Projeto Educativo

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Projeto Educativo Ensino de qualidade e sucesso educativo para todos 2012 - 2016

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Projeto Educativo

Ensino de qualidade e sucesso educativo para todos

2012 - 2016

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Índice

1. Introdução ....................................................................................................................................... 3

2. Caraterização do contexto da ação educativa ................................................................................... 4

2.1. Caraterização da escola ............................................................................................................ 4

2.2. Caraterização da comunidade envolvente ................................................................................ 8

3. Diagnóstico da situação atual ........................................................................................................... 9

3.1. Pontos Fortes ........................................................................................................................... 9

3.2. Constrangimentos .................................................................................................................. 11

4. O Projeto ....................................................................................................................................... 12

4.1. Missão .................................................................................................................................... 12

4.2. Metas ..................................................................................................................................... 12

4.3. Objetivos, Estratégias e Avaliação ........................................................................................... 13

5. Avaliação do Projeto ...................................................................................................................... 15

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1. Introdução

O Projeto Educativo que a seguir se apresenta resulta de uma dinâmica de reflexão de toda

a comunidade educativa. Tomou como base o trabalho produzido pelos departamentos e grupos

disciplinares, pelos encarregados de educação, alunos e funcionários, relativamente à

identificação de pontos fortes, constrangimentos e estratégias de atuação.

O Projeto Educativo traduz a identidade, define o sentido da ação educativa e afirma a

autonomia da Escola. Este projeto revela-se um elemento fundamental da dinâmica e do

desenvolvimento da vida organizativa da instituição; estabelece os princípios, as orientações e

metas a atingir no processo de ensino-aprendizagem, bem como as opções de funcionamento da

Escola, em consonância com as suas caraterísticas e identidade.

De acordo com a alínea a) do nº 2 do art. 3º do Dec. Legislativo Regional n.º 21/2006/M

de 21 de junho, este projeto educativo é um “documento que consagra a orientação educativa da

escola, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de

quatro anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias, segundo

os quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa”.

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2. Caraterização do contexto da ação educativa

2.1. Caraterização da escola

A Escola Secundária de Francisco Franco localiza-se na cidade do Funchal, na freguesia

de Santa Luzia, na Rua João de Deus nº 9.

Esta Escola nasceu com o propósito de prestar à comunidade um serviço de formação e

educação nas áreas das Artes e das Tecnologias, tradição que lhe tem conferido características

únicas, que se manifestam nos variadíssimos projetos e atividades que aqui têm tido lugar e que

marcaram todos quantos ao longo dos anos por cá têm passado.

Desde a sua fundação, a Escola tem desempenhado um papel de primordial importância

na sociedade madeirense, acompanhando o crescimento físico da cidade, desde a Rua de Santa

Maria (primeiras instalações) até às atuais, na Rua João de Deus, tendo-se imposto pela forma

como soube acompanhar a evolução social e tecnológica, permitindo aos alunos a aquisição de

valores humanos, culturais e competências para progressão de estudos no ensino superior e/ou

ingresso no mercado de trabalho.

Por esta instituição passaram figuras do maior prestígio e importância social na Madeira e

no país; desta Escola saíram técnicos, artistas, quadros destacados de empresas, professores,

engenheiros, advogados, médicos...

Atualmente é uma escola que, fiel ao seu passado, tem mantido forte a tradição do ensino

no domínio das artes e dos cursos tecnológicos, oferecendo também todos os cursos científico-

humanísticos, alguns cursos de educação e formação, cursos de educação e formação de adultos

e cursos profissionais.

A Escola Secundária de Francisco Franco habita atualmente o edifício construído de raiz,

ao longo da década de 50. É, portanto, uma obra do Estado Novo e enquadra-se na fase

nacionalista do Modernismo português. A história desta Escola, criada pelo decreto de 10 de

janeiro de 1889, cruza-se com a do ensino industrial. Por esta razão, a Escola começou por estar

apetrechada em recursos humanos e materiais nas áreas do ensino técnico, profissional e

artístico.

A unificação dos ensinos técnico-profissional e liceal realiza-se em 1976, com as

alterações que se seguem à Revolução de Abril. A partir de 1978 (Decreto-lei n.º 80/78 de 27 de

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abril), as escolas industriais e os liceus passam à tipologia única de "Escolas Secundárias". Nesta

sequência, o Governo da República determina que, tal como no continente, também nas ilhas as

suas designações sejam fixadas pelos respetivos governos. O Governo da Região Autónoma da

Madeira, em 11 de janeiro de 1979, decide que, para esse fim, deveriam ser usados nomes de

vultos madeirenses, deixando a decisão da escolha do patrono a cada comunidade escolar. Esta

Escola escolheu para seu patrono o escultor modernista madeirense Francisco Franco, passando a

ter a designação atual.

O edifício escolar foi submetido a várias intervenções desde a sua construção: na década

de 60, ainda enquanto Escola Industrial e Comercial, realizaram-se algumas alterações no

interior e no exterior do prédio, sendo concluídos os espaços de recreio dos alunos e campos de

jogos para a prática de Educação Física que, por razões orçamentais, não tinham sido construídos

na primeira fase da obra. Já como Escola Secundária de Francisco Franco, e em resposta ao

crescente número de alunos e às novas exigências do ensino, o edifício foi objeto de readaptação

de alguns dos seus espaços interiores e exteriores (anos 80). Nos finais dos anos 80, foi mesmo

construído um novo edifício com 20 salas. Em 2007, foram construídos a poente, sobre o espaço

do primitivo campo de hóquei e pavilhão "provisório" de 10 salas (dos anos 70), o novo Pavilhão

para prática de desportos e mais salas e laboratórios adequados às atuais exigências do ensino.

Figura 1 – Fachada principal da Escola Secundária de Francisco Franco.

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A Escola nos seus vários edifícios apresenta os recursos físicos identificados na tabela

seguinte.

Tabela 1 – Recursos Materiais: espaços.

Nº Espaço

1 Pavilhão Gimnodesportivo

4 Campos de jogos descobertos

1 Ginásio

52 Salas de aula teóricas e/ou teórico-práticas

8 Salas de Desenho e Artes

6 Laboratórios de Físico-Química

4 Laboratórios de Biologia-Geologia

5 Laboratórios de Eletricidade/Eletrónica

1 Laboratório de Mecânica

1 Laboratório Audiovisual

1 Laboratório de Fotografia

1 Laboratório de Design

1 Laboratório de EVT/ET

8 Laboratórios/Salas de Informática

19 Espaços pedagógicos (Salas de grupo, apoios pedagógicos, associações de estudantes,

…)

3 Espaços de gestão (Conselho Executivo, Conselho Pedagógico, …)

10 Espaços Administrativos (Ação Social, Secretarias, …)

3 Salas de grandes grupos (Salas de Sessões, Auditório)

1 Sala multimédia

1 Biblioteca

1 Cozinha e Refeitório

Bar dos Alunos

Instalações sanitárias

Serviços audiovisuais , reprografia, ….

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A Escola encontra-se organizada de acordo com o esquema apresentado na figura

seguinte.

Figura 2 – Organograma da Escola Secundária de Francisco Franco

A Escola integra alunos do Ensino Secundário (10º, 11º e 12º anos), dos Cursos

Científico-Humanísticos (Curso de Ciências e Tecnologias; Curso de Artes Visuais; Curso de

Ciências Socioeconómicas e Curso de Línguas e Humanidades), dos Cursos Tecnológicos

(Informática; Eletrotecnia e Eletrónica; Administração; Multimédia); dos Cursos de Educação e

Formação (Técnico de Controlo de Qualidade Alimentar – Tipo 6; Técnico de Informática –

Tipo 6; Técnico de Instalações Elétricas – Tipo 5; Técnico de Informática - Instalação e Gestão

de Redes – Tipo 5; Técnico de Eletrónica Industrial – Tipo 5; e Técnico de Apoio à Gestão –

Tipo 5;Técnico de Energias Renováveis – Tipo 5); do Cursos de Educação e Formação de

Adultos e dos Cursos Profissionais.

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A Escola funciona em regime diurno num sistema de dois turnos (manhã e tarde) e em

regime noturno. Conta com cerca de 2000 alunos, distribuídos entre os vários cursos do

Secundário, oriundos maioritariamente do Concelho do Funchal.

Contudo, os concelhos de Câmara de Lobos e de Santa Cruz, concelhos limítrofes do

principal centro urbano da Ilha, são também origem de muitos alunos.

O corpo docente é constituído em 2011/2012 por 267 professores, 84% dos quais com

contrato de longa duração. Cerca de 65% dos professores já lecionam há mais de 15 anos e só

5% do total têm menos de 5 anos de serviço.

O nível médio etário dos docentes é de 46 anos. Os dados confirmam a larga experiência

por tempo de serviço e estabilidade do corpo docente – uma mais-valia desta instituição.

O pessoal não docente da Escola apresenta, maioritariamente, idades superiores aos 40

anos e 50% dos funcionários possui mais de 20 anos de serviço na Escola; realcemos que cerca

de 80% possuem mais de 10 anos de serviço. Esta realidade denota a elevada experiência

adquirida nas respetivas funções, facilitando a distribuição e a concretização das tarefas para que

são responsabilizados, no âmbito da gestão de recursos humanos.

2.2. Caraterização da comunidade envolvente

A Escola Secundária de Francisco Franco, localizada numa das freguesias menos

populosas do Concelho do Funchal, recebe alunos de todas as outras freguesias e de todos os

concelhos da R.A.M. Assim, o total de alunos nesta Escola, que não se tem alterado de forma

significativa nos últimos anos, apesar da quebra demográfica, vem de locais situados fora da

freguesia (e do concelho), o que alarga a influência da Escola para além da sua natural área

geográfica.

A distribuição da população ativa, por setores de atividade das freguesias do Concelho,

confirma a estrutura típica dos espaços urbanos desenvolvidos: o terciário domina em absoluto e

o setor primário é irrelevante.

Cerca de 77 em cada 100 indivíduos ativos do total do Concelho do Funchal têm uma

profissão nos serviços. Assim, é de prever que a maior parte dos encarregados de educação e pais

dos alunos da Escola trabalhe no setor terciário.

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3. Diagnóstico da situação atual

O projeto educativo deve ser um documento orientador de toda a atividade educacional,

adequado às caraterísticas e recursos da Escola, resultante da reflexão e participação de todos os

intervenientes no processo educativo. Pretende-se, assim, que este projeto se constitua como

referência para a definição das prioridades educativas, virado para as solicitações da comunidade

em que se insere.

Tendo em conta a caraterização da ESFF, bem como os resultados da auscultação aos

vários elementos da comunidade educativa - professores, alunos, funcionários, encarregados de

educação – foi possível elaborar um diagnóstico assente na identificação de pontos fortes e

constrangimentos.

3.1. Pontos Fortes

Pontos fortes – atributos da escola que permitem alcançar os seus objetivos e que se

traduzem através de condições físicas e de recursos materiais, humanos e pedagógicos.

Condições físicas / recursos materiais:

Localização da Escola;

Elementos fortalecedores da imagem e identificação da instituição: Hino, Bandeira,

Logótipo, Clube Desportivo;

Biblioteca bem equipada, com zonas distintas – estudo, leitura, sala de recursos, ludoteca

e videoteca;

Salas equipadas com quadros interativos;

Laboratórios modernos e bem equipados, dispondo de salas anexas para aulas teóricas;

Oficinas de trabalho artístico;

Galeria de Arte aberta à comunidade exterior;

Sala de Sessões;

Ginásio e Pavilhão Gimnodesportivo aberto à comunidade;

Salas para receção dos encarregados de educação;

Gabinetes de trabalho para todos os grupos disciplinares;

Papelaria e reprografias para alunos e professores;

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Cantina;

Bar;

Jardins e zonas de convívio;

Parques de estacionamento.

Recursos humanos e pedagógicos:

Corpo docente estável, com baixa taxa de absentismo;

Oferta adequada para formação do pessoal docente;

Corpo discente diversificado, em termos socioeconómicos e geográficos;

Atribuição de prémios aos melhores alunos de cada nível de escolaridade;

Oferta formativa diversificada: Cursos Científico-Humanísticos, Cursos Tecnológicos,

Cursos Profissionais, Cursos de Educação e Formação, Ensino e Formação de Adultos;

Diversidade de atividades de enriquecimento curricular – Clubes, Núcleos e Projetos,

envolvendo a participação de elementos externos à Escola, que a projetam no exterior;

Adesão ao projeto Testes Intermédios;

Escola com reconhecida tradição no ensino técnico e artístico;

Escola de referência para alunos com necessidades educativas especiais (surdos e cegos);

Apoio pedagógico personalizado para alunos com outras necessidades educativas

especiais;

Apoio pedagógico à turma, para todos os alunos;

Sinalização e acompanhamento de alunos com problemas diversos de aprendizagem;

Sinalização e apoio a alunos com necessidades de carater socioeconómico – Conferência

de São Vicente de Paulo;

Serviço de psicologia e orientação vocacional;

Utilização de plataformas informáticas ao serviço da educação – Place, Moodle;

Existência de um Portal da Escola, veículo privilegiado de comunicação interna e

externa;

Publicação da revista Leia SFF, aberta à participação de toda a comunidade escolar;

Promoção de parcerias com empresas e instituições da comunidade envolvente, no

âmbito da realização de estágios e outros tipos de formação;

Excelente ambiente de trabalho;

Excelente capacidade de integração.

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3.2. Constrangimentos

Constrangimentos (pontos fracos) – condicionamentos que prejudicam o alcance dos

objetivos da escola.

Condicionamentos físicos/materiais:

Limitações financeiras que impedem a continuação da aposta na modernização do

edifício, dos equipamentos e aquisição de consumíveis;

Deficientes condições de trabalho nas salas do “Bloco” (má qualidade da construção e

dos quadros, ausência de cortinas…);

Insuficiência de recursos tecnológicos em algumas salas de aula;

Inadequação das antigas oficinas para salas de aula;

Deficiente controlo eletrónico nas entradas e saídas da Escola;

Espaços desportivos exteriores desatualizados e degradados.

Condicionamentos Humanos:

Falta de preparação dos alunos no domínio dos conhecimentos e hábitos de trabalho, à

entrada no ensino secundário;

Insuficiente formação do pessoal não docente, nos domínios das competências sociais e

profissionais;

Pouca motivação dos alunos para a frequência das aulas de apoio;

Dificuldades ao nível do acompanhamento de alguns alunos por parte das suas famílias;

Insatisfação profissional do pessoal docente, fruto das indefinições/alterações relativas ao

sistema de ensino, ao Estatuto da Carreira Docente e ao modelo de avaliação.

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4. O Projeto

Ensino de qualidade e sucesso educativo para todos

4.1. Missão

O Projeto Educativo pretende ser um fator dinamizador da vida escolar que possa

contribuir para afirmar esta instituição como uma escola de qualidade, um espaço vivo, humano

e globalizador de saberes. Procura-se criar cidadãos plenos, com uma formação científica,

humanista e cultural de excelência, que conduza ao espírito de inovação e criatividade,

alicerçada na responsabilidade, tolerância, liberdade e autonomia. Assim, pretende-se

proporcionar aos alunos o sucesso educativo.

4.2. Metas

Formar pessoas ativas e dinâmicas numa sociedade exigente;

Desenvolver o espírito de pesquisa/investigação;

Incentivar uma cultura de atitudes e valores conducentes ao exercício de uma cidadania

responsável;

Promover uma cultura de rigor, responsabilidade e excelência entre os diferentes agentes

educativos;

Promover o enriquecimento humano a partir das diferenças culturais e sociais existentes;

Promover e incentivar percursos educativos diversificados;

Desenvolver processos de ensino/aprendizagem diferenciados e flexíveis, maximizando o

potencial dos alunos.

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4.3. Objetivos, Estratégias e Avaliação

Objetivos Estratégias Avaliação

Referentes Indicadores

-Dar

continuidade à

oferta formativa

diversificada

-Garantir o

sucesso

educativo

Otimizar as

condições de

trabalho na

escola em geral.

- Auscultação permanente das

necessidades do mercado de

trabalho

- Promoção de percursos

formativos diversos

- Manutenção de parcerias,

com vista ao sucesso

académico e empregabilidade

dos alunos (UMa, Institutos

superiores, escolas nacionais

e internacionais e outras

instituições)

- Continuação da realização

dos testes intermédios

- Adoção de metodologias

que estimulem a atenção,

interesse e participação ativa dos alunos

- Manutenção das reuniões

intercalares de 1º e 2º períodos

- Continuidade dos apoios

personalizados

- Corresponsabilização do

aluno, implicando-o como

protagonista do seu processo

de aprendizagem

- Manutenção da aposta na

formação do pessoal docente

- Estabelecimento de

parcerias e protocolos com

entidades exteriores, com

vista à aquisição de materiais

e equipamentos.

- Reconversão de alguns

espaços

Eficácia/Eficiência

Qualidade

Qualidade do

sucesso

Impacto da

formação nos

docentes

Eficácia/Eficiência

Qualidade

Número de alunos

matriculados

Número de contratos

celebrados

Número de alunos

colocados nas

empresas/instituições

Níveis classificativos

Relação entre CIF e CE

Número de alunos

colocados no E.S., na 1ª e

2ª opções

Número de alunos que

concluem o ensino

secundário

Número de ações de

formação

Número de inscrições na

formação-vertente

científica e pedagógica

Índice de satisfação dos

sujeitos envolvidos

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Promover uma

escola dinâmica

através da

integração dos

jovens,

construindo um

sentido de

pertença e gosto

pela

participação;

Incentivar a

articulação da

escola com a

comunidade, no

sentido de

potenciar

interesses

comuns

- Aperfeiçoamento do sistema

informático para entrada e

saída dos alunos na Escola.

- Responsabilização do aluno

no respeito pelo património

material e imaterial da

Escola.

- Aposta na formação do

pessoal não docente.

- Intensificação do uso dos

meios informáticos:

plataformas Place e Moodle;

correio eletrónico; atas

eletrónicas.

- Continuação dos clubes,

núcleos, projetos e outras

atividades de enriquecimento

curricular.

- Maior incentivo à

participação dos discentes na

revista LeiaSFF.

- Maior divulgação das

atividades da Escola no

exterior.

- Participação em concursos e

projetos nacionais e

internacionais.

- Divulgação da oferta

formativa da ESFF junto das

escolas do 3º ciclo

- Rentabilização da página da

escola na internet para

dinamizar relações com pais,

encarregados de educação e

comunidade educativa

- Incentivo à participação da

família no processo educativo

dos jovens

- Estabelecimento de

parcerias e protocolos com

entidades exteriores para a

realização de estágios e

consequente conclusão de

cursos profissionais e

tecnológicos

Qualidade do

produto dos

Clubes, Núcleos e

Projetos

Dinâmica dos

Clubes, Núcleos e

Projetos

Impacto na

comunidade

educativa

Eficácia /Eficiência

Qualidade

Número de atividades

colocadas no Moodle

Número de utilizadores

das plataformas Moodle e

Place

Número/pertinência de

atividades apresentadas

Projeção das atividades

Número de elementos

(alunos, professores e

outros atores da

comunidade educativa)

envolvidos nas atividades

Número de elementos da

comunidade envolvidos

Índice de satisfação dos

sujeitos envolvidos

Número de consultas à

página da Escola e ao

Place

Número de contratos

celebrados

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5. Avaliação do Projeto

A Comissão de Avaliação, equipa coordenada por um elemento do Conselho da

Comunidade Educativa, terá como função proceder à avaliação anual do desenvolvimento do

Projeto Educativo.

A equipa de acompanhamento e avaliação da execução deste Projeto adotará os

procedimentos necessários, nomeadamente:

Elaboração de inquéritos (questionários e/ou entrevistas) a professores, alunos,

funcionários e encarregados de educação e entidades com as quais foram estabelecidas

parcerias;

Recolha de elementos para a avaliação, segundo os indicadores definidos no PE;

Elaboração de relatórios sobre o desenvolvimento do Projeto Educativo, no final de

cada ano letivo, de modo a serem introduzidas alterações em tempo útil;

Acompanhamento da evolução do sucesso escolar, mediante indicadores definidos.

Calendário da Monitorização do Projeto Educativo

Ação Tempo

Análise pelo CCE, CP, Conselhos de Departamento e

pela Comissão de Avaliação, dos dados do 1º e 2º

trimestres relativos ao sucesso escolar, assim como

definição de estratégias de remediação.

No início do 2º e 3º períodos

Monitorização e balanço do PAE.

No final de cada período

Recolha dos elementos para a avaliação

segundo os indicadores definidos no PE.

No final do ano letivo

Elaboração do relatório de monitorização do PE.

No final do ano letivo

Elaboração do relatório de avaliação final do PE.

No final do quadriénio

Aprovado em reunião do Conselho da Comunidade Educativa, no dia 20 de março

de 2012