Procedimentos Técnicos TÍTULO: VHS NOME FUNÇÃO...
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Procedimentos Técnicos
Código: PROHEM-0004-1
Versão: 2
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TÍTULO: VHS
NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA
ELABORADO POR Dr. Renato L.
Filho Coordenador da
Qualidade 07/11/2016
DE ACORDO Dra. Débora
Salles Supervisora da Qualidade 07/11/2016
APROVADO POR Dr. Renato de
Lacerda Diretor Técnico 08/11/2016
HISTÓRICO DAS REVISÕES
Versão Revisado por Data Assinatura Aprovado por Data Assinatura
REVALIDAÇÃO ANUAL
Versão Responsável Data Versão Responsável Data
1. SINONÍMIA
VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO VELOCIDADE DE ERITROSSEDIMENTAÇÃO HEMOSSEDIMENTAÇÃO ERITROSSEDIMENTAÇÃO MNE: VHS 2. PRINCÍPIO DO TESTE
Mede a estabilidade da suspensão de hemácias no plasma que, por ser menos denso, favorece a sedimentação dos glóbulos pela ação da gravidade, quando colocados em uma pipeta graduada. 3. SIGNIFICADO CLÍNICO
A velocidade de hemossedimentação é um fenômeno não específico e sua medida é clinicamente útil em desordens associadas com produção aumentada de proteínas de fase aguda, embora não seja específico. Na artrite reumatóide e na tuberculose, é um índice de progressão da doença. Na artrite temporal é útil no diagnóstico quando demonstra valores muito elevados. A VHS aumentada ocorre precocemente no infarto agudo do miocárdio e linfomas. É também útil como teste de triagem em exames de rotina. Nem sempre uma VHS aumentada indica presença de doença, pois é também influenciado pela idade, ciclo menstrual, endocrinopatias doença ulcerosa, cardiomiopatias, asma e uso de medicamentos. 4. COLETA E TRATAMENTO DA AMOSTRA
4.1. Coleta da amostra: vide manual de coleta; 4.2. Tipos de Amostra: sangue coletado em EDTA; 4.3. Volume para análise: entre 3 a 4 mL; 4.4. Rejeição de amostras: amostra bemolizada/coagulada;
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4.5. Condições de acondicionamento: o exame deverá ser realizado o mais rápido possível após a coleta; 4.6. Tratamento e pré-tratamento da amostra: N/A.
5. MATERIAL REQUERIDO Equipamento Ves Matic Cube 30; 6. REAGENTES N/A. 7. PROCEDIMENTO DETALHADO
7.1. Colocar o tubo no equipamento Ves Matic Cube 30 e esperar 33min; 7.2. Retirar o resultado impresso e ingressá-lo no laudo. 8. CÁLCULO / LIBERAÇÃO DOS RESULTADOS O resultado é expresso em mm
3/hora.
9. CONTROLE DE QUALIDADE Vide plano de qualidade.
10. INTERVALO DE REFERÊNCIA
Homens: 0 a 15 mm3/hora.
Mulheres: 0 a 20 mm3/hora.
Crianças: 0 a 20 mm3/hora.
11. INTERVALO CRÍTICO
N/A. 12. INTERPRETAÇÃO
N/A. 13. CONFIABILIDADE ANALÍTICA
N/A.
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14. INTERFERENTES
São inúmeros os fatores que influenciam a hemossedimentação, podendo
ocasionar erros, dentre eles:
Pequenos coágulos;
Sangue mal homogeneizado;
Temperatura;
Dieta;
Concentração aumentada de fibrinogênio, globulinas, colesterol e hemoglobina;
Efeito dos anticoagulantes;
Estase venosa;
Outros;
O tempo entre a coleta e a realização do exame não deverá ultrapassar 4h.
15. INTERVENÇÕES
N/A. 16. BIBILOGRAFIA
16.1. Lee G.R. et all – WINTROBE – HEMATOLOGIA CLÍNICA – 1ª Edição Brasileira – Manole Ltda, 1998. 16.2. Brian B.J. – CÉLULAS SANGÜINEAS, UM GUIA PRÁTICO – 2ª Edição – Artes Médicas, 1997. 16.3. Yamata Y. – ATLAS DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS – 1ª Edição – Manole Ltda, 1998. 16.4. Young D.S. - EFFECTS OF PREANALYTICAL VARIABLES ON CLINICAL LABORATORY TESTS – 2ª Edição – AACC Press, 1997.