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Programa URBAN II 17 de Janeiro de 2008 Intervenção no Vale de Alcântara Avaliação de Processo 2007

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Programa URBAN II

17 de Janeiro de 2008

Intervenção no Vale de Alcântara

Avaliação de Processo 2007

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Departamento de Acção Social

O QUE É O URBAN II DO VALE DE ALCÂNTARA?

O URBAN II do Vale de Alcântara é um programa que visa a

requalificação urbana, social e económica do Vale de

Alcântara, incidindo exclusivamente sobre o território da

cidade de Lisboa compreendido entre o Bairro da Serafina

e Alcântara tendo sido aprovado pela Comissão Europeia

em 2001.

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QUAL É A DIMENSÃO FINANCEIRA DO PROGRAMA?

Quadro I: Investimento Programado

CUSTOTOTAL

DESPESAS PÚBLICAS

TOTAL

ApoioComunitário

FINANCIAMENTO PÚBLICO NACIONAL

TOTALAdmin.Central

Admin.Local

Emp.Públicase OutrosFEDER

ANO 1=2+8 2=3+4 3 8=9+10+11+12 9 10 12

2001 3.109.226 3.109.226 1.713.706 1.395.521 7.263 1.388.257 0

2002 1.933.555 1.933.555 1.067.463 866.093 8.014 858.079 0

2003 1.508.470 1.508.470 833.791 674.679 8.265 666.414 0

2004 1.192.267 1.192.267 659.754 532.513 8.014 524.498 0

2005 1.255.314 1.255.314 694.555 560.759 8.265 552.494 0

2006 1.255.311 1.255.311 694.553 560.757 8.265 552.493 0

TOTAL 10.254.143 10.254.143 5.663.822 4.590.321 48.086 4.542.235 0

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QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA ÁREA DE INTERVENÇÃO?

O Vale de Alcântara integra desde 2004 os bairros da Quinta

do Cabrinha, Ceuta Norte, Ceuta Sul, Bairro da Liberdade,

Bairro da Bela Flor e Bairro da Serafina caracterizados por

um contexto de forte exclusão social evidenciados pelos

elevados níveis de desemprego, de abandono escolar, de

criminalidade e delinquência. O ambiente urbano desta zona

apresentava-se particularmente degradado acentuando as

dificuldades de integração.

Nesse sentido foi aprovada uma nova delimitação da área

de intervenção.

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ALARGAMENTO DA ZONA URBAN

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ALARGAMENTO DA ZONA URBANQuadro II: Entidades apoiadas antes e depois do alargamento

Entidades Apoiadas Antes do

Alargamento

Entidades ApoiadasApós do Alargamento - 2004

•Associação Projecto Alkantara•Ares do Pinhal•Centro Social José Luís Coelho •Escola do Vale•Centro Fonte da Prata

•Projecto Alkantara•Ares do Pinhal•Centro Social José Luís Coelho •Centro Fonte da Prata•Crescer na Maior•Agir XXI•Junta de Freguesia de Alcântara•Ajuda de Mãe•Ajuda de Berço•LINADEM•Passo a Passo•Centro Social e Paroquial São Vicente de Paulo•Sentidos e Sensações•AidGlobal•Assoc. Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer•C. A.T.R•Entrajuda•Jovem a Jovem

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QUAIS OS OBJECTIVOS DA INTERVENÇÃO?

Promover a coesão do espaço urbano, valorizando a integração do Vale de Alcântara na envolvente, apostando na criação de equipamentos com vocação supra-local e do desenvolvimento do comércio e serviços.

Promover a transição para uma cidadania de deveres e direitos, assente na integração no mercado de trabalho, na promoção do sucesso escolar e no acesso aos mecanismos de apoio social.

Prevenir e conter a toxicodependência no Vale e na sua envolvente.

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COMO ESTÁ ORGANIZADO O PROGRAMA?

EI XO MEDIDA ÁREA DA CML EM 2007

Eixo Estratégico I – Construção da Coesão do Espaço Urbano

Medida 1. Requalificação Ambiental Urbanismo

Medida 2. Planos de Compensação Socio-Educativa de Inclusão Social e Valorização Profissional

Acção Social

Medida 3. Participação e Cidadania Acção Social Eixo Estratégico I I – Inclusão Social e Valorização Profissional

Medida 4. Prevenção da Toxicodependência Acção Social

Medida 5. Valorização das Actividades Económicas Locais e Promoção da Capacidade Empresarial

Acção Social

Medida 6. Promoção da Actividade Desportiva Desporto

Eixo Estratégico I I I – Revitalização Económica, Cultural e Desportiva

Medida 7. Desenvolvimento do Associativismo e da Solidariedade Social

Acção Social

Eixo Operacional IV – Assistência Técnica

Medida 8. Assistência Técnica -

Quadro III: O programa está organizado segundo 4 Eixos e 8 Medidas.

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COMO ESTÁ ORGANIZADO O PROGRAMA?

Quadro IV: Responsável do Programa na CML- 2001-2008

Ano RESPONSABILIDADE DA CML

2001 Gabinete de Reconversão do Casal Ventoso

2002-2005 Gabinete da Vereadora da Habitação e Acção SocialEmpresas CEDRU monitorização e avaliação das

candidaturas)e Factual (contabilidade), ambas até 31 de Dezembro de

2006

Outubro 2005 a Março de 2007

Gabinete do PresidenteGeoideia (empresa contratada pela CCDR-LVT) faz

avaliação dos Projectos em 2005

Março a Maio de 2007 Gabinete do Vereador do Desporto

Maio a Julho de 2007 Comissão Administrativa e Áreas de Intervenção: Acção Social, Urbanismo, Desporto e Finanças

Agosto de 2007 até à data

DAS assume acompanhamento de projectos no âmbito das Medidas 2, 3, 4, 5, 7.

A CML cumpre a Regra n+2 de 2005.

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URBAN II – Avaliação do Processo

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS GLOBAIS DA AVALIAÇÃO DE

PROCESSO

Novembro de 2007

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URBAN II – Avaliação do Processo

METODOLOGIA:

Aplicação de Questionário de Avaliação de Processo aos projectos em execução no ano de 2007

Análise dos indicadores de execução dos projectos

Análise global dos projectos: Objectivos Contributos Características Inovadoras

Contributos do Programa URBAN IIDepartamento de Acção Social

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Terapia Ocupacional – APFADA Quinta dos Sentidos – Associação Sentidos e Sensações Cidade ConVida – CATR Ajuda de Mãe – Ajuda de Mãe Dinamização da Rede Social do V.A. – AidGlobal Projecto Alkantara – Associação Projecto Alkantara Atitudes – Associação Jovem a Jovem Participólix – Associação Jovem a Jovem Apoio a Idosos – Centro Social do Casal Ventoso Jovens – Centro Social do Casal Ventoso Entrajuda – Entrajuda

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PROJECTOS EM EXECUÇÃO EM 2007:

URBAN II – Avaliação do Processo

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PROJECTOS EM EXECUÇÃO EM 2007: (Cont.)

URBAN II – Avaliação do Processo

Novas Gerações - Linadem Apoiar para Autonomizar – Associação Passo a Passo Centro de Acolhimento da Rua de Cascais – Associação

Ares do Pinhal Ajuda de Berço – Ajuda de Berço Apoio à Comunidade do Vale de Alcântara – CSPSVP Centro Ocupacional de Arrumadores – Associação

Crescer na Maior Equipa de Rua – Associação Crescer na Maior

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RESULTADOS GLOBAIS

URBAN II – Avaliação do Processo

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37,0%22,2%

7,4%

7,4%

11,1%

7,4%

3,7%

3,7%

Inclusão social

Valorização Pessoal e Social

Prevenção de comportamentos de risco

Valorização Socioprofissional

Participação Cívica da Comunidade Local

Dinamização da rede social do V.A.

Conhecer a população toxicodependente do V.A.

Acolhimento de Toxicodependentes sem Abrigo

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OBJECTIVOS DOS PROJECTOS:

URBAN II – Avaliação do Processo

N=27

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Crianças e Jovens 2.881

Grávidas/Mães 108

Idosos 721

Indivíduos com Demência

15

Toxicodependentes 449

Outros 261

TOTAL 4435

URBAN II – Avaliação do Processo

Agregados Familiares 8.000

Associações/ Entidades Públicas

41

Utentes Instituições Solidariedade Social

81.877*

GRUPOS-ALVO ATINGIDOS:

* Âmbito Nacional

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URBAN II – Avaliação do Processo

CONTRIBUTOS DOS PROJECTOS

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Bem estar dos utentes Proporcionar acesso a cuidados médicos e de

enfermagem Constituição da rede social de suporte Espaço Sócio-pedagógico Apoio à autonomização social dos utentes Educação para a saúde Prevenção de comportamentos de risco

Eixo 2 – Medida 2 (N=7)

CONTRIBUTOS DOS PROJECTOS

URBAN II – Avaliação do Processo

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Sensibilização da população do Vale Alcântara para uma identidade lisboeta

Promoção do trabalho em rede Capacitação das instituições que intervêm no Vale Alcântara Criação da figura de “Facilitador de Pátio” Metodologia de educação entre pares com efeitos

multiplicadores Metodologia de educação não-formal através de workshop

temático.

Eixo 2 – Medida 3 (N=3)

URBAN II – Avaliação do Processo

CONTRIBUTOS DOS PROJECTOS

Departamento de Acção Social

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Minimização da degradação da população toxicodependente;

Contenção da população toxicodependente do V.A.

Acolhimento temporário de toxicodependentes sem abrigo;

Apoio Médico, psiquiátrico, psicológico, social e enfermagem.

Inclusão socioprofissional de jovens;

Capacitação para construção de projectos socioprofissionais;

Desenvolvimento de uma cidadania activa.

Departamento de Acção Social

CONTRIBUTOS DOS PROJECTOS

Eixo 2 – Medida 4 (N=2)

Eixo 3 – Medida 5 (N=1)

URBAN II – Avaliação do Processo

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Bem-estar social dos utentes

Realização de actividades

Recuperação de bens úteis

Departamento de Acção Social

Eixo 3 – Medida 7 (N=5)

CONTRIBUTOS DOS PROJECTOS

URBAN II – Avaliação do Processo

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URBAN II – Avaliação do Processo

CARACTERÍSTICAS INOVADORAS DOS PROJECTOS

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Terapia ocupacional no domicílio Melhoria da qualidade de vida dos utentes Capacidade de atracção do espaço Área de Intervenção (Educação para a saúde) Abordagem ecológica-sistémica Estabelecimento de Parcerias Reconstrução de redes informais de solidariedade Envolvimento da População do Vale de Alcântara no

Projecto

Departamento de Acção Social

Eixo 2 – Medida 2 (N=7)

URBAN II – Avaliação do Processo

CARACTERÍSTICAS INOVADORAS DOS PROJECTOS

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Marketing Social

Metodologias participativas

Metodologias de educação não formal

Departamento de Acção Social

Eixo 2 – Medida 3 (N=3)

URBAN II – Avaliação do Processo

CARACTERÍSTICAS INOVADORAS DOS PROJECTOS

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Sistema residencial aberto;

Desenvolvimento de parcerias de modo a maximizar as possibilidades de acompanhamento, tratamento e encaminhamento de toxicodependentes para projectos estruturados de tratamento ou para inserção na vida activa.

Criação da figura do facilitador de pátio escolar;

Metodologia de educação entre pares com efeitos multiplicadores

Metodologias de educação não-formal através de workshop temático.

Departamento de Acção Social

Eixo 2 – Medida 4 (N=2)

Eixo 3 – Medida 5 (N=1)

CARACTERÍSTICAS INOVADORAS DOS PROJECTOS

URBAN II – Avaliação do Processo

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Desenvolvimento de competências sociais

Grupo Alvo (Crianças com menos de 3 anos)

Envolvimento dos moradores do Bairro

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Eixo 3 – Medida 7 (N=5)

URBAN II – Avaliação do Processo

CARACTERÍSTICAS INOVADORAS DOS PROJECTOS

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CONTRIBUTOS, CONSTRANGIMENTOS E POTENCIALIDADES DO PROGRAMA

URBAN II – Avaliação do Processo

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63%

17%

4%

4%

4%

4%

4%

Financiamento

Parcerias entre projectos URBAN II (rede social)

Melhoria da qualidade da intervenção

Desenvolvimento de um novo estilo de vida social

Continuidade do projecto

Complementa as iniciativas da instituição

Oportunidade de intervenção

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CONTRIBUTOS DO PROGRAMA URBAN II

URBAN II – Avaliação do Processo

N=24

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13,8%

10,3%

20,7%

17,2%

6,9%

10,3%

20,7%

Ausência/Fraco envolvimentodas instituições

ProcedimetnosAdministrativos/Burocráticos

Financeiro / Atraso nopagamento das verbas

Limitações / Não atribuiçãode espaços

Fraca adesão / Desinteressedas famílias nas actividades

Incerteza da continuidadedos projectos

Outras Situações

CONSTRANGIMENTOS

URBAN II – Avaliação do Processo

Departamento de Acção Social

N=29

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URBAN II – Avaliação do Processo

POTENCIALIDADES:

Capacidade de adaptação através do desenvolvimento de estratégias alternativas

Desenvolvimento da sustentabilidade dos projectos

Envolvimento da população local na concretização dos projectos

Programa URBAN II como instrumento de continuidade dos projectos

Desenvolvimento de rede social das instituições com projectos no Vale de Alcântara

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EXEMPLOS DE PRÁTICAS…

URBAN II – Avaliação do Processo

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EXEMPLOSURBAN II – Avaliação do

Processo Objectivos Práticas

Projecto de Apoio Terapeutico Domiciliário – Terapia Ocupacional e EnfermagemAPFADA

Integração social de grupos estigmatizados (idosos, reformados e inadaptados)

Apoio a IdososProjecto Alkântara

Projecto Alkântara

Qualificação de Recursos Humanos para superação de dificuldades de inserção no mercado de trabalho

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EXEMPLOSURBAN II – Avaliação do

Processo Objectivos Práticas

Equipa de Rua – Crescer na Maior

Conhecer a população toxicodependente do V.A. e criar respostas alternativas com base na valorização pessoal e social

Centro Ocupacional de Arrumadores – Crescer na Maior

Valorização pessoal e social das mães adolescentes

Aulas de informática – Ajuda de Mãe

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Intervenção no Vale de Alcântara

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