Processamento de Farinha de Farinha

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1 Sob a orientação do Director Adjunto da Direcção Na- cional de Ciência e Tecnologia (DNCT), Eng.º Benjamim Langa, realizou-se, na manhã do dia 04 de Março de 2016 na sala de Reuniões da DNCT, um Encontro com a FINANA (Fábrica de Processamento de Farinha de Banana), Representada pela Dr.ª Filomena Matimbe, Directora-Geral desta Fábrica, acompanhada pela dr.ª Florbela Mudiue, Projectista; e que contou com a parti- cipação de Técnicos Superiores da DNCT, nomeadamente: Eng.° Sérgio Pereira, eng. a Lúcia da Silva, eng.ª Felicidade da Graça, dr.ª Sollange Matsinhe, e dr. Paulo Sérgio. O objectivo do encontro foi o de se “Apresentar o Pro- jecto de inovação desenvolvido pela FINANA, aos dirigentes e quadros da Direcção Nacional de Ciência e Tecnologia (DNCT)”. Foi feita uma Apresentação em ‘Power point’ sobre a Fábrica de Processamento de Farinha de Banana (FINANA) que foi concebida partir de um Projecto de tese de Mestrado da Dr.ª Filomena Matimbe, que disse que os resultados laboratoriais ‘FINANA’ de Xinavane teve uma Mesa-redonda com a DNCT sobre ‘Processamento de Farinha de Farinha’, Projecto já proposto ao MINEDH “com vista ao reforço do lanche escolar” foram satisfatórios e aceites dentro do País, estando o Ministério da Saúde (MISAU) em Processo de envio de amostras para laborató- rios fora do País, com vista a se obter resultados de pesquisas mais detalhados. Na Apresentação que fez, a Dr. a Filomena Matimbe frisou que “a farinha da banana tem vários benefícios; combate a malnutrição, regula o peso e ajuda a prevenir diabetes, doenças car- diovasculares e diarreicas e osteoporose”. A empresa FINANA tem como Missão “processar farinha de banana, para oferecer a sociedade um produto de qualidade; co- mo inovação na dieta, para melhorar a qualidade de saúde”. Sua Visão é a de “Ser líder nacional no processamento de farinha de banana de qualidade e expandir o fornecimento aos países vizinhos para promover boa saúde e erradicar a malnutrição”. A Fábrica de Processamento de Farinha de Banana já está operacional, funcio- nando numa primeira unidade de processamento instalada em Xina- vane, com capacidade de produção diária de 50Kg de banana- processada; funcionando com sete (7) trabalhadores. Num futuro próximo pretende-se estabelecer uma grande fábrica de processa- mento. O farinha de banana já tem quatro embalagens comerciais sendo três recipientes circulares de plástico com tampa e com capa- cidade para 100, 200 e 300 gramas de farinha; e uma embalagem de saco-plástico de um quilo. A título comercial, se encontram disponí- veis em alguns supermercados na cidade de Maputo. No entanto, a Dr. a Filomena Matimbe revelou querer “abolir a embalagem de saco -plástico e optar por embalagem de saco-de-tecido, ao exemplo do que se tem visto com os sacos de farinha de milho” e revelou que “o Projecto de processamento de farinha de banana já foi apresenta- do ao Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH) que se mostrou interessado ao ouvir a proposta no sentido de a farinha de banana reforçar o lanche escolar. A FINA- NA (Fábrica de Processamento de Farinha de Banana) trabalha com o apoio do IPEME (Instituto de Pequenas e Médias Empresas) e já foi registada no Instituto da Propriedade Industrial (IPI). A farinha de banana apresenta-se acondiciona- da em recipientes circulares de plástico com tampa e capacidade para 100, 200 e 300 gramas de farinha; e embalada em sacos-plásticos para um quilo. Em baixo, pormenor fotográfico de banana cortada em rodelas e preparada para processamento e produção final de farinha. A farinha de banana é um produto pronto-a- consumir, bastando para isso servir três a cinco colheres-de-sopa de farinha numa chávena ou numa tigelinha; a fim de comer, tem que se adicionar um pouco de água potável ou previa- mente fervida e mexer até misturar bem; a farinha de banana ajuda a combater a fome e é muito rica em vitaminas. Direcção Nacional de Ciência e Tecnologia (DNCT) do Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional (MCTESTP); República de Moçambique; Av. Patrice Lumumba, n.º 770, Maputo - Tel.: (+258) 21352800; Fax: (+258) 21352860. E-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; Website: www.mctestp.gov.mz AGRO-PROCESSAMENTO E INOVAÇÃO

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Sob a orientação do Director Adjunto da Direcção Na-cional de Ciência e Tecnologia (DNCT), Eng.º Benjamim Langa, realizou-se, na manhã do dia 04 de Março de 2016 na sala de Reuniões da DNCT, um Encontro com a FINANA (Fábrica de Processamento de Farinha de Banana), Representada pela Dr.ª Filomena Matimbe, Directora-Geral desta Fábrica, acompanhada pela dr.ª Florbela Mudiue, Projectista; e que contou com a parti-cipação de Técnicos Superiores da DNCT, nomeadamente: Eng.° Sérgio Pereira, eng.a Lúcia da Silva, eng.ª Felicidade da Graça, dr.ª Sollange Matsinhe, e dr. Paulo Sérgio.

O objectivo do encontro foi o de se “Apresentar o Pro-jecto de inovação desenvolvido pela FINANA, aos dirigentes e quadros da Direcção Nacional de Ciência e Tecnologia (DNCT)”. Foi feita uma Apresentação em ‘Power point’ sobre a Fábrica de Processamento de Farinha de Banana (FINANA) que foi concebida partir de um Projecto de tese de Mestrado da Dr.ª Filomena Matimbe, que disse que os resultados laboratoriais

‘FINANA’ de Xinavane teve uma Mesa-redonda com a DNCT sobre ‘Processamento de Farinha de Farinha’, Projecto já proposto ao MINEDH

“com vista ao reforço do lanche escolar”

foram satisfatórios e aceites dentro do País, estando o Ministério da Saúde (MISAU) em Processo de envio de amostras para laborató-rios fora do País, com vista a se obter resultados de pesquisas mais detalhados. Na Apresentação que fez, a Dr.a Filomena Matimbe frisou que “a farinha da banana tem vários benefícios; combate a malnutrição, regula o peso e ajuda a prevenir diabetes, doenças car-diovasculares e diarreicas e osteoporose”.

A empresa FINANA tem como Missão “processar farinha de banana, para oferecer a sociedade um produto de qualidade; co-mo inovação na dieta, para melhorar a qualidade de saúde”. Sua Visão é a de “Ser líder nacional no processamento de farinha de banana de qualidade e expandir o fornecimento aos países vizinhos para promover boa saúde e erradicar a malnutrição”. A Fábrica de Processamento de Farinha de Banana já está operacional, funcio-nando numa primeira unidade de processamento instalada em Xina-vane, com capacidade de produção diária de 50Kg de banana-processada; funcionando com sete (7) trabalhadores. Num futuro próximo pretende-se estabelecer uma grande fábrica de processa-mento.

O farinha de banana já tem quatro embalagens comerciais sendo três recipientes circulares de plástico com tampa e com capa-cidade para 100, 200 e 300 gramas de farinha; e uma embalagem de saco-plástico de um quilo. A título comercial, se encontram disponí-veis em alguns supermercados na cidade de Maputo. No entanto, a Dr.a Filomena Matimbe revelou querer “abolir a embalagem de saco-plástico e optar por embalagem de saco-de-tecido, ao exemplo do que se tem visto com os sacos de farinha de milho” e revelou que “o Projecto de processamento de farinha de banana já foi apresenta-do ao Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH) que se mostrou interessado ao ouvir a proposta no sentido de a farinha de banana reforçar o lanche escolar. A FINA-NA (Fábrica de Processamento de Farinha de Banana) trabalha com o apoio do IPEME (Instituto de Pequenas e Médias Empresas) e já foi registada no Instituto da Propriedade Industrial (IPI).

A farinha de banana apresenta-se acondiciona-da em recipientes circulares de plástico com

tampa e capacidade para 100, 200 e 300 gramas de farinha; e embalada em sacos-plásticos para um quilo. Em baixo, pormenor fotográfico de

banana cortada em rodelas e preparada para processamento e produção final de farinha.

A farinha de banana é um produto pronto-a-consumir, bastando para isso servir três a cinco colheres-de-sopa de farinha numa chávena ou numa tigelinha; a fim de comer, tem que se

adicionar um pouco de água potável ou previa-mente fervida e mexer até misturar bem;

a farinha de banana ajuda a combater a fome e é muito rica em vitaminas.

Direcção Nacional de Ciência e Tecnologia (DNCT) do Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional (MCTESTP); República de Moçambique; Av. Patrice Lumumba, n.º 770, Maputo - Tel.: (+258) 21352800; Fax: (+258) 21352860. E-mails: [email protected];

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‘FINANA’ de Xinavane teve uma Mesa-redonda com a DNCT sobre

‘Processamento de Farinha de Farinha’, O Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior

e Técnico Profissional (MCTESTP), através da Direcção Nacio-nal de Ciência e Tecnologia (DNCT) teve uma Mesa-redonda, na manhã de quatro de Março de 2015 em Maputo, com duas em-preendedoras que se dedicam à Inovação por via produção do processamento de farinha de banana para alimentação humana. Trata-se da Dr.a Filomena Matimbe, Licenciada em Ciências de Comunicação e Mestrada em Administração de Agro-negócios e Directora-Geral da FINANA – Fábrica de Processamento de Banana, e que se fazia acompanhar pela sua Assistente e Projec-tista; a eng.a Florbela Mudiue.

O Director Nacional Adjunto da DNCT, Eng.o Benja-mim Langa, acompanhado pelos Investigadores Lúcia Silva, Feli-cidade da Graça, Sérgio Pereira e Paulo Sérgio, manteve uma Mesa-redonda, para a auscultação das preocupações da Dr.a Filomena Matimbe e a sua Projectista, Florbela Mudiue, em ter contactado a Direcção Nacional de Ciência e Tecnologia (DNCT) do MCTESTP.

No seguimento da Mesa-redonda Encontro com o Di-rector Nacional Adjunto da Ciência e Tecnologia do MCTESTP, a Dr.a Filomena Matimbe exibiu uma Apresentação em

‘Microsoft Power Point’, que mostra “as potencialidades nutritivas da Banana e sobre a sua importância económica como cultura de rendimento e produto de fácil preparação para se comer, bastando adicionar água potável a cada duas colheres de sopa de farinha. Pode parecer pode, mas fornece ao organismo tanta energia, quanto um prato-de-xima”.

Na qualidade de patrona e Directora-Geral da ‘FINANA’, a Dr.a Filomena Matimbe frisou que “a farinha de banana “pode estimular o entusiamo das crianças que frequentam escolas primá-rias das regiões rurais e suburbanas, para além de as ajudar no forta-lecimento do seu sistema imunológico contra doenças diarreicas”.

Tendo em vista a expansão dos benefícios do projecto para as comunidades desfavorecidas, em 2016, no início no ano lectivo Escolar em Moçambique, a farinha de banana da ‘FINANA’ foi lançada como produto alimentar de alto valor nutritivo (em contraste com o seu baixo-custo de produção e processamento), na Província de Manica.

A Visão principal da ‘FINANA’ é a que a farinha de banana seja uma das propostas de “Lanche escolar”, com a Missão de ajudar a combater a fome; pois “uma embalagem de cem gramas (100 Gr.) contém uma quantidade suficiente para três crianças, às quais também poderão ser disponibilizados outros produtos deriva-dos da farinha de banana, como biscoitos e bolos.

Frisou que a farinha de banana da ‘FINANA’ foi colocada “no circuito comercial em pequenas embalagens plásticas de trezen-tas gramas (300 Gr.), 100 Gr. (cem gramas) e 200 Gr.(duzentas gramas) em Maputo, numa fase experimental de parceria com os supermercados ‘Spar’ e ‘Mica’ e com algumas lojas de venda de produtos naturais.

As embalagens da ‘FINANA – Fábrica de Processamento de Banana’ ostentam Receita ou modo-de-preparar, Prazo, e um Código-de-barras outorgado pelo INNOQ (Instituto Nacional de Normalização e Qualidade) de Moçambique.

A Dr.a Filomena Matimbe e a sua Projectista, Florbela Mudiue, apostaram no empreendedorismo associado à Inovação. Apresentaram-se como sendo “inovadoras” que possuem “em exe-cução uma iniciativa empresarial de cariz inovativo e que tem o nome de «FINANA». Produz farinha de banana depois de o “estudo ter ficado desde 2011 na gaveta”; disse, recordando-se dos momentos mais desesperançados da Ideia de ter o projecto em concretização.

A concretização iniciou em meados do ano passado de 2015; a primeira aparição pública ocorreu na quinquagésima primei-ra (51ª) edição da FACIM (Feira Agro -pecuária, Comercial e In-dustrial de Moçambique), no Posto Administrativo de Ricatla, no Distrito de Marracuene, Província de Maputo.

A “FINANA – Fábrica de Processamento de Banana” brotou da efectivação dum estudo e pesquisa que aconteceram na Província de Manica, realizado em regime de parceria com agricul-tores de banana, de modo que se evitassem crises no fornecimento de banana para o processamento de farinha”, disse a Dr.a Filomena Matimbe, patrona e Directora-Geral.

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‘FINANA’ de Xinavane teve uma Mesa-redonda com a DNCT sobre ‘Processamento de Farinha de Farinha’, Projecto já proposto ao MINEDH

“com vista ao reforço do lanche escolar”

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“A fábrica de processamento de banana deverá evoluir no Posto Administrativo de Xinavane, no Distrito da Manhiça, Província de Maputo; num custo inicial de 40 milhões de Meti-cais; cobre uma área de 1.9 hectares e tem o potencial de proces-sar 12 toneladas de banana-bruta por dia”, enfatizou, tendo de-pois esclarecido que “as cascas da banana e demais desperdícios de processamento deverão servir para a produção de foragem para diversos tipos de gado”.

Hoje, a Dr.a Filomena Matimbe, patrona da ‘FINANA,’ possui “ dois hectares de plantio de banana em Xinavane e uma Estufa de duas mudas de bananeira”; constitui a retaguarda-segura do fomento da produção, a par do apoio directo de Ex-tensionistas que são parceiros privilegiados. A ‘FINANA’ apos-tou na banana de tipo ‘William’, por esta ter o potencial de gerar quarenta quilogramas (40Kg) de banana-por-cacho. Tem viabili-dade, o projecto de agro-processamento de banana para farinha; “por cada cinco quilogramas (5Kg) de banana-em-cacho ou em estado-bruto, no processamento final a obtenção é de um quilo-grama (1Kg) de farinha com qualidade de mercado”.

De momento a ‘FINANA’ está enfrentando o desafio de conquistar estabilidade do trabalho de agro-processamento procurando diversificar as fontes de fornecimento regular da banana nativa. Daí que “a alternativa de obtenção de banana tem sido a compra da banana disponível ou colocada à venda em supermercados como ‘Game’ (de origem Sul-Africana) e juntos de grandes produtores-fornecedores de banana, como a ‘Bananalândia’. Isto tem tornado possível fazer a produção regu-lar de 50Kg de farinha de banana por mês e para atender enco-mendas de processamento com base em vínculos contratuais.

‘FINANA’ é uma designação que surgiu da aglutinação entre o nome de “Filomena” e o de “Banana”; fruto que propor-ciona a actividade de agro-processamento à empresa de mesmo

nome existente no Posto Administrativo de Xinavane, no Distrito de Manhiça, Província de Maputo.

Como patrona da “FINANA- Fábrica de Processamento de Farinha de Banana”, a Dr.a Filomena Matimbe, revelou ter contactado a DNCT por saber que é uma Instituição ligada ao Mi-nistério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profis-sional (MCTESTP) e “por estar interessada em obter Apoio técni-co, com vista ao prosseguimento do projecto de produção de fari-nha de banana para fins nutricionais. Isto que representa um esfor-ço no sentido de contribuir para a melhoria da qualidade alimentar das comunidades rurais moçambicanas”.

A Dr.a Filomena Matimbe, Directora-Geral da “FINANA – Fábrica de Processamento de Banana, enfatizou que o seu Pro-jecto de processamento de banana, “nasceu da necessidade de aproveitamento cabal da produção de banana que é um fruto de rápido crescimento e amadurecimento e por ser muito fácil de se desperdiçar e perder, acarretando inúmeros prejuízos aos produto-res e vendedores”. Adiantou ter testemunhado muitos casos de camionistas que viram as suas cargas de banana a apodrecer, devido a avarias mecânicas dos seu camiões durante os percursos de trans-porte e a dificuldades de distribuição por causa de precárias vias de acesso a centros de produção e colheita.

A concluir a sua Apresentação, a Dr.a Filomena Matimbe sublinhou o facto de conhecer produtores familiares e comunitários e que são vendedores de grandes quantidades de banana pós-produção e que são vítimas do duplo sentimento de satisfação e tristeza; por um lado, em virtude duma boa produção e colheita; e, por outro, devido a problemas dum sistema de armazenagem defi-ciente da banana, cujo escoamento da banana ainda é vulnerável a longas demoras e a intempéries.# (MCTESTP-DNCT; Moçambi-que-Maputo; Março de 2016; Felicidade da Graça e Paulo Sérgio. Fotos da Apresentação da FINANA).

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‘FINANA’ de Xinavane teve uma Mesa-redonda com a DNCT sobre ‘Processamento de Farinha de Farinha’, Projecto já proposto ao MINEDH

“com vista ao reforço do lanche escolar”

Na companhia de parte dos seus Técnicos operativos e ostentando, na mão esquerda uma tigelinha de farinha de banana, vemos a Dr.a Filomena Ma-timbe Directora-Geral da FINANA – Fábrica de Processamento de Banana; vemos, ainda, a eng.a Florbela Mudiue, Projectista. Na foto ao lado, ofere-ce-se uma vista parcial das mudas-de-bananeiras destinadas ao fomento duma plantação de bananeiras da FINANA.

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