CURSO CURRÍCULO CONTEXTUALIZADO Currículo e Contexto Unidade 2 Aula 7.
PRODUÇÃO TEXTUAL I Dos cuidados a serem tomados · 5 A força de sua escola está no fato de que...
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PRODUÇÃO TEXTUAL
I – Dos cuidados a serem tomados:
1. Leia atentamente as propostas a seguir.
2. Escreva o texto usando caneta azul ou preta.
3. Apresente o texto redigido com letra legível (cursiva ou de forma) em padrão estético
conveniente (margens, paragrafação etc.).
4. Distinga bem as maiúsculas das minúsculas.
5. Escreva o texto utilizando-se de no mínimo 20 linhas ou no máximo 30 linhas.
II – Das propostas:
Proposta I
Considerando a charge acima como motivadora, redija um texto argumentativo,
posicionando-se a respeito da afirmativa a seguir.
O acesso a inovações tecnológicas é garantia do desenvolvimento social de um país.
Charge: reproduzida da página eletrônica www.humortadela.com.br
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Proposta II
Com apoio na canção a seguir, redija seu texto livremente: dissertação, narração ou
reportagem.
Pivete
Francis Hime - Chico Buarque
Monsieur have money per mangiare
No sinal fechado
Ele vende chiclete
Capricha na flanela
E se chama Pelé
Pinta na janela
Batalha algum trocado
Aponta um canivete
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará
Se manda pra Tijuca
Sobe o Borel
Meio se maloca
Agita numa boca
Descola uma mutuca
E um papel
Sonha aquela mina, olerê
Prancha, parafina, olará
Dorme gente fina
Acorda pinel
Zanza na sarjeta
Fatura uma besteira
E tem as pernas tortas
E se chama Mané
Arromba uma porta
Faz ligação direta
Engata uma primeira
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará
Se manda pra Tijuca
Na contramão
Dança para-lama
Já era para-choque
Agora ele se chama
Emersão (Airtão)
Sobe no passeio, olerê
Pega no Recreio, olará
Não se liga em freio
Nem direção
No sinal fechado
Ele transa chiclete
E se chama pivete
E pinta na janela
Capricha na flanela
Descola uma bereta
Batalha na sarjeta
E tem as pernas tortas
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QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA.
Leia atentamente o texto e responda às questões 1 e 2.
01. Em relação ao texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O texto é constituído de duas partes: uma verbal em que se lê o ―pronunciamento‖
presidencial, que está em primeiro plano, e outra não verbal.
( ) As ilustrações que aparecem em segundo plano da figura estão desvinculadas do
sentido pretendido pelo texto.
( ) A escolha do nome do texto é a primeira pista para o leitor perceber a intenção deste e
atribuir-lhe sentido.
( ) O plano de fundo, constituído de vagas, nuvens e raios, concretizam a fala presidencial.
Assinale a sequência correta.
A) V, V, F, F.
B) F, V, F, V.
C) F, F, V, V.
D) V, F, V, V.
E) V, F, V, F.
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02. O texto Palavras que Confortam pertence a um gênero textual que comumente é
composto por linguagem verbal e não verbal. Assinale a alternativa em que a
correspondência entre esse gênero e sua caracterização está correta.
A. Charge → Desenho humorístico, com ou sem legenda ou balão, geralmente veiculado
pela imprensa e tendo por tema algum acontecimento recente, que comporta crítica e
focaliza, por meio de caricatura, uma ou mais personagens envolvidas.
B. Cartum → Desenho humorístico ou caricatural, espécie de anedota gráfica que satiriza
comportamentos humanos, geralmente destinada à publicação jornalística.
C. Tira → De caráter sintético, usa o humor próprio das piadas como possibilidade de dupla
interpretação.
D. Anedota gráfica → Uma das manifestações da caricatura, chega ao riso através da crítica
mordaz, satírica, irônica e principalmente humorística do comportamento do ser humano,
das suas fraquezas, dos seus hábitos e costumes.
E. Caricatura → Deformação de características marcantes de algo ou alguém, podendo
servir de ilustração de uma matéria jornalística.
03. Sobre a construção sintática do fragmento acima, estão corretas todas as afirmativas
abaixo, EXCETO:
A. Um período composto por subordinação.
B. Quatro orações: uma principal e três subordinadas.
C. Segue-se à oração principal a subordinada adjetiva restritiva.
D. Há, nas orações do período, exemplos de aposto e de predicativo do sujeito.
E. O núcleo do sujeito da oração principal é: equação.
04. Sobre as relações morfossintáticas e/ou semânticas do fragmento de texto, pode-se
afirmar:
I - Precisam está grafado no plural, porque concorda com o antecedente.
II - De uma escolha é um termo regido.
III - Que é um mecanismo de coesão que evita repetir ―duas incógnitas‖.
IV - Escolha pode ser substituído por seu sinônimo opção, assim como incógnita, por
mistério.
As questões 3 e 4 referem-se ao seguinte fragmento textual:
A equação de uma escolha profissional bem feita possui duas incógnitas que precisam ser
simultaneamente resolvidas. (...) A primeira é vocacional (...). A segunda incógnita é o
lado financeiro.
(Eduardo Gianetti, "A arte de escolher uma profissão".)
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A. apenas a I.
B. apenas a II e a III.
C. apenas a I e a III.
D. apenas a II e a IV.
E. a I, a II, a III e a IV.
Texto para as questões de 5 e 6:
Desembarca no Brasil no próximo mês o professor Nitin Nohria, diretor da escola de
negócios de Harvard, considerada, em vários rankings, a melhor do mundo. Ele me diz
que seu objetivo é simples: quer levar mais talentos brasileiros para estudar em sua
escola.
5 A força de sua escola está no fato de que tem atraído talentos que, depois, viram
empreendedores. Quanto melhor o aluno, diz ele, melhor a escola. "Precisamos caçar
os melhores para continuarmos na vanguarda. O que fazemos depois é apenas burilar
esses talentos."
A conversa dá uma lição de humildade: sentar no sucesso é o primeiro passo do
10 fracasso. Por melhor que esteja, dá para ser muito melhor.
É uma boa lição para muitos de acadêmicos de universidades públicas que, (...),
sentem-se o máximo mesmo na mediocridade.
(DIMENSTEIN, Gilberto. In: Folha-UOL , 27 de jul de 2011, com adaptações.)
05. No texto anterior, ocorre no último parágrafo uma infração às normas de contextos
formais. Assinale a alternativa em que a nova redação corrige a falta.
A. É uma boa lição para muitos de acadêmicos de universidades públicas, que (...) sentem-
se o máximo mesmo na mediocridade.
B. É uma boa lição para muitos acadêmicos de universidades públicas que, (...), sentem-se
o máximo mesmo na mediocridade.
C. É uma boa lição para muitos de acadêmicos de universidades públicas que (...)se sentem
o máximo mesmo na mediocridade.
D. É uma boa lição para muitos de acadêmicos de universidades públicas, que (...) sentem-
se, o máximo, mesmo na mediocridade.
E. É uma boa lição para muitos de acadêmicos de universidades públicas, que (...)se
sentem o máximo, mesmo, na mediocridade.
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06. Em relação aos verbos, os pronomes átonos podem situar-se em três posições: próclise,
mesóclise e ênclise. Tendo em vista os pronomes átonos destacados no texto em questão,
responda qual(ais) posição(ões) ocorre(m) nesse texto?
I - Próclise.
II - Mesóclise.
III - Ênclise.
Dadas as afirmações, conclui-se que:
A. apenas as afirmações I e III estão corretas.
B. apenas as afirmações I e II estão corretas.
C. apenas as afirmações II e III estão corretas.
D. apenas a afirmação III está correta.
E. todas as afirmações estão corretas.
Texto para as questões 7 a 10:
No caminho, com Maiakovski
(fragmento)
[...]
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
5 E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
10 Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
15 arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
[...].
(Eduardo Alves da Costa)
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07. Constituem afirmações verdadeiras sobre o texto:
I - Representa, enquanto tal, um particular exercício poético que mostra, sobretudo, como o
absenteísmo, a conivência com a injustiça, o comodismo individualista podem compor um
cenário ideal para o nascimento do ―ovo da serpente‖.
II - Nos versos 5 e 16, temos a conjunção aditiva e, iniciando as orações, no caso,
indiciando a fluidez das ações, a ideia de continuidade, uma relação global de causa e
efeito.
III - No período que vai de Na segunda noite... até e não dizemos nada, há quatro orações;
período composto por coordenação – oração coordenada, oração coordenada assindética,
oração coordenada assindética, oração coordenada sindética aditiva, respectivamente.
Está(ão) correta(s):
A. Apenas as afirmações I e III estão corretas.
B. Apenas as afirmações I e II estão corretas.
C. Apenas as afirmações II e III estão corretas.
D. Apenas a afirmação III está correta.
E. Todas as afirmações estão corretas.
08. Sobre o décimo quarto verso, contextualizado no fragmento, é verdadeiro o que se
afirma em:
A. Trata-se de uma oração coordenada, indicando uma associação entre motivo e
consequência.
B. É uma oração subordinada, que exprime a causa por que até o mais frágil deles entra
sozinho em nossa casa e nos rouba: porque conhece nosso medo.
C. Oração coordenada assindética, manifesta o desenrolar dos acontecimentos e a
concepção de prosseguimento.
D. É uma oração coordenada, que exprime a causa por que até o mais frágil deles entra
sozinho em nossa casa e nos rouba: porque conhece nosso medo.
E. Trata-se de uma oração subordinada, indicando uma associação entre motivo e
consequência.
09. Qual dos verbos abaixo foi flexionado INCORRETAMENTE na 3ª pessoa do singular do
pretérito perfeito simples do modo indicativo?
A. Aproximar → aproximou.
B. Roubar → roubou.
C. Esconder → escondeu.
D. Poder → podia.
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E. Dizer → disse.
10. No verso entra sozinho em nossa casa, a regência do verbo entrar é a mesma do verbo
destacado em:
A. ―Que não sei o que é amar.‖:
B. ―Se é pensar, velando, em ti,”
C. “Se é cobiçar-te, querer-te‖
D. ―Para dizer que te amei:”
E. “Amo; porém se te amo”
Texto para a questão 11:
11. A tela de Munch apresenta um tema que também se encontra nos versos transcritos
em:
A. ―Só o medo. / O mundo estável que falta / Faz fugir para chão nenhum / Só! o medo. / O
divino não compreendido / Faz o céu com cores terríveis / Só o Medo. / Só a Fuga / Só o
Grito / O Grito‖ (M. Ratton)
B. ―Ouves este grito que chama / Pelo teu nome, perdido no tempo? / Não sei já se a voz
me engana... / Se é grito ou um lamento.‖ (Vera Sousa Silva)
C. ―Fico paralisada por algum tempo... / Esqueço que na vida nada é certo ou errado / Que
tudo pode ser ou não / Que não há garantias / E tudo depende das minhas escolhas‖
(Cláudia Perotti)
D. ―Correu pela cidade inanimada aquele grito / Rouco, louco, mortal grito / Ergueram-se
cabeças arrepiadas, / apavoradas... / todos emudeceram, / embranqueceram...‖
(Perséfone Hades)
E. ―Nada em ti me comove, Natureza, nem / Faustos das madrugadas, nem campos
fecundos, / Nem pastorais do Sul, com o seu eco tão rubro, / A solene dolência dos poentes,
além.‖ (Verlaine)
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12. Os trechos a seguir, que estão fora de ordem, fazem parte de um texto coeso e
coerente.
I - As escolas de negócios, por sua vez, já se deram conta da necessidade de os
profissionais se comunicarem melhor.
II - A mudança traz um desafio para o financeiro e cria uma questão política em algumas
corporações. Ao traduzir as informações financeiras para o mercado, o executivo de
finanças tem de abandonar o jargão técnico e ter cuidado para não soltar a língua e divulgar
dados que são estratégicos. Muitos deles estão em treinamento.
III - Mas, para falar bem com o mercado, é preciso se sentir confortável com a posição de
interlocutor. Para evitar um vexame, o executivo deve ler e estar por dentro do que acontece
no Brasil e no mundo, não apenas na sua área de conhecimento. Um hábito que ainda é
caro a muitos profissionais de finanças.
IV - Tradicionalmente, o executivo de finanças é responsável por organizar as informações
financeiras da empresa para que a alta gestão tome decisões sensatas de negócio. Por
isso, eles são profissionais altamente demandados pela liderança.
V - Com a onda recente de fraudes nos balanços contábeis — no Brasil os casos mais
recentes são o do banco PanAmericano e o do Carrefour —, esses profissionais estão
ganhando novas atribuições. As companhias estão exigindo que eles sejam porta-vozes
para o mercado e nas interações com a imprensa, revela um estudo da Ernst & Young
Terco, que ouviu 260 diretores executivos de finanças.
(Fonte: Você S/A, jan. 2011, com adaptações.)
Assinale a opção que apresenta a melhor sequência:
A) V, I, III, II, IV.
B) IV, II, III, I, V.
C) III, I, II, V, IV.
D) IV, V, II, I, III.
E) II, III, IV, V, I.
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13. Com base na leitura do texto indicado para esta questão, identifique a afirmativa correta:
A. Emprego da língua funcional de modalidade culta, língua culta ou língua-padrão.
B. Infere-se que o receptor é um padeiro.
C. Embora haja no texto predomínio da função poética, observa-se a simultaneidade: função
emotiva, função referencial e função conativa.
D. Remetente e destinatário são os mesmos.
E. A linguagem se volta sobre si mesma, transformando-se em seu próprio referente; ocorre
a função metalinguística.
14. Considerando o funcionamento dos elementos de coesão textual presentes nesse
fragmento, é INCORRETO afirmar:
A. A forma pronominal o, em Interroguei-o, funciona como termo anafórico, recuperando o
termo padeiro.
B. O demonstrativo aquilo recupera a expressão - Não é ninguém, é o padeiro!
C. As formas pronominais o, ele e lhe têm o mesmo referente.
D. A forma pronominal que retoma diferentes termos.
E. A forma pronominal lhe, em lhe acontecera, é empregada como catafórico, antecipando
uma expressão.
Texto para as questões 13 a 15:
Tomo meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou
me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o
pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os
moradores, avisava gritando:
- Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a idéia de gritar aquilo?
"Então você não é ninguém?”.
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe
acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra
pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era: e ouvir a
pessoa que o atendera dizer para dentro: "Não é ninguém, não senhora, é o padeiro".
Assim ficara sabendo que não era ninguém...
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo.
(BRAGA, Rubem. In: Ai de ti, Copacabana.)
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15. Para manter o sentido do texto de Rubem Braga, os termos destacados em negrito são
substituídos, respectivamente, pelos seguintes conectivos:
A. durante o tempo em que / contudo / pois.
B. sempre que / e / porque.
C. à medida que / porém / dessa maneira.
D. no tempo em que / e / pois.
E. quando / entretanto / porque.
QUESTÕES DE MATEMÁTICA.
16. Um número N, ao ser dividido por 7, deixa resto 5. Dividindo-se N + 4 por 7, o resto
obtido é:
A. 2. B. 3. C. 5. D. 7. E. 9.
17. Considere as seguintes matrizes e as afirmações abaixo.
2 4A
4 1
2 0 4
B 2 2 3
6 7 5
1 2
C 3 4
5 6
I. det(A) = det(B)
II. det(C) > 0
III. det(A) = det(At)
IV. C A é uma matriz de 2 linhas e 3 colunas
- Podemos afirmar que:
A. todas as afirmações são falsas.
B. somente a afirmação II é falsa.
C. as afirmações I e II são verdadeiras
D. somente as afirmações I e III são verdadeiras.
E. todas as afirmações são verdadeiras.
18. As figuras 1, 2, 3 e 4 representam os quatro primeiros termos de uma sucessão de figuras
que segue a mesma lei de formação. A quantidade de palitos utilizada para construir as figuras
1, 2, 3 e 4 pode ser indicada respectivamente por F(1), F(2), F(3) e F(4).
A função matemática que permite calcular a quantidade de palitos utilizada para construir
uma figura em função da ordem ocupada na seqüência é:
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A. n 1f(n) 4
B. f(n) 3n 2
C. f(n) 3n 1
D. f(n) 4(n 1)
E. n 1f(n) 4 3
19. Em maio deste ano, duas lojas vendiam um produto de mesma marca e modelo a um
mesmo valor. No mês de maio, a loja A aumentou o valor desse produto em 15% e, em julho,
aplicou um desconto de 10% sobre o preço praticado em junho. A loja B, em junho, reduziu o
preço do produto em 5% e, em julho, aumentou em 10% o preço praticado em junho. A partir
dessa descrição podemos afirmar que:
A. no mês de julho as duas lojas vendiam o produto ao mesmo valor.
B. o preço do produto na loja A, em julho era menor que o preço deste mesmo produto na
loja B, em maio.
C. Após o aumento e o desconto realizados, o preço do produto na loja A passa a ser 3% a
mais que o preço que ela vendia em maio.
D. Se o preço do produto em maio fosse R$ 80,00, a diferença em valor absoluto entre os
preços praticados em julho nas duas lojas seria de R$ 0,80.
E. Nos meses de junho e julho o preço do produto é sempre maior na loja A do que na loja B.
20. Os termos de uma progressão aritmética, a partir do primeiro, estão dispostos em
“retângulos” conforme exibido na figura abaixo:
4 7 10 13 40 43 46 49 76 79 82 85 112 115 ..... .....
16 19 22 25 52 55 58 61 88 91 94 97 ..... ..... ..... .....
28 31 34 37 64 67 70 73 100 103 106 109 ..... ..... ..... .....
Retângulo 1 Retângulo 2 Retângulo 3 Retângulo 4
O número 904, que é um termo dessa progressão aritmética, deve ser exibido no “retângulo”:
A. 25.
B. 26.
C. 55.
D. 75.
E. 76.
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21. Considere o trapézio ABCD representado na figura a seguir:
Se diminuirmos a centímetros do segmento CD e aumentarmos a centímetros do segmento
AB, pode-se afirmar que:
A. a área e o perímetro permanecem os mesmos.
B. a área permanece a mesma e o perímetro diminui.
C. a área e o perímetro aumentam.
D. a área e o perímetro diminuem.
E. a área permanece a mesma e o perímetro aumenta.
22. Uma pirâmide de base quadrada tem todas as arestas iguais e a área de sua base é igual a 236 cm . O volume dessa pirâmide é:
A. 2216 cm
B. 221 6 cm
C. 236 2 cm
D. 2108 2 cm
E. 272 cm
23. Em Apucarana, nas festas juninas, é tradição fazer a brincadeira do Bingo, na qual se
concorre a prêmios interessantes. Um prêmio é ganho quando se preenche toda a cartela
composta de 24 números de um total de 75. Depois de serem cantados 60 números, uma
determinada cartela está prestes a ser contemplada, precisando apenas do número cinco.
Popularmente está faltando apenas a pedra boa. Qual a probabilidade de o próximo número
sorteado ser exatamente o que está faltando:
A.
1
2
B. 1
15
C. 1
3
D. 1
25
E. 1.
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24. Em um grupo de 50 pessoas, é possível afirmar que:
A. todas as pessoas nasceram no mesmo mês.
B. todas as pessoas nasceram em meses diferentes.
C. há um total de 600 combinações diferentes para o mês de nascimento de todas as pessoas.
D. a probabilidade de duas pessoas nascerem no mesmo mês é de 50%.
E. há sempre pelo menos cinco pessoas que nasceram no mesmo mês.
25. As funções f :R R e g:R R definidas por xf(x) 2 e 2g(x) log x são tais que
f(g(x)) x , para todo x positivo. Portanto, podemos afirmar que o valor de log 822 vale:
A. 0.
B. 2.
C. 8.
D. 1024.
E. 2048.
26. Sejam f e g funções reais definidas por
2 x 1f(x) x x 2 e g(x)
2. Na figura a
seguir sabendo que os vértices A e C são intersecções das funções f e g e o segmento BC está
sobre o eixo x, a área do triângulo ABC, retângulo em B, vale aproximadamente:
A. 1,00 unidades de área.
B. 1,25 unidades de área.
C. 1,50 unidades de área.
D. 1,56 unidades de área.
E. 2,00 unidades de área.
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27. Um observador está em um ponto A e deseja conhecer a distância deste ponto a um ponto
C, do outro lado de um lago, como mostra a figura. Como a medida não pode ser feita
diretamente, o observador escolhe um ponto B qualquer, de tal forma que C ainda possa ser
visto. Com seus instrumentos matemáticos encontram-se as seguintes medidas: a distância AB
de 7,0m e os ângulos CAB e CBA, respectivamente iguais a 75° e 60°. Com estas
informações conclui-se que distância do ponto A ao ponto C é de aproximadamente:
(Use 0,7 e )
A. 7,5m.
B. 8,0m.
C. 8,2m.
D. 8,7m.
E. 9,0m.
28. No plano cartesiano abaixo estão representadas uma circunferência de centro O que
passa pelo ponto A e uma reta s tangente a em A.
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A equação da reta s é:
A. 3x 3y = 0.
B. 6x + y = 0.
C. x + y = 2.
D. 2x 2y = 1.
E. x + y = 6.
29. Na figura abaixo, as retas r e s são paralelas, med(AD) = 12 cm, med(CD) = 5 cm e
med(BC) = 7 cm.
Sabendo que as retas t e u se interceptam em Q, a medida do segmento DQ é:
A. 12.
B. 10.
C. 8.
D. 7.
E. 5.
30. As idades de João e André estão entre si como 3 está para 4. Há 9 anos as suas idades
estavam entre si como 5 está para 7. Quantos anos tinha André quando João nasceu?
A. 10.
B. 12.
C. 18.
D. 24.
E. 45.