Projeto Das Pás Do Distribuidor SisFlu

8/18/2019 Projeto Das Pás Do Distribuidor SisFlu

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Lucas Marcelino

Bauru - 2015

Engenharia Mecânica – Sistemas Fluido-Térmicos I

SISTEMAS FLUIDO-TÉRMICO


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Projeto das pás dodistriuidor

!ondi"#o teórica mais importa• Fa%er com &ue a água' saindo

(enha aincidir no receptor

• )elocidade *orme com a dire"

um ângulo determinado' o mos pontos deentrada em uma circun*+ren

um mesmo plano normal ao ei,o de rota• otido dando *orma con(en

sa.da daspás do distriuidor

Dimensionamento é *eitoconsiderando a condi"#o de*uncionamento normal' semsorecarga/ Fa%endo-se uma(eri0ca"#o no caso de*uncionamento com sorecarga

má,ima

•

Projeto mais simples do &ue oreceptor• !ondi"es te2rica e indica"es

práticas• Projetista tem lierdade na sua

elaora"#o


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Forma das pás

Forma daspás

• Super*.cies cil.ndricas de geratri%es

paralelas ao ei,o de turina• 3eterminada pelo per0l de sua

se"#o reta

4Ea

5uia

di(epás'de c

4ordo de Sa.da

•

6penas uma das *aces' a ati(a'*orma com a dire"#ocircun*erencial o ânguloprescrito pela teoria e o ângulodiedro das duas *ases é igual aoângulo central correspondente7 distância entre duas pásconsecuti(as

• !orresponde a 0gura tal' emue o trecho ab de uma das


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89mero de pás

3eterminado por*2rmulas emp.ricas

: n9mero de pás de(e ser arredmodo a tornar-se m9ltiplo de ;'

>t? 3escarga unitária @&ueda de 1mAao? Bargura dos canais compreendidos entre as pás @pode (ariar de CD a DDmmA)o? )elocidade da água nesses canais


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3iâmetro do ei,o das pás

: diâmetro do ei,o pode ser calculadoconsiderando-o como uma (iga de

comprimento 4o' engastado nos e,tremos esumetido a uma carga uni*ormementedistriu.da e resultante da situa"#o mais

des*a(orá(el da pá' &ue é a de *echamentototal dos canais @descarga nulaA

Be(ando em conta os es*or"os má,imos' &ueocorrem na *ase de *echamento' de(ido 7

rusca redu"#o da (elocidade' n#o écon(eniente admitir ta,a de traalho superior

a ;D Gg*Hcm;' para os ei,os de a"o/

8essas condi"diâmetro pode

H – >ueda dis@mABo – Bargura distriuidor @cTo – distânciaas pás @cmA


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ngulo de sa.da

Fi,ados os (alores da Pot+ncia81' de >1 @8ormalA e >J1

má,imo' podemos uma (e% &ueconhecemos o (alor de 3o'

determinar o ângulo de sa.da'em seguida' desenhando as pásnas di(ersas posi"es' achar os(alores de 3Jo correspondentesa >J1 @Turina com sorecargaA


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Tra"ado das pás do distriuidor

6dmitamos &ue aturina possa traalhar

com uma certasorecarga e &ue 7 sa.da

do distriuidor oescoamento se processe

li(remente

!onhece-se o diâmetro 31do receptor e 3Jo dodistriuidor para a situa"#ode sorecarga

Tra"a-se acircun*er+ncia deraio'correspondente7 aerturamá,imas daspás dodistriuidor

Tomasorecircu*tra"a*ormacom opor n6dota-se

pro(isoriamenteum espessura Sopara o ordo de

sa.da e calcula-se

Marca3eterseguide pápasso

6 distponteei,o dmesm

Lma (e% desenhadas duas pás consecuposi"#o de *uncionamento normal' poda *orma anteriormente adotada' le(andconta a espessura da pá so a *orma d3esenham-se as páspara di(ersas ae


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TL4: 3E SL!NO:

• : Tuo de suc"#o permite &ue a água &ue sai do receatinja o po"o de escapamento ou o canal de *uga'escoando-se de *orma cont.nua ao in(és de serdescarregada li(remente na atmos*era

• Permite @certos casosA a instala"#o da turina em n.(

superior ao da água no po"o ou canal de *uga• Permite &ue a press#o 7 sa.da do rotor seja in*erior 7press#o atmos*érica/


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TQS RIPTESES

! Caso" #$o %& t'(o )e s'c*$o: escoamento é li(re e o mo(imento da água ao cair é acelerado/encontra a press#o atmos*érica a uma altura h acima do n.(el do altura n#o é apro(eitada no alanceamento energético &ue nos *oenergia cedida pela água a turina/

+! Caso" E,iste 'm t'(o )e s'c*$o reto-ci.n)rico6 água escoa do ponto de entrada do tuo ao ponto de sa.da manmesma (elocidade por&ue o tuo é cil.ndrico/ 5anha-se uma &uanenergia' a press#o atmos*érica é encontrada a uma altura h aai,entrada do tuo' o &ue e,plica o ganho de energia com a e,ist+nc


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TQS RIPTESES/! Caso" E,iste 'm t'(o )e s'c*$o reto-tronc0nic6 (elocidade da água diminui de (alor na passagem da mesma p6 press#o reinante é representada pela press#o atmos*érica acrealtura da água entre a super*.cie li(re no po"o e a sa.da do tuotroncnico a (elocidade é menor &ue a (elocidade do tuo/

: aumento no (alor da 1'e)a motri2 é menor do &ue se poderia suporconsiderando apenas o termo de perda de carga de sa.da do tuo/ Isto pde ser consideradas as perdas na turina' &ue' pelo *ato de ha(er alargatuo' aumentam o (alor das perdas hidráulicas' pois ocorre uma redu"#7 sa.da do receptor de(ido ao aumento da (elocidade no interior da tur

Tem sido preocupa"#o constante dos projetistas e *aricantes de turinadeterminar o per3 mais con4eniente para o tuo de suc"#o' ou seja'

mantenha a contin'i)a)e )o escoamento com as menores perdas h


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)aria"#o das (elocidades no tusuc"#o•

6 di0culdade construti(as e o *ato de o l.&uido n#o penettuo paralelamente ao ei,o – ase em &ue se apoia(a a de Prásil – le(aram os construtores a aandonar a *ormapreconi%ada' passando a adotar' sempre &ue poss.(el' turetil.neos troncnicos' 7s (e%es com ordos arredondado

F2rmula emp.rica

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