Projeto Básico - Revisado 02-08-2013

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    SECRETARIA DA SEGURANA PBLICA DGEO/DTI

    SEO TCNICA DE REDES E HARDWARE

    1 DGEO - DIVISO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO- SSP

    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO URBANO

    PROJETO BSICO

    1. DO OBJETO

    Contratao de empresa especializada para IMPLANTAO DE SISTEMA DE

    VIDEOMONITORAMENTO URBANO na rea urbana do Municpio, com aquisio

    de equipamentos, contratao dos servios de instalao, transferncia de conhecimento

    e contratao de servios de treinamento, suporte tcnico e atualizao, para captao,

    transmisso, recepo, gravao, monitoramento e processamento das imagens de vdeo

    com sistema informatizado de gerenciamento, armazenamento e consulta das

    informaes geradas por meio de cmeras de vdeo, na forma e condies constantes

    neste Termo de Referncia.

    Gesto operacional do SISTEMA DE MONITORAMENTO POR CMERAS

    conforme este Termo de Referncia;

    Todo equipamento de rdio frequncia utilizado para a soluo dever ser homologado

    ou certificado pela ANATEL.

    2. JUSTIFICATIVA

    A violncia urbana resultado de mltiplos fatores que, por sua inter-relao e

    complexidade escapam da alada de uma nica especialidade ou instncia

    governamental ou social. Trata-se, portanto, de um desafio a ser enfrentado mediante

    aes integradas dos trs poderes e das vrias esferas governamentais e da prpria

    sociedade civil.

    Os municpios esto expostos a graves problemas de Segurana tais como trfico de

    drogas, comrcio ilegal de armas de fogo, latrocnio, entre outros. A poltica de

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    segurana pblica orienta-se no sentido da preveno e enfrentamento da violncia em

    todas as suas razes sociais e culturais, razo pela qual os graves problemas emergentes

    nas capitais e regies em torno destas devem ser alvo de ateno.

    A segurana pblica em nosso pas tem sido uma preocupao constante de

    governantes, juristas, polticos, estudiosos e tambm da sociedade civil como um todo.

    Muitas das pessoas envolvidas so vtimas de um sistema que no consegue responder

    adequadamente s demandas sociais que crescem numa velocidade muito superior

    oferta de polticas pblicas e sociais por parte do Estado, gerao de postos de

    trabalho e a uma distribuio adequada de renda.

    Essa violncia em grande parte gerada por fatores sociais. Os atingidos com mais

    intensidade so as populaes mais empobrecidas, que no dispem de segurana

    privada e ou proteo, dependendo exclusivamente do Estado.

    Historicamente, o Estado tem enfrentado esse problema, em todas as suas formas, com

    aes repressivas que vo desde a intensidade das aes policiais, passando pela

    construo de presdios e endurecimento das penas.

    Mesmo com a execuo de projetos e aes e com a aplicao de investimentos, em

    algumas regies os ndices de criminalidade continuam aumentando, o que sugere uma

    nova forma de enfrentamento a essa questo.

    Dentre as premissas a ser consideradas constam: articulao dos projetos e aes sociais

    do Governo Federal, Estaduais e Municipais; intensa participao de Estados e

    Municpios e aes policiais mais qualificadas e integradas, que respeitem os direitos

    humanos.

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    A atuao dos rgos Estaduais de Segurana Pblica nas centrais de

    videomonitoramento de vias pblicas, em cooperao com os municpios, dar-se- nos

    termos da Portaria SSP N 179/2011, publicada no Dirio oficial do Estado, de 22 de

    dezembro de 2011.

    Este projeto consiste em aumentar as reas de atuao do policiamento possibilitando

    um monitoramento eficaz na resoluo das ocorrncias nas diversas localidades

    pblicas, visando no somente a criao de um sistema de proteo ao cidado como

    tambm ao bem pblico de forma consistente e simples.

    So estas as principais razes para a instalao dos sistemas de monitoramento:

    Registro de ocorrncias de furtos em vrias localidades;

    Ampliao da viso policial no ambiente monitorado;

    Monitoramento 24 horas por dia, 7 dias por semana por agentes de Segurana

    Pblica;

    Diminuio de delitos nas reas monitoradas;

    Sistema de vigilncia com cmeras como soluo economicamente vivel e

    eficiente;

    Melhoria considervel no sistema de Vigilncia do Municpio.

    3. MONITORAMENTO IP

    IP uma abreviao para Internet Protocol (Protocolo de Internet), o protocolo mais

    comum utilizado hoje para comunicao de computadores via rede e internet. O

    Monitoramento IP consiste em criar imagens digitais que so transferidas por uma rede

    IP, com ou sem fio, permitindo o monitoramento e gravao de vdeo to longe quanto

    rede chegar e integrando outros tipos de sistemas como controle de acesso, leitura de

    placas de veculos (OCR), controle de fronteiras, etc.

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    As cmeras de rede so conectadas diretamente a uma rede IP e integradas a aplicativos

    de rede, permitindo aos usurios visualizar a imagem de uma cmera remota, armazenar

    e analisar vdeo ao vivo de outra localidade ou mltiplas localidades, atravs da rede

    local, da internet ou intranet.

    4. APRESENTAO DO OBJETO

    O projeto tem como objetivo aumentar a segurana da populao e melhorar o trabalho

    de investigao e represso da criminalidade, atravs da utilizao de moderno sistema

    de monitoramento (CFTV-IP), instalado estrategicamente em locais pblicos de maior

    incidncia de eventos criminais e circulao de pessoas.

    Este projeto prope a prestao de servios de monitoramento de imagens em vias

    pblicas, atravs da modernizao do Sistema de CFTV Urbano com a utilizao de

    cmeras de vdeo monitoramento urbano.

    O projeto contempla a utilizao de soluo de transmisso de dados via rdio,

    fornecimento de cmeras, servidor de gerenciamento e gravao, estaes de trabalho,

    sistemas operacionais, software de gerenciamento e gravao de imagens, bem como os

    servios de instalao, configurao e assistncia tcnica.

    O projeto composto por plataformas tecnolgicas que garantem os seguintes

    princpios de funcionamento:

    Alta disponibilidade;

    Fcil expansibilidade;

    Flexibilidade, garantida pelo uso de tecnologias e protocolos abertos.

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    5. OBJETIVO

    Este projeto tcnico especifica as diretrizes e aes necessrias para implantao do

    sistema de vdeo monitoramento urbano e segurana metropolitana, composta por

    soluo integrada, modular e informatizada de captura e anlise de imagens, cujos

    principais equipamentos e servios so:

    Equipamentos de vdeo-monitoramento (cmeras);

    Equipamentos de comunicao de dados;

    Servidores de armazenamento e processamento de dados;

    Sistema Informatizado de Reproduo e Gravao de Imagens;

    Infra-estrutura de suporte soluo.

    O principal objetivo promover aes preventivas de combate criminalidade, auxiliar

    o efetivo ttico no monitoramento/vigilncia e subsidiar aes estratgicas aos agentes

    de segurana pblica, reduzindo os ndices de ocorrncias registradas, inclusive no

    trnsito, bem como garantindo segurana e bem estar populao do municpio.

    A soluo composta apresentada dotada em hardware e software, sendo cmeras de

    alta tecnologia e resoluo. Estas devero enviar imagens digitais atravs de rede de

    dados que estar interligada a central de monitoramento. Pontos estratgicos definidos

    pela segurana pblica estadual, baseado em anlise de cobertura e relevncia,

    considerando o potencial de ocorrncias criminais sero contemplados com pontos

    estruturados, cmeras e infra-estrutura de conectividade com total segurana.

    A central de monitoramento do rgo municipal acomodar as instalaes do datacenter

    centralizado que garantir a integridade dos dados.

    Cada operador visualizar as imagens em quadrantes de 4 cmeras e contar com o

    auxilio de monitores de grandes dimenses que reproduziro uma matriz de imagem,

    permitindo que qualquer operador, desde que esteja conectado a rede de dados, envie

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    uma visualizao. Alm disto, possvel utilizar a inteligncia do software para

    minimizar os impactos do efetivo ttico e aumentar a eficincia do monitoramento.

    Este projeto contempla o fornecimento, instalao, configurao e assistncia tcnica

    dos sistemas de monitorao de circuito fechado de CFTV IP, a serem instalados nas

    vias pblicas do Municpio.

    6. PREMISSAS E NORMAS

    Premissas

    Conforme citado acima, este projeto contempla o fornecimento, instalao, assistncia

    tcnica e configurao de soluo de monitoramento atravs de cmeras de segurana a

    serem instaladas para o monitoramento das vias pblicas do Municpio, nas localidades

    descritas no presente Termo de Referncia.

    Com o objetivo de evitar que as variaes das condies ambientais (nebulosidade,

    temperatura, chuvas, posio do sol, nvel de iluminao, etc.) provoquem alteraes e

    ou interferncias significativas na qualidade das imagens enviadas aos monitores, s

    cmeras devero ser dotadas de circuitos e recursos capazes de minimizar essas

    variaes e efetuar, automaticamente, as correes e equalizaes necessrias para

    recompor a qualidade da imagem. Dispositivos antisurto devero ser instalados

    juntamente com as cmeras para proteo contra descargas eltricas provenientes de

    agente externos ou internos.

    Todos os equipamentos que sero fornecidos devero contar com infraestrutura eltrica

    com alimentao ininterrupta (nobreak) com captao de energia da rede eltrica

    diretamente da rede de baixa tenso da concessionria de energia eltrica local.

    As imagens sero visualizadas e gravadas no Centro de Controle Operacional, que ser

    instalado no rgo de controle municipal.

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    As imagens das cmeras de monitoramento urbano devero ser armazenadas no formato

    H.264 com 24 (vinte e quatro) fotogramas por segundo, com compresso de, no

    mximo, trinta por cento (30%), em resoluo mxima permitida pela cmera. Sua

    visualizao dever ser efetuada no formato H.264 a, pelo menos, 24(vinte e quatro)

    fotogramas por segundo e em resoluo mxima permitida pela cmera.

    As imagens das cmeras de monitoramento urbano, atendidas atravs de soluo de

    rdio devero ser armazenadas no formato H.264 com 12 (doze) fotogramas por

    segundo, com compresso de, no mximo, trinta por cento (30%), em resoluo mxima

    permitida pela cmera. Sua visualizao dever ser efetuada no formato H.264 a, pelo

    menos, 12 (doze) fotogramas por segundo e em resoluo mxima permitida pela

    cmera.

    Em todos os cenrios a gravao ser efetuada por movimento e estar habilitada 24

    (vinte e quatro) horas por dia 7 (sete) dias por semana.

    As imagens capturadas pelas cmeras sero armazenadas digitalmente no Servidor de

    Gerncia e Gravao pelo perodo mnimo de 30 dias.

    Normas

    Exceto quando especificado de outra forma, o projeto de fabricao, instalao e testes

    de todos os equipamentos, materiais e acessrios, bem como suas caractersticas

    tcnicas, devero estar em completo acordo com as mais recentes revises das Normas e

    Recomendaes mencionadas a seguir.

    ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

    ANSI - American National Standard Institute.

    IEC - Internacional Eletrotechnical Comission.

    IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers.

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    Outras normas no mencionadas especificamente podero ser adotadas como

    complemento daquelas indicadas. Em todos os casos, quando os requisitos especficos

    estipulados nas sees subsequentes desta especificao excederem aqueles requeridos

    pelas normas aplicveis, prevalecero sempre os aqui estipulados.

    7. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL

    Entende-se como Centro de Controle Operacional CCO, o conjunto de insumos

    dedicados funo de monitoramento das imagens, provenientes do servidor conectado

    s cmeras.

    O Centro de Controle Operacional ser responsvel pelo comando e gesto de acesso

    sobre todas as cmeras e imagens capturadas.

    O Centro de Controle Operacional dever comportar toda a infraestrutura direta e

    indireta necessrias ao monitoramento e armazenamento das imagens geradas pelas

    cmeras a serem fornecidas

    8. A SOLUO

    Descritivo

    A soluo proposta compreende a adequao e especificao de um sistema completo

    de circuito fechado de televiso (CFTV), baseado em tecnologia IP. O sistema divide-

    se em diversas solues parciais, a saber:

    Soluo de Captura de Imagens;

    Soluo de Monitoramento;

    Soluo de Gerncia e Gravao de Imagens;

    Soluo de Transmisso de Dados;

    Soluo de Rede;

    Soluo de Infraestrutura.

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    Soluo de captura de imagens

    As cmeras de monitoramento IP contempladas neste projeto sero instaladas em postes

    e devero ser do tipo dome mvel PTZ, possuindo lente com zoom tico, distncias

    focais mnimas e Zoom digital mnimo, descritos neste Termo de Referncia.

    As cmeras devero ser posicionadas para visualizar locais de grande fluxo de pessoas

    e/ou reas crticas de segurana tais como: vias pblicas, cruzamentos, reas externas

    de bancos, grandes lojas, estabelecimentos de ensino, pontos de parada dos sistemas de

    transporte pblico, escolas pblicas estaduais, etc., alm de reas com alta incidncia de

    crimes, definidas pelo rgo de controle municipal.

    As cmeras devero ser colocadas em modo de ronda contnua, abrangendo 360 de

    cobertura, com nfase em locais de interesse. O modo de ronda dever ser interrompido

    sempre que um operador iniciar o controle atravs de joystick, retornando ao modo de

    ronda em tempo programvel aps a interveno do operador.

    As cmeras devero estar operando com o uso de um sistema de deteco de movimento

    que permita o ajuste de sensibilidade, alm de gerar alarmes para os consoles de

    gravao e controle. O emprego da deteco de movimento dever permitir que os

    recursos de Monitoramento seja empregado no tratamento de casos efetivamente

    relevantes para a segurana. Dever ser possvel ativar a deteco de movimento em

    toda a rea da imagem ou em parte da mesma. Os parmetros de sensibilidade de

    movimento e o limiar de alarme devero ser configurveis. A intensidade de movimento

    dever ser continuamente medida na rea selecionada e sempre que um determinado

    limiar ultrapassado, um alarme dever ser gerado pelo Sistema.

    Estas cmeras podero suportar alarmes e sensores externos conectados diretamente na

    cmera, que possibilitaro captar imagens de eventos que no se encontravam no campo

    visual do operador.

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    As cmeras devero possibilitar a configurao de agendamento para tomada de aes

    em resposta a eventuais alarmes, bem como, configurar a qualidade das imagens

    independentemente para cada visualizao ou gravao.

    Os critrios de posicionamento e ajustes tcnicos das cmeras devero ser estabelecidos

    conjuntamente por tcnicos da Prefeitura Municipal tendo por base a segurana da

    populao na rea coberta pelas cmeras.

    Soluo de monitoramento

    As imagens captadas por todas as cmeras contempladas neste projeto devero ser

    monitoradas no Centro de Controle Operacional (CCO) onde os sinais provenientes das

    cmeras chegaro atravs da soluo de transmisso de dados utilizando o protocolo

    TCP/IP.

    A visualizao das imagens capturadas pelas cmeras ser efetuada pelos operadores

    nos monitores LCD de 22 polegadas que sero instalados nas estaes de

    monitoramento. Caso o operador identifique uma ocorrncia policial, o mesmo dever

    marcar a imagem por meio de apenas um click do mouse na imagem (bookmark), desse

    modo imagem da cmera selecionada passar automaticamente para o monitor de 42.

    Esta ao dever gerar um alarme, com visualizao da cmera correspondente, para o

    Agente de planto, o qual dever acionar os procedimentos policiais e administrativos

    cabveis.

    As estaes sero configuradas com o protocolo SNMP, com trap server apontado para

    o Servidor de Gerncia das Imagens, o qual gerar os relatrios de monitorao do

    desempenho e diagnsticos de todo o sistema.

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    Soluo de gerncia e gravao

    A soluo de gerncia e gravao dever ser composta de hardware e software. Ser

    permitida a utilizao de hardware de grandes fabricantes, desde que atendam em sua

    totalidade os requisitos.

    O Servidor de gerncia e gravao das imagens ser responsvel por receber os pacotes

    de vdeo provenientes das cmeras IP, armazenando e disponibilizando as informaes

    quando forem solicitadas pelos usurios do Sistema.

    O servidor estar conectado a rede da Prefeitura Municipal e dever possuir o software

    de gerenciamento e gravao instalado. Visando otimizao do sistema, o servidor

    dever estar dedicado integralmente ao tratamento, gerenciamento e gravao das

    imagens captadas pelas cmeras.

    O servidor dever possuir discos rgidos configurados em RAID 5 e todos os discos

    devem implementar a tecnologia de substituio Hot-SWAP, que possibilita a troca

    rpida sem necessidade de desligamento do equipamento.

    Todas as imagens capturadas pelas cmeras contempladas neste projeto sero

    armazenadas neste servidor que dever ser instalado no Centro de Controle Operacional.

    As imagens devero ser armazenadas pelo perodo mnimo de 30 dias corridos.

    Desta forma a soluo proposta dever ser capaz, de suprir as necessidades das cmeras

    de monitoramento em vias urbanas contempladas neste projeto. A soluo deve

    possibilitar ampliaes para as futuras expanses do projeto.

    Soluo de transmisso de dados

    A conectividade entre as cmeras e o Centro de Controle Operacional ser garantida

    atravs da utilizao de soluo de rdio.

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    A soluo de transmisso de dados proposta deve permitir a perfeita utilizao das

    imagens das cmeras para gerenciamento e gravao.

    A soluo dever ser capaz, de suprir as necessidades do sistema de monitoramento,

    contemplado neste projeto, com segurana, disponibilidades e integridade das

    informaes geradas.

    Soluo de Conectividade sem Fio

    Os equipamentos a serem fornecidos, para transmisso de dados, utilizando soluo de

    rdio, para interligao das cmeras e a Estao Rdio Base devem utilizar a frequncia

    de 4,9 GHz, de acordo com legislao em vigor na ANATEL, frequncia destinada aos

    rgos de Segurana Pblica.

    A Estao Rdio Base um conjunto de insumos dedicados conexo de todos os links

    provenientes das unidades remotas. Instalao de um total de 02 (dois) rdios ponto a

    ponto, a estao rdio base composta por 01 (uma) unidade de acesso ponto

    multiponto e assinantes, de 4.9 GHz.

    Dever estar instalada, prxima a cada cmera, uma Unidade Remota na frequncia de

    4,9 GHz, de acordo com legislao em vigor na ANATEL, com banda mnima efetiva

    para uplink e downlink de acordo com as especificaes descritas no Termo de

    Referncia.

    Soluo de rede

    A soluo de rede proposta dever ser capaz, de suprir as necessidades do sistema de

    monitoramento, com segurana, disponibilidade e integridade das informaes geradas.

    Ser utilizada a topologia estrela hierrquica, onde o core principal ser localizado no

    Centro de Controle Operacional.

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    No Centro de Controle Operacional, o switch central ser responsvel por colapsar

    todas as ligaes de rede que atendero o sistema de monitoramento contemplado neste

    projeto, como tambm fornecer conectividade para estaes e servidores. O acesso s

    cmeras de monitoramento ser garantido atravs da utilizao da rede de conexo de

    links pticos existente.

    As cmeras de monitoramento atendidas atravs da soluo de rdio possuiro uma

    unidade remota, as quais devero se conectar a Estao Rdio Base utilizando a

    frequncia de 4.9GHz. A conectividade entre a Estao Rdio Base e o Centro de

    Controle Operacional ser garantida atravs de enlace de rdio ponto a ponto utilizando

    a frequncia de 4.9GHz ou 5.8GHz existentes.

    A conectividade entre as cmeras de monitoramento e o Centro de Controle

    Operacional, ser garantida atravs de links de rdio.

    Por motivos de segurana, operacionalizao e manuteno, o Sistema de CFTV deve

    ser projetado para operar logicamente separado da Rede de T.I da Prefeitura Municipal,

    em casos de compartilhamento de meios de transmisso de dados.

    Ser utilizada uma rede de dados independente para atender ao sistema de

    monitoramento, e esta rede ser integrada a Rede da Prefeitura Municipal.

    Soluo de infraestrutura

    A soluo de fixao apresentada abaixo est baseada no projeto bsico descrito neste

    termo.

    01 - Cmera mvel com fixao em poste e conjunto de acessrios para articulao vertical e horizontal; 02 - Brao para poste em ao galvanizado at 4m de comprimento; 03 Suporte para instalao da Unidade Remota; 04 - Brao apoio em ao galvanizado para fixao da antena; 05 Painel Outdoor com IP 66 para equipamentos; 06 Poste de concreto com at 12m; 07 Base de fixao do poste em concreto armado.

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    Os cabos de rede responsveis pela ligao da caixa de conexes cmera e unidade

    remota devero ser do tipo FTP de quatro pares, blindado e para uso externo, certificado

    para, no mnimo, Categoria 5e. (EIA/TIA-568-A). Devero ser utilizados conectores

    blindados. A malha metlica dever ser devidamente aterrada, de acordo com os

    padres eltricos existentes.

    Os cabos devero ser montados da caixa de conexes aos equipamentos pelo interior do

    poste atravs de furos no mesmo ou, ento, protegidos por eletrodutos flexveis de

    alumnio em seu trajeto entre a caixa de proteo e o poste e entre este e os

    equipamentos (cmera, estao remota). No sero aceitos cabos de rede expostos ao

    tempo.

    Os cabos devero ser terminados em conectores RJ-45 fmeas industriais, com graus de

    proteo IP 67, certificados para categoria, mnima, 5e. As ligaes dos equipamentos

    a essas fmeas devero ser efetuadas por meio de patch cords industriais IP 67 categoria

    5e, pr-montados em fbrica. Os patch cords devero ser fornecidos em embalagens

    originais do fabricante. No sero aceitas conexes tipo macho, efetuadas em campo.

    Soluo de Entrada de Infraestrutura

    A entrada de funcionalidades (rede eltrica e rede de telecomunicaes) nos postes onde

    sero instaladas as cmeras dever ser feita por uma armao do tipo REX com dois

    isoladores cermicos, fixados ao poste. Os cabos devero estar fixados neste conjunto

    atravs de uma ala preformada em cada isolador. A partir deste isolador, os cabos

    devero estar encapsulados com fita espiral.

    Soluo de Infraestrutura Eltrica

    As cmeras sero alimentadas atravs de fontes de alimentao utilizando midspam ou

    conjunto midspam/splitter compatveis com o padro PoE IEEE 802.3af ou IEEE

    802.3at.

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    15 DGEO - DIVISO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO- SSP

    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    A alimentao eltrica das cmeras dever ser assegurada atravs de um nobreak

    monofsico. O nobreak deve possuir potncia nominal mnima de 1200VA e dever ser

    instalado em Painel Outdoor, juntamente com baterias estacionrias, seladas, com

    eletrlito gelatinoso e autonomia de 15 minutos de funcionamento a plena carga.

    01 Nobreak;

    02 Proteo eltrica Protetor de surtos;

    03 Switch de Campo;

    04 Ponto de Terminao ptica;

    05 Painel Outdoor;

    06 Calha de alimentao com disjuntor;

    9. LOCAIS DE INSTALAO 9.1 Bag

    A definio dos pontos e justificativa de escolha foram informadas por Milton Cesar

    Leite da Silva, Secretrio Executivo do GGI-M Bag.

    9.1.1 - Rua Carolino Corra esquina Wildimar Maciel Ribeiro (Presdio Regional de

    Bag);

    No local est situado o Presdio Regional de Bag, o Quartel da Brigada Militar e est

    sendo construdo ao lado do PRB o Albergue Prisional.

    Naquele Estabelecimento Prisional tem sido registrados frequentes casos de lanamento

    de drogas e celulares por cima da rede externa (muro sul), onde, tambm, h histrico

    de fuga de presos por este mesmo local.

    A cmera deste ponto cobrir a parte frontal do presdio, a lateral externa (muro sul), o

    Albergue Prisional os fundos do Quartel da Brigada Militar, bem como, possibilitar a

    observao dos ptios internos do Presdio Regional.

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    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    A Rua Carolino Correa por ser uma via de acesso ao Presidio Regional e aos Bairros

    Ibag e Stand, sendo este ltimo, alvo de operaes policiais devido ao consumo e

    trfico de drogas, caracteriza-se pelo considervel trnsito de veculos e nibus de

    transporte coletivo, e tambm d acesso estrada que conduz para a fronteira com o

    Uruguai.

    9.1.2 - Avenida Leonel Brizola (Bairro Morgado Rosa/Ginsio Mosquito);

    Neste local, esto localizados os Bairros Prado Velho, Morgado Rosa e Habitar Brasil,

    com considervel incidncia de ocorrncias de abandono de veculos depenados aps

    furtos, inclusive, com dois casos de veculos incendiados aps o furto no ms de maio.

    H nestes Bairros, considerveis despachos de viaturas policiais para atendimento de

    ocorrncias de agresses entre vizinhos, disparos de arma de fogo, trfico e consumo de

    drogas, principalmente o Crack, desentendimentos famliares e agresses a mulheres

    (Maria da Penha);

    Esta via acessa a BR 153 e BR 293, constituiondo-se em provvel rota de fuga em caso

    de ocorrncias de vulto no municipio, por acessar os municpios de Porto Alegre,

    Pelotas, e Rio Grande.

    9.1.3 - Rua Presidente Vargas esquina Caetano Gonalves;

    A Av. Presidente Vargas uma das principais vias do municpio, alm do grande fluxo

    de veculos particulares, nibus e caminhes, possui inumeros comrcios, bem como 1

    (uma) Agncia bancria da Caixa Econmica Federal neste cruzamento.

    Tal via constitui-se, por sua localizao, rota de fuga e acesso as BR 153 e BR 293,

    sendo uma das principais entradas da cidade.

    A agncia da Caixa Econmica Federal, recentemente instalada neste cruzamento, a

    agncia bancria mais afastada da cidade e de mais fcil fuga em acaso de roubo.

    9.1.4 - Rua Cndido Dias Borba esquina Narciso Sunne (Bairro Hidrulica);

    Ponto localizado na Zona Oeste da cidade, um importante cruzamento de ligao entre

    os Bairros Hidrulica, Arvorezinha, Camilo Gomes, Madezzati, Fnix e Parquie

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    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    Marlia, locais estes de intenso trnsito de pessoas e veculos. Nos Bairros Madezzati e

    Arvorezinha, so comuns os registros de roubos a transporte coletivo, trfico e consumo

    de drogas, brigas, ocorrncias Maria da Penha e outros delitos.

    Nestes Bairros, concentra-se considervel parcela da populao do municpio

    utilizando, via de regra, este cruzamento para sua mobilidade

    9.1.5 - Rua Drio Brossard esquina Otvio dos Santos (Vila Misria);

    Ponto localizado nos Bairros Sudoeste do municpio, que liga os Bairros Santa

    Cecilia, Boa Vista e Alcides Almeida. Constitui-se em rota de fuga para o Uruguai, e

    acesso ao Brasil atravs da Estrada da Serrilhada.

    9.1.6 Rua Anglica Jardim esquina Avenida Emlio Guillain

    Ponto localizado em Bairros ao Sul do municpio, constitui-se em rota de fuga e acesso

    BR 293 e BR 153, sendo esta ltima de ligao ao Uruguai atravs do Municipio de

    Acegu e aquela primeira com acesso a Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande.

    Os Bairros atingidos pela observao deste ponto de videomonitoramento, tm sido

    frequentes alvos de operaes policiais de combate ao trfico e consumo de drogas.

    Ponto de grande movimentao, tanto de pedestres quanto de veculos, sendo que h

    elevado nmero de ocorrncia de acidentes de trnsito graves neste cruzamento.

    Proximo ao cruzamento tambm existe um supermercado e futuramente um posto de

    gasolina, o que atrai a ao de assaltantes.

    9.1.7 - Rua Clia Gomes Arajo esquina Gedio Rato da Silveira (Unipampa);

    Ponto localizado a Nordeste do municpio, onde est situada a Universidade Federal do

    Pampa, local de acesso de estudantes universitrios, linhas de nibus de transporte

    coletivo e ligao entre os Bairros Malafaia e Ivo Ferronato, sendo que uma parcela

    considervel da sua populao encontra-se em situao de risco social.

    H na UNIPAMPA, considervel nmero de caixas eletrnicos, o que de certa forma,

    atrai a atuao de quadrilhas especializadas neste tipo de crime, principalmente, por

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    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    localizar-se afastada do centro da cidade e prximo BR 293, h registro do Servio de

    Inteligncia Policial sobre suposta ao criminosa neste local.

    9.1.8 - Rua Libio Vinhas esquina Hiplito Ribeiro (Vila dos Sargentos);

    Cruzamento com grande fluxo de veculos e rota de acesso aos Bairros Vila Dam, Vila

    dos Sargentos, Alcides Almeida, Arvorezinha, e rea central da cidade.

    H registros de despachos de viaturas policiais para atendimento de acidentes graves

    nesta via, bem como atendimento de ocorrncias policiais de toda espcie.

    9.1.9 - Rua Baro do Triunfo esquina Salgado Filho;

    Localizao central, caracteriza-se pela concentrao de vrias agncias bancrias

    (Banrisul, Ita, Bradesco, Caixa Econmica Federal e Santander), comrcio, trnsito de

    pedrestes e veculos, bem como, pontos de embarque e desembarque de transporte

    coletivo (mobilidade urbana). uma das vias de maior fluxo na rea central do

    municipio.

    9.1.10 - Rua Julio Miranda esquina Pedro Bitencourt (Bairro Stand);

    Bairro localizado em rea afastada do centro da cidade, caracteriza-se por ter entre os

    seus moradores, considervel nmero de apenados do Presdio Regional de Bag, e por

    localizar-se nas proximidades do Presdio, ser alvo de constantes operaes policiais de

    combate ao trfico e consumo de drogas, bem como brigas, agresses e ocorrncias de

    Maria da Penha.

    9.1.11 - Visconde Ribeiro de Magalhes (Parque do Gacho/frente entrada);

    Ponto de acesso e rota de fuga atravs das BR 293 (Pelotas, RioGrande) e BR 153

    (Uruguai, Porto Alegre e Santa Maria)

    9.1.12 - Acesso cruzamento BR 153 esquina BR 293 (Trevo Posto PRF);

    Ponto de acesso e rota de fuga, principal sada da cidade; (acesso Porto Alegre, Santa

    Maria, Pelotas, Rio Grande e ao Uruguai. Rota de contrabando e descaminho)

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    19 DGEO - DIVISO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO- SSP

    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    9.1.13 - Acesso cruzamento BR 153 esquina Av. Gen. Artigas (trevo de acesso ao

    Aeroporto);

    Rota de contrabando e descaminho, principal acesso ao Uruguai e rota de fuga para

    aquele pas.

    9.1.14 - Rua Assis Brasil esquina Padre Abilio Esponchiado (Quartel EB/Artilharia);

    Via de grande fluxo de pessoas e veculos (particulares, caminho, e nibus).

    Importante acessibilidade para mobilidade urbana.

    Via de ligao entre os Bairros So Judas Tadeu, Bairro Bonito, Morgado Rosa, Habitar

    Brasil e Prado Velho.

    9.1.15 - Rua Alfredo Barnes esquina Don Angelo Mugnol (Bairro Camilo Gomes -

    Arvorezinha);

    Via de Ligao entre os Bairros Camilo Gomes e Arvorezinha, constituindo-se em

    importante ponto de observao, devido a sua localizao em plano relativamente

    elevado em relao geografia daqueles Bairros e, est situado prximo a uma escola,

    onde comumente h registros de trfico e consumo de drogas. H tambm naquele

    cruzamento, intensa movimentao de pessoas e veculos, por ser via principal.

    9.2 Itaqui

    A definio dos pontos e justificativa de escolha foram informadas por Anael Ferraz dos

    Santos, Coordenador do Observatrio do GGI-M de Itaqui.

    9.2.1 Rua Independncia esquina Rua Saldanha da Gama

    Local de maior concentrao de pblico nos finais de semana e feriados, local de

    incidncia de diversos delitos.

    9.2.2 Rua Bento Gonalves esquina Rua Borges do Canto

    rea bancria e comercial com grande fluxo de veculos e pessoas com probabilidade

    de aes de delinquentes.

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    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    I9.2.3 Rua Rodrigues Lima esquina Rua Euclides Aranha

    Via principal do corredor de importao e exportao para a Argentina, considerado um

    local estratgico pelos rgos policiais.

    9.2.4 Rua Independncia esquina Rua David Canabarro

    rea bancria e comercial com grande fluxo de veculos e pessoas com probabilidade

    de aes de delinquentes.

    9.2.5 Rua 15 de Novembro esquina Rua Domingos Martins

    Via com trnsito mais intenso de veculos, com agncias lotricas e estabelecimentos

    comerciais, com probabilidade de aes de delinquentes.

    9.2.6 Rua Dom Pedro II esquina Rua 20 de Setembro

    Local de grande fluxo de veculos e com posto de combustvel e com probabilidade de

    aes de delinquentes.

    9.2.7 Rua Dom Pedro II esquina Rua Borges de Medeiros

    Local de grande fluxo de veculos e com posto de combustvel e com probabilidade de

    aes de delinquentes.

    9.2.8 - Rua Borges de Medeiros esquina Rua Tito Corra Lopes

    Local de grande fluxo de veculos e com posto de combustvel e com probabilidade de

    aes de delinquentes.

    9.2.9 - Rua Borges de Medeiros Mdulo BM Acesso BR 472

    Local com grande fluxo de veculos, sada e entrada principal da cidade, local

    estratgico de controle e identificao de veculos e pessoas.

    9.2.10 Acesso Sul BRS 472 - UNIPAMPA

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    21 DGEO - DIVISO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO- SSP

    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    Local com grande fluxo de veculos, sada e entrada principal da cidade, local

    estratgico de controle e identificao de veculos e pessoas.

    9.3 - Rio Grande

    A definio dos locais para instalao das cmeras de videomonitoramento aconteceu

    durante reunio no dia 24 de junho de 2013, na Sala de Reunies do 6 Batalho de

    Polcia Militar. Participaram da reunio os representantes da Prefeitura Municipal,

    Brigada Militar, Polcia Civil e Guarda Municipal.

    9.3.1 - Entrada da Vila Mangueira esquina BR 392

    Esse ponto foi escolhido por ser um cruzamento que possui grande fluxo de veculos,

    esta prximo a Esplanada da Justia, OAB e Ministrio Publico Estadual.

    9.3.2 - Rua Domingos de Almeida esquina Avenida Buarque de Macedo

    Foi escolhido este local por ter acesso rotatria, duas escolas pblicas com

    aproximadamente de 1.000 (um mil) estudantes, possui um grande fluxo de veculos por

    ser acesso secundrio entrada e sada da cidade. Ponto para meliantes e usurios de

    drogas.

    9.3.3 - Avenida Pelotas esquina Avenida Argentina

    Foi escolhido este local por ser via de sada da cidade, onde ocorrem vrios acidentes e

    crimes violentos, devido ao trfico de drogas na regio, alm de um intenso fluxo de

    veculos.

    9.3.4 - Rua 1 de Maio esquina Avenida Argentina

    Foi escolhido este local por ter grande fluxo de veculos, acesso e sada secundria da

    cidade, local de prostituio e trfico de drogas.

    9.3.5 - Rua Saturnino de Brito esquina Rua Jockey Clube

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    22 DGEO - DIVISO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO- SSP

    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    Foi escolhido este local pelas instalaes de um shopping center; local com grande

    fluxo de veculos e pessoas, regio violenta e com trfico de drogas intenso.

    9.3.6 - Rua Juan Llopart esquina Estrada Roberto Socoowski

    Foi escolhido este local por ser ponto estratgico de entrada e sada de veculos, atravs

    da BR-392.

    9.3.7 - Rua 5 esquina com a Rua Capito Antnio dos Santos (Bairro Castelo

    Branco)

    Foi escolhido este local em virtude do alto ndice de criminalidade, prostituio e trfico

    de drogas, e futuras instalaes do futuro hospital da Zona Oeste do municpio.

    9.3.8 - Defronte a Penitenciria Estadual de Rio Grande, na BR-392 (Estrada Rio

    Grande/Pelotas)

    Foi escolhido este local para efetuar o monitoramento da Penitenciria Estadual do Rio

    Grande, s margens da BR-392.

    9.3.9 - Avenida Rio Grande esquina Rua Jovem Airton Porto Alegre (Bairro Cassino)

    Foi escolhido este local por ser rtula de acesso ao Balnerio Cassino, via RS-734, em

    virtude do enorme fluxo de veculos diariamente.

    9.3.10 - Avenida Itlia esquina Rua Padre Nillo Gollo

    Foi escolhido este local pelo acesso Universidade Federal do Rio Grande, com fluxo

    dirio de 15.000 (quinze mil) pessoas.

    9.3.11 - Estrada Roberto Socoowski esquina Rua B, no Bairro Cibrazem

    Foi escolhido este local por ser rea urbana com alto fluxo de veculos, via de sada da

    cidade, prtica de prostituio infantil, trfico de entorpecentes, grande ndice de

    acidentes de trnsito com vtimas, em virtude do excesso de velocidade.

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    23 DGEO - DIVISO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO- SSP

    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    9.3.12 - Avenida Major Carlos Pinto esquina Rua Nicolau Coelho

    Foi escolhido este local pelos altos ndices de trfico de drogas, assalto mo armada,

    homicdios provocados pelo trfico, proximidade com o centro da cidade.

    9.3.13 - Rua Engenheiro Alfredo Huch esquina Rua Val Porto

    Foi escolhido este local por ter aproximadamente 15.000 (quinze mil) habitantes e um

    intenso trfico de drogas e furtos generalizados, prximo ao Centro de Comrcio

    Informal (conhecido por Cameldromo), com um fluxo de 5.000 (cinco mil) pessoas

    dirias.

    9.3.14 - Rua Apelles Porto Alegre esquina Rua Senador Salgado Filho

    Foi escolhido este local por ter um grande fluxo de pessoal e ao IFRS (colgio tcnico

    federal), com aproximadamente 5.000 (cinco mil) alunos, alm de cursos

    profissionalizantes para o Polo Naval e cursos de Tecnlogo para a Universidade

    Federal do Rio Grande (FURG) com 3.000 (trs mil) estudantes.

    9.3.15 - Avenida Silva Paes esquina Rua Benjamin Constant

    Foi escolhido este local pelo fluxo de aproximadamente 10.000 (dez mil) pessoas, em

    funo do Foro e da Promotoria de Justia. noite, com um grande fluxo de

    prostituio e prximo ao Instituto de Educao Juvenal Miller, com 5.000 (cinco mil)

    estudantes.

    9.4 - Santana do Livramento

    A definio dos pontos e justificativa de escolha foram informadas por Glauber Gularte

    Lima, Prefeito Municipal de Santana do Livramento.

    9.4.1 - Rua Silveira Martins esquina Avenida Tamandar

    Local que abriga o terminal de nibus urbano do municpio, grande fluxo de pessoas.

    rea comercial.

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    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    9.4.2 Rua Dos Andradas esquina Avenida Tamandar

    Principal cruzamento do centro da cidade, rea e concentrao comercial.

    9.4.3 Rua Rivadvia Correaa esquina Rua Duque de Caxias

    Local de vrios prdios pblicos, alm da Prefeitura Municipal, UERGS e outros.

    9.4.4 BR 158 acesso ao Porto Seco Posto Espigo Kennedy

    Acesso principal cidade via BR 158 e tambm grande fluxo rodovirio.

    9.4.5 Rua Francisco R. de Arajo Goes esquina Rua Manoel Fervenza

    Acesso ao bairro industrial em frente ao corpo de bombeiros do Armour.

    9.4.6 Interior do Parque Internacional

    Local de grande movimento de pessoas e divisa com a cidade de Rivera Repblica

    Oriental do Uruguai ROU.

    9.4.7 Rua Prefeito Sergio Fuentes Trevo de acesso a BR 293

    Acesso secundrio cidade via BR 293 e entrada para diversas vilas do bairro Prado.

    9.4.8 Rua Adalgiso Ferreira esquina Rua Manoel Prates Garcia e Rua Camilo A.

    Gisler

    Sada para o interior do municpio atravs do bairro tabatinga. Cruzamento de via

    frrea.

    9.4.9 BR 158 esquina BR 293

    Entroncamento das duas rodovias federais que do acesso cidade.

    9.4.10 Avenida Joo Goulart esquina rua Marques e Rua Pedro Chal de Barros

    Acesso diversos bairros e centro da cidade atravs da BR 158, principal entrada da

    cidade.

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    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    9.4.11 Rua Vasco Alves esquina Rua Salgado Filho

    Cruzamento de vias em frente estao rodoviria.

    9.4.12 Rua Silveira Martins esquina Rua Joo Pessoa

    Divisa com Rivera Repblica Oriental do Uruguai ROU, grande movimento de

    veculos.

    9.4.13 Avenida Paul Harris esquina Rua Miguel Luis da Cunha

    Divisa com a Repblica Oriental do Uruguai ROU, local de estacionamento de nibus

    de turismo, rea de grande movimento comercial.

    9.5 - So Luiz Gonzaga

    A definio dos pontos e justificativa de escolha foram informadas por Junaro Rambo

    Figueiredo, Prefeito Municipal de So Luiz Gonzaga.

    9.5.1 - Avenida Senador P Machado esquina Rua Salvador P Machado

    9.5.2 - Rua Venncio Aires esquina Rua So Joo

    9.5.3 - Rua 13 de Maio esquina Bento Soeiro de Souza

    9.5.4 - Rua Bento Soeiro de Souza esquina General Portinho

    9.5.5 - General Paiva esquina Rua Venncio Aires

    9.5.6 - Rua Rui Ramos esquina Avenida Senador Pinheiro Machado

    9.5.7 - Rua Venncio Aires esquina Rua Padre Miguel Fernandes

    9.5.8 - Rua Dinarte Vieira Marques esquina Avenida Senador Pinheiro Machado

    9.5.9 - Avenida Senador Pinheiro Machado esquina Rua Joo Gulart

    9.5.10 - Rua Hiplito Ribeiro esquina Avenida Senador Pinheiro Machado

    A Primeira Cmera (Ponto 01) fica na esquina do Banco Bradesco, e est disposta de

    forma a garantir uma cobertura da Praa da Matriz. Alm disso, as imagens devero

    atingir as lotricas que ficam no centro da cidade, bem como cobriro a rea do Banco

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    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    Banrisul. Por outro lado trata-se de um dos cruzamentos de maior movimentao de

    veculos da cidade. A segunda cmera (Ponto 02) est Localizada na esquina da Praa

    da Matriz com a Igreja da Matriz, na Rua So Joo. A Rua So Joo, a principal via de

    entrada e sada da cidade. A Rua So Joo a via de acesso BR 285. Alm disso, a

    cobertura das imagens podero prevenir ataques s agncias Bancrias da Caixa

    Econmica Federal e o Banco Sicredi, que est se instalando nas imediaes. Por outro

    lado a terceira Camera (Ponto 03) da rea central acima destacada fica localizada na

    esquina das Ruas Bento Soeiro de Souza com Treze de Maio, nesta esquina est

    localizada a Agencia do Banco do Brasil e a Agncia dos Correios e Telgrafos. No

    que tange aos ndices de criminalidade, por ser essa regio o corao comercial da

    cidade, h a maior probabilidade de ocorrerem ataques criminosos estabelecimentos

    comerciais que podero ser prevenidos com a instalao desses equipamentos. Durante

    noite h grande confluncia de transeuntes rea central da cidade, e tambm ser de

    fundamental importncia para a preveno dos pequenos delitos que ocorrem nessa

    rea.

    O ponto 04 est localizado na Esquina com a via de acesso ao Hospital de Caridade de

    So Luiz Gonzaga, e por se tratar de um Hospital Regional diversas pessoas de outros

    municpios circulam pelas imediaes. Por conta disso, se tornam alvos fceis de

    delinquentes e a instalao de cmera nesse local ir facilitar a preveno aos crimes nas

    imediaes.

    Os locais 05 e 06 completam o circulo montado na rea central da cidade, juntamente

    com as Cmeras 01, 02 e 03, fechando um cerco rea central e comercial da cidade.

    Alm disso, dentro do raio de ao dessas cmeras h a maior incidncia de circulao

    de pessoas e veculos da cidade.

    As cmeras dos pontos 07 e 08 devero ficar localizadas no segundo logradouro de

    maior circulao de pessoas da cidade, a Praa Ccero Cavalheiro. Alm disso, os

    acessos da Rua Venncio Aires, e por conta disso auxiliaro no controle da circulao

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    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    de pessoas e veculos cidade. Alm disso, nesse local ao analisar os ndices de

    criminalidade verificou-se a incidncia maior de delitos de posse de entorpecentes e

    trfico de drogas nessa regio.

    A cmera 09 est localizada ao final (comeo) da Avenida Senador Pinheiro, a via que

    d acesso, RS 165, que liga So Luiz Gonzaga Fronteira, alm disso, atravs da Rua

    Joo Goulart se tem acesso BR 285, que tambm d acesso regio fronteiria. Trata-

    se da principal rota de entrada da cidade de veculos, pessoas, e produtos oriundos da

    fronteira, com entrada via o Porto Internacional de Porto Xavier.

    A cmera 10 est localizada na entrada leste da cidade, com cobertura das vias de

    acesso aos municpios do Rolador e tambm BR 285. Alm disso, a Rua Hiplito

    Ribeiro d acesso principal indstria da cidade com intensa movimentao de pessoas

    e veculos que acessam a fbrica.

    9.6 Uruguaiana

    A definio dos locais para instalao das cmeras de videomonitoramento na rea

    urbana da cidade de Uruguaiana, ocorreu durante a reunio com rgos de segurana

    realizada no dia 06 de junho de 2013. Participaram da reunio as seguintes Instituies:

    Prefeitura Municipal, Brigada Militar, Policia Civil, Polcia Rodoviria Federal, Polcia

    Federal, Guarda Municipal e SUSEPE.

    9.6.1 Rua Doutor Maia esquina Rua Benjamin Constant

    Foi escolhido este local, em funo do grande fluxo de veculos, passagem de nvel da

    rede ferroviria, local de grande movimento de pedestres (Parque Dom Pedro II) com

    vrias modalidades de esportes, local onde ocorre eventos com grande concentrao de

    publico.

    9.6.2 Rua Flores da Cunha esquina Rua Presidente Vargas

    Esse local foi escolhido por ser um cruzamento localizado na principal via de acesso a

    rea central da cidade, na Avenida Presidente Vargas o local onde ocorre o Carnaval

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    de Uruguaiana, desfiles de 07 e 20 de Setembro, alem disso esse local o lado Oeste do

    Parque Dom Pedro II que conforme item acima tem grande fluxo de pessoas.

    9.6.3 Rua Duque esquina Rua Bento Martins

    Esse local foi escolhido por ser a rea central da cidade, onde esto localizadas a

    maioria das agncias bancrias da cidade, bem como a rea comercial.

    9.6.4 Rua Santana esquina Rua Treze de Maio

    Esse local foi definido como ponto importante para instalao de uma cmera de

    videomonitoramento, por estar localizado numa rea central, por onde circula grande

    numero de pessoas e tambm por ser um cruzamento que da acesso a rea central da

    cidade vindo da zona sul para zona norte.

    9.6.5 Rua XV de Novembro esquina Rua Tieadentes

    Esse local foi definido como ponto estratgico para instalao de uma cmera, por ser

    um cruzamento de grande fluxo de veiculo e pedestres, alm de nesse cruzamento estar

    localizado as Agencias dos Correios, Agncias bancrias e rea comercial.

    9.6.6 Rua General Cmara entrada do terminal de nibus

    Esse local foi escolhido pelos rgos de Segurana que participaram da reunio, por

    motivo de ali estar localizado o terminal de nibus de passageiros, onde diariamente

    circulam milhares de pessoas, e ainda, ser um local que fica prximo a Av. Presidente

    Vargas, onde so realizados grandes eventos que ocorrem no municpio.

    9.6.7 Rua Jlio de Castilhos esquina Rua Marechal Theodoro

    Esse local foi definido para instalao de uma cmera, por ser entrada de um bairro de

    grande ndice de delitos, e ainda por ficar prximo a UPA (Unidade de Pronto

    Atendimento).

    9.6.8 Loteamento Joo Paulo II prximo ao Centro Comunitrio

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    Esse local foi definido para instalao de uma cmera como ponto estratgico por ser

    um dos bairros de maior concentrao de pessoas, distante da rea central e tem grande

    ndice de delitos.

    9.6.9 - Loteamento Joo Paulo II prximo Estao de Tratamento de Esgoto

    Esse local foi definido para instalao de uma cmera como ponto estratgico por ser

    um dos bairros de maior concentrao de pessoas, distante da rea central e tem grande

    ndice de delitos.

    9.6.10 Trevo BR 472 defronte aos quartis

    Esse local foi escolhido por ser um trevo de acesso ao municpio por veculos

    provenientes da cidade da Barra do Quarai e do pais vizinho Repblica Uruguai, possui

    tambm grande fluxo de veculos devido Universidade Federal do Pampa

    UNIPAMPA.

    9.6.11 Rua Santana esquina Rua Domingos de Almeida

    Esse local foi escolhido por ser um local de grande circulao de veculos e pedestres,

    por ser rea comercial e prxima as agncias bancrias.

    9.6.12 Rua Duque de Caxias esquina Rua Monte Caseros

    Esse local foi definido para instalao de uma cmera por localizar-se a rea de

    comercio informal (Camelodromo), possui grande fluxo de turistas e muncipes.

    9.6.13 Rua Setembrino de Carvalho esquina Rua Santos Dumont

    Esse local foi definido para instalao de uma cmera por ser uma Avenida que da

    acesso a Zona Sul da cidade por onde circulam grande quantidade de veculos, nibus

    do transporte coletivo urbano e caminhes, e ainda por ser a avenida que d acesso ao

    aeroporto Rubem Berta.

    9.6.14 Rua Pinheiro Machado esquina Rua Borges da Costa

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    Esse ponto foi escolhido por ser um local que distribui o transito de pedestres e veculos

    para os bairros Cabo Luis Quevedo, Tabajara Brites, Joo Paulo II, Rio Branco e Anita.

    9.6.15 Rua Flores da Cunha com Rua General Hiplito

    Esse ponto foi escolhido por ser um cruzamento que possui grande fluxo de veculos,

    esta prximo a Esplanada da Justia, OAB e Ministrio Publico Estadual.

    10. ELABORAO DE PROJETO EXECUTIVO

    Dever ser fornecido o projeto executivo de implantao do sistema de monitoramento

    de acordo com as seguintes especificaes:

    Diagrama Topolgico da soluo de CFTV;

    Os projetos devero incluir o Relatrio de inspeo do local (Site Survey)

    de cada um dos locais de instalao, mencionando, entre outros: a existncia de

    linha de visada livre e direta; eventuais necessidades de construo ou adaptao

    da infraestrutura existente; o Croqui de Instalao, o qual dever descrever, de

    forma grfica e sucinta, onde e de que forma sero instaladas;

    Memorial Descritivo, contendo: descrio dos materiais a serem utilizados, e

    suas caractersticas e quantitativos, e formas de execuo.

    Os projetos devero ser apresentados no seguinte formato:

    Plantas - As plantas devero ser apresentadas em 02 (duas) cpias impressas em

    formato A0 ou A1, e 01 (uma) cpia em meio digital (CD), em extenso dwg.

    Os detalhes, vistas e diagramas devero ser apresentados em 02 (duas) cpias

    impressas em formato A4 ou A3, e 01 (uma) cpia em meio digital (CD), em

    extenso .vsd, .dwg ou cdr.

    Memorial Descritivo - Os memoriais descritivos devero ser apresentados em 02

    (duas)

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    cpias impressas em formato A4, e 01 (uma) cpia em meio digital (CD), em

    extenso .doc.

    Ao final da instalao de cada localidade dever ser fornecido o projeto As Built

    (como-construdo), que representar todos os detalhes e possveis modificaes

    feitas no processo da implantao. A apresentao deste dever ser feita da

    mesma forma que o projeto executivo.

    11. DOS SERVIOS TCNICOS ESPECIALIZADOS

    Escopo

    O escopo dos servios abrange:

    A vistoria para levantamento dos equipamentos que compem as solues de

    monitoramento por imagens e transmisso de dados atravs de rdio;

    A elaborao de projeto executivo para o monitoramento eletrnico por

    cmaras, em vias pblicas, para o Municpio;

    A instalao da soluo de rdio, cmeras, servidor, softwares, unidades de

    monitoramento e demais materiais e equipamentos descritos neste Termo de

    Referncia;

    Fornecer, instalar e configurar os equipamentos necessrios para complementar

    soluo de monitoramento por imagens. Todos os equipamentos fornecidos

    devem ser compatveis e integrveis com as solues existentes;

    Fornecimento de todos os insumos tecnolgicos de hardware e software

    necessrios, bem como equipe tcnica necessria ao perfeito funcionamento da

    soluo proposta.

    Descrio dos Servios

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    Os servios de engenharia consistem em fornecer, instalar, configurar, prestar

    assistncia tcnica, complementando as solues de monitoramento por cmeras e

    soluo de transmisso de dados por rdio.

    Realizar o levantamento dos equipamentos e das localidades das cmeras, e elaborar

    projeto executivo para atender as necessidades do Municpio.

    Para subsidiar a elaborao do projeto executivo faz-se necessrio a execuo de site

    survey com o objetivo de definir e adequar transmisso de dados via rdio, visando

    atender de forma eficaz, garantindo confiabilidade e estabilidade soluo de

    monitoramento contemplada neste Termo de Referncia.

    O projeto executivo deve contemplar o fornecimento dos equipamentos necessrios,

    bem como a soluo de rdio, instalao e configurao das solues.

    Faz parte, do escopo dos servios de instalao, a execuo de todas as interligaes,

    necessrias em nvel de vdeo e de alimentao de energia entre os equipamentos a

    serem instalados e com os sistemas existentes, bem como aterramento de todos os

    equipamentos.

    Finalizados os servios de instalao, tem-se que executar os testes de aceitao em

    campo dos equipamentos ofertados, na presena de inspetores da Prefeitura Municipal.

    Os testes de aceitao em campo tm por finalidade aferir a montagem,

    caractersticas operacionais de desempenho e qualidade da soluo implementada e se

    constituiro dos seguintes itens:

    Testes mecnicos;

    Testes Eltricos;

    Testes Operacionais e do Sistema.

    Testes Mecnicos

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    Inspeo visual;

    Fixao e rigidez dos equipamentos, materiais e acessrios (cmeras, rdios

    consoles de comando, monitores, switches, estaes de trabalho);

    Disposio dos equipamentos, materiais e acessrios no console;

    Disposio das cmeras;

    Verificao do encaminhamento e identificao do cabeamento eltrico, coaxial

    e ptica e amarrao etc.;

    Verificaes das terminaes dos conectores coaxiais e pticos;

    Identificao dos equipamentos, acessrios e materiais;

    Verificao do acabamento interno da cablagem do console de comando.

    Testes Eltricos

    Continuidade dos cabos e fios de interligao;

    Verificao da tenso de alimentao e aterramento dos equipamentos.

    Testes Operacionais e de Sistema

    Verificao das indicaes luminosas do console e teclas de testes;

    Medio do nvel de vdeo das sadas das cmeras, com imagens de operao

    normal focalizadas pelas cmeras;

    Medio da qualidade das imagens dos receptores (IP/Vdeo), com imagens

    de operao normal focalizadas pelas cmeras;

    Verificao da nitidez das imagens;

    Verificao se o posicionamento das cmeras mveis atende a cobertura nas

    reas de interesse;

    Verificao da funcionalidade da programao do Sistema;

    Verificao da resoluo e qualidade das imagens digitais para as redes LAN;

    Verificao do nvel de sinal de sada da cmera e entrada nos monitores;

    Sincronizao das imagens e ao dos controles horizontal / vertical;

    Ajuste de cor, brilho, contraste e foco, para que seja visualizada uma imagem

    tima;

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    Qualidade de imagem visualizada nos monitores (interferncia e estabilidade);

    Verificao da atuao da seleo das cmeras e comandos de pan-tilt e zoom

    atravs do teclado e da estao de trabalho;

    Seleo de imagens a serem gravadas e monitoramento da gravao;

    Verificao do avano quadro a quadro de imagens gravadas, alm dos

    sistemas de busca por alarme, deteco de movimento e data/horrios;

    Reproduo da gravao e monitoramento;

    Verificao do sistema de transmisso (Rede Ethernet): velocidades, comandos,

    atenuaes;

    Atuao de preset: velocidade, preciso.

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    21. QUANTIDADE DE ITENS POR MUNICPIO

    MUNICPIOS BAG ITAQUI RIO GRANDE SANTANA DO LIVRAMENTO SO LUIZ GONZAGA URUGUAIANA TOTAL EQUIPAMENTOS

    Cmera PTZ HD 15 10 15 13 10 15 78 Estao de trabalho 3 2 3 3 2 3 16 Joystick 3 2 3 3 2 3 16 TV LCD 42 3 2 3 3 2 3 16 Rack 42 Us 1 1 1 1 1 1 6 Nobreak 10 KVA 1 1 1 1 1 1 6 Servidor 2 2 2 2 2 2 12 Software gravao 1 1 1 1 1 1 6 Rdio base com antena setorial 1 1 1 1 1 1 6

    Rdio cliente 15 10 15 13 10 15 78 Switch de conexo 1 1 1 1 1 1 6 Poste de concreto 12 metros 15 10 15 13 10 15 78

    Caixa hermtica 15 10 15 13 10 15 78 Nobreak 1200 VA 15 10 15 13 10 15 78 TOTAL 91 63 91 81 63 91 480

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    22. CUSTOS

    Equipamentos

    EQUIPAMENTOS TOTAL CUSTO (R$) Unitrio Total Cmera PTZ HD 78 14.000,00 1.092.000,00 Estao de trabalho 16 4.500,00 72.000,00 Joystick 16 2.150,00 34.400,00 TV LCD 42 16 1.600,00 25.600,00 Rack 42 Us 6 5.000,00 30.000,00 Nobreak 10 KVA 6 5.630,00 33.780,00 Servidor 12 25.000,00 300.000,00 Software gravao 6 14.000,00 84.000,00 Rdio base com antena setorial 6 10.980,00 65.880,00

    Rdio cliente 78 3.500,00 273.000,00 Switch central 24 portas POE 6 9.900,00 59.400,00

    Poste de concreto 12 metros 78 2.356,00 183.768,00

    Caixa hermtica 78 1.990,00 155.220,00 Nobreak 1200 VA 78 2.860,00 223.080,00 TOTAL 480 2.632.128,00

    Servios

    SERVIO TOTAL CUSTO (R$) Unitrio Total Instalao de ponto de coleta 78 8.124,00 633.672,00

    Instalao do CCO 6 40.680,00 244.080,00 TOTAL 877.752,00

    Resumo de custos

    DESPESA TOTAL

    INVESTIMENTO 2.632.128,00 CUSTEIO 877.752,00 TOTAL 3.509.880,00

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    23. DETALHAMENTO DE CUSTOS POR MUNICPIO

    Bag Investimento:

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Cmera PTZ HD 15 14.000,00 210.000,00 Estao de trabalho 3 4.500,00 13.500,00 Joystick 3 2.150,00 6.450,00 TV LCD 42 3 1.600,00 4.800,00 Rack 42 Us 1 5.000,00 5.000,00 Nobreak 10 KVA 1 5.630,00 5.630,00 Servidor 2 25.000,00 50.000,00 Software gravao 1 14.000,00 14.000,00 Rdio base com antena setorial 1 10.980,00 10.980,00 Rdio cliente 15 3.500,00 52.500,00 Switch central 24 portas POE 1 9.900,00 9.900,00 Poste de concreto 12 metros 15 2.356,00 35.340,00 Caixa hermtica 15 1.990,00 29.850,00 Nobreak 1200 VA 15 2.860,00 42.900,00 TOTAL 91 490.850,00

    Custeio:

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Instalao de ponto de coleta 15 8.124,00 121.860,00 Instalao do CCO 1 40.680,00 40.680,00 TOTAL 162.540,00

    Total:

    DESPESA TOTAL

    Investimento 490.850,00 Custeio 162.540,00 TOTAL 653.390,00

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    Itaqui Investimento:

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Cmera PTZ HD 10 14.000,00 140.000,00 Estao de trabalho 2 4.500,00 9.000,00 Joystick 2 2.150,00 4.300,00 TV LCD 42 2 1.600,00 3.200,00 Rack 42 Us 1 5.000,00 5.000,00 Nobreak 10 KVA 1 5.630,00 5.630,00 Servidor 2 25.000,00 50.000,00 Software gravao 1 14.000,00 14.000,00 Rdio base com antena setorial 1 10.980,00 10.980,00 Rdio cliente 10 3.500,00 35.000,00 Switch central 24 portas POE 1 9.900,00 9.900,00 Poste de concreto 12 metros 10 2.356,00 23.560,00 Caixa hermtica 10 1.990,00 19.900,00 Nobreak 1200 VA 10 2.860,00 28.600,00 TOTAL 63 359.070,00

    Custeio:

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Instalao de ponto de coleta 10 8.124,00 81.240,00 Instalao do CCO 1 40.680,00 40.680,00 TOTAL 121.920,00

    Total:

    DESPESA TOTAL

    Investimento 359.070,00 Custeio 121.920,00 TOTAL 480.990,00

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    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    Rio Grande

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Cmera PTZ HD 15 14.000,00 210.000,00 Estao de trabalho 3 4.500,00 13.500,00 Joystick 3 2.150,00 6.450,00 TV LCD 42 3 1.600,00 4.800,00 Rack 42 Us 1 5.000,00 5.000,00 Nobreak 10 KVA 1 5.630,00 5.630,00 Servidor 2 25.000,00 50.000,00 Software gravao 1 14.000,00 14.000,00 Rdio base com antena setorial 1 10.980,00 10.980,00 Rdio cliente 15 3.500,00 52.500,00 Switch central 24 portas POE 1 9.900,00 9.900,00 Poste de concreto 12 metros 15 2.356,00 35.340,00 Caixa hermtica 15 1.990,00 29.850,00 Nobreak 1200 VA 15 2.860,00 42.900,00 TOTAL 91 490.850,00

    Custeio:

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Instalao de ponto de coleta 15 8.124,00 121.860,00 Instalao do CCO 1 40.680,00 40.680,00 TOTAL 162.540,00

    Total:

    DESPESA TOTAL

    Investimento 490.850,00 Custeio 162.540,00 TOTAL 653.390,00

  • ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

    SECRETARIA DA SEGURANA PBLICA DGEO/DTI

    SEO TCNICA DE REDES E HARDWARE

    40 DGEO - DIVISO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO- SSP

    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    Santana do Livramento

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Cmera PTZ HD 13 14.000,00 182.000,00 Estao de trabalho 3 4.500,00 13.500,00 Joystick 3 2.150,00 6.450,00 TV LCD 42 3 1.600,00 4.800,00 Rack 42 Us 1 5.000,00 5.000,00 Nobreak 10 KVA 1 5.630,00 5.630,00 Servidor 2 25.000,00 50.000,00 Software gravao 1 14.000,00 14.000,00 Rdio base com antena setorial 1 10.980,00 10.980,00 Rdio cliente 13 3.500,00 45.500,00 Switch central 24 portas POE 1 9.900,00 9.900,00 Poste de concreto 12 metros 13 2.356,00 30.628,00 Caixa hermtica 13 1.990,00 25.870,00 Nobreak 1200 VA 13 2.860,00 37.180,00 TOTAL 81 441.438,00

    Custeio:

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Instalao de ponto de coleta 13 8.124,00 105.612 Instalao do CCO 1 40.680,00 40.680,00 TOTAL 146.292,00

    Total:

    DESPESA TOTAL

    Investimento 441.438,00 Custeio 146.292,00 TOTAL 587.730,00

  • ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

    SECRETARIA DA SEGURANA PBLICA DGEO/DTI

    SEO TCNICA DE REDES E HARDWARE

    41 DGEO - DIVISO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO- SSP

    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    So Luiz Gonzaga

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Cmera PTZ HD 10 14.000,00 140.000,00 Estao de trabalho 2 4.500,00 9.000,00 Joystick 2 2.150,00 4.300,00 TV LCD 42 2 1.600,00 3.200,00 Rack 42 Us 1 5.000,00 5.000,00 Nobreak 10 KVA 1 5.630,00 5.630,00 Servidor 2 25.000,00 50.000,00 Software gravao 1 14.000,00 14.000,00 Rdio base com antena setorial 1 10.980,00 10.980,00 Rdio cliente 10 3.500,00 35.000,00 Switch central 24 portas POE 1 9.900,00 9.900,00 Poste de concreto 12 metros 10 2.356,00 23.560,00 Caixa hermtica 10 1.990,00 19.900,00 Nobreak 1200 VA 10 2.860,00 28.600,00 TOTAL 63 359.070,00

    Custeio:

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Instalao de ponto de coleta 10 8.124,00 81.240,00 Instalao do CCO 1 40.680,00 40.680,00 TOTAL 121.920,00

    Total:

    DESPESA TOTAL

    Investimento 359.070,00 Custeio 121.920,00 TOTAL 480.990,00

  • ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

    SECRETARIA DA SEGURANA PBLICA DGEO/DTI

    SEO TCNICA DE REDES E HARDWARE

    42 DGEO - DIVISO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO- SSP

    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    Uruguaiana

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Cmera PTZ HD 15 14.000,00 210.000,00 Estao de trabalho 3 4.500,00 13.500,00 Joystick 3 2.150,00 6.450,00 TV LCD 42 3 1.600,00 4.800,00 Rack 42 Us 1 5.000,00 5.000,00 Nobreak 10 KVA 1 5.630,00 5.630,00 Servidor 2 25.000,00 50.000,00 Software gravao 1 14.000,00 14.000,00 Rdio base com antena setorial 1 10.980,00 10.980,00 Rdio cliente 15 3.500,00 52.500,00 Switch central 24 portas POE 1 9.900,00 9.900,00 Poste de concreto 12 metros 15 2.356,00 35.340,00 Caixa hermtica 15 1.990,00 29.850,00 Nobreak 1200 VA 15 2.860,00 42.900,00 TOTAL 91 490.850,00

    Custeio:

    MUNICPIOS Quantidade Custos (R$) EQUIPAMENTOS Unitrio Total Instalao de ponto de coleta 15 8.124,00 121.860,00 Instalao do CCO 1 40.680,00 40.680,00 TOTAL 162.540,00

    Total:

    DESPESA TOTAL

    Investimento 490.850,00 Custeio 162.540,00 TOTAL 653.390,00

  • ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

    SECRETARIA DA SEGURANA PBLICA DGEO/DTI

    SEO TCNICA DE REDES E HARDWARE

    43 DGEO - DIVISO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO- SSP

    Rua Voluntrios da Ptria, 1358 7 Andar CEP 90.230-010 Porto Alegre RS Fone: 51 3288-5124 ou 3288-5127 Fax 51 3227-3122

    24. TOTALIZADOR DE CUSTOS

    Investimento:

    MUNICPIOS CUSTO (R$)

    Bag 490.850,00 Itaqui 359.070,00 Rio Grande 490.850,00 Santana do Livramento 441.438,00 So Luiz Gonzaga 359.070,00 Uruguaiana 490.850,00 TOTAL 2.632.128,00

    Custeio:

    MUNICPIOS CUSTO (R$)

    Bag 162.540,00 Itaqui 121.920,00 Rio Grande 162.540,00 Santana do Livramento 146.292,00 So Luiz Gonzaga 121.920,00 Uruguaiana 162.540,00 TOTAL 877.752,00

    Total:

    DESPESA TOTAL

    Investimento 2.632.128,00 Custeio 877.752,00 TOTAL 3.509.880,00