Produtividade do Capim-Marandu sob diferentes doses de nitrogênio
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7/28/2019 Produtividade do Capim-Marandu sob diferentes doses de nitrognio
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SOUSA, A.R. et al. Produtividade do Capim-Marandu sob diferentes doses de nitrognio.PUBVET, Londrina, V. 7, N. 5, Ed. 228, Art. 1510, Maro, 2013.
PUBVET, Publicaes em Medicina Veterinria e Zootecnia.
Produtividade do Capim-Marandu sob diferentes doses de nitrognio1,2
Admilson Ribeiro de Sousa2, Alex Carvalho Andrade3, Joo Avelar Magalhes4,
Herony Ulisses Mehl5, Braz Henrique Nunes Rodrigues6, Edineudo Mouro da
Silva7, Antnio Bruno Bitencourt7, Fabola Helena dos Santos Fogaa8, Newton
de Lucena Costa9
1,2Parte da Monografia apresentada pelo primeiro autor UESPI, como
requisito parcial para obteno do ttulo de Engenheiro Agrnomo.3
Zootecnista, D.Sc., Professor do Curso de Agronomia/UESPI. Parnaba, PI.4Md.Vet., D.Sc., Embrapa Meio-Norte. Parnaba, PI.
5Eng. Agr., D.Sc., Embrapa Meio-Norte. Parnaba, PI.
6Eng. Agrcola, D.Sc., Pesquisador da Embrapa Meio-Norte. Parnaba, PI.
7Estudante de Agronomia, UESPI. Parnaba, PI8Zootecnista, D.Sc., Embrapa Meio-Norte. Parnaba, PI.9Eng. Agr., D.Sc., Embrapa Roraima. Boa Vista, RR.
Resumo
Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes doses de
nitrognio (N) sobre o rendimento de matria seca (MS) do capim Brachiaria
brizantha cv. Marandu. O trabalho foi conduzido, no perodo de dezembro de
2011 a abril de 2012, no Campo Experimental da Embrapa Meio-Norte,
localizado no municpio de Parnaba, Piau. O delineamento experimental foi em
blocos ao acaso, com quatro repeties, sendo os tratamentos constitudos por
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cinco nveis de N (0, 250, 500, 750 e 1.000 kg/ha/ano). Os nveis de N foram
aplicados na forma de ureia e em cobertura imediatamente aps os cortes,
fracionando a dose total anual pelo nmero de cortes. A altura do capim-marandu respondeu ao N de forma linear positiva, enquanto os teores de MS e
a eficincia do uso de N responderam de forma negativa. O N influenciou de
forma quadrtica a produo de matria seca total, sendo a melhor
produtividade obtida com a aplicao de 74,2 kg/ha/corte de N, ou seja, 773,1
kg/ha/ano de N. A relao folha/colmo apresentou-se de forma quadrtica
negativa diante dos nveis de N aplicados.
Termo para indexao: altura, relao folha/colmo.
Productivity of Marandu grass in different doses of nitrogen
Abstract
The objective of this study was to evaluate the effect of different doses of
nitrogen (N) on dry matter (DM) yield of Brachiaria brizantha var. Marandu.
The work was conducted from December 2011 to April 2012, at the
Experimental Field of Embrapa Meio-Norte, located in the city of Parnaba,
Piau. The experimental design was randomized complete block design with
four replications and the treatments consisted of five N levels (0, 250, 500,
750 and 1,000 kg/ha/year). N levels were applied as urea and immediately
after the covering cuts, fractionating the total annual dose by the number of
cuts. The grass height responded to N linearly positive, while the DM and N useefficiency responded negatively. N had a quadratic effect on the production of
total DM and the best yield obtained with the application of 74.2 kg/ha/cut, in
other words, 773.1 kg/ha/year of N. The leaf/stem ratio presented negative
quadratic form on the N fertilizer.
Index terms: height, leaf/stem ratio.
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Introduo
As pastagens representam a principal fonte econmica de nutrientes para
o rebanho bovino. O Brasil possui a maior rea agricultvel e a maior reservade gua doce do planeta, que aliadas s boas condies edafoclimticas e
excelente luminosidade, caracteriza-se como condies favorveis para cultivo
de pastagens, permitindo produzir mais carne e leite, suprindo a demanda
interna e gerando excedentes exportveis.
Fica muito difcil ser competitivo sem tirar proveito das nossas condies
tropicais ou subtropicais e as vantagens comparativas que so possveis, como
o grande potencial produtivo das gramneas tropicais C4. Essas muito mais
eficientes no processo fotossinttico e acmulo de biomassa, devem ser
manejadas de forma a permitir aos animais a seleo de dieta com valor
nutritivo adequado e com pastejos frequentes, em funo da rpida queda no
valor nutritivo que ocorre com a idade da rebrota (MATOS, 2002).
A formao de pastagens nas regies tropicais e subtropicais quase
sempre relegada s terras de baixa fertilidade, resultando no desenvolvimento
lento das gramneas. Surge, ento, a necessidade de aumentar a
produtividade dessas pastagens, o que requer a aplicao de fertilizantes, a
fim de permitir explorao animal mais intensiva e capaz de competir com
outras formas de explorao dentro da atividade agrcola (ANDRADE et al.,
2000).
De outro lado, a pecuria de leite uma das atividades de maior
expresso econmica e social da regio do Baixo Parnaba, localizada entre osestados do Piau e Maranho. Entretanto, a produo de leite baixa e o custo
de produo elevado como conseqncia da utilizao de gramneas
forrageiras de baixa qualidade e o excessivo uso de concentrados (MAGALHES
et al., 2003; CASTRO et al., 2012). Uma opo para a melhoria da atividade
leiteira na regio seria a utilizao de gramneas de alto potencial de produo,
adubadas e irrigadas, utilizadas para corte ou pastejo, de forma a proporcionar
forragem de boa qualidade para vacas em lactao, com consequncias
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positivas na produtividade dos animais e na reduo dos custos de produo
(MAGALHES et al., 2011).
A utilizao de pastagem na produo animal j considerada umviabilizador do processo produtivo, considerando-se que as forrageiras atuais
possuem um alto valor biolgico a um custo relativamente baixo. Entretanto, a
capacidade de produo conforme a estao ou poca do ano torna-se um
fator limitante, por apresentarem alta produtividade no perodo chuvoso e uma
baixa produo na estiagem (COSTA et al., 2007).
As pastagens de gramneas tropicais, corretamente estabelecidas e
adequadamente manejadas e adubadas, constituem fonte de alimento para
bovinos que pode ser produzido economicamente e em grande quantidade.
Sistemas intensivos de produo de bovinos demandam tecnologias e insumos
para torn-los mais eficientes, competitivos e lucrativos. Fertilizantes e
corretivos, corretamente aplicados, so fatores determinantes no aumento da
produtividade das forrageiras com potencial de resposta aplicao de adubos,
principalmente do nitrognio (PRIMAVESI et al., 2006).
Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes doses de
nitrognio sobre a produtividade da Brachiaria brizantha cv. Marandu, nas
condies edafoclimticas de Parnaba, Piau.
Material e Mtodos
O trabalho foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa Meio
Norte/UEP Parnaba, no municpio de Parnaba-PI, numa rea de pastagem deBrachiaria brizantha cv. Marandu estabelecida em fevereiro de 2008, sendo
que as avaliaes foram realizadas no perodo de dezembro de 2011 a maro
de 2012.
O clima da regio do tipo sub-mido seco no perodo seco, e mido no
perodo chuvoso (ANDRADE JNIOR et al., 2005), com temperatura mdia
anual em torno de 28C e precipitao pluvial mdia anual aproximadamente
de 1.000 mm. Os dados climticos correspondentes ao perodo do experimento
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foram obtidos na estao meteorolgica do Instituto Nacional de Meteorologia
(INMET), localizada a cerca de 400 metros da rea experimental (Figura 1).
Figura 1. Precipitao e temperatura mdia mensal de janeiro a abril de 2012.Parnaba, Piau.
O solo da rea experimental foi classificado como Latossolo Amarelo
Distrfico, textura mdia, fase caatinga litornea de relevo plano e suave
ondulado (MELO et al., 2004). No incio do experimento o solo apresentou as
seguintes caractersticas qumicas: Matria orgnica = 5,1 g/kg; pH (H2O) =
6,46; P = 2,1 mg/dm3; K = 0,21 cmolc/dm3; Ca = 1,05 cmolc/dm3; Mg = 0,74
cmolc/dm3; Na = 0,05 cmolc/dm3; Al = 0,03 cmolc/dm3; H+Al = 1,22
cmolc/dm3; S = 2,05 cmolc/dm3; CTC = 3,27 cmolc/dm3; V =62,67%; m =
1,44%. Em funo do resultado de anlise de solo, aplicaram-se 37 kg/ha de
0
50
100
150
200
250
Jan Fev Mar Abr
Prec
ipitao(mm)
26,5
27
27,5
28
28,5
29
Jan Fev Mar Abr
TemperaturaC
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P2O5, na forma de fosfato monoamnico (MAP), e 450 kg/ha de MB4 ( p de
rocha).
O delineamento experimental utilizado foi em blocos inteiramentecasualizados, com quatro repeties. Foram avaliados cinco doses de
nitrognio (0, 24, 48, 72 e 96 kg de N/ha/corte), correspondendo a 0, 250,
500, 750 e 1.000 kg/ha/ano. As parcelas experimentais mediam 3 m x 3 m,
definindo-se uma rea central de 1 m x 1 m, como rea til para coleta do
material forrageiro, destinado s avaliaes de produtividade da forragem.
Para as avaliaes foram realizados trs cortes com intervalo de 35 dias,
cuja mdia foi utilizada para a anlise estatstica. Aps cada corte, procedeu-se
a adubao nitrogenada referente a cada tratamento, na forma de ureia. Todas
as parcelas foram irrigadas utilizando um sistema de asperso convencional
fixo, de baixa presso e vazo, indicado por Brasileiro (1999), no espaamento
de 12 m x 12 m, adotando-se um turno de irrigao de trs dias.
A fim de verificar o crescimento das plantas, foram feitas no dia da
colheita, trs medies de altura das plantas, em todas as parcelas. Os cortes
foram realizados manualmente por meio de faces a uma altura de 25 cm
acima do solo.
A massa verde colhida na rea til foi colocada em sacos plsticos e
pesada em balana analtica, da qual se retirou uma amostra que foi pesada e
seca em estufa com circulao forada de ar a 65 C por 72 horas para
estimativa da produo de matria seca (MS). Em seguida, retirou-se uma
alquota representativa que foi separada nas fraes lmina foliar, colmo ematerial morto com base no peso seco. As diferentes partes foram
acondicionadas em sacos de papel, pesadas e secadas para estimativa da
relao lmina/colmo. Para determinao da matria seca verde (MSV), foi
subtrada da matria seca total a matria morta.
Para obteno da eficincia de uso do nitrognio (EUN) foi utilizada a
equao: EUN = kg de MS total na dose N - kg MS na dose zero/kg N aplicado
no perodo, conforme Carvalho e Saraiva (1987).
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SOUSA, A.R. et al. ProdutiviPUBVET, Londrina, V. 7, N. 5,
Os dados obtidos fo
regresso. A escolha d
determinao, na significpelo teste t Student em
da varivel em estudo.
Resultados e Discusso
Os teores de MS do
linear negativa (Figura 2).
Mochel Filho (2009) nas
efeito linear negativo nos
et al. (2010) avaliand
estruturais do capim-bra
adubao nitrogenada, o
da idade de 15 a 45 dias
Simili et al. (2008) no
sorgo-Sudo.
Figura 2. Estimativa dos tdoses de nitrognio.
15
17
19
21
23
25
27
29
0Teorde
matriaseca(%)
ade do Capim-Marandu sob diferentesEd. 228, Art. 1510, Maro, 2013.
ram submetidos anlise estats
modelo foi feita com base n
ncia da regresso e dos seus coenvel de 10% de probabilidade e pe
capim braquiria foram ajustado
Estes resultados combinam com
esmas condies experimentais, o
eores de MS do capim-Mombaa. T
as caractersticas produtivas,
quiria, em funo de intervalos
servou acrscimo nos teores de M
e reduo com o uso de aduba
encontraram efeitos do N sobre
ores de matria seca do capim-mara
24 48 72
Doses de nitrognio (kg/ha)
doses de nitrognio.
ica por meio de
o coeficiente de
icientes, testadosla lgica biolgica
a uma equao
s observados por
de o N promoveu
odavia, Maranho
morfognicas e
de cortes e da
S, com o avano
nitrogenada. J,
esta varivel em
ndu sob diferentes
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SOUSA, A.R. et al. ProdutiviPUBVET, Londrina, V. 7, N. 5,
medida que aume
altura das plantas do capi
de adubos nitrogenadosdescanso mais curtos o
garantido maior eficincia
nutritivo do pasto. Na Ve
na altura do capim-elefan
N/ha.
A produtividade de
s doses de N aplicadas
em 3,21 t/ha/corte, obtid
773,1 kg/ha/ano de N.
Vermelho-Escuro Distrfi
Cynodon, adubadas com q
400 kg de N/ha), reportar
rendimento mximo de
Nigria, Haggar (1975) t
448 e 896 kg de N/ha, re
quadrticos e que a mxi
Figura 3. Estimativa da altu
nitrognio.
15
25
35
45
55
65
75
85
0
Alturadasplantas(cm)
ade do Capim-Marandu sob diferentesEd. 228, Art. 1510, Maro, 2013.
ntaram as doses de N ocorreu um
-marandu (Figura 3). Esse fato co
nas pastagens permite a adoo emprego de maiores frequ
da rea cultivada, sem a perda da
ezuela, Faria et al. (1997) observ
te ano, quando utilizaram 0, 150,
S ajustou-se a uma equao quad
Figura 4), sendo a produtividade
com a aplicao de 74,2 kg/ha/co
Paciulli et al. (2000), trabalhand
co, em Lavras-MG, com gram
uatro nveis de adubao nitrogena
am efeito quadrtico, resultando n
,38 t/ha, na dose de 287,30 kg
abalhando com aplicaes de 0,
velou que a adubao nitrogenada
a produo foi obtida com 500 kg
ra das plantas do capim-marandu sob
24 48 72 96
Doses de nitrognio (kg/ha)
doses de nitrognio.
umento linear na
mprova que o uso
de perodos decias de pastejo,
estrutura e valor
ram incrementos
300 e 450 kg de
rtica em relao
mxima estimada
rte de N, ou seja,
o num Latossolo
neas do gnero
da (0, 100, 200 e
ma estimativa de
de N/ha/ano. Na
8, 56, 112, 224,
promoveu efeitos
e N/ha.
diferentes doses de
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Figura 4. Estimativa da procrescentes de nitrognio em
A produtividade de
regresso, sendo a mai
kg/ha/corte de N (3,09 t/
Figura 5. Estimativa da prodiferentes doses de nitrogn
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
0
Produtividadedematria
seca(t/ha)
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
0
Produtiv
idadedematriaseca
verde(t/ha)
ade do Capim-Marandu sob diferentesEd. 228, Art. 1510, Maro, 2013.
dutividade de matria seca do capim-Parnaba, Piau.
MSV (Figura 5) ajustou-se ao mod
r produtividade estimada para
a).
dutividade de matria seca verde doio.
24 48 72Doses de nitrognio (kg/ha)
24 48 72Doses de nitrognio (kg/ha)
doses de nitrognio.
arandu sob nveis
elo quadrtico de
a dose de 74,4
apim-marandu sob
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SOUSA, A.R. et al. ProdutiviPUBVET, Londrina, V. 7, N. 5,
Para a produo d
observado foi semelhante
resposta quadrtica. Derimxima produo de M
kg/ha/corte de N, respect
vegetao, Teles et al. (
nitrogenada sobre a prod
capim B. brizantha cv. MG
Figura 6. Estimativa da prdoses de nitrognio.
0,5
0,7
0,9
1,1
1,3
1,5
1,7
1,9
2,1
2,3
2,5
0Produtividadedefolhas(t/ha)
ade do Capim-Marandu sob diferentesEd. 228, Art. 1510, Maro, 2013.
MS das folhas e dos colmos,
ao da produo de MS total para a
ando-se as equaes, foram enconde folhas e de colmos nas do
ivamente (Figuras 6 e 7). Trabalh
2011) reportaram efeitos quadrti
tividade de MS total, MS das folha
-4.
odutividade de folhas do capim-mara
24 48 72
Doses de nitrognio (kg/ha)
doses de nitrognio.
comportamento
doses de N, com
trados valores deses de 72 e 81
ndo em casa-de-
cos da adubao
s e de colmos do
ndu sob diferentes
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Figura 7. Estimativa da prdoses de nitrognio.
A relao folha/col
valor nutritivo da forragei
folha/colmo apresentoucrescentes de N (Figura
plantas e ao processo de
relao encontrada neste
por Pinto et al. (1994). A
doses de N, verificou-se
kg/ha/corte de N, ou seja
2,7.
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
0
Produtividadedecolmos(t/ha)
ade do Capim-Marandu sob diferentesEd. 228, Art. 1510, Maro, 2013.
dutividade de colmos do capim-mara
o uma caracterstica important
ra (TOMICH et al., 2004). Neste t
resposta quadrtica negativa di), provavelmente, devido ao maio
alongamento dos colmos. Ressalt
estudo foi superior relao crti
alisando as equaes, medida q
reduo na razo de peso foliar,
, 750,9 kg/ha/ano de N, com rela
24 48 72Doses de nitrognio (kg/ha)
doses de nitrognio.
ndu sob diferentes
na previso do
rabalho a relao
ante dos nveiscrescimento das
-se que a menor
a (1:1), relatado
e se elevaram as
t a dose de 72
o folha/colmo de
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Figura 8. Estimativa da reldoses de nitrognio.
A EUN refere-se ao
considerando as perdas q
EUN foram ajustados a
influenciou positivamente
doses apresentaram men
por Rodrigues et al. (20
capim-andropogon ( ndro
Figura 9. Estimativa da efici
0,5
1,5
2,5
3,5
4,5
5,5
6,5
7,5
8,5
0
Relaolmina
foliar/colmo+ba
inha
ade do Capim-Marandu sob diferentesEd. 228, Art. 1510, Maro, 2013.
ao folha/colmos do capim-marand
grau de recuperao desse nutrien
e geralmente acontecem no proc
ma equao quadrtica negativa
a produtividade de MS total, p
r eficincia de utilizao do N, fato
6) quando aplicaram at 550 kg
ogon gayanus) sob irrigao.
ncia de uso do nitrognio pelo capim-
24 48 72
Doses de nitrognio (kg/ha)
doses de nitrognio.
sob de diferentes
te pelas culturas,
sso. Os dados de
(Figura 9). O N
rm, as maiores
tambm relatado
ha/ano de N em
marandu.
96
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Concluses
O nitrognio influencia positivamente a produo de matria seca do
capim-marandu, sendo a maior produtividade obtida com a aplicao de 74,2kg/ha/corte de N, ou seja, 773,1 kg/ha/ano de N.
A adubao nitrogenada promove reduo dos teores de matria seca e
na relao folha/colmo, ao mesmo tempo em que incrementa a altura das
plantas do capim-marandu.
Houve reduo na eficincia do uso do nitrognio em funo do aumento
das doses aplicadas.
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7/28/2019 Produtividade do Capim-Marandu sob diferentes doses de nitrognio
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