Programa Ruínas 2014

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6º FESTIVAL LATINO AMERICANO DE TEATRO 13 a 16 de Novembro Entre Ruínas: o ator só www.ruinascirculares.com.br programa ruínas 2014

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6º Festival Latino Americano Ruínas Circulares 13 a 16 de Novembro Entre Ruínas: O ator só! www.ruinascirculares.com.br

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6º FESTIVAL LATINO AMERICANO DE TEATRO

13 a 16 de Novembro

Entre Ruínas: o ator sówww.ruinascirculares.com.br

programa ruínas 2014

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A Universidade Federal de Uberlândia, por meio da PROEX-Dicult, junto com o Instituto de Artes (IARTE), Curso de Teatro, o Grupo de Pesquisa e Extensão Teatro na América Latina (PÉTALA), em co-realização com a Escola Livre do Grupontapé de Teatro e a Trupe Tamboril, realizam, de 13 a 16 de novembro de 2014, a sexta edição do Festival Latino Americano de Teatro Ruínas Circulares, que será norteado pelo tema: ENTRE RUÍNAS: O ATOR SÓ. A escolha do tema se deu em virtude do caráter excepcional do evento em 2014, realizado para marcar as diculdades por que passam as políticas públicas para as artes em Uberlândia e no país. Embora o projeto de realização do Festival tenha sido contemplado pelo patrocínio da Petrobrás, limitações de ordem burocrática impediram o recebimento da verba, obstaculizando assim a plena realização do festival com todas as suas múltiplas atividades que sempre o caracterizaram desde sua primeira edição em 2009. Nesse ano, a edição vai focar nos aspectos da precariedade que acompanham a produção artística local. Para isso, nada mais emblemático do que o formato “monólogo” ou “unipersonal” - o teatro de um ator só, que sozinho no palco e no mundo, como um ato de resistência, levanta sua bandeira de luta. O monólogo não é apenas uma opção estética, mas uma necessidade econômica.

Para ilustrar a dimensão das diculdades nanceiras e falta de incentivos especícos para a produção e circulação teatral, não há nada mais revelador do que evocar as palavras de Fernanda Torres que numa de suas crônicas, como colunista da Folha, arma: “Minha mãe [Fernanda Montenegro] diz que, hoje, faz teatro de catacumba. Sem grandes estardalhaços, cenários, ou luxos de produção, ela tem produzido monólogos e se apresentado, primordialmente, em circuitos de periferia, como o dos CEUs, de São Paulo, e o das arenas de cultura, no Rio”. Vejam então que não se trata apenas de diculdades locais, mas nacionais. E se atingem a produção de um espetáculo de atores famosos pela TV, quanto mais a produção de um Festival, que reúne e se propõe a promover múltiplas atividades e ações de fruição, formação e reexão. Vale a pena ainda citar Fernanda - agora a lha - que continua sua reexão sobre esse formato menor do teatro: “o monólogo, não é de hoje, tem me atraído mais do que qualquer outra forma de expressão teatral. Do Hamlet de Bob Wilson à vida íntima de Spalding Gray, dos vilões shakespearianos de Steven Berkoff à vingança de Tim Cruch, da nudez de “A Alma Imoral” à ignorancia de Pedro Cardoso, nada me soa mais potente do que a presença solitária de um ator em cena”.

apresentação

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Poderíamos contribuir com essa lista aí em cima, evocando “nossos monólogos”: da prisão e encarceramento de um cômico crioulo, lho da América Latina, Divino Pastor, de à uma jovem solitária que resiste à invasão de Jaime Chabaudum pedaço de terra pelos latifundiários, de Pablo Neruda; de um marido oprimido que tenta realizar uma palestra sobre os males do fumo, de Anton P. Tchekhov, à reexão sobre as máscaras do riso e do pranto, de Padre Antonio Vieira; do palhaço solitário que busca seu pássaro aos muitos clowns solitários que vagueiam pela cidade em busca do Outro e do essencial, o Festival Latino Americano de Teatro Ruínas Circulares, numa edição especialíssima, busca além de enfrentar por meio do debate qualicado a situação crítica em que se encontram os artistas de teatro da cidade e da região, presta também uma homenagem a esse formato as vezes menosprezado, as vezes abandonado, mas sempre uma salvação do ator em momentos de crise política e econômica.

Nessa perspectiva, o Festival Ruínas Circulares busca se consolidar sem perder sua inventividade e sua capacidade de se formular e reformular a cada ano, dando uma resposta concreta e calculada a cada novo obstáculo que lhe apresenta a realidade. Nesse ano, a abertura não se dará com apresentação de um grupo teatral consagrado da América Latina, mas com uma mesa de debate no horário nobre, em seu templo sagrado: o teatro. Com o tema ENTRE RUÍNAS: O ATOR SÓ, nossos palestrantes convidados procurarão a partir de sua própria experiência e/ou de seu grupo ou entidade, meditar sobre a medida da situação da classe artística, num diálogo estabelecido também com a platéia. Para esse momento contaremos com as ilustres presenças de Emanno Garcia, presidente do Movimento Teatro de Grupo; de Juliano Pereira, fundador e diretor da Cia de Teatro Manicômicos; de Rubem Silveira dos Reis, Produtor do Grupontapé de Teatro; e, Rudifran Pompeu, presidente da Cooperativa Paulista de Teatro, que com grande generosidade aceitaram o convite para compartilhar suas estórias conosco. Nessa mesma noite, abrindo a mesa de debate, teremos ainda grande prazer de ouvir a apresentação da Orquestra-Mosaico Latino-Americana “Takiche Kirinka”, que signica do quíchua “Flor do Caminho”, com o espetáculo “Kawsay Wayra” - “Vento da vida”! Com apresentações de grupos locais que denominamos “ensaio aberto” e com a experiencia de, pela primeira vez, integrar em sua programação a realização do Festival de Cenas Curtas, o Festival Ruínas novamente comprova sua inclinação natural de ultrapassar os muros da universidade, num diálogo franco e prolíco com a cidade e com os grupos de teatro da cidade, reforçando sua tendência em se abrir continuamente à conexão, aos apoios, às parcerias e às co-realizações: único caminho viável para o fortalecimento do sentimento de pertencimento de classe. “Anal, é no nosso velho teatro – ofício que criou a todos nós – que somos desaados continuamente a dar sentido à nossa

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prossão”. Muito nos honra essa parceria com o Festival de Cenas Curtas, um belo projeto que tem fomentado e estimulado a produção teatral local, bem como contribuído com a cena uberlandense. Não poderíamos deixar de homenagear nosso "braço direito", produtor de verve inesgotável que luta pela consolidação do Festival Ruínas desde 2012. Referimo-nos ao Sr. Uilson Júnior Francisco Fernandes e a Sra. Maíra Rosa, os quais doaram sua energia para o Festival assim como marcaram a cena local por meio das produções teatrais da Trupe Tamboril.

E para o encerramento do Festival, além de espetáculos e aula-demonstração, realizaremos um CORTEJO CÊNICO, saindo de vários pontos da cidade, rumo a uma primeira concentração no Fórum, e, de lá, rumo às “ruínas” do Teatro Grande Otelo, para o que conclamamos a classe artística de Uberlândia e a todos os amantes das artes para que se juntem a nós nesse ato “lúdico-político-de resistência”, criado tanto para nos divertir quanto dar visibilidade a nossas insatisfação e frustração com relação às políticas públicas para as artes!

Evoé!!! Salve o Teatro!!! Que o sopro de Dioniso e Bacco protejam nossa caminhada! Onde houver pedra, encontremos ores; onde houver tristeza, tinjamos de alegria; onde houver ruínas, que reconstruámos; onde o ator estiver só, que lhe façamos companhia! Evoé!!! Salve o Teatro, salve!!!

Yaska AntunesCuradora e Coordenadora Geral

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Dia 13/11 - Dia 13/11 - Teatro Rondon PachecoTeatro Rondon PachecoDia 13/11 - Teatro Rondon Pacheco

19 h - Orquestra-Mosaico Latino-Americana “Takiche KirinkaEspetáculo Musical -“Kawsay Wayra”(= “Vento da vida”, idioma quíchua)

Surgida em Junho/2012, quando três grupos de música latino-americanos se reuniram no Hospital de Retaguarda Francisco de Assis, em Ribeirão Preto, para colaborar no tratamento de pacientes terminais enquanto preparavam uma apresentação conjunta, a iniciativa foi se estruturando, tendo como pilares a utilização da música com objetivo social, a abertura para a inclusão de músicos com experiências diversas envolvendo sonoridades diferentes da nossa matriz latino-americana, a inclusão de outras formas de arte (poesia, pintura, etc) em nossas apresentações, e a divulgação de sonoridades relegadas pela grande mídia. Após um ano e meio de vida, trabalho social e artístico aconteceram simultaneamente em diversas cidades brasileiras, a saber em Ribeirão Preto, em São José do Rio Preto, em SP, em Uberlândia e em Angra dos Reis. Artistas peruanos, chilenos, bolivianos e brasileiros participam, sendo que já atuamos em asilos de idosos, hospitais e parques públicos, centros da terceira idade da periferia e, mais recentemente, na Cracolândia, SP, com dependentes químicos e em parceria com agentes sociais locais. Alguns músicos também estiveram em Moçambique, na África, acompanhando o trabalho de prossionais da saúde brasileiros. Os músicos integrantes atuais são: Orlando Segovia (maestro), Moreno Overa, Lino Huaman, Pablo Zuñiga, Daniel Yataco, Patricia Aguiar, Erick Castanho, Adele Aud, Marcio Leandro, Germanno Falcao, Haellyn, Jotinha, Reininha, Jack Albernaz, contando com a participação especial de Paulino Carrasco e Joel Carranza. Participam também os artista plásticos/compositores/poetas e dançarinos Maria Raquel de Oliveira, Tiago Abreu, Toto Porqueira, Dequete Graff.

20h - Mesa de Abertura: Entre Ruínas : O ator só!

Palestrantes Convidados

Emmano GarciaMovimento Teatro de Grupo de Minas GeraisTruppe Dell’Arte

Fundou em 1984 Truppe Dell' Art onde é diretor, ator e palhaço. Em 88, fundou a Associação de Artistas Companhia Alma Dell' Art. Foi diretor artístico da Federação Estadual de Teatro de Minas Gerais de 1994 a 1998. Artista Educador dos Projetos Fica Vivo de 2004 a 2010, Agente Jovem 2002 a 2011, Peti 2002 a 2011. Diretor da Casa de Cultura da cidade de Betim de 2009 a 2011 e das Ocinas Artísticas da Fundação Artístico Cultural de Betim de 2009 a 2011. Presidente da Comissão de Avaliação e Seleção Lei Municipal de Incentivo de Betim 2009 a 2012 e do Movimento de Teatro de Grupo em 2013.

abertura

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Rubem Silveira dos ReisBalaio do CerradoGrupontapé de Teatro

Empreendedor por natureza e com uma sensibilidade artística herdada da família materna, se arriscou por vários caminhos até chegar à Produção Cultural no ano de 1996, como produtor do Grupontapé de Teatro. Em 2007 consolidou a sua produtora Balaio do Cerrado, desenvolvendo diversos projetos culturais e artísticos. Foi um dos fundadores da APCULT-Associação dos Produtores Culturais de Uberlândia e atualmente é membro titular do CONSEC-Conselho de Políticas Culturais do Estado de Minas Gerais e colaborador na Comissão de Cultura da OAB-MG, 13ª subseção Uberlândia.

Juliano PereriaCia Teatral ManiCômicos

Juliano Pereira, ator e diretor teatral, fundador da Cia Teatral ManiCômicos. Formado em Artes Cênicas pela USP, com especialização em estudos do movimento em Londres e em máscaras. A Cia Teatral ManiCômicos, fundada em 1998 em São Paulo e desde 2005 em São João del-Rei - MG, mantém uma investigação constante de técnica e temas, base para a criação de seus 15 espetáculos.

Rudifran PompeuGrupo Redimunho de Investigação TeatralCooperativa Paulista de Teatro

Ator, diretor e dramaturgo. Começou no teatro aos 14 anos. Em 2003, funda, com a atriz Izabela Pimentel, o Grupo Redimunho de Investigação Teatral e assume a direção e a dramaturgia da companhia. Com seu grupo, estreia o espetáculo “A Casa” (2006) e recebe o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Em 2008, estreia mais um trabalho de sua autoria: “Vesperais nas Janelas”, pelo qual recebe a indicação da crítica para o Prêmio Quem Acontece, no Rio de Janeiro, sendo premiado como melhor diretor. Através de uma iniciativa da Imprensa Ocial do Estado, do Satyros Literatura e da Associação dos Artistas Amigos da Praça, tem seu texto “A Casa” lançado em livro pela Coleção Primeiras Obras (2010), composta por 20 volumes que reúnem textos de dramaturgos de alguma forma ligados ao movimento teatral da Praça Roosevelt em São Paulo. Em 2009 e 2010, trabalha como Orientador do Projeto Ademar Guerra, onde tem como atribuição orientar grupos de teatro do interior do Estado. Estreia o seu terceiro espetáculo no Grupo Redimunho "Marulho o caminho do rio" (2011); e premiado com o APCA de melhor texto . Em 2013 estreiou "Tareias: atrás do vidro verde tem um mundo que não se vê..." o quarto espetáculo com o grupo Redimunho. Atualmente é também presidente da Cooperativa Paulista de Teatro e atua fortemente na militância cultural em são Paulo paralelamente a suas atividades artísticas.

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espetáculos

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Dia 13/11 - Teatro Rondon Pacheco - Dia 13/11 - Teatro Rondon Pacheco - Censura 14 anosCensura 14 anos

17h - Apresentação e Demonstração Técnica 17h - Apresentação e Demonstração Técnica

CON MIS PIES EN TU TIERRA ( Bogotá - Colômbia)CON MIS PIES EN TU TIERRA ( Bogotá - Colômbia) SINOPSE SINOPSE

Em um pequeno casario, ao norte dos Andes, uma menina aguarda o retorno do seu Em um pequeno casario, ao norte dos Andes, uma menina aguarda o retorno do seu

pai. Ao mesmo tempo, ela luta por defender a casinha onde mora, a qual parece perigar pela pai. Ao mesmo tempo, ela luta por defender a casinha onde mora, a qual parece perigar pela

constante aparição de uma ameaça que ela não compreende, não sabe de onde vem, e constante aparição de uma ameaça que ela não compreende, não sabe de onde vem, e

simplesmente decide chamar como: “gente rara”. Mas o pedaço de terra onde ela mora é como simplesmente decide chamar como: “gente rara”. Mas o pedaço de terra onde ela mora é como

um pergaminho, preto e húmido, que tem registrado as jovens paisagens da sua vida e as vozes um pergaminho, preto e húmido, que tem registrado as jovens paisagens da sua vida e as vozes

da sua família; portanto ela precisará reetir, resistir e lutar pra não perder o pergaminho da sua da sua família; portanto ela precisará reetir, resistir e lutar pra não perder o pergaminho da sua

memória.memória. SOBRE O GRUPO SOBRE O GRUPO

O Teatro EL BAÚL é um grupo de seis atores colombianos que, por meio de linguagens O Teatro EL BAÚL é um grupo de seis atores colombianos que, por meio de linguagens teatrais, constrói paralelos entre a arte e a sociedade, gerando espaços onde se propõe ao teatrais, constrói paralelos entre a arte e a sociedade, gerando espaços onde se propõe ao indivíduo escapar do seu cotidiano para lhe conduzir a lugares de emoção, ensino e diversão. indivíduo escapar do seu cotidiano para lhe conduzir a lugares de emoção, ensino e diversão. O grupo pesquisa a partir de três áreas: investigação, pedagogia e espetáculos.O grupo pesquisa a partir de três áreas: investigação, pedagogia e espetáculos.A área de investigação é trabalhada em duas partes:A área de investigação é trabalhada em duas partes:- a improvisação: a qual centra-se na procura dos métodos de treinamento para o ator- - a improvisação: a qual centra-se na procura dos métodos de treinamento para o ator- improvisador, tomando como principio o pensamento de que o fato de saber improvisar não é improvisador, tomando como principio o pensamento de que o fato de saber improvisar não é um talento, mas sim uma habilidade que pode se desenvolver por meio de ferramentas um talento, mas sim uma habilidade que pode se desenvolver por meio de ferramentas concretas.concretas.- o treinamento corporal: esta pesquisa baseia-se na procura de caminhos que permitam ao - o treinamento corporal: esta pesquisa baseia-se na procura de caminhos que permitam ao ator ter o corpo atento e presente na hora da criação. Procura-se, por meio de princípios, ator ter o corpo atento e presente na hora da criação. Procura-se, por meio de princípios, exercícios que permitam criar estruturas modeláveis de treinamento que possam variar em cada exercícios que permitam criar estruturas modeláveis de treinamento que possam variar em cada etapa de um processo criativo. etapa de um processo criativo.

Ficha TécnicaFicha Técnica

Elenco: Catherine GutierrezElenco: Catherine GutierrezMúsica: Oscar CelisMúsica: Oscar CelisDireção: Jorge Romero MoraDireção: Jorge Romero Mora

Dia 13/11 - Teatro Rondon Pacheco - Censura 14 anos

17h - Apresentação e Demonstração Técnica

CON MIS PIES EN TU TIERRA ( Bogotá - Colômbia) SINOPSE

Em um pequeno casario, ao norte dos Andes, uma menina aguarda o retorno do seu

pai. Ao mesmo tempo, ela luta por defender a casinha onde mora, a qual parece perigar pela

constante aparição de uma ameaça que ela não compreende, não sabe de onde vem, e

simplesmente decide chamar como: “gente rara”. Mas o pedaço de terra onde ela mora é como

um pergaminho, preto e húmido, que tem registrado as jovens paisagens da sua vida e as vozes

da sua família; portanto ela precisará reetir, resistir e lutar pra não perder o pergaminho da sua

memória. SOBRE O GRUPO

O Teatro EL BAÚL é um grupo de seis atores colombianos que, por meio de linguagens teatrais, constrói paralelos entre a arte e a sociedade, gerando espaços onde se propõe ao indivíduo escapar do seu cotidiano para lhe conduzir a lugares de emoção, ensino e diversão. O grupo pesquisa a partir de três áreas: investigação, pedagogia e espetáculos.A área de investigação é trabalhada em duas partes:- a improvisação: a qual centra-se na procura dos métodos de treinamento para o ator- improvisador, tomando como principio o pensamento de que o fato de saber improvisar não é um talento, mas sim uma habilidade que pode se desenvolver por meio de ferramentas concretas.- o treinamento corporal: esta pesquisa baseia-se na procura de caminhos que permitam ao ator ter o corpo atento e presente na hora da criação. Procura-se, por meio de princípios, exercícios que permitam criar estruturas modeláveis de treinamento que possam variar em cada etapa de um processo criativo.

Ficha Técnica

Elenco: Catherine GutierrezMúsica: Oscar CelisDireção: Jorge Romero Mora

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CON MIS PIES EN TU TIERRACON MIS PIES EN TU TIERRACON MIS PIES EN TU TIERRA

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Dia 14/11 - Teatro Rondon PachecoTeatro Rondon PachecoDia 14/11 - Teatro Rondon Pacheco

16h - Cadê o pássaro que estava aqui? Grupo Galhofas

SinopseConstruído a partir de uma dramaturgia coletiva entre diretor e ator, o espetáculo

“CADE O PÁSSARO QUE ESTAVA AQUI?”, produzido pelo Grupo Galhofas, de Uberlândia-

MG, conta a história de um palhaço que sofre por sentir saudades do seu pássaro que fugiu.

A peça conta a história de um palhaço que, ao se sentir só, pela perda de seu querido

pássaro, tenta das maneiras mais poéticas, absurdas e desesperadoras substituir aquele amor

que não existe mais alí, até perceber que esta façanha não é possível de acontecer e passa

a ter que brigar com este sentimento.

Sobre o GrupoO Grupo Galhofas (2004) nasceu em Descalvado, interior do estado de São Paulo, quando

alguns jovens que faziam aulas de teatro, juntos, decidiram fundar um grupo e se aprimorarem

em tal arte como sua prossão. Em Uberlândia/MG, o Grupo Galhofas se rma com a união de

outros estudantes de teatro ao grupo. Aqui foi investigado a linguagem do teatro do absurdo,

com a encenação do espetáculo O Defunto que circulou por vários festivais e colecionou

alguns prêmios, entre eles: melhor direção, melhor gurino, melhor iluminação. Após O Defunto,

visto algumas experiências pessoais de integrantes do Galhofas, o Grupo resolve abarcar a

construção de dois novos espetáculos Cadê o Pássaro que Estava Aqui?, e O Ritmo da

Chuva, ambos apropriando da técnica do palhaço. Desta vez, os espetáculos contavam

com um apoio de formação de seus atores, que passaram por ocinas de capacitação,

disciplinas na faculdade, encontro nacional de palhaço e residência de clowns em hospitais

FICHA TÉCNICA

Elenco: Felipe Casati

Direção e Operação de luz: Felipe Braccialli

Operação de som: Eluhara Resende

Produção Executiva: Laíza Coelho

Equipe de Criação

Dramaturgia de Felipe Braccialli e Felipe Casati

Direção de Felipe Braccialli

Atuação de Felipe Casati

Cenograa, gurino

e caracterização de Felipe Casati

Composição de iluminação

e trilha sonora de Felipe Braccialli

Confecção de objetos

de cena do Grupo Galhofas

Projeto do Grupo Galhofas

Produção Executiva de Laíza Coelho

Fotograa de Thaneressa Lima

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CADÊ O PASSARO QUE ESTAVA AQUI? CADÊ O PASSARO QUE ESTAVA AQUI? CADÊ O PASSARO QUE ESTAVA AQUI?

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Dia 14 /11 - Teatro Rondon Pacheco - Censura 14 anos

19h - SOBRE EL DAÑO QUE HACE EL TABACO

Niujin, homem de províncias, temeroso da sua mulher: proprietária de uma escola de Música e de um pensionato de senhoritas, dispõe-se a dar uma conferência intitulada “Sobre os malefícios que o tabaco causa na Humanidade”. A conferência se converterá em um discurso apaixonado sobre as frustrações e desejos do protagonista. A cena se representa em um teatro em um casino de províncias.

Sobre Imanol

Licenciado em Artes Interpretativas em2001 na Escola de ArtsInterpretatius Xavier Gratacòs de Barcelona (Catalunya).Continua seus estudos de interpretação em Minsk (Belarus).Realizou Ocina com YoshiOida (Living Theater) .Membro fundador dos Grupos de Teatro: 2 x 2 Teatree TRB (Teatro ruso-barcelonès). Premio ACTAC “Oscar Wilde” com o grupo 2 x 2 Teatre com a peça “Pedro e o Capitão ” de Mario Benedetti.

Ficha Técnica:

Autor: Anton P. TchekhovTradução de E. PodgurskyElenco: Imanol TolaretxipiBárbara FigueredoOperação de som e luz: Célio D’Ávila

Mais informações - www.imanoltolarector.blogspot.com

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SOBRE EL DAÑO QUE HACE EL TABACO

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Dia 14 /11 - Teatro Rondon Pacheco - Censura 14 anos

20 h - As Lágrimas de Heráclito

Sinopse Em 1674, padre Antonio Vieira fora desaado a uma disputa pela ex-Rainha Cristina da Suécia, que, tendo abdicado do trono, vivia em Roma cercada de artistas e intelectuais. A disputa consistia em responder a questão: “o mundo é mais digno de riso ou de pranto”? Enquanto ao padre Cataneo foi lhe dado defender que o mundo seria mais digno de riso, ao padre Vieira restou defender o pranto, o que resultou em sua obra prima da literatura barroca: “As lágrimas de Heráclito”. Disposta a acompanhar o raciocínio do autor, num misto de espanto e terror, assistimos ao impacto e efeito do pensamento sobre uma gura cênica que entra num processo de pura epifania de si e do mundo.

Yaska Antunes é atriz e professora do Curso de Teatro da Universidade Federal de Uberlândia, UFU. Idealizadora do Festival Latino Americano de Teatro Ruínas Circulares, ministra disciplinas que abordam os seguintes temas: encenação, interpretação, poética teatral, treinamento do ator e teatro latino americano.

Ficha Técnica:

Autor: Pe. Antônio Vieira | Colaboração/Direção: Ana Wuo | Operação de luz: Angelo Lourenço | Operação de som: Célio D’Ávila | Produção: Grupo Pétala

AS LÁGRIMAS DE HERÁCLITO

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Dia 15 /11 - Periferarte - Censura 14 anos

16h - A Mandrágora Grande Otelo Companhia de Teatro

SinopseA montagem cênica da obra do Italiano Nicolau Maquiavel faz parte de uma pesquisa

interdisciplinar com o Curso de Filosoa da Universidade Federal de Uberlândia. O

proponente do projeto - prof. Benedito Nunes- convidou dois professores do Curso de Teatro

para dirigir e adequar o texto do século XVI para o contexto atual. Há 05 meses, professores e

alunos dos Curso de Teatro e Filosoa tem se encontrado semanalmente para discutir o texto,

realizar trabalhos práticos, como exercícios de interpretação cênica e de texto, com o to de

montar o espetáculo para o mês de maio ou junho de 2014. A parceria entre grupos de

pesquisa, da Filosoa com o do Teatro - Pétala- tem estreitado os laços entre as áreas de

conhecimento, possibilitando aos alunos e professores conhecimentos sobre elementos da

cena teatral, em especial a temática do espaço - categoria de estudos de meu projeto de

pesquisa - e de teatro e política, linha de atuação dos três projetos dos professores

envolvidos nessa proposta.

Sobre o grupo. A Companhia Grande Othelo surgiu durante o processo de pesquisa, criação e montagem da peça “A Mandrágora” do dramaturgo italiano Nicolau Maquiavel. Formada por atores e atrizes que buscam a prossionalização no teatro e a investigação de estéticas teatrais, a Companhia mostra grande ousadia em iniciar sua trajetória com um espetáculo de tamanha envergadura. A prossionalização além de um desejo do elenco se concretiza por meio da busca de rigor técnico no que concerne ao trabalho de ator e no estabelecimento de uma disciplina diária. Com relação à pesquisa estética, a Companhia elegeu os princípios desenvolvidos por ConstantinStanislavski,na arte do ator; os princípios da construção cênica de Meyehold; e os princípios do trabalho vocal de Sygmunt Molik. Todo esse processo representa uma novidade para o cenário teatral da cidade de Uberlândia. A montagem de textos clássico-universais é um ganho para a população, tendo em vista que nos últimos 10 anos não se teve notícia de produções dessa natureza. Nesse sentido, ca evidente o caráter político-pedagógico da proposta ao propiciar o acesso de espectadores a obras da dramaturgia universal. O espetáculo A Mandrágora está em fase de montagem.Quem assina a direção é a atriz, encenadora e pesquisadora Yaska Antunes que há cinco meses vem trabalhando com o elenco os princípios básicos da técnica de ator tais como: treinamento pré-expressivo, interpretação, encenação, método da análise ativa, história do teatro etc..

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Ficha Técnica

Nome do espetáculo: “A Mandrágora”

Autor: Nicolau Maquiavel.

Encenação e Direção Geral: Yaska Antunes

Elenco:

Camila Ruth

Célio DÁvila

Imanol Tolaretxipi

Juliana Marques

Mário Cortês

Silvio Noronha

Tamara Garcia

Contextualização histórica e losóca: José Benedito Almeida Júnior

Estudo da dramaturgia: Maria do Socorro Calixto Marques

Adaptação e atualização do texto: Anderson Peres de Almeida, Diego Pierin,

Gabriel Farah Ferreira Fornel, Alysson Lein, Eduardo Leite Neto

Método da Análise Ativa (Encaminhamentos): Joice Aglae

A MANDRÁGORA

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Dia 16 /11 - Rua Marechal Deodoro, 84 - Fundinho - Censura 14 anos

14h – Xapetuba Futebol Clube

Sinopse:Chapetuba Futebol Clube estreou pela primeira vez em 1959, no Teatro de Arena

de São Paulo é um texto ímpar no teatro brasileiro, primeiro porque naquela época aprofundava a discussão sobre dramaturgia nacional, depois porque propunha outra relação palco/plateia, uma vez que a arena provocava uma proximidade e intensidade maior entre aquele que faz e aquele que se aproxima para ver/participar/assistir algo. Em breves palavras, a peça dramatiza as tensões e expectativas de um grupo de jogadores na véspera da decisão de um campeonato de futebol amador. Neste microcosmo de Vianinha questões sociais e afetivas vão surgindo e nos dando a dimensão de quão complexas são as tomadas de decisões, a realização de escolhas, principalmente num mundo esportivo/artístico atravessado por tantos interesses. Escrita no nal da década de 1950, a peça traz um mundo futebolístico bastante ‘amador’, mas no qual já se nota, incipiente, o mundo da sociedade de consumo, da indústria cultural e da publicidade que o Brasil viria a apostar nas décadas seguintes. Mas é neste mundo de esporte ‘amador ’ que questões da vida ainda podem ser colocadas, como por exemplo, notar que os personagens de Ch(X)apetuba possuem crises de consciência ou se veem divididos entre escolhas individuais versus dilemas coletivos, mas, claro, vistos de um conttexto que ainda permitia isso. Xapetuba de Minas e Chapetuba de Vianinha: ambos, lugares de cruzamento, de deslocamento rumo ao interior. Interior geográco, mas também o interior dos ricos personagens desta peça: Durval, Maranhão, Bila, Eunápio, Pascoal, Fina, Paulinho, Cafuné. A adaptação que ora trazemos a público centra-se naquilo que há de mais potente na dramaturgia de Vianinha: Durval e Maranhão são indivíduos socialmente constituídos, mas que se veem na dúvida, pois como o próprio dramaturgo gostava de dizer ‘duvidar é bom e eu gosto’.

Ficha Técnica:Elenco:Breno Jadvas - Cafuné/BenignoCamila Delno - MaranhãoGuilherme Almeida - Durval/BenignoJuliana Margarete Pinto - FinaPollyana Medeiros - Pascoal/EunápioTiago Pimentel - Bila/Paulinho/Benigno

Produção:

Luiz Humberto Arantes - Direção

e Concepção de espaço

Figurino - Marly Magalhães e Tiago Pimentel

Concepção Som - Tiago Pimentel e Luiz Arantes

Concepção Luz - Frederico Mendonça

e Luiz Arantes

Operação Luz/som - Frederico Mendonça

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XAPETUBA FUTEBOL CLUBE

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16/11 - 16h - Praça Tubal Vilela

Coragem - Cia. Crônica de Teatro (Contagem -MG)

Montagem inspirada no texto "Mãe Coragem e seus lhos" de Bertolt Brecht fazendo

uma releitura das manifestações Brasileiras e a realidade de Contagem/MG. O enredo narra

a história de uma mãe que puxa sua carroça entre rebeliões e mobilizações. Numa cidade em

estado de barbárie, ela vê uma forma de comercio e acaba perdendo seus lhos para a

mesma guerra da qual depende para sobreviver.

Cia. Crônica de Teatro

A Cia Crônica de Teatro é um grupo atuante na cidade de Contagem (MG), onde

desenvolve trabalhos na linha do teatro épico, interessando-se numa atuação critica e tendo

nas contradições do cotidiano da sociedade atual, os elementos motivadores para suas

criações. O grupo atua em regiões da periferia operária da cidade, onde desenvolve

espetáculos e projetos de formação visando à democratização politizada do acesso a arte

teatral.

Acreditando na transmissão de saberes a partir de processos colaborativos, a Cia. Crônica

tem uma característica de núcleos para troca de experiencias, criação, pesquisa e

experimentação sempre abertos para interessados, com ou sem experiencia, se integrarem ao

grupo.

TEXTO: Livre adaptação do livro Mãe Coragem e seus lhos, de Bertold Brecht.

ELENCO: Daniela Graciere, Everton Henrique, Fabiane Elise, Flávia Aniceto, Jessé Duarte,

Raissa Vieira, Ricardo Silva (Fai), Thiago Amador, Tobias Santos Teixeira, Val Alvares.

PREPARAÇÃO VOCAL: Tobias Santos Teixeira

COMPOSIÇÕES E ARRANJOS MUSICAIS: Tobias Santos Teixeira

PREPARAÇÃO FÍSICA: Daniela Graciere

DRAMATURGIA: Daniela Graciere, Jessé Duarte e Marcelo Dias Costa

PRODUÇÃO: Jessé Duarte

DIREÇÃO: Jessé Duarte

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CORAGEM

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Dia 16/ 11 - Teatro Rondon Pacheco - Censura 14 anos

19 h - Espetáculo de Encerramento

Divino Pastor GóngoraBasado no texto homónimo de Jaime Chabaud.

Divino Pastor Góngora é um cômico dos caminhos, um artista itinerante, um crioulo lio

da América Latina, uma terra rica e jovem, que ao mesmo tempo esta oprimida além dos seus

limites. Através desta viagem pela sua história, Pastor Góngora termina encontrando um

sentido para seu destino: nalmente, tendo consciência de seu rol como artista assume as

consequências frente a seus perseguidores e encontra uma forma de escapar da sua morte

Sobre Jorge Romero Mora Ator e diretor colombiano, mestre em Artes Cênicas da Universidad Distrital de

Bogotá. Participou no mestrado da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO. No ano 2012 fez parte do Focused Research Team in Art as Vehicle no Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards, em Pontedera, Italia. Junto a esta equipe participou como ator no Opus Performativo: The Living Room.

É fundador da Corporacion Teatral El Baúl de Bogotá, Colômbia, participou em importantes encontros artísticos e festivais de teatro na Itália, França, Áustria, China, Colômbia Chile, Peru, Argentina, Brasil e Equador. Ministrando ocinas, debates e apresentando espetáculos. É o dramaturgo das peças Con mis Pies en tu Tierra, O foco Suave da Memória e da nova versão do espetáculo Divino Pastor Góngora, (baseada no texto homônimo de Jaime Chabaud) que atualmente encontra se em repertorio. Escreveu os textos Improvisación como Herramienta para el Actor e Un proceso de Creación desde las Bases de la Actuación. É fundador do grupo de investigação A Improvisação na Arte Teatral da Universidade Distrital de Bogotá.

Atualmente é diretor e dramaturgo do projeto SMARTWAY “Working for the Development of Humanity... Through the Self-Sacrice”, o qual tem o apoio do Fondo IBERESCENA, a ACCR – Europe (Association des Centres Culturels de Rencontre) e o Ministério da Cultura Frances. Também dirige e participa em projetos artísticos e pedagógicos com grupos teatrais do Brasil, Equador, Áustria, Itália e Colômbia.

Ficha Tecnica:Direção e atuação de: Jorge Romero MoraComposição musical: Jorge RomeroComposição musical: Jorge Romero

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DIVINO PASTOR GÓNGORA

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Workshop de Criação Cênica

Data: 11, 12, 13 e 14 de NovembroLocal: Sala F da Ocina Cultural de UberlândiaHorário: 09h às 13hMinistrante: Jorge Romero Mora

Este Workshop confrontará dois temas da criação artística que serão desenvolvidos separadamente, são eles: exercícios práticos sobre a improvisação corporal e vocal e um trabalho sobre estruturas cênicas individuais e, também, textos dramáticos propostos aos participantes.

Ocina de Teatro Épico

Data: 13, 14 e 15 de Novembro

Local: Sala A4 da Ocina Cultural de Uberlândia

Horário: 09h às 12h

Ministrante: Daniela Diniz, Jessé Duarte e Tobias Teixeira

A ocina apresenta um pouco de como a Cia. Crônica busca uma criação coletivizada em

seus processos. São desenvolvidos jogos, exercícios e experimentos musicais num horizonte

de construção de cenas com uma perspectiva dialética. Para isso, a ocina também traz um

momento introdução aos pressupostos do teatro épico e a relação Bertolt Brecht com o

gênero.

Acreditando na transmissão de saberes a partir de processos colaborativos, a Cia.

Crônica tem uma característica de núcleos para troca de experiências, criação, pesquisa

e experimentação sempre abertos para interessados, com ou sem experiência, se

integrarem ao grupo

www.ciacronica.blogspot.com.br

of icinas

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Dia 16/11 as 9:30 - Concentração na ATU Associação de Teatro de Uberlândia

Rua Olegário Maciel, 255, Box 48 – Mercado Municipal – Centro

Cortejo Cênico para ocupação das ruínas do Teatro Grande Otelo

Dia 15/11 as 19:00 - 7 º Festival de Cenas CurtasTeatro Rondon Pacheco - Censura 14 anos

A número 31 Grupo Galhofas (Uberlândia-MG)

Haveres da infância; Um poeta colecionador Janaína Braga Trindade (São João Del Rei-MG)

Liquidados Liquidados (Uberlândia-MG)

Mírame Mário Lúcio Cortes Junior (Uberlândia-MG)

Orgânico Strondum (Uberlândia-MG)

Peccatum Grupo Artistas daqui e de lá (Araguari-MG);

Por que os Teatros Estão Vazios Grupo Giz de Teatro (Uberlândia-MG)

* a ordem de apresentação das cenas poderá ser alterada.

7 º Festival de Cenas Curtas

cortejo cênico

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Comissão Organizadora Festival Ruínas 2014

Curadoria e Coordenação Geral Festival Ruínas Circulare: Yaska Antunes

Coordenação Financeira: Uilson Fernandes Júnior

Coordenação Logística: Fábio Vladimir da Silva

Coordenação Técnica - Cenograa: Afonso Mansueto

Coordenação Técnica - Iluminação: Ângelo Lourenço

Produção Executiva: Maíra Rosa e Frederico Mendonça

Assessoria de imprensa : Érica Magalhães

Comunicação e Divulgação: Raissa Dantas (Dicult)

Criação da Arte e Website: Gabriel Tino

Audiovisual e Registro Fotográco: Rudá Audiovisual

Áudio de Abertura: Fernando Prado

Criação Teaser do Festival: Núcleo de Produção da TV Universitária

Estágiarios de produção da disciplina: “Ética, Legislação, Gestão e Produção Teatral” / Teatro UFU:

Rose Martins, Leandro Alves, Waquilla Correa, Renata Barroso Paixão e Joaquim Vital

Assistente de produção: Deivid Jack Abraham, Débora Helena e Rodrigo Muller

Endereços:

Teatro Rondon Pacheco: R. Santos Dumont, 517 - Centro | Fone: 3235-9182Periferarte: Av. Jericó, 1490, Bairro CanaãOcina Cultural: R. Tiradentes, 24 - Bairro Fundinho | Fone: 3231-8608Xapetuba: R. Marechal Deodoro, 84 - Bairro Fundinho

Agradecemos a todas as pessoas e entidades que direta ou

indiretamente contribuíram para mais uma edição do festival ruínas

circulares.

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7º FESTIVAL DE CENAS CURTAS:

Coordenação Geral: Katia Bizinotto

Coordenação Produção: Rubem dos Reis

Coordenação Exec. Orçamento: Aline França

Coordenação Técnica: Juliano Rodrigues

Comissão de Seleção: Katia Bizinotto, Katia Lourenço e Juliana Nazar França

Comissão de Julgamento: Cássio Machado (ESCOLA LIVRE DO GRUPONTAPÉ DE TEATRO),

Yaska Antunes (PETALA) e Ana Carneiro (DICULT/PROEX/UFU)

Produção Executiva: Marisa Cunha Barbosa e Eder Florêncio

Ass. Produção/Mídias: Renan D´Oliveira dos Reis

Prod. Gráca/ Registro: Rafael Michalichem

Assessoria de Imprensa: Érica Magalhães

Produção Geral: Balaio do Cerrado Produtora

Expediente

Reitor: Prof. Elmiro Santos Resende

Vice-reitor: Prof. Eduardo Nunes Guimarães.

Pró-reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis: Dalva Maria de Oliveira Silva

Diretor de Cultura: Luiz Carlos (Lu) de Laurentiz

Assessor especial PROEX: Flávio Martins de Freitas.

Coordenador DICAR - Divisão de Cultura e Artes: Carlos Alberto Haddad

Assistentes administrativos: Carlos Henrique de Paula, Aline de Brito Siqueira, Thaís Nogueira

Gonzaga e Fernanda Ferreira Genaro

Diretora do Instituto de Artes: Renata Meira

Coordenador Curso de Graduação em Teatro: Mário Piragibe

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realização:

co-realização:

parceria:

apoio:

EDUCAÇÃO