PROGRAMA GESTÃO DE CARBONO NA CADEIA DE VALOR 28.04.2014.
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PROGRAMA GESTÃO DE CARBONO NA CADEIA DE VALOR28.04.2014
INTRODUÇÃO
O Programa Gestão de Carbono na Cadeia de Valor, desenvolvido pela
Câmara Temática de Energia e Mudanças Climáticas do CEBDS (CTClima),
sensibilizou e capacitou 32 fornecedores de empresas associadas para a
realização de seus inventários de emissões de GEE (Gases Efeito Estufa).
Patrocinadores
Estão conceituados como patrocinadores as grandes empresas dos mais
diversos segmentos que se sensibilizaram com as mudanças climáticas e os
impactos diretos ou indiretos sob seus negócios.
O projeto hoje conta com 10 patrocinadores, entre eles destacam-se: Banco
Itaú, Banco do Brasil, Vale, Votorantim, Schneider Eletric, CPFL e
Braskem.
TIPOS DE ESCOPO
Escopo 1
Inclui emissões GHG (metodologia para elaboração
do GEE) diretas de nossa produção e transporte
próprio.
Escopo 2
Inclui as emissões GHG indiretas a partir da compra
de energia e aquecimento.
Escopo 3
Inclui as emissões GHG a partir da extração,
produção e transporte de matérias-primas
(upstream).
NECESSIDADE
O Banco Itaú, um dos patrocinadores do
projeto, solicitou que a Spread participasse
de um workshop para entender o projeto e
sensibilizar a empresa a fazer o “Inventário
Carbono”.
Para tanto, será disponibilizado até
30.07.2014, sem custo a consultoria da
KPMG, líder no segmento de consultoria
para Gestão de Carbono na Cadeia de Valor.
Após esta data a elaboração não será mais
subsidiada pelo Banco Itaú e os custos serão
de responsabilidade da Spread.
VANTAGENS x DESVANTAGENS
VANTAGENS
• Incentivo do Itaú, que patrocina o projeto e subsidia os custos com a consultoria KPMG;
• Menos de 15% do segmento de Tecnologia, desenvolve o inventário carbono;
• A Spread terá o certificado e know-How de empresa sustentável, que habilita para a busca de contrato com grandes corporações;
• Sempre um passo a frente de seus concorrentes devido as certificações ISO 9001, ISO 20000 e agora a busca pelo Inventário Carbono.
DESVANTAGENS
• Mobilização de uma comissão com colaboradores de várias áreas para a elaboração do Inventário Carbono.
• Mais um projeto que será acrescentado aos 12 já existentes do Planejamento estratégico da Empresa.
• Curto prazo para busca de know-how com a KPMG.
BENCHMARKING
A Spread já conta com know-how interno (Thales Calmon e Luis Trevisan) que
tem conhecimento e parceiros que dispõem de software (sw) para elaboração
de do inventário carbono no parque de hardware da empresa, porém será
necessário o engajamento das áreas administrativas (viagens e cartões
combustível), almoxarifado (logística), comercial (importação de
equipamentos) entre outras.
A Spread poderá consultar e realizar reuniões com a KPMG afim de mitigar
dúvidas decorrentes do trabalho de elaboração do inventário carbono até a
data limite de 30.07.2014. Após este período, a manutenção dos trabalhos
acarretará em ônus para a Spread.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
PRÓXIMOS PASSOS
• Definir se a Spread irá adiante com a elaboração do inventário carbono;
• O Banco Itaú, deixou claro que não é obrigatório, porém em um futuro muito
próximo as grandes corporações só irão selecionar empresas sustentáveis
para parcerias no setor de serviços;
• Esta é uma oportunidade “impar”, O CEBEDS e seus patrocinadores não
selecionam a mesma empresa para participar duas vezes do projeto
“Gestão de Carbono na Cadeia de Valor”, com a justificativa que a
oportunidade deve ser dada a todos e cabe a cada empresa definir suas
metas e seguir em frente ou abortar o projeto.
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