Problemas ambientais e sustentabilidade
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Problemas ambientais e sustentabilidade
São Paulo, 03 de Dezembro de 2014.
Grupo TCA – Professora Nadja Engler
CEU
EMEF
VILA RUBI PROBLEMAS AMBIENTAIS E SUSTENTABILIDADE
Vila Rubi
Editora
Problemas ambientais e sustentabilidade
A POLUIÇÃO DA REPRESA DO GUARAPIRANGA
MURILO MARTINS DE SOUZA 9ºA CEU EMEF Vila Rubi
Somente quando for cortada a ultima árvore,
Poluído o último rio,
Pescado o último peixe, é que o homem vai perceber que não
pode comer dinheiro!
(Jam Yuri)
Na foto pode-se observar o projeto inicial da Represa de Guarapiranga.
Fonte: facebook.com/MemoriasdeGuarapiranga
O INICIO
A empresa de origem canadense, conhecida como Light, foi autorizada a operar no Rio de Janeiro e em São Paulo, explorando a produção e distribuição de energia elétrica, além dos serviços de iluminação e transporte coletivo. Em 1899, a The São Paulo Tramway, Light & Power Company se instalou na cidade.
No ano de 1906, para aumentar a geração de energia, a companhia decidiu construir na região de Santo Amaro um lago artificial, que ficaria conhecido como a Represa do Guarapiranga. As obras duraram três anos e foram supervisionadas pelo engenheiro americano M. M. Murtaugh.
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A Light percebeu o potencial recreativo da represa e tratou de melhor explorar a comunicação com o local, instalando linhas de bondes especiais para os visitantes.
Em 1928 a Represa do Guarapiranga recebeu a função de abastecer de água a capital paulista. No ano seguinte foi inaugurado o Sistema de Abastecimento do Guarapiranga, o segundo em capacidade de produção de água da capital, menor apenas que o Sistema Cantareira.
Durante essa época e na década que sucederam a criação do sistema, não foram tomadas as medidas necessárias para a prevenção do problema que surgiu com a futura ocupação de área dos mananciais da represa.
O projeto de urbanização da região de Interlagos, às margens da Represa do Guarapiranga, foi sendo implantado a partir de 1937, no empreendimento batizado com o nome de “Cidade Satélite Balneária de Interlagos”, com a área de 4 milhões de m2.
A Cidade Satélite, na realidade, não chegou a ser concretizada como tal, na medida em que foi envolvida pela expansão urbana de São Paulo, bem como seus pontos de atração principal, como o autódromo e a praia. Outros elementos que fariam parte de seu conjunto, como o hotel da praia e a igreja matriz, sequer tiveram oportunidade de se concretizar. Em 1950, teve início o processo de degradação dos espaços.
A ocupação dos subúrbios da zona sul de São Paulo pela população trabalhadora iniciou-se nos anos 40. Na década de 1960, a implantação de vias marginais, ao lado do canal do rio Pinheiros, reforçou o direcionamento da expansão urbana para a zona sul. Esta ocupação provocaria a ampliação da demanda por áreas habitacionais. É neste processo que, já nos anos 70, em regiões que viriam a ser definidas com áreas de proteção ambiental, começaram a surgir os loteamentos clandestinos, os quais se apresentariam como alternativa de moradia para a população de baixa renda que afluíra à região.
Em 1907, a Cia Light &Power (atual Eletropaulo), construiu uma barragem para represar o rio Guarapiranga, e para isso, foi erguida a barragem do rio afluente do rio Pinheiro. Embora a Guarapiranga tenha sido o primeiro reservatório construído na região, sua utilidade era para regularizar a vazão do rio Tietê, que fora muito reduzida por causa da estiagem.
Porém, devido a uma nova estiagem que deixou São Paulo com sérios problemas de abastecimento de água no começo dos anos 20, começou-se a pensar em utilizar para este fim o reservatório da represa.
A Bacia do Guarapiranga, que ocupa uma área aproximada de 630km2 e possui um alto potencial hídrico, tornou-se então fonte de abastecimento á partir desta época. Entretanto, devido á um uma ocupação desordenada e irregular na região já nos anos 60, o manancial passou a enfrentar problemas ambientais, como o comprometimento da água do reservatório.
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Atualmente, 750 mil famílias vivem na Bacia do Guarapiranga, sendo que uma parcela dessa população vive clandestinamente.
Para reverter este quadro, foram tomadas medidas urgentes pelo Governo do Estado na década de 90. Com a participação da Prefeitura de S.Paulo e a colaboração das Subprefeituras, foi instaurado em 1992 o Programa de Saneamento Ambiental da Bacia do Guarapiranga.
O programa procura desenvolver duas linhas de ações: Corretiva e Preventiva. A primeira visa reduzir os danos já causados á represa, e a segunda procura reorganizar o uso do solo para garantir a proteção ambiental. Para realização do Programa, órgãos engajados em questões ambientais investiram capital e o os resultados positivos compensaram os esforços. Atualmente, a represa do Guarapiranga beneficia-se da Lei Especifica da Guarapiranga, inciativa do Governo de S. Paulo e aprovada no ano vigente, que se destina também á recuperação e proteção dos mananciais.
Entre as décadas de 1980 e 1990, a ausência de políticas claras de uso e ocupação do solo por parte da Prefeitura do Município de São Paulo e dos municípios vizinhos contribuiu para a criação de loteamentos populares clandestinos ao redor da represa, que cresceram desordenadamente e jogam esgoto não tratado na mesma.
O lançamento de esgoto levou ao aparecimento de algas e o comprometimento da qualidade do manancial e da água para abastecimento humano, obrigando a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) a investir pesadamente em programas de tratamento para minimizar o problema que já estava grave.
Mas, em junho de 2008, foi anunciado o início das obras de urbanização e infraestrutura de centenas de favelas da região, melhorando a qualidade de vida dos habitantes e a preservação das áreas de mananciais. Atualmente, é utilizada para abastecimento de água potável para a Região Metropolitana de São Paulo através da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Também é utilizada, além do controle de cheias, como local de esportes e lazer, em que se destaca a importância nos esportes de vela, tendo vários clubes de iatismo no seu entorno, como o Iate Club Santo Amaro, berço de vários campeões.
A represa é abastecida pelo Rio Guarapiranga e outros rios e córregos de menor porte, abrangendo áreas dos municípios de São Paulo, Itapecerica da Serra e Embu-Guaçu.
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Mapa da Represa Guarapiranga com os pontos turísticos - pintado por Ivan
Pesso para o SOS Represa Guarapiranga.
Fonte: facebook.com/MemoriasdeGuarapiranga
OPINIÃO
Sabemos que a Represa do Guarapiranga é extremamente suja, poluída e
está em condições impossíveis de uso.
Tenho algumas ideias em relação à represa que podem ser úteis. Por
exemplo, campanhas. Pode ser feito alguma campanha em prol da represa, que
ajude a limpá-la, ou algo do tipo. Uma intervenção social é o que precisa ser
feito. A sociedade precisa entender a importância do meio-ambiente, mais
especificamente a importância da nossa represa do Guarapiranga. Elas
entendendo isso, seria possível organizar uma intervenção do povo.
O que fazer em relação à poluição? Só na represa do Guarapiranga temos
problemas? Outro lagos, rios, represas, mananciais também são poluídos? O
que fazer em relação às pessoas que nessa represa poluída mergulham? E a vida
aquática? Como vive os animais da represa, se é que ainda vivem? Como
funciona a estação de tratamento de água? É possível limpar a represa? Do que
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seria preciso? Se não for possível limpá-la, como podemos preservá-la? Através
de campanhas? Intervenções do governo, do povo e etc.?
Pergunto-me muitas das vezes se o governo já pensou em fazer algum
tipo de intervenção em prol da represa. Acho que não, aliás, pesquisei bastante
sobre e não achei nada a respeito, mas aí me ocorre que se o governo não fez
nada, nós, pessoas próximas da região podíamos pensar em fazer. Não
simplesmente apontar o dedo e dizer “O governo nunca fez nada”, pois além de
tudo o país, estado, cidade, rua, represa, rio e cada canto desse país são nossos,
e basta nós querermos para que algo seja feito. Se uma grande parcela da
população se juntasse e passasse uma ideia a limpo e logo em seguida a
apresentasse a alguém responsável em relação à represa, com certeza essas
pessoas teriam algum tipo de apoio. É disso que eu falo. Crie uma ideia,
organize-a muito bem, apresente-a, ganhe o apoio necessário e a realize.
ANTIGAMENTE
Etapas da construção da Barragem da represa. 1906.
Fonte: facebook.com/MemoriasdaGuarapiranga
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A vontade que o paulistano tinha de ir à praia foi satisfeita nos anos
40 em Interlagos, junto à represa Guarapiranga, com areia
branquinha trazida de Santos em caminhões.
Fonte: facebook.com/MemoriasdaGuarapiranga
No verão de 1976 chovia sem parar, e a barragem da represa
ameaçou se romper. O pânico foi geral, e usaram-se sacos de areia
para conter o que teria sido a maior catástrofe da cidade de São
Paulo.
Fonte: facebook.com/MemoriasdeGuarapiranga
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Durante os primeiros anos o único meio de transporte na
Represa de Guarapiranga eram os barcos a motor da Light, que eram
utilizados pelos funcionários durante a semana e para passeio aos
sábados e domingos. Anos mais tarde foi autorizada a criação de
uma linha regular de barcos que levava passageiros a locais como a
Riviera Paulista, o restaurante Biarritz (onde hoje está o Clube de
Campo São Paulo) e as diversas chácaras que começaram a surgir na
represa na década de 30.
Fonte: facebook.com/MemoriasdeGuarapiranga
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Na foto, um restaurante a beira da represa.
Fonte: facebook.com/MemoriasdeGuarapiranga
Ponte sobre o rio Guarapiranga, antes de ele virar represa em 1906
Fonte: facebook.com/MemoriasdeGuarapiranga
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Construída entre março de 1906 e abril de 1909 foi a maior
obra de engenharia já realizada até aquela data no Brasil. Foi
utilizada uma técnica conhecida na Europa e nos Estados Unidos
desde o século XIX como "aterro hidráulico”, em que a barragem é
construída com a distribuição de terra e outros elementos (areia,
pedras) ao longo de uma estrutura previamente montada. A
barragem tem 1600 metros de comprimento, altura máxima de 18
metros, e quase 200 milhões de metros cúbicos de água em um lago
de aproximadamente 15 km de extensão.
Fonte: facebook.com/MemoriasdeGuarapiranga
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Na foto o aviãozinho Jahú, logo depois de pousar na represa, em
1927.
Fonte: facebook.com/MemoriasdeGuarapiranga
O Iate Clube Paulista nos anos 60, pioneiro das regatas. Fonte:
facebook.com/MemoriasdeGuarapiranga
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HOJE EM DIA...
O Parque Praia do Sol é um parque localizado na margem da represa
e como já diz o nome é um parque, que crianças brincam e fazem uso
dessa água da represa.
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Nas fotos pode se observar claramente que a falta de chuva
abaixa os índices. Dessa maneira a areia se mantém extremamente
suja e inutilizável para qualquer meio. Claro que a sujeira vem da
água, e acaba ficando impregnada nas areias da margem da represa,
assim passando a deixá-la suja também.
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A falta de chuva diminui o índice de água da represa.
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Entulho jogado pelos moradores dos bairros próximos.
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Imagens: Murilo Martins, 9ºA, 2014.
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A Represa de Guarapiranga socialmente falando
A Represa de Guarapiranga é usada pela sociedade de diversas maneiras,
tais como lazer, atividades físicas, comércios, atividades aquáticas e etc.
Durante minhas pesquisas de campo nas margens da represa pude observar
muitas coisas. Em questão do lazer temos o caso que muitas das pessoas
mergulham na água da represa como se fosse uma praia. Na verdade não é, e
muitos deles não reconhecem esse risco.
Próximo a represa pode-se observar que temos o Parque Praia do Sol, que
permite que crianças e adultos entrem e se entretenham mergulhando ou
fazendo atividades físicas numa espécie de área de "musculação". Podemos
observar também que tem balcões de madeira diversos que servem como ponto
comercial. Lá se vendem bebidas de todos os tipos, comidas e etc.
Fora os mergulhos constantes na represa poluída do Guarapiranga têm
também outras atividades que envolvem a água, mas de uma maneira não tão
arriscada. No caso são os clubes de iatismo, que tem aulas para ensinar pessoas
a velejarem, tem espécies de corridas, campeonatos, e não só isso, também tem
lanchas, escunas e outros tipos de embarcações.
Pode se observar também o movimento aquático dos bombeiros, que
também estão instalados ali nas beiras para garantir segurança a aqueles que
mergulham e fazer atividades que podem ser consideradas arriscadas.
A Guarapiranga também é usada para outros meios
A Represa da Guarapiranga não só é usada para lazer, atividades,
comércio, como também é usada para favorecer a sociedade de outra maneira.
A represa da Guarapiranga é responsável por uma parcela de energia
elétrica que temos aqui presente na região sul de São Paulo. Primeiramente o
projeto da represa tinha sido criado para atender as necessidades de produção
de energia elétrica, mas ao passar do tempo tivemos um imprevisto, e assim a
represa passou a servir como reservatório para o abastecimento de água potável.
Atualmente é usada como reservatório para abastecimento de água
potável, com grande ajuda da Companhia de Saneamento Básico do Estado de
São Paulo, e também usada para abastecer a cidade com energia elétrica.
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Vitória Alcides Coutinho 9ºA CEU EMEF Vila Rubi
A CRISE DE ÁGUA NA ZONA SUL DE SÃO PAULO
Enquanto a crise hídrica do Sistema Cantareira aumenta, com o uso do volume
morto e a estiagem, e os paulistanos temem ficar com as torneiras secas, parte da
população da capital já enfrenta dificuldades para executar tarefas simples por causa das
dificuldades de abastecimento. Lavar roupa, tomar banho e até beber água são desafios
diários para moradores da zona sul que já sofrem com a falta d'água há 30 anos.
Essa é a rotina de grande parte dos moradores do Jardim Três Corações, região
populosa do Grajaú, no extremo da zona sul e dos bairros vizinhos.
Vários bairros da zona sul onde o racionamento temido pelos paulistanos já é realidade:
Três Corações, Jardim Varginha, Sítio Arizona, Vila Rocha, Marsilac e Ilha do Bororé.
São bairros e ocupações formados em regiões altas — até 340 m acima do nível
das Represas Billings e do Guarapiranga —, onde as adutoras da Companhia de
Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) não têm pressão para manter
abastecimento regular. Nesses bairros a água cessa às 10 horas da manhã e só volta no
início da madrugada.
Varginha
Morador do Jardim Varginha há 25 anos, na região da Capela do Socorro, na
zona sul, o aposentado João Silva, de 60 anos, diz ter perdido a conta de quantas vezes
acabou a água do chuveiro no momento em que estava ensaboado.
Os moradores alegam que a Sabesp está sempre no bairro, mas não resolve o
problema pela localização, ou seja, está localizado numa região muito alta.
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Localizado em área de manancial, o bairro está em urbanização pela Prefeitura,
mas a água só chega em caminhões-pipa. A rede da Sabesp alcança parte das ruas.
Mais alto ainda, na região do M'Boi Mirim, o Sítio Arizona — ocupação iniciada
em 1994 que compreende Vila do Sol, Vila Nova Cidade, Chácara Bananal 1 e 2 — tem
falha de abastecimento para as 2.540 famílias carentes da localidade.
Apesar de estar cercada pelas represas, a região sofre com a falta de água
semanalmente. Alguns moradores utilizam às margens da Represa Billings para lavar
as roupas, tomar banhos, estre outras coisas.
Cercados pela Billings, os moradores da Ilha do Bororé, a 42 km do centro,
também sofrem com a falta d'água. Os 3.150 moradores da ilha usam poços que
começaram a secar em abril.
É possível observar que há um descaso da prefeitura e da Sabesp sobre a falta de
água nesses bairros pobres da zona sul de São Paulo. O problema não é somente porque
os bairros estão localizados em lugares altos de difícil acesso.
Entrevistas Questão: Falta de água no Varginha.
Entrevista com Dona Lurdes
(Vitoria) --- Com que frequência falta água durante a semana?
(Lurdes) --- Uma vez.
(Vitoria) --- E quando chove falta do mesmo jeito?
(Lurdes) --- A mesma coisa.
(Vitoria) --- E quando está em época de seca, , falta mais ou é a mesma
coisa?
(Lurdes) --- Falta mais, falta de três dias no mínimo.
(Vitoria) --- Ah entendi, e o que a senhora faz para economizar?
(Lurdes) --- O que eu faço?
(Vitoria) --- Sim.
(Lurdes) --- Ah, eu não fico dando descarga na bacia do banheiro, no
chuveiro o banho tem que ser de cinco minutos no máximo.
(Vitoria) --- Com a água da caixa.
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(Lurdes) ---Com a água da caixa. E os quintais eu não lavo para não gastar
as do balde . Quando tem água eu junto no balde pra quando faltar .
(Vitoria) --- Isso.
(Lurdes) --- E ai esperar o diaseguinte, até a água voltar de novo.
(Vitoria) --- A senhora sabia que quando liga o chuveiro se molha e
desliga para se ensaboar, e depois liga de novo, gasta muito menos?
(Lurdes) --- Ah eu sabia disso “né”.
)--- Mais eu não faço (risadas)
(Vitoria) --- Ah entendi, tá bom obrigado!
Entrevista com Dona Cida
(Vitoria) ---Quantas vezes falta água durante a semana?
(Cida) --- Com que frequência?
(Cida) --- Quando não tá chovendo falta bastante água, mais ou menos
cinco dias na semana, e quando está chovendo, faltar água, mas pouco.
(Vitoria) --- E o que a senhora faz pra economizar?
(Cida) --- O que eu faço pra economizar? Então eu uso a água na máquina,
ponho nos baldes pra dar descarga, pra lavar o banheiro e lavar o quintal.
(Vitoria) --- Obrigada pela reportagem
Sustentabilidade é aprender a reciclar, aprender a utilizar a natureza, é cuidar da
natureza, é se sensibilizar das coisas sabendo utiliza-las. É cuidar do planeta. É nos
conscientizar que usando nossos recursos naturais oferecidos pela terra, podemos ter uma
vida sustentável e prolongar a vida útil do nosso planeta Terra.
A questão é consciência e não só economizar!
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Enchentes no Grajaú: Falta de drenagem?
Luana Gomes Teixeira Da Silva 9°C CEU EMEF Vila Rubi
Em São Paulo - região do Grajaú, na zona sul da capital paulista, moradores reivindicam medidas urgentes da Subprefeitura da Capela do Socorro, depois de muitas passeatas na Avenida Belmira Marin. Os moradores, tiveram suas casas inundadas pelas chuvas que têm atingido São Paulo, denunciam o descaso do poder público. Há relatos de vários moradores que foram reclamar aos órgãos públicos que durante muito tempo a comunidade foi deixada de lado.
Os moradores do Grajaú alertam que as obras de um córrego próximo estão provocando os alagamentos. Maria José dos Santos Souza tem 42 anos, mora na região desde que nasceu e disse que sua casa nunca havia inundado. Ela contou a situação dramática que tem vivido.
“Em um momento, a água já estava chegando na altura do meu peito, então era super perigoso para mim e para outras pessoas tentarem salvar (os pertences). Tiveram vizinhos que passaram mal, que desmaiaram com a situação, porque imagina: você tem a casa há bastante tempo, nunca entrou água e de repente você vê em menos de uma hora todos os seus móveis estragando.”
Com o alagamento os moradores solicitaram o recolhimento do lixo acumulado nas ruas, mas não foram atendidos. Depois das enchentes, móveis estragados e entulho continuam espalhados.
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Sem água, a comunidade pediu um caminhão pipa, que não chegou, para a limpeza das casas sujas de lama.
Após reclamações dos moradores do bairro do Grajaú, pelos constantes
alagamentos provocados pelo córrego localizado à Rua Manoel Guilherme dos
Reis, a Subprefeitura de Capela do Socorro informou que enviou uma equipe
para vistoria no local para detectar o problema, e que após a vistoria deu início à
intervenção, que contou com a troca da tubulação que ocasionava o
entupimento e o transbordamento.
Segundo informações da Subprefeitura, para tentar solucionar o
problema, em 2008 a Secretaria Municipal de Habitação executou uma obra de
drenagem no córrego, permitindo assim, maior vazão sob a Avenida Dona
Belmira Marim a fim de combater as inundações. Destacou ainda que há a
previsão de obras de urbanização pelo PAC 2 na região.
Os moradores destacaram que, de fato, a intervenção ocorreu, mas o
problema, segundo eles, é quando a chuva vem, quando há o risco do córrego
entupir e transbordar, invadindo novamente as casas próximas.
A Subprefeitura destacou que com as obras de contenção do córrego,
todos os moradores serão beneficiados.
CURIOSIDADES:
Drenagem é o ato de escoar as águas de terrenos encharcados, por meio de tubos, túneis, canais, valas e fossos sendo possível recorrer a motores como apoio ao escoamento. Os canais podem ser naturais (78 córregos) ou artificiais de concreto simples ou armado ou de gabião. Os sistemas de drenagem, que compreendem além dos condutos forçados e dos condutos livres podem ser urbanos ou rurais e visam escoar as águas de chuvas e evitar enchentes.
Tipos de drenagem:
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O curso do rio define seu tipo de drenagem:
Endorreica: O rio corre para dentro do continente. Exorréica: O rio corre para fora do continente. Arréica: O rio não possui uma direção certa, simplesmente desaparece
por evaporação ou por infiltração. (Existem rios que desaparecem no meio do deserto)
Criptorréica: Caracterizada por rios subterrâneos, como em áreas calcárias (grutas).
Projeto de drenagem:
Um projeto de drenagem deve incluir um estudo adequado para evitar erros comuns nesse tipo de atividade. Se a especificação e análise técnica não forem adequadas pode-se acabar não tendo uma drenagem eficiente e poderá até mesmo perder todo o trabalho e dinheiro investidos.
Para a elaboração desse projeto de drenagem os passos devem incluir os seguintes:
Reconhecimento e delimitação da área afetada Levantamento topográfico Estudo do lençol freático Estudo do solo Elaboração do projeto.
No primeiro se conhece a área a ser drenada e verifica-se a possível origem do excesso de água. O segundo item também é essencial, pois através dele pode-se traçar a diretrizes do projeto buscando descobrir de que lugares mais altos a água flui e quais os mais baixos onde serão enterrados os tubos. O estudo do Lençol Freatíco é bem específico e depende da região, para esta há a necessidade da instalação de uma rede de poços de observação, cobrindo toda a área do projeto [mais detalhes no artigo original cujo link está no final deste texto]. O Estudo do Solo consiste em verificar a condutividade hidráulica e a macroporosidade do solo. Estes dados entram diretamente nos cálculos de espaçamento dos drenos. Também é importante o estudo do clima para verificar as precipitações na região. Finalmente o projeto é elaborado baseando-se nos dados anteriores e nas fórmulas disponíveis para verificar o melhor espaçamento dos tubos e o layout mais eficiente para ser utilizado no seu projeto.
Podemos analisar que a prefeitura de São Paulo não fez um estudo detalhado do rio para realização de uma drenagem eficiente, por isso continua com o problema de enchentes no Grajaú, basta
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Artigo sobre poço artesiano
Maria Vitoria Damasceno Duarte 9°C CEU Vila Rubi
Recebe o nome de poço artesiano a espécie de poço perfurado para captar água no subsolo e que não depende do uso de bombas, pois a pressão liberada da própria corrente d´água realiza todo o serviço naturalmente. O poço artesiano tem vazão de água até mil vezes superior que o comum: 2 m³ (2 mil litros) em média. A vida útil fica por volta de 40 anos.
Além dos poços artesianos, existem ainda os poços semi-artesianos, geralmente com uma profundidade menor que a do artesiano, e não são jorrantes, ou seja, necessitam de uma bomba para trazer a água. Finalmente, temos os poços micro-artesianos, termo de natureza comercial, usada para se referir aos poços comuns manuais, mais profundos, de até trinta metros.
Mais profundo que os poços comuns, também chamados de cisternas ou cacimbas, (que dificilmente têm mais de 20 metros), o poço artesiano é perfurado por máquinas de empresas especializadas. Para a operação, é necessária uma área de 7 metros de largura por 25 metros de comprimento, além do emprego de 2 a 4 caminhões para se conseguir um poço de uma profundidade que varia entre 100 e 1.500 metros. Após a perfuração, o poço é revestido com tubos de aço, e requer um filtro especial.
A sua água possui ainda uma característica positiva, que é o fato de ser cristalina e ter permanecido livre de qualquer contaminação, devido à profundidade. Por outro lado, a construção do poço constitui um investimento alto e de certo risco, já que em alguns dos poços cavados não é encontrada água.
Os poços artesianos dependem também de manutenções preventivas, para evitar problemas geológicos e até mesmo mecânicos. A cada um ano e meio, ou dois anos no máximo, devem ser realizadas análises para apurar a qualidade da água, a integridade dos equipamentos, e no caso de poço semi-artesiano, conferir a moto bomba.
O custo de perfuração de um poço artesiano é alto, trazendo, porém, compensações a longo prazo. A área próxima terá disponível sua própria fonte,
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podendo se desvincular totalmente ou parcialmente da companhia de fornecimento local. Em locais onde é precário o abastecimento, tornam-se uma verdadeira revolução para a comunidade. Caso o poço cubra totalmente as necessidades, paga-se à companhia apenas a taxa de esgoto. Outra vantagem proporcionada pelo poço artesiano é a garantia do abastecimento durante períodos de racionamento em épocas de maior consumo, como no verão, evitando a necessidade de contatar carros-pipa.
CURIOSIDADE:
O poço artesiano tem essa designação porque o princípio do seu funcionamento se baseia no fenômeno descoberto na cidade de Artésia na França que ficou conhecido como artesianismo. Só pode ser chamado de Poço Artesiano aquele que se vale desse fenômeno.
Acompanhe as explicações pelo desenho a seguir:
Quando a água da chuva infiltra no terreno, vai percolando (fluindo dentro do solo poroso) até encontrar uma camada de material impermeável (não poroso). Nesse ponto a água poderá ficar retida, acumulada formando um lago subterrâneo ou escoar na forma de rio subterrâneo até encontrar um barranco onde ela poderá brotar na forma de mina d'água.
A água retida por camadas impermeáveis é conhecida como água freática ou lençol freático.
Um poço cavado no terreno até encontrar água do lençol freático é um Poço Freático. Às vezes encontramos água a poucos metros de profundidade. Dizemos que é um Poço Raso. Outras vezes só encontramos água a grandes profundidades (200 metros ou mais). Dizemos que é um Poço Profundo.
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Cuidado! O poço pode ser muito profundo mas não é a profundidade que caracteriza o poço como sendo um poço artesiano. Um Poço Freático, mesmo que tenha mil metros de profundidade nunca será um Poço Artesiano.
Como se forma o artesianismo.
Em alguns lugares encontramos um fenômeno geológico denominado Derrame de Basalto.
Em alguma época remota (milhões de anos atrás), a terra rachou e soltou lava derretida. A lava quente foi escoando pela superfície formando uma imensa placa (ou laje) que pode chegar a vários quilometros de comprimento e largura.
Depois disso, e também ao longo de milhares de anos, o vento e a chuva foram carregando material arenoso para cima dessa placa de basalto, formando uma camada porosa de areia.
Em seguida aconteceu um novo derrame de basalto. A terra abriu novamente e mais lava derretida escoou pela superfície por cima da areia e cascalho carregado e depositado pelas chuvas.
Veja no desenho acima, que as duas placas de basalto (representadas na cor marrom para efeitos didáticos) com areia no meio formou uma espécie de "sanduiche" onde a água que percola pela areia ficou confinada (presa) não tendo por onde sair pois as camadas de basalto são impermeáveis.
Em algum lugar à montante (parte mais alta do terreno), as chuvas que caem conseguem entrar nessa camada de areia e a água da chuva vai percolando por muitos quilometros através dessa camada.
Ao abrirmos um poço à juzante (parte mais baixa), a água pode jorrar para fora, devido à diferença de cota (altura) que produz uma pressão hidrostática. Observe que para chegar na água que está na parte confinada, o poço tem que furar a camada de basalto que fica em cima. O basalto é uma rocha que é mais duro que o granito, necessitando, por isso, de brocas especiais.
Esse poço é o Poço Artesiano.
O nome se dá em homenagem a Artésia, cidade da França onde o fenômeno (artesianismo) foi descoberto.
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Artigo:” Educação financeira: como viver bem sem ser consumista”
Carlos Henrique Lourenço Leal 9ºA CEU EMEF Vila Rubi
O planejamento financeiro, implica em conhecer exatamente quanto entra na
sua conta, quanto sai e o que você faz com o dinheiro. Aquela velha dica de marcar
tudo o que você gasta no seu dia-a-dia, embora difícil, é extremamente válida e útil.
Marcar todos os seus dados financeiros permite que você tenha uma visão a curto e
longo prazo do que está rolando na sua casa. Atualmente, os softwares que
apresentam planilhas de educação financeira, como gráficos, tabelas, etc., que
mostram quanto você gasta, por exemplo, com combustível, com o carro (IPVA,
licenciamento, revisão), em restaurantes, lazer ao longo do mês ou ano. Aí você pode
se planejar. A idéia, marcando tudo corretamente, é que você saiba quanto vai sobrar
na sua conta ou faltar a cada mês. Tendo isto, você pode definir o que fazer com o
dinheiro que sobra — porque dinheiro parado na conta é sinal de perigo. Então
pergunto o seguinte: o que você quer fazer com o seu dinheiro? Gastar tudo? Guardar
tudo? Comprar um carro daqui um ano? Viajar para a Europa em 2015? Tendo isto
definido, é hora de pôr na ponta do lápis quanto dinheiro você vai precisar até tal data
e calcular quanto você deve guardar por mês. Eu vou aqui orientá-lo sobre os
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princípios dos bons investidores. O principal deles é poupar uma quantia baixa, desde
cedo na vida, para chegar aos 50 ou 60 anos com uma aposentadoria que permite
viver dignamente e com os frutos dos seus investimentos. Para isso acontecer é
necessário também obter orientação financeira. A Educação Financeira não consiste
somente em aprender a economizar, cortar gastos, poupar e acumular dinheiro.
É muito mais que isso. É buscar uma melhor qualidade de vida tanto hoje quanto no
futuro, proporcionando a segurança material necessária para aproveitar os prazeres da
vida e ao mesmo tempo obter uma garantia para eventuais imprevistos.
Objetivos da Educação Financeira
• Oferecer a oportunidade de aprender noções básicas relacionadas a ganhos, gastos, orçamento, poupança e empréstimo;
• Fornecer informações sobre poupança e micro seguro. O mau controle financeiro e administrativo se converteu na principal causa de quebra de muitos negócios. No mundo de hoje, todos nós precisamos ter informações para tomar decisões financeiras1. A Educação financeira é importante para qualquer um que tome decisões sobre dinheiro e empréstimo. Por exemplo: as mulheres que muitas vezes assumem a responsabilidade pelo dinheiro da casa em circunstâncias instáveis e com poucos recursos para contar;
• Os pequenos empreendedores que podem compreender melhor as opções de empréstimo para melhorar o seu negócio. Os jovens podem reduzir a sua vulnerabilidade aos muitos riscos associados à transição para a vida adulta, e aperfeiçoar os seus conhecimentos sobre a administração do dinheiro à medida que entram no mundo do trabalho.
Planejando os Gastos
Primeiro passo: anote as Rendas e Despesas da Família. A anotação de todas essas informações durante um período de tempo chama-se “Fluxo de Caixa”. O que você deve fazer é:
• Acompanhar de perto todo o dinheiro que entra em sua casa - Rendas ou Receitas vindas de todas as fontes: renda média do negócio familiar, salário líquido do companheiro (a), bicos, Bolsa-família, aposentadoria.
• Anote todo o dinheiro que sai - Despesas realizadas para a manutenção de sua família no seu dia-a-dia: alimentação, transporte, agua, luz, gás, telefone, lazer, pagamento de dívidas. A análise de seu fluxo de caixa pode ajudá-lo a decidir onde você poderá cortar gastos e as maneiras possíveis para economizar.
• Em seguida some o Total da Renda e diminua o Total das Despesas. O resultado é sua Renda Líquida no período. Se der positivo, ou igual à zero, você está em equilíbrio, se der negativo, você está em desequilíbrio.
• Repita essas anotações todo mês para que você possa entender para onde está indo o seu dinheiro e comparar as diferenças entre cada mês. Que meses a sua renda é maior? Você consegue poupar mais quando está ganhando mais? Que meses
Problemas ambientais e sustentabilidade
as suas despesas são maiores? As despesas extras foram necessárias? Que tipo de despesa poderia ter sido evitada?
Por que os orçamentos falham?
Às vezes os orçamentos também falham porque pode acontecer uma emergência grave (uma doença na família, um desastre) ou porque traçamos metas pouco realistas ou não tivemos a necessária autodisciplina para segui-lo.
Dicas de Ouro para Gastar Menos e Melhor
• Anote tudo o que “sai” (seus gastos) • Defina prioridades relativas • Veja todos os modos possíveis para reduzir cada item de despesa, a começar
pelos mais caros.
Dicas de Ouro para Definir Metas Financeiras
• Estabeleça pelo menos uma meta de curto prazo para que você possa alcançá-la rapidamente e premiar a si mesmo pela sua economia.
• Estabeleça metas de médio e longo prazo combinadas com os demais membros de sua família.
• Revise as suas metas e o seu orçamento ao longo do tempo.
Dicas de Ouro para Poupar
• Poupe primeiro. Comprometa-se a poupar 10% do que você ganha. Embora seja mais fácil de falar do que de fazer, assumir esse compromisso é um bom caminho para alcançar suas metas financeiras.
• Mantenha a poupança fora do alcance. Coloque sua poupança numa instituição financeira que você confie. Se você tiver suas economias em casa, é provável que você seja pressionado por familiares para gastá-la.
• Separe um pouco do que entra diariamente em um cofrinho para poder pagar uma dívida no final do mês.
Uma Última Dica
Comunique e discuta o seu planejamento financeiro com todos os membros da
família.
Problemas ambientais e sustentabilidade
Entrevista Entrevistas com aposentados com o objetivo de mostrar que
todos conseguem sobreviver com suas aposentadorias.
Entrevista 1– Como
Economizar
Entrevistado: José Soares da
Silva - 70 anos
1:VOCÊ SE SUSTENTA COM A
APOSENTADORIA ?
{x} SIM { } NÃO
2:COMO VOCÊ SE SUSTENTA COM
SUA APOSENTADORIA ?
R: Minha mulher que cuida de pagar
as contas e fazer as coisas.
3:SE VOCÊ NÃO SE CONSEGUISSE
SE SUSTENTAR COM SUA
APOSENTADORIA O QUE VOCÊ
FARIA ?
R: Eu trabalharia para sustentar eu e
minha família
4:QUAL O VALOR DA SUA
APOSENTADORIA ?
R: Eu recebo R$ 1.000,00 mais R$
1.000.00 da minha mulher.
5:QUANTO VOCE GASTA COM ?
a)REMÉDIO: R$50.00
b)ENERGIA: R$100.00
c)ÁGUA: R$60.00
d)TV A CABO: Não tem
e)TELEFONE FIXO E MOVEL: Não
tem
6:QUANTO VOCÊ GASTA COM A
COMPRA DO MÊS?
R: Minha mulher gasta R$ 600,00.
Problemas ambientais e sustentabilidade
Entrevista 2– Como
Economizar
Entrevistado: Jandira Soares
de Oliveira 75 anos
1:VOCÊ SE SUSTENTA COM A
APOSENTADORIA ?
{x} SIM { } NÃO
2:COMO VOCÊ SE SUSTENTA COM
SUA APOSENTADORIA ?
R:Pago minhas contas faço minha
compra e fico com o que sobra que é
um bom valor
3:SE VOCÊ NÃO SE CONSEGUISSE
SE SUSTENTAR COM SUA
APOSENTADORIA O QUE VOCÊ
FARIA ?
R:Eu seria dependente de um dos
meus netos.
4:QUAL O VALOR DA SUA
APOSENTADORIA ?
R:R$1.250.00
5:QUANTO VOCÊ GASTA COM :
a)REMÉDIO: Cartão do SUS
b)ENERGIA: R$50.00
c)ÁGUA: R$60.00
d)TV A CABO: Não tem
e)TELEFONE FIXO E MOVEL: Não
tem
6:QUANTO VOCÊ GASTA COM A
COMPRA DO MÊS?
R: Eu gasto por volta de R$350.00
Problemas ambientais e sustentabilidade
Entrevista 3– Como
Economizar
Entrevistado: Edval Lourenço
63 anos
1:VOCÊ SE SUSTENTA COM A
APOSENTADORIA ?
{x} SIM { } NÃO
2:COMO VOCÊ SE SUSTENTA COM
SUA APOSENTADORIA ?
Minha filha que cuida das minha
contas e compras
3:SE VOCÊ NÃO SE CONSEGUISSE
SE SUSTENTAR COM SUA
APOSENTADORIA O QUE VOCÊ
FARIA ?
R:Eu iria trabalhar para me sustentar
4:QUAL O VALOR DA SUA
APOSENTADORIA ?
R: R$1.800.00
5:QUANTO VOCÊ GASTA COM :
a)REMÉDIO: R$200.00
b)ENERGIA: R$70.00
c)ÁGUA: R$100.00
d)TV A CABO: R$60.00
e)TELEFONE FIXO E MÓVEL:
R$80.00
6:QUANTO VOCÊ GASTA COM A
COMPRA DO MÊS?
R: Minha compra do mês da mais ou
menos R$600.00
Problemas ambientais e sustentabilidade
Entrevista 4– Como
Economizar
Entrevistado: Maria Rocha
Coutinho 63 anos
1:VOCÊ SE SUSTENTA COM A
APOSENTADORIA ?
{x} SIM { } NÃO
2:COMO VOCÊ SE SUSTENTA COM
SUA APOSENTADORIA ?
R:Eu pago minhas coisas e fico com
o resto
3:SE VOCÊ NÃO SE CONSEGUISSE
SE SUSTENTAR COM SUA
APOSENTADORIA O QUE VOCÊ
FARIA ?
R:Meu marido trabalha
4:QUAL O VALOR DA SUA
APOSENTADORIA ?
R:R$1.000,00
5:QUANTO VOCE GASTA COM ;
a)REMÉDIO; Não preciso
b)ENERGIA; R$100.00
c)ÁGUA; R$80.00
d)TV A CABO; R$100.00
e)TELEFONE FIXO E MOVEL;
R$60.00
6:QUANTO VOCÊ GASTA COM A
COMPRA DO MÊS?
R:Minha mulher gasta R$750.00
Problemas ambientais e sustentabilidade
Entrevista 5– Como
Economizar
Entrevistado: Maria
Aparecida da Silva Apolinário
68 anos
1:VOCÊ SE SUSTENTA COM A
APOSENTADORIA ?
{x} SIM { } NÃO
2:COMO VOCÊ SE SUSTENTA COM
SUA APOSENTADORIA ?
R:Eu faço as compras, fico com o
que sobro e ainda ajudo meus filhos.
3:SE VOCÊ NÃO SE CONSEGUISSE
SE SUSTENTAR COM SUA
APOSENTADORIA O QUE VOCÊ
FARIA ?
R:Eu seria dependente de alguém.
4:QUAL O VALOR DA SUA
APOSENTADORIA ?
R:R$1.000.00
5:QUANTO VOCÊ GASTA COM:
a)REMÉDIO: R$100.00
b)ENERGIA: R$100.00
c)ÁGUA: R$50.00
d)TV A CABO: Não tem
e)TELEFONE FIXO E MOVEL: Não
tem
6:QUANTO VOCÊ GASTA COM A
COMPRA DO MÊS?
R:Eu gasto R$250.00
É possível observar que é importante aprender a economizar para conseguir viver dignamente na velhice. Muitos possuem dívidas porque gastam além do que podem, entrando sempre no vermelho, e na maioria das vezes pagando juros exorbitantes.
É preciso ser consciente, organizado, e saber economizar nos detalhes para que tudo fique em dia, e ainda sobra dinheiro no fim do mês. As economias podem ser guardadas, investidas, ou utilizadas para comprar ou fazer algo. Mas para chegar nesse ponto é preciso aprender mais sobre organização e controle financeiro.
Problemas ambientais e sustentabilidade
"Mas como economizar se tudo que gasto é necessário?" Será que é mesmo necessário? Às vezes você está gastando além do que precisa. É preciso aprender a fazer corte de gastos necessários e economizar nas pequenas coisas.
CONSELHOS
⇒ Não gaste as economias, dinheiro estrangeiro ou crie dívidas, se o que você quer comprar não é necessário;
⇒ Não queira ter mais do que pode e tenha controle financeiro sobre suas finanças;
⇒ Se todo mês você achar necessário comprar roupas e sapatos, será difícil economizar;
⇒ Crie prioridades para o seu dinheiro;
⇒ Se em todas as férias e feriados você viaja, mas não tem a casa própria, está na hora de começar a colocar na balança. Claro que descansar e ter momentos de lazer também é importante, afinal ninguém é de ferro, mas fique pelo menos uma das férias sem viajar e comece a investir o dinheiro em algo que dê retorno, ou escolha uma viagem mais econômica;
⇒ Uma boa troca é mudar a ida ao cinema e lanche por uma noite em casa com DVDs e amigos. Mesmo com a pipoca e o refrigerante a economia vale a pena porque dependendo do horário da sessão uma pessoa chega a gastar R$ 22,00 apenas no filme.
Com uma boa educação financeira, é possível ir longe.
Problemas ambientais e sustentabilidade
A Urbanização da Vila Rubi Bruno da Silva Santana 9ºC CEU EMEF Vila Rubi
A urbanização da Vila Rubi teve início em dezembro de 2009. Antes, os
moradores viviam em área de risco. A comunidade não tinha água potável e o esgoto
era despejado diretamente no córrego onde hoje está a rua principal. Além disso, a
grande quantidade de casas aglomeradas dificultava o escoamento da chuva,
causando inundações agravadas pelo lixo despejado na região.
Para iniciar o projeto de urbanização da Vila Rubi foi preciso transferir 104
famílias que viviam em condições precárias às margens do córrego. Algumas dessas
famílias vão morar em 84 unidades que serão construídas em áreas vizinhas, e as
demais serão transferidas para outros empreendimentos. Até lá, continuarão
recebendo auxílio-aluguel.
Para a Prefeitura Municipal de São Paulo, a urbanização da Vila Rubi representa
a inclusão social nas comunidades. Para se ter ideia, a pavimentação de uma rua onde
anteriormente existia um córrego a céu aberto, estabeleceu a convivência entre
vizinhos que eram divididos pelo leito.
Problemas ambientais e sustentabilidade
A Prefeitura também fez obras de urbanização da Vila Rubi. O projeto compreendeu a construção de redes de água, esgoto e drenagem, canalização de córregos, pavimentação de vielas e calçadas, além de áreas de lazer com equipamentos para ginástica, playground, jardins e quadra poliesportiva. As ações beneficiam cerca de 500 famílias.
Além disso, a grande quantidade de casas aglomeradas dificultava o escoamento da chuva, causando inundações agravadas pelo lixo despejado na região.
Na política habitacional do município, destaca-se o Programa de Urbanização de Favelas. Recentemente premiado pela ONU com o Scroll of Honour – que reconhece iniciativas exemplares na área de habitação em todo o mundo o programa recebeu R$ 5,2 bilhões em investimentos desde 2005.
O programa, que já atendeu, por exemplo, às comunidades carentes de Paraisópolis, Heliópolis, Jaguaré, Jardim São Francisco e Cantinho do Céu, transforma áreas degradas da cidade em centros habitacionais com moradias dignas e dotadas de toda infraestrutura, além de equipamentos públicos como creches, Unidades Básicas de Saúde (UBS) e escolas.
Problemas ambientais e sustentabilidade
Problemas ambientais e sustentabilidade
Imagens do processo de urbanização da Comunidade Vila Rubi
Problemas ambientais e sustentabilidade
Lixo e sustentabilidade
Aliane Costa Apolinário 9°A CEU EMEF Vila Rubi
“A menos que modifiquemos a nossa maneira de pensar, não seremos capazes de
resolver os problemas causados pela forma como nos acostumamos a ver o mundo.”
(Albert Einstein)
TIPOS DE LIXO
Lixo doméstico
Temos denominado como lixo doméstico ou residencial, aquele que é
produzido pelas pessoas em suas casas, tendo como exemplos restos de alimentos,
embalagens plásticas, papéis etc.
Lixo comercial
Denomina-se lixo comercial aquele que é produzido pelo terceiro setor
financeiro, ou seja, o comércio temos então como principais produtos finais: papeis,
plásticos, papelões, etc.
Lixo industrial
Compõe lixo industrial aqueles que são oriundos do setor secundário de nossa
economia. É um dos casos mais preocupantes pois dele advêm as maiores
problemáticas de lixo, podendo abranger desde restos alimentares até produtos
químicos, nesses se encontram os maiores problemas.
Lixo hospitalar
Esse tipo de lixo demanda um cuidado peculiar em virtude de poder estar em
seus dejetos vírus ou bactérias, por serem eles seringas, gazes, vidros de medicação,
oriundo de hospitais, postos de saúde ou clinicas veterinárias. Em virtude disso, deve-
se dar uma atenção maior a esse tipo de lixo.
Lixo nuclear
Sendo resultado de processos radioativos, deve-se ter mais do que extremo
cuidado com esse tipo de lixo, pois qualquer contato com quaisquer tipos de
população biótica ou abiótica pode levar a morte.
Problemas ambientais e sustentabilidade
TIPOS DE POLUIÇÃO
Poluição do solo
A poluição da qual denominamos de camada superficial terrestre se dar por
meio da ocupação errônea do meio ambiente, através de quaisquer elementos que
prejudiquem as formas de vida e alterem as condições ecológicas até então presentes
naquele local.
Esse tipo de poluição dá-se principalmente pelo acumulo de sólidos na superfície,
como papéis, metais, produtos de origem química como fertilizantes e herbicidas.
Poluição da água
A causa preponderante de poluição da água de rios, lagos e oceanos está
totalmente correlacionada a capacidade dos seres humanos de colocarem na natureza
uma quantidade exorbitante de materiais dos quais ela não consegue se desfazer,
gerando um acumulo de tais materiais e por fim a contaminação do local, tendo como
resultado morte de espécies e o fim daquele ecossistema. Temos como principais
poluentes de nossos recursos hídricos esgotos, dejetos químicos industriais, entre
outras formas de lixo, podendo conter os lixos sólidos, como plástico e papeis.
Temos também a poluição dos lençóis freáticos que ocorre devido ao acumulo de lixo
na superfície do solo que acarretará a formação de chorume que é um liquido
resultante da putrefação de materiais orgânicos de forte poder de contaminação que
contaminará os lençóis freáticos.
Poluição do ar
Resultado final de processos químicos, geralmente liberando gás carbônico que
atingirá e poluirá a atmosfera. Pode ser resultado, por exemplo, de combustões
simples resultantes da queima de madeira, como a produção de petróleo.
Poluição visual
Hoje sabe-se que acúmulos de outdoors causa poluição visual, no entanto
quando nos referimos a lixo, queremos direcionar ao acumulo de desejos em cidades
ou campos que causa prejuízo ambiental ao local onde estão inseridos. Causando
incomodo aos seres humanos e a animais.
RISCOS E DOENÇAS QUE O LIXO PODE TRAZER
Riscos
O lixo pode muitas vezes conter materiais perigosos, que oferecem sérios riscos
à saúde humana e ao meio ambiente, como baterias de veículos, pilhas e baterias
Problemas ambientais e sustentabilidade
comuns e de celulares, embalagens de produtos químicos, tóxicos e/ou corrosivos etc.
Além disso, quando os lixões estão localizados próximos a aeroportos, podem atrair
pássaros diversos, principalmente urubus, capazes de provocar acidentes aéreos.
Doenças
O lixo depositado em lixões a céu aberto ou em terrenos baldios atrai ratos,
baratas, moscas, mosquitos, formigas e escorpiões, entre outros, podendo transmitir
doenças como diarréias infecciosas, parasitoses, amebíase etc. Pode ainda permitir o
desenvolvimento de larvas de mosquitos vetores de doenças como a dengue e a
leishmaniose (A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou
visceral, causada por protozoários flagelados do gênero).
A COLETA DE LIXO EM SÃO PAULO
A cidade gera, em média, 20 mil toneladas de lixo diariamente (lixo residencial,
de saúde, restos de feiras, podas de árvores, entulho etc). Só de resíduos domiciliares
são coletados são cerca de 12 mil toneladas por dia.
Os trabalhos de coleta de resíduos domiciliares, seletivo e hospitalares são executados
pelas duas concessionárias Ecourbis e Loga, que diariamente percorrem uma área de
1.523 km² e estima-se que mais de 11 milhões de pessoas são beneficiadas por esta
coleta.
Problemas ambientais e sustentabilidade
PARA ONDE VAI O LIXO?
Você pode até não saber, mas a maior cidade do Brasil não tem onde depositar
o lixo doméstico e comercial de seus mais de 10 milhões de habitantes. A cidade de
São Paulo está sem aterro próprio desde novembro de 2009 e, atualmente a prefeitura
se vale de dois depósitos privados, nos municípios de Guarulhos e Caieiras, para
descartar 12 mil toneladas diárias, a um gasto mensal de R$ 6,6 milhões aos cofres
públicos. Gasto que seria, sem sombra de dúvidas, amenizado se houvesse uma
reciclagem da maioria do lixo que produzimos.
De acordo com os dados da prefeitura, a cidade de São Paulo já tem condições
de reciclar mais lixo do que produz, mas será que isso acontece de fato?
Reduzir, reutilizar e reciclar. É raro quem nunca tenha ouvido a recomendação para
usar o princípio dos "3 Rs" na hora de consumir e dar um destino ao lixo que produz. A
sustentabilidade tem estimulado os paulistanos a fazerem sua parte. Donas de casa
vão aos mercados carregando sacolas de pano para não precisar gastar sacos plásticos,
profissionais pensam duas vezes antes de imprimir seus e-mails, e nas escolas, crianças
Problemas ambientais e sustentabilidade
aprendem a separar papéis, latas e plásticos naqueles cestinhos coloridos. A boa
vontade da população, porém, não é suficiente para resolver um dos maiores
problemas de metrópoles como São Paulo: o destino de seus resíduos. Apenas 1% das
15 000 toneladas de lixo produzidas diariamente na cidade passa pela coleta seletiva
da prefeitura. Se levássemos em conta somente os resíduos domiciliares que podem
ser reaproveitados, esse número subiria para 7%, um número que continuaria sendo
absolutamente baixo.
Os setenta caminhões de coleta seletiva municipal atendem apenas cerca de
20% dos moradores da capital. Muitos moradores até separam os materiais recicláveis,
todavia não passa de perda de tempo, já que esses materiais são jogados no mesmo
caminhão e divididos só depois, em centros de triagem.
O que fazer com o lixo não é uma questão que aflige apenas os paulistanos.
Trata-se de uma preocupação mundial. Para reduzir o lixo que chega aos aterros
sanitários, devemos tomar uma série de atitudes e posturas... Devemos RECICLAR .
Reciclagem é o processo que visa transformar materiais usados em novos
produtos com vista a sua reutilização. Por este processo, materiais que seriam
destinados ao lixo permanente podem ser reaproveitados. É um termo que tem sido
cada vez mais utilizado como alerta para a importância da preservação dos recursos
naturais e do meio ambiente.
É possível reciclar materiais diversos, como vidro, plástico, papel ou alumínio. A
reciclagem desses materiais proporciona uma utilização mais racional de recursos
naturais não renováveis e uma redução na poluição da água, do ar e do solo. Para a
Indústria, a reciclagem tem muitas vezes a vantagem de diminuir os custos de
produção. A população também é beneficia pela reciclagem, sendo esta a fonte de
renda de muitos trabalhadores que obtêm no lixo urbano materiais que podem ser
vendidos para empresas recicladoras.
Para facilitar a reciclagem dos materiais, as pessoas devem seguir um sistema
de cores (estabelecido nos depósitos) e, além disso, atentar-se aos produtos que são
recicláveis e aos que não são. Conheça alguns resíduos/materiais recicláveis que serão
coletados pelos catadores e os rejeitos (não recicláveis) não coletados pelos catadores.
Problemas ambientais e sustentabilidade
Problemas ambientais e sustentabilidade
A COMPOSTAGEM
Além da reciclagem, podem ser tomadas outras atitudes, como a
compostagem. Nada menos que 57% do lixo de São Paulo é formado por restos de
comida. Se o chamado rejeito úmido tivesse um destino exclusivo, o volume de
material descartado seria reduzido drasticamente. Um bom caminho é o estímulo à
criação de composteiras em restaurantes, parques e jardins públicos. A compostagem
é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica,
como estrume, folhas, papel e restos de comida, num material semelhante ao solo, a
que se chama composto, e que pode ser utilizado como adubo.
O que é uma composteira?
É uma estrutura própria para o depósito e processamento do material orgânico.
Geralmente as feitas em locais pequenos possuem proteção feita com tijolos. Neste
Problemas ambientais e sustentabilidade
local é colocado o material orgânico e folhas secas, por cima do monte, para evitar o
mal cheiro.
Qual a vantagem deste processo?
Dá-se uma finalidade adequada para mais de 50% do lixo doméstico, ao mesmo
tempo em que melhora a estrutura e aduba o solo, gera redução de herbicidas e
pesticidas devido a presença de fungicidas naturais e microorganismos, e aumenta a
retenção de água pelo solo
OPINIÃO
Além da reciclagem, temos outros planos para diminuir a produção de resíduos,
todavia, precisamos da colaboração de todos, em uma batalha que não é apenas
nossa. A batalha na qual a natureza depende de nós, conscientizar a população de que
as futuras gerações necessitam de um planeta melhor, para isso é necessário projetos
comunitários e também desenvolver parcerias com as escolas com o objetivo de
sensibilizar e formar cidadãos conscientes de seu papel na sociedade. Podemos
começar reciclando.
Entrevista com a Sra. Mara Lucia Sobral Santos da Cooperativa Granja Julieta
1-Oque é reciclagem?
R: “É transformar o que muitos
chamam de lixo em matéria prima.”
2-Qual o destino final do lixo que a
cooperativa separa?
R: “Volta para a indústria.”
3-Quais os benefícios trazidos pela
reciclagem?
R: “Gera emprego, renda e economiza
recursos naturais.”
4- Qual a importância da reciclagem?
Problemas ambientais e sustentabilidade
R: “Através da reciclagem cuidamos dos
recursos naturais.”.
5-Que tipos de materiais podem ser
reciclados?
R: “Vidro, papel, radiografia, sucata e
etc.”.
6-O que impede a reciclagem de um
material?
R: “O mau armazenamento. Se o
material não for lavado, não é aceito no
mercado.”.
7-Como funcionam os principais
processos de reciclagem?
R: “Coletar, triar, prensar.”.
8-Da para reciclar matéria orgânica?
R: “Sim, através da compostagem.”.
9- Você sabe me dizer o quanto São
Paulo recicla?
R: “1%.”
10- Como a cooperativa de reciclagem
mudou a vida das pessoas que nela
trabalham?
R: “Muitas pessoas vêm de presídios e
tem dificuldade de conseguir chance de
trabalho. A cooperativa também
resgata a autoestima e a confiança
perdida.”.
Problemas ambientais e sustentabilidade
Sustentabilidade do Lixo no bairro do iporanga
Diego de Oliveira Silva 9ºA CEU EMEF Vila Rubi
“A questão é educação, para ser um limpo cidadão e estar livre da
contaminação.”
Problemas ambientais e sustentabilidade
LIXO E entulhos
No bairro Jardim Iporanga sempre houve um depósito irregular de lixos e
entulhos em terrenos ou nas ruas e calçadas, isso representa um grande problema para
toda a comunidade porque, além de ser crime ambiental, pode agravar ainda mais os
desastres naturais ocasionados pelas enchentes e prejudicar a saúde das pessoas.
Eles entopem os bueiros e bocas de lobo causando alagamentos que podem
atingir as residências causando sérios prejuízos aos moradores. As vias públicas
inundadas podem se transformar em verdadeiras armadilhas para veículos e pessoas,
que podem cair em um buraco ou serem arrastadas pela correnteza, com o risco de
perderem a vida. Fios da rede elétrica arrebentados pelos raios e caídos dentro da água
também são perigos em potencial.
A prefeitura de São Paulo desenvolveu um projeto na comunidade do Iporanga
para tentar solucionar a problemática do lixo no bairro.
Após a urbanização do bairro, a prefeitura construiu lixeiras coletivas como
solução dada para o lixo jogado nas ruas.
Danos ao meio ambiente O lixo descartado sem critério na natureza causa danos graves ao meio ambiente. Além
da poluição causada pelo odor e presença no solo, ele pode atingir o lençol freático ao
ser levado pelas chuvas e contaminar toda a água do subsolo. É capaz também de poluir
rios e lagos tornando a sua água imprópria para o consumo humano. Os lixos tóxicos
contem substâncias venenosas nocivas à saúde. Os resíduos hospitalares são potenciais
transmissores de doenças. Os gases tóxicos liberados pelo lixo podem atingir a
atmosfera e causar doenças respiratórias e cutâneas.
Problemas ambientais e sustentabilidade
Danos À saúde
"As enchentes são consideradas, entre os desastres de origem natural, as que mais
danos causam à saúde da população", assim define a Secretaria de Saúde de São Paulo
em estudo sobre doenças relacionadas a desastres. A capital paulista sofre sempre que
as chuvas caem. Os fortes temporais tornam-se cada vez mais comuns, e, com eles,
vêm os alagamentos, deixando bairros inteiros debaixo d'água.
Ainda segundo a Secretaria de Saúde, a leptospirose é uma das principais doenças que
ocorrem devido ao contato com águas e lama de enchentes contaminadas pela urina
de rato.
Mas as chuvas levam problemas mesmo depois que as enchentes acabam. A dengue,
por exemplo, ocorre em maior intensidade após os alagamentos, por causa do
ambiente favorável para criadouros dos mosquitos. Para piorar, serpentes, aranhas e
escorpiões procuram locais secos e podem invadir residências.
Mesmo a água encanada que chega as casas pode ser perigosa. Diarreia aguda, febre
tifoide e hepatite A podem ocorrer por ingestão de água contaminada - quando a caixa
d’água foi atingida pelas águas de enchente e se houve rompimentos da tubulação de
esgoto. Não existe uma forma de se prevenir de todas as doenças e riscos, já que cada
doença demanda um tipo de tratamento.
Problemas ambientais e sustentabilidade
OPINIÃO
A enorme quantidade de lixo produzida diariamente no planeta se transforma
em prejuízos ambientais, agrava a qualidade de vida, gera desequilíbrios ecológicos e
coloca em risco a dinâmica natural do planeta.
Chegamos a uma situação de desconforto em relação à geração e destino final dos
resíduos sólidos. O homem precisa se conscientizar da necessidade de mudanças em
suas atitudes em relação ao lixo. A saturação dos equipamentos de depósito destes
resíduos fez surgir problemas graves que exigem soluções práticas com respostas
imediatas e positivas. No entanto, é indiscutível que ações isoladas da comunidade
não podem dar bons frutos. A sociedade é responsável pela problemática do lixo e a
ela cabe participar ativamente das tentativas de resolução do problema.
Problemas ambientais e sustentabilidade
Organizações que lutam em prol de uma
sociedade sustentável
Ana Julia Rodrigues Souza 9ºC CEU EMEF Vila Rubi
A Política Nacional de Meio Ambiente
A Política Nacional de Meio Ambiente consagra os objetivos da ação
governamental em assuntos ambientais. Os principais objetivos são:
Ação governamental para manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido;
A Racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
Planejamento e fiscalização no uso dos recursos ambientais;
Proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;
Controle e zoneamento das atividades poluidoras;
Incentivos ao estudo e á pesquisa de tecnologias orientadas ao uso racional e à proteção dos recursos ambientais;
Acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
Recuperação de áreas degradadas;
Proteção de áreas ameaçadas a degradação;
Educação ambiental em todos os níveis de ensino, objetivando a capacitação da comunidade à participação ativa na defesa do meio ambiente.
A Política Nacional de Meio Ambiente conta com as seguintes
competências: O estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; A
avaliação de impactos ambientais; O licenciamento e a revisão de
atividades poluidoras ou potencialmente poluidoras; Os incentivos à
produção e instalação de equipamentos bem como à criação ou absorção
Problemas ambientais e sustentabilidade
de tecnologias voltadas para a melhoria da qualidade ambiental; A criação
de espaços territoriais protegidos pelo Poder Público Federal, Estadual e
Municipal; E, finalmente, a aplicação de penalidades disciplinares ou
compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à
preservação ou correção da degradação ambiental.
Principais Programas na Área de Meio Ambiente do Brasil:
Programa Nacional de Biodiversidade- PRONABIO. Contempla a implantação do Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Biodiversidade (PROBIO), bem como a implantação do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO);
Amazônia Solidária. Visa promover a ascensão econômica e social dos extrativistas da Amazônia. Surge de proposta discutida no Senado Federal e comunidades locais interessadas e tem como instrumentos fornecidos de subvenções econômicas a produtores de borracha natural, e em particular aos seringueiros da Amazônia Legal, mediante mecanismos específicos de incentivos ao uso da floresta e programas de promoção social.
SOS MATA ATLÂNTICA. Tem como missão promover a conservação da diversidade biológica e cultural do BLOMA MATA ATLÂNTICA e ECOSSLSTEMAS sob sua influência, estimulando ações para o Desenvolvimento Sustentável.
APA BORORÉ COLÔNIA. Tem como objetivo promover a proteção da diversidade biológica, dos recursos hídricos e do patrimônio
histórico da região, conciliando estes objetivos com a melhoria da qualidade de vida das populações que ali residem.
Organização da zona Sul que luta por uma sociedade
sustentável: APA Bororé Colônia
Se você é um cidadão que se preocupa e repara com o mundo a sua
volta, já deve ter se perguntado o porquê de São Paulo ser tão poluído,
estamos na era “moderna”, onde a tecnologia se destaca, poucas pessoas
se importam com o verde, poucos se importam com o ar, com as
condições de vida dos animais, mas será que nessa gigantesca metrópole
que é São Paulo não temos uma mínima porção de pessoas que se
importam, será que aqui em São Paulo temos organizações dispostas a
lutar pelo verde? Se eu lhe disser que sim, ficaria surpreso (a), bom, pois
Problemas ambientais e sustentabilidade
não fique, poderia lhe dar dezenas de exemplos, mas nenhuma
representaria o lugar onde moramos. Exceto uma que preserva o verde
pertinho de nós, perto de um local onde transitam por dia mais de dez mil
carros, perto de uma área quase toda corrompida pelo modernismo
temos a organização APA- BORORÉ COLÔNIA. Prepare-se para mudar seu
ponto de vista, sobre o fato de achar que os paulistas não dão a mínima
pro nosso meio ambiente.
APA- BORORÉ COLÔNIA
A Área de Proteção Ambiental Municipal Bororé- Colônia foi criada
pela Lei n°14.162, de 24 de maio de 2006 e tem como objetivo promover a
proteção da diversidade biológica, dos recursos hídricos e do patrimônio
Problemas ambientais e sustentabilidade
histórico da região, conciliando estes objetivos com a melhoria da
qualidade de vida das populações que ali residem.
A APA BORORÉ-COLÔNIA está localizada no sul do município de São
Paulo, com apenas 25 km de distância do centro de São Paulo,
abrangendo porções da Subprefeitura da Capela do Socorro e de
Parelheiros. A APA possui inúmeras nascentes, córregos e ribeirões que
drenam as Bacias Guarapiranga e Billings, ambas pertencentes à Bacia do
Alto Tietê, contribuindo de forma essencial com a formação dos
mananciais e recursos hídricos que abastecem cerca de 30% da região
metropolitana de São Paulo estando também inserida na área de Proteção
e Recuperação de Mananciais da Bacia Hidrográfica do Reservatório
Billings – APRM-B.
O BORORÉ é um dos mais peculiares bairros do município de São
Paulo e seu acesso principal se dá por meio de uma balsa que cruza a
represa Billings. Este isolamento proporcionou uma feição singular á
paisagem do antigo bairro, que apesar de ser uma península é conhecido
como Ilha do Bororé, local ideal para visualização de pássaros como a
garça branca e passeios de barco. Local ideal para curte com a família,
relaxar e aproveitar a natureza.
Uma das ultimas grandes áreas verdes de São Paulo está situada na
COLÔNIA PAULISTA, fundada em 1829 com o nome de Colônia Alemã (é
um dos focos mais antigos de colonização estrangeira do Brasil), a região
apresenta alta relevância ecológica, porém encontra-se ameaçada pelo
crescimento desordenado da metrópole, por isso que a proteção da região
é de tamanha importância para garantir a preservação desses importantes
recursos naturais.
Problemas ambientais e sustentabilidade
Quais os benéficos que a APA oferece?
(MULTIRÃO AGROECOLOGIA APA- BORORÉ COLÔNIA)
A APA BORORÉ-COLÔNIA oferece recursos que melhore e conserve
o meio ambiente, na APA têm sido incentivadas práticas agrícolas menos
agressivas ao meio ambiente, através de programas de capacitação e
assistência técnica especializada. Devido ao alto potencial de turismo e
lazer evidenciados pela presença da represa BILLINGS e de diversos sítios-
de-recreio, clubes de campo e pesqueiros. Tem sido implantado o turismo
ecológico, o ciclo- turismo e o turismo rural, por serem consideradas
atividades que podem gerar renda e contribuir para a sustentabilidade da
região.
O que é Turismo ecológico, Turismo rural e Ciclo Turismo?
CICLO TURISMO- É exatamente o que o nome da a entender, ciclo turismo é exatamente turismo sobre rodas, o clico turismo tem ganhado força no Brasil, ancorada por seguidores de todos os perfis: Ciclistas amadores e profissionais, fãs de natureza e apaixonados por desafios. A modalidade é incentivada pelo Ministério do Turismo em 53 municípios brasileiros, além de servir como alternativa para transporte em regiões nas quais o trânsito desafia a qualidade de vida das pessoas, as ciclovias são usadas por pessoas que querem desfrutar da paisagem e interagir com ela.
Problemas ambientais e sustentabilidade
TURISMO RURAL- Conjunto das atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometidas com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade.
ECOTURISMO ou Turismo ecológico- É o segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultura, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista por meio da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações.
Gestão da ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BORORÉ
COLÔNIA.
A gestão da APA é constituída com base nos princípios da
participação, inclusão, democracia e responsabilidade compartilhada,
possibilitando a atuação de diversos segmentos da sociedade em seu
processo de gestão.
Problemas ambientais e sustentabilidade
O conselho Gestor é realizado pela Secretária do Verde e Meio
Ambiente (SVMA), sendo que os conselheiros são eleitos para um
mandata de dois anos. As reuniões do Conselho Gestor são abertas à
população e ocorrem sempre na última terça-feira de cada mês, às 9h30,
na Subprefeitura da Capela do Socorro.
A mobilização e sensibilização das comunidades possibilitou aos
moradores maior conhecimento dos aspectos naturais de sua região, de
forma a contribuir com sua preservação, através de oficinas, cursos,
mutirões, palestras e incentivos á organização e mobilização da
comunidade quanto aos assuntos da Unidade de Conservação.
Composição do conselho gestor da APA Bororé colônia (2011-2013).
Representantes de moradores de colônia
Exemplos: Associação de moradores do Bororé; Setor de turismo;
Instituição de técnico- Ensino; Pescadores; Setor empresarial; Produtor
agrícola; ONGs ambientalistas.
Representantes de órgãos públicos Exemplos: Secretaria Municipal de Cultura; Polícia Militar do estado
de São Paulo; Guarda civil metropolitana; Empresa Metropolitana
de águas e energia- EMAE; Secretaria Municipal da Saúde;
Subprefeitura de Parelheiros; SABESP; Secretaria do estado do Meio
Ambiente; Secretaria municipal de Habitação; Secretaria Municipal
de desenvolvimento Humano.
Legislação
Lei nº 14.162, de 24 de maio de 2006 - Cria a Unidade de Conservação Área de Proteção Ambiental Municipal Bororé-Colônia.
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(AGRICULTURA APA-BORORÉ COLÔNIA)
Opinião
O Brasil, ao contrário do que se imagina não esconde sua
condição de país em desenvolvimento, por mais que isto não
esteja em evidência, o país tem praticado e investido em
políticas ambientais sintonizadas com o modelo de
desenvolvimento sustentável e dos recursos hídricos.
A APA BORORÉ COLÔNIA está lutando por um mundo melhor
começando aqui pela nossa região (zona sul de São Paulo), a
comunidade local vem fazendo sua parte, mas acho que as
Problemas ambientais e sustentabilidade
pessoas também precisam fazer por onde, comece você mesmo
a mudar o mundo do seu jeito, tanto numa questão ambiental
como numa questão cultural e econômica. O objetivo final é
mostrar que é possível desenvolver projetos sustentáveis, basta
empenho e dedicação.
Problemas ambientais e sustentabilidade
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2 http://pensador.uol.com.br/
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10 www.facebook.com/MemoriasdeGuarapiranga 11 Revistinha água na escola;
12 www.brasilescola.com
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Problemas ambientais e sustentabilidade
20 http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,sp-ja-pode-reciclar-mais-lixo-do-que-produz,1529211 (acesso em 29 de outubro de 2014)
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26 www.revistas.ufg.br
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28 www.mma.gov.br
29 www.prefeitura.sp.gov.br
30 www.sosma.org.br
31 www.turismo.gov.br
Problemas ambientais e sustentabilidade
Vila Rubi
Editora
Essa revista foi desenvolvida
somente para fins educativos, e
foi utilizada como complemento
de ajuda, auxiliando os alunos
orientados do 9º ano do CEU
EMEF Vila Rubi pela professora
Nadja Engler.