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PROJETO DE ALFABETIZAÇÃO 2º ENCONTRO 2015 Elis Regina da S. Otto Email: [email protected] Coordenação pedagógica-SMED PIRAQUARA/PR

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PROJETO DE

ALFABETIZAÇÃO

2º ENCONTRO2015

Elis Regina da S. Otto

Email: [email protected]ção pedagógica-SMED

PIRAQUARA/PR

Qual o PAPEL DA ESCOLA

(atividade)

Quais os encaminhamentos?

Como se deu o acompanhamento?

Foram realizadas busca aos alunos faltosos ou em situação de abandono?De que forma?

Houve auxílio e acompanhamento quanto ao planejamento das aulas? De que forma?...

Quais foram os resultados obtidos?

Em grupo discutir:

Quem são nossos alunos do Projeto de

Alfabetização?

Que critérios são utilizados nas escolas

hoje para inserir os alunos no Projeto de

Alfabetização?

Como acontece o acompanhamento

desses alunos?

RESOLUÇÃO Nº 7 de 14 de

dezembro de 2010

ART. 32

VI- assegurar tempos e espaços de reposição

dos conteúdos curriculares, ao longo do ano

letivo, aos alunos com frequência

insuficiente, evitando sempre que possível, a

retenção por faltas;

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

ART. 34- Os sistemas, as redes de

ensino e os projetos políticos

pedagógicos das escolas devem

expressar com clareza o que é

esperado dos alunos em relação à

sua aprendizagem.

A análise dos rendimentos dos

alunos

E os indicadores devem auxiliar

para redimensionar a prática

educativa com vistas a alcançar

melhores resultados.

Desta forma entendemos

que:

Nem todos os alunos tem a

mesma condição de

aprendizagem;

As crianças são o resultado de suas

experiências. Para compreender seu

desenvolvimento é preciso considerar o

espaço em que elas vivem, a maneira como

constroem significados, as práticas culturais

etc. "Sabe-se hoje que cada ser humano

tem um conjunto de células do sistema

nervoso tão particular quanto a impressão

digital", afirma a psicóloga Elvira Souza

Lima. "Não existe um modelo de criança ,

cada uma é cada uma”.

A escola é o lugar em que todas as crianças

devem ter as mesmas oportunidades, mas

com estratégias de aprendizagem diferentes.

"É necessário parar de privilegiar

determinadas qualidades. O aluno mais rápido

não é melhor que o mais lento", afirma Ângela

Soligo, do Departamento de Psicologia

Educacional da Universidade Estadual de

Campinas.

• Os alunos mais rápidos terminam as atividades antes. Se não têm um

novo trabalho, atrapalham o resto do grupo. Com o tempo, a possibilidade

de perder o interesse pelas aulas é muito grande.

• Os mais lentos não conseguem terminar a atividade no tempo estipulado,

que leva em conta a média. Sentem-se incapazes, pois precisam

despender um esforço muito grande para realizar uma tarefa considerada

fácil por outros colegas (e pelo professor).

• Só os alunos com capacidade média de aprendizagem conseguem

adaptar o nível de dificuldade dessas atividades ao seu ritmo.

Assim, os mais rápidos e os mais lentos são iguais no mesmo problema:

as atividades estão fora da zona proximal de desenvolvimento de cada um

.Portanto, trabalhar um determinado conteúdo de uma determinada forma

pode atingir determinados alunos, mas outros não. A saída está em

promover diversas atividadesde conteúdos diferentes ou iguais, na mesma

O que devemos considerar aos

alunos com baixo rendimento?

Como diagnosticamos esses

alunos?.

A quem compete ensinar o

conhecimento científico aos mesmos?

Qual é o papel da escola?

O que diz: Parecer do

CNE/CEB nº 5/95

Estudos de recuperação paralela

obrigatórios às escolas, em

decurso do ano letivo.

Mas NÃO BASTA

Apenas avaliarmos se a

recuperação foi ofertada.

É indispensável avaliar e reavaliar

sempre se foi ofertada e como

aconteceu essa recuperação;

Se foi conforme planejada,

pretendida.

AVALIAR

Através de análise;

Revisão dos resultados anotados nos

registros escolares

Avaliar como forma de diagnosticar de que

forma os objetivos foram alcançados.

O que precisa e deve mudar/ melhorar.

Art. 23 e 24 da LDB 9394/96

Traz claro o rompimento com a ultrapassada cultura

da reprovação- a da NÃO APRENDIZAGEM.

De que forma temos garantido esta questão?

Como a escola dispõe em seu regimento?

E no PPP?

Qual o tempo destinado ao atendimento para

esses alunos?

Para que alunos?

Através de que atividades/encaminhamentos?

AINDA

Qual é a concepção de

alfabetização e

letramento;currículo,

educação, ensino-

aprendizagem,concepção

de avaliação...

É preciso respeitar

A diversidade dos alunos: os diferentes rítmos;

Diferentes tempos;

Aqueles que precisam de um trabalho contínuo

de recuperação;

Que considere as necessidades de cada um

em seu tempo.

ENTENDER QUE:

Ninguém é igual a ninguém, portanto é natural e

esperado que o ritmo de aprendizado seja diferente

para cada criança. Ao longo do ano, sempre aparecem

defasagens entre os alunos: uns são mais rápidos,

outros têm mais dificuldade. "Por mais que as aulas

procurem ser planejadas para atender as

necessidades de todos, às vezes precisamos de um

ensino mais individualizado.

No reforço, os alunos com essas

chamadas defasagens -

diagnosticadas por professores, com

apoio da coordenação - são reunidos

em pequenos grupos para aulas mais

específicas. O objetivo é dar suporte

para que a criança supra as suas

dificuldades e avance no processo de

aprendizagem.

E...

De que forma ocorre/ocorrerá a recuperação de

conteúdos.

JUSSARA HOFFMAN:

Recuperação não é repetição. Ninguém se

recupera repetindo o processo. A vida não se

passa a limpo. A gente anda para a frente. Então,

a recuperação tem que corresponder a um

projeto de futuro - novas estratégias

pedagógicas, explicações diferenciadas, ações

interativas. Recuperar não é repetir, não é olhar

para trás, não é fazer de novo. É fazer melhor, é

caminhar para a frente, é fazer diferente.

PODEMOS CONCLUIR

A escola e seus educadorestem o compromisso de definire buscar os meios necessáriosa uma aprendizagem dequalidade.

Escola: rever/mudar métodos etécnicas/ estratégias de ensinoincapazes de fazer com que osalunos aprendam.

ESCOLA

Precisa definir sua proposta pedagógica;

Definir o processo de verificação da aprendizagem;

Definir quanto os encaminhamentos pararecuperação de estudos;

Decidir sobre formas e procedimentos a seremutilizados na avaliação da aprendizagem dosalunos;

O professor deve participar nestas definições.

E:

Quem participa da identificação

desses alunos? E quanto à definição

dos encaminhamentos para a

superação das dificuldades

apresentadas pelos alunos?

RESULTADOS

De que forma são socializados e definidos?

A que fator atribui o fato de que nem todos

os alunos tem a mesma condição para a

aprendizagem?

O FUTURO,

A evolução, um ensino de qualidade,

uma aprendizagem significativa está

na Educação!

Você acredita nesta afirmação?

Justifique a resposta.

COM ISSO:

Temos um desafio: Um Projeto que

funcione, um compromisso, com um

resultado!

Um trabalho significativo para todos!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO-

CONSELHO NACIONAL DE

EDUCAÇÃO-CÂMARA DE EDUCAÇÃO

BÁSICA Resolução nº 7, de 14 de

dezembro de, 2010.

LDB 9394/96-Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional.