PROGRAMA GESTÃO DAPROGRAMA GESTÃO DAAPRENDIZAGEM ESCOLARAPRENDIZAGEM ESCOLAR

GESTAR IIGESTAR II

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES -FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES -

Unidades: 17, 18 e 19Unidades: 17, 18 e 19

TP5: TP5: ESTILÍSTICA ESTILÍSTICA COERÊNCIA TEXTUALCOERÊNCIA TEXTUAL

COESÃO TEXTUALCOESÃO TEXTUAL

E S T I L O E S T I L O

uso uso individualindividual dos recursos dos recursos expressivos da línguaexpressivos da língua

é o máximo de efeito expressivo é o máximo de efeito expressivo que se consegue obter dentro que se consegue obter dentro das possibilidades da língua.das possibilidades da língua.

Oficina: Salve a SaritaOficina: Salve a Sarita ( Lia Zatz) ( Lia Zatz) Sarita Sarará das Sardas Sarita Sarará das Sardas Senfim Senfim Nasceu assim Nasceu assim E assim será:E assim será:Sabe o que gostaSabe o que gostaSabe o que quer,Sabe o que quer,Quer ser estrelaQuer ser estrelaDo sacolejar.Do sacolejar.E não quer casar.E não quer casar.

Sarita cresceSarita cresceSaçaricandoSaçaricandosua serpentina,sua serpentina,saboreandosaboreandoseu sambar.seu sambar.E não quer casarE não quer casar..

Será?

Sarita Sarará das Sardas Senfim da Silva

É porta-bandeira.E não é mais solteira.Casou-seCom o mestre-salaDa sua gafieira.

QUAIS OS RECURSOS QUAIS OS RECURSOS EXPRESSIVOS?EXPRESSIVOS?

EFEITO DE SENTIDO?EFEITO DE SENTIDO?

Oficina Oficina Grupo 1Grupo 1 Pg: 23 AA 5 Pg: 23 AA 5 PROFESSORPROFESSOR 1.1.Selecione diversas palavras Selecione diversas palavras ( VERBOS , SUBSTANTIVOS , ( VERBOS , SUBSTANTIVOS , ADJETIVOS )que comecem com a letra ADJETIVOS )que comecem com a letra inicial do nome de um amigo.inicial do nome de um amigo. 2 2 Usando estas palavras, construam um Usando estas palavras, construam um pequeno poema.pequeno poema.SIGA A ESTRUTURA:SIGA A ESTRUTURA:1 ª ESTROFE: APRESENTE O AMIGO / 1 ª ESTROFE: APRESENTE O AMIGO / CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS 2ª O QUE GOSTA DE FAZER2ª O QUE GOSTA DE FAZER3ª A SURPRESA/ NOVIDADE/.3ª A SURPRESA/ NOVIDADE/.

Grupo 2 OFICINA Pg. 40 AA5Grupo 2 OFICINA Pg. 40 AA5TODA PALAVRA TEM A CARA DE SEU TODA PALAVRA TEM A CARA DE SEU

SIGNIFICADOSIGNIFICADO LEIA O TEXTOLEIA O TEXTO

USANDO SUA CRIATIVIDADEUSANDO SUA CRIATIVIDADEESCREVA UM TEXTO CITANDOESCREVA UM TEXTO CITANDOPALAVRAS E AS MOTIVAÇÕES PALAVRAS E AS MOTIVAÇÕES

QUE SENTEM NELAS.QUE SENTEM NELAS.

OFICINA COLETIVA OFICINA COLETIVA 2 GRUPOS2 GRUPOS

PROVÉRBIOSPROVÉRBIOSAAA 5 AULA 4 PROFESSOR AAA 5 AULA 4 PROFESSOR

Pg.25Pg.25

TRILHATRILHA

Grupo 3 AA5 Pg 33Grupo 3 AA5 Pg 33

Após a leitura dos Após a leitura dos provérbios,escolha 10 e provérbios,escolha 10 e modifique o final deles modifique o final deles criando provérbios mais criando provérbios mais realistas.realistas.

Escreva em folha separada.Escreva em folha separada.

Repetição consciente resulta: Repetição consciente resulta: efeito de sentidoefeito de sentido

ESTILO ESTILO expressividade expressividade

É preciso conhecer as normas É preciso conhecer as normas gramaticais para poder gramaticais para poder transgredi-las propositalmente,transgredi-las propositalmente,

de modo que isso se torne de modo que isso se torne qualidade, e não defeito de estilo.qualidade, e não defeito de estilo.

Em busca da construção doEm busca da construção dosentido do texto, o leitor utiliza sentido do texto, o leitor utiliza vários níveis de conhecimentos vários níveis de conhecimentos adquiridos ao longo de sua vida, adquiridos ao longo de sua vida,

como:como:

Conhecimento textual

Conhecimentode mundo

Conhecimento linguístico,

Coerência Textual

As partes dessa imagem estão em conflito?Qual o contexto de produção?

Todo texto incoerente revela um pensamento incoerente?

Analise as imagens.Cadáver esquisito

Henri Matisse

GRUPO 1GRUPO 1OFICINA: TEXTO FATIADO OFICINA: TEXTO FATIADO

GRUPO 2GRUPO 2OFICINA : QUEBRA - CABEÇAOFICINA : QUEBRA - CABEÇA

GRUPO 3GRUPO 3OFICINA: HISTÓRIA EM QUADRINHOS OFICINA: HISTÓRIA EM QUADRINHOS

SEQUÊNCIA LÓGICASEQUÊNCIA LÓGICA15 MINUTOS 15 MINUTOS

A integração de conhecimentosA integração de conhecimentos

provenientes de várias áreas eprovenientes de várias áreas e

de várias habilidades é a basede várias habilidades é a base

para a atribuição de coerênciapara a atribuição de coerência

aos textos.aos textos.

Coerência TextualOi que lá vinha pelo rio uma pedra boiandoOi que lá vinha pelo rio uma pedra boiandoEm riba dessa pedra, três navegador ( * sic)Em riba dessa pedra, três navegador ( * sic)Um deles era cego, nada enxergandoUm deles era cego, nada enxergandoO outro não tinha braço pois o trem cortouO outro não tinha braço pois o trem cortouMas três o terceiro era o mais sem – vergonhaMas três o terceiro era o mais sem – vergonhaPois estava nuzinho como Deus criouPois estava nuzinho como Deus criouOlhando para o fundo, “ olha um tostão!” gritouOlhando para o fundo, “ olha um tostão!” gritouE ouvindo isso o tal sem braçoE ouvindo isso o tal sem braçoMetendo a mão no fundo o tostão apanhouMetendo a mão no fundo o tostão apanhouE o tal que estava nu tendo o tostão tomadoE o tal que estava nu tendo o tostão tomadoMais que ligeirinho no bolso guardou ...Mais que ligeirinho no bolso guardou ...

Veja o texto:Veja o texto: Havia um menino muito magro queHavia um menino muito magro que vendia amendoins numa esquina das vendia amendoins numa esquina das

avenidas de São Paulo. Ele era tão avenidas de São Paulo. Ele era tão fraquinho, que mal podia carregar a cesta fraquinho, que mal podia carregar a cesta em que estavam os pacotinhos de em que estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na esquina em que amendoim. Um dia, na esquina em que ficava, um motorista que vinha em alta ficava, um motorista que vinha em alta velocidade, perdeu a direção. O carro velocidade, perdeu a direção. O carro capotou e ficou de rodas para o ar. O capotou e ficou de rodas para o ar. O menino não pensou duas vezes. Correu menino não pensou duas vezes. Correu para o carro e tirou de lá o motorista, que para o carro e tirou de lá o motorista, que era um homem corpulento. Carregou-o até era um homem corpulento. Carregou-o até a calçada, parou um carro e levou o a calçada, parou um carro e levou o homem para o hospital. Assim salvou-lhe a homem para o hospital. Assim salvou-lhe a vida. vida.

Coerência narrativa “Lá dentro havia uma fumaça formada pela maconha e essa fumaça não deixava que nós víssemos qualquer pessoa, pois ela era muito intensa. Meu colega foi à cozinha me deixando sozinho, fiquei encostado na parede sala e fiquei observando as pessoas que lá estavam. Na festa havia pessoas de todos os tipos: ruivas, brancas, pretas, amarelas, altas, baixas, etc.”

Prof. Diana Luz Pessoa de Barros. In: Platão & Fiorin – Para entender o texto.

A harmonia entre as informaçõesA harmonia entre as informaçõesque servem de pistas para estabelecer que servem de pistas para estabelecer

essa continuidade constitui a essa continuidade constitui a

COERÊNCIATEXTUAL.COERÊNCIATEXTUAL.

QUALO EFFEITO DE QUALO EFFEITO DE SENTIDO?SENTIDO?

QUAL É A PISTA QUAL É A PISTA SUGERIDA PELO SUGERIDA PELO AUTOR?AUTOR?

QUAIS RECURSOS QUAIS RECURSOS LINGUÍSTICOSLINGUÍSTICOS??

QUAL O GÊNERO?QUAL O GÊNERO?Veja S.Paulo 04/12/2002

COERÊNCIACOERÊNCIA

1.1. QUALIDADE,ESTADO OU ATITUDE DE QUALIDADE,ESTADO OU ATITUDE DE COERENTE.COERENTE.

2.2. LIGAÇÃO OU HARMONIA ENTRE LIGAÇÃO OU HARMONIA ENTRE SITUAÇÕES, ACONTECIMENTOS OU IDEIAS; SITUAÇÕES, ACONTECIMENTOS OU IDEIAS; CONEXÃO, NEXO, LÓGICACONEXÃO, NEXO, LÓGICA

((DICIONÁRIO AURÉLIODICIONÁRIO AURÉLIO))

COERÊNCIA TEXTUALCOERÊNCIA TEXTUAL

CONTEXTOCONTEXTO ESPECÍFICOESPECÍFICO

RESPONSÁVELRESPONSÁVEL PELA PELA

UNIDADE DE UNIDADE DE SENTIDOSENTIDO

RELAÇÃO RELAÇÃO HARMÔNICAHARMÔNICA

A COERÊNCIA CONTINUIDADE A COERÊNCIA CONTINUIDADE DE SENTIDOS A UM TEXTO.DE SENTIDOS A UM TEXTO.

DEPENDE MULTIPLICIDADE DEPENDE MULTIPLICIDADE DE FATORESDE FATORES :

CONHECIMENTO DE MUNDO CONHECIMENTO DE MUNDO EXPERIÊNCIAS PRÉVIAS DAS PESSOASEXPERIÊNCIAS PRÉVIAS DAS PESSOAS CONTEXTO DE PRODUÇÃO CONTEXTO DE PRODUÇÃO GÊNERO TEXTUALGÊNERO TEXTUAL

TEXTO:TEXTO: UNIDADE UNIDADE

DE SENTIDO.DE SENTIDO.ESTÁ LIGADOESTÁ LIGADO

INTERLOCUTORINTERLOCUTORAGENTES

ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO

DE SENTIDO

AUTORESLEITORES

Atribuímos, ou não, sentido ao Atribuímos, ou não, sentido ao textotexto

CONHECIMENTOCONHECIMENTO PRÉVIOPRÉVIO

SEGUINDO PISTAS AO INTERPRETÁ -LO

O texto visual está coerente com o texto verbal? Explique como o efeito de sentido pretendido Explique como o efeito de sentido pretendido por essa campanha atinge o leitor.por essa campanha atinge o leitor.

Como a imagem se Como a imagem se relaciona com relaciona com o texto verbal?o texto verbal?Gênero textual? Gênero textual? Tipo de texto?Tipo de texto?Como o texto verbal Como o texto verbal se dirige ao leitor?se dirige ao leitor?

Coerência figurativa

É a articulação harmônica das figuras do texto, com base na relação de significado que mantêm entre si.

As várias figuras que ocorrem num texto devem articular-se de maneira

coerente para constituir um único bloco temático.

A multiplicidade de experiências de mundo serve de base para compor o

“quebra-cabeças” em que se constitui o texto. Quanto maior for a

informação do leitor a respeito do tema, maior sua prontidão para interpretar a continuidade de sentidos, a coerência textual.

Coerência é uma característica que pode ser Coerência é uma característica que pode ser construída também na imaginação, nasconstruída também na imaginação, nas possibilidades de “recriar”, por meio de possibilidades de “recriar”, por meio de imagens,um princípio de interpretabilidade,imagens,um princípio de interpretabilidade,um fio condutor para a leitura e a um fio condutor para a leitura e a interpretaçãointerpretação do texto.do texto.

CâncerCâncerParabéns a VEJA pela excelente matéria “Os Parabéns a VEJA pela excelente matéria “Os avanços contra o câncer” (edição 55). Muito avanços contra o câncer” (edição 55). Muito esclarecedora.esclarecedora.Ariádina SchaefferAriádina SchaefferVolta Redonda, RJVolta Redonda, RJ

ONDE CIRCULOU O TEXTO?ONDE CIRCULOU O TEXTO?QUE PISTAS CONTEXTUAIS FORAM APRESENTADAS PARA ISSO?QUE PISTAS CONTEXTUAIS FORAM APRESENTADAS PARA ISSO?COMO O TITULO CONTRIBUI PARA A COERÊNCIA?COMO O TITULO CONTRIBUI PARA A COERÊNCIA?QUAL O EFEITO DE SENTIDO QUANTO AO USO DAS ASPAS?QUAL O EFEITO DE SENTIDO QUANTO AO USO DAS ASPAS?QUAL É O GÊNERO ?QUAL É O GÊNERO ?

A A finalidade finalidade está associada ao propósito pelo qual o está associada ao propósito pelo qual o texto é produzido e veiculado; é a razão que deu origem texto é produzido e veiculado; é a razão que deu origem ao texto e, por isso, faz parte dos aspectos ao texto e, por isso, faz parte dos aspectos sóciocomunicativos da produção textual.sóciocomunicativos da produção textual.

Coerência argumentativa

Sempre que vemos, lemos ou interpretamos uma mensagem,

seja composta no código linguístico seja em qualquer outro código,

procuramos compreendê-la articulando os sentidos das partes

com os sentidos do todo.

CONVERSA ENTRE PROFESSOR E CONVERSA ENTRE PROFESSOR E UM EX-ALUNOUM EX-ALUNO

- QUEM ESTÁ DANDO AULA DE - QUEM ESTÁ DANDO AULA DE MATEMÁTICA PARA VOCÊ ESTE ANO?MATEMÁTICA PARA VOCÊ ESTE ANO?

E O ALUNO RESPONDE:E O ALUNO RESPONDE:- O PROFESSOR EDSON- O PROFESSOR EDSON- AH! O EDSON TAMBÉM É UM BOM - AH! O EDSON TAMBÉM É UM BOM

PROFESSOR.PROFESSOR.

INFERÊNCIAS?INFERÊNCIAS?

USO DE PALAVRAS:USO DE PALAVRAS:FIO CONDUTORFIO CONDUTOR

OFICINA COLETIVAOFICINA COLETIVAORGANIZANDO IDEIASORGANIZANDO IDEIAS

( ) O Urubu também comeu e bebeu até não poder mais e nãoO Urubu também comeu e bebeu até não poder mais e não viu que o Cururu, aproveitando uma distração sua, seviu que o Cururu, aproveitando uma distração sua, se escondera de novo dentro da viola para tornar a tirar uma escondera de novo dentro da viola para tornar a tirar uma carona na volta para a terra. carona na volta para a terra. ( ) O Urubu foi, deixando a viola encostada num cantoO Urubu foi, deixando a viola encostada num canto .( ) O Cururu aproveitou para pular da viola sem serO Cururu aproveitou para pular da viola sem ser visto e foi se empanturrar com os quitutes da festavisto e foi se empanturrar com os quitutes da festa. ( ) Quando o Urubu chegou ao céu, foi muito bem recebido, pois todos esperavam por ele para começar a dançar o cateretê e a quadrilha. ( )Mas antes o chamaram para beber umas e outras.

Coerência textual

Um conjunto em que todas as partes se encaixam de maneira complementar de modo que não

haja algo destoante, ilógico, contraditório e desconexo.

Coerência argumentativa

A coerência de um texto não está propriamente no texto, ou na

simples organização linguística : é uma qualidade que se constrói na leitura e interpretação dos textos, sejam eles verbais ou não verbais.

Construção da Coerência textual“É a partir dos conhecimentos que

temos que vamos construir um modelo de mundo representado em cada texto – é o mundo textual. Tal mundo, é claro, nunca vai ser uma cópia fiel do mundo real, já que o produtor do texto recria o mundo sob uma ótica ou ponto de vista, dependendo de seus objetivos, crenças, convicções e propósitos.”

Koch, I. & Travaglia, L.C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. p. 63

COESÃO TEXTUALCOESÃO TEXTUAL A coesão textual é um A coesão textual é um

mecanismo linguístico que mecanismo linguístico que articula as informações de um articula as informações de um texto, relacionando sentenças texto, relacionando sentenças com o que com o que veio antesveio antes e com o e com o que que virá depois,virá depois, no propósito no propósito comunicativo de, comunicativo de, conjuntamente, tecer o texto.conjuntamente, tecer o texto.

Coesão é um conjunto derecursos linguísticos queorientam a construção dacontinuidade de sentidos.

A coerência combina os textos

com seu exterior

com a situaçãosóciocomunicativa com suas finalidades

com seu contexto

INTERIOR LIGA AS PARTES

A COESÃO COMBINA” OS TEXTOS

FORMANDO UM TODO

A A COESÃO TEXTUALCOESÃO TEXTUAL

É FATOR DE TEXTUALIDADE É FATOR DE TEXTUALIDADE SOLIDÁRIO ÀSOLIDÁRIO À

COERÊNCIA.COERÊNCIA.

% MUNDIAL DE ÁGUA

% DA POPULAÇÃO GLOBAL

O TEXTO ESTÁ COMPLETO? COMO DEVEMOS ENTENDERE INTERPRETAR O TEXTO?

HÁ CONTINUIDADE DE SENTIDOS?

% MUNDIAL DE ÁGUA % DA POPULAÇÃO GLOBAL

TEMOS OUTRAS POSSIBILIDADES DE INDICAR COMO ESSE TEXTO PODE SER INTERPRETADO?

(Época, 16.07.2007. Adaptado)

Em uma reportagem a respeito da escassez de água doce no mundo, foram encontrados os seguintes dados a respeito da distribuição de água no mundo por continente.

A coesão pode, portanto, ser A coesão pode, portanto, ser considerada parceira da considerada parceira da coerência nos objetivos de coerência nos objetivos de fazer um texto ter sentido fazer um texto ter sentido porque ela colabora para a porque ela colabora para a interpretação (ou leitura) de interpretação (ou leitura) de um texto.um texto.

FAÇA A DEPENDÊNCIA ENTRE FAÇA A DEPENDÊNCIA ENTRE RECURSOS LINGUÍSTICOS E RECURSOS LINGUÍSTICOS E VISUAIS TRANSFORMANDO UMVISUAIS TRANSFORMANDO UMTEXTO PUBLICITÁRIO, PORTEXTO PUBLICITÁRIO, POREXEMPLO, QUE SE CONSTITUAEXEMPLO, QUE SE CONSTITUADE IMAGENS E LINGUAGEMDE IMAGENS E LINGUAGEMVERBAL, EM UM TEXTO APENASVERBAL, EM UM TEXTO APENASLINGUÍSTICO. ESCOLHA O GÊNEROLINGUÍSTICO. ESCOLHA O GÊNERO

ALGUMAS PALAVRAS SÃO ALGUMAS PALAVRAS SÃO IMPORTANTES NA IMPORTANTES NA ORGANIZAÇÃO DAS IDEIAS – ORGANIZAÇÃO DAS IDEIAS – COMO COMO

ENTÃO, ENQUANTO ISSO, PORQUE, ENTÃO, ENQUANTO ISSO, PORQUE, ACIMA, EM, ABAIXO, ANTES, ACIMA, EM, ABAIXO, ANTES, DEPOIS, ETC.DEPOIS, ETC.

OFICINAOFICINA

COMO PODEMOS INTERPRETAR A PALAVRA ENERGIA DENTRO DO

CONTEXTO?

O USO DO ARTICULADOR ISSO ESTÁ DE ACORDO COM A NORMA PADRÃO?

FOI TANTA ENERGIA QUE RESULTOU NISSO

QUE REFERÊNCIA TEM A PALAVRA NISSO NO TEXTO 2?

COMO O LEITOR PODE IDENTIFICAR A QUE SE REFERE A PALAVRA CONSUMIDOR?

OUVIR O CONSUMIDOR DÁ RESULTADAO E A SADIA ACREDITA

NISSO.

OPA! ESSA BOIA PARECE

GOSTOSA AMIZADA!

É O MEU ALMOÇO!! OBA! VOCÊ

ALMOÇA TODO DIA!

NÃO VAI TE FAZER FALTA!

DEVOLVA ISSO

A QUE SE REFERE A PALAVRA ESSA NO 2º QUADRINHO?

A QUE SE REFERE A PALAVRA ISSO NO ÚLTIMO QUADRINHO?

QUE OUTRA PALAVRA SE REFERE À PALAVRA BOIA DO 1º QUADRINHO?

A coesão referencial é um processo linguístico que remete a interpretação de um elemento expresso no texto a outro que já foi utilizado para construir esse texto.

Diz-se que um item fazreferência a outro quandonão pode ser interpretadopor si mesmo, mas emrelação a esse outro;quandoa significação de um estáassociada à significação dooutro.

TERMOS LINGUÍSTICOS QUE ORIENTAM COMO AS INFORMAÇÕES DEVEM SER ORGANIZADAS SÃO OS ELOS OU LAÇOS COESIVOS, QUE COMPÕEM AS CADEIAS COESIVAS.

A natureza gramatical de cada um desses elementos, os elos ou laços coesivos, que compõem as cadeias coesivas

A coesão textual é responsável pela ligação das idéias nos textos.

OFICINA:OFICINA:TRANSFORME O TEXTO VISUAL EM UM TRANSFORME O TEXTO VISUAL EM UM TEXTO VERBAL QUE FAÇA SENTIDO, TEXTO VERBAL QUE FAÇA SENTIDO, COLOCANDO AS MESMAS INFORMAÇÕES COLOCANDO AS MESMAS INFORMAÇÕES ARTICULADAS POR MECANISMOS DE ARTICULADAS POR MECANISMOS DE COESÃO.COESÃO.

1. QUE CLASSE DE PALAVRA SERVIU PARA CONSTRUÇÃO DO TEXTO?

2. O POEMA APRESENTA ELOS COESIVOS PARA ESTABELECER COERÊNCIA E SENTIDO ?

3. OBSERVE A PALAVRA SOL NOS VERSOS DO POEMA.O QUE ELA SUGERE EM CADA VERSO?

4.COMO PODE SER INTERPRETADA A ÚLTIMA ESTROFE?

Poesia Concreta

rua rua rua solrua rua sol ruarua sol rua ruasol rua rua ruarua rua rua

Ronaldo AzeredoOFICINA COLETIVA

AMANHECEUAMANHECEU

RENATO TEIXEIRARENATO TEIXEIRAALMIR SATERALMIR SATER

OFICINA COLETIVAOFICINA COLETIVA

AmanheceuAmanheceu, peguei a viola, peguei a viola botei na sacola e fui viajarbotei na sacola e fui viajar

Sou cantador e tudo nesse mundo, Sou cantador e tudo nesse mundo, vale pra que eu cante e possa praticar.vale pra que eu cante e possa praticar.A minha arte sapateia as cordasA minha arte sapateia as cordasE E esse povoesse povo gosta de me ouvir cantar. gosta de me ouvir cantar.

Amanheceu, peguei a viola Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajarbotei na sacola e fui viajar

Ao meio-diaAo meio-dia eu tava em Mato Grosso, eu tava em Mato Grosso, Do Sul ou do Norte, não sei explicar.Do Sul ou do Norte, não sei explicar.Só sei dizer que foi de Só sei dizer que foi de tardezinhatardezinha,,Eu já tava cantando em Belém do Pará.Eu já tava cantando em Belém do Pará.

Amanheceu, peguei a violaAmanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajarbotei na sacola e fui viajar

Em Porto Alegre um tal de coronel, Em Porto Alegre um tal de coronel, pediu que eu musicasse um verso que ele pediu que eu musicasse um verso que ele

fez.fez.Para uma china, que pela poesia,Para uma china, que pela poesia,Nem lá em Pequim se vê tanta altivez.Nem lá em Pequim se vê tanta altivez.

Amanheceu, peguei a violaAmanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajarbotei na sacola e fui viajar

Parei em Minas pra trocar as cordas, Parei em Minas pra trocar as cordas, E segui direto para o Ceará.E segui direto para o Ceará.E no caminho fui pensando, é lindo,E no caminho fui pensando, é lindo,Essa grande aventura de poder Essa grande aventura de poder

cantar.cantar.

Amanheceu, peguei a viola Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar (BIS)botei na sacola e fui viajar (BIS)

Chegou a noite e me pegou cantando, numChegou a noite e me pegou cantando, numbailão, no norte lá do Paraná.bailão, no norte lá do Paraná.Daí pra frente ninguém mais se espanta,Daí pra frente ninguém mais se espanta,E o resto da noitada eu não posso contar.E o resto da noitada eu não posso contar.

Anoiteceu, e eu voltei pra casa,Anoiteceu, e eu voltei pra casa,Que o dia foi longo e o sol quer descansar. Que o dia foi longo e o sol quer descansar.

AMANHECEU ... (BIS) 3XAMANHECEU ... (BIS) 3X ALMIR SATERALMIR SATER

OFICINA COLETIVAOFICINA COLETIVA1. POR MEIO DE QUE PALAVRAS OU EXPRESSÕES PODE – 1. POR MEIO DE QUE PALAVRAS OU EXPRESSÕES PODE –

SE PERCEBER ONDE ESTEVE O POETA?SE PERCEBER ONDE ESTEVE O POETA?

2. “Daí pra frente ninguém mais se espanta,2. “Daí pra frente ninguém mais se espanta,E o resto da noitada eu não posso contar”.E o resto da noitada eu não posso contar”.COMO PODEM SER INTERPRETADOS OS VERSOSCOMO PODEM SER INTERPRETADOS OS VERSOSACIMA (INFERÊNCIAS)?ACIMA (INFERÊNCIAS)?

3.Com qual informação a expressão “Daí pra 3.Com qual informação a expressão “Daí pra frente”constitui uma cadeia coesiva? frente”constitui uma cadeia coesiva?

4. QUE IMPORTÂNCIA TEM PARA O TEXTO A EXPRESÃO “ 4. QUE IMPORTÂNCIA TEM PARA O TEXTO A EXPRESÃO “ ESSE POVO”?ESSE POVO”?

5. Que importância tem para o texto os 5. Que importância tem para o texto os articuladores de articuladores de tempo?tempo?

TREM DAS ONZETREM DAS ONZEADORINAN BARBOSAADORINAN BARBOSA

TREM DAS ONZETREM DAS ONZENão posso ficar nem mais um minuto com vocêSinto muito amor, mas não pode serMoro em JaçanãSe eu perder esse trem Que sai agora às onze horasSó amanhã de manhã1. ONDE ESTÁ O POETA? 2. QUE PALAVRA OU EXPRESSÃO NOS PERMITE INTERPRETAR O LUGAR?3. QUE PALAVRA JUSTIFICA O PRIMEIRO ARGUMENTO DO POETA?4. A EXPRESSÃO “ COM VOCÊ SE REFERE A QUAL PALAVRA DO TEXTO?5. ANALISE O EMPREGO DA PALVRA ESSE (4ºVERSO)6. QUE PALAVRA É RETOMADA PELO PRONOME QUE?7. QUAL IDEIA FICOU SUBENTENDIDA NO ÚLTIMO VERSO?

Além disso mulher, tem outra coisaMinha mãe não dorme enquanto eu não

chegarSou filho único, tenho minha casa pra olharNão posso ficar, não posso ficar...Não posso ficar nem mais um minuto com

vocêSinto muito amor, mas não pode serEM QUAL VERSO A RETOMADA INCLUI O REFERENTE INICIAL?PELO CONTEXTO QUE REFERÊNCIA TEM A PALAVRA “ ENQUANTO”?QUE PALAVRA FICOU SUBENTENDIDA NO 4º VERSO?QUE INFORMAÇÃO DO TEXTO SE RELACIONA AO TÍTULO?

Moro em JaçanãSe eu perder esse trem Que sai agora às onze horasSó amanhã de manhãAlém disso mulher, tem outra coisaMinha mãe não dorme enquanto eu nãochegarSou filho único, tenho minha casa praOlharNão posso ficar, não posso ficar... Que elemento do 2º verso permite o reconhecimento da progressão sequêncial?Qual é o efeito de sentido que a repetição provoca no texto?

Ao retomar a referência de um termo, algumas novas ideias podem ser agregadas ao termo inicial.

Por isso, podemos dizer que a referênciaestabelece-se no desenvolvimento do texto,modificando-se o referente a cadanovo nome que recebe ou a cada termocom que o retomamos. Recria-se, assim, no texto, a própria ideia do

objeto referido.

As várias formas de retomada dereferência, desde a mais simples, a mera repetição, até a mais elaborada, têm em comum a função de orientarcomo o leitor/ouvinte deve interpretar acontinuidade de sentidos no texto.

Coesão referencialCoesão referencial sequencialsequencial

coesão referencial remete a interpretação deum elemento expresso no texto a outro que já foi utilizado para construir esse texto.

Coesão sequêncial interliga as partes do enunciado, progredindo o desenvolvimento do tema em direção ao objetivo pretendido.

A escolha dos conectores

É fundamental na formação de um texto.

Conferem unidade de sentido

Avaliar o encontro.Avaliar o encontro.

Portifólio ( ?) Portifólio ( ?)

Próximo encontro: Próximo encontro: 18/09 18/09 02/10 09/10 23/10 30/1002/10 09/10 23/10 30/1006/11 13/11 27/11 04/1206/11 13/11 27/11 04/12

ASSUNTO:ASSUNTO: TP5 UNIDADE 20 TP5 UNIDADE 20

Combinados : UM AVANÇANDO NA PRÁTICA TP5 Combinados : UM AVANÇANDO NA PRÁTICA TP5 UNIDADES: 17,18 ou 19UNIDADES: 17,18 ou 19

Obrigada! Obrigada!