrigatório, segundo a

resolução nº 9, de 24 de setembro de 2008. Estipula-se uma carga horária 480

horas atendendo o que ocorre em cursos de graduação. O estágio pode ser

realizado no sexto período, onde os alunos cumprem a carga horária em

diversos estabelecimentos como hospitais, clínicas médicas, indústrias de

equipamentos radiológicos, indústrias farmacêuticas de produtos estéreis que

utilizam radiações e indústrias de materiais.

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O estágio curricular deverá ser elaborado, organizado e acompanhado

por um docente. Todas as áreas dos Estágios Supervisionados do curso

constituem o eixo central do curso de graduação e habilitam o aluno a

ingressar no mercado de trabalho com as competências exigidas aos bons

profissionais deste mercado, facilitando a formação de um profissional crítico e

com um perfil investigativo.

O acompanhamento do estágio é formalizado por meio de um contrato

(termo de compromisso de Estágio Curricular) celebrado entre a Empresa

Concedente e a Universidade de Mogi das Cruzes, no qual o beneficiário é o

aluno-estagiário.

Os estagiários são acompanhados por um supervisor em cada área de

estágio oferecida. A Universidade oferece um apoio especial aos estudantes

em relação a estágios através do SAE (Serviço de Apoio ao Estudante), o qual

tem o papel de orientar e auxiliar o aluno no quesito estágio, além de buscar

uma maior proximidade com as empresas.

Caso a empresa concedente não tenha um formulário próprio para a

formalização do compromisso de estágio, o aluno-estagiário deve procurar o

SAE, para que o mesmo forneça um modelo como sugestão à empresa

concedente.

Todos os alunos estagiários deverão preencher uma ficha de

identificação com dados pessoais do aluno, informações relativas à empresa

na qual realiza o estágio e resumo das atividades desenvolvidas.

A coordenação geral do estágio supervisionado e realizada pelo

professor supervisor de estágio. A forma de apresentação do Estágio

Supervisionado é estabelecida no regulamento de estágio, disponibilizado no

anexo III. Quanto aos campos de estágio são celebrados convênios com

empresas, clinicas, hospitais e associações.

Existe uma normatização Institucional – (Instrução Normativa 007/2016)

– que regulamenta os Estágios Obrigatórios e não Obrigatórios. O curso tem o

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seu regulamento específico para o acompanhamento dos estágios ao final

descritas.

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Síntese do Regulamento de Estágio do Curso de Radiologia:

Caberá ao professor orientador e supervisor de estágio:

I - Estar presente no local de estágio durante a permanência do estagiário em

atuação, salvo em casos de prioridade.

II - Verificar a frequência e analisar a conduta ética e profissional do estagiário

nas áreas de atuação;

III - Orientar o estagiário quer em grupo ou individualmente;

IV - Acompanhar o desempenho do estagiário em todo o campo de estágio;

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V - Proceder à avaliação do estagiário;

VI - Informar ao coordenador sobre o andamento do estágio em relação ao seu

programa e carga horária;

VII - Manter atualizados os documentos referentes ao estágio que lhe diz

respeito;

VIII - Entregar ao final de cada bateria de estágio a Ficha Padrão de Avaliação

com notas e faltas;

IX - Participar das reuniões programadas pela Coordenação de Estágio e/ou

Curso, a fim de discutir o desempenho dos estagiários e o desenvolvimento

dos estágios;

X - Fazer contato com profissionais da área de saúde que possam gerar

benefício para eventuais atendimentos ou esclarecimentos que se fizerem

necessários no campo de estágio.

XI - Participar das reuniões acadêmico-pedagógicas realizadas periodicamente.

XII - Respeitar o regime disciplinar da Universidade de Mogi das Cruzes

O estagiário deverá:

I - Atender os requisitos estabelecidos pelo regimento interno e as normas de

estágio contidas no manual.

II - Aceitar a supervisão e dela utilizar-se;

III - Manter em dia a documentação exigida;

IV - Executar as tarefas recebidas no estágio considerando não somente os

interesses do aprendizado, mas também os da instituição e do curso;

V - Preparar e apresentar material necessário à supervisão;

VI - Apresentar relatórios de estágio nos prazos fixados;

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VII - Obedecer aos estatutos, regimentos e normas que regem a instituição

onde estagiar;

VIII - Respeitar o código de ética profissional.

Sobre a avaliação do estagiário:

Para a avaliação do aluno serão considerados a frequência, a iniciativa

profissional, o comportamento ético entre colegas e outros profissionais e

principalmente com a comunidade a ser atendida, a apresentação pessoal, a

qualidade de trabalhos apresentados durante a realização do estágio, a

capacidade técnica desenvolvida (com conhecimento teórico-prático), e outras

atividades realizadas, sob critérios definidos pelo Projeto de Curso, e esta

avaliação deverá sempre ser realizada de forma continuada.

- A avaliação do aproveitamento será expressa numericamente em conceitos

de zero a dez, podendo inclusive, ser em décimos, sempre de meio em meio

ponto.

- Os quesitos principais e complementares a serem avaliados e suas

respectivas notas ou conceitos são: CONHECIMENTO TEÓRICO (prova

teórica inicial, prova teórica final, fichas de avaliações, fichas de evoluções e

participações efetivas nos seminários) e DESEMPENHO PRÁTICO (prova

prática, habilidade prática das técnicas aplicadas e discussão de caso)

- O estagiário será considerado APROVADO na área de estágio que estiver

cursando quanto obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco).

- O estagiário será considerado REPROVADO na área de estágio que estiver

cursando quanto obtiver nota igual ou inferior a 5,0 (cinco).

- O estagiário que for considerado REPROVADO deverá cumprir integralmente

a área de estágio correspondente.

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1.9-Estágio Curricular Supervisionado relação com a rede de escola básica –

Não se aplica

1.10-Estágio Curricular Supervisionado - relação entre licenciando, docentes e supervisores da rede de escolas da Educação Básica –

Não se aplica

1.11-Estágio Curricular Supervisionado - relação teoria e prática –

Não se aplica

1.12-Atividades Complementares

Não se aplica

1.13.Trabalho de Conclusão de Curso

Não se aplica

1.14. Apoio ao Discente

A Universidade de Mogi das Cruzes apoia o discente desde o período de

processo seletivo e matrícula, disponibilizando programa de bolsa de estudo da

Instituição, por meio de convênios com empresas e associações ou programa

governamental – PROUNI e FIES.

Como política de apoio, é ofertado programas de Nivelamento,

desenvolvido por docentes, contemplando temas de área básica (Português,

Matemática, Física, Química e Biologia), de Apoio Psicopedagógico,

devidamente implantado para atendimento de casos individuais, bem como de

preparação psicológica para as diversas situações decorrentes da atuação do

futuro profissional. Há ainda o programa de Monitoria, em que o aluno tem

apoio de monitores, orientados por professores, atividades extracurriculares

como cursos de inglês e espanhol disponível gratuitamente a todos os alunos

da Universidade.

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O ambiente virtual de aprendizagem é readequado e padronizado para

facilitar o uso e a integração dos alunos na disciplina. No início do semestre,

durante a semana de ambientação dos alunos calouros, é ministrada uma

palestra onde são transmitidas as principais informações e regras de uso da

ferramenta de aprendizagem virtual. Nessa palestra, é explicado aos alunos a

forma correta para utilizar o fórum para os debates com os professores tutores,

como são distribuídos os conteúdos e as vídeo-aulas, os exercícios de fixação

de conteúdo, e principalmente, é explicado como deve ser feito o envio da(s)

tarefa(s). Além da palestra de orientação das disciplinas em EaD, foi

disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem tutoriais em forma de

vídeos que explicam detalhadamente como tirar dúvidas sobre o uso de cada

recurso fundamental do ambiente. Há, ainda, um manual, em formato PDF que

pode ser baixado e impresso para orientação. Para minimizar o risco dos

alunos perderem alguma data de entrega de tarefas avaliativas, é publicado no

ambiente virtual, um calendário contendo as datas limites de cada tarefa

avaliativa do semestre vigente. Caso o aluno necessite de algum apoio técnico

no uso da ferramenta, foram disponibilizados na página principal do EaD, os

contatos via telefone e e-mail, para que o aluno entre em contato com a equipe

de suporte técnico.

O portal do aluno foi reformulado para facilitar a navegação e permitir ao

aluno o acesso à todos os documentos administrativos que ele possa

necessitar, como as NORMAS, os documentos de solicitação de provas de 2ª

chamada.

Foi disponibilizado aos alunos, em 2016/2, o Portal de Apoio ao

Discente, que apresenta conteúdos de apoio didático institucional, envolvendo

assuntos como: acessibilidade, educação ambiental, educação em direitos

humanos, relações étnico-raciais, apoio aos idiomas inglês e espanhol, além de

aspectos históricos e culturais de origens africanas, afro-brasileiras e

indígenas. O portal também fornece ao aluno aulas de nivelamento em

matemática e português.

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Fonte: http://177.190.148.177/wordpress/

O Núcleo de Acessibilidade da UMC foi criado em 30 de junho de 2015,

por meio da Portaria UMC/GR 25/15, com a missão de garantir o processo de

inclusão aos diferentes integrantes da comunidade acadêmica com

necessidades educacionais e sociais especiais, orientando-se pela ruptura de

perspectivas preconceituosas e discriminatórias, viabilizando, assim, a

acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal, pedagógica, digital e nas

comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as ações eram alinhadas

entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria de Graduação, Diretoria

Administrativa e a Reitoria.

O conjunto de ações implementadas influencia de forma positiva, dando

exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,

colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo

competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando

profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas

futuras profissões.

Há 16 anos existe na UMC o Programa de Iniciação Científica com a

oferta de bolsas de estudo, conforme mencionado em itens anteriores. O aluno

conta também com livre acesso à biblioteca, salas livres de informática, a

plataformas de busca de dados, ao Portal CAPES, laboratórios específicos

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mediante a agendamento e com o Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), onde

ocorre a divulgação de vagas de estágio e outras informações de apoio aos

estudantes.

É ofertado à comunidade acadêmica vários serviços na área da saúde

nas clínicas de Psicologia, Odontologia, Fisioterapia e Médica (Policlínica).

No Atendimento Integrado o aluno tem à disposição os serviços de

Secretaria Acadêmica e Controle Financeiro.

No decorrer do curso é propiciado aos alunos, além das aulas regulares,

semanas de curso, palestras e eventos diversos, de forma gratuita, visitas

técnicas assistidas, como maneira de ampliar e atualizar as experiências

acadêmicas e conteúdos disponibilizados pela matriz curricular.

As jornadas, os congressos, as semanas de estudos, workshops, entre

outros, estabelecem parcerias externas e internas, no seu ambiente de

organização. Merece destaque o setor de audiovisual da Instituição que

disponibiliza recursos de multimídia utilizados como apoio pedagógico em sala

de aula, em eventos diversos realizados nos auditórios ou em espaços

externos.

Os discentes da UMC contam com espaço de convivência adequado ao

seu bem–estar, com praça de alimentação, estacionamento, livrarias, entre

outros espaços, bem como acessibilidade arquitetônica, atitudinal e

pedagógica, propiciando qualidade no desenvolvimento das atividades

propostas.

O Laboratório de Matemática oferece suporte pedagógico aos alunos, de

forma interativa através de ferramentas como quebra-cabeça, desafios, jogos

de mesas e softwares avançados. Em 2017 foi inaugurado o laboratório de

Ensino de Física que seguiu o mesmo padrão e mesma estrutura do

Laboratório de matemática e o Laboratório de Ensino Virtual em Saúde-

LEVISA que utilizará metodologia diferenciada como apoio discente na área da

saúde, baseando-se em softwares, vídeos e websites para ensino nas

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disciplinas de bioquímica, anatomia e biologia celular e molecular. O

funcionamento do LEVISA ocorre em laboratório de informática sob supervisão

de um professor e três monitores. Os programas utilizados são o Anatomia

Humana 3D juntamente com os softwares disponíveis na biblioteca digital da

Unicamp.

1.14.1INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS

A Universidade de Mogi das Cruzes visando propiciar a formação e

capacitação de seus alunos e professores, dos cursos de graduação, em

estudos e estágios, em instituições de ensino superior no exterior, participa dos

Programas, a seguir discriminados

1.14.1.1 Convênio com a University of Miami Harrington

A Universidade de Mogi das Cruzes em 26 de junho de 2013 assinou

convênio com a Universidade de Miami, para participação no Harrington

Program Observership, dirigido aos alunos do curso de Medicina.

O convênio cujo objetivo é o intercâmbio acadêmico para estudantes

e corpo docente da área da saúde para uma experiência educacional (de

Observador), teve seu início em junho de 2013 com validade de um ano,

sendo sua renovação automática a cada ano, ou até que uma das partes

notifique o término do acordo de 30 dias antes da data de aniversário. No

momento, um aluno participa do Programa.

1.14.1.2 Programa Ciência sem Fronteiras

A Universidade de Mogi das Cruzes aderiu ao Programa Ciência sem

Fronteiras, do Conselho Nacional de Ensino e Pesquisa (CNPq) e da

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES),

firmando Acordo de Adesão entre a Universidade e as instituições

especificadas. Em 2012, seguindo os critérios legais, deu início ao Programa e,

em 2013 foi normatizado no âmbito da Instituição, pela Instrução Normativa

UMC – 002/2013.

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No período compreendido entre 2012 até o momento, foram concedidas

à Instituição 29 bolsas para realização de graduação sanduíche no exterior,

sendo dez bolsas atribuídas pelo CNPq e 19 pela CAPES. Participaram, desde

então, alunos dos dois Campi da Universidade pertencentes aos cursos de

Medicina, Farmácia, Enfermagem, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil,

Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Biomedicina, Sistemas de

Informação, Arquitetura e Urbanismo e Química, em diferentes instituições de

ensino superior, tais como: Valparaíso University; Lakehead University;

University of Wisconsin, Madison; University Newcastle; York University;

Universiá Degli Studi Roma Ter; Athlone Institute of Technology; Temple

University; Radford University; Anglia Ruskin University; University of Debrecen

– MHSC; University of Bradfod; Rochester; Longwood University; Rowab

University; University of Illinois – Chicago; Waseda; Memorial University –

Newfoundland, localizadas nos: Estados Unidos, Austrália, Canadá, Itália,

Irlanda, Inglaterra, Hungria e Japão.

1.15- Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso

1.15.1.Introdução

A preocupação com o autoconhecimento e a busca da melhoria da

qualidade tem sido uma constante na Universidade de Mogi das Cruzes - UMC.

A experiência e o conhecimento institucional obtidos ao longo do tempo,

forneceram importantes subsídios para o processo de Avaliação Institucional e

de Cursos da Universidade.

A partir de 2004, a Universidade de Mogi das Cruzes, em atendimento a

Lei nº 10.861/2004 (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -

SINAES) instituiu, por meio da Portaria UMC/GR-048/04 de 14/06/04, a

Comissão Própria de Avaliação – CPA. A referida Comissão, condutora do

processo avaliativo da Institutição, é constituída por representantes de todos os

segmentos da comunidade universitária (docentes, discentes e funcionários

técnico-administrativos) e da sociedade civil, como preconizado no Art. 11 da

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referida Lei e, sempre que necessário, tem sua composição alterada e

atualizada.

A UMC considera de fundamental importância a continuidade das ações

que tenham por objetivo a avaliação de si mesma e do processo que envolve

de modo integrado todas as atividades universitárias. Essas ações, realizadas

em conjunto com a área acadêmica e administrativa, propiciam não só o

acompanhamento do desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI, como a sintonia entre o Projeto Pedagógico dos

Cursos/Programas, as políticas institucionais constantes do referido PDI e a

Autoavaliação da Instituição, dos Cursos/Programas e dos diferentes setores

da UMC.

Os resultados obtidos nas avaliações anteriores, as meta-avaliações

realizadas, o Projeto de Desenvolvimento Institucional: 2011-2015, as

orientações emanadas dos órgãos oficiais em relação a Avaliação Externa e a

Autoavaliação dos Cursos de Graduação presencial e a distância, levaram a

CPA a reformular seu Plano de Trabalho e projetos, para o período de 2015 a

2020.

O processo avaliativo de caráter institucional da Universidade de Mogi

das Cruzes - UMC - se propõe a sistematizar e aperfeiçoar as diferentes

formas de avaliação que vem desenvolvendo ao longo dos anos, analisar e

orientar o autoconhecimento em relação às suas potencialidades, dificuldades

e problemas enfrentados e o desempenho da Instituição na proposição de

perspectivas inovadoras de ação de todos os participantes das distintas

instâncias organizacionais.

O Plano de Trabalho da Comissão Própria de Avaliação - CPA,

organizado em projetos e subprojetos, propicia o acompanhamento e

desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas, tais como a

coleta de informações quantitativas e qualitativas, relevantes para o

aperfeiçoamento do Projeto de Desenvolvimento Institucional e elaboração dos

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relatórios de Autoavaliação. Essa estrutura oportuniza, ainda, definir ações

contínuas e permanentes, enfatizando o caráter global e formativo da

Autoavaliação Institucional, de cursos/programas e dos diversos setores

administrativos, bem como integração das áreas acadêmicas e administrativas,

verificação do cumprimento do estipulado, os prazos para cada fase do

processo avaliativo, possibilitando assim, as adequações/atualizações/revisões

que se fizerem necessárias, no decorrer do período determinado para

realização do referido Plano de Trabalho.

Para consecução de suas ações, a CPA baseia-se nas diretrizes

emanadas pelos órgãos oficiais, especificando os Eixos/Dimensões a serem

avaliados e especificados em seu Plano de Trabalho.

Para concretização das atividades planejadas pela CPA são utilizadas

diferentes fontes de informações, tais como: consulta e análise de documentos

oficiais da Instituição; análise de dados estatísticos, constantes no Sistema de

Controle Acadêmico - SCA, relativos aos corpos discente, docente e técnico-

administrativo; consulta aos questionários de múltipla escolha, disponibilizados

online, dirigidos à comunidade interna (coordenadores, professores, alunos e

funcionários técnico-administrativos), sendo voluntária a participação;

reuniões/entrevistas com os responsáveis pelos setores envolvidos, sempre

que necessário; análise dos relatórios das avaliações externas de

reconhecimento e renovação de reconhecimento de Cursos e

recredenciamento Institucional, bem como dos relatórios do resultado do

ENADE, disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Todo processo avaliativo externo, a que a UMC é submetida, repercute

em suas atividades com o objetivo de buscar a excelência do ensino, da

pesquisa, da extensão e da gestão.

A análise integrada das três modalidades de avaliação previstas pelo

SINAES, Avaliação Institucional, Avaliação de Cursos/Programas e Avaliação

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do Desempenho dos Estudantes - ENADE, com certeza permite, a um só

tempo, a percepção atual da Instituição, do desempenho médio dos alunos e

da adequação das condições dos cursos/programas, fornecendo à

Universidade maiores possibilidades para definir, com segurança, o que é

significativo para a UMC, seus cursos/programas e para as pessoas que

usufruem dos seus serviços, gerando elementos para o estabelecimento de

novos referenciais de qualidade. A CPA e as Pró-reitorias, juntamente com

Coordenadores, Núcleos Docentes Estruturantes e Colegiados dos Cursos,

analisam os relatórios oriundos do Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes - ENADE - e das Comissões Externas de Avaliação -

Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos. A partir dessas

análises, estabelecem-se as ações a serem implementadas, tendo em vista as

necessidades detectadas e as recomendações estabelecidas pelos

avaliadores.

A articulação entre a interpretação dos resultados das avaliações

realizadas pelo MEC e os da Autoavaliação ocorre nos órgãos colegiados e em

todos os setores, em que os relatórios das diferentes avaliações são discutidos.

Os processos avaliativos conduzidos, na UMC, pela Comissão Própria

de Avaliação têm caráter formativo, contínuo e permanente, com periodicidade

semestral, alterado as dimensões avaliadas, o que permite redirecionar,

sempre que necessário, o planejamento institucional, dos cursos/programas e

dos setores administrativos da Instituição.

1.15.2.Avaliação: Cursos de Graduação

A Avaliação dos Cursos de Graduação, de acordo com a legislação em

vigor tem por objetivo “identificar as condições de ensino oferecidas aos

estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, aos serviços,

as instalações físicas e a organização didático-pedagógica”. Nesse sentido é

imprescindível que, integrada à Autoavaliação Institucional, se processe a

Avaliação de Curso com o propósito de obter informações de caráter

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quantitativo e qualitativo que destaquem as características de cada processo

como elemento do contexto universitário.

A Avaliação de Cursos de Graduação, na UMC, considera quatro

categorias de análise: a) organização didático-pedagógica; b) perfil do corpo

docente, do corpo discente e do corpo técnico-administrativo; c) serviços e d)

instalações físicas. Com base no Instrumento de Avaliação dos Cursos de

Graduação presencial e a distância, nos princípios da IES definidos no PDI e

no PPI e nas especificidades de cada curso, são definidos indicadores e

critérios mínimos de qualidade que permitam a análise das dimensões citadas.

Com a finalidade de tornar cada vez mais participativo o envolvimento do

aluno com a Instituição e a sua conscientização com o seu futuro profissional, a

Avaliação vem sendo incorporada naturalmente na vida acadêmica e inserida

na concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação.

A UMC se preocupa em realizar a Autoavaliação como um processo

coletivo, contínuo e sistemático, previsto em seu planejamento. A função da

CPA, nesse processo, é fornecer subsídios aos coordenadores de cursos para

elaboração do Plano de Avaliação de Curso, a fim de que a coerência com as

políticas institucionais descritas no Plano de Desenvolvimento Institucional –

PDI e no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e a Autoavaliação Institucional

seja mantida.

O Plano de Avaliação para o Curso de Radiologia Campus da

Sede/Mogi das Cruzes objetiva: subsidiar coordenador, alunos, professores e

funcionários técnico-administrativos a realizarem um processo contínuo de

autoavaliação em relação ao seu papel no aperfeiçoamento constante da

qualidade do processo de ensino e de aprendizagem e construir uma prática

permanente de avaliação. As estratégias utilizadas são variadas e incluem:

conscientização de professores, alunos e funcionários; relações interpessoais;

reuniões de representantes de sala; Colegiado de Curso e NDE; propostas de

recuperação e de reforço, dentre outras.

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A análise qualitativa e quantitativa dos resultados das avaliações serve

de apoio e estímulo para que coordenador, docentes e instâncias superiores

utilizem esses resultados no diagnóstico, revisão e planejamento de suas

ações (PDI, PPC, Plano de Ensino, desempenho dos estudantes e outras).

Para tanto, todos os envolvidos nos processos de avaliação e planejamento,

desde o corpo acadêmico do curso até os órgãos superiores, atuam em

conjunto.

Os resultados obtidos por meio das avaliações, entrevistas,

levantamento de dados institucionais e dos cursos, dentre outras fontes de

consulta têm como objetivo identificar os pontos fortes e os pontos a serem

melhorados em relação à percepção do aluno quanto ao Coordenador do

Curso, ao Corpo Docente, aos Serviços e à Infraestrutura da Instituição.

Tomando por base o resultado das Avaliações internas e externas

realizadas, nos cursos e institucionais, o Núcleo Docente Estruturante, o

Colegiado e a Coordenação do Curso de Superior de Tecnologia em

Radiologia Campus da Sede/Mogi das Cruzes/ SP, a Comissão Própria de

Avaliação e a Gestão da Universidade realizam ações, dentre as quais:

NDE, Colegiado e Coordenação do Curso: atualização dos

componentes do NDE; atualização do Projeto Pedagógico do Curso, Planos de

Ensino e respectivas bibliografias; avaliação discente interdisciplinar; ampliação

da divulgação, junto ao curso, dos programas oferecidos pela Instituição:

nivelamento, monitoria, atendimento psicopedagógico; ampliação da

divulgação e esclarecimento, junto à comunidade acadêmica, dos serviços

“Fale Conosco” e Ouvidoria, bem como de seus objetivos e operacionalização;

sensibilização do corpo docente do curso para participação nas atividades de

Capacitação Docente e ampliação da produção científica. Outras ações, como

as decorrentes das análises dos resultados das autoavaliações semestrais, das

avaliações externas e outras mais pontuais, são inseridas nos Planos de

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Trabalho da Coordenação do Curso e de outros setores da Instituição, quando

necessário.

Comissão Própria de Avaliação - CPA: revisão e atualização do Plano

de Trabalho da CPA e seus projetos/subprojetos, segundo orientações oficiais

e necessidades Institucionais; revisão da operacionalização da CPA; ampliação

da divulgação dos períodos destinados a Avaliação de Cursos de Graduação,

Pós-graduação e Institucional, bem como de seus resultados; conscientização

e sensibilização da comunidade acadêmica para participação nos processos

avaliativos; implantação da avaliação da Pós-graduação; revisão dos

instrumentos de Avaliação de Cursos e Institucional, para atualização das

questões; revisão e atualização, análise e acompanhamento dos

projetos/subprojetos em andamento; elaboração de novos projetos; reuniões;

reuniões ordinárias com os componentes da CPA; reuniões com

representantes de setores/áreas da IES, sempre que necessário,

principalmente para divulgação do período destinado à Autoavaliação e para

apresentação dos resultados das mesmas; acompanhamento do PDI, dentre

outras ações/atividades.

Gestão da Universidade: sensibilização do corpo docente e técnico-

administrativo, principalmente, dos setores que atendem a comunidade

acadêmica; ampliação da integração com a comunidade externa e com a

responsabilidade social; ampliação e atualização do acervo bibliográfico;

ampliação da Biblioteca Virtual; Periódicos CAPES; ampliação e

aperfeiçoamento de ambientes virtuais online para gestão acadêmica dos

corpos docente e discente (Sistema de Controle Acadêmico, Portal Docente e

Portal do Aluno); incentivo à participação docente e discente em eventos

técnicos e científicos nacionais e internacionais; revisão, atualização e

elaboração de Instruções Normativas, tais como: Programa de Monitoria,

Nivelamento, Apoio Psicopedagógico; Acessibilidade; atividades

extracurriculares; participação em Diretórios Acadêmicos; revisão e atualização

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da operacionalização dos programas/projetos em andamento; ampliação,

adequação e atualização do parque tecnológico e de recursos

audiovisuais/multimídia; aquisição de softwares específicos da área;

infraestrutura: salas de aula, sala dos professores, sala dos coordenadores,

sala dos professores em regime de tempo integral, atendimento Integrado,

outras adequações, sempre que se fizerem necessárias.

Os órgãos dirigentes da UMC, ao incentivarem a participação da

comunidade acadêmica nas avaliações, internas e externas, esperam que, ao

se retratar as condições atuais da Instituição, favoráveis e desfavoráveis, sejam

criados os indicadores necessários para ajustá-la e direcioná-la aos seus

maiores objetivos e à sua Missão de formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade local, regional

e nacional.

1.16-Atividades de Tutoria

As atividades didático-pedagógicas estão disponibilizadas na

modalidade semipresencial, com a oferta de 400 h, na modalidade à distância

(15,43 % da carga horária total do curso) nas seguintes disciplinas:

Comunicação e Expressão, Estatística, Gestão Ambiental e Sustentabilidade,

Gestão de Pessoas, Ergonomia e Segurança do Trabalho. A disciplina de

Libras (opcional) também é por EAD, somando-se mais 40 horas.

Na modalidade semipresencial a mediação nos processos de ensino e

aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e

comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades

educativas em lugares ou tempos diversos. Onde o tutor acompanha o

desenvolvimento das atividades, verificando a participação e identificando os

avanços e dificuldades do aluno no desenvolvimento do projeto por meio de

ferramentas síncronas e assíncronas como Fórum, Chat e E-mail. Promove

espaços de construção coletiva de conhecimento. Seleciona material de apoio

e sustentação teórica ao desenvolvimento do projeto

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No início do semestre letivo são estabelecidas datas para encontros

presenciais para orientação dos alunos e apresentação dos projetos como

forma de avaliação.

1.17- Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem conforme o PPC

A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza, para a comunidade

acadêmica regularmente matriculada, links no Portal <www.umc.br> para

acesso a informações acadêmicas, tais como: notas, faltas, planos de ensino,

matriz curricular, calendário acadêmico, cadastro e acompanhamento das

Atividades Complementares, divulgação de estágios e eventos, além de

contatos com o Atendimento Integrado para assuntos afins.

Através da internet, o corpo discente e docente tem acesso aos catálogos

do acervo físico das bibliotecas dos campi (Sistema Pergamum), ao acervo

virtual da Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual Universitária (acesso via

Portal Docente, Portal do Aluno e Intranet) e ao Portal Periódicos CAPES

(realizado a partir de qualquer computador instalado na instituição, que esteja

conectado à Internet e seja identificado com as faixas de IPs habilitadas pela

universidade). A biblioteca dispõe de 8 computadores para acesso à base de

dados do acervo próprio, 12 para acesso à internet e CD-ROM e 4 televisores

com vídeo-cassete, DVD player e fones de ouvidos. Os usuários cadastrados

nas Bibliotecas podem, pela internet, renovar empréstimos, reservar obras e

ler/imprimir o manual da UMC para apresentação de trabalhos acadêmicos.

A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em seu Campus

Sede, 35 laboratórios de informática, com a área adequada ao uso e

capacidade que atende plenamente à demanda de 02 alunos por equipamento,

totalizando 698 computadores. O acesso aos equipamentos pelo corpo

discente se dá durante o período das aulas, previamente agendadas pelos

professores. Em horários específicos uma ou mais salas permanecem

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disponíveis para a utilização dos alunos, com o apoio de técnicos. Para acesso

aos computadores, os alunos devem possuir cadastro no Laboratório de

Informática, com a disponibilização de senhas para utilização.

Dentre os meios de comunicação entre os acadêmicos e os gestores,

destacam-se os links: Fale Conosco, Ouvidoria, e-mail Institucional e e-mail da

coordenação, os quais facilitam a comunicação tanto dos discentes como

docentes, com a coordenação e demais órgãos da IES. A comunidade externa

possui acesso à IES pelo Fale Conosco. Ainda, a coordenação do curso possui

uma mala direta com os alunos do curso, atualizada semestralmente, para

divulgação de eventos e atendimento ao aluno.

Como ferramenta de apoio as aulas, a Universidade dispõe da

Plataforma Moodle. No curso os professores utilizam-na para interação com os

alunos o servidor de arquivos (FTP), sendo destinado para visualização de

arquivos pelos alunos nos laboratórios e/ou em casa pela internet por meio do

endereço: ftp://ftpaluno.umc.br/.

Ao implementar as tecnologias de Informação e Comunicação TICs é

considerado em todo o processo a acessibilidade arquitetônica, atitudinal,

pedagógica, nas comunicações e digitais.

1.18 Material didático institucional

A Universidade de Mogi das Cruzes, fornece ao discente, de forma

gratuita e online, mediante acesso ao http://177.190.148.177/wordpress/,

material didático institucional atualizado envolvendo aspectos de diversidade e

cultura nas áreas de Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos,

Relações Étnicos-raciais, História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena,

além de Noções básicas de Espanhol e Inglês Instrumental e Nivelamento em

Matemática e Português que de forma complementar atendem aos preceitos da

Resolução CNE/CP N° 1 de 17 de junho de 2004, que trata da Educação das

Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e

Africana, bem como, a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, Decreto nº 4.281

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de 25 de junho de 2002 e Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, referente as

políticas de educação ambiental e a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012,

que trata da Educação em Direitos Humanos.

Recentemente, o Laboratório de Ensino Virtual em Saúde - LEVISA -

utilizando metodologia diferenciada como apoio discente na área da saúde,

baseando-se em softwares, vídeos e websites para ensino nas disciplinas de

bioquímica, anatomia e biologia celular e molecular. Promove um ambiente de

ensino em saúde interativo e inovador, visando a melhoria do desempenho

acadêmico nas disciplinas básicas dos cursos de saúde.

1.19 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes

Com o objetivo de construir novos modelos de espaço dos

conhecimentos, mediar a comunicação de conteúdos entre professor e

estudantes e acompanhar as atividades discentes são utilizados os seguintes

recursos de tecnologias de informação e comunicação:

a) Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) e suas ferramentas:

o Ambiente Virtual onde o aluno acessa todo conteúdo do

curso;

o Realiza as atividades propostas;

o Utilização de ferramentas síncronas e assíncrona (chat,

fórum e e-mail) de comunicação entre alunos e com o

tutor;

b) Suporte técnico por telefone, e-mail e site;

c) Disponibilização de manual e tutorial do aluno em formato de livro

eletrônico (e-book interativo);

d) Acesso ao acervo da biblioteca virtual e física.

O professor-autor assume a responsabilidade do material didático e

recursos multimídia que irão compor as disciplinas e/ou cursos oferecidos na

modalidade a distância. O professor-autor é incumbido de formular o roteiro

das aulas, dos objetos de aprendizagem, Videoaula e Aula Selfie e enviar ao

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EaD, seguindo o cronograma estabelecido. Durante o processo de construção

do material, contará com a parceria da equipe EaD para criar os objetos e terá

à disposição um estúdio (na sede) de TV para a gravação de Videoaula e

Aula Selfie. Durante o curso o aluno EaD conta com o auxílio do professor-

tutor, responsável por mediar as informações e o conhecimento no Ambiente

Virtual de Aprendizagem - AVA UMC. Presente pela importância de seu papel

como mediador, o professor-tutor é responsável, também, por promover e

moderar a discussão no fórum, preparar atividades, agendar encontros via

chat, elaborar e aplicar provas presenciais, além de sanar dúvidas

relacionadas ao conteúdo.

1.20– Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

As competências dos alunos são avaliadas em instrumentos adequados,

de acordo com a metodologia de ensino e em consonância com a modalidade

da disciplina.

A avaliação do desempenho discente faz-se a partir de instrumentos

individuais das disciplinas, denominados M1, de forma contextualizada, porém

à critério do docente, que deverá identificar qual a melhor forma para

acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que suas propostas

deverão garantir resultados esclarecedores sobre as potencialidades e as

fragilidades dos alunos e de sua própria didática.

Também a critério do professor, ele poderá aplicar quais e quantos

instrumentos julgar convenientes, como por exemplo: relatórios, seminários,

estudo de caso etc.

A avaliação do desempenho discente em cada uma das disciplinas,

módulos ou área de estudos, atividades, estágios e trabalho de conclusão de

curso, far-se-á por meio de procedimentos que comprovem assiduidade e

aproveitamento dos estudos realizados pelos alunos.

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A nota obtida deverá ser obrigatoriamente, em cada bimestre, o resultado

da aplicação de diferentes instrumentos, priorizando as avaliações individuais.

O Curso de Radiologia promove uma Avaliação Interdisciplinar (Prova

Integrada) ao final de cada semestre letivo, com questões elaboradas pelos

professores, abrangendo os conteúdos pertinentes ao processo de formação,

respeitando as especificidades de cada curso. Essa avaliação tem como

escopo reunir esforços pedagógicos no sentido de permitir a construção de

conhecimentos de forma integrada, interdisciplinar e transversal, tanto em

relação a conhecimentos gerais como específicos, sempre de acordo com a

realidade em que o curso está inserido. A Prova Integrada procura verificar a

capacidade de correlacionar conceitos advindos de diferentes disciplinas

tratadas durante todo o curso, com ênfase no período que o aluno está

cursando. Possui caráter cumulativo e questões são interdisciplinares, uma vez

que a resposta correta envolve conhecimentos de diferentes disciplinas. O

desempenho dos alunos nesta avaliação é um importante indicador do

desenvolvimento acadêmico e pedagógico do aluno, possibilitando análises e

reflexões acerca da proposta pedagógica implementada no curso.

Em cada período letivo, o desempenho do aluno será expresso em notas

decorrentes dos processos avaliativos a que foi submetido:

I. M1 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 1º

bimestre terá peso 1(um);

II. M2 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 2º

bimestre, entre elas uma avaliação integrada, conforme cálculo:

M2 = ND*0,7 + PI*0,3 onde ND = nota da disciplina e PI = Prova

Integrada, a M2 terá peso 2 (dois);

III. MS – Média proveniente da média ponderada entre M1 e M2,

conforme cálculo: MS=M1+2*M2/3

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O aluno não fará Prova de Recuperação se atingir a Média igual ou

superior a 5.0 (cinco), exceto para o curso de Medicina, onde a Média exigida é

igual ou superior a 7,0 (sete), e tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência nas atividades presenciais.

O aluno com Média inferior a 5.0 (cinco), exceto o curso de Medicina,

maior ou igual a 3.0 (três) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência nas atividades presenciais, poderá realizar a Prova de

Recuperação na época prevista no Calendário Acadêmico. Sua Média Final

será calculada da seguinte forma: MF = MS + Prova de Recuperação /2

Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver Média Final

igual ou superior a 5.0 (cinco).

O aluno com Média inferior a 3.0 (três), qualquer que seja o índice de

frequência nas atividades presenciais, é reprovado na disciplina.

As atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso e

estágios, terão suas atividades desenvolvidas e avaliadas de acordo com o

disposto no Projeto Pedagógico de cada curso e poderão apresentar

regulamentos próprios, desde que atendidas às normas da Instrução

Normativa.

Para estas atividades será permitida a utilização do conceito final

suficiente para aprovação e insuficiente para reprovação.

A sistemática de avaliação remete as discussões já desenvolvidas acerca

da concepção e dos objetivos do curso. Desta forma, não se pretende com

avaliação formal medir a capacidade do educando em memorizar fatos e

guardar informações, e sim sua capacidade de analisar criticamente os

processos relacionados à sua área de estudos e suas inter-relações com a

realidade de mercado, como forma de avaliar constantemente o processo

ensino-aprendizagem e a utilização na formação acadêmica e profissional.

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Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

são regulamentados por Instrução Normativa UMC 002/2015.

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1.21- Número de Vagas

As vagas do curso foram delimitadas pelos Conselhos Superiores e

considerou-se, para tanto, a disponibilidade de docentes da IES, com afinidade

de atuação no curso, tamanho e quantidade das salas de aula, tamanho dos

laboratórios específicos e quantidade de equipamentos, número de títulos e

volumes das bibliotecas, considerando o número de usuários por campus. O

acesso a periódicos, com destaque para aqueles ofertados na Plataforma

CAPES, bem como a necessidade socioeconômica e cultural do curso na

região metropolitana, também foram considerados.

No total, o curso oferece, anualmente, 240 vagas, distribuídas entre os

períodos matutino, 120 vagas e noturno, 120 vagas.

1.22.Integração com as redes públicas de ensino –

Não se aplica

1.23.Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS – relação alunos/docente

Não se aplica.

1.24. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS – relação alunos/usuário

Não se aplica.

1.25. Atividades práticas de Ensino –

Não se aplica

1.26.Atividades práticas de ensino para áreas da saúde

O curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi elaborado de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e

disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

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contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui

como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no

Desenvolvimento da Cidadania e o Sub-eixo: “Saúde Preventiva e Curativa

Aplicada à Comunidade”.

O curso de Radiologia prevê práticas em diversas disciplinas ao longo

de toda a matriz, tais como Processos Biológicos em Radiologia, Anatomia

Humana I e I e II, Anatomia Radiológica I e II, Técnicas Radiológicas

convencionais e biofísica. Paralelamente, visando reforçar conhecimentos das

áreas básicas, o Laboratório de Ensino Virtual de Saúde (LEVISA) utiliza

métodos inovadores e interativos para o ensino de Morfologia (Anatomia

Humana), Biologia Celular e Bioquímica ( Processos Biológicos em Radiologia).

O enfoque de atenção à saúde ganha maior destaque ao longo das

disciplinas profissionalizantes com aulas práticas que estão intrinsicamente

ligada ao aprendizado teórico, além de atividades extra sala onde os alunos

interagem com a comunidade loco regional por meio de campanhas, palestras

e atividades sociais.

A partir do 6° período do Curso, com o início dos estágios, o aluno tem a

oportunidade de vivenciar a atividade prática de ensino nos seus mais variados

contextos, através do Estágio Supervisionado.

Com essa organização o aluno tem o primeiro contato com a prática

profissional em campos externos conveniados, permitindo a possibilidade de

assistir diretamente à população/comunidade, sempre com supervisão de um

docente em cada área de estágio oferecida.

Essas vivências buscam a formação generalista a partir da supervisão das

atividades, integrando ensino, prática profissional no atendimento a

comunidade com ênfase na atuação interprofissional.

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1.27. Atividades práticas de ensino para Licenciaturas -

Não se aplica

DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL

2.1 – Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi elaborado de

acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009 (uso exclusivo para

cursos presenciais da área da Saúde), Decreto nº 5.622/2005, artigo 4º, inciso

II, §2º (exclusivo para os cursos em EaD), respeitando a Missão Institucional da

UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar profissionais

socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui

como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no

Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: “Saúde Preventiva e Curativa

Aplicada à Comunidade”

O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso é composto pela

coordenação de curso, que é Mestre em Ciências e por 05 professores, dos

quais 100% dos professores possuem titulação acadêmica em programas de

pós-graduação Stricto Sensu. Dentre os docentes que compõem o NDE, 60%

são doutores, e 40% são mestres. Os docentes que compõem o NDE são

contratados em regime parcial ou integral. .

A atuação do NDE sobre o curso é constante e permanente, pois, é

composto por professores que formam o corpo docente do curso desde o inicio

e já conhecem o mercado de trabalho, as exigências da área, a evolução nos

aspectos sociais, econômicos e financeiros e, principalmente, o perfil de

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ingresso do corpo discente. Ao NDE cabe o acompanhamento, a consolidação

e a avaliação do curso é descrita por meio de atas, que resumem as atividades

programadas e implementadas.

A Universidade, por meio da Instrução Normativa UMC 003/16, de 17 de

dezembro de 2016, estabelece a constituição, funcionamento e normas de

substituição do NDE e garante a permanência deste até o próximo ato

avaliativo.

O NDE atua na concepção de melhorias contínuas para o curso

observando sempre a evolução das disciplinas de acordo com as exigências do

mercado e visando sempre o egresso do nosso corpo discente. A atuação

reflete sobre mudanças de grade, quando necessária, melhoria nas atividades

complementares, implementação de atividade de extensão. Os professores que

compõem o NDE encontram-se no Anexo II.

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2.2 - Atuação do Coordenador

O Curso tem na coordenação, o Prof. Dr. Guilherme Costa Matsutani,

Doutor em Fármaco e Medicamentos-Modalidade Insumos Farmacêuticos,

mestre em Fármaco e Medicamentos-Modalidade Insumos Farmacêuticos e

graduado em Farmácia.

O coordenador preside o Colegiado de Curso e o NDE, sendo o contato

direto do Curso com os representantes dos Conselhos Superiores, pois é

subordinado a Pró-reitoria, membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão e Conselho Universitário.

A gestão do Curso é realizada com o apoio dos docentes e discentes do

Curso. As reuniões são registradas em atas e/ou controle de atendimento. Em

ambos os casos, o coordenador presta atendimento pessoal ou virtual, por

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meio de e-mail institucional, como também, pela ferramenta Ouvidoria, veículo

de comunicação acessado via portal do aluno.

Em recepção de novos alunos preside a aula inaugural, apresentando a

matriz curricular, as atividades propostas para o desenvolvimento do Curso,

agendando visitas à biblioteca e informando sobre utilização e reserva de

títulos, volumes, plataforma Capes, periódicos, entre outros.

As demais atividades, tanto no âmbito em sala de aula, quanto as

extensionistas, fruto das discussões da área acadêmica (corpo discente e

docente) são aprimoradas pelo NDE e posteriormente encaminhadas à Pró

Reitoria de Campus para apreciação e aprovação. Podemos citar: atualização

de conteúdos dos planos de ensino, bibliografia, visitas técnicas, eixos

temáticos para desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares, ciclo de

palestras e mesa redonda.

2.3 – Experiência de magistério superior e de gestão acadêmica do Coordenador

O Coordenador, Guilherme Costa Matsutani, possui experiência

profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica somadas de mais

de 27 anos, sendo que são 13 anos de experiência na docência no ensino

superior e 8 anos em Gestão Acadêmica

2.4 – Regime de trabalho do coordenador do Curso

Quanto ao regime de trabalho da coordenação, o tempo de dedicação

na Universidade é integral, com 40 horas. Destas, 15 horas semanais são

dedicadas à coordenação do Curso.

O curso disponibiliza 240 vagas anuais e a relação vagas divididas pelas

horas dedicadas à coordenação do curso de Radiologia é de 16.

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2.5 Carga horária de coordenação de Curso

Não se aplica para os cursos presenciais.

2.6 – Titulação do Corpo Docente do Curso

O Corpo Docente do curso, composto por 11 professores, todos com

titulação acadêmica em programas de pós-graduação lato sensu e stricto

sensu. Dentre os professores, 5 (45%) são doutores, 3 (27%) são mestres e

3(27%) são especialistas. Os professores que compõem o colegiado do curso e

suas respectivas titulações encontram-se no Anexo II.

2.7 – Titulação do Corpo Docente do Curso – percentual de Doutores

O Curso conta com 5 professores Doutores, o que corresponde a 45%

do total do corpo docente. Os professores que compõem o colegiado do curso

e suas respectivas titulações encontram-se no Anexo II.

2.8 – Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso

O regime de trabalho do corpo docente, que é constituído por 11

professores, ocorre em regime de tempo integral, parcial ou horista. Em

síntese, o curso possui 9% dos docentes em regime horista (1); 27% em

regime parcial (3) e 64% dos docentes em regime integral (7). Do corpo

docente do curso, 91% possui regime de trabalho de tempo parcial ou integral.

Os professores que compõem o colegiado do curso e seus respectivos regimes

de trabalho encontram-se no Anexo II.

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2.9 – Experiência profissional em sua área de atuação docente

A análise do contingente de docentes demonstra que, excluído

experiência do magistério superior, 73% tem experiência profissional de, pelo

menos, 3 anos.

2.10 Experiência no Exercício da docência na educação básica. (Para fins de autorização considerar os docentes previstos para os dois primeiros anos do curso) –

Não se aplica

2.11 – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

A análise do contingente de docentes demonstra que, 100% tem

experiência do magistério superior de, pelo menos, 2 anos.

2.12 Relação entre o número de docentes e o número de vagas

Não se aplica

2.13 – Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Colegiado de Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é um

órgão de natureza consultiva para o planejamento e avaliação das atividades

acadêmicas do curso, composto por todos os docentes e um representante

discente, regularmente matriculado, eleito por seus pares, com mandato de um

ano. As sessões ordinárias ocorrem, pelo menos, duas vezes durante o

semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo

coordenador, presidente do Colegiado.

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Cabe ao Colegiado elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, propor

medidas de aperfeiçoamento do ensino, analisar as ementas e os planos das

disciplinas e/ou atividades acadêmicas do curso, promover a avaliação

periódica dos cursos, integrando-se à Avaliação Institucional, deliberar, em

primeira instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, além de

analisar e discutir o plano anual de atividades acadêmicas, analisar propostas

apresentadas pelo Coordenador de Programas/Cursos e/ou pelos próprios

membros do Colegiado em assuntos que visem à melhoria do Curso,

desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a

extensão, promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros

programas para o aperfeiçoamento do quadro docente, entre outras atividades

previstas no Estatuto da UMC.

A coordenação do curso prevê reuniões de Colegiado para o

planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, conforme

previsto em Estatuto da UMC. As reuniões dos Colegiados são registradas em

atas.

Estatuto – UMC

SEÇÃO III – DOS COLEGIADOS DE PROGRAMAS / CURSOS

Art. 30 Os Colegiados de Programas/Cursos são órgãos de natureza consultiva

para o planejamento e a avaliação das atividades acadêmicas do Curso.

§ 1º Os Colegiados dos Cursos de Graduação são compostos:

I- pelo Coordenador de Curso, como Presidente do Colegiado;

II- pelo corpo docente do Curso;

III- por um representante discente regularmente matriculado no

Curso, eleito na forma da legislação vigente com mandato de um

ano, permitida uma recondução.

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§ 2º A vigência do mandato dos representantes docentes está vinculada

à vigência do seu contrato de trabalho com a Mantenedora e a continuidade na

atividade eminentemente docente.

§ 3º A extinção do contrato de trabalho por qualquer razão, ou, a

transferência para atividades não docentes, implica imediata extinção do

mandato e indicação de substituto, da mesma condição, pelo Reitor, para o

período remanescente.

§ 4º Os docentes que ministram aulas em mais de um curso devem,

preferencialmente, participar do Colegiado de Curso no qual exerçam maior

carga horária, podendo participar de outro Colegiado, caso formalmente se

manifeste.

Art. 31 Os Colegiados de Programas/Cursos contam com normas próprias que

regulamentam seu funcionamento.

Art. 32 Os Colegiados de Programa/Cursos reúnem-se, em sessão ordinária,

pelo menos duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão extraordinária,

sempre que for convocado pelo Coordenador de Programas / Cursos.

Art. 33 As atribuições do Colegiado de Programas / Cursos estão definidas no

Regimento Geral da Universidade.

Regimento – UMC – resumo

Art. 24. Os Colegiados de Programa / Cursos são órgãos de natureza

consultiva para o planejamento e a avaliação das atividades acadêmicas dos

Programas/Cursos.

Parágrafo único. – A constituição e as competências dos Colegiados de

Programas / Cursos constam no Estatuto.

Art. 25 Cabe aos Colegiados de Programas / Cursos:

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I. elaborar a proposta de Projeto Pedagógico do Programa / Curso, de

acordo com as normas definidas pelo CEPE e pelas Pró-reitorias;

II. propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino;

III. deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino,

pesquisa e extensão, além de analisar e discutir o plano anual de atividades

acadêmicas, para posterior homologação pelo CEPE;

IV. analisar propostas apresentadas pelo Coordenador de

Programas/Cursos e/ou pelos próprios membros do Colegiado em assuntos

que visem à melhoria do Curso;

V. analisar as ementas e os programas das disciplinas e/ou atividades

acadêmicas do Curso;

VI. promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela

Administração Superior, integrando-se ao sistema de avaliação institucional;

VII. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a

pesquisa e a extensão;

VIII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros

programas para o aperfeiçoamento do quadro docente;

IX. encaminhar às Pró-reitorias de Graduação da Sede e Fora de Sede,

por intermédio do Coordenador de Programas / Cursos, os problemas relativos

à atuação didático-pedagógica dos respectivos professores;

X. Selecionar, por meio da presidência do colegiado, os docentes que

compõem o Núcleo Docente Estruturante – NDE, de acordo com a legislação

vigente;

XI. exercer as demais funções que lhe forem delegadas.

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2.14 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

O corpo docente, composto por 11 professores, apresentou, no último

triênio, produção científica, técnica, didático-pedagógica, publicada ou não e

propriedade intelectual depositada. A listagem de professores com suas

respectivas publicações e comprovantes será apresentada no momento da

visita.

2.15 Titulação e formação do corpo de tutores do curso

Não se aplica.

2.16 Experiência do corpo de tutores em educação a distância

Não se aplica.

2.17 Relação docentes e tutores – presenciais e a distância por estudante

Não se aplica.

2.18 Responsabilidade docente pela supervisão de assistência médica

Não se aplica

2.19 Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica

Não se aplica

2.20 Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente

Não se aplica

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DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA

Os Campi da Sede da UMC são formados por três unidades. Há espaço

delimitado para o ensino, pesquisa, extensão, pós-graduação stricto sensu e

lato sensu. Os suportes administrativos, espaços para atividades esportivas,

atividades culturais e de lazer, bem como as áreas de convivência foram

planejadas de modo a não interferir no bom andamento das atividades

acadêmicas. Há bibliotecas alocadas, bem como o Atendimento Integrado,

setor de negociação financeira, gerência de recursos humanos e os suportes

de informática e de recursos de comunicação.

Instalações Gerais

A Unidade I abriga os cursos da área de Ciências Exatas e Tecnologia,

em um prédio de 4 pavimentos e 1 subsolo; predominantemente, os cursos da

Área de Ciências da Saúde, em um prédio de 4 pavimentos e os cursos da

área de Ciências Humanas, em um prédio de 4 pavimentos. Nesta mesma

unidade existem mais 9 prédios, de 1 a 3 pavimentos, onde se instalam corpo

técnico e administrativo, laboratórios, centros de pesquisa, biotério, viveiros,

áreas de apoio, Farmácia, Clínica Odontológica, Clínica Psicológica e Centro

Cultural.

Na Unidade II, denominada de Centro Esportivo, são realizadas as

atividades práticas do Curso de Educação Física.

A Unidade III, Instituto Central de Saúde, é destinada aos ambulatórios de

aulas teóricas e práticas e estágios dos cursos da área da saúde (Medicina,

Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia dentre outras atividades).

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3.1 – Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

As instalações destinadas às atividades dos docentes contratados em

regime de tempo integral estão dispostas na sala 2131, no Prédio II, Unidade I

do Campus Sede e contam com estações de trabalho e mesa de reuniões.

Foram planejadas de modo a garantir a privacidade e o ambiente atende

plenamente o desenvolvimento das atividades a que se destina o regime de

contratação.

Há uma recepção de atendimento e apoio ao docente, que verifica a

necessidade de apoio ou orientação das atividades acadêmicas. Há

disponibilidade de utilização da impressão de material para preparação de aula,

bem como reprodução das avaliações acadêmicas.

Possui computadores conectados à internet, sistema wireless de acesso

à internet, ramal telefônico, além do ambiente devidamente estruturado,

iluminado, ventilado, com fácil acesso ao atendimento tanto docente quanto

discente e com condições de salubridade, necessários ao bom desempenho

das atividades acadêmicas.

3.2 - Espaço de trabalho para a Coordenação do Curso e para os serviços acadêmicos

As instalações destinadas às coordenações dos cursos de Graduação estão

dispostas no Prédio III, Unidade I do Campus da Sede e contam com estações

de trabalho e sala de reuniões. Acopladas a esse espaço estão localizadas a

Pró-Reitoria de Campus, a Assessoria Pedagógica e CPA, espaço reservado a

Assessoria Técnica e Sala dos Professores, viabilizando o acesso entre os

membros do corpo docente com a coordenação, as assessorias e a Pró-

Reitoria, de forma direta.

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O ambiente atende plenamente o desenvolvimento das atividades de

coordenação, atendimento ao corpo discente, acomoda os integrantes do

Núcleo Docente Estruturante para desenvolvimento das atividades pertinentes

ao NDE, em especial, os projetos pedagógicos dos cursos, ementas e

bibliografias e os docentes com dedicação em tempo parcial e integral, para

desenvolvimento das atividades a que se destina o regime de contratação.

Cada coordenador possui estação de trabalho com computador

conectado à internet, além do sistema wireless de acesso à internet sem fio,

ramal telefônico, além do ambiente devidamente estruturado, iluminado,

ventilado, com fácil acesso ao atendimento, tanto docente quanto discente, e

com condições de salubridade, necessários ao bom desempenho das

atividades desenvolvidas.

Há ainda uma recepção de atendimento que conta com funcionários

para apoio e ou orientação das atividades acadêmicas. Há disponibilidade de

utilização da impressão de material.

3.3 - Sala de professores

As instalações para professores e sala de reunião estão dispostas no

Prédio III, Unidade I do Campus da Sede, onde comporta mesas para

desenvolvimento de atividades individuais. A infraestrutura foi elaborada para

priorizar a facilidade no atendimento, em especial à inclusão social, no que se

refere ao acesso aos portadores de necessidades especiais.

As instalações possuem computadores conectados à internet, além do

sistema wireless de acesso à internet sem fio, num ambiente devidamente

iluminado, ventilado e com condições de salubridade. Há a disponibilidade de

utilização da impressão de material para a preparação de aula, bem como

reprodução das avaliações acadêmicas.

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Há ainda uma recepção de atendimento e apoio ao docente, que verifica

a ausência ou não do professor e a necessidade de apoio ou orientação das

atividades acadêmicas. Há disponibilidade de utilização da impressão de

material para preparação de aula, bem como reprodução das avaliações

acadêmicas.

A recepção conta ainda com uma equipe de funcionários que

disponibiliza informações básicas aos discentes sobre o corpo docente,

alocações e demais informações acadêmicas. Existe ainda um espaço para

atendimento ao discente pelo docente, para sanar dúvidas ou esclarecimentos,

além do gabinete dos coordenadores.

A UMC oferta aos seus docentes condições de trabalho que valorizam o

profissional e o cidadão, em um ambiente com estrutura física adequada à

realização das atividades profissionais, priorizando a qualidade do convívio

social e a ética entre as relações estabelecidas.

3.4 - Salas de aula

A Universidade comporta 249 salas de aula distribuídas nos prédios e

andares, adequadas ao número de alunos e de disciplinas dos cursos,

devidamente iluminadas, com acústica, ventilação, conservação e comodidade,

atendendo às condições de salubridade.

Todas as salas estão equipadas com carteiras com braço de apoio para

destros e canhotos, há ainda, carteiras especiais para obesos, ventiladores e

janelas, além do docente ficar alocado em mesa própria, disposta à frente da

sala.

A UMC disponibiliza data-show, retroprojetor, CPU, acesso à internet

(laboratórios e rede wireless, em área de convivência), TV, vídeo, DVD, caixas

de som.

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Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem no

sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas

culturais da Universidade.

A limpeza e conservação das salas são feitas diariamente, antes do

início do período diurno e antes do início das aulas no período noturno,

garantindo assim a higienização, conservação e salubridade.

3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em sua infraestrutura

35 laboratórios de informática, distribuídos numa área de 2.000,00 m²,

adequada ao uso e capacidade que atende plenamente à demanda, totalizando

em média 26 equipamentos por laboratório sendo 1 para o professor, todos

com acesso à internet. Possui em cada laboratório, Microcomputadores, Intel

Celeron / Intel Pentium Dual Core, Pentium Dual Core 2ª Geração processador

G2020, Intel Pentium Core 2 due e Core I.5, além de softwares: Pacote de

softwares da Borland, Pacote de softwares da Microsoft, Pacote de softwares

da Autodesk, Pacote de software da Adobe, Virtual BOX, Active Trans, Ginfor,

Eclipse, VS 2008 Express, NetBeans 6.8.1, Postgres 8.4.1, Ansys, LabView,

antivírus, Ubuntu, Matlab, Labview, Edgcam, Biostat, AltoQI, Fanuc e Lan

School, dentre outros softwares; ou similares, além dos freewares e

Sharewares.

Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem

no sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas

culturais da Universidade. O acesso aos equipamentos de informática pelo

corpo docente é livre a qualquer momento na sala dos professores e nas salas

específicas de aulas mediante reserva para que não haja conflito na utilização.

Existe uma equipe de técnicos, que cuida da infraestrutura das salas de

informática e dá o apoio necessário ao corpo docente e aos alunos.

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A Universidade de Mogi das Cruzes dispõe de uma Política de TI que

regulamenta o uso e a administração dos recursos de computação. O acesso

aos equipamentos pelo corpo discente se dá durante o período das aulas e, em

outros horários, existem algumas salas disponíveis para a utilização, com o

apoio de técnicos e estagiários.

Outro recurso disponibilizado aos corpos docente e discente é o acesso

à internet por meio de rede wireless, instalado em locais estratégicos (Centro

de Convivência, Sala dos Professores e Biblioteca) dos Campi da

Universidade. A interligação entre as Unidades do Campus da Sede, em Mogi

das Cruzes, é feita por um link dedicado de fibra ótica com velocidade de 2MB

e a conexão entre o Campus da Sede (Mogi das Cruzes) e o Campus fora da

Sede (São Paulo) é feita por um link dedicado de 20Mbps para dados e voz,

além de um link de 34Mbps para acesso a internet, todos contratados junto à

Embratel. Além disso, há uma rede wireless disponível para o corpo discente,

docente e administrativo no Centro de Convivência da Universidade.

A gestão dos serviços de informática está sob a responsabilidade do

Departamento de Tecnologia da Informação – TI, considerado como fator

estratégico na UMC. Está subordinada diretamente à Reitoria. O Departamento

de TI atua com funcionários encarregados das áreas de suporte (hardware e

software), desenvolvimento de sistemas específicos e comunicação de dados e

segurança, para a administração e gerenciamento da Universidade. A UMC

conta com várias bases de dados, que integram os sistemas corporativos e de

apoio: um é referente aos dados acadêmicos, gerenciado pelo Departamento

de TI. O banco de dados acadêmicos é gerado pelo Sistema de Controle

Acadêmico (SCA) que é um software integrado, projetado pela equipe de

desenvolvimento de sistemas do Departamento de TI.

O Sistema de Controle Acadêmico - SCA mantém os registros

acadêmicos dos alunos desde a inscrição para o processo seletivo na UMC até

a emissão de certificados e do diploma registrado. O SCA está implantado na

UMC há 20 anos, em processo contínuo de evolução. Por ser uma ferramenta

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121

amplamente utilizada pelos docentes, discentes e setores administrativos, o

Departamento de TI, em conjunto com as áreas operacionais, administrativas e

acadêmicas, realiza continuamente estudos de avaliação e readequação de

processos (diagnóstico e planejamento) do desenvolvimento e implementação

do SCA. Assim, espera-se que a UMC possa contar com um sistema integrado

e com bancos de dados mais completos, com uma dinâmica de atualização

mais eficiente, para responder de forma adequada aos vários setores e

exigências ditadas pelo progresso.

Há ainda o Laboratório de Ensino Virtual em Saúde-LEVISA, cuja

missão: "promover um ambiente de ensino em saúde interativo e inovador,

visando a melhoria do desempenho acadêmico nas disciplinas básicas dos

Cursos de saúde".

O Levisa utiliza metodologia diferenciada como apoio discente na área

da saúde, baseando-se em softwares, vídeos e websites para ensino nas

disciplinas de bioquímica, anatomia e biologia celular e molecular.

O funcionamento do LEVISA ocorre em laboratório de informática sob

supervisão de um professor e três monitores. Os atendimentos ocorrem fora do

horário de aulas (antes ou depois das aulas) e aos sábados.

Os programas utilizados são o Anatomia Humana 3D juntamente com os

softwares disponíveis na biblioteca digital da Unicamp.

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia utiliza software visio for

windows, internet explorer e ms-project em Laboratório, assim como o software

Anatomia 3D, e os softwares da biblioteca digital da Unicamp.

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122

3.6 - Bibliografia básica

A Biblioteca Central está alocada em uma área de 1.782m2. Possui

ambiente claro, arejado, com boas condições de iluminação natural e artificial,

com amplo acesso a todos os membros da comunidade acadêmica (docentes,

discentes e técnico-administrativo).

O acervo para o curso foi adquirido considerando o núcleo básico e o

específico do curso, sendo que a bibliografia básica contempla, no mínimo, 3

títulos por disciplina, com volumes compatíveis com o número de vagas.

A bibliografia básica abrange as principais áreas temáticas do curso e

suas atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do Coordenador

de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo Docente

Estruturante.

Além de exemplares físicos, algumas disciplinas possuem acervo virtual.

A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir

de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e

atendem plenamente aos programas das disciplinas.

O acesso ao acervo é livre, ou seja, é permitido que o usuário dirija-se

às estantes onde estão armazenados livros, periódicos e trabalhos

acadêmicos, e todos os materiais estão devidamente tombados, carimbados e

etiquetados.

Pela internet, o usuário pode consultar o acervo, efetuar reservas e

renovações de materiais emprestados, verificar pendências e histórico, enviar

sugestões, etc.

As Bibliotecas são gerenciadas utilizando-se o sistema informatizado

Pergamum, que contempla as principais atividades desenvolvidas em

bibliotecas e funciona de forma integrada da aquisição ao empréstimo, permite

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123

acesso a base de dados via browser Internet e trabalha com arquitetura

cliente/servidor para acesso e atualização de dados do acervo local ou

remotamente.

Com o objetivo de ampliar o acervo a disposição dos usuários, a

Biblioteca possui convênio com a Bireme para acesso as Bibliotecas Virtuais de

Saúde e fornecimento de artigos através do sistema SCAD, IBICT para

alimentação do Catálogo Coletivo Nacional (CCN) e fornecimento de artigos

através do sistema Comut, entre outros.

O balcão de atendimento foi projetado para comportar até 4 pessoas que

orientam e atendem os usuários. Dispõe de computadores para acesso à base

de dados do acervo próprio, à internet e CD-ROM. Possui televisores com

vídeocassete, DVD player e fone de ouvidos para assistir as fitas/DVDs

disponíveis na biblioteca; Disponibiliza de mesas para estudo em grupo com

capacidade para até 4 pessoas, além de 24 mesas para estudo individual; no

espaço destinado ao acervo estão instalados conjuntos de estantes, além de

estantes expositoras.

3.6.1 Acervo eletrônico:

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): dispomos de

uma coleção de 100 normas técnicas ABNT e MERCOSUL que é atualizada

automaticamente e permite-se o acesso ao conteúdo digital por todos os

usuários cadastrados.

Minha Biblioteca: consórcio formado pela reunião das editoras Manole,

Saraiva, Grupo Gen (editoras Atlas, Santos, Forense, Atlas, Roca, Guanabara

Koogan, LTC, EPU, Forense, Método, AC Farmacêutica) e Grupo A (McGraw-

Hill Brasil, ArtMed, Bookman, Pensa, Tekne, Artes Médicas) que disponibiliza

aproximadamente 6.200 títulos de livros de todas as áreas do conhecimento.

São disponibilizados ainda 250 títulos da editora convidada Cengage

Learning.

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124

BVU – Biblioteca Virtual Universitária: é uma iniciativa pioneira da

Pearson que disponibiliza cerca de 3.300 títulos de livros que abrangem todas

as áreas do conhecimento. Além das obras da editora Pearson, inclui obras

das editoras Manole, Contexto, IBPEX, Papirus, Casa do Psicólogo, Ática,

Scipione e Educs.

3.7 - Bibliografia Complementar

O acervo para o curso abrange todas as principais áreas temáticas do

curso. As atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do

Coordenador de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo

Docente Estruturante e atende às indicações bibliográficas, referidas nos

programas da disciplina, contemplando 5 (cinco) títulos por unidade curricular

com, no mínimo, 2 exemplares por título, físicos ou virtuais.

A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir

de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e

atendem aos programas das disciplinas. O acesso ao acervo é livre e todos os

materiais estão devidamente tombados junto ao patrimônio da IES, contendo

marca, número de série, modelo, tipo e conservação.

3.7.1 Acervo eletrônico

Considerando o acervo assinado (ABNT, Minha Biblioteca e BVU), são

disponibilizados títulos de todas as áreas do conhecimento, disponíveis 24

horas por dia, 7 dias por semana; os usuários podem acessar o mesmo livro

simultaneamente e cada usuário possui uma conta individual no sistema,

preservando suas marcações, anotações e localização dentro do livro.

3.8 Periódicos especializados

O acervo do curso é composto de títulos de periódicos e revistas;

vídeos; DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico,

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125

abrangendo as principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre

as principais áreas do curso.

Desde março/2008, a Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de

Nível Superior (CAPES/MEC) contemplou a Universidade de Mogi das Cruzes

com acesso gratuito e completo ao Portal Periódicos, que oferece acesso a

textos selecionados em 33.756 publicações periódicas internacionais e

nacionais, 130 bases referenciais, dicionários, ebooks, teses e dissertações,

normas técnicas, etc. Na UMC, o acesso é permitido a todos os professores,

alunos e funcionários e pode ser realizado a partir de qualquer computador

instalado na instituição, que esteja conectado à Internet e seja identificado com

as faixas de IPs habilitadas pela universidade.

Relação de periódicos impressos e virtuais utilizados no Curso Superior

de Tecnologia em Radiologia da Universidade de Mogi das Cruzes:

Periódicos Impressos

Periódicos Impressos correntes

1 BRAZILIAN JOURNAL OF BIOLOGY=. Revista Brasileira de Biologia. São Carlos [SP]:

Associação da Revista Brasileira de Biologia,2000-. Trimestral. ISSN 1519-6984. Início da

coleção: 2002

2 BULLETIN OF THE WORLD HEALTH ORGANIZATION. Geneva: World Health

Organization,1947-. Mensal. ISSN 0042-9686. Início da coleção: 1976

3 ESTUDOS AVANÇADOS. São Paulo: EERP/USP,1987-. Quadrimestral. ISSN 0103-4014. Início

da coleção: 1990

4 PESQUISA FAPESP. São Paulo: FAPESP,1999-. Mensal. ISSN 1519-8774. Início da coleção:

2004

5 REVISTA BIOÉTICA. Brasília: Conselho Federal de Medicina,2007-. Semestral. ISSN 1983-8042.

Início da coleção: 2007

Periódicos on-line correntes (Portal Periódicos CAPES)

1 ABDOMINAL IMAGING. ISSN 0942-8925. Início da coleção: 1993

2 ACADEMIC RADIOLOGY. ISSN 1076-6332. Início da coleção: 1994

3 ACTA SCIENTIARIUM: HEALTH SCIENCES. ISSN 1679-9291. Início da coleção: 1998

4 BRITISH JOURNAL OF RADIOLOGY. ISSN 0007-1285. Início da coleção: 2009

5 CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Reports in Public Health. ISSN 0102-311X Início da

coleção: 1985

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6 CASE REPORTS IN RADIOLOGY. ISSN 2090-6862. Início da coleção: 2011

7 CLINICAL RADIOLOGY. ISSN 0009-9260. Início da coleção: 1960

8 DENTO-MAXILLO-FACIAL RADIOLOGY. ISSN 0250-832X. Início da coleção: 2008

9 EMERGENCY RADIOLOGY. ISSN 1070-30004. Início da coleção: 1994

10 EUROPEAN JOURNAL OF RADIOLOGY EXTRA. ISSN 1571-4675. Início da coleção: 2003

11 EUROPEAN RADIOLOGY SUPPLEMENTS. ISSN 0938-7994. Início da coleção: 1991

12 HISTÓRIA, CIÊNCIAS, SAÚDE – MANGUINHOS. ISSN 0104-5970. Início da coleção: 1994

13 INTERNATIONAL JOURNAL OF ANATOMY RADIOLOGY AND SURGERY. ISSN 2277-

8543. Início da coleção: 2012

14 INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER ASSISTED RADIOLOGY AND SURGERY.

ISSN 1861-6410. Início da coleção: 2006

15 JOURNAL OF RADIOLOGY CASE REPORTS. ISSN 1943-0922. Início da coleção: 2008

16 JOURNAL OF THE AMERICAN COLLEGE OF RADIOLOGY. ISSN 1546-1440. Início da

coleção: 2004

17 ORAL RADIOLOGY. ISSN 0911-6028. Início da coleção: 1985

18 PEDIATRIC RADIOLOGY. ISSN 0301-0449. Início da coleção: 1973

19 RADIOLOGY AND ONCOLOGY. ISSN 1318-2099. Início da coleção: 2007

20 RADIOLOGY CASE REPORTS. ISSN 0930-0433. Início da coleção: 2006

21 RADIOLOGY MANAGEMENT. ISSN 0198-7097. Início da coleção: 2011

22 RADIOLOGY RESEARCH AND PRACTICE. ISSN 2090-1941. Início da coleção: 2011

23 REVISTA BAIANA DE SAÚDE PÚBLICA. ISSN 0100-0233 Início da coleção: 2009

24 REVISTA BRASILEIRA DE FARMÁCIA. ISSN 0370-372X. Início da coleção: 2003

25 REVISTA BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA. ISSN 0102-695X. Início da coleção: 2000

26 REVISTA BRASILEIRA EM PROMOÇÃO DA SAÚDE. ISSN 1806-1222 Início da coleção:

2003

27 REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. Journal of Public Health. ISSN 0034-8910 Início da coleção:

1967

28 SKELETAL RADIOLOGY. ISSN 0364-2348. Início da coleção: 1976

29 UROLOGIC RADIOLOGY. ISSN 0171-1091. Início da coleção: 1980

30 VETERINARY RADIOLOGY & ULTRASOUND. ISSN 1058-8183. Início da coleção: 1997

31 WORLD JOURNAL OF RADIOLOGY. ISSN 1949-8470. Início da coleção: 2009

O Portal Periódicos CAPES disponibiliza:

• 33.756 periódicos com textos completos;

• 130 bases de dados referenciais;

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• 6 bases de dados de patentes com cobertura internacional;

• 60 sítios com textos integrais de teses e dissertações

Em agosto de 2016, a UMC disponibilizou o acesso remoto ao Portal

Periódicos CAPES via Comunidade Acadêmica Federada (CAFe) - um serviço

de gestão de identidade que reúne instituições de ensino e pesquisa brasileiras

através da integração de suas bases de dados. O acesso remoto permite que

alunos, professores e funcionários da UMC utilizem, de qualquer lugar e

equipamento, o conteúdo assinado pelo Portal Periódicos CAPES e que está

disponível para a UMC.

A aquisição de livros e multimeios é indireta, sendo operacionalizada

pelo Setor de Compras da Instituição e não pela Biblioteca. O processo de

aquisição de periódicos é direto, tendo sua operacionalização como cotação e

fechamento de pedido de fornecimento centralizado pela Biblioteca, além do

controle das aquisições e renovações de assinaturas, registro e controle de

coleções de fascículos e exemplares.

A Política de Desenvolvimento da Coleção das Bibliotecas da UMC

estabelece os critérios para incorporação ao acervo de materiais recebidos

através de doação ou permuta. O acervo é organizado tecnicamente utilizando-

se padrões biblioteconômicos internacionais: para a catalogação utiliza-se o

Código de Catalogação Anglo Americano – AACR2 (2. ed.), para a

classificação adota-se a Classificação Decimal de Dewey – CDD (21. ed.) e a

indexação de assuntos segue os padrões estabelecidos pela Rede Pergamum.

O acervo de periódicos é armazenado em ordem alfabética de títulos e os

demais itens do acervo por áreas do conhecimento (segundo CDD, 21. ed.). Os

catálogos são informatizados, podendo ser acessados em computadores de

consulta ao acervo próprio e permitem ao usuário localizar obras de interesse

através do autor, título, assunto, editora, tipo de material, coleção, palavras

existentes no resumo. As Bibliotecas são gerenciadas utilizando-se o sistema

informatizado Pergamum, que contempla as principais atividades

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desenvolvidas em bibliotecas e funciona de forma integrada da aquisição ao

empréstimo, permite acesso a base de dados via browser Internet e trabalha

com arquitetura cliente/servidor para acesso e atualização de dados do acervo

local ou remotamente.

3.9 - Laboratórios didáticos especializados: quantidade

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, foi elaborado de acordo com a

missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico Institucional:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania; e

Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade, e também em

consonância com o catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, respeitando a Missão

Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar

profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da

realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e

que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na

Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: Saúde Preventiva

e Curativa Aplicada à Comunidade.

O projeto pedagógico do curso de Radiologia contempla disciplinas

práticas as quais são desenvolvidas em laboratórios implantados em

quantidade plenamente adequadas, equipados com todo o material necessário

para o desenvolvimento de aulas teórico-práticas. A estrutura de

funcionamento dos laboratórios conta com a assessoria permanente de

funcionários exclusivos para preparação do material a ser utilizado nas aulas e

manutenção e conservação de todos os equipamentos e instrumentais

utilizados. Os laboratórios funcionam segundo a finalidade a que se destinam.

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129

Existem normas de acesso, conduta e utilização descritas no Manual de

Biossegurança da área da Saúde.

Há ainda normas de utilização para estudos livres, cujo objetivo é

intensificar e aprimorar a independência e responsabilidade do conhecimento

adquirido.

A estrutura de funcionamento dos laboratórios conta com a assessoria

permanente de funcionários exclusivos para preparação do material a ser

utilizado nas aulas e manutenção e conservação de todos os equipamentos e

instrumentais utilizados.

O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como

acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo

que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão

disponibilizadas em regulamento específico.

Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 07h30 às

22h30 e aos sábados das 8h00 às 13h00, sempre contando com técnicos

especializados para atender ao corpo discente e docente. Em relação à

quantidade, a Universidade de Mogi das Cruzes, Campus da Sede, possui

laboratórios equipados de acordo com sua finalidade e planejados de modo a

atender as vagas autorizadas e ao espaço físico existente.

Relação de Ambientes Específicos disponibilizados ao Curso de

Radiologia para o ensino-aprendizagem:

03 Laboratórios de Anatomia Humana (Morfologia)

01 Laboratório de Anatomia Morfofuncional

02 Laboratórios de Ciências Morfológicas: Citologia, Histologia, Embriologia,

Biologia Celular e Molecular.

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04 Laboratórios Multidisciplinares: Fisiologia, Biofísica, Farmacologia e

Bioquímica;

01 Laboratório de Ensino Virtual em Saúde - LEVISA

05 Laboratórios Multidisciplinares de Ensino de Química

01 Laboratório de Habilidades

01 Laboratório de Radiologia

01 Laboratorio de Imaginologia

Setor de imaginologia da Clinica Odontologica UMC

3.10 - Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, foi elaborado de acordo com a

missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico Institucional:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania; e

Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade, e também em

consonância com o catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, respeitando a Missão

Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar

profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da

realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e

que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na

Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: Saúde Preventiva

e Curativa Aplicada à Comunidade.

A gestão dos serviços de informática estão sob a responsabilidade do

Dep. de Tecnologia da Informação – TI, o qual é considerado como fator

estratégico na UMC. Está subordinada diretamente à Vice-reitoria. Na

elaboração do orçamento anual da mantenedora são alocados recursos em

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131

alíneas de manutenção preventiva e emergencial dos equipamentos de

laboratório, independentemente da sua natureza, bem como, para

investimentos em novas aquisições. Paralelo ao orçamento, a mantenedora

possui um Comitê de Investimentos, que analisa pedidos de complementação

de verbas para investimentos.

O setor de informática atua com funcionários encarregados das áreas de

suporte (hardware e software), atualização dos equipamentos, comunicação de

dados e segurança.

Os laboratórios estão instalados considerando a acessibilidade da

comunidade acadêmica e também comunidade externa, com previsão

orçamentária para atualização e manutenção dos equipamentos, bem como,

disponibilidade dos insumos necessários à sua operacionalização, respeitando-

se as normas de funcionamento, utilização e segurança, disponibilizadas em

regulamento próprio disponíveis em cada laboratório.

O Curso de Radiologia conta com os seguintes laboratórios montados

para ensino-aprendizagem:

A) Laboratório de Morfologia e Morfofuncional: Os espaços dedicados

ao ensino da Anatomia Humana e Anatomia Morfofuncional contam com 05

(cinco) amplos laboratórios didáticos, onde são ministradas as aulas e os

estudos livres e outros ambientes para preparo, guarda e cuidado das peças.

Utilizam-se cadáveres e peças anatômicas tecnicamente preparadas por

profissionais especializados. O local conta com dois ambientes contíguos,

munidos de bancadas inoxidáveis, com capacidade de atender entre 120

(máximo) á 60 (mínimo) alunos nas aulas práticas. Há tanques destinados à

conservação e guarda das peças anatômicas e cadáveres.

Toda a estrutura dedicada ao estudo da Morfologia, Anatomia

Morfofuncional, Técnica Cirúrgica e Imaginologia, além dos espaços de apoio,

estão localizados no Térreo do Prédio II do Campus Sede.

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Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e

políticas de uso.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Anatomia Humana Descritiva e Topográfica – 01

Área (m2): 167,24 m² Capacidade: 120 - 125 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Negatoscópios de mesa 02

Negatoscópios de parede 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Mesa de professor 01

Cadeira de professor 01

Estante de ferro 01

Lousa de 3 metros 01

Quadros em homenagem aos cadáveres 02

Quadros em homenagem aos alunos de medicina 02

Quadros – Missão – UMC 01

Caixa de vidro para esqueleto 01

Banquetas 125

Mesas de inox com pingadeira e balde 21

Cubas de alvenaria para armazenamento de material biológico

06

Apoio para livros 18

Campainha 01

CLIMATIZAÇÃO

Descrição Quantidade

Exaustor 01

SEGURANÇA – EMERGÊNCIA

Descrição Quantidade

Extintor de incêndio 01

Câmeras de monitoramento 02

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Anatomia Humana – Morfologia – 02

Área (m2): 83,62 m² Capacidade: 65 - 60 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

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Descrição Quantidade

Mesa de professor 01

Cadeira de professor 01

Lousa de 3 metros 01

Quadros em homenagem aos cadáveres 01

Banquetas 66

Mesas de inox com pingadeira e balde 11

Cubas de alvenaria para armazenamento de material

biológico 03

Apoio para livros 06

CLIMATIZAÇÃO

Descrição Quantidade

Exaustor 01

SEGURANÇA – EMERGÊNCIA

Descrição Quantidade

Câmeras de monitoramento 01

Luz de emergência 01

Câmera de monitoramento 01

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Anatomia Humana – Morfologia – 03

Área (m2): 83,62 m² Capacidade: 65 - 60 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Caixa de vidro para esqueleto 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Mesa de professor 01

Cadeira de professor 01

Lousa de 3 metros 01

Quadros em homenagem aos cadáveres 01

Banquetas 60

Mesas de inox com pingadeira e balde 11

Cubas de alvenaria para armazenamento de material 03

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134

biológico

Apoio para livros 10

Missão UMC 01

Prateleira em fórmica 02

Prateleira de ferro 03

CLIMATIZAÇÃO

Descrição Quantidade

Exaustor 01

SEGURANÇA – EMERGÊNCIA

Descrição Quantidade

Câmeras de monitoramento 01

Luz de emergência 01

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório Morfofuncional – Sala 2T-50

Área (m2): 34,78 m² Capacidade: 60 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Articulações Cód. A-80 10

Articulações Cód. A-81 10

Articulações Cód. A-82 10

Articulações Cód. A-83 10

Articulações Cód.(A-89) 10

Cabeça com corte mediano –Cód. c-13 10

Cérebro (neuro) cód. C-15 10

Cérebro (neuro) cód. C-16 10

Coluna vertebral cód. A-58. 1 10

Coração cód. A-281 10

Crânio cód. A-281 10

Crânio cód. A-291 10

Esqueleto cód. A-10 1

Genital feminino cód. H-10 10

Genital masculino cód.3550 10

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Medula espinhal cód. W-42505 5

Membro inferior cód. M-20 10

Membro superior cód. M-10 10

Musculatura da cabeça cód.VB-127 10

Sistema digestório cód. K-21 10

Sistema digestório cód. K-25 10

Sistema respiratório cód. G-21 10

Sistema respiratório cód.(G 70) 10

Sistema urinário cód. K-10 10

Sistema urinário cód. K-32 10

Torso muscular cód. VA-16 05

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Mesa de professor 01

Cadeira de professor 01

Estante de ferro 03

Lousa de 3 metros 01

Mesas 10

Prateleira em fórmica 04

CLIMATIZAÇÃO

Descrição Quantidade

Ventilador 01

Junto aos laboratórios de Morfologia e Morfofuncional encontram-se

diversas salas de apoio, destinadas à manutenção, conservação e disposição

do material para estudo. Também possuímos uma sala de lavagem plenamente

equipada.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Sala de Materiais úmidos - Sala- 2T- 47

Área (m2): 17,39 m² Capacidade: Uso técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

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136

Caixas com variações morfológicas 01

Caixas de PVC 50 litros materiais biológicos 02

Caixas de PVC 3 litros com material biológico 03

Caixas de PVC com material biológico 87

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Escada móvel de 3 degraus 01

Mesa de inox com pingadeira 01

Armários 08

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Sala de Dissecação – Sala 2T- 51

Área (m2): 35,50 m² Capacidade: Uso Técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Capela para misturas de substâncias com exaustor 01

Destilados de água 01

Bico de Bunsen 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Escada de degraus móvel 01

Armários de parede em fórmica com 4 portas cada 02

Cadeiras 04

Banquetas 03

Prateleira de parede 01

Mesa de inox com pingadeira 01

Prateleiras de livros 02

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE:

Laboratório de Técnicas Especiais – Sala- 2T- 53

Sala de Documentação

Área (m2): 24,08 m² Capacidade: Uso Técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Caixas de plástico de 200 litros com material biológico 05

Caixa de plástico de 100 litros com material biológico 01

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Caixa de plástico de 20 litros com material biológico 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Armário embutido 4 portas 01

Armário de parede com 4 portas 01

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Armazenamento de Material Biológico – Sala 2T-54

Área (m2): 13,68 m² Capacidade: Uso técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Caixas com material biológico. 32

Caixa com 40 litros com material biológico. 01

Caixas com material biológico. 21

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Armários fornicados tipo prateleiras 02

Armários fornicados de 2 portas cada 06

Prateleiras de ferro 03

Armário de ferro para armazenamento de produtos químicos 01

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Sala de Apoio

Área (m2): 15,00 m² Capacidade: Uso técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Caixas de 100 litros para armazenamento material biológico 02

Suporte em aço para recipiente de formal 01

Caixas de 200 litros com material biológico 03

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Mesa de necropsia com hidráulica acoplado em inox 01

Mesas de inox com pingadeira 02

Câmaras frigorifica com 2 portas e 4 prateleiras cada

(desativadas) 02

Armário de ferro para armazenamento de materiais 01

SEGURANÇA – EMERGÊNCIA

Descrição Quantidade

Câmera de vídeo 01

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Sala de preparo

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Área (m2): 06,00 m² Capacidade: Uso técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Carro Anestésico 01

Trocater pequeno 20

Trocater grande 35

Metzembaum reta 03

Metzembaum curva 04

Grasping fórceps 15

Babcoock grasping fórceps 03

Allis grasping fórceps 06

Grasping 10

Caixa preta 09

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Bancadas de alvenaria revestida com azulejo 02

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Sala de Lavagem de Instrumental

Área (m2): 15,00 m Capacidade: Uso Técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Geladeira 01

Paragut cromado 2-0 cilindrido (75 cm) 48

Catgut cromado 0 cilíndrico (75 cm) 216

Algodão 4-0 cilíndrica (2,6 cm) 145

Point suture (nylon) 4-0 cilíndrica (75 cm) 120

Safil 0 cilíndrica (70 cm) 252

Nylon 6-0 triangular (1,9 cm) 96

Nylon 4-0 Triangular (1,9 cm) 192

Paragut cromado 3-0 cilíndrico (75 cm) 120

Synthofil 0 cilíndrico (75 cm) 72

Synthofil 2-0 cilíndrico (75 cm) 72

Synthofil 3-0 cilíndrico (75 cm) 324

Seda 0 (15x45 cm) 120

Vicryl 2-0 (150 cm) 288

Nylon 0 (2,5 m ) 168

Catgut cromado 0 cilíndrico (75 cm) 48

Paragut cromado 2-0 cilindrido (75 cm) 192

Paragut cromado 3-0 cilíndrico (75 cm) 120

Point suture (nylon) 4-0 cilíndrica (75 cm) 120

Algodão 4-0 cilíndrica (2,6 cm) 216

Safil 0 cilíndrica (70 cm) 252

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Nylon 6-0 triangular (1,9 cm) 96

Nylon 4-0 Triangular (1,9 cm) 192

Synthofil 2-0 cilíndrico (75 cm 72

Synthofil 0 cilíndrico (75 cm) 72

Synthofil 3-0 cilíndrico (75 cm) 324

Agulha hipodérmica 40x12 700

Agulha hipodérmica 30x7 500

Agulha hipodérmica 30x8 2400

Agulha hipodérmica 25x7 700

Agulha hipodérmica 25x6 100

Agulha hipodérmica 30x9 100

Agulha hipodérmica 30x10 700

Agulha hipodérmica 25x8 200

Tubo endotraqueal nº6 com balão 160

Gaze hidrófila em rolo 91mx50m 29

Gaze hidrófila em rolo 50mx91m 55

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Arquivo 01

Armário 03

Mesa 01

Cadeira 01

Além dos espaços envolvidos diretamente com o ensino e

aprendizagem, contíguos aos Laboratórios de Morfologia encontram-se as

salas para o trabalho administrativo dos Técnicos, Coordenadores de

Laboratórios e também de apoio aos professores que ministram as aulas

práticas.

SALA DE TÉCNICOS - 2T-37

Área (m2): 28,20 m² Capacidade: Uso técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

CPU 01

Monitor 01

Estabilizador 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Mesa de madeira tipo escritório com 3 gavetas 01

Armário de uma porta e 4 gavetas 01

Mesas 02

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140

Mesa para computador 01

Prateleira de madeiras para livros 01

Quadros de aviso 02

Cesto de lixo 01

Cadeiras Almofadado sem roda 03

Cadeira com roda 01

Banqueta com roda 01

Relógio de parede 01

CLIMATIZAÇÃO

Descrição Quantidade

Ar-condicionado 01

SALA DE SUPERVISOR DE LABORATÓRIOS 2T-41

Área (m2): 28,20 m² Capacidade: Uso técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

CPU 01

Monitor 01

Estabilizador 01

Monitoramento de câmeras 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Mesa de madeira tipo escritório com 06 gavetas 01’’

Armário 01

Mesa em L 01

Mesa para computador 01

Cesto de lixo 01

Cadeiras Almofadado sem roda 03

Sofá 02

CLIMATIZAÇÃO

Descrição Quantidade

Ar-condicionado 1

CORPO TÉCNICO

RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO

Profª. Sinthya Milene Portela Coordenadora Laboratórios

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141

B) Laboratórios de Ciências Morfológicas:

Formados por 02 (dois) laboratórios, que atendem as disciplinas de

Citologia, Histologia, Embriologia, Biologia Celular e Molecular. Ambos contam

com microscópios ópticos binoculares, em bancadas que podem ser utilizadas

por até 35 alunos individualmente. Há também microscópio trinocular acoplado

à sistema de vídeo para auxiliar na visualização e localização das estruturas.

Os laboratórios contam com apoio de técnico que auxilia na manutenção,

conservação e disposição do material para estudo, conforme protocolo

entregue pelo professor. Como apoio aos laboratórios os técnicos contam com

um espaço para guarda de equipamentos e preparo das aulas, que

denominamos “Interlab”.

Estão localizados no Térreo do Prédio II do Campus Sede.

Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e

políticas de uso.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Citologia, Histologia e Embriologia / Multidisciplinar-LAB 01 sala 2T-29.

Área (m2): 120,35 m² Capacidade: 35 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Microscópio binocular 32

Monitor de vídeo 04

Fotomicroscópio com cinco objetivas, com câmera de vídeo 01

Estabilizador de voltagem 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Bancadas de madeira e fórmica para microscópios 16

Armário de quatro portas em formica com pia e torneira 02

Armário de quatro portas em formica 02

Estante de ferro 01

Lousa de 5,5 metros 01

Bancada em formica para professor 01

Banquetas 48

Prateleira em formica para bolsas 03

Banqueta verde almofadada para professor 01

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FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Citologia/Histologia/Embriologia-Multidisciplinar- LAB 02- sala 2T-33.

Área (m2): 120,35 m² Capacidade: 35 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Microscópio binocular 32

Monitor de vídeo 04

Fotomicroscópio com cinco objetivas, com câmera de vídeo 01

Estabilizador de voltagem 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Bancadas de madeira em formica para microscópios 16

Armário de quatro portas em formica com pia e torneira 02

Armário de quatro portas em formica 02

Estante de ferro 01

Lousa de 5,5 metros 01

Bancada em formica para professor 01

Banquetas 48

Prateleira em formica para bolsas 03

Banqueta verde almofadada para professor 01

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Interlab do laboratório de Citologia, Histologia e Embriologia / Multidisciplinar - sala 2T-31

Área (m2): 20 m² Capacidade: Uso Técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Armário de aço para armazenamento da coleção de Laminário 01

Fotomicroscópio com objetivas planacromáticas e luz polarizada 01

Coleção de Laminário de Citologia, Histologia e Embriologia. 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Balcão em fórmica medindo 2,5 m 01

Armário de quatro portas e quatro gavetas em formica com pia e

torneira 01

Armário de quatro portas e quatro gavetas em formica 02

Balcão em fórmica medindo 4 m 01

Mesa em madeira para professor 01

Cadeiras almofadadas 02

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Quadro de avisos 01

Quadro porta chaves 01

CORPO TÉCNICO

RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO

Profª. Sinthya Milene Portela Coordenadora Laboratórios

C) Laboratórios Multidisciplinares – Fisiologia, Farmacologia, Biofísica e

Bioquímica:

Compostos por 04 (quatro) laboratórios preparados para atender as

disciplinas de Fisiologia, Biofísica, Farmacologia, Bioquímica e Estágio em

Análises Clínicas, com capacidade para atender de 30 até 45 alunos,

dependendo da natureza da disciplina e/ou da aula, são equipados com

bancadas de estudo para experimentos centrifugas, vidrarias, agitador,

espectrofotômetro, fluxo laminar, capela.

Os laboratórios contam com apoio de técnico que auxilia na

manutenção, conservação e disposição do material para estudo, conforme

protocolo entregue pelo professor. Como apoio aos laboratórios os técnicos

contam com um espaço para guarda de equipamentos e preparo das aulas,

que denominamos “Interlab”.

Estão localizados no 2º e no 3º andar do Prédio II do Campus Sede.

Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e

políticas de uso.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Ciências Biológicas – Multidisciplinar 01 - sala 23-12

Área (m2): 119,95 m² Capacidade: 35 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Aparelho de Banho Maria 03

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Agitador de Kline 01

Espectrofotômetro 06

Estufa Bacteriológica 01

Estufa de secagem e esterilização 02

Centrífuga 02

Micro centrífuga (micro hematócrito) 02

Autoclave vertical 30 litros 01

Microscópios binoculares 17

Fotomicroscópio com cinco objetivas 01

Balança de precisão 01

Capela 01

Homogeneizador 01

Refrigerador 04

Pipeta semi automática 5 microlitros 10

Pipeta semi automática 10 microlitros 15

Pipeta semi automática 20 microlitros 10

Pipeta semi automática 25 microlitros 04

Pipeta semi automática 50 microlitros 12

Pipeta semi automática 100 microlitros 14

Pipeta semi automática 200 microlitros 06

Pipeta semi automática 500 microlitros 10

Pipeta semi automática 1000 microlitros 10

Televisor 01

Deionizador hermético 15l/h 01

Termômetro digital 04

Bico de Bunsen com registro 04

Lavadora de ELISA 01

Leitora de ELISA 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Bancadas em fórmica 05

Bancada em formica com pia e bico de Bunsen 05

Armário de ferro 02

Armário em formica com quatro gavetas e quatro portas 01

Armário em formica com quatro portas 02

Armário em formica de quatro portas com pia e torneira 03

Banquetas em madeira 48

Prateleira em formica para exposição de trabalhos 01

Lousa de 3 m 01

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Ciências Biológicas –

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145

Multidisciplinar - Fisiologia, Biofísica, Farmacologia e Bioquímica - sala 23-14

Área (m2): 119,95 m² Capacidade: 35 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Deionizador 01

Fotômetro em chama 01

Espectrofotômetro 01

Espectrofotômetro Shimadzu 04

Cuba de eletroforese 04

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Bancadas em fórmica 12

Banquetas em madeira 48

Armário com quatro portas em fórmica 01

Armário com quatro portas em formica com pia e torneira 03

Armário com duas portas em fórmica 03

Prateleira em madeira 01

Prateleira em formica para exposição de trabalhos 02

Nicho para exposição de trabalhos 20

Lousa de 3 m 01

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório Multidisciplinar Biológicas - Laboratório 01 sala 22-10

Área (m2): 118 m² Capacidade: 50 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Microscópio binocular 10

Geladeira 01

Fogareiro 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Bancadas de fórmica 12

Lousa de7 metros 01

Mesa de madeira com três gavetas para professor 01

Armário de ferro 02

Quadro com moldura em madeira 11

Banquetas 50

Laminário 01

Balcão em formica com três prateleiras 03

Armário de formica para armazenar coleção de entomologia 01

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FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Ciências Biológicas – Multidisciplinar 03 sala 22-10 A

Área (m2): 118 m² Capacidade: 50 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Microscópio monocular 10

Microscópio estereoscópico (lupa) 12

Geladeira 01

Fogareiro 02

Estufa 01

Fotomicroscópio com câmera 01

TV 21” 01

Retroprojetor 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Bancadas de fórmica 12

Lousa de quatro metros 02

Armário de ferro 02

Quadro com moldura em madeira 08

Banquetas 50

Balcão em formica com três prateleiras 03

Botijão de gás 02

Caixa d’água para armazenamento de espécime botânico 01

Mesa de madeira 04

Arquivo de ferro 01

Caixa de madeira para armazenar espécime 03

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Interlab Laboratório de Ciências Biológicas – Multidisciplinar

Área (m2): 22m² Capacidade: Uso Técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Geladeira 04

Estufa 02

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Armário em formica com três portas e quatro gavetas 01

Armário em formica com quatro portas 02

Armário em formica com oito portas 03

Braçadeiras 02

Mesa de madeira 01

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Mesa em formica com 3 m 01

Banquetas 10

Cadeira em madeira 01

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Interlab Laboratório de Ciências Biológicas – Multidisciplinar

Área (m2): 22m² Capacidade: Uso Técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Estufa 02

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Armário com oito portas 03

Balcão com duas portas com pia e torneira 01

Mesa de madeira 01

Banqueta verde em madeira 01

Armário balcão com seis portas 01

Prateleira de ferro 02

Mesa de madeira com três gavetas para professor 01

Cadeira almofadada 01

Armário com quatro portas e quatro gavetas 02

Armário com quatro portas 01

Armário com três portas e quatro gavetas 01

Luminária 01

CORPO TÉCNICO

RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO

Profª. Sinthya Milene Portela Coordenadora Laboratórios

D) Laboratório de Ensino Virtual em Saúde- LEVISA

Seu funcionamento ocorre em laboratório de informática sob supervisão de

um professor e três monitores. Os programas utilizados são o Anatomia

Humana 3D juntamente com os softwares disponíveis na biblioteca digital da

Unicamp.

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Os laboratórios contam com apoio técnico que auxilia na manutenção,

conservação e disposição do material para estudo, conforme protocolo

entregue pelo professor. No Projeto Pedagógico do Curso encontra-se a

caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e políticas de uso.

O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como

acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo

que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão

disponibilizadas em regulamento específico

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Ensino Virtual em Saúde 31-21

Área (m2): 190 m² Capacidade: 50

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Bancadas 26

Computadores 26

Projetor Multimídia 1

Caixa Acústica 2

Ar Condicionado 2

Lousa 1

Lousa Interativa Star Board Hitashi 1

Estabilizador 1

CORPO TÉCNICO

RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO

Prof. Guilherme Costa Matsutani Coordenador LEVISA

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E)Laboratórios Multidisciplinares de Ensino de Química:

Atende até 30 alunos, são formados por 05 laboratórios e 3 salas de

preparo e 2 salas de armazenamento. Cada laboratório contém 2 bancadas

com tomadas, e entradas de água e gás. Há uma canaleta ao longo de toda a

banca e em uma extremidade há uma grande cuba com torneira. Há também

uma bancada central. Há armários para armazenamento de vidrarias e outros

materiais.

Os laboratórios contam com apoio de técnico que auxilia na

manutenção, conservação e disposição do material para estudo, conforme

protocolo entregue pelo professor. Como apoio aos laboratórios os técnicos

contam com um espaço para guarda de equipamentos e preparo das aulas,

que denominamos “Interlab”. Estão localizados no Subsolo do Prédio I do

Campus Sede.

Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e

políticas de uso.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química - Laboratório salas 1S-02

Área (m2): 119 m² Capacidade: 35

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

HPLC 1

Bancada para estudo hidrodinâmico de reatores PFR e CSTR 1

Coluna de destilação de pratos perfurados 1

Bancada para estudo de agitadores e sedimentação 1

Bancada de controle de processos 1

Trocador de calor 1

Bancada para estudo de adsorção de vapor 1

FICHA DE LABORATÓRIO

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150

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química - Laboratório salas 1S-04

Área (m2): 119 m² Capacidade: 35

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Estufa 1

Balança Semi-Analítica 2

Estufa para cultura bacteriológica 1

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química - Laboratório salas 1S-06

Área (m2): 119 m² Capacidade: 35

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Estufa 1

Balança Analítica 2

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química - Laboratório salas 1S-08

Área (m2): 119 m² Capacidade: 35

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Estufa 1

Balança Semi-Analítica 2

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química – Interlab - 1S-08

Área (m2): 14 m² Capacidade: Uso Técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Agitador com Aquecimento 3

Agitador mecânico 2

Agitador Orbital 3

Agitador magnético 7

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Banho Maria 3

Barômetro de Torricelli 2

Bomba a vácuo 8

Centrífuga 2

Chapa de aquecimento 6

Compressor 1

Condutívimetro antigo 3

Condutivímetro Novo 4

Destilador de Nitrogênio 1

Espectrofotômetro antigo 7

Espectrofotômetro novo 2

Fotômetro de chama antigo 1

Fotômetro de chama novo 1

Liquidificador 2

Lâmpada UV 1

Microondas 1

Mixer 3

pHmetro antigo 10

pHmetro novo 3

Polarímetro 1

Ponto de fulgor 1

Refratômetro 1

Viscosímetro Ostwlad 13

Viscosímetro Copo Ford 3

Viscosímetro Ubbelohde 5

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FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química – Interlab - 1S-10

Área (m2): 14 m² Capacidade: Uso Técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Estufa 1

Balança Semi-Analítica 1

Balança Analítica 1

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química – Interlab - 1S-12

Área (m2): 14 m² Capacidade: Uso Técnico

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Estufa 1

Balança Semi-Analítica 1

Balança Analítica 1

CORPO TÉCNICO

RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO

Profª. Tatiane Faustino de Moraes Coordenadora Laboratórios

F) Laboratório de habilidades: Com capacidade de atender até 45 alunos, é

equipado com camas do tipo Fowler elétricas, todas com manequins adultos

utilizados para realizar técnicas de enfermagem. Um manequim recém-nascido

para realizar técnica na área da Saúde da Criança, um manequim para as

técnicas de ressuscitação, também há berço de acrílico. Há um manequim

destinado a intubação orotraqueal. Localizado no 3º andar do Prédio II do

Campus Sede.

Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e

políticas de uso.

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FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Habilidades Medicas

Área (m2): 83,62 m² Capacidade: 30 - 45 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Camas do tipo Fowler elétricas 04

Manequins adultos 04

Manequim recém-nascido 01

Manequim para as técnicas de ressuscitação 01

Berço de acrílico 01

Manequim destinado a intubação orotraqueal 01

Manequim destinado a intubação orotraqueal 01

Cadeiras de roda 01

Foco de luz 01

Hamper 01

Armário de medicamento 01

Painel de gases 01

Mesa auxiliar 01

Lixo Hospitalar 01

Suporte para soro variável com rodízio 01

Escadinha dois degraus 02

Balança Antropométrica 03

Balança Digital 05

Balança Infantil 01

Estadiômetro 06

Adipômetro 05

Bioimpedância 02

Fita métrica inelástica 30

Esfigmomanômetro 03

Estetoscópio 03 03

Termômetro Clinico 05 05

Lanterna clínica 01 01

Martelo para exame neurológico 01 01

Ambu adulto 02 02

Braço para pressão arterial 01 01

Manequim para infusão de soros e medicamentos 01 01

Insumos diversos tipos, sonda, agulhas, cateteres e afins

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Mesa de professor 01

Cadeira de professor 01

Armários *

Lousa de 3 metros 01

Banquetas 30

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INFRAESTRUTURA CIVIL

Descrição Quantidade

Teto tipo colmeia em cimento *

Parece de alvenaria com pintura *

Piso em placas de granilite *

Ponto de torneira 01

Torneiras para lavagem 06

Pias 02

Saboneteiras 03

Cestos de lixo de 100 litros 01

Suportes de toalhas 01

Portas duplas de acesso ao laboratório 01

Luminárias com 3 lâmpadas cada uma 10

Tomadas de energia 06

Janelas basculantes 07

SEGURANÇA – EMERGÊNCIA

Descrição Quantidade

Luz de emergência 01

CORPO TÉCNICO

RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO

Profª. Sinthya Milene Portela Coordenadora Laboratórios

G) Laboratório de Radiologia: possuem estrutura especifica para as

aulas praticadas disciplinas específicas do CST de Radiologia. Contém

aparelho de simulação de posicionamento para Raios-x Convencional e

negatoscópios.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Radiologia - Sala 2T-37

Área (m2): 28,00m² Capacidade: 30 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Simulador de Raios X 01

Mesa de exames radiológicos com gaveta para bucky 01

Mesa de comando disparador 01

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INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Cadeira 01

Mesa em madeira professor 01

Banquetas de plástico 40

Colimador cilíndrico 02

Avental de proteção individual 01

Protetor de tiróide 01

Espessometro radiológico 01

Chassi 35x40 01

Chassi 24x30 01

Chassi 18x24 01

Mural ortostático com bucky 01

Luva plumbífera 01

Negatoscópio de parede 01

Divisor de cassetes 01

CLIMATIZAÇÃO

Descrição Quantidade

Ar-condicionado 01

H) Laboratório de imaginologia:

Preparado para atender a disciplina de imaginologia, técnicas

radiológicas e anatomia Radioloógica, é dotado de mesas com negatoscópio,

negatoscópio presos a parede, e radiografias do corpo humano. Possuem

capacidade de 30 até 45 alunos, dependendo da natureza da aula. Localizado

no Térreo do Prédio II do Campus Sede.

Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e

políticas de uso.

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FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: Laboratório de Imagem - Sala 2T-34

Área (m2): 28,00m² Capacidade: 35 – 45 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Quantidade

Negatoscópio de 1 corpo 27

Negatoscópio de 04 corpos 01

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Quantidade

Mesa de madeira 01

Estante em aço 01

Cadeira 01

Banquetas 41

Armário em madeira com 2 portas 01

Mesa suporte para negatoscópio 14

i) Setor de Radiologia da Clínica de odontologia

O curso de Radiologia utiliza o setor de radiologia da clínica

odontológica da UMC. Localizado no Prédio 7 do campus sede.

A clinica odontontológica da UMC apresenta 8 salas destinadas a

radiologia, incluindo uma câmara escura. Conta com aparelhos de radiologia

odontológica convencional e panorâmica, conforme demonstrado na tabela

abaixo:

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Sala aparelho modelo

Sala 7t10 Rx-odontologico convencional

Panex – EC

Sala: 7t17 Rx-odontologico convencional

Dabi Atlante Spectro 70

Sala 7t18 Secadora de filmes

Sala: 7t19 Rx-odontologico convencional

Dabi Atlante Spectro 70 X

Sala 7t20 Raio-X Panorâmico

Panex – EC

Sala: 7t21 Rx-odontologico convencional

Dabi Atlante Spectro 70 X

Sala 7t20 Rx-odontologico convencional

Panex – EC

Sala: 7t23 Rx-odontologico convencional

Odonto Max

Sala: 7t23 Rx-odontologico convencional

Dabi Atlante Spectro 70 X

As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de

promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado

para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,

mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de

transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,

serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Disciplina essa, presente em todos os Projetos Pedagógicos de Cursos

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O Campus da Sede é dotado da seguinte infraestrutura para pessoas

portadoras de necessidades especiais:

a) Acessibilidade:

rampas, construídas em concreto, para acesso aos prédios

destinados aos cursos da área de Ciências Exatas e

Tecnológicas, Ciências da Saúde, Ciências Humanas, Biblioteca

Central e Clínica Odontológica;

passarela de deslocamento horizontal, construída em concreto

armado, interliga os prédios que abrigam os cursos da área de

Ciências da Saúde e Ciências Humanas e da Biblioteca Central;

vagas exclusivas e demarcadas, nos estacionamentos dos

prédios destinados aos cursos da área da Saúde, da Clínica

Odontológica e prédio Administrativo;

passarela de deslocamento horizontal, construída em concreto,

interligando os Ginásios I e Ginásio II no Centro Esportivo

(Unidade II).

b) Edificações:

os prédios são dotados de sanitários adaptados ou exclusivos

para pessoas portadoras de deficiência física.

c) Equipamentos:

Elevador Unifamiliar HL 702 Tecno – 7LIFT sem

enclausuramento, 4 paradas, instalada nas dependências do

prédio I;

plataforma hidráulica de deslocamento vertical, de 04 (quatro)

paradas, construída em estrutura metálica e cabine panorâmica,

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instalada nas dependências do prédio destinado aos cursos da

área da Saúde;

Elevador Unifamiliar HL 702 Tecno – 7LIFT sem

enclausuramento, 4 paradas, instalada nas dependências do

prédio III;

plataforma hidráulica de deslocamento vertical, de 02 (duas)

paradas, construída em estrutura metálica e cabine panorâmica,

instalada nas dependências do prédio da Biblioteca da Unidade I;

plataforma elevatória para portadores de necessidades especiais,

de 01 (uma) parada, instalada nas dependências do prédio III;

telefones públicos exclusivos para deficientes, instalados no

andar térreo dos prédios que abrigam alunos das diferentes áreas

e da Biblioteca Central.

O Instituto Central de Saúde Campus da Sede - Mogi das Cruzes

possui instalações que atendem plenamente ao disposto na

legislação.

As salas de aula atendem as normas especificadas de acesso a

cadeirantes, gestantes, idosos, pessoas com mobilidade reduzida, doenças

crônicas entre outras situações.

Os deficientes visuais possuem capacidade de deslocamento, pois

contam com os seguintes suportes:

Sinalização visual e tátil - nos elevadores, sanitários, andares, corrimãos

e áreas gerais de uso comum, e software específico, presente mediante

solicitação nos laboratórios de informática, biblioteca e telefone público

adaptado;

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Aos deficientes auditivos é disponibilizado intérprete de Libras e telefones

adaptados.

A infraestrutura mencionada foi desenvolvida e executada conforme

disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, da Lei nº

10.098/2000, nos Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e na

Portaria 3.284/2003.

3.11 - Laboratórios Didáticos Especializados: serviços

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, foi elaborado de acordo com a

missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico Institucional:

Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania; e

Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade, e também em

consonância com o catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, respeitando a Missão

Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar

profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da

realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e

que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na

Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: Saúde Preventiva

e Curativa Aplicada à Comunidade.

Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 22h30

e aos sábados das 8h00 às 13h00, sempre contando com técnicos

especializados para atender ao corpo discente e docente.

O suporte técnico, como instalação de computadores, periféricos e

softwares, bem como a manutenção da rede de computadores e

monitoramento de acessos é realizado por corpo técnico especializado,

subordinado à área de TI da Universidade de Mogi das Cruzes.

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Os laboratórios contam com apoio técnico de funcionários

especializados, manutenção de equipamentos preventiva e reparadora e com

prestação de serviços à comunidade.

Os serviços prestados, além das aulas práticas de disciplinas do Núcleo

Comum e Específico são: estudos livres fora do horário de aula; espaço para

monitoria das disciplinas de Anatomia Humana (Morfologia Humana),

Laboratório de Ensino Virtual em Saúde-LEVISA; espaço utilizado fora do

horário de aula para coleta de dados para Iniciação Científica.

As áreas contam com a coordenação de profissionais experientes e

qualificados para o desempenho da função e supervisionam e orientam os

trabalhos dos técnicos, estagiários e monitores. Os coordenadores reportam-se

diretamente à Pró-Reitoria de Graduação, que é responsável pela aprovação

das normas de utilização, elaboração de orçamento anual e aprovação dos

pedidos de compras e manutenção. Os Coordenadores de Laboratório e

técnicos também interagem com os coordenadores dos Cursos que utilizam os

laboratórios. No início do semestre letivo o professor entrega aos técnicos seu

cronograma de aulas práticas com os respectivos protocolos de experimento.

Os laboratórios também estão abertos à comunidade externa,

principalmente escolas de ensino médio, que frequentemente fazem visitas

para conhecer o ambiente da Universidade. Essas visitas acontecem sob

agendamento.

A manutenção de todos os equipamentos está prevista em orçamento da

PROGRAD, que acontece mediante demanda, ou periodicamente, como nos

laboratórios que envolvem a utilização de microscópios. A aquisição de novos

equipamentos pode ser feita por qualquer professor que sinta tal necessidade

por meio da Coordenação do Laboratório ou da Coordenação de Curso, que

envia à PROGRAD. Após análise da real necessidade e pertinência da

aquisição, há a aprovação pela PROGRAD ou envio ao Comitê de Investimento

da mantenedora, se o valor for acima do previsto no orçamento da PROGRAD.

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Em todos os laboratórios existem normas de funcionamento e

segurança/biossegurança, aprovados pela PROGRAD e Diretoria

Administrativa, afixados nos próprios laboratórios. Mesmo assim, na primeira

aula de uso o professor repassa e reforça com os alunos tais normas e

procedimentos. A Universidade também possui um profissional da área de

Segurança do Trabalho, que apoia na elaboração e cumprimento das normas e

utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) por parte de

professores, alunos e técnicos.

3.12 Sistema de Controle de Produção e Distribuição de Material Didática (Logística) –

Não se aplica

3.13 Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades Básicas.

Não se aplica

3.14 Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades de arbitragem, negociação e mediação.

Não se aplica

3.15 Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados

Não se aplica.

3.16 Sistema de referência e contrarreferência -

Não se aplica

3.17 Biotérios

Não se aplica

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3.18 Laboratórios de ensino para área da saúde.

Para o ensino das disciplinas básicas da graduação, o curso dispõe dos

laboratórios multidisciplinares e específicos para aulas práticas de

experimentos nas disciplinas de Morfologia, Biologia, Anatomia Radiológica,

técnicas de posicionamento e radiologia convencional. As aulas práticas

atendem turmas de 25 a 45 alunos, dependendo da natureza da disciplina e/ou

da aula, com orientação e supervisão direta dos professores. As aulas práticas

têm o intuito de promover os conteúdos teóricos e práticos. As aulas são

programadas semestralmente, com distribuição pré-estabelecida das turmas,

especificando horários e temas abordados, sendo disponibilizados desde o

início do semestre. Todos os laboratórios foram descritos e detalhados

anteriormente.

3.19 Laboratórios de habilidades

Os laboratórios utilizados pelo CST em Radiologia são os Laboratórios

de Radiologia e o de imaginologia – localizados ambos no térreo do prédio II,

possuem estrutura especifica para as aulas praticas das disciplinas específicas

do CST de Radiologia. São elas: Anatomia Radiológica I e II, Técnicas

Radiológicas convencionais, Radiologia em imagens digitais, Patologia em

Imagens, Tomografia computadorizada e Mamografia.

Além disso ainda utiliza o setor de Radiologia da Clinica Odontológica da

UMC, onde são realizadas disciplinas como, Radiologia Odontológica e estágio

supervisionado.

3.20 Protocolos de experimentos

Os protocolos de experimentos descrevendo procedimentos,

equipamentos, instruções e materiais necessários para as atividades práticas

desenvolvidas nos ambientes/laboratórios de formação geral/básica e

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profissionalizante/específica encontram-se à disposição nos laboratórios e

demais ambientes que fundamentam as atividades. Os protocolos de

experimentos quando necessários são encaminhados para a aprovação dos

Comitês de Ética, e/ou CEUA, conforme a especificidade da aula.

3.21 Comitê de Ética e Pesquisa (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UMC, é um colegiado

interdisciplinar e independente, foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética

em Pesquisa (CONEP) em 19 de abril de 2000, desde então vem renovando

seu registro a cada 3 anos. De acordo com a Res. CNS 196/96, “toda pesquisa

envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê

de Ética em Pesquisa”.

A missão do CEP é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos

da pesquisa. Além disso, o CEP contribui para a qualidade das pesquisas e

para a discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento institucional e no

desenvolvimento social da comunidade.

Contribui ainda para a valorização do pesquisador que recebe o

reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada. Finalmente, o

CEP exerce papel consultivo e, em especial, papel educativo para assegurar a

formação continuada dos pesquisadores da instituição e promover a discussão

dos aspectos éticos das pesquisas em seres humanos na comunidade.

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3.22 Comitê de Ética na utilização de animais (CEUA)

A CEUA/UMC, Comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade

de Mogi das Cruzes, constitui-se de representantes indicados pelos diversos

setores da UMC envolvidos com experimentação, manipulação e criação de

animais. Seu objetivo é analisar e emitir pareceres acerca de procedimentos

envolvendo a utilização de animais, fundamentados pela Bioética, buscando

limites aceitáveis nas relações entre a ciência e seus sujeitos experimentais. O

CEUA/UMC possui Regimento Interno e segue a legislação nacional, através

dos Princípios Éticos na Experimentação Animal (Colégio Brasileiro de

Experimentação Animal - COBEA).

3.23 Referências Bibliográficas

ABMES, 2016 disponível em: http://dia.abmes.org.br/index.php/historico-2 Acesso em: 17/05/2016.

CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS DE TECNOLOGIA

CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA (CONTER).

http://conter.gov.br/

CONSELHO RAGIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA (CRTR-SP).

http://www.crtrsp.org.br/site/

CUZZUOL et al., v(7), nº 7, p. 1527-1539, MAR-AGO, 2012. Rev. Elet. em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental (e-ISSN: 2236-1170). Disponível em: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/index 1537. Acesso em: 01/04/2015.

IBGE. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 23/11/2015.

INEP. Disponível: www.inep.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.

Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-2015/2016. Disponível em:http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/educacao/arquivos/PME-2015-2016.pdf. Acesso em: 20/11/2015.

PLANO diretor do município de Mogi das Cruzes. Disponível em: http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/planejamento/arquivos/planodiretor.pdf. Acesso em: 07/05/2015.

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PLANO municipal de resíduos sólidos. Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes. Disponível em: http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/comunicacao/noticias/pdf_noticias/Plano-Municipal-Residuos-Solidos.pdf. Acesso em: 07/05/2015.

PROGRAMA recicla mogi coleta 360 toneladas por mês. Disponível em:

http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/especial-publicitario-mogi-agora/platb/2014/09/02/programa-recicla-mogi-coleta-360-toneladas-por-mes/. Acesso em: 07/05/2015.

RECICLA mogi. Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes. Disponível em:

http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/verde/reciclamogi.php. Acesso em: 07/05/2015.

REIS, A. L. & BANDOS, M. F.C. A RESPONSABILIDADE SOCIAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA REFLEXÃO SISTÊMICA TENDO EM VISTA O DESENVOLVIMENTO. IN: 8º Congresso Brasileiro de Sistemas,2012, Poços de Caldas: PUC Minas – campus Poços de Caldas. Revista Gestão & Conhecimento ISSN 1808-6594 EDIÇÃO ESPECIAL – Nov/2012. Disponível em:

http://www.pucpcaldas.br/graduacao/administracao/revista/artigos/esp1_8cbs/artigos_8cbs 2012.html . Acesso em: 17/05/2016.

SEADE. Disponível: www.seade.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.

Mogi Agora. Disponível em: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/especial-publicitario-mogi-agora/platb/2014/11/06/mogi-das-cruzes-e-eleita-a-7a-melhor-cidade-para-se-viver/. Acesso em 23/11/2015.

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ANEXO I

Ações que visam o incentivo para formação discente: Cursos de Extensão;

Atividades de Ações Sociais; Ações Monitoradas; Jornadas Acadêmicas e

Projetos de Iniciação Científica.

Programas de extensão ofertados pela IES, destacamos como de

interesse para a área de Radiologia nos seguintes cursos:

- Tópicos Básicos em Biologia Celular e Molecular: Introduzir as

principais técnicas científicas utilizadas na área de biologia celular e molecular,

demostrando na prática as suas aplicações.

- Biotecnologia e Inovação em Saúde: Fornecer sólida formação

científica e tecnológica das novas estratégias e metodologias utilizadas em

saúde, além de atuar e trabalhar com as mais novas ferramentas da

biotecnologia disponíveis no mercado, visando elevar a qualidade do ensino e

pesquisa nas áreas biomédicas.

- Noções Básicas de Informática em Saúde: Promover uma introdução

ao conhecimento sobre a tecnologia computacional disponível na área da

saúde, especialmente na produção e gerenciamento da informação, bem como

segurança do profissional da saúde e do paciente.

-Tomografia Computadorizada e Suas aplicações na Clínica

Odontológica. : http://www.umc.br/campus_mogi/extensao/922/cursos-de-

ferias-saude/tomografia-computadorizada-e-suas-aplicacoes-na-clinica-

odontologica

-Interpretação Radiográfica em Odontologia:

http://www.umc.br/campus_mogi/extensao/1039/cursos-de-ferias-

saude/interpretacao-radiografica-em-odontologia

-Anatomia Palpatória:

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http://www.umc.br/campus_mogi/extensao/1040/cursos-de-ferias-

saude/anatomia-palpatoria

Eventos com participação dos discentes do Curso Superior de

Tecnologia em Radiologia

Projetos Interdisciplinares

Através dos projetos interdisciplinares também são realizadas as

atividades de extensão, como pesquisas e organização de eventos.

No primeiro semestre de 2010 foi realizado o projeto: Avaliação do

conhecimento dos alunos universitários da UMC sobre radiações. Este projeto

foi conduzido pelo Prof. Dr. Marcus Vinicius de Oliveira e avaliou o quanto o

corpo discente conhece sobre os empregos e usos da radiação no seu

cotidiano.

Jornada de Radiologia: Foram realizadas duas jornadas de Radiologia,

uma no ano de 2010 e outra no ano de 2012, com a participação de alunos da

graduação e alunos de Curso Técnico da Região.

I Jornada de Estudos de Radiologia: Realizada nos dias 08 e 09 de novembro

em celebração ao dia do radiologista, em 2010;

II Jornada de Atualização em Radiologia: Realizada nos dias 08 e 09 de

novembro em celebração ao dia do radiologista; em 2012;

Iniciação Científica

Os Alunos do curso de radiologia realizam Iniciação científica no Núcleo

de Pesquisas Tecnológicas (NPT) junto ao Programa de Pós-Graduação

de Engenharia Biomédica. Atualmente apresenta o seguinte projeto de

iniciação científica e orientador:

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169

Aluna: Caryne Camilo Ferreira

Projeto: Modelagem computacional de um joelho e simulações de

posicionamento para exame de imagem diagnóstico.

Orientador: Prof. Dr. Alessandro Pereira da Silva

ANEXO II

Apresenta-se, neste anexo, a relação do corpo docente do curso Superior de

tecnologia em Radiologia, assim como as titulações, Núcleo Docente

Estruturante – NDE, composto pelo coordenador e 05 docentes

Corpo Docente Radiologia Docente Título Regime de trabalho

Alessandro Pereira da Silva Doutor Integral

Ana Cláudia Freitas Oliveira Doutor Integral

Claudia Cristina Braga Doutor Integral

Davison Clemente Resende Especialista Integral

Edevaldo Paiva Especialista Parcial

Edilene de Souza Cunha Mestre Parcial

Guilherme Costa Matsutani Doutor Integral

Lucio Frigo Doutor Parcial

Marcio Robortella Fernandes Especialista Parcial

Pasqual Bonzanini Neto Mestre Integral

Vivian Schimidt da Silva Mestre Integral

TITULAÇÃO

Especialista 3 27,27%

Mestre 3 27,27%

Doutor 5 45,45%

Total 11 100,00%

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REGIME DE TRABALHO

Horista 0 0,00%

Parcial 4 36,36%

Integral 7 63,64%

Total 11 100,00%

Nucleo Docente Estruturante Titulação Regime de trabalho

Guilherme Costa Matsutani Doutor Integral

Alessandro Pereira da Silva Doutor Integral

Ana Cláudia Freitas Oliveira Doutor Integral

Pasqual Bonzanini Neto Mestre Integral

Vivian Schimidt da Silva Mestre Integral

Claudia Cristina Braga Doutor Integral

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Anexo III

Disciplinas: Ementas, Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar

Saúde Coletiva Carga horária: 30 horas Ementa: Introdução à Saúde Coletiva. Processo saúde-doença. Determinantes da saúde. Epidemiologia como instrumento de planejamento e avaliação em saúde coletiva. Políticas de saúde. Sistema único de Saúde: princípios organizativos e doutrinários. Educação para a Saúde.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2119-6

Virtual Básica

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed, rev. e ampl. Rio de Janeiro: MEDSI, 2006.

Físico Básica

PELICIONI, Maria Cecília Focesi; MIALHE, Fábio Luiz. Educação e promoção da saúde: teoria e prática. São Paulo: Santos, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-412-0106-3

Virtual Básica

PEREIRA, Antonio Carlos et al. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: ArtMed, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536309866

Virtual Complementar

BRASIL. Ministério da Saúde. Entendendo o SUS. Brasília, 2006. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2013/agosto/28/cartilha-entendendo-o-sus-2007.pdf

Virtual Complementar

HELMAN, Cecil. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Físico Complementar

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 2009.

Físico Complementar

BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006-2010.

Físico Complementar

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Biofísica:

Carga horária 30 horas

Ementa:

Campo eletromagnético e conteúdos relacionados à aplicação das radiações ionizantes e não ionizantes em radiobiologia (tratamentos e formação de imagens). Técnicas espectrofotométricas utilizadas para identificação e quantificação de compostos de interesse biológico.

MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2127-1

Virtual Básica

OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014.

Físico Básica

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1974-2

Físico Virtual

Básica

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006-2008. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918321

Físico Virtual

Complementar

MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2009.

fisico Complementa

r

COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1963-6

Virtual Físico

Complementar

SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8. ed. Barueri: Manole, 2001. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520411193

Físico Virtual

Complementar

COMPRI-NARDY, Mariane B.; SANCHES, José A. Garcia, STELLA, Mércia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2136-3

Virtual Complementa

r

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Anatomia Humana I

Carga horaria: 60 horas

Ementa: Estudo sistemático da anatomia humana. Estudo teórico e prático no laboratório (anatômico) dos sistemas: esquelético, articular, muscular e cardiovascular. Contempla ainda relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.

TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2301-5

Físico Virtual

Básica

WOLF-HEIDEGGER, G; KÖPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 6. ed, rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2162-2

Físico Virtual

Básica

LAROSA, Paulo Ricardo R. Atlas de anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2012.

Físico Básica ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. Barueri: Manole, 2010. fisica Complementar

MARIEB, Elaine; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia. 3. Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536318097 Virtual Complementar

PEZZI, Lucia Helena Antunes et al. Anatomia clínica baseada em problemas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2016-8 Virtual Complementar

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2314-5

Físico Virtual

Complementar

Kabengele Munanga; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. fisico Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

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História e Fundamentos de Radiologia Carga horária: 60 horas Ementa: História da Radiologia; Estudo do código de ética da profissão; Áreas de atuação do profissional Tecnólogo em Radiologia.

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0

Físico Virtual

Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007..

Físico Básica

SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis, 2009. –

Físico Básica

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: Conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288

Virtual Físico

Complementar

COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009

fisico Complementar

GONÇALVES, José Pedro; BAIONE, Carolina (Org.). Radiologia: perguntas e respostas. São Paulo: Martinari, 2011.

Físico

Complementar

ALVARES, Luiz Casati; FREITAS, José Alberto de Souza; CAPELOZZA, Ana Lúcia Alvares. Glossário de termos técnicos de radiologia: odontológica e radiobiologia. São Paulo: EDUSC, c2000.

fisico Complementar

COMPRI-NARDY, Mariane B.; SANCHES, José A. Garcia, STELLA, Mércia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2136-3

Virtual Complementar

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175

Matemática Carga horária: 60 horas Ementa: Estudo das funções discretas e contínuas, com ênfase na representação e interpretação gráfica e seu comportamento. Estatística básica para análise simples de dados Uso de softwares para resolução de problemas LAPA, Nilton Matemática aplicada: uma abordagem introdutória. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502157118

Físico Virtual

Básica

ZILL, Dennis G. ; CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para Engenharia. 3. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011 v. 1 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577804771–

Físico Virtual

Básica

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008

Físico Básica

LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Matemática Discreta - Coleção Schaum, 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837781

Virtual Complementar

ROSEN, Kenneth H. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308399

Virtual Complementar

IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único. 5. ed. São Paulo: Atual, 2011.

fisico Complementar

ÁVILA, Geraldo Severo de Souza; ARAÚJO, Luís Cláudio Lopes de Cálculo - Ilustrado, Prático e Descomplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2128-7

Virtual Complementar

ANTON, Howard; BIVENS, Irl C. ; DAVIS, Stephen L. Cálculo. 8. Ed. Porto Alegre: Grupo A, 2007. V. 2 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577800261

Virtual Complementar

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Física I Carga horária: 60 horas Ementa: Estudos relacionados a sistemas de unidades; análise dimensional; teoria dos erros; vetores; três

leis de Newton; lei de Conservação da energia; sistemas de partículas; colisões; movimento de

rotação; conservação do momento angular. Eletromagnetismo, ondulatória.

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S.. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 1 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1945-1 -

Físico Virtual

Básica

OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014. –

Físico Básica

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S.. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. V. 2 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1946-8

Físico Virtual

Básica

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006-2008. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918321 –

Físico Virtual

Complementar

MOURÃO Júnior, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1

Virtual Compleme

ntar

COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1963-6

Físico Virtual

Complementar

HEWITT, Paul G.. Física Conceitual, 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808915

Virtual Compleme

ntar

COMPRI-NARDY, Mariane B.; SANCHES, José A. Garcia, STELLA, Mércia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2136-3

Virtual Compleme

ntar

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Introdução a Pesquisa em Radiologia

Carga horária: 100 horas

Esta disciplina contempla os fundamentos, etapas da elaboração e desenvolvimento da pesquisa científica e introdução aos fundamentos técnicos de elaboração de trabalhos científicos. Instrumentalizar o aluno para realização de um trabalho de pesquisa de acordo com as normas específicas para cada tipo de trabalho (relatório, trabalho acadêmico, fichamento, resenha, trabalho acadêmico, monografias e outros).Desenvolvimento de pesquisa, que é previamente determinada pelo colegiado de curso, que pode realizada através de entrevistas, projetos científicos, projetos temáticos, metodologias acadêmicas , articuladas com as linhas de pesquisa institucionais e que de acordo com o eixo temático que pertence o curso: Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania; e Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade, de forma que o Desenvolvimento deste projeto promova a integração entre as disciplinas de radiologia.

MICHEL. Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466115

Físico Básica

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007-2012.

Físico Básica

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed, rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.

Físico Básica

APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466153

Físico Virtual

Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0

Físico Virtual

Complementar

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.

Físico Complementar

AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009. 209 p. –

Físico Complementar

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522490271

Físico Virtual

Complementar

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Disciplina:

Comunicação e Expressão

Carga horária: 80 horas

A disciplina de comunicação e expressão dispõe sobre o uso da linguagem e seus registros

linguísticos, reconhecimento e produção de gêneros textuais, estratégias de leitura enfocando a

compreensão, a análise crítica, aspectos de coesão e coerência, além de tratar conceitos teóricos

necessários ao desenvolvimento dessas atividades e a aplicação das normas da língua portuguesa.

Bibliografia

Descricao Livro Classificação

CASADO FILHO, Napoleão. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção Saberes do Direito; 57). http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502169029

Físico

Virtual Básica

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2012-2014. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508108664

Físico

Virtual Básica

MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011-2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715

Virtual Básica

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508055500

Físico Complementar

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 9ᵃed. São Paulo. Ática. 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508103874

Virtual Complementar

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999-2002. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508105946

Físico

Virtual Complementar

LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508043149

Virtual Complementar

Kabengele Munanga; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.

Fisico Complementar

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Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Carga horária: 30 horas Ementa: História e especificidades da Língua Brasileira de Sinais, considerando-a como um instrumento de acessibilidade às pessoas com deficiência auditiva aos bens sociais e culturais. Possibilidade de apropriação pelo futuro profissional do uso de Libras na comunicação com pessoas com deficiência auditiva.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. –

Físico Básica

LIRA, Guilherme de Azambuja; SOUZA, Tanya Amara Felipe de; BRASIL. Dicionário digital da língua brasileira de sinais. Brasília: Acessibilidade Brasil, [2006]. http://www.acessibilidadebrasil.org.br/libras/

Virtual Básica

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746

Virtual Básica

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120149

Virtual Complementar

MOURA, C.de M.; CAMPOS, S. R. L. de; VERGAMINI, S.A.A. Educação para Surdos - Práticas e Perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-412-0043-1

Virtual Complementar

O'Regan, Fintan. Sobrevivendo e Vencendo com Necessidades Educacionais Especiais. Porto Alegre: ArtMed, 2007. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311418

Virtual Complementar

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786

Virtual Complementar

QUADROS, Ronice. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536316581

Virtual Complementar

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Disciplinas do Segundo Semestre

Anatomia Humana II Carga horária: 60 horas Ementa: Estudo sistemático da anatomia humana. Estudo teórico e prático no laboratório (anatômico) dos sistemas:Sistema Nervoso, sistema respiratório, Sistema digestório, Sistema reprodutor e excretor . Analisa relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.

TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2301-5

Físico Virtual

Básica

WOLF-HEIDEGGER, G; KÖPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 6. ed, rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2162-2

Físico Virtual

Básica

MOURÃO, Arnaldo Prata; OLIVEIRA, Fernando Amaral de. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão, 2009. Físico Básica ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. Barueri: Manole, 2010.

fisico Complementar

MARIEB, Elaine; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia. 3. Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536318097

Virtual Complementar

PEZZI, Lucia Helena Antunes et al. Anatomia clínica baseada em problemas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2016-8

Virtual Complementar

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2314-5 -

Físico Virtual

Complementar

Kabengele Munanga; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.

fisico Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao

discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016.

http://177.190.148.177/wordpress/

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Equipamentos radiológicos Carga horária: 30 horas Ementa: Fundamentação dos principais equipamentos utilizados em radiologia e as principais áreas de atuação da radiologia

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0

Físico Virtua

l

Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.

Físico Básica

AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009. 209 p.

Físico Básica

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288

Físico Virtua

l Complementar

MOURÃO Júnior, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1

Virtual

Complementar

COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1963-6

Virtual

Físico Complementar

HEWITT, Paul G.. Física Conceitual, 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808915

Virtual

Complementar

COMPRI-NARDY, Mariane B.; SANCHES, José A. Garcia, STELLA, Mércia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2136-3

virtual

Complementar

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182

Anatomia radiológica I Carga horária: 60 horas Ementa: Estudo sistemático da anatomia humana utilizando imagens radiográficas utilizando Fundamentos de imagenologia . Estudo teórico e prático nos laboratórios de imagenologia e Anatomia dos sistemas: esquelético, articular, muscular e cardiovascular, assim como suas possíveis lesões, patologias e distúrbios.

TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2301-5

Físico Virtual

Básica

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2

Físico Virtual

Básica

BUTLER, Paul; HEALY, Jeremiah C. Anatomia radiológica aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2014.

Físico Básica

ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. Barueri: Manole, 2010.

fisico Complementar

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288

Físico Virtual

Complementar

SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Org.). Bases da radiologia convencional. 2. ed. São Paulo: Yendis, 2008

fisico Complementar

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2314-5.

Virtual Físico

Complementar

AARESTRUP, Beatriz Julião. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2145-5

VIRTUAL Complementar

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183

Técnicas radiológicas convencionais I Carga horária: 60 horas Ementa: Técnicas de posicionamento de paciente para realização de técnicas radiológicas convencionais. Estudo radiológico de membros superiores e inferiores . Estudo radiológico dao tórax, Pelvis e coluna vertebral.

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

Físico Básica

MOURÃO, Arnaldo Prata; OLIVEIRA, Fernando Amaral de. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão, 2009.

Físico Virtual

Básica

CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551099

Virtual Básica

CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520453933

Virtual Complementar

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 6. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2006

fisico Complementar

FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem). http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2166-0

Virtual Complementar

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3

Virtual Complementar

FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia: posicionamento básico. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2009.

Virtual Complementar

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184

Tecnologia em medicina nuclear Carga horária: 30 horas Ementa:

Princípios tecnológicos e cuidados necessários nos procedimentos de diagnóstico por imagem que utilizam os radioisótopos como meio de produção de imagens radiológicas. Características do decaimento radioativo dos radioisótopos. Diferentes aplicações dos radioisótopos. Princípios de dosimetria interna. Características das gama câmaras. Tendências tecnológicas das aplicações de radioisótopos como meio de diagnóstico e terapia médica. Estudo sobre as técnicas em medicina nuclear seus riscos e suas aplicações em sua totalidade como forma de sustentabilidade, educação ambiental

FERREIRA, Fernanda Meireles; NACIF, Marcelo Souto (Ed.). Manual de técnicas em ressonância magnética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.

Físico Básica

CASTRO JUNIOR, Amaury; ROSSI, Guilherme; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático em medicina nuclear: a instrumentação. 3. ed, rev. São Paulo: Senac São Paulo, 2011. –.

Físico Básica

HEUCK, Andreas; STEINBORN, Marc; ROHEN, Johannes W.; LUTJEN-DRECOL, Elke. Atlas de Ressonância magnética do sistema musculoesquelético. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432426

Virtual Básica

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288

Físico Virtual

Complementar

MOURÃO Jr, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1

Virtual Complementar

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein)

HTTP://UMC.BV3.DIGITALPAGES.COM.BR/USERS/PUBLICATIONS/9788520434659

Virtual Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2 -

Físico Virtual

Complementar

CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551099

Virtual Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e

cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

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185

Física II Carga horária: 60: horas Ementa:

Estudo das Radiações: origem e características Interação da Radiação com a matéria, Alcance e atenuação das radiações na matéria, Detectores de Radiação. Estudo sobre as radiações seus riscos e suas aplicações em sua totalidade como forma de sustentabilidade, educação ambiental

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S.. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 1 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1945-1

Físico Virtual

Básica

OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014.

Físico Básica

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S.. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. V. 2 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1946-8 -

Físico Virtual

Básica

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288

Físico Virtual

Complementar

MOURÃO Júnior, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1

Virtual Complementar

COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1963-6 -.

Físico Virtual

Complementar

HEWITT, Paul G.. Física Conceitual, 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808915

Virtual Complementar

RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens

múltiplas. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso,

2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873.

Virtual Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao

discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016.

http://177.190.148.177/wordpress/

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186

Processos Biológicos em Radiologia

Horas: 75

Ementa: Conteúdos de base molecular e celular dos processos normais e alterados, como unidade básica dos processos nos seres vivos e sua associação com os processos mais complexos que acontecem em tecidos e órgãos do corpo. Compreender fenômenos celulares relacionados com o desenvolvimento somático e germinativos dos organismos pluricelulares. Correlacionar a diferenciação celular com a expressão genética, bem como suas alterações no âmbito cromossômico e gênico. Noções de Embriologia Humana, estudo do material genético, sua transmissão, expressão e patologias associadas às alterações herdadas, bem como métodos terapêuticos relacionados às mesmas.

Bibliografia

Descricao Livro Classificação

REZEK, Ângelo José Junqueira. Biologia Celular e Molecular, 9ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2129-5

Virtual Básica

ALBERTS Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2 ed. Porto Alegre/Artmed, 2008.

Físico Básica

ALBERTS, Bruces; JOHSON, Alexander; LEWIS, Julian; ROBERTS, Keith; WALTER, Peter; RAFF, Martin. Biologia Molecular da Celula, 5ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536321707

Virtual Básica

VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica: A Vida em Nível Molecular. ArtMed, Minha Biblioteca. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788582710661

Virtual Complementar

NELSON, David L; COX, Michael M.; LEHNINGER, Albert L. Princípios de Bioquímica. 4 ed. SP/Sarvier, 2006.

Físico Complementar

COOPER, Geoffrey M. A Célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre/Artmed, 2007.

Físico Complementar

ZAHA, Arnaldo ; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer ; PASSAGLIA, Luciane M. P. - organizadores. Biologia Molecular Básica, 4ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536327150

Virtual Complementar

WATSON, James D.; BELL,Tania A Baker; Stephen P. ; GANN, Alexander ; LEVINE, Michael; LOSICK, Richa. Biologia Molecular do Gene, 5ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536312286

Virtual Complementar

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187

Estatistica

Carga horária: 80 horas

Estudo estatístico na área de saúde: obtenção de dados. Descrição gráfica de variáveis qualitativas e quantitativas. Amostragem. Medidas de posição. Variância.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência : volume único. São Paulo: Pearson, 2009-2012.. 519.5 M845ep http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053705

Físico Virtua

l Básica

SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805204

Fisico Virtua

l Básica

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2013-2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088009

Físico Virtua

l Básica

NELFEUD, J.L.; PATARRA, C.C.; Estatística Aplicada à Administração usando Excel. São Paulo: Pearson, 2005-2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088009

Físico Virtua

l Complementar

BISQUERRA, Rafael etall. Introdução à Estatística. Porto Alegre, Artmed, 2007. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311364

Físico Virtua

l

Complementar

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996-2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477937

Físico Virtua

l Complementar

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632542

Físico Virtua

l Complementar

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2630-5

Físico Virtua

l Complementar

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188

Terceiro Periodo

Psicologia na saúde Carga horária: 30 horas Ementa: Psicologia científica e subjetividade. Personalidade: temperamento e caráter. Funções psíquicas: sensações, percepções,atenção, memória, consciência. Vida afetiva: emoções e sentimentos. Bases para o entendimento do comportamento

humano. Teoria do desenvolvimento humano aplicado ao manejo clínico: introdução ao tema. Pré-natal: feto e gestante.Infância: primeira, segunda e terceira infância. Puberdade e adolescência: definições, lutos e repercussões psicológicasdas modificações corporais. Vida adulta: atribuições e crise da meia idade. Terceira idade: perdas e ganhos. Relações interpessoais e trabalho em grupo.

KOVÁCS, Maria Julia (coord.). Morte e existência humana: caminhos de cuidados e possibilidades de intervenção. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. (Fundamentos de psicologia) http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1992-6

Virtual Básica

MARCO, Mario Alfredo De; ABUD, Cristiane Curi ; LUCCHESE, Ana Cecilia; ZIMMERMANN, Vera Blondina, Psicologia médica: abordagem integral do processo saúde-doença. Porto Alegre: ArtMed, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536327556

Virtual Básica

GRUBITS, Sonia; GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães (Org.). Psicologia da saúde: especificidades e diálogo interdisciplinar. São Paulo: Vetor, c2007.

Físico Básica

BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia Hospitalar : teoria, Aplicações e Casos Clínicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1948-3

Virtual Complementar

RUAS, Roberto; ANTONELLO, Claudia Simone; BOFF, Luiz Henrique et al. Os novos horizontes de gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577802388

Virtual complementar

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2008. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088917

Virtual Complementar

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008-2013.

fisico Complementar

ASSUMPÇÃO Jr, Francisco Baptista. Psicopatologia aspectos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Fundamentos de psicologia) http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1945-2

Virtual Complementar

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189

Fisiopatologia I Carga horária: 60 horas Ementa: Conceitos fundamentais em Fisiologia, envolvendo meio interno, homeostase e sistemas de regulação; Fisiologia do Sistema Nervoso, destacando alguns circuitos importantes do mecanismo regulador das funções de vida de relação e funções vegetativas; Noções de Fisiologia do Sistema Endócrino estudando em separado as glândulas endócrinas e os hormônios, ressaltando seu papel no metabolismo como sistema regulador e na manutenção da homeostase; Fisiologia do Sistema Vegetativo, estudando em separado os seguintes sistemas: Sistema Nervoso Central, Sistema Nervoso Autonomo, Sistema Locomotor. Analisa relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.

MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto F.; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2009-0

Virtual Básica

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536323381

Virtual Básica

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011. Físico Básica PORTH, Carol; MATFIN, Glenn. Fisiopatologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2 v. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2018-2

Virtual Físico

Complementar

CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1969-8

Virtual Complementar

BARRETT, Kim E. et al. Fisiologia médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: Mcgraw-Hill Education, 2014. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552935

Físico Virtual

Complementar

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011.

Fisico Complementar

Kabengele Munanga; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.

Físico Virtual

Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao

discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016.

http://177.190.148.177/wordpress/

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190

Anatomia radiológica II Carga horária: 60 horas Ementa:

Estudo sistemático da anatomia humana utilizando imagens radiográficas utilizando Fundamentos de imagenologia . Estudo teórico e prático nos laboratórios de imagenologia e Anatomia dos sistemas: Sistema Nervoso, sistema respiratório, Sistema digestório, Sistema reprodutor e excretor

TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia Humana. 12ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2050-2

Virtual Básica

UZELAC, Alina; DAVIS, Ryan W. Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.

Fisica Básica

BUTLER, Paul; MITCHELL, Adam W. M.; ELLIS, Harold. Anatomia radiológica aplicada. Rio de Janeiro: Revinter, c2006. Fisica Básica

ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. Barueri: Manole, 2010.

Fisico Complement

ar

Rodas-Duran J.E.,-Biofisica Conceitos e aplicações, 2 ediçao. Pearson-Hall- 2011-http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288/pages/-18

Virtual Complement

ar

MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica Essencial, 2012, Rio de Janeiro Grupo GEN

Virtual Complement

ar

Uchoa, JUNQUEIRA, Luiz Carlos, and CARNEIRO, José. Histologia Básica, 12ª edição. Guanabara Koogan, 2013. VitalBook file. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2314-5/page/Capa1

Virtual Complement

ar

AARESTRUP, Beatriz Julião, Histologia Essencial 2012, grupo gen.Rio de Janeiro

VIRTUAL

Complementar

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191

Radioproteção e legislação Carga horária: 30 horas Ementa: Legislação que rege a profissão do radiologista e assim como os limites de exposição de trabalhadores a radiação. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Manuseio seguro de fontes de radiação ionizantes e não ionizantes. Tipos de radiação. Grandezas utilizadas para a quantificação da radiação transferida a um meio material qualquer. Possíveis danos biológicos advindos da interação da radiação com o indivíduo. Estudo sobre as técnicas de controle ambiental e radioproteção e sua aplicação na sustentabilidade e educação ambiental.

Resolução CNS n. 6 de 21 de dezembro de 1988. Disponível em : http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Servicos+de+Saude/Assunto+de+Interesse/Legislacao/Radio+protecao

Virtual Básica

DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 3. ed, rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010.

Físico Básica

AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009.

Físico Básica

CÓDIGO de ética do profissional de radiologia. tp://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/codigo_etico.pdf

Virtual Complementar

BRASIL. LEI 10.508/2002 (LEI ORDINÁRIA) 10/07/2002 http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.508-2002?OpenDocument

Virtual Complementar

RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2.

ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso,

2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873.

Físico Virtual

Complementar

BITELLI, Thomaz (Org.). Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c2006. (Tecnologia em radiologia médica) fisico Complementar

Portaria/MS/SVS nº 453, de 01 de junho de 1998. http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/portaria_453.pdf

Virtual Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente:

diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016.

http://177.190.148.177/wordpress/

Técnicas radiológicas convencionais II Carga horária: 60 horas Ementa: Técnicas de posicionamento de paciente para realização de técnicas radiológicas convencionais. Estudo radiológico do abdomem, cabeça e pescoço

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192

MOURÃO, Arnaldo Prata; OLIVEIRA, Fernando Amaral de. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão, 2009.

Físico Básica

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2 -

Físico Virtual

Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.

Físico Básica

CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520453933

Virtual Complementar

HEUCK, Andreas; STEINBORN, Marc; ROHEN, Johannes W.; LUTJEN-DRECOL, Elke. Atlas de Ressonância magnética do sistema musculoesquelético. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432426

Virtual Complementar

FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia: posicionamento básico. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2009.

Fisico Complementar

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3

Virtual Complementar

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659

Virtual Complementar

Técnicas radiológicas de exames contrastados Carga horária: 60 horas Ementa: Ementa: Vias de administração e higienização. Meio de contraste Iônico. Meio de contraste Não Iônico. Gadolínio. Sulfato de bário.Meios de contraste oleosos. Reações alérgicas: Ficha de alergia. Bomba de infusão: Cálculo da taxa de infusão. Imagens. Principais Exames que usam meio contrastados

BRANT, William E, HELMS, Clyde A.. Fundamentos de Radiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2704-4/

Físico Básica

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2

Físico virtual

Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.

Fisica Básica

CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520453933

Virtual Complementar

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193

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 6. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2006 .

Fisico Complementar

FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem) http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2166-0

Virtual Complementar

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3

Virtual Complementar

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659

Virtual Complementar

Gestão de pessoas

80 horas

Ementa: Estabelecimento de relações entre: Processo e Controles Operacionais, Contabilidade de

Custos, Planejamento e Finanças, Administração de RH, Contratos, Sistema de Informação.

OLIVEIRA, M.A. Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas. 2010. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788502108950 virtual Básica

HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: revolucionando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. 30ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

Físico Básica

DRUCKER, P.F. Inovação e Espirito Empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Fisica Básica

VERGARA, C.S. Gestão de pessoas. 13ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478217 Virtual Complementar

PORTER, M. A Vantagem Competitiva das Nações. 18ª ed. Campus, 1989. Fisico Complementar

CAMPOS, V.F.T. TQC: Controle de Qualidade Total. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG Tecs, 2004. fisico Complementar

CAMPOS, V.F. TQC: gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8ª ed. Nova Lima: INDG TecS, 2004. fisico Complementar

IVANCEVICH, J.M. Gestão de Recursos Humanos. 10ª ed. 2008. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308825 Virtual Complementar

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194

Processo Saúde doença

Carga Horária:

75 horas

Ementa: Determinação social do processo saúde-doença. Promoção da saúde nas seguintes perspectivas: cidade e comunidade; escolas promotoras da saúde; ambiente de trabalho saudável; alimentação, nutrição e promoção da saúde; promoção da saúde no ciclo de vida; e promoção da saúde na prevenção de doenças.Introdução a patologia, compreensão dos mecanismos de lesão celular, necrose apoptose. Introdução a patologia oncótica, e os principais tipos de tumores. Patologias que acontementem o sistema locomotor

PELICIONI, Maria Cecília Focesi; MIALHE, Fábio Luiz. Educação e Promoção da Saúde – Teoria e Prática, 2012. Minha Biblioteca. Web. 01 May 2013 http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-412-0106-3/page/175.

Virtual Básica

SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas públicas. São Paulo: Saraiva, 2014.

Fisico Básica

PORTH, Carol; MATFIN, Glenn. Fisiopatologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2 v. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2018-2

Virtual Básica

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 2009. .

Virtual Complementar

AMARAL, Daoiz Mendoza; MENDONÇA, Valmor Olavo; LAURINO, Laviera Bessouat. Patologia óssea: fundamentos. São Paulo: Byk, 1994.

Virtual Complementar

LITVOC, Júlio; BRITO, Francisco Carlos de. Envelhecimento: prevenção e promoção da saúde. São Paulo: Atheneu, c2007. - 4 e.

Físico Complementar

HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2491-3/epubcfi/6/2.

Virtual Complementar

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195

Ementas quarto período

Fisiopatologia II Carga horária: 60 Ementa: Conceitos fundamentais em Fisiologia, envolvendo meio interno, homeostase e sistemas de regulação; Fisiologia do Sistema Nervoso, destacando alguns circuitos importantes do mecanismo regulador das funções de vida de relação e funções vegetativas; Noções de Fisiologia do Sistema Endócrino estudando em separado as glândulas endócrinas e os hormônios, ressaltando seu papel no metabolismo como sistema regulador e na manutenção da homeostase; Fisiologia do Sistema Vegetativo, estudando em separado os seguintes sistemas: Sistema circulatório, Sistema Respiratório, Digestório, Excretor, reprodutor. Analisa relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.

MOURÃO Júnior, Carlos Alberto F.; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2009-0

Virtual Básica

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536323381

Virtual Básica

GUYTON, Arthur C,; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011.

Físico Básica

PORTH, Carol; MATFIN, Glenn. Fisiopatologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2 v. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2018-2.

Virtual Complementar

CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1969-8

Virtual Complementar

BARRETT, Kim E. et al. Fisiologia médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: Mcgraw-Hill Education, 2014. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552935

Virtual Complementar

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011.

Virtual Complementar

Kabengele Munanga; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.

Físico

Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao

discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes,

2016. http://177.190.148.177/wordpress/

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196

Gerencia de rejeitos radioativos

Carga Horária:

30

Ementa:

Instalações radiativas. Tipos de radiações e rejeitos gerados em radiologia médica e industrial. Monitoração de rejeitos radioativos. Cálculo do tempo de armazenamento do rejeito. Cálculo da atenuação da radiação pela blindagem nos recipentes e depósitos de rejeitos radioativos. Critérios para liberação. Tratamento de rejeitos radioativos: reprocessamento. Objetivos: Apresentar conceitos básicos da gerência de rejeitos radioativos, mostrando, por meio de aplicações e exemplos, como preservar o meio ambiente por meio de um gerenciamento de resíduos radioativos. Propiciar o desenvolvimento da capacidade de compreender e aplicar os termos técnicos da legislação da comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), no gerenciamento de rejeitos radioativos.

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Norma CNEN NN 8.01: gerência de rejeitos radioativos de baixo e medio níveis de radiação : resolução CNEN 167/14, de 15.05.2014.

virtual Básica

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Posição regulatória 1.26: gerência de rejeitos radioativos em usinas nucleoelétricas. Brasília, mar. 2008.

virtual Básica

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2015. Fisico Básica

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Virtual Fisico

Complementar

Brasil, Ministério da Saúde. Manual para técnicos em radioterapia. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Câncer, 2000.

virtual Complementar

TAUHATA, Luiz; ALMEIDA, Elizabeth Santos de. Radiações nucleares: usos e cuidados . 2. ed. Rio de Janeiro: [s. n.], 1984. v. 1

Físico Complementar

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Boas práticas em Radiologia. Brasília, 2003.

virtual Complementar

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS n. 6 de 21 de dezembro de 1988. Brasília, 1988.

virtual complementar

Radiologia em imagens digitais Carga horária: 60 Ementa: Noções de tratamento da imagem; Todas bases da Radiologia Geral; Informática, tratamento da imagem; Ambiente de rede; Digitalização da imagem de Raio X; Digitalização em Raio X digital com cassete; Digitalização em Raio X digital acoplado; Imagem digitalizada: tratamento – brilho; contraste; densidade – objetivo clínico; Conhecimento em diversas formas de impressão e documentação de rede.

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197

GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576054016 –

Virtual Básica

CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551099

Virtual Básica

COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009

Físico Básica

FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem) http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2166-0

Virtual Complementar

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3

Virtual Complementar

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659

Virtual Complementar

MILLER, Otto. O laboratório e os métodos de imagem para o clínico. São Paulo: Atheneu, c2007.

Físico Complementar

HAAGA, John R. et al. TC e RM: uma abordagem do corpo humano completo. 5. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010. 2 v

Físico Complementar

Radiologia Odontológica Carga horária: 60

Ementa: Generalidades. Nomenclatura. Noções de Anatomia Dental. Aparelhos dr Rx , Filmes, Processamento. Incidência Periapical. Variações da Incidência Periapical. Incidência Interproximal. Incidência Oclusal. Incidência Panorâmica.Erros de Posicionamento. Incidência ATM - Perfil. Incidência de Perfil e Frontal. Radiologia em odontopediatria. Tomografia Computadorizada. Dental Scan.

FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, José Edu; SOUZA, Icléo Faria e. Radiologia odontológica. 6. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.

Fisico Básica

FREITAS, Leonidas de. Radiologia bucal: técnicas e interpretação. 2. ed, rev. e ampl. São Paulo: Pancast, 2000.

fisico Básica

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2

Físico Virtual

Básica

PASLER, Friedrich Anton; VISSER, Heiko. Radiologia odontológica: procedimentos ilustrados. 2. ed, rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed,

Fisico Complementar

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198

2005. (Artmed de atlas coloridos de odontologia) VANRELL, Jorge Paulete Odontologia Legal & Antropologia Forense. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2013-7

Virtual Complementar

TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER, Peter; REHER, Vanessa Goulart Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2013-7

Virtual Complementar

CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551099

Virtual Complementar

GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; CHAMMAS, Maria Cristina; GOMES, Regina Lúcia Elia. Radiologia e Diagnostico por Imagem - Cabeça e Pescoço. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1983-4

Virtual Complementar

Bioética Carga horária: 30 horas Ementa: Filosofia da bioética, conceitos sobre moralidade e legalidade. Ética em saúde Estuda as Relações Étnico-raciais e de Direitos Humanos.

CASADO FILHO, Napoleão. Direitos humanos fundamentais. São Paulo:

Saraiva, 2012. (Coleção Saberes do Direito;

57). http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502169029

virtual

Básica

VEATCH, Robert M. Bioética. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2014.

Virtual fisico

Básica

SIQUEIRA, José Eduardo de; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone; KIPPER, Délio José (Org.). Bioética clínica. São Paulo: Gaia, 2008.

Físico Básica

PESSINI, Leocir,; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 11. ed., rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2014.

Físico

Complementar

BRAUNER, M. C. C, DURANTE, V. Ética Ambiental e Bioética Proteção Jurídica da Biodiversidade, EDUCS, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570616821

Virtual Complementar

MASTROENI, M. F. Biossegurança : aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2a. ed. São Paulo/Atheneu, 2005.

Físico Complementar

TAILLE, Yves de La, Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2011 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536306285

Virtual Complementar

GOZZO, DÉBORA. Bioética e direitos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502163126

Virtual Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao

discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016.

http://177.190.148.177/wordpress/

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199

Gestão de serviços em radiologia Carga horária: 30

Ementa: Teorias Organizacionais, Gerenciais e Funções da Administração.Planejamento e Gestão em Saúde. O processo de trabalho do Tecnólogo em Radiologia Médica na área da saúde. Os desafios profissionais no atendimento das necessidades do mercado em saúde, na busca da Promoção e Qualidade de Vida. Estudo sobre as técnicas de gestão e como forma de sustentabilidade, educação ambiental.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014-2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520436691 –

Físico Virtual

Básica

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. - temos físico e virtual https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-02-63539-5

Virtual Básica

LUONGO, Jussara (Org.). Gestão de qualidade em saúde. São Paulo: Rideel, 2011.

Físico Básica

BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração - Série A, 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550825

Virtual Complementa

r

MONTANA, Patrick J, Administração - Série essencial. São Paulo: Saraiva, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088092

virtual Complementa

r

RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens

múltiplas. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso,

2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873.

Virtual Complementa

r

BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

Fisico Complementa

r

BAYE, Michael R.. Economia de Empresas e Estratégias de Negócios. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308634

Virtual Complementa

r

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao

discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes,

2016. http://177.190.148.177/wordpress/

Page 200: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO ... - I N T R A N E Tintranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogic... · custos e sem prejuízo do nível de qualidade; Estimular parcerias

200

Gestão Ambiental e Sustentabilidade

Carga Horária : 80 horas

Ementa: Apresentar aos alunos fundamentos teóricos, objetivos e princípios da Educação

Ambiental como instrumento de participação e mudança de comportamento da sociedade.

Sensibilizar e modificar os educandos a buscarem alternativas para as soluções de questões e

problemas sócio-ambientais visando o desenvolvimento sustentável e preservação do meio

ambiente.

SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios.

Porto Alegre: Artmed, 2011.

http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536315294

Virtual Básica

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Virtual Básica

ROSA, A.H.; FRACETO, L.F.; MOSCHINI CARLOS, V. Meio Ambiente e

Sustentabilidade. 2012.

http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788540701977

Virtual Básica

REIGOTA, M; PRADO, B.H.S. Educação Ambiental: utopia e práxis. São

Paulo: Cortez, 2008. Fisico

Complementar

VEIGA, J.E. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI.

Rio de Janeiro: Garamond, 2010. fisico

Complementar

ALBUQUERQUE, J.L. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social:

conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009. fisico

Complementar

CUNHA-SANTINO, M.B.; BIANCHINI JUNIOR, I. Ciências do Ambiente:

conceitos básicos em ecologia e poluição. São Carlos: EDUSFCAR,

2010.

Fisico Complementa

r

RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 2. ed.

Porto Alegre: Penso, 2012.

http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873

Virtual Complementa

r

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao

discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes,

2016. http://177.190.148.177/wordpress/

Page 201: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO ... - I N T R A N E Tintranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogic... · custos e sem prejuízo do nível de qualidade; Estimular parcerias

201

Montagem de serviços de Radiologia

75 horas

Ementa: Introdução a economia, administração, negócios, e empreendedorismo com enfoque na área de radiologia, voltado para abertura e gerenciamento de serviços de radiologia. Conhecimento da legislação para abertura de ume estabelecimento, tanto a legislação sanitária.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª. RJ / Ed. Campus, 2004.

Físico Básica

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. - temos físico e virtual https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-02-63539-5

Virtual

Básica

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Boas práticas em Radiologia. Brasília, 2003. http://www.sprmn.pt/pdf/MBPVERSAOFINALCOLEGIOOM.pdf

virtual

Básica

BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração - Série A, 2ª Edição, 2012, Porto Alegre Grupo A

Virtual

Complementar

Resolução CNS n. 6 de 21 de dezembro de 1988. Disponível em : http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Servicos+de+Saude/Assunto+de+Interesse/Legislacao/Radio+protecao

virtual

Complementar

ROSS, Stephen A. ; WESTERFIELD, Randolph W. ; JORDAN, Bradford D. Administração Financeira, 8ª edição, 2010 Grupo A Porto Alegre

Virtuall

Complementar

MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009. - temos 36 e.

Fisico Complemen

tar

BAYE, Michael R.. Economia de Empresas e Estratégias de Negócios, 6ª edição, 2010. Minha Biblioteca. Web. 08 August 2013 .

Virtual

Complementar

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202

Ementas quinto período

Densitometria óssea Carga horária: 60 Ementa: Anatomia e semiologia para Densitometria óssea.

Fisiopatologia óssea. Atendimento ao paciente e anamnese para densitometria óssea. Técnica de densitometria óssea. Análise do exame de densitometria óssea.Equipamentos Gerais de Densitometria Óssea,Características do DEXA 1 e DEXA 2, Conceitos Fundamentais em Densitometria Óssea, Detectores em Densitometria Óssea.Aquisição da Imagem em Densitometria Óssea;Análise em Densitometria Óssea, Artefatos emdensitometria Óssea, Proteção Radiológica em Densitometria Óssea, Controle de Qualidade em Densitometria Óssea e Selo de Qualidade em Densitometria Óssea

CAMPOS, Alessandra Pacini de; CAMARGO, Renato. Ultrassonografia, mamografia e densitometria óssea. São Paulo: Érica, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521473

virtual Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Fisico Básica

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007.

Fisico Básica

AMARAL, Daoiz Mendoza; MENDONÇA, Valmor Olavo; LAURINO, Laviera Bessouat. Patologia óssea: fundamentos. São Paulo: Byk, 1994. Fisico Complementar

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659

Virtual Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2 -

Físico Virtual

Complementar

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1952-0

virtual Complementar

STIMAC, Gary K. Introdução ao diagnóstico por imagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

fisico Complementar

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203

Enfermagem e radiologia. Carga horária: 30 horas Ementa:

Princípios de assepsia, antissepsia, desinfecção. Métodos de esterilização. Controle de Infecção Hospitalar. Biossegurança. Princípios científicos para aferição dos sinais vitais. Reconhecimento de alterações e manutenção dos sinais vitais. Cuidados e atendimentos básicos de enfermagem. Vias de administração de medicamentos. Suporte básico á vida.

SWEARINGEN, Pamela L. ; HOWARD, Cheri A, Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2001 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536312972 Virtual Básica SILVA, Eneida Rejane Rabelo da ; LUCENA, Amália de Fátima e colaboradores, Diagnósticos de enfermagem com base em sinais e sintomas. Porto Alegre: Artmed, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536326511 Virtual Básica DENARDI, Umberto Arieiro et al. Enfermagem em radioterapia: atlas e texto. São Paulo: Lemar, c2008 fisica Básica Leitão, FBP. Anestesia e reanimação. Barueri: Manole, 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520428351 Virtual Complementar Padilha KG, Vattimo, MFF, Silva, SC, Kimura, M, Enfermagem em UTI. Cuidando do paciente critico. Barueri: Manole, 2010 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520441848 virtual Complementar PROCEDIMENTOS de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. (Série Incrivelmente fácil)

fisico Complementar BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326511/ virtual Complementar MARTINS HS, BRANDÃO NETO RA, SACLABRINI NETO, A, VELASCO, I.T, Emergências Clínicas: abordagem prática. 7. ed Barueri: Manole, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434574 virtual Complementar

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204

Tecnologia em radiologia Industrial Carga horária: 60 horas Ementa: .Noções sobre cálculos de barreira com radiação;

Noções gerais sobre equipamentos de monitoramento ambiental de

área e pessoal;.Noções sobre procedimentos de radioproteção industrial em operações de rotina e de emergência; Noções de legislação em vigor (CNEN); Caracterização de instalações abertas e fechado Aparelhos emissores de radiação utilizados na indústria; Caracterização das atividades industriais convencionais; Processos básicos da soldagem; Sensitometria; Defeitos Radiográficos; Diagrama de exposições; Procedimentos e normas de exposição e aceitação de defeitos.

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2.

Físico Virtua

l

Básica

Griffiths, DJ. Eletrodinâmica 3 Ed. Pearson Addison Wesley, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058861

Virtual

Básica

AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009.

fisico Básica

FRANÇA, Maria Beatriz Araújo; SILVA, Carlito Fernandes da. Tecnologia industrial e radiações ionizantes e não-ionizantes. Goiânia: AB, 2007.

Físico

Complementar

MOURÃO Júnior, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1

Virtual

Complementar

FERNANDES, Almesinda Martins de O.; SILVA, Michelle Cristina da; OLIVEIRA, Sharleny Domitildes de. Gestão de saúde, biossegurança e nutrição do trabalhador. Goiás: AB, 2006.

Físico

Complementar

HEWITT, Paul G.. Física Conceitual, 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808915

Virtual

Complementar

DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 3. ed, rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010.

Fisico Complementa

r

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205

Tecnologia em radioterapia Carga horária: 60 horas Ementa: Tendências tecnológicas dos procedimentos radioterapêuticos.

Importância dos planejamentos físicos em relação aos diferentes tipos de patologias e as características específicas dos equipamentos utilizados.

Radiofármacos. Principais patologias que utilizam a radioterapia. Principais técnicas radioterápicas.

CAMARGO, Renato. Radioterapia e medicina nuclear: conceitos, instrumentação, protocolo, tipos de exames e tratamentos. São Paulo: Érica, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521336

Virtual Básica

DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 3. ed, rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010.

Físico Básica

DENARDI, Umberto Arieiro et al. Enfermagem em radioterapia: atlas e texto. São Paulo: Lemar, c2008.

Fisico Básica

LOPES, Ademar; IYEYASU, Hirofumi; CASTRO, Rosa Maria R. P. S. (Org.). Oncologia para a graduação. 3. ed, rev. e ampl. São Paulo: Lemar, 2013. Virtual Complementar

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1952-0.

Virtual Físico

Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2

Físico Virtual

Complementar

RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens

múltiplas. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso,

2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873. Virtual Complementar

DAFFNER, Richard H. Radiologia clínica básica. 3. ed. Barueri: Manole, 2013 –

fisico Complementar

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206

Introdução a ecografia Carga horária: 60 horas Ementa:

Aplicação de ultrassom no diagnóstico dos diversos tipos de tumores. Detecção de inflamações por ultrassom ultrassom ginecológico Ultrassom aplicado ao exame de pré-natal Ultrassom de abdome Ultrassom de mama Ultrassom de urológico Ultrassom cardiológico e vascular Ultrassom de tiroide

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2

Físico Virtual

Básica

TOMIMORI, Eduardo, CAMARGO, Rosalinda. Ultrassonografia da Tireoide. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-8114-175-6

Virtual Básica

LEVITOV, Alexander B.; DALLAS, Apostolo B.; SLONIM, Anthony D. Ultrassonografia na beira do leito na medicina clínica. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552355/

virtual Básica

ABRÃO, Nelson; AMARO JÚNIOR, Edson; CERRI, Giovanni Guido. Ultra-sonografia intracraniana: anatomia ultra-sonográfica : afecções hemorrágicas e hipóxico-isquêmicas. São Paulo: Sarvier, 1998.

fisico Complementar

MOURÃO Júnior, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1

Virtual Complementar

ABREU, Gustavo. Ultrassonografia Ocular, 4ª edição. Guanabara Koogan, 2014. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-7006-652-7 Virtual Complementar

FEITOSA, Francisco; FERNANDES, Renato. Manual de posicionamento radiológico. São Paulo: Martinari, 2011

virtual Complementar

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3

Virtual Complementar

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207

Inovações em Radiologia

Carga Horária:75 horas

Ementa: A disciplina de inovações em Radiologia, busca o conhecimento da mais recentes inovações tecnológicas na área da Radiologia. Os alunos devem elaborar um trabalho cientifico na forma de monografia, com apresentação oral, no qual devem demonstrar aplicações da radiologia em novos métodos diagnósticos, terapêuticos e industrias.

Bibliografia Descricao Livro Classificação

Universidade de Mogi das Cruzes. Manual de Trabalhos Acadêmicos: orientações. Disponível em: http://www.umc.br/servicos/biblioteca/trabalhos_academicos2009.pdf. 3. Mogi das Cruzes, 2012.

Físico Básica

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.

Físico Básica

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Físico Básica

CERVO, Amado Luiz; BERVIA, Pedro Alcino; SILVA, Roberta. Metodologia Científica. 6. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Físico Complementar

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: informação e documentação. . Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

Físico Complementar

VIEIRA, Sonia; HOSSNE, Willian Saad. Metodologia científica para a área da saúde. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Físico Complementar

FRANCO, Jeferson Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT aplicando recursos de informática. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

Físico Complementar

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Físico Complementar

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208

Ergonomia e segurança do trabalho.

Carga Horária: 80 horas

Ementa: O impacto dos Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SGSST) na

competitividade/produtividade das empresas. As mudanças dos modelos de gestão. Normas e guias

internacionais. Conceitos básicos. Conceituação de Sistemas de Gestão da SST. Ergonomia Prática.

Normas Regulamentadoras.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de

acidentes: uma abordagem holística : segurança integrada à missão

organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental

e desenvolvimento de pessoas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016

Virtual Básica

BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do

Trabalho - Guia Prático e Didático. Érica, 2012. fisico Básica

WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde & ergonomia. Curitiba:

Intersaberes, 2012. fisico Básica

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras

comentadas® e ilustradas: legislação de segurança e saúde no

trabalho. 9. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2013. V. 1 a 5

Fisico Complementar

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed., rev. e ampl. São

Paulo: Edgard Blücher, 2010. fisico Complementar

DUL, Jan,; WEERDMEESTER, B. A. Ergonomia prática. 3. ed., rev. e

ampl. São Paulo: Blücher, 2012. Físico Complementar

SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e

medicina do trabalho. 5. ed., atual. São Paulo: Rideel, 2013. Fisico Complementar

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de

segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São

Paulo: LTr, 2010.

Fisico Complementar

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Ementas sexto período

Radiologia Veterinária Carga horária: 30 horas Ementa Histórico da radiologia veterinária Aplicações da radiologia veterinária. Equipamentos da radiologia veterinária Anatomia dos principais animais domésticos Anatomia radiológicas dos principais animais domésticos. Técnicas radiológicas mais aplicadas na radiologia veterinária

CARVALHO, Cibele Figueira. Ultra-sonografia em pequenos animais. São Paulo: Roca, 2004. xviii, 365 p.

Fisica Básica

ALMEIDA FILHO, Francisco Antonio de; BELLO, Priscilla; SANTOS, Vivaldo Medeiros. Guia prático de radiologia veterinária: cães e gatos. São Paulo: Globus, 2015

Fisica Básica

MASSONE, Flávio. Anestesiologia Veterinária - Farmacologia e Técnicas - Textos e Atlas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2126-4

virtual Básica

Virtual Complementar

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210

KAHAN, Cynthia M. (ed.) Manual Merck de veterinária. São Paulo: Roca, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0437-8 COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009

Físico Complementar

FEITOSA, Francisco Leydson F. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico. 3. ed. São Paulo: Roca, 2014.

fisico Complementar

KEALY, J. Kevin; MCALLISTER, Hester; GRAHAM, John P. Radiografia e ultrassonografia do cão e do gato. 5. ed. Barueri: Saunders Elsevier, 2005. - 13 e.

Físico

Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2

Físico Virtual

Complementar

Patologia em Imagens Carga horária: 60 horas Ementa: Conhecimento das principais alterações patológicas na constituição, forma e disposição dos órgãos do corpo humano. Diferentes formas e localizações dos órgãos quando representadas por imagens radiológicas que sugerem alterações morfológicas e Funcionais

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211

Ressonância Magnética Carga horária: 30 Ementa: Breve História da Ressonância Magnética;

GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; CHAMMAS, Maria Cristina; GOMES, Regina Lúcia Elia. Radiologia e Diagnostico por Imagem - Cabeça e Pescoço. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1983-4

Virtual Básica

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1952-0.

Virtual Físico

Básica

JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul & Juhl interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

fisico Básica

HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2491-3/epubcfi/6/2

Virtual/Fisico

Complementar

GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576054016

Virtual Complementar

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659

Virtual Complementar

FEITOSA, Francisco; FERNANDES, Renato. Manual de posicionamento radiológico. São Paulo: Martinari, 2011

Físico Complementar

CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520453933

Virtual Complementar

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Equipamentos; Cuidados e Segurança (Segurança do paciente, Anamnese e Cuidados pós exame); Posicionamento (Plano Anatômico, Acomodação do Paciente); Meios de contraste; Artefatos; Protocolos de Exames (Cérebro, Coluna, Pescoço, Toráx, Abdome, Músculos Esqueléticos (Membros Inferiores Superiores); Imagens Vasculares e Espectroscopia. Física: Física Básica da Ressonância Magnética; Ponderações: T1,T2 e DP; Formação da Imagem; Seqüências de Pulso: SE, FSE, GRE, IR; Angiografia por RM; Perfusão; Difusão; Espectroscopia; Intrumentação em RM; Filtros de imagem, reformatações e reconstruções em 3D

WESTBROOK, Catherine; ROTH, Carolyn Kaut; TALBOT, John. Ressonância magnética: aplicações práticas. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2270-4/

Virtual Básica

HEUCK, Andreas; STEINBORN, Marc; ROHEN, Johannes W.; LUTJEN-DRECOL, Elke. Atlas de Ressonância magnética do sistema musculoesquelético. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432426

Virtual Básica

FERREIRA, Fernanda Meireles; NACIF, Marcelo Souto (Ed.). Manual de técnicas em ressonância magnética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.

Físico Básica

FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia: posicionamento básico. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2009.

Físico Complementar

BANCROFT, Laura W.; BRIDGES, Mellena D. Ressonância magnética: variantes normais e armadilhas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2541-5

Virtual Complementar

HAAGA, John R. et al. TC e RM: uma abordagem do corpo humano completo. 5. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010..

Virtual

Complementar

FERNANDES, Juliano de Laura. Ressonância e tomografia cardiovascular. Barueri: Manole, 2013 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520435281

virtual Complementar

STARK, David D.; BRADLEY JR, William G. Ressonância magnética. 3. Ed. São Paulo: Revinter, c2005. 2 v. fisico Complementar

Garantia de qualidade em radiologia. Carga horária: 60 horas Ementa:Boas práticas laboratoriais, conceitos de qualidade. Garantia de qualidade em técnicas radiológicas . controle e manutenção da qualidade em imagens radiológicas. Estudo sobre as

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213

técnicas de controle e garantia de qualidade em radiologia como forma de sustentabilidade e educação ambiental.

VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2466-1/

Fisico Básica

COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009

Físico Básica

LUONGO, Jussara (Org.). Gestão de qualidade em saúde. São Paulo: Rideel, 2011.

Fisica Básica

TACHIZAWA, Takeshy, SCAICO, Oswaldo Organização flexível : qualidade na gestão por processos, 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522465033

Virtual Complementar

RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens

múltiplas. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso,

2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873

Virtual Complementar

MOURA, Anísio de; VIRIATO, Aírton. Gestão hospitalar: da organização ao Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico. São Paulo: Manole, 2008.

Fisico Complementar

MONTGOMERY, Douglas C, Introdução ao Controle Estatístico de Qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1975-8

Virtual Complementar

MOURÃO, Arnaldo Prata; OLIVEIRA, Fernando Amaral de. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão, 2009

Fisica Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao

discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes,

2016. http://177.190.148.177/wordpress/

Tomografia computadorizada Carga horária: 60 horas Ementa: Histórico da tomografia computadorizada; Gerações de tomógrafos; Equipamentos que compõe o setor; Elementos quecontribuem para a qualidade da imagem, Meios de contraste;

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Protocolos em tomografia computadorizada. Física:Radiação X na Tomografia Computadorizada, Imagem Digital, Princípios Básicos de Tomografia Computadorizada,

Detectores em Tomografia Computadorizada, Números de CT, Qualidade da Imagem Tomográfica, Aspectos queinfluenciam a qualidade da imagem em Tomografia Computadorizada, Dosimetria em Tomografia Computadorizada,

Reformatação em Tomografia Computadorizada (Filtros), Controle de Qualidade em Tomografia Computadorizada, TC Multislice.

FERNANDES, Juliano de Laura. Ressonância e tomografia cardiovascular. Barueri: Manole, 2013 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520435281

Virtual Básica

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3

virtual Básica

COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.

fisico Básica

FEITOSA, Francisco; FERNANDES, Renato. Manual de posicionamento radiológico. São Paulo: Martinari, 2011

Físico Complementar

HENWOOD, Suzanne (Ed.). Técnicas e prática na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2324-4

Virtual Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2.

Físico Virtual

Complementar

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659

virtual Complementar

DAFFNER, Richard H. Radiologia clínica básica. 3. ed. Barueri: Manole, 2013 –

fisico Complementar

Mamografia Carga horária: 40 horas Ementa:

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Anatomia da Mama.Anatomia Radiológica da mama. Princípios Gerais da Radiologia da Mama. Mamografia.Fisiopatologia da mama. Atendimento ao paciente e anamnese para mamografia. Classificação de BI-RADS. Técnicas mamogáficas básicas. Semiologia da mama. Exame clínico. Aspectos básicos da propedêutica radiológica. Mamografia masculina. Auditoria em medicina. Técnicas mamográficas complementare

DAFFNER, Richard H. Radiologia clínica básica. 3. ed. Barueri: Manole, 2013

Fisico Básica

LOPES, Aimar Aparecida; LEDERMAN, Henrique M.; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático de posicionamento em mamografia. 2. ed, rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010. Série Apontamentos)

Físico Básica

CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551099

Virtual

Básica

DUARTE, Dakir L. A mama em imagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006

Fisico Complementa

r TABÁR, L; DEAN, P. B.; TOT, T. Atlas de mamografia. Rio de Janeiro: Revinter, 2002 –

Fisico Complementa

r FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem) http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2166-0

Virtual

Complementar

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3

Virtual

Complementar

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659

Virtual

Complementar

Radiologia Integrada

Carga Horária: 100 horas

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Desenvolvimento de pesquisa, que é previamente determinada pelo colegiado de curso, que pode realizada através de entrevistas, projetos científicos, projetos temáticos, projetos de atendimento a comunidade, utilizando as metodologias acadêmicas , articuladas com as linhas de pesquisa institucionais e que de acordo com o eixo temático que pertence o curso: Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania; e Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade, de forma que o Desenvolvimento deste projeto promova a integração entre as disciplinas de radiologia.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 808.02 M488r 4. ed. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522490271

virtual Básica

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.

Físico Básica

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004.

Físico Básica

APOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007.

Virtual Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lucia, Introdução à Radiologia, 2009 Rio de Janeiro Grupo GEN

Virtual Complementar

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.

Físico Complementar

AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009. 209 p.

fisico Complementar

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997.

Físico Complementar

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Carga horária: 480

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Ementa: Destina-se a fazer equivalência entre estágios supervisionados em Hospitais, Clínicas, Industrias e laboratórios de pesquisa . Conseqüentemente, atenderá a flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão radiologista. Após cursar as disciplinas, o aluno deverá cumprir a carga horária mínima em um (ou mais) dos estágios mencionados acima ou em qualquer área de atuação profissional radiológica (privativa ou não) de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou conhecer uma área nova.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 808.02 M488r 4. ed. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522490271

virtual Básica

CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica, 2ª edição, 2012, Porto Alegre Grupo A

virutal Básica

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004.

Físico Básica

DIMENSTEIN, RENATO, LEDERMAN, HENRIQUE, LOPES, AIMAR APARECIDAGUIA PRATICO DE POSICIONAMENTO EM MAMOGRAFIA, SENAC 2013

fisico Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lucia, Introdução à Radiologia, 2009 Rio de Janeiro Grupo GEN

Virtual Complementar

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.

Físico Complementar

AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009. 209 p.

fisico Complementar

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997.

Físico Complementar