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Linha de Produção uilherme da Rosa Cesconeto enan Gomes de Caiado Castro FSC – CTC – EMC ntrodução à Engenharia Mecânica – 2011.2

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Linha de ProduçãoGuilherme da Rosa CesconetoRenan Gomes de Caiado Castro

UFSC – CTC – EMCIntrodução à Engenharia Mecânica – 2011.2

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Conceitos iniciais• Produção em série• Especialização de operários• Processos repetitivos e sequenciais• Auxílio de máquinas• Peças intercambiáveis

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Histórico• Os primeiros sinais de uma linha de produção datam

aproximadamente do ano 1000 a.C. na então região da Assíria.

• O Arsenal de Veneza já utilizava no séc. XVI processos que não seriam vistos novamente até a 1ª Revolução Industrial.

• No séc. XIX, com o advento de ferramentas de maior precisão, o uso de peças intercambiáveis torna-se possível.

• O Fordismo iniciado por Henry Ford foi um dos maiores passos na evolução da produção em massa.

• Com o intuito de reduzir o excesso de produção a Toyota implementou a ideia do “Just in time”, também conhecida por Toyotismo.

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Definição

Uma linha de produção consiste em integrar variados processos industriais em sequência para, a partir da matéria bruta ou partes fundamentais, obter um produto acabado ou semi-acabado.

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Características • Integração dos processos industriais;• Integração de linhas de montagem;• Linhas de transporte entre os postos de trabalho e consequente

economia de tempo;• Aumento da velocidade de produção em relação à manufatura;• Redução de custos;• Baseado em peças padronizadas;• O operário ocupa seu posto de trabalho enquanto o produto

passa pelos setores;• Facilidade de treinamento de operários;• Crescente automatização do processo.

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Posto de trabalho manual

Posto de trabalho automatizado

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Principais formas de organização de produção industrial

• Taylorismo - Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915)

• Fordismo - Henry Ford (1863 – 1947)

• Toyotismo - Taiichi Ohno (1912 – 1990)

• Volvismo - Emti Chavanmco

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Fordismo • Henry Ford foi o primeiro a implementar a filosofia de Taylor.• Eliminação do movimento inútil - Esteiras rolantes que se

movimentam enquanto o operário fica praticamente parado, realizando uma pequena etapa da produção.

• Intercambialidade das partes.• Simplicidade da montagem.• Divisão de tarefas.

Link para o video que foi removido: http://www.youtube.com/watch?v=S4KrIMZpwCY

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Toyotismo – Sistema “Just in Time”

• Surgiu no Japão após a II Guerra Mundial, mas só a partir da crise capitalista da década de 1970 é que foi caracterizado como filosofia de produção industrial.

• Sobrevivência da indústria japonesa.• Adequação do modelo Fordista aos costumes da sociedade japonesa.• Produção de mais modelos e em quantidades menores.• Só se produzia o necessário, reduzindo ao máximo os estoques.• Qualidade mais elevada.• O empregado tem uma visão sistêmica da produção.• Benefícios.• Aumento da concorrência entre os trabalhadores, que disputam

melhores índices de produtividade entre si.• Pressão elevada sobre os trabalhadores.

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Volvismo – Suécia, anos 60

• Indústria Sueca– Alto grau de automação, informatização e experimentalismo.

– Sindicatos fortes e mão de obra qualificada.• Flexibilização funcional - Produção diversificada e de qualidade.• Internacionalização da produção.• Melhores condições da vida no trabalho.• Treinamento intensivo.• O trabalhador dita o ritmo das máquinas, conhece todas as etapas

da produção, é constantemente reciclado e participa, através dos sindicatos, de decisões no processo de montagem da planta da fábrica – Descentralização.

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Críticas aos primeiros modelos de produção

• Alienação social dos operários• Trabalho estressante e cansativo• Lesões por esforço repetitivo• No Fordismo o trabalhador é considerado apenas uma

extensão da máquina, descartável e plenamente substituível.

Tempos Modernos – 1936Charles Chaplin

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Link para o video que foi removido: http://g1.globo.com/carros/noticia/2011/11/g1-mostra-em-video-como-nasce-um-carro.html

Linha de Produção do Ford Ka

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Currículo EMC

• ObrigatóriaEMC 5003 – Tecnologia e Desenvolvimento(Pré-req. 1500 horas)

• OptativasEPS 5235 – Planejamento e controle de produção (Eng. de Prod. Mecânica e Civil)

EMC 5211 – Administração-Produção-Fundamentos de manufatura enxuta(Pré-req. EMC5202 – Usinagem dos Materiais)

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Referências• APARICIO, Ingrid da Costa Silva; MELO, Kelli Souza; CALVOSA, Marcello Vinícius Dória. RELAÇÕES

DE TRABALHO: A CONTRIBUIÇÃO DOS MODELOS DE GESTÃO. Disponível em: <http://www.aedb.br/seget/artigos09/354_RELACOES_DE_TRABALHO_A_CONTRIBUICAO_DOS_MODELOS_DE_GESTAO.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2011.

• FLEURY, Afonso Carlos; VARGAS, Nilton. Organização do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1983.

• WOOD Jr., Thomaz. Os caminhos da indústria em busca do tempo perdido: Fordismo, Toyotismo e Volvismo. Revista de Administração de Empresas (RAE). Set./out. 1992.

• SUAPESQUISA.COM. Taylorismo. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/economia/taylorismo.htm>. Acesso em: 01 nov. 2011.

• BASILESCOLA.COM. Taylorismo e Fordismo. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/taylorismo-fordismo.htm>. Acesso em: 01 nov. 2011.

• ASSIS, Rui. Balanceamento de uma Linha de Produção. Disponível em: <http://www.rassis.com/artigos/Balanceamento.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2011.

• ASSEMBLY Line – History. Disponível em: <http://science.jrank.org/pages/558/Assembly-Line-History.html>. Acesso em: 03 nov. 2011.

• OLIVEIRA, Luciana de; NASCIMENTO, Alexandre. G1 mostra em vídeo como nasce um carro Do corte da. Disponível em: <http://g1.globo.com/carros/noticia/2011/11/g1-mostra-em-video-como-nasce-um-carro.html>. Acesso em: 03 nov. 2011