Projeto Choro No Sesc No Sesc Tijuca

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Projeto Choro no Sesc, com Rogério Souza e Ronaldo do Bandolim, estreia dia 14 no Sesc Tijuca Dupla apresentará clássicos de Waldir Azevedo, como ‘Brasileirinho’ e ‘Delicado’ Na segunda edição do projeto Choro no Sesc, os talentosos irmãos e músicos Rogério Souza e Ronaldo do Bandolim (considerado um dos melhores do país), homenagearão o genial Waldir Azevedo, compositor de choros antológicos. Autor de uma vasta obra, composta a partir da década de 40, Azevedo fez parte parte do grupo do violonista Dilermando Reis tornando-se, mais tarde, líder da trupe. No repertório, clássicos inesquecíveis, como “Brasileirinho”, “Delicado”, “Amigos do samba”, “Brincando com o cavaquinho”, “Carioquinha”, “Chorando calado”, “Cinco malucos”, “Choro doido” e “Chorando escondido”. A apresentação será no Sesc Tijuca, no dia 14/1, às 16h. Os ingressos custam entre R$ 2 e R$ 8. Nesta apresentação, Rogério Souza e Ronaldo do Bandolim terão como convidada especial a flautista e compositora Maria Fernandes Cullen, nascida na província de San Juan (Argentina). Maria integra a Orquestra Acadêmica do Teatro Colón e o Tango Orquestra de Buenos Aires. Outro convidado é o mestre do cavaquinho carioca Márcio Almeida, integrante, durante muitos anos, da banda de Paulo Moura e do flautista Altamiro Carrilho. Considerada a primeira música urbana brasileira, o choro nasceu nos bares da Cidade Nova e nos quintais dos subúrbios cariocas por volta de 1880. Muitas são as teorias sobre a origem do nome, mas todos são unânimes em afirmar que o choro é uma das vertentes mais cultuadas da música brasileira. O carioca Waldir Azevedo, nascido em 27 de janeiro de 1923, passou a infância e adolescência no bairro do Engenho Novo, na Zona Norte. Aos sete anos, com o dinheiro que ganhava na venda de pássaros que capturava, Assessoria de Imprensa Sesc Rio [email protected] Telefones - (21) 3138-1210 / 3138-1232 / 3138-1235 / 3138-1233 www.sescrio.org.br www.twitter.com/Sesc_Rio www.facebook.com/SescRJ

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Projeto Choro no Sesc, com Rogério Souza e Ronaldo do Bandolim, estreia dia 14 no Sesc Tijuca

 Dupla apresentará clássicos de Waldir Azevedo, como ‘Brasileirinho’ e

‘Delicado’ Na segunda edição do projeto Choro no Sesc, os talentosos irmãos e músicos Rogério Souza e Ronaldo do Bandolim (considerado um dos melhores do país), homenagearão o genial Waldir Azevedo, compositor de choros antológicos. Autor de uma vasta obra, composta a partir da década de 40, Azevedo fez parte parte do grupo do violonista Dilermando Reis tornando-se, mais tarde, líder da trupe. No repertório, clássicos inesquecíveis, como “Brasileirinho”, “Delicado”, “Amigos do samba”, “Brincando com o cavaquinho”, “Carioquinha”, “Chorando calado”, “Cinco malucos”, “Choro doido” e “Chorando escondido”. A apresentação será no Sesc Tijuca, no dia 14/1, às 16h. Os ingressos custam entre R$ 2 e R$ 8. Nesta apresentação, Rogério Souza e Ronaldo do Bandolim terão como convidada especial a flautista e compositora Maria Fernandes Cullen, nascida na província de San Juan (Argentina). Maria integra a Orquestra Acadêmica do Teatro Colón e o Tango Orquestra de Buenos Aires.  Outro convidado é o mestre do cavaquinho carioca Márcio Almeida, integrante, durante muitos anos, da banda de Paulo Moura e do flautista Altamiro Carrilho. Considerada a primeira música urbana brasileira, o choro nasceu nos bares da Cidade Nova e nos quintais dos subúrbios cariocas por volta de 1880. Muitas são as teorias sobre a origem do nome, mas todos são unânimes em afirmar que o choro é uma das vertentes mais cultuadas da música brasileira. O carioca Waldir Azevedo, nascido em 27 de janeiro de 1923, passou a infância e adolescência no bairro do Engenho Novo, na Zona Norte. Aos sete anos, com o dinheiro que ganhava na venda de pássaros que capturava, comprou uma flauta transversa, seu primeiro instrumento. Após três anos estudando sozinho, o músico estreou no carnaval de 1933 como flautista tocando “Trem blindado” composição de João de Barro, numa festa de carnaval no Jardim do Méier.  Influenciado por amigos, Waldir Azevedo trocou a flauta pelo bandolim, instrumento que também abandonou quando descobriu o cavaquinho. Por sua conta e risco, levou o cavaquinho para a linha de frente dos regionais, elevando-o de acompanhamento a instrumento de destaque solo. Nos anos 50, as composições de Waldir Azevedo já eram conhecidas e faziam grande sucesso. Eram títulos como “Brasileirinho”, “Pedacinhos do céu”, “Vê se gostas” e “Delicado”, que o projetou internacionalmente, proporcionando excursões pelo mundo inteiro. O prestígio rendeu entrevistas na BBC de Londres, por conta das mais de um milhão de cópias vendidas pela orquestra de Percy Faith, que gravou “Delicado”. 

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SERVIÇOChoro no Sesc Com Rogério Souza e Ronaldo do BandolimDia 14/1/2012, às 16hTeatro Sesc Tijuca: Rua Barão de Mesquita 539. Tel.: 3238-2100Ingressos: R$ 2 (associados Sesc Rio), R$ 4 (jovens de até 21 anos, estudantes e maiores de 60 anos) e R$ 8 (inteira)Classificação: livreCapacidade: 150 lugares

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