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1 PROJETO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PALMAS TO 2015

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PROJETO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA

DE SEGURANÇA DO TRABALHO

PALMAS – TO

2015

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SUMÁRIO

1 Identificação e Apresentação.........................................................................3

2 Justificativa......................................................................................................4

3 Histórico da Instituição...................................................................................5

4 Objetivo............................................................................................................5

4.1 Objetivo Geral.......................................................................................5

4.2 Objetivos específicos.............................................................................6

5 Público Alvo.....................................................................................................6

6 Concepção do Programa................................................................................6

7 Coordenação....................................................................................................7

8 Carga Horária..................................................................................................8

9 Período e Periodicidade...................................................................................8

10 Conteúdo Programático..................................................................................8

11 Corpo Docente...............................................................................................16

12 Metodologia...................................................................................................17

13 Interdisciplinaridade.....................................................................................18

14 Atividades Complementares........................................................................18

15 Tecnologia.....................................................................................................19

16 Infra-Estrutura............................................................................................19

17 Critérios de Seleção......................................................................................19

18 Sistema de Avaliação....................................................................................19

19 Controle de Frequência................................................................................20

20 Trabalho de Conclusão................................................................................20

21 Certificação...................................................................................................21

22 Indicadores de desempenho.........................................................................21

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1. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” ESPECIALIZAÇÃO:

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Área do Conhecimento: ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS .

DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO:

ADMINISTRAÇÃO, MINISTRAÇÃO E CERTIFICAÇÃO: FACULDADE

CATÓLICA DO TOCANTINS - FACTO

E.mail: www.catolica-to.edu.br

CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

NÍVEL DO CURSO: [ ] Aperfeiçoamento [ X ] Especialização

TIPO: [ X ] Presencial [ ] A distância

EXIGÊNCIA DE MONOGRAFIA: [ X ] Sim [ ] Não

O projeto do presente curso foi elaborado a partir da necessidade de todos os

segmentos econômicos, ou seja, indústria, comércio, agricultura, construção civil, transporte e

serviços em geral, tais como bancos, saneamento e distribuição de água, distribuição de

energia elétrica, telecomunicações e Sociedade Civil Organizada. O modelo está respaldado

nas legislações vigentes permitindo a capacitação e qualificação profissional, preparando os

alunos para atuarem de forma ousada em um mercado consolidado cuja expansão em nosso

estado é eminente.

Dado o exposto, propõe-se o curso de especialização “Engenharia de Segurança do

Trabalho”, com vistas à qualificação de profissionais da área e demais sujeitos interessados,

com carga horária total de 615 horas. O Projeto Pedagógico está de acordo com as normas e

diretrizes do MEC/INEP, de forma a atender às determinações da Resolução do CNE/CES nº

1 de 03/04/2001.

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2. JUSTIFICATIVA

A exploração do colaborador ocorre de várias formas, como se sabe, têm sido

continuadamente praticadas pelos empregadores desde antes da revolução industrial, em

detrimento dos colaboradores. A ocorrência de acidentes do trabalho é apenas uma forma a

mais de materializar a já elencada espoliação patronal. É sabido que a precarização das

condições de trabalho, realidade do mundo atual, é fruto da reestruturação dos meios de

produção. Tal imposição decorre do processo de globalização deflagrado pelos que detêm o

controle da economia mundial e tem propiciado um incremento dos acidentes do trabalho,

especialmente os relacionados com a massa de colaboradores sem vínculo de emprego,

formalmente reconhecido e, portanto, desconsiderados pela estatística acidentária oficial.

No Brasil, a questão acidentária laboral alcança contornos especiais face aos elevados

índices de sua ocorrência. Observe-se, que na década de 1990 as estatísticas oficiais registram

uma média anual de mais de 400.000 acidentes do trabalho ocorridos. Não se pode desprezar

o fato de que os dados oficiais, embora sejam por si só alarmantes, não retratam com exatidão

a verdade dos fatos, afinal de contas, ocorrem vários milhares de acidentes do trabalho que

neles não se encontram inclusos. Não só no que concerne as modalidades típicas, como

também as manifestações de doenças profissionais e do trabalho que acontecem sem que os

órgãos governamentais tomem sequer conhecimento, seja pela propositada intenção patronal

de sonegar tais informações, seja porque envolve os colaboradores sem vínculo empregatício

formalizado e, portanto, não vinculado ao regime previdenciário oficial.

A fim de ilustração, é oportuno destacar que segundo os dados oficiais divulgados

pelo Governo Federal, através do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a ocorrência de

um acidente do trabalho propicia um custo direto médio equivalente a R$ 4.500,00 (quatro

mil e quinhentos reais). Resultante, basicamente, das despesas com o pagamento de benefícios

previdenciários e atendimento médico-hospitalar. Além do custo social direto elencado, há de

se computar o custo indireto dos acidentes de trabalho, correspondente às despesas com

perdas de equipamento e material, queda de produtividade, horas de paralisação, etc.

Para os profissionais em engenharia de segurança e em saúde do trabalho, existe o

entendimento que o custo indireto corresponde a quatro vezes o custo direto do acidente do

trabalho. De modo que, no caso brasileiro, estima-se um custo indireto médio de cada

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acidente do trabalho ocorrido no ano de 1998 corresponda ao valor médio de R$ 18.000,00

(dezoito mil reais). Noutras palavras, o custo global médio de um acidente do trabalho (custo

direto + custo indireto) ocorrido no Brasil no ano de 1998, representou um prejuízo financeiro

social da ordem de R$ 22.500,00 (vinte e dois mil e quinhentos reais) por acidente. Daí se

pode afirmar que os acidentes do trabalho registrados no Brasil na última década

representaram um custo social, anual e médio, equivalente a R$ 9.000.000.000,00 (nove

bilhões de reais).

A conjugação dos fatores: absoluta e única priorização do incremento da

produtividade por parte do empregador; o despreparo técnico e cultural da grande maioria dos

colaboradores brasileiros e a falta de uma política social consistente e racional por parte do

Governo Federal que privilegie a prevenção dos infortúnios laborais, criou um tripé que, ao

longo dos anos, mantêm a (8ª) oitava economia mundial na incômoda posição de destaque

no ranking mundial dos acidentes do trabalho. Concomitantemente, sabe-se que a ocorrência

de acidentes do trabalho, neles inclusos, não só a modalidade típica, mas também as

manifestações de doenças profissionais e do trabalho produzem conseqüências negativas das

mais variadas para os três segmentos envolvidos na relação trabalhista, já relacionada.

Assim os prejuízos podem ser representados da seguinte forma: A empresa apresenta

uma perda de tempo útil de produção, danificação de máquinas e equipamentos, gastos com

treinamentos de substitutos de acidentados, etc.; O colaborador sofre com a redução salarial

enquanto estiver percebendo beneficio previdenciário, perda de membro ou órgão funcional,

sofrimentos físico, mental e psicológico, desajustes familiares decorrentes da perda do Chefe

da Família ou sua invalidez, diminuição no orçamento familiar, etc.; Finalmente, o Governo

Federal arca com as despesas com atendimento médico-hospitalar, transporte de acidentados,

remédios, reabilitação profissional, pagamento de benefícios previdenciários diversos:

auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria por invalidez, pensão por morte, etc.

Sintetizando, a prevenção dos acidentes do trabalho é um imperativo legal, além de se

constituir num dever social.

O artigo n. 162 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), disciplinado pela Norma

Regulamentadora número 4 (NR-04), que estabelece Serviços Especializados em Engenharia

de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) impõe que as empresas públicas e

privadas, em função do grau de risco da atividade e do número de colaboradores que

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possuam, devem organizar e manter em funcionamento o SESMT. Onde o objetivo mor é o de

desenvolver programas preventivos de acidentes do trabalho no âmbito da empresa devendo

ser composto exclusivamente por colaboradores da empresa, detentores de formação

especializada na área de segurança e saúde do trabalho, em cinco níveis: o superior com o

Engenheiro de Segurança do Trabalho, o Médico do Trabalho e o Enfermeiro do Trabalho, e

dois com formação de ensino técnico: Auxiliar de Enfermagem do Trabalho e o Técnico de

Segurança do Trabalho.

Diante do exposto e tendo-se em vista que as empresas precisam atender à legislação

trabalhista vigente em termos de qualidade de vida e segurança dos colaboradores, o curso de

pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, encontra-se embasado pela Lei n.

7.410 de 27/11/1985, pelo Decreto n. 92.530 de 09/04/1986 e pelo perecer n. 19/87 de

21/01/1987 da Câmara de Ensino Superior – CESU visto desta forma ele será um passo

importante como contribuinte na formação de profissionais, aptos à melhoria das condições de

trabalho nas indústrias, e ainda preparando docentes para o ensino superior na área.

Desta forma, entende-se que a formação em Engenharia de Segurança do Trabalho

(EST) justifica-se e vem ao encontro das necessidades das engenharias, da arquitetura e

agronomia e curso de tecnologia da Faculdade Católica do Tocantins e demais Instituições de

Ensino Superior (IES) interessadas, facultando a elevação dos princípios norteadores da

Faculdade e contribuindo para o papel social da mesma.

3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A Faculdade Católica do Tocantins – FACTO, com sede em Palmas – Estado do

Tocantins, é uma instituição mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC

com sede em Brasília - DF, sendo ainda um estabelecimento isolado, particular, confessional

de ensino superior, credenciado pelo MEC pela Portaria n. 1650 de 30 de Junho de 2003,

situada na Quadra 1402 SUL, Av. Teotônio Segurado, Conjunto 1, Palmas – TO – (63)

32212100 - Endereço Eletrônico: www.catolica-to.edu.br.

A unidade I da FACTO (sede), conta com uma área de 220.000 m2, e de 6089 m

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área construída oferecendo perfeitas condições para o desenvolvimento dos projetos

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educacionais, nas áreas de Educação e Formação de Professores, Ciências Sociais e

Aplicadas.

Em de 2005 tive inicio a construção do Campus II, localizado em uma área de 500.000

m². Em 2007 aconteceu a inauguração da área, que passa a concentrar todas as atividades

pertinentes aos segmento agrário e ambiental. Denominado “Campus de Ciências Agrárias e

Ambientais”, a unidade II da FACTO marca, definitivamente, a consolidação da Faculdade

Católica do Tocantins no Estado e em toda a Região Norte do País.

A Faculdade Católica do Tocantins enquanto Instituição de Ensino Superior,

dinamicamente se estrututra como uma comunidade academica a nível de excelência, formada

por docentes altamente qualificados, bem como pessoal de corpo técnico-administrativo

especializado, que promove de modo rigoroso e crítico, o desenvolvimento da pessoa humana

e do patrimônio cultural da sociedade, mediante o ensino, a pesquisa e a extensão.

4. OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

Formar os profissionais das áreas de Engenharia e Agronomia aptos a exercerem as

funções de Engenheiro de Segurança do Trabalho

4.2 Objetivos Específicos

Facultar a que os profissionais formados nos cursos de engenharia do Estado do

Tocantins e Brasil possam atuar como consultores autônomos em unidades produtivas,

nas questões relativas à gestão, higiene e segurança do trabalho;

Propiciar aos profissionais formados condições para atuarem na preservação das

questões relativas ao meio ambiente;

Ampliar o campo de atuação profissional com às atribuições específicas fornecidas

pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme o Art. n. 4 da

Resolução n. 389, de 31 de julho de 1991 do Conselho Federal de Engenharia e

Agronomia (CONFEA).

A realização deste Curso habilita o participante a exercer a profissão de Engenheiro de

Segurança do Trabalho, conforme lei no 7.410/85 regulamentada pelo decreto no

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92.530/86 e de acordo com a regulamentação do CONFEA, através da Resolução nº 325,

de 27/11/87.

O currículo do Curso atende ao Parecer nº 19/87 do Conselho Federal de Educação de

27/1/87 a respeito do CURRÍCULO BÁSICO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO, proposto pela Secretaria de Educação

Superior. D.O.U. de 11 de março de 1987. Trata-se da única especialização regulamentada

por lei.

5. PÚBLICO ALVO

Profissionais de engenharia, agronomia, geologia e tecnologias nas áreas.

6. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA

O Estado do Tocantins possui um contingente de cursos de Bacharelado em

Engenharia, arquitetura e geologia entre outros, que lançam no mercado de trabalho um

elevado número de profissionais que estão envolvidos, de forma direta e indireta, no setor de

produção. Esse contexto remete a pensar num curso de Especialização que promova a

formação técnico-científica que agregue valor a sua prática profissional.

Diante dessa constatação, a Faculdade Católica do Tocantins – FACTO propõe o curso

de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho com uma matriz

curricular de 615 horas que prioriza os conceitos contemporâneos de gerenciamento

empresarial e suas relações com a moderna gestão.

7. COORDENAÇÃO

A Coordenação do curso está sob a responsabilidade dos profissionais abaixo

qualificados:

IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR

Nome Fernando Antonio da Silva Fernandes

C.P.F. 282.512.102-91

Identidade 1044.355 SSP - TO

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Identidade Profissional 15.306 D/PA

Endereço QUADRA: 405 SUL AL: 27 LT: 06 QI:10

Telefone (63) 3214-5983 – 8433-0565

E-mail [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Doutorado Doutorando do Curso de Materiais da UFRG

Mestrado Agroenergia -UFT

Pós-Graduação Segurança do Trabalho

Graduação Eng° Civil

Eng° de Segurança do Trabalho

EXPERIÊNCIA ACADÊMICA

Docência na Graduação 4 ANOS

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 12 ANOS

8. CARGA HORÁRIA

A carga horária total do curso será de 450 horas aula, assim distribuídas:

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA

1. Disciplinas 615h

TOTAL 615h

9. PERÍODO E PERIODICIDADE

O curso terá a duração de 24 Meses (setembro de 2015 a agosto de 2017) assim

distribuídos: dezoito meses para a realização dos créditos referente às disciplinas

teóricas/práticas e mais seis meses para elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de

Curso – TCC (A disciplina TCC será ofertada com carga horária de 75 horas, sendo o

restante, distribuídas de acordo com definições entre docente e discente).

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O curso será realizado durante 02 (duas) semanas em cada mês, sendo os módulos

distribuídos da seguinte forma:

1º encontro: Aula sábado das 08:00 às 14:00 e das 14:00 às 20:00 horas. Domingo as

aulas iniciam às 08:00 e terminam às 13:00 horas, perfazendo um total de 15 horas

cada encontro.

2º encontro: Acontecerá da mesma maneira que o 1º encontro.

A carga horária dos dois encontros resultará em total efetivo de 30 horas.

Os dias e horários favorecem também os alunos residentes em outros municípios, por

eliminar dias de aula em dias úteis garantindo ainda a tarde do domingo para retorno aos seus

respectivos municípios.

10. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DISCIPLINAS Carga Horária Créditos

1. PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 60h 04

2. ADMINISTRAÇÃO APLICADA A

ENGENHARIA

30h 02

3. LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS I 30h 02

4. LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS II 30h 02

5. LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS III 30h 02

6. PSICOLOGIA NA ENGENHARIA DE

SEGURANÇA, COMUNICAÇÃO E

TREINAMENTO

30h 02

7. GERENCIA DE RISCO I 30h 02

8. GERENCIA DE RISCO II 30h 02

9. METODOLOGIA DA PESQUISA E DO

ENSINO SUPERIOR

30h 02

10. ÉTICA 15h 01

11. INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE

SEGURANÇA DO TRABALHO

30h 02

12. PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS

EM MAQUINAS, EQUIPAMENTOS E

INSTALAÇÕES CIVIS

30h 02

13. PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS

EM MAQUINAS, EQUIPAMENTOS E

ELETRO MECANICOS

30h 02

14. HIGIENE DO TRABALHO I 30h 02

15. HIGIENE DO TRABALHO II 30h 02

16. PROTEÇÃO CONTRA INCENDIOS 30h 02

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17. ERGONOMIA 30h 02

18. AMBIENTE E DOENÇAS DO TRABALHO 30h 02

19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO

CURSO

75h 05

TOTAL GERAL DO CURSO 615 42

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO (30horas) Ementa: A evolução da Engenharia de Segurança do Trabalho. Aspectos econômicos, políticos e sociais. A história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A Engenharia de Segurança do Trabalho no contexto capital-trabalho. O papel e as responsabilidades do Engenheiro de Segurança do Trabalho. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiental de insegurança. Conseqüências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos nas atividades laborais. Bibliografia: LATEANCE Jr., S.CIPA – Norma Regulamentadora NR 5 – Comentada e analisada. São Paulo: LTr, 2001. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS.Segurança e Medicina do Trabalho. 64ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SALIBA, T. M.; SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003.

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ELETRO MECÂNICA ( 30 HORAS) Ementa: Conceituação e importância. Bombas e motores. Veículos industriais. Equipamentos de guindar e transportar. Ferramentas manuais. Ferramentas motorizadas. Vasos sob pressão. Caldeiras. Equipamentos pneumáticos. Fornos. Compressores. Soldagem e corte. Equipamentos de processos industriais. Sistema de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual – EPI. Projeto de proteção de máquinas. Cor,sinalização e rotulagem. Área de utilidades. Manutenção preventiva e engenharia de segurança. Cabines de transformação. Aterramento elétrico. Pára-raios. Ambientes especiais. Eletricidade estática. Instalações elétricas provisórias. Legislação e normas relativas à proteção contra choques elétricos. Equipamentos e dispositivos elétricos. Área de utilidades. Manutenção preventiva e engenharia de segurança. Riscos na eletrificação rural. Acidentes com cercas energizadas. Bibliografia: DUNCAN, J. R. Human Factors – Operator Behavior:

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Responses to interruptions of a machine function.American SocietyofAgriculturalEngineers – ASAE, 1991. SALIBA, T. M.; CÔRREA, M. A. C. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003. SENAI. Operador de caldeiras: prevenção e combate a incêndios. Rio de Janeiro: Divisão de Ensino eTreinamento, 1984. TORREIRA, R. P. Manual de segurança industrial. 1. ed. São Paulo: Margus, 1999. ZOCCHIO, Á.; Pedro, L. C. F. Segurança em trabalhos com maquinaria. São Paulo: LTr, 2002. BARROS, C. M. Isolamento elétrico e sua manutenção preventiva. IBP, 1965. BRASIL. Norma Regulamentadora NR-10. Ministério do Trabalho e Emprego, 2009. PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES CIVIS ( 30 HORAS) Ementa: Localização industrial. Arranjo físico. Edificações: fases construtiva e operacional. Estruturas e superfícies de trabalho. Transporte, armazenagem e manuseio de materiais. Tanques, silos e tubulações. Cor, sinalização e rotulagem. Características da construção civil. Riscos principais. Programa das Condições do Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT. Análise dos subsistemas: pessoal, equipamento, material e ambiente. Prazo, custo, segurança e qualidade. Análise de programas convencionais. Definição de responsabilidades e atribuições. Controle do risco. Instruções e treinamento. Promoções e divulgações. Programa de segurança na construção civil. Bibliografia: FARIA, M. T. Prevenção e Controle de Riscos em Maquinas, Equipamentos e Instalações na Construção Civil (apostila). UTFPR, Curitiba, 2007. ROUSSELET, E. da S.;FALCÃO, C. Segurança na Obra.Rio de Janeiro:Interciência, 1999. SAMPAIO, J. C. de A. Manual de Aplicação da NR-18. São Paulo: Pini/Sinduscon, 1998. SAMPAIO, J. C. de A. PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil. São Paulo:Pini/SINDUSCON, 1998. HIGIENE DO TRABALHO I (30 horas) Ementa: Conceituação, classificação e reconhecimento dos riscos físicos. Ruídos: conceitos gerais e ocorrência, física do

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som, critérios de avaliação, práticas e técnicas de medição, análise de medidas de controle. Vibrações: conceitos gerais e ocorrência, física das vibrações, critérios de avaliação, práticas e técnicas de medição, análise de medidas de controle. Trabalho prático de controle de ruídos e vibrações. Sobrecarga térmica: conceitos gerais e ocorrências, transmissão de calor, prática de técnicas de medição,critérios de avaliação, medidas de avaliação e controle. Temperaturas baixas: conceitos gerais e ocorrência, critérios de avaliação, medidas de controle e avaliação, trabalho prático. Iluminação: conceitos gerais, níveis de iluminamento, efeitos estroboscópicos, técnicas de medição, fatores interferentes na iluminação, iluminação especial, laboratório de avaliação e análise de projeto de iluminação. Pressões elevadas e baixas: conceituação e ocorrência, avaliação e medidas de controle. Conceituação, classificação e reconhecimento dos riscos químicos. Limites de tolerância. Técnicas de reconhecimento. Contaminantes sólidos e líquidos: classificação e ocorrência, estratégia de amostragem, técnicas de avaliação. Contaminantes gasosos: classificação e ocorrência, estratégia de amostragem, técnicas de avaliação. Medidas de controle coletivo para agentes químicos. Medidas de controle individual. Estudos de casos específicos. Laboratório de manuseio de equipamentos de avaliação de contaminantes sólidos, líquidos e gasosos. Laboratório de aferição e determinação de vazão dos equipamentos de avaliação. Trabalho prático de controle de agentes químicos. Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e transporte de substâncias agressivas. Bibliografia: BRASIL. Norma Regulamentadora NR-15. Ministério do Trabalho e Emprego, 2009. SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional.2ª Edição, São Paulo: LTr, 2008. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de ruído.São Paulo: LTr, 2001. WADDEN, R. A; SCHEFF, P. A. Engineering design for the control of workplace hazards. New York:McGraw-Hill Book Company, USA, 1987. MICHEL, O.Controle do uso de produtos químicos causadores de dependência e lesões entre os trabalhadores. São Paulo: LTr, 2002. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de poeiras. São Paulo: LTr, 2002. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases. São Paulo: LTr, 2003. WADDEN, R. A; SCHEFF, P. A. Engineering design for the control of workplace hazards.NewYork:McGraw-Hill Book Company, USA, 1987.

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HIGIENE DO TRABALHO II (30 horas) Ementa: Conceituação. Ventilação geral: ventilação para conforto térmico, ventilação natural, ventilação geral diluidora. Ventilação local exaustora aplicada ao controle de contaminantes dos ambientes de trabalho.Trabalho prático de ventilação. Laboratório de avaliação de sistemas de ventilação: manuseio de aparelhos de medição. Medição de velocidade de ar e pressão estática em dutos. Radiação ionizante: conceituação, ocorrência, classificação, técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle. Radiação não ionizante: conceitos gerais. Conceituação, ocorrência,classificação, técnicas de medição, critérios de avaliação, equipamentos de medição, medidas de controle de Radio freqüência, Radiação infravermelho, Radiação ultravioleta, Laser e Maser. Técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle. Bibliografia: MACINTYRE, A. J. Ventilação Industrial e controle da poluição. Rio de Janeiro: LTC, 1990. SALOMON, L. B. R. Ventilação industrial, saúde e conforto. Brasília: UnB, 1992. BITELLI, T.Dosimetria e Higiene das Radiações. Instituto Politécnico da USP, 1982. HOXTER, E. A. Introdução à técnica radiográfica. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA. Manual sobre teleterapia e alta energia. Viena,6 1994. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES (30 horas) Ementa: Conceito, importância e participação da engenharia de segurança do trabalho na proteção contra-incêndio. Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio. Seguro-incêndio. Relação empresa-segurança. Programas de proteção contra incêndio. Química e Física do fogo. Produtos da combustão e seus respectivos efeitos. Proteção estrutural: identificação, seleção e análise de materiais. Conceito e avaliação de carga-incêndio. Importância da análise dos processos industriais sob o ponto de vista incêndio. Proteção especial contra incêndio. Incêndios florestais. Sistema de detecção e alarme. Agentes extintores.Sistemas fixos e equipamentos móveis de combate a incêndio. Rede de hidrantes. Equipe de combate a incêndio. Inspeções oficiais: órgãos públicos e seguradoras. Laboratórios de ensaios no Brasil. Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.ABNT NBR 10.897 – Proteção contra incêndio por chuveiro

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automático. Rio de Janeiro, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.ABNTNBR 9.441 – Execução de sistema de detecção e alarme.Rio de Janeiro, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.ABNT NBR 13.714 - Sistema de combate a incêndio sob comando.Rio de Janeiro, 2000. BARE, W. K. Introduction to fire science and fire protection – Wiley & Sons. CHAVEAU, H. Seguridad contra incendio en la empresa.Madrid:Blume, 1969. ERGONOMIA (30 horas) Ementa: Conceituação. Noções de Fisiologia do Trabalho. Idade, fadiga, vigilância e acidente. Aplicação de forças. Aspectos antropométricos. Sistema homem-máquina. Dimensionamento de postos de trabalho.Limitações sensoriais. Dispositivo de controle. Dispositivos de informações. Trabalho em turno. Bibliografia: IIDA, I.Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 2005. PIRES, R.; PIRES, L. Fundamentos da prática ergonômica. São Paulo: LTr, 2001. SINGLETON, W. T. The ergonomics of safety and design.Birmingham, 1971. AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO ( 30 horas) Ementa: Conceituação e importância. Serviços de medicina do trabalho: atribuições e relacionamento com a engenharia de segurança. Relação entre agentes ambientais e doenças do trabalho. Fatores oriundos das doenças do trabalho que influenciam a produtividade e o bem-estar do trabalhador. Estudo de doenças do trabalho: doenças causadas por agentes físicos, químicos e biológicos. Doenças do trabalho na indústria e no meio rural. Aspectos epidemiológicos das doenças do trabalho. Agentes tóxicos. Vias de penetração e eliminação dos tóxicos no organismo. Mecanismos de proteção do organismo. Absorção e metabolismo. Mecanismos de desintoxicação. Sistemas enzimáticos. Limites de tolerância. Limites de tolerância biológicos. Métodos de investigação toxicológica. Noções de fisiologias aplicáveis e primeiros socorros. Primeiros Socorros (leigo) e Socorro de urgência (profissional). Material de primeiros socorros. Feridas, queimaduras e hemorragias. Fraturas, torções e luxações. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicação e envenenamento. Parada respiratória e cardíaca. Respiração artificial e massagem cardíaca. Estado de inconsciência. Transporte de acidentados.Equipes de primeiros socorros.

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Bibliografia: MACIEL, O.Controle do uso de produtos perigosos causadores de dependência e lesões entre os trabalhadores. São Paulo: LTr, 2002. MARANO, V. P. Medicina do trabalho: controles médicos e provas funcionais. 4. ed. São Paulo: LTr, 2001. SANTOS, R. V. Silicose ocupacional – a face de um problema social. São Paulo: LTr, 2000. BRITO FILHO, D. Toxicologia humana e geral. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1988. COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Valores limite de exposição profissional: Relatório de critérios e diretrizes – Serviço de Publicações Oficiais das Comunidades Européias. Bruxelas, 1992. MARANO, V. P. Medicina do trabalho: controles médicos e provas funcionais. 4. ed. São Paulo: LTr, 2001. BOTELHO, M. H. C. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto.SãoPaulo: Edgard. Blücher, 1984. BUONO NETO, A.; BUONO, E. A. Primeiros socorros e prevenção de acidentes de trabalho e domésticos. São Paulo: LTr, 1998. MACIEL, O. Guia de Primeiros Socorros. São Paulo: LTr, 2003. PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE (60 horas) Ementa: Aspectos legais, institucionais e órgãos regulamentadores. Conceituação e importância da preservação do meio ambiente. Programa de preservação meio ambiente. Sistemática a seguir na preparação de um estudo do meio ambiente - RIMA. Critérios e técnicas de avaliação e controle de poluentes.A preservação do meio ambiente e a qualidade do ar. A preservação do meio ambiente e a qualidade da água. Processos expeditos de purificação. Preservação do meio ambiente e preservação do solo. Serviços básicos de saneamento em casos de emergência. Destinação de resíduos industriais. Considerações gerais. Aspecto sócio-econômico do trabalho rural. Acidentes de trabalho rural.Segurança ocupacional rural. Principais fontes de risco: tratores agrícolas, máquinas e implementos agrícolas,ferramentas manuais, incêndios florestais, depósito de matéria, transportes, animais peçonhentos. Higiene Ocupacional - agrotóxicos. Bibliografia: DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P. L. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Carlos: RiMa, 2002. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São

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Paulo: Atlas, 1999. HARRINGTON, H. J. A implementação da ISO 14000: como atualizar o SGA com eficácia. São Paulo: Atlas,2001. VERDUM, R. (org.); MEDEIROS, R. M. V. (org.). RIMA – Relatório de Impacto Ambiental – Legislação,Elaboração e Resultados. 1ª ed., Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. VITERBO JUNIOR, Ê. Sistema integrado de gestão ambiental: como implementar um sistema de gestão que atenda à norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana,1998. BEZERRA, L. A. H. Saneamento do Meio. Curitiba: Gênesis, 1995. BEZERRA, J. F. M. et al. Avaliação de desempenho de estações de tratamento de esgotos. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB. São Paulo: CETESB, 1991. LEME, F. P. Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro: LTC, 1982. LIMA, J. D. de. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. João Pessoa, ABES, 2003. PHILIPPI JÚNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. BARRETO, G. B. Noções de saneamento rural. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1994. CYNAMON, S. E. Saneamento Rural. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, SP, v.4, n.14, 1976. MACHADO, Í. L. Manual de educação sanitária: educação sanitária e seu planejamento, métodos de abordagem comunitária, saneamento na zona rural e periferia urbana. Goiânia, 1988. ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENGENHARIA (30 horas) Ementa: Conceitos e Princípios de Administração. Política e Programa de Engenharia de Segurança do Trabalho. Organização dos Serviços Especializados de Segurança do Trabalho. Inter-relacionamento de Engenharia de Segurança com as demais Áreas da Empresa. Aspectos Éticos da Profissão de Engenheiro de Segurança do Trabalho. Recursos de Informática de interesse da Engenharia de Segurança do Trabalho. Relação Custo-Benefício. Elaboração Orçamentária para Execução de um Programa de Segurança. Entidades e Associações Nacionais, Estrangeiras e Internacionais Dedicadas e Relacionadas à Prevenção de Acidentes. Bibliografia:

OLIVEIRA, C. L.; MINICUCCI, A.Prática da qualidade da

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segurança do trabalho.São Paulo: LTr, 2001. PACHECO JR., W. Gestão da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 2000. POSSIBOM, W. L. P. Métodos para elaboração POSSIBOM, W. L. P. Métodos para elaboração dos programas. São Paulo: Atlas, 2001. SHARIQUE, J.Aprenda como fazer PPRA e PCMAT. São Paulo: LTr, 2002. SHARIQUE, J.Aprenda como fazer Laudo Técnico e PPP. São Paulo: LTr, 2002. LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS I (30 horas) Ementa: - Conceituação, Constituição, Lei, Decreto e Portaria. Hierarquia: Legislação Federal, Estadual e Municipal. Legislação Acidentária. Legislação Previdenciária. Legislação Sindical. Consolidação das Leis do Trabalho. Trabalho da Mulher e do Menor. Atribuições do Engenheiro e do Técnico de Segurança do Trabalho. Responsabilidade Profissional, Trabalhista, Civil e Criminal. A Co-responsabilidade. Portarias Normativas e outros Dispositivos Legais. Embargo e Interdição. Convenções e Recomendações da Organização Internacional do Trabalho. Bibliografia: MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS.Segurança e Medicina do Trabalho. 64.ed., São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, S. G. Proteção Jurídica à saúde do trabalhador. São Paulo: LTr, 2002. LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS II (30 horas) Ementa: Normas Nacionais, Estrangeiras e Internacionais. Técnicas do Preparo de Normas, Instruções e Ordens de Serviço. Importância da Utilização de Normas Técnicas Internas para a Engenharia de Segurança. Bibliografia: MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS.Segurança e Medicina do Trabalho. 64.ed., São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, S. G. Proteção Jurídica à saúde do trabalhador. São Paulo: LTr, 2002. LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS III (30 horas) Ementa: Normas Nacionais, Estrangeiras e Internacionais. Técnicas do Preparo de Normas, Instruções e Ordens de Serviço. Importância da Utilização de Normas Técnicas Internas para a Engenharia de Segurança.

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Bibliografia: MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS.Segurança e Medicina do Trabalho. 64.ed., São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, S. G. Proteção Jurídica à saúde do trabalhador. São Paulo: LTr, 2002. PSICOLOGIA NA ENGENHARIA DE SEGURANÇA, COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO (15 horas) Ementa: Noções de Psicologia. Características da Personalidade. Aspectos Psicológicos do Trabalho e do Acidente. Aspectos Psicológicos da Seleção de Pessoal (Perfil Profissiográfico). O Treinamento, sua importância na Engenharia de Segurança do Trabalho. Requisitos de Aptidão. Aspectos Comportamentais na utilização do Equipamento de Proteção Individual. A Ação Sindical: A Atuação do Engenheiro de Segurança do Trabalho na Relação Capital Trabalho. Técnicas de Comunicação. Desenvolvimento Organizacional. Relações Humanas. Comissões de Segurança do Trabalho. Segurança Integrada. Bibliografia: CATALDI, M. J. G. Stress no meio ambiente de trabalho. São Paulo: LTr, 2002. GARDNER, B. B. A empresa como sistema social. São Paulo: Fundacentro, 1983. KNOWLES, M. S. O líder procura o autodesenvolvimento. São Paulo: Fundacentro, 1986. KNOWLES, M. S. O líder procura o autodesenvolvimento. São Paulo: Fundacentro, 1986. WANDERLEY NETTO, J. V. Considerações sobre os aspectos psico-fisiológicos da segurança do trabalho. Paulo Afonso, 1975. GERÊNCIA DE RISCOS I (30 horas) Ementa: Fundamentos Matemáticos: Confiabilidade e Álgebra Booleana. Análise de Riscos: Análise Preliminar de Riscos, Análise de Modos de Falha e Efeito, Série de Riscos, Análise de Árvores de Falhas, "Técnicas de Incidentes Críticos". Avaliação de Riscos: Riscos e Probabilidades, Distribuição de Probabilidade, Previsão de Perdas por Estatística. Natureza dos Riscos Empresariais, Riscos Puros Especulativos. Conceituação e Evolução Histórica. Segurança de Sistemas. Sistemas e Subsistemas. A Empresa como Sistema. Responsabilidade pelo Produto. Bibliografia: BURGESS, W. A. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos industriais. Belo Horizonte: Ergo, 1997.

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DAGHLIAN, J.Lógica e Álgebra de Boole.4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. GERÊNCIA DE RISCOS II (30 horas) Ementa: Identificação de Riscos: Inspeção de Segurança, Investigação e Análise de Acidentes: Avaliação das Perdas de um Sistema. Custo de Acidentes. Prevenção e Controle de Perdas:Controle de Danos, Controle Total de Perdas. Programas de Prevenção e Controle de Perdas. Planos de Emergência. Retenção de Riscos: Auto-Adoção de Riscos e Auto-Seguro. Transferência de Riscos. Noções Básicas de Seguro. Administração de Seguros. Modelo de um Programa de Gerenciamento de Riscos.Trabalho. Bibliografia: DE CICCO, M. F.; FANTAZZINI, M. L. Introdução à engenharia de segurança de sistemas. São Paulo:Fundacentro, 1993. OLIVEIRA, C. D. A. Passo a passo da segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2000. PALADY, P. F. Análise dos modos de falha e efeitos. São Paulo: IMAN, 1997 METODOLOGIA DA PESQUISA (60 horas) Ementa: Definição, objetivos da ciência e da pesquisa científica. Método científico (indutivo dedutivo, hipotético dedutivo). Metodologia científica: um roteiro simplificado para a pesquisa. Planejamento da pesquisa e elaboração de monografias e artigos técnicos. Exercícios e Exemplos. Bibliografia: CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. FREIRE-MAIA, N.A Ciência por dentro.Petrópolis: Vozes, 1990. SPROULL, N. L. Handbook of research methods: a guide for practitioners and students in the social sciences.Rowman&Littlefield, USA, 2003. DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR (15 horas) Ementa: Princípios da docência no ensino superior e apreender instrumentos para a atuação pedagógica reflexiva e transformativa na formação de profissionais de nível superior e dehomens comprometidos com o desenvolvimento humano. Bibliografia:

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ALVES,Leonir Pessate. (orgs.) Processos de ensinagem na universidade. 1ª ed. JOINVILLE SC: UNIVILLE, 2003. CASTANHO, Sergio; CASTANHO, Maria Eugênia. Temas e textos em metodologia do ensino superior. 2ª.ed. Campinas: Papirus, 2002. CASTRO, A. R. de e CARVALHO, A. M. de. (org.).Ensinar a Ensinar. São Paulo, Pioneira Thomson Learnin, 2001. GARCIA, Maria Manuela Alves. A Didática no Ensino Superior. 2ª ed. Campinas, Papirus, MOREIRA, Daniel A. (org.). Didática do Ensino Superior: técnicas e tendências. São Paulo, Pioneira, 2003. GIL, A.C. Metodologia do Ensino Superior. 3ª ed. Ao Paulo, Atlas, 1997.

11. CORPO DOCENTE

DISCIPLINAS Professor Instituição

PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Me Tiago FACTO

ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENGENHARIA Dr Flávio

Pacheco

FACTO

LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS I Me Fernando

Fernandes

FACTO

LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS II Me Fernando

Fernandes

FACTO

LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS III Me Fernando

Fernandes

FACTO

PSICOLOGIA NA ENGENHARIA DE

SEGURANÇA, COMUNICAÇÃO E

TREINAMENTO

Me.

GERENCIA DE RISCO I Dr. Joel IFTO

GERENCIA DE RISCO II Dr. Joel IFTO

METODOLOGIA DA PESQUISA E DO ENSINO

SUPERIOR

Dr. Joel FACTO

ÉTICA Esp. Claudecir

Jaques

FACTO

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE Me. Fernando FACTO

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SEGURANÇA DO TRABALHO Fernandes

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM

MAQUINAS, EQUIPAMENTOS E

INSTALAÇÕES CIVIS

Me. Fernando

Fernandes

FACTO

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM

MAQUINAS, EQUIPAMENTOS E ELETRO

MECANICOS

Dr. Joel FACTO

HIGIENE DO TRABALHO I Me. IFTO

HIGIENE DO TRABALHO II Me. Thiago

Loiola

IFTO

PROTEÇÃO CONTRA INCENDIOS Me CMB-TO

ERGONOMIA Esp. Ana Paula ETSUS-TO

AMBIENTE E DOENÇAS DO TRABALHO Me Antonio

Sabino

FACTO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

TOTAL GERAL DO CURSO 615 30

12. METODOLOGIA

O planejamento ou escolha da metodologia por parte dos professores deverá ser uma

combinação entre os métodos relacionados:

Aulas expositivas, dialogadas e práticas permitindo a interação do grupo;

Leituras e estudos dirigidos que subsidiarão discussões em grupos e apresentação de

seminários. Ao mesmo tempo em que fornecerão subsídios para a aprendizagem,

possibilitarão aquisição de técnicas de estudo;

Estudos de casos e simulações;

Dinâmicas de grupo que ao promoverem a aprendizagem também promovem a

interação grupal e possibilitem a cooperação.

As atividades serão realizadas em 02 (dois) encontros (cada encontro acontecendo em

semanas distintas), com carga horária de quinze horas cada encontro. Além disto, estão

previstas 75 horas-aula para orientação dos trabalhos de conclusão de curso - TCC, podendo

inclusive parte destas horas ser alocadas em atividades in-loco nas organizações dos alunos.

Será fomentada a construção do Trabalho de Conclusão de Curso no transcorrer das

disciplinas, havendo momentos específicos para sistematização das informações e produções.

O conjunto de disciplinas do curso possibilita ao aluno o domínio dos principais

assuntos e técnicas aplicadas produção de animais sustentável. As aulas deverão permitir a

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troca de experiências e soluções comuns às realidades das empresas e organizações em que os

alunos atuam.

O trabalho de conclusão de curso será orientado por um professor do curso, e tem

como objetivo elaborar uma revisão de literatura sobre algum aspecto relacionado com o tema

da especialização, ou um artigo científico publicado em congresso nacional e/ou resvita

científica indicada pela coordenação de curso. Depois de elaborada com orientação presencial,

o trabalho de conclusão será apresentado a uma banca de professores e/ou profissionais

habilitados para avaliação.

13. INTERDISCIPLINARIDADE

Para PALMADE1 (1979), interdisciplinaridade é “romper as estruturas de cada uma

delas (disciplinas) para alcançar uma visão unitária e comum do saber trabalhado em

parceria”.

Portanto, o curso de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do

Trabalho dará ênfase especial ao processo de integração das várias disciplinas e campos de

conhecimento previstos e explicitados na Matriz Curricular do curso, por meio de:

Trabalhar o corpo docente no sentido de se manter o respeito à delimitação natural de

cada disciplina, porém buscar a identificação das possibilidades de conexão entre as

diferentes disciplinas.

Reuniões periódicas para socialização dos conteúdos trabalhados e análise das

possibilidades de interligação encontradas.

Os projetos dos trabalhos práticos nas diferentes organizações, bem como a elaboração

do Trabalho de Conclusão de Curso, deverão buscar subsídios nas diferentes disciplinas

e nas orientações de seus respectivos professores.

14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Realização de seminário com a presença de especialista na área, contemplando

ainda a participação ativa dos especializandos no contexto das organizações locais e regionais

e na defesa de seus projetos de pesquisa e trabalhos de conclusão de curso.

1 PALMADE, G. Interdisciplinariedad e Ideologias. Madrid: Narcea, 1979.

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15. TECNOLOGIA

Mesmo sendo presencial, o curso de Engenharia de Segurança do Trabalho dispõe de

ambiente virtual interativo que permite contato entre professores e alunos para questões

relativas às diferentes disciplinas.

Para ministrar as aulas os professores têm a sua disposição recursos como

retroprojetor, datashow, computador conectado à rede e interligado com os demais recursos.

Apostilas reforçam conteúdos chave das diferentes disciplinas, sem limitar e ou

restringir a abordagem a qualquer tema, mas nortear os momento de estudos e expandi-los por

meio da indicação de leituras complementares e sites correspondentes.

16. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

O curso utilizará a estrutura da FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS:

DEPENDÊNCIAS DESCRIÇÃO

Salas de aula 27 salas de aula com capacidade para 50 alunos

Auditório Sem auditório

Biblioteca Acervo de aproximadamente 7.000 livros

Laboratório de

Informática

3 laboratórios de informática com 24 computadores em cada

um.

Estacionamento Pavimentado, com capacidade para 200 veículos.

17. CRITÉRIO DE SELEÇÃO

A seleção dos candidatos está baseada na análise de Currículum Vitae e entrevista.

18. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Para obter a aprovação o aluno deverá ser aprovado em todas as disciplinas, devendo

alcançar a nota mínima 7,00 (sete), numa escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez); possuir

freqüência mínima de 75% em cada uma das disciplinas e cumprir com a elaboração e

apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

Para composição da nota final serão levados em consideração:

a) Os resultados das avaliações escritas - uma por disciplina;

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b) A participação do aluno nas atividades desenvolvidas nas diferentes disciplinas,

observada pelos professores;

c) Resultados dos trabalhos de grupo e individuais;

d) Resultado de pesquisas e/ou revisão de literatura apresentado fruto de estudo individual.

Obs: - O aluno reprovado em, no máximo, 03 (três) módulos/disciplinas de um curso poderá

inscrever-se, dentro do prazo de 01 (um) ano, nesses módulos/disciplinas de uma outra turma

desse mesmo curso que eventualmente venha a se formar

- O aluno reprovado em mais de 03 (três) módulos/disciplinas estará eliminado do curso.

19. CONTROLE DE FREQUÊNCIA

O controle de freqüência é atividade obrigatória e será realizada pelo setor de apoio. A

freqüência será transcrita para o diário de classe, cujo documento registrará também os

conteúdos ministrados e as atividades realizadas.

Para aprovação no curso, o estudante deverá possuir freqüência mínima de 75%.

20. TRABALHO DE CONCLUSÃO

Os trabalhos de conclusão de curso serão realizados pelos alunos, em conjunto com os

professores orientadores e deverá contemplar, preferencialmente, as áreas previstas nas

disciplinas ministradas e a aplicação dentro do contexto da Engenharia de Segurança do

Trabalho no estado do Tocantins e no Brasil. A monografia ou trabalho de conclusão de

curso deverá ser elaborado de acordo com os padrões adotados pela Associação Brasileira de

Normas Técnicas – ABNT. O prazo de entrega da monografia ou trabalho de conclusão de

curso é de, no máximo, quatro meses após o final do último módulo/disciplina. Uma banca

examinadora constituída de professores e empresários convidados pela FACULDADE

CATÓLICA DO TOCANTINS farão o julgamento dos projetos com base num critério de

pontuação, variando de zero a dez, para cada um dos itens que serão avaliados, os quais serão

definidos pela coordenação do curso e equipe de professores. A pontuação final será pela

média de todos os quesitos.

21. CERTIFICAÇÃO

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A instituição responsável pela certificação dos participantes é a FACULDADE CATÓLICA

DO TOCANTINS, que emitirá certificado de Especialização em Engenharia de Segurança do

Trabalho.

22. INDICADORES DE DESEMPENHO

As avaliações mesclam vários métodos e procedimentos, como provas, trabalhos,

seminários etc, além da valoração de aspectos quantitativos e qualitativos.

a) Avaliação do curso

O curso é avaliado mediante a aplicação de dois instrumentos. Após cada disciplina, é

aplicado o seguinte questionário de avaliação

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA _______________________________________________

PROF. ____________________________________________________________________

Você está participando da Avaliação referente a XXº Turma do Curso de Pós Graduação em

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO, oferecido pela Faculdade Católica do

Tocantins - FACTO. Mais do que uma exigência legal, esse processo visa o aperfeiçoamento do

sistema de ensino da Faculdade, orientando professores e coordenação em suas ações pela busca da

excelência. Contamos com sua responsabilidade e imparcialidade para que os resultados sejam

tratados com igual seriedade. Este instrumento não requer identificação e deve ser respondido em sala

de aula, na presença dos demais alunos da turma. Os questionários respondidos NÃO serão repassados

aos professores que terão acesso apenas aos resultados globais da pesquisa.

OBS.: Avaliação vale de 1 a 4, sendo que o 1 é o menor valor e 4 o maior valor.

1 QUANTO À PRÁTICA PEDAGÓGICA 1 2 3 4

1. Apresenta o programa da disciplina e seus objetivos ① ② ③ ④

2. Demonstra segurança e domínio do conteúdo ① ② ③ ④

3. Relaciona os conteúdos com outras áreas do conhecimento e com a realidade ① ② ③ ④

4. Demonstra atenção às colocações/posições da turma ① ② ③ ④

5. Utiliza diferentes recursos didáticos para atrair a atenção do aluno ① ② ③ ④

6. Incentiva a autonomia e a pesquisa ① ② ③ ④

7. Cria condições para o pensar analítico e crítico ① ② ③ ④

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8. Respeita os insucessos do aluno ① ② ③ ④

9. Incentiva e valoriza a participação do aluno ① ② ③ ④

10. Tem disposição para esclarecer dúvidas ① ② ③ ④

QUANTO ÀS AVALIAÇÕES

1. Explica com clareza o sistema de avaliação ① ② ③ ④

2. Utiliza instrumento de avaliação bem elaborados, que valorizem a reflexão e

análise ① ② ③ ④

3. As avaliações são coerentes com o conteúdo ministrado ① ② ③ ④

4. Orienta com clareza e precisão os trabalhos propostos ① ② ③ ④

5. As correções das avaliações respeitam critérios previamente estabelecidos ① ② ③ ④

6. Analisa e comenta os resultados das avaliações ① ② ③ ④

QUANTO AO COMPORTAMENTO

1. Trata os alunos com critério e justiça ① ② ③ ④

2. Incentiva o diálogo franco e democrático ① ② ③ ④

3. Está aberto a críticas e sugestões ① ② ③ ④

4. É capaz de manter a ordem e disciplina da turma ① ② ③ ④

5. Cumpre o horário previsto ① ② ③ ④

6. Encerra as aulas no horário estabelecido ① ② ③ ④

COMENTÁRIOS GERAIS DO CURSO

PONTOS FORTES:

PONTOS FRACOS:

Ao final de cada conjunto de disciplinas, é aplicado questionário padrão adotado pelo

Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu.

b) Além disso, o curso será avaliado por meio dos seguintes indicadores de desempenho:

Matrículas no curso:

Número de alunos na matrícula inicial;

Número de alunos na matrícula final;

Taxa de evasão.

Desempenho dos alunos:

Número de alunos com desempenho Excelente (Médias 9,0 e 10,0);

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Número de alunos com desempenho Bom (Médias 7,0 e 8,0);

Número de alunos com desempenho insuficiente (Médias inferiores a 7,0).

Produção Científica:

Número de alunos com artigos oriundos do TCC aceitos para publicação em Revista

Científica;

Número de alunos que, no decorrer do curso, publicaram um ou mais artigos, resenhas

ou opiniões sobre assuntos relacionados com o curso ou disciplinas específicas;

Geração de mudanças:

Número de trabalhos práticos que tenham gerado melhoria nas organizações por meio

da mudança nos processos internos;

Número de projetos adotados pelas organizações nas quais foram realizadas atividades

práticas.