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Preâmbulo CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO
A Instituição, assumindo-se como espaço privilegiado de EDUCAÇÃO PARA A
CIDADANIA, desenvolverá a sua prática no sentido da FORMAÇÃO INTEGRAL DO SER
HUMANO e adoptará estratégias que permitam:
Promover o sucesso escolar de todos, através de medidas que diluam as
desigualdades económicas e sociais e as dificuldades específicas de aprendizagem
(medidas do regime educativo especial; apoio dos serviços especializados de apoio
educativo);
Contribuir para a protecção do meio ambiente e para a preservação do património
cultural local;
Proporcionar às crianças experiências que favoreçam o seu desenvolvimento sócio
afetivo, criando nelas atitudes positivas e hábitos de vida saudável;
Desenvolver atitudes de solidariedade e respeito mútuo e estabelecer regras de
convivência que contribuam para a sua educação cívica como cidadãos
responsáveis e intervenientes;
Proporcionar às crianças a aquisição dos conhecimentos básicos / competências
essenciais que lhes permitam o prosseguimento de estudos;
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida escolar, nomeadamente através da
humanização e da gestão funcional dos espaços;
Contribuir para a valorização do papel da Instituição no meio a que pertence,
recorrendo ao estabelecimento de parcerias com diferentes entidades (Junta de
freguesia de S. Mamede, escolas/agrupamentos da cidade, Fundação Eugénio de
Almeida, Universidade de Évora, Biblioteca Pública de Évora);
Promover actividades de articulação entre o pré-escolar, a família e a comunidade;
Jardim de Infância
Projecto Pedagógico
Ano Lectivo 2017/2018 Educadora: Mª Gabriela A. M. Ceríaco
Sala:
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Desenvolver a escola digital.
2. Caracterização do grupo
O grupo da sala das Borboletas é um grupo de pré-escolar que comporta 25 crianças na
sua lotação máxima. No entanto é constituído por dezassete crianças apenas, neste
inicio de ano, sendo quatro meninas e treze os meninos. Embora se trate de um grupo
heterogéneo, acolhe crianças dos 4 aos 6 anos, embora estejamos receptivos a novas
entradas que completem o grupo, podendo estas ser da faixa etária dos 3 anos . As
restantes crianças do grupo têm idades muito próximas, já estando com 5 anos embora
uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para
o mês de Outubro. Para Março de 2018, iniciam os aniversários relativos às crianças de
5 anos que perfazem então os 6 anos e irão ingressar no ensino básico para o próximo
ano lectivo. Contudo, e como nem todas as crianças completam a idade de 6 anos até
Setembro, algumas crianças ficarão retidas ou ficarão condicionadas ao número de
vagas existentes, caso seja esse o desejo dos pais.
A maioria do grupo já está comigo desde o ano lectivo de 2015/16, tendo entrado em
2016/17 apenas novos no grupo 3 destas crianças, mas que se encontram perfeitamente
integradas desde então.
É um grupo divertido mas, como tenho referido , um pouco turbulento e pouco tolerante.
Embora o seu comportamento tenha sofrido alterações desde o primeiro ano, este é um
grupo que só está bem se estiver sempre a receber informação e com necessidades de
atenção constante da parte do adulto. A agressividade relativamente aos colegas,
embora esteja a diminuir na sua forma física, por vezes é exercida psicologicamente,
embora saibam que não o devem fazer, sendo estas atitudes entre pares exercidas de
forma dissimulada e, por vezes, escondida do adulto. O facto de poderem referir ao par
que não gostam da sua companhia ou que não vão ser mais seu amigo, leva a atitudes
de isolamento, tristeza e revolta mesmo. Temos estado a trabalhar no sentido de
poderem entender que a luta e as palavras ferem de igual forma. Contudo estes
comportamentos surgem entre as crianças que mais se gostam e que mais se procuram
nas brincadeiras e jogos.
Ao nível de desenvolvimento notam-se algumas diferenças no grupo embora a idade não
seja um factor importante aqui. O factor mais influenciador para que estas diferenças se
estabeleçam são a falta de atenção nas actividades e a pouca maturidade de algumas
crianças .Contudo, desde que as actividades sejam do se interesse e variadas, o grupo
mantêm-se interessado e vai evoluindo. Os casos que noto com mais dificuldade, temos
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trabalhado mais individualmente e forma a captar mais a sua atenção e concentração.
Avaliando agora o grupo, sinto que teria sido importante integrar crianças mais jovens no
grupo, uma vez que a sua responsabilidade teria sido acrescida em relação aos mais
jovens. No entanto nada está perdido visto que estamos no começo do ano e ainda
podem surgir mais crianças de 3 anos.
Os seus interesses este ano focam-se mais na área das ciências e descobertas
pessoais. Os materiais terão de ser reestruturados procurando resultados mais
apelativos e que despertem mais o seu interesse para que não percam a motivação.
Noto relativamente ao discurso oral que há ainda crianças com dificuldades de
articulação embora por falta de maturidade apenas, e com dificuldades ainda nas
exposições em grupo e argumentação. Será aqui que nos vamos focar mais este ano.
3. Organização do tempo (Rotinas diárias, Semanais)
Os tempos, na sala das Borboletas, foram delineados segundo o trabalho que
considero importante realizar com as crianças. Assim, existe uma rotina pedagógica
intencionalmente organizada e que é do conhecimento das crianças o que as leva a
saberem o que podem ou tem de fazer em determinado momento do dia ou da
semana , tendo , mesmo assim liberdade para propor modificações .
As rotinas de alimentação e higiene, que ajudam a organizar os tempos de trabalho
e, ao mesmo tempo dão resposta às necessidades de autonomia das crianças são,
as de alimentação, a meio da manhã ( 10 horas sensivelmente), ao final da manhã
( 12 horas) e a meio da tarde( 15.30), e as de higiene que antecipam as rotinas de
alimentação .
As rotinas de trabalho de grupo, marcação de data, tempo, presenças e escolha de
actividades a realizar, bem como a leitura dos quadros, ajudam as crianças a irem
interiorizando conceitos de tempo, responsabilidade e leitura de tabelas de uma e
duas entradas, dia após dia, estando sempre uma criança escalada para o fazer
com a ajuda do adulto ou do grupo . As brincadeiras livres, importantes para a
criança desenvolver a sua expressão dramática, linguagem e relação com o outro,
também tem um espaço todos os dias e onde podem criar, explorar e brincar, bem
como as actividades orientadas e de grupo que variam diariamente, onde se
trabalham os projectos, as actividades das restantes áreas de expressões e
conhecimento do mundo.
Este ano pensamos em retirar a hora de repouso das crianças visto estarem mais
crescidas. Contudo algumas crianças ainda têm esta necessidade e não
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conseguem manter-se acordadas depois do almoço necessitando repousar uma
hora e meia pelo menos, sendo o caso do Dinis e do João Maria que já referi
anteriormente. Esta é realizada numa sala que está estruturada para o efeito ao
que a antecipa a rotina de higiene. As crianças que integram o repouso vão para a
rotina de higiene perto da 12.30 horas, sendo o seu repouso das 13.30 às 14.30,
hora a que são despertadas para nova rotina de higiene seguida do lanche.
As crianças que não repousam, embora realizem a sua rotina de higiene, fazem
também a higiene oral neste período e, seguem para a sala onde dão continuidade
às actividades planeadas até á hora de lanche, pelas 15.30.
As atividades motoras livres e ao ar livre, sempre que o tempo as permite têm
lugar depois do almoço e depois do lanche. Quanto ao movimento orientado e
desenvolvido no espaço da sala, visto esta ter de ser um pouco adaptada para
circuitos e jogos, apenas o podemos desenvolver às quintas-feiras durante a
manhã. Aqui, é feito um aquecimento de todo o corpo com jogos, imitações de
andar de animais, diversidade de formas de andar, correr e saltar, aquecimento de
articulações … Depois dos músculos bem quentinhos, fazemos ou percursos
gímnicos ou corridas de equipas com obstáculos, corridas de sacos, estafetas, ou
jogos tradicionais, exploração de arcos, ou ginástica rítmica com música, utilizando
todo o material disponível para estas actividades que se encontra numa sala de
apoio perto da sala. Este material é recolhido antes das actividades para que, logo
depois do lanche da manhã possamos iniciar a actividade até à hora de almoço.
Esta manhã termina com um retorno à calma, quase sempre com jogos de atenção
e uma canção calma e relaxamento muscular.
Há ainda jogos ou danças que podemos desenvolver na sala que não têm dia
marcado por não necessitarmos de tanto espaço para as realizar.
Assim, as manhãs começam com uma actividade calma de linguagem ou
actividades como exploração de canções, contos, novidades, jogos de matemática
recorrendo ao apoio de blocos lógicos, ficheiros de imagens, sons e fantoches são
recursos de que me sirvo para manter as crianças interessadas na actividade não
se dispersando com a chegada mais tardia de uma ou outro elemento à sala.
Enquanto estas actividades decorrem, sensivelmente com a duração de uma hora,
a auxiliar da sala chega e prepara a fruta em pratos individuais para o lanche da
manhã , que decorre perto das 10 horas. É nesta altura e antecedendo o referido
lanche que são distribuídas as tarefas pelo grupo apenas à segunda-feira, visto que
os responsáveis o são por uma semana consecutiva. Depois do lanche tomado e
de se realizar uma outra rotina de higiene, as crianças, segundo a escolha de
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actividades feita pela manhã, vão ocupando as áreas escolhidas até perfazer o
número de crianças que cada área comporta. Como as escolhas são para o dia,
caso não possa realizar a actividade de manhã, a criança opta pela segunda
escolha e noutro momento irá integrar a primeira actividade escolhida. Sempre que
a actividade é concluída é realizado um círculo em volta da cruz que nesse dia se
desenhou. Digo no dia pois para cada dia há uma cor diferente, sendo o mapa só
apagado á segunda-feira depois de retiradas as informações que este nos fornece
acerca da criança e das suas escolhas e realizações.
Assim, as crianças vão rodando pelas áreas e actividades abertas não se cingindo
sempre ao mesmo espaço ou actividade.
Depois do lanche da tarde é realizada a rotina de higiene e a higiene oral das
crianças que repousaram; o restante tempo é preenchido com jogos de mesa ou
biblioteca onde são lidos textos em pequenos grupos ou até mesmo a continuidade
de actividades ou projectos que possamos estar a desenvolver. As tarefas, que
ainda não foram cumpridas, são neste tempo realizadas, tais como o regar das
plantas. No caso das crianças que saem mais tarde, estas podem escolher uma
área para desenvolverem a sua brincadeira ou actividade, pois tem tempo para
arrumar no final, como é rotina e regra na sala.
À terça-feira, é dia de ir à actividade de natação com a maioria do grupo, embora
esta actividade seja já desenvolvida depois do horário lectivo; as duas crianças que
não frequentam ficam com a colega da outra sala de pré-escolar até os pais
chegarem. À quarta-feira, o final da manhã termina com a actividade de
enriquecimento curricular, catequese, onde todos os presentes participam ( das
11.30 ás 12)
À sexta-feira, terminada a semana, há que trabalhar com vista a terminar os
trabalhos que ficaram pendentes, dar andamento a trabalhos de projecto, e no final
da manhã trabalhar a música com jogos de identificação de sons, batimentos,
aprendizagem de canções. É feita também a avaliação da semana com as crianças
e projectadas as actividades que gostariam de ver desenvolvidas na semana
seguinte.
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4. Organização do espaço (áreas, objectivos e necessidades)
O espaço da sala das Borboletas está organizado em duas salas ligadas entre si por um
arco. Cada uma delas tem espaços organizados que permitem desenvolver actividades
distintas ou espaços polivalentes que mais à frente terei oportunidade de desenvolver.
As áreas são organizadas segundo as actividades livres ou de grupo que poderão nelas
ter lugar, privilegiando a luminosidade em áreas de aplicação visual, apesar de toda a
sala ter uma boa luz natural. Quanto à climatização, esta está equipada com dois
aparelhos de ar condicionado que proporcionam um ambiente climatizado, acolhedor e
muito agradável.
Vou começar por explicar a sala das áreas específicas, onde se desenvolvem os jogos
de faz de conta e fantoches, as ciências, garagem, e oficina do lixo. Esta sala tem o
espaço mais delineado este ano para que as brincadeiras se demarquem mais nesse
espaço, dando alguma noção de espaço e organização ás crianças.
Área da Casa
Esta área tem três espaços distintos que se complementam: o quarto, as trapalhadas e
a cozinha.
O espaço do quarto é composto por uma cama de tamanho de criança, visto também
elas desenvolverem o papel de filhos no jogo. Esta está equipada de lençóis, colcha e
almofadas que permitem à criança poder fazer e desmanchar a cama aprendendo,
assim, a realizar uma das tarefas do dia-a-dia que é, também, desenvolvida no seu
próprio quarto.
O parque das bonecas, onde no final da brincadeira estas ficam arrumadas e a roupa das
bonecas que se encontra dentro de uma boneca de parede feita para esse fim com
bolsas onde se guardam as roupas para as bonecas .
A ligar este espaço com as trapalhadas, encontra-se um toucador onde guardamos os
potes que são os cremes faz de conta e as escovas e ganchos para realizar os
penteados. Este possui um espelho pequeno mas que dá algum apoio à área das
trapalhadas, que passo a descrever.
As trapalhadas, onde existe uma estante com cestinhos de colares pulseiras e vários
tipos de óculos, e nas restantes prateleiras vários tipos de chapéus e sapatos. Existe
ainda um esticador na parede com suportes com diversas malas e um expositor com
roupas diversas, devidamente organizadas e fáceis de retirar e arrumar. Tem ainda uma
caixa com cachecóis e cabeleiras criadas por nós e com as crianças, que ajudam nos
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disfarces. Estes materiais ajudam a criança a criar as personagens que quer desenvolver
nas suas brincadeiras de faz-de-conta. O espelho, que já existe neste espaço, é de
estrema importância visto que ajuda a criança a ter consciência da sua imagem e do
esquema corporal. As falas e as expressões a utilizar são, por vezes, testadas ao
espelho e só assim a criança tem consciência da sua transformação.
Finalmente a cozinha, onde temos um módulo que contém de forma estanque, um fogão
com placa e forno, frigorífico, micro-ondas, máquina de lavar loiça, armário e lavatório;
uma estante onde se arrumam os pratos, panelas, copos, talheres e chávenas. Esta
estante está toda sombreada com as peças que dela fazem parte, para que possa ser
um exercício de correspondências, a arrumação do material, no final da brincadeira.
Existe ainda uma mesa e quatro bancos, uma tábua de passar com ferro de engomar e a
cadeira de refeição dos bebés. O estojo de limpeza com balde, esfregona, vassoura e pá
também está na cozinha mas só para as brincadeiras. Estas são peças que podem
complementar a brincadeira com as bonecas.
Este espaço permite à criança desenvolver os trabalhos domésticos que vê o progenitor
desenvolver em sua casa, aprender a colocar a mesa e arrumar.
Quando explorarmos esta área, lembramos, as crianças, dos lugares de arrumação de
todos os materiais para que, no final da brincadeira, tudo fique preparado para começar a
brincar de novo. Como não sabemos quem vai depois brincar nem como, deixamos tudo
como encontramos para que, quem vem depois, possa saber onde estão todas as peças.
A Loja, está um pouco distante propositadamente. Isto porque a criança tem de sair para
realizar as compras. Ali, com uma banca de venda temos a registadora, um telefone e a
balança para realizar as pesagens dos alimentos. Caixas de fruta pequenas comportam
legumes, frutas e vegetais, e uma estante atrás desta tem algumas embalagens trazidas
pelas crianças, e caixas de ovos, hambúrgueres, pizas, pão e bolos em plástico que
ajudam a seleccionar os alimentos. A Loja tem também um carrinho de compras e um
cesto para realizar e transportar os bens adquiridos ao vendedor. Chamamos-lhe loja,
pois já damos uma polivalência ao espaço criando outros pontos de venda como loja de
roupa, sapataria, chapelaria, livraria…desde que os materiais sejam devidamente
estruturados no espaço no inicio da brincadeira. Esta polivalência dos espaços deu á
criança uma oportunidade de criar novas brincadeiras, dando mais espaço para
desenvolver a sua imaginação durante as brincadeiras.
Nesta sala ainda podemos encontrar mais três áreas independentes das já referidas:
a área das ciências e a área dos fantoches e a oficina do lixo.
Área das Ciências
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Nesta área podem encontrar um espaço para realização de observações e experiências
com diversos materiais que aqui podem ser explorados. Numa das estantes arquivamos
caixas de observação devidamente etiquetadas, os instrumentos de trabalho,
microscópios, lupas, pinças, vasos, recipientes para água, regador, imanes, balões,
espremedor de citrinos, copos de medição de líquidos, pequenas caixas com reagentes
como vinagre, bicarbonato de sódio, azeite, óleo, sal, açúcar, terra, algodão, algumas
sementes, balança, o vulcão, conta gotas, caixas de observação de animais que as
crianças trouxeram para a sala, como a borboleta, entre outros. Todo esse material
encontra-se ao alcance das crianças, para que possam ser elas a descobrir e manusear
livremente.
Esta área tem ainda uma mesa com três banquinhos para facilitar o manuseamento dos
materiais. As experiencias realizadas em grande grupo, são depois exploradas
individualmente pelas crianças neste espaço
Área dos fantoches
Nesta área existe um expositor onde se encontram os fantoches e os dedoches, para
que, as crianças, os possam retirar sempre que assim o desejem para brincar. Os
fantoches estão devidamente organizados e pendurados com molas de plástico
incorporadas em três esticador preso na parede e os dedoches, bem como a quinta no
Sapo das bolsas pendurado também na parede e ao acesso fácil das crianças.
O Teatro de Fantoches foi construído com as crianças mas por estar muito danificado foi
deitado para o lixo visto já não ter forma de se poder recuperar. Vamos assim, criar um
novo teatro de fantoches agora com três tábuas de contraplacado que nos arranjaram e
este será depois decorado com as crianças num projecto ainda a ser desenvolvido.
Área da Garagem
Nesta área existe um tapete para maior conforto das crianças e proteção do chão, visto
ser de parquet e as peças de construção poderem danifica-lo. Os materiais estão
dispostos numa estante que serve para guardar os carrinhos camionetas helicópteros,
comboios… tem ainda quatro caixas plásticas onde se encontram os jogos de madeira
para construção, os animais e outra com bonecos variados para complementar as
brincadeiras.
Oficina do Lixo – Tendo em conta o gosto e a necessidade que o João tem em
descobrir o que se encontra dentro dos objectos electrónicos, criamos um espaço na sala
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que chamamos oficina do lixo. Este espaço foi equipado com uma estante, uma caixa
para guardar objectos avariados e sem recuperação duas mesas de trabalho e um
pequeno conjunto de ferramentas para possibilitar desmontar os aparelhos avariados e
descobrir o que tem lá dentro. Já dispomos de dois rádios de automóvel, um teclado e
uma torradeira. Todos estes materiais foram trazidos pelas crianças a fim de poderem
ser descobertos neste espaço. Até agora não tem sido só o João a usufruir do espaço e
as crianças tem cumprido as regras de segurança estabelecidas no inicio quando
criamos o espaço em grupo. Todos os materiais podem ser desmontados desde que
sejam montados de seguida e todas as ferramentas deverão ser utilizadas com cuidado.
A condição para que o espaço funcione foi acordada com o grupo logo no primeiro dia:
“Se alguém se magoar, pouco que seja, o espaço acaba na mesma hora. “
Passo agora a falar da sala por onde se realiza a entrada da sala das borboletas. Este é
um espaço mais polivalente, onde também existem áreas, embora mais direccionadas
para a expressão plástica, escrita e leitura, computadores e jogos.
É composta por quatro conjuntos de mesas onde se realizam trabalhos das referidas
áreas. Tem ainda uma estante dupla em que, um dos lados guarda o material de apoio a
desenho e escrita, como lápis, canetas, borrachas, folhas de vários tamanhos, as capas
dos livros de fichas individuais de cada criança e uma prateleira onde estão organizados
os instrumentos musicais. Do outro lado guardam-se os livros da nossa biblioteca de
sala. Existem ainda duas estantes de jogos de mesa (jogos de leitura e escrita, jogos de
noções matemáticas, enfiamentos, construção, puzzles e outros). Esta estante está
estável e mantém os materiais ao alcance das crianças, o que permite à criança o seu
manuseamento sempre que necessário, sem que necessite do apoio do adulto,
favorecendo, assim, a sua autonomia. As gavetas estão etiquetadas com vista ao
trabalho, em função da arrumação destes pela criança e melhor acesso na sua procura.
A criança vai, assim, trabalhar noções matemáticas fazendo a correspondência do jogo
ao espaço a que foi destinado e criar uma referência deste para si. Assim, sempre que o
desejar, basta “ler” a imagem que saberá onde o encontrar. E está a trabalhar linguagem
pictográfica.
Nas paredes existe um mapa de presenças para além de outros que vou referir mais
adiante. Aqui trabalham-se a passagem do tempo mensal, a contagem de elementos
presentes e ausentes no grupo a cada dia, a leitura de tabela de duas entradas, o
número de semanas e os dias que tem cada mês. A identificação das crianças agora é
feita apenas pelo seu nome escrito, uma vez que já quase todas o conhecem. Sempre
que o mês muda, os fins-de-semana são marcados para facilitar o seu preenchimento
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pelas crianças. No final de cada preenchimento diário com o grupo, são contadas as
presenças e ausências e escrito o numero mo mapa.
Não é só esta tabela que faz parte desta sala. A tabela das tarefas, da meteorologia, a
que chamamos mapa do tempo, também estão contempladas e são igualmente
trabalhadas diariamente e em grupo. Assim, o tempo está inserido numa tabela de uma
única entrada. Esta tabela é a que é começada a preencher pelas crianças mais jovens.
Só depois de trabalharem bem a sua leitura passam a fazer a leitura da tabela de duas
entradas.
Aqui, também são trabalhadas as semanas de forma individual e os dias da semana, não
por números mas por nomes, complementando, assim a aprendizagem de outros mapas
da sala que passo também a explicar.
O quadro da data, também preenchido diariamente com as crianças, é composto pelo dia
da semana, onde consta o dia de ontem, hoje e o dia de amanhã, para que se habituem
à sequência dos dias da semana e entendam a passagem do tempo; o número do dia do
mês, que os ajuda na sequência numérica e a fazer a correspondência com a tabela das
presenças, dividido em unidades e dezenas; o nome do mês e a sua correspondência na
forma numérica, e posteriormente, o ano em que estamos e a estação do ano ilustrada,
para que também adquiram noções de tempo e as reconheçam na sua sequência.
O quadro das tarefas, é outro dos que trabalhamos diariamente, mas alteramos apenas
semanalmente. Organizado para uma semana, fazem-lhe corresponder algumas das
tarefas a desenvolver, tais como: marcação do tempo, ajudar a colocar as frutas e a
água, regar as flores, responsáveis pela supervisão das torneiras do WC e luz, duas
crianças a ajudar no almoço, e duas crianças para o lugar da frente do comboio. Estas
actividades contribuem para responsabilizar a criança pela actividade nessa semana. Á
segunda-feira de manhã e em grupo, as crianças escolhem uma tarefa diferente para
executarem essa semana. Temos assim um talego, onde guardo duas etiquetas de cada
criança e, à sorte, tiro uma etiqueta de uma criança que irá escolher a sua tarefa. A
criança sente-se útil e começa a sentir como é importante ter responsabilidade e cumpri-
la. Por ultimo, o mapa de actividades que implantamos este ano lectivo, constituído pelas
crianças do grupo e vinte actividades diferentes reunindo todas as possibilidades a
realizar na sala desde que individualmente ou pequeno grupo.
Ainda nesta sala, vai encontrar-se expostos a sequência das estações do ano com os
meses em correspondência. Sempre que o mês ou a estação do ano se altera é a este
quadro que vamos colar o que estávamos a utilizar e retiramos a estação ou o mês que
entra. A visualização do ano é importante para a criança e assim vai, também aqui
aperceber-se do passar do tempo e do ciclo que estes perfazem.
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Para corresponder aos dias da forma numérica, temos ainda a tabela numérica, onde a
abelhinha percorre os dias à medida que estes vão passando. Aqui e só com os 31 dias
que o mês poderá ter, podemos marcar datas importantes, contar os dias que faltam para
o final do mês, ver quantos dias já decorreram, conseguindo, a criança, ter uma
visualização dos dias. Estes estão organizados por dezenas para que se apercebam
também das “famílias” numéricas e por pares e ímpares.
O Quadro de aniversários, apesar de servir para lembrar quando cada elemento do grupo
faz mais um ano, tem uma função especial para o grupo, visto que está feito de forma a
trabalhar conjuntos, contagem de elementos de conjunto, cardinais e a passagem do
tempo na vida da criança. Aqui, as crianças estão dispostas por idades havendo um
conjunto de cada faixa etária, onde sempre que uma das crianças (elemento do conjunto)
faz aniversário, altera um dos cardinais de dois dos conjuntos existentes, aquele de onde
sai e o conjunto novo que integra.
Área da Biblioteca
Esta área é composta por uma estante, que já referi, onde estão os livros todos da sala.
Presentemente, já os organizamos por livros de consulta e pesquisa e livros de histórias.
Perto da estante e junto a uma janela de onde podemos obter muita luz natural, está uma
mesa com duas cadeiras que possibilita á criança estar mais retirada do restante trabalho
e adquirir maior concentração ao manusear o livro que pretende. Encontram-se ainda
junto da parede algumas almofadas que permitem à criança repouso se o pretender,
algum isolamento ou apenas ver um livro se a mesa estiver ocupada. Estas almofadas
servem no inicio da manhã para a reunião de grande grupo, uma vez que criamos um
espaço perto dos mapas com as almofadas a fim de criar uma roda confortável onde
todos podemos trabalhar e conversar.
Neste espaço existe ainda uma tabela que iniciamos no ano lectivo passado com a altura
das crianças mas que ainda não retomamos este ano.
Área da Pintura e plástica
Esta área é composta por uma bancada de tintas, onde guardamos os recipientes destas
bem como os potes das tintas que estão a ser utilizadas pela criança. Não há perigo de
derrames, porque estas estão encaixadas na bancada e possuem ainda uma tampa anti-
derrame que permite também, à criança, ter uma área para escorrer os pincéis sem que
escorra para fora do copo. Temos sempre o alguidar e o pano de limpeza humedecido
em água junto da bancada, para que seja a criança a ter a autonomia de limpar uma
pinga de tinta, por exemplo, caso algo aconteça durante a actividade. Esta é
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acompanhada por um ponto de água para que a criança possa limpar-se quando termina
o seu trabalho e de um expositor de aventais plásticos que são usados nos trabalhos de
pintura, colagem e modelagem. O placard, forrado a plástico hospitalar colorido, permite
à criança ser ela a colocar as suas folhas de trabalho e a pintar sem sujar a parede.
Assim, delimitando o espaço de utilização, a criança percebe que não será qualquer
parede que está disponível para a actividade de pintura, mas só aquela em que está o
painel das pingas de tinta.
Temos junto da área ainda um armário de parede que guarda todos os materiais do
educador, bem como os processos individuais de cada criança e que não deverão ser
usados pela criança sem o conhecimento deste, uma vez que estão fechados com
chave. Junto deste encontra-se uma pequena estante com os copos da água das
crianças devidamente etiquetados e a água engarrafada e na prateleira inferior a fruta
que vão trazendo para comerem pela manhã e o cesto dos chapéus.
A estante dos materiais diversos para realização de trabalhos plásticos encontra-se junto
da parede com módulos de gavetinhas onde guardamos todo o tipo de materiais folhas,
retalhos de cartolinas, retalhos de goma eva, brilhantes, estrelas, bolas, placas de fimo,
cola de gliters, cheniles…….a alguns materiais recicláveis (pacotes de leite caixas e
garrafas plásticas) e de origem natural (folhas, paus, pedrinhas, …) que podem
proporcionar inúmeras aprendizagens e incentivar a criatividade da criança contribuindo
assim para o seu desenvolvimento artístico bem como para uma consciencialização
ecológica. A colaboração das famílias para a recolha de alguns destes materiais é
fundamental, uma vez que, para alguns trabalhos, devido ao número de crianças,
necessitamos de várias embalagens iguais. As crianças muitas vezes gostam de realizar
trabalhos que vêm outros realizar, principalmente se são trabalhos realizados pelas
crianças mais velhas do grupo.
Existe ainda uma estante com gavetas onde se guarda os materiais de modelagem e
recorte, bem como uma variedade de revistas e jornais, acondicionado em gavetas
plásticas e de fácil acesso á criança.
Para terminar, ao fundo da sala existe um expositor de trabalhos onde as crianças
podem ser elas a expor os seus produtos e um armário de compartimentos para
armazenar capas e os trabalhos do mês que não estão em exposição.
Área do Computador
Esta área é composta por dois computadores, já com alguns anos, mas que vai dando
resposta aos programas didácticos que temos na sala, de leitura e escrita, de noções
matemáticas e jogos de atenção/concentração, como é o caso do que vemos na imagem.
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Estão colocados numa secretária que comporta um móvel de gavetas onde guardamos
os jogos a utilizar no computador, material para cópia escrita, como colecções de fichas
com imagem/palavra, jogos de rimas, o alfabeto com imagens, fichas numéricas,
números e fichas de grandezas para ordenar, jogos de pares e de correspondências,
contrários… devidamente plastificadas para maior durabilidade e que são de minha
propriedade, mas que ajudam a criança, de forma lúdica, a poder ir interiorizando,
autonomamente, noções matemáticas e de escrita através do jogo, enquanto trabalho
com outro pequeno grupo de crianças.
Na sala existe ainda uma caixa com materiais diversos como cartolinas, folhas de papel
de lustro, crepe, seda, goma eva , cartão, entre outros, e um conjunto de 24 gavetas
que , devidamente etiquetadas, guardam os bens de cada criança bem como as roupas
de mudança que tem no colégio para o caso de algum descuido. Nas paredes temos
ainda dois expositores de trabalhos das crianças e um expositor de documentos
necessários para o funcionamento e organização do grupo, nomeadamente referente aos
contributos dos pais com a água mineral, fruta para o lanche da manhã e toalhitas, bem
como os documentos da instituição como mapa de presenças e funções dos funcionários
da sala.
Relativamente às refeições, estas são tomadas no refeitório da instituição conjuntamente
com a sala dos sapinhos, igualmente da valência de jardim-de-infância. Neste espaço
são trabalhadas regras de conduta durante a refeição que o grupo tanto necessita.
Existe ainda uma despensa fora do espaço da sala mas que pertence a esta onde
guardamos diversos materiais que podem ser-nos úteis quer moldes, tecidos, bolas,
jogos ….
E numa sala ao lado, como já tinha referido quando falei das sessões de movimento,
onde estão organizados muitos dos materiais que nos servem de suporte para o
desenvolvimento destas actividades, tais como colchões de ginástica finos e de grande
espessura, andas, bolas, ascos de diversos tamanhos, meios arcos e pinos para o
desenvolvimento de percursos, saltos em altura, jogos de coordenação óculo manual,
figuras geométricas em placas de varias cores, bancos suecos para saltos e treino de
equilíbrio, percursos tácteis para andar ou contornar, varas de fixação para balizas e
salto em altura, sacos para corridas e outros materiais para jogos.
Os tempos de recreio, são quatro espaços distintos que determinamos terem utilizações
diferentes. Assim o espaço exterior que fica mais perto da entrada da instituição,
comporta um espaço destinado ao desenvolvimento de jogos tradicionais como o jogo do
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avião, malha, corda, lencinho… É um espaço que, no Verão, se destina também às
brincadeiras com água tendo as piscinas infantis insufláveis e outros jogos que trazemos
para o exterior. É também aproveitado para a realização de actividades ao ar livre de
expressão plástica, quando assim o tempo o permite. É um espaço utilizado por todas as
salas. Este ano que passou, desenvolvemos um novo espaço no saguão do colégio onde
estão colocadas as caixas de areia.
O espaço exterior, que está no piso inferior da instituição, embora um espaço grande e
dividido em duas partes, é utilizado mais para as brincadeiras com os triciclos, no espaço
maior e no mais pequeno, este já forrado a borracha, utilizado para as brincadeiras com
os balancés e jogos com o escorrega e túneis que ali se encontram.
Falta-me referir as instalações sanitárias que são utilizadas pelo grupo. Localizam-se
num corredor de acesso à sala, não sendo de passagem, torna-se pouco funcional
devido ao facto de ser estreita para comportar sanitas dos dois lados, principalmente
quando as sanitas pequenas têm sanitas de tamanho normal em frente. Digo isto porque
a passagem das crianças é feita com dificuldade e, a meu ver libertar-se-ia espaço se
estas fossem todas pequenas.
E - Definição do Projecto Pedagógico
1. Metodologia A metodologia com que trabalho não segue nenhum modelo específico, pois na minha
opinião, julgo que todos eles têm formas de trabalhar que são positivas e outras que não
o são tanto.
Assim, e nunca esquecendo o prazer lúdico das crianças, e depois de analisar as
necessidades das crianças e os padrões de desenvolvimento que devem alcançar, traço
alguns projectos de trabalho relacionados com as aprendizagens que julgo importantes
para a criança vivenciar de modo a despertar a curiosidade da criança para o tema.
Procuro que as crianças tenham a primeira palavra, pois é mais fácil de poder ter
interesse em trabalha-lo e as possibilidades de o interiorizar são mais viáveis. A partir do
interesse criado, da curiosidade da criança por explorar ou querer compreender algo,
que progressivamente nos levará ao desenvolvimento de determinado projecto e onde
todas as áreas de desenvolvimento possam estar contempladas.
A pesquisa e as observações são muito importantes visto que leva a criança a
descobrir, por ela, o que lhe queremos transmitir e a visualização ajuda à sua
interiorização. O brincar, de extrema importância para a criança, leva-a a apropriar-se de
conceitos que vai interiorizando quer no jogo quer mesmo na arrumação do mesmo,
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apropriando-se de noções, por exemplo, matemáticas, tais como a correspondência,
seriação, divisão, cardinal, conjunto…e outras relativas às demais áreas como de língua,
ciências, plástica …
(…)brincar é a atividade natural da iniciativa da criança que revela a sua forma holística de
aprender. Importa, porém, diferenciar uma visão redutora de brincar, como forma de a criança estar
ocupada ou entretida, de uma perspetiva de brincar como atividade rica e estimulante que promove o
desenvolvimento e a aprendizagem e se caracteriza pelo elevado envolvimento da criança,
demonstrado através de sinais como prazer, concentração, persistência e empenhamento. (… )ao
brincar, a criança exprime a sua personalidade e singularidade, desenvolve curiosidade e
criatividade, estabelece relações entre aprendizagens, melhora as suas capacidades relacionais e de
iniciativa e assume responsabilidades(…) In Orientações Curriculares para a Educação Pré - escolar
O facto de trabalhar com grupos heterogéneos ajuda muito pois, para as crianças mais
novas temos sempre um exemplo acima do nível de desenvolvimento em que se
encontram que as pode estimular a evoluir mais rapidamente no grupo. Apesar das
crianças estarem, este ano, num grupo com idades muito próximas, estão em níveis de
desenvolvimento diferentes o que permite que esta prática se vá exercendo de igual
modo, proporcionando, assim múltiplas ocasiões de aprendizagem entre elas.
A criança estar envolvida em todos os trabalhos da sala, tais como arrumação, limpeza
do que suja, reparação de algo que estraga, …faz com que, para além de ser útil, vá
aplicando aprendizagens que já realizou ou se encontra a adquirir e faz de todos um
grupo único, onde quer crianças quer adultos trabalham para um só objectivo: Aprender
de forma saudável, interactiva e divertida num clima de afectividade, seguro e
harmonioso, ajudando - nos mutuamente.
As tabelas de uma e duas entradas e as rotinas tão características do Movimento da
Escola Moderna, bem como os momentos de avaliação, ajudam na organização do
grupo e na tomada de consciência do que está a correr menos bem.
A prática das aprendizagens realizadas na formação do modelo de qualidade DQP,
para que possamos ter com a criança mais respostas relativamente à nossa prática
também é realizada. Assim e a partir da observação da criança vamos tentar ajustar o
trabalho realizado segundo o grau de envolvimento da criança nas actividades, pois só
assim aprende e tem resultados de qualidade nas aprendizagens que realiza. Uma
criança com baixo nível de envolvimento nas actividades está presente apenas não
realizando aprendizagens. Contudo não é esse o objectivo do pré-escolar. A avaliação é
feita em grupo e semanalmente, onde a criança expõe perante todos o que gostou de
realizar, o que está a realizar e o que não gostou que acontecesse, para que
consigamos alterar quer práticas quer comportamentos. Por outro lado, é uma forma das
crianças lembrarem aprendizagens realizadas e as partilharem com os seus pares .
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A avaliação por parte do educador, é realizada de forma contextualizada e visando a
aprendizagem da criança, resultando da analise dos produtos da criança, seus
comportamentos e intervenções, registando a evolução das suas aprendizagens durante
o período do ano lectivo, tendo um período inicial resultante da observação da criança
em vários momentos e das suas produções, que registo neste documento, uma outra em
final de Janeiro e uma final em Junho, que integram o processo da criança.
(…)A avaliação na educação pré-escolar é reinvestida na ação educativa, sendo uma avaliação para
a aprendizagem e não da aprendizagem. É, assim, uma avaliação formativa por vezes também
designada como “formadora”, pois refere-se a uma construção participada de sentido, que é,
simultaneamente, uma estratégia de formação das crianças, do/a educador/a e, ainda, de outros
intervenientes no processo educativo.
Esta perspetiva de avaliação contextualizada (baseada em registos de observação e recolha de
documentos situados no contexto), significativa e realizada ao longo do tempo, em situações reais (…) In Orientações Curriculares para a Educação Pré- escolar
Também direcciono a minha prática para o trabalho de projecto com as crianças. O trabalho de projecto, sendo um caminho para a autonomia e participação da criança, faz com que esta se torne num sujeito activo nas suas aprendizagens, uma vez que, é dela que surge o interesse, a motivação, a curiosidade sobre algo e só a partir daí se cria toda a problemática acerca de um determinado assunto que vai ser, por ela e com ela, pesquisado até dar resposta aos interesses e curiosidades, realizando assim as suas aprendizagens. .
“(…)uma metodologia assumida em grupo que pressupõe uma grande implicação de todos os
participantes, envolvendo trabalho de pesquisa no terreno, tempos de planificação e intervenção com a
finalidade de responder aos problemas encontrados” (Leite, Malpique e Santos, 1989:140).
1.1 Enquadramento no Projecto Educativo
(…)O Projecto “Cuidar da Natureza, a nossa Casa Comum” enquadra-se e é resultado do desafio
lançado pelo Papa Francisco na sua encíclica “Laudato Sí” (Sigla LS), de 24 de Maio de 2015. (…) In Projecto educativo 2016/2019 “ Cuidar da Natureza a nossa casa comum”
Objectivos que se enquadram mais com o trabalho a realizar durante os três anos de vigência do projecto educativo são: - Promover a consciência ecológica e ambiental: flora e fauna de diversos ecossistemas, reflexão e
adopção de estratégias de preservação e perseveração das espécies animais e vegetais, hábitos de
separação de resíduos e poupança de recursos;
- Promover o desenvolvimento de competências que permitam escolhas e tomadas de decisões
assertivas;
- Promover uma reflexão crítica, principalmente por parte dos utentes mais jovens, acerca dos seus
comportamentos na área da Sustentabilidade;
- Encorajar acções para a Educação Ambiental e para a Cidadania;
- Reconhecer o trabalho desenvolvido pela OSJO em benefício do Ambiente;
in Projecto educativo 2016/2019 “ Cuidar da Natureza a nossa casa comum”
Estes objectivos serão desenvolvidos mediante os trabalhos de projecto realizado com as crianças na sala, bem como no seu dia a dia através de práticas implementadas com o grupo , tais como : - Tarefa de supervisão de torneiras( Campanha pinga-pinga) e luzes desnecessariamente ligadas( Campanha desliga o botão);
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- Reciclagem de materiais na elaboração de trabalhos ; - Temas abordados na reflexão de filmes e situações pontuais vividas pela criança; - Recolha de materiais para reciclagem, quer na sala quer junto das famílias; - Envolvência das crianças e famílias em projectos que levem á sensibilização da protecção animal e respeito pela natureza ; - Conhecimento da diversidade animal e vegetal - Reflectir com as crianças sobre os problemas do planeta - Dar oportunidade à criança de realizar escolhas ponderando as consequências que dos seus comportamentos possam resultar quer para si quer para o outro (…) Educar para a sustentabilidade é, acima de tudo, um acto de cuidado e de amor, e é com estes
poderosos ingredientes que o trabalho educativo na nossa Instituição, junto da comunidade, nas
localidades onde estamos inseridos, no nosso país e planeta poderá, de facto, fazer a diferença. Insistir
na poupança de recursos naturais, na protecção das espécies vegetais e animais e noutros hábitos
abrangentes que contribuem para educar cidadãos conscientes é tarefa de todos!(…)
in Projecto educativo 2016/2019 “ Cuidar da Natureza a nossa casa comum”
O desafio para uma tomada de consciência e alteração de atitudes quer dos adultos técnicos quer das famílias irão permitir à criança desenvolver-se com conceitos mais saudáveis e consequentemente visando nela um cidadão mais consciente.
2. Definição dos Objectivos Operacionais
Os objectivos que delineei para este ano, tendem em criar na criança uma
participação mais activa no processo de aprendizagem criando-lhe mais autonomia e
consciência como aprendente, através do poder de argumentação e exposição de
ideias que vai adquirindo, melhorando as regras de convivência em grupo bem como
o vocabulário e articulação, fazendo a correcção de algumas lacunas ainda
existentes, principalmente nas crianças que se encontram no ultimo ano de pré-
escolar. A preparação para o ensino básico deve, este ano, começar a ter mais
relevância para a maioria do grupo de crianças com que me encontro, visto algumas
delas ainda apresentarem algumas dificuldades em domínios como o da leitura e
escrita e o da matemática, o que devo ter em conta durante todo o ano .
Apesar de ter como objectivos principais os que irei referir mais á frente, todo o
trabalho irá assentar nas novas orientações curriculares para o ensino pré-escolar,
adaptando, assim, as actividades ao desenvolvimento de cada criança, indo
gradualmente aumentando o grau de exigência consoante as suas aquisições e
conquistas.
Haverá, no entanto, trabalhos que serão levados em conta como as épocas festivas
habituais e que fazem parte da organização do nosso ano, as quais mencionarei no
plano .
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OBJECTIVOS OPERACIONAIS
Área de formação pessoal e social
- Conhecer e aceitar as suas características
pessoais e a sua identidade social e cultural,
situando-as em relação às de outros;
- Reconhecer e valorizar laços de pertença
social e cultural;
- Saber cuidar de si e responsabilizar-se pela
sua segurança e bem-estar;
- Ir adquirindo a capacidade de fazer
escolhas, tomar decisões e assumir
responsabilidades, tendo em conta o seu
bem-estar e o dos outros;
- Ser capaz de ensaiar deferentes estratégias
para resolver as dificuldades e os problemas
que se lhe colocam;
- Ser capaz de participar nas decisões sobre o seu processo de aprendizagem;
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
- Sabe justificar as suas opiniões, respeitar
as opiniões dos outros , ser participativo;
-Gosta de mostrar e falar do que faz, consegue explicar como fez e o que descobriu; - Experimenta atividades novas, propor
ideias e fala em grupo, contribui para o
processo de aprendizagem;
- Identifica e valoriza traços da sua cultura familiar, compreendendo o que tem de comum e de diferente e que as culturas;
- Lava as mãos antes e depois das
refeições; lava as mãos antes e depois das
rotinas de higiene e das actividades que
realiza de culinária, plástica e ciências
principalmente.
- Escolhe as actividades que pretende
realizar, marcando-as no mapa de
actividades, assinala sempre quando as
realiza e vai adquirindo progressivamente
maior autonomia na selecção dos recursos
disponíveis para a realização dos seus
trabalhos sem que esteja a pedir a
intervenção de outros;
- Tenta resolver os seus problemas e
conflitos sem a intervenção do adulto,
procurando, através do diálogo ou da
experimentação uma solução
- Encarrega-se das tarefas que se
comprometeu realizar, executando-as de
forma cada vez mais autónoma e sem ter
de ser relembrado que as tem de realizar
- Manifesta curiosidade pelo mundo que a
rodeia, formulando questões sobre o que
observa;
- Revela interesse e gosto por aprender, aplicando as novas aprendizagens que vai realizando; - Expressa as suas opiniões, preferências e dá a sua opinião em grupo; - Dá ideias e procura soluções para resolução de problemas em grande e pequeno grupo;
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OBJECTIVOS OPERACIONAIS
(continuação)
- Desenvolver o respeito pelo outro e pelas suas opiniões, numa atitude de partilha e de responsabilidade social;
- Conhecer e valorizar manifestações do
património natural e cultural, reconhecendo a
necessidade da sua preservação;
Área da expressão e comunicação:
Domínio da Educação Física
- Cooperar em situações de jogo, seguindo
orientações e regras
INDICADORES DE AVALIAÇÃO - Consegue comunicar o que aprendeu e
explicar os passos que teve de dar para
chegar a essa aprendizagem
- Avalia, apreciando criticamente, os seus
comportamentos, acções e trabalhos, bem
como os dos colegas, dando sugestões
para melhorar;
- É progressivamente capaz de resolver situações de conflito de forma autónoma, através do diálogo; - Perante opiniões diferentes da sua, escuta
e argumenta, procurando chegar a
resoluções ou conclusões negociadas;
- Demonstra comportamentos de apoio e entreajuda, por iniciativa própria ou quando solicitado; - Reconhece a importância do património natural, identifica algumas das ameaças à sua conservação e adopta práticas “amigas” do ambiente; - Respeita e cuida - Conhece manifestações do património artístico cultural e paisagístico, manifestando interesse e preocupando-se com a sua preservação; - Desenvolve um sentido estético perante manifestações artísticas de diferentes tempos e culturas; - É capaz de compreender e esquematizar as regras dos jogos; - Apropria – se da diversidade de possibilidades motoras, criando ou imaginando outras, propondo-as ao grupo; - Consegue inventar jogos e desenvolver outros que já aprendeu de forma espontânea
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OBJECTIVOS OPERACIONAIS
Domínio da Educação Artística
Subdomínio Artes Visuais
- Reconhecer e mobilizar elementos da
comunicação visual, tanto na produção e
apreciação das suas produções, como em
imagens que observa
- Apreciar diferentes manifestações de artes
visuais, a partir da observação de várias
modalidades expressivas, expressando a sua
opinião e realizando uma leitura critica
Subdomínio do jogo dramático/
teatro
- Utilizar e recrear o espaço e os objectos,
atribuindo-lhes significados múltiplos em
actividades de jogo dramático, situações
imaginárias e de recriação de experiencias do
quotidiano, individualmente ou em pequenos
grupos;
- Inventar e representar personagens e
situações, por iniciativa própria ou a partir de
uma proposta diversificando as formas de
concretização do jogo;
- Apreciar diferentes manifestações de arte
dramática, a partir da observação de várias
modalidades teatrais, ao vivo ou em suporte
digital, verbalizando a sua opinião critica
acerca do que observou;
Subdomínio da música
- Elaborar improvisações tendo em conta
diferentes estímulos e intenções, utilizando
diversos recursos sonoros
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
- Introduz, nas suas produções plásticas,
elementos visuais (cores, formas, texturas,
etc.) de modo espontâneo ou intencional,
para representar temáticas, ilustrar
histórias, etc;
- Experimenta novos materiais, e reproduz
cenas estando atento a pormenores
-Emite opiniões sobre os seus trabalhos, os
das outras crianças e sobre diferentes
manifestações de artes visuais com que
contacta, indicando algumas razões dessa
apreciação;
- Dialoga sobre as diferentes imagens e/ou
objectos que aprecia/contacta em diferentes
contextos ;
- Envolve-se em situações de jogo dramático cada vez mais complexas (caracterização de papéis, desenrolar da acção, interacções verbais e não verbais, tempo de duração).
- Expõe, discute ideias e propõe soluções
para desafios criativos, em jogos
dramáticos e representações dramáticas.
- Recria outras brincadeiras a partir dos
materiais que tem disponíveis nos espaços ;
- Interessar-se pelo teatro e comenta os
espectáculos a que assiste, utilizando
progressivamente conceitos e vocabulário
da linguagem teatral;
- Inventa ambientes sonoros a partir de rimas, canções, e sequências de movimento, seleccionando e organizando fontes sonoras diversificadas; - Melhora relativamente ao canto de canções tendo o controlo progressivo da melodia, da estrutura rítmica (pulsação e acentuação) e da respiração.
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OBJECTIVOS OPERACIONAIS
- Valorizar a música como factor de
identidade social e cultural
Subdomínio da dança
- Expressar através da dança , sentimentos e
emoções em diferentes situações ;
- Reflectir sobre os movimentos rítmicos e as
coreografias que experimenta ou observa ;
- Apreciar diferentes manifestações
coreográficas usando linguagem específica e
adequada;
Domínio da linguagem oral e
abordagem à escrita
- Usar a linguagem oral em contexto, conseguindo comunicar eficazmente de modo adequado a situação quer relativamente à sua produção quer em relação à funcionalidade; - Tomar consciência fonológica gradualmente
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
- Comenta a música que ouve ou que interpreta manifestando as suas opiniões e utilizando vocabulário adequado. -Improvisa com instrumentos musicais algumas melodias - Tem prazer de se expressar de forma rítmica através do corpo; - Interpreta pequenas sequências de movimento dançado, de forma coordenada e consegue seguir um esquema que lhe é proposto; - Comenta os movimentos dançados que realiza e/ou observa, dando a sua opinião e explicitando a sua interpretação; - Aprecia peças de dança do património artístico, observadas através de meios audiovisuais ou em espectáculos ao vivo, expressando a sua opinião sobre o processo de criação e da apresentação coreográfica, utilizando vocabulário específico (baile, ensaio, espectáculo, palco, público, coreógrafo/a, coreografia, bailarino/a, etc.); - Ouve os outros e responde adequadamente, apresentando as suas ideias e saberes, tanto em situações de comunicação individual como em grupo. - Relata acontecimentos, mostrando progressão não só na clareza do discurso como no respeito pela sequência dos acontecimentos. - Constrói frases com uma estrutura cada vez mais complexa, tais como frases coordenadas, subordinadas, afirmativas e negativas; - Usa naturalmente a linguagem com diferentes propósitos e funções, como contar histórias ou acontecimentos, fazer pedidos, dar ou pedir informação, apresentar ou debater ideias e argumentar; - Identifica o número de sílabas de uma palavra; - Descobre e refere palavras que acabam ou começam da mesma forma;
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OBJECTIVOS OPERACIONAIS
- Tomar consciência da palavra - Tomar consciência sintáctica - Identificar funções no uso da leitura e da escrita; - Usar a leitura e a escrita com diferentes funcionalidades nas actividades, rotinas e interacções com os outros
- Reconhecer letras e aperceber-se da sua organização em palavras;
- Aperceber-se do sentido direccional da escrita - Compreender que a leitura e a escrita são actividades que proporcionam prazer e satisfação;
- Estabelecer razões pessoais para se envolver nas actividades de escrita ou leitura, associadas ao seu valor e importância;
- Sentir-se competente e capaz de usar a leitura e a escrita, mesmo que de formas muito iniciais e não convencionais
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
- Isola ou conta palavras numa frase; - Conhece o sentido das palavras conseguindo já saber alguns sinónimos - Identifica uma frase cuja estrutura gramatical não está correcta. - Indica situações onde a escrita é ou pode ser utilizada; - Propões a escrita para recordar ou não esquecer algo ao adulto; - Usa o livro adequadamente e distingue diferentes tipos de livros consoante as suas funcionalidades. - Respeita o livro e sabe manuseá-lo com segurança e; sem o danificar - Identifica letras, conseguindo reproduzi-las de modo cada vez mais aproximado nas suas tentativas de escrita e sabe o nome de algumas delas. - Nas suas tentativas de leitura, aponta para o texto escrito com o dedo, seguindo a orientação da escrita e fazendo alguma correspondência entre a emissão oral e o escrito. - Nas suas tentativas de escrita, já vai respeitando a convenções da escrita (da esquerda para a direita e de cima para baixo) - Escolhe realizar actividades de leitura ou de escrita, manifestando interesse, prazer e concentração enquanto desenvolve a actividade em causa; - Reflecte e partilha ideias sobre o valor e a importância da linguagem escrita e indica razões pessoais para a sua utilização; - Mostra entusiasmo em partilhar com a família os seus produtos e conquistas realizados no Jardim-de-infância quer relativos á escrita quer a leituras escutadas, recontando até as histórias lidas.
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24
OBJECTIVOS OPERACIONAIS INDICADORES DE AVALIAÇÃO
Domínio da matemática - Identificar quantidades através de diferentes formas de representação - Resolver problemas do quotidiano que envolvam pequenas quantidades com recurso á adição e subtracção - Utilizar gráficos e tabelas simples para organizar informação recolhida e interpreta-la de modo a dar resposta às questões colocadas; - Identificar pontos de reconhecimento de locais e usar mapas simples; - Reconhecer e operar com formas geométricas e figuras, descobrindo e referindo as suas propriedades, padrões e simetrias; - Compreender que os objectos têm atributos mensuráveis que permitem compará-los e ordená-los - Escolher e usar unidades de medida para responder a necessidades e questões do quotidiano. - Sentir competência para lidar com noções matemáticas e resolução de problemas
- Usa o nome dos números e,
posteriormente, numerais escritos, para
representar quantidades;
- Começa a relacionar a adição com o
combinar de dois grupos de objectos e a
subtracção com o retirar uma quantia do
grupo de objectos;
- Participa em pequenos jogos de calculo
mental
- Participa na organização da informação recolhida recorrendo a tabelas, pictogramas simples, etc. - Procura interpretar os dados apresentados em tabelas, pictogramas, como os que tem na sala; - Compreende que o tratamento apresentado é uma forma de descrever uma realidade. - Realiza e sabe interpretar mapas simples em jogos, seguindo os seus pontos de referência - Reconhece formas geométricas bidimensionais e tridimensionais, presentes no seu quotidiano e por vezes utiliza-as para as representar de forma mais precisa - Compara alturas, larguras, comprimentos de construções que faz - Compara o seu peso com o das outras
crianças na balança
- compara peso dos objectos tomando o
seu peso com as mãos ;
- Sabe com que instrumento se mede, com
qual se pesa e como se medem os sólidos
e os líquidos.
- Procura encontrar estratégias próprias para resolver uma situação ou problema matemático. - Expressas as suas razões para interpretar uma dada situação ou para seguir uma determinada estratégia.
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25
OBJECTIVOS OPERACIONAIS
Área de conhecimento do Mundo - Apropriar-se do processo de desenvolvimento da metodologia científica nas suas diferentes etapas. - Reconhecer unidades de tempo (diário, semanal, mensal e anual) - Compreender e identificar características distintas dos seres vivos e reconhecer as suas diferenças entre plantas e animais Conseguir distinguir e identificar a diversidade de materiais existentes (Papel, metal, ferro, madeira, plástico, vidro…) - Manifesta comportamentos de preocupação com a conservação da natureza e respeito pelo meio ambiente
- Começa a implementar já algumas etapas do método científico, observando, experimentando, comparando e formulando a hipótese do que eventualmente pode vir a concluir
- Sabe explicar toda uma experiencia que
realizou quer em grande grupo quer e
alunos de outra sala.
- Demonstra interesse e envolvimento nas
descobertas que realiza estando atento ao
que o rodeia
- Consegue situar-se no tempo , fazendo
referencia a acontecimentos e situando-os
no tempo
- Reconhece-se como ser vivo, com
necessidades tais como os outros seres
vivos;
- Preserva e cuida de plantas e animais
respeitando-os e mantendo sempre os
cuidados para os preservar cuidando deles,
tendo consciência que de si dependem para
viver.
- Realiza experiencias com materiais diversos para distinguir as suas propriedades - Identifica materiais como ferro, plástico, vidro e papel - Consegue fazer a separação do lixo por materiais que o compõem - Não deixa torneiras a correr água sem que delas necessite, - Tem o cuidado de apagar as luzes quando delas não necessita - Não deita lixo para o chão - Alerta o adulto para situações que podem ser poluentes, como cheiros, lixo no chão, … - Realiza comentários críticos a comportamentos desrespeitosos com o ambiente; - Mostra sensibilidade com os animais e percebe que tem de viver no seu espaço.
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26
OBJECTIVOS OPERACIONAIS
- Reconhecer os recursos tecnológicos do seu ambiente familiar, explicando para que servem e as vantagens em utiliza-los ; - Utilizar diferentes suportes tecnológicos no seu quotidiano com cuidado e segurança ; - Desenvolve uma atitude critica perante as tecnologias que conhece e que utiliza ;
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
- Sabe para que servem os electrodomésticos que tem em casa e consegue entender as suas vantagens ; - Sabe utilizar a máquina fotográfica e regista aprendizagens que realiza - Sabe usar o computador e realiza pesquisas com ele - Sabe os cuidados a ter quando utiliza a internet - Nas suas conversas de grupo refere programas de televisão que assistiu e manifesta a sua opinião;
3- Conjunto de Estratégias e métodos
Área pessoal e social
Organizar o ambiente da sala de forma a facilitar a autonomia da criança,
proporcionando-lhe um ambiente acolhedor e seguro onde se sinta bem-vinda
e parte integrante do grupo independentemente da sua condição social, raça
ou credo; Contudo e sempre que possível com a interacção da criança no
processo , para que esta se sinta no seu espaço e não perca as suas
referencias;
Valorizar, respeitar e estar atento a criança, descodificando todo e qualquer
sinal de desconforto afim de poder reformular a minha prática; ;
Dar oportunidade á criança de se expressar e apresentar as suas opiniões
Estabelecer com a criança uma relação afectiva estável quer em relação aos
adultos, quer em relação ao restante grupo;
Estabelecer com o grupo regras comuns para sermos justos e estas serem
comuns a todos os intervenientes;
Dar o exemplo sempre para que a criança tenha um modelo a seguir com
quem se identifique;
Criar tarefas para que a criança se sinta responsável e útil no grupo
Dar á criança a oportunidade de realizar escolhas, por exemplo, através do
mapa de actividades, para que possa desenvolver as actividades que mais lhe
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27
dão prazer;
Proporcionar a criança actividades de grupo onde possamos debater ideias
falar sobre os nossos medos e ansiedades desmistificando a vergonha de falar
deles
Dar a oportunidade á criança de participar em todas as actividades
desenvolvidas, desde que seja de sua vontade. Propor á criança outras formas
para desenvolver certa actividade caso não esteja receptiva;
Estar atenta e dialogar com as famílias a fim de ter sempre presente as
fragilidades e as conquistas da criança, a fim das desvalorizar, ou não ,
consoante o caso.
Através da observação da criança criar uma tomada de consciência das suas
necessidades e capacidades;
(…)
Área da expressão e comunicação:
Domínio da Educação Física
Desenvolver jogos de regras em grupo
Desenvolver jogos de equipa
Desenvolver gincanas
Desenvolver percursos gímnicos
Ter atenção á participação da criança
Desenvolver jogos de coordenação motora
Desenvolver corridas de sacos ou de balões ( lagartinha)
Criar uma consciência nas famílias de que a actividade física é muito
importante para o desenvolvimento das crianças
Domínio da Educação Artística
Subdomínio Artes Visuais
Desenvolver semanalmente actividades de pintura, desenho, modelagem,
recorte e colagem, proporcionando á criança o contacto com diversas técnicas
e materiais;
Proporcionar á criança o contacto com obras de arte através da visita a
museus, ou através da pesquisa em livros, internet ou apenas reproduções em
imagem.
Realizar passeios pela cidade afim de poder apreciar a arte de rua, esculturas
e até os monumentos da nossa cidade tão ricos
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28
Visitar exposições de trabalhos realizados por adultos e crianças
Desenvolver com a criança trabalhos e realizar exposições
Ter atenção a evolução que a criança vai realizando ao longo do ano nos seus
trabalhos plásticos
Proporcionar á criança a possibilidade de ser ela a escolher os trabalhos que
expõe
Abrir a sala às famílias para que possam junto da criança apreciar as suas
produções
Livro do pico-pico de artes visuais
Subdomínio do jogo dramático/ teatro
Realizar dramatizações com o grupo das histórias que mais apreciam;
Proporcionar á criança espaço para que possa criar as suas
representações (a casa; teatro de fantoches, a loja) de forma
espontânea;
Desenvolver teatro de fantoches, sombras chinesas;
Assistir a peças de teatro;
Ir ao cinema com o grupo;
Visitar os bastidores do teatro Garcia de Resende;
Visitar os bastidores do teatro de fantoches da companhia” Era uma
Vez”
Subdomínio da música
Proporcionar á criança a exploração de instrumentos musicais como
maracas, congas, órgão, pratos, reco-reco, pauzinhos, guizos, sinos…, quer
em grupo quer individualmente;
Explorar batimentos rítmicos com o grupo
Ouvir música de estilos variados onde a música clássica tenha lugar
também;
Proporcionar à criança música ambiente na sala desde que seja calma ;
Assistir a espectáculos musicais
Cantar com a criança
Realizar jogos de descriminação auditiva quer com sons do quotidiano
quer com instrumentos, ou sons que tenha de corresponder
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29
Subdomínio da dança
Realizar rodas tradicionais com o grupo
Assistir a apresentações de dança quer ao vivo quer em vídeo
Criar com o grupo coreografias de dança e canções mimadas
Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita
Relato de pequenos textos orais que posteriormente podem ser
copiados pela criança ou apenas ilustrados
Leitura de histórias poesias trava-línguas, lengalengas, adivinhas
Jogos de palavras onde a terminação ou inicio da palavra tem de
ser sempre a mesma ;
Escrita de palavras de forma livre existentes na sala ou do
ficheiro de palavras;
Dar oportunidade á criança de se expressar oralmente quer
individualmente quer em grupo;
Jogos de batimento de palavras com vista á contagem de
sílabas;
Grafismos;
Contar e recontar histórias;
Pesquisas em livros e no computador;
Ordenação e letras com o fim de formar palavras associando-as
á imagem;
Jogos de correspondência de palavra objecto;
Identificação do nome nos seus pertences e trabalhos;
Interpretação de histórias;
Jogos de sopa de letras;
Livro do pico-pico de leitura e escrita
Visualização de letras na sala e de palavras escritas
Escrita junto da criança quer para recados quer para anotações
de pedidos da criança com vista a que entenda a importância da escrita
Passeios onde se chama a atenção da criança para as palavras
escritas nas ruas como cartazes, indicações nome das ruas, leitura de
lápides…
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30
Domínio da matemática
Jogos de contagens (crianças, peças de jogo, pratos, talheres,
copos, cadeiras, …)
Seriação quando arruma os espaços e os jogos
Preenchimento das tabelas de duas entradas da sala (mapa de
presenças, actividades e tarefas)
Interpretação da tabela do tempo e da tabela dos aniversários (esta
ultima em gráfico)
Realização de conjuntos
Visualização de números com a correspondência de quantidades
Jogos existentes na sala como tangran, geoplano, blocos lógicos,
que exploramos em grupo e individualmente
Realização de simetrias
Leitura de legendas onde a criança deve fazer a correspondência do
numero a uma determinada cor
Exploração do livro pico-pico de matemática
Jogos de cálculo mental e resolução de problemas
Exploração de noções matemáticas nos jogos de educação física
Pesagem das crianças
Actividades culinárias
Área de conhecimento do Mundo
Passeios e visitas
Experiencias realizadas na sala em grande grupo
Exploração do espaço de ciências da sala onde pode semear, realizar
experiencias já realizadas em grupo, realizar observações com lupas e
microscópio, comparar materiais, fazer jogos com imanes, …
Através de parcerias com a escola Secundária Gabriel Pereira,
nomeadamente com o departamento de ciências
Através do manuseamento de computadores na sala, máquina fotográfica,
rádio, órgão …
Realização de pesquisas em livros
Visualização de filmes ou imagens temáticas
Exploração de áreas da sala como a oficina do lixo onde se desmonta e monta
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31
tudo o que esteja sem arranjo para descobrir como é por dentro
Observação directa de animais e plantas
Realização de trabalhos com materiais reciclados e reaproveitados
Transformação de materiais na realização de trabalhos plásticos
Criação da tarefa de controle de torneiras e luzes desnecessariamente ligados
Utilização de materiais naturais fruto de recolha nos passeios
Jogos diversos
Desenvolvimento de jogos no livro do pico-pico de conhecimento do mundo
(…)
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32
4. Plano de Actividades Sociopedagógicas
Áreas de
Conteúdo * Actividade Objectivos Data Intervenientes Recursos
A1
A2
A3
Recepção aos alunos
• Reunião com pais e encarregados de
educação;
• Recepção aos alunos
• Jogos e actividades lúdicas;
• Reunião com pais e encarregados de
educação;
Avaliação de desenvolvimento
individual das crianças
Reunião de pais
• Dar a conhecer o funcionamento da
creche/ Jardim de Infância, o pessoal
docente e não docente;
• Promover a integração das crianças que
frequentam pela primeira vez;
• Proporcionar às crianças um ambiente
calmo, acolhedor e amigo;
• Proporcionar momentos de convívio e
de socialização;
• Integrar as crianças de forma lúdica.
Solicitar aos pais propostas/ sugestões de
actividades a integrar no plano anual de
actividades.
Dar a conhecer o funcionamento e
actividades de enriquecimento curricular
aos pais
Conhecer as reais competências das
crianças
Dar a conhecer aos pais o
desenvolvimento real do grupo
1ª Semana de
actividades
1ª Semana de
actividades
Inicio :em
finais de
Setembro até
início de
Novembro
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Pais e /ou
encarregados de
educação
Educador de
infância e crianças
Educador
Pais e/ou
encarregados de
educação
Material de desgaste
Papel cenário, tintas,
cartolinas, lápis de cor
Impressão de perfis e
planos individuais
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33
Áreas de
Conteúdo *
Actividade
Objectivos
Data Intervenientes
Recursos
A1
A2
A3
A2
Continuar a desenvolver a prática
da fruta no lanche da manhã uma
vez que foi muito positivo no ano
anterior
Construir com as crianças um novo
teatro de fantoches
Comemorar o dia do animal – 4
de Outubro
Projecto: Nas asas de um livro
Criar na criança o hábito de comer
fruta no lanche da manhã
Criar um teatro de fantoches para
a sala e decora-lo segundo uma
temática escolhida pelas crianças
Partindo dos seus trabalhos
plásticos, desenvolver a decoração
do mesmo
Visita à quinta do Cachopas para
conhecer os animais que ali existem
(ponto de partida)
Visita da exposição: animais
fantásticos
Ouvir a história dos animais
fantásticos
Realização em desenho dos animais
fantásticos que imaginamos
Consulta de livros com animais
fantásticos
Construção a três dimensões do
animal que cada crianças criou com
suporte de azulejo
Realização de exposição no final do
primeiro período
Início em
Setembro de
2017
Setembro
2017
09 de Outubro
2017
Outubro 2017
(decorre
durante o ano
lectivo)
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Pais
Crianças
Educador
Auxiliar de acção
educativa
Crianças
Educador
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educadoras da
câmara municipal:
Lurdes
Susana
- Restos de goma Eva
existentes na sala
- Contraplacado
reutilizado de caixas de
encomendas
- Dobradiças
- Autocarro
- Materiais a cargo da
câmara municipal:
. Azulejos
. Cola
. Amido de milho
. Creme hidratante
. Vaselina
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34
A1
A2
A3
A1
A2
A3
Projecto do dia do fundador:
exposição
Dia do Fundador - 16 de
Novembro
Dia do Pijama – 20 de Novembro
Participação no projecto do
Dia do pijama, vindo de pijama
para o colégio nesse dia para
assinalar o dia dos direitos da
criança a ter uma família, uma
casa, conforto …
Natal - 25 de Dezembro
Construção dos enfeites para o
Realizar uma exposição com a
história de Monsenhor João Luís de
Carvalho em sete caixas onde serão
recriadas cenas da sua vida em
objectos modelados em massa bisquit.
A exposição será conjunta com os
textos e desenhos da outra sala de
Jardim de infância (sapinhos):
Inauguração da exposição dos nossos
trabalhos
Tomar contacto com alguns objectos
pessoais que pertenceram ao
monsenhor João Luís de Carvalho na
sala museu da instituição
Recolha de fundos para ajudar no
projecto e sensibilização da criança
para as crianças que vivem em
famílias de acolhimento
Conhecer alguns dos direitos das
crianças
Ler a história do dia do pijama
Construir botões com as crianças
Construção da árvore dos desejos ou
realizar trabalhos individuais com os
botões à escolha das crianças
Concretizar decoração de Natal com
material reciclável e outro existente
na sala
Inicio em
Outubro de
2017 até 16
de Novembro
(abertura da
exposição)
16-11-2017
Início a
13-11- 2017
Inicio dia 22
de Novembro
2017
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Teresa Pereira
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
- Restos de Eva
- Papel de mãos
utilizado
- Cola branca
- Folhas de cartolina
branca
- Lápis de cera e cor
- Vaselina
- Creme hidratante
- Amido de milho
- Palitos
-Caixas pequenas e
caixas de sapatos usadas
- Tintas
- Espátulas de madeira
- Missangas
- Alfinetes
- Botões velhos
- Massa bisquit que
sobrar do trabalho da
exposição
- Materiais de
desperdício
- Cola
- Livro: “O botão
invisível”
- Tintas
- Cola
- Amido de milho
- Creme hidratante
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35
A1
A2
A3
A1
A2
A3
colégio:
Realização de um presente
para os pais
Realização da árvore de natal
da sala
Festa de Natal
Venda de rifas para o cabaz de
Natal
Realizar uma lembrança para
oferecer às crianças
Participação na festa de Natal
parte recreativa
Visitar os presépios da cidade
Dia de Reis: Realizar lembrança para levar
para casa
Carnaval – 09-02-2017
Participar o Carnaval da cidade
Realizar os fatos de carnaval e
máscaras com as crianças
segundo tema proposto pela
câmara ou inserido no nosso
Recordação desenvolvida na sala em
duas peças distintas
Lembrar a razão da quadra festiva, o
Nascimento de Jesus
Vivenciar a quadra natalícia com as
crianças
Desenvolver trabalhos plásticos
sobre a quadra
Conhecer as figuras características
da quadra
Construção de objectos através de
material reaproveitado
Contribuir para a realização de verba
para as prendas de Natal das crianças
e compra do leitor de CDS para a sala
Participar na parte recreativa da festa
de Natal com uma actividade
desenvolvida com as crianças
Vivenciar com a família a
chegada dos Reis a Belém
Vivenciar o carnaval
Participar no desfile de Carnaval
da cidade de Évora
Dia 14 de
Dezembro de
2017
03 Janeiro de
2018
14 de Janeiro
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Pais e /ou
- Vaselina
- Penas
- Fio de nylon
- Cartolina branca
- Chenille
- Alúmen de potássio
- Água
- Corante alimentar
- Tampinhas
- Garrafas de plástico
- Arame
- Tinta
- Cartolinas verdes
- Sacos de embrulho 22
- Paus de canela
- Caneta dourada
- Livro de rifas – 4
1-Folhas de feltro - 17
- Farinha
- Açúcar
- Ovos
- Parta de açúcar
- Fermento
- Papel vegetal
- Manteiga
-Goma Eva
-Smart feab -1 rolo
-Fitas decorativas
- Tintas
- Colas
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36
A1
A2
A3
projecto educativo
Dia do pai – 19 de Março de
2018
- Realizar cartão para o pai e
pequena lembrança
Dia da árvore e dia mundial da
agricultura – 20 e 21 de Março
Dia da água - 22 de Março de
2018
Páscoa – 01 de Abril de 2018
Construção de lembrança para
guardar os ovinhos de chocolate
Construção de lembrança da
Páscoa
Construir uma lembrança para
oferecer ao pai
Produzir um pequeno texto com a
criança
Realizar plantação no canteiro do
parque da areia
Sensibilizar a criança para a
importância da água
Lembrar a quadra festiva com as
crianças em parceria com a AEC de
Catequese;
Lembrar o começo de um novo ciclo
na natureza com o início da
primavera
Decorar o nosso espaço com
motivos alusivos à quadra
9 de Março
de 2018
21 de Março
22 de Março
2018
Inicio a
20 de Março
2018
encarregados de
educação
Comunidade em
geral
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
- Linhas
- Sacos de embrulho –
21
- Plantas
- Sementes
- Terra
- Tela
- Papel celofane para o
embrulho 1 rolo
Cartolinas de várias
cores
- Chenille
- Cola Branca
-Olhos pequenos
- Ovinhos de chocolate
(15 sacos)
- Ovinhos pequenos de
esferovite - 44
- Gesso
- Penas coloridas – 1
saco
- Cola quente
- Tinta vitral
- Pitix-.3
- Cartolina canelada
- Fio dourado (tenho na
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37
A1
A2
A3
Dia da mãe - 06 de Maio de
2018
Fazer lembrança para oferecer à
mãe
Dia da família – 15 de Maio de
2018
Construir uma árvore
genealógica 3D com cada
criança
Dia mundial da energia - 29 de
Maio
Dia da criança - 01 de Junho de
2018
Realização de uma
lembrança para as
crianças pelos adultos da
sala
Experiencias diversas para
explorar a área das ciências
-
- Bolas de sabão
Construir prenda para oferecer à
mãe no dia da mãe
Lembrar a mãe o quanto gostamos
dela e como é importante para nós
Compreender os graus de parentesco
mais próximos
Reconhecer a importância da família
- Sensibilizar a criança para a importância
de reduzir gastos de energia
- Ver filme sobre as diversas fontes de
energia
Marcar o dia da criança
Dar também a eles a lembrança
que sempre oferecem aos pais no
dia dos pais
Vivenciar o dia da criança
Desenvolver o espírito científico
Conhecer o ciclo das plantas na
Inicio dos
trabalhos a 09
de Abril de
2018
15 de Maio de
2018
29 de Maio de
2018
02-05-2018
Durante todo
o ano lectivo
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Pais
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Pais
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
sala)
- Cartão recuperável
- Tecidos
- Colas
- Sacos/ embrulho
- telas
- Goma eva
- Cola instantânea
- Cartolinas
- Espátulas
- Caixas
- Tecidos
- Cola de tecido
- Tintas de tecido
- Bolas de esferovite
- Cordão de algodão
![Page 38: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/38.jpg)
38
A1
A2
A3
- O Vulcão
- O que flutua
- A germinação
- Flores de várias cores
- outras
- Boneco de relva
Explorar a área da expressão
plástica:
Em técnicas de pintura:
Pintura dobrada
Digitintas
Pintura com cordéis
Pintura soprada
Pintura lavada
Monotipia
Pintura com rolo
Pintura a pincel
Pintura com as mãos
horta e na sala
Conhecer como se alimentam as
plantas
Criar boneco que lhe cresce o
cabelo através da germinação de
relva
Desenvolver a imaginação da
criança
Criar sentido estético e gosto por
desenvolver trabalhos de expressão
plástica
Dar á criança ferramentas para
conseguir melhores resultados nos
seus trabalhos diversificando as
técnicas utilizadas
Durante todo
o ano
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador de
infância e crianças
Auxiliar de acção
educativa
- Detergente de loiça
- Frasco para bolas de
sabão com aros - 5
-Alguidar
- Vinagre
- Bicarbonato de sódio
- Grão de Feijão
- Algodão
- Sementes variadas
- Relva -1 embalagem
- Mini meias – 4 Emb.
de 3 pares
Prato plástico de vaso
mini-21
Terra – 3 sacos
-Tintas guache- 8
amarelo, 8 branco, 8
azul, 8 vermelho, 6
preto
-Tinta acrílica- 8 frascos
-Tinta óleo 5 cores
-Farinha- 5kg
-Corante alimentar- 5
frascos
-Cordel e materiais
recuperados para o
efeito
-Palhinhas de sumos - 1
embalagem
-Tinta de aguarela – 1
embalagem
-Lápis de cera – 10
embalagens maxi
![Page 39: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/39.jpg)
39
A1
A2
A3
Em desenho e pintura de fichas
Em recorte e colagem
Em actividades de modelagem
Desenvolver a imagem de esquema
corporal
Desenvolver a imaginação e a
criatividade
Criar competências num traço mais
seguro
Pintar dentro dos espaços limitados,
ainda em largas áreas
Cortar com a tesoura a direito
Recortar elementos grandes
Recortar figuras geométricas
Colar os recortes dentro dos limites
da folha e de forma organizada
Realizar conjuntos de imagens sobre
o mesmo tema
Decorar as suas representações com
colagens
Modelar uma bola e um rolo
Trabalhar a motricidade fina
Concretizar trabalhos simples como
a lagarta, o caracol, a representação
do boneco mesmo que incompleto
Durante todo
o ano
Durante todo
o ano
Durante todo
Educador
Crianças
Auxiliar de
educação
Canetas de feltro -8
- Tinta da china -1
- Folhas A3 de papel
manteigueiro- 5 resmas
Papel de aguarela – 2
- Papel A4- 6 resmas
- Lápis de cor – 18
embalagens de 12
- Lápis de carvão - 4
embalagens
- Borrachas – 10
unidades
- Cópias de fichas de
pintar
Cola branca 4 litros
Afia de tesouras -1
Furador decorativo – 4
Cola batom uhu- 10
Amido de milho – 8
Creme hidratante – 2
Cola branca - 8
Vaselina creme - 3
- Farinha – 8Kg
![Page 40: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/40.jpg)
40
A1
A2
A3
Explorar a Área da biblioteca
Contar histórias
Ler livros
Realizar pesquisas dentro
de temas nos quais a
criança mostra
curiosidade
Avaliações das crianças
Reunião de pais
ainda
Desenvolver o gosto pela leitura
Criar na criança hábitos de leitura e
gosto pela utilização do livro como
objecto de descoberta e
aprendizagem
Conhecer as reais competências das
crianças
Dar a conhecer aos pais o
desenvolvimento real grupo e o
trabalho realizado no 3º período
o ano
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
Educador
Crianças
Auxiliar de acção
educativa
- Óleo- 1
- Detergente loiça- 1
- Tintas e corantes
alimentar
- Barro
Livros de temas
específicos, a trabalhar
com a criança, que
possam não existir na
nossa biblioteca – 4
Impressão da avaliação
global para casa e
avaliação descritiva de
cada criança
![Page 41: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/41.jpg)
41
NOTA: este plano de actividades é flexível, pode sofrer alterações ao longo do ano lectivo de acordo com as necessidades e interesses dos diferentes grupos
* Legenda:
Três Áreas de conteúdo:
A1 – Área de Formação Pessoal e Social;
A2 – Área de Expressão e Comunicação: Domínio da Educação física ; Domínio da educação artística – subdomínio
das artes visuais; subdomínio do jogo dramático/teatro; subdomínio da musica; subdomínio da dança ; Domínio da
linguagem oral e abordagem à escrita; Domínio da matemática;
A3 – Área de Conhecimento do Mundo
5. Plano de Formação/ Informação Planos de formação que são dirigidos às famílias e/ou às crianças.
Áreas a trabalhar
Actividades a realizar
Metas a alcançar
Recursos necessários Envolvimento Calendarização Estratégias de
avaliação Humanos Materiais Logísticos Famílias Parceiros S O N D J F M A M J J
Fo
rmaç
ão
pes
soal
e
soci
al
Passar o dia com
os filhos
Partilhar o
dia da
família com
os familiares
mais directo
Educador
Aj. A.
Educativa
Crianças
Materiais da
sala
Pais e
irmãos
X Brincar com a criança
Co
nh
ecim
ent
o d
o m
un
do
Ver o
desenvolvimento
da galinha
Descobrir
como
nascem os
animais
Professora
de
Ciências e
biologia
Paula
Paquete
Ovos
fecundados
Chocadeira
candeeiro
Famílias
Crianças
Alunos da
escola GP
Escola GP X X X Conseguir ordenar a
evolução do pintainho
Do
mín
io d
as a
rtes
vis
uai
s e
Lin
gu
agem
Ora
l e
abo
rdag
em à
esc
rita
Conhecer novas
histórias e
conseguir
imaginar
através
destas
histórias
Responder a
desafios
Educadore
s da
Câmara
municipal
Fornecidos
pela câmara
municipal
câmara
municipal
dep.
Educação
Crianças Comunidade
Câmara
Municipal
Dep.
Educação
x x x x x x x x x x Conseguir responder
aos desafios , e expor
os trabalhos realizados
á comunidade
![Page 42: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/42.jpg)
42
F - Planificação das Actividades Extra Curriculares
Áreas curriculares
não disciplinares
Competências a desenvolver
Alunos envolvidos
Temas / Conteúdos / Actividades
Articulação interdisciplinar
Calendarização
Natação
- Familiarização e adaptação ao meio aquático. Aquisição do novo equilíbrio - Desenvolvimento psicomotor necessário para uma actividade equilibrada no meio - Desenvolvimento de habilidades motoras que permitam a escolha da resposta mais adequada às situações apresentadas -Desenvolvimento do espirito lúdico e desportivo
Toda a turma à exceção de duas crianças ,durante os meses frios
Familiarização: - Desce a escadas sem problemas - Desloca-se no meio aquático sem estar agarrado á parede ou ao professor - Aceita salpicos na cabeça/cara sem problemas Respiração: - Apneia - Controlo da inspiração/expiração Equilíbrio estático: - Flutuação dorsal - Flutuação ventral - Flutuação de medusa Equilíbrio Dinâmico: - Deslize dorsal - Deslize ventral - Rolamentos (passar de ventral a dorsal) Imersão: - Mergulha a cabeça toda de olhos abertos - Apanha objectos no fundo Propulsão: - Batimento de pernas dorsal - Batimento de pernas ventral - Movimentos elementares de braços de Crol e costas em prancha Salto: - Mergulha do escorrega -Salto de pé do bordo da piscina - Salto sentado de cabeça do bordo da piscina Destrezas: - Cambalhota para a
Formação pessoal e social
3ª Feira das
16.oo às 17.00 Horas
Desde Outubro
![Page 43: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/43.jpg)
43
G - Planificação das actividades de enriquecimento curricular
Visitas ao exterior
Competências a desenvolver
Alunos envolvidos
Professores responsáveis
Calendarização / Horário
Jardins da
cidade
- Tomar contacto com a natureza
Toda a turma
Educador e
Auxiliar de acção educativa
6ª Feira, sempre que estiver bom tempo e não se verifiquem saídas temáticas das 10 horas às 11.30 h
Visita á quinta do Cachopas
- vivenciar o Dia nacional do animal - Conhecer como são tratados os animais - Respeitar os animais
Toda a turma
Educador e Auxiliar de acção
educativa
9 de Outubro
Visitar os presépios na cidade
- Conhecer as tradições natalícias
Toda a turma
Educador e Auxiliar de acção
educativa
Durante o mês de Dezembro
Visita à escola GP
Ouvir a primeira história do projecto “ nas asas de um livro”
Toda a turma
Educador e Auxiliar de acção
educativa Directora
pedagógica
Outubro 2017
frente e para trás - Equilíbrio vertical nos tapetes com e sem deslocamento - Lançamentos e receções
Catequese
- Levar a criança no seu itinerário de fé a encontrar, perceber e contemplar o sentido festivo da vida, à luz das diversas festas, solenidades, memórias, comemorações ou épocas litúrgicas que nela se celebram
Toda a turma
Cantar Conversar sobre o temas como a amizade, respeito, solidariedade, … Desenhar Participar activamente nas comemorações , festas e épocas litúrgicas que a igreja oferece
Música Expressão plástica Linguagem oral e escrita Formação pessoal e social
4ª Feira das
11.30 às 12.00 horas
A partir de Outubro
Áreas curriculares
não disciplinares
Competências a desenvolver
Alunos envolvidos
Temas / Conteúdos / Actividades
Articulação interdisciplinar
Calendarização
![Page 44: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/44.jpg)
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Visitas ao exterior
Competências a desenvolver Alunos
envolvidos Professores
responsáveis Calendarização /
Horário
Visita à escola GP
A descoberta do ovo
- Ver desenvolver o pintainho no ovo - Ver o seu nascimento
Sala das Borboletas
Biologia:Paula Paquete
Ed:Gabriela Ceriaco
AE:Margarida Cardoso
20-10 entrega e observação
03-11- observação
10-11- observação e nascimento Comunicar a observação feita na sala e em casa do desenvolvimento dos pintos
Visita ao centro de ciência viva
- Despertar o interesse da criança para a ciência
Sala das Borboletas
Ed:Gabriela Ceriaco
AE:Margarida Cardoso
A agendar
Desfile de Carnaval
- Brincar ao Carnaval e dar a conhecer uma actividade do projecto ( a combinar)
Sala dos
Sapinhos e sala das Borboletas
Educadoras e auxiliares de
acção educativa das respectivas
salas
09 de Fevereiro de 2018
Visitas à quinta do pomarinho
Ter contacto com os animais domésticos Fazer pão
Sala das borboletas
Educador e Auxiliar de acção
educativa
A agendar
Pic nic no parque
- Passar um dia diferente com as famílias
Sala das borboletas
Educador e
Auxiliar de acção educativa
15 de Maio
Saída de final de ano
Jardim Zoologico
Sala das
borboletas
Educadora e
auxiliar de acção educativa
A agendar para Junho
H: Divulgação do Projecto Pedagógico A exposição dos seus trabalhos nos painéis da sala dão , à criança, a noção
da importância que o seu trabalho tem e estimulam-na a fazer cada vez
melhor, pois a avaliação não será só deles mas dos pais, tão importantes para
eles. Estes trabalhos são habitualmente escolhidos pela criança, embora
alguns sejam colocados pelo adulto, visto estarem posicionados fora do seu
![Page 45: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/45.jpg)
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alcance. Contudo a criança tem a oportunidade de escolher e também de os
colocar num painel criado para o efeito e, este sim, ao seu alcance e com
identificação de cada criança .
É muito importante para a criança que os pais entrem na sala e vejam os seus
trabalhos, por isso fomento uma relação aberta e quase familiar com os pais,
dando-lhes liberdade para se sentirem num espaço seu, quando entram na
sala de actividades do seu filho.
Relativamente à divulgação dos projectos, não é só realizado através dos
trabalhos e registos que o fazemos, afixados nos placares da instituição.
Também saímos à rua e temos contacto com a população em geral ou com
instituições que colaboram connosco em pesquisas para um projecto, por
exemplo. Realizamos também algumas exposições na entrada da instituição
visto não termos placard no exterior. Muitos dos trabalhos realizados são
publicados na página interna de facebook , de acesso a pais e funcionários já
que é um grupo fechado.
A feira de São João, onde expomos os trabalhos das crianças e registos das
aprendizagens, também contribui para a divulgação do nosso trabalho.
Seria útil podermos ter internet na sala, visto que poderíamos, não só divulgar
a um público mais abrangente mas também trocar conhecimentos e parcerias
com outros colégios do país. Este trabalho só faz sentido se for feito junto com
as crianças.
I – Observações
Fotos dos espaços da sala
Entrada Cabides
![Page 46: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/46.jpg)
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Área da casa
Área das trapalhadas
![Page 47: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/47.jpg)
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Área das ciências
Fantoches
Área da Loja Área da garagem
![Page 48: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/48.jpg)
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Área da biblioteca Área do computador
Jogos Pintura
Material de desgaste para plástica
![Page 49: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/49.jpg)
49
Tarefas Mapa de tempo
Presenças Aniversários
Calendário do ano Calendário diário
Mapa de Actividades Exposição de trabalhos
![Page 50: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/50.jpg)
50
Caixa de pretences individuais Secagem de trabalhos
Arrumação de papeis Expositor de trabalhos
Sanitários da sala
Refeitório
![Page 51: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/51.jpg)
51
Pátios
Pátio da areia
![Page 52: Projecto Pedagógico - osjo.ptosjo.pt/wp-content/uploads/2017/11/projeto-borboletas.pdf · uns muito recentes e outros nem tanto, havendo já uma delas a completar os 6 anos para](https://reader031.fdocumentos.tips/reader031/viewer/2022022110/5c102ee809d3f280158c38f7/html5/thumbnails/52.jpg)
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J -Avaliação deste Projecto
A avaliação do projecto vai sendo feita ao longo de cada trimestre, para se
reformularem objectivos, caso necessário e no final de cada um deles serão preenchidas
as avaliações individuais das crianças relativas ao seu desenvolvimento em cada uma das
áreas e convocada uma reunião para entrega das mesmas aos pais. As reuniões serão
também para esclarecimento de dúvidas dos pais e tomada de conhecimento de como
decorreram os trabalhos até à data das mesmas.
As avaliações semanais que faço com as crianças servem principalmente para
auscultar desconfortos, saber se o interesse pelo trabalho continua a ser o mesmo ou se,
por outro lado, já não estão a interessar-se pelas actividades. Caso se verifique uma
situação destas, terei de rever as actividades a propor ou uma forma mais interessante de
as propor para que cative mais o interesse das crianças.
Este Plano foi elaborado pela Educadora, com a participação das Ajudante de Acção
Educativa, de Pais/ Encarregados de Educação, em 20/ 10/ 2017 a 30/ 10/ 2017.
Será avaliado em ____ / ___/ 201__, de acordo com o relatório da reunião com os
pais/encarregados de educação. Em seguida, procedeu-se à sua reformulação (se
necessário). Será reavaliado e reformulado caso necessário, nas reuniões de final do 1º e
2º Períodos.
Apresentação do Projecto:
Data: 02/11/2017
Educadora _______________________________
Tomada de conhecimento Data: ___/___/_____
Representante dos Encarregados de Educação ___________________________________________
Validação do Projecto Pedagógico Data: ___/___/_____
Presidente do Conselho de Administração
___________________________________________