Programa de Gerenciamento de Doações de Órgãos em Terapia Intensiva: DONOR ACTION Simpósio...
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Programa de Gerenciamento de Doações de Órgãos em Terapia Intensiva:
DONOR ACTIONSimpósio Satélite NovartisSimpósio Satélite Novartis
VIII Congresso Mineiro de NefrologiaVIII Congresso Mineiro de NefrologiaI Encontro das sociedades de Nefrologia de MG, ES e RJ I Encontro das sociedades de Nefrologia de MG, ES e RJ
Ouro Preto, MGOuro Preto, MG23 de abril 200923 de abril 2009Eduardo Rocha, MD, PhD
Professor Adjunto de Medicina - UFRJMembro do Depto. de Imunobiologia - ABTOPresidente do comitê de Nefrointensivismo - AMIBPresidente da Sociedade de Nefrologia do Rio de Janeiro - SONERJ
Caso clínico 1:
• Um senhor de 46 anos chega à emergência de um hospital passando mal. Dor de cabeça, vômitos, tonteira. Pai falecido de IAM aos 54 anos, mãe viva, 67 anos, diabética.
• Exame físico: PA 180/110 mmHg, edema generalizado, hálito urêmico, hipocorado.
• RX de tórax: aumento de area cardíaca e edema pulmonar
• Laboratório: creatinina sangue: 7,8 mg/dl, anemia normocrômica/normocítica
• Ultrassonografia abdome: rins de tamanho reduzido e ecogeniciade aumentada
Perguntas sobre o Caso clínico 1:
1) Qual é o provável diagnóstico sindrômico?2) Qual é o provável diagnóstico etiológico?3) Qual o tratamento indicado?
4) Qual o prognóstico deste paciente?5) Quantos casos semelhantes ocorrem?6) Quanto se gasta com esta doença?7) Como reduzir a incidência da doença?
Respostas sobre o Caso clínico 1:
1) Qual é o provável diagnóstico sindrômico?2) Qual é o provável diagnóstico etiológico?3) Qual o tratamento indicado?
4) Qual o prognóstico deste paciente?5) Quantos casos semelhantes ocorrem?6) Quanto se gasta com esta doença?7) Como reduzir a incidência da doença?
Respostas sobre o Caso clínico 1:
1) Qual é o provável diagnóstico sindrômico?DOENÇA RENAL CRONICA
2) Qual é o provável diagnóstico etiológico?NEFROESCLEROSE HIPERTENSIVA
3) Qual o tratamento indicado?DIALISE E TRANSPLANTE
4) Qual o prognóstico deste paciente?5) Quantos casos semelhantes ocorrem?6) Quanto se gasta com esta doença?7) Como reduzir a incidência da doença?
Respostas sobre o Caso clínico 1:
1) Qual é o provável diagnóstico sindrômico?DOENÇA RENAL CRONICA
2) Qual é o provável diagnóstico etiológico?NEFROESCLEROSE HIPERTENSIVA
3) Qual o tratamento indicado?DIALISE E TRANSPLANTE
4) Qual o prognóstico deste paciente?5) Quantos casos semelhantes ocorrem?6) Quanto se gasta com esta doença?7) Como reduzir a incidência da doença?
107 m
SBN
Mortalidade de pacientes em diáliseMortalidade de pacientes em diálise
0.01
100
10
1
0.1
Annual mortality (%)
25–34 45–54 65–74 8535–44 55–64 75–84
Male
Female
Black
White
Dialysis
General population
Age (years)
45.7%
24.3%19.5%10.2%
19.9%
1.2%1.0%
27.8%
64.2%63.3%
74.8%
10.3%16.2%14.9%
6.6%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
GFR 60-89mL/min, no prot
GFR 60-89mL/min, + prot
GFR 30-59mL/min
GFR 15-29mL/min
Pe
rce
nta
ge
of
Pa
tie
nts
Disenrolled
Event free
RRT
Died
Prognóstico de pacientes com DRC nas fases pré-diálise
Keith D, et al. Arch Int Med 2004;164:659-663.
5-Year Follow-Up
CKD = chronic kidney diseaseESRD = end stage renal diseaseRRT = renal replacement therapyGFR = glomerular filtration rate
n = 14,202 n = 1,741 n = 11,278 n = 777
106 m
População de Estado do RJ IBGE – julho/2008:
15.872.362 habitantesTotal de municípios: 92
Total de centros de diálise credenciados ao SUS (APAC): 66
Municípios que possuem centro de diálise: 29
TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVAFORMULARIO DE SOLICITAÇÃO DE INGRESSO DE PACIENTES NOVOS
DATA DA SOLICITAÇÃO: __/__/____
DADOS DO SOLICITANTEGESTOR MUNICIPAL:MEDICO RESPONSÁVEL PELA SOLICITAÇÃO: _________________________Nº CRM:
DADOS DO PACIENTENOME: _____________________________________________________________SEXO: ( ) F=FEM ; M=MASC DATA DO NASCIMENTO:__/__/____ ETNIA: ______MUNICIPIO DE RESIDENCIA: ____________________________________________ENDEREÇO: ____________________________________BAIRRO:______________CPF: _____________ CARTÃO SUS: _________________TELEFONE: ________________ CEP:_______________ DOENÇA DE BASE: ___________________________ORIGEM DO PACIENTE:( ) TRANSFERIDO DE UNIDADE SATÉLITE. QUAL? __________________________( ) TRANSFERIDO DE UNIDADE HOSPITALAR. QUAL? _______________________( ) TRANSFERIDO DE UNIDADE AMBULATORIAL. QUAL? _____________________DATA DA 1ª DIALISE NA VIDA: __/__/____ DATA DA 1ª DIALISE NA UNIDADE:__/__/____METODO DIALÍTICO ATUAL: ( ) HEMODIALISE ( ) DPAC ( ) DPA ( ) DPIUREIA ____ CREATININA ____ POTASSIO ____ CLEARENCE CREATININA ____PESO _____ ALTURA _____ DIURESE ____ GLICOSE ____ ALBUMINA _____HEMOGLOBINA: _________HBSAG:( ) REAGENTE ( ) NÃO REAGENTEANTI-HCV:( ) REAGENTE ( ) NÃO REAGENTEANTI-HIV:( ) REAGENTE ( ) NÃO REAGENTEACESSO: ( )CATETER DE DUPLA LUZ; ( )CATETER TENCKHOFF; ( )FAVRESUMO DA USG RENAL:________________________________________OUTRAS OBSERVAÇÕES __________________________________________________________________________________________________________________
CATETER
TRANSFERÊNCIA
RENOVAÇÃO
GESTORMUNICIPAL
CENTRALDE
REGULAÇÃO
UPS(UNIDADE
PRESTADORADE SERVIÇO)
SOLICITAÇÃO DE INGRESSO(DADOS DO PACIENTE)
Solicitação
AVALIAÇÃO(DETERMINA A UPS QUE VAI PRESTAR O
SERVIÇO. GERA A APAC E INFORMA ATRAVÉS DE EMAIL)
INFORMAÇÕES( ON LINE )
SOLICITAÇÕES(VERIFICA OUTRAS NECESSIDADES)
CONSULTAS
DIÁLISE EXTRA
INTERNAÇÃO
ALTA
SAÍDA DO PACIENTE
APAC VENCIDA
PORTAL WEB - TRS(TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA)
BANCODE
DADOS
AmbulatórioHospital
SITUAÇÃO ATUAL DA TRS NO ESTADO DO RJ - 2009
Dados SBN:
Prevalência (nacional): 468 pacientes pmpPrevalência (sudeste): 593 pacientes pmp
Incidência anual (nacional): 141 pacientes pmpIncidência anual (sudeste): 157 pacientes pmp
Dados SESDEC-RJ:
Prevalência (estadual): 551 pacientes pmp (regulados por APAC)Prevalência (estadual): 633 pacientes pmp* (total por estimativa)
Incidência anual (estadual): 219 pacientes pmp (regulados por APAC)Incidência anual (estadual): 252 pacientes pmp* (total por estimativa)
Regiao Municipio MÊS NOV/2008 EM R$
BAIA ILHA GRANDE ANGRA DOS REIS 230517,0
BAIXADA LITORANEA CABO FRIO 263089,6
CENTRO-SUL PARACAMBI 128577,1
CENTRO-SUL TRES RIOS 301074,8
CENTRO-SUL VASSOURAS 59955,0
MEDIO PARAIBA BARRA DO PIRAI 325866,8
MEDIO PARAIBA BARRA MANSA 131761,1
MEDIO PARAIBA RESENDE 63452,5
MEDIO PARAIBA VALENCA 166921,6
MEDIO PARAIBA VOLTA REDONDA 231424,4
METROPOLITANA I BELFORD ROXO 877739,7
METROPOLITANA I DUQUE DE CAXIAS 793916,4
METROPOLITANA I MAGE 244205,5
METROPOLITANA I NILOPOLIS 220050,3
METROPOLITANA I NOVA IGUACU 636401,8
METROPOLITANA I RIO DE JANEIRO 6357871,5
METROPOLITANA I SAO JOAO DE MERITI 279381,4
METROPOLITANA II ITABORAI 379992,6
METROPOLITANA II NITEROI 754777,1
METROPOLITANA II RIO BONITO 317281,4
METROPOLITANA II SAO GONCALO 903063,6
NOROESTE BOM JESUS DO ITABAPOANA 62471,5
NOROESTE ITAPERUNA 208781,0
NOROESTE SANTO ANT DE PADUA 232998,6
NORTE CAMPOS GOYTACAZES 676123,8
NORTE MACAE 280185,8
SERRANA NOVA FRIBURGO 178285,3
SERRANA PETROPOLIS 323620,1
SERRANA TERESOPOLIS 149600,9
15.779.388,3
R$ 15.779.388,3
AMIB
NORTH
SOUTH
NE
SECW
sociedades regionais AMIB
25 regionais
NortheastNortheast: : 2,2512,251
NorthNorth: 774: 774
Central-westCentral-west: 896: 896
SoutheastSoutheast: : 7,0587,058
SouthSouth: : 1,4671,467
AMIB members regional distribution
n = 12.519
Other countries: Other countries: 7373Other countries: Other countries: 7373
1,296 ICUs / 9,306 ICU beds (2.0% total beds | average = 7,1 beds)
• Public hospitals: 77.6% Private hospitals: 22.4%
• ICM costs: R$41,12 bil (32% from total health care)
•Public = R$18,16 bil Private = R$22,96 bil
Intensive Care Medicine in Brazil (2003)
Fonte: ILAS
Qualidade em UTI: Projeto Quati2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Série
Número 2932 7564 11280 14794 20501 19405 12300 88776
Tempo de Internação (D)
2,9 2,9 2,6 2,4 2,1 2,2 2,3 2,5
Origem
Emergência 32% 39% 38% 38% 39% 39% 38% 38%
Centro Cirúrgico
36% 30% 35% 36% 34% 31% 31% 33%
Enfermarias 21% 17% 15% 16% 18% 19% 18% 18%
Hemodinâmica 10% 9% 7% 6% 1% 3% 4% 5%
Tipo de Internação
Clínico 53% 52% 51% 47% 47% 50% 51% 49,4%
PO Eletivo 30% 19% 22% 24% 26% 23% 20% 23,0%
Coronariano 8% 14% 11% 14% 17% 15% 14% 14,3%
PO Urgência 8% 10% 8% 7% 5% 5% 7% 6,6%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Série
Mortalidade 19,6% 17,2% 13,9% 16,3% 18,2% 18,9% 17,9% 17,4%
SMR 0,99 1,03 0,90 1,04 1,04 0,84 0,87 0,94
Indicação Inadequada
1,5% 1,0% 1,5% 1,3% 1,1% 1,0% 0,8% 1,2%
Mortalidade 24% 35% 22% 29% 48% 51% 53% 39%
SMR 1,47 1,69 1,50 1,82 1,57 1,19 1,77 1,50
Re-internações 4,9% 7,0% 9,2% 5,2% 5,9% 10,1% 13,6% 8,2%
Mortalidade 29% 21% 18% 25% 26% 23% 21% 22%
SMR 1,31 1,31 0,95 1,07 1,14 0,86 0,85 0,97
Sepse 6,3% 5,0% 5,2% 5,4% 5,2% 7,4% 7,7% 6,1%
Mortalidade 53% 53% 47% 48% 52% 49% 39% 48%
SMR 1,13 1,20 1,19 1,24 1,25 1,05 0,96 1,13
Projeto Quati
Caso clínico 2:
• Um senhor de 46 anos chega à emergência de um hospital, inconsciente, trazido pela ambulância.
• Exame físico: PA 180/110 mmHg.• Exame neurológico sugere MORTE ENCEFÁLICA• RX de tórax: discreto aumento de area cardíaca e
edema pulmonar• Laboratório: creatinina sangue: 1,8 mg/dl, hemograma
normal.• Ultrassonografia abdome: rins de tamanho normal e
ecogeniciade levemente aumentada
Perguntas sobre o Caso clínico 2:
1) Qual é o provável diagnóstico sindrômico?2) Qual é o provável diagnóstico etiológico?3) Qual a conduta mais indicada?
4) Qual o prognóstico deste paciente?5) Quantos casos semelhantes ocorrem?6) Quantos casos semelhantes doaram órgãos?
Donor Action 2009
Aplicando ferramentasde gestão no processode doação de órgãos
Donor Action 2008
Os primeiros passos: Sevilla, 1994
EurotransplantInternational Foundation
(The Netherlands)
OrganizaciónNacional de Trasplantes
(Spain)
The Partnershipfor Organ Donation
(Boston, MA)
Donor Action Working Group
Donor Action 2009
Tarefas do grupo de trabalho
Identificar as etapas críticas do processo de doação
Comparar a práticaComparar a prática e protocolosprotocolos atuais com o processo ideal
Identificar áreas para melhoriasáreas para melhorias
Estabelecer um método método compreensivo e reprodutível que permita um maior número de doações de órgãos
1998: criada a Donor Action Foundation
Donor Action 2008
• Focado em Unidades de Terapia Intensiva
• Identificação de quantos, por que e quando os doadores potenciais são perdidos
• Destaca o papel dos profissionais intensivistas e suas necessidades no processo de doação
• Sugere medidas corretivas através de guidelines práticos & ferramentas para a identificação de falhas no processo
• Cria, quando necessário, protocolos de doação
• Monitora o sistema continuamente
• Baseia-se em dados objetivos
Donor Action:Um programa de Controle de Qualidade
Donor Action 2008
Donor Action, Organizational program development & evaluations Int’l Training Workshops & roll-out support for national implementation DA System Database management
National DA Working Group Workshops and other training adapt Donor Action materials develop educational tools
identify hospitals; get commitment train local users support local implementation
appoint Donor Action Committee conduct/analyse Diagnostic Review set up staff infrastructure support hospital implementation
Local
Regional
National
International Management
Donor Action 2008
Donor Action - Status 2007
Implemented on local, regional ornational scale
pilot country, but program substituted by national initiatives
implementation scheduled for 2006
no activities in 2004-2005
Donor Action 2009
O Programa na Prática: 5 fases
Fase 1 - Ganho de apoio, começando…
Fase 2 - Aquisição de dados basais
Fase 3 - Análise de dados
Fase 4 - Implementando melhorias no processo
Fase 5 - Avaliação contínua e ajuste fino
Donor Action 2008
3. DA System Database 3. DA System Database
1. Medical Record Review(MRR)
2. Hospital Attitude Survey(HAS)
1. Medical Record Review(MRR)
2. Hospital Attitude Survey(HAS)
Protocolo de DA Diagnostic 3 Componentes:
Donor Action 2009
Objetivos do Medical Record Review
• Medir a lacuna entre doadores potenciais e efetivos
• Demonstrar quando e onde os doadores se perdem
• Estabelecer dados basais que permitam quantificar as melhorias nas taxas de doação
Donor Action 2009
Medical Record Review flowchartall death records
no contra-indicationsto organ donation
contra-indicationsto organ donation
signs ofbrain death
no signs ofbrain death*
brain deathdiagnosed
brain deathnot diagnosed*
referralno referral no family approach/consent
family approach/consent
donation*alternative pathwayfor NHBD, tissue cases
Donor Action 2009
Objetivos do Hospital Attitude Survey
Um questionário simples, rápido, anônimo para avaliar a equipe de saúde quanto a suas:• atitudes & conhecimento sobre doação e
transplante• apoio, envolvimento e capacitação profissional
relcionados ao processo de doação• necessidades educacionais & treinamento
Estabelecer vaores basais que permitam avaliar os progressos obtidos
Donor Action 2008
DA SystemDatabase
DA SystemDatabase
Donor Action 2008
National DA Working Group
Donor Action - Logistics
DAF Int’l ManagementInternational:
National level:
Hospital level:
ICU level:
Donor Action Committee
Donor Action Link
Donor Action 2008
Country A
Database Management Levels
Region 1
WorldInternational
National
[Regional]
Hospital
Country B
Unit
Region 2 ...
Hosp. 1 Hosp. ... Hosp. ...
Unit 1
Hosp. ...
Unit 2
Donor Action 2008
Donor Action Methodology
12-18 months
DA Diagnostic Review:- Retrospective Medical Record Review- Hospital Attitude Survey
Pre-intervention
•Analyze data•Correlate MRR & HAS•Identify problem areas•Adapt/create own/new protocols supported by DA program modules•Implement corrective measures
Implementation
? months
Donor Action 2008
GettingStarted
DA an ongoing process: timing
MONTHS
Progress
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Implementing targeted
improvements
Evaluation
Analysis
Diagnostic Review
Diagnostic Review
Donor Action 2008
Immediate Effect Of Donor Action On Donation Rates In 10 Countries
0
50
100
150
200
250
300
350
400
1 y. before DA 1 y. after DA
overall increase: +59%donors
Donor Action 2008
referrals
retrievals
0
20
40
60
80
100
120
before DA
DA Finland: immediate effect (12 hospitals, 12 cities)
donors
1 yr. after DA
+61%
+59%
Donor Action 2008
DA in France - immediate effect(19 hospitals - 2001-2004)
185
162
273
131
7792
0
100
200
300
year -2 year -1 year +1
referralsdonations
+57%p=.0331
+55%p=.0035
Implementation DA
Donor Action 2008
DA in Belgium: the GIFT Project2161 death records from 62 hospitals - Dec. 2006 - June 2007
no absolute contra-indications
1293 (60%)
not ventilated265 (12%)
not medically suitable at admission
604 (28%)
Donor Action 2008
DA in Belgium: the GIFT Project
preconditions for BD
diagnosis met: n=307
(24%)
preconditions for BD
diagnosis not met: n=986
(76%)
Donor Action 2008
Belgium: 1st semester 2006 - 2007
3947.2
6.5
8.720
24.211.9
16.6
2.7
3.5
0
20
40
60
80
100
2006 2007
pancreaslungliverheartkidney
+25.7%Organs PMP
Donor Action 2008
20
40
60
80
100
120
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
number of cases
referrals
Implementation of DA
retrievals
DA Poland: sustained effect Regional Poltransplant Bureau Wroclaw
Donor Action 2008
DA in France - sustained effect(7 hospitals - 2001-2004)
151
119
215220
110
91
52
77
0
100
200
year -2 year -1 year +1 year +2
referralsretrievals
+64%
+71%
Implementation DA
Donor Action 2008
+19.4%
1 yr. after DA
+31.2%
before DA
DA: sustained effect 2 yr. follow up: 14 ICUs (E-R, Italy)
Donors (absolute numbers)
0
40
80
120
160
200 referrals
retrievals
+34.5%
2 yrs. after DA
+41.2%
Donor Action 2008
40.7
54.5
referred donorsp.m.p.
DA: optimizing clinical practices 2 yr. follow up: 14 ICUs (E-R, Italy)
30%
50%
% BD/signs BD
0
10
20
30
40
50
60
before DA
1st yr.
2nd yr.
44%41%
% signs BD/total deaths
Donor Action 2008
DA: controlled, sustained effect3 yr follow up: 4 ICUs Switzerland
1997
Implementation DA
+53%
1 yr. after DA
+117%
2 yr. after DA*
*p=.0415
+153%*
43 pmp
1996
Ticino
Control German speaking Cantons
Donors pmp
0
10
20
30
40
50
Donor Action 2008
Materials & Methods
• A total of 21,561 MRR records
• from patients who had died between January 1, 2000
and December 31, 2006
• collected from 81 hospitals (281 CCUs)
• entered into the DA System Database for further
analysis.
Donor Action 2008
Finland
Poland
SwitzerlandFrance
DA: sustained effect, 4 countries2000 - 2006
Donor Action no Brasil
Donor Action no Brasil
Implementation tailor-made improvement measures
Implantação do Programa Fase 1 – Rio de Janeiro
Donor Action no BrasilPlanejamento 2009-2010
12-18 meses
DA Diagnostic Review:- Retrospective Medical Record Review- Hosp. Attitude Survey
Pre-intervention
2009 2010 ?
Program Implementation:- Prospective Medical Record Review- Repeated Hosp. Attitude Survey- Monitoring progress
Post-intervention
Paris octobre 2002
Implementation tailor-made improvement measures
Avaliação Inicial de Resultados Início Fase 2 – MG, ES, BA, PE
Donor Action no BrasilPlanejamento 2009-2010
12-18 meses
DA Diagnostic Review:- Retrospective Medical Record Review- Hosp. Attitude Survey
Pre-intervention
2009 2010 ?
Program Implementation:- Prospective Medical Record Review- Repeated Hosp. Attitude Survey- Monitoring progress
Post-intervention
Paris octobre 2002
Donor Action 2008
Cronograma de implantação do Donor Action no Brasil
• Fase I (2009)- Licenciamento do programa para 5 centros- Seleção dos links:
DoAR (Donor Action Representatives)- Aplicação-piloto do DA Diagnostic Review em
3 hospitais públicos (1 municipal, 1 estadual e 1 federal universitário) e 2 privados do RJ
- Participação do ESOT representando o Brasil- Análise inicial (6 meses) e apresentação no
Congresso Brasileiro de Transplantes
Donor Action 2008
Cronograma de implantação do Donor Action no Brasil (2)
• Fase II (2010)- Análise de resultados de 12 meses (RJ)- Implantação das medidas corretivas- Expansão do licenciamento para 50 centros- Criação de um comitê Donor Action nacional- Seleção dos DoAR nos estados de MG, ES, PE- Aplicação do DA Diagnostic Review- Análise dos dados nacionais e apresentação no
Congresso Brasileiro de Nefrologia 2010 (Vitória)
www.sonerj.org.br [email protected]