Programa Incubadora - Proex 2012-2013

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Esta impressão não tem validade antes de ser enviada para o SIGProj Submeta a proposta e imprima novamente este documento. FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj EDITAL PROEXT 2011 Uso exclusivo da Pró-Reitoria (Decanato) de Extensão PROCESSO N°: SIGProj N°: PARTE I - IDENTIFICAÇÃO TÍTULO: Incubadora Tecnológica de Desenvolvimento e Inovação de Cooperativas e Empreendimentos Solidários ( X ) Programa ( ) Projeto ( ) Curso ( ) Evento ( ) Prestação de Serviços ÁREA TEMÁTICA PRINCIPAL: ( ) Comunicação ( ) Cultura ( ) Direitos Humanos e Justiça ( )Educação ( ) Meio Ambiente ( ) Saúde ( ) Tecnologia e Produção ( X ) Trabalho COORDENADOR: Adebaro Alves dos Reis E-MAIL: [email protected] FONE/CONTATO: 32696779 / 91675251 SIGProj - Página 1 de 30

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Esta impressão não tem validade antes de ser enviada para o SIGProj Submeta a proposta e imprima novamente este documento.

FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProjEDITAL PROEXT 2011

Uso exclusivo da Pró-Reitoria (Decanato) de Extensão

PROCESSO N°: SIGProj N°:

PARTE I - IDENTIFICAÇÃOTÍTULO: Incubadora Tecnológica de Desenvolvimento e Inovação de Cooperativas e EmpreendimentosSolidários

( X ) Programa ( ) Projeto ( ) Curso

( ) Evento ( ) Prestação de Serviços

ÁREA TEMÁTICA PRINCIPAL:( ) Comunicação ( ) Cultura ( ) Direitos Humanos e Justiça ( )Educação

( ) Meio Ambiente ( ) Saúde ( ) Tecnologia e Produção ( X ) Trabalho

COORDENADOR: Adebaro Alves dos Reis

E-MAIL: [email protected]

FONE/CONTATO: 32696779 / 91675251

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

FORMULÁRIO DE CADASTRO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO

Uso exclusivo da Pró-Reitoria (Decanato) de Extensão

PROCESSO N°: SIGProj N°:

1. Introdução

1.1 Identificação da Ação

Título: Incubadora Tecnológica de Desenvolvimento e Inovação deCooperativas e Empreendimentos Solidários

Coordenador: Adebaro Alves dos Reis / Docente

Tipo da Ação: Programa

Ações Vinculadas: Não existem ações vinculadas

Edital: PROEXT 2011

Faixa de Valor: PROGRAMA de R$ 0,00 a R$ 150.000,00

Instituição: IFPA - CAMPUS CASTANHAL - INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - CAMPUSCASTANHAL

Unidade Geral: UGP - Unidade Geral Padrão

Unidade de Origem: UOP - Unidade de Origem Padrão

Início Previsto: 01/01/2012

Término Previsto: 01/01/2013

Possui Recurso Financeiro: Sim

Gestor: Francisco Edinaldo Feitosa Araújo / Docente

Órgão Financeiro: Conta Única

1.2 Detalhes da Ação

Carga Horária Total da Ação: 2000 horas

Justificativa da Carga Horária: A carga horária será voltada para a tranferência de TecnologiaSocial por meio do processo de incubação de empreendimentoseconômicos solidários através das atividades de formação,

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acompanhemento técnico e assessoria para os empreendimentosincubados.

Periodicidade: Anual

A Ação é Curricular? Sim

Abrangência: Estadual

Estado Atendido: Pará

Municípios Atendidos:

Salinopolis Sao Francisco

Tome Acu Santo Antonio do Taua

Terra Alta Maracana

Marapanim Magalhaes Barata

Igarape Acu Curuca

Castanhal Braganca

Tem Limite de Vagas? Sim

Número de Vagas: 500

Local de Realização: IFPA Campus Castanhal

Período de Realização: 01/01/2012 a 01/01/2013

Tem Inscrição? Não

1.3 Público-Alvo

10 Empreendimentos Econômicos Solidários500 Pessoas do Quadro Social dos Empreendimentos Econômicos Solidários

Nº Estimado de Público: 510

Discriminar Público-Alvo:

A B C D E Total

Público Interno da Universidade/Instituto 0 0 0 0 0 0

Instituições Governamentais Federais 0 0 0 0 0 0

Instituições Governamentais Estaduais 0 0 0 0 0 0

Instituições Governamentais Municipais 0 0 0 0 0 0

Organizações de Iniciativa Privada 0 0 0 0 0 0

Movimentos Sociais 0 0 0 0 0 0

Organizações Não-Governamentais

(ONGs/OSCIPs)0 0 0 0 0 0

Organizações Sindicais 0 0 0 0 0 0

Grupos Comunitários 0 0 0 0 10 10

Outros 0 0 0 0 500 500

Total 0 0 0 0 510 510

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Legenda: (A) Docente (B) Discentes de Graduação (C) Discentes de Pós-Graduação (D) Técnico Administrativo (E) Outro

1.4 Parcerias

Nome Sigla Parceria Tipo de Instituição/IPES Participação

Universidade Federal

do ParáUFPA Interna à IES

Incubadora Tecnológica de

Cooperativas Populares e

Empreendimentos Solidários -

PITCPES/UFPA

Apoio técnico através da

participação de professores,

técnicos e discentes nas

atividades de incubação de

empreendimentos

econômicos solidários.

1.5 Caracterização da Ação

Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas » Economia » Economias Agrária e dosRecursos Naturais » Economia Agrária

Área Temática Principal: Trabalho

Área Temática Secundária: Tecnologia e Produção

Linha de Extensão: Emprego e renda

Linha Temática: Linha Temática 9: Geração de Trabalho e Renda por meio do apoioe fortalecimento de Empreendimentos Econômicos Solidários

1.6 Descrição da Ação

Resumo da Proposta:

O Programa “Incubação de Empreendimentos Econômicos Solidários na região nordeste paraense”orienta-se pelas novas diretrizes curriculares a fim de fortalecer e estruturar práticas pedagógicas que irápossibilita a construção de ambientes acadêmicos interdisciplinares voltados para o desenvolvimentoteórico e prático do exercício profissional. Isso irá possibilitar o ingresso de discentes, docentes e técnicos.A articulação com os empreenidmento econômicos solidários permitirá a inserção de discentes do ensinobásico, técnico, tecnológico e pós-graduação das áreas de agronomia, agropecuária, agroindústria,aqüicultura, floresta por meio das atividades de extensão. Além disso, será um campo de estágio quepermitirá a relação entre teoria e prática na transferência de conhecimento com a sociedade em geral.Neste sentido, a Incubadora surge como um mecanismo de desenvolvimento e inovação deempreendimentos econômicos solidários na Amazônia, através da prestação de serviços especializados,orientação e consultoria, além de disponibilizar espaço físico, infra-estrutura técnica, administrativa eoperacional aos Empreendimentos Econômicos Solidários, viabilizado por meio da transferência detecnologia social baseada nos princípios da Economia Solidária.

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Palavras-Chave:

Incubação, transferência, Tecnologia, Empreendimentos, Nordeste, Paraense

Informações Relevantes para Avaliação da Proposta:

1.6.1 Justificativa

A partir do início da década de 1990, com o processo de abertura do mercado brasileiro e com areestruturação do mercado de trabalho, este têm se re-configurado com o aumento do desemprego, aprecarização e a flexibilização das relações de trabalho no meio urbano e rural. As transformações domundo do trabalho contribuem, de forma significativa, para o surgimento de novos sujeitos sociais e para aconstrução de novos espaços institucionais. Sendo assim, a Economia Solidária encontra-se comoalternativa para milhares de trabalhadores e trabalhadoras que buscam alterar suas condições de vida soba forma de organização coletiva do trabalho nas mais diversas regiões do Brasil.Ramos; Vieira (2000) mostra que as transformações ocorridas no mercado de trabalho: aumento da taxade desemprego, maior responsabilidade do setor terciário na sustentação do espaço ocupacional, dada abaixa concentração de parque industriais na geração de novos postos de trabalho, e o aumento do grau deinformalização das relações de trabalho, parece não haver dúvida de que essas mudanças, também,impactam a estrutura de geração e distribuição de renda originada do mercado de trabalho.Nesse cenário, tem crescido no Brasil o movimento denominado “Economia Solidária” como alternativa deinserção de milhares de trabalhadores (as) ao mundo do trabalho. Gaiger (1999; 2002; 2003) diz que noBrasil, a expansão da economia solidária é inquestionável. Seus protagonistas diretos encontram-sepressionados, de um lado, pela crise estrutural do mercado de trabalho e, por outro lado, se vêemmotivados pela ação mobilizadora dos movimentos sociais, parcelas do sindicalismo e inúmeras entidadescivis que buscam criar alternativas para a crise estrutural do trabalho assalariado e às formas deprecarização. Nos últimos anos houve significativo aumento no número das iniciativas socioeconômicas coletivas quevisam promover a cooperação ativa entre trabalhadores ou produtores autônomos e familiares, nas áreasurbanas e rurais, para viabilizar atividades de produção, de prestação de serviços, de crédito, decomercialização e de consumo. Essas iniciativas, referenciadas no chamado campo da economia solidária,são fomentadas, em sua maioria, como alternativas ao desemprego, oportunidades de inclusão social eestratégias de dinamização de cadeias produtivas no âmbito de processos de desenvolvimento local outerritorial sustentável (SENAES, 2010).Neste sentido, a Economia Solidária tem sido uma resposta importante dos trabalhadores e trabalhadorasem relação às transformações ocorridas no mundo do trabalho. São milhares de organizações coletivas,organizadas sob forma de autogestão que realizam atividades de produção de bens e de serviços, créditoe finanças solidárias, trocas, comércio e consumo solidário tanto em áreas urbanas como rurais. Trata-se,pois de uma importante alternativa de inclusão social pela via do trabalho e da renda, combinando acooperação, a autogestão e a solidariedade na realização de atividades econômicas (SINGER, 1999). A Economia Solidária expressa um novo modo de organização da produção, comercialização, finanças econsumo que privilegia a autogestão e a cooperação em empreendimentos coletivos, redes e cadeiassolidárias articuladas no âmbito de segmentos econômicos. Ao considerar o ser humano na suaintegralidade, como sujeito e finalidade da atividade econômica, a economia solidária desenvolve ascapacidades dos trabalhadores e trabalhadoras, valoriza o associativismo, o trabalho das mulheres e deoutros setores excluídos da sociedade, expressando um novo modelo de desenvolvimento sustentável esolidário (SENAES, 2010).A economia solidária representa práticas fundadas em relações de cooperação, inspirada por valoresculturais que colocam o ser humano como sujeito e finalidade da atividade econômica, em detrimento àconcentração da riqueza nas mãos dos detentores do capital. É promotora de ações de geração deocupação e renda em larga escala e um instrumento de combate à exclusão social.

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Essa nova forma de produção e consumo tem como meta privilegiar o trabalho coletivo, a autogestão, ajustiça social e o cuidado com o meio ambiente. Os princípios básicos da economia solidária são apropriedade coletiva do capital e o direito a liberdade individual. Todos os que produzem são uma únicaclasse de trabalhadores na qual todos são possuidores do capital através do trabalho cooperativo(SINGER, 1999a; b). O conceito de Economia Solidária compreende uma teoria aliada a uma diversidade de práticaseconômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresasauto gestoras, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestaçãode serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo consciente e solidário. Assim, aEconomia Solidária é traduzida num conjunto de atividades econômicas e sociais com as seguintescaracterísticas: a) Cooperação, b) Autogestão, c) Dimensão Econômica, Solidariedade e e) A comunicaçãoe a informação. Considerando essas características, a Economia Solidária aponta para uma nova lógica dedesenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimentoeconômico com proteção dos ecossistemas. Seus resultados econômicos, sociais, políticos e culturais sãocompartilhados pelos participantes, sem distinção de gênero, idade e raça. Implica na reversão da lógicacapitalista ao se opor à exploração do trabalho e dos recursos naturais, considerando o ser humano nasua integralidade como sujeito e finalidade da atividade econômica. Entendida como um conjunto deatividades econômicas (produção, distribuição, consumo, poupança, crédito, etc) organizado sob a formade autogestão constitui a espinha dorsal organizativa de um processo de desenvolvimento emancipatório esustentável.Estas experiências vêm se disseminando nos espaços rurais e urbanos, por meio das cooperativas deprodução e consumo, das associações de produtores e empresas de autogestão.O Sistema Nacional deInformações em Economia Solidária (SIES) mapeou, em conjunto com o Fórum Brasileiro de EconomiaSolidária (FBES), entre 2005 e 2007, cerca de 22.000 Empreendimentos Econômico Solidários (EES) em2.934 municípios brasileiros. Este mapeamento revelou o quanto tem crescido no país nos últimos anos,um conjunto de atividades econômicas organizadas e realizadas solidariamente por trabalhadores (as) soba forma de autogestão. No entanto, esta estratégia inovadora de organização do trabalho, a partir dosprincípios da Economia Solidária, necessita, periodicamente, de avaliação sobre seus avanços,dificuldades e desafios que precisam ser enfrentados para sua consolidação. Uma das principais lacunasidentificadas pelo Mapeamento em relação à viabilidade dos empreendimentos é o da necessidade deacesso à Assistência Técnica e a Formação.O intenso crescimento dos empreendimentos econômicos solidários nos últimos anos exige respostasadequadas e permanentes às suas necessidades de formação e assistência técnica, acesso a crédito,capital, instrumentos de comercialização para os produtos, arquitetura institucional adequada, entre outras.Por intermédio do processo deste mapeamento, pode-se perceber que os trabalhadores da economiasolidária se deparam no cotidiano com exigências cada vez mais complexas relativas aos processos deautogestão das suas iniciativas coletivas, desde a necessária busca da sustentabilidade e viabilidade dasatividades econômicas que realizam. Na perspectiva do direito ao trabalho associado, a política de apoio efomento ao segmento dos trabalhadores exige a combinação de esforços em múltiplas direções, desde oacesso ao capital, crédito adequado, assistência técnica, formação para a autogestão e fortalecimentoinstitucional do associativismo e do cooperativismo na cadeia produtiva da reciclagem. Apesar da importância que vêm adquirindo, esses empreendimentos apresentam grandes fragilidades, taiscomo dificuldades na comercialização, para acesso ao crédito, fomento, conhecimentos e assistênciatecnológica. Essa realidade requer o fortalecimento do processo organizativo e a conquista de políticaspúblicas de Economia Solidária SENAES/2010).Neste sentido, as ações de incubação para os Empreendimentos Econômicos Solidários, dado o processode precarização que atravessa a história de vida e de trabalho dos seus participantes, devem fortalecer opotencial de inclusão social e de sustentabilidade das suas organizações produtivas, bem como adimensão autonomizadora e emancipatória para os trabalhadores e trabalhadoras.

1.6.2 Fundamentação Teórica

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Na década de 90, a globalização da economia e a reestruturação produtiva, somadas à privatização dasempresas públicas, representaram para os trabalhadores brasileiros, principalmente aqueles inseridos nomercado formal, uma dramática ruptura, responsável por um quadro de desemprego com índices jamaisvistos em nossa história (GUIMARÃES, 1999, p.05).Nesse contexto de mudança que se visualiza um forte movimento de novas formas de organização dotrabalho e da produção, bem como importantes formas de trabalho coletivo, pois esta situação estálevando vários grupos de trabalhadores a se unirem para assumir o controle da organização do seutrabalho e de processos produtivos. Os trabalhadores se envolvem com a economia solidária motivadospor aportes externos, entidades que acreditam na economia solidária como uma possível alternativa aodesemprego, que convidam os trabalhadores a participar de cursos, reuniões, feiras sensibilizando-os a seorganizarem e aderirem ao processo (SANTOS et al. 2004).Frente à conjuntura desfavorável propiciada pela dinâmica dessa sociedade no mercado de trabalho, aEconomia Solidária aparece com maior incidência nos anos 90, como reação ao processo de fechamentodos postos de trabalho, à exclusão social, tornando-se um foco crescente de interesses e atenções, comoalternativa e tentativa de inserções no mundo do trabalho. (SINGER, 2000).Segundo Culti (2009) a Economia Solidária vem se transformando em um eficiente mecanismo gerador detrabalho e renda. Seus empreendimentos são formados predominantemente por trabalhadores desegmentos sociais de baixa renda, desempregados ou em via de desemprego, trabalhadores do mercadoinformal ou subempregados e pelos empobrecidos.Portanto, a economia solidária, em seus múltiplos aspectos, surge como uma nova “forma social deprodução”, uma alternativa da sociedade excluída em reorganizar os sentidos do trabalho clássico em umanova configuração produtiva, que possibilita a geração de renda e a qualidade de vida. Relações sociaisatípicas, no sentido ideal do capitalismo tradicional, fazem com que a economia solidária seja,essencialmente, uma alternativa de transformação social que envolve uma gama variada de formas deorganização.No atendimento a essa economia, surgem as Incubadoras Universitárias de empreendimentos econômicossolidários como parte das entidades de apoio, assessoria e fomento. Elas desempenham um papelimportante à medida que se tornam espaços de troca de experiências em autogestão e autodeterminaçãona consolidação desses empreendimentos e das estratégias para conectar empreendimentos solidários deprodução, serviços, comercialização, financiamento, consumidores e outras organizações populares quepossibilitam um movimento de realimentação e crescimento conjunto auto-sustentável (CULTI, 2009). As incubadoras de cooperativas populares ou de empreendimentos solidários populares, originárias nasuniversidades, concretizam a idéia de que estas podem contribuir, de forma expressiva, para aorganização da sociedade, nesse caso, dos setores empobrecidos, tendo em vista que estão voltadas àpromoção de atividades associativas como lembram Mello & Regules (2004). Procuram dar umacontribuição à organização das pessoas premidas pelo desemprego para que possam assumir ocupaçõesno campo do trabalho, apossando-se de mais renda e procurando melhoria em suas condições de vida.Caracteriza-se por ser uma incubadora direcionada pelos marcos gerais dos princípios cooperativistas eatenta ao exercício da extensão universitária, sendo esta entendida como um trabalho social. Portanto,uma incubadora nesses moldes é um instrumento para a criação e para o exercício de uma série deempreendimentos democráticos voltados, substancialmente, ao exercício da autogestão, como um estiloalternativo de vida e de sociedade. Esse tipo de incubadora é um meio para a implementação dessametodologia transformadora (COSTA & NETO, 2011).As Incubadoras Universitárias de empreendimentos econômicos solidários constroem uma tecnologiasocial cada vez mais utilizada no âmbito das ações de geração de trabalho e renda. São espaços queagregam professores, pesquisadores, técnicos e acadêmicos de diversas áreas do conhecimento, bemcomo programas internos existentes nas universidades para desenvolverem pesquisas teóricas eempíricas sobre a economia solidária, além das atividades de incubação de empreendimentos econômicossolidários (EES), com o objetivo de atender trabalhadores que tencionam organizar seus própriosempreendimentos sejam cooperativas, associações ou empresas autogestionárias, urbanas ou rurais(CULTI, 2009). Segundo Costa & Neto, (2011) a incubadora de empreendimento solidário popular e o processo deincubação são iniciativas pioneiras em todo o mundo. Esse processo pode também ser considerado

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inovador, por ser um projeto que gera ocupação (trabalho) e renda. Assim, pelas incubadoras, osprocessos de incubação tornam-se um modelo de ação eficiente da universidade no combate aodesemprego e à exclusão social. Isso porque promovem ações de inserção social, base de outras relaçõessociais, a partir da inserção econômica de grupos excluídos de trabalhadores e trabalhadoras. É a procurade alternativas a um sistema que sempre lhes foi desfavorável. Mas esse projeto não se volta,exclusivamente, ao cooperativismo, mesmo sendo as cooperativas populares uma resposta a umaeconomia que sofre muitas mudanças em todo o mundo. A incubação de Empreendimentos Econômicos Solidários é uma proposta interdisciplinar, vem com aperspectiva de construir um planejamento que procura reunir pesquisa e extensão em torno do tema daEconomia Solidária, voltado para o atendimento das necessidades mais prementes dos excluídos dasociedade e que ao mesmo tempo pretende responder pelos objetivos e anseios programáticos dauniversidade. (SANTOS ET AL., 2004).Para Gandolfi (2004) os procedimentos metodológicos adotados no processo de incubação deempreendimentos solidários estão fundamentados na prática da pesquisa participante, na ética dalibertação e nos princípios e diretrizes advindos da teoria dos empreendimentos econômicos solidários,orientada para a construção de um novo tipo de economia popular na sociedade de classes, enquantoque, o processo de desenvolvimento e consolidação de um empreendimento solidário é baseado em trêsmomentos, indissociáveis entre si, a saber: pré-incubação, incubação propriamente dita e pós-incubação.Para Souza et al. (2009) a incubação de empreendimentos econômicos Solidários se apresenta como umaação experimental na perspectiva de institucionalizar as inovações sociais da pesquisa, do ensino e daextensão universitária na relação direta com a organização da unidade doméstica (UD), inserida nocontexto da economia solidária, e inova ainda na relação entre os próprios empreendimentos econômicossolidários (Gaiger, 2003). Pode-se afirmar que a incubação como alternativa de geração de trabalho erenda em âmbito urbano e rural, contribui ainda para a recuperação de empresas (massas) falidas, alémde potencializar atividades socioprodutivo-culturais de grupos oriundos do trabalho informal/economiapopular, na relação com programas de renda mínima criados por esferas governamentais e organismosnão governamentais, dentre outros.Para Culti (2009) as Incubadoras ajudam, na prática, a organizar, formar/orientar, acompanharsistematicamente ou oferecer assessorarias pontuais procurando qualificar técnica e administrativamenteas pessoas interessadas em constituir e melhorar seus EES. Por meio de processo educativo, orientadona participação e no diálogo, instrui quanto à organização do trabalho, aos aspectos da autogestão, deordem jurídica, contábil, financeiro, relações interpessoais e outros aportes necessários. Tem comoprincipal objetivo promover a geração e consolidação dos empreendimentos de autogestão. A parceriacom os poderes públicos e com as iniciativas privadas nas localidades onde as ações são desenvolvidastem sido praticada e é muito importante para os empreendimentos e para o fortalecimento das açõesdesenvolvidas no processo de incubação. Nesse sentido, o trabalho desenvolvido nas Incubadoras quechamamos de incubação, é uma construção/reconstrução de conhecimento por meio do processo práticoeducativo de organização e acompanhamento sistêmico a grupos de pessoas interessadas na formaçãode empreendimentos econômicos solidários, tendo em vista a necessidade de dar suporte técnico e sociala esses empreendimentos. A prática de incubação (processo real), na qual se dá o processo educativo, é objeto do relacionamentoentre saber popular, trazido pelo trabalhador/educando (sujeito), e o acadêmico/científico, trazido peloseducadores (sujeito). Por outro lado, o processo prático de incubação, mais que uma troca de saberes, éentendido como um processo de produção de conhecimento, no qual o saber popular e os conceitosteóricos ou conhecimentos acadêmicos/científicos do educador são utilizados como matéria prima porambos, educador-educando, de maneira a transformar o saber popular e o científico em saberes aplicáveisou mais adequados à natureza do empreendimento e do trabalhador cooperativo (CULTI, 2009). Souza et al. (2009) mostra que a diversidade dos empreendimentos econômicos solidários exige arenovação constante da incubação, a fim de dar conta não somente de aspectos relacionados àsdinâmicas econômicas locais e territoriais, dos aspectos sociais e culturais presentes em cada região,microrregião, municipalidade e comunidade, mas também da transversalidade imanente à própriaeconomia solidária, entendida aqui enquanto um movimento de mobilização produtiva na constituição decidadania, à medida que articula um conjunto de políticas públicas. A economia solidária torna-se

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essencial por articular diferentes atores sociais em busca da reunificação entre economia, política esociedade. Neste sentido, congrega ações de trabalho, mas também de políticas públicas formulandoações para uma agenda governamental, mas também para a sociedade civil, daí o sentido públicoampliado. Portanto, a Incubação de Empreendimentos Econômicos Solidários deve ser compreendida por umconjunto de atividades sistemáticas de formação e assessoria que percorrem desde o surgimento doEmpreendimento Econômico solidário até sua consolidação e que busca, através da troca deconhecimentos, fazer com que o Empreendimento, no fim do processo, conquiste autonomia organizativae viabilidade econômica. Dessa forma, a incubação representa uma possibilidade concreta de articulaçãode demandas dos Empreendimentos por conhecimentos e tecnologias apropriadas e a potencial “oferta”(de desenvolvimento ou de disseminação) dessas soluções por parte das instituições de ensino superior etecnológico (universidades e centros federais de ensino tecnológico). As incubadoras podem ensejar odesenvolvimento de novas tecnologias apropriadas e metodologias de enfrentamento à pobreza.Neste sentido, a Incubação de Empreendimentos Econômicos Solidários orienta-se pelas novas diretrizescurriculares a fim de fortalecer e estruturar práticas pedagógicas que irá possibilita a construção deambientes acadêmicos interdisciplinares voltados para o desenvolvimento teórico e prático do exercícioprofissional e como um mecanismo de desenvolvimento e inovação de empreendimentos econômicossolidários, através da prestação de serviços especializados, orientação e consultoria, além dedisponibilizar espaço físico, infra-estrutura técnica, administrativa e operacional aos EmpreendimentosEconômicos Solidários, viabilizado por meio da transferência de tecnologia social baseada nos princípiosda Economia Solidária.

1.6.3 Objetivos

Objetivo geral: Promover a transferência de tecnologia social através da Incubação de empreendimentos econômicossolidários, visando o desenvolvimento e inovação de tecnologias e processos voltados para a formação,organização social, produção e comercialização, com foco na autogestão e no desenvolvimentosustentável dos EES na região nordeste do Estado do Pará.

Objetivo Específicos:• Desenvolver o processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários através detransferência de tecnologia por meio de atividades de formação, capacitação, assessoria eacompanhamento técnico, no âmbito da organização social, gestão, produção e comercialização;• Capacitar em economia solidária, tecnologias sociais e áreas afins os membros dos EES para odesenvolvimento e a inovação tecnológica de produtos, técnicas e/ou metodologias reaplicáveis nos EES.• Produzir e disseminar materiais pedagógicos e informativos sobre economia solidária e áreas afins.• Promover a articulação de políticas públicas de fomento à economia solidária e outras iniciativas para apromoção do desenvolvimento local e regional por meio da incubação de empreendimentos econômicossolidários;• Construir referenciais conceituais e metodológicos acerca de processos de incubação deempreendimentos econômicos solidários;• Criar um ambiente favorável ao desenvolvimento da prática acadêmica e profissional por meio daintegração da extensão com o ensino e a pesquisa;• Criar espaços de ensino em disciplinas, cursos e estágios em economia solidária no IFPA CampusCastanhal.

1.6.4 Metodologia e Avaliação

O processo metodológico de incubação de empreendimentos econômicos solidários visa odesenvolvimento e inovação de tecnologias e processos voltados para a organização do sócio-produtivode trabalhadores (as), com foco na autogestão e no desenvolvimento sustentável no meio rural e urbanona região nordeste paraense.

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O Processo de Incubação de Empreendimentos Econômicos Solidários compreende um conjunto deatividades sistemáticas de formação e assessoria que percorrem desde o surgimento do EmpreendimentoEconômico solidário até sua consolidação e que busca, através da troca de conhecimentos, fazer com queo Empreendimento, no fim do processo, conquiste autonomia organizativa e viabilidade econômica. Dessaforma, a incubação representa uma possibilidade concreta de articulação de demandas dosEmpreendimentos por conhecimentos e tecnologias apropriadas e a potencial “oferta” (de desenvolvimentoou de disseminação) dessas soluções por parte das instituições de ensino superior e tecnológico(universidades e centros federais de ensino tecnológico). As incubadoras podem ensejar odesenvolvimento de novas tecnologias apropriadas e metodologias de enfrentamento à pobreza. (SENAES/MTE, 2010 - Edital de Chamada Pública de Parceria n.º 01/2010). Neste sentido, as ações de incubação terá como eixo central a integração entre ensino, pesquisa eextensão a fim de garantir a formação, o acompanhamento técnico, produção e difusão do conhecimentoadquirido na relação entre a equipe de incubação e os empreendimentos incubados. Neste sentido, ametodologia de incubação consiste em ações participativas e democráticas baseadas nos princípios daeconomia solidária, do trabalho cooperativo e associativista que se opera através de um processodialógico, objetivando fortalecer o protagonismo do grupo e a sua autonomia em relação à equipe doprograma. Assim, exercita-se a construção de empreendimentos solidários para a auto-gestão e avalorização dos saberes e conhecimentos locais. Os procedimentos adotados na metodologia de incubação são construídos na relação interculturalestabelecida entre a academia, os empreendimentos solidários incubados e a instituições parceiras, tendoem vista a troca de informação, experiências e socialização de saberes sob o desenvolvimento de açõesintegradas, na perspectivas da geração de trabalho e renda. Neste sentido, o processo metodológico será viabilizado por meio de ações e atividades de formação,assistência técnica que terá um caráter educativo, cuja ênfase se dá na pedagogia da prática a fim de umaapropriação coletiva de conhecimentos voltados à construção de processos de desenvolvimento localsustentável, da adaptação, geração e adoção de tecnologias de agregação de valor na cadeia produtiva,de modo sustentável. Deste modo, a intervenção dos discentes, pesquisadores, docentes, técnicos (as) e representantes dosEES ocorrerá de forma democrática, adotando metodologias participativas e de uma pedagogiaconstrutivista e humanista, tendo sempre como ponto de partida a realidade e o conhecimento local. Esseprocesso facilitará as atividades pedagógicas coletivas, capazes de recuperar a história do local na relaçãocom seus problemas, a fim de estabelecer prioridades e planejar ações para alcançar soluçõescompatíveis com os interesses, necessidades e possibilidades dos protagonistas envolvidas. A metodologia de incubação possibilitará a avaliação participativa dos resultados e do potencial de difusãodas soluções encontradas, para situações semelhantes em diferentes ambientes. Esse processometodológico se dará através de técnicas e procedimentos utilizados a partir da realização de visitastécnicas aos grupos produtivos e empreendimentos, reuniões, encontros, oficinas, cursos eacompanhamento sistemático no que tange a organização, produção e comercialização, de acordo com ascaracterísticas específicas de cada município e de cada grupo ou empreendimento econômicos solidáriosincubado. Para isto serão necessários a realização de: a) Diagnósticos participativos; b) Acompanhamentodireto e regular às famílias; c) Reuniões técnicas; d) Dias de campo; e) Unidades demonstrativas; f) Trocasde experiência; g) Visitas técnicas; h) Capacitação sócio-produtiva; i) Intercâmbios.A proposta metodológica para as atividades de capacitação se fundamenta numa abordagemconstrutivista, que releva todos os participantes, ao trabalhar processos pedagógicos na perspectiva devalorização dos sujeitos atuantes, seus conhecimentos são estruturados em suas capacidades de seeducarem mutuamente. Embora com papéis específicos e diferenciados professores, estudantes,organizações ou comunidades educam-se num processo coletivo de construção, troca e aquisição deconhecimentos, a partir do que cada um já sabe e do conhecimento científico já sistematizado, em diálogocom as práticas cotidianas dos próprios sujeitos. Além das atividades presenciais os beneficiários desenvolverão, sempre mediante orientação,diagnósticos, pesquisas, elaboração e execução de projetos em sua propriedade e/ou comunidade, no queserão orientados, acompanhados e avaliados pelos professores, monitores e colaboradores da iniciativa. Os cursos possibilitarão aos participantes estudar, pesquisar e desenvolver projetos e práticas que lhes

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permitam o domínio de fundamentos, princípios e bases científicas seguras para atuarem em diferentesinstâncias: nos sistemas produtivos, nas comunidades e em organizações sociais das áreas urbanas erurais (grupos, associações, cooperativas, sindicatos, etc.) e no campo das políticas públicas eprincipalmente no apoio e ao fortalecimento dos empreendimentos econômicos solidários.Visando atingir o perfil profissional desejado, este projeto adota uma estrutura curricular que viabiliza umarelação permanente entre instituição de ensino, educando e comunidade, articulando e valorizando o saberacadêmico historicamente acumulado com o saber popular e empírico dos sujeitos locais. Com base nestaconcepção, é fundamental que as áreas de conhecimento se integrem numa perspectiva interdisciplinar,superando a fragmentação entre os saberes científicos e técnicos e os saberes voltados para a construçãode novos valores e relações humanas.Cabe destacar que o ponto de partida da construção do conhecimento pretendido na capacitação é arealidade, as situações próximas das pessoas, dos educandos, seus contextos sócio-econômicos eculturais, suas formas de organização, de produção e de inserção no mercado. Procurar-se-á inverterneste processo, aquilo que é a marca mais acentuada da formação acadêmica tradicional: partir da teoria,numa estrutura disciplinar a partir de pré-requisitos para se chegar finalmente à prática.As ações de ensino serão trabalhadas na perspectiva da interdisciplinaridade, articuladas com asatividades de pesquisa e extensão, numa concepção de construção do conhecimento em 'rede', onde adisciplina é um ponto constitutivo desta rede, não um fim em si mesma. A formação em economia solidária e organização produtiva são definidas como uma “construção social”inerente aos processos de trabalho coletivo e a organização social, como elemento fundamental paraviabilizar as iniciativas econômicas, sociais e culturais para ampliação da cidadania ativa e do processodemocrático, como um movimento cultural e ético de transformação das relações sociais e intersubjetivascomo base de um novo modelo de desenvolvimento.Neste sentido, o processo metodológico da capacitação irá proporcionar atividades formativas seqüenciaise modulares, presenciais e à distância, visando a integração de atividades de ensino, pesquisa e extensão,é o regime de alternância, o reconhecimento das experiências e dos saberes dos trabalhadores(as), avalorização dos acúmulos, da diversidade e da pluralidade de iniciativas de formação em ES, a gestãoparticipativa, a educação popular, a pedagogia da alternância e a intersetorialidade e complementaridade aqual os formandos/educandos dedicarão parte de seu tempo às atividades didáticas presenciais, e outraparte a trabalhos nos empreendimentos econômicos solidários, em seus agroecossistemas, e/ou junto àsua comunidade de origem, contemplando os aspectos produtivos, tecnológicos e político-organizacionais.A produção do conhecimento e sistematização de experiências será viabilizada através de estudos epesquisas sobre o processo metodológico, economia solidária e áreas afins a partir da produção de artigoscientíficos, TCCs, Monografias, cartilhas, CDs, DVDs e etc. que serão apresentados em seminários,encontros, congressos, feiras nacionais e internacionais visando a troca de experiência compesquisadores nacionais e internacionais.O Monitoramento será por meio dos seguintes processos: a) Visitas técnicas e acompanhamento in loco;b) Análise qualitativa direta da opinião do público beneficiário, que deverá ser realizada por intermédio decontatos específicos em campo e/ou nos próprios fóruns de gestão, Seminários, Encontros, etc.; c)Estabelecimento de parcerias com os atores locais, entre os quais os representantes dos beneficiários,para o controle social das atividades.A avaliação do processo de incubação será de forma participativa a partir análise qualitativa direta daopinião do público beneficiário e das instituições parceiras, que deverá ser realizada por intermédio decontatos específicos em campo e através de indicadores de resultados e meios de verificação conformerelação abaixo: Indicadores de Resultados•Desempenho dos Empreendimentos Solidários nas participações das atividades de incubação•Índice de freqüência•Quantidade e qualidade dos materiais didáticos utilizados•Desempenho dos participantes•Acompanhamento técnico realizado•Produtos elaborados•Empreendimentos incubados

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Meios de Verificação•Relatórios parciais.•Relação dos participantes e Listas de freqüências•Atas das reuniões e Notas fiscais.•Planos de aula•Fotos•Filmagens•Relatório final

1.6.5.1 Conteúdo Programático A modalidade da ação de Extensão Universitária é "Programa", não necessitando do preenchimento deste

item no formulário do SIGProj.

1.6.6 Relação Ensino, Pesquisa e Extensão

O Programa “Incubadora Tecnológica de Desenvolvimento e Inovação de Cooperativas eEmpreendimentos Solidários” orienta-se pelas novas diretrizes curriculares a fim de fortalecer e estruturarpráticas pedagógicas que irá possibilita a construção de ambientes acadêmicos interdisciplinares voltadospara o desenvolvimento teórico e prático do exercício profissional. Isso irá possibilitar o ingresso deagricultores familiares, discentes, docentes e técnicos em ações de pesquisa e extensão por meio deprojetos integrados.A articulação entre as ações de ensino, pesquisa e extensão permitirá a inserção de discentes do ensinobásico, técnico, tecnológico e pós-graduação das áreas de agronomia, agropecuária, agroindústria,aqüicultura, floresta por meio da concessão de bolsas de iniciação científica, extensão e tecnologiaindustrial e de ações pedagógicas. Além disso, o programa será um campo de estágio que permitirá arelação entre teoria e prática na transferência de conhecimento com a sociedade em geral. O programapermitirá a realização de intercâmbio interinstitucional de âmbito internacional, nacional, regional e local.O programa enquanto locus de práticas pedagógicas no âmbito do ensino, pesquisa e extensão iráparticipar e contribuir na implementação do projeto político-pedagógico dos cursos do ensino básico,técnico e tecnológico a partir da introdução do conteúdo de desenvolvimento rural sustentável, agriculturafamiliar, agroecologia, economia solidária e áreas afins como eixo temático ou como linhade pesquisa e atividade de extensão (campo de estágio) dos referidos cursos no IFPA-Campus Castanhal,mas também da pesquisa em nível de graduação e de pós-graduação que permitirá estruturação de umambiente acadêmico capaz de atender as expectativas da própria comunidade acadêmica, mas tambémdo movimento social e do setor produtivo da agricultura familiar haja vista possibilitar o desenvolvimento deinstrumentais teórico-técnico baseado na pesquisa-ação-intervençãoe na troca do saber acadêmico com o popular.

1.6.7 Programação A modalidade da ação de Extensão Universitária é "Programa", não necessitando do preenchimento deste

item no formulário do SIGProj.

1.6.8 AvaliaçãoPelo PúblicoA avaliação do programa pelo público será de forma participativa, com base em análise qualitativa diretada opinião do público dos beneficiários e das instituições parceiras, que deverão ser realizadaspor intermédio de contatos específicos em campo e/ou nos próprios fóruns de gestão, seminários,encontros, etc. Além disso, será apresentado relatório físico-financeiro parcial, mostrando o desempenhodas metas físicas efetuadas no período, com a respectiva aplicação dos recursos, concluindo comavaliação do executado em relação ao planejado por meio de indicadores deresultados e meios de verificação que serão elaborados por meio instrumentos técnicos específicos deforma participativa com os beneficiários do programa.

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Pela EquipeA avaliação do programa pela equipe executora será de forma participativa, com base em análisequalitativa direta da opinião do público dos beneficiários e das instituições parceiras, que deverão serrealizadas por intermédio de contatos específicos em campo e/ou nos próprios fóruns de gestão,seminários, encontros, etc. Além disso, será apresentado relatório físico-financeiro parcial, mostrandoo desempenho das metas físicas efetuadas no período, com a respectiva aplicação dos recursos,concluindo com avaliação do executado em relação ao planejado por meio de indicadores deresultados e meios de verificação específicos.

1.6.9 Solicitação de Apoio A modalidade da ação de Extensão Universitária é "Programa", não necessitando do preenchimento deste

item no formulário do SIGProj.

1.6.10 Referências Bibliográficas

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre a metamorfoses e a centralidade do mundo dotrabalho. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, Campinas, SP, 1992.BROSE, Markus (org.). Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local.Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004.COSTA, Francisco Xavier Pereira; NETO, José Francisco de Melo. Metodologia de incubação (emeconomia solidária popular). Disponívelemhttp://www.prac.ufpb.br/copac/extelar/producao_academica/artigos/pa_a_2006_metodologia_de_incubacao.pdf. Acessado em 5 de abril de 2011.CULTI, Maria Nezilda. Conhecimento e práxis: processo de incubação de empreendimentos econômicossolidários como Processo Educativo. Otra Economía - Volumen III - Nº 5 - 2º semestre/ 2009 - ISSN1851-4715 - www.riless.org/otraeconomia.GAIGER, L. et al., A Economia Solidária no RS: viabilidade e perspectivas. Cadernos CEDOPE - SérieMovimentos Sociais e Cultura, n. 15, 1999a.______. Significados e tendências da Economia Solidária. In: Sindicalismo e Economia Solidária. CentralÚnica dos trabalhadores – CUT, 1999b.______. Empreendimentos econômicos solidários. In CATANI, David (Org.). A outra economia. PortoAlegre: Veraz Editores, 2003, p. 135-142.______. Sentidos e experiência da economia solidária no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.GANDOLFI, Peterson Elizandro et al. A incubadora de empreendimentos solidários como alternativa paratransformação social: uma experiência do projeto de extensão da UFU. 2004. Mimeo.GUIMARÃES, Gonçalo (org). Uma cidade para todos. In: Integrar cooperativas. Rio de Janeiro: Unitrabalho– CUT, 1999.INCUBADORA TECNOLÓGICA DE COOPERATIVAS POPULARES E EMPREENDIMENTOSSOLIDÁRIOS. Belém: PITCPES/UFPA, 2007. (Projeto Incubação de Empreendimentos Solidários na Pará)(mimeo).MELLO, Sylvia Leser & REGULES, Maria Paula Patrone. Por que o projeto da ITCP é um projetoacadêmico. Texto de discussão – ITCP/USP, São Paulo, 2004.NAVARRO, Zander. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro.Revista Estudos Avançados da USP, Dossiê sobre o Desenvolvimento Rural, volume 15, nº 43, 2001, p.83-120.RAMOS, Lauro; VIEIRA, Maria Lúcia. Determinantes da desigualdade de rendimentos no Brasil nos anos90: Discriminação, segmentação e heterogeneidade dos trabalhadores. In. Desigualdade e pobreza noBrasil. Org. Ricardo Henriques, Rio de janeiro: IPEA, 2000.SANTOS, Aline Mendonça dos et al. A construção teórico/metodológica da incubadora tecnológica deempreendimentos econômicos solidários da Faculdade Educacional de Medianeira. (ITEES/FACEMED). IIISeminário do Centro de Ciências Sociais Aplicadas Cascavel – 18 a 22 de Outubro de 2004.SOUZA, et al. Incubadoras universitárias: inovação social e desenvolvimento. In. Tecnologia social,economia solidária e políticas públicas / Pedro Claudio Cunca Bocayuva, Ana Paula de Moura Varanda(organizadores). - 1.ed. - Rio de Janeiro: FASE : IPPUR, UFRJ, 2009.SOUZA, Armando Lírio de, et ali. A incubação de empreendimentos comunitários de agricultores familiares

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na região do Baixo Tocantins no estado do Pará. Belém: UFPA, 2004.SOUZA, Armando Lirio; FILIPPI, Eduardo Ernesto. Desenvolvimento Rural na Perspectiva da RelaçãoEstado e Mercado. In. Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural – SOBER. RioBranco – Acre, 20 a 23 de julho de 2008.SINGER, Paul. Possibilidades da Economia Solidária no Brasil. In: CUT BRASIL. Sindicalismo e EconomiaSolidária: reflexões sobre o projeto da CUT. São Paulo: CUT, 1999a: 51-60.SINGER, Paul; SOUZA, André (orgs.). A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta aodesemprego. São Paulo: Contexto, 2000.______. Introdução à Economia Solidária. São Paulo. Fundação Perseu Ábramo, 2002.______. Solidariedade na Economia: uma alternativa à competição capitalista. 2003. Entrevista disponível- http:// twiki.im.ufba.br/pub/PSL/Economia Solidária/Entrevista_Paul_Singer.pdf.>. Acessado em 28 dejaneiro de 2010._____ Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 3ed. São Paulo, Contexto, 1999b.VERARDO, Luigi. Transformações no mundo do trabalho e economia solidária. IPEA, mercado detrabalho, 24/ago/2004.

1.6.11 Observações

1.7 Divulgação/Certificados

Meios de Divulgação: Cartaz, Folder, Mala Direta, Internet

Outros meios de Divulgação: FOLHA AGRÍCOLA - Informativo do IFPA Campus Castanhal

Contato: Adebaro Alves dos Reis E.mail: [email protected] Tel. (91) 91675251

Emissão de Certificados: Participantes, Equipe de Execução

Qtde Estimada de Certificados para Participantes: 500

Qtde Estimada de Certificados para Equipe de Execução: 20

Total de Certificados: 520

Menção Mínima: MM

Frequência Mínima (%): 70

Justificativa de Certificados: Os 520 (quinhentos e vinte) certificados serão emitidos para opublico beneficiário do programa e da equipe técnica de acordo comas cargas horárias das atividades de capacitação, assistênciatécnica e extensão rural. Além dos certificados do participantes,também serão emitidos certificados para a equipe técnica(executora).

1.8 Outros Produtos Acadêmicos

Gera Produtos: Sim

Produtos: ArtigoCapítulo de LivroRelatório Técnico

Descrição/Tiragem: 2 Artigos; 1 Capitulo de livro e 1 Relatório Técnico

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1.9 Anexos

Nome Tipo

curriculo_lattes___cCurriculum Lattes do

coordenador

declaracao_da_direto

Declaração da Pró Reitoria de

Extensão que a proposta foi

aprovada nas instâncias

competentes

termo_de_compromisso

Termo de Compromisso da

Reitoria de aplicação integral

dos recursos nos

projetos/programas

selecionados

2. Equipe de Execução

2.1 Membros da Equipe de Execução

Docentes da IFPA - CAMPUS CASTANHAL

Nome Regime - Contrato Instituição CH Total Funções

Adebaro Alves dos Reis Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL2640 hrs

Coordenador,

Ministrante,

Palestrante/Confere

ncista,

Instrutor,

Expositor

Aldrin Mario da Silva Benjamin Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL1820 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros

Arnaldo Pantoja da Costa Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL80 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros

Cícero Paulo Ferreira Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL1100 hrs

Vice-Coordenador,

Ministrante,

Orientador,

Palestrante/Confere

ncista,

Instrutor,

Supervisor

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Eldeenaldo Ferreira da Silva 40 horasIFPA - CAMPUS

CASTANHAL1460 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor

Fernando Sarmento Favacho Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL80 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor

Francisco Edinaldo Feitosa

AraújoDedicação exclusiva

IFPA - CAMPUS

CASTANHAL230 hrs Gestor

Gleice Izaura da Costa Oliveira Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL190 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor

Lea Carolina de Oliveira Costa Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL1060 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor

Louise Ferreira Rosal Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL300 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor,

Expositor

Luis Nery Rodrigues Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL1050 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor

Marcelo Ferreira Torres Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL1470 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor

Maria Grings Batista Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL1180 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Coorientador

Marzane Pinto de Souza 40 horasIFPA - CAMPUS

CASTANHAL780 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor,

Expositor

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Page 17: Programa Incubadora - Proex 2012-2013

Roberta de Fátima Rodrigues

CoelhoDedicação exclusiva

IFPA - CAMPUS

CASTANHAL910 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor,

Expositor

Rosana Cardoso Rodrigues Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL590 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor

Rozita de Souza Farias Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL90 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor

Suezilde da Conceição Amaral

Ribeiro40 horas

IFPA - CAMPUS

CASTANHAL1950 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor

Tiago Pereira Brito Dedicação exclusivaIFPA - CAMPUS

CASTANHAL970 hrs

Ministrante,

Instrutor,

Outros,

Supervisor

Discentes da IFPA - CAMPUS CASTANHAL

Não existem Discentes na sua atividade

Técnico-administrativo da IFPA - CAMPUS CASTANHAL

Não existem Técnicos na sua atividade

Outros membros externos a IFPA - CAMPUS CASTANHAL

Nome Instituição Carga Função

Armando LÍrio de Souza UFPA 100 hrs

Colaborador,

Palestrante/Confere

ncista

Farid Eid UFPA 115 hrs

Colaborador,

Palestrante/Confere

ncista

Maria José de Souza Barbosa UFPA 100 hrs

Colaborador,

Palestrante/Confere

ncista

Coordenador:Nome: Adebaro Alves dos ReisNº de Matrícula: 1462468CPF: 46789715215Email: [email protected]: Diretor/Coordenador FG

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Fone/Contato: 32696779 / 91675251

Orientador:Nome: Cícero Paulo FerreiraRGA: CPF: 24909742387Email: [email protected]: Professor AdjuntoFone/Contato: (91) 3412 1604 / 91 81544131

Gestor:Nome: Francisco Edinaldo Feitosa AraújoRGA: CPF: 23318430315Email: [email protected]: Diretor CDFone/Contato: (91) 3412 1611

2.2 Cronograma de Atividades

Atividade: Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação demateriais e ferramentas de promoção e divulgação dos produtos dos EES (folder,banner, logomarca, catálogos, site, etc), apoio à realização de eventos e feirasde negócios de comercialização dos produtos dos EES no Território, Municípiose Comunidades.

Início: Mai/2012 Duração: 8 MesesCarga Horária: 280 Horas/MêsResponsável: Roberta de Fátima Rodrigues Coelho (C.H. 40 horas/Mês)Membros Vinculados: Adebaro Alves dos Reis (C.H. 40 horas/Mês)

Aldrin Mario da Silva Benjamin (C.H. 40 horas/Mês)Cícero Paulo Ferreira (C.H. 40 horas/Mês)Eldeenaldo Ferreira da Silva (C.H. 40 horas/Mês)Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro (C.H. 40 horas/Mês)Marcelo Ferreira Torres (C.H. 40 horas/Mês)

Atividade: Assessoria e acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação deprocessos de produção e produtos (adequação a legislação específica, boaspráticas de fabricação, técnicas de processamento, analise físico-químico dosprodutos, desenvolvimento de embalagem e rotulagem de produtos, etc).

Início: Mai/2012 Duração: 8 MesesCarga Horária: 240 Horas/MêsResponsável: Aldrin Mario da Silva Benjamin (C.H. 60 horas/Mês)Membros Vinculados: Adebaro Alves dos Reis (C.H. 60 horas/Mês)

Maria Grings Batista (C.H. 10 horas/Mês)Cícero Paulo Ferreira (C.H. 10 horas/Mês)Louise Ferreira Rosal (C.H. 10 horas/Mês)Luis Nery Rodrigues (C.H. 10 horas/Mês)Roberta de Fátima Rodrigues Coelho (C.H. 10 horas/Mês)Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro (C.H. 10 horas/Mês)

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Lea Carolina de Oliveira Costa (C.H. 10 horas/Mês)Marcelo Ferreira Torres (C.H. 10 horas/Mês)Rosana Cardoso Rodrigues (C.H. 10 horas/Mês)Tiago Pereira Brito (C.H. 10 horas/Mês)Arnaldo Pantoja da Costa (C.H. 10 horas/Mês)Fernando Sarmento Favacho (C.H. 10 horas/Mês)

Atividade: Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação doprocesso de auto-gestão por meio da elaboração e implementação deferramentas e instrumentais técnicos de gestão: Planejamento ParticipativoEstratégico, planilhas de controle, etc. considerando os setores: (administrativa,contábil, jurídica, sanitária, segurança alimentar, ambiental, tributária, fiscal etrabalhista) dos Empreendimentos Econômicos Solidários - EES.

Início: Mai/2012 Duração: 8 MesesCarga Horária: 420 Horas/MêsResponsável: Maria Grings Batista (C.H. 40 horas/Mês)Membros Vinculados: Adebaro Alves dos Reis (C.H. 60 horas/Mês)

Aldrin Mario da Silva Benjamin (C.H. 40 horas/Mês)Luis Nery Rodrigues (C.H. 40 horas/Mês)Roberta de Fátima Rodrigues Coelho (C.H. 40 horas/Mês)Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro (C.H. 40 horas/Mês)Lea Carolina de Oliveira Costa (C.H. 40 horas/Mês)Marcelo Ferreira Torres (C.H. 40 horas/Mês)Rosana Cardoso Rodrigues (C.H. 40 horas/Mês)Tiago Pereira Brito (C.H. 40 horas/Mês)

Atividade: Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação doprocesso de comercialização dos EES (Promoção e divulgação dos produtos,identificação de mercados e articulação com o mercado institucional, Realizaçãode estudos de mercado e/ou prospecção mercadológica, apoio a participaçãodos EES em eventos nacionais e internacionais (feiras de negócios, cursos, etc).

Início: Jul/2012 Duração: 6 MesesCarga Horária: 640 Horas/MêsResponsável: Eldeenaldo Ferreira da Silva (C.H. 160 horas/Mês)Membros Vinculados: Adebaro Alves dos Reis (C.H. 80 horas/Mês)

Aldrin Mario da Silva Benjamin (C.H. 80 horas/Mês)Cícero Paulo Ferreira (C.H. 80 horas/Mês)Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro (C.H. 80 horas/Mês)Lea Carolina de Oliveira Costa (C.H. 80 horas/Mês)Tiago Pereira Brito (C.H. 80 horas/Mês)

Atividade: Capacitação em economia solidária e/ou tecnologias sociais e áreas afins quepotencializem o desenvolvimento e a inovação tecnológica de produtos, técnicase/ou metodologias reaplicáveis nos EES.

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Início: Abr/2012 Duração: 9 MesesCarga Horária: 170 Horas/MêsResponsável: Marzane Pinto de Souza (C.H. 10 horas/Mês)Membros Vinculados: Adebaro Alves dos Reis (C.H. 10 horas/Mês)

Francisco Edinaldo Feitosa Araújo (C.H. 10 horas/Mês)Maria Grings Batista (C.H. 10 horas/Mês)Aldrin Mario da Silva Benjamin (C.H. 10 horas/Mês)Cícero Paulo Ferreira (C.H. 10 horas/Mês)Eldeenaldo Ferreira da Silva (C.H. 10 horas/Mês)Louise Ferreira Rosal (C.H. 10 horas/Mês)Luis Nery Rodrigues (C.H. 10 horas/Mês)Roberta de Fátima Rodrigues Coelho (C.H. 10 horas/Mês)Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro (C.H. 10 horas/Mês)Lea Carolina de Oliveira Costa (C.H. 10 horas/Mês)Marcelo Ferreira Torres (C.H. 10 horas/Mês)Rosana Cardoso Rodrigues (C.H. 10 horas/Mês)Tiago Pereira Brito (C.H. 10 horas/Mês)Gleice Izaura da Costa Oliveira (C.H. 10 horas/Mês)Rozita de Souza Farias (C.H. 10 horas/Mês)

Atividade: Elaboração de artigos científicos; TCC, Dissertações, Tese, Elaboração decartilhas formativas; Sistematização do processo metodológico acerca deprocessos de incubação de empreendimentos econômicos solidários, Criação deespaços de ensino em disciplinas, cursos e estágios em economia solidária noIFPA Campus Castanhal.

Início: Abr/2012 Duração: 10 MesesCarga Horária: 100 Horas/MêsResponsável: Adebaro Alves dos Reis (C.H. 10 horas/Mês)Membros Vinculados: Francisco Edinaldo Feitosa Araújo (C.H. 10 horas/Mês)

Roberta de Fátima Rodrigues Coelho (C.H. 10 horas/Mês)Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro (C.H. 10 horas/Mês)Marcelo Ferreira Torres (C.H. 10 horas/Mês)Rosana Cardoso Rodrigues (C.H. 10 horas/Mês)Gleice Izaura da Costa Oliveira (C.H. 10 horas/Mês)Armando LÍrio de Souza (C.H. 10 horas/Mês)Maria José de Souza Barbosa (C.H. 10 horas/Mês)Farid Eid (C.H. 10 horas/Mês)

Atividade: Elaboração de projetos sociais e de venda para inclusão dos EES e seusprodutos nos mercados institucionais (PPA, Merenda Escolar, etc).

Início: Jun/2012 Duração: 7 MesesCarga Horária: 480 Horas/MêsResponsável: Suezilde da Conceição Amaral Ribeiro (C.H. 80 horas/Mês)Membros Vinculados: Adebaro Alves dos Reis (C.H. 80 horas/Mês)

Maria Grings Batista (C.H. 80 horas/Mês)Luis Nery Rodrigues (C.H. 80 horas/Mês)

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Marzane Pinto de Souza (C.H. 80 horas/Mês)Marcelo Ferreira Torres (C.H. 80 horas/Mês)

Atividade: Elaboração do Plano de Negócio Participativo dos EmpreendimentosEconômicos Solidário.

Início: Fev/2012 Duração: 3 MesesCarga Horária: 245 Horas/MêsResponsável: Adebaro Alves dos Reis (C.H. 30 horas/Mês)Membros Vinculados: Maria Grings Batista (C.H. 30 horas/Mês)

Aldrin Mario da Silva Benjamin (C.H. 30 horas/Mês)Cícero Paulo Ferreira (C.H. 30 horas/Mês)Eldeenaldo Ferreira da Silva (C.H. 30 horas/Mês)Louise Ferreira Rosal (C.H. 30 horas/Mês)Marzane Pinto de Souza (C.H. 30 horas/Mês)Lea Carolina de Oliveira Costa (C.H. 30 horas/Mês)Farid Eid (C.H. 5 horas/Mês)

Atividade: Mobilização, seleção e organização social dos Empreendimentos EconômicosSolidários

Início: Jan/2012 Duração: 2 MesesCarga Horária: 140 Horas/MêsResponsável: Adebaro Alves dos Reis (C.H. 20 horas/Mês)Membros Vinculados: Francisco Edinaldo Feitosa Araújo (C.H. 20 horas/Mês)

Maria Grings Batista (C.H. 20 horas/Mês)Aldrin Mario da Silva Benjamin (C.H. 20 horas/Mês)Cícero Paulo Ferreira (C.H. 20 horas/Mês)Louise Ferreira Rosal (C.H. 20 horas/Mês)Marzane Pinto de Souza (C.H. 20 horas/Mês)

3. Receita

3.1 ArrecadaçãoNão há Arrecadação.

3.2 Recursos da IES (MEC)

Bolsas Valor(R$)

Bolsa - Auxílio Financeiro a Estudantes (3390-18) 34.560,00

Bolsa - Auxílio Financeiro a Pesquisadores (3390-20) 0,00

Subtotal R$ 34.560,00

Rubricas Valor(R$)

Material de Consumo (3390-30) 28.841,00

Passagens e Despesas com Locomoção (3390-33) 0,00

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Diárias - Pessoal Civil (3390-14) 38.940,00

Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física (3390-36) 10.400,00

Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

(3390-39)18.802,40

Equipamento e Material Permanente (4490-52) 14.456,60

Encargos Patronais (3390-47) 3.744,00

Subtotal R$ 115.184,00

Total: R$ 149.744,00

3.3 Recursos de TerceirosNão há Recursos de Terceiros.

3.4 Receita Consolidada

Elementos da Receita (Com Bolsa) R$

Subtotal 1 (Arrecadação) 0,00

Subtotal 2 (Recursos da IES (MEC): Bolsas + Outras Rubricas) 149.744,00

Subtotal 3 (Recursos de Terceiros) 0,00

Total 149.744,00

Elementos da Receita (Sem Bolsa) R$

Subtotal 1 (Arrecadação) 0,00

Subtotal 2 (Recursos da IES (MEC): Rubricas) 115.184,00

Subtotal 3 (Recursos de Terceiros) 0,00

Total 115.184,00

4. Despesas

Elementos de Despesas Arrecadação (R$) IES (MEC)(R$) Terceiros (R$) Total (R$)

Bolsa - Auxílio Financeiro a

Estudantes (3390-18)0,00 34.560,00 0,00 34.560,00

Bolsa - Auxílio Financeiro a

Pesquisadores (3390-20)0,00 0,00 0,00 0,00

Subtotal 1 0,00 34.560,00 0,00 34.560,00

Diárias - Pessoal Civil (3390-14) 0,00 38.940,00 0,00 38.940,00

Material de Consumo (3390-30) 0,00 28.841,00 0,00 28.841,00

Passagens e Despesas com

Locomoção (3390-33)0,00 0,00 0,00 0,00

Outros Serviços de Terceiros -

Pessoa Física (3390-36)0,00 10.400,00 0,00 10.400,00

Outros Serviços de Terceiros -

Pessoa Jurídica (3390-39)0,00 18.802,40 0,00 18.802,40

Equipamento e Material Permanente

(4490-52)0,00 14.456,60 0,00 14.456,60

Outras Despesas 0,00 0,00 0,00 0,00

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Outras Despesas (Impostos) 0,00 3.744,00 0,00 3.744,00

Subtotal 0,00 115.184,00 0,00 115.184,00

Total 0,00 149.744,00 0,00 149.744,00

Valor total solicitado em Reais: R$ 149.744,00

Cento e Quarenta e Nove Mil e Setecentos e Quarenta e Quatro Reais

A seguir são apresentadas as despesas em relação a cada elemento de despesa da atividade: Diárias - PessoalCivil, Material de Consumo, Passagens e Despesas com Locomoção, Outros Serviços de Terceiros – PessoaFísica, Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica, Equipamento e Material Permanente, Bolsistas e OutrasDespesas. Nos respectivos quadros de despesas são apresentados itens específicos, sendo relevante destacaro campo “Fonte”. O campo “Fonte” refere-se à origem do recurso financeiro, podendo ser Arrecadação,Instituição e Terceiros.

4.1 Despesas - Diárias

Localidade Qtde Custo Unitário Fonte Custo Total

Curuçá, Igarapé Açu, Inhangapi, Magalhães

Barata, Maracanã, Marapanim, Santo Antônio do

Tauá, São Francisco do Pará, Terra Alta,

Tomé-Açu, Bragança, Santa Luzia do Pará. -

Pará - Brasil

220,0 R$ 177,00 IES (MEC) R$ 38.940,00

Total R$38.940,00

Observação: As diárias são para o desenvolvimento de atividades de Incubação dos EmpreendimentosEconômicos Solidários por meio de ações de capacitação, Acompanhamento e Assessoria técnica nosmunicípios atendidos.

4.2 Despesas - Material de Consumo

Descrição Qtde Unidade Custo Unitário Fonte Custo Total

Caneta 1 Caixa R$ 20,00 IES (MEC) R$ 20,00

Combustível 8.490 Litro(s) R$ 2,90 IES (MEC) R$ 24.621,00

Papel A4 10 Caixa R$ 130,00 IES (MEC) R$ 1.300,00

Tonner para Impressora 10 Tonner R$ 290,00 IES (MEC) R$ 2.900,00

Total R$28.841,00

4.3 Despesas - PassagensNão há Passagem.

4.4 Despesas - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

Descrição Fonte Custo Total

Instrutor 1 IES (MEC) R$ 5.200,00

Instrutor 2 IES (MEC) R$ 5.200,00

Total R$10.400,00

4.5 Despesas - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

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Page 24: Programa Incubadora - Proex 2012-2013

Descrição Fonte Custo Total

Alimentação -Refeição Pronta IES (MEC) R$ 7.600,00

Hospedagem IES (MEC) R$ 2.400,00

Material Gráfico e visual (folders, Cartazes e Banner) IES (MEC) R$ 2.400,00

Reprográfia IES (MEC) R$ 6.402,40

Total R$18.802,40

Observação: Os Serviços de Terceiros são para o desenvolvimento de atividades de Incubação dosEmpreendimentos Econômicos Solidários por meio de ações de capacitação, Acompanhamento e Assessoriatécnica nos municípios atendidos. A alimentação e hospedagem será destinadas aos membros dosEmpreendimentos Econômicos Solidários quando participarem dos cursos, oficinas e dias de campo. O materialgráfico é para divulgar o programa e as ações de extensão. E a reprográfia é para reproduzir o material didáticoque será usado nas atividades formativas.

4.6 Despesas - Equipamento e Material Permanente

Descrição Qtde Custo Unitário Fonte Custo Total

Caixa de som amplificada 1 R$ 897,60 IES (MEC) R$ 897,60

Filmadora Digital 1 R$ 999,00 IES (MEC) R$ 999,00

Impressora Multifuncional 1 R$ 2.229,00 IES (MEC) R$ 2.229,00

Kit Microcomputador Core 2, Memória 1 GB +

Monitor LCD 17'4 R$ 1.049,75 IES (MEC) R$ 4.199,00

Mesa sextavada com 4 cadeiras 1 R$ 790,00 IES (MEC) R$ 790,00

Note Book 2 R$ 1.501,00 IES (MEC) R$ 3.002,00

Projetor (data show) 1 R$ 2.340,00 IES (MEC) R$ 2.340,00

Total R$14.456,60

Observação: Os materiais permanentes são a estruturação da Incubadora para o desenvolvimento de atividadesadministrativas, como também para dá suporte para as ações de incubação por meio de atividade decapacitação, assessoria e acompanhamento técnico para os empreendimentos econômicos solidários nosmunicípios atendidos.

4.7 Despesas - Bolsistas

Nome do BolsistaInício/Térm

inoFonte

Tipo

InstitucionalBolsa/Mês Custo Total

[!] A ser selecionado01/01/2012

01/01/2013IES (MEC)

Discente de

GraduaçãoR$ 360,00 R$ 4.320,00

[!] A ser selecionado01/01/2012

01/01/2013IES (MEC)

Discente de

GraduaçãoR$ 360,00 R$ 4.320,00

[!] A ser selecionado01/01/2012

01/01/2013IES (MEC)

Discente de

GraduaçãoR$ 360,00 R$ 4.320,00

[!] A ser selecionado01/01/2012

01/01/2013IES (MEC)

Discente de

GraduaçãoR$ 360,00 R$ 4.320,00

[!] A ser selecionado01/01/2012

01/01/2013IES (MEC)

Discente de

GraduaçãoR$ 360,00 R$ 4.320,00

[!] A ser selecionado01/01/2012

01/01/2013IES (MEC)

Discente de

GraduaçãoR$ 360,00 R$ 4.320,00

[!] A ser selecionado01/01/2012

01/01/2013IES (MEC)

Discente de

GraduaçãoR$ 360,00 R$ 4.320,00

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Page 25: Programa Incubadora - Proex 2012-2013

[!] A ser selecionado01/01/2012

01/01/2013IES (MEC)

Discente de

GraduaçãoR$ 360,00 R$ 4.320,00

Total R$34.560,00

Observação: As bolsas são para os alunos de graduação do IFPA Campus Castanhal para o desenvolvimento deatividades de incubação juntos aos empreendimentos econômicos solidários através das atividades decapacitação, assessoria e acompanhamento técnicos nos municípios atendidos.

Plano de Trabalho do(s) Bolsista(s)[!] A ser selecionado

Carga Horária Semanal: 20 hora(s)

Objetivos: • Desenvolver o processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários através detransferência de tecnologia por meio de atividades de formação, capacitação, assessoria eacompanhamento técnico, no âmbito da organização social, gestão, produção e comercialização.• Capacitar em economia solidária, tecnologias sociais e áreas afins os membros dos EESpotencializando o desenvolvimento e a inovação tecnológica de produtos, técnicas e/ou metodologiasreaplicáveis nos EES.

Atividades a serem desenvolvidas/Mês: a) Formação de parcerias institucionais no território, municípios ou comunidades. b) Mobilização e Seleção dos Empreendimentos Econômicos Solidários no território, município oucomunidade. c) Assessoria e Acompanhamento Técnico para organização social e legalização dos empreendimentoseconômicos solidários.d) Elaboração do Plano de Negócio Participativo do EES.e) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do processo deauto-gestão para a elaboração e implementação de ferramentas e instrumentais técnicos de gestão:Planejamento Participativo Estratégico, planilhas de controle, etc. considerando os setores:(administrativa, contábil, jurídica, sanitária, segurança alimentar, ambiental, tributária, fiscal etrabalhista) do EES.f)Assessoria e acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação dos processos deprodução e produtos tais como: adequação a legislação específica, boas práticas de fabricação,técnicas de processamento, analise físico-químico dos produtos, desenvolvimento de embalagem erotulagem de produtos, etc.g) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação de materiais eferramentas de promoção e divulgação dos produtos dos EES (marca, folder, banner, logomarca,catálogos, site, etc).h) Assessoria e Acompanhamento técnico para A organização da comercialização da produção dosempreendimentos econômicos solidários, compreendida como: a constituição ou fortalecimento deredes de cooperação econômica entre os EES; orientações e assessoramento sistemático para acessoàs compras governamentais (Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar etc.), realização de estudos de mercado e/ou prospecção mercadológica, plano de marketing eapoio a participação dos EES em eventos nacionais e internacionais (feiras de negócios, cursos, etc).

[!] A ser selecionado

Carga Horária Semanal: 20 hora(s)

Objetivos: • Desenvolver o processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários através detransferência de tecnologia por meio de atividades de formação, capacitação, assessoria eacompanhamento técnico, no âmbito da organização social, gestão, produção e comercialização.• Capacitar em economia solidária, tecnologias sociais e áreas afins os membros dos EESpotencializando o desenvolvimento e a inovação tecnológica de produtos, técnicas e/ou metodologiasreaplicáveis nos EES.

Atividades a serem desenvolvidas/Mês: a) Formação de parcerias institucionais no território, municípios ou comunidades. b) Mobilização e Seleção dos Empreendimentos Econômicos Solidários no território, município oucomunidade. c) Assessoria e Acompanhamento Técnico para organização social e legalização dos empreendimentoseconômicos solidários.d) Elaboração do Plano de Negócio Participativo do EES.e) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do processo deauto-gestão para a elaboração e implementação de ferramentas e instrumentais técnicos de gestão:Planejamento Participativo Estratégico, planilhas de controle, etc. considerando os setores:

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(administrativa, contábil, jurídica, sanitária, segurança alimentar, ambiental, tributária, fiscal etrabalhista) do EES.f)Assessoria e acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação dos processos deprodução e produtos tais como: adequação a legislação específica, boas práticas de fabricação,técnicas de processamento, analise físico-químico dos produtos, desenvolvimento de embalagem erotulagem de produtos, etc.g) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação de materiais eferramentas de promoção e divulgação dos produtos dos EES (marca, folder, banner, logomarca,catálogos, site, etc).h) Assessoria e Acompanhamento técnico para A organização da comercialização da produção dosempreendimentos econômicos solidários, compreendida como: a constituição ou fortalecimento deredes de cooperação econômica entre os EES; orientações e assessoramento sistemático para acessoàs compras governamentais (Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar etc.), realização de estudos de mercado e/ou prospecção mercadológica, plano de marketing eapoio a participação dos EES em eventos nacionais e internacion

[!] A ser selecionado

Carga Horária Semanal: 20 hora(s)

Objetivos: • Desenvolver o processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários através detransferência de tecnologia por meio de atividades de formação, capacitação, assessoria eacompanhamento técnico, no âmbito da organização social, gestão, produção e comercialização.• Capacitar em economia solidária, tecnologias sociais e áreas afins os membros dos EESpotencializando o desenvolvimento e a inovação tecnológica de produtos, técnicas e/ou metodologiasreaplicáveis nos EES.

Atividades a serem desenvolvidas/Mês: a) Formação de parcerias institucionais no território, municípios ou comunidades. b) Mobilização e Seleção dos Empreendimentos Econômicos Solidários no território, município oucomunidade. c) Assessoria e Acompanhamento Técnico para organização social e legalização dos empreendimentoseconômicos solidários.d) Elaboração do Plano de Negócio Participativo do EES.e) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do processo deauto-gestão para a elaboração e implementação de ferramentas e instrumentais técnicos de gestão:Planejamento Participativo Estratégico, planilhas de controle, etc. considerando os setores:(administrativa, contábil, jurídica, sanitária, segurança alimentar, ambiental, tributária, fiscal etrabalhista) do EES.f)Assessoria e acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação dos processos deprodução e produtos tais como: adequação a legislação específica, boas práticas de fabricação,técnicas de processamento, analise físico-químico dos produtos, desenvolvimento de embalagem erotulagem de produtos, etc.g) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação de materiais eferramentas de promoção e divulgação dos produtos dos EES (marca, folder, banner, logomarca,catálogos, site, etc).h) Assessoria e Acompanhamento técnico para A organização da comercialização da produção dosempreendimentos econômicos solidários, compreendida como: a constituição ou fortalecimento deredes de cooperação econômica entre os EES; orientações e assessoramento sistemático para acessoàs compras governamentais (Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar etc.), realização de estudos de mercado e/ou prospecção mercadológica, plano de marketing eapoio a participação dos EES em eventos nacionais e internacionais (feiras de negócios, cursos, etc).

[!] A ser selecionado

Carga Horária Semanal: 20 hora(s)

Objetivos: • Desenvolver o processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários através detransferência de tecnologia por meio de atividades de formação, capacitação, assessoria eacompanhamento técnico, no âmbito da organização social, gestão, produção e comercialização.• Capacitar em economia solidária, tecnologias sociais e áreas afins os membros dos EESpotencializando o desenvolvimento e a inovação tecnológica de produtos, técnicas e/ou metodologiasreaplicáveis nos EES.

Atividades a serem desenvolvidas/Mês:

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a) Formação de parcerias institucionais no território, municípios ou comunidades. b) Mobilização e Seleção dos Empreendimentos Econômicos Solidários no território, município oucomunidade. c) Assessoria e Acompanhamento Técnico para organização social e legalização dos empreendimentoseconômicos solidários.d) Elaboração do Plano de Negócio Participativo do EES.e) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do processo deauto-gestão para a elaboração e implementação de ferramentas e instrumentais técnicos de gestão:Planejamento Participativo Estratégico, planilhas de controle, etc. considerando os setores:(administrativa, contábil, jurídica, sanitária, segurança alimentar, ambiental, tributária, fiscal etrabalhista) do EES.f)Assessoria e acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação dos processos deprodução e produtos tais como: adequação a legislação específica, boas práticas de fabricação,técnicas de processamento, analise físico-químico dos produtos, desenvolvimento de embalagem erotulagem de produtos, etc.g) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação de materiais eferramentas de promoção e divulgação dos produtos dos EES (marca, folder, banner, logomarca,catálogos, site, etc).h) Assessoria e Acompanhamento técnico para A organização da comercialização da produção dosempreendimentos econômicos solidários, compreendida como: a constituição ou fortalecimento deredes de cooperação econômica entre os EES; orientações e assessoramento sistemático para acessoàs compras governamentais (Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar etc.), realização de estudos de mercado e/ou prospecção mercadológica, plano de marketing eapoio a participação dos EES em eventos nacionais e internacionais (feiras de negócios, cursos, etc).

[!] A ser selecionado

Carga Horária Semanal: 20 hora(s)

Objetivos: • Desenvolver o processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários através detransferência de tecnologia por meio de atividades de formação, capacitação, assessoria eacompanhamento técnico, no âmbito da organização social, gestão, produção e comercialização.• Capacitar em economia solidária, tecnologias sociais e áreas afins os membros dos EESpotencializando o desenvolvimento e a inovação tecnológica de produtos, técnicas e/ou metodologiasreaplicáveis nos EES.

Atividades a serem desenvolvidas/Mês: a) Formação de parcerias institucionais no território, municípios ou comunidades. b) Mobilização e Seleção dos Empreendimentos Econômicos Solidários no território, município oucomunidade. c) Assessoria e Acompanhamento Técnico para organização social e legalização dos empreendimentoseconômicos solidários.d) Elaboração do Plano de Negócio Participativo do EES.e) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do processo deauto-gestão para a elaboração e implementação de ferramentas e instrumentais técnicos de gestão:Planejamento Participativo Estratégico, planilhas de controle, etc. considerando os setores:(administrativa, contábil, jurídica, sanitária, segurança alimentar, ambiental, tributária, fiscal etrabalhista) do EES.f)Assessoria e acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação dos processos deprodução e produtos tais como: adequação a legislação específica, boas práticas de fabricação,técnicas de processamento, analise físico-químico dos produtos, desenvolvimento de embalagem erotulagem de produtos, etc.g) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação de materiais eferramentas de promoção e divulgação dos produtos dos EES (marca, folder, banner, logomarca,catálogos, site, etc).h) Assessoria e Acompanhamento técnico para A organização da comercialização da produção dosempreendimentos econômicos solidários, compreendida como: a constituição ou fortalecimento deredes de cooperação econômica entre os EES; orientações e assessoramento sistemático para acessoàs compras governamentais (Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar etc.), realização de estudos de mercado e/ou prospecção mercadológica, plano de marketing eapoio a participação dos EES em eventos nacionais e internacionais (feiras de negócios, cursos, etc).

[!] A ser selecionado

Carga Horária Semanal: 20 hora(s)

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Objetivos: • Desenvolver o processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários através detransferência de tecnologia por meio de atividades de formação, capacitação, assessoria eacompanhamento técnico, no âmbito da organização social, gestão, produção e comercialização.• Capacitar em economia solidária, tecnologias sociais e áreas afins os membros dos EESpotencializando o desenvolvimento e a inovação tecnológica de produtos, técnicas e/ou metodologiasreaplicáveis nos EES.

Atividades a serem desenvolvidas/Mês: a) Formação de parcerias institucionais no território, municípios ou comunidades. b) Mobilização e Seleção dos Empreendimentos Econômicos Solidários no território, município oucomunidade. c) Assessoria e Acompanhamento Técnico para organização social e legalização dos empreendimentoseconômicos solidários.d) Elaboração do Plano de Negócio Participativo do EES.e) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do processo deauto-gestão para a elaboração e implementação de ferramentas e instrumentais técnicos de gestão:Planejamento Participativo Estratégico, planilhas de controle, etc. considerando os setores:(administrativa, contábil, jurídica, sanitária, segurança alimentar, ambiental, tributária, fiscal etrabalhista) do EES.f)Assessoria e acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação dos processos deprodução e produtos tais como: adequação a legislação específica, boas práticas de fabricação,técnicas de processamento, analise físico-químico dos produtos, desenvolvimento de embalagem erotulagem de produtos, etc.g) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação de materiais eferramentas de promoção e divulgação dos produtos dos EES (marca, folder, banner, logomarca,catálogos, site, etc).h) Assessoria e Acompanhamento técnico para A organização da comercialização da produção dosempreendimentos econômicos solidários, compreendida como: a constituição ou fortalecimento deredes de cooperação econômica entre os EES; orientações e assessoramento sistemático para acessoàs compras governamentais (Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar etc.), realização de estudos de mercado e/ou prospecção mercadológica, plano de marketing eapoio a participação dos EES em eventos nacionais e internacionais (feiras de negócios, cursos, etc).

[!] A ser selecionado

Carga Horária Semanal: 20 hora(s)

Objetivos: • Desenvolver o processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários através detransferência de tecnologia por meio de atividades de formação, capacitação, assessoria eacompanhamento técnico, no âmbito da organização social, gestão, produção e comercialização.• Capacitar em economia solidária, tecnologias sociais e áreas afins os membros dos EESpotencializando o desenvolvimento e a inovação tecnológica de produtos, técnicas e/ou metodologiasreaplicáveis nos EES.

Atividades a serem desenvolvidas/Mês: a) Formação de parcerias institucionais no território, municípios ou comunidades. b) Mobilização e Seleção dos Empreendimentos Econômicos Solidários no território, município oucomunidade. c) Assessoria e Acompanhamento Técnico para organização social e legalização dos empreendimentoseconômicos solidários.d) Elaboração do Plano de Negócio Participativo do EES.e) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do processo deauto-gestão para a elaboração e implementação de ferramentas e instrumentais técnicos de gestão:Planejamento Participativo Estratégico, planilhas de controle, etc. considerando os setores:(administrativa, contábil, jurídica, sanitária, segurança alimentar, ambiental, tributária, fiscal etrabalhista) do EES.f)Assessoria e acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação dos processos deprodução e produtos tais como: adequação a legislação específica, boas práticas de fabricação,técnicas de processamento, analise físico-químico dos produtos, desenvolvimento de embalagem erotulagem de produtos, etc.g) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação de materiais eferramentas de promoção e divulgação dos produtos dos EES (marca, folder, banner, logomarca,catálogos, site, etc).h) Assessoria e Acompanhamento técnico para A organização da comercialização da produção dosempreendimentos econômicos solidários, compreendida como: a constituição ou fortalecimento deredes de cooperação econômica entre os EES; orientações e assessoramento sistemático para acesso

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às compras governamentais (Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar etc.), realização de estudos de mercado e/ou prospecção mercadológica, plano de marketing eapoio a participação dos EES em eventos nacionais e internacionais (feiras de negócios, cursos, etc).

[!] A ser selecionado

Carga Horária Semanal: 20 hora(s)

Objetivos: • Desenvolver o processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários através detransferência de tecnologia por meio de atividades de formação, capacitação, assessoria eacompanhamento técnico, no âmbito da organização social, gestão, produção e comercialização.• Capacitar em economia solidária, tecnologias sociais e áreas afins os membros dos EESpotencializando o desenvolvimento e a inovação tecnológica de produtos, técnicas e/ou metodologiasreaplicáveis nos EES.

Atividades a serem desenvolvidas/Mês: a) Formação de parcerias institucionais no território, municípios ou comunidades. b) Mobilização e Seleção dos Empreendimentos Econômicos Solidários no território, município oucomunidade. c) Assessoria e Acompanhamento Técnico para organização social e legalização dos empreendimentoseconômicos solidários.d) Elaboração do Plano de Negócio Participativo do EES.e) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do processo deauto-gestão para a elaboração e implementação de ferramentas e instrumentais técnicos de gestão:Planejamento Participativo Estratégico, planilhas de controle, etc. considerando os setores:(administrativa, contábil, jurídica, sanitária, segurança alimentar, ambiental, tributária, fiscal etrabalhista) do EES.f)Assessoria e acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação dos processos deprodução e produtos tais como: adequação a legislação específica, boas práticas de fabricação,técnicas de processamento, analise físico-químico dos produtos, desenvolvimento de embalagem erotulagem de produtos, etc.g) Assessoria e Acompanhamento técnico para o desenvolvimento e inovação de materiais eferramentas de promoção e divulgação dos produtos dos EES (marca, folder, banner, logomarca,catálogos, site, etc).h) Assessoria e Acompanhamento técnico para A organização da comercialização da produção dosempreendimentos econômicos solidários, compreendida como: a constituição ou fortalecimento deredes de cooperação econômica entre os EES; orientações e assessoramento sistemático para acessoàs compras governamentais (Programa de Aquisição de Alimentos, Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar etc.), realização de estudos de mercado e/ou prospecção mercadológica, plano de marketing eapoio a participação dos EES em eventos nacionais e internacionais (feiras de negócios, cursos, etc).

4.8 Despesas - Outras Despesas

Descrição Fonte Custo Total

INSS - 11% Arrecadação R$ 0,00

ISS - 5% Arrecadação R$ 0,00

PATRONAL - 20% Arrecadação R$ 0,00

SubTotal 1 R$ 0,00

INSS - 11% IES (MEC) R$ 1.144,00

ISS - 5% IES (MEC) R$ 520,00

PATRONAL - 20% IES (MEC) R$ 2.080,00

SubTotal 2 R$ 3.744,00

INSS - 11% Terceiros R$ 0,00

ISS - 5% Terceiros R$ 0,00

PATRONAL - 20% Terceiros R$ 0,00

SubTotal 3 R$ 0,00

Total R$3.744,00

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Page 30: Programa Incubadora - Proex 2012-2013

4.9 Despesas - Resolução de Destinação Específica da IES (MEC)

Discriminação R$

Total 0,00

, 16/04/2011Local Adebaro Alves dos Reis

Coordenador(a)/Tutor(a)

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