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ProjetoPromoção e Valorização de Azeites de Montanha

CENTRO-01-0246-FEDER-000004 / 6756

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FICHA TÉCNICA

Projeto

Promoção e Valorização de Azeites de Montanha

CENTRO-01-0246-FEDER-000004 / 6756

Parceria Proponente

Instituto Politécnico de Castelo Branco

Instituto Politécnico da Guarda

Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela

Centro de Biotecnologia de Plantas da Beira Interior

Título

Gestão e Monitorização do Olival Suportados na Caraterização da Variabilidade Espacial do Olival

Autoria dos Textos

Paulo Fernandez

Natália Roque

Catarina Lourenço

Projeto Gráfico e Paginação

Mariana Amaral

Direção de Design

Daniel Raposo

João Neves

Equipa de Projeto

Fátima Peres

Teresa Paiva

António Ramos

João Pedro Luz

Ofélia dos Anjos

Paulo Fernandez

Daniel Raposo

João Neves

Cecília Gouveia

Luísa Potêncio

Natália Roque

Catarina Alves

Teresa Felgueira

Cristina Castro

Catarina Lourenço

Catarina Salgueiro

Mariana Amaral

ISBN

978-989-8196-82-8

2019

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Projeto

Promoção e Valorização de Azeites de Montanha CENTRO-01-0246-FEDER-000004 / 6756

www.azeitesdemontanha.pt

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1. Introdução

2. Tecnologias de Informação Geográfica

3. Veículos Aéreos Não Tripulados

4. Deteção Remota

5. Planeamento de Voo

6. Processamento de Dados Espaciais

7. A Aplicação de VANT na Agricultura

8. Considerações Finais

Referências Bibliográficas

ÍNDICE GERAL

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1. INTRODUÇÃO

A introdução de novas tecnologias aplicadas ao setor agrícola tem sido um tema cada vez mais considerado como essencial para o seu sucesso. A procura de maior produtividade e qualidade tem implicado que os agricultores recorram a equipamentos de cariz tecnológico avançado, para usufruto na produção das suas culturas agrícolas. A utilização de equipamento de alta tecnologia no setor agrícola é considerada como uma vantagem competitiva para o tecido empresarial, quando aplicada de forma eficiente e rentável, na medida em que permite, primeiramente, avaliar e/ou monitorizar as condições numa determinada exploração. A aplicação posterior dos diversos fatores de produção (plantas, fertilizantes, produtos fitofarmacêuticos, água, etc.), em conformidade com os resultados obtidos dessa avaliação, permite, por exemplo, a diminuição dos custos de produção, a diminuição do tempo gasto com a observação local em terrenos de difícil acesso, uma eficiente gestão de água e fertilizantes, a redução do impacto ambiental da atividade olivícola, entre outros.

Assim, neste projeto, pretendeu-se estimular o tecido empresarial da região dos Azeites de Montanha para o uso de equipamentos tecnológicos na monitorização das explorações olivícolas, através de ações demonstrativas sobre a utilização de veículos aéreos não tripulados (VANT), vulgarmente designados de drones, na gestão do olival. O uso desta tecnologia avançada permite a elaboração de cartas de índices de vegetação, que poderão sustentar, no curto e médio prazo, a reformulação e implementação de estratégias do tecido empresarial da fileira dos “Azeites de Montanha”, contribuindo para a diferenciação da produção e, consequentemente, para a melhoria da competitividade no setor.

Este manual pretende dar a conhecer, duma forma simples, o modo de funcionamento destas tecnologias, sensibilizar e informar os olivicultores de montanha para as vantagens da sua utilização, a qual permite, mesmo em olivais tradicionais, uma olivicultura de precisão, com efeitos benéficos a nível cultural e económico.

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2. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

A agricultura de precisão está normalmente associada à utilização de tecnologia que permite monitorizar as condições de uma parcela agrícola.

As Tecnologias de Informação Geográfica (TIG) disponibilizam um conjunto de ferramentas que permitem adquirir e processar dados espaciais e que muitas vezes se complementam, sendo necessário destacar o Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS), a Deteção Remota e os Sistemas de Informação Geográfica (SIG). As TIG (Figura 1) possibilitam aos agricultores e técnicos agrícolas melhorar a monitorização e a gestão das parcelas agrícolas.

Figura 1. Tecnologias de Informação Geográfica.

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3. VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS

Os Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT), vulgarmente designados de drones, são utilizados nas áreas de olival para recolher, de forma remota, dados espaciais da superfície do terreno e dos elementos presentes na sua superfície (oliveiras, edifícios, entre outros objetos) que possibilitam monitorizar os vários estados fenológicos da cultura (repouso vegetativo, início do desenvolvimento vegetativo, floração, endurecimento do caroço, e maturação). Na Figura 2 é apresentado um VANT a recolher dados numa zona de olival de montanha.

Figura 2. Veículo Aéreo Não Tripulado a recolher dados nas zonas de olival de montanha.

Os VANT de rotor ou de asa fixa são dispositivos construídos com capacidade para voar autonomamente e são controlados remotamente. O VANT é composto por uma estação de controlo no solo, Ground Control Station (GCS), que permite planear a missão a ser executada e acompanhar todo o trabalho de forma remota. Em geral, permite visualizar o mapa do local que está a ser monitorizado e apresenta a localização geográfica do VANT. O VANT possui também um Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS) acoplado e uma unidade de navegação inercial (IMU) que garante uma melhor precisão da posição. O VANT tem, como componente principal, um sistema de controlo que permite manter a aeronave estabilizada e executar manobras através de uma rota e missão selecionada.

Figuras 3 e 4. Sessão de campo para demonstração da recolha de dados com o VANT.

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4. DETEÇÃO REMOTA

A Deteção Remota é uma técnica que permite obter informação sobre um objeto ou fenómeno através da análise de dados recolhidos por um dispositivo que não está em contacto mecânico com esse objeto ou fenómeno.

A radiação eletromagnética (REM) é uma forma de energia que é transferida num certo período de tempo, de um ponto para o outro. Passa, portanto, por um aspeto energético e por um aspeto temporal.

O último aspeto deve-se à componente espectral: a radiação é composta por diferentes comprimentos de onda. O espectro eletromagnético é a distribuição da intensidade da radiação eletromagnética com relação ao seu comprimento de onda ou frequência (Figura 5).

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Figura 5. Espectro electromagnético.

Os VANT transportam câmaras multiespectrais que captam a radiação emitida pela cultura em diversos comprimentos de onda do espectro eletromagnético ou, simplesmente, imagens aéreas no espectro do visível.

Na aplicação de VANT na agricultura de precisão têm sido utilizados, maioritariamente, sensores baseados na refletância, isto é, em medições da reflexão da radiação eletromagnética (REM) após interação com diferentes superfícies em diferentes comprimentos de onda, provenientes do espectro refletido, na região do visível (0.4-0.7 μm) e do Infravermelho Próximo (0.7-1.3 μm). Cada comprimento de onda da REM possui um comportamento particular em relação à superfície dos diferentes materiais, o qual pode ser medido quantitativamente com base na razão entre energia incidente e energia refletida. A medida de refletância do comportamento espectral da cultura, do solo ou água ao longo da REM é representada através da assinatura espectral ou curva de refletância. O comportamento espectral é o resultado direto das suas propriedades físicas e químicas e da sua estrutura atómica, que são expressas nas características da curva de refletância.

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O padrão espectral da vegetação disponibiliza padrões que permitem identificar o estádio fisiológico e de saúde das plantas. Nos comprimentos de onda na região do visível, a refletância da vegetação está relacionada com os pigmentos fotossintéticos. Por outro lado, na região do infravermelho próximo, a refletância da vegetação é influenciada pela estrutura das folhas (tamanho, forma, e distribuição da água). Na Figura 6, é apresentada a refletância da folha da planta.

Figura 6. Comportamento espectral da folha.

No espectro visível é possível obter imagens que permitem ao agricultor visualizar falhas de plantação, variando a resolução espacial entre centímetros e metros, e dependendo da altura de voo e lente utilizada.

Na Figura 7, são apresentados alguns exemplos de imagens obtidas com VANT em altitudes que variaram entre 184 m e 348 m.

Figura 7. Resultado espectral das imagens aéreas.

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5. PLANEAMENTO DE VOO

No planeamento do voo do VANT, para captar dados espaciais do olival, é necessário ter em consideração a sobreposição das imagens, a altura do sol, os pontos de controle no terreno, a velocidade do vento e a autonomia do próprio VANT. Nas Figuras 8 e 9, são apresentadas etapas do processo de planeamento do voo na parcela de olival de Belmonte, através do software eMotion® desenvolvida pela senseFly (www.sensefly.com/software/emotion/).

Figura 8. Planeamento do voo na parcela de olival de Belmonte.

Figura 9. Missão de voo (simulação), vista de autonomia, dados de voo, instrumentos, informação e definições da câmara.

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6. PROCESSAMENTO DE DADOS ESPACIAIS

Uma vez obtidas as imagens no visível, elas podem ser processadas com o objetivo de reconhecer falhas graves de plantação, avaliação dos diferentes estados fenológicos, alterações resultantes de alguma doença e modelação da superfície do terreno. As imagens no espectro visível funcionam como o “olho do agricultor” sobre a cultura. No entanto, algumas respostas são melhor identificadas com imagens NIR.

Os sensores na faixa do NIR são utilizados em câmaras multiespectrais. Nestas câmaras, é trocado o filtro na região do azul, pelo filtro para a faixa do infravermelho. A recolha destes dados possibilita a criação de índices de vegetação. Nas Figuras 10 e 11 são apresentadas câmaras multiespectrais, que permitem a captação de imagem em quatro bandas: Verde, Vermelho, Vermelho próximo e Infravermelho.

Figura 10. Câmara multiespectral. Fonte: www.parrot.com

Figura 12. Cálculo de NDVI.

O processamento das imagens no espectro NIR permite o cálculo de índices de vegetação e a modelação da estrutura da copa das árvores. Um índice de vegetação é uma combinação aritmética entre duas ou mais bandas que permite mostrar alguns componentes com interesse para a gestão agrícola.

Na elaboração de mapas para avaliar o comportamento vegetativo da cultura, é necessário aplicar uma adequada metodologia de pós-processamento dos dados espaciais, através de software de fotogrametria digital. A qualidade do mapa produzido depende da georreferenciação e da resolução espacial e espectral dos dados captados através da câmara.

O NDVI é um índice muito utilizado, criado a partir de aritméticas com as bandas NIR e visível (Figura 12).

Figura 11. Demonstração da câmara multiespectral em sessão de campo.

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7. A APLICAÇÃO DE VANT NA AGRICULTURA

As etapas para utilização de VANT na agricultura de precisão são as seguintes:

• planeamento do voo;

• obtenção das imagens georreferenciadas;

• processamento das imagens;

• criação do mosaico de imagens, do MDS e da nuvem de pontos 3D;

• análise espacial através de ferramenta SIG.

O planeamento de voo deve ter em consideração as condições do voo: altitude, velocidade de voo, resolução espacial das imagens, e as normas e regulamentos de voo. Na Figura 13, são apresentado os produtos gerados, a rota de voo e o número de fotografias capturadas (pontos a azul).

Figura 13. Densidade de captura de fotografias para produção do mosaico, em RGB e NIR.

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A altitude de voo é determinante na quantidade de imagens geradas e na resolução espacial. Para obter imagens com qualidade para agricultura de precisão, é recomendada uma sobreposição lateral mínima de 60%.

A operação de descolagem de um VANT num campo agrícola é apresentada na Figura 14.

Em geral, as câmaras utilizam formatos com compressão mínima para evitar perdas de qualidade. As obtenções das fotografias com sobreposições típicas de 60% devem ser garantidas pela velocidade de voo e altitude desejada. As coordenadas latitude, longitude e altitude são associadas às imagens.

Na Figura 15, é apresentado um fluxograma que inclui as várias etapas básicas para utilização de VANT na gestão do olival.

Figura 14. Operação de descolagem de VANT.

Figura 15. Etapas da utilização do VANT na gestão do olival.

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Os mapas de índice de vegetação (Figura 16) são um produto resultante da utilização das TIG que permite ao agricultor avaliar a variação espacial e temporal do vigor da cultura e da produtividade.

Figura 16. Mosaico NDVI de uma parcela de olival.

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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As Tecnologias de Informação Geográfica possibilitam a recolha, de forma rápida e eficiente, de dados sobre uma cultura. Atualmente, temos conhecimento de que existe uma variabilidade espacial da produtividade nas parcelas agrícolas, que pode ser devido às variações da forma da superfície do terreno, das características físico-químicas do solo, e das práticas agrícolas. O conhecimento desta variabilidade da produtividade é útil para qualquer cultura, por isso é necessário que o agricultor e/ou o técnico agrícola inicie um trabalho sistemático de observação e registo destas variações na parcela agrícola, de forma a gerar informação que permita melhorar a gestão do olival.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Diário da República (2016), 2.ª série, N.º 238 Regulamento n.º 1093/2016, 14 de dezembro de 2016.

Mogili, U.M.R., Deepak, B.B.V.L. (2018). Review on Application of Drone Systems in Precision Agriculture. Procedia Computer Science, 133, 502-509.

Probst, L., Pedersen, B., Dakkak-Arnoux, L. (2018). Digital Transformation Monitor Drones in agriculture. European Commission.

Rokhmana, C.A. (2015). The Potential of UAV-based Remote Sensing for Supporting Precision Agriculture in Indonesia. Procedia Environmental Sciences, 24, 245-253.

Sylvester, G. (2017). E-agriculture in Action: Drones for Agriculture. Food and Agriculture Organization of the United Nations and the International Telecommunication Union Bangkok.

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