Process tracing

3
Lição #1 (Bom – Método): se confrontar com vantagens de antecipação. Na pesquisa empírica, a tendência é interpretar e explicar os dados pela visão deste argumento favorecido. Prevendo passos intermédios entre variáveis independentes e dependentes produzem essencialmente uma série de mini cheques, puxando constantemente o pesquisador a pensar mais sobre a conexão (ou a falta dela) entre padrões esperados e o que os dados dizem. Lição #2 (Bom-Método): respondendo ‘o quanto de dados é suficiente? ’ “Depois de duas rodadas de entrevistas, eu parei de coletar dados por um tempo. Escrevendo os resultados – conectando os dados à história causal – me permitiram ver onde minha cobertura de dados ainda estava fraca. Isso sugeriu os tipos de dados que eu precisaria coletar durante minha futura pesquisa de campo. ” Lição #3 (Boa-Teoria): ajudando a trazer os mecanismos de volta Nos leva para longe dos argumentos correlacionais e como os estilos de raciocínio vão em direção a teorias que capturam e explicam o mundo como ele realmente funciona. Os menos apreciados são as implicações metodológicas. Lição #4 (Boa-Teoria): promovendo a construção de pontes Fazer conexões entre diferentes kits de ferramentas teóricos – escolha racional e construtivismo racional – estudiosos tem avançado os argumentos em sequenciamento temporal e domínios de aplicação. Implicitamente ou explicitamente, o método em oferta é tipicamente o mapeamento de processo, como ele é extremamente importante para provocar as distinções mais finas e as conexões entre escolas teóricas alternativas. Lição #5 (Ruim-Método): proxies (procurações??) são uma punição

description

Good/Bad/Ugly methods - texto de Checkel - Process Tracing para estudos de caso.Tradução dos pontos citados por Checkel,processos para um estudo de caso.

Transcript of Process tracing

Page 1: Process tracing

Lição #1 (Bom – Método): se confrontar com vantagens de antecipação.

Na pesquisa empírica, a tendência é interpretar e explicar os dados pela visão deste argumento favorecido.

Prevendo passos intermédios entre variáveis independentes e dependentes produzem essencialmente uma série de mini cheques, puxando constantemente o pesquisador a pensar mais sobre a conexão (ou a falta dela) entre padrões esperados e o que os dados dizem.

Lição #2 (Bom-Método): respondendo ‘o quanto de dados é suficiente? ’

“Depois de duas rodadas de entrevistas, eu parei de coletar dados por um tempo. Escrevendo os resultados – conectando os dados à história causal – me permitiram ver onde minha cobertura de dados ainda estava fraca. Isso sugeriu os tipos de dados que eu precisaria coletar durante minha futura pesquisa de campo. ”

Lição #3 (Boa-Teoria): ajudando a trazer os mecanismos de volta

Nos leva para longe dos argumentos correlacionais e como os estilos de raciocínio vão em direção a teorias que capturam e explicam o mundo como ele realmente funciona. Os menos apreciados são as implicações metodológicas.

Lição #4 (Boa-Teoria): promovendo a construção de pontes

Fazer conexões entre diferentes kits de ferramentas teóricos – escolha racional e construtivismo racional – estudiosos tem avançado os argumentos em sequenciamento temporal e domínios de aplicação. Implicitamente ou explicitamente, o método em oferta é tipicamente o mapeamento de processo, como ele é extremamente importante para provocar as distinções mais finas e as conexões entre escolas teóricas alternativas.

Lição #5 (Ruim-Método): proxies (procurações??) são uma punição

Uma preocupação central no meu próprio trabalho tem sido teorizar e documentar os mecanismos causais de socialização, como persuasão.

Lição #6 (Ruim-Método): leva muito tempo

Mapeamento de processo pode requerer grandes quantidades de informação. Pesquisadores precisam pensar cuidadosamente sobre seus limites financeiros e e restrições temporais.

Lição #7 (Ruim-Teoria): o quão detalhadamente chegar?

Mapeamento de processo e o estudo de mecanismos causais criam um problema em um “ponto de parada”. Quando o inquérito sobre tais mecanismos para? - Cálculo estratégico, interpretação de papéis, persuasão.

Lição #8 (Ruim-Teoria): teorias não-parcimoniosas

Page 2: Process tracing

Mapeamento de processo não é contribuinte para o desenvolvimento de teorias parcimoniosas ou generalizáveis. Em partes, as razões para isso são teorias sociais. Mapeamento de processo é sinônimo de uma teoria de desenvolvimento com um uma abordagem baseada no mecanismo.

Lição #9 (Ruim-Teoria): falta de complexidade causal

O mapeamento de processo abstrai e simplifica o mundo real – provavelmente menos que os outros, mas ainda sim abstrai. Traçando um número de passos intermédios, o método faz com que o pesquisador pense mais sobre o papel desempenhado ou não desempenhado por um mecanismo em particular.

Lição #10 (Feio- Meta-teoria): perdendo a imagem principal

Ao fazer uma escolha metodológica para examinar questões de processo, é muito fácil perder a vista de um contexto estrutural mais amplo.Existem dois modos de resolver tal problema. Um é negar sua validade, junto com as linhas do “ninguém pode fazer tudo; eu teria que começar de algum lugar”. A segunda é ver tais problemas – e suas soluções –como uma chance de promover um genuíno epistemológico e metodológico pluralismo dentro da comunidade de traçadores de processo.

Lição #11 (Feio- Meta-teoria): perdendo a ética

Traçadores de processo podem ser propensos a ignorar o contexto ético-normativo.

Lição #12 (Feio- Meta-teoria): a temida palavra ‘’E’’

A maioria dos traçadores de processo são orientados empiricamente por estudiosos que só querem conduzir suas pesquisas sobre o mundo fascinante ao nosso redor. Em um todo, essa é uma atitude saudável.Mapeamento de processo só funciona se você mantém as coisas constantes em uma série de passos: A causa B; B então causa C; C então causa D; e assim vai. Suporte, significa primeiramente manter a estrutura constante e explorar o papel causal da agencia e então reverter a ordem, mantendo a agencia constante enquanto examinando o papel da estrutura.A temida palavra ‘’E’’ deve ser revisada. Os construtivistas precisam cuidadosamente expor suas premissas epistemológicas.