Variáveis microbiológicas como indicadoras da qualidade do solo ...
Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas 2017 · planos de colheita para análises...
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Março,
2018
Programa de Vigilância Sanitária
de Piscinas 2017
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2017 | RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 2
Programa de Vigilância
Sanitária de Piscinas 2017
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2017 | RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 3
Índice
Introdução 4
Resultados e Discussão 4
Conclusões 15
Índice de Gráficos e Anexos
Gráfico 1: Taxa de utilização do Livro de Registo Sanitário por tanques do Tipo 1 e Tipo 2 8
Gráfico 2: Encerramentos por tanques do Tipo 1 e do Tipo 2 11
Gráfico 3: Ocorrências em piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 13
Anexo 1 Data de elaboração do PVSP 2017
17
Anexo 2 Divulgação do PVSP 2017 aos CUSP
17
Anexo 3 Publicitação do PVSP 2017 no Portal da ARSN
17
Anexo 4 Envio dos mapas de Colheita ao LRSP em Braga
17
Anexo 5 Suporte de avaliação (parcial) para avaliação do indicador “Realização de ações inspetivas a piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (aplicação do Anexo II-A ou II-B da CN da DGS)”
20
Anexo 6 Ações inspetivas efetuadas, por USP
20
Anexo 7 Suporte de avaliação (parcial) para avaliação do indicador “ Divulgação/utilização de documentos pelos gestores das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2”
21
Anexo 8 Suporte de avaliação (parcial) para avaliação do indicador “ Proporção de tanques que utilizam Livro de Registo Sanitário”
21
Anexo 9 Proporção de tanques que utilizam Livro de Registo Sanitário, por USP
21
Anexo 10 Suporte de avaliação (parcial) para avaliação da taxa de cumprimento da vertente analítica do Programa de Controlo
22
Anexo 11 Taxa de Cumprimento da vertente analítica do Programa de Controlo, por USP
22
Anexo 12 Colheitas de água para efeitos de vigilância, por USP
23
Anexo 13 Encerramento de tanques, por USP
23
Anexo 14 Reclamações, por USP
24
Anexo 15 Suporte de avaliação (parcial) para avaliação da comunicação de Ocorrências em Piscinas
24
Anexo 16 Ocorrências em Piscinas, por USP
24
Anexo 17 Prestação de esclarecimentos por parte do DSP
26
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1. Introdução
Com o presente relatório pretende-se apresentar os
resultados obtidos da execução das atividades
inerentes ao Programa de Vigilância Sanitária de
Piscinas 2017 (PVSP-2017), identificar os principais
constrangimentos e a possibilidade de intervenção.
Na apresentação de cada item é evocado o indicador
previamente estabelecido, a atividade, o sistema de
obtenção de dados, a meta esperada, a meta
observada e a fórmula de cálculo (se aplicável). A
discussão dos resultados é também apresentada em
paralelo, sempre que tal se apresente pertinente.
2. Resultados e Discussão
Atividade n.º 1
Elaboração do PVSP Indicador
Meta Esp.
Meta Obs.
PVSP elaborado dentro do prazo (outubro/2016)
A elaboração do PVSP-2017 foi concluída dentro do prazo previsto, outubro/2016 (cf. Anexo 1).
Atividade n.º 2
Indicador Meta
Esp. Meta Obs.
Divulgação do PVSP e respetivos anexos: “Modelo
de Comunicação de Situações de Alerta”; “Ficha de
Cadastro”; “Modelo de Livro de Registo Sanitário”;
“Plano de Colheitas” e “Modelo de Ocorrências em
Piscinas”
Print screen do email enviado, com evidência da data de
envio e destinatários
Ao Coordenador da USP
Ao LRSP
Ao público em geral Print screen do PVSP no portal da ARS
A divulgação do PVSP-2017 foi remetido aos
Coordenadores das Unidades de Saúde Pública
(CUSP) e ao Laboratório Regional de Saúde Pública
LRSP em Braga (LRSP), via email, a 15 de
novembro/2016 (cf Anexo 2).
A publicação do PVSP-2017 no Portal da ARS
cumpriu com o prazo previsto (cf Anexo 3).
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Atividade n.º 4
Apreciação e validação dos Planos de Colheita
Indicador Meta Obs.
Meta Esp.
(N.º de USP que remeteram planos de
colheita ao DSP / N.º de USP nos ACES) * 10 2
(21/21) * 10 2
100% 100%
(N.º de USP com planos de colheita
apreciados e validados pelo DSP / N.º de USP
nos ACES) * 10 2
(21/21) * 10 2
100% 100%
O suporte de informação para calendarização dos
planos de colheita para análises microbiológicas e
físico-químicas foi divulgado apenas às USP
integradas nos Agrupamentos de Centros de Saúde
(ACeS), uma vez que as Unidades Locais de Saúde
(ULS) dispõem de autonomia para custeamento das
análises. O suporte de informação consistiu numa
página Excel® com a calendarização de colheitas de
todo o tipo de águas, por concelho (ou freguesias,
consoante as USP). Todas as USP integradas nos
ACeS remeteram a calendarização das colheitas ao
Departamento de Saúde Pública (DSP) dentro do
prazo previsto.
Sempre que se considerou necessária a introdução
de alterações aos planos de colheita remetidos ao
DSP, a articulação foi efetuada diretamente entre a
gestora regional e os gestores locais, para assegurar
uma maior rapidez ao processo.
Atividade n.º 5
Indicador Meta Obs.
Meta Esp.
Envio dos Planos de Colheitas para o LRSP Print screen do email enviado, com evidência da data de
envio e destinatários
A divulgação dos planos de colheita ao LRSP foi
efetuada faseadamente, por email, à medida que os
mesmos iam sendo devolvidos ao DSP, apreciados e
concluídos. Os últimos foram remetidos ao LRSP em
16/12/2016, (cf Anexo 4).
Atividade n.º 7
Indicador Meta Esp.
Meta Obs.
Receção e registo do cadastro das piscinas do
Tipo 1 e Tipo 2
(Nº USP com atualização de cadastros ao DSP / Nº
de USP com introdução de novos tanques ou
alteração aos existentes)
100% 100%
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Em harmonia com o PVSP, sempre que se
verifiquem alterações aos elementos de piscinas já
cadastradas, ou sempre que a USP tenha
conhecimento da abertura de novas piscinas, deve
proceder à atualização/preenchimento do respetivo
cadastro, devendo remeter ao DSP cópia do mesmo.
Todos os cadastros recebidos no DSP durante o ano
de 2017 foram registados em base de dados.
Embora o DSP já tenha produzido e divulgado aos
CUSP um documento com vista a obviar as não
conformidades identificadas no que concerne ao
preenchimento da Ficha de Cadastro, continuam a
observar-se não conformidades, nomeadamente:
N.º médio de utilizadores diários: verificou-
se um elevado número de missings [por
alegadamente os gestores não conseguirem
prestar esta informação, sendo, no entanto,
possível aos Técnicos de Saúde Ambiental
(TSA) apurar esta informação através da
consulta dos Livros de Registo Sanitário
(LRS)]; bem como o registo de informação
correspondente ao somatório de todos os
tanques, ao invés do número de
utilizadores por tanque;
Registo de informação semanal e mensal,
ao invés de diária;
Entidade que efetua o controlo da
qualidade da água: elevado número de
missings e referência ao próprio gestor da
piscina, quando o pretendido é a
denominação do laboratório que procede
aos ensaios laboratoriais.
Atividade n.º 8
Indicador Meta Esp.
Meta Obs.
Realização de ações inspetivas a piscinas do Tipo 1
e Tipo 2 (aplicação do Anexo II-A ou II-B da CN da
DGS)
(Nº ações inspetivas realizadas a piscinas do Tipo 1 /Nº de piscinas do Tipo 1) * 102
(122/184) * 10 2 100% 66.3%
(Nº ações inspetivas realizadas a piscinas do Tipo 2 /Nº de piscinas do Tipo 2) * 102
(165/391) * 10 2 50% 42.2%
A recolha de informação para avaliação do
indicador teve por base o preenchimento, por parte
dos CUSP, do suporte de informação Excel®
divulgado semestralmente pelo DSP (cf Anexo 5).
Quando para uma mesma piscina a USP assinalou
quer o campo referente ao Anexo II- A, quer o
campo referente ao Anexo II-B, considerou-se
apenas o Anexo II-A, questionário mais exigente.
Salienta-se que o preenchimento dos Anexos deve
ser efetuado apenas uma vez no ano; nas vistorias
complementares subsequentes a uma primeira
vistoria, não é obrigatório o seu preenchimento.
Os dados disponíveis permitem verificar:
Terem sido realizadas 66.3 % de ações
inspetivas a piscinas do Tipo 1 (vs 79.1%
em 2016), com a aplicação do Anexo II-A ou
II-B da CN/14 DA, da Direção-Geral da
Saúde (DGS), não tendo portanto sido
atingidos os 100% previstos;
Terem sido realizadas 42.2 % de ações
inspetivas a piscinas do Tipo 2 (vs 50.2%
em 2016), com a aplicação do Anexo II-A ou
II-B da CN/14 DA, da DGS, não tendo sido
atingido o objetivo dos 50.0%.
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O estudo individualizado por USP (cf Anexo 6)
permite verificar:
60.9 % das USP (catorze USP) cumpriram
com a meta determinada para as ações
inspetivas das piscinas do Tipo 1 (100%),
com aplicação do Anexo II-A ou II-B da DGS;
três USP não realizaram qualquer ação
inspetiva a piscinas deste tipo;
56.5 % das USP (treze USP) cumpriram
com a meta determinada para as ações
inspetivas das piscinas do Tipo 2 (50%),
com aplicação do Anexo II-A ou II-B da DGS;
cinco USP não realizaram qualquer ação
inspetiva a piscinas deste tipo.
A ausência de ações inspetivas com
aplicação dos questionários da DGS não
significa necessariamente que as piscinas
não sejam alvo de vigilância, contudo, os
resultados sugerem a existência de
constrangimentos locais, os quais se
considera relevante apurar.
Atividade n.º 9
Indicador Meta Esp.
Meta Obs.
Divulgação/utilização de documentos pelos
gestores das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2:
“Modelo de Comunicação de Situações de Alerta”-
MCSA
“Ficha de Cadastro” - FC
“Modelo de Livro de Registo Sanitário” – MLRS
“Modelo de Ocorrências em Piscinas”-MOP
(Nº de piscinas com conhecimento do MCSA /Nº de piscinas) * 102
(563/575) * 10 2
100% 97.9%
(Nº de piscinas com conhecimento da FC /Nº de piscinas) * 102
(563/575) * 10 2
100% 97.9%
(Nº de piscinas com conhecimento do MLRS /Nº de piscinas) * 102
(563/575) * 10 2
100% 97.9%
(Nº de piscinas com conhecimento do MOP /Nº de piscinas) * 102
(563/575) * 10 2
100% 97.9%
(Nº de tanques que utilizam LRS/Nº de tanques) * 102
(841/990) * 10 2
70% 84.9%
A recolha de informação para avaliação do
indicador teve por base o preenchimento, por parte
dos CUSP, do suporte de informação Excel®
divulgado semestralmente pelo DSP (cf Anexo 7).
Sempre que se verificou evolução do primeiro para
o segundo semestre, na divulgação dos Modelos, a
informação foi tratada como uma conformidade.
A avaliação dos indicadores permite verificar que as
metas não foram cumpridas. Os Modelos de
“Comunicação de Situações de Alerta” e
“Ocorrências em Piscinas” são os menos divulgados
pelas USP. De acordo com esclarecimentos
informais que vão sendo divulgados pelos gestores
locais do PVSP, alguns gestores de piscinas já
dispõem dos seus próprios suportes de registo e
divulgação; em algumas USP existe também uma
estrutura de comunicação já instituída entre a
Autoridade de Saúde (AS) e os gestores que não
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passa pelos Modelos divulgados pelo DSP. Qualquer
que seja a estratégia ou o suporte adotado, o
importante é que cada gestor faça chegar à
Autoridade de Saúde o teor da informação relativa a
situações de alerta, cadastro, LRS e ocorrências.
Para avaliação do indicador relativo à taxa de
utilização do LRS por parte dos gestores, a recolha
de informação teve por base o preenchimento, por
parte dos CUSP, do suporte de informação Excel®
divulgado semestralmente pelo DSP (cf Anexo 8).
Sempre que se verificou evolução do primeiro para
o segundo semestre, na utilização do LRS, a
informação foi tratada como uma conformidade.
Verificaram-se diversas não conformidades no
preenchimento dos itens, nomeadamente:
Tanques encerrados definitivamente, com
LRS aberto;
Tanques com informação anotada pelas
USP “desconhece-se se estão abertos” com
LRS aberto.
Foram tratadas como não conformidade:
“Desconhece-se se os tanques estão
abertos”
Ausência de preenchimento do campo
A meta estabelecida para a taxa de utilização do LRS
foi cumprida (> 70%), com percentagem mais
elevada em tanques do Tipo 1 (cf Anexo 9 e Gráfico
1).
Gráfico 1
Taxa de utilização do Livro de Registo Sanitário por tanques do Tipo 1 e Tipo 2
O estudo individualizado por USP permite verificar:
Duas USP em que nenhum dos tanques do Tipo 1
em funcionamento possui LRS;
Uma USP em que nenhuma das piscinas do Tipo
2 em funcionamento possui LRS.
De acordo com esclarecimentos informais que
foram divulgados aos gestores locais do PVSP,
parece existir elevada resistência por parte destes
em adotar o LRS, uma vez que já dispõem de fichas
de registo próprio.
Considera-se que o LRS possa ser substituído por
outros suportes de registo, tendo inclusivamente
para o PVSP 2018 já sido alterado o indicador para
“(…) LRS (ou outro sistema de registo considerado
válido pela Autoridade de Saúde)”.
99%
97% Tanques T1
Tanques T2
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Atividade n.º 10
Análise dos resultados do controlo da
qualidade da água das piscinas e tanques de
hidromassagem
Indicador Meta
Esp.
Meta
Obs.
(Nº tanques Tipo 1 a cumprirem com a
vertente microbiológica do programa de
controlo /Nº de tanques do Tipo 1)*102
(349/429) * 10 2
100% 81.3%
(Nº tanques Tipo 1 a cumprirem com a
vertente físico-químicas do programa de
controlo /Nº de tanques do Tipo 1)*102
(358/429) * 10 2
100% 83.4%
(Nº tanques Tipo 2 a cumprirem com a
vertente microbiológica do programa de
controlo /Nº de tanques do Tipo 2)*102
(382/561) * 10 2
30% 68.0%
(Nº tanques Tipo 2 a cumprirem com a
vertente físico-químicas do programa de
controlo /Nº de tanques do Tipo 2)*102
(381/561) * 10 2
30% 67.9%
A recolha de informação para avaliação do
indicador teve por base o preenchimento, por parte
da USP, do suporte de informação Excel® divulgado
semestralmente pelo DSP (cf Anexo 10).
Sempre que se verificou evolução do primeiro para
o segundo semestre, a informação foi tratada como
uma conformidade.
Verificaram-se diversas não conformidades no
preenchimento dos itens, os quais foram
considerados como não conformidade,
nomeadamente:
Ausência de periodicidade determinada
pela AS;
Ausência de preenchimento de qualquer
um dos campos;
Cumprimento por parte do gestor de outra
periodicidade que não a determinada pela
AS;
Preenchimento de “cumprimento por parte
do gestor”, sem que a AS tenha
determinado periodicidade;
Preenchimento de “cumprimento por parte
do gestor”, sem que a AS tenha acesso aos
boletins analíticos.
“Desconhece-se se os tanques estão
abertos”
A análise dos indicadores permite verificar que,
para as piscinas do Tipo 1, não foram cumpridas as
metas, sendo de destacar (Anexo 11):
Uma USP em que os gestores não efetuam a
vertente analítica microbiológica e físico-
química do programa de controlo, nas
piscinas do Tipo 2.
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Atividade n.º 11
Colheitas de amostras de água para efeitos de
vigilância, de acordo com o Plano de Colheitas
aprovado (se cloro superior a 0,4 mg/L Cl2 e
inferior a 4,0 mg/L Cl2)
Indicador Meta
Esp.
Meta
Obs.
(Nº de colheitas para análise microbiológica
efetuadas/Nº de colheitas para análise
microbiológica previstas) * 102
100% Não
avaliado
(Nº de colheitas para análise físico-química
efetuadas/Nº de colheitas para análise
físico-química previstas) * 102
100% Não
avaliado
A recolha de informação para avaliação do
indicador, para o numerador, foi através da consulta
da plataforma Alweb, pela gestora regional do PVSP
e, para o denominador, a informação constante do
Mapa de Colheitas validado pelo DSP, e com as
adendas efetuadas ao longo do ano pelas USP.
Devido à disponibilidade de tempo que esta
atividade encerra para a gestora regional do
programa, a avaliação do indicador apenas foi
efetuada para o conjunto de análises totais,
independentemente de se tratarem do âmbito das
colheitas para análises microbiológicas, quer do
âmbito das colheitas para análise físico-química.
O estudo realizado por USP permitiu verificar que
nunca foram realizadas mais colheitas do que as
inicialmente previstas, tendo no geral sido
efetuadas menos, correspondendo a 85% das
previstas (cf Anexo 12).
De acordo com o PVSP, não devem ser entregues
para análise microbiológica as colheitas cujo cloro
livre seja inferior a 0.40 mg/l ou superior a 4.0
mg/L. Sempre que seja alterada uma data de
colheita inicialmente prevista, ou mesmo cancelada
alguma colheita, deve o DSP ser informado de tal.
Consultada a plataforma Alweb, é elevado o número
de situações de alteração de datas, colheitas não
realizadas e outras realizadas para compensar as
demais não realizadas, que não são comunicadas ao
DSP, constituindo elevado constrangimento.
Das situações que foram comunicadas, constituem
justificação para a não realização de colheitas:
Falta de profissionais
Tanques encerrados (por manutenção ou
por questões climatéricas)
Cloro livre fora do intervalo de referência
Atividade n.º 12
Realização de inquéritos epidemiológicos
Indicador Meta
Esp.
Meta
Obs.
(Nº de inquéritos epidemiológicos
realizados/Nº de situações adversas
conhecidas) * 102
(0/0) * 10 2
100% -
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DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 11
De acordo com o PVSP, sempre que haja lugar à
realização de um Inquérito Epidemiológico o CUSP
deve remeter ao DSP relatório das intervenções
havidas; não houve qualquer comunicação ao DSP
neste âmbito.
Um inquérito epidemiológico deve ser conduzido
sempre que exista algum caso de doença cuja
origem ou agravamento possa estar associado à
utilização ou frequência de piscinas (decorrentes do
contacto com a água, com superfícies, ou associadas
ao ar interior).
Atividade n.º 13
Indicador Meta
Esp.
Meta
Obs.
Encerramento de tanques na sequência de
situações de grave risco para a saúde
(incluindo água dos tanques imprópria)
(Nº de encerramentos efetuados /Nº
de situações de grave risco para a
saúde identificadas) * 102
(21/21) * 10 2
100% 100%
De acordo com o PVSP, sempre que haja lugar ao
encerramento de um tanque, o CUSP deve remeter
ao DSP o auto de encerramento.
Relativamente a 2014, 2015 e 2016, foram menos
frequentes as situações em que o auto de
encerramento não cumpriu na íntegra com o Código
do Procedimento Administrativo. Dos 21 autos de
encerramento devolvidos ao DSP, apenas dois não
cumpriam integralmente com o Código do
Procedimento Administrativo, situação que pode
ser considerada pontual, uma vez que os autos
posteriores verificaram-se corretos.
Foram efetuados 21 encerramentos, 61.9% em
tanques do Tipo 1 e 38.1% em tanques do Tipo 2 (cf
Gráfico 2 e Anexo 13). A totalidade dos
encerramentos foi devida à deficiente qualidade da
água (resultados microbiológicos impróprios),
verificada nas análises de controlo e/ou vigilância.
Gráfico 2
Encerramentos por tanques do Tipo 1 e do Tipo 2
13 (61,9%)
8 (38,1%) Tanques T1
Tanques T2
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DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 12
Atividade n.º 14
De acordo com o PVSP, sempre que se verifique uma
reclamação o CUSP deve remeter cópia da mesma
por mail ao DSP (exceto se a reclamação tiver sido
enviada pelo DSP), e da informação/auto realizada
nesse âmbito.
Foi reportado um total de quatro queixas, duas
relativas a piscinas do Tipo 1 e duas relativas a
piscinas do Tipo 2 (cf Anexo 14).
Os motivos apontados foram essencialmente
relacionados com a água dos tanques:
Cloro em excesso
Deposição de cloro a balde na água do
tanque e deficiente manutenção de
instalações
Água do tanque esverdeada e com mau
cheiro
Indícios de vómito na piscina
Todas as situações foram alvo da intervenção da AS,
nem sempre tendo sido confirmado fundamento nas
exposições reportadas.
Atividade n.º 15
Colheita de informação relativa a ocorrências
em piscinas
Indicador Meta
Esp.
Meta
Obs.
(Nº de situações de acidentes com pessoas
ou doenças comunicadas à USP através do
Modelo de Ocorrências em Piscinas/Nº de
acidentes com pessoas ou doenças) * 102
(2/2) * 10 2
100% 100%
(Nº de outras ocorrências comunicadas à
USP através do Modelo de Ocorrências em
Piscinas/Nº de outras ocorrências * 102
(87/87) * 10 2
100% 100%
A recolha de informação para avaliação do
indicador teve por base o preenchimento, por parte
dos CUSP, do suporte de informação Excel®
divulgado semestralmente pelo DSP (cf Anexo 15).
Intervenção em caso de reclamações
Indicador Meta
Esp.
Meta
Obs.
(Nº de intervenções da USP na sequência
de reclamações/Nº de reclamações
rececionadas na USP) * 102
(4/4) * 10 2
100% 100%
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Verificou-se um total de 89 Ocorrências
comunicadas pelos gestores às USP,
maioritariamente referentes a situações ocorridas
em piscinas do Tipo 1 (cf Gráfico 3 e Anexo 16).
Gráfico 3
Ocorrências em piscinas do Tipo 1 e Tipo 2
Verificaram-se ainda não conformidades no
preenchimento dos itens, nomeadamente:
Preenchimento, no mapa de avaliação semestral,
do número de ocorrências havidas, sem reenvio
do Modelo e sem qualquer outra especificação
Utilização do Modelo de Ocorrências em Piscinas
para comunicação de situações de água imprópria,
quando o Medelo a adotar deve ser “Comunicação
de Situações de Alerta”.
Das ocorrências reportadas pelos gestores das
piscinas às USP verificou-se:
48 (53.9%) relacionadas com acidentes fecais no
(s) tanque (s);
39 (43.8 %) relacionadas com acidentes com
vómito no (s) tanque (s);
1 (1.1%) relacionada com a ocorrência de um
caso de Mollusco contagioso
1 (1.1%) relacionada com queixas de irritações
respiratórias e oculares por parte de
profissionais e utilizadores
Apesar do Modelo de Ocorrências em Piscinas já
estar em vigor desde 2014, há ainda USP que o não
divulgaram junto dos gestores, pelo que, e apesar de
se ter assistido a uma maior declaração de casos, a
informação decerto que persiste subdeclarada.
Atividade n.º 16
Monitorização semestral das atividades
inerentes ao PVSP
Indicador Meta
Esp.
Meta
Obs.
(Nº de grelhas rececionadas no DSP
semestralmente dentro do prazo /Nº de
grelhas enviadas à USP) * 102
(23/24) * 10 2
100% 95.8%
80 (90%)
9 (10%)
Piscinas T1
Piscinas T2
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2017 | RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 14
De uma forma geral, verificou-se que as USP
devolveram a grelha dentro do prazo estipulado.
Uma USP continua a não devolver as grelhas de
avaliação referentes ao primeiro e segundo
semestres.
Atividade n.º 17
Intervenções in loco, sempre que solicitadas
Indicador Meta
Esp.
Meta
Obs.
(Nº de intervenções efetuadas pelo DSP in
loco/Nº intervenções solicitadas pelas
USP) * 102
(0/0) * 10 2
100% NA
Não foi efetuada qualquer solicitação ao DSP para intervenção in loco.
Atividade n.º 18
Prestação de esclarecimentos
Indicador Meta
Esp.
Meta
Obs.
(Nº de esclarecimentos prestados pelo DSP/Nº
de solicitações das USP) * 102
(20/20) * 10 2
100% 100%
Para avaliar os esclarecimentos prestados, a gestora
regional dispõe de uma grelha Excel® para sua
contabilização.
Por parte da responsável regional do PVSP, foi dada
resposta a todas as solicitações, quer endereçadas
por email, quer telefonicamente. Para além dos 20
esclarecimentos solicitados pelas USP, foram ainda
prestados quatro esclarecimentos a entidades
externas (cf Anexo 17).
Avaliação dos objetivos específicos
Apresentados que estão os resultados da execução
das atividades inerentes ao PVSP-2017, relembram-
se seguidamente os objetivos específicos que
haviam sido definidos, bem como a sua avaliação:
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DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 15
Até ao final de 2017, 100% dos gestores de
piscinas do Tipo 1 cumprem com a vertente
analítica do Programa de Controlo Sanitário de
Piscinas (PCSP)
Taxa de cumprimento
Análises
microbiológicas Análises Físico-
químicas
81.3 %
83.4 %
Verifica-se não ter sido cumprido o
objetivo.
Até ao final de 2017, 30% dos gestores de piscinas
do Tipo 2 cumprem com a vertente analítica do
Programa de Controlo Sanitário de Piscinas (PCSP)
Taxa de cumprimento
Análises microbiológicas
Análises Físico-químicas
68.0 %
67.9 %
Verifica-se ter sido cumprido o objetivo.
3. Conclusões
Os cadastros de piscinas deverão ser atualizados
pelas USP de dois em dois anos, sempre que se
verifiquem alterações aos elementos neles
constantes e quando haja abertura de novos
tanques. Ao DSP devem ser remetidas apenas essas
alterações/atualização, e não os mesmos cadastros
todos os anos. Verifica-se neste momento a
existência de várias piscinas não cadastradas (a
avaliar pelos acréscimos efetuados pelas USP nas
grelhas de avaliação semestral, não sendo os
mesmos sempre atualizados). Assim, propõe-se este
DSP a elaborar uma base de dados dinâmica entre o
DSP e as USP para cadastro de todos os tanques da
região Norte.
Deve ser apurado junto das USP identificadas com
possíveis constrangimentos, a reduzida taxa de
realização de ações inspetivas, e procurar
estratégias adequadas.
Relembrando que a divulgação dos Modelos
propostos pelo DSP não cumpriu com a meta
desejável – já que alguns gestores de piscinas
dispõem dos seus próprios suportes de registo e
divulgação e em algumas USP existe também uma
estrutura de comunicação já instituída entre a
Autoridade de Saúde e os gestores que não passa
pelos Modelos divulgados pelo DSP, sublinha-se
que, qualquer que seja a estratégia ou o suporte
adotado, o importante é que cada gestor faça chegar
à Autoridade de Saúde o teor da informação relativa
a situações de alerta e ocorrências. Deve ser
apurado junto das USP identificadas com taxa
reduzida de divulgação de Modelos aos gestores, se
existe outro modelo de comunicação.
Considera-se complexa a atual estrutura de
comunicação entre as USP e o DSP [existência de
múltiplos modelos de comunicação e diferenças nos
diferentes timings de comunicação aos diferentes
níveis (horas, dias, semestres…)], o que poderá
resultar na ineficácia e falta de precisão de alguma
da informação prestada. A constituição de uma
plataforma de apoio ao PVSP, com interface USP ↔
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2017 | RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 16
DSP obviaria muitos dos constrangimentos
encontrados, propondo-se este DSP a definir um
desenho para tal.
Apesar de já em 2015 terem sido elaboradas por
este DSP, e assinadas pela Diretora, folhas de
informação com a necessidade da realização de
análises microbiológicas quinzenais e físico-
químicas mensais por parte dos gestores de piscina
– podendo essas informações serem exibidas –
verifica-se ainda existirem gestores de piscinas do
tipo 1 e Tipo 2 que não fazem quaisquer análises,
devendo as USP em causa ser questionadas para os
motivos subjacentes. Relevante ainda, é a existência
de piscinas pertencentes à mesma cadeia (por
exemplo, alguns hotéis e parques de campismo),
mas localizadas em concelhos distintos, em que a
periodicidade definida para umas é quinzenal, e
para outras anual, devendo na Região Norte os
procedimentos estipulados sem os mesmos.
No que concerne às análises para efeitos de
vigilância, e tendo em conta a enorme
disponibilidade que a atividade exige, será efetuada
adenda ao indicador constante do PVSP 2018. A
consulta da plataforma será efetuada apenas
anualmente e para o total de análises efetuadas
(microbiológicas e físico-químicas).
Será ainda efetuada uma outra adenda ao PVSP
2018 – a solicitação aleatória de um relatório de
vistoria a cada USP, por semestre, para identificar
eventuais dificuldades na aplicação do questionário
da CN 14/DA.
Deve ainda ser questionada a ULS que nunca
procede ao preenchimento das grelhas de avaliação
semestral, desconhecendo-se as atividades que têm
vindo a ser realizadas.
No ano de 2017 foi constituído na DGS o Grupo de
Trabalho para revisão da Circular Normativa n.º
14/DA, integrando elementos deste DSP. Os
trabalhos continuam a decorrer durante o ano de
2018.
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2017 | RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
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Anexo 1 Data de elaboração do PVSP 2017
Anexo 2 Divulgação do PVSP 2017 aos CUSP
Anexo 3
Publicitação do PVSP 2017 no Portal da ARSN
Anexo 4
Envio dos mapas de Colheita ao LRSP em Braga (parte 1)
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2017 | RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
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Anexo 4
Envio dos mapas de Colheita ao LRSP em Braga (parte 2) – 1/2
USP Concelho Envio ao LRSP Duplicado
Alto Tâmega e Barroso
Boticas 02-12-2016 Sim
Chaves 02-12-2016 Sim
Montalegre 02-12-2016 Sim
Ribeira da Pena 02-12-2016 Sim
Valpaços 02-12-2016 Sim
Vila Pouca de Aguiar 02-12-2016 Sim
Marão e Douro Norte
Alijó 16-12-2016 Sim
Mesão Frio 16-12-2016 Sim
Murça 16-12-2016 Sim
Peso da Régua 16-12-2016 Sim
Sabrosa 16-12-2016 Sim
Sta Marta de Penaguião 16-12-2016 Sim
Vila Real 16-12-2016 Sim
Douro Sul
Armamar 16-12-2016 Sim
Lamego 16-12-2016 Sim
Moimenta da Beira 16-12-2016 Sim
Penedono 16-12-2016 Sim
São João da Pesqueira 16-12-2016 Sim
Sernancelhe 16-12-2016 Sim
Tabuaço 16-12-2016 Sim
Tarouca 16-12-2016 Sim
Guimarães/Vizela/T. Basto
Mondim de Basto 28-11-2016 Sim
Fafe 28-11-2016 Sim
Cabeceiras de Basto 28-11-2016 Sim
Guimarães 28-11-2016 -
Vizela 28-11-2016 Sim
Famalicão Famalicão 28-11-2016 Sim
Braga Braga 28-11-2016 Sim
Gerês/Cabreira
Amares 12-12-2016 Sim
Póvoa do Lanhoso 12-12-2016 Sim
Terras de Bouro 16-12-2016 -
Vieira do Minho 12-12-2016 Sim
Vila Verde 12-12-2016 Sim
Barcelos/Esposende Barcelos 28-11-2016 Sim
Esposende 28-11-2016 -
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Anexo 4
Envio dos mapas de Colheita ao LRSP em Braga (parte 2) – 2/2
USP Concelho Envio ao LRSP Duplicado
Baixo Tâmega
Amarante 28-11-2016 Sim
Baião 28-11-2016 Sim
Celorico Basto 28-11-2016 -
Cinfães 28-11-2016 Sim
Marco de Canavezes 28-11-2016 -
Resende 28-11-2016 Sim
Vale do Sousa Sul
Paredes 28-11-2016 -
Penafiel 28-11-2016 -
Castelo de Paiva 28-11-2016 Sim
Vale do Sousa Norte
Felgueiras 16-12-2016 Sim
Lousada 16-12-2016 Sim
Paços de Ferreira 16-12-2016 Sim
Santo Tirso/Trofa Santo Tirso 28-11-2016 -
Trofa 28-11-2016 Sim
Gondomar Gondomar 16-12-2016 Sim
Maia/Valongo Valongo 28-11-2016 Sim
Maia 28-11-2016 Sim
Póvoa do Varzim/V. Conde Póvoa do Varzim 28-11-2016 Sim
Vila do Conde 28-11-2016 -
Porto Ocidental Porto 28-11-2016 Sim
Porto Oriental Porto 28-11-2016 Sim
Gaia Gaia 28-11-2016 Sim
Gaia/Espinho Gaia 28-11-2016 Sim
Espinho 28-11-2016 Sim
Feira/Arouca Arouca 16-12-2016 Sim
Santa Maria da Feira 16-12-2016 Sim
Aveiro Norte
Oliveira de Azeméis 28-11-2016 Sim
São João da Madeira 28-11-2016 Sim
Vale de Cambra 28-11-2016 Sim
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Anexo 5
Suporte de avaliação (parcial) para avaliação do indicador “Realização de ações inspetivas a piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (aplicação do Anexo II-A ou II-B da CN da DGS)”
Denominação Tipologia Ações inspetivas
Anexo A Anexo B
AAAAAA T1
BBBBBB T1
Anexo 6
Ações inspetivas efetuadas, por USP
Piscinas / Ações Inspetivas
USP Meta: T1=100%; T2=50%
T1 exist T1 efet % T2 exist T2 efet %
1 17 13 76,5% 26 20 76,9%
2 (a)
0 0 0 0 0 0
3 10 9 90,0% 25 13 52,0%
4 4 4 100,0% 2 0 0,0%
5 18 9 50,0% 7 2 28,6%
6 3 3 100,0% 21 21 100,0%
7 16 15 93,8% 14 8 57,1%
8 13 13 100,0% 33 7 21,2%
9 5 5 100,0% 14 7 50,0%
10 5 5 100,0% 4 4 100,0%
11 7 7 100,0% 12 12 100,0%
12 3 3 100,0% 14 8 57,1%
13 12 12 100,0% 61 40 65,6%
14 14 14 100,0% 3 3 100,0%
15 7 7 100,0% 10 8 80,0%
16 18 14 77,8% 15 7 46,7%
17 9 0 0,0% 15 0 0,0%
18 24 24 100,0% 35 12 34,3%
19 1 0 0,0% 28 6 21,4%
20 3 3 100,0% 12 11 91,7%
21 2 1 50,0% 18 0 0,0%
22 4 4 100,0% 4 4 100,0%
23 6 6 100,0% 15 0 0,0%
24 10 9 90,0% 18 11 61,1%
211 167 406 204
(a) Não respondente
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Anexo 7
Suporte de avaliação (parcial) para avaliação do indicador “ Divulgação/utilização de documentos pelos gestores das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2”
Denominação Tipologia Conhecimento de modelos
MCSA FC MLRS MOP
AAAAAA T1
BBBBBB T1
Anexo 8
Suporte de avaliação (parcial) para avaliação do indicador “ Proporção de tanques que utilizam Livro de Registo Sanitário”
Denominação Tipologia Livro de Registo Sanitário
Tanques em funcionamento
Tanques com LRS aberto
AAAAAA T1
BBBBBB T1
Anexo 9
Proporção de tanques que utilizam Livro de Registo Sanitário, por USP
(b) Não respondente
Tanques / LRS
USP Meta: 70%
T1 exist
T1 efet %
T2 exist
T2 efet %
1 35 1 2,9% 43 6 14,0%
2 (a)
0 0 0 0 0 0
3 23 18 78,3% 35 28 80,0%
4 14 14 100,0% 2 1 50,0%
5 44 43 97,7% 15 15 100,0%
6 11 9 81,8% 21 11 52,4%
7 32 32 100,0% 22 21 95,5%
8 25 25 100,0% 42 42 100,0%
9 10 10 100,0% 23 20 87,0%
10 13 13 100,0% 4 4 100,0%
11 7 7 100,0% 12 7 58,3%
12 5 5 100,0% 28 28 100,0%
13 19 8 42,1% 74 41 55,4%
Tanques / LRS
USP Meta: 70%
T1 exist
T1 efet %
T2 exist
T2 efet %
14 14 0 0,0% 3 3 100,0%
15 18 18 100,0% 19 19 100,0%
16 28 28 100,0% 16 9 56,3%
17 16 16 100,0% 25 25 100,0%
18 52 42 80,8% 40 23 57,5%
19 3 3 100,0% 46 42 91,3%
20 6 6 100,0% 22 22 100,0%
21 6 4 66,7% 28 26 92,9%
22 5 5 100,0% 7 7 100,0%
23 17 17 100,0% 16 0 0,0%
24 20 20 100,0% 24 14 58,3%
388 343 524 408
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Anexo 10
Suporte de avaliação (parcial) para avaliação da taxa de cumprimento da vertente analítica do Programa de Controlo
Denominação Tipologia
Análises de controlo
Microbiológicas Fisico-químicas
Periodicidade determinada
pela AS
Cumprimento por parte do
gestor
Periodicidade determinada
pela AS
Cumprimento por parte do
gestor
AAAAAA T1
BBBBBB T1
Anexo 11
Taxa de Cumprimento da vertente analítica do Programa de Controlo, por USP
Tanques / Análises de Controlo mb Tanques / Análises de Controlo FQ
USP Meta: T1=100%; T2=30% Meta: T1=100%; T2=30%
T1 exist T1 efet % T2 exist T2 efet % T1 exist T1 efet % T2 exist T2 efet %
1 35 35 100,0% 43 42 97,7% 35 35 100,0% 43 42 97,7%
2 (a)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 23 8 34,8% 35 17 48,6% 23 11 47,8% 35 17 48,6%
4 14 14 100,0% 2 1 50,0% 14 14 100,0% 2 1 50,0%
5 44 43 97,7% 15 6 40,0% 44 29 65,9% 15 11 73,3%
6 11 11 100,0% 21 18 85,7% 11 11 100,0% 21 18 85,7%
7 32 19 59,4% 22 10 45,5% 32 19 59,4% 22 6 27,3%
8 25 25 100,0% 42 14 33,3% 25 25 100,0% 42 15 35,7%
9 10 10 100,0% 23 17 73,9% 10 10 100,0% 23 17 73,9%
10 13 13 100,0% 4 0 0,0% 13 13 100,0% 4 0 0,0%
11 7 0 0,0% 12 1 8,3% 7 0 0,0% 12 1 8,3%
12 5 5 100,0% 28 27 96,4% 5 5 100,0% 28 27 96,4%
13 19 4 21,1% 74 13 17,6% 19 1 5,3% 74 3 4,1%
14 14 14 100,0% 3 3 100,0% 14 14 100,0% 3 3 100,0%
15 18 18 100,0% 19 19 100,0% 18 18 100,0% 19 19 100,0%
16 28 28 100,0% 16 9 56,3% 28 28 100,0% 16 9 56,3%
17 16 16 100,0% 25 25 100,0% 16 16 100,0% 25 25 100,0%
18 52 46 88,5% 40 16 40,0% 52 46 88,5% 40 16 40,0%
19 3 3 100,0% 46 40 87,0% 3 3 100,0% 46 40 87,0%
20 6 6 100,0% 22 22 100,0% 6 6 100,0% 22 21 95,5%
21 6 4 66,7% 28 28 100,0% 6 4 66,7% 28 28 100,0%
22 5 1 20,0% 7 0 0,0% 5 1 20,0% 7 0 0,0%
23 17 17 100,0% 16 0 0,0% 17 17 100,0% 16 0 0,0%
24 20 20 100,0% 24 14 58,3% 20 20 100,0% 24 14 58,3%
388 360
524 342 388 346
524 333
(a) Não respondente
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2017 | RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 23
Anexo 12
Colheitas de água para efeitos de vigilância, por USP
Anual
Previstas Efetuadas
ATB 51 43
Aveiro Norte 27 28
Baixo Tâmega 99 81
Barcelos/Esposende 27 22
Braga 44 24
Douro Sul 67 53
Famalicão 48 47
Feira/Arouca 50 50
Gaia 20 20
Gaia/Espinho 34 35
Gerês/Cabreira 68 48
Anual
Previstas Efetuadas
Gondomar 56 56
Alto Ave 65 60
Maia/Valongo 67 72
MDN 73 67
Porto Ocidental 8 4
Porto Oriental 16 9
Póvoa/Vila Conde 17 17
Santo Tirso/Trofa 28 20
Vale Sousa Norte 58 50
Vale Sousa Sul 90 60
Total 1013 866
Anexo 13
Encerramento de tanques, por USP
USP Tipo Tanque Data enc. Motivo Data análise
imp CPA Obs.
4 T1 A 15-03-2017 Água imprópria (vig) - Sim
T1 A 21-11-2017 Água imprópria (cont) 15-11-2017 Sim
11
T1 A 02-05-2017 Água imprópria (vig) 19-04-2017 Não Sem consequência do não cumprimento; sem direito de recurso
T1 A 21-07-2017 Água imprópria (vig) 12-07-2017 T1 A - - - T1 B 21-07-2017 Água imprópria (vig) 12-07-2017 T2 C - Água imprópria (vig) 11-10-2017 Sim
24
T1 A 02-02-2017 Água imprópria (cont) 24-01-2017 Sim T1 A 19-05-2017 Água imprópria (vig) 03-05-2017 Não Não cumpre na íntegra
T1 B 23-02-2017 Água imprópria (vig) 15-02-2017 Sim T1 B 22-05-2017 Água imprópria (vig) 10-05-2017 Sim T1 C 22-05-2017 Água imprópria (vig) 10-05-2017 Sim T1 D 29-05-2017 Água imprópria (vig) 17-05-2017 Sim T1 E 19-07-2017 Água imprópria (vig) 12-07-2017 Sim T2 F 29-03-2017 Água imprópria (cont) 23-03-2017 Sim T2 F 04-08-2017 Água imprópria (cont) 27-07-2017 Sim T2 F 01-09-2017 Água imprópria (cont) 24-08-2017 Sim T2 G 29-03-2017 Água imprópria (cont) 23-03-2017 Sim T2 F 04-08-2017 Água imprópria (cont) 27-07-2017 Sim T2 G 01-09-2017 Água imprópria (cont) 24-08-2017 Sim T2 H 30-06-2017 Água imprópria (cont) 22-06-2017 Sim
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DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 24
Anexo 14
Reclamações, por USP
USP Tipo Piscina Data recl. Via Motivo Data vistoria ou
informação ao DSP Relatório Vistoria
6 T2 A 25.01.2017 DSP Cloro em excesso ago-17 Sim
13 T2 A 13-11-2017 DSP Cloro a balde e deficiente
manutenção de instalações dez-17 sim
19
T1 A 09.04.2017 DSP Água esverdeada e com mau
cheiro ago-17 Sim
T1 A 09-10-2017 DSP Indícios de vómito na piscina out-17
Comunicações via
email entre USP e
gestor
Anexo 15
Suporte de avaliação (parcial) para avaliação da comunicação de Ocorrências em Piscinas
Denominação Tipologia
Ocorrências em Piscinas
Acidentes Doenças "Outras Ocorrências"
AAAAAA T1
BBBBBB T1
Anexo 16
Ocorrências em Piscinas, por USP
USP Equipamento Tipologia Local Tipo Ocorrência
3 A T1 Tanque Acidente Fecal
4
A T2 Tanque Acidente Fecal
B T1 Tanque Acidente com Vómito
B T1 Tanque Acidente Fecal
B T1 Tanque Acidente com Vómito
B T1 Tanque Acidente com Vómito
B T2 Tanque Acidente com Vómito
B T1 Tanque Acidente com Vómito
B T1 Tanque Acidente com Vómito
B T1 Tanque Acidente com Vómito
B T1 Tanque Acidente Fecal
B T1 Tanque Acidente Fecal
USP Equipamento Tipologia Local Tipo Ocorrência
9
A T1 Tanque Acidente Fecal
A T1 Tanque Acidente Fecal
A T1 Tanque Acidente com Vómito
B T1 Tanque Acidente Fecal
B T1 Tanque Acidente Fecal
B T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
10 A T1 Nave Queixas irritações
respiratórias e oculares
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2017 | RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 25
Anexo 16
Ocorrências em Piscinas, por USP (cont.)
USP Equipamento Tipologia Local Tipo Ocorrência
12
A T1 Tanque Acidente Fecal
A T1 Tanque Acidente Fecal
A T1 Tanque Acidente com Vómito
A T1 Tanque Acidente com Vómito
B T2 Tanque Acidente Fecal
B T2 Tanque Acidente Fecal
B T2 Tanque Acidente Fecal
B T2 Tanque Acidente Fecal
B T2 Tanque Acidente Fecal
B T2 Tanque Acidente com Vómito
B T2 Tanque Acidente com Vómito
B T2 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente Fecal
C T1 Tanque Acidente Fecal
C T1 Tanque Acidente Fecal
C T1 Tanque Acidente Fecal
C T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
13 A T1 - Mollusco
15
A T1 Tanque Acidente Fecal
A T1 Tanque Acidente Fecal
A T1 Tanque Acidente Fecal
B T1 Tanque Acidente Fecal
USP Equipamento Tipologia Local Tipo Ocorrência
15
B T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente com Vómito
C T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente Fecal
D T1 Tanque Acidente com Vómito
D T1 Tanque Acidente com Vómito
E T1 Tanque Acidente Fecal
E T1 Tanque Acidente com Vómito
F T1 Tanque Acidente com Vómito
F T1 Tanque Acidente com Vómito
F T1 Tanque Acidente com Vómito
F T1 Tanque Acidente com Vómito
F T1 Tanque Acidente com Vómito
F T1 Tanque Acidente com Vómito
F T1 Tanque Acidente com Vómito
F T1 Tanque Acidente com Vómito
F T1 Tanque Acidente Fecal
F T1 Tanque Acidente Fecal
F T1 Tanque Acidente Fecal
F T1 Tanque Acidente Fecal
F T1 Tanque Acidente Fecal
F T1 Tanque Acidente Fecal
F T1 Tanque Acidente Fecal
G T1 Tanque Acidente com Vómito
H T1 Tanque Acidente Fecal
I T1 Tanque Acidente Fecal
16 A T1 Tanque Acidente Fecal
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2017 | RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 26
Anexo 17
Prestação de esclarecimentos por parte do DSP
Nº
ordem
Solicitação Assunto
Interna Externa
1 x Requisitos de tanque de compensação em lava-pés
2 x Relevância de análises de controlo em tanques de crioterapia
3 x Tratamento da água de piscinas com magnésio
4 x Atuação perante um resultado impróprio na água de piscina
5 x Vistorias a parques aquáticos
6 x Necessidade de se pesquisar cobre na água de piscina
7 x Trihalometanos e oxigénio ativo
8 x Alteração de planos de colheita
9 x O que fazer perante resultado impróprio na colheita "duplicado"
10 x Piscinas biológicas
11 x Piscinas biológicas
12 x Correção na notificação a piscinas
13 x Piscinas biológicas
14 x Dúvida acerca da atividade nº 8 do PVSP
15 x Azoto amoniacal - interpretação de valores
16 x Informação/esclarecimento a um parque aquático
17 x Informação/esclarecimento sobre parque aquático
18 x Informação/esclarecimento sobre parque aquático
19 x Bromo em piscinas com água do mar
20 x Diferença entre suspensão e encerramento de tanques
21 x NP 4542 vs DR 5/97
22 x
Aplicabilidade do PVSP a piscinas inseridas em condomínios, em turismo rural e
alojamento local
23 x Aplicabilidade do PVSP a piscinas inseridas em alojamento local
24 x Interpretação de resultados de zaragatoas a superfícies de piscinas