Principios Ativos de Plantas is Da Amazonia Adolfo Muller

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Princpios Ativos de Plantas Medicinais (da Amaznia)H NMalria Mal

O

N

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Julocrotina

Quinina

Andirobina

Pilocarpina

Prof. Dr. Adolfo Henrique Mller Centro Universitrio do Par-CESUPA

IISSCABBA-09/2008

Em farmacotcnica, princpio ativo ou frmaco toda substncia ( ou mistura) existente na composio de um medicamento que responsvel pelo seu efeito teraputico. teraputico

Excipientes: Celulose microcristalina, fosfato de clcio hidrogenado (anidro), croscarmelose sdica, estearato de magnsio, hipromelose, dixido de titnio, lactose, triacetina, ndigo carmim alumnio laca (E132). Medicamento: "produto farmacutico, tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profiltica, curativa, paliativa ou para fins de diagnstico. uma forma farmacutica terminada que contm o frmaco, geralmente em associao com adjuvantes farmacotcnicos (excipientes)." (Resoluo n 84/02)

Substncias de origem vegetal utilizadas como medicamento. Requerem aprovao para uso e devem constar da farmacopia.

Pilocarpina

Pilocarpus jaborandi

Medicamentos produzidos a partir de plantas cujos princpios ativos no so conhecidos; geralmente representam um conjunto de substncias extradas de uma espcie vegetal. Eficcia, inocuidade e controle de qualidade determinados. Referem-se de forma mais abrangente, aos medicamentos de origem vegetal, incluindo tanto os fitofrmacos como os fitoterpicos.

Hipericina

Erva de So Joo (Hypericum perforatum L., Hypericaceae). o remdio fitoterpico mais vendido no Brasil. usado como antidepressivo. Toda a planta utilizada, especialmente as flores para fins fitoterpicos.

Hiperforina (mistura tautomrica)/derivado do floroglucinol

SALGUEIRO (Salix alba L.-Salicaceae) - EuropaA aspirina completou 109 anos. Registrada sob a patente n 36433 de Berlim.

F. Hoffmann

Brugnatelli e Fontana Raffaele Piria

1826

Raffaele Piria

1838

Salix alba

Felix Hoffmann

1859 1899 BAYER patenteia a ASPIRINA

Papaver somniferum L. (Papaveraceae) Extremo Oriente

Usada como analgsico pelos Egpcios (1500 a.C). MORFINA

Plantao de pio (Papaver somniferum L.)

1803 (I);1853 (D)

A morfina um frmaco narctico do grupo dos opiides, que usado no tratamento sintomtico da dor.

O pio obtido por inciso da bolsa de sementes aps as ptalas terem cado.

O ltex branco, tornase marrom e endurece. Esta goma marrom o pio.

O valor teraputico da morfina no combate as dores intensas contrabalanado pela sua enorme capacidade de criar dependncia. dependncia

A herona tinha um efeito narctico muito mais poderoso que a morfina (a dose efetiva era muito menor), alm de ser um excelente supressor da tosse. Porm, mostrou maior dependncia do que a morfina!!!

1.000 x Morfina!!

Epipedobates tricolor - Amaznia Equatoriana

200 vezes mais potente do que a morfina!!!

Dirio de So Paulo (20.03.2006): Butantan desenvolve analgsico extrado do veneno da cascavel 600 vezes mais potente do que a morfina.

Erythroxylon coca Lam. - Erythroxylaceae Bolvia/Peru

A planta Erythroxylon coca tem origem na Amrica do Sul, nas regies altas dos Andes.Propriedades estimulantes conhecidas h mais de 4.000 anos. Freud (1884) sugeria o uso da cocana para asma, depresso e fadiga crnica.

W.H.Bentley (USA, 1878): cocana como antdoto para o vcio do pio, da morfina e do lcool.

Benzoilmetilecgonina

Koller (1884): cocana como anestsico local.

Parke Davis e a Merck passaram a comercializar cocana na forma de extratos fluidos, vinhos, inaladores, sprays nasais e cigarros. O vinho Mariani era obtido por decoco de folhas de coca em vinho Bordeaux, ou seja, continha um razovel teor de cocana, equivalente ao da sua rival sem lcool, a Coca-Cola. (Leo XIII e Pio X)

1903

O Crack uma forma purificada da cocana obtida aquecendo uma mistura de cocana com bicarbonato de clcio por 15 minutos.

MACONHA (Cannabis sativa L.)- Cannabaceae - Europa

A maconha utilizada para controlar o glaucoma, Tambm utilizada para aliviar as nuseas ocasionadas pelo tratamento qumico dos diferentes tipos de cncer, para desnutrio e estimulao do apetite.

Dronabinol (sinttico)

Catharanthus roseus L. (Apocynaceae) Oncovin Alcalides bisindlicos

Quimioterpicos

Velbe

Eldisine

QUINA (Cinchona spp Rubiaceae) - Amaznia Peruana

Quinina um alcalide indolo-terpnico de gosto amargo que tem funes antitrmicas, antimalricas e analgsicas. O sulfato de quinina o quinino. extrada da quina. (XVII)Quinuclidina

Quinolina

Quinina

Os gneros com maior teor de quinina so C. ledgeriana e C. officinalis. (+ de 40 espcies)Gilbert Stork, Deqiang Niu, A. Fujimoto, et al. The first stereoselective total synthesis of quinine. Journal of the American Chemical Society 2001, 123(14): 3239-3242.

A planta Artemisia annua L. (Asteraceae) (artemsia) o tratamento antimalrico conhecido h mais tempo, tendo sido usado na China por mais de 2.000 anos. Ela contm a substncia artemisinina. A artemisinina elimina o parasita do sangue mais rapidamente que qualquer outra droga e funciona bem contra os parasitas Plasmodium falciparum, os quais so resistentes a outras drogas.

Artemisinina

CURARE (Chondrodendron tomentosum Menispermaceae) (Amaznia) O Curare uma droga paralisante Amaznia usada em pequenas doses para relaxamento muscular e anestsico cirrgico (1942), derivada de vrios alcalides (bis-benzil isoquinolnico) principalmente da d-tubocurarina.

COPABA (Copaifera langsdorfii Desf. Fabaceae)

Copaifera sp

Poder antiinflamatrio duas vezes maior que o voltaren e o cataflam. cataflam

leo da vida

A Medicina tradicional no Brasil recomenda leo de copaba hoje como um agente antiinflamatrio, para rio tratamento de caspa, todos os tipos de desordens de pele caspa e para lceras de estmago. Copaba tambm tem estmago propriedades diurticas, expectorantes, desinfetantes, e ticas expectorantes desinfetantes estimulantes, e vem sendo utilizado nos tratamentos de estimulantes bronquite, dor de garganta, anticoncepcional, vermfugo, bronquite garganta anticoncepcional fugo dermatose e psorase, e ainda, como combustvel para ase clarear a escurido da noite, substituindo a funo do tradicional leo diesel nas lamparinas.

Na indstria, esse leo pode ser usado para fabricao de vernizes, perfumes, farmacuticos e at para revelar fotografias.

ANDIROBA (Carapa guianensis Aubl. Meliaceae)

O mtodo tradicional para produo do leo de Andiroba colher as sementes que, aps terem cado da rvore, flutuam no rio. Em seguida, as sementes so fervidas. Depois de duas semanas o leo extrado com uma simples prensa chamada "tipiti". O leo de Andiroba usado pelos indgenas misturado com corante de urucum (Bixa orellana L.) para repelir insetos, e como medicamento contra parasita do p.

O leo muito usado na medicina domstica para frico sobre tecidos inflamados, tumores e distenso muscular. Alm disso, sabe-se ainda que o leo da andiroba utilizado como protetor solar e a casca e a folha servem contra reumatismo, tosse, gripe, pneumonia, depresso.

O leo de andiroba quase exclusivamente composto por material saponificvel, onde se destaca a alta porcentagem de cidos graxos insaturados, de insaturados grande interesse para a indstria de cosmticos. Uma pequena porcentagem do leo, de 2 a 5%, constituda por limonides. ides

ANDIROBINA

A fabricao de velas repelentes de insetos, especialmente os mosquitos do gnero Anopheles, transmissores da malria, surge como um grande potencial. Recentemente descobriu-se que as velas feitas com andiroba espantam o mosquito que transmite a dengue (Aedes aegytpi).Aedes aegypti

Anopheles

A casca utilizada para o preparo de um ch contra febre, o qual tambm serve como vermfugo. Transformada em p, trata feridas e cicatrizante para afeces da pele.

AA (Euterpe oleracea Mart. - Arecaceae)

PROPRIEDADES NUTRACUTICAS: (1) um excelente antioxidante natural, importante no combate aos radicais livres; (2) pela grande quantidade de fibras facilita o transito intestinal; (3) excelente energtico natural para pessoas que exercem funes de estresse fsico e mental.

A castanha do aa torrada rica em protena, fibras, inulina, antocianina, inulina tanino e polifenis (antioxidantes).

Inulina

Aaizeiro, tudo se aproveita: frutos: alimento e artesafrutos nato; folhas: coberturas de folhas casas, tranados; estipe: estipe ripas de telhado; razes: zes vermfugo; palmito: alipalmito mento e remdio antihemorgico.

Aa pode ser usado na clnica odontolgica como timo revelador de placa bacteriana (CO-UFPA-PA)

GRAVIOLA (Annona muricata L. Annonaceae) Antilhas Amaznia/Nordeste

Pesquisadores dos EUA e outros pases descobriram que a graviola destri vrios tipos de cncer. Dentro de um tubo de ensaio, a graviola mata as clulas do cncer 10.000 vezes mais rpido do que o melhor medicamento usado nos hospitais.

At hoje os laboratrios farmacuticos no conseguiram sintetizar o princpio ativo da graviola para patentear um remdio, por isso ela s usada na forma natural. A graviola combate apenas as clulas cancerosas, preservando as clulas saudveis e sem os efeitos colaterais desagradveis da quimioterapia.

AMAZNIA

O professor da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto, Srgio Ferreira, descobriu no veneno da jararaca uma substncia capaz de controlar a presso arterial.CAPTOPRIL

Sem dinheiro para tocar as pesquisas, ele aceitou uma parceria com o laboratrio americano Bristol-Myers Squibb. Em troca de recursos, a empresa registrou a patente do princpio ativo Captopril, um mercado Captopri que gera US$ 2,5 milhes ao ano em royalties, e o Brasil tambm tem de pagar.

CAPTOPRIL

RUTINA-Nordeste

Quercetina 3-Rutinosideo Bioflavonide

Ao: antifragilidade capilar; o reduz os sintomas de hemofilia e previne edemas nas pernas. Carncia: provoca Carncia o aparecimento de microvarizes e problemas vasculares.PRINCIPAIS FONTES Fava Danta (Dimorphandra mollis) Trigo Mouro (Fagopyrum sculentum) Arruda (Ruta graveolens)

JABORANDI (Pilocarpus jaborandi Holmes - Rutaceae)-PA/MAXerostomia

Glaucoma

A pilocarpina usada no tratamento do Glaucoma. Glaucoma Foi transformada em remdio (Salagen) contra a Salagen dificuldade de salivar (xerostomia). xerostomia

popular brasileira. Os caboclos e os ndios preparam um ch com suas folhas, o qual diurtico e induz o suor. Diabticos e suor asmticos usam-no como expectorante e estimulante atravs de uma infuso, feito com as folhas pulverizadas. A artrite tambm tratada com jaborandi. Aplicado ao cabelo - uma loo feita com as folhas - um remdio contra a calvcie. cie

Jaborandi uma parte integral da medicina

ERVA-BALEEIRA (Cordia verbenacea DC Boraginaceae) Mata-Atlntica2001

A Unicamp desenvolveu o primeiro antiinflamatrio feito com base no extrato de uma planta nativa brasileira. O creme tem o nome comercial de Acheflan e eficaz para casos de dores musculares.

2007

MAN-CUBIU

FRUTAS & PLANTAS MEDICINAIS

CAMU-CAMU

CAMAP

MAN-CUBIU (Solanum sessiliflorum Dunal - Solanaceae)O MAN-CUBIU, tambm conhecido como CUBIU CUBIU, TOPIRO, COCONA, TOMATE DE NDIO, ORINOCO APPLE E PEACH TOMATO.QUADRO COMPARATIVO

Alimento e descrio Man Beringela Beterraba Caj Caqui

Niacina (mg) 2,4 0,8 0,2 0,4 0,1 0,3

Niacina, Vitamina B3, Vitamina PP

Carambola

MAN CUBIU combate fortemente o Colesterol, Triglicerdeos, Anemia, Diabetes, Presso Alta, Enxaqueca, Depresso, cido rico, alm de ser Digestivo, Diurtico e Tnico Sexual.

Os ndios peruanos WAONRANI utilizam seus galhos, folhas e razes como poderoso cicatrizante e analgsico em ferimentos externos, queimaduras e contra picadas de aranha bem como seu suco utilizado para dar brilho e revitalizar os cabelos.

Alm da NIACINA o MANCUBIU muito rico em fibras, fsforo, vitamina C e PECTINA, substncia utilizada para dar ponto em doces e gelias alm de combater o diabetes.

CAMU-CAMU (Myrciaria dubia H. B. K. (McVough) Myrtaceae)

O camu-camu nativo e selvagem nas regies ribeirinhas inundveis do rio da Amaznia Ocidental. De sabor bastante cido para o consumo humano in natura, porm com aroma e sabor agradvel.COMPARATIVO DE VITAMINA C DO CAMU-CAMU COM OUTRAS FRUTAS Frutas Vitamina C (mg)

Camu-camu Acerola Ara Caj Goiaba branca Morango Abacaxi Laranja Lima-da-Prsia Manga rosa Limo Fonte: Ludwig, 1996.

2.880 1.790 329 220 80 73 61 59 55 45 44

Por conter um alto teor de cido ascrbico e cido ctrico o camucamu um poderoso anti-oxidante e coadjuvante na eliminao de radicais livres proporcionando retardamento no envelhecimento.

cido ctrico

O uso dirio de camu-camu: fortalece o camu sistema imunolgico; promove a vitalidade das pessoas com deficincias orgnicas; Fortalece o sistema nervoso; Apia a formao de clulas brancas do sangue; promove a desintoxicao do corpo e em especial do fgado; estimula o sistema cardaco, circulatrio e respiratrio.

CAMAP/CAMAPUM (Physalis angulata L. Solanaceae)

Purifica o sangue, diminui a albumina dos rins, fortifica os nervos pticos, limpa as cataratas, alivia problemas de garganta e controla a amebiasis. Coadjuvante no tratamento do carcinoma de prstata e colesterol elevado.

Contm um alto teor de vitaminas A, C, fsforo e ferro, alm de flavonides, alcalides e fitoesterides, alguns recm descobertos pela cincia.

Recentemente cientistas da Fundao Oswaldo Cruz do Cear descobriram o fitoesteride Fisalina, uma Fisalina substncia que atua no sistema imunolgico humano evitando a rejeio de rgos transplantados. A FioCruz e seus cientistas esto requerendo a patente desta descoberta.Os esterides mostraram atividade contra o protozorio leishmnia. Milena Soares e col. (FioCruz), desenvolveram um medicamento de uso tpico que pode vir a ser usado contra a forma mais comum da doena, a cutnea.

FRUTAS

PUPUNHA (Bactris gasipaes Kunth - Arecaceae) Na Amaznia, a pupunha apreciada pelo seu fruto, consumido pela populao nativa, que rico em protenas, carboidratos, -caroteno (pr-vitamina A), ferro e clcio e pode ser cozido ou assado.

O compensado de pupunha tem as mesmas caractersticas da madeira nobre e, alm de ser muito bonito, resistente, no atacado por cupins e apresenta boa flexibilidade.

PLANTAS MEDICINAIS

CANARANA (Costus spicatus (Jacq.) S. w. Zingiberaceae)

Excelente diurtico, ajuda a eliminar tico pedras na bexiga, sfilis, gonorria e inflamaes nos rins. Ainda combate a arteriosclerose. A raiz em p serve de cataplasma para hrnias, inchaos e contuses. Saponinas esteroidais, flavonides glicosilados e polissacardeos.

VERNICA (Dalbergia ecastophyllum, D. monetaria, D. subcymosa Ducke) Leguminosae/Fabaceae

Auxiliar no tratamento de inflamaes uterinas e da anemia. Doenas femininas, incluindo femininas inflamaes no tero, anemia e erupes vaginais, podem ser tratadas com a vernica. D. monetaria: isoflavonides, isoflavonides glicosilados, antocianidinas e rotenides glicosilados.

JATOB (Hymenaea courbaril L. Fabaceae-Cesalpinioideae)

Da casca de jatob se extrai um princpio ativo eficaz para tratar casos de cistite aguda ou crnica, prstata, blenorragia, bronquite, tosse. A resina (que se obtm fazendo-se um corte no tronco da rvore) possui propriedades adstringentes, peitorais, vermfugas e estomquicas. Para dores em geral, aplica-se a resina em forma de ungento ou emplastro diretamente sobre as parte doloridas.

Diterpenos, sesquiterpenos, flavonides e oligossacardeos.

A resina exsudada do caule rica em terpenos, lcoois e steres. conhecida como jutaicica ou jutaicica copal-da-amrica. utilizada rica principalmente na fabricao de vernizes. vernizes

A madeira empregada na construo civil em vigas, caibros, ripas, acabamentos internos (marcos de portas, tacos e tbuas para assoalhos), na confeco de artigos para esportes, cabos de ferramentas, peas torneadas, esquadrias e mveis.

SACACA (Croton cajucara Benth Euphorbiaceae)

A infuso das folhas utilizada na Amaznia contra dores de estmago, febre, problemas hepticos, ictercia e malria. Alm das propriedades antiulcerognica e antiinflamatria, estudos em laboratrio sugerem, entretanto, que o uso prolongado da espcie pode ser txico para as clulas do fgado!!

do pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke-Lauraceae), rvore tpica da Amaznia, se extrai um leo rico em linalol, fixador de perfumes linalol cobiado pelas indstrias de cosmticos do exterior, principalmente as francesas, como a Coco Chanel, fabricante do Chanel n 5. Da casca

LINALOL

Aparisthmium cordatum M. (Arg.) - (Euphorbiaceae)O

O HO

H

H

O O

MeOOC

OH Aparisthmano

MeOOC OH Cordatina

Aparisthmano e cordatina apresentaram atividades antiulcerognicas no mesmo nvel da cimetidina.

Croton pullei var glabrior (Euphorbiaceae)

H N O N O O

Julocrotina

As anlises biolgicas mostraram que a julocrotina um potente agente antiproliferativo contra as formas promastigota e amastigota de L. (L.) amazonensis, sem afetar a clula hospedeira.

PAU BRASIL (Caesalpinia echinata Lam. Leguminosae) Mata-Atlntica

Oxidao

Brasilina

Brasilena

SERINGUEIRA (Hevea brasiliensis M. Arg. Euphorbiaceae)

O caso mais infame o do ingls Henry Wickham, que levou em 1876 sementes da rvore da seringueira - uns dizem que as sementes foram escondidas entre folhas de bananeira - rumo a uma nova plantao de Hevea brasiliensis nas colnias Britnicas na Malsia.

URUCUM/URUCU (Bixa orellana L. - Bixaceae) Urucum ou urucu o fruto do urucuzeiro, chamado cientificamente de Bixa orellana. O Brasil um dos maiores produtores e exportadores de tinta de urucum, que apresenta muitas utilidades. Por no ter gosto, usada na indstria alimentcia para colorir manteiga, queijos, margarina, iogurte e salsicha. empregada tambm na fabricao de cosmticos como o batom.

A tintura dos indgenas era feita com as sementes, cujo principal corante o norcarotenide BIXINA, o BIXINA primeiro cis-polieno a ser reconhecido na natureza. O nome botnico do urucum homenageia a Francisco Orellana, lugar-tenente de Francisco Pizarro, que foi o primeiro homem branco a navegar no rio Amazonas.

BIXINA

Tintura das sementes: aplicada sobre sementes a pele elimina manchas brancas, verrugas, e rejuvenesce a pele); Ch das folhas: eficaz para alvio e reduo folhas da priso de ventre, hemorridas e hemorragias.