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Projeto de Restauração de Pavimentos Rodoviários WORKSHOP RODOVIÁRIO - AGETOP Goiânia, 12 de março de 2013 1 Pavimentos Rodoviários Técnicas de Diagnóstico e Tratamento de Patologias de Pavimentos Eng. Consultor Marcílio Augusto Neves PARTE 1

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Projeto de Restauração de Pavimentos Rodoviários

WORKSHOP RODOVIÁRIO - AGETOPGoiânia, 12 de março de 2013

1

Pavimentos RodoviáriosTécnicas de Diagnóstico e Tratamento de Patologias de Pavimentos

Eng. Consultor Marcílio Augusto Neves

PARTE 1

SUMÁRIO

PARTE 11. Objetivo2. Metodologia para Diagnóstico Funcional e Estrutural de Pavimentos3. Metodologias para Projetos de Restauração de Pavimentos4. Modalidades de Projetos de Restauração e Manutenção

2

5. Recomendações para Definições de Soluções e Projeto

PARTE 26. Tecnologias para intervenções de Restauração de Pavimentos7. Projetos de Reciclagem8. Materiais para Base e para Reciclagem9. Cuidados na Execução de Restauração

1. Objetivo

3

Qual a idade deste pavimento ?Como recuperá-lo?

4

Qual a idade deste pavimento ?Como recuperá-lo?

5

Qual a idade deste pavimento ?Como recuperá-lo?

6

Qual a idade deste pavimento ?Como recuperá-lo?

7

Antes e Depois da Obra!

8

OBJETIVO

Como avaliar um pavimento flexível?

Que Soluções podem ser aplicadas para Recuperar o Pavimento?

9

Soluções Tradicionais

Ou Novas Tecnologias?

Como definir as Soluções de Restauração?

S IS T E M A :

C A R G A S D O T R Á F E G O

IN T E M P É R IE S

IN F ILT R A Ç Ã O D E Á G U A S

R E V E S TIM E N TO

B AS E

S U B -B AS E

P R O JE T O M A T E R IA IS

P R O C E S S O E X E C U T IV O

10

F ATO R E S TR ÁF E G O C O M C AR G AS E X C E S S IV AS

E X TE R N O S IN F IL TR AÇ ÃO D E ÁG U AS D AS C H U V AS

F ATO R E S P R O JE TO IN AD E Q U AD O (D IM E N S IO N AM E N TO )

IN TE R N O S M AT E R IAIS D E M Á Q U AL ID AD E

F AL H AS N O P R O C E S S O E X E C U T IV O

S U B L E IT O (so lo d e fu n d ação )

PAVIMENTO É A SUPERESTRUTURA DE RODOVIAS,VIAS URBANAS, AEROPORTOS E PÁTIOS

• CONSTITUÍDA POR UMA ESTRUTURA EM CAMADASde espessuras finitas

• ASSENTES SOBRE O SUBLEITO (semi-espaço infinito) ,

COM AS FUNÇÕES DE:

11

COM AS FUNÇÕES DE:

1- RESISTIR AOS ESFORÇOS DAS CARGAS DO TRÁFEGO ;

2- TRANSMITIR AO SUBLEITO TENSÕES COMPATÍVEIS COMSUA CAPACIDADE DE SUPORTE;

3- PERMITIRR O TRÁFEGO SEGURO, CONFORTÁVEL EECONÔMICODE VEÍCULOS (no transporte de passageiros e de be ns deprodução).

2. Metodologia para Diagnóstico Funcional e Estrutural de Pavimentos Flexíveis

12

AVALIAÇÃO PARA DIAGNÓSTICO DE PAVIMENTO

Avaliação Superficial e Funcional:• Avaliação dos Defeitos da Superfície dos Pavimentos• Medição da Irregularidade Transversal – Flechas nas trilhas de roda• Medição da Irregularidade Longitudinal

13

Avaliação Estrutural:• Medição de Deflexões Recuperáveis• Estudo das camadas do Pavimento – Sondagens e Ensaios

• Estudos de Tráfego

� Levantamento Topográfico (eixo)

� Ou medição a trena� DEMARCAÇÃO DE ESTACAS

� a cada 20 m

DEMARCAÇÃO DO ESTAQUEAMENTO

14

� a cada 20 m� Pintura das estacas no bordo

NÃO USAR ODÔMETRO = IMPRECISO

Defeitos do pavimento (patologias)

� TRINCAS (Classes 1, 2 ou 3)

� PANELAS� REMENDOS

AVALIAÇÃO DAS CONDICÕES DA SUPERFÍCIE

� REMENDOS� AFUNDAMENTOS� ONDULAÇÕES� OUTROS

TRINCA OU FISSURA

TRINCA TIPO JACARÉ - DE CLASSE 2

TRINCA TIPO JACARÉ - DE CLASSE 3

TRINCA TIPO JACARÉ - DE CLASSE 3 – SOLTANDO BLOCOS

TRINCA TIPO JACARÉ COM BOMBEAMENTO

PANELAS

REMENDO SUPERFICIAL EM BOM RESTADO

REMENDO DEFEITUOSO

DESGASTE (EM TSD)

DEFORMAÇÃO PLÁSTICA NA TRILHA DE RODA (FLECHA)

EXSUDAÇÃO

PAVIMENTO EM PÉSSIMO ESTADO (COM IGG > 150)

PAVIMENTO DESTRUÍDO

� Avaliação OBJETIVA = DNER-PRO 08/78� hoje Norma DNIT 006/2003 - PRO

AVALIAÇÃO DOS DEFEITOS DA SUPERFÍCIE

Quantificação dos Defeitos

0 20 40 80 160

Quantificação dos Defeitos

IGG = Índice de Gravidade Global

ÓTIMO BOM REGULAR MAU PÉSSIMO

INVENTÁRIO DO ESTADO DA SUPERFICIE DO PAVIMENTO DNER-PRO 08

RODOVIA: SUBTRECHO:

Pista

Estaca Tipo OK FI TTC TTL TLC TLL TRR J TB JE TBE ALP ATP O P EX D R ALC ATC E

Rev. TRI TRE

0 CBUQ X X X X X X 2 5

1 CBUQ X X X X X 5 10

2 TS X X X 6 10

3 TS X X X X 0 5

FC-1 FC-2 FC-3

mm

Flecha

4 TS X X X X X X 0 5

5 TS X X X X 0 5

6 CA X X X 0 5

7 CA X X X X 0 5

8 CA X X X X 0 5

9 CA X X X 0 4

10 CA X X X X 0 15

11 CA X X X 0 20

12 CA X X X X X X 0 20

13 CA X X X X X X 0 10

� Irregularidade Transversal = Medição das Flechas nas Trilhas de Roda (TRI e TRE)

(ou Afundamentos Plásticos)

AVALIAÇÃO DOS DEFEITOS DA SUPERFÍCIE

TRI TRE

Medidas das Flechas (F em mm)

com Treliça do DNER-ES 128

� Levantamento da Condição de Superfície = DNER-ES 128-83

� hoje Norma DNIT 007/2003 - PRO

AVALIAÇÃO DOS DEFEITOS DA SUPERFÍCIE

Medição das Áreas dos Defeitos

TR = Trincamento em % de Área

TR = FC-2 + FC-3 + P + R

� Levantamento Visual Contínuo (LVC) = � Norma DNIT 008/2003 - PRO� ICPF = Índice de Condição do Pavimento

AVALIAÇÃO DOS DEFEITOS DA SUPERFÍCIE

5 4 3 2 1 0

ICPF = Índide de Condição do Pavimento

similar ao ISA = PSI (da AASHTO)

ÓTIMO BOM REGULAR MAU PÉSSIMO

(ou de Conforto)� Irregularidade Longitudinal

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES FUNCIONAIS

IRI = QI / 13

QI = Quociente de Irregularidade (Contagens / Km)

IRI = International Roughness Index (m / Km)

Irregularidade Longitudinal� Classe 1 = Medidas Precisas (“Nível e Mira” / Rolling

Dipstick)

� Classe 2 = Medidores sem contato (a laser)Classe 3 = SMITR (Tipo “Resposta”):

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES FUNCIONAIS

� Classe 3 = SMITR (Tipo “Resposta”):� Integrador IPR/USP, Maysmeter, Bump Integrator

� Necessária CALIBRAÇÃO

MEDIDORES A LASER

(ou Deflectométrica ou da Deformabilidade Elástica)� Medição de Deflexões

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL

D = Deflexão Máxima (0,01 mm)D0 = Deflexão Máxima (0,01 mm)

Linha de Influência da Bacia de Deformação

R = Raio de Curvatura (m)

D0

x

Carga

R

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL

y

D0

Linha de Influência da Bacia de Deformação

PAVIMENTO

SUBLEITO

R

(ou Deflectométrica ou da Deformabilidade Elástica)

Medição de Deflexões� Viga Benkelman� DYNAFLECT

ROAD RATER

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DESTRUTIVA

� ROAD RATER

� DEFLECTÓGRAFO LACROIX

� FWD – Falling Weight Deflectometer

Medição de Deflexões com� VIGA BENKELMAN� Método DNER-ME 024

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DESTRUTIVA

D = Deflexão Máxima

� Método DNER-ME 061

D0 = Deflexão Máxima

R = Raio de Curvatura (m)

Técnica das leituras seqüenciais

Linha de Influência da Bacia de Deformação

VIGA BENKELMANN

VIGA BENKELMANN

VIGA BENKELMANN

5. AVALIAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DESTRUTIVA

Leitura Inicial (Lo)

Leitura Final (Lf)

Leitura adicional a 25 cm – para obter o Raio de Curvatura.

> 10 m

Medição de Deflexões com

� FWD - Falling Weight Deflectometer

� Ensaios Dinâmicos� Método DNER-PRO 273/94

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DESTRUTIVA

� Método DNER-PRO 273/94

D0 = Deflexão Máxima (0,01 mm)

Linha de Influência da Bacia de Deformação

Medição de Deflexões com FWD

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DESTRUTIVA

FWD - DINATESTFWD - DYNATEST

FWD – Falling Weight Deflectometer

� Poços de Sondagens

� Tipo e Espessuras das Camadas� Coleta de Amostras� Ensaios de Laboratório

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DESTRUTIVA

� Ensaios de Laboratório� Revestimento, � Base, � Sub-Base � Reforço do Subleito� e Subleito

� Ensaios de Laboratório – Base, Sub-base e reforço

� Análise Granulométrica � LL e LP - IP

Compactação e ISC (energia Intermediário ou mais)

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DESTRUTIVA

� Compactação e ISC (energia Intermediário ou mais)� Densidade in situ e umidade de campo.

� Ensaios de Laboratório – Subleito� Análise Granulométrica com Sedimentação� LL e LP - IP � Compactação e ISC (energia Normal)� Densidade in situ e umidade de campo.

� Ensaios de Laboratório – Revestimento

� Estração de corpo de prova com sonda rotativa� Extração de betume = teor de CAP

Análise Granulométrica dos agregados

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DESTRUTIVA

� Análise Granulométrica dos agregados

� Resistência a Tração – às veze;� Observar estado das camadas visualmente -

desagregações?

� Grout Penetration RADAR (GPR)

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DESTRUTIVA

� Grout Penetration RADAR (GPR)

Avaliação Geofísica - Georadar

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DESTRUTIVA

Funcionamento do Radar

Voltagem Antena

Tempo (ns.)Radar (Formato de Onda)

Asfalto

Base

Sub-base

Raios Refletidos

Superfície

Seção Transversal do Pavimento

1

2

3

� Grout Penetration RADAR (GPR)

Avaliação Geofísica

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DESTRUTIVA

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL NÃO DESTRUTIVA

80,500 81,500 82,500 83,000 84,800 85,400 86,000 86,300

86,600 87,100

87,500 88,500 90,0

BR-381/SP PISTA NORTE

14 cm 12 cm

14 cm

10 cm 10 cm 10 cm 10 cm 12 cm 12 cm 12 cm

14 cm 20 cm 12 cm 20 cm 14 cm 20 cm 12 cm

20 cm

12 cm 12 cm

14 cm 14 cm

REVESTIMENTO

BASE

SUB-BASE

SUBLEITO

Simulador de Tráfego

Simulador de Tráfego

3. Metodologias para Projetos de Restauração de Pavimentos

69

�DESENHO DE DIAGRAMA LINEAR com dados das avaliações

� DIVISÃO EM SEGMENTOS DE COMPORTAMENTO HOMOGÊNEO

PROCESSAMENTO DAS AVALIAÇÕES

HOMOGÊNEO

mm

Fle

cha

IRI (m/Km)TRINCAMENTO (%)

FC-2 FC-3DEFLEXÕES

(0,01mm)

Sub-base

Base

FC

-2FC

-3

TRI

TRE

1 X X 2 02 X X 0 23 X 1 04 X X X 9 105 2 06 X X 2 07 X 0 08 2 19 X 0 110 X 0 411 X X 1 012 X X 1 013 X 3 014 X 0 015 X X X 0 216 X X X 1 217 X X X X 4 418 X X X X 6 119 X X X X 8 420 X X X 10 221 X X X 9 5

Base

(BG

) 18 cm

Sub-ba

se (S

aibro) 25 cm

Panela

s (P

)

Trin

cas

ES

TAC

AS

15

CBU

Q 5 cm

CBU

Q 3 cm

1

TSS

- Degrau 6 cm

DIAGRAMA LINEAR DO PAVIMENTO EXISTENTE

Ondula

ções (O

)

TSD

ACO

STA

MEN

TO

Segm

entos Hom

og. nº

Rem

endos (R

)

ESTR

UTU

RA

DO

PAV

IMEN

TO

EXIS

TENTE

Afu

ndam

ento

s

Recape.

DEFEITOS da Pista

0 50 100 1500 25 50 75 1001 2 3 4 5

21 X X X 9 522 X X X X 3 823 X X X X 4 724 X X X 2 525 X X X 3 926 X X X X 1 327 X X X 6 628 X X X 0 429 X X X X 1 130 X X X X X 4 931 X X X X 8 1032 X X X X 7 233 X X X 3 134 X X X 2 435 X X X X 10 1136 X X X 5 237 X X X X 9 938 X X 2 439 X 2 440 X 3 241 X 0 242 X X 1 543 X X 0 844 X X X 8 845 X X X 5 746 X 2 947 X 6 448 X 2 549 X X X 3 250 X X X 1 2

34

CBU

Q 5 cm

CBU

Q 5 cm

Base

de B

G 20 cm

Sub-ba

se de

MS

Base

(BG

) 18 cm

Sub-ba

se (S

aibro) 25 cm2

3

CB

UQ

- Degrau de 4 cm

PARA CADA SEGMENTO DE COMPORTAMENTO HOMOGÊNEO:

� CÁLCULOS ESTATÍSTICOS� Média e Desvio Padrão� Valores Característicos = Média + Desvio Padrão

PROCESSAMENTO DAS AVALIAÇÕES

� Valores Característicos = Média + Desvio Padrão� Para:

� TRINCAMENTO;� FLECHA NA TRILHA DE RODA�IRREGULARIDADE� DEFLEXÕES

� CÁLCULO DO IGG

Métodos Empíricos Usuais:� Procedimento DNER-PRO 10/79� Procedimento DNER-PRO 11/79� Procedimento DNER-PRO 269/94 (TECNAPAV)

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL E DIMENSIONAMENTO DE REFORÇO

73

� Procedimento DNER-PRO 269/94 (TECNAPAV)� Procedimento DNER-PRO 159/85

Análise Mecanística (CUIDADO)

Dimensionamento de Reforço porMétodos Empíricos (PRO 10 e 11)

Número “N”

Dadm (admissível)

Equação

74

Dadm (admissível)

Vida Restante + Espessura de Reforço

D0 da Viga ou FWD

MÉTODO

Procedimento DNER-PRO 11-79

Número “N”

Dadm (admissível)

Equação

75

Dadm (admissível)

Vida Restante + Espessura de Reforço

D0 da Viga ou FWD

MÉTODO

PROCEDIMENTO DNER-PRO 11-79

Tabela 2. Intervenções de Reabilitação pelo Procedimento DNER-PRO 11/79

Hipótese IGG R (m) D0 (0,01 mm) Intervenção

I IGG < 180 R > 100 D0 < Dadm Correções superficiais

IIa IGG < 180 R > 100 3 D > D > D Reforço

76

IIa IGG < 180 R > 100 3 Dadm > D0 > Dadm Reforço

IIb IGG < 180 R > 100 D0 > 3 Dadm Reforço ou Reconstrução

III IGG < 180 R < 100 D0 < Dadm Reforço ou Reconstrução

IV IGG < 180 R < 100 D0 > Dadm Reforço ou Reconstrução

V IGG > 180 - - Reconstrução Obs: R: Raio de curvatura expresso em m

Procedimento DNER-PRO 11-79

Deflexão Admissível (Dadm):Log Dadm = 3,01 – 0,176 log NN = 10 anos critério USACEObs: Para rodovias com TS – Dadm multiplicado por 2.

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Espessura de Reforço em CBUQ (Hr):

Hr = K . log (Dp / Dadm)K = 40Dp = deflexão característica

Dimensionamento de Reforço porTECNAPAV (DNER-PRO 269)

Número “N”

D da

Equação

Tipo de

78

Dadm (admissível)

Espessura de Reforço

D0 da Viga ou FWDEspessura Efetiva

Tipo de Solo Subleito

I, II, III

Dimensionamento de Reforço porTECNAPAV (DNER-PRO 269)

Tipo de Solo quanto à RESILIÊNCIA

Solos Tipo I, II ou III

Tipos S (%) = % de SILTE na Peneira No. 200

79

CBR (%) < 35 % 35 a 65 % > 65 %

>= 10 % I II III

6 a 9 % II II III

2 a 5 % III III III

S = % Silte / % passando na Peneira No. 200

Dimensionamento de Reforço porTECNAPAV (DNER-PRO 269)

Pelo Método TECNAPAV (Resiliência):

a) Constantes I1 e I2 Tipo Subleito I II III Hcg > 35 cm

I1 0 1 0 1I 0 0 1 1

80

I2 0 0 1 1

b) Espessura Mínima de CBUQ (Hcb): = R

log D = 3,148 - 0,188 log N (Curva de Fadiga)

Hcb = 807,961 / D - 5,737 + 0,972 I1 + 4,101 I2 (emcm)

Dimensionamento de Reforço porTECNAPAV (DNER-PRO 269)

Camada Betuminosa HeCamada Granular Hcg

Solo do Subleito – Tipo I, II ou III

81

� Espessura Efetiva (hef):Hef = -5,737 + (807,961/Dp) + 0,972. I1 + 4,101. I2Dp = Deflexão característica

Dimensionamento de Reforço porTECNAPAV (DNER-PRO 269)

Deflexão Admissível (Dadm):Log Dadm = 3,148 – 0,188 log NN = 10 anos critério USACE

82

Espessura de Reforço em CBUQ (Hr):

Hr = - 19,015 + 238,14/(Dadm)^0,5 – 1,357. hef + 1,016. I1 + 3,893. I2

Dp = deflexão característica

Dimensionamento de Reforço porAnálise Mecanística

Bacias de Deformação (Viga ou FWD)

RETROANÁLISES

83

Módulos das Camadas

Vida Restante + Espessura de Reforço

Cálculos de Deformações

RETROANÁLISES

Em Programa de Análise TensionalObtém-se Módulos das Camadas

CBUQ EXISTENTE E H

84

SUB-BASE E3 H3

BASE E2 H2

SUBLEITO E4

CBUQ EXISTENTE E1 H1

DIMENSIONAMENTO DE REFORÇO

Dimensionamento de Reforço porAnálise Mecanística

REFORÇO EEEEt E0 H0

85

REFORÇO EEEEt E0 H0

SUB-BASE E3 H3

BASE E2 H2

Reforço do Subleito EEEEv E4 H4

SUBLEITO E5

CBUQ EXISTENTE E1 H1

4. Modalidades de Projetos de Restauração e de Manutenção

86

MODALIDADES

I - RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS – Obra convencional

� Somente obra de Restauração – 2 anos� Recuperação estrutural – para restituir vida útil de 10 anos� Obra com custo elevado – R$ 500 mil a 2 milhões por km (*)� Projeto completo – demorado e de custo elevado

87

� Projeto completo – demorado e de custo elevado(*) Valor ilustrativo – valor real depende de estudos e projetos

II – RESTAURAÇÃO E MANUTENÇÃO POR RESULTADOS -TIPO CREMA

� Recuperação funcional / estrutural� Obra com custo mais reduzido - R$ 250 mil a 600 mil por km (*)� Acréscimo de 15 a 20% de custo para incluir a Manutenção por 4/5 anos� Projeto com Catálogo de Soluções – agilidade e menor custo

III - RECUPERAÇÃO FUNCIONAL (EMERGENCIAL)

.

MODALIDADES

XRestauração Convencional

Avaliação Estrutural e Dimensionamento de Reforço (10 anos):• PRO 11 e PRO 269 (TECNAPAV)• Análise Mecanística

TIPO CREMA

Avaliação Funcional e estruturalCatálogos Ou Matrizes de Soluções

Soluções:

88

8 a 10 cm

8 a 12 cm

18 a 20 cm

FRESAGEM E REFORÇO:

RECICLAGEM:

CBUQ

Reciclagem de Base com brita e cimento

Reforço em CBUQ

CBUQ existente

Base e Sub-base Granular

Subleito

Soluções:• Lama Asfáltica• Microrevestimento• Fresagens• Reperfilamentos• TSDpol ou CBUQ• Reciclagens e Reconstruções

• Mais Conservação 4 ou 5 anos…

Contratos Tipo CREMA

Realizados:� Programa CREMA do DNIT - 2002 (com financiamento do BID/BIRD)� Programa “RestaurAção” do DAER/RS, tipo CREMA – 2003 – 6 lotes -BIRD� PRO-MG – Minas Gerais – desde 2008 – 9.000 km em 14 lotes - BIRD� PREMAR – Bahia – 2009 – 6 lotes – BIRD

89

Em realização:� Novo Programa CREMA do DNIT (CREMA Segunda Etapa)� Programa do Mato Grosso do Sul – piloto (1 lote) - BIRD

Estados interessados no momento:� Tocantins – BIRD (em licitação das obras)� Rio Grande do Sul - BIRD (DAER)� Paraná

REABILITAÇÃO E MANUTENÇÃO POR RESULTADOS - TIPO CREMA

Geralmente Contratos de 4 anos (ou 5 anos).

Lotes com 200 km a 600 km de vias – por áreas regionais.

Num mesmo lotes várias tipologias de solução.

90

REABILITAÇÃO E MANUTENÇÃO POR RESULTADOS - TIPO CREMA

Fases:�Recuperação Preliminar ou Inicial - 6 meses;� Obras de Reabilitação – 2 (a 3) anos, � Manutenção de Rotina e emergencial - 4 anos.

91

Etapa 1Recuperação

Preliminar

Etapa 2

Etapa 3

0 6 12 18 24 30 36 42 48Meses

Manutenção de Rotina

Obras de Reabilitação

REABILITAÇÃO E MANUTENÇÃO POR RESULTADOS - TIPO CREMA

Pagamentos feitos por:

I - Recuperação Preliminar - parcelas fixas mensaisII - Manutenção. - parcelas fixas mensais

Pagamento somente se padrões de desempenho tenham sido

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Pagamento somente se padrões de desempenho tenham sido atendidos no mês:(Similar a Concessão)

� IRI� Sem defeitos (trincas e panelas)� Deflexão� Retro refletância� Drenagem limpa� Conservação de rotina feita� Etc.

REABILITAÇÃO E MANUTENÇÃO POR RESULTADOS - TIPO CREMA

Pagamentos feitos por:

III - Obras de Reabilitação: Preço Global ou Preços Globalizados(pacotes de intervenções).

Exemplo de preços globalizados – por m2:

93

Exemplo de preços globalizados – por m2:

Reparos + Fresagens + Micro revestimento – por m2

Reparos + Fresagens + Reperfilamento + CBUQ 3 cm – por m2

Reciclagem + CBUQ – por m2

Reconstrução de segmentos destruídos – por m2

Inclui a sinalização horizontal.

Modelo de Padrões de Desempenho para a Aceitação das Obras de Reabilitação

Elemento Indicador Padrão Exigido Código Prazo para correção

Irregularidad

Para trechos restaurados com CBUQ: - IRI < 2,5 m/km em 95% das

medidas obtidas e, - IRI < 3,0 m/km em 100% das

medidas obtidas, após restauração.

PD 01 3 meses

94

Pista de Rolamento

Irregularidade

Longitudinal

medidas obtidas, após restauração. Para trechos restaurados com TSD: - IRI < 3,5 m/km em 90% das

medidas obtidas e, - IRI < 4,0 m/km em 100% das

medidas obtidas, após restauração.

PD 02 3 meses

Deflexão Recuperável Dc < 1,1 Dadm, após restauração. PD 03 3 meses

Fonte: Programa PRO-MG, DER-MG.

Modelo de Padrões de Desempenho para a Aceitação das Obras de Restauração

Elemento de

Referência Indicador Padrão Exigido Cód.

Pista de Rolamento

Buracos (*) A partir do final do 6º mês do contrato, não são admitidos buracos, de quaisquer dimensões. PD 05

Afundamentos e Recalques A partir do final do 6º mês, não são admitidos afundamentos e recalques, que possam colocar em risco a segurança do usuário.

PD 06

Trincamento A partir do final do 36o mês, não são admitidas Trincas Classe 2 e Trincas Classe 3, até o final do contrato.

PD 07

Trilhas de Roda A partir do final do 36o mês, não são admitidas Flechas nas Trilhas de Roda maiores que 10 mm, até o final do contrato.

PD 08

Acosta-mentos

Obstáculos ou materiais perigosos

A partir do final do 3º mês do Contrato, não são admitidos obstáculos ou depósitos de materiais nos acostamentos que se constituam em risco para a segurança operacional.

PD 09

Buracos e deformações graves

A partir do final do 6º mês do Contrato, não são admitidos buracos e deformações graves nos acostamentos.

PD 10

Drenagem Existência e Funcionamento A partir do final do 6º mês do Contrato não são admitidos pontos de acumulação ou travessia de água na pista.

PD 11

95

Drenagem Existência e Funcionamento da Drenagem

na pista. A partir do final do 6º mês do contrato, os dispositivos de drenagem preexistentes devem estar limpos e em adequadas condições de funcionamento.

PD 12

Drenagem Existência e Funcionamento da Drenagem

A partir da restauração devem estar limpos e em adequadas condições de funcionamento, todos os dispositivos de drenagem.

PD 13

Sinalização

Existência / Funcionamento da Sinalização Vertical

A partir do final do 6º mês do Contrato, devem estar implantados e em adequadas condições de funcionamento toda a sinalização vertical, incluindo os marcos quilométricos.

PD 14

Existência/ funcionamento da Sinalização Horizontal

A partir do final da restauração (36º mês do contrato), devem estar implantados e em adequadas condições de funcionamento, toda a sinalização horizontal.

PD 15

Dispositivos e Obras Complementares

Existência e Funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda-corpos

A partir do final do 6º mês do Contrato, devem estar implantados, limpos e em adequadas condições de funcionamento, todos os guarda-corpos e defensas e barreiras.

PD 16

Existência e funcionamento de cercas

A partir do final do 12º mês deverão estar implantadas em adequadas condições de funcionamento, todas as cercas previstas no Cadastro.

PD 17

Faixa de Domínio

Limpeza A partir do final do 3º mês do Contrato, a faixa de domínio deve ser mantida limpa. PD 18 Programação da atividade de roçada

A partir do final do 3º mês do Contrato, a faixa de domínio deverá estar roçada. Deverão ser efetuadas 2 (duas) roçadas por ano em toda a faixa de domínio da rodovia.

PD 19

Ocorrência de passivos ambientais críticos

A partir do final do 12º mês do Contrato, a faixa de domínio deve estar livre de ocorrências críticas de passivos ambientais.

PD 20

Aplicação: � Reduzir impacto do PASSIVO DE MANUTENÇÃO� Malhas rodoviárias que ficaram por anos sem Manutenção� Dar condições de Trafegabilidade� Atingir grandes extensões a custo reduzido

Recuperação Funcional (Emergencial)

96

Recuperação Funcional• Soluções definidas com base em inspeção visual e cadastro em

visita aos trechos• Soluções leves a médias• Durabilidade do pavimento não definida• A ser complementada por Obra de Restauração (Estrutural)

Tipos de Soluções: � Descontínuas - Reparos Superficiais e Profundos e Fresagens� Micro revestimento� Reperfilamento e TSD – Tratamento Superficial Duplo� Reperfilamento e Recapeamento com CBUQ

Recuperação Funcional (Emergencial)

97

� Reconstruções de segmentos em péssimo estado (com Reciclagem)Trata-se de uma Manutenção Aprimorada

Exemplos de Projetos de Recuperação Funcional

• DNIT: PIR – Programa Intensivo de Revitalização (2 anos) –chamado de “Creminha” – 2006 a 2010

• DER-MG: PROMG Funcional – 2008 a 2010 - antes do PROMG Pleno

Recuperação Funcional (Emergencial)

98

Pleno• DER-SP: PROVICINAIS SP I, II, III e IV (14.000 km) – 2008 a

2011 – financiamento BID e BIRD• DNIT: CREMA Primeira Etapa (2 anos) – 2010 a 2013 – antes do

CREMA Segunda Etapa• AGETOP: Programa de Reconstrução de Rodovias

Devem ser seguidos de Obras de Restauração (Estrutural).

Tempo gasto numa Obra de Restauração Convencional:

• Preparação do Edital de Projeto – 3 meses• Licitação do Projeto – 3 meses• Contratação do Projeto – 2 meses

Recuperação Funcional (Emergencial)

99

• Elaboração do Projeto – 6 meses• Aprovação do Projeto – 3 meses• Preparação do Edital de Obra – 3 meses• Licitação da Obra – 3 meses• Contratação da obra – 3 meses• TOTAL ATÉ INÍCIO DA OBRA – 26 meses!

Início da obra – pavimento desatualizado – Revisão do Projeto!

Avaliação CREMA x Restauração Convencional

Documento Técnico:

“Technical report: a comparative evaluation (technical and costs) between CREMA - type road contracts and ‘conventional’ contracts”.

100

Eric Lancelot – BIRD, nov/2009Banco Mundial

Avaliação CREMA x Restauração Convencional - Conclusões

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

Mínimo Médio Máximo

Va

lore

s/km

Is - índicador de Solução (pelo SN)

CREMA

Restauração e Manutenção Convencional

101

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

Mínimo Médio Máximo

Va

lore

s/km

IRI - Irregularidade Longitudinal

CREMA

Restauração Convencional

0

10

20

30

40

50

60

70

Mínimo Médio Máximo

Va

lore

s/km

IGG - Índice de Gravidade Global

CREMA

Manutenção Convencional

Avaliação CREMA x Restauração Convencional - Conclusões

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

Mínimo Médio Máximo

Va

lore

s/km

CUSTOS DE RESTAURAÇÃO

CREMA

Restauração Convencional

500.000

600.000

700.000

Va

lore

s/km

CUSTOS TOTAIS = Restauração + Manutenção

CREMA

102

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

Mínimo Médio Máximo

Va

lore

s/km

CUSTOS DE MANUTENÇÃO

CREMA

Manutenção Convencional

0

100.000

200.000

300.000

400.000

Mínimo Médio Máximo

Va

lore

s/km

Restauração e Manutenção Convencional

Avaliação CREMA x Restauração Convencional

CREMA – Contratos de Reabilitação e Manutenção por Resultado

� Custo de Reabilitação Menor� Soluções mais Leves

Contratos Convencionais:

Reabilitação + Manutenção� Custo de Reabilitação Maior� Soluções mais Pesadas� Segmentos maiores – soluções

ESTUDO TÉCNICO E ECONÔMICO! - CONCLUSÕES:

103

� Soluções mais Leves� Segmentos menores – soluções mais variáveis e otimizadas� Custo de Manutenção Maior� Manutenção mais efetiva� Melhor Resultado em IRI e IGG

R$

Eficiência

� Segmentos maiores – soluções mais contínuas� Custo de Manutenção Menor� Manutenção menos efetiva� Períodos sem manutenção� Pior Resultado em IRI e IGG

R$ Eficiência

Como Concessionárias agem: Manutenção eficiente = Sucesso!

Exemplos de Catálogos ou Matrizes de Soluções

104

Exemplos de Catálogos ou Matrizes de Soluções

Exemplo de Catálogo – CREMA DNIT 2002

5,5 X 106

F2 $73.581,76

ACOST - TSS

FRESAG+REFOR. 5 CM

FO $61.828,33

FRESAG+REFOR. 5 CMFRESAG+REFOR. 8 CM

MANUTENÇÃOFRESAG+REFOR. 5 CM

ROTINEIRA ACOST - TSSROTINEIRA

PROJETO DE RESTAURAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA REDE F EDERAL DO BRASILCATÁLOGO DE SOLUÇÕES TÉCNICAS - CREMA

FO $61.828,33

FRESAG+REFOR. 7 CM

ACOST - TSS

F2 $73.581,76

MANUTENÇÃOFRESAG+REFOR. 7 CM

ACOST - TSS1

A B

MANUTENÇÃO

ROTINEIRA

MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

ROTINEIRA

LE F G H I J K

Do [[[[ 70 Do > 70 Do [[[[ 70 Do > 70 Do [[[[ 70 Do > 70Do [[[[ 70 Do > 70 Do [[[[ 70 Do > 70 Do [[[[ 70 Do > 70

IRI < 3,0 3,0 [[[[ IRI < 3,5 3,5 [[[[ IRI < 4,0 4,0 [[[[ IRI < 4,5 4,5 [[[[ IRI < 5,5 5,5 [[[[ IRI

MANUTENÇÃO

C D

ROTINEIRA ROTINEIRA

RECONST.CBUQ7 CMFRESAG+REFOR. 8 CM

RECONST.CBUQ 6 CM

ACOST - TSD

R6 $78.387,75

RECONST.CBUQ 6 CM

ACOST - TSD

R6 $78.387,75

TRINCAMENTO ELEVADO

RECONST.CBUQ 7 CMFRESAG+REFOR. 8 CM FRESAG+REFOR. 5 CM

N < 5,5 X 106

FRESAG+REFOR. 8 CM FRESAG+REFOR. 5 CM

PAVIMENTO DE CONCRETO ASFÁLTICO.

105

5,5 X 106

< N <

1,1 X 107

1,1 X 107

< N <

1,65 X 107

1,65 X 107

< N <

2,75 X 107

FO $61.828,33

FRESAG+REFOR. 5 CM

ACOST - TSS

RECONST.CBUQ 10 CM

ACOST - CBUQ

RA $116.082,15

ROTINEIRA

FO $61.828,33 F6 $115.789,39

MANUTENÇÃO

F6 $115.789,39

FRESAG+REFOR.11CM

ACOST - TSS

RECONST.CBUQ 8 CM

ACOST - CBUQ

R8 $93.100,75

ACOST - CBUQ

RECONST.CBUQ 9 CM

ACOST - CBUQ

R9 $108.456,41

RECONST.CBUQ 9 CM

ACOST - CBUQ

R9 $108.456,41

ACOST - TSD

R7 $88,381,97

RECONST.CBUQ 8 CM

ACOST - CBUQ

R8 $93.100,75

RA $116.082,15

RECONST.CBUQ 10 CM

F3 $83.575,98

FRESAG+REFOR. 9 CM

ACOST - CBUQ

F6 $115.789,39

F4 $89.452,69

ACOST - CBUQ

FRESAG+REFOR.11CM

N > 2,75 X 107

ACOST - TSS

FO $61.828,33

FRESAG+REFOR. 5 CM

F5 $105.715,02

ACOST - TSD

FRESAG+REFOR.10 CMFRESAG+REFOR.10 CM

ACOST - CBUQ

F5 $105.715,02

MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

ROTINEIRA

4

ROTINEIRA

CA

2

3

5

MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

ROTINEIRA ROTINEIRA

MANUTENÇÃO

ROTINEIRA

MANUTENÇÃO

ROTINEIRA

ROTINEIRA ROTINEIRA

MANUTENÇÃO MANUTENÇÃOFRESAG+REFOR. 9 CM

MANUTENÇÃO

ROTINEIRA

ACOST - CBUQ

MANUTENÇÃO

ROTINEIRA

MANUTENÇÃO

ROTINEIRA

ACOST - TSD ACOST - TSD

R7 $88,381,97F3 $83.575,98

ACOST - TSD

FRESAG+REFOR. 5 CM

ACOST - TSS

FRESAG+REFOR. 5 CM

ACOST - TSS

FO $61.828,33

ACOST - TSD

F4 $89.452,69

FRESAG+REFOR.10 CM

ACOST - CBUQ

ACOST - TSS

ACOST - TSS

FO $61.828,33

FRESAG+REFOR. 5 CM

F5 $105.715,02

FO $61.828,33

ACOST - TSD

FO $61.828,33 F3 $83.575,98

ACOST - TSD

F3 $83.575,98

ACOST - TSS

ACOST - TSD

F4 $89.452,69

FRESAG+REFOR. 5 CM FRESAG+REFOR. 9 CM

ACOST - TSS ACOST - TSD

FO $61.828,33 F4 $89.452,69

FRESAG+REFOR. 9 CM

ACOST - CBUQ

FO $61.828,33 F6 $115.789,39

ACOST - TSS

FO $61.828,33

FRESAG+REFOR. 5 CM

ACOST - TSS

FRESAG+REFOR.10 CM

ACOST - CBUQ

FRESAG+REFOR.11CM FRESAG+REFOR.11CM

ACOST - CBUQ

ACOST - TSS

FRESAG+REFOR. 5 CM

F5 $105.715,02 FO $61.828,33 FO $61.828,33

FRESAG+REFOR. 5 CM

Exemplo de Catálogo – CREMA DNIT 2002

RT $39.097,8RT $39.097,8

ROTINEIRA ROTINEIRA ROTINEIRA

MANUTENÇÃO

Do [[[[ 70 Do > 70 Do [[[[ 70 Do > 70A

MANUTENÇÃO

H IDo > 70 Do [[[[ 70

IRI < 3,0 3,0 [[[[ IRI < 3,5 3,5 [[[[ IRI < 4,0

D

1

MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

B C

ROTINEIRA

KDo [[[[ 70

4,0 [[[[ IRI < 4,5 4,5 [[[[ IRI < 5,5 5,5 [[[[ IRIDo > 70 Do [[[[ 70

LJDo > 70

ACOST - TSDACOST - TSD

RECONST. TSD

ACOST - TSD ACOST - TSD ACOST - TSD

RECONST. TSD RECONST. TSD RECONST. TSD

PROJETO DE RESTAURAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA REDE F EDERAL DO BRASILCATÁLOGO DE SOLUÇÕES TÉCNICAS - CREMA

PAVIMENTO DE TRATAMENTO SUPERFICIAL

TRINCAMENTO ELEVADO

N < 5,5 X 106

RECONST. TSD

Do > 70

RT $39.097,8 RT $39.097,8 RT $39.097,8

LAMA ASFALT 1,2CM

ACOSTAMENTO

LAMA ASFALT 1,2CM

LM $26.214,20

LAMA ASFALT 1,2CM

EDo [[[[ 70

F G

LAMA ASFALT 1,2CM

ACOSTAMENTO

LAMA ASFALT 1,2CM

LM $26.214,20 LM $26.214,20

ACOSTAMENTO

LAMA ASFALT 1,2CM

106

5,5 X 106

< N <

1,1 X 107

ROTINEIRA ROTINEIRA

MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

ROTINEIRA ROTINEIRA ROTINEIRA ROTINEIRA

RT $39.097,8RT $39.097,8

MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

TS 2

3

ACOST - TSD

RECONST. TSD RECONST. TSD RECONST. TSD RECONST. TSD

ACOST - TSD ACOST - TSD ACOST - TSD

RC $69.474,41

ACOST - TSD

RECONST. TSD

RT $39.097,8 RT $39.097,8 RT $39.097,8

ACOST - TSD ACOST - TSD ACOST - TSD ACOST - TSD ACOST - TSD

ACOST - TSD

RECONST.CBUQ 7 CM RECONST.CBUQ 7 CM RECONST.CBUQ 7 CM

RT $39.097,8

RC $69.474,41RC $69.474,41 RC $69.474,41 RC $69.474,41

ACOST - TSD

LM $26.214,20

RECONST.CBUQ 7 CM

RT $39.097,8RT $39.097,8 RT $39.097,8RT $39.097,8

RECONST.CBUQ 7 CM

RECONST. TSDLAMA ASFALT 1,2CM

LM $26.214,20 LM $26.214,20

LM $26.214,20

ACOSTAMENTO

LAMA ASFALT 1,2CM

ACOSTAMENTO

LAMA ASFALT 1,2CM

LM $26.214,20

LAMA ASFALT 1,2CM

ACOSTAMENTO

LAMA ASFALT 1,2CM

LM $26.214,20 RT $39.097,8

N > 1,1 X 107

LAMA ASFALT 1,2CMLAMA ASFALT 1,2CM

ACOSTAMENTO

LAMA ASFALT 1,2CM

LM $26.214,20

RECONST.CBUQ 7 CM

RC $69.474,41

ROTINEIRA ROTINEIRA

Exemplo de Catálogo – CREMA DNIT Segunda Etapa 2009 CATÁLOGO DE SOLUÇ ÕES TÉCNICAS - DNIT

(soluções de reforço calculadas pelo PRO -11/79 10 anos) Rodovias com revestimento em concreto a sfáltico

IRI N (USACE)

VMD IGG<=20 IGG >20 IGG<=20 IGG >20 IGG< =60 IGG >60 IGG<=60 IGG >60 IGG < =100 IGG >100 IGG <=100 IGG >100 IGG < =150 IGG >150 IGG <150 IGG >150

F5(10%) + F5(20%) + F5(10%) + F5(20%) + F5(20%) + F5(30%) + F5(20%) + F5(30%) + FR5(100%) + FR5(100%) + FR5(100%) +

< 1000 6,90E+06 LG F5(5%) + LG H5 F5(5%) + H5 Micro(1,5) Micro(1,5) H5 H5 REP + REP + REP + H5 REP + H5 REP + H4 REP + TSDpol + REP + TSDpol + REC5

Micro(1,5) Micro(1,5) H4 H5

Reest. de base+

TSD

F5(10%) + F5(20%) + F5(10%) + F5(20%) + F5(20%) + F5(30%) + F5(20%) + F5(30%) + FR5(100%) + FR5(100%) + FR5(100%) +

1000 < 2000 1,43E+07 LG F5(5%) + LG H7 F5(5%) + H7 Micro(1,5) Micro(1,5) H7 H7 REP + REP + REP + H6 REP + H6 REP + H4 REP + TSDpol + REP + TSDpol + REC7

Micro(1,5) Micro(1,5) H4 H7

Reest. de base+

TSD

F5(10%) + F5(20%) + F5(10%) + F5(20%) + F5(20%) + F5(30%) + F5(20%) + F5(30%) + FR5(100%) + FR5(100%) + FR5(100%) +

2000 < 3000 2,14E+07 LG F5(5%) + LG H8 F5(5%) + H8 H3 H3 H8 H8 REP + H3 REP + H3 REP + H7 REP + H7 REP + H5 REP + TSDpol + REP + TSDpol + REC8

IRI > 5,5 3 < IRI <= 4

Defl>Dadm

Defl< =Dadm Defl>DadmDefl< =Dadm Defl>Dadm

Defl>Dadm

Defl< =Dadm Defl>Dadm

Defl< =Dadm

Def l>Dadm

Reest. de base+TSD

Defl< =Dadm

IRI<=3 4< IRI <= 5,5

Defl< =Dadm Defl>Dadm

Defl< =DadmDef l<Dadm Defl>Dadm Defl< =Dadm Def l>Dadm

Defl< =Dadm

Def l<Dadm Defl>Dadm Def l>Dadm

Def l<Dadm Defl>Dadm

Acostamentos TSDReest. de Base+TSD(10%) Reest. de Base+TSD(20%)

TSD(80)%)TSD(90)%)Reest. de base+TSD Reest. de base+TSD Reest. de base+TSD REC+TSD

Reest. de Base+TSD(30%)

TSD(70)%)

REC+TSDTSD(90)%) TSD(80)%) TSD(70)%)

Acostamentos TSD Reest. de base+TSDReest. de Base+TSD(10%) Reest. de Base+TSD(20%)

Reest. de base+TSDReest. de Base+TSD(30%)

107

H5 H8

Reest. de base+

TSD

F5(10%) + F5(20%) + F5(10%) + F5(20%) + F5(20%) + F5(30%) + F5(20%) + F5(30%) + FR5(100%) + FR5(100%) + FR5(100%) +

3000 < 5000 3,57E+07 LG F5(5%) + LG H9 F5(5%) + H9 H3 H3 H9 H9 REP + H3 REP + H3 REP + H9 REP + H9 REP + H5 REP + TSDpol + REP + TSDpol + REC9

H5 H9

Reest. de base+

TSD

F5(10%) + F5(20%) + F5(10%) + F5(20%) + F5(20%) + F5(30%) + F5(20%) + F5(30%) + FR5(100%) + FR5(100%) + FR5(100%) +

> 5000 4,28E+07 LG F5(5%) + LG H10 F5(5%) + H10 H3 H3 H10 H10 REP + H3 REP + H3 REP + H10 REP + H10 REP + H5 REP + TSDpol + REP + TSDpol + REC10

H5 H10

Reest. de base+

TSD

Nota: FR5 = fresagem de 5cm F5 = fresagem + reposição de 5cmREP = reperfilagem com massa fina de CBUQ e= 2cmLG = lama asfáltica grossaMicro = micro revestimento asfáltico em duas camadas ( 1,5cm)He = camada de CBUQ com espessura = eTSDpol = tratamento superficial duplo c/ polímeroREC e = reconstrução através de reciclagem de Base+ revestimento com espessura de CBUQ = eReest. de base = reestabilização de base com adição de 10cm de materialTSD = tratamento superficial duplo

Defl>Dadm

Defl>Dadm Defl< =Dadm

Defl< =Dadm Defl>Dadm Defl< =Dadm

Defl>Dadm

REC+TSDReest. de Base+TSD(20%)

Defl< =DadmDef l>DadmDef l<Dadm Defl>Dadm

Reest. de Base+TSD(30%)Acostamentos TSD Reest. de base+TSD

Reest. de Base+TSD(10%)

Acostamentos TSD Reest. de base+TSD

REC+TSDTSD(90)%) TSD(80)%) TSD(70)%)

Reest. de base+TSDReest. de Base+TSD(20%)

Reest. de base+TSD

Acostamentos TSD Reest. de base+TSD

Def l<Dadm Defl>Dadm Def l>Dadm

Reest. de base+TSDReest. de base+TSDReest. de Base+TSD(30%)

Reest. de Base+TSD(10%)

TSD(90)%)

Reest. de Base+TSD(10%)

TSD(90)%)

Reest. de base+TSD

Defl< =Dadm

Defl< =Dadm

REC+TSDTSD(80)%) TSD(70)%)

TSD(70)%)TSD(80)%)Reest. de base+TSD

Reest. de Base+TSD(30%)

Reest. de Base+TSD(20%)

Exemplo de Catálogo – CREMA DNIT Segunda Etapa 2009 CATÁLOGO DE SOLUÇ ÕES TÉCNICAS - DNIT

(soluções de reforço calculadas pelo PRO -11/79 10 anos) Rodovias com revestimento em Tratamento Superficial

IRI N (USACE)

VMD IGG<=20 IGG >20 IGG<=20 IGG >20 IGG< =60 IGG >60 IGG<=60 IGG >60 IGG < =100 IGG >100 IGG <=100 IGG >100 IGG < =150 IGG >150 IGG <150 IGG >150

RP(1%)+ RP(3%)+ RP(1%)+ RP(3%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(10%)+ RP (15%) +

<1000 6,90E+06 LG LG H5 H5 TSDpol TSDpol H5 H5 REP + REP + REP + H5 REP + H5 REP + TSDpol REC5 REP + H5 REC5

TSDpol TSDpol

Reest. base + TSS(30%)

TSS (70%)

RP(1%)+ RP(3%)+ RP(1%)+ RP(3%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(10%)+ RP (10%) +

1000<2000 1,43E+07 LG LG H7 H7 TSDpol TSDpol H7 H7 REP + REP + REP + H6 REP + H6 REP + TSDpol REC7 REP + H7 REC7

Acostamentos TSS TSD

Defl<Dadm

TSS (90%)

Defl<Dadm Defl>Dadm Defl< =Dadm Defl>Dadm

Reest. base + TSD

Defl< =Dadm Defl< =Dadm Defl>DadmDefl< =Dadm

Reest. base + TSD

Defl< =Dadm

Reest. base + TSD REC + TSDReest. base + TSS(20%)

IRI > 5,5

REC + TSD

IRI<=3 4< IRI <= 5,5

Defl< =Dadm Defl>Dadm

TSS (80%)

Defl>Dadm

3 < IRI <= 4

Reest. base + TSS(10%)

Defl>Dadm Defl>Dadm Defl>Dadm

108

1000<2000 1,43E+07 LG LG H7 H7 TSDpol TSDpol H7 H7 REP + REP + REP + H6 REP + H6 REP + TSDpol REC7 REP + H7 REC7

TSDpol TSDpol

Reest. base + TSS(30%)

TSS (70%)

RP(1%)+ RP(3%)+ RP(1%)+ RP(3%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(10%)+ RP (10%) +

>2000 2,14E+07 LG LG H8 H8 TSDpol TSDpol H8 H8 REP + REP + REP + H7 REP + H7 REP + TSDpol REC8 REP + H8 REC8

TSDpol TSDpol

Reest. base + TSS(30%)

TSS (70%)

Nota: RP = reparo profundoREP = reperfilagem com massa fina de CBUQ e= 2cmLG = lama asfáltica grossaHe = camada de CBUQ com espessura = eTSDpol = tratamento superficial duplo c/ polímeroREC e = reconstrução através de reciclagem de Base+ revestimento com espessura de CBUQ = eReest. base = reestabilização de base com adição de 10cm de materialTSS = tratamento suoerficial simplesTSD = tratamento superficial duplo

Reest. base + TSS(20%) Reest. base + TSD REC + TSD

Defl< =Dadm

Reest. base + TSS(10%)

TSS (90%)

Defl>DadmDefl< =Dadm Defl>Dadm

Acostamentos TSS Reest. base + TSD

Acostamentos TSS Reest. base + TSD

Defl<Dadm

Reest. base + TSD REC + TSD

Defl>Dadm

TSS (80%)Reest. base + TSD

Reest. base + TSDReest. base + TSS(20%)

TSS (80%)

Defl>Dadm

Reest. base + TSD REC + TSD

Reest. base + TSS(10%)

TSS (90%)Reest. base + TSD REC + TSD

Defl< =Dadm

Exemplo de Catálogo – PREMAR BAHIA

CATALOGO DE SOLUCOES - CREMA DERBA - RODOVIAS EM C BUQ

Condicao Estrutural

Condicao Funcional

IGG < 30 MR MR MR MR X -

IRI < 3,5 MR / LA LA / Mi H4 H6 X 10% de RL

Taxas de RL (independente da condição estrutural)

I II III IV V

109

3,5 < IRI < 4,5 H3 H3 H5 H7 X 15% de RL

IRI > 4,5 H3 H4 REP+H5 REP+H8 REC 20% de RL

IRI < 4,5 FS+H3 FS+H4 FS+H6 FS+H8 REC 5%

IRI > 4,5 FS+REP+H3 FS+REP+H4 FS+REP+H6 REC REC 5%

IGG > 150 REC REC REC REC REC -

Notas:

IRI em m/km

IGG - Índice de gravidade Global

Condição estrutural conforme critério a seguir.

FS, quando indicado, significa fresagem de e recomposição em CBUQ em até 50% da area.

X: solução a ser detalhada caso a caso.

30 < IGG < 80

80 < IGG < 150

Exemplo de Catálogo – PREMAR BAHIA

Determinação da Condição Estrutural

N Dadm Faixa dos Valores Deflectométricos (0,01 mm)

USACE (0,01 mm) <= 50 50 a 60 60 a 70 70 a 80 80 a 100 100 a 120 120 a 140 > 140

6

110

N < 5x106 78 I I I II III IV IV V

5x106 < N < 1x107 55 I II III III IV V V V

1x107 < N < 3x107 52 I II III IV IV V V V

Exemplo de Catálogo – PREMAR BAHIAÁRVORE DE DECISÃO - CREMA DERBA - RODOVIAS EM TSD

> 5 x 106

> 100 < 5 x 106

< 100 > 5 x 106

> 4,5

< 5 x 106

Deflexao (0,01mm)

NUSACE

10 anos

REC (CBUQ)

REC (TSD)

NUSACE

10 anos

REP+H4

111

< 5 x 106

> 5 x 106

< 4,5

> 50 < 5 x 106

< 50 > 5 x 106

< 5 x 106

MR

RL+TSD / REP+TSD

IGG

LA

NUSACE

10 anos

IRI (m/km)

RL+H4

NUSACE

10 anos

REP+TSD

Exemplo de Catálogo – PROMG

Tipo de Revestimento

N Estado Bom Péssimo Crítico

(USACE) Deflesão IRI < 3 3 < IRI < 4 IRI > 4

Total Comercial RP + Fx + RP + Fx + RP + Fx +

< < < LG LG Rep + LG

600 200 1E+06 RP + Fx + RP + Fx + RP + Fx +

TSD TSD Rep + TSD

Total Comercial RP + Fx + RP + Fx + RP + Fx + Rep +

600 200 1E+06 LG ou TSD LG ou TSD LG ou TSD

a a a RP + Fx + RP + Fx + (**) RP + Fx + Rep + (**)

1.500 500 2,6E+06 TSDpol ou Mic H3 ou TSDpol ou Mic H3 ou TSDpol ou Mic

Total Comercial RP + Fx + RP + Fx + (**) RP + Fx + Rep + (**)

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base

BG 15 + H3

CATÁLOGO DE INTERVENÇÕES DE RESTAURAÇÃO DO PAVIMEN TO MINAS GERAIS - PROGRAMA PRO-MG

Com Deformações Plásticas (*)

Pavimento DestruídoSem Deformações Plásticas

Revestimento: CBUQ

Regular a Mau

MRReconstrução:

RB 18 + H3

Reconstrução Total:

> 70

VMD

< 80

> 80 MR

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base

BG 15 + TSDReconstrução Total: Sub-base S 20 + Base

BG 15 + TSD

< 70

Reconstrução: RB 15 + TSD

Reconstrução: RB 15 + TSD

MR

MRReconstrução:

RB 18 + H3

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base

BG 15 + H3

112

Total Comercial RP + Fx + RP + Fx + (**) RP + Fx + Rep + (**)

1.500 500 2,6E+06 TSDpol ou Mic H3 ou TSDpol ou Mic H3 ou TSDpol ou Mic

a a a RP + Fx + RP + Fx + RP + Fx + Rep +

2.500 800 4E+06 TSDpol ou Mic H3 H3

Total Comercial RP + Fx + RP + Fx + (**) RP + Fx + Rep + (**)

2.500 800 4E+06 TSDpol ou Mic H3 ou TSDpol ou Mic H3 ou TSDpol ou Mic

a a a RP + Fx + RP + Fx + RP + Fx + Rep +

3.500 1.200 6E+06 H4 H4 H4

(*) Flecha > 10 mm, com sobrelevação de bordo; ou ondulações; ou escorregamento; ou excesso de panelas e remendos defeituosos; que denotem Ruptura de Base.

Condicionantes: (**) H3 quando degrau pista/acostamento permitir. Caso contrário: TSDpol ou Micro.

Deflexão > 120 = fazer Avaliaçãoo Estrutural Complementar e Projeto de Restauração Intervenções Descontínuas:MR = Manutenção de rotina

VMD comercial > 1.200 = fazer Avaliaçãoo Estrutural e Projeto de Restauração RS = Reparo superficial RP = Reparo profundo

VMD total > 3.000 = prever Acostamento para manter condições de Segurança Fx = Fresagem em X% da área e Reposição de CBUQ - e = 3 cm

Intervenções Contínuas:

LF = Lama asfáltica fina - e = 4 mm LG = Lama asfáltica grossa - e = 6 mm Mic = Microrevestimento asfáltico a frio - 2 camadas - e = 12 mm

TSD = Tratamento superficial duplo - e = 20 mm TSDpol = Tratamento superficial duplo com polímero - e = 20 mm

Rep = Peperfilamento com massa fina de CBUQ - e = 20 mm He = Camada de CBUQ com espessura e (cm)

RB = Reconfecção de base com escarificador e grade com adição de brita e de cimento - e (cm) S = Sub-base de solo - e (cm)

REC = Reciclagem de base com adição de Brita e de Cimento - e (cm) BG = Base de Brita Graduada - e (cm)

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base

BG 15 + H4

MR

MR

Reciclagem: REC 18 + H5

MR

Reciclagem: REC 18 + H4

60 a 120

Reciclagem: REC 18 + H4

65 a 120

MR

Reciclagem: REC 18 + H5

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base

BG 15 + H5

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base

BG 15 + H5

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base

BG 15 + H4

< 65

< 60

Exemplo de Catálogo – PROMG

Tipo de Revestimento

N Estado Bom Péssimo Crítico

(USACE) Deflesão IRI < 4 4 < IRI < 5 IRI > 5

Total Comercial RP + Fx + RP + Fx + RP + Fx +

< < < LG LG Rep + LG

600 200 1E+06 RP + Fx + RP + Fx + RP + Fx +

LF + TSD (***) LF + TSD (***) Rep + TSD

Total Comercial RP + Fx + RP + Fx + RP + Fx + Rep +

600 200 1E+06 LG ou LF + TSD (***) LG ou LF + TSD (***) LG ou TSD

a a a RP + Fx + RP + Fx + (**) RP + Fx + Rep + (**)

1.500 500 3E+06 LF + TSDpol ou Mic H3 ou LF + TSDpol ou Mic H3 ou TSDpol ou Mic

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base BG 15 +

TSDReconstrução Total: Sub-base S 20 + Base BG 15 +

TSD

< 90

Reconstrução: RB 15 + TSD

Reconstrução: RB 15 + TSD

MR

MRReciclagem:

RB 18 + TSDpol

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base BG 18 +

TSDpol

> 90

VMD

< 100

> 100 MR

MRReciclagem:

RB 18 + TSDpol

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base BG 18 +

TSDpol

CATÁLOGO DE INTERVENÇÕES DE RESTAURAÇÃO DO PAVIMEN TO MINAS GERAIS - PROGRAMA PRO-MG

Com Deformações Plásticas (*)

Pavimento DestruídoSem Deformações Plásticas

Revestimento: TSD (Tratamento Superficial)

Regular a Mau

113

1.500 500 3E+06 LF + TSDpol ou Mic H3 ou LF + TSDpol ou Mic H3 ou TSDpol ou Mic

Total Comercial RP + Fx + RP + Fx + (**) RP + Fx + Rep + (**)

1.500 500 3E+06 LF + TSDpol ou Mic H3 ou LF + TSDpol ou Mic H3 ou TSDpol ou Mic

a a a RP + Fx + RP + Fx + RP + Fx + Rep +

2.500 800 4E+06 TSDpol ou Mic H3 H3

Total Comercial RP + Fx + RP + Fx + (**) RP + Fx + Rep + (**)

2.500 800 4E+06 LF + TSDpol ou Mic H3 ou LF + TSDpol ou Mic H3 ou TSDpol ou Mic

a a a RP + Fx + RP + Fx + RP + Fx + Rep +

3.500 1.200 6E+06 H4 H4 H4

(*) Flecha > 10 mm, com sobrelevação de bordo; ou ondulações; ou escorregamento; ou excesso de panelas e remendos defeituosos; que denotem Ruptura de Base.

Condicionantes: (**) H3 quando degrau pista/acostamento permitir. Caso contrário: TSDpol ou Micro.

Deflexão > 140 = fazer Avaliaçãoo Estrutural Complementar e Projeto de Restauração Intervenções Descontínuas:MR = Manutenção de rotina

VMD comercial > 1.200 = fazer Avaliaçãoo Estrutural e Projeto de Restauração RS = Reparo superficial RP = Reparo profundo

VMD total > 3.000 = prever Acostamento para manter condições de Segurança Fx = Fresagem ou Reparo Superficial em X% da área e Reposição de CBUQ - e = 3 cm

< 90

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base BG 15 +

H5

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base BG 15 +

H4

< 80

80 a 140

Reciclagem: REC 18 + H4

90 a 140

MR

Reciclagem: REC 18 + H5

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base BG 15 +

H5

MR

MR

Reciclagem: REC 18 + H5

MR

RB 18 + TSDpol

Reciclagem: REC 18 + H4

TSDpol

Reconstrução Total: Sub-base S 20 + Base BG 15 +

H4

Exemplo de Catálogo – PROVICINAIS SP

Tipo de Base

VMDEstado

Descontínuo < 500 m

Contínuo

Total Comercial Lama REP + TSD

< 200 < 80MR

Reconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 +

TSD

Reconstrução: Reforço 15 + Base SAF 15 +

TSD

Base de SAF - Solo Arenoso Fino Laterítico

Bom Regular MauPéssimo

114

< 200 < 80

Total Comercial Micro REP + Micro

200 a 600 80 a 200 ou TSD ou REP + TSD

Total Comercial Micro REP + H3

600 a 1.500 200 a 600 ou TSD

Total Comercial REP + Micro REP + H4

>1500 > 600MR

Reconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 + H6

Reconstrução: Reforço 15 + Base SAF 15 +

H6

MRReconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 + H5

Reconstrução: Reforço 15 + Base SAF 15 +

H5

MRReconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 + H4

Reconstrução: Reforço 15 + Base SAF 15 +

H4

TSD TSD

Exemplo de Catálogo – PROVICINAIS SP

Tipo de Base

VMDEstado

Descontínuo < 500 m

Contínuo

Total Comercial Lama REP + TSD

SÃO PAULO - RODOVIAS VICINAIS - TERCEIRA ETAPA

Base de SC - Solo-Cimento

MRReconstrução: Reforço

15 + Base SB 15 + Reconstrução: Reforço

15 + Base SC 15 +

MauRegularBomPéssimo

115

< 200 < 80

Total Comercial Micro REP + Micro

200 a 600 80 a 200 ou TSD ou REP + TSD

Total Comercial Micro REP + H3

600 a 1.500 200 a 600 ou TSD

Total Comercial REP + Micro REP + H4

>1500 > 600

Reconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 + H5

Reconstrução: Reforço 15 + Base SC 15 + H5

MR

MR

MR

15 + Base SB 15 + TSD

15 + Base SC 15 + TSD

Reconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 + H3

Reconstrução: Reforço 15 + Base SC 15 + H3

Reconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 + H4

Reconstrução: Reforço 15 + Base SC 15 + H4

MR

Exemplo de Catálogo – PROVICINAIS SP

Tipo de Base

VMDEstado

Descontínuo < 500 m

Contínuo

Total Comercial Micro REP + TSD REP + TSD

< 200 < 80

PéssimoMauRegularBom

Reconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 +

TSD

Base Granular - Brita Graduada, Solo-brita ou Cascalho - Coesivo

MR

116

< 200 < 80

Total Comercial Micro REP + H3

200 a 600 80 a 200

Total Comercial REP + Micro

600 a 1.500 200 a 600

Total Comercial REP + H3

>1500 > 600

Reciclagem: RB com brita 17 + H5

Reciclagem: RB com brita 17 + H6

MR

Reciclagem: RB com brita 17 + H4

Reciclagem: RB com brita 17 + H5

MR

Reconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 + H4

TSD

Reconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 + H5

Reconstrução: Reforço 15 + Base SB 15 + H6

Reciclagem: RB com brita 17 + H6

MR

Exemplo de Catálogo – PROVICINAIS SP

Tipo de Base

VMDEstado

Descontínuo < 500 m

Contínuo

Total Comercial Micro FR 3 + H3

Péssimo - FALIMENTAR (Pavimento Destruído)

Base Granular - Brita Graduada, Solo-brita ou Cascalho - Não Coesivo

Bom Regular Mau

Sobreposição: Base BG Sobreposição: Base BG

117

< 200 < 80

Total Comercial Micro FR 3 + H4

200 a 600 80 a 200

Total Comercial REP + Micro

600 a 1.500 200 a 600

Total Comercial REP + H3

>1500 > 600

Sobreposição: Base BG 12 + H4

MRSobreposição: Base BG

12 + H3Sobreposição: Base BG

12 + H3

Sobreposição: Base BG 12 + H6

MRSobreposição: Base BG

12 + H5Sobreposição: Base BG

12 + H5

Reciclagem: RB com brita 17 + H6

Reciclagem: RB com brita 17 + H5

MRSobreposição: Base BG

12 + H4

MRSobreposição: Base BG

12 + H6

Exemplo de Catálogo – GoiásRodovias com revestimento em Tratamento Superficial

IRI

N

VMD (USACE) Def IGG < 40 40 < IGG < 8080 < IGG < 150IGG > 150 IGG < 40 40 < IGG < 8080 < IGG < 150 IGG > 150 IGG < 40 40 < IGG < 80 80 < IGG < 150 IGG > 150

Total Comercial < = 84 RL(1%)+ RL(2%) + RL(5%)+ RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(2%)+ RL(5%) + REC +

< 500 < 200 ####### LA LA REP LA REP TSDpol REP REP + TSDpol TSDpol

> 84 RL(1%)+ RL(2%) + REC + RL(1%)+ RL(2%) + REC + RL(2%)+ RL(5%) + REC +

LA TSDpol TSDpol LA REP + TSDpol TSDpol REP + TSDpol REP + TSDpol TSDpol

Total Comercial < = 72 RL(1%)+ RL(2%) + REC + RL(1%)+ RL(2%) + REC + RL(2%)+ RL(5%) + REC +

MR MR

MR

MR

Reest. base + TSS

IGG IGG

MRREC + TSSMR

MRMR

Acostamentos (*)Reest. base

+ TSSREC + TSS

IRI<=3

IGG

MR MR

3 < IRI <= 4

Reest. base + TSS

IRI > 4

TSSTSS REC + TSS

118

Total Comercial < = 72 RL(1%)+ RL(2%) + REC + RL(1%)+ RL(2%) + REC + RL(2%)+ RL(5%) + REC +

500 a 200 a 600 ####### LA TSDpol TSDpol TSDpol REP + TSDpol TSDpol REP REP + TSDpol TSDpol

1500 > 72 RL(1%)+ RL(2%) + REC + RL(1%)+ RL(2%) + REC + RL(2%)+ RL(5%) + REC +

TSDpol REP + TSDpol TSDpol TSDpol REP + TSDpol TSDpol REP + TSDpol REP + TSDpol TSDpol

Total Comercial < = 68 RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(1%)+ RL(2%)+ RL(5%)+ REC +

>1500 > 600 ####### LA REP + H3 H5 REP REP + H3 H5 REP H3 REP + H4 H5

> 68 RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(1%)+ RL(2%)+ RL(5%)+ REC +

REP REP + H4 H5 H3 REP + H4 H5 REP REP + H3 REP + H5 H5MR

MR

MR

MR

MR

MR

MR

MR

MR

REC + TSSReest. base +

TSS

MR TSS TSS

MR

MRReest. base +

TSD

MR TSS

Acostamentos (*)

Reest. base + TSS

REC + TSS

MR TSS

Acostamentos (*)

MR

Reest. base + TSD

Reest. base + TSD

REC + TSD

MR MRReest. base +

TSS

REC + TSD

TSS

REC + TSD

REC + TSS

Exemplo de Catálogo – Goiás

Rodovias com revestimento em CBUQ

IRI

N

VMD (USACE) Def IGG < 4040 < IGG < 8080 < IGG < 150 IGG > 150 IGG < 4040 < IGG < 8080 < IGG < 150 IGG > 150 IGG < 40 40 < IGG < 80 80 < IGG < 150 IGG > 150

Total Comercial < = 70 RL(1%)+ RL(2%) + REC + RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(2%)+ RL(5%) + REC +

<1500 < 600 ####### LA LA H4 LA H3 H4 Micro REP + H3 H4

> 70 RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(2%)+ RL(5%) + REC +

LA Micro H4 Micro H3 H4 H3 REP + H3 H4MR

MR

MR

MR

MR

MR

3 < IRI <= 4

Reest. base + TSS

IRI > 4

TSSTSS REC + TSSMRREC + TSS

IGG

MR

IRI<=3

IGG

MR MRAcostamentos (*)Reest. base +

TSSREC + TSS

IGG

Reest. base + TSS

119

Total Comercial < = 60 RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(2%)+ RL(5%) + REC +

1500 a 600 a 1200 ####### LA Micro H5 Micro H4 H5 H4 REP + H3 H5

3000 > 60 RL(1%)+ RL(2%) + REC + RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(2%)+ RL(5%) + REC +

Micro REP + H3 H5 H3 H4 H5 H4 REP + H4 H5

Total Comercial < = 60 RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(1%)+ RL(2%)+ RL(5%) + REC +

>3000 > 1200 ####### Micro REP + H3 H6 H3 REP + H3 H6 Micro REP + H4 REP + H4 H6

> 60 RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(1%)+ RL(2%)+ REC + RL(1%)+ RL(2%)+ RL(5%) + REC +

Micro REP + H4 H6 H3 REP + H4 H6 Micro REP + H5 REP + H5 H6

MRMR

MR MRMR

TSS

Reest. base + TSD

Reest. base + TSD

REC + TSD

MR MR

Acostamentos (*)

TSS

Acostamentos (*)Reest. base +

TSSREC + TSS

MR TSS

MR

MR

MR TSS

Reest. base + TSS

TSS

MR

MR

REC + TSD

REC + TSSMR MR

MRReest. base +

TSD

MR

TSS REC + TSS

REC + TSD

TSS

TSS

Reest. base + TSS

Exemplo de Catálogo – Mato Grosso do Sul CATÁLOGO DE INTERVENÇÕES DE RESTAURAÇÃO FUNCIONAL DO PAVIMENTO MATO GROSSO DO SUL

CRÍTICO

N Estado Bom Regular

VMD - Péssimo -

Comercial (USACE) Deflesão IRI < 3 3 < IRI < 4 IRI > 4 Flecha >= 10 mm (Pavimento Destruído)

RL + RL + RL + RL +

< < Micro 1 (1) Micro 1 (1) Micro 1 (1) Rep + Micro 1 (1)

50 3E+05 RL + RL + RL + RL +

Micro 1 (1) Micro 2 (1) Micro 2 (1) (2) Rep + Micro 2 (1)

RL + RL + RL + RL +

50 3E+05 Micro 1 (1) Micro 2 (1) Micro 2 (1) (2) Rep + Micro 2 (1)

a a RL + RL + RL + RL +

200 1E+06 Micro 1 (1) Micro 2 (1) Micro 2 (1) (2) Rep + Micro 2 (1)

RL + RL + RL + RL +

200 1E+06 Micro 1 (1) Micro 2 (1) H3 (2) Rep + H3

a a RL + RL + RL + RL +

MRReciclagem:

RB 20 + H3 (3)Reconstrução Total: Sub-base

20 + Base BG 18 + H4

MR

90 a 120

< 80

< 100

100 a 120

Reconstrução Total: Sub-base 15 + Base BG 15 + H3

Reconstrução Total: Sub-base 15 + Base BG 15 + H3

< 90

Reciclagem: RB 18 + H3 (3)

Reciclagem: RB 18 + H3 (3)

MR

Reconstrução Total: Sub-base 20 + Base BG 18 + H4

Reciclagem: 80 a 120

MR

Reciclagem: RB 20 + H3 (3)

Reciclagem: REC 18 + H4 (3)

Reconstrução Total: Sub-base

Com Deformações Plásticas (*)Mau

Com Média a Alta Incidência de Trincas, Remendos e Panelas

Sem Deformações Plásticas

MR

MR

Segmentos DescontínuosBaixa

incidência de Trincas

Sem Defeitos

Reconstrução Total: Sub-base 20 + Base BG 18 + H4

120

a a RL + RL + RL + RL +

500 3E+06 Micro 1 (1) H3 (2) H3 (2) Rep + H3

RL + RL + RL + RL +

500 3E+06 Micro 2 (1) H3 (2) H3 (2) Rep + H3

a a RL + RL + RL + RL +

750 4E+06 Micro 2 (1) H4 (2) H4 (2) Rep + H4

RL + RL + RL + RL +

750 3E+06 Micro 2 (1) H3 (2) H3 (2) Rep + H3

a a RL + RL + RL + RL +

1.000 5E+06 Micro 2 (1) H5 (2) H5 (2) Rep + H5

Obs,:

Condicionantes: Intervenções Descontínuas:RL = Reparo localizado (Superficial e Profundo)

Deflexão > 120 = fazer Avaliaçãoo Estrutural Complementar e Projeto de Restauração (Norma do DNIT)Recuperação de Rupturas de Bordo em Bases de Solo Arenoso Fino

VMD comercial > 1.000 = fazer Avaliaçãoo Estrutural e Projeto de Restauração (Norma do DNIT)Rep (Reperfilamento) Descontínuo em segmentos onde necessário

VMD total > 3.000 = prever Acostamento para manter condições de Segurança Reconstruções localizadas de Segmentos Críticos

Intervenções Contínuas:LG = Lama asfáltica grossa - e = 6 mm Mic = Microrevestimento asfáltico a frio - 2 camadas - e = 12 mm MR = Manutenção de rotina

Rep = Peperfilamento com massa fina de CBUQ - e = 20 mm He = Camada de CBUQ com espessura e (cm)

RB = Reconfecção de base com escarificador e grade com adição de brita - e (cm)REC = Reciclagem de base com adição de Brita - e (cm) BG = Brita Graduada

Reconstrução Total: Sub-base 20 + Base BG 18 + H6

< 70

70 a 120

Reciclagem: REC 18 + H4 (3)

80 a 120

Reciclagem: REC 18 + H5 (3)

Reconstrução Total: Sub-base 20 + Base BG 18 + H6

< 70

MR

MRReciclagem:

REC 18 + H4 (3)

Reciclagem: REC 18 + H4 (3)

Reconstrução Total: Sub-base 20 + Base BG 18 + H4

(2) Os projetos indicarão camada de REP (Reperfilamento) nos segmentos necessários, em função do cadastro, onde houver defeitos: falha de bico severa; deformação na trilha de roda; irregularidade longitudinal; desgaste excessivo; e excesso de panelas.

MR

MR

Reciclagem: REC 18 + H5 (3)

(3) Reciclagem se a extensão a executar no lote de obra for superior ou igual a 20 km. Para extensão inferior a 20 km prever Reconstrução (coluna para Segmentos Descontínuos). Aplicável quando a ruptura ocorrer apenas até a camada de base.

(1) Micro e Lama se a extensão a executar no lote de obra for superior ou igual a 30 km. Para extensão inferior a 30 km prever H3.

Reconstrução Total: Sub-base 20 + Base BG 18 + H5

70 a 120 MRReconstrução Total: Sub-base

20 + Base BG 18 + H5

Exemplo de Catálogo – TOCANTINS CATÁLOGO DE SOLUÇÕES TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DO P AVIMENTO CREMA - TOCANTINS

N Estado Bom RegularVMD - Péssimo -

Comercial (USACE) Deflexão IRI < 4 IRI > 4 Flecha > 10 mm

RL + RL + RL + Reconstrução parcial: < < Micro 1 Micro 1 Micro 2 RB 15 + TSD + Micro 150 3E+05 RL + RL + RL + Reconstrução parcial:

Micro 1 Micro 1 Micro 2 RB 15 + TSD + Micro 1Acostamento MR MR RL + Micro 1 RL + Micro 1 RB 15 + TSD

RL + RL + RL + Reconstrução parcial: 50 3E+05 Micro 1 Micro 1 Rep + Micro 2 ou Micro 2 com CB (1) R B 18 + TSD + Micro 1a a RL + RL + RL + Reconstrução parcial:

Sem Deformações Plásticas Com Deformações Plásticas (*)Mau

Sem Defeitos

Baixa incidência de Trincas

Com Média a Alta Incidência de Trincas, Remendos e Panelas

Pista

< 90 MR

Pista

< 100 MR

100 a 120 MR

121

a a RL + RL + RL + Reconstrução parcial: 200 1E+06 Micro 1 Micro 2 Rep + Micro 2 ou Micro 2 com CB (1) RB 18 + TSD + Micro 1

Acostamento MR MR RL + Micro 1 RL + Micro 1 RB 18 + TSD

RL + RL + RL + Reconstrução parcial: 200 1E+06 Micro 1 Micro 2 Rep + Micro 2 ou Micro 2 com CB (1) RB 20 + TSD + Micro 2a a RL + RL + RL + Reconstrução parcial:

500 3E+06 Micro 1 Micro 2 Rep + Micro 2 ou Micro 2 com CB (1) RB 20 + TSD + Micro 2Acostamento MR MR RL + Micro 1 RL + Micro 1 RB 20 + TSD

RL + RL + RL + Reconstrução parcial: 500 3E+06 Micro 2 Micro 2 H4 RB 20 + H4a a RL + RL + RL + Reconstrução parcial:

1000 5E+06 Micro 2 H4 H5 RB 20 + H4Acostamento MR MR RL + Micro 1 ou TSS RL + TSS RB 20 + TSD

Obs,:

90 a 120 MR

(1) Em segmentos com 4 < IRI < 5,5 mm/m em que não haja disponibilidade de CBUQ para o Reperfilamento, pode ser previsto Micro 2 com camada de bloqueio (2 cm). Onde o IRI > 5,5 e onde houver disponibilidade de CBUQ deve ser adotada a solução de Rep + Micro 2.

Obs.: No caso das rodovias do Tocantins os segmentos com IRI > 4 mm/m decorrem de deformações plásticas.

Pista

< 80 MR

80 a 120 MR

Pista

< 70 MR

70 a 120 MR

Exemplo de Catálogo – SÃO PAULO CATÁLOGO DE SOLUÇÕES TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DO P AVIMENTO SP - PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE RODOVIAS ESTADUAIS

N Estado Bom RegularVMD - Péssimo -

Comercial (USACE) Deflexão IRI < 4 4 < IRI < 5,5 IRI > 5,5 Flecha > 10 mm e/ou F-3 > 50%

RL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +350 5E+06 Micro H3 H4 Rep + H5a a RL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +

700 1,0E+07 Hx Hx Hx Rep + HxRL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +

700 1,0E+07 Micro Hp3 Hp5 Rep + Hp5a a RL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +

Reciclagem com Brita + H7,5

Reciclagem com Brita + H7,5

Reciclagem com Brita + Hp10

Reciclagem com Brita +

Sem Deformações Plásticas Com Deformações Plásticas (*)Mau

Sem Defeitos

Baixa incidência de Trincas

Com Média a Alta Incidência de Trincas, Remendos e Panelas

Pista e Terceira Faixa

< DadmSomente

RL

> DadmSomente

RL

Pista e Terceira Faixa

< DadmSomente

RL

Somente

122

a a RL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +1200 1,8E+07 Hx Hpx Hpx Rep + Hpx

RL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +1200 1,8E+07 Micro Hp4 Hp6 Rep + Hp6

a a RL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +1700 2,5E+07 Hx Hpx Hpx Rep + Hpx

RL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +1700 2,5E+07 H3 Hp5 Rep + H6

a a RL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +3500 5E+07 Hx Hpx Rep + Hpx

RL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +> > H4 Hp6 Rep + H7

3500 5E+07 RL + RL + Fres. Desc. + RL + Fres. Desc. +Hx Hpx Rep + Hpx

Pista e Terceira Faixa

< Dadm

Reciclagem com Brita e Cimento + TSD +

Reciclagem com Brita e Cimento + TSD +

Reciclagem com Brita e Cimento + TSD + Hp15Reciclagem com Brita e Cimento + TSD + Hp15

Reciclagem com Brita e Cimento + TSD + Hp12,5Reciclagem com Brita e Cimento + TSD + Hp15Reciclagem com Brita e Cimento + TSD + Hp15

Somente RL

Pista e Terceira Faixa

< DadmSomente

RL

> DadmSomente

RL

Reciclagem com Brita + Hp10

Reciclagem com Brita e Cimento + TSD + Hp10

Faixa > DadmSomente

RL

Somente RL

> DadmSomente

RL

Pista e Terceira Faixa

< DadmSomente

RL

> Dadm

Reciclagem com Brita e Cimento + TSD + Hp10Reciclagem com Brita e Cimento + TSD + Hp12,5

5. Recomendações para Definição de Soluções e Projeto

123

124

UM EXEMPLO – Projeto Inadequado

Um caso Real!

CBUQ existente - 10 a 18 cm

PAVIMENTO EXISTENTE

Base existente - Cascalho ou Brita Corrida - 18 a 25 cm

Sub-base existente - Cascalho ou Areia - 20 a 30 cm

125

1) Demolição e remoção mecanizada do revestimento existente

Bota-fora

SOLUÇÃO DO PROJETO

Demolição do CBUQ existente - 10 a 18 cm

Base existente - Cascalho ou Brita Corrida - 18 a 25 cm

Sub-base existente - Cascalho ou Areia - 20 a 30 cm

Um caso Real!2) Remoção mecanizada da camada de base existente

Usina de Solos no canteiro - DMT de 45 km

Remoção da Base existente

Sub-base existente - Cascalho ou Areia - 20 a 30 cm

126

3) Remoção mecanizada da camada de sub-base existente

Usina de Solos no canteiro - DMT de 45 km

Subleito

Necessário executar desvio para manter o fluxo!

Projeto "esqueceu disto"!

Remoção da Sub-base existente

Um caso Real!4) Execução de sub-base com o material removido da sub-base

5) Execução de base com Mistura de Solo-brita - material removido da base + 40% de Brita

Execução de Sub-base - material da sub-base existente com umidade corrigida na usina

- 20 cm

Correção de umidade do material removido da sub-

base na Usina de Solos (???) - DMT de 45 km

Mistura do material

127

Mistura do material removido da base com 40% de Brita na Usina de Solos

- DMT de 45 km

Execução de base de Solo-brita - 20 cm

Sub-base - 20 cm

Um caso Real!

6) Execução de Revestimento em 4 Camadas - 21 cm!!!

Camada Drenante com 100% passando Peneira 3/4" e 100% Reperfilamento - CBUQ Massa Fina - 3 cm

CBUQ Faixa C com polímero - 5 cm

Binder com polímero - 5 cm

Camada Drenante aberta - 8 cm

128

passando Peneira 3/4" e 100% retido Peneira 3/8" - Com 2%

de CAP com polímero!!!!!Execução de base de Solo-brita - 20 cm

Reperfilamento - CBUQ Massa Fina - 3 cm

Sub-base - 20 cm

Um caso Real!

Antes

Depois

129

130

Recomendações

CAUSAS DE DETERIORAÇÃO PRECOCE DE PAVIMENTOS:

• Material de Má Qualidade na Camada de Base

Recomendações para Projetos

131

• Falhas no Processo Executivo• Deficiências de Drenagem• Material de Má Qualidade no revestimento• Material de Má Qualidade na sub-base ou subleito• Excesso de Carga por Eixo

• Falha no Dimensionamento do Pavimento (Projeto)

1) PREMISSAS BÁSICAS: Que as soluções sejam:

• Adequadas ao Estado Atual do Pavimento• Compatíveis com a Durabilidade desejada

(2, 5, 8 ou 10 anos)

• e Exeqüíveis!

SOLUÇÃO = PROJETO ADEQUADO

132

• e Exeqüíveis!

2) ASPECTOS A CONSIDERAR: • Funcionais • e/ou Estruturais

3) ESTUDO ECONÔMICO DE ALTERNATIVAS• Nunca há somente uma solução viável tecnicamente• Mas uma será mais econômica

- Valorização excessiva da Deflexão.- Divisão em Segmentos Homogêneos

unicamente pela Deflexão- Soluções de Reforço, Href = f (Deflexão)- Deficiências de tratamentos de defeitos

FALHAS OBSERVADAS

133Recicllagem

PAVIMENTO EM ESTADO REGULAR

Reforço em CBUQ RECONSTRUÇÃO

CBUQ

DEFLEXÕES ALTASDEFLEXÕES BAIXAS

SOLUÇÕES DE PROJETOPAVIMENTO EM MAU ESTADO

DE

FLE

ES

(0,

01m

m)

0,0

50,0

100,0

150,0

100

101

102

103

104

105

106

107

108

109

110

111

112

113

114

115

116

117

118

119

120

121

122

123

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125

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128

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140

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142

143

- Cadastrar defeitos do pavimento de forma detalhada.- Demarcar estacas na pista como base para levantamentos (pintar)- Divisão em Segmentos Homogêneos olhando defeitos, tipos de camadas e deflexão

- RECONSTRUÇÕES de Segmentos em péssimo estado (deficiências)- Soluções para segmentos com Deformações Plásticas – Reciclagem- Fresagens Descontínuas nas áreas com Trincas de Classe 2 e 3

O QUE FUNCIONA

134

- Fresagens Descontínuas nas áreas com Trincas de Classe 2 e 3

- Economizar na solução Contínua – Micro, Lama, CBUQ delgado...

HOJE com Conservação Rotineira

Restauração contínua mais leve

O QUE FUNCIONA

1,5 cm 3, 4 ou 5 cm

Fresagem Fresagem

ESTADO REGULAR

Baixa a média incidência de Trincas e Rementos

MAU ESTADO

Alta incidência de trincas mas sem Deformações Plásticas

FRESAGEM E FRESAGEM E REFORÇO:

Microrevestimento Reforço em CBUQ

135

Alta incidência de panelas e Rupturas de bordo - Falimentar

Reciclagem de Base Base Nova

RECONSTRUÇÃO LOCALIZADA

Sub-base Nova

RECICLAGEM

CBUQ PÉSSIMO ESTADO CBUQ PÉSSIMO ESTADO

Com Deformações Plásticas

RECOMENDAÇÕES

Comparar custos de 3 alternativas viáveis sob o aspecto técnico.Considerar em conjunto pista de rolamento e acostamentos.

Pista Acostamento

Reforço em CBUQ

136

PAVIMENTO ANTIGO

PMQ aberto

RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLHA E PROJETO

Soluções da pista de rolamento => compatibilizar com a dosacostamentos.

Cuidado com soluções de acostamento que provoquem confinamento deágua na pista.

Pista AcostamentoReforço em CBUQ

137

PAVIMENTO ANTIGO

Reforço em CBUQ

Solo FinoBRITA GRADUADA.

RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO

DRENAGEMPrever drenagem é mais econômico do que ter retrabalho para

reconstruir pavimento.Dreno de pavimento preserva a vida útil do pavimento => evita maiores

investimentos em recuperação.

138

PROBLEMA:

Pavimento executado diretamente sobre Subleito Saturado e de baixo suporte.

ANÁLISE MECANÍSTICA – Cuidado com excessos

Mediu Deflexão e Bacia de Deformação e queria solução por Análise Mecanística:

RETROANÁLISE

Dist. (cm)DEFLEXÃO DE 120 A 180 (0,01 mm)

139

Rupturas de Bordo Precoces

Href

10 cm

40 cm

CBUQ existente E1

Base e Sub-base Granular E2

Subleito E3

Def

lexõ

es

Reforço em CBUQ Eo

NA 0,20 m

Sub-base de Cascalho

Base de Cascalho

Concreto Asfático 10 cm

SOLO SATURADO - ISC = 2%

Cliente queria = SOLUÇÃO POR ANÁLISE MECANÍSTICA ?

SOLUÇÃO MECANÍSTICA ? => SOLUÇÃO MECÂNICA!

140

Demolir Pavimento, executar sobre colchão drenante e subir greide 1 m.

Continua

141

Continua - Parte 2 -