PROCESSO DE I&D DE UM MEDICAMENTO

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Conc PROCESSO DE I&D DE UM MEDICAMENTO a inicia a investigação de uma molécula inovadora até à sua hegada do medicamento ao mercado) decorrem entre 10 a 15 anos. SO DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO CLÍNICO E APROVAÇÃO Aprovação clínica Fase I Fase II Fase III 24 36 48 60 72 84 96 108 120 132 (≈12 anos) Investigação Taxa de éxito de 1: 100.000 com animais De 10.000 moléculas a 250 compostos a 1% ao fim da fase Números em Portugal 50,2 Descoberta + Pré-clínica 0 12 24 36 48 Meses FASE DESENVOLVIMENTO PRÉ-CLÍNICO FASE DESCOBERTA São sustâncias químicas asociadas a células ou genes que se acredita que podem estar na origem de uma doença. Procede-se à identificação das mesmas e à compreensaõ de como funcionam e influenciam uma doença específica. De forma geral, a maioria dos actuais alvos terapêuticos são normalmente proteínas. Identificación de la diana terapéutica Esta fase de desenvolvimento de um novo medicamento, o composto seleccionado é testado no laboratório para confirmar que é segura a sua administração em humanos. Esta fase inclui: 1. Ensaios em organismos vivos (in vivo) e em células ou tecidos (in vitro) Características galénicas. Composição química, pureza, qualidade,... 2. Formulação do medicamento para utilização de provas clínicas 3. Estudos sobre farmacologia e toxicologia os resultados destes testes são submetidas às respectivas agências reguladoras com o obejctivo de obter permissão para inicar as fases de ensaios clínicos em humanos. Um composto líder é aquele que se acredita que tem potencial para tratar a doença. Pode ser uma estrutura química, um composto natural, um anticorpo que se une à indicação terapêutica e tem um efeito activador ou inibidor sobre ela. Este líder é um ponto de partida para desenvolver massivamente moléculas relacionadas, até à obtenção de una serie de candidatos sobre os quais se trabablha nas fases preclínicas. Identificación del compuesto líder 3 Fase na qual se comparam vários compostos líderes e se obtém informação para seleccionar o composto ou compostos com maior potencial para se converter num medicamento seguro e efectivo. Geralmente, os estudos de validação incluem ensaios tanto in vitro como in vivo sobre animais durante os quais se comparam distintos compostos líderes. V 4 5 6 2 ≈500 doentes por ensaio (eficácia e dose) 5 compostos 26,0 Fase II 72 84 Taxa de éxito 7 %. Números em Portugal 1 Tem como objetivo proporcionar informação preliminar sobre a eficácia do produco e estabele- cer a relação dose- resposta: são estudos terapêuticos exploratórios e realizam-se com um número limitado (100 a 300) de doentes. Um dos principais objectivos de este tipo de ensaio é determinar a dosagem apropriada. ≈100 voluntários saudáveis por ensaio (segurança e tolerância) De 250 a 5 compuestos Tasa de éxito 7 %. Cifras en España 12,3 Fase I 60 FASE DESENVOLVIMENTO CLÍNICO Dossier de informação que se submete aos respectivos reguladores antes de poder realizar os ensaios clínicos em humanos de um novo medicamento. Deve conter los resultados pré-clíni- cos, estrutura química, modo de actuação, toxicidade e efeitos secundários dos testes em animais e o processo de produção do composto. Ainda assim, deve descrever o planeamento dos ensaios clínicos em humanos: número de participantes, descrição detalhada do ensaio, centros implicados, critérios de selecção dos doentes, medidas de segurança e eficácia, etc. Incluem os primeros estudos que se realizam nos seres humanos, pretendem demonstrar a segurança do composto e orientar até ao esquema de administração mais adequado para estudos posteriores. São os estudos de farmacologia humana e realizam-se em unidades de farmacologia clínica utilizando cerca de 20 a 100 indíviduos por ensaio (voluntários sãos e/ou doentes). FASE I 1 2 + 1.000 doentes por ensaio (segurança e eficácia) De 5 a 1 compuestos Taxa de éxito 50 %. 33,8 Fase III 96 108 120 Números em Portugal 1 Estes ensaios avaliam a eficácia e a segurança de tratamento experimental nas condições de utilização habituais relacionadas com as alternativas terapêuticas disponíveis para a indicação estu- dada. São os estudos terapêuticos de confirmação e realizam-se num número elevado de doentes (mais de 1000) e podem chegar a durar 3 a 6 anos. 1 composto Taxa de éxito 85 % Números em Portugal 18,2 Aprovação 132 1 NDA (New Drug Application) Pedido de comercialização de um novo medicamento. Entregue às agências reguladoras competentes. Contém informação detalhada recolhida ao longo de todo o processo de desenvolvimento. Deve apresentar evidência de que o novo medicamento terá o efeito desejado. Pode chegar a ter mais de 120.000 páginas. 2 Ensaios clínicos Fase IV. Realizam-se depois da comercialização do medicamento para estudar as condições de uso distintas das autorizadas, como novas indicações. São os estudos pós autorização e realizam-se depois da comercialização de um medicamento para estudar a efectividade e segurança na utilização clínica diária e outras questões sobre a utilização de medicamentos em condições reais de prática clínica (farmacovigilância, farmacoeconomia, etc.). 141 meses (≈12 anos) 1 Consiste em definir com exactidão a relação entre a indicação terapêutica seleccionada e a doença, isto é, qual o impacto quantitativo que tem sobre o processo a activação ou desactivação do alvo terapêutico em concreto. Realizam-se provas para confirmar se as interacções com a indicação terapêutica estão associadas ao comportamento desejado das células doentes.

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PROCESSO DE I&D DE UM MEDICAMENTO

Desde que uma empresa inicia a investigação de uma molécula inovadora até à sua comercialização (até à chegada do medicamento ao mercado) decorrem entre 10 a 15 anos. 

PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO CLÍNICO E APROVAÇÃO

AprovaçãoDescoberta + Pré-clínica Fase I Fase II Fase III

0 12 24 36 48 60 72 84 96 108 120 132

(≈12 anos)Meses

Investigação Taxa de éxito de 1: 100.000com animais

De 10.000 moléculasa 250 compostos

a 1% ao fim da fase

Números em Portugal50,2

Descoberta + Pré-clínica

0 12 24 36 48Meses

FASE DESENVOLVIMENTO PRÉ-CLÍNICO

FASE DESCOBERTA

São sustâncias químicas asociadas a células ou genes que se acredita que podem estar na origem de uma

doença. Procede-se à identificação das mesmas e à compreensaõ de como funcionam e influenciam uma doença específica. De forma geral, a maioria dos actuais alvos terapêuticos são normalmente proteínas.

Identificación de la diana terapéutica

Esta fase de desenvolvimento de um novo medicamento, o composto seleccionado é testado no laboratório para confirmar que é segura a sua administração em humanos. Esta

fase inclui:

1. Ensaios em organismos vivos (in vivo) e em células ou tecidos (in vitro)Características galénicas. Composição química, pureza, qualidade,...

2. Formulação do medicamento para utilização de provas clínicas

3. Estudos sobre farmacologia e toxicologiaos resultados destes testes são submetidas às respectivas agências reguladoras com o obejctivo de obter permissão para inicar as fases de ensaios clínicos em humanos.

Um composto líder é aquele que se acredita que tem potencial para tratar a doença. Pode ser uma

estrutura química, um composto natural, um anticorpo que se une à indicação terapêutica e tem um efeito activador ou inibidor sobre ela. Este líder é um ponto de partida para desenvolver massivamente moléculas relacionadas, até à obtenção de una serie de candidatos sobre os quais

se trabablha nas fases preclínicas.

Identificación del compuesto líder3

Fase na qual se comparam vários compostos líderes e se obtém informação para seleccionar

o composto ou compostos com maior potencial para se converter num medicamento seguro e

efectivo. Geralmente, os estudos de validação incluem ensaios tanto in vitro como in vivo

sobre animais durante os quais se comparam distintos compostos líderes.

V4

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≈500 doentes por

ensaio (eficácia e dose)

5 compostos

26,0 Fase II

72 84

Taxa de éxito 7 %.

Números em Portugal

1

Tem como objetivo proporcionar informação preliminar sobre a eficácia do produco e estabele-

cer a relação dose- resposta: são estudos terapêuticos exploratórios e realizam-se com um número limitado (100 a 300) de doentes. Um dos principais objectivos de este tipo de ensaio é determinar a dosagem apropriada.

≈100 voluntários saudáveis por

ensaio (segurança e tolerância)

De 250 a 5 compuestos

Tasa de éxito 7 %.

Cifras en España

12,3Fase I

60

FASE DESENVOLVIMENTO CLÍNICO

Dossier de informação que se submete aos respectivos reguladores antes de poder realizaros ensaios clínicos em humanos de um novo medicamento. Deve conter los resultados pré-clíni-

cos, estrutura química, modo de actuação, toxicidade e efeitos secundários dos testes emanimais e o processo de produção do composto. Ainda assim, deve descrever o planeamento dos

ensaios clínicos em humanos: número de participantes, descrição detalhada do ensaio, centros

implicados, critérios de selecção dos doentes, medidas de segurança e eficácia, etc. Incluem os primeros estudos que se realizam nos seres humanos, pretendem demonstrar a segurança do composto e orientar até ao esquema de administração mais adequado para estudos posteriores.São os estudos de farmacologia humana e realizam-se em unidades de farmacologiaclínica utilizando cerca de 20 a 100 indíviduos por ensaio (voluntários sãos e/ou doentes).

FASE I

1

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+ 1.000 doentes por

ensaio (segurança e eficácia)

De 5 a 1 compuestos

Taxa de éxito 50 %.

33,8 Fase III

96 108 120

Números em Portugal

1

Estes ensaios avaliam a eficácia e a segurança de tratamento experimental nas condições de

utilização habituais relacionadas com as alternativas terapêuticas disponíveis para a indicação estu-

dada. São os estudos terapêuticos de confirmação e realizam-se num número elevado de doentes(mais de 1000) e podem chegar a durar 3 a 6 anos.

1 composto

Taxa de éxito 85 %

Números em Portugal

18,2Aprovação

132

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NDA (New Drug Application) Pedido de comercialização de um novo medicamento.

Entregue às agências reguladoras competentes.

Contém informação detalhada recolhida ao longo de todo o processo de desenvolvimento.

Deve apresentar evidência de que o novo medicamento terá o efeito desejado. Pode chegar a ter

mais de 120.000 páginas.

2

Ensaios clínicos Fase IV. Realizam-se depois da comercialização do medicamento para estudar

as condições de uso distintas das autorizadas, como novas indicações. São os estudos pós autorização e realizam-se depois da comercialização de um medicamento para estudar a efectividade e

segurança na utilização clínica diária e outras questões sobre a utilização de medicamentos em condiçõesreais de prática clínica (farmacovigilância, farmacoeconomia, etc.).

141 meses(≈12 anos)

1

Consiste em definir com exactidão a relação entre a indicação terapêutica seleccionada e a doença, isto é, qual o impacto quantitativo que tem sobre o processo a activação ou desactivação do alvo terapêutico em concreto. Realizam-se provas para confirmar se as interacções com a indicação terapêutica estão associadas ao comportamento desejado das células doentes.

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Identificação do alvo terapêutico
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Validação do composto líder
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Identificação do composto líder
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Validação do alvo terapêutico
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50,2 MESES
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26,0
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141 MESES
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Concepção de projecto
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Medicamento no mercado
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Desde que uma empresa inicia a investigação de uma molécula inovadora até à sua comercialização (até à chegada do medicamento ao mercado) decorrem entre 10 a 15 anos.
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Descoberta+Pré-clínica
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Fase I
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Fase II
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Fase III
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Aprovação Fase IV
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Meses
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(≈12 anos)
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PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO CLÍNICO E APROVAÇÃO
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Investigação com animais
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Taxa de sucesso de 1: 100.000 a 1% ao fim da fase
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De 10.000 moléculas a 250 compostos
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Números em Portugal n/a
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Taxa de sucesso 7%
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Ensaios Clínicos Fase I em Portugal: 15 (2015)
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~100 voluntários saudáveis por ensaio (segurança e tolerância)
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De 250 a 5 compostos
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São sustâncias químicas associadas a células ou genes que se acredita poderem estar na origem de uma doença. Procede-se à identificação das mesmas e à compreensão de como funcionam e influenciam uma doença específica. De forma geral, a maioria dos actuais alvos terapêuticos são normalmente proteínas.
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Consiste em definir com exactidão a relação entre a indicação terapêutica seleccionada e a doença, isto é, qual o impacto quantitativo que tem sobre o processo a activação ou desactivação do alvo terapêutico em concreto. Realizam-se provas para confirmar se as interacções com a indicação terapêutica estão associadas ao comportamento desejado das células doentes.
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Um composto líder é aquele que se acredita que tem potencial para tratar a doença. Pode ser uma estrutura química, um composto natural, um anticorpo que se une à indicação terapêutica e tem um efeito activador ou inibidor sobre ela. Este líder é um ponto de partida para desenvolver massivamente moléculas relacionadas, até à obtenção de uma série de candidatos sobre os quais se trabalha nas fases pré-clínicas.
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Fase na qual se comparam vários compostos líderes e se obtém informação para seleccionar o composto ou compostos com maior potencial para se converter num medicamento seguro e eficaz. Geralmente, os estudos de validação incluem ensaios, tanto in vitro como in vivo, sobre animais, durante os quais se comparam diferentes compostos líderes.
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Nesta fase de desenvolvimento de um novo medicamento, o composto seleccionado é testado no laboratório para confirmar que é segura a sua administração em humanos. Esta fase inclui: 1. Ensaios em organismos vivos (in vivo) e em células ou tecidos (in vitro) Características galénicas. Composição química, pureza, qualidade,... 2. Formulação do medicamento para utilização de provas clínicas 3. Estudos sobre farmacologia e toxicologia Os resultados destes testes são submetidas às respectivas agências reguladoras com o objectivo de obter permissão para iniciar as fases de ensaios clínicos em humanos.
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IND (Investigational New Drug)
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Fase I
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Dossier de informação que se submete aos respectivos reguladores antes de se poder realizar os ensaios clínicos em humanos de um novo medicamento. Deve conter os resultados pré-clínicos, estrutura química, modo de actuação, toxicidade e efeitos secundários dos testes em animais e o processo de produção do composto. Também deve descrever o planeamento dos ensaios clínicos em humanos: número de parti- cipantes, descrição detalhada do ensaio, centros implicados, critérios de selecção dos doentes, medidas de segurança e eficácia, etc.
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Incluem os primeiros estudos que se realizam nos seres humanos, pretendem demonstrar a segurança do composto e orientar até ao esquema de administração mais adequado para estudos posteriores. São os estudos de farmacologia humana e realizam-se em unidades de farmacologia clínica utilizando cerca de 20 a 100 indivíduos por ensaio (voluntários sãos e/ou doentes).
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~500 doentes por ensaio (eficácia e dose)
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5 compostos
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Taxa de sucesso 7%
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Fase II
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Tem como objetivo proporcionar informação preliminar sobre a eficácia do produto e estabelecer a relação dose-resposta: são estudos terapêuticos exploratórios e realizam-se com um número limitado (100 a 300) de doentes. Um dos principais objectivos deste tipo de ensaio é determinar a dosagem apropriada.
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De 5 a 1 compostos
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Taxa de sucesso 50%
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+1.000 doentes por ensaio (segurança e eficácia)
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Fase III
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I
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Estes ensaios avaliam a eficácia e a segurança de tratamento experimental nas condições de utilização habituais relacionadas com as alternativas terapêuticas disponíveis para a indicação estudada. São os estudos terapêuticos de confirmação e realizam-se num número elevado de doentes (mais de 1000) e podem chegar a durar de 3 a 6 anos.
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Fase IV (Aprovação/Regulamentar)
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Pós-autorização
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Pedido de comercialização de um novo medicamento (NDA - New Drug Application). Entregue às agências reguladoras competentes. Contém informação detalhada recolhida ao longo de todo o processo de desenvolvimento. Deve apresentar evidência de que o novo medicamento terá o efeito desejado. Pode chegar a ter mais de 120.000 páginas.
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Os ensaios clínicos Fase IV realizam-se depois da comercialização do medicamento para estudar as condições de uso distintas das autorizadas, como novas indicações. São os estudos pós autorização e realizam-se depois da comercialização de um medicamento para estudar a eficácia e segurança na utilização clínica diária e outras questões sobre a utilização de medicamentos em condições reais de prática clínica (farmacovigilância, farmacoeconomia, etc.).
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1 composto
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Taxa de sucesso 85%
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(≈12 anos)
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Retângulo
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Ensaios Clínicos Fase II em Portugal: 24 (2015)
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Ensaios Clínicos Fase III em Portugal: 90 (2015)
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Ensaios Clínicos Fase IV em Portugal: 8 (2015)
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Em Portugal, decorreram um total de 137 ensaios clínicos de Fases I, II, III e IV em 2015.
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Fonte: INFARMED
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Fonte: INFARMED
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Fonte: INFARMED
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Fonte: INFARMED
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Fonte: INFARMED
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Adaptado de Farmaindustria. Fontes: EFPIA; IFPMA; PhRMA; CMR International; JA DiMasi, HG Grabowski. “The cost of biopharmaceutical R&D: Is biotech different?”. Managerial and decision economics 28 (2007), 469-479; JA. DiMasi, RW. Hansen y HG. Grabowsky. “The price of innovation: new estimates of drug development costs”. Journal of Health Economics, 2003:22; HG Grabowski, J Vernon, y JA DiMasi (2002): “Returns on R&D for 1990s New Drug Introductions”. Working Paper 2-21 de la Duke University. Publicado en PharmacoEconomics, vol. 20. Supplement 3, 2002; DiMasi, J.A. (2001): “New Drug development in US 1963-99”. Clinical Pharmacology&Therapeutics, May 2001 69(s); Peck, C. (1997): “Drug Development: Improving the Process”. Food and Drug Law Journal, vol. 52.
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