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    Prevenção e

    Controle de Poluição

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    CréditosCentro Universitário Senac São Paulo – Educação Superior a Distância

    Diretor Regional 

    Luiz Francisco de Assis Salgado

    Superintendente Universitárioe de Desenvolvimento Luiz Carlos Dourado

    Reitor Sidney Zaganin Latorre

    Diretor de Graduação Eduardo Mazzaferro Ehlers

    Diretor de Pós-Graduação e Extensão Daniel Garcia Correa

    Gerentes de Desenvolvimento Claudio Luiz de Souza Silva

    Luciana Bon Duarte

    Roland Anton Zoele Sandra Regina Maos Abreu de Freitas

    Coordenadora de DesenvolvimentoTecnologias Aplicadas à Educação Regina Helena Ribeiro

    Coordenador de OperaçãoEducação a Distância Alcir Vilela Junior

    Professor Autor Renata Crisna de Souza

    Revisor Técnico Valdir Lamim Guedes Júnior

    Técnico de Desenvolvimento Felipe Pellegrini

    Coordenadoras Pedagógicas Ariádiny Carolina Brasileiro Silva

    Izabella Saadi Ceru Leal ReisNivia Pereira Maseri de Moraes

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    Equipe de Design Educacional Alexsandra Crisane Santos da Silva Ana Claudia Neif Sanches Yasuraoka

    Angélica Lúcia Kanô

    Crisna Yurie Takahashi Diogo Maxwell Santos Felizardo

    Flaviana Neri

    Francisco Shoi Tanaka Gizele Laranjeira de Oliveira Sepulvida

    Hágara Rosa da Cunha Araújo

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    João Francisco Correia de Souza

    Juliana Quitério Lopez Salvaia

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    Mônica Maria Penalber de Menezes Mônica Rodrigues dos Santos

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    Coordenador Mulmídia e Audiovisual 

    Adriano Tanganeli

    Equipe de Design Audiovisual Adriana Mitsue Matsuda

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    Equipe de Design Mulmídia 

    Alexandre Lemes da Silva

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    Renan Carlos Nunes De Souza

    Rodrigo Benites Gonçalves da Silva

    Wagner Ferri

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    Aula 01

    Poluição Hídrica, do Solo e do Ar

    Objevos Especícos

    • Compreender as inter-relações homem-natureza e seus impactos.

    Temas

    Introdução

    1 A crise ambiental e os recursos naturais

    2 Impactos Ambientais

    3 Poluição

    Considerações nais

    Referências

    Renata Crisna de SouzaProfessora

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    Introdução

    O homem, ao alterar signicavamente o meio ambiente, gera resíduos sobre o solo, o

    ar e a água. Neste sendo, percebemos que o aumento do consumo pela sociedade e a alta

    taxa da população mundial contribuem para a poluição ambiental.

    Veremos que os recursos naturais nem sempre estarão disponíveis ao nosso uso, pois

    temos recursos naturais que são renováveis, potencialmente renováveis e não renováveis, e

    a ausência de recursos naturais básicos a nossa sobrevivência como a água, o ar e solo, são

    passíveis de crises e conitos mundiais.

    Está em nossas mãos, as medidas de prevenção e sustentabilidade, basta conhecermos

    e aplicarmos.

    Bons estudos!

    1 A crise ambiental e os recursos naturais

    Segundo Miller (1985 apud  BRAGA etal ., 2005, p. 2), o nosso planeta pode ser comparado

    a uma astronave, que se desloca a cem mil quilômetros por hora no espaço sideral, sem ter a

    possibilidade para reabastecimento, atualmente, na aeronave, ar, água, energia e alimentossão sucientes para manter os seus passageiros. Entretanto, o progressivo aumento de

    passageiros, em forma exponencial e a ausência de postos de reabastecimento, podemos

    vislumbrar a médio e longo prazo, sérios problemas para a manutenção de sua população.

    A população mundial cresceu de 2,5 bilhões em 1950 para 6,2 bilhões no ano de 2002

    (EUA, 2004 apud  BRAGA etal ., 2005, p. 2), sendo 7,24 bilhões de habitantes em 2014 (ONU,

    2014), com uma taxa mundial bruta de natalidade de 352.268 habitantes por dia, enquanto a

    taxa de mortalidade é de 150.677 habitantes por dia (BRAGA etal ., 2005, p. 2).

    Em 2014, segundo dados do Relatório da Organização das Nações Unidas (2014)

    “Perspecvas da Urbanização Mundial” (WorldUrbanizaonProspects), 54% da população

    mundial vive em áreas urbanas, uma proporção que se espera que venha a aumentar para 66%

    em 2050. As projeções mostram que a urbanização associada ao crescimento da população

    mundial poderá trazer mais 2,5 mil milhões de pessoas para as populações urbanizadas em

    2050, com quase 90 % do crescimento centrado na Ásia e África. Também para 2050, se

    espera que a índia acrescente 404 milhões de habitantes nas cidades, a China 292 milhões e

    a Nigéria 212 milhões.

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    Para entender melhor as projeções da esmava das populações urbanase rurais de todos os países do mundo, veja a edição de 2014 do relatório (WorldUrbanizaon Prospects) produzida pela Divisão das Nações Unidas para aPopulação do Departamento dos Assuntos Econômicos e Sociais (DESA). Acesseao relatório completo, no link disponibilizado na Midiateca.

    Diante deste cenário, o que fazer para alimentar tanta gente? O que fazer para que toda

    a água existente na terra sasfaça nossas necessidades básicas? De onde nós exploramos

    tudo isso?

    O que fazemos é explorar todos os recursos naturais, como se fossem innitos. A crise

    da água é um problema mundial que já é evidente, pois a maioria da água existente no

    nosso planeta encontra-se em forma de dicil acesso e sem tecnologias sucientes para o

    tratamento adequado para nosso uso.

    Dessa forma, tudo que a natureza oferece e que o homem pode aproveitar é um recurso

    natural, independentemente de ser aproveitado em seu estado natural ou de precisar ser

    trabalhado pelo homem para ser ulizado.

    Os recursos naturais podem ser classicados em:

    • Renováveis: são os recursos que não se esgotam e que podem ser consumidos

    constantemente pelo homem, como exemplo, temos a energia solar e a energia

    eólica;

    • Potencialmente renováveis: são os que correm o risco de esgotamento, considerados

    parcialmente ou potencialmente limitados, por exemplo, temos a água, os solos, a

    ora e a fauna;

    • Não renováveis: são os que levam muito tempo, cerca de milhões de anos, para se

    renovarem ou não se renovam nunca, por exemplo, o petróleo, carvão mineral, gás

    natural (MAZZAROTO; BERTÉ, 2013, p. 16).

    A parr destas denições é percepvel uma mudança da classicação tradicional apenas

    em renovável e não renovável. Provavelmente, isto deve-se a compreensão de que as ações

    humanas fazem com que estes recursos antes renováveis, tornem-se limitados ou com sua

    renovação compromeda. A principal causa de preocupação com os recursos naturais estárelacionada ao seu deplecionamento acelerado, acarretado pelo aumento da população e

    pelo uso excessivo desses recursos.

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    Nesse sendo, as discussões ambientais de hoje têm girado em torno da sustentabilidade,

    porque a avidade humana está consumindo cada vez mais os recursos naturais a uma

    velocidade que ultrapassa a capacidade da natureza, e a sustentabilidade implica na

    manutenção dos recursos naturais para as gerações presentes e vindouras.

    É um desao a redução da Pegada Ecológica, bem como das empresas eoutras instuições, pois estamos discundo a sustentabilidade, e é um desaopara aqueles que acreditam que a Terra nos foi emprestada pelos nossos

    antepassados e a deixaremos para nossos lhos e netos. Para entender melhora sustentabilidade e as conferências que debateram esse assunto, leia aspáginas 8 a 14, da Unidade 1, do livro de Gestão Ambiental, de Curi (2011), nolink disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem.

    Podemos dizer que demorou menos de oito meses para a humanidade usar todos os

    recursos naturais do planeta disponíveis para o ano. Em 19 de agosto de 2014 o Planeta Azul

    entrou no vermelho: é o dia de Sobrecarga da Terra (em inglês, EarthOvershootDay) (WWF,

    2014).

    Entraremos em décit ecológico já que reduziremos nossas reservas e aumentaremos

    ainda mais a quandade de CO² produzidos na atmosfera. Ou seja, a parr de então, passamos

    a operar no vermelho.

    O cálculo é feito anualmente pela Global Footprint Network, uma organização

    internacional pela sustentabilidade, parceira global da Rede WWF. Desde o ano 2000, a data

    surge cada vez mais cedo: de 1º de outubro em 2000 a 19 de agosto em 2014 (GLOBALFOOTPRINTNETWORK , 2014).

    No link disponibilizado na Midiateca, você terá acesso a dados completossobre a demanda da humanidade sobre a natureza e calcular a pegada ecológica.

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    2 Impactos Ambientais

    Os impactos ambientais são denidos pela Resolução do Conselho Nacional do Meio

    Ambiente (CONAMA), número 1, de 23 de janeiro de 1986 (BRASIL, 1986), como:

    Impacto ambiental é toda e qualquer alteração das propriedades sicas, químicas

    e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia

    resultante das avidades humanas que direta ou indiretamente afetam: a saúde, a

    segurança e o bem-estar da população; as avidades sociais e econômicas, a biota, as

    condições estécas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos naturais.

    Os impactos ambientais, como podemos vericar até mesmo na sua denição, não

    abrangem apenas os aspectos ecológicos, mas também os aspectos econômicos e sociais,

    por meio dos efeitos das ações humanas. Pois são inúmeras avidades antrópicas que

    provocam impactos ambientais, tais como rodovias, ferrovias, indústrias siderúrgicas,

    metalúrgicas, dentre outras avidades.

    Os estudos de impactos ambientais (EIA) e o respecvo relatório deimpacto (RIMA), foram instuídos pela Resolução do CONAMA nº 01/86, econstui a avaliação de impacto ambiental ulizada nos procedimentos delicenciamento ambiental de empreendimentos e avidades consideradascausadoras de signicava degradação ambiental.

    Acesse o link disponível na Midiateca com a Resolução do CONAMA 01/86na íntegra.

    3 Poluição

    A poluição, segundo Braga et al.  (2005, p. 6), é uma alteração indesejável nas

    caracteríscas sicas, químicas e biológicas da atmosfera, litosfera ou hidrosfera, que cause

    ou possa vir a causar prejuízo à saúde, à sobrevivência ou às avidades dos seres humanos e

    outras espécies, ou deteriorar materiais.

    A Lei nº 6938 de 31 de agosto de 1981 (BRASIL, 1981), dene poluição como sendo a

    introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que altere as propriedades

    sicas, químicas ou biológicas desse feito, que podem afetar a saúde das espécies animais

    ou vegetais que dependem ou tenham contato com ele. Nesse sendo, os poluentes são osresíduos gerados pelas avidades humanas, que causam impacto ambiental negavo, isto é,

    uma alteração indesejável no ambiente.

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    A poluição pode ser natural ou antrópica. A poluição natural é causada por fenômenos

    naturais, tais como erupções atmosféricas, incêndios, secas ou inundações, enquanto a

    poluição antrópica tem origem nas avidades humanas, como indústrias, serviços, comércios,

    hospitais, dentre outros. Temos inúmeros pos de poluição, tais como poluição do ar, do solo,

    da água, visual, sonora e radioava.

    Poluentes são os resíduos gerados pelas avidades humanas, que causam um impacto

    ambiental negavo, ou seja, uma alteração indesejável. Dessa forma, a poluição está

    fortemente ligada à concentração ou quandades de resíduos presentes no ar, na água e no

    solo. E para podermos exercer o controle da poluição segundo a legislação vigente, denem-

    se padrões e indicadores de qualidade do ar, do solo e da água.

    Portanto, ao analisarmos cada avidade, é importante avaliarmos todo o processo, toda

    origem da matéria-prima, insumos, processamento, produto nal, bem como os resíduos,pois é mediante isso que podemos classicar o grau da poluição.

    Como poluição do ar, podemos ter em escalas locais e regionais, que afetam direta ou

    indiretamente os animais, as plantas, as pessoas e seus objetos (SPIRO; STIGLIANI, 2009, p.

    153). Seus efeitos estão amplamente disseminados e as emissões de gases, como o monóxido

    de carbono, produzidos pelos carros, que alteram as caracteríscas da qualidade do ar, estão

    cada vez mais evidentes, e é um desao para o poder público e a população controlá-los com

    mais eciência, uma medida migadora nesse sendo seria adoção de novas tecnologias,

    principalmente nos setores de indústrias, transportes e energia. Além de buscar a melhoriana distribuição espacial das fontes de poluição, aumentando a distância da comunidade

    receptora, diminuir a concentração de avidades poluidoras próximas a núcleos residenciais,

    melhoria do sistema viário, proibir a implantação de fontes altamente poluidoras em regiões

    crícas, de preferência à jusante dos ventos predominantes na região, em relação aos

    assentamentos residenciais, e também o controle da circulação desnecessária de veículos

    em locais congesonados. Também a adoção de Polícas Públicas, na qual o governo deve

    scalizar a quandade de emissão de gases dessas indústrias, deve incenvar o uso de

    transporte colevo e também melhorar a qualidade do mesmo, e incenvar o reorestamento

    para melhorar a qualidade do ar para população.

    As principais causas da poluição do solo são a agricultura, a pecuária, indústrias, uso e

    ocupação do solo, e podemos destacar o uso do solo como receptores de resíduos sólidos,

    que além da poluição do solo pode vir a contaminar o lençol freáco (DERISIO, 2012, p. 171).

    Uma forma de minimizar esse problema seria a vericação da aplicação de insumos agrícolas

    controlados, acompanhados por prossional, plano diretor municipal quanto ao zoneamento

    e uso do solo, e a desnação nal correta dos resíduos sólidos.

    A poluição da água também tem origem antrópica, como uso domésco, hospitalar,

    industrial, agrícola, dentre outros. E, segundo (SPIRO; STIGLIANI, 2009, p. 232), a qualidade

    das águas superciais e subterrâneas é preocupante em dois aspectos, sobre a saúde e o

    bem-estar do homem e a saúde dos ecossistemas aquácos. Uma das formas de redução

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    desses problemas consiste em formas de tratamento e gerenciamento dos recursos hídricos.

    Portanto, independentemente do po de poluição é necessário saber a origem, o local,

    bem como as formas de minimização dos impactos que a poluição pode causar no meio

    ambiente, na qualidade de vida e nos ecossistemas.

      3.1 Prevenir ou remediar?

    Podemos armar que quando temos algum problema ambiental, seja em empresas, em

    nossas avidades, seja nas indústrias, escolhemos três maneiras de “cuidar” da natureza.

    São elas: controlar a poluição, prevenir a poluição e a abordagem estratégica. Essa escolha

    vai depender de quanto estamos dispostos a nos envolver com as questões ambientais. A

    mudança nunca é uma tarefa fácil, às vezes temos que quebrar algumas barreiras, mas como tempo percebemos que pode ser a melhor escolha.

    Um exemplo, segundo Curi (2011, p. 54), é de uma indústria que polui bastante, que

    pode ser do ramo siderúrgico. Nesse caso, o que podemos fazer para essa indústria se tornar

    sustentável? A resposta é que nenhuma mudança acontece do dia para a noite, essa indústria

    irá enganhar até aprender a controlar a poluição. Depois disso, ela será capaz de caminhar

    sobre os princípios de prevenir a poluição. E, enm, essa indústria estará pronta para correr

    quando adotar uma abordagem estratégica de proteção à natureza.

    Quanto a esse exemplo, percebemos que existem etapas a serem vencidas, primeiro

    controlamos, segundo prevenimos e terceiro temos a abordagem estratégica. O importante é

    termos a ciência que temos que aprender a controlar a poluição, prevenir a poluição e termos

    um posicionamento ecologicamente correto.

    Considerações finais

    Percebemos nessa nossa aula, os possíveis conitos que poderemos ter quandorealmente a água faltar, portanto, é preciso buscar novas soluções, novas tecnologias, novos

    meios de ulização racional desses recursos. Além disso, a poluição do ar e do solo também

    são problemas nos centros urbanos, visto que estão relacionados com a qualidade de vida da

    população.

    Existem inúmeras formas de minimização dos impactos ambientais, são as medidas

    migadoras que têm como objevo reduzir impactos já existentes e prevenir os possíveis

    impactos que podem ser causados por diversas avidades.

    Portanto, devemos pensar em evitar e prevenir, mas caso não seja possível, é preciso

    remediar e tomar todas as medidas necessárias para garanrmos o nosso futuro e o futuro

    do nosso planeta.

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    Referências

    BRAGA, B.; HEPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T. L. de; SPENCER, M.;PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo:

    Prence Hall, 2005.

    BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA no 001, de 23 de janeiro

    de 1986. Estabelece diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto

    Ambiental. Diário Ocial [da] União, Brasília, 17/fev. 1986. Disponível em: . Acesso em: 18 ago. 2014.

    BRASIL. Lei 6.938 de 31 de Agosto de 1981. Dispõe sobre a Políca Nacional do Meio Ambiente,

    seus ns e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em:. Acesso em: 26 out. 2014.

    CURI, Denise. Gestão Ambiental. São Paulo: Prence Hall, 2011.

    DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental.  4. ed. São Paulo: Ocina detextos, 2012.

    ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. BUREAU OF LABOR STATISTICS – BLS. History of BLS and HealthStascal Programs. U.S. Department of Labor. 2004. Disponível em: . Acesso em: 26 out. 2014.

    GLOBAL FOOTPRINT NETWORK. Earth Overshoot Day. Disponível em: . Acesso em:  26 out.2014.

    MAZZAROTO, A. A. V. de S., BERTÉ, R. Gestão ambiental no mercado empresarial. Curiba:Intersaberes, 2013.

    ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Relatório da ONU mostra população mundial

    cada vez mais urbanizada, mais de metade vive em zonas urbanizadas ao que se podem

     juntar 2,5 mil milhões em 2050. Disponível em: . Acesso em: 26 out. 2014.

    ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS.  World Urbanizaon Prospects: The 2014 Revision,Highlights (ST/ESA/SER.A/352). Disponível em: . Acesso em: 26 out. 2014. 

    SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. São Paulo: Pearson, 2009.

    WWF. Chegamos ao Overshoot Day!  Disponível em: . Acesso em: 20 out. 2014.

    http://www.bls.gov/iif/oshhist.htmhttp://www.bls.gov/iif/oshhist.htmhttp://www.unric.org/pt/actualidade/31537-relatorio-da-onu-mostra-populacao-mundial-cada-vez-mais-urbanizada-mais-de-metade-vive-em-zonas-urbanizadas-ao-que-se-podem-juntar-25-mil-milhoes-em-2050http://www.unric.org/pt/actualidade/31537-relatorio-da-onu-mostra-populacao-mundial-cada-vez-mais-urbanizada-mais-de-metade-vive-em-zonas-urbanizadas-ao-que-se-podem-juntar-25-mil-milhoes-em-2050http://www.unric.org/pt/actualidade/31537-relatorio-da-onu-mostra-populacao-mundial-cada-vez-mais-urbanizada-mais-de-metade-vive-em-zonas-urbanizadas-ao-que-se-podem-juntar-25-mil-milhoes-em-2050http://www.unric.org/pt/actualidade/31537-relatorio-da-onu-mostra-populacao-mundial-cada-vez-mais-urbanizada-mais-de-metade-vive-em-zonas-urbanizadas-ao-que-se-podem-juntar-25-mil-milhoes-em-2050http://www.unric.org/pt/actualidade/31537-relatorio-da-onu-mostra-populacao-mundial-cada-vez-mais-urbanizada-mais-de-metade-vive-em-zonas-urbanizadas-ao-que-se-podem-juntar-25-mil-milhoes-em-2050http://www.unric.org/pt/actualidade/31537-relatorio-da-onu-mostra-populacao-mundial-cada-vez-mais-urbanizada-mais-de-metade-vive-em-zonas-urbanizadas-ao-que-se-podem-juntar-25-mil-milhoes-em-2050http://www.bls.gov/iif/oshhist.htmhttp://www.bls.gov/iif/oshhist.htm