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PREVALÊNCIA DE HPV E OUTRAS INFECÇÕES GENITAIS EM MULHERES QUE VIVEM COM HIV/AIDS
MUGNOL, Tatiana1; SANTOSSara Gallert4; CARDOSO, Mariele Amaral Schneider
Ricardo5; MOREIRA, Paulo Ricardo
Palavras-Chave: Papanicolaou
INTRODUÇÃO
A incidência crescente da infecção pelo
síndrome da imunodeficiênc
Estima-se que cerca de 36,9 milhões de pessoas no mundo vivem com o HIV
milhões são mulheres, o que indica
um retrovírus que afeta principalmente os linfócitos T CD4,
diversas patologias.
Em relação ao cuidado à saúde genital
(MVHA) são mais propensas ao desenvolvimento de infecções genitais devido
imunossupressão da mucosa vaginal e cervical. Os principais agentes implicados nestas
infecções são Candida spp, Herpes vírus,
Papilomavírus humano (HPV
* Este estudo foi desenvolvido pelo Grupo de Apoio à Produção Científica e Tecnológica da Universidade de Cruz Alta 1Discente do curso de Biomedicina, bolsista PAPCT/UNICRUZ mail: [email protected] 2Discente do curso de Biomedicina, [email protected] 3 Biomédica, laboratório de Citopatologia Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde PPGAIS PAPCT/UNICRUZ. E-mail: [email protected] Enfermeiras, discentes do Programa de PósUNICRUZ/UNIJUÍ, [email protected] 5 Laboratório de Diagnóstico Molecular, Programa de Pósà Saúde - Universidade Luterana do Brasil, ULBRA/Canoas, Colaboradores externos PAPCT/UNICRUZ. mail: [email protected]; [email protected] Docentes do Centro de Ciências da Saúde e AgráriasSaúde UNICRUZ/UNIJUÍ, colaboradoresmail: [email protected]; 6 Docente do Curso de BiomUNICRUZ/UNIJUÍ, orientadora PAPCT/UNICRUZ Alta/RS. [email protected]
PREVALÊNCIA DE HPV E OUTRAS INFECÇÕES GENITAIS EM MULHERES QUE VIVEM COM HIV/AIDS
; SANTOS, Juliana Lemes dos2; DIEFENTHÄLER, Vanessa LaisMariele Amaral Schneider4; BOEIRA, Thais da Rocha
MOREIRA, Paulo Ricardo6; ZANELLA, Janice de Fátima Pavan
Papanicolaou. HPV. HIV.
A incidência crescente da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana e da
síndrome da imunodeficiência adquirida (HIV/AIDS) é um desafio para a saúde pública
que cerca de 36,9 milhões de pessoas no mundo vivem com o HIV
lhões são mulheres, o que indica uma epidemia nesta população (UNAIDS, 2016).
a principalmente os linfócitos T CD4, tornando o indivíduo
Em relação ao cuidado à saúde genital, as mulheres que vivem com HIV/AIDS
são mais propensas ao desenvolvimento de infecções genitais devido
a mucosa vaginal e cervical. Os principais agentes implicados nestas
spp, Herpes vírus, Trichomonas vaginalis, Gardnerella vaginalis
Papilomavírus humano (HPV) (BRASIL 2015). O HPV é responsável por cerca de 95% dos
Este estudo foi desenvolvido pelo Grupo de Atenção Integral à Saúde – GPAIS, com apoio do Programa de
Apoio à Produção Científica e Tecnológica da Universidade de Cruz Alta - PAPCT/UNICRUZ.do curso de Biomedicina, bolsista PAPCT/UNICRUZ – Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta/RS.
do curso de Biomedicina, voluntária PAPCT/UNICRUZ – Universidade de Cruz Alta. E
Biomédica, laboratório de Citopatologia Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta/RS, discenteGraduação em Atenção Integral à Saúde PPGAIS – UNICRUZ/UNIJUÍ, colaboradora
[email protected] do Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde
, colaboradoras mestrandas PAPCT/UNICRUZ. E-mail: [email protected]
Laboratório de Diagnóstico Molecular, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada Universidade Luterana do Brasil, ULBRA/Canoas, Colaboradores externos PAPCT/UNICRUZ.
[email protected] Docentes do Centro de Ciências da Saúde e Agrárias e do Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral à úde UNICRUZ/UNIJUÍ, colaboradores PAPCT/UNICRUZ - Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta/RS.
; [email protected] Docente do Curso de Biomedicina e do Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde
orientadora PAPCT/UNICRUZ - Universidade de Cruz Alta, Cruz
PREVALÊNCIA DE HPV E OUTRAS INFECÇÕES GENITAIS EM MULHERES QUE VIVEM COM HIV/AIDS*
DIEFENTHÄLER, Vanessa Lais3; SPERLING, ; BOEIRA, Thais da Rocha5; LUNGE, Vagner
ZANELLA, Janice de Fátima Pavan6; COSER, Janaina7
vírus da imunodeficiência humana e da
o para a saúde pública.
que cerca de 36,9 milhões de pessoas no mundo vivem com o HIV, destas 17,8
(UNAIDS, 2016). O HIV é
tornando o indivíduo suscetível a
s que vivem com HIV/AIDS
são mais propensas ao desenvolvimento de infecções genitais devido a
a mucosa vaginal e cervical. Os principais agentes implicados nestas
Gardnerella vaginalis e
responsável por cerca de 95% dos
com apoio do Programa de PAPCT/UNICRUZ.
Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta/RS. E-
Universidade de Cruz Alta. E-mail:
e Cruz Alta, Cruz Alta/RS, discente do Programa de UNICRUZ/UNIJUÍ, colaboradora mestranda
Graduação em Atenção Integral à Saúde PPGAIS - [email protected];
Graduação em Biologia Celular e Molecular Aplicada Universidade Luterana do Brasil, ULBRA/Canoas, Colaboradores externos PAPCT/UNICRUZ. E-
Graduação em Atenção Integral à de Cruz Alta, Cruz Alta/RS. E-
Graduação em Atenção Integral à Saúde Universidade de Cruz Alta, Cruz
casos de câncer de colo de útero
vez, foi adicionada em 1993 à lista de patologias que caracterizam o quadro de síndr
imunodeficiência adquirida (AIDS) (CDC, 1993).
O exame citopatológico
utilizada como estratégia para sua
exame também permite identificar alterações citológicas inflamatórias, analisar a microbiota
da paciente e a presença de agentes infecciosos (CONSOLARO et al., 2014).
exposto, nosso objetivo foi avaliar a prevalência do HPV e de outras infecções genitais em
mulheres vivendo com HIV/AIDS.
MATERIAL E MÉTODOS
Este estudo integra
do HPV e qualidade de vida: um estudo com
cadastrado no Comitê de Ética da Universidade de Cruz Alta
57435916.7.0000.5322 e aprovado sob parecer número 1.654.588.
coletadas amostras cervicais de
um Serviço de Atenção Espec
2017.
Para identificação de agentes microbiológicos na
encaminhadas ao Laboratório de Citopatologia da UNICRUZ
Papanicolaou e analisadas conforme
investigação de DNA do HPV
Diagnóstico Molecular da
pela técnica de Nested-PCR
apresentados por meio de frequência (n) e percentual (%).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A idade das participantes do estudo variou entre 25 e 56 anos, com média de
Quanto a prevalência do HPV,
momento e em nenhuma foi identificado o DNA do HPV
que mulheres infectadas com HIV
2 Não foi possível coletar amostra
casos de câncer de colo de útero (ZUR HAUSEN, 2009). O câncer de colo de útero
em 1993 à lista de patologias que caracterizam o quadro de síndr
imunodeficiência adquirida (AIDS) (CDC, 1993).
exame citopatológico é recomendado para rastreamento desta neoplasia
estratégia para sua prevenção e controle (BRASIL, 2016)
permite identificar alterações citológicas inflamatórias, analisar a microbiota
da paciente e a presença de agentes infecciosos (CONSOLARO et al., 2014).
, nosso objetivo foi avaliar a prevalência do HPV e de outras infecções genitais em
mulheres vivendo com HIV/AIDS.
MATERIAL E MÉTODOS
Este estudo integra um projeto maior intitulado “Citologia anal e cervical, prevalência
do HPV e qualidade de vida: um estudo com mulheres que vivem com HIV/AIDS
no Comitê de Ética da Universidade de Cruz Alta
57435916.7.0000.5322 e aprovado sob parecer número 1.654.588. Até o momento foram
coletadas amostras cervicais de 15 mulheres que vivem com HIV/AIDS
Serviço de Atenção Especializado em DST/AIDS (SAE), no período de março a julho de
identificação de agentes microbiológicos na análise citológica, as amostras foram
Laboratório de Citopatologia da UNICRUZ, processadas pela técnica de
alisadas conforme Sistema de Bethesda (SOLOMON
de DNA do HPV, as amostras cervicais foram enviad
Diagnóstico Molecular da Universidade Luterana do Brasil, Canoas onde
PCR (Coser et al., 2011). Os dados foram analisados descritivamente e
apresentados por meio de frequência (n) e percentual (%).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A idade das participantes do estudo variou entre 25 e 56 anos, com média de
revalência do HPV, das 14 amostras coletadas2 4 (29%) fora
nenhuma foi identificado o DNA do HPV. No entanto, a literatura demonstra
infectadas com HIV tem uma maior prevalência de infecção pelo HPV,
Não foi possível coletar amostra cervical, para análise molecular, de uma mulher.
câncer de colo de útero, por sua
em 1993 à lista de patologias que caracterizam o quadro de síndrome da
desta neoplasia, sendo
(BRASIL, 2016). Além disso, este
permite identificar alterações citológicas inflamatórias, analisar a microbiota
da paciente e a presença de agentes infecciosos (CONSOLARO et al., 2014). Diante do
, nosso objetivo foi avaliar a prevalência do HPV e de outras infecções genitais em
Citologia anal e cervical, prevalência
mulheres que vivem com HIV/AIDS”,
no Comitê de Ética da Universidade de Cruz Alta sob CAAE
Até o momento foram
mulheres que vivem com HIV/AIDS e foram atendidas em
, no período de março a julho de
análise citológica, as amostras foram
, processadas pela técnica de
Sistema de Bethesda (SOLOMON et al., 2005). Para
enviadas ao Laboratório de
onde foram analisadas
Os dados foram analisados descritivamente e
A idade das participantes do estudo variou entre 25 e 56 anos, com média de 40 anos.
4 (29%) foram analisadas até o
No entanto, a literatura demonstra
tem uma maior prevalência de infecção pelo HPV, que
aumenta com a diminuição
oncogênico são os mais frequentes
Em relação a outras infecções genitais, 15 amos
citológico e 7 (47%) delas apresentaram ag
infecção por Gardnerella vaginalis
(ZEVIM et al, 2016), estudos apontam
o aumento do risco de aquisição do HIV e da excreção viral entre as mulheres já infectadas
com o HIV (RATNER, 2012
Foram encontrados
infecciosos) assim distribuídas: 1 caso de
(Figura 1 - A), 1 caso de Cocos
spp + Gardnerella vaginalis
Figura 1. Agentes infecciosos identificados em exames
Fonte: Banco de dados da pesquisa (2017). (A) Gardnerella vaginalis (seta) em associação ao esfregaço (seta) associado ao Trichomonas vaginalispseudo-hifas, em associação a cocobacilos.
A candidíase persistente é um indicativo de imunodeficiência moderada em MVHA
(BRASIL, 2015). Já em relação ao
tanto a aquisição quanto a transmissão do HIV entre mulheres, assim, sua triagem e
tratamento é fundamental (KISSINGER, ADAMSKI, 2013).
convergem com os resultados de Melo et al (2003), os quais demonstram
HIV se associa a processos infec
A
com a diminuição progressiva das células CD4. Além disso, os vírus de alto risco
oncogênico são os mais frequentes (FEDRIZZI, 2011).
Em relação a outras infecções genitais, 15 amostras foram analisadas
7 (47%) delas apresentaram agentes infecciosos. Destas, 4 (27%) apresentaram
Gardnerella vaginalis, responsável pelo desenvolvimento de vaginose bacteriana
(ZEVIM et al, 2016), estudos apontam uma relação entre a presença de vaginose bacteriana e
aumento do risco de aquisição do HIV e da excreção viral entre as mulheres já infectadas
2012).
Foram encontrados ainda, 3 casos de infecção mista (associação de agentes
assim distribuídas: 1 caso de Gardnerella vaginalis + Trichomonas vaginalis
Cocos + Trichomonas vaginalis (Figura 1 - B
Gardnerella vaginalis (Figura 1 - C).
identificados em exames citopatológico de mulheres que vivem com HIV/AIDS
Fonte: Banco de dados da pesquisa (2017). (A) Observa-se a presença de “clue cells(seta) em associação ao Trichomonas vaginalis (círculo). (B)
Trichomonas vaginalis (círculo). (C) Candida spp (seta), hifas, em associação a Gardnerella vaginalis (círculo), células epiteliais escamosas cobertas por
ndidíase persistente é um indicativo de imunodeficiência moderada em MVHA
(BRASIL, 2015). Já em relação ao Trichomonas vaginalis, há indícios de que este aumenta
tanto a aquisição quanto a transmissão do HIV entre mulheres, assim, sua triagem e
KISSINGER, ADAMSKI, 2013). Os achados do presente estudo
dos de Melo et al (2003), os quais demonstram
HIV se associa a processos infecciosos genitais.
A B
lém disso, os vírus de alto risco
tras foram analisadas pelo exame
Destas, 4 (27%) apresentaram
desenvolvimento de vaginose bacteriana
uma relação entre a presença de vaginose bacteriana e
aumento do risco de aquisição do HIV e da excreção viral entre as mulheres já infectadas
associação de agentes
Trichomonas vaginalis
B) e 1 caso de Candida
de mulheres que vivem com HIV/AIDS
clue cells” características de . (B) Cocos, ao fundo do
(seta), identificada na forma de epiteliais escamosas cobertas por
ndidíase persistente é um indicativo de imunodeficiência moderada em MVHA
, há indícios de que este aumenta
tanto a aquisição quanto a transmissão do HIV entre mulheres, assim, sua triagem e
Os achados do presente estudo
dos de Melo et al (2003), os quais demonstram que a infecção pelo
C
CONCLUSÃO
Ratifica-se a importância
outros agentes infecciosos em MVHA, já qu
moderada ou de progressão para AIDS.
REFERÊNCIAS
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se a importância do rastreamento e tratamento de infecções pelo HPV e
outros agentes infecciosos em MVHA, já que estes podem ser indicativo de
moderada ou de progressão para AIDS.
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