Slide 1

Slide 2

Programa Nacional para a Eficincia Energtica nos Edifcios Plano de Aco 18 de Outubro de 2003 IST - Mestrado em Engenharia e Gesto de Tecnologia Eduardo Maldonado Direco Geral de Energia

Slide 3

Programa Nacional para a Eficincia Energtica nos Edifcios (P3E) Programa Nacional para a Gesto de Energia Promoo da produo descentralizada de energia e do uso de combustveis alternativos Segurana de Abasteci- mento, Liberalizao e Regulao dos Mercados Mobilizao das capacidades de interveno a nvel municipal Programa Nacional para o Solar Trmico (AQS) Resoluo do Conselho de Ministros n 154/2001, de 19 de Outubro

Slide 4

OS 22% DOS EDIFCIOS CORRESPONDEM A 3,5 MILHES DE TONELADAS EQUIVALENTES DE PETRLEO CONSUMO DE ENERGIA POR SECTOR EM PORTUGAL

Slide 5

Domstico 27% Agricultura 2% 1999 Indstria 40% Servios 31% OS EDIFCIOS UTILIZAM 58% DE TODA A ELECTRICIDADE CONSUMIDA EM PORTUGAL CONSUMO DE ELECTRICIDADE POR SECTOR EM PORTUGAL

Slide 6

A Energia e o Ambiente No perodo 1990-1999, o aumento de emisses mais significativo ocorreu no sector dos transportes (68%), seguido do domstico/servios (31%).

Slide 7

OS EDIFCIOS TM DEMONSTRADO UMA FORTE TENDNCIA DE AUMENTO DE EMISSES DE GEE 19902000 (1000 ton) EDIF. RESIDENCIAIS 6000 7300 EDIF. DE SERVIOS 5000 8000 de um total de:6500080000 NECESSRIO ADOPTAR MEDIDAS QUE PERMITAM QUE OS EDIFCIOS NO EXCEDAM A SUA QUOTA JUSTA DAS EMISSES POSSVEIS

Slide 8

Acentuar a descarbonizao e a des- poluio na oferta de energia. Potenciar a mudana do paradigma na oferta e na utilizao de energia. Activar o mercado financeiro face aos investimentos ( 6 000 M). Novas reas de negcios das empresas nacionais de referncia da oferta. Melhor relao custo/benefcio para os consumidores (qualidade de servio e eficincia). 2010 Mudana do Perfil Energtico 2001 +4000 MW ER +500 MW Cogerao 1x10 6 m 2 Solar Reformulao Institucional Novas linhas de fora para os mercados Novos comportamentos dos cidados

Slide 9

PORTUGAL ASSINOU O PROTOCOLO DE QUIOTO, QUE IMPE RESTRIES S EMISSES DE GEE PORTUGAL J ULTRAPASSOU EM 2002 O LIMITE DE CRESCIMENTO DE EMISSES DE GEE A QUE SE COMPROMETEU, SENDO AGORA NECESSRIAS MEDIDAS DE CONTENO PARA EVITAR AINDA MAIS AUMENTOS

Slide 10

DIRECTIVA COMUNITRIA PARA A EFICINCIA ENERGTICA DOS EDIFCIOS DIRECTIVA 2002/91/CE, de 16 de Dezembro de 2002 publicada no JO em 4 de Janeiro de 2003

Slide 11

REQUISITOS MNIMOS PARA NOVOS EDIFCIOSREQUISITOS MNIMOS PARA NOVOS EDIFCIOS REQUISITOS MNIMOS PARA REABILITAES IMPORTANTES DE EDIFCIOS EXISTENTES COM MAIS DE 1000 m 2REQUISITOS MNIMOS PARA REABILITAES IMPORTANTES DE EDIFCIOS EXISTENTES COM MAIS DE 1000 m 2 INTRODUO DA CERTIFICAO OBRIGATRIA DOS EDIFCIOSINTRODUO DA CERTIFICAO OBRIGATRIA DOS EDIFCIOS AUDITORIAS OBRIGATRIAS A CALDEIRAS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO COM MAIS DE 15 kWAUDITORIAS OBRIGATRIAS A CALDEIRAS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO COM MAIS DE 15 kW AUDITORIAS OBRIGATRIAS A SISTEMAS DE AR CONDICIONADO EM EDIFCIOS COM MAIS DE 12 kW INSTALADOSAUDITORIAS OBRIGATRIAS A SISTEMAS DE AR CONDICIONADO EM EDIFCIOS COM MAIS DE 12 kW INSTALADOS QUALIFICAO PROFISSIONAL ADEQUADA DOS TCNICOS PARA A CERTIFICAO E AUDITORIASQUALIFICAO PROFISSIONAL ADEQUADA DOS TCNICOS PARA A CERTIFICAO E AUDITORIAS DIRECTIVA COMUNITRIA PARA A EFICINCIA ENERGTICA DOS EDIFCIOS

Slide 12

NOVO CONTEXTO LEGISLATIVO - P3E - REVISO DO RCCTE E DO RSECE PARA MAIORES NVEIS DE EXIGNCIAREVISO DO RCCTE E DO RSECE PARA MAIORES NVEIS DE EXIGNCIA LANAR A CERTIFICAO OBRIGATRIA DE EDIFCIOSLANAR A CERTIFICAO OBRIGATRIA DE EDIFCIOS ORGANIZAR VERIFICAO EFECTIVA DO RCCTE E DO RSECEORGANIZAR VERIFICAO EFECTIVA DO RCCTE E DO RSECE LANAR PROGRAMA DE QUALIFICAO DE AUDITORES ENERGTICOS DE EDIFCIOSLANAR PROGRAMA DE QUALIFICAO DE AUDITORES ENERGTICOS DE EDIFCIOS PROMOVER A UTILIZAO DA ENERGIA SOLAR E OUTRAS RENOVVEIS LIGAO AO PROGRAMA AQSPROMOVER A UTILIZAO DA ENERGIA SOLAR E OUTRAS RENOVVEIS LIGAO AO PROGRAMA AQS PROMOO DA URE NOS EDIFCIOSPROMOO DA URE NOS EDIFCIOS MAPE ETIQUETAGEM PRMIOS

Slide 13

REVISO DA REGULAMENTAO TRMICA MANTER A ESTRATGIA DE 2 REGULAMEN- TOS:MANTER A ESTRATGIA DE 2 REGULAMEN- TOS: RCCTE, ORIENTADO PARA O RESIDENCIAL E OS PEQUENOS SERVIOS RSECE, ORIENTADO PARA OS EDIFCIOS COM CLIMATIZAO E CONSUMOS EFECTIVOS ELEVADOS ADOPTAR CONVERGNCIA COM DIRECTIVA E NORMAS EUROPEIAS (ISO EN 13790)ADOPTAR CONVERGNCIA COM DIRECTIVA E NORMAS EUROPEIAS (ISO EN 13790) AUMENTAR EXIGNCIAS DE QUALIDADE ~ P/ DOBROAUMENTAR EXIGNCIAS DE QUALIDADE ~ P/ DOBRO EXIGIR QUALIFICAES ESPECFICAS PARA QUEM APLICA E PARA QUEM VERIFICA A SUA APLICAOEXIGIR QUALIFICAES ESPECFICAS PARA QUEM APLICA E PARA QUEM VERIFICA A SUA APLICAO DAR ESTRUTURA ESTVEL AOS REGULAMENTOS, COM OBJECTIVOS ACTUALIZADOS POR PORTARIADAR ESTRUTURA ESTVEL AOS REGULAMENTOS, COM OBJECTIVOS ACTUALIZADOS POR PORTARIA

Slide 14

RCCTERSECE RCCTE RSECE HABITAO < 150 m 2 SIM -- > 150 m 2 SIM -- sem AVAC -- NO com AVAC -- SIM **SERVIOS < 1000 m 2 e sem sist. AVAC SIM NO > 1000 m 2 e com sist. AVAC NO* SIM** > 1000 m 2 NO* SIM MBITO DA APLICAO *NO: no significa que, no RSECE, no se declarem aplicveis certos requisitos de qualidade mnima para a envolvente **SIM: requisitos a definir nunca inferiores aos do actual RSECE, desde que acima do limiar de potncia instalada, como indicado no actual RSECE ou mesmo na Directiva Europeia

Slide 15

RCCTE Diminuir as necessidades nominais de aquecimento e arrefecimento

Slide 16

RCCTE ACTUALIZAR AS EXIGNCIAS PARA A ENVOLVENTE DE REFERNCIA CERCA DE 50% :

Slide 17

Slide 18

MANTER A ESTRUTURA ACTUAL PARA CAPITALIZAR NOS HBITOS ADQUIRIDOSMANTER A ESTRUTURA ACTUAL PARA CAPITALIZAR NOS HBITOS ADQUIRIDOS HARMONIZAR METODOLOGIAS DE ACORDO COM AS NORMAS EUROPEIAS E CONTEDO DA DIRECTIVAHARMONIZAR METODOLOGIAS DE ACORDO COM AS NORMAS EUROPEIAS E CONTEDO DA DIRECTIVA CONSIDERAR FONTE ENERGTICA E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO E ARREFECIMENTOCONSIDERAR FONTE ENERGTICA E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO CONTABILIZAR ENERGIA PARA GUA QUENTE (LIGAO AO PROGRAMA AQS)CONTABILIZAR ENERGIA PARA GUA QUENTE (LIGAO AO PROGRAMA AQS) RCCTE

Slide 19

Slide 20

Iniciativa Pblica da DGE Financiada pelo POE (2002-2004) Executada por: ADENE INETI SPES APISOLAR OBJECTIVOS: 1.000.000 de m 2 de colectores em 20101.000.000 de m 2 de colectores em 2010 um MERCADO ESTAVEL de 150.000 m 2 /anoum MERCADO ESTAVEL de 150.000 m 2 /ano contribuir em cerca de 1% para a reduo de GEE at 2010, relativamente a 1990contribuir em cerca de 1% para a reduo de GEE at 2010, relativamente a 1990 GUA QUENTE SOLAR PARA PORTUGAL

Slide 21

Para credibilizar o sector, aposta na garantia de Qualidade: Apoio apenas a colectores e sistemas certificados (IPQ) Exigncia de projectistas e instaladores acreditados (IEFP) Exigncia de garantia de 6 anos PROMOO DE 2 VERTENTES: AQUISIO DE COLECTORES SOLARES VENDA DE ENERGIA SOB A FORMA DE AQS APOIO FINANCEIRO A 2 NVEIS: DEDUO DE IRS PARA PARTICULARES (30% AT 700 ) APOIO NO MAPE PARA EMPRESAS (20% A 40%)

Slide 22

CAMPANHA NA TV

Slide 23

CAMPANHA IMPRENSA - EMPRESAS

Slide 24

Slide 25

AQS NO RGEU RGEU - REGULAMENTO GERAL DAS EDIFICAES URBANAS (em reviso) APONTA COMO PREFERENCIAIS OS SISTEMAS COM BASE NAS ENERGIAS RENOVVEISAPONTA COMO PREFERENCIAIS OS SISTEMAS COM BASE NAS ENERGIAS RENOVVEIS APONTA COMO PREFERENCIAIS OS SISTEMAS CENTRALIZADOS DE AQS EM EDIFCIOS DE APARTAMENTOSAPONTA COMO PREFERENCIAIS OS SISTEMAS CENTRALIZADOS DE AQS EM EDIFCIOS DE APARTAMENTOS PERMITE AOS MUNICPIOS TORNAR OS SISTEMAS CENTRALIZADOS E DE COLECTORES SOLARES OBRIGATRIOSPERMITE AOS MUNICPIOS TORNAR OS SISTEMAS CENTRALIZADOS E DE COLECTORES SOLARES OBRIGATRIOS

Slide 26

Aplicar por edifcio ou zona independente Requisitos mnimos de desempenho: Aquecimento (Q1) Arrefecimento (Q2) gua quente sanitria (Q3) Q < (Q1+Q2+Q3)*(0,8) CONDIES RCCTE Energia Final Energia Primria

Slide 27

NOVO ZONAMENTO CLIMTICO LISTAGENS DE VALORES POR CONCELHO CORRECES PARA ALTITUDE CORRECES PARA DISTNCIA COSTA

Slide 28

PASSAR DA PTICA POTNCIA INSTALADA PARA A PTICA CONSUMOS DE ENERGIA, NO S CLIMATIZAO MAS TAMBM ILU- MINAO, EQUIPAMENTOS, ETC.PASSAR DA PTICA POTNCIA INSTALADA PARA A PTICA CONSUMOS DE ENERGIA, NO S CLIMATIZAO MAS TAMBM ILU- MINAO, EQUIPAMENTOS, ETC. INTRODUZIR 2 FASES:INTRODUZIR 2 FASES: PROJECTO - DIMENSIONAMENTO CORRECTO - ADOPO DE MEDIDAS DE URE - ADOPO DE MEDIDAS DE URE - ESTIMATIVA DE CONSUMOS - ESTIMATIVA DE CONSUMOS UTILIZAO DO EDIFCIO - VERIFICAO DOS CONSUMOS RSECE

Slide 29

Assegurar condies de higiene (QAI) e de conforto; Limitar os consumos de energia nos edifcios; Garantir a qualidade dos equipamentos e instalaes de AVAC. Colocar uma barreira mais elevada para casos com >1000 m 2 : Colocar uma barreira mais elevada para casos com >1000 m 2 : Demonstrar, por simulao detalhada, que satisfazem um limite de consumo especificado antes do licenciamento. RSECE OBJECTIVOS:

Slide 30

RSECE REABILITAO ENERGTICA OBRIGATRIA PARA OS EDIFCIOS MAIORES CONSUMIDORES DE CADA TIPOLO- GIA, APS AUDITORIA DE 6 EM 6 ANOS, PRC EM 3 ANOS

Slide 31

Slide 32

CADA EDIFCIO DEVER TER UM TCNICO RESPONSVEL PELA MANUTENO PREVENTIVA E DA QAI - E UM PLANO DE MANUTENO, A CUMPRIR HAVER INSPECES DE SEGURANA PARA COMPROVAR A BOA QAI E AUSNCIA DE RISCOS PARA A SADE PBLICA (CADA 2 OU 3 ANOS) RSECE INSPECES DA QAI:

Slide 33

ESTRATGIAPARAVERIFICAODOSREGULAMENTOS LICENAS DE CONSTRUO E DE UTILIZAO CERTIFICADO PERIDICO (2 A 6 ANOS)

Slide 34

OBRIGATRIA:OBRIGATRIA: PARA OBTER LICENA DE UTILIZAO EM EDIFCIOS NOVOS PARA REABILITAES IMPORTANTES DE EDIF- CIOS EXISTENTES (CUSTO > 25% DO VALOR DO EDIFCIO SEM TERRENO) NA LOCAO OU VENDA DE EDIFCIOS DE HABITAO E DE SERVIOS EXISTENTES (VALIDADE DO CERTIFICADO: < 10 ANOS) PERIODICAMENTE PARA TODOS OS EDIFCIOS DE SERVIOS COM MAIS DE 1000 m 2 CERTIFICAO ENERGTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM EDIFCIOS

Slide 35

NOS NOVOS EDIFCIOS 2 FASES:NOS NOVOS EDIFCIOS 2 FASES: NO PEDIDO DE LICENCIAMENTO APS A CONSTRUO COMPLETADA NOS EDIFCIOS EXISTENTES 1 FASENOS EDIFCIOS EXISTENTES 1 FASE RESIDENCIAIS PROCESSO SIMPLES SERVIOS AUDITORIA DE COMPLEXIDADE FUNO DA DIMENSO DO EDIFCIO CERTIFICAO ENERGTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM EDIFCIOS

Slide 36

VRIOS TIPOS DE SITUAES (ORDEM DE FASEAMENTO DE IMPLEMENTAO) EDIFCIOS NOVOS EXISTENTES RESIDENCIAL (unif.) 56 RESIDENCIAL (apart.) 16 SERVIOS (grandes) 12 SERVIOS (pequenos) 34 CERTIFICAO ENERGTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM EDIFCIOS

Slide 37

AS AUDITORIAS A EDIFCIOS EXISTENTES E AS VISTORIAS A EDIFCIOS NOVOS DEVERO CONTEMPLAR: ASPECTOS ENERGTICOSASPECTOS ENERGTICOS GARANTIA DA QUALIDADE DO AR INTERIORGARANTIA DA QUALIDADE DO AR INTERIOR VERIFICAO DOS PROCEDIMENTOS DE MANUTENOVERIFICAO DOS PROCEDIMENTOS DE MANUTENO CERTIFICAO ENERGTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM EDIFCIOS

Slide 38

HAVER DOIS TIPOS DE NVEL DE INTERVENO: PARA OS GRANDES SERVIOS E EDIFCIOS DE APARTAMENTOS MULTIFAMILIARES, ENTIDADES INSPECTORAS, ACREDITADAS PELO IPQ, COM BASE NA NP EN 45004.PARA OS GRANDES SERVIOS E EDIFCIOS DE APARTAMENTOS MULTIFAMILIARES, ENTIDADES INSPECTORAS, ACREDITADAS PELO IPQ, COM BASE NA NP EN 45004. PARA AS PEQUENAS RESIDENCIAS UNIFAMILIARES, FACE DISPERSO GEOGRFICA, O CERTIFICADO PODER TAMBM SER EMITIDO POR TCNICOS INDIVIDUAIS, CERTIFICADOS, CONFORME NP EN 45013.PARA AS PEQUENAS RESIDENCIAS UNIFAMILIARES, FACE DISPERSO GEOGRFICA, O CERTIFICADO PODER TAMBM SER EMITIDO POR TCNICOS INDIVIDUAIS, CERTIFICADOS, CONFORME NP EN 45013. CERTIFICAO ENERGTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM EDIFCIOS

Slide 39

APROVAO EM ACO DE FORMAO ADEQUADAAPROVAO EM ACO DE FORMAO ADEQUADA RECONHECIMENTO PELAS OE, OA ou ANET:RECONHECIMENTO PELAS OE, OA ou ANET: OA S PARA EDIFCIOS SEM SISTEMAS OE, AO e ANET ACREDITARO CURSOS OFERECIDOS POR ENTIDADES FORMADORAS (FORMAO PS- GRADUADA), NO DEVENDO SER FORMADORES.OE, AO e ANET ACREDITARO CURSOS OFERECIDOS POR ENTIDADES FORMADORAS (FORMAO PS- GRADUADA), NO DEVENDO SER FORMADORES. ENTIDADES CERTIFICADORAS NO PODEM SER SIMULTANEAMENTE ENTIDADES FORMADORAS INDEPENDNCIA DE AMBAS AS ACTIVIDADESENTIDADES CERTIFICADORAS NO PODEM SER SIMULTANEAMENTE ENTIDADES FORMADORAS INDEPENDNCIA DE AMBAS AS ACTIVIDADES CERTIFICAO ENERGTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM EDIFCIOS

Slide 40

FUNCIONAMENTODACERTIFICAOENERGTICA

Slide 41

MODELODECERTIFICADOENERGTICOPARAEDIFCIOS

Slide 42

O MERCADO DA CERTIFICAO Certificados a Emitir J a partir de 2004 Entidades Inspectoras 80476 unidades S mais tarde (>2006) - tcnicos individuais e entidades inspectoras Servios 7481 Servios

Slide 43

PORTARIA N 383/2002, de 10 de ABRIL CONSTRUO DE EDIFCIOS NO-RESIDENCIAIS OU SISTEMAS AVAC NOVOS NOVA TIPOLOGIA PELO MENOS 30% MELHORES QUE OS MNIMOS REGULAMENTARES EXIGIDOS

Slide 44

CONSTRUO DE NOVOS EDIFCIOS NO-RESI- DENCIAIS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO/ AR- CONDICIONADO COM PADRES PELO MENOS 30% SUPERIORES AOS DA REGULAMENTAO EM VIGOR (RCCTE E RSECE)CONSTRUO DE NOVOS EDIFCIOS NO-RESI- DENCIAIS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO/ AR- CONDICIONADO COM PADRES PELO MENOS 30% SUPERIORES AOS DA REGULAMENTAO EM VIGOR (RCCTE E RSECE) INCENTIVO A FUNDO PERDIDO ENTRE 30% E 40% EM FUNO DO GRAU DE DESEM- PENHO SUPERIOR AOS MNIMOS REGULAMENTARES max 1.500.000 LIMITE (2003): 150 EUROS/M 2

Slide 45

UTILIZAO RACIONAL DE ENERGIA - GESTO DA PROCURA INSTALAO DE SISTEMAS DE ELEVADA EFICINCIA OU REDUO DE FACTURA ENERGTICA NOVAS BOMBAS ARMAZENAMENTO DE GELO

Slide 46

TIPOLOGIAS VARIADAS DE OPERAES DE MELHORIA: CENTRAIS TRMICASCENTRAIS TRMICAS RECUPERADORES DE CALORRECUPERADORES DE CALOR FORNOSFORNOS ILUMINAOILUMINAO ELEVADORESELEVADORES INSTALAES INDUSTRIAIS (BOMBAGEM, RE- FRIGERAO, TRANSPORTE PNEUMTICO, ETC.)INSTALAES INDUSTRIAIS (BOMBAGEM, RE- FRIGERAO, TRANSPORTE PNEUMTICO, ETC.) GESTO CENTRALIZADAGESTO CENTRALIZADA COMPENSAO FACTOR DE POTNCIACOMPENSAO FACTOR DE POTNCIA ETC.ETC. OS PROJECTOS TM DE TER VIABILIDADE ECONMICA: 13% DO INVESTIMENTO POUPADO ANUALMENTE

Slide 47

UTILIZAO RACIONAL DE ENERGIA - GESTO DA PROCURA SISTEMAS DE PRODUO AUTNOMA DE ENERGIA SATISFAO DE NECESSIDADES EM LOCAIS REMOTOS... - RENOVVEIS - SOLAR - VENTO - PV - ETC.... - CLULAS DE COMBUSTVEL NOVA TIPOLOGIA

Slide 48

UTILIZAO RACIONAL DE ENERGIA - GESTO DA PROCURA INSTALAO DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO E/OU ARREFECIMENTO USANDO RENOVVEIS So admissveis todas as formas de energia renovvel. A POUPANA PODE SER APENAS 8% POR ANO

Slide 49

INCENTIVO DIVIDIDO EM DUAS PARTES IGUAIS: 20% DAS DESPESAS NO REEMBOLSVEIS, COM UM LIMITE DE 750.000 20% DAS DESPESAS NO REEMBOLSVEIS, COM UM LIMITE DE 750.000 UM MONTANTE IGUAL REEMBOLSVELUM MONTANTE IGUAL REEMBOLSVEL

Slide 50

Slide 51

Slide 52

www.p3e-portugal.com

Slide 53

CONCLUSES A REGULAMENTAO TRMICA DE EDIFCIOS VAI ACABAR DE SER REVISTA EM 2003A REGULAMENTAO TRMICA DE EDIFCIOS VAI ACABAR DE SER REVISTA EM 2003 COM RCCTE 50% MAIS EXIGENTE...COM RCCTE 50% MAIS EXIGENTE... COM UM RSECE COM LIMITAO EFECTIVA DE CONSUMOS NOS EDIFCIOS MAIORES CONSUMI- DORESCOM UM RSECE COM LIMITAO EFECTIVA DE CONSUMOS NOS EDIFCIOS MAIORES CONSUMI- DORES COM VERIFICAO EFECTIVA DO CUMPRIMEN- TO DA REGULAMENTAO, ATRAVS DA CERTI- FICAO ENERGTICACOM VERIFICAO EFECTIVA DO CUMPRIMEN- TO DA REGULAMENTAO, ATRAVS DA CERTI- FICAO ENERGTICA E COM UMA QUALIFICAO PROFISSIONAL OBRIGATRIA DOS PROJECTISTAS, SOB COOR- DENAO DA ORDEM DOS ENGENHEIROSE COM UMA QUALIFICAO PROFISSIONAL OBRIGATRIA DOS PROJECTISTAS, SOB COOR- DENAO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS O NOVO RGEU VAI CONSOLIDAR OS ASPECTOS DE EFICINCIA ENERGTICA NOS EDIFCIOSO NOVO RGEU VAI CONSOLIDAR OS ASPECTOS DE EFICINCIA ENERGTICA NOS EDIFCIOS