Programa Acompanhamento - IGEC · 2020-04-02 · expostos nalgumas salas, revelando a exploração...

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Programa Acompanhamento Atividade de Continuidade Jardins de Infância da Rede Nacional Relatório Agrupamento de Escolas de Tábua 2019-2020

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Programa Acompanhamento

Atividade de Continuidade

Jardins de Infância da Rede Nacional

Relatório

Agrupamento de Escolas de Tábua

2019-2020

JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL

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Designação: Agrupamento de Escolas de Tábua

Endereço da Escola-Sede do Agrupamento: Rua Prof. Dr. Caeiro da Matta, n.º 4

Localidade: Tábua Código postal: 3420-335

Concelho: Tábua Distrito: Coimbra

Email: [email protected] Telefone: 235 10100

Data da intervenção: 2 e 3 de março de 2020

Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de

Escolas de Tábua para melhorar e corrigir os aspetos identificados no decurso da atividade

Jardins de Infância da Rede Nacional, realizada nos dias 18 a 22 de março de 2019.

Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC.

INTENCIONALIDADE EDUCATIVA

Planeamento e avaliação

Comunicação e articulação

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Realizar o planeamento e a avaliação da atividade educativa de acordo com o previsto

nos normativos vigentes e nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar,

nomeadamente, no projeto curricular de grupo :

evidenciar, na caracterização do grupo, as competências, os saberes e os

interesses das crianças, baseando-se em informação recolhida em diversas

fontes, registada e documentada (observação da criança em diferentes

contextos, entrevistas aos pais/encarregados educação, narrativas das crianças,

…);

considerar a organização do ambiente educativo (do grupo, do espaço, do

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tempo/rotina diária), enquanto suporte do desenvolvimento curricular,

intencionalmente organizado em função dos interesses das crianças e das

necessidades identificadas;

explicitar os procedimentos de avaliação das aprendizagens das crianças,

indicando os momentos de partilha de informação com os encarregados de

educação e as técnicas e instrumentos de observação e registo em que a mesma

se suporta;

contemplar os recursos mobilizados (materiais, equipamentos,…) e as parcerias

estabelecidas.

Sustentar a avaliação das aprendizagens das crianças em informação recolhida através

de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados (registo das

observações, registo fotográfico, portefólios organizados com as crianças, abordagens

narrativas, registo dos momentos de autoavaliação da criança,…), tendo em conta que

observar e registar o que as crianças fazem, dizem e como interagem constitui uma

estratégia fundamental de recolha de informação reveladora das aprendizagens

realizadas.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

Os projetos curriculares de grupo, elaborados para o presente ano letivo (2019-2020),

foram globalmente melhorados. Especificamente:

Evidenciam-se competências, interesses, necessidades e dificuldades das

crianças, na caracterização do grupo, tendo sido especialmente salientadas as

dificuldades das crianças com necessidades específicas. Considera-se, porém,

que a apreciação ao comportamento das crianças continua a prevalecer face à

identificação das suas capacidades e das aprendizagens já realizadas, pelo que,

este aspeto deverá continuar a ser objeto de melhoria por parte da equipa

pedagógica;

Contemplam informação sobre a organização do espaço, do grupo, da equipa

pedagógica e do estabelecimento educativo, elementos que constituem a base do

desenvolvimento curricular;

Informam dos procedimentos de avaliação das aprendizagens das crianças e das

datas de partilha com os encarregados de educação, integrando, ainda, a

avaliação do desenvolvimento do projeto curricular (da ação educativa);

Indicam algumas parcerias estabelecidas (Junta de Freguesia, Câmara Municipal,

Biblioteca Municipal), tendo em vista a promoção de experiências de

aprendizagem no âmbito das diferentes áreas de conteúdo, bem como os

recursos materiais e humanos.

A avaliação das aprendizagens das crianças é sustentada em instrumentos de recolha de

informação (“ficha de avaliação diagnóstica” e “ficha de registo de observações

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significativas”), produzidos pelas educadoras nas reuniões de departamento curricular,

sendo, ainda, utilizados, por algumas educadoras, registos fotográficos e portefólios. A

ficha de informação que é partilhada com os encarregados de educação comunica, na

forma de síntese descritiva, as aprendizagens realizadas nas diferentes áreas de

conteúdo.

ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

Organização do estabelecimento educativo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Refletir, nas reuniões de Departamento Curricular, sobre o planeamento, a ação

educativa e a avaliação do trabalho realizado, a partir do que está consignado nas

Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e noutra documentação emanada

do Ministério da Educação, enquanto estratégia de auto e heteroformação, tendo em

vista a melhoria das práticas educativas;

Assegurar que a Coordenadora do Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar

exerce plenamente as competências que lhe estão acometidas, de modo a garantir,

nomeadamente, que o planeamento e a avaliação na educação pré-escolar se efetua em

consonância com o previsto no respetivo quadro legal e nas Orientações Curriculares

para a Educação Pré-Escolar;

Repensar a introdução das atividades de Música, Expressão Motora e Inglês na

componente educativa/letiva, no sentido de se assegurar o caracter integrador e

globalizante da ação educativa da educação pré-escolar e tendo em conta que está

superiormente determinado que é o educador de infância o responsável pela construção

e gestão do currículo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

Nas reuniões do departamento curricular têm sido objeto de reflexão o planeamento e a

avaliação na educação pré-escolar, tendo daqui resultado os instrumentos de suporte ao

desenvolvimento curricular. Contudo, considera-se que a avaliação enquanto

procedimento de regulação da ação educativa é um aspeto que ainda necessita de

aprofundamento por parte da equipa pedagógica, devendo a mesma servir de base à

(re)definição de estratégias de superação das dificuldades enunciadas nas referidas

reuniões e de reformulação dos projetos curriculares de grupo;

A definição de uma matriz comum para a elaboração dos projetos curriculares de grupo,

a elaboração dos instrumentos de suporte à planificação e avaliação da ação educativa

e a elaboração das fichas de informação aos pais/encarregados de educação da

avaliação das crianças, são reveladores do desempenho das competências da

coordenadora do Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar, especialmente no

que respeita ao acompanhamento e supervisão da prática pedagógica;

Sendo pouco evidente que as atividades de Música, Expressão Motora e Inglês,

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desenvolvidas por técnicos da Câmara Municipal de Tábua, na componente

educativa/letiva dos grupos, sejam planeadas e avaliadas, através de reuniões

regulares, conjuntamente pela educadora do grupo e o técnico especializado, reforça-se

que este aspeto deve merecer mais atenção por parte da direção do Agrupamento. Em

consonância com o que se encontra legalmente definido, designadamente no Perfil do

Desempenho Profissional do Educador de Infância e nas Orientações Curriculares para a

Educação Pré-Escolar, é ao educador de infância que compete conceber e desenvolver o

respetivo currículo, através da planificação, organização e avaliação do ambiente

educativo, bem como das atividades e projetos curriculares, com vista à construção de

aprendizagens integradas.

Organização do ambiente educativo da sala

Grupo

Espaço e materiais

Tempo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Enriquecer o espaço da «biblioteca», da sala de atividades, com mais quantidade e

maior diversidade de livros e com outros suportes de leitura, nomeadamente: revistas,

jornais, panfletos, cartazes, catálogos e livros feitos pelas crianças, entre outros, de

modo a proporcionar-lhes o contacto com diversos tipos de texto escrito levando-as a

compreender a necessidade e as funções da escrita;

Contemplar, na rotina diária, momentos para as crianças planearem e avaliarem, em

grupo ou individualmente, dando-lhes a oportunidade de proporem o que querem fazer,

nomeadamente, apresentando o seu plano de trabalho, e partilharem o que fizeram,

levando-as a tomarem consciência das aprendizagens que realizaram e de como poderão

ultrapassar as dificuldades.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

Nalgumas salas de atividades, a área da leitura («biblioteca») foi enriquecida com

panfletos, revistas e jornais, possibilitando às crianças o contacto com diversos tipos de

texto escrito, o que favorece o desenvolvimento de comportamentos emergentes de

leitura e escrita. Considera-se, contudo, que este aspeto deve ser objeto de melhoria

em todos os grupos de educação pré-escolar do Agrupamento;

Apesar de estar previsto, na rotina diária dos grupos, um momento destinado à

sistematização do trabalho desenvolvido pelas crianças, limita-se a referirem o que

fizeram e se gostaram ou não, o que se julga insuficiente para levar as crianças a

tomarem consciência das aprendizagens realizadas, das dificuldades sentidas e das

estratégias usadas para as ultrapassar, aspeto que deve continuar a ser melhorado.

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Relações entre os diferentes intervenientes

Relação criança e educadora

Relação entre crianças e crianças e adultos

Relações com pais e famílias

Relações entre profissionais

Relações com a comunidade

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Promover reuniões regulares entre as educadoras e os técnicos que desenvolvem as

atividades de Música, Expressão Motora e Inglês para efeitos de planeamento e

avaliação conjunta das respetivas atividades, por forma a garantir-se uma abordagem

integrada e articulada das aprendizagens a promover nas diferentes áreas de conteúdo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

Na reunião de conselho de docentes de avaliação da educação pré-escolar, realizada no

final do 1.º período letivo, os técnicos que desenvolvem as atividades de Educação

Motora e Inglês estiveram presentes e apresentaram uma apreciação global das

atividades e das competências que as crianças desenvolveram. Contudo, entende-se que

este aspeto deve continuar a ser objeto de melhoria, de modo a que se efetue, também,

o planeamento conjunto das referidas atividades.

ÁREAS DE CONTEÚDO

Formação Pessoal e Social

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Dar mais oportunidades às crianças de iniciarem atividades, de escolherem o que

querem fazer, como querem fazer e que materiais querem usar, valorizando mais as

suas ideias e propostas, contribuindo assim para o desenvolvimento da sua autonomia e

responsabilização progressiva para com os espaços, os materiais e a concretização de

“trabalhos” e tarefas.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

É possibilitado às crianças escolherem atividades (nos momentos destinados às

“atividades de escolha livre”). Porém, entende-se que deviam ter um papel mais

interventivo na escolha de técnicas de expressão artística e de materiais, pelo que este

aspeto deve continuar a merecer a atenção da equipa pedagógica.

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Expressão e Comunicação

Educação Física

Educação Artística

Linguagem Oral e abordagem à escrita

Matemática

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Criar oportunidades diversificadas de exploração lúdica da linguagem oral, da leitura e

da escrita, integrando-as de forma natural nas vivências, em todos os grupos,

independentemente da idade das crianças, promovendo a consciência fonológica e

sintática, nomeadamente através da exploração de rimas, lengalengas,

emparelhamento de sons, reconstrução de palavras, entre outras estratégias.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

Esta intencionalidade encontra-se evidenciada nas planificações e nos trabalhos

expostos nalgumas salas, revelando a exploração de destrava-línguas, rimas e poemas,

tendo-se ainda observado situações promotoras da capacidade de identificar e contar as

sílabas das palavras, de forma lúdica.

Conhecimento do Mundo

Introdução à metodologia científica

Abordagem às ciências

Mundo tecnológico e utilização das tecnologias

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Promover o desenvolvimento de competências nas crianças, no âmbito dos projetos de

pesquisa planeados pela educadora do grupo, com recurso à utilização de estratégias

próprias da metodologia científica (observar, comparar, pesquisar, realizar, tirar

conclusões, registar e comunicar os resultados), valorizando as explorações, interesses

e descobertas das criança;

Comunicar as aprendizagem realizadas no âmbito dos projetos das ciências (BLC3 e

articulação entre níveis/ciclos), expondo nas salas de atividades registos coletivos e/ou

individuais das experiências realizadas, por forma a apoiar a sua sistematização;

Utilizar as tecnologias de informação e comunicação enquanto recurso para desenvolver

a capacidade de procurar informação, de comunicar, de produzir e sistematizar

conhecimento, proporcionando oportunidades de aprendizagem nas diferentes áreas de

conteúdo, e apoiar as crianças na sua utilização autónoma, salvaguardando as devidas

condições de segurança no acesso à Internet.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

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No âmbito dos projetos em curso, são desenvolvidas competências próprias da

metodologia científica, de observação, comparação e registo. Em algumas salas foi

disponibilizado às crianças material mais específico dos contextos ligados às ciências,

como as lupas e elementos naturais, integrados num espaço designado de «área das

ciências»;

Encontram-se expostos nas salas de atividades registos das experiências que têm sido

realizadas, o que concorre para a sistematização e aprofundamento de conteúdos

aprendidos e de técnicas experimentadas pelas crianças;

Verifica-se que há uma apropriação dos computadores instalados nas salas para o

desenvolvimento de atividades que promovem capacidades e aprendizagens em diversas

áreas, sobretudo na da Expressão e Comunicação.

CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÕES

Transição para a educação pré-escolar

Transição para a escolaridade obrigatória

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Debater e refletir nas reuniões de articulação com os docentes do 1.º ciclo acerca das

propostas curriculares e metodologias pedagógicas de cada um dos níveis de

educação/ensino a fim de se delinearem estratégias facilitadoras da transição e

continuidade educativa, atendendo às especificidades de cada um dos níveis e às

características das crianças;

Eleger como foco de análise/reflexão dessas reuniões de articulação o processo

desenvolvido na educação pré-escolar e as aprendizagens realizadas por cada criança,

com características diversas. Essa comunicação deve respeitar princípios éticos e

deontológicos tendo em conta o superior interesse da criança e não fornecer

informações que possam prejudicar a sua inclusão na escolaridade obrigatória.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

Releva-se o esforço da equipa pedagógica na melhoria dos aspetos assinalados,

realçando-se como positivo a realização de atividades conjuntas, pelos dois níveis de

educação e ensino e a sequente avaliação das mesmas. No entanto, nas reuniões de

articulação, a reflexão e o debate continua muito centrado no ajuizamento sobre o

comportamento e personalidade das crianças, sendo que seria importante que se

comunicassem, também, as potencialidades de cada uma e as aprendizagens já

realizadas;

Considera-se pertinente reforçar que nas referidas reuniões de articulação deverão

também ser objeto de análise as metodologias pedagógicas e de ensino de cada nível.

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Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:

Foi corrigido o seguinte aspeto:

Garantir que nas cinco horas diárias destinadas à componente educativa/letiva, a qual é da responsabilidade da educadora do grupo, que exerce a atividade docente em regime de monodocência, não se desenvolvam as atividades de Música, Expressão Motora e Inglês, as quais são planeadas, orientadas e avaliadas pelos técnicos da Câmara Municipal de Tábua, cumprindo com o disposto na Lei- Quadro da Educação Pré-Escolar, Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro, nas Orientações Curriculares Para a Educação Pré-Escolar, homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho, e na Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, de 10 de outubro.

Encontra-se em fase de regularização:

Assegurar que as atividades de Música e Inglês, desenvolvidas por técnicos da

Câmara Municipal de Tábua na componente educativa/letiva, sejam efetivamente planificadas e avaliadas conjuntamente pela educadora responsável pelo grupo e o técnico especializado em reuniões regulares, em cumprimento do disposto na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar, Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro, nas Orientações Curriculares Para a Educação Pré-Escolar, homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho, e na Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, de 10 de outubro.

Data: 04-03-2020

A equipa inspetiva: Beatriz Amaral e Ilda Cima

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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA

Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro

Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação

pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.

Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro

Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.

Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto

Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco

agravado de saúde.

Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de

agosto

Estabelece a obrigatoriedade de apresentação de registo criminal de todos os

trabalhadores, docentes e não docentes, remunerados ou não, ao serviço no

estabelecimento.

Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º

41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de

outubro.

Aprova o Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos

Ensinos Básico e Secundário.

Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho

Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional

de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e

financiamento.

Decreto-Lei n.º 240/2001, de 30 de agosto

Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos

professores dos ensinos básico e secundário.

Decreto-Lei n.º 34/2007, de 15 de fevereiro

Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades

administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de

contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as

sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.

Decreto- Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º224/2009, de

11 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho

Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos

públicos da educação pré-escolar e dos ensino básico e secundário.

Decreto-Lei n.º 281/2009, de 6 de outubro

Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce

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Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho alterado pela Lei n.º116/2019 de 13 de

setembro e retificado pela Declaração n.º 47/2019, de 3 de outubro

Estabelece o regime jurídico da educação inclusiva

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto

Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do

material. Listagem de material mínimo por sala.

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto

Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de

jardins de infância da rede nacional.

Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas.

Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz.

Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem

como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores

de infância.

Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho

Homologa o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória - referencial para as

decisões a adotar por decisores e atores educativos ao nível dos estabelecimentos de

educação e ensino e dos organismos responsáveis pelas políticas educativas.

Despacho normativo n.º 6/2018, de 12 de abril

Estabelece os procedimentos da matrícula e respetiva renovação e as normas a

observar na distribuição de crianças e alunos.

Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho

Estabelece as regras a que deve obedecer a organização do ano letivo nos

estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e

secundário.

Despacho n.º 7480/2018, de 7 de agosto

Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário

Portaria n.º 293/2013, de 26 de setembro

Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção

Precoce na Infância.

Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar.

Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.

Circular n.º 5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre

o PEI e o PIIP.

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DOCUMENTAÇÃO DE APOIO

Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade

em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das

salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da

Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.

Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição

(2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa:

Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de

Género.

Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação

de Infância. Viseu: PsicoSoma.

Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e

Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância,

coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de

Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa:

Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré-

Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à

Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar http://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolar

Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância:

Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel

Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e

Desenvolvimento Curricular.

Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos

de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

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Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de

infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral

de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de

apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa:

Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação

no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de

Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e

Desenvolvimento Curricular.

Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância:

mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação,

Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Ministério da Educação/ Direção-Geral da Educação (2017), Perfil dos Alunos à Saída

da Escolaridade Obrigatória.

http://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos

_alunos.pdf

Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (2018) Para uma Educação

Inclusiva.

http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.p

df

Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (2019), Promover a Inclusão e o

Sucesso Educativo das Comunidades Ciganas.

http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Educacao_Intercultural/doc

umentos/guiao_comunidades_ciganas.pdf

Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (2019), Perguntas Frequentes

(FAQ) – Educação Pré-Escolar

https://www.dge.mec.pt/noticias/perguntas-frequentes-faq-educacao-pre-escolar