Projeto alameda é destaque nos 113 dias do governo Genivaldo Menezes
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Projeto alameda destaque nos 113 dias do governo Genivaldo MenezesNo ltimo 22 de abril, o prefeito
Genivaldo Menezes (PT) rene sua
equipe para mostrar a populao s
aes de seu governo durante os 113
primeiros dias da sua segunda gesto.
O evento aconteceu na creche
professora Edma Cruz Ubirajara
recentemente inaugurada.Mesmo
com todas as dificuldades causadas
pela estiagem, o prefeito no mediu
esforos para pelo menos minimizar
os prejuzos da populao mais
castigada pela seca. So dezenas de
poos artesianos perfurados e
entregues populao funcionando
em diversos locais da zona rural com
um custo de pouco mais de 5 mil reais
cada, numa vazo de mais de 50 mil
litros de gua/hora, alm de cisternas
para o homem do campo. Pgina 03
Leia mais:Na pgina 02
Sede de gua e de justia
Na pgina 04
O que quiropraxia?
guas Belas
Terra da Gente
Pgina 06
Curso Perquali
Pgina 05
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02 V A R I E D A D E S guas Belas, 29 de Abril de 2013
w w w . j o r n a l c i d a d e p e . c o m . b r
E X P E D I E N T E
O Jornal Cidade guas Belas tem tiragem de 4.000 exemplares guas Belas/Garanhuns.
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por Jane vila
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Considero viajar, um d o s m a i s i m p o r t a n t e s investimentos para o ser humano, alm de que, do ponto de vista qualidade de v i d a , r e p r e s e n t a u m a a t i v i d a d e m u i t o importante. No entanto, se faz necessrio observar e colocar em prtica algumas regras de boas maneiras. Independentemente de viajar de avio, trem, nibus de linha ou em excurso, os cuidados so os mesmos. No avio, por exemplo, no f i q u e p a s s e a n d o p e l o corredor para conversar com um amigo que no via h m u i t o t e m p o . O s corredores so estreitos, e tem toda a movimentao d a t r i p u l a o e d e passageiros para usar o toillete. No chame ou converse com um amigo que no esteja ao seu lado. Fale sempre baixo porque os e s p a o s s o m u i t o prximos, e a sua conversa vai incomodar aqueles que querem ler, dormir ou no e s t o i n t e r e s s a d o s n o assunto. Na hora em que for servido o lanche ou refeio espere com calma, no fique sinalizando querendo ser logo atendida e no pea mais um de absolutamente
nada, porque tudo muito limitado. No jogue lixo no c h o , n e m n o b o l s o localizado sua frente, porque em seguida algum passar para recolher todo o lixo. No leve talheres, c o p o s , m a n t a s o u travesseiros, porque no so souvenires. Use o toillete com moderao muito pequeno, e no demore. Sempre olhe para trs antes de reclinar seu encosto e o faa com movimentos leves. Nem todas as pessoas g o s t a m d e c o n v e r s a r durante a viajem, observe os sinais na primeira investida e n o i n s i s t a . A l g u n s preferem ler outros dormir e o u t r o s n o q u e r e m conversa. Ao entrar na aeronave, v com calma, respeite a fila e observe que seu bilhete tem a letra e o n da sua cadeira, voc e ningum vai viajar em p. Viaje com um mnimo de bagagem, mais elegante. Ao sair da aeronave, respeite a fila e v devagar cedendo a passagem aos mais velhos, e cumprimente e agradea tripulao.
Jane vila diretora da
Ornatus Assessoria e Cerimonal.
E-mail: [email protected]
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Sede de gua e de justia
Com a situao atual da seca
no Nordeste do Brasil, diver-
sas instituies tem se organi-
zado para que alguma atitude
seja tomada na inteno de
minimizar os efeitos de uma
das maiores secas dos ltimos
tempos. H alguns meses
tenho insistido que o sofri-
mento do povo com a seca
resultado da falta de polticas
pblicas que favoream a
convivncia com o semirido.
A Conferncia Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB)
publicou uma importante
reivindicao que necessita
ser conhecida por cada um de
ns. Apesar de muitas aes,
precisamos cobrar atitudes
prticas dos nossos adminis-
tradores pblicos. Abaixo
transcrevemos essa reivindi-
cao que est disponvel no
s i t e d a C N B B
(www.cnbb.org.br). Sede de
gua e de justia. Eu estava
com fome, e me destes de
comer; estava com sede, e me
destes de beber (Mt 25,35).
Ns, bispos do Brasil, reuni-
dos em AparecidaSP, na 51
Assembleia Geral da Confe-
rncia Nacional dos Bispos
do Brasil-CNBB, de 10 a 19
de abril de 2013, expressamos
nossa solidariedade aos
irmos e irms castigados
pela maior seca que atinge a
regio do semirido nos
ltimos 40 anos. Fazemos
nossos seus sofrimentos e
suas dores e nos unimos sua
luta pela superao deste
fenmeno, secular e cclico,
que ameaa a vida e o desen-
volvimento integral da popu-
lao. Trata-se de mais de 10
milhes de pessoas direta-
mente atingidas, em 1.326
municpios, segundo dados
da Secretaria da Defesa Civil,
do Ministrio da Integrao
Nacional (SEDEC/MI). Os
bispos do Nordeste, por
vrias vezes, assinalaram as
consequncias de ordem
social, econmica, moral e
tica provocadas pela seca
tais como: a) Migrao fora-
da com a consequente desarti-
culao e desintegrao da
famlia, que fica exposta
mxima penria; b) trfico
humano, que conduz ao traba-
lho escravo; c) instrumentali-
zao da extrema vulnerabili-
dade das pessoas para fins
eleitoreiros, em total desres-
peito aos valores ticos; d)
agravamento da situao
econmica relegando milha-
res de famlias misria; e)
dizimao da produo
agrcola e agropastoril com a
morte de rebanhos inteiros,
comprometendo o presente e
o futuro dos pequenos e
mdios produtores, alm de
seu endividamento; f) colap-
so no abastecimento de gua
nas reas urbanas; g) risco de
se perderem conquistas
econmicas e produtivas
fundamentais acumuladas
nos ltimos dez anos. O
clamor do povo do Nordeste,
acolhido pela Igreja, ecoa em
documentos histricos como
o de Campina Grande, em
1956, e o de Joo Pessoa - Eu
ouvi o clamor do meu povo
(Ex 3,7) - em 1963. Alm
disso, a Igreja tem realizado
diversas campanhas de
doaes, promovido inme-
ras aes solidrias de apoio
s famlias mais atingidas
pelo flagelo da seca e partici-
pado na luta pela execuo de
polticas pblicas como a
construo de cisternas de
consumo e de produo.
Apoiamos as Diretrizes para
a convivncia com o Semiri-
do, lanadas em recente
seminrio realizado, em Reci-
fe-PE, pela Igreja Catlica e
vrios movimentos sociais e
sindicais, exigindo que
sociedade e governos no
pensem no Nordeste apenas
em ocasio de seca. A seca no
semirido um fenmeno
cclico que se repete sistema-
ticamente. Entretanto, o ciclo
de secas no pode nos fazer
pensar que o semirido brasi-
leiro seja apenas um condici-
onamento climtico e, a longa
estiagem, sua intemprie. O
semirido , antes de tudo, um
conjunto de condies prpri-
as de um bioma e, desse
modo, exige-nos um novo
olhar e a construo de inicia-
tivas diferenciadas para a
convivncia nesta regio
onde vivem 46% da popula-
o nordestina e 13% da
populao brasileira, repre-
sentando 11% do territrio
nacional. Os 25 milhes de
pessoas que a habitam,
aguardam medidas estrutura-
is que facilitem a convivncia
com esse ecossistema. Reco-
nhecemos que os Governos
tm desenvolvido importan-
tes aes neste momento
crtico por que passam os
atingidos pela seca. So, no
entanto, aes mitigadoras e
emergenciais que no resol-
vem o problema, presente em
todo o polgono da seca.
Somente com decidida vonta-
de poltica e efetiva solidarie-
dade, ser possvel estabele-
cer aes que tornem vivel a
convivncia com o semirido,
mesmo no perodo da seca.
Como pastores solidrios aos
nossos irmos nordestinos,
reivindicamos: a) A definio
e a acelerao de polticas
pblicas e institucionais
permanentes que garantam
segurana hdrica e alimentar,
incentivando o uso de tecno-
logias adaptadas realidade
climtica da regio para
captao, armazenamento e
distribuio das guas das
chuvas; b) Democratizao
do acesso gua com a cons-
truo de sistemas simplifica-
dos de abastecimento de
gua; c) Aes estruturantes
como a revitalizao e preser-
vao dos rios, lagoas, ribei-
ras, riachos e da floresta
nativa; construo de cister-
nas de placas e de cisternas
calado; perfurao e
equipamentos de novos poos
tubulares; d) Interligao de
bacias hidrogrficas e de
recursos hdricos; constru-
es de diversos tipos de
armazenamento de gua, bem
como de adutoras e canais,
para o consumo humano,
animal e a produo de
alimentos; e) Ampliao e
universalizao da aplicao
dos recursos financeiros e
tcnicos a partir do protago-
nismo das populaes locais e
de suas organizaes, no
campo e na cidade; f)
Concluso urgente das
numerosas obras cuja parali-
sao tem causado graves
prejuzos econmicos e
sociais. Que Nossa Senhora
Aparecida, cuja casa nos
abriga durante a 51 Assem-
bleia da CNBB, alcance para
todos os irmos e irms do
Nordeste a fora renovadora
da esperana, que nasce do
corao do Cristo Ressuscita-
do, vencedor do mal e da
morte.
Aparecida, 16 de abril de
2013.
Cardeal D. Raymundo
Damasceno de Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Dom Jos Belisrio da Silva
Arcebispo de So Lus do
Maranho MA
Vice-presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Stei-
ner
Bispo Auxiliar de Braslia
Secretrio Geral da CNBB
Enviado por Jadson
Bezerra
Fotos: Divulgao
-
INSPIRE-SE!
Da esquerda para a direita: Tufi Duek e Salvatore Ferragamo.
Da esquerda para a direita: Reinaldo Loureno,
Elie Saab e Alexander Wang.
http://phynocomph.blogspot.com.br/
Leia mais...
Por Mateus RodriguesPor Mateus RodriguesPor Mateus Rodrigues
Christian Grey vai invadir seu closet!
Sapatos Fetichistas esto fazendo
a cabea (e os ps!) das fashionistas
ao redor do mundo.
No h no mundo uma mulher que no ame sapatos.
Afinal, o que seria das roupas sem eles?
Amarraes, tiras, fivelas e saltos finssimos elevam a potncia sexy da estao em
sandlias, botas, e scarpins pretos, que foram desfilados por grandes grifes
internacionais e nacionais como Alexander Wang (em Nova York), Gucci (em Paris),
Tufi Duek e Reinaldo Loureno (que apresentaram suas colees em So Paulo). Para
no errar, opte por modelos no to altos e sem meia pata. O melhor jeito de usar em
looks all-black ou looks com cores escuras como bord ou azul Royal.
A melhor opo para aderir
tendncia so as sandlias com
amarraes no estilo 50 tons de cinza
com um toque de gladiadora medieval.
Da esquerda pra direita: Tufi Duek,
Nicholas Kirkwood e Salvatore
Ferragamo.
Outra tima opo so as botas
de cano longo tipo scarpin. Elas caem
muito bem em looks com pegada
militar e em roupas estruturadas com
corte reto. Da esquerda pra direita:
Alexander Wang, Prabal Gurung e
Gucci.
Bem menos chamativas, as botas de
cano curto e scarpins, vo do trabalho
balada. Da esquerda pra direita:
Reinaldo Loureno, Elie Saab e
Christian Louboutin.
03C I D A D Eguas Belas, 29 de Abril de 2013
w w w . j o r n a l c i d a d e p e . c o m . b r
R. Joo Rodrigues Cardoso, 27 - Centro - Fone: 87 3775.2008 guas Belas/PE
Av. Manoel Borba, 71 - Centro - guas Belas-PE
Projeto alameda destaque nos 113
dias do governo Genivaldo Menezes
No ltimo 22 de abril, o
prefeito Genivaldo Menezes
(PT) rene sua equipe para
mostrar a populao s aes
de seu governo durante os 113
primeiros dias da sua segunda
gesto. O evento aconteceu na
creche professora Edma
Cruz Ubirajara recentemente
inaugurada. Na ocasio cerca
de 500 pessoas prestigiaram e
aplaudiram todas as aes
anunciadas com muita clareza
pelo prefeito e todos os
secretr ios municipais .
M e s m o c o m t o d a s a s
dificuldades causadas pela
estiagem, o prefeito no
mediu esforos para pelo
menos minimizar os prejuzos
da populao mais castigada
pela seca. So dezenas de
poos artesianos perfurados e
entregues populao
funcionando em diversos
locais da zona rural com um
custo de pouco mais de 5 mil
reais cada, numa vazo de
mais de 50 mil litros de
gua/hora, alm de cisternas
para o homem do campo. Na
realidade so diversas aes
sendo executadas na cidade,
nos distritos e no campo, e
hoje 34 caminhes pipa
abastecem toda a zona rural
com a superviso do exrcito.
G e n i v a l d o a n u n c i a a
construo da Alameda da
Cidade! Trata-se da nova
entrada da cidade que contar
com duas vias com ilumina-
o e canteiro, com destaque
para a construo da ciclovia
nos dois sentidos, essa obra
vai dar um novo rumo no
tocante aos nossos visitantes,
a nossa cidade ter uma viso
de cidade grande, e o melhor
que trar muitas divisas para
este municpio, quem sabe at
indstrias vo querer se
instalar aqui. O prefeito falou
da demora na ajuda do
governo estadual, o governo
tem tratado o povo de guas
B e l a s d e u m a f o r m a
mesquinha, e a emergncia
dele para 90/120 dias e a
nossa para j, para agora
desabafa Genivaldo, que
lanou o programa GUA
AGORA que pretende
solucionar o problema de
muita gente. Menezes lana
t a m b m o p o r t a l d a
Transparncia Municipal
para a populao saber onde
esto sendo investidos todos
os recursos, e para isso o
slogan: Tudo Pela Vida
muda para GOVERNO DE
C O M P R O M I S S O ,
aumentando ainda mais a sua
responsabilidade com toda a
populao. Com isso o
prefeito mostra que os
prximos 4 anos sero de
muito trabalho e ao final
guas Belas ser uma outra
cidade, mais desenvolvida e
com uma populao feliz.
Por Robson Ferreira
Projeto Alameda, a nova entrada da cidade ter um custo de quase 3 milhes de reais.
Fotos: Robson Ferreira
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O que quiropraxia?Sabe aquela dor nas cos-
tas? Aquele mau jeito ao levantar da
cama? Aquele torcicolo que inco-
moda h dias? Ento, so pequenos
problemas que restringem seus
movimentos, limitam suas aes e
dificultam seu trabalho, lazer, etc. A
quiropraxia vai atuar nas articula-
es que fazem esses problemas lhe
afetarem. Ela devolve os movimen-
tos, libera as articulaes, diminui
ou elimina as dores, melhora as
condies naturais do organismo.
Tudo isso atravs de ajustes articu-
lares feito com as mos, sem uso de
medicao ou procedimentos inva-
sivos ao organismo. Quiropraxia
uma arte natural de cura que se
concentra em manter as pessoas
bem de sade. Apesar de ser uma
cincia relativamente nova, suas
prticas passaram pelo teste do
tempo: manipulaes vertebrais
foram descritas como uma tcnica
curativa por Hipcrates, o Pai da
Medicina, no Sculo IV a.C. Os
quiropraxistas empenham-se em
descobrir a causa dos problemas de
sade, em lugar de apenas tratar os
sintomas. Buscam maximizar as
foras naturais do corpo e sua capa-
cidade para curar-se sem o uso de
drogas ou cirurgias. O enfoque
primrio da Quiropraxia a desco-
berta e a correo de desalinhamen-
tos vertebrais e as disfunes do
sistema nervoso. Vrtebras desali-
nhadas (conhecidas como subluxa-
es) podem irritar os nervos e
prejudicar a habilidade do corpo de
enviar "mensagens atravs da
medula espinhal para diferentes
partes do corpo. Todas as partes do
corpo humano necessitam que as
informaes trafeguem pelos ner-
vos corretamente. Se um mau funci-
onamento vertebral no for corrigi-
do, pode interromper este sistema
interno de comunicao e provocar
dor, disfuno nos msculos ou de
outros rgos, alm de uma srie de
outros desequilbrios. O quiropra-
xia, atravs de um procedimento
chamado ajuste quiroprxico, ajuda
a restabelecer a vrtebra desalinha-
da para uma posio mais adequada,
permitindo que os nervos possam
assim se comunicar adequadamente
com o resto do corpo, permitindo
que o prprio corpo possa se curar
naturalmente.
PATOLOGIA
H R N I A D O D I S C O
INTERVERTEBRAL
A hrnia de disco inter-
vertebral ocorre quando o disco
intervertebral sofre uma ruptura na
sua parte externa (anulo fibroso),
permitindo que parte do ncleo
pulposo de seu interior saia, compri-
mindo uma ou no uma raiz nervosa
ou a medula.
ARTRITE
uma doena inflamatria que
pode afetar vrias articulaes ao
mesmo tempo, denominando-se
poliartrite. Desvinculada da idade,
pode aparecer inclusive na juventu-
de. Existem distintos tipos de artri-
te, uma delas a reumatide. Esta
enfermidade compromete o estado
geral da pessoa, produzindo abati-
mento, cansao e perda de peso.
Produz ainda inflamao, tumefa-
o e avermelhamento da articula-
o. A dor contnua inclusive em
repouso e a pessoa levanta com
rigidez que permanece por mais ou
menos uma hora.
B I C O - D E - PA PA G A I O
OSTEOFITOSE
Nome popular da osteofitose que
uma formao ssea anormal resul-
tante de uma reao (defesa) do
organismo a uma degenerao do
disco intervertebral, que vai desi-
dratando, ocorrendo com isso a
diminuio do espao interverte-
bral. Com a aproximao entre os
corpos vertebrais, o organismo
projeta clcio nas extremidades
sseas do corpo vertebral produzin-
do uma ponte ssea conhecida
como bico-de-papagaio, por ter
semelhana na forma do bico dessa
ave.
ARTROSE
um processo degenera-
tivo de desgaste da cartilagem
articular, que afeta sobretudo as
articulaes que suportam peso ou
as que fazem movimentos em
excesso, como por exemplo os
joelhos ou os ps. Tambm produ-
zida por efeito da diminuio do
lquido sinuvial articular por conse-
qncia de sub-luxaes, acarretan-
do menor lubrificao o que favore-
ce o atrito e desgaste articular.
I R I D O L O G I A -
DIAGNSTICO ATRAVS DOS
OLHOS
Iridologia iniciou-se no sculo 19,
com um jovem hngaro chamado,
Ignats Von Peczley. Quando tinha
11 anos quebrou acidentalmente a
perna de uma coruja. Ao olhar nos
olhos do animal, observou uma
listra negra surgindo na ris. Von
Peczley enfaixou a perna e cuidou
do pssaro at que ele se restabele-
cesse e restituiu-lhe a liberdade.
Mas o animal permaneceu no jar-
dim por vrios anos e Von Peczley,
pode observar o aparecimento de
linhas brancas e tortuosas, onde
primeiramente havia aparecido a
listra negra. Esta listra tornou-se
finalmente um pequenino ponto
preto, cercado por linhas brancas e
sombras. Quando Ignatz von Pecz-
ley cresceu tornou-se um mdico.
Ele jamais esqueceu o incidente
com a coruja. O trabalho em salas de
cirurgia de hospital de sua universi-
dade deu-lhe a oportunidade de
observar as ris de seus clientes aps
acidentes e precedendo cirurgias.
Um estudo sobre as transformaes
nos olhos coincidindo com trauma-
tismos, cirurgias ou doenas con-
venceu von Peczley que havia um
relacionamento reflexo entre os
vrios sinais na ris e o resto do
corpo. Ele estudava certo que a ris
reflete mudanas nos tecidos dos
diversos rgos e criou primeiro
mapa da ris, baseado em suas
descobertas. Em um ponto similar
na histria o Rev. Niels Lijequist,
um clrigo sueco, descobria a rela-
o existente entre o uso contnuo
de vrias drogas e as descoloraes
da ris do olho. Extremamente
doente quando jovem, Lijequist
tomou macias doses de quinina.
Isto o levou a relacionar o descora-
mento amarelo esverdeado de seu
olho ao uso da quinina. A iridologia
progrediu tremendamente desde o
sculo 19, Numerosos terapeutas e
cientistas tem estudado iridologia e
revisto e ampliado o mapa da ris.
Entre eles podemos destacar os
trabalhos de Deck e Vida, bilogos
alemes, que relacionaram iridolo-
gia e gentica humana e tambm o
trabalho do Dr. Bernard Jensen,
nutricionista norte-americano que
introduziu a cincia da iridologia
nos EUA e elaborou um dos mapas
mais aceitos atualmente
O que Iridologia
Como uma forma de definio
podemos dizer que a cincia e a
prtica de revelar inflamaes, sua
localizao e estgio em que se
encontram. A ris revela as condi-
es de sade, determinadas fraque-
zas inatas e a transio que ocorre
no corpo de uma pessoa de acordo
com a forma que ela vive. Esta
anlise complementar permite ao
terapeuta relacionar pontos e sinais
na ris com manifestaes dos vri-
os rgos do corpo. O olho tem sido
proclamado atravs dos tempos
como o espelho da alma e atualmen-
te ns iridologistas o conhecemos
como a janela para o corpo, permi-
tindo-nos vizualizar estados norma-
is e anormais dentro corpo e seus
rgos. Na medicina natural e alter-
nativa, a iridologia uma forma de
diagnstico realizada atravs da
observao da ris, uma das estrutu-
ras mais complexas do corpo huma-
no. Os historiadores apontam para a
existncia desta prtica j na antiga
China e Grcia, tendo sido divulga-
da e aperfeioada com mais afinco
desde o sculo XVII.
Os olhos so as janelas do corpo?
Os iridologistas acreditam que,
atravs da anlise da ris, possvel
fazer um check-up do nosso estado
de sade, descobrindo eventuais
desequilbrios. O corpo transmite
ris, atravs de sinais, marcas, alte-
raes de cor e de padres, um
quadro clnico fsico e/ou emocio-
nal da pessoa em questo. Uma
tcnica holstica que permite olhar
para dentro do corpo e verificar o
funcionamento do organismo,
descobrir quais as zonas mais fortes
e quais aquelas que esto sobrecar-
regadas com toxinas. Porm, impor-
ta esclarecer que a anlise iridolgi-
ca no determina se uma pessoa
sofre de determinada doena intesti-
nal, por exemplo, mas alerta para a
existncia de alguma instabilidade
ou inflamao nesse rgo. Apre-
senta-se, acima de tudo, como um
mtodo de diagnstico precoce e de
preveno, revelando a origem do
mal-estar fsico, psquico ou emoci-
onal.
A consulta
Na consulta de iridologia, e para
alm das habituais perguntas
relativamente ao atual estado de
sade e queixas relevantes, profis-
so, ritmo de trabalho, dieta, funcio-
namento intestinal, qualidade do
sono, rotina de exerccio fsico,
ocupao de tempos livres, relacio-
namentos o iridologista utiliza
equipamentos to diversos como
lanternas, lentes de aumento, cma-
ras ou lmpadas de fenda para efetu-
ar um exame detalhado da ris.
Atravs da observao de desenhos,
raios, buracos, pontos ou mudanas
de cores, o iridologista compara
essas zonas da ris com grficos que
mostram a sua zona correspondente
no corpo humano. Regra geral, as
tabelas ou mapas da ris dividem
esta em cerca de 90 zonas distintas.
Diz-se, no raras vezes, que os
olhos so o espelho da alma e, no
caso da iridologia, no s se aplica
(nomeadamente no diagnstico de
perturbaes emocionais), como
vai mais alm, uma vez que as alte-
raes refletidas na ris so ainda
um espelho das perturbaes fsicas
de determinado rgo ou sistema.
O diagnstico parte 1
A observao da ris, e conseqente
comparao com a sua tabela, indi-
ca o atual estado dessa zona do
corpo. Por exemplo, pode apontar
para uma inflamao aguda ou
inflamao crnica, o que signifi-
ca que o rgo correspondente
necessita de ser vigiado ou mesmo
tratado. Outros diagnsticos inclu-
em os "anis de contrao", "klum-
penzellen", a identificao de defi-
cincias nutricionais e/ou minerais,
se o sangue est limpo ou intoxica-
do, se existe algum tipo de contami-
nao, qual a emoo ligada a esse
mal-estar e o que necessita para ser
eliminado So, no fundo, um
conjunto de sinais que, se no forem
tratados antecipadamente, podem
desencadear vrios tipos de doen-
as.
O diagnstico parte 2
Para alm de uma deteco precoce
de sintomas fsicos, a iridologia vai
mais longe: os especialistas desta
terapia alternativa afirmam que a
observao da ris permite ainda
determinar os processos de aprendi-
zagem da pessoa, a forma como se
expressa, como se relaciona com
aqueles que a rodeiam, os seus
pontos de stress, se introvertida ou
extrovertida, que tipo de profissio-
nal , se sofreu algum trauma e em
que idade o que permite um
tratamento eficaz de distrbios
emocionais e psicolgicos.
De onde vem a iridologia?
A histria diz-nos que, milhares de
anos antes de Cristo, j os chineses e
os tibetanos relacionavam as altera-
es e as marcas dos olhos com as
perturbaes ou anomalias dos
rgos internos. Os filsofos da
antiga Grcia, incluindo o pai da
medicina moderna Hipcrates,
atestaram esta sabedoria milenar em
vrios trabalhos escritos que foram
encontrados, juntamente com
outros, no famoso centro de estudos
de medicina do sculo IX, a Escola
de Salerno. No entanto, a primeira
obra publicada com informao
sobre a iridologia e os seus princpi-
os surge em 1665, pela mo de
Phillipus Meyeus que lhe atribuiu o
ttulo Chiromatica Medica. Um
pouco mais tarde, em 1695, a irido-
logia tem direito a um livro inteiro,
com a publicao de Os olhos e os
seus sinais, de Cristian Haertls.
Porm, a palavra Augendiagnos-
tik, que significa precisamente
"diagnstico do olho", surge apenas
no sculo XIX, graas ao mdico
hngaro Ignatz von Pczely. Reza a
histria que em criana, Ignatz von
Pczely ter tratado de uma coruja
com uma pata partida, tendo desco-
berto, na mesma altura, um sinal ou
uma espcie de linha na ris da
coruja, que foi desaparecendo
medida que a sua pata se curava.
Uma coincidncia que o mdico
hngaro aplicou no seu quotidiano
profissional e que o levou a elaborar
o primeiro mapa iridolgico. Ape-
sar de muito polmico na altura e
alvo de duras crticas, houve muitos
seguidores de Ignatz von Pczely: o
alemo que descobriu e descreveu
novos sinais iridolgicos, levando-a
fundar o Instituto Felke no sculo
XX; Bernard Jensen, um quiroprata
que difundiu a iridologia nos Esta-
dos Unidos, aperfeioou o mapa
iridolgica e deu aulas sobre esta e
outras terapias naturais. Seguiram-
se muitos outros estudiosos da
iridologia, caso de P. Johannes Thiel
e Eduard Lahn (germnicos), Adri-
an Vander (espanhol), Daniele Lo
Rito (italiano), Celso Batello e
Maria Aparecida dos Santos, (brasi-
leiros), e Denny Johnson (norte-
americano). a este ltimo investi-
gador que se deve o desenvolvimen-
to de dois importantes mtodos
aplicados iridologia o Rayid-
ray (raio) e o id (subconsci-
ente) que permitem a identifica-
o de personalidades, tendncias e
relacionamentos de atraco e
rejeio, atravs da simples obser-
vao da ris. O prprio Denny
Johnson um dia escreveu: O olho
um farol de luz que flui e afeta
profundamente cada uma das clu-
las do corpo, inundando-o com um
chuveiro de vitalidade invisvel.
Quantas vezes j se viu forado a
virar a cabea, s para encontrar
algum a olhar na sua direo? A
causa desta reao a percepo
subconsciente da luz concentrada
na sua direo... Hoje, a iridologia
muito mais praticada na Europa
s a Alemanha e o Reino Unido tm
mais de 20 mil iridologistas especi-
alizados do que no continente
americano.
Centro de Tratamento Alternativo
Avenida Padre Nelson, 14
guas Belas PE
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05C I D A D Eguas Belas, 29 de Abril de 2013
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O Curso Perquali
consiste em buscar dos
G e s t o r e s p b l i c o s o
aprimoramento e despertar
neles o potencial de cada
municpio. O governador
Eduardo Campos preocupado
com os jogos da Copa das
Confederaes e a Copa do
Mundo, visando um maior
conhecimento dos gestores
em cada municpio com
vocao para o turismo, cria 9
plos espalhados em todo o
estado para qualificar todos
os profissionais da rea
pblica no setor turstico. Os
polos esto instalados nas
seguintes cidades: Petrolina,
Serra Talhada, Trindade,
G a r a n h u n s , C a r u a r u ,
Arcoverde, Gravat, Ipojuca
e o arquipelago de Fernando
de Noronha. O INDEBRS
I n s t i t u t o d e
Desenvolvimento Brasileiro
r e s p o n s v e l p e l a
distribuio dos 9 plos.
esse curso importante para
cada pessoa que trabalha
nessa rea de cultura e
turismo, ento atravs dessa
formao o gestor vai poder
trabalhar o potencial que
existe em seu municpio diz
Jacira Carvalho representante
Indebrs. O municpio de
g u a s b e l a s e s t
representado pelo Secretrio
d e t u r i s m o e c u l t u r a ,
Professor Ezaquiel Braz (Ti)
no plo Garanhuns que tem
representantes de 11 cidades,
Canhotinho, So Benedito do
Sul, So Joo, Garanhuns, a
nossa cidade guas Belas,
J u p i , J u c a t i , C a e t s ,
Capoeiras, Brejo e Lagoa do
Ouro. A importncia desse
curso Perquali dado pela
secretaria de turismo do
estado vem capacitar os
ges to res pb l i cos pa ra
desenvolver o turismo em
todo o Agreste Meridional,
ento ele uma oportunidade
nica de desenvolver o
turismo em nvel de regio
comenta Ti. Os professores
que ministram o curso so:
Guga Pessoas, Gabriela
Valena, Rogrio Paiva,
Virginia Espinancer e Eli
Alves. O Curso teve incio no
d i a 2 4 d e a b r i l e o
encerramento est previsto
pa r a o d i a 5 de j unho
prximo, totalizando 144
horas.
Jacira Carvalho representante do Indebrs Professor Guga Pessoas um dos ministrantes do curso
Em fim, a chuva chegou e esperamos que permanea por um bom tempoDepois de tanto sofrimento
com a falta d'gua, os animais
morrendo, a terra seca sem
germinar nada, eis que chega
a gua, um pouco tmida, mas
chega para baixar a poeira e
renovar as esperanas dos
agricultores. Ainda no deu
para encher nenhum barreiro,
mas, as cisternas sim, a ale-
gria geral depois de um
perodo crtico que deixava a
terra inspita sem nenhuma
mo poder nela trabalhar.
Hoje de fato um recomeo
para todos, a retomada de
um crescimento interrompido
pela estiagem, e para isso o
homem do campo precisa de
pouco mais de 3 meses para
que sua rotina de vida volte ao
normal, e isso acontecendo, o
comrcio tambm volta a
crescer e todos os negcios se
alinharo em um s rumo...
Mas, e o ano que vem? Deve-
mos nos precaver, pois a seca
deve voltar e ento comear
tudo de novo. Para que isso
no acontea, devemos nos
precaver e respeitar a nature-
za no desmatando, no estra-
gando gua, sabido que o
nosso nordeste sofre todos os
anos com a falta de chuva, e
portanto, devemos ter idias
construtivas para acabar de
uma vez por todas com esse
sofrimento peridico. A solu-
o est bem prxima com a
transposio do So Francis-
co que j chegou a Serra
talhada, e a previso para
chegar a nossa regio de 2
anos. Por isso devemos fazer
uma reflexo. A natureza
morre um pouquinho a cada
dia, e a culpa do homem que
no respeita as leis da me
natureza, fazendo desmata-
mento e queimadas e poluin-
do o meio ambiente. Deus da
de tudo ao ser humano, mas, o
prprio homem destri.
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06 E S P E C I A L guas Belas, 29 de Abril de 2013
w w w . j o r n a l c i d a d e p e . c o m . b r
MARIA MARIA
RESTAURANTE
&
guas Belas Terra da Gente
O municpio de guas Belas
tem um potencial turstico
bastante diversificado, porm
no valorizado. Este potencial
est presente em nossa cultura
Maior composta pela nao
Fulni-, visto serem os nossos
povos primitivos, isto eles
chegaram aqui nas Amricas
primeiro do que o homem
europeu. Mas no a cultura
indgena e quilombola que
compe o nosso potencial
tur s t ico , temos outros
elementos que precisam ser
valorizados, a exemplo disto a
Igreja Matriz, que data do
sculo XVII, o Cruzeiro da
passagem do sculo XX, a
Serra do Comunaty, com seus
mananciais de gua doce e
cristalina, a Serra das Antas,
Brejo de Altitude com seus
970 metros do nvel do mar, a
capela de So Manoel da
Pacincia em Curral Novo,
s e u s c i n c o s t i o s
arqueolgicos, tombados
recentemente pelo IPHAN,
seu arquivo Pblico Municipal
e tantas outras coisas que
poder amos l is tar. Mas
nenhum destes encontra-se to
ameaado quanto o Sobrado
da Fazenda Nova, antiga
residncia do Ex-deputado Dr.
Audlio Tenrio. O sobrado
foi construdo possivelmente
por idos de l789, tendo
passado por uma reforma em
1835. O sobrado serviu de
morada do Coronel N das
An tas , Cons tan t ino de
Albuquerque Maranho e sua
esposa D. Josefa Cavalcante
M a r a n h o , a m b o s p o r
questes polticas tiveram que
abandonar a casa e fugir para o
E s t a d o d e A l a g o a s ,
perseguidos pelo ento
governador de Pernambuco,
p o r d e s e n t e n d i m e n t o s
polticos. Abandonada que foi
a casa, todo o mobilirio ficou.
Exilado no Estado de Alagoas
o Coronel N das Antas,
continua o seu imprio de
riqueza deixando para traz
tudo que tinha em guas
Belas. Em Alagoas um dos
s e u s m a i s f a m o s o s
dessedentes foi o famoso
Baro de Atalaia. Aps sua
retirada anos mais tarde a
propriedade passa a pertencer
ao Dr. Audlio Tenrio, que
temporariamente passa a
residir na propriedade,
mudando mais tarde para a
outra sede da fazenda a to
conhecida fazenda Nova.
D e v o l t a a o esquecimento o sobrado passa
a ser residncia de roceiros,
m o r a d o r e s d e A u d l i o
T e n r i o . P o r m a s
curiosidades do sobrado, no
param, foi abrigo do mais
famoso Cangaceiro do Serto
o Capito Virgolino Ferreira
da Silva e sua amada Maria
Dia a lendria Maria Bonita,
isto se deu por ocasio do
acidente em que o capito
Virgulino Ferreira perfurou
um olho com um espinho de
Babo. Enquanto cuidava da
recuperao, o sobrado da
Fazenda Nova foi abrigo por
vrios meses, do lendrio
Lampio. Dr. Audlio, foi
quem cuidou da recuperao
do Cangaceiro, levando ele e
sua esposa Maria Bonita, para
a cidade do Recife, a fim de se
t r a t a r c o m m d i c o s
especialistas, aproveitando a
passagem pe la Cap i ta l
Pernambucana, Ele sua esposa
vo ao cine So Luiz para
assistirem a um filme.
Mas toda esta histria tem uma
razo de ser, acontece que o
sobrado his tr ico, es t
d e s a p a r e c e n d o
g r a d a t i v a m e n t e , s u a
imponncia dos tempos idos
esto chegando ao fim, o
sobrado est ruindo. Aquilo
que foi no passado smbolo de
opulncia, hoje nada mais do
que escombros. A lembrar dos
ureos tempos do caf, hoje
ainda resta o seu terreiro,
atijolados, do seu engenho de
cana de acar, cinzas da
destruio provocada por
incndio, quando da fuga,
cacos de louas, portuguesas,
espalhados por todo lugar,
semi-enterradas no cho, sua
muralha de proteo, s
restam marcas do alicerce, seu
estuque da sala, desabou, sua
cozinha, ainda aresta o fogo
original e seu piso de madeira
o cupim est corroendo, suas
portas garbosas esto sendo
aos poucos levadas por
vndalos e assim a Odissia
daquilo que foi no passado
smbolo de poder, riqueza e
luxo, nada mais do que
escombros. Talvez algum se
perguntasse e o que ns temos
a ver com isto? Segundo se
fala que a memria de um
povo, a garant ia da
identidade futura deste prprio
povo. Por isso todos, os que
amam guas Belas, precisam
aprender a valorizar a nossa
histria, que s ser entendida
se compreendermos o seu
passado e como compreender
o p r e s e n t e , s e m o
conhecimento do passado,
jamais saberemos planejar o
nosso futuro. Que civilizao
esta que nega ou no
preserva a sua memria? Que
lugar este que deixa
desaparecer nos escombros as
suas razes? Aps a sua
leitura, pegue sua cmera e
visite o Sobrado antes que o
mesmo desaparea por
completo.
O sobrado centenrio em runas, pede socorro.
Prof. Izaquiel Braz Oliveira
Secretrio de Cultura e
Turismo
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Malharia Gacha
Rua Joo Rodrigues Cardoso - Centroguas Belas / PE
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Cmara de Dirigentes Cmara de Dirigentes
Lojistas de guas BelasLojistas de guas Belas
Cmara de Dirigentes
Lojistas de guas BelasGUAS BELAS
Encontro com a Psicanlise
Gilson Tavares Psicanalista Clnico
gilsontavares_psi@yahoocombrwwwgilsontavaresblogspotcom
N o s s o s
compor tamentos so o
resultado da forma como
e n x e r g a m o s e c o m o
enfrentamos as situaes
surgidas no nosso caminho.
Signica que, a forma como
a g i m o s d i a n t e d a s
diculdades, adversidades e
conitos, depende muito da
forma como encaramos a
situao, e a forma como
e n c a r a m o s a s i t u a o
depende muito da forma
como lidamos com nossas
emoes e sentimentos.
N o s s o s s e n t i m e n t o s e
emoes geram nossos
comportamentos. E o que
gera nossos sentimentos e
emoes? Podemos dizer
q u e a f o r m a c o m o
enxergamos as situaes
so determinantes para os
sentimentos que temos
diante das situaes e para a
forma como expressamos as
nossas emoes.
Ento, percebemos
que criamos um crculo
vic ioso: sent imentos e
emoes que so gerados
pela forma como encaramos
as situaes, e que, por sua
vez, so determinadas pelos
sentimentos e emoes
envolvidos nas situaes.
Dessa forma, podemos
perceber porque no fcil
controlar a forma como
agimos e como reagimos
diante das situaes, uma
vez que, nossas aes so
determinadas por nossos
sentimentos e emoes, e
que, no temos controle
sobre eles. Mas, podemos
pensar em alguma forma
que possa contribuir para
q u e p o s s a m o s t e r
sentimentos e emoes mais
equi l ibrados? Gerando
ass im compor tamentos
mais equilibrados? Se existe
a l g u m a f o r m a d i s s o
acontecer, talvez, um dos
caminhos para tal, passe
p e l o c a m i n h o d o
a u t o c o n h e c i m e n t o . O
autoconhecimento o ato de
olhar para si mesmo, de
olhar para dentro de si, e de
encontrar a essncia de si
mesmo. descobrir quem
realmente somos; porque
somos como somos; porque
a g i m o s c o m o a g i m o s ;
porque sent imos como
sentimos; porque reagimos
como reagimos. Enm, o
au toconhec imen to a
d e s c o b e r t a d e q u e m
realmente somos ns. O
autoconhecimento um ato
de deciso e coragem.
Dec i so de f aze r uma
jornada sem sempre fcil em
busca de s i mesmo , e
coragem para se enfrentar,
para enf rentar as suas
diculdades e limitaes.
No nos conhecermos leva-
nos vivermos angustiados,
leva-nos mantermos um
relacionamento conituoso
com a gente mesmo e,
c o n s e q u e n t e m e n t e ,
r e l a c i o n a m e n t o s
conituosos com o mundo e
com todos os que convivem
conosco.
S a p a r t i r d a
coragem de mergulhar em si
mesmo que se pode
encontrar o seu verdadeiro
EU, e assim, poder enfrentar
os seus fantasmas e poder
construir a sua vida de
forma mais saudvel e
satisfatria. No olhar para
dentro de si mesmo pode ser
um mecanismo de defesa,
uma forma de evitar o
sofrimento, ao no tomar
conhecimento do que lhe
faz sofrer. O problema
q u e , o n o t o m a r
conhecimento das razes
inconscientes das suas
a n g s t i a s n o e v i t a o
sofrimento. Pelo contrrio,
aumenta, pelo sentimento
d e i n c a p a c i d a d e e m
enfrentar-se. S voc pode
transformar a sua vida, mas,
o primeiro e essencial passo
para que isso acontea se
conhecer - conhecer as
razes dos seus sentimentos
e principalmente as razes
dos seus bloqueios. O no se
conhecer faz com que
tambm no conhea as suas
capacidades, diminuindo a
auto-est ima, levando
sentimentos de insegurana,
i n a d e q u a o ,
perfeccionismo, cobranas
excessivas, sentimento de
incapacidade, diculdade
em levar projetos frente,
no se permitir errar ,
necessidade de agradar
sempre e de ser aprovado e
reconhecido pelo que faz. O
no se conhecer como se
fosse transferido para fora de
ns mesmos o controle da
n o s s a v i d a . B u s c a n d o
sempre em outras pessoas a
a p r o v a o o u a s
justicativas para os nossos
atos, quando, isso so coisas
que devemos sempre buscar
dentro de ns mesmos. O
autoconhecimento eleva a
auto-estima, pois leva ao
c o n h e c i m e n t o d a s
c a p a c i d a d e s i n t e r n a s ,
levando identicao das
foras e fraquezas. Conhecer
as nossas emoes pode
levar-nos aprender a
lidarmos melhor com elas,
levando respostas mais
equilibradas nas situaes do
nosso dia-a-dia.
S e v o c n o s e
conhece, no encontra as
razes que limitam o seu
viver e no poder buscar
recursos in ternos para
eliminar essas razes. S
p r a t i c a n d o o
autoconhecimento voc
poder descobrir o que lhe
motiva e o que lhe faz
f u n c i o n a r . O
autoconhecimento nos leva
a adquirir lies de cada
e x p e r i n c i a v i v i d a , a
reconhecer as prprias
limitaes e a buscar ajuda,
q u a n d o n e c e s s r i o . O
au toconhec imen to nos
permite fazer escolhas mais
acertadas, visto que, nos
c o n h e c e n d o m e l h o r ,
podemos analisar as razes
das nossas escolhas, tendo
ma i s pos s ib i l i dade de
realmente fazer melhores
e s c o l h a s . B u s c a n d o o
autoconhecimento podemos
colocar mais sentido na
nossa vida, aprendendo a
desenvolver as habilidades
que temos e aprendendo a
criar metas e objetivos que
faam a vida ser mais
proveitosa e satisfatria. O
autoconhecimento nos torna
mais conantes, sabedores
das prprias capacidades,
s e n d o u m f a t o r d e
tranquilidade, levando a
atitudes mais maduras e
s a u d v e i s d i a n t e d o
e n f r e n t a m e n t o d a s
adversidades. E voc, j
p e n s o u e m b u s c a r o
autoconhecimento? Um
abrao e at a prxima
edio.
O AUTOCONHECIMENTO
E O EQUILBRIO EMOCIONAL
xodo rural:
Crescimento populacional
desordenado nos centros urbanos
As cidades ficaram
mais populosas nos
ltimos anos. Trata-
se de um acrscimo conside-
rvel entre 1950 e 2000, con-
sequncia do xodo rural
(sada do homem do campo
para cidade), em busca de
novas oportunidades. As
pessoas abandonam suas
moradias e saem da zona
rural para a urbana ou de sua
regio para outras regies do
pas, para estudar ou traba-
lhar em cidade grande ou
capital, desenganadas pelos
efeitos da seca prolongada
em nossa regio. Essa situa-
o desgastante e causam
grandes problemas urbanos,
tais como: falta de habitao,
precariedade do saneamento
bsico, assistncia mdica
inadequada, educao, sade
e transportes de pssima
qualidade, sem esquecer que
a oferta de emprego peque-
na, porque a taxa maior de
emprego so realizadas pelas
mquinas. Segundo dados do
Instituto Brasileiro de Geo-
grafia e Estatstica (IBGE),
entre os anos de 1950 e 2000
o crescimento da populao
urbana passou de 36% para
80%, enquanto nessa mesma
poca a populao rural caiu
de 64% para 20%. Isso acon-
tece porque o homem enxer-
ga na cidade o acesso facilita-
do s unidades de sade, gua
potvel, saneamento, escola
para os filhos, visto que o
agricultor j no planta mais
como antes, devido chuva
no vir no tempo certo,
colheita j no mais garan-
tida e o gado morrendo de
fome e de sede. Esses so os
verdadeiros motivos que
levam o homem do campo a
deixar a sua terra natal. O que
mais o homem do campo faz
nas chcaras, stios e fazen-
das? Os trabalhos mais
comuns so na agricultura,
no cultivo da lavoura, frutas e
verduras, na pecuria no
criatrio de animais de
pequeno porte como aves em
geral e ovino, suno e caprino
e animais de grande porte que
so bovinos, equinos e mua-
res e na apicultura a produo
de mel para o consumo huma-
no. O que mais chama a aten-
o do homem do campo ao
chegar cidade? So os tra-
balhos na indstria, trabalhos
em escritrio, consultrios,
comrcio, etc. A indstria
transforma os produtos ori-
undos da zona rural, visto que
os espaos urbano e rural se
completam. Ao se deslocar
para a cidade, muitos se depa-
ram com a m sorte ou
mesmo pela falta de estudo,
capacitao e mo de obra
qualificada, engrossam o
nmero dos desabrigados,
dos sem empregos e sem
rumo, crescem os problemas
de desigualdades sociais. A
cidade passa a ser uma fbri-
ca de gente sem perspectivas,
c o n s i d e r a d a d e m a s s a
sobrante, excludos e conde-
nados a viver na margem da
sociedade. O resultado de
tudo isso se revela na prolife-
rao de assentamentos irre-
gulares, prximos a encostas,
nas aglomeraes excessivas
e na taxa de mortalidade
altssima, decorrente de um
ambiente insalubre sem
infraestrutura, de forma dete-
riorada e degradada, deca-
dncia do centro urbano e
descaracterizao dos bair-
ros. Neste artigo, quis mos-
trar a realidade do povo bra-
sileiro que saem em busca de
melhoria e nem todos se do
bem, frutos de um pas desi-
gual. Vale a expresso: sal-
ve-se se poder. Reporto-me
ao saudoso Luiz Gonzaga
com a bonita msica: triste
partida.
Jos Liberato da Silva
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08 C I D A D E guas Belas, 29 de Abril de 2013
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