Profa. MARGARITA Mª. DUEÑAS OROZCO margarita.unir@gmail · INTRODUÇÃO ÁGUA BRUTA ÁGUA TRATADA...

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Profa. MARGARITA Mª. DUEÑAS OROZCO [email protected] COAGULAÇÃO

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  • P r o f a . M A R G A R I T A M ª . D U E Ñ A S O R O Z C O

    m a r g a r i t a . u n i r @ g m a i l . c o m

    COAGULAÇÃO

    mailto:[email protected]

  • INTRODUÇÃO

    Processos de tratamento de água

    CLARIFICAÇÃO

    DESINFECÇÃO

    FLUORETAÇÃO

    CONTROLE DE CORROSÃO

    Remoção de sólidos

    Eliminação de microorganismos

    Prevenção de cárie

    Aspectos econômicos

  • INTRODUÇÃO

  • INTRODUÇÃO

    Com Coagulação Química

    (Filtração direta e Trat. Convencional)

    x

    Sem Coagulação Química

    (Filtração lenta)

    Tecnologias de Tratamento

    Adição de coagulante na ETA Guaraú - SABESP

  • TRATAMENTO CONVENCIONAL

    Clarificação

    +

    Filtração

    +

    Desinfecção

    COAGULAÇÃO +

    FLOCULAÇÃO +

    DECANTAÇÃO/FLOTAÇÃO

    INTRODUÇÃO

  • INTRODUÇÃO

    ÁGUA BRUTA ÁGUA TRATADA

    Operações físicas unitárias: métodos de tratamento no qual predomina a aplicação de forças físicas, como por exemplo, em unidades de sedimentação, filtração e flotação

    Processos químicos unitários: métodos de tratamento nos quais a remoção de materiais ocorre pela adição de produtos químicos ou devido a reações químicas, como por exemplo, nos processos de adsorção e desinfecção

    NBR 12216 (1992) – Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público

  • INTRODUÇÃO

  • INTRODUÇÃO

    IMPUREZAS - Part. coloidais - Substâncias húmicas - Organismos

  • INTRODUÇÃO

    IMPUREZAS - Part. Coloidais - Substancias húmicas - Organismos

    REPULSÃO

  • INTRODUÇÃO

    REMOÇÃO DE IMPUREZAS

    Alterar características

    PROCESSOS Coagulação Floculação

    Sedimentação – flotação Filtração

  • COAGULAÇÃO

    PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO, DE

    CURTA DURAÇÃO, NO QUAL AS

    PARTÍCULAS COLOIDAIS, DE CARGA

    PREDOMINANTEMENTE NEGATIVA,

    SÃO DESESTABILIZADAS PELA AÇÃO

    DO COAGULANTE.

    Geralmente realizada por SAIS: - De alumínio - De ferro

    Coagular: Converter em sólido

  • COAGULAÇÃO

    FENÓMENOS:

    QUÍMICO

    REAÇÕES DO COAGULANTE COM A

    ÁGUA

    DISPERSÃO DOS SAIS DE FERRO E

    ALUMÍNIO FORMAÇÃO DE

    ESPÉCIES HIDROLISADAS COM

    CARGA POSITIVA FUNÇÃO DA

    DOSAGEM (concentração do metal)

    E pH FINAL DA MISTURA

    ;

  • COAGULAÇÃO

  • COAGULAÇÃO

    FENÓMENOS:

    FÍSICO

    TRANSPORTE DESTAS ESPÉCIES

    FUNÇÃO DO Gm E Tm

    CONTATO COM AS PARTÍCULAS

    COLOIDAIS

    ;

  • COAGULAÇÃO

    FENÓMENOS:

    FÍSICO

    Partículas Choques Agregação

    Processo Físico

    (Transporte)

    Estabilidade do Colóide

    (Coagulação)

  • COAGULAÇÃO

    Depende das características da água a ser tratada. Importante conhecer:

    pH,

    Alcalinidade ,

    Cor ,

    Turbidez,

    Temperatura ,

    Condutividade elétrica ,

    Tamanho e distribuição do tamanhos das partículas em estado coloidal e em suspensão.

  • COAGULAÇÃO

  • COAGULAÇÃO

    Objetivos:

    Turbidez

    Cor verdadeira e aparente

    Substâncias (odor, sabor)

    Micro-organismos

    Algas e plâncton

    Precipitados químicos

    Fosfatos

  • COAGULANTES

    REAGENTES UTILIZADOS Coagulantes: compostos, geralmente de ferro ou alumínio.

    Capazes de produzir hidróxidos gelatinosos insolúveis e englobar as impurezas.

    Alcalinizantes: capazes de conferir a alcalinidade necessária à coagulação (cal viva - óxido de cálcio; hidróxido de cálcio; hidróxido de sódio – soda caustica; carbonato de sódio – barrilha).

    Coadjuvantes: capazes de formar partículas mais densas e tornar os flocos mais lastrados (argila, sílica ativa, polieletrólitos, etc.)

  • COAGULANTES

    FUNÇÕES DOS COAGULANTES

    Desestabilizar, agregar, aderir os coloides

    Adição de cátions de alumínio e ferro

    CARACTERÍSTICAS DE UM BOM COAGULANTE

    Reagir com álcali produzindo hidróxidos

    Produzir íons positivos que neutralizem as cargas elétricas dos coloides

    Custo acessível e disponibilidade

    Compatível com pH da água

    APLICAÇÃO DE COAGULANTES

    Dispositivos/estruturas de mistura rápida

  • COAGULANTES

    Coagulante Faixas de pH Vantagens

    Sulfato de alumínio Al2(SO4)3

    5 a 8 fácil de transportar, manejar e comprar; custo é baixo;

    Sulfato ferroso clorado FeCl3 x Fe2(SO4)3

    - Acima de 4 águas que apresentam pH baixo

    Sulfato ferroso Fe2(SO4)3

    -

    8,5 a 11 águas que apresentam pH alto

    Sulfato férrico Fe2(SO4)3

    - 5 a 11 águas altamente coloridas ou ácidas

    Cloreto férrico FeCl3 x 6H2O

    5 a 11

    produz bons flocos em amplo intervalo de pH

    Aluminato de sódio Abaixo de 6 empregado juntamente com a cal, para abrandamento de águas

    Auxiliares de Coagulação: Cal Hidratada [Ca(OH)2]; Cal Virgem (CaO);

    Soda Cáustica (NaOH); Barrilha (Na2CO3); Ácidos; Polieletrólitos; Sílica

    ativada

  • COAGULANTES

    Sulfato de alumínio

  • COAGULANTES

    Cloreto férrico

  • COAGULANTES

    FATORES QUE INFLUENCIAM NA

    COAGULAÇÃO

    Tipo de coagulante

    Dosagens

    Uniformidade de aplicação de

    produtos químicos

  • MECANISMOS DE COAGULAÇÃO

    Considera-se coagulação como resultado individual ou combinado da ação de quatro mecanismos distintos:

    Compressão da dupla camada elétrica;

    Adsorção-desestabilização;

    Varredura;

    Formação de pontes químicas.

  • MECANISMOS DE COAGULAÇÃO

    Influência do pH e da

    dosagem do coagulante

    na formação das espécies

    hidrolisadas de alumínio e

    na definição do

    mecanismo de

    coagulação

    Regiões importantes;

    1 – Adsorção

    2 – Reestabilização

    3 – Varredura

    4 – Combinação

    4

    3

    2

    1

    Regiões de

    coagulação quando

    é utilizado sulfato

    de alumínio.

  • MECANISMOS DE COAGULAÇÃO

    Representação esquemática da formação de pontes químicas com emprego de polímeros. (Libânio, 2010).

  • MECANISMOS DE COAGULAÇÃO

    Fases da Coagulação 1ª Fase: Hidrólise dos coagulantes e desestabilização das

    partículas em suspensão

    2ª Fase: Precipitação e formação de compostos químicos que se polimerizam

    3ª Fase: Adsorção das cadeias poliméricas na superfície dos coloides

    4ª Fase: Adsorção mútua entre coloides

    5ª Fase: Ação de varredura

  • MECANISMOS DE COAGULAÇÃO

  • UNIDADE DE MISTURA RÁPIDA

    Operação destinada a dispersar produtos químicos na água a ser tratada. Especialmente para desestabilizar por adsorção Mistura rápida deve ser efetuada em local de transmissão de grande energia à massa líquida, e no menor tempo possível, em vista da rapidez com que as reações de desestabilização se processam. Filtração direta e Tratamento convencional

    Medidor Parshall utilizado na ETA de Jaguaraçu - MG.

  • TIPOS DE UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA

    SISTEMAS HIDRÁULICOS

    Canal ou canalização com intensa turbulência

    Ressalto hidráulico

    Medidor (calha/vertedor) Parshall

    Difusores

    SISTEMAS MECÂNICOS

    • Agitadores mecanizados (turbinas, pás, hélices)

    • Bombas centrífugas

  • TIPOS DE UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA

    SISTEMAS HIDRÁULICOS

  • TIPOS DE UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA

    SISTEMAS MECÂNICOS

  • PARÂMETROS DE PROJETO

    Tempo de mistura Tm

    Gradiente de velocidade Gm relacionado à intensidade de agitação da massa líquida.

    T

    ou

    hfG

    Vol

    PG

    m

    m

    ABNT NBR 12216/92 Dispersão de coagulantes metálicos hidrolisáveis deve ser feita a Gm compreendidos entre 700 s-1 e 1100 s-1, em um Tm não superior a 5 s. (Na ausência de ensaios de laboratório)

    G: gradiente de velocidade, expresso em s-1; P: potência dissipada em função da perda de carga hf , expressa em kgf.m/s; Vol: volume de deslocamento da água(m3); µ: viscosidade absoluta ou dinâmica(kgf.s/m2). T: tempo de detenção hidráulica (T=V/Q) γ: Peso específico da água (kgf/m3)

  • UNIDADE DE MISTURA RÁPIDA MEDIDOR PARSHALL

    Medidor Parshall ou Vertedor Parshall

    Ralph Leroy Parshall (1881-1960), que o criou com base nos estudos de Venturi

    Desenvolvido em tamanhos padronizados de 3" até 10’, largura nominal "W" de sua garganta

  • UNIDADE DE MISTURA RÁPIDA MEDIDOR PARSHALL

    O medidor Parshall é um dispositivo de medição de vazão na forma de um canal aberto com dimensões padronizados. A água é forçada por uma garganta relativamente estreita,

    sendo que o nível da água à montante da garganta é o indicativo da vazão a ser medida, independendo do nível da

    água à jusante de tal garganta

  • UNIDADE DE MISTURA RÁPIDA MEDIDOR PARSHALL

    Tabela 1 - Dimensões padronizadas da calha Parshal (mm) W A B C D E F G’ K N 76 ( 3") 466 457 178 259 381 152 305 25 57

    Tabela 2 - Valores limites de vazão (l/s) em função da largura da garganta W Vazões (l/s) mm (...) mínima máxima 76 ( 3") 0,85 53,8

  • UNIDADE DE MISTURA RÁPIDA MEDIDOR PARSHALL

    CALHA PARSHALL

    Frequentemente empregada, além da função original, também como um efetivo misturador de soluções

    químicas nas estações de tratamento de água (ETA’s).

  • Medidor Parshall utilizado na ETA Gravatá – SP.

    Ressalto hidráulico (dissipação grande energia) + estreitamento da garganta (homogeneidade na aplicação do coagulante) Seleção: Lamina d’água na garganta (menor possível) + Formação do ressalto hidráulico

    UNIDADE DE MISTURA RÁPIDA MEDIDOR PARSHALL

  • Valores de variáveis necessários ao cálculo do gradiente de velocidade no medidor Parshall

    ▪ Largura da seção de medição (D’)

    2. (D - W) + W

    3 ▪ Velocidade na seção de medição (Vo)

    Q

    D’.Ho ▪ Carga hidráulica disponível na seção de medição (Eo)

    Vo2+Ho+N

    2g

    ▪ Velocidade contendo ressalto (V1)

  • ▪ Altura de água antes do ressalto (H1)

    Eo – V12/ 2g

    ▪ Froude (F1)

    ▪ Altura do ressalto (H2)

    H1. [ 1+ 8.F12 -1]

    2

    ▪ Altura de saída (H3)

    H2 - (N-K)

    Valores de variáveis necessários ao cálculo do gradiente de velocidade no medidor Parshall

  • ▪Velocidade na saída do medidor (V3)

    ▪ Perda de carga (hf)

    ▪ Tempo de mistura (T)

    Q C.H3

    Ho + N – H3

    2.G V2+V3

    T

    hG

    f

    m

    ▪ Gradiente de velocidade (Gm)

    Valores de variáveis necessários ao cálculo do gradiente de velocidade no medidor Parshall

  • Unidade de Mistura Rápida

    Seleção do Medidor Parshall

    Dimensões padronizadas dos medidores Parshall (cm).

    W A B C D E F G K N

    (cm)

    2,5 36,3 35,6 9,3 16,8 22,9 7,6 20,3 1,9 2,9

    7,6 46,6 45,7 17,8 25,9 38,1 15,2 30,5 2,5 5,7

    15,2 62,1 61,0 39,4 40,3 45,7 30,5 61,0 7,6 11,4

    22,9 88,0 86,4 38,0 57,5 61,0 30,5 45,7 7,6 11,4

    30,5 137,2 134,4 61,0 84,5 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9

    45,7 144,9 142,0 76,2 102,6 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9

    61,0 152,5 149,6 91,5 120,7 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9

    91,5 167,7 164,5 122,0 157,2 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9

    122,0 183,0 179,5 152,5 193,8 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9

    152,5 198,3 194,1 183,0 230,3 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9

    183,0 213,5 209,0 213,5 266,7 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9

    213,5 228,8 224,0 244,0 303,0 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9

    244,0 244,0 239,2 274,5 340,0 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9

    305,0 274,5 427,0 366,0 475,9 122,0 91,5 183,0 5,3 34,3

  • Unidade de Mistura Rápida

    Seleção do Medidor Parshall

    Altura da lamina d’água em função da vazão (l/s) e da largura da garganta do medidor

    H (cm) 3” 6” 9” 1’ 1,5’ 2’ 3’ 4’

    3 0,8 1,4 2,5 3,1 4,2

    4 1,2 2,3 4,0 4,6 6,9

    5 1,5 3,2 5,5 7,0 10,0 13,8 20

    6 2,3 4,5 7,3 9,9 14,4 18,7 27 35

    7 2,9 5,7 9,1 12,5 17,8 23,2 34 45

    8 3,5 7,1 11,1 14,5 21,6 28 42 55

    9 4,3 8,5 13,5 17,7 26,0 34,2 50 66

    10 5,0 10,3 15,8 20,9 30,8 40,6 60 78

    11 5,8 11,6 18,1 23,8 35,4 46,5 69 90

    12 6,7 13,4 24,0 27,4 40,5 53,5 79 105

    13 7,5 15,2 25,8 31,0 45,6 60,3 93 119

    14 8,5 17,3 26,6 34,8 51,5 68,0 101 133

    15 9,4 19,1 29,2 38,4 57,0 75,5 112 149

    16 10,8 21,1 32,4 42,5 63,0 83,5 124 165

    17 11,4 23,2 35,6 46,8 69,0 92,0 137 182

    18 12,4 25,2 38,8 51,0 75,4 100,0 148 198

    19 13,5 27,7 42,3 55,2 82,2 109,0 163 216

    20 14,6 30,0 45,7 59,8 89,0 118,0 177 235

    25 20,6 42,5 64,2 83,8 125,0 167,0 248 331

    30 27,4 57,0 85,0 111,0 166,0 221,0 334 446

    35 34,4 72,2 106,8 139,0 209,0 280,0 422 562

    40 42,5 89,5 131,0 170,0 257,0 345,0 525 700

    70 402,0 611,3 825,0 1255 1684

  • Unidade de Mistura Rápida

    Seleção do Medidor Parshall

    Medidores Parshall

    Q

    (L/s)

    W = 3” W = 6” W = 9” W = 12”

    Ha (m) U (m/s) Ha (m) U (m/s) Ha (m) U (m/s) Ha (m) U (m/s)

    20 0,25 1,6

    30 0,31 2,0

    50 0,45 2,2 0,28 1,8

    75 0,36 2,0 0,27 1,8

    100 0,44 2,3 0,34 2,0 0,28 1,8

    150 0,44 2,3 0,37 2,0

    200 0,45 2,2

    Q

    (L/s)

    W = 18” W = 24” W = 48”

    Ha (m) U (m/s) Ha (m) U (m/s) Ha (m) U (m/s)

    150 0,29 1,8

    200 0,35 2,0 0,28 1,8

    300 0,45 2,2 0,37 2,0

    500 0,51 2,4 0,33 1,9

    750 0,41 2,3

    1000 0,50 2,5

  • ENSAIOS

    Tabelas relacionam a turbidez com a quantidade de coagulante, mas, apenas ensaios é que dizem a quantidade exata.

    pH da água: Há um pH ótimo de coagulação, que é determinado experimentalmente.

  • EXERCÍCIO EM AULA

    Calcular o gradiente de velocidade e o tempo de mistura rápida da estrutura esquematizada.

    Dados:

    - Vazão: 98 l/s

  • EXERCÍCIO EM AULA

    Calcular o gradiente de velocidade e o tempo de mistura rápida da estrutura esquematizada.

    Dados:

    - Vazão: 98 l/s

  • CONSIDERAÇÕES FINAIS

    Torna-se necessária a caracterização quali-quantitativa das água brutas a serem tratadas para determinar a eficiência dos processos de coagulação/floculação.

    A eficiência dos processos de coagulação/floculação interferem no êxito dos processos posteriores numa ETA.

    Indispensáveis ensaios experimentais para determinação de melhor coagulante e pH ideal para otimizar o processo de coagulação/floculação.

  • CONSIDERAÇÕES FINAIS

  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    Aula baseada em:

    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12216 – Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público: procedimento. Rio de Janeiro, 1992. 18p.

    HELLER, L.; PADUA, V.L. Abastecimento de água para consumo humano. 2ª Edição. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

    LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3 edição. Campinas, SP: Editora Átomo, 2010. 494 p.

    VIANNA, M.R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 1997. 576 p.

    Coagulação e floculação – slides. Prof. Piterson Moraes.

    http://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.html

    http://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.htmlhttp://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/PARSHALL.html