PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE ELETRICIDADE
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PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE ELETRICIDADE
REQUERENTE:
Escola Surf do Baleal, LDA
LOCAL DA INSTALAÇÃO:
Praia Baleal Campismo Av. Praia, Casais do Baleal 2525 – Casais do Baleal, Peniche
Memória Descritiva e Justificativa
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Anexo 1.1
DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
1 Promotor / Entidade Exploradora
Nome: Escola Surf do Baleal, LDA
Telefone: 934032130 E-mail: [email protected] NIF: 503459550
Morada: Rua Ferreira de Castro, 16 R/C A
C. Postal: 2520-158 Ferrel
2 Técnico responsável pelo projeto
Nome: Paulo Jorge Apolinário Grilo
N.º BI/CC: 12455263
Telefone: 912984242 E-mail: [email protected] NIF: 227261879
N.º DGEG: 78954 N.º OE: N.º OET: 19826
Morada: Rua Padre João Paulo Barreiro, n.º40
C. Postal: 2410-211 – Pousos – Leiria
3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Av. Praia, Casais do Baleal
Freguesia: Ferrel
Concelho: Peniche Distrito: Leiria
Coordenadas GPS: 39°22'3.71"N, 9°20'19.19"W NIP: 07176535
Tipo de estabelecimento: Espaço Comercial
Tensão da RESP [kV]: 240V-400V Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 41,4kVA
4 Identificação da instalação elétrica
Tipo de instalação Instalação nova
Instalação existente
Observações
SE/PS/PTC
Rede MT/AT
Rede BT
Instalação de utilização MT/AT
Instalação de utilização BT X
Grupos geradores
Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica. 30/04/2019
(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)
Legenda: SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo. RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.
Memória Descritiva e Justificativa
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHEDivisão de Gestão Urbanística e Ordenamento
A preencher pelo requerente (1)
Requerente escola surf do baleal
Local Freguesia FERREL
Confrontações (2)
Norte Sul
Nascente Poente
Finalidade
Y: -34563,56
Y: -30859,39
X:
-106
038,
37
X: -101716,84
A preencher pelos Serviços
Carta nº Escala: 1/25000
Classe de Espaços (PDM)
Proc Nº
Condicionantes
Técnico insc. Nº
Pago pela guia Nº
Emitido em 11/12/2018O Responsável
(1)-Preencher na Totalidade. (2)-Conforme Descrição Perdial. (3).-Indicar a Finalidade da Carta.(4)-Tratando-se do projecto deverá desenhar rigorosamente a implantação do(s) edifício(s).
CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHEDivisão de Gestão Urbanística e Ordenamento
A preencher pelo requerente (1)
Requerente escola surf do baleal
Local Freguesia FERREL
Confrontações (2)
Norte Sul
Nascente Poente
Finalidade
Y: -33081,89
Y: -32341,06
X:
-104
309,
75
X: -103445,45
A preencher pelos Serviços
Carta nº Escala: 1/5000
Classe de Espaços (PDM)
Proc Nº
Condicionantes
Técnico insc. Nº
Pago pela guia Nº
Emitido em 11/12/2018O Responsável
(1)-Preencher na Totalidade. (2)-Conforme Descrição Perdial. (3).-Indicar a Finalidade da Carta.(4)-Tratando-se do projecto deverá desenhar rigorosamente a implantação do(s) edifício(s).
CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHEDivisão de Gestão Urbanística e Ordenamento
A preencher pelo requerente (1)
Requerente escola surf do baleal
Local Freguesia FERREL
Confrontações (2)
Norte Sul
Nascente Poente
Finalidade
Y: -32859,64
Y: -32563,31
X:
-104
050,
46
X: -103704,74
A preencher pelos Serviços
Carta nº Escala: 1/2000
Classe de Espaços (PDM)
Proc Nº
Condicionantes
Técnico insc. Nº
Pago pela guia Nº
Emitido em 11/12/2018O Responsável
(1)-Preencher na Totalidade. (2)-Conforme Descrição Perdial. (3).-Indicar a Finalidade da Carta.(4)-Tratando-se do projecto deverá desenhar rigorosamente a implantação do(s) edifício(s).
Memória Descritiva e Justificativa
DOCUMENTOS DO PROJETISTA
Anexo 1
DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1
TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
1 Promotor / Entidade Exploradora
Nome: Escola Surf do Baleal, LDA
Telefone: 934032130 E-mail: [email protected] NIF: 503459550
2 Técnico responsável pelo projeto
Nome: Paulo Jorge Apolinário Grilo
N.º BI/CC: 12455263
Telefone: 912984242 E-mail: [email protected] NIF: 227261879
N.º DGEG: 78954 N.º OE: N.º OET: 19826
Morada: Rua Padre João Paulo Barreiro, n.º40
C. Postal: 2410-211 – Pousos – Leiria
3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Av. Praia, Casais do Baleal
Freguesia: Ferrel
Concelho: Peniche Distrito: Leiria
Tipo de estabelecimento: Espaço Comercial
4 Identificação da instalação elétrica
NIP: 07176535 Instalação nova X
CPE(s): PT0002000076828994CG Instalação existente
Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável. Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção. 30/04/2019
(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)
Código deautenticidadedaff9afb7c
DECLARAÇÃO
A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos, é a associação de direito público representativa dos EngenheirosTécnicos, com estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro, alterado pela Lei nº 157/2015,de 17 de setembro, certifica que o(a) Senhor(a):
PAULO JORGE APOLINARIO GRILOse encontra em efectividade dos seus direitos, estando autorizado(a) a usar o Título Profissional deEngenheiro(a) Técnico(a), nos termos do n.º 1 do art.º 1.º conjugado com a alínea a) do art.º 2.º dos seusEstatutos, aprovados pela Lei nº 157/2015, encontra-se inscrito(a) nesta Ordem, com o n.º de membro efectivo19826, integrando o Colégio de Engenharia ENERGIA E SISTEMAS DE POTENCIA, estandohabilitado(a) a praticar os respetivos atos de Engenharia desde 2007-07-16.
Está integrado na apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional n.º 10894911, da Victoria-Seguros,S.A., com a cobertura de 10.000,00, de que a OET é tomadora.
Esta declaração é apenas válida para um único acto de engenharia e contém uma certificação digital que deveser sempre verificada pelas entidades receptoras.
Esta declaração destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no n.º 3 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99,de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, tendo em conta oRegulamento n.º 549/2016, de 3 de junho, relativo aos Atos de Engenharia da OET, publicado na 2.ª série doDiário da República nº 107.
Mais se declara que o(a) mesmo(a) Engenheiro(a) Técnico(a), nas condições definidas no artigo 19.º da Lei n.º14/2015, de 16 de fevereiro, dispõe de qualificação adequada para assumir a responsabilidade de técnicoresponsável pelo projeto da instalações elétricas de serviço particular.
Declaração emitida pelo Membro nº19826 com o nº 73025/2019 -modelo M227. Documentocertificado em 2019-05-0108:02:48. Validação emhttps://www.oet.pt
José Manuel DelgadoPresidente do Conselho Directivo da
Secção Regional do Sul
Esta declaração destina-se a processo de certificação elétrica de instalação de utilização BT, localizado na Avenida da Praia, Casais do Baleal. 2520-051
Ferrel - Peniche
Documento impresso a partir da INTERNET em 2019-05-01 08:02:48, sendo válido por 6 (seis) meses. | Emissão: M Modelo: M227 | Nº Registo: E-73025/2019
As entidades licenciadoras (Câmaras Municipais, IMPIC, ANACOM, DGEG e outras) podem, a todo o momento, aceder ao site da OET em https://www.oet.pt para averificação da qualidade de membro da OET e a autenticidade da declaração, introduzindo o código de autenticidade ou utilizando uma aplicação que leia o QR Codeapresentado no canto superior direito desta declaração.
Conselho Directivo Nacional OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Secção Regional do Sul
Praça Dom João da Câmara, n.º191200 - 147 LISBOATelf. 213.256.327 | Fax 213.256.334 | e-mail: [email protected]
Pág. 1/1 Praça Dom João da Câmara, n.º19 - 1.º Esq1200 - 147 LISBOA
Telf. 213.261.600 | Fax 213.261.609 | e-mail: [email protected]
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Memória Descritiva e Justificativa
MEMORIA DESCRITIVA
Memória Descritiva e Justificativa
INDICE
1 – GENERALIDADES ...................................................................................................................... 1
2 - CONSTITUIÇÃO, TIPO E CARACTERÍSTICAS............................................................................... 1
3 - CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES............................................................................................... 1
3.1 – Entrada para o Espaço Comercial ..................................................................................... 2
3.2 - Quadros Elétricos ............................................................................................................... 2
3.3 - Instalações de Iluminação ................................................................................................. 3
3.4 - Instalações de Tomadas ..................................................................................................... 3
3.5 - Condutores ........................................................................................................................ 4
3.6 - Tubagem ............................................................................................................................ 4
3.7 - Caixas ................................................................................................................................. 5
3.8 – Interruptores, Comutadores ............................................................................................. 6
3.9 - Proteção das instalações ................................................................................................... 6
4 – CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS E ÍNDICES DE PROTECÇÃO MINÍMOS ........................................ 6
5 – PROTECÇÃO DE PESSOAS ........................................................................................................ 8
6 – CIRCUITO DE TERRA DE PROTECÇÃO ...................................................................................... 9
7 – CÁLCULOS ................................................................................................................................ 9
8 - ENSAIOS .................................................................................................................................. 13
9 – OMISSÕES .............................................................................................................................. 13
Memória Descritiva e Justificativa
Página 1
1 – GENERALIDADES
A presente memória descritiva destina-se a enumerar os princípios técnicos que deve orientar
a execução da instalação de utilização de energia elétrica, que se preveem para um Espaço
Comercial que a entidade Escola Surf do Baleal, Lda, pretende levar a efeito na Avenida da
Praia – Casais do Baleal, freguesia de Ferrel e concelho de Peniche.
2 - CONSTITUIÇÃO, TIPO E CARACTERÍSTICAS
O edifício é constituído por 1 entrada. O projeto contempla um Espaço Comercial de um piso,
acima da cota de soleira.
POTÊNCIAS REFERIDAS PARA O EDIFÍCIO POR ENTRADA
ENTRADA 1
Espaço Comercial
Potência – 41,4 kVA
3 - CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES
Na elaboração deste projeto tomamos em linha de conta o que se encontra no local de
momento, bem como as disposições regulamentares aplicáveis em vigor e aspetos que a
prática e a técnica aconselhem em instalações desta natureza.
As instalações terão que obedecer às instruções da Fiscalização e Regulamentos e Normas
Portuguesas em vigor à data da execução de instalação, nomeadamente as Regras Técnicas
das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT) definidas na “Portaria 949-A/2006 de 11 de
Setembro”.
Os materiais devem obedecer à diretiva de BT, Normas Portuguesas e Europeias, CENELEC, CEI
e serem munidos dos respetivos certificados de conformidade.
As instalações elétricas serão constituídas por:
- Quadros elétricos e respetivas alimentações;
Memória Descritiva e Justificativa
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- Circuitos de iluminação;
- Circuitos de tomadas;
- Circuitos de alimentação a equipamentos específicos, se aplicável;
- Circuito de terras.
3.1 – Entrada para o Espaço Comercial
A alimentação do quadro geral será feita a partir da portinhola a instalar que por sua vez será
alimentada por ramal a partir da rede local de distribuição de energia elétrica em baixa
tensão da EDP – Distribuição, SA.
3.2 - Quadros Elétricos
Todos os quadros elétricos devem obedecer ao disposto nas normas NP EN 60529 e EN 50102
(quanto à classe de proteção), nomeadamente classe II de isolamento. Estão classificados nas
peças desenhadas. Estes serão para montagem de encastrar ou salientes, com suficiente
robustez mecânica para a aparelhagem a instalar. Os índices IP e IK e a sua localização
encontram-se indicados nas peças desenhadas.
Todos os comandos da aparelhagem ficarão no seu interior só podendo ser manobrados com
a porta aberta. A aparelhagem de corte e proteção a instalar nos respetivos quadros
encontra-se representada nos esquemas unifilares em anexo.
Nas ligações internas dos quadros devem ser utilizados condutores isolados tipo H07V-U/R
código 301 100, com as secções indicadas nos esquemas unifilares, com secções nominais não
inferiores a 2,5 mm2.
Os condutores deverão ser devidamente identificados nas seguintes cores:
a) Condutor de Fase: preto – cinza - castanho;
b) Condutor neutro: azul-claro;
c) Condutor de proteção: verde-amarelo.
Todas as saídas deverão ser identificadas com etiquetas adequadas.
Todas as entradas e saídas dos quadros serão protegidas por meio de boquilhas ou bucins
adequados aos diâmetros dos respetivos tubos.
Memória Descritiva e Justificativa
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Cada quadro será equipado com a aparelhagem indicada nas peças desenhadas.
Os disjuntores serão magnetotérmicos e não terão corte de neutro da marca Hager ou
equivalente, mas com poder de corte não inferior a 3 KA (EN 60898), para as intensidades
nominais indicas nos desenhos.
3.3 - Instalações de Iluminação
As instalações serão do tipo salientes ou embebidas nas paredes e tetos. Os condutores são
do tipo H07V-U de secção não inferior a 1,5 mm2, enfiados em tubo VD (instalação saliente),
ou tubo anelado ou gris (instalação embebida) de diâmetro de acordo com a secção e número
de condutores.
A aparelhagem será de embeber ou à vista, para a intensidade nominal de 10 A/250 V
aplicada a 1,10 m acima do pavimento em caixas de fundo duplo de forma a se realizar as
derivações conforme peças desenhadas.
Os pontos de luz nas paredes deverão ser instalados a 1,80 m acima do pavimento.
3.4 - Instalações de Tomadas
As instalações serão do tipo salientes ou embebidas nas paredes e tetos. Os condutores são
do tipo H07V-U de secção não inferior a 2,5 mm2, enfiados em tubo VD (instalação saliente),
ou tubo anelado ou gris (instalação embebida) de diâmetro de acordo com a secção e número
de condutores.
As tomadas a instalar serão monofásicas (2P+T) para 16 A com alvéolos protegidos e trifásicas
do tipo 3P+N+T para 16 A e 32 A.
As tomadas monofásicas devem ser aplicadas a 30 cm acima do pavimento. Em situações
particulares as tomadas podem ser aplicadas à altura de 1,10 m medido desde o bordo
inferior do espelho ao pavimento depois de acabado.
Nos locais húmidos as tomadas serão do tipo 2P+T com alvéolos protegidos e aplicadas a uma
altura de 1,50m do pavimento.
Memória Descritiva e Justificativa
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3.5 - Condutores
Os condutores a utilizar nas instalações embebidas serão geralmente do tipo H07V-U com
isolamento termoplástico nas cores convencionais.
Os condutores, os cabos e as condutas que sejam colocados diretamente nos ocos da
construção devem ser não propagadores das chamas.
Todos os condutores seguirão enfiados em tubo termoplástico e num único tubo se
pertencerem a uma linha geral ou derivada, não podendo alojar quaisquer condutores de
outras linhas ou circuitos.
Todos os condutores foram dimensionados para que, em regime permanente, sejam
respeitadas as condições de proteção contra sobrecarga e sobreintensidade.
As secções adoptadas permitem obter nos circuitos de iluminação quedas de tensão
inferiores a 3% x Un e nos restantes circuitos quedas de tensão inferiores a 5% x Un.
Por outro lado, procurou-se subdividir os vários circuitos e usar seletividade na sua proteção,
de forma a limitar ao mínimo o número de circuitos desligados.
Os condutores não devem apresentar dentro dos tubos troçadas ou emendas. As ligações
deverão ser efetuadas nas placas terminais das caixas de derivação.
3.6 - Tubagem
A tubagem para as instalações elétricas na alimentação aos quadros deverá ser executada a
tubo em polietileno do tipo PE, ou em PVC do tipo VD, ou equivalentes, e deverão obedecer
às normas NP 949 e EN 50 086, montado em roços e devidamente atacado a argamassa de
cimento ao traço 1:3. Deverão apresentar marcas bem visíveis que permitam identificar o
fabricante, o tipo e diâmetro nominal.
A tubagem não deverá seguir roços oblíquos devendo as baixadas nos interruptores e
restante aparelhagem descer nas respetivas prumadas.
Memória Descritiva e Justificativa
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Antes de se proceder à abertura dos roços deverão ser traçados nas paredes os caminhos a
seguir pelos mesmos e só após a sua aprovação pela Fiscalização da obra se deverá proceder à
sua abertura. Os roços só poderão ser atacados a argamassa, depois de vistoriados pela
Fiscalização.
A tubagem deverá apresentar, em cada caso, para a secção e número de condutores
utilizados, diâmetros regulamentares. A junção da tubagem será feita por meio de uniões
próprias.
As curvas dos tubos serão feitas empregando modos próprios para esse fim, de modo a não
se produzir amolgamento do tubo. As curvas que tiverem de ser regularizadas com a tubagem
deverão ter raios adequados aos respetivos diâmetros.
3.7 - Caixas
As caixas de aparelhagem de passagem e derivação para montagem embebida serão em
baquelite de paredes espessas do tipo eletro-cerâmicas ou semelhantes, com as dimensões
mínimas seguintes:
Caixas de aparelhagem (agrupáveis) com profundidade de 60 mm;
Caixa até 5 entradas 80x80x40 mm.
Os condutores dentro das caixas deverão ficar com um comprimento de pontas necessário a
que qualquer terminal da caixa possa ser mudado de posição, sem qualquer dificuldade.
A fixação das tampas às caixas será feita por parafusos cromados do tipo de cabeça lentilha,
ficando assegurada a estanquicidade a poeiras e insetos.
As caixas de derivação e passagem ficarão tanto quanto possível centralizadas com os
diferentes elementos arquitetónicos (portas, janelas, vãos, etc.).
Deverá procurar-se, sempre que possível, o agrupamento de duas ou três caixas de derivação
ou passagem de forma a constituírem-se conjuntos de tampa comum, desde que o modelo da
caixa seja apropriado.
Memória Descritiva e Justificativa
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As caixas para ligação de aparelhos de iluminação devem dispor de tampa e as pontas dos
condutores nelas contidas devem ser providas de ligadores adequados para futura conexão
de aparelhos de iluminação.
3.8 – Interruptores, Comutadores
A aparelhagem de comando, interruptores e comutadores para montagem à vista serão do
tipo Plexo 55 monobloco da Legrand, ou equivalente. A aparelhagem para embeber será da
série mec21 da Efapel, ou equivalente, com espelhos em de cor a definir pelo dono da obra,
para a intensidade nominal de 10 A e um tensão de 250 V.
A altura de montagem será de 1,10 m, medido desde o pavimento acabado até ao bordo
inferior do espelho.
Na montagem de toda a aparelhagem de comando deverá ter-se em conta o sentido de
abertura de portas e janelas, móveis, etc.
3.9 - Proteção das instalações
A proteção dos circuitos das instalações é feita através de disjuntores magnetotérmicos não
terão corte de neutro da marca Hager ou equivalente e terão poder de corte não inferior a 3
KA (EN 60898).
4 – CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS E ÍNDICES DE PROTECÇÃO MINÍMOS
Todos os locais da instalação foram classificados quanto aos fatores de influência externa.
Aos locais da instalação que têm a mesma classe, foi atribuída uma zona idêntica.
Aos locais da instalação cujas classes a aplicar são diferentes, foi atribuída uma zona distinta.
Desta forma, para a instalação em estudo, foram identificadas 6 zonas distintas [Zona 1 (Z1) a
Zona 6 (Z6)], conforme indicado nas tabelas A, B, C e D a seguir apresentadas e nas peças
desenhadas nº6.
As zonas identificadas, referem-se a:
Memória Descritiva e Justificativa
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Zona 1 (Z1): Divisões equiparadas a Balneários, Casas de Banho e afins (com os respetivos
volumes)
Zona 2 (Z2): Divisões equiparadas a Salas, Gabinetes, Átrios, Vestíbulos, Retretes, Armazém,
Cozinha
Zona 3 (Z3): Divisões equiparadas Camaras de Frio
Zona 4 (Z4): Divisões equiparadas a Casa Técnica de máquinas, Oficina
Zona 5 (Z5): Exterior do edifício
Zona 6 (Z6): Zona de Escolha
Apresenta-se em seguida, as tabelas A, B, C com a classificação dos locais quanto aos fatores
de influência externa:
Tabela A
Fatores de Influência Externa – Ambientes
Fatores Locais
Ambientes Z1
Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Volume 0 Volume 1 Volume 2 Volume 3
Temperatura Ambiente AA4 AA4 AA4 AA4 AA4 AA4 AA4 AA8 AA4
Condições Climatéricas AB4 AB4 AB4 AB4 AB4 AB4 AB4 AB8 AB4
Altitude AC1 AC1 AC1 AC1 AC1 AC1 AC1 AC1 AC1
Presença de Água AD8 AD7 AD4 AD3 AD1 AD2 AD2 AD4 AD2
Presença de corpos sólidos estranhos AE1 AE1 AE1 AE1 AE1 AE1 AE1 AE1 AE3
Presença de corpos e substâncias corrosivas ou poluentes AF1 AF1 AF1 AF1 AF1 AF1 AF1 AF1 AF1
Ações mecânicas (impactos) AG1 AG1 AG1 AG1 AG1 AG1 AG1 AG1 AG1
Ações mecânicas (vibrações) AH1 AH1 AH1 AH1 AH1 AH1 AH1 AH1 AH1
Ações mecânicas (outras) Em Estudo
Presença de flora e Bolores AK1 AK1 AK1 AK1 AK1 AK1 AK1 AK1 AK1
Presença de Fauna AL1 AL1 AL1 AL1 AL1 AL1 AL1 AL1 AL1
Influências eletromagnéticas, electroestáticas ou ionizantes AM1 AM1 AM1 AM1 AM1 AM1 AM1 AM1 AM1
Radiações Solares AN1 AN1 AN1 AN1 AN1 AN1 AN1 AN2 AN2
Efeitos Sísmicos AP1 AP1 AP1 AP1 AP1 AP1 AP1 AP1 AP1
Descargas atmosféricas AQ1 AQ1 AQ1 AQ1 AQ1 AQ1 AQ1 AQ1 AQ1
Movimentos do ar Em Estudo
Vento Em Estudo
Tabela B
Fatores de Influência Externa – Utilizações
Fatores Locais
Utilizações Z1
Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Volume 0 Volume 1 Volume 2 Volume 3
Competência das pessoas BA1 BA1 BA1 BA1 BA1 BA1 BA1 BA1 BA1
Resistência Elétrica do corpo Humano BB3 BB3 BB2 BB2 BB1 BB1 BB1 BB1 BB1
Contacto das pessoas com o potencial da terra BC3 BC3 BC3 BC3 BC2 BC2 BC2 BC2 BC2
Evacuação das pessoas em caso de emergência BD1 BD1 BD1 BD1 BD1 BD1 BD1 BD1 BD1
Natureza dos produtos tratados ou armazenados BE1 BE1 BE1 BE1 BE1 BE1 BE1 BE1 BE1
Memória Descritiva e Justificativa
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Tabela C
Fatores de Influência Externa – Construção
Fatores Locais
Construção Z1
Z2 Z3 Z4 Z5 Z6 Volume 0 Volume 1 Volume 2 Volume 3
Materiais de construção CA1 CA1 CA1 CA1 CA1 CA1 CA1 CA1 CA1
Estrutura dos edifícios CB1 CB1 CB1 CB1 CB1 CB1 CB1 CB1 CB1
Os quadros, aparelhagens e equipamentos a instalar deverão ter índices IP e IK adequados à
classificação do ambiente e do local (com os valores mínimos a seguir indicados), conforme
previsto nas normas NP EN 60529 e EN 50102, respetivamente.
Assim, para os tipos de ambiente possíveis teremos:
Tabela D
Índices de Proteção
Locais
Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Z6
Volume 0 Volume 1 Volume 2 Volume 3
Penetração de sólidos e líquidos IP28 IP27 IP24 IP24 IP20 IP21 IP21 IP24 IP44
Impactos IK02 IK02 IK02 IK02 IK02 IK02 IK02 IK02 IK02
5 – PROTECÇÃO DE PESSOAS
A proteção de pessoas reveste-se de dois aspetos:
- Proteção contra contactos diretos;
- Proteção contra contactos indiretos;
A proteção contra contactos diretos pode considerar-se realizada pela observância das
prescrições regulamentares em vigor, em especial no que diz respeito ao isolamento das
partes ativas dos materiais ou aparelhos com os índices mínimos estabelecidos nas RTIEBT.
A proteção contra contactos indiretos é assegurado pela utilização do sistema de ligação
direta das massas à terra de proteção (realizada independentemente da homóloga do Posto
de Transformação) através de condutores do tipo H07V-R1x16 de secção, na cor
verde/amarelo à terra de proteção e pelo emprego associado de interruptor diferencial,
Memória Descritiva e Justificativa
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sensível à corrente residual de defeito de sensibilidade (30 mA) a definir de acordo com as
situações de proteção requeridas e a impedância da malha de defeito.
6 – CIRCUITO DE TERRA DE PROTECÇÃO
Toda a instalação será dotada de um circuito de terra de proteção, presente nos quadros por
barramento de terra onde partem os circuitos de proteção.
No exterior do edifício, será instalada uma caixa de Terminal Principal de Terra (TPT) para
permitir a leitura dos valores da resistência de terra.
A ligação entre o elétrodo de terra e o Terminal Principal de Terra da instalação e entre este e
o quadro geral será feita utilizando-se, em ambos os casos, ligadores de aperto mecânico com
parafuso.
Desconhecendo-se as características do terreno onde o instalador poderá executar o elétrodo
de terra, prevê-se que o mesmo seja executado de acordo com a Secção 5, Anexo IV das
RTIEBT, dando-se preferência ao elétrodo tipo vareta ou picket.
Recomenda-se a utilização de diversos elétrodos em quantidade suficiente, instalados a uma
profundidade mínima de 0,8 m de forma a garantir uma baixa resistência de terra.
Se forem tipo picket, os elétrodos serão constituídos por varões de aço de 15 mm de
diâmetro exterior e com uma espessura de revestimento a cobre, mínima de 0,7 mm e esses
varões terão no mínimo 2 metros de comprimento, cada um e deverão prever-se os seguintes
acessórios de montagem:
• Batente em aço temperado para não danificar o varão ao ser introduzido no solo.
• União roscada em aço cadmiado para interligação dos diferentes varões.
• Ponteira em aço temperado para introdução do primeiro varão no solo.
• Terminal para ligação do cabo ao elétrodo.
7 – CÁLCULOS
Métodos de Referência Utilizados
Memória Descritiva e Justificativa
Página 10
A corrente admissível numa canalização varia em função do modo de instalação, da secção dos condutores e do seu isolamento. Para a determinar, há que considerar essas características e o método de referência associado.
Correntes admissíveis em amperes em função do método de referência e do tipo de isolamento em PVC (policloreto de vinilo) ou em XLPE (polietileno recticulado), para condutores em cobre.
Memória Descritiva e Justificativa
Página 11
Expressões utilizadas e Mapa de Cálculo
A secção dos cabos está dimensionada para as intensidades de corrente previstas em regime permanente.
Para cálculo dos valores das quedas de tensão nas diversas canalizações, foram utilizadas as seguintes expressões, referidas na secção 525 das RTIEBT:
Memória Descritiva e Justificativa
Página 12
Em que, 𝑢 é a queda de tensão, expressa em volts;
∆𝑢 é a queda de tensão relativa, expressa em percentagem; 𝑈0 é a tensão entre fase e neutro, expressa em volts; 𝑏 é um coeficiente igual a:
1 para os circuitos trifásicos;
2 para os circuitos monofásicos. (os circuitos trifásicos com o neutro completamente desequilibrado, isto é, com uma só fase carregada, são considerados como sendo monofásicos)
𝜌1 é a resistividade dos condutores à temperatura em serviço normal, isto é, 1,25 vezes a resistividade a 20°C:
0,0225 Ω.mm²/m para o cobre
0,036 Ω.mm²/m para o alumínio
𝐿 é o comprimento simples da canalização, expresso em metros; 𝑆 é a secção dos condutores, expressa em milímetros quadrados;
𝑐𝑜𝑠𝜑 é o factor de potência (considerado cosϕ=1 e, consequentemente, senϕ= 0);
é a reactância linear dos condutores (na falta de outras indicações pode ser usado o valor 0,08 mΩ/m);
𝐼𝐵 é a corrente de serviço, expressa em amperes.
Então, para os dados da instalação referidos abaixo, temos a seguinte queda de tensão:
Dados da Instalação
Intensidade Comprimento Secção
I L S
A m mm2
60 25 16
Potência Resistividade Material Perdas Queda de tensão
Monofásico Trifásico R=*L/S P=R*I2 P=R*I2/m U=R*I U
230V 400V coef resit resit Alumínio Queda em V Queda em %
kW kW Ω*mm2/m Ω W W/m V % de V
13,8 41,6 0,036 0,05625 202,5 8,10 3,375 1,467
Verifica-se então que a queda de tensão cumpre os limites máximos admissíveis, referidos no Quadro 52O:
Quadro 52O da Portaria n.º 949-A/2006 de 11 de Setembro
Quedas de tensão máximas admissíveis
Iluminação Outros usos Utilização
3% 5% A - Instalações alimentadas diretamente a partir de uma rede de distribuição (pública) em baixa tensão
6% 8% B - Instalações alimentadas a partir de um Posto de Transformação MT/BT
Memória Descritiva e Justificativa
Página 13
Nos restantes circuitos, tendo em conta as potências e/ou os diminutos comprimentos das canalizações, as quedas de tensão também se encontram dentro dos valores regulamentares.
Proteção contra as sobrecargas As características de funcionamento dos dispositivos de proteção das canalizações contra sobrecargas devem satisfazer, simultaneamente, às duas condições seguintes:
IB < In < Iz;
I2< 1,45*Iz.
Em que, IB é a corrente de serviço do circuito, em amperes; IZ é a corrente admissível na canalização, em amperes; In é a corrente estipulada do dispositivo de proteção, em amperes; I2 é a corrente convencional de funcionamento, em amperes.
8 - ENSAIOS
Os ensaios a realizar, após a conclusão das instalações, serão os seguintes:
- Medição da resistência de terra proteção.
- Medição da resistência do isolamento dos circuitos.
- Verificação de funcionamento de toda a aparelhagem.
- Verificação de continuidade dos circuitos de proteção.
- Verificação do equilíbrio de fases nos Quadros elétricos.
- Verificação das proteções contra contactos diretos e indiretos.
9 – OMISSÕES
Em tudo o que este projeto for omisso deve-se atender ao prescrito nas Regras Técnicas das
Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT) definidas pela “Portaria 949-A/2006 de 11 de
Setembro”, e restante legislação em vigor, quando aplicável para instalações elétricas deste
tipo.
Memória Descritiva e Justificativa
Página 14
O Técnico Responsável
_____________________________
(DGEG nº: 78954 – Paulo Grilo)
Memória Descritiva e Justificativa
PEÇAS DESENHADAS
projeto elétrico
OB18-010-001
OB18-010-002
OB18-010-003
OB18-010-004
OB18-010-005
OB18-010-006
OB18-010-007
OB18-010-008
OB18-010-009
Ramal - Planta de Implantação
Iluminação Normal
Iluminação Normal - Pormenor
Alimentação e Tomadas
Alimentação e Tomadas - Pormenor
Emergência
Emergência - Pormenor
Quadro Elétrico
Quadro Elétrico - Continuação
Índice Peças Desenhadas
--
s/e
A4 (297x210)
REQUERENTE
PROJECTO
TÍTULO
PROJECTOU
DESENHOU
VERIFICOU
APROVOU
DATA
DESENHO N.º REV.
ESCALA SUBSTITUI SUBSTITUIDO
FOLHA
-
04-2019
Legalização de Espaço Comercial
Escola Surf do Baleal Lda.
Paulo Grilo DGEG nº 78954
MORADA:Praia Baleal Campismo, Av. Praia, Casais do Baleal, Ferrel - Peniche
MORADA:Rua Ferreira de Castro, 16 R/C A 2520-158 Ferrel
Projeto Elétrico
Maik Carvalho OE nº 74205
Leiria
Tel: 912984242
Email: [email protected]
P
Wh
P100
-
PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE ELETRICIDADE
Ramal - Planta de Implantação
--1:200
001
A3 (420x297)
REQUERENTE
PROJECTO
TÍTULO
PROJECTOU
DESENHOU
VERIFICOU
APROVOU
DATA
DESENHO N.º REV.
ESCALA SUBSTITUI SUBSTITUIDO
FOLHA
04-2019
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Projeto Elétrico
Leiria
Tel: 912984242
Email: [email protected]
Ponto de luz
Quadro eléctrico
Interruptor unipolar
Caixa de derivação
Aplique de parede
Célula fotoelétrica
Comando de estore
Placar publicitário
Projector
Detector de movimento
Betoneira de Corte Geral de Energia
-
PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE ELETRICIDADE
Iluminação Normal
--1:100
002
A3 (420x297)
REQUERENTE
PROJECTO
TÍTULO
PROJECTOU
DESENHOU
VERIFICOU
APROVOU
DATA
DESENHO N.º REV.
ESCALA SUBSTITUI SUBSTITUIDO
FOLHA
04-2019
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Projeto Elétrico
Leiria
Tel: 912984242
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Placar publicitário
Projector
-
PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE ELETRICIDADE
Iluminação Normal - Pormenor
--1:50
003
A3 (420x297)
REQUERENTE
PROJECTO
TÍTULO
PROJECTOU
DESENHOU
VERIFICOU
APROVOU
DATA
DESENHO N.º REV.
ESCALA SUBSTITUI SUBSTITUIDO
FOLHA
04-2019
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Projeto Elétrico
Leiria
Tel: 912984242
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Tomada monofásica c/ terra e obturadores
Quadro eléctrico
Número de condutores
Derivação em caixa do tipo I1 de fundo duplo
Tomada trifásica
H07V-U 4G4
H07V-U 4G6
H07V-U 4G6
H07V-U 4G4
H07V-U 3G4
Bomba
H07V-U 5G4
Ponta de cabo para equipamento especifico
Betoneira de Corte Geral de Energia
-
PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE ELETRICIDADE
Alimentação e Tomadas
--1:100
004
A3 (420x297)
REQUERENTE
PROJECTO
TÍTULO
PROJECTOU
DESENHOU
VERIFICOU
APROVOU
DATA
DESENHO N.º REV.
ESCALA SUBSTITUI SUBSTITUIDO
FOLHA
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Projeto Elétrico
Leiria
Tel: 912984242
Email: [email protected]
Número de condutores
H07V-U 4G4
H07V-U 4G6
H07V-U 4G6
H07V-U 4G4
H07V-U 3G4
Bomba
H07V-U 5G4
-
PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE ELETRICIDADE
Alimentação e Tomadas - Pormenor
--1:50
005
A3 (420x297)
REQUERENTE
PROJECTO
TÍTULO
PROJECTOU
DESENHOU
VERIFICOU
APROVOU
DATA
DESENHO N.º REV.
ESCALA SUBSTITUI SUBSTITUIDO
FOLHA
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Projeto Elétrico
Leiria
Tel: 912984242
Email: [email protected]
Saída de Emergência Permanente
Quadro eléctrico
-
PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE ELETRICIDADE
Emergência
--1:100
006
A3 (420x297)
REQUERENTE
PROJECTO
TÍTULO
PROJECTOU
DESENHOU
VERIFICOU
APROVOU
DATA
DESENHO N.º REV.
ESCALA SUBSTITUI SUBSTITUIDO
FOLHA
04-2019
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Escola Surf do Baleal Lda.
Paulo Grilo DGEG nº 78954
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MORADA:Rua Ferreira de Castro, 16 R/C A 2520-158 Ferrel
Projeto Elétrico
Leiria
Tel: 912984242
Email: [email protected]
-
PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE ELETRICIDADE
Emergência - Pormenor
--1:50
007
A3 (420x297)
REQUERENTE
PROJECTO
TÍTULO
PROJECTOU
DESENHOU
VERIFICOU
APROVOU
DATA
DESENHO N.º REV.
ESCALA SUBSTITUI SUBSTITUIDO
FOLHA
04-2019
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MORADA:Rua Ferreira de Castro, 16 R/C A 2520-158 Ferrel
Projeto Elétrico
Leiria
Tel: 912984242
Email: [email protected]
H07V-U 3G1,5
H07V-U 3G1,5
TUBO ERM f 20H07V-U 3G2,5
H07V-U 3G2,5
H07V-U 3G2,5
H07V-U 3G2,5
H07V-U 3G2.5
H07V-U 3G1,5
H07V-U 3G1,5
H07V-U 3G1,5
H07V-U 3G1,5
H07V-U 3G1,5
H07V-U 3G1,5
H07V-U 3G1,5
H07V-U 3G1,5
H07V-U 3G1,5
H07V-U 3G4
H07V-U 3G2.5
H07V-U 3G2.5
H07V-U 3G2.5
TUBO ERM f 20
TUBO ERM f 20
TUBO ERM f 20
TUBO ERM f 20
TUBO ERM f 25
TUBO ERM f 20
TUBO ERM f 20
TUBO ERM f 20
TUBO ERM f 16
TUBO ERM f 16
TUBO ERM f 16
TUBO ERM f 16
TUBO ERM f 16
TUBO ERM f 16
TUBO ERM f 16
TUBO ERM f 16
TUBO ERM f 16
TUBO ERM f 16
TUBO ERM f 16
Quadro Elétrico
--
s/e
A4 (297x210)
REQUERENTE
PROJECTO
TÍTULO
PROJECTOU
DESENHOU
VERIFICOU
APROVOU
DATA
DESENHO N.º REV.
ESCALA SUBSTITUI SUBSTITUIDO
FOLHA
-
04-2019
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MORADA:Rua Ferreira de Castro, 16 R/C A 2520-158 Ferrel
Projeto Elétrico
Maik Carvalho OE nº 74205
Leiria
Tel: 912984242
Email: [email protected]
008
H07V-U 3G2,5
H07V-U 3G2,5
H07V-U 3G2,5
H07V-U 3G2,5
H07V-U 5G4
H07V-U 5G4
H07V-U 5G6
H07V-U 5G6
H07V-U 5G4 TUBO ERM f 25
TUBO ERM f 25
TUBO ERM f 25
TUBO ERM f 32
TUBO ERM f 32
TUBO ERM f 20
TUBO ERM f 20
TUBO ERM f 20
TUBO ERM f 20
Quadro Elétrico - Continuação
--
s/e
A4 (297x210)
REQUERENTE
PROJECTO
TÍTULO
PROJECTOU
DESENHOU
VERIFICOU
APROVOU
DATA
DESENHO N.º REV.
ESCALA SUBSTITUI SUBSTITUIDO
FOLHA
-
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Projeto Elétrico
Maik Carvalho OE nº 74205
Leiria
Tel: 912984242
Email: [email protected]
009