PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 · Nome e número Data Nome e número Data Início Fim...

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Serviço Social da Indústria Departamento Nacional PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2017 Brasília, fevereiro de 2018

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Serviço Social da Indústria

Departamento Nacional

PRESTAÇÃO DE CONTAS

ORDINÁRIAS ANUAL

2017

Brasília, fevereiro de 2018

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3

SUMÁRIO

I – ROL DE RESPONSÁVEIS .............................................................................................................. 5

II – RELATÓRIO DE GESTÃO ......................................................................................................... 39

III - RELATÓRIOS E PARECERES ............................................................................................... 170

4

5

I – ROL DE RESPONSÁVEIS

6

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I - Rol de Responsáveis

UNIDADE JURISDICIONADA: Departamento nacional do SESI - 389002

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Robson Braga de Andrade CPF: -----------------------------

Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: -------------------------------

Telefone: (61) 3317-9528 Fax: (61) 3317-9529 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo da Unidade Jurisdicionada

Nome do Cargo ou Função: Diretor

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 28/10/2014 - - 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti CPF: ------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------------

Telefone: (61) 3317-9040 Fax: (61) 3317-9190 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria

Nome do Cargo ou Função: Diretor Superintendente

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria nº 09/2013 01/08/2013 - -

01/01/2017

23/01/2017

15/05/2017

02/01/2017

01/05/2017

31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Gustavo Leal Sales Filho CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: --------------------------------

Telefone: (61) 3317-9760 Fax: (61) 3317-9091 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria

Nome do Cargo ou Função: Diretor Superintendente substituto

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria nº 09/2017 01/12/2016 Portaria nº 09/2017 01/12/2016 03/01/2017 22/01/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marcos Tadeu de Siqueira CPF: ------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------------

Telefone: (61) 3317-9050 Fax: (61) 3317-9091 E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria

Nome do Cargo ou Função: Diretor Superintendente substituto

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria nº 04/2017 28/04/2017 Portaria nº 04/2017 28/04/2017 02/05/2017 14/05/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: João Henrique de Almeida Sousa CPF: -----------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Teresina UF: Piauí CEP: ----------------------------------

Telefone: (86) 3233-6403 Fax: E-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Nacional do SESI

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Dec. Presidencial de

17/05/2016

DOU nº 94 – Seção

17/05/2016 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Robson Braga de Andrade CPF: -------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------

Telefone: (61) 3317-9528 Fax: (61) 3317-9527 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente da CNI e Diretor do Departamento Nacional do SESI

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de posse - nº 97394

Ata de posse - nº

122829

29/10/2010

31/10/2014

29/10/2010

31/10/2014

30/10/2014

30/10/2018

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: José Adriano Ribeiro da Silva CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Rio Branco UF: AC CEP: ----------------------------------

Telefone: (68) 3212-4202 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/AC

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 01/07/2015 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: José Carlos Lyra de Andrade CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Maceió UF: AL CEP: ---------------------------------

Telefone: (82) 2121-3003 Fax: (82) 2121-3022 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/AL

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 22/05/2014 01/01/2017 31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Antônio Carlos da Silva CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Manaus UF: AM CEP: ----------------------------------

Telefone: (92) 9.9152-6453 Fax: (32) 3232-9949 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/AM

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 28/09/2015 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Antonio Ricardo Alvarez Alban CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Salvador UF: BA CEP: ----------------------------------

Telefone: (71) 3343-1207 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/BA

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 06/11/2014 01/01/2017 31/12/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Jorge Alberto Vieira Studart Gomes CPF: -----------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: -----------------------------------

Telefone: (85) 3421-5405 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/CE

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC 22/09/2014 01/01/2017 22/02/2017

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC 22/09/2014 06/03/2017 19/03/2017

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC 22/09/2014 25/03/2017 07/05/2017

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC 22/09/2014 13/05/2017 18/07/2017

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC 22/09/2014 29/07/2017 30/10/2017

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC 22/09/2014 07/11/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Alexandre Pereira Silva CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: ---------------------------------

Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/CE

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC

eleita para cumprir o

mandato de 22/09/2014

a 21/09/2019

22/09/2014 31/10/2017 06/11/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Hélio Perdigão Vasconcelos CPF: -----------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: ------------------------------

Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/CE

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC

eleita para cumprir o

mandato de 22/09/2014

a 21/09/2019

22/09/2014 23/02/2017 05/03/2017

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC

eleita para cumprir o

mandato de 22/09/2014

a 21/09/2019

22/09/2014 19/07/2017 28/07/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Roberto Sérgio de Oliveira Ferreira CPF: -----------------------------

Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: ----------------------

Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/CE

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC

eleita para cumprir o

mandato de 22/09/2014

a 21/09/2019

22/09/2014 20/03/2017 24/03/2017

Ata e Termo de Posse

da Diretoria da FIEC

eleita para cumprir o

mandato de 22/09/2014

a 21/09/2019

22/09/2014 08/05/2017 12/05/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Jamal Jorge Bittar CPF: ---------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------

Telefone: (61) 9.9983-8570 Fax: (61) 3233-0688 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/DF

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 09/09/2014 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marcos Guerra CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Colatina UF: ES CEP: ---------------------

Telefone: (27) 3334-5603 Fax: (27) 3334-5624 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/ES

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 30/07/2014 11/01/2017 27/04/2017

Termo de Posse 30/07/2014 05/05/2017 29/07/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Egidio Malanquini CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Vila Velha UF: ES CEP: -------------------------

Telefone: (27) 3260-1825 Fax: E-

mail:

[email protected]

om.br

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/ES

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Transmissão

de Cargo 02/01/2017 01/01/2017 10/01/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Sebastião Constantino Dadalto CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Vitória UF: ES CEP: ------------------------------

Telefone: (27) 3434-2076

(27) 3232-9555 Fax:

E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/ES

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Transmissão

de Cargo 27/04/2017 28/04/2017 04/05/2017

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DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Leonardo Souza Rogério de Castro CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Vitória UF: ES CEP: --------------------------

Telefone: (27) 3334-5603 Fax: (27) 3334-5624 E-

mail:

presidê[email protected]

[email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/ES

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 27/07/2017 30/07/2017 11/10/2017

Ata de Posse 27/07/2017 23/10/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: José Carlos Zanotelli CPF: ----------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Vitória UF: ES CEP: ----------------------------

Telefone: (27) 3218-5750 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/ES

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 27/07/2017 12/10/2017 22/10/2017

17

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Pedro Alves de Oliveira CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Goiânia UF: GO CEP: --------------------------------

Telefone: (62) 3219-1368 Fax: (62) 3229-2975 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/GO

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de

Transferência 01/01/2017 01/01/2017 23/02/2017

Termo de

Transferência 08/03/2017 08/03/2017 06/09/2017

Termo de

Transferência 15/09/2017 15/09/2017 11/10/2017

Termo de

Transferência 25/10/2017 25/10/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Antônio de Sousa Almeida CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Goiânia UF: GO CEP: --------------------------------

Telefone: (62) 9.9971-1787 Fax: (62) 3229-2975 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/GO

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de

Transferência 12/10/2017 12/10/2017 24/10/2017

18

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Wilson de Oliveira CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Anápolis UF: GO CEP: ------------------------------

Telefone: (62) 9.9974-9876 Fax: (62) 3324-5997

(62) 3324-5768 E-

mail:

fieg.regionalanapolis@sistemafieg.

org.br

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/GO

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de

Transferência 24/02/2017 24/02/2017 07/03/2017

Termo de

Transferência 07/09/2017 07/09/2017 14/09/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Edilson Baldez das Neves CPF: ----------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: São Luis UF: MA CEP: ------------------------------

Telefone: (98) 3235-8532 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/MA

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 20/06/2013 01/01/2017 31/12/2017

19

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Jandir José Milan CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------

Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: --------------------------------

Telefone: (65) 3611-1503 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/MT

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata 02/2015 –

Conselho de

Representantes da

FIEMT

27/11/2015 01/01/2017 15/02/2017

Ata 02/2015 –

Conselho de

Representantes da

FIEMT

27/11/2015 03/03/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Edgar Teodoro Borges CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: ------------------------------

Telefone: (65) 3632-6800 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/MT

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria FIEMT

002/2017 15/02/2017 16/02/2017 02/03/2017

20

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Sergio Marcolino Longen CPF: -----------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: ------------------------------

Telefone: (67) 3389-9001 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/MS

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 25/05/2015 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Olavo Machado Júnior CPF: ------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Belo Horizonte UF: MG CEP: -----------------------------

Telefone: (31) 3344-7791 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/MG

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 25/05/2014 01/01/2017 31/12/2017

21

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: José Conrado Azevedo Neves CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Belém UF: PA CEP: -----------------------------

Telefone: (91) 4009-4888 Fax: (91) 4009-4888 E-

mail: presidê[email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/PA

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse

2014/2018 19/08/2013 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Francisco de Assis Benevides Gadelha CPF: -----------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Campina Grande UF: PB CEP: --------------------------------

Telefone: (83) 2101-5326 Fax: (83) 3321-6141 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/PB

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo de Posse 25/09/2015 01/01/2017 31/12/2017

22

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Edson Luiz Campagnolo CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Curitiba UF: PR CEP: ---------------------------

Telefone: (41) 3271-7770 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/PR

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 05/08/2015 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Ricardo Essinger CPF: ---------------------------

Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Recife UF: PE CEP: -----------------------------

Telefone: (81) 3231-6828 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/PE

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e da Assembleia

Geral Extraordinária do

Conselho de

Representantes da

FIEPE

20/06/2016 01/01/2017 31/12/2017

23

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Antonio José de Moraes Souza Filho CPF: ------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Teresina UF: PI CEP: ---------------------

Telefone: (86) 9.9964-4746 Fax: (86) 3218-5700 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/PI

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 22/03/2017 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Amaro Sales de Araújo CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Natal UF: RN CEP: ---------------------------------

Telefone: (84) 3204-6262

(84) 9.9402-1312 Fax: (84) 3204-6278

E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RN

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 31/10/2015 01/01/2017 31/12/2017

24

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Heitor José Müller CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Montenegro UF: RS CEP: ------------------------------

Telefone: (51) 9.9982-7747 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RS

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 18/07/2014 Ata de Posse da

Diretoria 18/07/2017 01/01/2017 18/07/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Gilberto Porcello Petry CPF: ----------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Porto Alegre UF: RS CEP: ---------------------------------

Telefone: (51) 3347-8711 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RS

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 18/07/2017 18/07/2017 31/12/2017

25

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ CEP: --------------------------------

Telefone: (21) 2535-6363 Fax: (21) 2537-5263 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RJ

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse FIRJAN 14/10/2016 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marcelo Thomé da Silva de Almeida CPF: -----------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Porto Velho UF: RO CEP: ------------------------------

Telefone: (69) 3216-3457 Fax: (69) 3216-3458 E-

mail:

[email protected]

[email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RO

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 01/07/2015 01/01/2017 31/12/2017

26

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Rivaldo Fernandes Neves CPF: ------------------------------

Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Boa Vista UF: RR CEP: --------------------------------

Telefone: (95) 3224-2720 Fax: (95) 3224-4523 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RR

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 16/04/2016 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Glauco José Côrte CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Florianópolis UF: SC CEP: -----------------------

Telefone: (48) 3231-4116 Fax: (48) 3334-5623 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/SC

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata e Termo da

Assembleia Geral

Extraordinária do

Conselho de

Representantes da

FIESC

17/06/2016 01/01/2017 31/12/2017

27

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Paulo Antonio Skaf CPF: --------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------

Cidade: São Paulo UF: SP CEP: --------------------------------

Telefone: (11) 3549-4399 Fax: (11) 3549-4537 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/SP

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse da

Diretoria da FIESP

27/09/2011

01/01/2017 31/12/2017

Ata da Assembleia

Geral Extraordinária do

Conselho de

Representantes da

FIESP

24/11/2014 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Eduardo Prado de Oliveira CPF: ----------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: ----------------------------

Telefone: (79) 3226-7472 Fax: (79) 3226-7472 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/SE

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 09/05/2015 01/01/2017 31/12/2017

28

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Roberto Magno Martins Pires CPF: ---------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Palmas UF: TO CEP: --------------------------

Telefone: (63) 3229-5747 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/TO

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse da

121º Reunião

Extraordinária do

Conselho de

Representantes da

FIETO

10/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: José da Silva Cavalcanti CPF: -----------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Paulista UF: PE CEP: ---------------------------

Telefone: (81) 9.9262-4407 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da CUT - Central Única dos Trabalhadores

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

29

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Aurélio Antonio de Medeiros CPF: ------------------------------

Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ CEP: -----------------------

Telefone: (21) 9.9377-1725 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da CUT – Central Única dos Trabalhadores

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Quintino Marques Severo CPF: ------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: São Paulo UF: SP CEP: --------------------------

Telefone: (11) 2108-9137 Fax: (11) 2108-9310 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante da CUT - Central Única dos Trabalhadores

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

30

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Claudio da Silva Gomes CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: São Paulo UF: SP CEP: -----------------------------

Telefone: (14) 9.9735-1432 Fax: (11) 2108-9191 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante da CUT - Central Única dos Trabalhadores

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Rogerio Jorge de Aquino e Silva CPF: -------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Belo Horizonte UF: MG CEP: --------------------------------

Telefone: (31) 3224-4541 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da FS – Força Sindical

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

31

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Marcos Valério de Castro CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Santos UF: SP CEP: ---------------------------------

Telefone: (13) 3307-8123

(11) 9.7549-5872 Fax:

E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante da FS – Força Sindical

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Luiz Carlos Gomes Pedreira CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: São Paulo UF: SP CEP: -----------------------------

Telefone: (11) 3125-6566 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da FS - Força Sindical

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

32

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Francisco Sales Gabriel de Fernandes CPF: ------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Mococa UF: São Paulo CEP: ---------------------------

Telefone: (19) 3656-0418 Fax: (19) 3656-0418 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante da FS – Força Sindical

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Laerte Teixeira da Costa CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: São José do Rio Preto UF: SP CEP: ---------------------------

Telefone: (11) 2104-0750

(17) 3232-8588 Fax: (17) 3232-8588

E-

mail:

[email protected]

[email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da UGT – União Geral dos Trabalhadores

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

33

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Alexandre Donizete Martins CPF: ------------------------------

Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Curitiba UF: PR CEP: -----------------------------

Telefone: (41) 3019-5161 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante da UGT - União Geral dos Trabalhadores

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Artur Bueno de Camargo CPF: ----------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Limeira UF: SP CEP: ----------------------------

Telefone: (19) 9.8143-8256 Fax: (19) 3446-3222 E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da NCST – Nova Central Sindical de

Trabalhadores

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

34

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Luiz Lopes de Lima CPF: ------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Goiânia UF: GO CEP: -----------------------

Telefone: (62) 3241-3850 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da NCST - Nova Central Sindical de

Trabalhadores

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Leonardo de Melo Gadelha CPF: ------------------------------

Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Sudoeste UF: DF CEP: -------------------------------

Telefone: (61) 3541-7185 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante do INSS no Conselho Nacional

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ofício nº

916/PRES/INSS 10/11/2016

Portaria n°

1086/Casa

Civil/PR, de

28/11/2017,

publicada no DOU

nº 228, de

29/11/2017

28/11/2017 01/01/2017 28/11/2017

35

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Francisco Paulo Soares Lopes CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: ---------------------------------

Telefone: (61) 3313-4548 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante do INSS no Conselho Nacional

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria n° 1087/Casa

Civil/PR, de

28/11/2017, publicada

no DOU nº 228, de

29/11/2017

28/11/2017 28/11/2017 31/12/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Alex Mansur Mattos CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------

Telefone: (61) 3272-6542 Fax: E-

mail:

[email protected]

[email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante do INSS no Conselho Nacional

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria MDSA Nº 246

Ofício nº

916/PRES/INSS

10/11/2016 01/01/2017 31/12/2017

36

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Antonio Correia de Almeida CPF: ----------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------------

Telefone: (61) 2031-6561 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Em conformidade com o art. 10 da IN 63/2010 do TCU

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante do MTE no Conselho Nacional

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria nº 1341 16/11/2016 27/04/2017 01/01/2017 27/04/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Agostinho Andre Colussi CPF: --------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------

Telefone: (61) 99239-8242 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante do MTE no Conselho Nacional

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata de Posse 28/04/2017 Portaria nº

1080/2017 27/09/2017 28/04/2017 27/09/2017

DADOS DO RESPONSÁVEL

Nome: Glenio Josino de Camargo CPF: ---------------------------------

Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------

Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------

Telefone: (61) 9.8413-2005 Fax: E-

mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN

TCU 161/2017

Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante do MTE no Conselho Nacional

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Portaria nº 1.080 27/09/2017 27/09/2017 31/12/2017

37

38

II – RELATÓRIO DE GESTÃO

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI

DEPARTAMENTO NACIONAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017

Brasília, fevereiro de 2018

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI

DEPARTAMENTO NACIONAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017

Relatório de Gestão do exercício de 2017 apresentado

aos órgãos de controle interno e externo como

Prestação de Contas Anual a que esta Unidade está

obrigada nos termos do art. 70 da Constituição

Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN

TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013, Decisão

Normativa TCU n° 161/2017, 163/2017, e Portaria

TCU n° 65/2018.

Brasília, fevereiro de 2018

45

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

Sigla Identificação

ABO Associação Brasileira de Ouvidores/Ombudsman

BNCC Base Nacional Comum Curricular

CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

CETIQT Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil

CBIC Câmara Brasileira da Indústria da Construção

CGU Controladoria Geral da União

CN Conselho Nacional

CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNI Confederação Nacional da Indústria

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

CPF Cadastro de Pessoa Física

CRM Customer Relationship Management

DE Direcionadores Estratégicos

DN Departamento Nacional

DOU Diário Oficial da União

DRs Departamentos regionais

EaD Educação a Distância

EBEP Educação Básica articulado com a Educação Profissional

ECO Educação Continuada

EJA Educação de Jovens e Adultos

ENEM Exame Nacional do Ensino Médio

ETD Educação, Treinamento e Desenvolvimento

FAQ Frequently Asked Questions

FLL First Lego League

GD Grandes Desafios

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial

IEL Instituto Euvaldo Lodi

IGC Índice Global de Competitividade

IN Instrução Normativa

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias

NBC T Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas

NC Núcleo Central

NPS Net Promoter Score

NR Normas Regulamentadoras

ONU Organização das Nações Unidas

PF Pessoa Física

PIB Produto Interno Bruto

46

Sigla Identificação

PJ Pessoa Jurídica

PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

PNSST-IC Programa Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - Para Indústria da Construção

PROTHEUS Sistema de Informação utilizado no Sistema Indústria

PS Promoção da Saúde

PSAI Programa SENAI de Ações Inclusivas

RBCC Receita Bruta de Contribuição Compulsória

RLCC Receita Líquida de Contribuição Compulsória

S5 Sistema de Informação em SST-S5

SAC Serviço de Atendimento ao Cliente

SCAE Sistema de Consolidação das Ações Educacionais

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Social

SESI Serviço Social da Indústria

SGE Sistema de Gestão Escolar

SGF Sistema de Gestão de Apoio Financeiro

SISAC Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões

SMD Sistema de Medição de Desempenho

SST Segurança e Saúde no Trabalho

STEAM Science, Technology, Engineering, Art/Design and Mathematics

TCU Tribunal de Contas da União

UJ Unidade Jurisdicionada

UNIGEST Unidade de Gestão Estratégica

Unindústria Universidade Corporativa SESI e SENAI

47

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 51

2. VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS ................................................................ 53

2.1- Identificação da unidade ........................................................................................................................ 53

2.2- Finalidade e competências institucionais ................................................................................................ 71

2.3- Ambiente de atuação ............................................................................................................................. 75

3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL ..... 79

3.1- Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos ...................................................................................... 79

3.2- Informações sobre a gestão .................................................................................................................. 103

3.3- Estágio de implementação do planejamento estratégico ........................................................................... 116

4. GOVERNANÇA ............................................................................................................................... 122

4.1- Descrição das estruturas de governança ................................................................................................ 122

4.2- Gestão de riscos e controles internos ..................................................................................................... 128

5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ..................................................................................... 133

5.1- Canais de acesso do cidadão ................................................................................................................. 133

5.2- Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade ....................................................................... 136

5.3- Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários ....................................................................... 138

6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ....................................................... 139

6.1- Desempenho Financeiro do exercício ..................................................................................................... 139

6.2- Principais contratos firmados............................................................................................................... 142

6.3- Transferências, convênios e congêneres ................................................................................................. 145

6.4- Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação da

mensuração de ativos e passivos ..................................................................................................... 147

6.5- Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade e cálculos referentes à gratuidade dos cursos SESI . 148

6.6- Demonstrações contábeis exigidas pela NBC T 16.6 e notas explicativas .................................................... 161

6.7- Demonstrações contábeis e notas explicativas feitas de acordo com a legislação específica ........................... 161

7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ..................................................................................................... 162

7.1- Gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados ............................................................................. 162

7.2- Remuneração do corpo de dirigentes e conselheiros ................................................................................ 165

7.3- Gestão de patrimônio imobiliário ......................................................................................................... 165

7.4- Gestão ambiental e sustentabilidade ...................................................................................................... 167

8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ................................. 168

8.1- Tratamento de deliberações do TCU ..................................................................................................... 168

8.2- Tratamento de recomendações do órgão de Controle Interno ................................................................... 168

8.3- Tratamento de recomendações da Auditoria Interna .............................................................................. 168

48

9. APÊNDICES .................................................................................................................................... 169

9.1- Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema .............................................................. 169

9.2- Outras análises referentes às entidades do Sistema ................................................................................. 169

9.3- Quadros, tabelas e figuras complementares ........................................................................................... 169

49

Lista de quadros e tabelas

Quadro 1 – Identificação dos Diretores do SESI ................................................................................ 66

Quadro 2 – Normas da Unidade Identificação dos Diretores do SESI ............................................ 71

Quadro 3 – Conjunto Estratégico ........................................................................................................ 80

Quadro 4 – Sistema de Governança SESI ......................................................................................... 122

Quadro 5 – Lista de documentos de Acesso às informações da Entidade ...................................... 137

Quadro 6 – Principais Receitas .......................................................................................................... 140

Quadro 7 – Principais Despesas ......................................................................................................... 141

Quadro 8 – Principais contratos Firmados – 10 maiores ................................................................ 142

Quadro 9 – Principais contratos Firmados – 10 maiores - com pagamento ................................. 143

Quadro 10 – Transferências para federações e confederações ....................................................... 145

Quadro 11 – Convênios e congêneres ................................................................................................ 146

Tabela 1 - Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no Programa de

Gratuidade ............................................................................................................................... 151

Tabela 2: Detalhamento da Receita de Contribuição Compulsória ............................................... 152

Tabela 3: Despesa Total Realizada em Educação Básica ................................................................ 151

Tabela 4: Despesa Total Realizada em Educação Continuada ....................................................... 152

Tabela 5: Demonstrativo de matrículas realizadas em Educação Básica, por Departamento

Regional e Modalidade de Curso ........................................................................................... 153

Tabela 6: Demonstrativo de matrículas realizadas em Educação Continuada, por

Departamento Regional e Modalidade de Curso ................................................................. 154

Tabela 7: Demonstrativo do gasto médio por matrículas dos cursos em Educação Básica,

Técnica e Superior Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso ....... 155

Tabela 8: Demonstrativo do gasto médio por matrículas dos cursos em Educação Continuada

Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso ......................................... 156

Tabela 9: Demonstrativo da matrícula em Gratuidade Regulamentar em Educação Básica

Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso ......................................... 157

Quadro 12 – Demonstrações contábeis.............................................................................................. 161

Quadro 13 – Relação de bens imóveis ............................................................................................... 166

50

51

RELATÓRIO DE GESTÃO

1. APRESENTAÇÃO

O Relatório de Prestação de Contas de 2017, do Departamento nacional do SESI, foi estruturado,

levando-se em consideração a Instrução Normativa – TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010; a

Instrução Normativa – TCU nº 72, de 15 de maio de 2013; a Decisão Normativa – TCU nº 161 de

01 de novembro de 2017; a Decisão Normativa – TCU nº 163 de 06 de dezembro de 2017; e a

Portaria TCU 65/2018.

Em adição, constituem itens não aplicáveis à Entidade:

Avaliação dos controles internos pelo chefe da Auditoria Interna

Apresentação de lista de todos os bens do Sistema SESI

Gestão ambiental e sustentabilidade

Tratamento de recomendações da Auditoria Interna

Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema S

A atuação do Departamento nacional do SESI baseia-se nos elementos contidos no Planejamento

Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022. Constituído a partir da identificação das

necessidades do setor industrial e da capacidade de contribuição das entidades, seu conteúdo orienta

a atuação anual do SESI, do SENAI e do IEL, estabelecendo desafios e metas a serem alcançados,

por meio dos esforços coletivos das entidades nacionais e regionais.

De forma similar, seu conteúdo norteia a gestão regional, a qual poderá incluir, se necessário,

desafios próprios, garantindo aderência à realidade local ou às características e necessidades do

setor industrial estadual.

No âmbito técnico, a qualidade da educação representa um importante vetor de contribuição do

SESI para a indústria, por constituir um dos principais aspectos influenciadores para o aumento da

produtividade dos trabalhadores. Nesse sentido, o SESI ambiciona o reconhecimento nacional como

um provedor de Educação Básica de excelência, orientada para o mundo do trabalho.

O compromisso com a qualificação do trabalhador da indústria evidencia-se por meio da

incorporação dos desafios relativos à EJA – Educação de Jovens e Adultos (EJA) e da Educação

Continuada à estratégia do SESI, vigentes a partir de 2017. Para promover o aumento de matrículas

em EJA, o SESI desenvolveu e implementou uma solução inovadora, que contempla tanto a

Metodologia de Reconhecimento de Saberes automatizada no Portal SESI de Educação, quanto à

solução de educação a distância para a oferta de matrículas a distância. Para o desafio de ampliar as

matrículas em cursos de Educação Continuada, o Departamento nacional do SESI promoveu a

ampliação e a qualificação do portfólio nacional de cursos, com o objetivo de elevar sua aderência

às necessidades dos diversos segmentos industriais.

Outro fator relevante para a produtividade está associado à SST – Saúde e Segurança no Trabalho e

à Promoção da Saúde. Nessas áreas, o SESI promoveu o atendimento às indústrias com serviços de

alta relevância, tanto para o aumento da produtividade, quanto para a promoção da saúde dos

trabalhadores. Para isso, contou com a Plataforma de Soluções SESI, ambiente virtual que permite

às empresas acessarem soluções inovadoras, em diferentes temáticas. A Plataforma facilitou o

acesso aos Centros de Inovação SESI pelas indústrias e, consequentemente, ampliou a demanda por

soluções de SST e Promoção da Saúde. Os Centros de Inovação são definidos como ambientes de

pesquisa, desenvolvimento e inovação formados por equipes de técnicos e pesquisadores que

52

desenvolvem metodologia para aprimoramento de competências e soluções inovadoras, com foco

na redução de custos em saúde e segurança, o que permite a geração de impactos positivos nas

indústrias e trabalhadores.

Em relação aos resultados obtidos, não obstante às dificuldades impostas por um cenário econômico

adverso, destaca-se o desempenho da Rede SESI de Educação no simulado para a Prova Brasil, com

45% de suas escolas no nível “avançado”. Além disso, foram superadas, também, a meta de

matrículas de Educação Continuada e a de atendimento à indústria com soluções de SST e

Promoção da Saúde.

Além das iniciativas específicas, o Departamento nacional do SESI considerou, em seu conjunto,

ações que promovam a melhoria da gestão institucional, com vistas a aumentar as probabilidades de

sucesso em relação aos resultados esperados.

Trata-se de atuar com qualidade, eficiência e impacto compatível com os desafios da indústria,

tendo como objetivo alcançar a excelência na gestão das ações estratégicas, táticas e operacionais.

53

Organograma funcional

Conselho Nacional

Diretor do Departamento

Nacional do SESI

Superintendência

Áreas de Serviços Corporativos1

Planejamento, Estudos e

Orçamento

Tecnologia da Informação

Desenvolvimento humano

Finanças

Administração, Documentação e

Informação

Diretor de Operações

Educação

Saúde e Segurança na

Indústria

Área de Suporte ao Negócio2

Gestão Estratégica

Relações Internacionais

Relações com Mercado

Universidade Corporativa

Estudos e Prospectiva

2. VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS

2.1- Identificação da unidade

Observações:

1 - As Áreas de Serviços Corporativos atendem a CNI, SENAI/DN, SESI/DN e IEL/NC.

2 - As unidades relacionadas à Diretoria Adjunta atendem ao SENAI/DN, SESI/DN e IEL/NC.

a. Conselho Nacional do SESI

Atribuições: conforme artigo 24º do regulamento do Serviço Social da Indústria.

b. Diretor do Departamento Nacional do SESI

Atribuições: conforme artigo 33º do regulamento do Serviço Social da Indústria.

Titular: Robson Braga de Andrade

Cargo: Diretor do Departamento Nacional do SESI

Período de Atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

54

c. Superintendência do SESI

Atribuições:

assegurar o alinhamento aos direcionamentos estratégicos do Sistema Indústria;

promover a integração e o alinhamento dos Departamentos Regionais e do Departamento

Nacional os direcionamentos estratégicos do Sistema SESI;

criar condições necessárias à implantação de uma cultura de resultados que permeiem toda a

organização e garanta a satisfação dos clientes;

representar o Sistema SESI junto aos órgãos governamentais e não governamentais e na

busca de parcerias estratégicas;

gerir os recursos humanos, físicos e financeiros, garantindo a otimização do seu uso;

propor políticas, diretrizes e estratégias para o cumprimento da missão institucional;

propor políticas, prioridades e estratégias de ação, em articulação com os Departamentos

Regionais e assegurar seu cumprimento;

gerir os recursos financeiros da entidade com responsabilidade por resultados;

realizar a interface com as entidades do Sistema Indústria;

apoiar a obtenção de resultados institucionais dos Departamentos Regionais visando à

sustentabilidade política, financeira e social do SESI.

Titular: Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti

Cargo: Superintendente do SESI

Data de nomeação: 01/08/2013

Período de atuação:

01/01/2017 – 02/01/2017

23/01/2017 – 01/05/2017

15/05/2017 – 31/12/2017

Titular: Marcos Tadeu de Siqueira

Cargo: Superintendente do SESI Substituto

Data de nomeação: 28/04/2017

Período de atuação:

02/05/2017 – 14/05/2017

Titular: Gustavo Leal Sales Filho

Cargo: Superintendente do SESI Substituto

Data de nomeação: 01/12/2016

Período de atuação:

03/01/2017 – 22/01/2017

55

d. Diretoria de Operações

Atribuições:

assessorar o Diretor Superintendente na gestão e articulação entre as gerências executivas do

Departamento Nacional;

supervisionar o monitoramento e a avaliação do desempenho estratégico do Departamento

Nacional e do Sistema SESI;

coordenar o processo de elaboração e aprovação da programação técnica e financeira do

Departamento Nacional e supervisionar sua implantação;

assessorar o Diretor Superintendente na proposição de políticas, prioridades e estratégias de

ação, em articulação com os Departamentos Regionais;

articular e mobilizar os Departamentos Regionais e entidades nacionais do Sistema

Indústria, visando à proposição e implementação de iniciativas estratégicas de interesse do

Sistema SESI;

assessorar o Diretor Superintendente nas ações de articulação externa e representação junto

aos órgãos governamentais, internacionais e de fomento;

identificar oportunidades e formular ações articuladas entre as entidades que compõem o

Sistema Indústria;

articular com os Departamentos Regionais as ações de educação básica e qualidade de vida;

identificar fontes de alternativas de recursos para financiamento de programas e projetos do

Sistema SESI.

supervisionar a definição das concepções dos projetos de Cultura, seus fundamentos,

objetivos principais, princípios metodológicos, operacionais e de avaliação, bem como

garantir a integração com as ações desenvolvidas nos campos de Educação e Qualidade de

Vida e junto aos Departamentos regionais.

supervisionar a efetividade operacional e a conformidade das operações do Departamento

Nacional do SESI.

coordenar a execução das atividades técnicas e operacionais de cultura, de acordo com

princípios e normas do Sistema de Gestão do Departamento nacional.

Titular: Marcos Tadeu de Siqueira

Cargo: Diretor de Operações

Data de nomeação: 01/04/2013

Período de Atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

e. Unidade de Educação

Finalidade: Promover a oferta de Educação Básica de qualidade para o trabalho da indústria e seus dependentes,

buscando assegurar o domínio de competências para sua inserção no setor produtivo e exercício da

cidadania e o acesso à cultura para os públicos de interesse da indústria.

Atribuições:

apoiar a definição e implantação de diretrizes técnicas para Sistema SESI;

realizar diagnóstico e análise de tendências;

assessorar e fomentar o desenvolvimento e entrega de produtos e serviços educacionais pelo

Sistema SESI;

56

implementar, em articulação com os Departamentos Regionais, ações educacionais

decorrentes de acordos e parcerias de interesse do Sistema SESI;

coordenar a execução das atividades técnicas e operacionais, de acordo com princípios e

normas do Sistema de Gestão do Departamento Nacional;

conceber indicadores e monitorar o desempenho do SESI em Educação;

elaborar, executar e acompanhar o plano de ação e orçamento da unidade;

elaborar e executar plano de desenvolvimento da equipe da unidade.

Titular: Sérgio Jamal Gotti

Cargo: Gerente Executivo

Data de nomeação: 01/03/2015

Período de Atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

f. Saúde e Segurança na Indústria

Finalidade:

Promover a entrega de soluções em Segurança e Saúde no Trabalho, Promoção de Estilo de Vida

Saudável e Responsabilidade Social Empresarial, visando assegurar a qualidade de vida do trabalhador

e de seus dependentes, a produtividade e a gestão socialmente responsável pela empresa industrial.

Atribuições:

apoiar a definição e implantação de diretrizes técnicas para o Sistema SESI, garantindo o

atendimento aos Direcionadores Estratégicos do Sistema Indústria;

assessorar e fomentar o desenvolvimento e entrega de produtos e serviços articulados de

Segurança e Saúde no Trabalho, Promoção de Estilo de Vida Saudável e Responsabilidade

Social Empresarial pelo Sistema SESI;

implementar, com os Departamentos Regionais, ações articuladas de Segurança e Saúde no

Trabalho, Promoção de Estilo de Vida Saudável e Responsabilidade Social;

coordenar a execução das atividades técnicas e operacionais, de acordo com os princípios e

normas do SESI Departamento Nacional;

conceber indicadores e monitorar o desempenho do SESI em Segurança e Saúde no

Trabalho, Promoção de Estilo de Vida Saudável e Responsabilidade Social Empresarial;

elaborar, executar e acompanhar o plano de ação e orçamento da unidade;

elaborar e executar plano de desenvolvimento da equipe da unidade.

Titular: Emmanuel de Souza Lacerda

Cargo: Gerente Executivo

Data de nomeação: 01/12/2015

Período de Atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

57

g. Áreas de Serviços Corporativos

Atribuições:

As Áreas de Serviços Corporativos realizarão, em seus âmbitos, os processos individuais e/ou

conjuntos das entidades, observando, no que couber, os respectivos estatutos e regulamentos

fundamentais, e procurando sempre identificar e desenvolver os processos de forma transparente,

harmônica, eficaz e eficiente, mediante a racionalização e otimização no emprego dos recursos e a

eliminação de eventuais superposições.

Titular: Fernando Augusto Trivellato de Andrade

Cargo: Diretor de Serviços Corporativos

Data de nomeação: 23/11/2010

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

h. Desenvolvimento Humano

Atribuições:

promover a Gestão de Pessoas, por meio da criação e implantação de modelo estratégico e

integrado de programas, ações e práticas de RH sinérgicas, de forma a contribuir para

alcance de resultados superiores das áreas de negócio das entidades e Órgãos Nacionais do

Sistema Indústria;

promover o aumento da produtividade das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema

Indústria, por meio da definição de metodologias e de processos relacionados ao

desenvolvimento de pessoas e a implementação de programas corporativos e específicos

para as áreas de negócio.

contribuir com as ações estratégicas de forma a assessorar os líderes das Entidades e Órgãos

Nacionais do Sistema Indústria, inclusive dos regionais, sobre políticas, ações e processos

de Gestão de Pessoas;

assessorar a liderança das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria nas mudanças

organizacionais, identificando, implementando e conduzindo processos de mudança;

assegurar a competitividade das políticas de Gestão de Pessoas, mediante programas

adaptados à cultura, às aspirações dos colaboradores e às constantes evoluções das Entidades

e Órgãos do Sistema Indústria e do país;

atrair talentos, recrutar e selecionar pessoas de forma a aumentar a competência

organizacional das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria;

estruturar processos de aprendizagem alinhados às necessidades organizacionais, assim

como promover programas de educação e desenvolvimento de empregados e líderes das

Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria.

contribuir para a melhoria do clima e a gestão da cultura organizacional das Entidades e

Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, por meio do mapeamento e desenho de ações

corporativas;

desenvolver e aplicar estratégias e práticas de remuneração no âmbito das Entidades e

Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, alinhadas aos objetivos organizacionais, oferecendo

pacote de remuneração (salário e benefícios) competitivo e atraente;

contribuir para a tomada de decisão das áreas de negócio das Entidades e Órgãos Nacionais

do Sistema Indústria, por meio da disponibilização de informações de pessoal sejam elas

referentes a equipe, contratação ou a práticas de mercado;

58

promover a saúde e a qualidade de vida dos profissionais das Entidades e Órgãos Nacionais

do Sistema Indústria, de forma a proporcionar um ambiente organizacional agradável,

saudável e motivador para se trabalhar;

executar atividades relativas a administração de pessoal, no âmbito das Entidades e Órgãos

Nacionais do Sistema Indústria, de acordo com a legislação vigente, assessorando os

gestores nas relações trabalhistas;

implementar a cultura de meritocracia, no âmbito as Entidades e Órgãos Nacionais do

Sistema Indústria, por meio da disponibilização de ferramentas e processos de medição de

desempenho, alinhada às outras práticas de gestão de pessoas;

apoiar o planejamento e acompanhamento do Quadro de Pessoal, no âmbito das Entidades e

Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, com foco na eficiência organizacional;

assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais do SESI e do SENAI e

dos Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados à Gestão de Pessoas.

Titular: Renato Paiva

Cargo: Superintendente de Desenvolvimento Humano

Data de nomeação: 03/11/2009

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

i. Tecnologia da Informação

Atribuições:

propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Tecnologia da

Informação;

elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua

responsabilidade;

orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de tecnologia da informação;

propor padrões tecnológicos;

desenvolver, implementar e manter sistemas aplicativos;

selecionar, implementar e manter pacotes de software;

gerir a infraestrutura de Tecnologia de Informação;

dar suporte aos usuários em sistemas e infraestrutura de Tecnologia da Informação;

relacionar-se com prestadores de serviços referentes a Tecnologia da Informação;

assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e

Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Tecnologia da Informação;

aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da

Unidade Jurídica.

Titular: Marcos Pereira Borges

Cargo: Gerente Executivo de Tecnologia da Informação

Data de nomeação: 23/10/2012

Período de atuação:

01/01/2017 – 22/03/2017

59

Titular: Augusto Antônio Carelli Filho

Cargo: Superintendente de Tecnologia da Informação

Data de nomeação: 03/07/2013

Período de atuação:

03/07/2017 – 31/12/2017

j. Finanças

Atribuições:

propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Finanças;

elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua

responsabilidade;

orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de finanças;

gerir o contas a pagar e a receber;

emitir e efetivar os pagamentos;

administrar os recursos financeiros;

propor a atualização do Plano de Contas Contábeis;

fazer a contabilidade;

dar suporte às demais áreas na tomada de decisão, sempre que houver implicações

financeiras relevantes para a entidade;

dar suporte ao planejamento, execução, monitoramento e prestação de contas dos convênios

celebrados pelas Entidades do Sistema, contribuindo para o alcance de altos padrões de

desempenho, mantendo a transparência das ações e buscando minimizar a exposição a riscos

financeiros e legais dos convênios celebrados;

relacionar-se com prestadores de serviços referentes a Finanças;

assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e

Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Finanças;

aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da

Unidade Jurídica.

propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Arrecadação;

elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua

responsabilidade;

orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de arrecadação;

acompanhar e consolidar os dados da Arrecadação Direta e Indireta do Sistema CNI;

realizar projeções, para fins orçamentários e de fluxo de caixa, da receita de contribuição

compulsória de SESI e SENAI e das contribuições confederativa e sindical da CNI;

coordenar a ação de fiscalização da Contribuição Adicional do SENAJ e da Arrecadação

Direta de SESI e SENAI, através dos Pólos de Fiscalização, articulando-se com os

Departamentos Regionais de SESI e SENAI;

relacionar-se com Órgãos públicos, especialmente o INSS, envolvidos na arrecadação da

contribuição compulsória;

assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e

Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Arrecadação;

aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da

Unidade Jurídica.

60

Titular: José Mauro Telles Silva

Cargo: Superintendente de Finanças

Data de nomeação: 01/09/2011

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

k. Administração, Documentação e Informação

Atribuições:

propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos na sua área de

atuação;

elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua

responsabilidade;

orientar a capacitação dos profissionais em assuntos relacionados à área;

gerir os processos de contratação e acompanhar a gestão administrativa dos mesmos;

administrar o almoxarifado;

controlar os bens patrimoniais;

gerir o protocolo, a expedição e recebimento de documentos e cargas;

prestar apoio logístico para o funcionamento das áreas, unidades e realização de eventos;

gerir os serviços de transporte, reprografia, restaurantes, copas, mensageiros, telefonia

móvel e fixa e os serviços de limpeza e segurança;

coordenar o processo para aquisição de passagens e demais processos relacionados a viagens

de interesse das entidades;

prover manutenção e conservação predial e dos bens patrimoniais de interesse das entidades;

administrar o condomínio de prédios quando de interesse das entidades;

identificar, organizar, arquivar e disponibilizar informações de interesse das entidades;

coletar, organizar, arquivar e disponibilizar o conhecimento produzido pelas entidades;

coordenar o acervo das entidades, visando à preservação da memória institucional;

coordenar a normalização e padronização de documentos institucionais;

assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais e Núcleos Regionais

do IEL;

aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da

Diretoria Jurídica.

Titular: Mauricio Vasconcelos de Carvalho

Cargo: Gerente Executivo de Administração, Documentação e Informação

Data de nomeação: 01/04/2013

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

61

l. Planejamento, Estudos e Orçamento

Atribuições:

propor, em conjunto com as demais áreas de planejamento e orçamento do Sistema

Indústria, o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de planejamento

e orçamento corporativos;

elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua

responsabilidade;

orientar a capacitação dos profissionais em assuntos relacionados à área;

fortalecer a governança corporativa do Sistema Indústria;

apresentar à Presidência os resultados orçamentários consolidados das Entidades Nacionais

do Sistema Indústria;

definir o processo normativo de formulação e gestão orçamentária das Entidades Nacionais

do Sistema Indústria e liderar o processo corporativo de formulação orçamentária nas Áreas

de Serviços Corporativos, Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação;

subsidiar com estudos, análise de tendência, projeções orçamentárias, definição e uso de

práticas adequadas de critérios de rateio, as Áreas de Serviços Corporativos, Diretoria

Jurídica e Diretoria de Comunicação;

contribuir na definição, implantação e disseminação de metodologias e práticas de gestão da

estratégia no Sistema Indústria;

promover o alinhamento das ações de planejamento das Áreas de Serviços Corporativos,

Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação às estratégias de negócios do Sistema

Indústria;

promover o alinhamento metodológico em gestão de processos, assim como mapear,

redesenhar e formalizar processos das Áreas de Serviços Corporativos, Diretoria Jurídica e

Diretoria de Comunicação;

apoiar na disseminação de práticas de gestão para resultados, por meio da formulação de

indicadores, proposição de metas e análise dos resultados das Áreas de Serviços

Corporativos, Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação;

garantir a atualização e utilização do Plano de Centros de Responsabilidade do Sistema

Indústria;

conduzir o processo de apuração de custos e resultados no Sistema Indústria.

Titular: Elionara Gonçalves Dias Hoehne

Cargo: Gerente Executivo de Planejamento, Estudos e Orçamento

Data de nomeação: 01/08/2012

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

m. Áreas de Suporte ao Negócio

Atribuição:

Coordenar o conjunto das unidades de Suporte ao Negócio.

Titular: Júlio Sérgio de Maya Pedrosa Moreira

Cargo: Diretor Adjunto

62

Data de nomeação: 25/04/2011

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

n. Gestão Estratégica

Atribuições:

coordenar e monitorar os processos de planejamento, orçamento e gestão estratégica das

entidades nacionais de SESI, SENAI e IEL; (alterado pela OSC 03/2014);

promover o alinhamento estratégico, tático e operacional entre as entidades nacionais e

regionais de SESI, SENAI e IEL, com o objetivo de dar maior foco à atuação das entidades;

orientar e monitorar o planejamento e execução orçamentária dos Regionais;

coordenar o processo de acompanhamento e avaliação do cumprimento das metas de

desempenho relativas à gratuidade;

coordenar o processo de Apoio Financeiro aos Regionais, com foco no alinhamento aos

direcionadores estratégicos institucionais; (alterado pela OSC 03/2014)

coordenar o processo de avaliação de desempenho institucional e da maturidade da gestão

das entidades nacionais;

orientar e apoiar os Regionais na estruturação, implantação e manutenção de Práticas de

Gestão, incluindo critérios necessários ao acompanhamento e avaliação do desempenho

institucional; (alterado pela OSC 03/2014);

coordenar e implementar o processo de desenvolvimento de metodologias que permitam

organizar a produção, consolidando e disponibilizando informações gerenciais e promover

ações de melhoria contínua para a qualidade dos processos de apuração, consolidação e

divulgação dos dados; (alterado pela OSC 03/2014);

coordenar, atualizar e disponibilizar as informações de infraestrutura física de atendimento e

recursos humanos das entidades; (alterado pela OSC 03/2014);

assistir os gestores em assuntos relacionados à elaboração e gestão de processos, de

portfólios, programas e projetos das entidades nacionais; (alterado pela OSC 03/2014);

coordenar o processo de gestão do conhecimento, com vista a identificar, reter e disseminar

o conhecimento gerado no âmbito das entidades nacionais. (Incluído pela OSC 06/2013).

Titular: Eliane Fernandes da Silva

Cargo: Gerente Executivo de Gestão Estratégica

Data de nomeação: 16/01/2012

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

o. Estudos e Prospectiva

Atribuições:

elaborar cenários de longo prazo para fornecer subsídios ao posicionamento estratégico e à

definição de estratégias de negociação com poderes públicos e grupos de interesse;

contribuir para maximizar o valor percebido das ações das entidades pelas empresas,

trabalhadores industriais e grupos de interesse, por meio da avaliação de impacto;

63

orientar processos de gestão do conhecimento, que possibilitem construir um modelo de

inteligência competitiva, com vista a subsidiar o posicionamento estratégico das entidades;

elaborar estudos e pesquisas de prospectiva e tendência, estruturar e disponibilizar bases de

dados secundários, com vista a subsidiar a formatação de produtos do SESI, SENAI e IEL,

preferencialmente articulados;

estabelecer interlocução com instituições de pesquisa, nacionais e internacionais, com o

objetivo de gerar novos conhecimentos que fortaleçam o posicionamento estratégico.

Titular: Luíz Antônio Cruz Caruso

Cargo: Gerente Executivo de Estudos e Prospectiva

Data de nomeação: 01/10/2011

Período de atuação:

01/01/2017 – 17/08/2017

Titular: Fábio Pires Silveira

Cargo: Gerente Executivo de Estudos e Prospectiva

Data de nomeação: 01/10/2011

Período de atuação:

02/10/2017 – 14/11/2017

p. Relações Internacionais

Atribuições:

propor políticas e estratégias de cooperação técnica e prestação de serviços de âmbito

internacional e coordenar os respectivos processos;

articular acordos, convênios, contratos e projetos internacionais de interesse do SESI,

SENAI e IEL;

articular, assessorar e desenvolver projetos de prestação de serviços em apoio à

internacionalização de empresas brasileiras;

propor políticas e estratégias de cooperação técnica do SESI, SENAI e IEL, em sintonia com

os interesses da indústria brasileira;

coordenar o processo de captação de recursos de fontes internacionais para a execução de

projetos no âmbito de SESI, SENAI e IEL.

Titular: Frederico Lamego de Teixeira Soares

Cargo: Gerente Executivo de Relações Internacionais

Data de nomeação: 01/08/2013

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

64

q. Relações com o Mercado

Atribuições:

fazer a gestão da inteligência mercadológica da Instituição analisando e disponibilizando

informações acerca de clientes, produtos e mercados, possibilitando diretrizes e

questionamentos que levem o SESI, o SENAI e o IEL à melhor tomada de decisão (alterado

pela OSC 01/2016);

contribuir, por meio de ações mercadológicas, para o alcance das metas corporativas e dos

programas institucionais (alterado pela OSC nº 01/2016);

orientar, com base em monitoramento de mercado, estratégias de posicionamento,

desenvolvimento e criação de produtos e serviços (alterado pela OSC nº 01/2016);

fortalecer e apoiar as unidades de mercado e a função mercado nos Regionais, nas

dimensões de estratégia, gestão, pessoas, processos e tecnologias (alterado pela OSC nº

01/2016);

identificar oportunidades de negócio e mobilizar os departamentos regionais para

atendimento uniforme e sistematizado à indústria (alterado pela OSC nº 01/2016);

propor e disseminar, alinhado com os departamentos regionais e Nacional, políticas e

diretrizes que uniformizem os procedimentos de mercado para relacionamento e

atendimento à indústria (alterado pela OSC nº 01/2016);

estimular o desenvolvimento de ações institucionais e promocionais de relacionamento com

a indústria e públicos de interesse (alterado pela OSC nº 01/2016).

Titular: Paulo Henrique Batista de Freitas

Cargo: Gerente Executivo de Relações com o Mercado

Data de nomeação: 01/09/2015

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

r. Universidade Corporativa

Atribuições:

implantar um núcleo de inteligência em educação corporativa;

promover a qualificação dos profissionais dos Sistemas SESI e SENAI com foco no

desenvolvimento das competências necessárias ao alcance dos desafios estratégicos.

propor a racionalização das ações já existentes de educação corporativa para profissionais

dos Sistemas SESI e SENAI;

fomentar uma cultura organizacional baseada nos valores do mundo do trabalho e na

inovação permanente;

fomentar a criação de comunidades de aprendizagem e atuar em rede valorizando as

iniciativas dos regionais;

estabelecer parcerias nacionais e internacionais para execução do cumprimento do plano de

educação corporativa.

65

Titular: Marcio Guerra Amorim

Cargo: Gerente Executivo da Universidade Corporativa

Data de nomeação: 01/09/2015

Período de atuação:

01/01/2017 – 31/12/2017

Poder e órgão de vinculação

Poder: Executivo

Órgão de vinculação: Ministério do Desenvolvimento Social - MDS

Identificação da Unidade Jurisdicionada (UJ)

Denominação Completa: SESI – Serviço Social da Indústria –

Departamento nacional

Departamento nacional

Natureza jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 33.641.358/0001-52

Principal atividade: Outras Atividades de Ensino não

Especificadas Anteriormente

Código CNAE: 85.99-6/99

Contatos

Telefones/fax: (061) 3317-9040 / (061) 3317-9190

Endereço postal: Setor Bancário Norte, Quadra 01, Bloco C, Edf. Roberto Simonsen - Brasília/DF –

CEP: 70.040-903

Endereço eletrônico: [email protected]

Página na internet: http://www.portaldaindustria.com.br/sesi

Identificação dos administradores

Cargo Nome CPF Período de gestão

Administrador da Entidade Robson Braga de Andrade xxxxxxxxxxxxx 01/01/2017 a 31/12/2017

Diretor Superintendente Rafael Esmeraldo Lucchesi

Ramacciotti

xxxxxxxxxxxxx 01/01/2017 – 02/01/2017

23/01/2017 – 01/05/2017

15/05/2017 – 31/12/2017

Diretor Superintendente

Substituto

Gustavo Leal Sales Filho xxxxxxxxxxxxx 03/01/2017 – 22/01/2017

Diretor Superintendente

Substituto

Marcos Tadeu de Siqueira xxxxxxxxxxxxx 02/05/2017 – 14/05/2017

66

Quadro 1 – Identificação dos Diretores do SESI

SESI/DR Nome e cargo CPF Telefone e e-mail Endereço

AC JOSÉ ADRIANO RIBEIRO DA SILVA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (68) 3212-4202

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

Cidade: Rio Branco UF: AC CEP: xxxxxxxxxxxxxxxx

AL JOSÉ CARLOS LYRA DE ANDRADE

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (82) 2121-3003

Fax: (82) 2121-3022

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

Cidade: Maceió UF: AL CEP:

AM ANTÔNIO CARLOS DA SILVA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (92) 99152-6453

Fax: (92) 3232-9949

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Manaus UF: AM CEP: xxxxxxxxxxx

AP

JULIO SÉRGIO DE MAYA PEDROSA

MOREIRA

Diretor Interventor - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (61) 3317-9915

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Brasília UF: DF CEP: xxxxxxxxxxxxxx

BA

ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBAN

Diretor Regional - (01/01/2017 a 22/01/2017;

07/03/2017 a 12/10/2017; 23/10/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (71) 3343-1207

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Salvador UF: BA CEP: xxxxxxxxxxxxxx

BA

CARLOS HENRIQUE JORGE GANTOIS

Diretor Regional Substituto - (23/02/2017 a

06/03/2017)

Telefone: (71) 3343-1209

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Salvador UF: BA CEP: xxxxxxxxxxx

BA

JOSAIR SANTOS BASTOS

Diretor Regional Substituto - (13/10/2017 a

22/10/2017)

Telefone: (71) 3343-1209

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Salvador UF: BA CEP: xxxxxxxxxxxxxxx

CE

JORGE ALBERTO VIEIRA STUDART GOMES

Diretor Regional - (01/01/2017 a 22/02/2017;

06/03/2017 a 19/03/2017; 25/03/2017 a 07/05/2017;

13/05/2017 a 18/07/2017; 29/07/2017 a 30/10/2010;

07/11/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (85) 3421-5404

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: xxxxxxxxx

CE

HÉLIO PERDIGÃO VASCONCELOS

Diretor Regional Substituto - (23/02/2017 a

05/03/2017; 19/07/2017 a 28/07/2017)

Telefone: (85) 3421-5404

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: xxxxxxxxxxxxxxx

CE

ROBERTO SÉRGIO OLIVEIRA FERREIRA

Diretor Regional Substituto - (20/03/2017 a

24/03/2017; 08/05/2017 a 12/05/2017)

Telefone: (85) 3421-5404

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: xxxxxxxxxxxxx

67

SESI/DR Nome e cargo CPF Telefone e e-mail Endereço

CE

ALEXANDRE PEREIRA SILVA

Diretor Regional Substituto - (31/10/2017 a

06/11/2017)

Telefone: (85) 3421-5404

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: xxxxxxxxxx

DF JAMAL JORGE BITTAR

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (61) 99983-8570

E-mail:

[email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Brasília UF: DF CEP: xxxxxxxxxxxxxxx

ES JOSÉ CARLOS ZANOTELLI

Diretor Regional - (12/10/2017 a 22/10/2017)

Telefone: (27) 3218-5750

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Vitória UF: ES CEP: xxxxxxxxxxxxx

ES

MARCOS GUERRA

Diretor Regional - (11/01/2017 a 27/04/2017;

05/05/2017 a 29/07/2017)

Telefone: (27) 3334-5603

Fax: (27) 3334-5624

E-mail:

[email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Colatina UF: ES CEP: xxxxxxxxxxx

ES EGIDIO MALANQUINI

Diretor Regiona - (01/01/2017 a 10/01/2017)

Telefone: (27) 3260-1825

E-mail:

[email protected]

om.br

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Vila Velha UF: ES CEP: xxxxxxxxxxx

ES SEBASTIÃO CONSTANTINO DADALTO

Diretor Regional - (28/04/2017 a 04/05/2017)

Telefone: (27) 3434-2076 / (27)

3232-9555

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Vitória UF: ES CEP: xxxxxxxxxxxx

ES

LEONARDO DE SOUZA ROGÉRIO DE CASTRO

Diretor Regional - (30/07/2017 a 11/10/2017;

23/10/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (27) 3334-5603

Fax: (27) 3334-5624

E-mail: [email protected]

Email: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Vitória UF: ES CEP: xxxxxxxxxxx

GO

PEDRO ALVES DE OLIVEIRA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 23/02/2017;

08/03/2017 a 06/09/2017; 15/09/2017 a 11/10/2017;

15/10/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (62) 3219-1368

Fax: (62) 3229-2975

E-mail:

presidê[email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Goiânia UF: GO CEP: xxxxxxxxxxxx

GO

WILSON DE OLIVEIRA

Diretor Regional - (24/02/2017 a 07/03/2017;

07/09/2017 a 14/09/2017)

Telefone: (62) 99974-9876

Fax: (62) 3324-5997 / (62) 3324-

5768

E-mail:

fieg.regionalanapolis@sistemafieg.

org.br

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxx

Cidade: Anápolis UF: GO CEP: xxxxxxxxxxxx

GO ANTÔNIO DE SOUSA ALMEIDA

Diretor Regional - (12/10/2017 a 14/10/2017)

Telefone: (62) 99971-1787

Fax: (62) 3229-2975

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Goiânia UF: GO CEP: xxxxxxxxxxxx

68

SESI/DR Nome e cargo CPF Telefone e e-mail Endereço

MA EDÍLSON BALDEZ DAS NEVES

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (98) 3235-8532

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: São Luís UF: MA CEP: xxxxxxxxxxxxxxxx

MG OLAVO MACHADO JUNIOR

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (31) 3344-7791

E-mail:

[email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Belo Horizonte UF: MG CEP: 30.350-510

MS SERGIO MARCOLINO LONGEN

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (67) 3389-9001

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: xxxxxxxxxx

MT

JANDIR JOSÉ MILAN

Diretor Regional (01/01/2017 a 15/02/2017;

03/03/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (65) 3611-1503

Fax: (65) 3611-1547

E-mail:

[email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: xxxxxxxxxxxxxx

MT EDGAR TEODORO BORGES

Diretor Regional - (16/02/2017 a 02/03/2017)

Telefone: (65) 3632-6800

Fax: (65) 3632-6800

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: xxxxxxxxxxx

PA JOSÉ CONRADO AZEVEDO SANTOS

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (91) 4009-4888

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Belém UF: PA CEP: 66.050-420

PB

FRANCISCO DE ASSIS BENEVIDES GADELHA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 13/08/2017;

18/08/2017 a 12/10/2017; 24/10/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (83) 2101-5326

Fax: (83) 3321-6141

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Campina Grande UF: PB CEP: xxxxxxxxx

PB

MAGNO CÉSAR ROSSI

Diretor Regional - (14/08/2017 a 17/08/2017;

13/10/2017 a 23/10/2017)

Telefone: (83) 3044-1400

Fax: (83) 3233-1029

E-mail:

[email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: João Pessoa UF: PB CEP: xxxxxxxxxx

PE RICARDO ESSINGER

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (81)3412-8467

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Recife UF: PE CEP: xxxxxxxxxxxxx

PI ANTÕNIO JOSÉ DE MORAIS SOUZA FILHO

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (86) 3218-5700

E-mail: [email protected]

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Teresina UF: PI CEP: xxxxxxxxxxx

PR EDSON LUIZ CAMPAGNOLO

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (41) 3271-7770

E-mail: [email protected]

E-mail:

[email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Curitiba UF: PR CEP: xxxxxxxxxx

69

SESI/DR Nome e cargo CPF Telefone e e-mail Endereço

RJ EDUARDO EDUGENIO GOUVÊA VIEIRA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (21) 2535-6363

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ CEP: xxxxxxxxxxxx

RN AMARO SALES DE ARAÚJO

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (84) 3204-6262

Fax: (84) 3204-6278

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Natal UF: RN CEP: xxxxxxxxxxxxxx

RO MARCELO THOMÉ DA SILVA DE ALMEIDA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (69) 3216-3457

Fax: (69) 3216-3458

E-mail:

[email protected]

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Porto Velho UF: RO CEP: xxxxxxxxxxxxx

RR RIVALDO FERNANDES NEVES

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (95) 3224-2720

Fax: (95) 3224-4523

E-mail:

[email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Boa Vista UF: RR CEP: xxxxxxxxxxxxx

RS HEITOR JOSÉ MÜLLER

Diretor Regional - (01/01/2017 a 17/07/2017)

Telefone: (51) 3347-8711

Fax: (51) 3347-8711

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Montenegro UF: RS CEP: xxxxxxxxxxxx

RS GILBERTO PORCELLO PETRY

Diretor Regional - (18/07/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (51) 3347-8711

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Porto Alegre UF: RS CEP: xxxxxxxxxxxx

SC ASTOR KIST

Diretor Regional - (04/03/2017 a 08/03/2017)

Telefone: (49) 3622-3428

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: São Miguel do Oeste UF: SC CEP: xxxxxxxxxx

SC

GLAUCO JOSÉ CÔRTE

Diretor Regional - (01/01/2017 a 03/03/2017;

12/03/2017 a 28/04/2017; 06/05/2017 a 12/10/2017;

23/10/2017 a 04/11/2017; 09/11/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (48) 3231-4116

Fax: (48) 3334-5623

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Florianópolis UF: SC CEP: xxxxxxxxx

SC ISRAEL JOSÉ MARCON

Diretor Regional - (09/03/2017 a 11/03/2017)

Telefone: (49) 3224-5460

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Lages UF: SC CEP: xxxxxxxxxxxxxx

SC

MARIO CEZAR DE AGUIAR

Diretor Regional - (29/04/2017 a 05/05/2017;

13/10/2017 a 22/10/2017)

Telefone: (47) 3028-7473

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Joinville UF: SC CEP: xxxxxxxxxxxxxxx

SC RONALDO BAUMGARTEN JUNIOR

Diretor Regional - (05/11/2017 a 08/11/2017)

Telefone: (49) 3224-5460

E-mail:

[email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Blumenau UF: SC CEP: xxxxxxxxxxxx

70

SESI/DR Nome e cargo CPF Telefone e e-mail Endereço

SE EDUARDO PRADO DE OLIVEIRA

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (79) 3226-7472

Fax: (79) 3226-7472

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Cidade: Aracaju UF: SE CEP: xxxxxxxxxxx

SP PAULO ANTONIO SKAF

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (11) 3549-4399

Fax: (11) 3549-4537

E-mail: [email protected]

Endereço Residencial:

Cidade: São Paulo UF: SP CEP: xxxxxxxxxxxxx

TO ROBERTO MAGNO MARTINS PIRES

Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)

Telefone: (63) 3229-5747 / 5720

E-mail:

presidê[email protected]

E-mail:

[email protected]

Endereço Residencial:

Cidade: Palmas UF: TO CEP: xxxxxxxx

71

2.2- Finalidade e competências institucionais

Serviço Social da Indústria (SESI)

O Serviço Social da Indústria (SESI), entidade de direito privado nos termos da lei civil, foi criado

pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, em 1º de julho de 1946, a partir do Decreto-lei nº

9.403, de 25 de junho de 1946, tendo por escopo estudar, planejar e executar medidas que

contribuam, diretamente, para o bem-estar social dos trabalhadores na indústria e nas atividades

assemelhadas, concorrendo para a melhoria do padrão de vida no país, e, bem assim, para o

aperfeiçoamento moral e cívico, e o desenvolvimento do espírito da solidariedade entre as classes.

MISSÃO VISÃO DE FUTURO VALORES

Promover a qualidade de vida do

trabalhador e de seus dependentes,

com foco em educação, saúde e

lazer, e estimular a gestão

socialmente responsável da

empresa industrial.

Ser o líder nacional na promoção

da melhoria da qualidade de vida

do trabalhador e de seus

dependentes e da gestão

socialmente responsável da

empresa industrial.

Ética

Transparência

Satisfação dos Clientes

Alta Performance

Valorização das Pessoas

Fonte: Portal da Indústria.

O departamento nacional do SESI

Cabe ao departamento nacional do SESI estabelecer as grandes linhas estratégicas que permitem o

fortalecimento da unidade do Sistema SESI. Seu papel é representar o Sistema SESI, promover e

coordenar ações que visem ao cumprimento dos objetivos estratégicos, bem como articular,

orientar, interagir, cooperar e, até mesmo, dar apoio financeiro aos Departamentos regionais.

Assim, o departamento nacional do SESI busca exercer sua finalidade junto aos departamentos

regionais, prestando-lhes apoio e assessoria em diversas áreas por meio da formulação de diretrizes

técnicas e da promoção do desenvolvimento de tecnologias sociais em suas tradicionais linhas

programáticas – educação, saúde, lazer e responsabilidade social empresarial, bem como apoiar os

DRs no atendimento aos clientes de base nacional e na identificação, disseminação e manutenção de

boas práticas de gestão.

Quadro 2 – Normas da Unidade Identificação dos Diretores do SESI

Normas da UJ Norma Endereço para acesso

Normativo de criação: Decreto Lei nº 9.403 de 25

de junho de 1946

http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/regula

mento/

Regulamento do Serviço Social da

Indústria: atualizado pelo Decreto nº 6.637 de 05

de novembro de 2008

http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/regula

mento/

Outros documentos Endereço para acesso

Definição de competências e estrutura

organizacional: Ato Resolutório nº 0043/2017 de

28 de março de 2017

www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe

s-e-atos/

72

Plano de Ação Inicial 2017 do SESI

Departamento nacional, aprovado pela

Resolução SESI/CN nº 0080/2016 do Conselho

Nacional do Serviço Social da Indústria, em 29

de novembro de 2016

www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe

s-e-atos/

Plano de Ação Suplementado 2017 do SESI

Departamento nacional, aprovado pela

Resolução Ad Referendum SESI/CN nº

0092/2017 do Conselho Nacional do Serviço

Social da Indústria, em 10 de outubro de 2017

www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe

s-e-atos/

Portaria nº 349, de 28 de dezembro de 2016, do

Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário,

que aprova, para o exercício de 2017, a proposta

orçamentária do Serviço Social da Indústria –

SESI

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?j

ornal=1&pagina=779&data=29/12/2016

Portaria nº 446, de 30 de outubro de 2017, do

Ministério do Desenvolvimento Social, que

aprova, para o exercício de 2017, a proposta de

reformulação orçamentária do Serviço Social da

Indústria – SESI

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?j

ornal=515&pagina=76&data=01/11/2017

Plano de Contas e Manual de Padronização

Contábil do Sistema Indústria, aprovado pelo

Ato Resolutório nº 12/2009 do Conselho

Nacional do Serviço Social da Indústria em 28

de julho de 2009

www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe

s-e-atos/

Descritivo do Plano de Centros de

Responsabilidade do Sistema Indústria, aprovado

pela Resolução n° SESI/CN 0027/2015 do

Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria

em 29 de julho de 2015

www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe

s-e-atos/

Manual de Procedimentos Orçamentários e de

Produção do SESI, aprovado pela Resolução

0040/2017 do Conselho Nacional do Serviço

Social da Indústria em 28 de março de 2017

www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe

s-e-atos/

Regulamento de Licitações e Contratos do Serviço

Social da Indústria – SESI, aprovado por meio do

Ato Ad Referendum nº 04/1998 de 01 de setembro

de 1998 e alterado conforme os seguintes

documentos: Ato Ad Referendum nº 02/2001 de

24 de outubro de 2001 e publicado no D.O.U. de

26 de outubro de 2001; Ato Ad Referendum nº

04/2002 de 06 de novembro de 2002 e publicado

no D.O.U. de 11 de novembro de 2002; Ato Ad

Referendum nº 01/2006 de 21 de fevereiro de 2006

e publicado no D.O.U., Seção III, de 24 de

fevereiro de 2006; Resolução nº 01/2011 de 29 de

março de 2011 e publicado no D.O.U., Seção III,

de 11 de maio de 2011 e Resolução nº 21/2011 de

29 de novembro de 2011 e publicado no D.O.U.,

Seção III, de 23 de dezembro de 2011.

http://www.portaldaindustria.com.br/licitacoes/

O Planejamento Estratégico Integrado 2015-2022

A evolução produtiva e a nova configuração do comércio internacional e nacional têm trazido

desafios às indústrias brasileiras, principalmente em relação ao aumento de produtividade e da

competitividade na busca pela manutenção e criação de novos mercados. Esses desafios têm gerado

uma nova demanda de soluções, mais ampla e integrada, que obriga uma atuação nos mesmos

73

moldes. Esse foi o gatilho para o processo de formulação da estratégia integrada do SESI, do

SENAI e do IEL para o período de 2015 a 2022.

O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 define o posicionamento

das Entidades e reafirma seu compromisso de contribuir com a indústria brasileira, em estreito

alinhamento com os fatores-chave do Mapa Estratégico da Indústria. Foi formulado com base em

conceitos da gestão estratégica moderna, bem como nas experiências passadas, internas e externas,

tendo como ponto de partida as reflexões específicas de cada realidade estadual e culminando em

uma ambição coletiva de promover o aumento da competitividade e o desenvolvimento sustentável

do Brasil.

A Agenda Estratégica (2015-2022)

A Agenda Estratégica traduz os elementos base da estratégia corporativa, sendo composta pelos

seguintes fundamentos: Resultados Esperados, Focos Estratégicos e Diretrizes Estratégicas, cujo

horizonte de aplicação é 2015 a 2022. Esses elementos foram absorvidos da estratégia anterior

(2011-2014), reforçando o empenho na continuidade das ações assertivas, tão importantes para os

próximos anos quanto foram de 2011 a 2014.

Desse conjunto, a busca pela competitividade e inserção global da indústria brasileira representa a

Visão do SESI. Há mais de 7 décadas a Entidade tem atuado na promoção da saúde e na segurança

do trabalho e dos profissionais, além de oferecer educação básica e continuada de qualidade para

milhões de empregados da indústria e seus familiares em todas as 27 unidades da federação

contribuindo para a boa formação, a produtividade e competitividade do seu setor mantenedor.

A seguir, é apresentado um quadro representativo da Agenda Estratégica.

Diagrama da Agenda Estratégia 2015-2022, conforme Planejamento Estratégico

Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 Versão 2.0 2ª edição

Os Resultados Esperados representam as expectativas de impacto que se almeja pela estratégia

definida. São eles:

Competitividade e inserção global da indústria brasileira: busca pelo reconhecimento

das Entidades junto às partes interessadas da indústria (empresários e trabalhadores), como

peça contribuinte ao aumento da competitividade da indústria e à inserção no mercado

global.

74

Perenidade das entidades do Sistema Indústria: busca da atuação que fortaleça o SESI, o

SENAI e o IEL e que apoie a manutenção de sua relevância e sustentabilidade.

Para ampliar o alcance dos resultados foram definidos quatro Focos Estratégicos de atuação,

respeitando a trajetória, a vocação e a competência das diversas Entidades do Sistema: Educação,

Saúde e Segurança, Tecnologia e Inovação, Desempenho do Sistema.

Educação: foco em consolidar as Entidades como referência em educação para o mundo do

trabalho e para a indústria, priorizando a melhoria da qualidade do ensino ofertado.

Saúde e Segurança: originalmente chamado de “Qualidade de Vida”, esse foco foi

renomeado para melhor refletir a atuação voltada a resultados finalísticos para a indústria,

com foco em aumento da competitividade por meio da redução de gastos com saúde e

diminuição dos índices de absenteísmo e presenteísmo.

Tecnologia e Inovação: foco na contribuição para ampliar a capacidade de inovação e

acelerar a modernização tecnológica da indústria.

Desempenho do Sistema: foco na manutenção e na perenidade do Sistema Indústria por

meio da melhoria em qualidade, agilidade, eficiência e poder de impacto compatível com os

desafios da indústria.

De forma a sustentar os focos de atuação e garantir os Resultados Esperados, foram estabelecidas

cinco Diretrizes Estratégicas, transversais aos Direcionadores:

Seletividade: priorizar as ações de maior impacto sobre a competitividade da indústria para

promover o que é essencial.

Intensidade: atuar fortemente nas ações selecionadas para gerar resultados relevantes e

perceptíveis pelos clientes, governo e sociedade.

Escala: atuar em grande escala, visando atingir direta ou indiretamente (por meio da

mobilização da ação de outros atores) parcela significativa do público-alvo das ações.

Complementaridade: integrar redes que ampliem a capacidade de atuação e de geração de

resultados, inclusive e especialmente entre o SESI, o SENAI e o IEL para que atuem de

forma sistêmica e sinérgica. Trata-se de não substituir o governo, nem concorrer com a

iniciativa privada e tampouco comprometer a autonomia do Sistema Indústria.

Articulação: ganhar maior protagonismo e poder de influência na formulação e no

alinhamento das políticas públicas às necessidades da indústria, para que a sinergia entre o

governo e o empresariado possa estimular o avanço que a indústria precisa empreender para

acompanhar o mundo em seu processo de transformação e competitividade crescentes.

O Conjunto Estratégico, constituído pelos Direcionadores Estratégicos e os Grandes Desafios,

considera o horizonte temporal de 2016 a 2019.

Direcionadores Estratégicos: são os balizadores do esforço para alcance da visão futura da

organização para cada um dos Focos Estratégicos.

Grandes Desafios: refletem as metas nacionais, alinhadas aos Direcionadores Estratégicos.

Definem o tamanho do desafio para alcance da visão futura.

O Conjunto Estratégico será apresentado nos itens 3.1 e 3.2 desse Relatório, divididos da seguinte

forma: no item 3.1 constarão os Direcionadores e Grandes Desafios dos Focos Estratégicos

Educação e Saúde e Segurança (finalísticos, no âmbito da atuação do SESI); no item 3.2 estará o

conjunto relativo ao Foco Desempenho do Sistema (gestão).

75

2.3- Ambiente de atuação

2.3.1- Ambiente de atuação da unidade

As informações constantes deste item estão alinhadas ao escopo e entendimento emanado dos estudos,

informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-

TCU nº 65, de 28/2/2018.

i. Contexto Econômico e Social

Ambiente Macroeconômico

O ano de 2017 para o Brasil se caracterizou pelo início de um processo de recuperação econômica,

depois da crise econômica e política, do período 2015-2016, e que gerou grandes incertezas para a

sociedade, em geral, e mais particularmente para a indústria brasileira.

A previsão do Boletim Focus para o PIB brasileiro de 2017 é de crescimento de 1,0%, enquanto que

a CNI, previu um crescimento praticamente idêntico (1,1%).

Mercado de Trabalho

A PNAD contínua, para o período de agosto a outubro de 2017, apresentou uma taxa de

desocupação de 12,2%. Se comparado com o trimestre anterior (maio a julho), esta taxa representa

um recuo de 0,6 ponto percentual. A pesquisa aponta também, considerando o mesmo período

comparativo, que houve uma estabilidade do número de empregados com carteira assinada (33, 3

milhões de pessoas), enquanto que o público de autônomos cresceu 1,4%.

Competitividade Brasileira

A Fundação Dom Cabral considera a conjuntura política como um dos principais causadores da

perda da competitividade. Contudo a Instituição considerou que existem fatores estruturais e

sistêmicos que contribuem para a baixa competitividade do País. Como exemplos, pode-se citar “o

sistema regulatório e tributário inadequado, infraestrutura deficiente e poucos acréscimos de

produtividade, o que resultam em uma economia fragilizada e incapaz de promover avanços na

competitividade no mercado mundial". Dentre os pilares que compõem o Índice Geral de

Competitividade, podemos destacar o de disponibilidade tecnológica, que caiu cinco posições, em

relação ao relatório anterior (IGC 2015/2016), devido, principalmente, à falta de um processo

formal de transferência tecnológica junto aos investimentos estrangeiros, o que dificulta a absorção

tecnológica por empresas brasileiras.

Confiança e Expectativa dos Empresários Industriais

As projeções de recuperação da economia têm permitido a melhora das expectativas,

principalmente junto aos empresários. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI)

publicado pela CNI encerrou 2017 com valores que representam uma maior confiança por parte

desses empresários. O ICEI aumentou 1,8 ponto na passagem de novembro para dezembro de 2017.

Com isso, alcançou 58,3 pontos1. Esse é o melhor resultado desde novembro de 2012, quando o

índice registrou 58,4 pontos.

1 Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Quanto mais acima de 50 pontos, maior e mais

disseminada é a confiança.

76

ii. Contexto Educacional

O ano de 2017, foi marcado pela concretização de diversas políticas públicas educacionais, como a

aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Reforma do Ensino Médio.

Levantamento realizado por entidades parceiras do Observatório do PNE - Plano Nacional de

Educação apontam que apenas 6 das 30 metas e estratégias relacionadas à Educação Básica, que

deveriam ter sido cumpridos até o ano de 2017, foram realizadas total ou parcialmente.

A proporção de jovens de 15 a 17 anos de idade que frequentava escola cresceu somente 5,5 pontos

percentuais nos últimos 10 anos, passando de 78,8% em 2005, para 84,3% em 2015. Como

resultado, o País contabiliza atualmente 1,5 milhão de jovens dessa faixa etária fora da escola.

iii. Contexto Saúde e Segurança no Trabalho

De acordo com dados do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, do Ministério

Público do Trabalho e da Organização Internacional do Trabalho, no Brasil, nos anos de 2012 a

2016, foram registrados 4 milhões de casos de acidentes de trabalho em todos os setores

econômicos, resultando 15.070 óbitos, gerando um custo de R$ 25 bilhões para os cofres públicos

com gastos da Previdência Social.

No Brasil, em 2015, segundo os dados do Anuário Estatístico da Previdência Social, foram

registrados um total de 612,6 mil acidentes de trabalho com 2.502 óbitos em todos os setores

econômicos do país. Destes, 212.313 acidentes (36,4%) ocorreram na indústria (CNAE 5-43);

49,8% em setores não indústrias e 15,6% em ocupações ignoradas.

iv. Contexto Produtos e Serviços

Os produtos ofertados pelo SESI estão presentes nas respectivas soluções: Educação Básica e

Continuada e Soluções em Saúde e Segurança na Indústria.

v. Público-alvo

A atuação do SESI abrange, como público-alvo de seus serviços, a indústria brasileira, os

trabalhadores e seus dependentes, e a sociedade civil. O relacionamento entre as Unidades SESI e

tais públicos está fortemente vinculado à oferta de serviços educacionais e de segurança e saúde na

indústria, ambos continuamente adequados às necessidades desses públicos.

vi. Concorrentes

Por se tratar de uma instituição que dispõe de amplo portfólio com foco educação básica e

continuada e segurança e saúde na indústria, seus concorrentes são instituições com oferta de

serviços similares, tais como:

entidades componentes do “Sistema S” com portfólio de serviços voltados para a segurança

e saúde na indústria;

entidades privadas ou públicas, além de profissionais autônomos que ofertam serviços de

assessoria e consultoria em segurança e saúde na indústria;

instituições de Ensino fundamental e médio (públicas e privadas).

77

vii. Oportunidades e Ameaças – Contexto Externo

Podem ser consideradas oportunidades ao SESI:

Reforma Trabalhista: apoiar a indústria para manutenção de benefícios e cumprimento de

obrigações previstas na nova legislação;

Reforma da previdência: formar jovens trabalhadores para atuar na indústria já

considerando as exigências e a implantação da nova legislação, ou seja, focalizando ainda

mais os conteúdos na redução de acidentes, doenças do trabalhador e prevenção de

incapacidades, além dos custos decorrentes de afastamentos;

Novo sistema informatizado da Administração Pública (eSocial): apoio e orientação às

indústrias sobre o entendimento, funcionamento e devido atendimento ao eSocial;

Reforma do Ensino Médio: um número maior de jovens poderá optar por fazer o ensino

técnico durante a educação básica. A experiência acumulada do SESI/SENAI na oferta do

ensino médio integrado à Educação Profissional será um diferencial.

Podem ser consideradas ameaças às Entidades:

alterações não previstas em legislação que impactem diretamente na arrecadação das

entidades;

descontinuidade ou diminuição de atuação de programas governamentais que estejam

intrinsecamente vinculados à oferta de serviços específicos do SESI;

redução expressiva da atividade industrial com impacto negativo na contribuição

compulsória.

viii. Relacionamento com os principais clientes de seus produtos e serviços

Compreende-se como principais clientes da unidade jurisdicionada, aqueles pertencentes ao

segmento industrial e contribuintes do Sistema Indústria em seus diversos setores, inclusive

optantes pelo “Simples”. As ações de relacionamento são caracterizadas por meio de uma gestão em

rede, sistêmica, dinâmica e balizadas por processos corporativos de atendimento com foco no

âmbito corporativo em clientes caracterizados como Base Nacional2, além dos atendimentos

pontuais a nível local. As ações têm como foco na geração e manutenção de negócios relacionados

ao Sistema Indústria, de forma a objetivar a maior abrangência possível de atuação e, por

consequência, a sustentabilidade e apoio ao setor industrial.

2.3.2- Ambiente de negócios da entidade

O SESI oferece soluções para as empresas industriais brasileiras por meio de uma rede integrada,

que engloba atividades de educação, segurança e saúde do trabalho e promoção da saúde.

A instituição dispõe de dirigentes com perfis de liderança e foco na formulação e a execução de

políticas, estratégias e ações, voltadas ao cumprimento da missão do SESI, em articulação com os

Departamentos regionais e Entidades do Sistema Indústria, garantindo a observância do regimento e

fazendo cumprir as resoluções emanadas do Conselho Nacional.

2 Clientes de Base Nacional são caracterizados com aqueles que possuem atuação e estabelecimentos em mais de 1 estado.

78

Ambiente de negócios da unidade

i. Descrição geral

O Serviço Social da Indústria (SESI) tem atuação sistêmica, com capilaridade e abrangência em

vários setores industriais. Todo o atendimento está direcionado à demanda industrial e se adapta em

acordo à evolução das características industriais, do contexto regional e dos setores trabalhados.

ii. Adversidades

processo de migração de sistemas para uma solução integradora única;

falta de uniformidade no atendimento a indústria nacional.

iii. Riscos

descontinuidade ou diminuição de atuação de programas governamentais e fontes de

financiamento que estejam intrinsecamente vinculados a oferta de serviços específicos da

entidade;

ações junto a MPE (Micro e Pequenas Empresas) podem sofrer impactos em virtude da

implementação de iniciativas governamentais (eSocial e Reforma Trabalhista).

iv. Estratégia de enfrentamento

ação junto aos Departamentos regionais com foco no suporte às áreas de mercado e negócio

para a geração de oportunidades comerciais;

uso sistêmico de inteligência de mercado para mapeamento de tendências, além do

comportamento atual e futuro do mercado com foco em educação e segurança e saúde na

indústria com intenção de incremento em qualidade de serviços ofertados;

iniciativas junto as indústrias pertencentes aos grandes grupos econômicos com foco no

incremento de serviços ofertado, por meio de abordagem nacional.

v. Mudanças ocorridas

ampliação da oferta de serviços aderentes às necessidades da indústria, por meio de projetos

transversais, com foco no associativismo e geração de negócios;

maior entendimento e adequação a sazonalidades inerentes ao setor industrial que impactam

diretamente o atendimento.

79

3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E

OPERACIONAL

3.1- Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos

Conforme descrito no item 2.2, a Agenda Estratégica define quatro Focos Estratégicos de atuação,

sendo que três deles são vinculados à atuação do SESI: (1) Educação; (2) Saúde e Segurança; (3)

Desempenho do Sistema. Cada Foco contém os objetivos estratégicos previstos, nominados como

Direcionadores Estratégicos, os quais são apresentados abaixo:

Foco Educação:

promover ações para que o SESI seja reconhecido como provedor de educação de

excelência, orientada para o mundo do trabalho;

fortalecer a atuação articulada do SESI, do SENAI e do IEL, voltada à educação para o

mundo do trabalho, para atender às necessidades da indústria.

Foco Saúde e Segurança:

Contribuir para a elevação da produtividade industrial por meio de soluções de Saúde e

Segurança no Trabalho e Promoção da Saúde do trabalhador.

Foco Desempenho do Sistema:

Desenvolver a atuação em rede (s), que possibilite a ampliação da oferta de serviços;

Prover o SESI e o SENAI competências essenciais, por meio de desenvolvimento de

talentos;

Aprimorar modelo de gestão para garantir qualidade dos processos, menores custos e

celeridade da tomada de decisão, com vistas à atender a indústria no escopo e no tempo

demandados.

O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 reflete o sentido de urgência em relação às questões pertinentes à elevação da escolaridade do trabalhador, à preparação dos jovens para o ambiente profissional, à redução dos afastamentos do trabalho e à promoção da saúde do trabalhador.

Além dos Direcionadores Estratégicos, o Conjunto Estratégico contém significativo rol de Grandes Desafios, que serão apresentados a seguir, relacionados por Foco Estratégico.

Os itens 3.1 e 3.2 apresentarão cada Grande Desafio, seus resultados e respectivas análises de desempenho no exercício.

80

Quadro 3 – Conjunto Estratégico

Foco Estratégico: EDUCAÇÃO

FOCO

ESTRATÉGICO

DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS (DE)

GRANDES DESAFIOS (GD)

EDUCAÇÃO

DE.04 | Promover ações para que o SESI seja reconhecido como provedor de

educação de excelência, orientada para o mundo do trabalho.

GD.08 | Posicionar 16% das escolas SESI, participantes do ENEM, com

pontuação suficiente para o ingresso em cursos de engenharia em

universidades públicas federais. (*)

GD.09 | Posicionar 20% das escolas SESI, no mínimo, no nível “avançado”

na Prova Brasil considerando português e matemática no 5º e 9º anos.

GD.10 | Realizar 185 mil matrículas em Educação de Jovens e Adultos

GD.11 | Ampliar para 1,1 milhão o número de matrículas em cursos de

educação continuada com foco na indústria.

DE.05 | Fortalecer a atuação articulada do SESI, do SENAI e do IEL, voltada à

educação para o mundo do trabalho, para atender às necessidades da indústria.

GD.12 | Ampliar em 40% o número de matrículas de EBEP.

(*) Grande Desafio foi descontinuado em razão da inviabilidade de apuração.

Detalhamento da justificativa é apresentado no item 3.1.1.

Foco Estratégico: Saúde e Segurança

SAÚDE E

SEGURANÇA

DE.06 | Contribuir para a elevação da produtividade industrial por meio de soluções

de SST e Promoção da Saúde do trabalhador.

GD.13 | Atender a 60 mil indústrias com soluções e serviços de SST e

Promoção da Saúde.

GD.14 | Atender a 4 milhões de trabalhadores da indústria em SST e

Promoção da Saúde.

GD.15 | Atender a 4 milhões de trabalhadores da indústria com a Rede SESI

Viva+.

81

Foco Estratégico: Desempenho do Sistema

DESEMPENHO

DO SISTEMA

DE.10 | Desenvolver a atuação em rede(s), que possibilite a ampliação da oferta de

serviços.

GD.23 | Ampliar em 80% a cobertura de atendimento a estabelecimentos

industriais.

GD.24 | Ampliar em 100% a captação de recursos internacionais para

projetos de transferência de conhecimento em educação e inovação.

DE.11 | Prover o SESI e o SENAI das competências essenciais, por meio de

desenvolvimento de talentos.

GD.25 | Desenvolver competências corporativas de 15,5 mil gestores,

docentes e técnicos, aplicadas aos negócios do SESI e do SENAI.

DE.12 | Aprimorar modelo de gestão para garantir qualidade dos processos, menores

custos e celeridade da tomada de decisão, com vistas a atender a indústria no escopo e

no tempo demandados.

GD.26 | Aprimorar a gestão dos processos críticos das Entidades Regionais

do SESI e do SENAI, atingindo 50% dos Regionais com padrão de

excelência.

GD.27 | Elevar para 95% a disponibilização tempestiva e rastreável das

informações de desempenho do SESI, do SENAI e do IEL.

GD.28 | Fortalecer o processo de tomada de decisão em 70% das áreas de

negócio do SESI, do SENAI e do IEL, a partir do uso de informações

prospectivas.

Fonte: Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 Versão 2.0 2ª edição.

Os resultados da gestão e dos objetivos estratégicos, apresentados nos itens 3.1, 3.2 e 3.3 a seguir,

estão alinhados ao escopo e entendimento emanados dos estudos, informações e despacho constante

da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.

O desdobramento da estratégica corporativa, no âmbito do Departamento Nacional, em

projetos e processos

O desdobramento da estratégia no Departamento nacional do SESI é feito por meio de processos e

projetos. Em ambos os casos, metas físicas e financeiras são definidas mediante alinhamento prévio

com a Direção, de forma a garantir a pactuação das entregas devidas, seu recurso e prazo, bem

como permitir o monitoramento de resultados parciais e final.

Em relação à gestão de projetos, as Entidades Nacionais dispõem de uma metodologia própria,

construída a partir da adaptação das melhores práticas de mercado às suas características e

necessidades. O método é aplicável indistintamente a projetos estratégicos ou não, variando

somente a intensidade do acompanhamento dos resultados por parte da gerência e direção. Para

garantir a devida aderência metodológica por parte dos gestores, são promovidas capacitações

periódicas para novos colaboradores ou de reciclagem aos demais gestores. As Entidades Nacionais

também dispõem de um sistema que contempla, de maneira personalizada, as distintas etapas do

processo de gestão de projetos, recurso que facilita a estruturação e o acompanhamento de

resultados pelas Entidades.

De forma similar, a gestão de processos nas Entidades Nacionais adota um conjunto de princípios e

práticas extraídas a partir das melhores experiências de mercado. Para garantir o correto

82

desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foram constituídas as Cadeias de Valor das

Unidades do SESI, cuja estrutura contempla seus processos finalísticos e de apoio, permitindo a

priorização na alocação de recursos e de esforços.

3.1.1- Posicionar 16% das escolas SESI, participantes do ENEM, com pontuação suficiente

para o ingresso em cursos de engenharia em universidades públicas federais (GD.08)

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) anunciou, no

início de 2017, uma série de mudanças para aprimoramento e adequação dos instrumentos que

aferem a qualidade da educação básica brasileira e subsidiam políticas públicas, com impactos,

entre outros, no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Uma das ações foi o encerramento da

divulgação anual das médias por escola das proficiências obtidas no ENEM pelos participantes

concluintes do Ensino Médio, mais conhecido como “ENEM por Escola”. A edição 2015 do ENEM

foi a última a ter as médias das escolas divulgadas.

Neste sentido, considerando que o Grande Desafio n.8 está pautado no resultado das escolas

participantes do ENEM, o mesmo foi suprimido.

3.1.2 – Posicionar 20% das escolas SESI no nível “avançado” na Prova Brasil considerando

português e matemática no 5º e no 9º ano. (GD.09)

i. Descrição

Na busca por melhores índices de produtividade e competitividade, uma das principais demandas da

indústria, no tocante aos seus perfis profissionais, é a necessidade de trabalhadores com capacidade

de resolução de problemas complexos e aplicação dos conceitos de ciências e matemática nos

processos e rotinas de trabalho.

Logo, buscar a formação de alunos, possíveis trabalhadores da indústria, com vista ao nível

“avançado”, segundo avaliação do INEP na Prova Brasil, é uma importante contribuição para o

atendimento aos desafios das empresas industriais.

A Prova Brasil é uma avaliação censitária bianual envolvendo os alunos do 5º e 9º anos do Ensino

Fundamental, por isso há rampas apenas para 2017 e 2019. O objetivo principal é avaliar a

qualidade do ensino ministrado nas escolas, fornecendo resultados para as unidades escolares

participantes. Em 2015, o Ministério da Educação e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas/

INEP decidiram realizar a avaliação da Prova Brasil na Rede SESI de Educação em caráter amostral

e não mais censitário. Em razão dessa medida, o SESI não poderá considerar resultados em base

amostral para apurar o seu indicador estratégico.

Como alternativa, o SESI departamento nacional estabeleceu um indicador secundário, de apuração

anual, relativo ao índice das escolas SESI no simulado do Departamento nacional para a Prova

Brasil, aplicado por meio do Sistema Nacional Estruturado de Ensino SESI. Essa medida

proporcionará realizar estudos comparativos e ter conhecimento dos resultados de forma mais

célere, proporcionando uma atuação mais eficiente junto aos Departamentos regionais.

Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número _____________, Diretor de

Operações SESI/DN.

83

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas

metas propostas para o período.

Os resultados da Prova Brasil 2015 apresentaram desempenho destacado das escolas SESI, a

considerar o nível “adequado”. Como exemplo, 85,2% das escolas SESI atingiram nível

“adequado” no 9º ano em português.

Diante desse cenário, estabeleceu-se uma revisão do GD, ampliando o desafio ao adotar meta para o

nível “avançado”. Em 2017, 45,3% das escolas avaliadas apresentaram nível “avançado” em

matemática no 9º ano, reforçando o objetivo de tornar a Rede SESI referência na formação de

futuros profissionais com capacidade de resolução de problemas complexos e aplicação dos

conceitos de ciências e matemática nos processos e rotinas de trabalho.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Índice das Escolas SESI no simulado do Departamento nacional para a Prova Brasil.

Fórmula de Cálculo: [Quantidade de escolas SESI avaliadas no nível “Avançado” no simulado

do Departamento nacional / Quantidade total de escolas SESI avaliadas no simulado do

Departamento nacional] * 100.

Unidade de Medida: percentual (%)

Orientação: quanto maior, melhor

Meta 2017: 10%

Resultados alcançados 2017 – 5° ano Matemática: 48,3%

Resultados alcançados 2017 – 5° ano Português: 46,6%

Resultados alcançados 2017 – 9° ano Matemática: 45,3%

Resultados alcançados 2017 – 9° ano Português: 49,1%

Meta 2018: 15%

Análise dos resultados:

Vale ressaltar que os valores apurados se referem ao resultado do índice das escolas SESI no

simulado do Departamento nacional para a Prova Brasil, considerando o universo de 18

Departamentos regionais, totalizando 111 escolas participantes.

Para análise de desempenho considera-se os casos em que as escolas tenham sido avaliadas como

“avançado” em português no 5º ano, matemática no 5º ano, português no 9º ano e matemática no 9º

ano, simultaneamente. Com esse critério define-se que o resultado atingido é o menor índice

apresentado – 45,3% (9º ano matemática), representando um desempenho significativamente

superior à meta. A justificativa está na adoção de iniciativas tais como: oferta de metodologia de

Robótica Educacional, Torneio de Robótica First LEGO League (FLL) e Portal SESI Educação com

conteúdos educativos complementares e recursos pedagógicos digitais.

Entende-se que a superação da meta está associada às ações de âmbito nacional que promoveram a

atuação em rede e ampliação do conhecimento e do compartilhamento de informações entre

alunos e professores.

84

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

O SESI/Departamento nacional está estruturando processos para mensurar os resultados das

iniciativas de educação básica com ênfase em ações voltadas para as áreas de STEAM (Science,

Technology, Engineering, Art/Design and Mathematics), que contribuirão para elevar a

proficiência dos alunos da Rede SESI.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico.

Foi desenvolvido um conjunto de ações incluindo a robótica educacional, o estímulo à utilização do

Portal SESI Educação, a formação de professores, a assessoria pedagógica e o material didático do

Sistema Nacional Estruturado de Ensino SESI.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do

Plano Estratégico.

O desafio principal do SESI/Departamento nacional é potencializar e consolidar, nas escolas da

Rede, ações com foco nas áreas de STEAM (Science, Technology, Engineering, Art/Design and

Mathematics), além de promover a atuação em rede das escolas, objetivando a ampliação do

conhecimento e o compartilhamento de informações entre alunos, professores e comunidade

escolar.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

O SESI superou a meta prevista, atingindo o índice de 45,3% das escolas no nível “avançado”

(matemática 9º ano), considerando que a adoção de iniciativas tais como: oferta de metodologia de

Robótica Educacional; Torneio de Robótica First LEGO League (FLL) e Portal SESI Educação

com conteúdos educativos complementares e recursos pedagógicos digitais, contribuíram

diretamente para a melhoria do ensino nas escolas participantes da Avaliação.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

A fim de consolidar o desempenho alcançado, SESI/Departamento nacional prevê ações de

formação contínua para professores e gestores das escolas, incremento de conteúdos educativos no

Portal SESI Educação, potencialização do aprendizado por meio da Robótica Educacional e, ainda,

implantação de ferramentas tecnológicas para inclusão e transformação digital.

3.1.3 – Duplicar o número de matrículas em Educação de Jovens e Adultos (GD.10)

i. Descrição

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (PNAD) de 2011, o

Brasil tem 56,2 milhões de pessoas com mais de 18 anos sem o ensino fundamental completo e fora

da escola. As matrículas de EJA, segundo dados do Censo Escolar do INEP, em 2013 se situavam

em 3.772.670 (6,7% do total acima). Em 2007 eram 4.985.388, registrando, portanto, uma redução

85

de 25% nos últimos seis anos. Ou seja: além de atender a menos de 7% da potencial clientela as

matrículas em EJA, somente no ensino fundamental, vêm caindo nos últimos anos.

Diante desse cenário o SESI/DN concebeu um modelo inovador de EJA, que tem como ponto forte

a Metodologia de Reconhecimento de Saberes, por meio da qual o aluno terá seus conhecimentos

desenvolvidos em ambientes formais, não formais e informais, reconhecidos, validados e

certificados, possibilitando a esse indivíduo a valorização de saberes advindos do mundo do

trabalho e das experiências pessoais. Vale destacar também que uma das inovações da Nova EJA é

a EJA Profissionalizante que propicia ao aluno do Ensino Médio a oportunidade de cursar, de forma

articulada, cursos de Qualificação Profissional.

Outro aspecto relevante que contribui para o aumento do número de matrículas é a oferta de EJA na

modalidade à distância. Esse recurso objetiva atender aos trabalhadores da indústria que não têm

tempo ou que necessitam percorrer longas distâncias entre trabalho, escola e residência, dificultando

a frequência em cursos presenciais.

Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxx, Diretor de

Operações SESI/DN

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas

metas propostas para o período.

Entre os anos 2013 e 2016 as matrículas em EJA sofreram um decréscimo devido a não adequação

do modelo de oferta previsto pela legislação nacional ao perfil do público prioritário, setor

industrial. Para adequar o modelo, o SESI implementou a Nova EJA em abril de 2017 como

estratégia para aumentar o número de matrículas nos anos seguintes.

Destaca-se que os primeiros resultados com a implementação da Nova EJA nos 16 Departamentos

regionais, promoveu uma queda de, aproximadamente, de 15% no índice de evasão.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Número de matrículas em Educação de Jovens e Adultos.

Fórmula de Cálculo: Quantidade de matrículas em Educação de Jovens e Adultos.

Unidade de Medida: quantidade (unidade)

Orientação: quanto maior, melhor

Meta 2017: 180.000

Resultados alcançados 2017: 98.370

Meta 2018: 123.000

Análise dos resultados:

Em 2017, foram realizadas 98.370 matrículas na Educação de Jovens e Adultos. A redução da base

de trabalhadores da indústria, devido à retração econômica de 2015 e 2016, impactou a abertura de

86

novas turmas de EJA e, consequentemente, o desempenho do Grande Desafio uma vez que o

público alvo é o industriário.

Como estratégia para alavancar o número de matrículas, 16 DRs aderiram à Nova EJA. Foi

realizada, ainda, a formação de 700 Profissionais na modalidade presencial e foi disponibilizado, na

modalidade EaD, 7 cursos para professores e coordenadores pedagógicos com aproximadamente 6

mil profissionais inscritos.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Para contribuir com os resultados alcançados, o SESI/departamento nacional realizou a formação de

profissionais na modalidade a distância e presencial, automatizou e disponibilizou a Metodologia de

Reconhecimento de Saberes no Portal SESI Educação, disponibilizou solução de educação a

distância para a oferta de EJA EaD. As iniciativas citadas contribuíram para munir a equipe técnica

de conhecimentos necessários para execução da Nova EJA.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Em 2017, foram realizadas ações de capacitações para os 16 Regionais aderentes à Nova EJA, na

metodologia de Reconhecimento de Saberes, além da elaboração de uma metodologia de

monitoramento da Nova EJA para acompanhamento do desempenho dos alunos matriculados.

Orçamentário (R$) Físico

Iniciati

vas

Estraté

gicas

Associa

das

Previsto

Suplement.

Transposto Realizado Meta Previsto Realizado

Unid.

Medida

Educaç

ão de

Jovens

e

Adultos

‐EJA

144.625.953 75.645.137 55.573.937 7.999.196

Capacitar 12

Regionais na

metodologia de

Reconhecimento

de Saberes na

Nova EJA SESI

12 16 un.

Elaborar 1

metodologia de

monitoramento do

projeto Nova EJA

1 1 un.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do

Plano Estratégico.

Atualmente 16 Departamentos regionais implementaram a Nova EJA. O principal desafio do

SESI/Departamento nacional é promover a adesão dos demais regionais. Com isso, fica

potencializada a probabilidade do alcance da meta de 2018, referente as 123 mil matrículas e

consequentemente a do objetivo estratégico.

87

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Além da implementação da Nova EJA, o SESI/Departamento nacional realizou a 2ª Etapa de

Formação dos Profissionais de EJA e apoiou os Regionais que aderiram ao novo modelo

apresentando-o aos Conselhos Estaduais de Educação e aumentando a viabilidade de

implementação da nova metodologia nos Estados.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Para alcançar a meta estratégica proposta para os próximos anos, o SESI/Departamento nacional

planeja: disponibilizar a 3ª etapa do Programa de Formação de Profissionais de EJA, disponibilizar

o material didático aderente à nova proposta; automatizar e disponibilizar a Metodologia de

Avaliação e Monitoramento; elaborar novas questões para composição do banco de questões da

EJA e incrementar o Portal SESI Educação com conteúdos educativos complementares e recursos

pedagógicos digitais.

3.1.4 – Ampliar para 1,1 milhão o número de matrículas em cursos de educação continuada

com foco na indústria. (GD.11)

i. Descrição

Ao longo das últimas décadas, as mudanças estruturais, tecnológicas, produtivas e organizacionais

têm afetado o mundo do trabalho e provocado uma reestruturação significativa dos fluxos

produtivos. Este fenômeno tem como pano de fundo o acelerado desenvolvimento tecnológico,

visando ao aumento da produtividade e da competitividade e à constituição de um mercado de

trabalho cada vez mais competitivo e seletivo. Portanto, a contínua atualização de profissionais da

indústria é fundamental para a adequação à difusão de novas tecnologias e novos métodos de

produção.

O Projeto de Educação Continuada do SESI visa ampliar a oferta de cursos direcionados

prioritariamente ao trabalhador da indústria. As ações estão direcionadas à ampliação e qualificação

do portfólio nacional de cursos, com o objetivo de elevar sua aderência às necessidades dos diversos

segmentos industriais. Além disso, estão previstas ações para fortalecer o atendimento consultivo às

empresas.

Com essa linha de atuação, o SESI pretende contribuir para que as indústrias atendidas melhorem os

resultados do seu negócio, atingindo seus objetivos estratégicos.

Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxx, Diretor de

Operações SESI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas

metas propostas para o período.

Os Cenários Prospectivos 2013-2027, utilizados como subsídio na formulação da estratégia do

SESI, apontaram que as mudanças estruturais, tecnológicas, produtivas e organizacionais afetarão

significativamente o mundo do trabalho. Este fenômeno tem como pano de fundo o acelerado

88

desenvolvimento tecnológico, visando ao aumento da produtividade e da competitividade e à

constituição de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e seletivo.

Para atender a esse movimento, o SESI iniciou seu processo de reposicionamento em 2015 e, em

2017 realizou 689.175 matrículas em cursos do novo portfólio.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Número de matrículas em cursos de educação continuada com foco na indústria.

Fórmula de Cálculo: Número de matrículas em cursos de educação continuada com foco na

indústria.

Unidade de Medida: quantidade (unidade)

Orientação: quanto maior, melhor

Meta 2017: 680.000

Resultados alcançados 2017: 689.175

Meta 2018: 830.000

Análise dos resultados:

Em 2017, foram realizadas 689.175 matrículas, atingindo a execução de 101% da meta estratégica.

Considerando o papel do Departamento nacional do SESI, de formulação e proposição de políticas

e diretrizes que auxiliem os Departamentos regionais na consecução dos objetivos estratégicos e na

oferta de cursos de educação continuada às indústrias, pode-se destacar as seguintes contribuições:

reorganização dos cursos da Educação Continuada do SESI em categorias de produtos

alinhadas aos interesses empresariais, a saber: Competências e Habilidades para o Trabalho;

Competências e Habilidades Comportamentais; Segurança e Saúde no Trabalho; Promoção

da Saúde; Ética, Sustentabilidade e Responsabilidade Socioempresarial e Reforço Escolar;

estabelecimento de critérios para a composição do Portfólio Nacional, visando assegurar que

os objetivos estratégicos seriam atingidos, tais como: carga horária mínima, aderência à

demanda formal da indústria, potencial de replicabilidade;

definição de linha de apoio financeiro com o objetivo de atender às demandas e

necessidades da indústria com soluções educativas que contribuam para a formação do

trabalhador de modo a aumentar a sua produtividade e a competitividade;

disseminação de diretrizes estratégicas para a educação continuada, com foco no

desenvolvimento de produtos aderentes às necessidades do mercado, sustentabilidade

financeira e atuação em rede;

capacitação de profissionais dos Departamentos regionais para a identificação de novas

oportunidades de atendimento à indústria e elaboração de propostas técnicas e comerciais;

realização de estudos de mercado visando consolidar o posicionamento do SESI no mercado

como ofertante de educação continuada, com foco em análise da atratividade e da

competitividade dos produtos, no desenvolvimento de identidade visual e no estudo de

naming (definição do nome do produto).

89

Entre as ações executadas pelos Departamentos regionais, ressaltamos a implementação de

processos para a identificação de oportunidades nos mercados estaduais contemplando a análise das

bases de dados industriais. Além disso, são desenvolvidas estratégias comerciais para abordagem às

indústrias.

Para o exercício de 2018, está prevista como meta a realização de 830 mil matrículas que poderão

ser acompanhadas mediante os dados de produção mensal do SESI. Os indicadores de resultado

atuais permanecerão em 2018. Convém ressaltar que os números apresentados são auditáveis e

rastreáveis a partir dos dados das matrículas realizadas pelos Departamentos regionais e registradas

no Sistema Consolidador de Ações Educativas – SCAE.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

No que se refere ao objetivo estratégico, cabe ao Departamento nacional do SESI a proposição de

estratégias, processos e metodologias para a oferta de educação continuada em âmbito nacional.

Estas ações estão estruturadas a partir dos seguintes macroprocessos:

diagnóstico da Educação Continuada dos Departamentos regionais com foco no modelo de

atuação e nos dados de produção;

Plano de Ação;

orientação aos Departamentos regionais;

priorização das demandas da indústria;

atualização do portfólio;

análise de desempenho do portfólio.

Os Departamentos regionais do SESI são responsáveis por implementar em âmbito estadual as

estratégias propostas e por executar os processos de atendimento à indústria e ao trabalhador da

indústria. Dentre os processos executados pelos Regionais pode-se destacar:

Atendimento consultivo e prospecção de mercado;

Projeto da Ação Educativa;

Planejamento das Ações Educativas;

Processo Seletivo de Alunos;

Organização de Turmas;

Matrícula/Inscrição;

Bolsas de Estudos e Descontos;

Rendimento do Aluno;

Expedição de Documentos do Aluno;

Pesquisa de Satisfação;

Registro dos dados de produção.

90

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Orçamentário (R$) Físico

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto

Suplement.

Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

Medida

Educação

Continuada

‐Soluções

Educativas

para a

Indústria

10.181.265 10.181.265 9.691.397 8.364.842

Realizar 680

mil

matrículas em

educação

continuada

nas

modalidades

presencial e

EaD.

680.000 689.175 un.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do

Plano Estratégico.

O exercício de 2018 traz a meta de realizar 830 mil matrículas em cursos de Educação Continuada

dos produtos associados às demandas da indústria. Para isso, o SESI/Departamento nacional tem

como desafio a compreensão sistematizada das demandas das indústrias para capacitação tendo

como finalidade a qualificação do portfólio de cursos de educação continuada e a sua abrangência

no território nacional.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

A execução do projeto de Educação Continuada durante o ano de 2017 foi bastante positiva,

considerando que foi alcançado o patamar de 101,3% da meta prevista para o período e implantadas

várias ações relevantes para o fortalecimento da atuação do SESI em educação continuada, a saber:

Estudo de Inteligência de Mercado EaD, com o objetivo de compreender o mercado de

educação a distância no Brasil e traçar estratégias de atuação;

Desenvolvimento da Cadeia de valor da Educação Continuada no Departamento nacional;

Desenvolvimento de documento orientativo aos regionais para a elaboração de cursos a

distância;

Desenvolvimento de identidade visual visando a padronização dos cursos de educação

continuada;

Realização de 3 Painéis de Especialistas junto às indústrias dos setores de mineração,

frigoríficos e panificação para a identificação de demandas por cursos de educação

continuada;

Oferta de 200 novos cursos EaD da Série Indústria 100% Segura.

Fortalecimento dos Regionais no processo de Abordagem Consultiva junto à indústria.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Com vista ao alcance das metas estratégicas previstas e elevação da aderência do portfólio às

necessidades do setor industrial, estão previstas as seguintes ações: investimento em melhoria

contínua do portfólio de cursos; realização de Painéis de Especialistas setoriais em segmentos

industriais não abordados em 2017; desenvolvimento de metodologias que suportam as ações de

Educação Continuada, como Mapeamento de Competências, Desenvolvimento de Trilhas de

91

Aprendizagem e Abordagem Consultiva. Essas ações possibilitarão uma maior aproximação entre o

SESI e o ambiente corporativo das indústrias parceiras.

Adicionalmente serão realizadas ações para fortalecimento da atuação dos DRs junto aos seus

setores industriais tendo como foco o processo de abordagem consultiva.

3.1.5 – Ampliar em 40% o número de matrículas de EBEP (GD.12)

i. Descrição

Conforme extrato do Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022, “apenas 6,6% dos estudantes

brasileiros cursam a educação profissional concomitante ao ensino médio regular. Em países

desenvolvidos, esse número fica em torno de 50% [...]: Japão com 55%; Alemanha com 52%;

França e Coreia do Sul com 41%”. As habilidades profissionais consideradas pela indústria como

muito importantes estão associadas à resolução de problemas, compreensão de leitura,

comunicação, matemática e ciências. Neste sentido, a articulação entre educação básica e

profissional, torna-se uma estratégia relevante para a formação desses perfis profissionais aderentes

aos desafios das empresas industriais.

O SESI é uma referência nacional de educação com foco nas demandas do mundo do trabalho e o

SENAI é uma das mais importantes instituições de educação profissional do hemisfério sul

(segundo a ONU), atuando na geração e na difusão de conhecimento aplicado ao desenvolvimento

industrial. A parceria entre as Entidades consolidou o EBEP – Educação Básica articulada com

Educação Profissional, um programa que possibilita a integração do Ensino Médio com a Educação

Profissional a partir do 1º ano do ensino médio.

Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de

Operações SESI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas

metas propostas para o período.

Diante do quadro de baixa adesão da população brasileira à educação profissional, citado no item

anterior, o SESI estabeleceu desafios de ampliar o número de matrículas de EBEP – Educação

Básica articulada com Educação Profissional e, com isso, contribuir para o atendimento à demanda

da indústria por profissionais qualificados. Em 2017, foram 25.162 matrículas de EBEP realizadas

em todo o território nacional.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Número de matrículas de EBEP.

Fórmula de Cálculo: Quantidade de alunos matriculados no ensino médio EBEP.

Unidade de Medida: quantidade (unidade)

Orientação: quanto maior, melhor

92

Meta 2017: 33.000

Resultados alcançados 2017: 25.162

Meta 2018: 36.500

Análise dos resultados:

Em 2017 foram realizadas 25.162 matrículas em EBEP, de um total de 56.314 matrículas do Ensino

Médio. Em relação à meta estratégica proposta, o resultado foi de 76,2% de realização.

O SESI departamento nacional estimulou ações voltadas para a Robótica Educacional nas escolas

da Rede, o uso do Portal SESI Educação com conteúdos educativos complementares e recursos

pedagógicos digitais e a oferta de Plataforma de Aprendizagem Adaptativa com foco em um estudo

personalizado e individualizado. O público prioritário do EBEP é o dependente do trabalhador da

indústria. Com a redução da base de trabalhadores e consequente diminuição da renda familiar, em

função da crise econômica, a demanda por matrículas em EBEP foi reduzida. Esse cenário impactou

o alcance da meta.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Para garantir o correto desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foi constituída a Cadeia

de Valor da Unidade de Educação do SESI, cuja estrutura contempla seus macroprocessos

finalísticos e processos de suporte, permitindo a priorização na alocação de recursos e de

esforços. Visando a análise da eficiência no atingimento dos objetivos estratégicos, em 2018 o SESI

prosseguirá com a definição dos indicadores e posterior ativação dos ciclos de monitoramento dos

resultados dos macroprocessos.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Com o objetivo de estimular a oferta do EBEP, o departamento nacional utilizou 95% do recurso

orçamentário suplementado para subsidiar os departamentos regionais em sua atuação. A meta

física foi atingida em 76,2%.

Orçamentário (R$) Físico

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto

Suplement.

Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

Medida

EBEP/Ensino

Médio 17.225.609 16.467.682 16.467.682 15.697.125

Realizar 33

mil

matrículas no

EBEP

33.000 25.162 un.

93

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do

Plano Estratégico.

Para os próximos anos, um dos grandes desafios para atender ao planejamento estratégico é tornar o

EBEP mais atraente por meio da oferta de cursos técnicos aderentes ao perfil contemporâneo dos

alunos do Ensino Médio, bem como às necessidades da indústria.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Em 2017, o Departamento nacional estimulou ações de comunicação para divulgar a Rede SESI

como ofertante de um ensino médio diferenciado e que prepara o aluno, por meio do curso técnico,

para o mundo do trabalho. A expectativa é dar continuidade às ações de melhoria e estimular o

aumento da oferta de EBEP junto aos Departamentos regionais.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Com vista ao aprimoramento do projeto junto aos Departamentos regionais, destaca-se o

desenvolvimento de ações que, potencialmente, venham a subsidiar novas diretrizes. Como

exemplo, cita-se: acrescentar novos cursos técnicos aderentes ao perfil dos alunos do Ensino Médio

e à demanda da indústria, fortalecer a formação continuada dos professores e realizar avaliação de

impacto do EBEP.

Além disso, a elaboração de um currículo único, SESI e SENAI, para aplicação em caráter piloto,

em 2018, em 5 Regionais, no curso "Ensino Médio com itinerário de formação técnica e

profissional com habilitação de técnico em eletrotécnica", possui viabilidade de replicação e

possibilidade de potencializar os resultados da Educação Básica articulada com a Educação

Profissional.

3.1.6 – Atender a 60 mil indústrias com soluções e serviços de SST e Promoção da Saúde

(GD.13)

i. Descrição

O SESI considera que inovação em saúde e segurança do trabalho gera mudanças no ambiente de

negócios, diminui os índices de acidentes e reduz os custos das empresas com afastamentos, ações

judiciais e saúde suplementar.

Nesse sentido, o SESI/DN estabeleceu como iniciativa propulsora dos resultados estratégicos a

estruturação dos Centros de Inovação SESI, definidos como ambientes de pesquisa,

desenvolvimento e inovação. Os centros são formados por equipes de técnicos e pesquisadores que

desenvolvem metodologia para aprimoramento de competências e soluções inovadoras, com foco

na redução de custos em saúde e segurança, o que permite a geração de impactos positivos e

mensuráveis nas indústrias e trabalhadores.

Os Centros de Inovação SESI têm como objetivo propor soluções para as principais causas de

afastamentos dos trabalhadores da indústria, tais como: ergonomia, tecnologias para saúde, sistemas

de gestão em SST, fatores psicossociais, higiene ocupacional, longevidade, prevenção da

incapacidade e economia para saúde e segurança.

Nesse sentido, destaca-se a “Plataforma Nacional de Soluções SESI”

(http://www.inovacaosesi.org.br/), disponibilizada aos Departamentos regionais pelo SESI/DN.

94

Nessa plataforma, as soluções provenientes dos Centros de Inovação estão sintetizadas e

disponíveis para uso de todos os Departamentos regionais e, principalmente, para as indústrias. O

recurso permite a disseminação de produtos, serviços, transferência de tecnologias, além da

capacitação dos profissionais do SESI.

Com isso, o SESI reafirma seu compromisso de atender a indústria brasileira por meio de soluções

inovadoras, norteada pelo Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022.

Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxx, Diretor de

Operações SESI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas

metas propostas para o período.

Segundo o Conference Board (2015), a produtividade da indústria brasileira está praticamente

estagnada, com crescimento de apenas 4% em 14 anos (1990 a 2014).

Machline et al. (apud ETCHALUS et al., 2006) enfatiza que as empresas dificilmente alcançarão

índices elevados de produtividade se não considerarem como estratégico a diminuição dos acidentes

de trabalho.

Nesse sentido, o SESI identificou oportunidade de contribuição para o aumento da produtividade da

indústria por meio da oferta de serviços com foco na gestão da segurança e saúde no trabalho e na

promoção da saúde do trabalhador, atendendo, em 2017, 50.044 indústrias.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Número de indústrias atendidas com soluções e serviços de SST e/ou Promoção da

Saúde.

Fórmula de Cálculo: Quantidade de indústrias atendidas com soluções e serviços de SST e/ou

Promoção da Saúde (sem duplicidade).

Unidade de Medida: quantidade (unidade)

Orientação: quanto maior, melhor

Meta 2017: 44.000

Resultados alcançados 2017: 50.044

Meta 2018: 50.000

Análise dos resultados:

Em 2017, o SESI atendeu 50.044 indústrias com serviços de segurança e saúde na indústria frente a

uma meta de atendimento de 44.000 indústrias. A superação da meta, em 13,7%, teve como

contribuição o desenvolvimento e disponibilização da Plataforma de Soluções SESI, que é um

ambiente virtual que permite às empresas acessarem soluções inovadoras em Saúde e Segurança no

Trabalho e Promoção da Saúde nas temáticas de Ergonomia, Sistemas de Gestão em SST,

Longevidade e Produtividade, Higiene Ocupacional, Prevenção da Incapacidade, Economia para

Saúde e Segurança, Fatores Psicossociais e Tecnologias para Saúde. A plataforma facilitou o acesso

95

aos Centros de Inovação SESI pelas indústrias e, consequentemente, ampliou a demanda por

soluções de Segurança e Saúde no Trabalho - SST e Promoção da Saúde - PS ofertadas pelos

Departamentos regionais, o que resultou no aumento dos atendimentos.

Além disso, a partir da revisão do portfólio do SESI, foram promovidas capacitações integradas de

Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção da Saúde para qualificar a área técnica e de mercado

dos regionais, o que permitiu a oferta de novas soluções às indústrias. Destaca-se também a atuação

do SESI nos setores: Construção, Mineração, Frigoríficos, Panificação e Metalmecânica, por meio

da participação em workshops e desenvolvimento de novas soluções em SST e PS.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Para garantir o correto desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foi constituída a Cadeia

de Valor da Unidade de Saúde e Segurança na Indústria do departamento nacional do SESI, cuja

estrutura contempla seus macroprocessos finalísticos e processos de suporte, permitindo a

priorização na alocação de recursos e de esforços. Visando a análise da eficiência no atingimento

dos objetivos estratégicos, em 2018 o SESI prosseguirá com a definição dos indicadores e posterior

ativação dos ciclos de monitoramento dos resultados dos macroprocessos.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

Foram desenvolvidos 19 projetos pelos Centros de Inovação SESI, que resultaram em 29 soluções

inovadoras em Saúde e Segurança. Essas soluções foram implementadas em 45 indústrias, de várias

regiões brasileiras. Também foram formadas 8 redes temáticas em SST e Promoção da Saúde, que

realizaram 25 encontros técnicos, onde foram propostos 15 novos projetos de transferência de

tecnologias de SST entre os centros de inovação SESI e departamentos regionais.

Para disseminar os resultados dos projetos de inovação do SESI foi lançada em 2017, a ferramenta

“Plataforma de Soluções SESI” (http://www.inovacaosesi.org.br/), onde as soluções provenientes

dos Centros de Inovação SESI estão sintetizadas de acordo com seus objetivos, modalidade, setor

de atendimento, recursos necessários, resultados esperados, entre outros, para utilização de todos os

27 Departamentos regionais e também para as indústrias.

A execução orçamentária da iniciativa foi de 92% do recurso orçamentário suplementado.

Orçamentário (R$) Físico

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto

Suplement.

Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

Medida

Programa

SESI de

Ações

Estratégicas

26.521.608 26.521.608 25.699.577 24.404.133

desenvolver 1

plataforma de

serviços para

o SESI;

1 1 un.

desenvolver

16 projetos de

inovação;

16 19 un.

96

disseminar

para 16

Regionais o

resultado dos

projetos de

inovação do

SESI.

16 27 un.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do

Plano Estratégico.

Para 2018, o SESI tem como desafios: a) desenvolver soluções em Segurança e Saúde no Trabalho

- SST e Promoção da Saúde - PS para micro e pequenas empresas; b) capacitar as áreas técnicas e

de mercado dos Departamentos regionais para a oferta de soluções integradas de SST e PS para a

indústria e; c) desenvolver novas soluções para a indústria nas temáticas de Ergonomia, Sistemas de

Gestão em SST, Longevidade e Produtividade, Higiene Ocupacional, Prevenção da Incapacidade,

Economia para Saúde e Segurança, Fatores Psicossociais e Tecnologias para Saúde, por meio da

atuação dos centros de inovação SESI.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

As ações implementadas em 2017 contribuíram para o alcance das metas da iniciativa estratégica

vinculada a este GD.

Com a disponibilização da Plataforma de Soluções SESI, o acesso das indústrias aos Centros de

Inovação SESI foi ampliado, possibilitando a implantação de novos projetos e soluções de SST para

a indústria.

A ampliação do portfólio de serviços em SSI contribuiu também para o crescimento do atendimento

à indústria, com soluções direcionadas para as suas reais necessidades.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

O SESI pretende ampliar as capacitações para os Departamentos regionais com o objetivo de

consolidar a inovação nos Estados e contribuir para o aumento da oferta de soluções para as

indústrias.

As 29 soluções inovadoras, desenvolvidas pelos Centros de Inovação SESI em 2017, também irão

contribuir para requalificação do portfólio de soluções em Saúde e Segurança na Indústria – SSI,

com enfoque na nova estratégia do SESI e com o propósito de alavancar o quantitativo de indústrias

atendidas no país.

Estão previstas a realização de seminários, workshops e congressos com o objetivo de mobilizar as

empresas para a adoção de novas soluções SESI em gestão em saúde e segurança no trabalho e

promoção da saúde do trabalhador, como estratégia de redução de custos e aumento da

produtividade.

97

3.1.7 – Atender a 4 milhões de trabalhadores da indústria em SST e Promoção da Saúde

(GD.14)

i. Descrição

Os acidentes de trabalho impactam diretamente na ruptura do processo normal das atividades da

indústria, independente da sua gravidade. Além disso, diminuem, de forma direta, a produtividade

do trabalho pela ausência do trabalhador, pelos processos parados e custos associados ao seu

afastamento.

Nesse sentido, esse Grande Desafio reforça o papel do SESI na oferta de um conjunto de medidas e

ações com o objetivo de diminuir os acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, proteger a

integridade do trabalhador no ambiente industrial, promover hábitos saudáveis e prevenir

incapacidades para o trabalho. Com isso, como potencializador da saúde e segurança do

trabalhador, o SESI contribui para a promoção da saúde integral dos trabalhadores, com foco não

apenas na eliminação de riscos pontuais que podem ocasionar agravos à saúde, mas, sobretudo,

promove a saúde frente à inserção do trabalhador no processo produtivo.

Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxx, Diretor de

Operações SESI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas

metas propostas para o período.

Com o objetivo de contribuir para a produtividade industrial e a redução dos custos com saúde do

trabalhador, o SESI atendeu 1.924.932 trabalhadores com serviços de saúde e segurança no trabalho

e promoção da saúde.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Número de trabalhadores atendidos com soluções e serviços de SST e/ou Promoção da

Saúde.

Fórmula de Cálculo: Quantidade de trabalhadores atendidos com soluções e serviços de SST

e/ou Promoção da Saúde.

Unidade de Medida: quantidade (unidade)

Orientação: quanto maior, melhor

Meta 2017: 2.260.000

Resultados alcançados 2017: 1.924.932

Meta 2018: 3.100.000

98

Análise dos resultados:

Em 2017 o SESI atendeu 1.924.932 trabalhadores em serviços de SST e PS, frente a uma meta de

2.260.000 trabalhadores, representando o alcance de 85,2% do objetivo. A diferença entre o

planejado e o realizado justifica-se pela retração dos postos de trabalho na indústria. Note-se que,

apenas na Indústria da Construção, ocorreu uma redução de 103.968 postos de trabalho em 2017

comparativamente a 2016, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados-

2017 (CAGED).

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Para garantir o correto desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foi constituída a Cadeia

de Valor da Unidade de Saúde e Segurança na Indústria do SESI, cuja estrutura contempla seus

macroprocessos finalísticos e processos de suporte, permitindo a priorização na alocação de

recursos e de esforços. Visando a análise da eficiência no atingimento dos objetivos estratégicos,

em 2018 o SESI prosseguirá com a definição dos indicadores e posterior ativação dos ciclos de

monitoramento dos resultados dos macroprocessos.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

A Rede SESI da Indústria da Construção realizou 1 workshop de Inovação, com objetivo de

aproximar o SESI e representantes do setor da construção, o que possibilitou a discussão e o

entendimento dos desafios do setor em SST e Promoção da Saúde. Foram realizados 2 eventos

intitulados “Edificar o Trabalho”, com o objetivo de difundir e debater questões relativas às

relações trabalhistas e à divulgação das boas práticas de saúde e segurança do trabalhador, dentro da

Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes na Indústria da Construção. Além disso, foram

realizadas no âmbito do PNSST- IC: a) 1 reunião do Comitê Estratégico; b) 3 reuniões do Grupo

temático e, c) 2 reuniões do comitê tático de trabalho. A execução orçamentária da iniciativa foi de

100,4% do recurso orçamentário suplementado.

A Rede SESI de Mineração, como fruto das parcerias realizadas com as principais entidades

representativas do setor, bem como com o apoio dos Departamentos regionais do SESI, realizou 6

seminários para a divulgação dos Vídeos 100% Seguro Mineração e 1 workshop de Inovação em

SST para indústrias do setor, onde foram selecionadas 20 ideias inovadoras. A execução

orçamentária da iniciativa foi de 30,2% do recurso orçamentário suplementado.

A Rede SESI de Metalmecânica, elaborou e apresentou aos gestores de SST de empresas do setor,

uma proposta para desenvolvimento e operação do Programa de Gestão de SST para Cadeia de

Fornecedores da Indústria. Além disso, realizou um fórum de executivos de SST das indústrias de

metalmecânica.

A Rede SESI de Frigoríficos, em 2017, desenvolveu e estreitou parcerias com as entidades

representativas de setores estratégicos para o Sistema Indústria, com o intuito de alavancar o

atendimento aos trabalhadores com serviços e soluções em SST e promoção da saúde. Para isso,

realizou: 8 seminários técnicos sobre a Segurança do Trabalhador, com a participação de mais de

700 trabalhadores, pertencentes a 250 empresas do setor; um workshop que resultou na

identificação de 15 ideias inovadoras e 3 projetos submetidos ao Edital de Inovação para a

Indústria. Além disso, o SESI disponibilizou gratuitamente no YouTube, no site do SESI, 50 vídeos

da Série 100% Seguro Frigoríficos; distribuiu kits em meios físicos para as indústrias; desenvolveu

e disponibilizou 46 cursos de ensino a distância. Adicionalmente, participou do evento internacional

“Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura” com palestra sobre Segurança e Saúde na

99

Indústria Frigorífica. A execução orçamentária da iniciativa foi de 2,6% do recurso orçamentário

suplementado.

A Rede SESI de Panificação desenvolveu, em 2017, 50 conteúdos e roteiros da série 100% Seguro

Panificação e finalizou 18 vídeos. A execução orçamentária da iniciativa foi de 70,5% do recurso

orçamentário suplementado.

Orçamentário (R$) Físico

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto

Suplement.

Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

Medida

Rede SESI

da Indústria

da

Construção

325.740 355.740 387.044 357.044

realizar 1 reunião do

Comitê Estratégico do

PNSST - IC para

mapeamento de

demandas do setor;

1 1 un.

realizar 2 Workshops de

SST com especialistas da

indústria da construção

para mapeamento de

demandas do setor;

2 2 un.

realizar 3 reuniões

Comitê Tático de

Trabalho do PNSST - IC

para mapeamento de

demandas do setor;

3 2 un.

realizar 3 reuniões Grupo

Temático do PNSST - IC

para mapeamento de

demandas do setor;

3 3 un.

realizar 2 eventos

"Campanha Nacional de

Prevenção de Acidentes

na Indústria da

Construção.

2 2 un.

Rede SESI

de Mineração 482.720 493.274 449.120 149.120

realizar 1 workshop de

SST para o Setor de

Mineração;

1 1 un.

realizar 4 seminários

100% Seguro Mineração. 4 6 un.

Rede SESI

de

Metalmecâni

ca

0 220.000 220.000 0

elaborar proposta para o

Programa de Gestão de

SST para cadeia de

fornecedores da indústria

1 1 un.

realizar 1 Fórum de

Executivos de SST 1 1 un.

Rede SESI

de

Frigoríficos

0 159.363 163.494 4.131

realizar um seminário de

SST para a indústria

Frigorífica;

1 8 un.

participar de evento

internacional do setor

frigorífico;

1 1 un.

revisar um vídeo da série

100% Seguro. 1 1 un.

100

Rede SESI

de

Panificação

0 1.725.685 2.942.622 1.216.937

desenvolver e validar 50

conteúdos técnicos da

série 100% Seguro

Panificação;

50 50 un.

desenvolver e validar 50

roteiros da série 100%

Seguro Panificação.

50 50 un.

desenvolver 50 vídeos da

série 100% Seguro

Panificação.

50 18 un.

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do

Plano Estratégico.

Em relação às redes setoriais, o SESI tem os seguintes desafios para 2018: consolidar a parceria

com as entidades representativas do setor frigorífico, cujo o objetivo maior é atender às suas

necessidades em SST. Uma das principais entregas previstas para 2018 é desenvolver materiais

técnicos específicos para atender às exigências das Normas Regulamentadoras.

Já para o setor de panificação, pretende-se lançar e disseminar a série 100% Seguro Panificação

para as indústrias do setor, que em sua grande maioria, são de micro e pequeno porte e que estão

pulverizadas por todo país.

Nos setores de Mineração e Metalmecânica, os desafios de 2018 estarão focados na promoção do

desenvolvimento e disseminação de produtos e serviços do SESI, em parceria com os sindicatos e

associações setoriais.

Para a Indústria da Construção será desenvolvido um painel de indicadores setorial, o qual

apresentará as principais informações de SST para suporte às decisões gerenciais. O SESI pretende

também participar de ações institucionais para difusão e debate de questões relativas à segurança e

saúde do trabalhador no setor.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

As ações implementadas em 2017 objetivaram a ampliação do atendimento ao trabalhador da

indústria. Entretanto, os postos de trabalho no país seguem em queda nos últimos 3 anos, o que

impactou no não atingimento da meta desse GD.

Ressalta-se que, mesmo diante desse cenário, o SESI ampliou em 17% o quantitativo de indústrias

atendidas em relação a 2016.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Para melhorar o desempenho do indicador estratégico vinculado ao Grande Desafio 14, o SESI

planeja implementar o Programa SESI VIVA +, que permitirá aumentar o número de trabalhadores

atendidos em soluções de SST e PS. O foco é ampliar o acesso das indústrias e dos trabalhadores

aos serviços do SESI, por meio da oferta de soluções de alto valor agregado por meio de

plataformas web.

101

3.1.8 – Atender a 4 milhões de trabalhadores da indústria com a Rede SESI Viva+ (GD.15)

i. Descrição

Os elevados custos com os benefícios pagos pela Previdência Social para problemas relacionados à

saúde, bem como o envelhecimento da população ativa nos últimos anos, criaram expressivos

desafios para a sociedade. Esse cenário nacional impõe ao governo e às indústrias a adoção de ações

com o objetivo de reduzir os impactos desses processos, por meio da promoção da saúde e do bem-

estar do trabalhador.

Para apoiar os Departamentos regionais no atendimento às indústrias, o SESI/DN desenvolveu o

projeto Sesi Viva+, composto pela Rede SESI do Trabalhador e, futuramente, pelo Cartão Sesi

Viva+ e pelo Sistema Informatizado para a Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção

da Saúde (S5). Entre os principais objetivos do Sesi Viva+ temos: a) permitir às indústrias

realizarem a gestão de seus programas de SST aderentes aos requisitos legais da Normas

Regulamentadoras - NRs do Ministério do Trabalho e ao eSocial; b) disponibilizar painéis com

indicadores de gestão e de análises epidemiológicas; c) estabelecer relacionamento entre SESI,

trabalhadores, indústrias e parceiros; d) promover aproximação do Sesi com os sindicatos, sua base

de associados e trabalhadores.

Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxx, Diretor de

Operações SESI/DN.

ii. Análise

ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante

a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas

metas propostas para o período.

A meta de 500.000 vidas ativas na plataforma não foi alcançada devido a entraves operacionais para

a implementação do Sistema de Informação de SST. A ação é prioritária para que seja possível a

inserção e manutenção das vidas ativas da Rede.

Paralelamente, o SESI/DN atuou na inserção de dados históricos de saúde e segurança, advindos do

sistema de informação vigente – S4, na plataforma, de aproximadamente 2.400.000 trabalhadores e

604.000 empresas.

ii.b- Análise dos indicadores de resultado.

Indicador: Número de trabalhadores com cadastro ativo na Rede SESI Viva+.

Fórmula de Cálculo: Quantidade de trabalhadores com cadastro ativo na Rede SESI Viva+.

Unidade de Medida: quantidade (unidade)

Orientação: quanto maior, melhor

Meta 2017: 500.000

Meta 2018: 500.000

102

Análise dos resultados:

Resultados serão apurados a partir de 2018.

ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados

obtidos.

Para garantir o correto desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foi constituída a Cadeia

de Valor da Unidade de Saúde e Segurança na Indústria do SESI, cuja estrutura contempla seus

macroprocessos finalísticos e processos de suporte, permitindo a priorização na alocação de

recursos e de esforços. Visando a análise da eficiência no atingimento dos objetivos estratégicos,

em 2018 o SESI prosseguirá com a definição dos indicadores e posterior ativação dos ciclos de

monitoramento dos resultados dos macroprocessos.

ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas

relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.

O programa estratégico SESI VIVA + realizou as seguintes entregas: a) desenvolvimento e

validação de 1 plano de implantação da Rede SESI do Trabalhador, com execução orçamentária de

52,9% em relação ao orçamento suplementado; b) 5 módulos do processo de parametrização do

Sistema Informatizado para a Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção da Saúde (S5)

modelados, com execução orçamentária de 12,7% em relação ao orçamento suplementado; e c)

conclusão da 2ª etapa dos planos de negócio nos 27 Departamentos regionais, com execução

orçamentária de 4,5% em relação ao orçamento suplementado.

Orçamentário (R$) Físico

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto

Suplement.

Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

Medida

Rede SESI do

Trabalhador 27.245.920 21.956.920 15.500.635 11.633.488

Validar 1

plano de

implantação

da Rede;

1 1 un.

Iniciar a

operação do

projeto piloto

da Rede;

1 0 un.

Sistema de

Informação

em SST-S5

10.407.920 5.600.000 4.205.915 712.835

Modelar 5

módulos do

processo de

parametrizaçã

o do sistema

S5;

5 5 un.

Cartão SESI

do

Trabalhador

4.177.240 4.177.240 4.129.421 188.261

Concluir a 2ª

etapa dos

planos de

negócio nos

27 Regionais.

27 27 un.

103

ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do

Plano Estratégico.

O principal desafio para 2018 é operacionalizar o Programa Rede SESI Viva+ por meio da

parametrização do Sistema Informatizado para a Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho e

Promoção da Saúde (S5). Essa solução agilizará a operação dos Regionais e possibilitará a gestão

de SST e PS nas indústrias, bem como atenderá às exigências do eSocial.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

A meta de 500.000 vidas ativas no sistema não foi alcançada devido a entraves operacionais para a

implementação do Sistema de Informação de SST. Apesar disso, as ações que sustentam

implementação do programa Rede SESIS Viva + foram desenvolvidas e validadas, quais sejam: o

plano de implementação, os 05 módulos do processo de modelagem do S5 e a 2ª etapa dos planos

de negócio dos 27 Regionais e a inserção de dados históricos de aproximadamente 2.400.000

trabalhadores e 604.000 empresas.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Iniciar a operacionalização do Sistema Informatizado para a Gestão de Segurança e Saúde no

Trabalho e Promoção da Saúde (S5) que possibilitará atender às indústrias nas soluções de SSI e

contabilizar vidas ativas no SESI VIVA+.

3.2- Informações sobre a gestão

3.2.1- Ampliar em 80% a cobertura de atendimento a estabelecimentos industriais (GD.23)

i. Descrição

O Grande Desafio representa o esforço empreendido pelo SESI, pelo SENAI e pelo IEL para que,

ao atingirem seus objetivos estratégicos, contribuam para o desenvolvimento da indústria brasileira

com a oferta de seus produtos e serviços e, por consequência, para o aumento de sua

competitividade e produtividade.

Por meio da atuação em rede, as Entidades do Sistema Indústria se dedicam a aumentar a cobertura

de atendimento das indústrias do país. Ao ampliar sua participação de mercado e a abrangência de

atendimento às empresas industriais, fortalecem as relações institucionais e comerciais do SESI, do

SENAI e do IEL com as empresas dos 31 segmentos industriais.

A gestão e o monitoramento do indicador auxiliarão na elaboração de estratégias de relacionamento

com as empresas, considerando porte, entidade e produto (prioritariamente aqueles vinculados aos

Grandes Desafios). Com isso, além de proporcionar subsídios para o atingimento dos objetivos

estratégicos do SESI, do SENAI e do IEL, também ampliarão as possibilidades de alcance das

soluções do Sistema Indústria – Educação, Saúde e Segurança, Tecnologia e Inovação e Gestão,

contribuindo com o desenvolvimento do setor industrial brasileiro.

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxx,

Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

104

ii. Análise

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Em relação as atividades desenvolvidas em 2017, destacam-se aquelas voltadas para a geração de

informação qualificada, análises de mercado, instrumentalização e capacitação dos Departamentos

regionais e a promoção de ações com foco na geração de negócio, por meio de atuação articulada

(área de mercado e área de negócio).

Destacam-se os avanços obtidos em 2017:

o aprimoramento de painéis estaduais, contemplando a atualização das bases de

informações, análises comparativas e de oportunidades de mercado;

o processo de harmonização de portfólio nacional;

ações junto aos Departamentos regionais com uso do modelo de atuação articulada entre

área de mercado & área de negócio e área de mercado & área sindical;

capacitação de regionais em fase de implementação da ferramenta CRM;

realização de Sondagens de Mercado, com foco na captura de informações qualificadas

junto a setores estratégicos.

Foram executadas com êxito, ações voltadas para levantamento de informações de mercado, cliente e

produtos. Compreende-se como boa prática o uso de métodos de coleta de informação e

sistematização de uso da informação dentro da área, assim proporcionando ações escaláveis e

melhoria contínua.

Foram reforçadas ações com foco no fortalecimento da rede de mercado e continuidade a atividades

iniciadas no ano de 2016.

ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.

Indicador: Número de estabelecimentos industriais atendidos.

Fórmula de Cálculo: Quantidade de estabelecimentos industriais atendidos.

Unidade de Medida: Quantidade (unidade).

Orientação: Quanto mais, melhor.

Meta 2017: 87.235

Resultados alcançados 2017: 81.668

Meta 2018: 103.583

Análise dos resultados:

Os fatores que contribuíram para os resultados alcançados estão associados à sistematização do uso e

da coleta de informações e ao incremento da utilização de métodos para fortalecimento da atuação

em rede e ação articulada. Identifica-se evolução da maturidade na execução das atividades advindas

da continuidade das ações iniciadas em ciclos anteriores e do contínuo aprimoramento do processo.

Aspectos relativos a resultados em desconformidade podem estar associados a fatores externos, uma

vez que o ano de 2017 foi caracterizado como o início de um processo de recuperação econômica.

Entende-se também que o cumprimento de ações em escala não está atrelado somente à parte

105

executora do processo, uma vez que deve-se levar em consideração a necessidade de disponibilidade

dos demais atores envolvidos.

A definição da meta para 2018 tomou como base a proposição dos Departamentos regionais para

cada ano do ciclo estratégico levando à uma pactuação entre as Entidades Regionais e o

Departamento nacional acerca do desafio para o referido período.

Face ao apresentado, há uma definição clara do processo de auditoria das ações, visto que há o

recebimento de informação via dados de produção e CRM, assim ocorrendo a consolidação de

informações por meio de painéis estratégicos e, posteriormente a realização de monitoramentos

trimestrais e pontuais por videoconferências. Ressalta-se que, ao final de cada ciclo anual de ações

de mercado, há um evento com a participação de todas as áreas de mercado dos Departamentos

regionais. Tal encontro tem o objetivo de apresentar os resultados obtidos do ano corrente e pactuar

ações estratégicas e diretrizes para novas ações de mercado.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Diante de um contexto econômico desfavorável ao segmento industrial, em virtude da instabilidade

política e econômica, compreende-se que o resultado obtido está em paridade com a realidade

apresentada. Aspectos relativos a redução da quantidade de profissionais ocupados no segmento

industrial e considerável enxugamento de investimentos atrelados a tecnologia e inovação

desdobraram em resultados inferiores ao previsto.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

ações para geração de negócio com foco em empresas de base nacional;

customização do relacionamento e atendimento a partir de segmentação por setor industrial

e porte da empresa;

oportunizar cenários relativos a movimentações econômicas e políticas;

ampliação dos atendimentos com foco em projetos relativos a tecnologia e inovação (Brasil

Mais Produtivo, Indústria Mais avançada; Indústria Mais Produtiva);

incrementar suporte técnico aos departamentos regionais com foco em atendimentos em

rede;

incrementar canais de comunicação com públicos estratégicos do Sistema Indústria com

foco na defesa institucional e geração de negócio;

incrementar ações com foco em iniciativas estratégicas, aplicáveis e escaláveis, aos

respectivos contextos dos Departamentos regionais;

revisão de indicadores com base em variáveis intangíveis e de impacto econômico;

aprimorar atividades vinculadas aos processos articulados entre área de mercado e área de

negócio ou sindical.

3.2.2- Ampliar em 100% a captação de recursos internacionais para projetos de

transferência de conhecimento em educação e inovação (GD.24)

i. Descrição

A competitividade de um país está diretamente relacionada à sua capacidade de adquirir, absorver,

adaptar, difundir e adotar conhecimento já existente, além de produzir e usar novos conhecimentos.

A decisão de buscar conhecimentos e tecnologias ainda não desenvolvidas no país parte de uma

106

análise estratégica de ciclo de vida tecnológico, risco de desenvolvimento e valoração de tecnologias

maduras em outros mercados. Na linguagem da inovação, trata-se de desenvolver o processo de

catching up (alcance tecnológico) e leapfroging (saltar etapas de desenvolvimento).

Ao mesmo tempo, a inserção brasileira no mercado internacional abre a possibilidade de que

tecnologias consolidadas pelo Sistema Indústria sejam também levadas a outros países, visando,

sobretudo, apoiar indústrias brasileiras em suas operações no exterior, mas também propiciar a

nossos parceiros internacionais o acesso ao conhecimento e a tecnologias de domínio do Sistema

Indústria.

O desafio para a atuação internacional das Entidades é o de identificar e desenvolver projetos que

tenham grande potencial de impacto para a indústria brasileira. Para concretizar nossa atuação

internacional, é fundamental o esforço de captação de fundos e recursos financeiros, técnicos ou

tecnológicos, de instituições, governos e empresas de outros países.

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxx,

Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

ii. Análise

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Em 2017, as entidades nacionais do SESI, SENAI e IEL adotaram um novo Grande Desafio, que é a

captação de recursos internacionais, que passou a ser considerada de grande relevância para o

alcance dos objetivos estratégicos-institucionais do Sistema Indústria, especialmente no apoio a

projetos internacionais.

O objetivo de captar recursos para a atuação internacional decorre da necessidade de financiamento

externo tanto para atender demandas do Departamento nacional e de Regionais, como para viabilizar

projetos e iniciativas em outros países.

Para alcançar a meta de captação de recursos, maior atenção foi conferida à prospecção ativa de

novas oportunidades internacionais que possibilitem a captação de recursos.

Os principais avanços obtidos, em comparação com 2016, foram: aumento do número de contratos

assinados de prestação de serviços internacionais, gerando maior captação de recursos às Entidades

(14 prestações executadas em 2017, enquanto que em 2016 foram executadas 9 prestações); redução

nos gastos com projetos de transferência de tecnologia à indústria brasileira (R$ 50 milhões, em

2017, enquanto que em 2016 a redução foi da ordem de R$ 64 milhões). Isso contribuiu para ampliar

a economia de recursos, além de fortalecer a presença internacional das Entidades por meio do

estabelecimento de mais parcerias internacionais (presença em 38 países em 2017, enquanto que em

2016 eram 33).

ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.

Indicador: Recursos internacionais captados.

Fórmula de Cálculo: (Valor da carteira de projetos internacionais do SESI, do SENAI e do IEL

vigentes no ano) - (Desembolso financeiro do Departamento nacional no ano).

Unidade de Medida: Monetária (R$)

Orientação: Quanto mais, melhor

107

Meta 2017: R$120.000.000

Realizado 2017: R$135.000.000

Meta 2018: R$135.000.000

Análise dos resultados:

Em 2017, foram captados R$ 135 milhões, o que equivale a um atingimento de 112,5% da meta

estabelecida, que era de R$ 120 milhões. O valor da carteira de projetos de janeiro a dezembro de

2017 foi de R$ 185 milhões, enquanto que o desembolso financeiro do departamento nacional, no

mesmo período, foi de R$50 milhões, como mencionado anteriormente. Considerando a orientação

do indicador “quanto maior melhor”, a captação de recursos foi superada precisamente em R$ 15

milhões e a classificação do planejamento da unidade está “conforme planejado”, ou “verde”.

Esse resultado reflete a melhoria de alguns indicadores. Em 2017, o Sistema Indústria, firmou,

executou ou concluiu um total de 33 projetos que se traduziram na atuação internacional de 16

regionais das entidades. Esses números representam aumento de 20% no número de projetos da

carteira e de regionais beneficiados, quando se considera a performance de 2016.

As prestações de serviços internacionais que mais contribuíram para a superação da meta de

captação de recursos decorreram de projetos de reformulação da educação profissional na África e,

do lado da cooperação técnica, de acordos com instituições europeias que beneficiaram as entidades,

com parcerias na área de inovação para sustentabilidade industrial.

Com intuito de fortalecer o acompanhamento das unidades envolvidas, mensalmente, são divulgados

os indicadores e resultados por meio de relatório de atividades.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

O resultado da captação de recursos para projetos internacionais, em 2017, superou a expectativa em

R$ 15 milhões da meta inicial, resultado do fortalecimento do monitoramento periódico dos

resultados parciais, bem como de uma atuação mais focada na captação de recursos para ampliação

da atuação internacional das Entidades.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Em 2018 serão mantidas as ações de sucesso de 2017 e implementado um plano de comunicação

contínua com a partes interessadas dos projetos visando manter e ampliar o portfólio para novas

ações no âmbito internacional com o aporte de financiamento externo

3.2.3- Desenvolver competências corporativas de 15,5 mil gestores, docentes e técnicos,

aplicadas aos negócios do SESI e do SENAI (GD.25)

i. Descrição

Há quatro anos as entidades nacionais do SESI e do SENAI instituíram a Universidade Corporativa –

Unindústria, com o propósito de aprimorar as competências técnicas e comportamentais dos seus

colaboradores em todo o Brasil, por meio de cursos à distância, presenciais, seminários on-line,

palestras, oficinas, workshops, coaching e teambuilding.

Ter docentes, gestores e técnicos capacitados e atualizados é estratégico para que o SESI e o SENAI

possam prestar um serviço de qualidade e de impacto para a indústria brasileira.

108

Considerando-se, de um lado, a grande multiplicidade de competências, e de outro, a dinâmica

constante da realidade atual, que impõe novos desdobramentos e novos desafios aos gestores, não se

pode deixar de considerar como fundamental para a formação desses profissionais, um processo de

formação continuada, além de programas específicos e customizados.

Esse Grande Desafio tem, ainda, o compromisso com a formação de técnicos, que apoiam a gestão e

realizam o atendimento às indústrias, com vistas a potencializar sua contribuição para as mudanças

no patamar de desempenho dos serviços prestados por SESI e SENAI.

Nesse sentido, os Regionais de SESI e SENAI têm envidado grandes esforços no sentido de

disseminar as ações da Unindústria junto a seus colaboradores, o que tem gerado um alinhamento

sistêmico da estratégia e da oferta de capacitação.

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxx,

Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

ii. Análise

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Para 2017, a Unindústria identificou a necessidade e oportunidade de ampliar sua atuação para além

dos gestores e docentes de SESI e SENAI. Por esse motivo, foram incluídos no GD também os

técnicos que promovem o atendimento à indústria.

Uma das ações de destaque desenvolvidas em 2017 foi o Programa de Aperfeiçoamento Consultor

SESI em Soluções de Saúde Corporativa, com a participação de 265 colaboradores, realizado

virtualmente e complementado com um encontro presencial, em Brasília. A ideia do programa foi

capacitar os colaboradores para trabalharem com uma nova visão de ofertas de produtos e serviços

pelo SESI, produzindo soluções mais efetivas para questões de saúde e segurança na indústria.

Também em 2017 foi realizada parceria com o Programa SENAI de Ações Inclusivas (PSAI), para a

promoção de uma série de capacitações destinadas aos técnicos, docentes e gestores das unidades do

SENAI, para o qual contou, também, com a participação das escolas da rede SESI. Foram 6

temáticas distintas. O PSAI tem o intuito de habilitar a equipe técnica e pedagógica na área de

promoção do acesso, permanência e êxito do estudante com algum tipo de deficiência ou

necessidade específica.

Já com o objetivo de promover a atualização dos docentes do SENAI no campo tecnológico, foram

ofertados cursos em 10 diferentes áreas do conhecimento, bem como na oferta de cursos

introdutórios e de aperfeiçoamento pedagógico para aplicação da Metodologia SENAI de Educação

Profissional.

Além disso, a Unindústria disponibilizou em seu portfólio, com mais de 70 cursos, um conjunto de

cursos livres, de curta duração, focada em competências estratégicas e comportamentais, de forma a

apoiar a atuação dos gestores, técnicos e docentes do SESI e do SENAI.

Visando fortalecer o seu propósito, a Unindústria criou o Programa de Incentivo ao Engajamento e

Desenvolvimento, que tem objetivo de reduzir os índices de evasão e reprovação nas ações, além de

incentivar os Regionais do SESI e do SENAI a ampliar as ofertas de desenvolvimento a 100% de

seus colaboradores. O Programa consiste em mensurar a participação das Regionais e reconhecê-los

com iniciativas em educação corporativa específicas, exclusivas e customizadas.

109

Por fim, 2017 também foi dedicado à reformulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem da

Unindústria, dando origem a um novo portal, totalmente moderno, mais rápido e intuitivo,

compatível com tablets e smartphones.

ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.

Indicador: Número de gestores, docentes e técnicos certificados.

Fórmula de Cálculo: Quantidade de gestores, docentes e técnicos que atuam diretamente nos

negócios do SESI e do SENAI que foram certificados em ações de educação corporativa

realizadas pela Unindústria.

Unidade de Medida: Quantidade (unidade)

Orientação: Quanto mais, melhor

Meta 2017: 8.500

Realizado 2017: 10.264

Meta 2018: 11.000

Análise dos resultados:

Devido a diversificação do portfólio de cursos, bem como a implantação do Programa de Incentivo

ao Engajamento e Desenvolvimento, a meta, para 2017, de certificação de 8.500 colaboradores foi

superada em 21%, ou seja, foram capacitados 10.264 colaboradores. Outro ponto que acabou por

incentivar a expansão do engajamento dos colaboradores, refletindo no resultado do Grande Desafio,

foi a queda de arrecadação e consequente restrição orçamentária de alguns Regionais, em relação à

verba destinada a capacitação. Diante desse fenômeno, percebe-se que alguns Regionais passam a

incorporar as ações da Unindústria na sua estratégia de desenvolvimento, o que acaba elevando o

número de participantes em ações educativas.

Além disso, cabe destacar o processo de desenvolvimento de cursos, baseado no conhecimento

interno das equipes das Entidades Nacionais e Regionais. Esta estratégia acaba por fazer com que

exista uma maior customização dos conteúdos, estimulando assim o desenvolvimento aplicado às

realidades de SESI e SENAI.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Considerando as ações realizadas e os resultados alcançados em 2017, o SESI e o SENAI reafirmam

o seu compromisso estratégico, seguindo o caminho de consolidação da Universidade Corporativa

como referência nacional no desenvolvimento dos colaboradores de SESI e de SENAI.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Busca pela excelência e inovação das ações educativas ofertadas, bem como o esforço de

engajamento e fidelização do público alvo.

110

3.2.4- Aprimorar a gestão dos processos críticos das Entidades Regionais do SESI e do o

SENAI, atingindo 50% dos Regionais com padrão de excelência (GD.26)

i. Descrição

O Programa Alinhar constitui uma ação de fortalecimento da gestão e do posicionamento estratégico

das Entidades Regionais e Nacionais do SESI e do SENAI, para assegurar maiores e melhores

resultados no atendimento às partes interessadas.

Foi estruturado a partir de iniciativa dos departamentos nacionais, com o objetivo de responder a

necessidades de melhoria na gestão dos macroprocessos Estratégia, Produção, Orçamento e

Desempenho, considerados de interesse crítico para os resultados institucionais e a qualidade das

informações para a tomada de decisão.

Customizado à realidade do SESI e do SENAI e com metodologia própria, o Alinhar contempla a

avaliação transversal da maturidade dos quatro macroprocessos por meio dos pilares Pessoas,

Processos, Projetos, Conhecimento e Clientes.

Entre os resultados esperados com o Programa, destacam-se: o aprimoramento contínuo e

estruturado da gestão, o alinhamento estratégico e operacional, uma melhor instrumentalização do

processo decisório e o aumento da sinergia intraorganizacional.

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxx,

Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

ii. Análise

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Em 2017, o Alinhar teve seus modelos de avaliação e de monitoramento de projetos aperfeiçoados, a

partir das lições aprendidas na sua execução, recebendo a denominação de Ciclo II do Programa.

Dentre os aperfeiçoamentos, destacam-se: melhorias no questionário de avaliação dos

macroprocessos e pilares; revisão da régua de medição e pontuação; introdução da avaliação do

desempenho nos indicadores pactuados nacionalmente; incorporação de visita técnica a unidades

operacionais no processo de validação in loco e revisão do processo de monitoramento mensal dos

projetos de melhorias, com apoio técnico ao Regional, presencial e por videoconferência.

ii.b - Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.

Indicador: Percentual de Regionais com padrão de excelência em gestão

Fórmula de Cálculo: [número de Entidades Regionais do SESI e do SENAI avaliadas com, no

mínimo, nível 3 de maturidade / número total de Entidades Regionais do SESI e do SENAI

participantes do programa Alinhar ] * 100.

Unidade de Medida: Percentual (%)

Orientação: Quanto maior, melhor

Meta 2017: 35%

Realizado 2017: 17,9%

Meta 2018: 40%

111

Análise dos resultados:

Em dezembro de 2017, 20 Regionais do SESI e 19 Regionais do SENAI haviam finalizado suas

avaliações de maturidade, dos quais 7 dispunham do nível 3 de maturidade em gestão (equivale a

17,9%), abaixo, portanto, da meta prevista (35%).

Importante destacar que, dado a metodologia singular do Programa, as Entidades Nacionais

estabeleceram a meta para esse Grande Desafio a partir de um alvo desejado e não com base em

dados históricos.

iii. Conclusão

iiia. Avaliação do resultado

A elevação do nível de maturidade em gestão decorre da implementação das entregas contidas nos

projetos de melhoria regional, estruturados com o apoio do departamento nacional, a partir das

indicações geradas pelo questionário de maturidade aplicado presencialmente nos regionais

participantes.

Em 2017, em função da redução da arrecadação compulsória do Sistema, vários regionais adotaram

como estratégia o redimensionamento dos seus quadros de funcionários. Em decorrência, um número

expressivo de projetos em execução sofreu impactos negativos em sua implementação dado a

demissão de colaboradores envolvidos, resultando em atrasos em diversas entregas acordadas. Foi

esse atraso, em última análise, que determinou o desempenho inferior ao previsto.

Em adição, novos regionais aderiram ao Programa no decorrer do ano, não havendo tempo hábil para

as equipes regionais estruturarem e implementarem as melhorias identificadas.

Há que se esclarecer que com a reconfiguração gradual das equipes regionais e por meio do apoio do

departamento nacional, o quadro de atraso nas entregas tenderá a se normalizar, revertendo, por

conseguinte, o resultado do indicador estratégico. Faz-se necessário complementar que todos os

regionais que finalizaram seus projetos de melhoria, elevaram seus níveis de maturidade em gestão.

iiib. Ações para melhoria de desempenho

Para 2018, o departamento nacional implementará o monitoramento intensivo dos projetos regionais

de melhoria, com foco no cumprimento de prazos e na qualidade das entregas. Para atingir tal fim,

prevê-se ampliar a quantidade e a qualidade dos contatos, por meio do acompanhamento das

informações disponíveis no Sistema de Gestão dos Apoios Financeiros (SGF), realização de

videoconferências e visitas de equipes multidisciplinares, quando aplicável.

3.2.5 - Elevar para 95% a disponibilização tempestiva e rastreável das informações de

desempenho do SESI, do SENAI e do IEL (GD.27)

i. Descrição

Dispor de informações de qualidade, de forma tempestiva, constitui um dos pilares de um processo

de tomada de decisão seguro. Sobre as mesmas bases, apoia-se a necessidade do SESI, do SENAI e

do IEL de prestarem contas das suas atividades ao seu setor mantenedor e à sociedade.

Ao fazer uma retrospectiva, verifica-se que o processo de geração de informação pelos Regionais e

sua subsequente consolidação pelas Entidades Nacionais sofreu significativo amadurecimento.

112

Novas ações encontram-se em curso. Porém, ainda se identificam necessidades de implantação de

oportunidades de melhoria.

Com esse Grande Desafio, as entidades trazem luz ao tema, garantindo, dessa forma, que atenção e

recursos sejam alocados para dar continuidade ao processo de aprimoramento da gestão, tanto no

departamento nacional quanto nos regionais.

O SESI Departamento nacional tem entre suas atribuições institucionais e normativas a gestão e

manutenção do processo de apropriação da produção estatística. Por meio dos Sistemas de

Consolidação Nacional é possível realizar análise dos dados a fim de produzir informações que

suportam o acompanhamento dos resultados e a alta direção na tomada de decisão. Essa análise

permite, de forma sistemática e padronizada, a apropriação, consolidação e divulgação dos resultados

da atuação das entidades do Sistema Indústria. Além disso, a entidade também é responsável por

realizar suporte técnico especializado para mitigar os eventuais problemas e dúvidas dos Regionais

sobre esse processo.

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxx,

Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.

ii. Análise

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Orçamentário (R$) Físico

Iniciativas

Estratégicas

Associadas

Previsto Suplement. Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.

medida

Sistematização

das

Informações

de Medição e

Desempenho

604.480 604.480 182.970 178.770

Evoluir a

Solução

Integradora para

consolidação dos

dados de

Educação (SESI)

1 0 un.

No âmbito da iniciativa do Grande Desafio, o projeto de Sistematização das Informações de Medição

e Desempenho não foi concluído conforme o previsto e os recursos foram realocados para 2018.

Apesar das melhorias identificadas na fase da análise de requisitos do Projeto e que contribuíram

com as ações realizadas nos processos atuais, destacadas anteriormente, algumas restrições técnicas

foram identificadas impactando no replanejamento para 2018. Entende-se, portanto, que apesar das

grandes evoluções obtidas, alguns riscos ainda deverão ser mitigados, para que a nova solução

tecnológica permita a otimização dos esforços dos Regionais e do Departamento nacional nos

processos de gestão das informações.

A execução orçamentária desta iniciativa foi de 29,6% em relação ao orçamento suplementado.

ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.

Indicador: Índice de tempestividade na apropriação de resultados regionais.

Fórmula de Cálculo: [Número de entidades regionais que atenderam o prazo de envio

113

dos dados / Número total de entidades regionais] * 100.

Unidade de Medida: Percentual (%)

Orientação: Quanto mais, melhor

Meta 2017: 85%

Realizado 2017: 93%

Meta 2018: 90%

Análise dos resultados:

Diante do contexto apresentado no item anterior, uma das ações aplicadas em 2017 foi a revisão do

Manual de Procedimentos Orçamentários e de Produção aprovado pelo Conselho Nacional do SESI.

Nesse Manual, foram incorporados os prazos e os procedimentos para encaminhamento das metas

físicas ao departamento nacional, nos seus respectivos movimentos orçamentárias, e ainda o envio

mensal da produção realizada, conforme padronização estabelecida pelo departamento nacional. Esta

iniciativa, além formalizar o cronograma anual para os registros das metas físicas e orçamentárias

(produção e orçamento), reiterou o compromisso dos Departamentos regionais no atendimento

desses prazos.

Outra relevante ação implementada foi a revisão dos conceitos das clientelas “trabalhador”,

“comunidade” e “dependente do trabalhador” no SESI. Os novos conceitos otimizaram o esforço dos

regionais para o registro da produção, automatizando o processo de classificação quanto ao segmento

produtivo e do vínculo do trabalhador, bem como eliminando a necessidade de classificação prévia

no ato do registro de atendimento.

Também em 2017, foram disponibilizadas novas mobilidades para os alunos nos Sistemas SCAE e

SMD. As tabelas de “situações de matrículas” da Educação do SESI atualizadas permitem o correto

monitoramento dos alunos, identificando as matrículas ativas, as inativas e as transferências, por

exemplo. Esta apropriação impacta diretamente na apuração dos indicadores de gestão.

Essas ações, além de impactar na otimização dos esforços dos regionais para o registro da produção,

foram relevantes para a garantia dos critérios de rastreabilidade e qualidade de dados e

consequentemente estão alinhadas com as diretrizes deste Grande Desafio.

Diante das melhorias propostas e com a atuação dos Departamentos regionais, identifica-se que a

meta definida para o período foi atingida conforme o planejado. Compreende-se que a

institucionalização do cronograma de registros, da realização orçamentária e física, trouxe uma

maior clareza para o processo promovendo melhorias significativas junto aos regionais, incluindo a

atualização de sistemas e dos processos da gestão do negócio, como a implantação do Sistema de

Gestão Escolar (SGE), por exemplo, aumentando a atenção quanto à qualidade das informações

encaminhadas para o departamento nacional, sendo estes fatores importantes para o atendimento

desta meta.

Considerando as ações previstas para 2018, novos desafios deverão ser superados, tais como, a

atualização de ferramentas tecnológicas que suportam o processo de registro das realizações físicas e

orçamentárias, assim como a melhoria na integração com outros sistemas necessários. A nova

arquitetura promoverá a revisão dos processos e dos manuais de operação, bem como na elaboração

de novos manuais de operação e na capacitação dos usuários, alavancando o índice de

tempestividade na apropriação de resultados regionais.

Um dos principais macroprocessos envolvidos na consecução deste objetivo é o de “consolidar

Dados de Produção, infraestrutura e recursos humanos”. Mediante o portfólio de produtos, as regras

de negócios e os conceitos definidos pelas áreas de negócios do SESI departamento nacional em

114

conjunto com seus respectivos departamentos regionais, os sistemas de consolidação nacional são

configurados para receber as informações de acordo a realização dos atendimentos e das matrículas.

Da mesma forma, críticas de validação são implementadas nestes sistemas, contribuindo assim para

a conformidade dos dados apurados.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

As ações de melhoria identificadas durante a fase de especificações técnicas, contribuíram tanto

para a nova solução tecnológica, quanto para a atualização dos processos e das ferramentas atuais

adotadas, garantindo o alcance da meta prevista para o período.

Entende-se que para manter o resultado alcançado ainda será relevante um esforço adicional das

partes envolvidas, principalmente quando consideramos questões como os desafios comuns em toda

implementação tecnológica, a capacidade de se manter atualizadas informações e orientações, bem

como a manutenção e a atualização desses processos e ferramentas.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Destaca-se, enfim, a importância de dar continuidade à melhoria dos processos, aprimorar as

orientações para as partes envolvidas no processo, mitigar as restrições técnicas identificadas e

buscar a constante superação das limitações tecnológicas encontradas nas ferramentas que suportam

os processos de gestão das informações. A efetividade da atualização dos sistemas, a pactuação de

novos mecanismos de conformidade e integridade, bem como a implantação de novos recursos

técnicos que envolvem a evolução do Projeto de Sistematização e Desempenho estão entre as ações

previstas que deverão ser desenvolvidas no próximo período, impulsionando o alcance da meta

estabelecida e promovendo o aumento da maturidade do processo de gestão das informações

institucionais.

3.2.6 - Fortalecer o processo de tomada de decisão em 70% das áreas de negócio do SESI, do

SENAI e do IEL, a partir do uso de informações prospectivas (GD.28)

i. Descrição

Ao longo das últimas décadas, o setor produtivo brasileiro tem experimentado significativas

mudanças nas suas estruturas de comercialização, produção e organização, bem como em seu nível

tecnológico. Tais mudanças têm provocado uma reestruturação significativa nos padrões de

competitividade, o que por sua vez gera novos e diversificados fluxos produtivos e comerciais.

Este contexto tem influenciado consideravelmente o volume e a estruturação dos empregos, a

demanda por novos perfis profissionais, técnicos e gerenciais bem como as necessidades de serviços

tecnológicos, de inovação e de saúde e segurança no trabalho.

Este quadro de constante mudança e elevado grau de incerteza obriga que os processos de tomada

de decisão dos gestores do SESI, do SENAI e do IEL considerem não só os cenários atuais, mas

também os possíveis cenários futuros. A ampliação dos contextos de análise permite uma ampliação

das percepções do tomador de decisão quanto às consequências futuras de suas ações e diminui,

consequentemente, o grau de incerteza das ações estabelecidas.

Além da redução das incertezas, o objetivo das informações prospectivas é o de antecipar

demandas, de forma a estar à frente melhor atendendo a indústria e enfim contribuindo para os

avanços da competitividade do país, por meio da prestação de serviços educacionais, tecnológicos e

no campo da saúde e da segurança no trabalho.

115

Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxx,

Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia

ii. Análise

Para atendimento do GD, dispõe-se de 4 Observatórios (Educação, Saúde, Tecnologia e Inovação e

Trabalho) e das áreas de Pesquisa, Estruturação e Análise de Dados e Gestão do Conhecimento. As

principais atividades se relacionam à elaboração e análise de: estudos temáticos e prospectivos;

projeções; pesquisas primárias; indicadores temáticos e setoriais; e informações customizadas para

os tomadores de decisão. Essas atividades concentram-se em três grupos principais de serviços,

sendo que em 2017 a Unidade desenvolveu-se, tanto sob demanda como por meio de ações

programadas, 27 prospectivas e projeções, 161 estudos e pesquisas e 175 informações

customizadas.

Para o desenvolvimento desses serviços utilizou-se como principais metodologias prospectivas: o

Desenvolvimento e Monitoramento de Cenários Prospectivos, o Modelos de prospectiva para a

formação profissional (Modelo SENAI de Prospecção) e educação continuada (Modelo SESI de

Prospecção) e as Projeções de Demanda por Formação Profissional (Mapa do Trabalho Industrial).

O desenvolvimento e monitoramento de Cenários Prospectivos auxilia o processo de planejamento

estratégico, gerando um contexto futuro possível, no qual os departamentos regionais se baseiam

para estabelecer ações estratégicas e tático-operacionais. O uso de cenários nas discussões e

reflexões estratégicas reduz o grau de incerteza, pois permite aos tomadores de decisão do SESI,

SENAI e IEL, um espectro mais amplo e relacionado de eventos futuros.

Já os modelos de prospectiva para formação profissional e educação continuada (Modelos SENAI e

SESI de Prospecção) buscam identificar as possíveis mudanças em perfis profissionais e desenhos

curriculares geradas pela evolução tecnológica e organizacional nos próximos 5 e 10 anos de setores

industriais, além de novas demandas por serviços educacionais. Para isso, lança mão da ferramenta

de Painel de Especialistas que conta com a participação de representantes técnicos de empresas

industriais, bem como técnicos do SESI, SENAI e IEL.

As Projeções de Demanda por Formação Profissional, mais conhecidas como Mapa do Trabalho

Industrial, são responsáveis por apresentar projeções quantitativas de demanda, de setores

industriais, por formação profissional para os próximos 5 anos. As projeções alcançam o nível de

estado e auxilia os tomadores de decisão dos Departamentos regionais na adequação da oferta de

cursos.

ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,

enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de

2016.

Indicador: Percentual de unidades usuárias das informações prospectivas.

Fórmula de Cálculo: [Número de unidades usuárias das informações prospectivas no período de

apuração / Número total de unidades (121 unidades)] * 100, sendo:

• Educação profissional: 27 + CETIQT.

• Educação básica e continuada: 27.

• Tecnologia: 27 + CETIQT (SENAI) + 11 (IEL).

• Saúde e Segurança: 27.

116

Unidade de Medida: Percentual (%)

Orientação: Quanto mais, melhor

Meta 2017: 30%

Realizado 2017: 45%

Meta 2018: 50%

Análise dos resultados:

Os resultados alcançados a partir de pesquisa realizada por empresa contratada (3ª parte), onde

verifica-se que 45% das unidades usuárias utilizam produtos informacionais que possuem conteúdo

Prospectivo e o fazem para subsídio de planejamento estratégico e/ou tomada de decisão.

Tal resultado, superior à meta, pode ser justificado pelas ações de disseminação dos produtos

prospectivos junto aos tomadores de decisão dos regionais, bem como a apresentação dos resultados

cada vez mais adequados/conectados aos negócios de SESI, SENAI e IEL.

Os resultados da pesquisa permitem um maior aprofundamento do grau de utilização por temática e

linha de produto, bem como sugestões, oportunidades de melhoria e novos produtos informacionais.

Tanto os dados, quanto a metodologia está disponível para eventuais consultas e auditorias.

iii. Conclusão

iii.a- Avaliação do resultado

Em linhas gerais a utilização das informações prospectivas disponibilizadas para o SESI, SENAI e

IEL, tem grande relevância no processo decisório do negócio. O esforço de ampliar o volume de

estudos impactou positivamente no grau de utilização pelas unidades de negócio dos Regionais.

Adicionalmente, os resultados dessa primeira pesquisa permitirão ações futuras mais customizadas

a necessidade do público alvo.

iii.b- Ações para melhoria de desempenho

Os resultados apresentados em 2017 foram positivos, entretanto deve-se fortalecer a agenda estudos

prospectivos afim de elevar o nível de utilização. Além disso, deve ser mantido o esforço de adaptar

a entrega dos resultados a formas que otimizem o processo de tomada de decisão das instituições.

3.3- Estágio de implementação do planejamento estratégico

3.3.1- Estágio de desenvolvimento

Desde 2006, o SESI utiliza o planejamento estratégico como ferramenta de gestão. A partir de 2010,

o planejamento estratégico foi elaborado com finalidade a promover a atuação sinérgica do SESI,

do SENAI e do IEL para de gerar os melhores resultados para a indústria. O arcabouço estratégico

relativo ao ciclo de 2011-2014 foi intitulado Novo Pacto Empresarial.

Com a aproximação do término do ciclo estratégico 2011-2014, promoveu-se uma nova reflexão

estratégica, orientada por Cenários Prospectivos elaborados para o período de 2013 a 2027, que

fundamentou a proposição dos desafios da Entidade para o ciclo de 2015 a 2022 destinada ao

aumento da competitividade e à inserção da indústria brasileira no contexto mundial.

117

Em 2015, o monitoramento dos Cenários Prospectivos apontou significativa retração da atividade

industrial no país, impactando, por consequência, a projeção dos resultados previstos na estratégia.

Com isso, o SESI atualizou seus desafios para os anos seguintes objetivando o alinhamento ao novo

cenário, preservando o compromisso com a elevação da produtividade do seu setor mantenedor.

A revisão ocorreu no âmbito do Conjunto Estratégico e ficou restrita a quatro naturezas: alteração

da meta quantitativa com manutenção do conceito; alteração do teor e respectiva meta quantitativa;

inclusão de novos Grandes Desafios; e consolidação de Grandes Desafios. Outra alteração foi a

extensão do horizonte, passando de 2018 para 2019.

Os Grandes Desafios apresentam as metas a serem atingidas no ano de 2019, elaboradas a partir do

resultado de 2013 de cada regional projetadas para o ano-alvo. Os anos que antecedem trazem uma

meta gradativa, em base anual.

3.3.2- Metodologia de formulação, de avaliação e de revisão dos objetivos estratégicos

O Planejamento Estratégico Integrado é a contribuição das Entidades para o Mapa Estratégico da

Indústria e, portanto, além de definir o posicionamento, reafirma o compromisso do SESI de

contribuir com a indústria brasileira. Foi formulado com base em conceitos da gestão estratégica

moderna, bem como nas experiências passadas, internas e externas, tendo como ponto de partida as

reflexões específicas de cada realidade estadual e culminando em uma ambição coletiva de

promover o aumento da competitividade e o desenvolvimento sustentável do Brasil.

Para o ciclo estratégico iniciado em 2015, o SESI utilizou a metodologia de Cenários Prospectivos,

que permitiu uma maior compreensão acerca das incertezas do ambiente de atuação, possibilitando

mais assertividade nas ações propostas. Os Cenários apontaram que a evolução produtiva e a nova

configuração do comércio internacional e nacional trariam desafios às indústrias brasileiras,

principalmente em relação ao aumento de produtividade e da competitividade na busca pela

manutenção e criação de novos mercados. Esse foi o gatilho para o processo de formulação do

Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022.

Com o objetivo de potencializar o alcance das metas propostas e mitigar riscos que podem impedir

ou prejudicar o cumprimento dos objetivos estratégicos, as Entidades realizam o monitoramento dos

objetivos estratégicos por meio de reuniões que contam com a participação de técnicos, gestores e

dirigentes das entidades nacionais e regionais.

O processo de monitoramento da execução do Planejamento Estratégico Integrado reduz as

chances de uma postura reativa em relação aos eventos imprevistos e permite à organização atuar

corretiva e preventivamente, em tempo hábil, perante as transformações nos ambientes internos e

externos. A ideia principal é analisar o desempenho da estratégia e, caso necessário, realizar ajustes

por meio de planos de melhoria, em ciclos curtos, com envolvimento das Entidades Nacionais e

Regionais.

Para disseminar o resultado do monitoramento da estratégia, as Entidades contam com os seguintes

instrumentos:

os resultados dos indicadores são disponibilizados aos Superintendentes e áreas de

planejamento regionais e Diretores e equipes do SESI/DN por meio de relatórios de

acompanhamento periódico, intitulados Relatórios Executivos;

um recorte especial, contendo não somente os resultados mencionados no item anterior, mas

também as ações desenvolvidas pela entidade nacional no período, compõe o documento

intitulado Resultados e Desafios, distribuído aos Superintendentes e Diretores Regionais e

Nacionais e alta gerência do departamento nacional e publicado na extranet para acesso a

equipe técnica (nacional e regionais);

118

internamente (SESI/DN), os resultados dos indicadores são periodicamente

acompanhamentos pela Diretoria e alta gerência, nas reuniões de Gestão e Resultados;

videoconferências são realizadas periodicamente, com a participação de gestores e

dirigentes nacionais e regionais, para o acompanhamento dos resultados.

A estratégia cumpre o papel de orientar a atuação de uma organização. No entanto, a intensidade e a

volatilidade das pressões externas muitas vezes impõem desafios que sugerem ajustes do plano

estratégico. A partir da adoção de métodos ágeis de interação entre Unidades Nacionais e

Regionais, o SESI promoveu atualizações pontuais em seu Conjunto Estratégico, restrito à redação

de Grandes Desafios e à adequação de indicadores e metas, preservando a essência de sua

estratégia.

3.3.3- Indicadores de desempenho relacionados à gestão estratégica

Em 2015, o SESI realizou o mapeamento do processo de gestão da estratégia. Desde então, vem

ocorrendo o monitoramento do processo por meio dos resultados dos objetivos estratégicos.

Em 2017, com a elaboração das cadeias de valor das Unidades de Educação, de Saúde e Segurança

na Indústria e de Gestão Estratégica, os processos foram revisados. E, para a gestão da estratégia, o

SESI contará com o processo “Monitorar estratégia, projetos, processos e orçamento” que passará a

ser plenamente monitorado mediante a definição dos indicadores e seus atributos, prevista para o

primeiro semestre de 2018.

3.3.4- Revisões ocorridas no planejamento estratégico, sua descrição e periodicidade

Em 2017 foram incorporados ajustes pontuais no planejamento estratégico, de forma a atualizar

descritivos ou métricas, garantindo assim sua adequação às mudanças de contexto, inclusive

disponibilização de novas informações e melhoria dos processos de coleta de dados e pleno

entendimento pelos distintos participantes. As alterações ocorridas durante o exercício seguem

detalhadas abaixo:

o Foco Estratégico “Qualidade de Vida” foi alterado para a redação “Saúde e Segurança”

com a finalidade de promover melhor comunicação junto ao seu setor produtivo

mantenedor;

a alteração anterior reflete-se no texto do Grande Desafio 14, que passa de “Atender a 4

milhões de trabalhadores da indústria em Qualidade de Vida considerando SST e Promoção

da Saúde” para “Atender a 4 milhões de trabalhadores da indústria em SST e Promoção da

Saúde”;

no Foco Estratégico “Educação” há duas alterações, reflexo de decisões do Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), responsável pelos

instrumentos que aferem a qualidade da educação básica brasileira:

o no início de 2017, o INEP anunciou o encerramento da divulgação anual das médias

por escola das proficiências obtidas no ENEM pelos participantes concluintes do

Ensino Médio, mais conhecido como “ENEM por Escola”. A edição 2015 do ENEM

foi a última a ter as médias das escolas divulgadas. Com isso, não será possível

apurar o resultado do Grande Desafio 08 (índice das escolas SESI no ENEM,

conforme avaliação do INEP) e, por essa razão, o GD foi suprimido do Conjunto

Estratégico do SESI.

119

o em 2015, o Ministério da Educação e INEP decidiram realizar a avaliação da Prova

Brasil na Rede SESI de Educação em caráter amostral e não mais censitário. Em

razão dessa medida, o SESI não poderá considerar resultados em base amostral para

apurar o indicador estratégico do Grande Desafio 09 (índice das escolas SESI na

Prova Brasil, conforme avaliação do INEP). Para o GD.09, permanecerá a apuração

do indicador adicional, que considera o resultado das escolas SESI no simulado do

Departamento nacional para a Prova Brasil, conforme descritivo no Planejamento

Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 Versão 2.0 2ª Edição.

Para 2018, estão previstos dois ajustes em Grandes Desafios do SESI, sendo um no Foco Educação

e um de Saúde e Segurança. Abaixo, segue detalhamento de cada GD:

em razão do impacto do contexto econômico dos anos 2015 e 2016 na redução da base de

trabalhadores da indústria, foi necessária uma adequação da meta de matrículas em EJA com

ajuste no texto do GD.10, dado que o público alvo é o trabalhador indústria. Originalmente

constituído com a redação “Duplicar o número de matrículas em Educação de Jovens e

Adultos”, faz-se necessário alterar para “Realizar 185 mil matrículas em Educação de

Jovens e Adultos” em alinhamento com a alteração da meta prevista para 2019, a qual trata

o quantitativo do GD;

tendo em vista o status do projeto da Rede SESI Viva+, conforme detalhado no item 3.1.8,

foi necessário adequar a meta do GD.15 – “Atender a 4 milhões de trabalhadores da

indústria com a Rede SESI Viva+” contemplando o prazo necessário para a maturidade da

operação e tempo para se atingir o volume inicialmente previsto. Assim, a nova redação a

partir de 2018 será “Atingir 1 milhão de trabalhadores da indústria ativos na Rede SESI

Viva+”.

Por fim, cabe destacar que, no contexto do ciclo estratégico, não está previamente definida uma

periodicidade de revisão da estratégia, a qual ocorre a partir de uma sinalização indicada no

resultado do monitoramento dos Cenários Prospectivos ou é desencadeada por evento fortuito.

O movimento de discussão estratégica em âmbito mais amplo está previsto para período que

antecede o término do ciclo estratégico vigente.

3.3.5- Envolvimento da alta direção (Diretores)

O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 foi formulado de maneira

amplamente participativa e contemplou tanto a abrangência geográfica, quanto a diversidade de

áreas (planejamento, negócio, gestão, direção) e de níveis hierárquicos (técnicos, gestores e

dirigentes) envolvidos. No entanto, o papel da alta direção foi identificado pelas seguintes medidas:

mapeamento e captura de tendências externas para subsidiar as discussões estratégicas no

âmbito da elaboração e das revisões do arcabouço estratégico;

aprovação do processo de construção ou revisão apontando pontos de atenção e melhoria;

aprovação das propostas de alteração ou atualização da estratégia;

compartilhamento de resultados com dirigentes regionais diretamente envolvidos na

consecução dos objetivos;

representação perante partes interessadas;

120

valorização do macroprocesso “estratégia”, no Programa Alinhar, como importante

aspecto para o desenvolvimento da maturidade em gestão.

Como ponto de melhoria identifica-se a oportunidade de intensificar o uso de ferramentas

tecnológicas para promoção de encontros virtuais para ações de monitoramento, avaliação de

resultados e discussão de planos de melhoria.

3.3.6- Alinhamento das unidades ao planejamento estratégico

Para implementar o Planejamento Estratégico Integrado foi essencial a participação ativa de cada

Unidade do SESI, iniciada na formulação da estratégia e definição de indicadores e processos de

apuração, consolidada no desdobramento da estratégia em iniciativas e, por fim, fortalecida no

monitoramento da estratégia.

O quadro abaixo apresenta o conjunto de critérios adotados no processo de avaliação da Unidade

acerca do seu envolvimento e contribuição para o planejamento estratégico.

O farol representa o status da Unidade em relação à sua contribuição em cada etapa da implantação

do planejamento estratégico, conforme a seguir:

SIM para 4 etapas – farol verde

SIM para 3 etapas – farol verde

SIM para 2 etapas – farol amarelo

SIM para 1 etapa – farol vermelho

121

3.3.7- Principais dificuldades e mudanças previstas

Conforme citado no item 3.3.3, em 2018, o processo “Monitorar estratégia, projetos, processos e

orçamento” passará a ser plenamente monitorado mediante a definição dos indicadores e seus

atributos, prevista para o primeiro semestre. Com isso, as variáveis que influenciam o desempenho

do processo serão acompanhadas, bem como mapeamento de dificuldades identificadas e

respectivas medidas corretivas.

122

4. GOVERNANÇA

4.1- Descrição das estruturas de governança

Quadro 4 – Sistema de Governança SESI

123

Serviço Social autônomo de direito privado e sem fins lucrativos não integrante da Administração

Pública, o SESI possui uma estrutura de governança cuja administração superior é exercida pela

Confederação Nacional da Indústria (CNI) - vinculado ao sistema confederativo sindical da

indústria - de acordo com as disposições previstas no Decreto-lei nº 9.403/46, de 25/06/1946 e

tendo o seu Regulamento sido aprovado pelo Decreto nº 57.375, de 02/12/1965.

Para a realização das suas finalidades institucionais o SESI dispõe de órgãos normativos e órgãos de

administração, de âmbito nacional e de âmbito regional. São órgãos normativos, de natureza

colegiada, o Conselho Nacional, com jurisdição em todo o país, e os Conselhos Regionais, com

jurisdição nos respectivos estados da federação. A entidade dispõe ainda em sua estrutura de

governança de órgãos de administração, tendo um Departamento Nacional, com jurisdição em todo

o país, e de 27 Departamentos Regionais, com jurisdição nos respectivos estados da federação. As

respectivas competências encontram-se definidas no Regulamento da entidade.

Fazem parte da estrutura de governança externa da entidade o Tribunal de Contas da União (TCU) e

o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário como o responsável pela aprovação do

orçamento da entidade, de acordo com o Decreto nº 715/1992. A entidade é considerada Unidade

Jurisdicionada ao Tribunal de Contas da União de acordo com os artigos 70 e 71 da Constituição

Federal de 1988 e com a sua Lei Orgânica nº 8.443/92, e presta contas de sua gestão em linha aos

expostos na Instrução Normativa nº 63 de 1º de setembro de 2010.

Órgãos Nacionais – Conselho e Departamento

Conselho Nacional

Com jurisdição em todo território brasileiro o Conselho Nacional exerce a função normativa

superior, em nível de planejamento, fixação de diretrizes, coordenação e controle das atividades

desenvolvidas pela entidade, ao lado do poder de inspecionar, fiscalizar e intervir, em caráter de

correição, em qualquer setor institucional, sendo integrado pelos seguintes membros:

de um presidente, nomeado pelo Presidente da República, nos termos do Decreto-lei nº

9.665, de 28 de agosto de 1946;

do presidente da Confederação Nacional da Indústria;

dos presidentes dos conselhos regionais, representando as categorias econômicas da

indústria;

de um representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social, designado pelo titular

da pasta;

de um representante das autarquias arrecadadoras, designado pelo Conselho Superior da

Previdência Social.

As competências do Conselho Nacional do SESI encontram-se definidas no artigo 24, do

Regulamento do SESI, a saber:

aprovar as diretrizes gerais do serviço social, na indústria e atividades assemelhada, para

observância em todo o país;

aprovar a distribuição de fundos às administrações regionais para execução de seus serviços,

obedecida a quota legal;

aprovar, em verbas discriminadas, o orçamento geral da entidade, computado por unidades

administrativas;

124

aprovar a prestação de contas e o relatório anual do presidente do Conselho Nacional e

fixar-lhe a verba de representação;

aprovar a prestação de contas e o relatório anual do Departamento Nacional;

apreciar os relatórios e a prestação de contas das administrações regionais, com parecer do

Departamento Nacional;

encaminhar, anualmente, nas épocas próprias, ao Presidente da República, o orçamento da

entidade e, ao Tribunal de Contas da União, as prestações de contas dos responsáveis;

autorizar as transferências e as suplementações de dotações orçamentárias dos órgãos

nacionais e regionais, submetendo a matéria à autoridade oficial competente, quando a

alteração for superior a 25%, em qualquer verba;

fiscalizar a execução orçamentária e a distribuição de fundos;

aprovar mediante proposta ao Departamento Nacional, os quadros do seu pessoal, fixando

carreiras, postos em comissão, cargos isolados, funções grato focadas, padrões de

vencimentos e critérios de promoção;

autorizar a alienação e o gravame de bens móveis e imóveis pertencentes à entidade;

autorizar convênios e acordos com a Confederação Nacional da Indústria, visando às

finalidades institucionais, ou aos interesses recíprocos das duas entidades;

determinar, com fixação de prazo e condições que estabelecer, a intervenção no

Departamento Nacional e nos órgãos regionais, nos casos de falta de cumprimento de

normas de caráter obrigatório, ou de ineficiência da respectiva administração, como de

circunstâncias graves que justifiquem a medida;

conhecer dos recursos dos interessados, interpostos dentro do prazo de trinta dias, de

decisões proferidas, em espécie, pelo Departamento Nacional, ou pelos órgãos regionais,

versando matéria vinculada aos objetivos institucionais, ou às obrigações das empresas

contribuintes;

decidir, em última instância, ex offício, ou por solicitação do Departamento Nacional ou

órgãos regionais, as questões de ordem geral de interesse do SESI;

aprovar, mediante proposta do Departamento Nacional, regras de desempenho relativas às

ações de educação e gratuidade, a serem seguidas pelos órgãos do SESI, as quais deverão

observar o princípio federativo, as diretrizes estratégicas da entidade e o controle com base

em indicadores qualitativos e quantitativos;

resolver os casos omissos.

Comissão de Orçamento

De acordo com as disposições previstas no artigo 59 do Regulamento do SESI, o Conselho

Nacional constituirá, em caráter permanente, uma Comissão de Orçamento, que terá a incumbência

de fiscalizar, no exercício em curso, a execução orçamentária, bem como a movimentação de

recursos dos Departamentos Nacional e Regional. O cumprimento de suas atribuições é auxiliado

por serviços técnicos especializados de auditoria externa independente, no tocante à gestão

financeira e orçamentária de cada exercício.

Departamento Nacional

Em âmbito nacional a estrutura de governança da entidade dispõe ainda de um Departamento

Nacional, conforme previsto no artigo 32 do seu Regulamento, a quem compete promover,

125

executivamente, os objetivos institucionais do SESI sejam esses nos setores técnico, operacional,

econômico, financeiro, orçamentário e contábil, segundo os planos e diretrizes aprovados pelo

Conselho Nacional. A direção do Departamento Nacional do SESI é da competência do Presidente

da Confederação Nacional da Indústria.

São competências do diretor do Departamento Nacional, conforme disposto no artigo 33 do aludido

Regulamento, dentre outras:

submeter ao Conselho Nacional a proposta do orçamento anual da entidade, especificamente

pelas unidades responsáveis, bem como a distribuição de fundos às administrações

regionais;

organizar e submeter à deliberação do Conselho Nacional, além da estrutura dos serviços, o

quadro do pessoal do Departamento Nacional, fixando-lhe as carreiras, os cargos isolados,

as funções gratificadas, os critérios de promoção, a forma e a importância dos vencimentos,

dentro dos limites orçamentários competentes;

elaborar o Estatuto dos Servidores do SESI, para os fins do artigo 24, letra “s”;

promover, por intermédio dos setores competentes, os estudos e pesquisas de natureza

técnica e administrativa, a fim de encaminhar ao Conselho Nacional sugestões sobre as

matérias de sua alçada;

assinar acordos e convênios, inclusive requisição de pessoal, com a Confederação Nacional

da Indústria e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, visando aos objetivos

institucionais, ou aos interesses das entidades;

fiscalizar, sempre que julgar oportuno, diretamente, ou por intermédio de prepostos, a

execução, pelas administrações regionais, dos dispositivos legais, regulamentares,

estatutários e regimentais atinentes ao SESI, bem como acompanhar e avaliar o

cumprimento pelos órgãos regionais das regras de desempenho e das metas físicas e

financeiras relativas às alocações de recursos na educação e às ações de gratuidade;

designar as representações autorizadas pelo Conselho Nacional para a execução dos serviços

da entidade onde não haja federação de indústrias;

representar o Departamento Nacional perante os poderes públicos federais, estaduais e

municipais, bem como perante as organizações autárquicas e privadas de qualquer natureza;

e;

corresponder-se com os poderes públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos

Municípios, bem como as entidades afins, nos assuntos relacionados com o Serviço Social

da Indústria.

Integram ainda a estrutura do Departamento Nacional do SESI uma Superintendência, que atuará na

qualidade de representante da direção, a quem poderá ser delegada competência para o exercício

das atribuições previstas no Regulamento da entidade, além de uma Superintendência de Controle

de Processos com o objetivo de auxiliar os administradores na gestão e implementação de boas

práticas de controles internos e gestão de riscos.

Desde o ano de 2011 a entidade conta com um Comitê de Ética, que cuida da disseminação dos

princípios e valores de integridade considerados pela administração, bem como uma Ouvidoria que

tem como o Ouvidor um dos integrantes do Comitê de Ética, com a função receber as

manifestações, analisá-las previamente e dar o devido encaminhamento.

126

Órgãos Regionais – Conselho e Departamento

Com autonomia definida em seu Regulamento, o SESI dispõe de 27 Departamentos Regionais, cujo

modelo de gestão administrativa superior é exercida pela Federação das Indústrias Estaduais através

de seu presidente, não dispondo o Departamento Nacional de poder de gestão direta na

administração e na gestão dos recursos orçamentários. A estrutura de governança regional é

composta por um Conselho, cujas competências encontram-se previstas no artigo 39 do

Regulamento, e por um Departamento, cuja direção é exercida pelo Presidente da Federação das

Indústrias local (disposição dada pelo artigo 44 do Regulamento).

Conselho Regional

Integram a estrutura dos Conselhos Regionais, conforme previsto no artigo 38 do Regulamento:

do presidente da federação de indústrias local, que será o seu presidente nato;

de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes

da entidade federativa;

de um representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social, designado pelo titular

da pasta;

de um representante do Estado, do Distrito Federal ou do Território, designado pelo

competente Chefe do Poder Executivo;

de um representante dos trabalhadores da indústria, que terá um suplente, indicados pela

organização dos trabalhadores mais representativa da região.

As competências do Conselho Regional encontram-se dispostas no artigo 39 do Regulamento do

SESI, a saber:

adotar providências e medidas relativas nos trabalhos e gestão dos recursos da região;

votar, em verbas discriminadas, o orçamento anual da região, elaborado pelo Departamento

Regional, dentro dos fundos aprovados pelo Conselho Nacional;

aprovar o relatório e a prestação de contas do Departamento Regional, concernentes a cada

exercício;

apreciar, mensalmente, a execução orçamentária na região;

examinar, anualmente, o inventário de bens a cargo da administração regional;

aprovar os quadros, fixar os padrões de vencimentos, determinar o critério e a época das

promoções, bem como examinar quaisquer reajustamentos de salários do pessoal do

Departamento Regional;

aprovar a abertura de contas para a guarda dos fundos da região em bancos oficiais, Caixa

Econômica Federal, e bancos privados de reconhecida idoneidade, com observância do

disposto no art. 55, e seus parágrafos;

manifestar-se sobre a aquisição de imóveis necessários aos serviços da região;

apreciar o desenvolvimento e a regularidade dos trabalhos a cargo do Departamento

Regional;

encarregar-se de incumbências que lhe forem delegadas pelo Conselho Nacional;

dirigir-se aos órgãos nacionais, representando, ou solicitando providências, sobre problemas

de interesse da entidade;

designar o secretário de seus serviços específicos, fixando-lhe remuneração e atribuições;

127

fixar o valor da cédula de presença de seus membros, que não poderá exceder de um terço

do salário mínimo local;

autorizar convênios e acordos com a respectiva federação, visando aos objetivos

institucionais, ou aos interesses recíprocos das entidades, na área territorial comum;

aplicar a qualquer de seus membros, nas circunstâncias indicadas, o disposto no artigo 24, §

1º, com recurso voluntário, sem efeito suspensivo, pelo interessado, para o Conselho

Nacional; - votar o seu regimento interno, alterando-o quando conveniente, pelo voto de

dois terços do plenário.

Departamento Regional

A direção e gestão administrativa superior dos Departamentos Regionais é exercida pela Federação

das Indústrias Estaduais, através de seu presidente, cujas competências encontram-se definidas no

artigo 45 do Regulamento, a saber:

submeter ao Conselho Regional a proposta do orçamento anual da região, em verbas

discriminadas, dentro dos fundos aprovados pelo Conselho Nacional;

apresentar o relatório e preparar a prestação de contas da gestão financeira da administração

regional, em cada exercício, para exame e aprovação do Conselho Regional;

propor ao conselho regional a criação de bolsas de estudos de escolas de serviço social e de

cursos extraordinários ou especializados, que julgar convenientes, de acordo com as

diretrizes do Conselho Nacional, e instruções do Departamento Nacional;

promover planos de cooperação com escolas técnicas para a realização de cursos de

alfabetização, de aprendizagem ou de serviço social;

manter em dia e em ordem a escrituração contábil, adotando o plano de contas aprovado

pelo Departamento Nacional;

representar o Departamento Regional perante poderes públicos, autarquias e instituições

privadas, restrita a representação em juízo aos assuntos decorrentes da autonomia prevista

no art. 37 e seus parágrafos e art. 62, podendo, para esse fim, constituir procuradores,

mandatários ou prepostos;

aplicar multas aos empregadores da indústria e atividades assemelhadas transgressoras dos

dispositivos legais e regulamentares;

organizar, facultativamente, comissões técnicas e grupos de trabalho com elementos de

reconhecida competência e autoridade em assuntos de serviço social, para estudo de casos

específicos;

exercitar a delegação de poderes que lhe for outorgada pelo Diretor do Departamento

Nacional, na forma do artigo 33, letra “x”; e

elaborar o Regulamento interno do Departamento Regional.

Integra ainda a estrutura do Departamento Regional do SESI uma Superintendência, que atuará na

qualidade de representante da direção, a quem poderá ser delegada competência para o exercício

das atribuições previstas no Regulamento da entidade.

A entidade dispõe ainda, qual seja em âmbito nacional ou regional, de unidades administrativas e de

apoio à gestão, bem como de assessoramento e de controle, as quais competem auxiliar os

128

administradores no cumprimento da sua missão institucional, cujas atribuições setoriais são

definidas de acordo com a sua estrutura organizacional.

4.2- Gestão de riscos e controles internos

4.2.1- Avaliação da qualidade e da suficiência dos controles internos

Para a apresentação das informações inerentes às avaliações do sistema de controles internos,

utilizamos os seguintes pilares:

a) Ambiente de controle;

b) Avaliação de risco;

c) Atividades de controle;

d) Informação e Comunicação;

e) Monitoramento.

A entidade possui uma estrutura de controles internos corporativos e integrados a processos de

gestão que, implantados de forma gradativa e aprimorados de forma permanente, na visão do SESI,

são capazes de atender às premissas gerenciais e de transparência, cuja concepção e implantação

considerou ainda premissas próprias e decorrentes de sua modelagem institucional. Conforme

descrito no capítulo “Governança”, levou-se em consideração a natureza privada da entidade, a sua

missão e a finalidade da contribuição a que faz jus, o fato de não fazer parte da Administração

Pública, a estrutura descentralizada e autônoma dos seus departamentos, a sua vinculação à

administração superior exercida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), além do controle

finalístico decorrente do dever de prestar contas ao Tribunal de Contas da União (TCU).

a) Ambiente de Controle

A administração do SESI tem a preocupação de disseminar e conscientizar, em todos os níveis da

organização, acerca das políticas e processos de gestão que refletem o compromisso do

cumprimento e da evolução de sua missão institucional, suportada pela adoção de políticas e

processos de controle considerados eficientes e adequados.

Paralelamente à implantação de estruturas de divulgação de dados da gestão disponibilizados para a

sociedade, iniciados há vários anos, o SESI vem dando cumprimento desde 2016, em âmbito

nacional, ao seu “Programa de Transparência” em atendimento às recomendações do Tribunal de

Contas da União (TCU) contidas no Acórdão nº 699/2016-Plenário, que teve por objeto avaliar o

nível de transparência dos Serviços Sociais Autônomos.

A densidade e a legitimidade institucional do ambiente de controle adotadas pela entidade,

conforme descrito, leva em consideração de forma satisfatória o exercício pleno das competências

regulamentares dos colegiados normativos e órgãos de administração, de âmbito nacional e

regional, dentro de suas respectivas jurisdições, bem como das estruturas de governança dos órgãos

de administração, conforme apresentado no capítulo “Governança”.

A administração adota como prática de gestão há vários anos a contratação regular de serviços

técnicos especializados de auditoria externa independente, com o rodízio periódico entre empresas

contratadas, o que permite a avaliação permanente dos controles internos adotados, bem como da

avaliação de suas demonstrações contábeis e financeiras, aderência e aplicação de normas e

procedimentos técnicos, bem como da observância de dispositivos legais, dentre outros, o que

permite conferir maior segurança do processo de gestão institucional. Respeitada a autonomia

129

administrativa e de gestão dos Departamentos Regionais, adota ainda em âmbito nacional um

“Plano de Contas Padronizado”, o que confere racionalidade ao processo de gestão contábil, bem

como do necessário alinhamento sistêmico.

O ambiente de controle adotado pelo SESI, objetivando garantir o necessário alinhamento sistêmico

e gerencial dos “pilares” dos seus processos de controle são:

1. Estrutura Organizacional: paralelamente aos órgãos de natureza regulamentar,

contempla unidades administrativas e de gestão executiva, por áreas de negócio e de

gestão;

2. Comunicação Institucional: contempla processos e produtos de gestão das áreas de

negócio e administrativas, bem como dos projetos das áreas de negócio, suportados por

um “Programa de Transformação Digital” em constante evolução;

3. Documentação e Padronização Institucional: adoção de manuais e guias de gestão

corporativos e de processos, bem como de ferramenta de gestão eletrônica de

documentos;

4. Desenvolvimento Humano: adoção de ferramentas de gestão executiva balizados em

práticas de mercado e aderentes a entidades de direito privado, consolidados no

“Programa Evolua”;

5. Tecnologia da Informação: adoção de sistemas informatizados e integrados de gestão

corporativa, objetivando segurança das informações e integridade da base de dados,

suportados por uma política de tecnologia da informação em constante aperfeiçoamento;

6. Competências Delegadas e Originárias: instrumento de gestão regulamentar e

executiva, contempla de forma gerencial as competências e níveis de responsabilidade e

a prática de atos de gestão de acordo com nível hierárquico, conferindo maior agilidade

ao processo decisório;

7. Atos Normativos: adoção de políticas de processos normativos e gerenciais,

contemplando todos os níveis da organização;

8. Auditoria Externa Independente: serviços adotados permanentemente pela entidade,

visando conferir maior segurança ao processo de gestão, conforme descrito

anteriormente;

9. Compliance: revisão e aprimoramento dos processos e procedimentos de gestão e de

controle, sempre que necessário, suportados por instrumentos normativos e

informatizados integrados;

10. Melhores Práticas e Melhores Resultados: aplicação dos princípios basilares e

institucionais definidos e priorizados, a saber: transparência, ética, transformação digital

e de desburocratização, dentre outros.

b) Avaliação de Riscos

Reflete como a administração identifica e avalia os riscos inerentes ao seu ambiente institucional e

de mercado, bem como adota práticas de gestão que permitam a sua minimização, sempre que

necessário. Neste contexto, a administração entende que devem ser criteriosamente observadas

especificidades e particularidades que tenham aderência à realidade institucional do seu ambiente de

negócio, bem como da sua natureza privada.

Em linhas gerais, o mercado considera como boa e satisfatória aquela avaliação de riscos que

considera o grau e a percepção de como a administração de determinado negócio ou organização,

acompanham e monitoram aquilo que é considerado risco para o seu negócio, sejam eles de

130

natureza operacional, financeiro, de gestão, tributário, político, dentre outros. Consequentemente, a

avaliação de riscos deve considerar o seu ambiente de negócio em geral.

Ao longo dos últimos anos foram promovidas mudanças estruturais no processo de gestão da

entidade, paralelamente ao exercício regular das atribuições dos órgãos regulamentares e de gestão.

A definição, conceituação e aplicação dos pilares do ambiente de controle anteriormente descritos,

visam minimizar eventuais riscos ao ambiente de negócio, ao passo em que são monitoradas,

permanentemente, as orientações, decisões e recomendações do Tribunal de Contas da União –

TCU.

No plano operacional e de gestão de negócios a entidade aprovou em âmbito nacional, mediante

amplo debate e participação dos diversos níveis da organização, o seu “Mapa Estratégico”, com

definição clara de diretrizes, metas e índices de atingimento a serem perseguidos, com a necessária

interlocução com os agentes externos que integram o seu processo de governança.

c) Atividades de Controle

As atividades de controle são o conjunto de procedimentos que direcionam as ações individuais na

implementação das políticas da Entidade objetivando a mitigação dos riscos, diretamente ou

mediante a aplicação de tecnologia de gestão, a fim de assegurar que as respostas à mitigação dos

riscos sejam executadas. Por isso, é necessário perceber a diferença entre o que é a avaliação destas

ações individuais nos diferentes âmbitos dentro do SESI, quais sejam ao nível de Entidade ou ao

nível operacional. Nesse sentido, em face dos objetivos da construção do Relatório de Gestão, nosso

foco está voltado a alguns aspectos ao nível de Entidade.

As atividades a nível de Entidade são aquelas que refletem, em relação ao plano de gestão de

negócios e não operacional, que existem práticas de controle que sejam respostas efetivas quanto a

existência de riscos. Nessa linha, alguns aspectos devem ser observados:

Tecnologia da Informação

A Entidade investe substancialmente em tecnologia da informação para a manutenção da segurança

das suas informações. A estrutura tecnológica da Entidade possui um sólido conjunto de políticas,

procedimentos e atividades que visam garantir que os objetivos estratégicos sejam cumpridos. São

alguns dos aspectos considerados pela política de Tecnologia da Informação, com exemplos

práticos de evidenciação de existência:

sistemas integrados e governança de tecnologia da informação: adoção de sistemas

informatizados e integrados de gestão corporativa, objetivando segurança das informações e

integridade da base de dados, suportados por uma política de tecnologia da informação em

constante aperfeiçoamento;

gestão da atividade de segurança da informação: gestão de senhas e impossibilidade de

instalação de softwares não autorizados nos computadores;

diagnósticos dos sistemas: periodicamente é realizado um diagnóstico dos sistemas de

tecnologia de informação quanto a eficiência gerada por estes nos processos do SESI;

reestruturação da Área: a estrutura da área de tecnologia da informação foi migrada para

uma superintendência visando a adequação do seu modelo de gestão antigo às novas

necessidades da organização como um todo.

Porém, a manutenção da sólida estrutura de controles internos requer atividades inerentes outros

aspectos importantes da Entidade e não somente relacionados à tecnologia da informação. Por isso,

o SESI conta, de forma sistêmica, com uma série políticas que denotam a existência da elevada

131

importância de controles para a organização. Cumpre salientar, assim, que as atividades de

controles internos são descentralizadas e o conjunto destas ferramentas formam o Sistema de

Controles Internos abrangente aos níveis estratégico, tático e operacional, haja vista a consideração

dos pilares comentados na (Ambiente de Controles).

Cumpre salientar, que as políticas e ações, sejam elas preventivas ou de detecção, nos auxiliam a

diminuir a existência dos riscos e nos auxiliam claramente no alcance da missão institucional do

SESI. Cumpre salientar também que as atividades de controle adotadas pelo SESI são consideradas

adequadas e funcionam de acordo com um plano de longo prazo. Demais exemplos de atividades de

controles adotados pelo SESI:

Revisões da Alta Administração: a alta direção compara o desempenho atual em relação ao

orçado, às previsões e aos períodos anteriores;

Administração Funcional Direta ou de Atividade: gerentes, no exercício de suas funções ou

atividades examinam relatórios de desempenho. Tal prática é realizada com o

acompanhamento da Superintendência de Recursos Humanos;

Controles Físicos: os equipamentos, mobiliários e outros bens são protegidos fisicamente e

controlados periodicamente;

Indicadores de Desempenho – relacionar diferentes conjuntos de dados, sejam eles

operacionais finalísticos, sejam financeiros; e

Segregação de funções – as obrigações são atribuídas ou divididas entre pessoas diferentes

com a finalidade de reduzir o risco de erro. Por exemplo, as responsabilidades de

autorização de transações, do registro de solicitação de compras e aprovação são divididas.

O gerente que autoriza a efetivação de compras e licitações não é o responsável por manter

os registros de contas a pagar e realização dos pagamentos.

d) Informação e Comunicação

As informações pertinentes são identificadas, coletadas e comunicadas de forma coerente e no

prazo, a fim de permitir que os colaboradores cumpram as suas responsabilidades e de que as partes

externas tenham um nível elevado de transparência e prestação de contas.

A comunicação eficaz também ocorre ao fluir em todos os níveis da organização. No momento em

que o colaborador é contratado este fica 1 dia de trabalho em treinamento onde recebe além dos

valores do SESI, instruções de condutas éticas e de integridade de valores.

A Superintendência de Recursos Humanos possui um canal de comunicação de fatos e dados

importantes e informações significativas da Alta Administração aos demais colaboradores

(Comunicação Interna).

O SESI possui também uma rede de comunicação considerada eficaz com os seus stakeholders, tais

como os Órgãos de Controle externo e para com a sociedade em geral.

e) Monitoramento

O processo de gerenciamento de riscos adotado pela entidade contempla uma série de ferramentas e

instrumentos de gestão, que vão desde a reavaliação periódica do seu planejamento estratégico

(construção do Mapa Estratégico), com ampla participação de todos os setores em nível nacional,

estabelecendo-se ainda canais permanentes de interlocução com os diversos atores previstos no

mapa de governança da entidade. A entidade promoveu ainda ao longo do exercício de 2017

alterações substanciais em sua estrutura organizacional, sejam elas em nível de autoridade e de

responsabilidade setorial, bem como da revisão de instrumentos de gestão corporativa de processos

132

com vistas ao alcance de maior eficiência e eficácia no cumprimento de sua missão institucional e

finalística, conforme definido pela própria Suprema Corte no dever da entidade de prestar contas ao

TCU.

4.2.2- Avaliação dos controles internos pelo chefe da Auditoria Interna

Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma unidade de Auditoria Interna.

133

5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

5.1- Canais de acesso do cidadão

5.1.1- Ouvidoria: estrutura e resultados

Em 2017 foi elaborado um projeto de implantação da Ouvidoria com apoio de interlocutores de

todos os Regionais, contendo recomendações técnicas passíveis de serem usadas por todas as

entidades envolvidas.

O prazo para implantação da Ouvidoria no departamento nacional, departamentos regionais e

Conselho Nacional do SESI foi 31/01/18, conforme plano de trabalho elaborado em atendimento ao

Acórdão 699 do TCU.

Ao longo de 2017, foram realizadas as seguintes ações:

visitas de benchmarking em empresas de vários segmentos;

pesquisa de diagnóstico sobre Ouvidoria nos Departamentos regionais;

videoconferências com interlocutores dos Departamentos regionais (Grupo de Trabalho

SAC e Ouvidoria) para apresentação de cases, discussão e validação de todos os detalhes do

Projeto de Implantação da Ouvidoria;

elaboração do Projeto de Implantação da Ouvidoria com apoio de consultoria externa,

representantes dos Departamentos regionais e de áreas internas como Comunicação,

Jurídico, Recursos Humanos e outros;

apresentação do Projeto de Implantação da Ouvidoria para Superintendentes do SESI e

Diretores do SENAI de todo o Brasil;

1º Capacitação de Ouvidores em parceria com a Associação Brasileira de

Ouvidores/Ombudsman (ABO) em 29/11/17 e 01/12/17 com 28 participantes, incluindo

representantes do Departamento nacional e Departamentos regionais;

elaboração do manual de orientação aos regionais para implantação da página da Ouvidoria

no Site da Transparência, visando à padronização de leiaute e conteúdo em todo o país.

5.1.2- Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) – Estrutura e Resultados

Portal da Indústria e o site do SESI

O Portal da Indústria (www.portaldaindustria.com.br) nasceu com o propósito de representar o

Sistema Indústria na internet. Com foco no público externo, é a principal porta de entrada para

quem procura informações sobre as quatro instituições que formam o Sistema Indústria:

Confederação Nacional da Indústria – CNI, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI,

Serviço Social da Indústria – SESI e Instituto Euvaldo Lodi – IEL. Hoje, 72 sites fazem parte do

portal. São mais de 12.000 páginas divididas entre as quatro instituições.

O site do SESI traz três temas principais: educação para o trabalho, saúde e segurança e inovação.

Dentro desse universo, são divulgadas informações sobre vários projetos: ensino fundamental,

ensino médio, ensino médio articulado, educação de jovens e adultos, educação continuada,

indústria do conhecimento, Prêmio Marcantônio Vilaça, segurança e saúde do trabalho, SST para

indústria da construção, promoção da saúde, centros de inovação, Edital de Inovação, plataforma de

soluções inovadoras e Torneio de Robótica, além de informações institucionais em “Conheça o

SESI”.

134

No último ano, o site do SESI apresentou os seguintes resultados: 1.320.127 visualizações de

páginas, 441.500 usuários únicos e 581.335 visitas.

Redes Sociais

Com o objetivo de fortalecer o relacionamento com o público de interesse do Sistema Indústria e

prestar serviços para a população de forma geral, o SESI e o SENAI possuem perfis e páginas que

oferecem conteúdos sobre as instituições, informações exclusivas e relevantes sobre os temas de

interesse de alunos, funcionários da indústria e comunidade. O SESI, por exemplo, está no

Facebook, com 23 mil seguidores; e no Linkedin, com mais de 21 mil. Nessas redes, a instituição

aborda os temas saúde e segurança no trabalho, educação, qualidade de vida e inovação, com uma

média de 30 publicações por mês.

Em todas as redes sociais do SESI, há interação direta com o público, com perguntas e respostas

que chegam diariamente, e ainda pelo estímulo à participação (enquetes, bate-papos em tempo real,

transmissões de vídeos ao vivo e outros formatos). Todas as redes sociais do Sistema Indústria

estão listadas no Portal da Indústria: https://noticias.portaldaindustria.com.br/

Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) Além das informações divulgadas no portal e nas redes sociais, as entidades nacionais do Sistema

Indústria possuem um Serviço de Atendimento ao Cliente para solucionar dúvidas por telefone, e-

mail ou pelo Fale Conosco do Portal da Indústria e sites institucionais, além do atendimento

presencial, em sua sede em Brasília. Os dados de contatos estão em destaque no rodapé de todas as

páginas do Portal da Indústria. A seguir está o endereço específico da página do Fale Conosco do

SESI:

http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/fale-conosco/

O acesso ao SAC também pode ser feito pelo Site da Transparência do SESI, conforme link abaixo:

http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparencia/fale-conosco/

Para facilitar a busca por informações, as páginas do SAC citadas acima possuem uma relação das

principais dúvidas apresentadas pelo público externo e suas respectivas respostas (Frequently Asked

Questions - FAQ), além dos dados de contato das federações e das unidades do SESI em todo o

Brasil.

Em 2017, o SAC recebeu 320 manifestações referentes ao SESI enviadas por e-mail, pelo Fale

Conosco do Portal da Indústria ou pela página do SAC no Site da Transparência. Conforme

apresentado no gráfico abaixo, os principais temas de interesse do público externo são: informações

sobre cursos e matrículas, pedidos de informações diversos (colônias de férias, pedidos de

transferência de alunos, bolsas de estudo, etc.), banco de talentos (como trabalhar no SESI), Como

se associar ao SESI, revista Sesinho e programa Cozinha Brasil.

135

Melhorias no Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC)

No Plano de Trabalho elaborado pelo Sistema Indústria referente ao Acórdão 699 do Tribunal de

Contas da União (TCU), constam duas etapas para implantação de melhorias no SAC.

A primeira fase deste projeto consistiu em implantar o SAC no Departamento nacional, Conselho

Nacional do SESI e Departamentos regionais, considerando atendimento presencial e remoto

(telefone, e-mail, site e correspondência), além da criação da página do SAC no Site da

Transparência do SESI, seguindo um manual nacional de padronização de leiaute e conteúdo. Essa

etapa foi concluída com sucesso por todos os envolvidos em 31/05/17.

A segunda fase prevê melhorias no SAC, principalmente, em relação à informatização do processo

de atendimento ao cliente e ao monitoramento das solicitações e respectivos prazos de resposta. Foi

implantada em dezembro de 2017 no Departamento nacional e será concluída nos Departamentos

regionais e no Conselho Nacional do SESI até junho de 2018. Dessa forma, desde o final do ano

passado, o SAC do Departamento nacional conta com os seguintes avanços:

informatização de todo o processo de atendimento do SAC utilizando CRM Dynamics

integrado com o Portal da Indústria, Site da Transparência e Site do SESI. Ou seja, as

mensagens enviadas pelo Fale Conosco são registradas automaticamente no sistema de

informações, gerando um número de protocolo e um cadastro com informações segmentadas

sobre o cliente (nome, e-mail, UF, etc.) e sobre cada solicitação (data de abertura, assunto,

prazos, status, etc.);

definição do fluxo de atendimento ao cliente com etapas e prazos de atendimento para cada

tipo de solicitação (1 dia útil para demandas de baixa complexidade que já possuem resposta

padrão, 7 dias úteis para demandas de média complexidade e 20 dias úteis para demandas de

alta complexidade, como denúncias);

transferência das ligações telefônicas para uma equipe de call center com scripts pré-

definidos de atendimento e sistema informatizado para mensuração das solicitações

recebidas e do volume e tempo de atendimento;

alinhamento do fluxo de atendimento ao cliente com a equipe da Superintendência de

Jornalismo, responsável pela gestão das redes sociais, compartilhando scripts, modelos e

prazos de resposta com a referida equipe;

criação de relatórios periódicos consolidados com dados de atendimento por canal (telefone,

e-mail e redes sociais), instituição, temas etc.

Informações sobre …

Cursos

Sesinho

Como se associar

Torneio de Robótica

Publicações

Parcerias

Reclamações / Denúncias

38%

18%

9%

8%

5%

4%

4%

4%

2%

2%

2%

1%

1%

1%

1%

Atendimentos SAC - SESI E-mail

136

5.2- Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade

Em 2016, os Conselhos Nacionais do SESI e do SENAI aprovaram, respectivamente, a Resolução

nº 75/2016 e a Resolução nº 25/2016 estabelecendo, dentre outras diretrizes, que a busca da

transparência deve ser princípio sistêmico e orgânico das entidades, materializado por meio de

processos de desenvolvimento permanente em todos os seus órgãos.

A propósito do tema, a administração superior do Sistema Indústria, sob coordenação dos

Departamentos Nacionais do SESI e do SENAI e em alinhamento com os respectivos

Departamentos Regionais e Conselho Nacional do SESI, elaborou Plano de Ação definindo

parâmetros, conteúdos, sistemas de informatização e cronograma de implantação, o qual foi

entregue ao Tribunal de Contas da União, em solenidade realizada no dia 9 de novembro de 2016.

Considerando as recomendações do Acordão 699/2016 – TCU Plenário, combinadas com as

disposições da LDO, as resoluções do Conselho Nacional, bem como as avaliações internas

realizadas pelo Comitê de Transparência, a capacidade dos Departamentos, dentre outros pontos, a

Entidade está implantando o Site da Transparência do SESI e do SENAI com a seguinte estrutura de

módulos:

Espera-se, afinal, que o modelo padrão das informações e o acesso centralizado às páginas de

transparência dos Departamentos, contidos neste Plano de Ação, quando incrementados, atinjam os

objetivos esperados e evidenciem que o aprimoramento da gestão é um processo contínuo e

permanente do SESI e do SENAI, inerente a sua responsabilidade social.

Para acesso direto à página da Transparência do SESI segue o link:

http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparencia/

137

Seguem alguns destaques da Transparência:

Governança Corporativa: instâncias nacional e regionais;

modelo sistêmico, preservada a autonomia dos departamentos;

plano de trabalho e cronograma nacionais;

equipes multidisciplinares;

interação entre as equipes nacionais e regionais;

sistema de monitoramento centralizado;

fiscalização – TCU, CGU e Congresso.

Para compor este item, os links para os endereços eletrônicos dos documentos referentes a

Transparência foram extraídos do Site da Transparência do SESI e do seu respectivo portal

institucional.

Quadro 5 – Lista de documentos de Acesso às informações da Entidade Acesso às informações da Entidade

Outros documentos Endereço para acesso Periodicidade de

atualização

Missão, Visão e Valores http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/mis

sao-e-visao/

Sempre que houver

alterações

Regulamento do SESI http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/regu

lamento/

Execução Orçamentária 2017 http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/execucao-orcamentaria/

Trimestral

Orçamento aprovado 2018 https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/ab/e6/abe63e29-

ef3a-4d11-b488-

da4b8191f47b/relatorio_receita_e_despesa_-_sesi_dn_-

_2018.pdf

Anual

Execução Orçamentária do

Departamento nacional 2016

https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/e9/66/e9666ffd-

1cd5-4e3c-afe8-

bc03e53ee6c5/orcamentoldo_4tri_2016_sesi.pdf

Anual

Execução Orçamentária do

Departamento nacional 2015

https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/23/ca/23caf411-

5c6e-4b66-b1d1-

0ed3f10ca3d8/orcamentoldo_4tri_2015_sesi.pdf

Anual

Execução Orçamentária do

Departamento nacional 2014

https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/40/b4/40b4ebd1-

6bfe-4f54-b7a5-

b4a3706f70b8/orcamentoldo_4tri_2014_sesi.pdf

Anual

Orçamento Aprovado do

Sistema SESI para 2018

https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/8e/af/8eafa943-

2879-4252-a80d-

e4ce954df954/relatorio_receita_e_despesa_-

_sistema_sesi_-_2018.pdf

Anual

Estrutura Remuneratória http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/estrutura-remuneratoria/

Trimestral

Relação de Dirigentes http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/dirigentes-conselho-

nacional-sesi/

Trimestral

Relação dos Membros do

Corpo Técnico

http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/membros-corpo-

tecnico-sesi/

Trimestral

Demonstrações Contábeis

2016

http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/demonstracoes-contabeis/

Anual

138

Licitações e Editais http://www.portaldaindustria.com.br/licitacoes/ Permanente

Regulamento de Licitações e

Contratos

https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/0a/a2/0aa21a22-

f5d8-4cc3-a1ff-7479fc5c0f59/rlc_do_sesi.pdf

Contratos http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/contratos-e-convenios/

Permanente

Convênios http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/contratos-e-convenios/

Permanente

Gratuidade http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/gratuidade/

Sempre que houver

alterações

Relatório de Gestão 2016 https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/5f/4b/5f4b7597-

0663-461d-a0b0-2d0918d2acd1/prestacao_contas-

_sesi_2016_20170629180840_1.pdf

Anual

Auditoria Independente 2016 https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/2b/dd/2bdd3754-

bd00-4746-9555-

718f71427c09/parecer_auditoria_independente_sesi_-

_2016.pdf

Anual

Código de Ética https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/de/ee/deeed245-

20b5-4777-adc2-a7597271a5b8/codigo-de-etica-final-

web.pdf

Sempre que houver

alterações

Comitê de Ética https://static-cms-

si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/2e/7a/2e7a24ec-

d205-46b9-8a17-

1de399dd9d9c/portaria_conjunta_01_2016___comite_de_

etica_1_1.pdf

Sempre que houver

alterações

Dados de Infraestrutura http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/dados-de-infraestrutura/

Permanente

Dados de Atendimento Social http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/dados-de-atendimento-social/

Trimestral

SAC http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen

cia/fale-conosco/

Anual

5.3- Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários

5.3.1- Satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes

A Pesquisa de Satisfação de Clientes do Sistema Indústria é uma importante iniciativa com o intuito

de mensurar a percepção de satisfação dos clientes do Sistema Indústria com seus serviços; para,

com esses indicadores, evoluir e poder enfrentar os desafios da indústria brasileira.

A Pesquisa tem como objetivo medir e avaliar o nível de satisfação dos estabelecimentos atendidos

por SESI, SENAI e IEL e a percepção de imagem destes.

Para isso realizamos contratação de empresa especializada na prestação de serviços na área

de pesquisa de mercado, em âmbito nacional, para coleta, tabulação, processamento de dados,

análise de conteúdo, além de análise estatística descritiva e inferencial dos dados da indústria

brasileira.

Com o intuito de abordar as questões diretamente relacionadas aos objetivos do projeto, foram

entrevistados profissionais de gestão em um nível tático, ou seja, cargos que estejam diretamente

ligados ao processo decisório da contratação dos produtos e serviços SESI, SENAI e IEL, como

Diretor/Gerente da área de Recursos Humanos ou responsável geral pela parte de Operações e

Tecnologia.

A pesquisa é bianual e é realizada em abrangência nacional, com estabelecimentos industriais que já

adquiriram produtos e serviços do SESI, SENAI e IEL.

Com um grau de confiança de 95%, a pesquisa realizada em 2016 identificou que mais de 80% dos

clientes estão muito satisfeitos ou satisfeitos com os serviços de SESI, SENAI e IEL.

139

Dos clientes do SESI entrevistados, 87% afirmaram que a entidade é importante para a indústria do

país. Além disso, de acordo com os clientes, a incidência de problemas não é uma tônica na

prestação dos serviços. Os resultados gerais da pesquisa por entidade foram:

SESI

Índice Geral de Satisfação

(Muito Satisfeito + Satisfeito) 84%

Recomendação

(NPS: Clientes Promotores - Clientes Detratores) 67%

5.3.2- Avaliação dos impactos dos produtos e serviços para os beneficiários

No exercício de 2017 não houve avaliação de impacto dos produtos e serviços para os

beneficiários.

6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

6.1- Desempenho Financeiro do exercício

A elaboração do orçamento da entidade está sustentada nos dispositivos contidos no Regulamento

do Serviço Social da Indústria e no Manual de Procedimentos Orçamentários e de Produção do

SESI, este, de aprovação do Conselho Nacional do SESI.

A formulação do orçamento é precedida de etapa denominada de pré-planejamento das iniciativas, a

qual conta com a participação do corpo gerencial e direção, seguida da consolidação do resultado

por meio do Plano de Ação e Orçamento, submetidos à aprovação do Conselho Nacional do SESI.

No exercício examinado, a entidade contou com um orçamento total de R$ 1.272.964.027,29,

devidamente aprovado, tendo na sua composição dotações iguais para Receita e Despesa.

Principais Receitas – 2017

87,99%

0,06% 11,32%

0,45% 0,00% 0,19%

Receitas de Contribuições

Receitas de Serviços

Receita Patrimonial

Outras Receitas Correntes

Alienação de Bens

Outras Receitas de Capital

140

Quadro 6 – Principais Receitas

A arrecadação efetiva total da receita de 2017 obteve realização de 101,12% em relação à previsão

orçamentária, sendo que a principal variação ocorreu nas Receitas de Contribuições.

Principais Despesas – 2017

Principais Receitas (em milhares de reais) 2016* 2017* 2018**

Receitas Correntes 1.324.859 1.284.787 1.309.850

Receitas de Contribuições 1.137.708 1.132.594 1.140.288

Receitas de Serviços 882 728 603

Receita Patrimonial 161.775 145.695 165.008

Outras Receitas Correntes 24.495 5.770 3.951

Receitas de Capital 1.301 2.433 2.793

Alienação de Bens 54 - -

Outras Receitas de Capital 1.247 2.433 2.793

Total 1.326.160 1.287.220 1.312.643

Fonte: Sistema Protheus

*Receitas realizadas

**Receitas previstas

0,30%

0,74%

4,44% 2,50%

26,50%

40,26% 0,13%

2,03%

0,12%

0,90%

1,39%

1,52%

0,01% 15,92%

2,81%

0,00% 0,08%

0,36% 0,01%

Contribuição a Ent. Fechadas

de Previdência Outros Benefícios Assistenciais

Vencimentos e Vantagens

Fixas Obrigações Patronais

Contribuições

Subvenções Sociais

Diárias

Material de Consumo

141

Quadro 7 – Principais Despesas

Em 2017 ocorreu uma redução de 10% na realização em relação a 2016. As variações mais

expressivas das despesas correntes ocorreram em Outros Serviços de Terceiros – PJ, com redução

de 31% em Subvenções Sociais com redução de 3%.

A despesa de capital apresentou redução de 25%, tendo como principal variação em relação a 2016

o elemento de despesa Auxílios, que compõe o grupo de Investimentos, com variação de -28%.

Principais Despesas (em milhares de reais) 2016* 2017* 2018**

Pessoal e Encargos Sociais 68.053 74.952 76.308

Contribuição a Ent. Fechadas de Previdência 2.179 2.792 3.252

Outros Benefícios Assistenciais 6.806 6.915 7.847

Vencimentos e Vantagens Fixas 36.434 41.739 44.961

Obrigações Patronais 22.635 23.506 20.248

Transferências a Instituições Privadas 641.662 627.706 836.142

Contribuições 250.687 249.139 237.483

Subvenções Sociais 390.975 378.567 598.659

Aplicações Diretas 296.269 206.978 354.156

Diárias 1.329 1.258 2.052

Material de Consumo 32.875 19.123 31.420

Material de Distribuição Gratuita 1.823 1.129 1.825

Passagens e Despesas com Locomoção 13.648 8.434 18.057

Publicidade e Propaganda 9.033 13.066 12.133

Serviços de Consultoria 19.402 14.250 17.154

Outros Serviços de Terceiros - P.F. 4 67 -

Outros Serviços de Terceiros - P.J. 218.155 149.651 271.515

Total Despesas Correntes 1.005.984 909.637 1.266.606

Investimentos 40.943 27.129 45.944

Auxílios 36.858 26.409 32.264

Obras e Instalações 3.831 - -

Equipamentos e Material Permanente 254 720 13.681

Inversões Financeiras 122 3.507 92

Concessão de Empréstimos e Financiamento - 3.406 -

Depósitos Compulsórios 122 100 92

Total Despesas de Capital 41.065 30.636 46.037

Total 1.047.049 940.273 1.312.643

Fonte: Sistema Protheus

*Receitas realizadas

**Receitas previstas

142

6.2- Principais contratos firmados

Quadro 8 – Principais contratos Firmados – 10 maiores

Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da

Contratação Situação Natureza

Elemento de

Despesa Valor Total

C662 Serviços de projeto gráfico

e diagramação.

Editorar Multimidia

Ltda-ME e

Comunicação

Integrada Eireli-Epp .

12.500.313/0001-98

05.033.844/0001-52

Concorrência

T&P 18/01/2017

Ativo

Prorrogado Ordinária

Serviços de

Terceiros R$4.000.000,00

C678

Aquisição de Kits de

Mídias Audiovisual Para

Educação Infantil

Editora Terra do

Saber Ltda 11.676.282/0001-68 Pregão 09/05/2017

Ativo

Encerrado Ordinária Materiais R$4.069.546,10

C913

Serviços de Propaganda e

Publicidade (duas

empresas contratadas).

Artplan Comunicação

S/A; e

Lowfat Comunicação

Ltda.

33.673.286/0001-25

06.301.500/0001-40

Concorrência

T&P 31/05/2017

Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$40.000.000,00

C689

Contratação da plataforma

de aprendizagem

adaptativa.

Geekie

Desenvolvimento de

Software S.A

14.504.986/0001-41 Dispensa 06/07/2017 Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$2.391.360,00

C684

Administração e operação

de plataforma de serviços

para Rede SESI do

Trabalhador.

eZ-Vida Soluções em

Saúde Ltda 12.028.895/0001-51

Concorrência

T&P 19/07/2017

Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$27.229.000,00

C698 Aquisição de portal

educação para o SESI.

Sociedade

Educacional da Lagoa

Ltda

05.413.347/0001-80 Inexigibilidade 31/08/2017 Ativo

Normal Ordinária

Bens

Intangíveis R$20.000.000,00

C1985

Prestação de serviços de

impressão, cópia e

digitalização.

Stoque Soluções

Tecnológicas Ltda 05.388.674/0001-29

Pregão

Invertido 18/10/2017

Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$3.599.998,93

C705

Contrato para prestação de

serviço de sustentação do

Portal SESI Educação.

Sociedade

Educacional Da

Lagoa Ltda

05.413.347/0001-80 Dispensa 01/11/2017 Ativo

Normal Emergencial

Serviços de

Terceiros R$1.698.016,80

C704

Contratação da TOTVS,

por inexigibilidade, para

realização de melhorias no

SGE.

TOTVS S.A 53.113.791/0001-22 Inexigibilidade 14/11/2017 Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$7.859.220,00

143

Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da

Contratação Situação Natureza

Elemento de

Despesa Valor Total

C722

Concepção do Museu de

Arte Ciência e Tecnologia

da Industria, do Instituto

SESI e SENAI do Futuro.

Magnetoscópio

Producões Ltda 07.647.467/0001-77 Inexigibilidade 06/12/2017

Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$1.427.289,50

Quadro 9 – Principais contratos Firmados – 10 maiores - com pagamento

Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da

Contratação Situação Natureza

Elemento

de Despesa Valor Total Valor Pago

C684

Administração e

operação de

plataforma de

serviços para Rede

SESI do

Trabalhador

eZ-Vida

Soluções

em Saúde

Ltda

12.028.895/0001-51 Concorrência

T&P 19/07/2017

Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros

R$27.229.000,00 R$9.670.000,00

C913

Serviços de

Propaganda e

Publicidade (duas

empresas

contratadas)

Artplan

Comunicaç

ão S/A; e

Lowfat

Comunicaç

ão Ltda.

33.673.286/0001-25

06.301.500/0001-40

Concorrência

T&P 31/05/2017

Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$40.000.000,00 R$6.246.416,31

C678

Aquisição de Kits

de Mídias

Audiovisual Para

Educação Infantil

Editora

Terra do

Saber Ltda

11.676.282/0001-68 Pregão 09/05/2017 Ativo

Encerrado Ordinária Materiais R$4.069.546,10 R$4.006.231,80

C689

Contratação da

plataforma de

aprendizagem

adaptativa

Geekie

Desenvolvi

mento de

Software

S.A

14.504.986/0001-41 Dispensa 06/07/2017 Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$2.391.360,00 R$1.764.276,72

C705

Contrato para

prestação de serviço

de sustentação do

Portal SESI

Sociedade

Educacional

Da Lagoa

Ltda

05.413.347/0001-80 Dispensa 01/1102017 Ativo

Normal Emergencial

Serviços de

Terceiros R$1.698.016,80 R$553.765,60

144

Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da

Contratação Situação Natureza

Elemento

de Despesa Valor Total Valor Pago

Educação

C704

Contratação da

TOTVS, por

inexigibilidade,

para realização de

melhorias no SGE

TOTVS

S.A 53.113.791/0001-22 Inexigibilidade 14/11/2017

Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$7.859.220,00 R$453.950,00

C722

Concepção do

Museu de Arte

Ciência e

Tecnologia da

Industria, do

Instituto SESI e

SENAI do Futuro

Magnetoscó

pio

Producões

Ltda

07.647.467/0001-77 Inexigibilidade 06/12/2017 Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$1.427.289,50 R$285.457,90

C662

Serviços de projeto

gráfico e

diagramação

Editorar

Multimidia

Ltda-ME e

Comunicaç

ão Integrada

Eireli-Epp

12.500.313/0001-98

05.033.844/0001-52

Concorrência

T&P 18/01/2017

Ativo

Prorrogado Ordinária

Serviços de

Terceiros R$4.000.000,00 R$74.985,84

C1985

Prestação de

serviços de

impressão, cópia e

digitalização

Stoque

Soluções

Tecnológica

s Ltda

05.388.674/0001-29 Pregão

Invertido 18/10/2017

Ativo

Normal Ordinária

Serviços de

Terceiros R$3.599.998,93 R$16.468,67

C698

Aquisição de portal

educação para o

SESI

Sociedade

Educacional

da Lagoa

Ltda

05.413.347/0001-80 Inexigibilidade 31/08/2017 Ativo

Normal Ordinária

Bens

Intangíveis

R$20.000.000,00 R$0,00

145

6.3- Transferências, convênios e congêneres

6.3.1- Transferências para federações e confederações

Quadro 10 – Transferências para federações e confederações

Transferência Instrumento Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da

Contrapartida

Data da

firmatura

Sit. Nat. Valor total

26991 Convênio

Fortalecer a inovação

empresarial de

priorizar os pequenos

negócios de forma a

aumentar a

produtividade e

competitividade das

empresas brasileiras.

Confederação

Nacional da

Indústria

33.665.126/0001-34 R$ 47.403.413,42 23/10/2014

Ativo-

Prorrogado

(P)

Ordinária

(O) R$52.969.324,87

S/N Transferência

Regulamentar

Contribuição CNI

anual

Confederação

Nacional da

Indústria

33.665.126/0001-34 R$ - -

Ativo-

Normal

(A)

Ordinária

(O) R$181.510.851,39

Total R$47.403.413,42 R$234.480.176,26

Observações:

(1) Estão sendo apresentados os denominados Convênios com vigência em 2017.

(2) Considerou-se como contrapartida o valor aportado pelos Partícipes Convenentes.

(3) Para as transferências regulamentares foi considerado o regime de competência.

146

6.3.2- C onvênios e congêneres

Quadro 11 – Convênios e congêneres

Convênio Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da

Contrapartida

Data da

firmatura

Sit. Nat. Valor total

6563

Conjunção de esforços das entidades e

da Fundação na manutenção de um

Canal Educativo.

Fundação Roberto

Marinho 29.527.413/0001-00 R$ - 17/07/2013

Encerrado

(E)

Ordinária

(O) R$7.635.721,48

23614

Conjunção de esforços e recursos entre

os partícipes, com vistas à promoção

da educação e saúde do trabalhador da

indústria da construção.

Câmara Brasileira da

Indústria da Construção 33.947.128/0001-16 R$429.120,00 18/08/2016

Encerrado

(E)

Ordinária

(O) R$4.303.120,00

9450

Conjunção de esforços e recursos entre

os partícipes, com vistas à promoção

da educação e saúde do trabalhador da

indústria da construção.

Câmara Brasileira da

Indústria da Construção 33.947.128/0001-16 R$496.089,00 18/08/2017

Ativo-

Normal

(A)

Ordinária

(O) R$4.740.089,00

Total R$925.209,00 R$16.678.930,48

Observações:

(1) Estão sendo apresentados os denominados Convênios com vigência em 2017.

(2) Considerou-se como contrapartida o valor aportado pelos Partícipes Convenentes.

147

6.4- Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e

avaliação da mensuração de ativos e passivos

Informações sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público:

O Departamento nacional do Serviço Social da Indústria segue as Normas Brasileiras de Contabilidade

Aplicadas ao Setor Público conforme previsto em seu Manual de Padronização Contábil, aprovado em

28/07/2009, por meio do Ato Resolutório nº 12/2009.

As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as Normas

Contábeis aplicadas ao Setor Público (NBC T 16.6), segundo a padronização e as peculiaridades do

Plano de Contas e Manual de Padronização do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do

Serviço Social da Indústria, em consonância com a Lei nº 4.320/64, de 17 de março de 1964 e da Lei

Complementar nº 101/2000.

Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos:

O Departamento nacional do Serviço Social da Indústria aplica a NBC T 16.9 e NBC T 16.10.

O imobilizado está demonstrado ao custo de aquisição ou construção, acrescido por reavaliações

efetuadas em exercícios anteriores, deduzido da correspondente depreciação acumulada e perda por

redução ao valor recuperável acumulada.

A depreciação é calculada pelo método linear a taxas anuais, levando em consideração a vida útil

estimada dos bens. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e

estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção

é finalizada e o ativo está disponível para utilização. Os terrenos e os bens cedidos não são

depreciados.

As vidas úteis estimadas para o exercício corrente e respectivas taxas de depreciação são as seguintes:

Tipo de Bem Vida Útil Taxa de Depreciação

Prédios 600 meses 2% a.a.

Mobiliário em geral 120 meses 10% a.a.

Biblioteca 120 meses 10% a.a.

Instrumentos musicais 120 meses 10% a.a.

Veículos 60 meses 20% a.a.

Máquinas e equipamentos em geral 120 meses 10% a.a.

Equip. médicos cirúrgicos Odonto. e laborato. 120 meses 10% a.a

Equipamentos de informátiva 60 meses 20% a.a.

Equipamentos esportivos e artísticos 120 meses 10% a.a.

Equipamentos de comunicação 120 meses 10% a.a.

Outros bens móveis 120 meses 10% a.a.

Em 31/10/2017, a Entidade procedeu ao teste de impairment, de seu ativo imobilizado. De acordo com

o laudo técnico da empresa contratada AVM Avaliações, Consultoria e Projetos, os bens registrados

contabilmente, estão em condições de funcionamento. A empresa contratada realizou pesquisas de

preço no mercado, considerando a natureza e condições desses bens e concluiu não ser necessário

proceder ajustes por redução ao valor recuperável para esses ativos.

Os ativos e passivos são reconhecidos inicialmente na data da negociação, que é a data na qual a

Entidade se torna uma das partes das disposições contratuais de um instrumento. As principais práticas

148

contábeis adotadas pela entidade estão descritas em Nota Explicativa publicada no Portal da

Transparência conforme link indicado no item 6.6.

6.5- Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade e cálculos referentes à gratuidade

dos cursos SESI

Em 2008 foram incorporados, ao Regulamento do SESI, dispositivos estabelecendo a ampliação

gradual de recursos provenientes da receita compulsória para a educação e para gratuidade sendo, a

partir de 2014, a meta de 33,33% da Receita Líquida de Contribuição Compulsória em educação

básica e continuada que correspondente a 23,75% da receita bruta da contribuição compulsória às

ações mencionadas no § 2º do art. 6º, sendo que a metade deste valor (16,67%), equivalente a um sexto

da receita líquida da contribuição compulsória, deverá ser destinada à gratuidade.

Para apuração das despesas em educação e em gratuidade regulamentar, são consideradas aquelas

classificadas como de custeio, investimento e gestão, vinculadas à educação, conforme Art. 6º §4º do

Regulamento do SESI3.

Assim, o SESI, com o intuito de aumentar a comparabilidade e a integridade das informações, busca

constantemente aprimorar o monitoramento dos seus indicadores. Tendo isso em vista, as entidades

nacionais e regionais, definiram a padronização de conceitos para apuração do gasto por matrícula, de

forma a assegurar a consistência dos resultados e, por conseguinte, o aperfeiçoamento da gestão da

gratuidade.

Neste sentido, visando a melhoria continua dos processos e a conformidade das informações

disponibilizadas, optou-se por adotar a metodologia de custeio por absorção para apuração do gasto

médio por matrícula, e consequentemente, da despesa total com a gratuidade regulamentar.

As informações apresentadas neste item estão amparadas na metodologia acordada com o Ministério da

Educação (MEC) e, portanto, alinhadas ao escopo e entendimento emanado dos estudos, informações e

despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-TCU nº 65, de

28/2/2018.

6.5.1- Informações gerais

Para a apuração da gratuidade regulamentar, utiliza-se o gasto médio por matrícula, o qual considera

todas as despesas de custeio, investimento e gestão vinculadas à educação, conforme Art. 6º §4º do

Regulamento do SESI4, sem distinção entre os cursos de gratuidade regulamentar e os demais cursos.

Com o objetivo de assegurar que as unidades, nacional e regionais, adotem o mesmo procedimento

para a apropriação física e financeira, o SESI se utiliza de um Plano de Centros de Responsabilidade

único, o qual é aprovado pelo Conselho Nacional, e mantém compatibilização com a árvore de

produtos, proporcionando a apropriação de forma padronizada nacionalmente.

A contabilização financeira é realizada conforme o Plano de Contas Contábil do Sistema Indústria,

alinhado à Lei 4.320/64, que institui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos

orçamentos e balanços, bem como segue as recomendações das Normas Brasileiras de Contabilidade

Aplicadas ao Setor Público - NBCASP, baseado ainda nas Normas Brasileiras de Contabilidade

Técnicas – NBC T, como referencial, sem perder o foco nas boas práticas de mercado.

A apuração dos resultados com a gratuidade regulamentar é realizada pela Unidade de Gestão

Estratégica, em conjunto com a unidade de Educação do SESI/DN e pelos departamentos regionais do

3 Alteração proposta pelo Conselho de Representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em reunião realizada

em 12 de agosto de 2008 e ratificada pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008, publicado no DOU de 06 de

novembro de 2008. 4 Vide nota nº 3.

149

SESI, com base nos dados de produção e de realização orçamentária. Para assegurar, além da

padronização, a sistematização, as informações são consolidadas por meio dos sistemas consolidadores

do Departamento nacional (Sistema de Medição de Desempenho SMD-DN e Protheus-DN), utilizando

a metodologia de custeio por absorção, que permite alocar aos produtos, todas as despesas de

fabricação, quer fixas ou variáveis. Isso significa que todos os valores despendidos para a

produção/prestação do serviço serão devidamente incorporados ao produto/serviço.

6.5.1.1 - Metodologia de apuração

Os resultados da gratuidade são acompanhados por meio do percentual da Receita Líquida de

Contribuição Compulsória, destinado à educação básica e continuada e à gratuidade, conforme

previsto no Artigo 6º, parágrafos 2º e 3º, do Regulamento do SESI5, demonstrado abaixo:

6

Para se chegar ao percentual de Receita Líquida de Contribuição Compulsória destinada à Gratuidade

Regulamentar são levantadas todas as despesas com gratuidade, utilizando como base de cálculo o

gasto médio por matrícula. Para essa apuração são consideradas as despesas de custeio, investimento e

gestão, vinculadas à educação, conforme estabelecido no Art. 6º §4º do Regulamento do SESI7,

comprometidas com a realização dos programas de educação básica e continuada, e ainda sem fazer

distinção entre cursos de gratuidade e os demais.

O gasto médio por matrícula é apurado por modalidade de educação básica e continuada. Para tanto,

deve-se considerar as “Despesas do Negócio” com educação básica e continuada e mais uma parte das

“Demais Despesas”, de forma proporcional ao negócio educação básica e continuada, definida por

meio de rateio por absorção conforme ilustração abaixo:

Gasto Médio por

Matrícula =

Despesas de Negócio + Demais Despesas (proporcional ao negócio)

Total de Matrículas Realizadas

5 Vide nota nº 3.

6 Regulamento do SESI - Art. 69: “O SESI vinculará no seu orçamento geral, anual e progressivamente, até o ano de 2014,

o valor correspondente a um terço da receita líquida da contribuição compulsória, correspondente a vinte e sete inteiros e

setenta e cinco centésimos por cento da receita bruta da contribuição compulsória, às ações mencionadas no § 2º do art. 6º,

sendo que a metade deste valor, equivalente a um sexto da receita líquida da contribuição compulsória, deverá ser destinada

à gratuidade.” 7 Vide nota nº 3.

150

Para efeito de apuração das chamadas “Despesas de Negócio”, as despesas são separadas em diretas e

indiretas do negócio educação básica e continuada. As despesas diretas do negócio são aquelas

destinadas a uma única finalidade, ou seja, exclusivamente para uma determinada modalidade de

educação básica e continuada, como por exemplo: material didático da educação de jovens e adultos -

EJA, salário dos professores do ensino fundamental 1º ao 5º ano, etc. As despesas indiretas do negócio,

referem-se à dispêndios também com o negócio de educação básica e continuada, que ocorrem de

forma transversal para diversas modalidades, como por exemplo: gestão da educação, gestão técnica

das unidades operacionais/escolas, despesas com telefone, água, energia elétrica, vigilância, etc.

As “Demais Despesas” estão relacionadas à Gestão Institucional das Entidades Regionais, as quais são

rateadas proporcionalmente para cada segmento de negócio (Educação, Saúde e Segurança, Cultura e

Responsabilidade Social) e, ainda, pelas modalidades de educação básica e continuada.

Quanto ao total de matrículas, corresponde a soma das matrículas novas realizadas no exercício e as

matrículas residuais iniciadas em exercícios anteriores, em cada modalidade/curso de educação básica

e continuada.

A partir do gasto médio por matrícula, calcula-se o montante de recursos destinado à gratuidade

regulamentar, conforme fórmula abaixo:

Despesa Total com

Gratuidade Regulamentar =

Gasto Médio por Matrícula x Total de Matrículas em

Gratuidade Regulamentar

No caso da aplicação de recursos em educação, deve-se considerar as “Despesas do Negócio” com

educação básica e continuada, e as “Demais Despesas (de forma proporcional ao negócio educação

básica e continuada)”, deduzidas as Receitas de Serviços, Industriais e Outras, conforme fórmula

abaixo:

Despesa Total com Educação

Básica e Continuada =

[((Despesas de Negócio) + (Demais Despesas (proporcional ao

negócio)) – Receitas de Serviços, Industriais e Outras]

6.5.1.2 - Monitoramento

A partir das definições de cálculo e padronização da apropriação, os resultados da gratuidade

regulamentar são monitorados mensalmente, tanto pelo Departamento nacional, quanto pelos

Departamentos regionais do SESI. Esse acompanhamento é realizado com base nos dados acumulados

no período, os quais são tratados como preliminares ao longo do exercício.

Os resultados apurados pelo Departamento nacional são compartilhados com os Departamentos

regionais por meio de Relatórios Executivos, que são apresentados e debatidos presencialmente nas

reuniões de Diretores e Superintendentes Nacionais e Regionais, como parte do aprimoramento do

processo de monitoramento, amparando a transparência e a fidedignidade dos resultados.

Também faz parte das ações de monitoramento a disponibilização mensal, pelo SESI/DN para os

Departamentos regionais, por meio da extranet, dos resultados parciais acumulados no período.

Além disso, como forma de mitigar os riscos de não cumprimento da meta regulamentar, o SESI/DN

realiza comunicações frequentes para os Regionais com resultados parciais abaixo da meta, por meio

de carta aos Superintendentes Regionais.

151

6.5.2- Cálculos do cumprimento das obrigações da entidade em relação à gratuidade

Em 2017, o SESI investiu 51,3% da sua receita líquida de contribuição compulsória em educação,

compreendendo as ações de educação básica e continuada, totalizando cerca de R$1,936 bilhão. A

meta pactuada para o exercício é de 33,33%.

No mesmo período, foi investido cerca de 20,1% da receita líquida de contribuição compulsória para a

oferta de vagas em gratuidade regulamentar, resultando na realização de 471 mil vagas. A meta

pactuada para o exercício é de 16,67%.

Cabe destacar que, para apuração da gratuidade, são utilizadas as despesas realizadas com custeio,

investimento e gestão, vinculadas à educação, conforme Art. 6º §4º do Regulamento do SESI8.

Na tabela abaixo, são apresentados os resultados alcançados pelo Sistema SESI, no exercício de 2017,

em relação ao cumprimento das metas de aplicação da receita líquida de contribuição compulsória em

educação básica e continuada e em gratuidade regulamentar.

Tabela 1 - Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no Programa de Gratuidade

RECEITAS Realizado 2017

Receita Bruta de Contribuição Compulsória (RBCC) R$ 4.532.891.892,74

Receita Líquida de Contribuição Compulsória (RLCC) R$ 3.773.632.500,71

Compromisso de Aplicação de Recursos em Educação R$ 1.257.751.712,49

Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade R$ 629.064.537,87

DESPESAS

em Educação Básica e Continuada R$ 1.935.822.290,11

em Gratuidade R$ 759.263.911,65

Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Educação R$ 678.070.578

Percentual da Receita Líquida de Contribuição Destinado à Educação 51,3%

Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade R$ 130.199.374

Percentual da Receita Líquida de Contribuição Destinado à Gratuidade 20,1%

Fonte: SESI/DN, Protheus/DN e Sistema de Medição e Desempenho SMD/DN, em 09/02/2018.

Observações: • Receita Líquida de Contribuição Compulsória: Corresponde a 83,25% da Receita Bruta de Contribuição Compulsória Geral, em

conformidade Art. 69 do Regulamento do SESI, alterado pela proposta do Conselho de Representantes da Confederação Nacional da

Indústria (CNI) em reunião realizada em 12 de agosto de 2008 e ratificada pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008, publicado

no DOU de 06 de novembro de 2008.

• Compromisso de Aplicação de Recursos em Educação: Corresponde à 33,33% da Receita Líquida de Contribuição Compulsória

(RLCC).

• Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde à 16,67% da Receita Líquida de Contribuição Compulsória

(RLCC).

• Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Educação: Corresponde ao resultado (positivo ou negativo), da

aplicação de recursos da receita líquida de contribuição compulsória destinada para a educação, em relação ao compromisso de

33,33%.

• Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde ao resultado (positivo ou negativo), da

aplicação de recursos da receita líquida de contribuição compulsória destinada para a gratuidade, em relação ao compromisso de

16,67%.

Observa-se pela tabela 1, que o compromisso de aplicação da Receita Líquida de Contribuição

Compulsória em educação básica e continuada, para o exercício de 2017, foi de 33,33%, o equivalente

a R$ 1,258 bilhão. O resultado alcançado pelo SESI, foi de 51,3%, totalizando R$ 1,936 bilhão,

gerando um superávit de R$ 678 milhões para o exercício.

8 Vide nota nº 3.

152

Em relação ao compromisso de aplicação da Receita Líquida de Contribuição Compulsória em

gratuidade regulamentar, que foi de 16,67%, o equivalente a R$ 629 milhões, o resultado alcançado foi

de 20,1%, totalizando R$ 759 milhões, gerando um superávit de R$ 130 milhões no exercício.

Na tabela a seguir são apresentados os resultados da receita de contribuição compulsória do exercício

de 2017, por Departamento Regional.

Tabela 2: Detalhamento da Receita de Contribuição Compulsória

DRs

Receita Bruta de

Contribuição Compulsória

(RBCC)

Receita Líquida de

Contribuição Compulsória

(RLCC)

AC 11.793.713,41 9.818.266,41

AL 24.145.189,97 20.100.870,65

AM 58.652.189,90 48.827.948,09

AP 11.337.888,67 9.438.792,32

BA 124.106.723,24 103.318.847,10

CE 76.926.897,30 64.041.642,00

DF 56.221.882,54 46.804.717,21

ES 70.601.858,79 58.776.047,44

GO 80.525.889,00 67.037.802,59

MA 37.852.657,95 31.512.337,74

MG 311.640.620,10 259.440.816,23

MS 40.030.679,08 33.325.540,33

MT 41.111.149,04 34.225.031,58

PA 70.175.269,25 58.420.911,65

PB 33.811.598,93 28.148.156,11

PE 71.559.103,87 59.572.953,97

PI 21.010.234,58 17.491.020,29

PR 220.106.544,44 183.238.698,25

RJ 382.054.865 318.060.674,78

RN 33.223.742,17 27.658.765,36

RO 18.167.278,61 15.124.259,44

RR 12.145.952 10.111.504,80

RS 222.018.781,00 184.830.635,18

SC 193.246.341,29 160.877.579,12

SE 27.953.436,83 23.271.236,16

SP 1.320.137.489,69 1.099.014.460,17

TO 16.298.805,71 13.568.755,75

DN 946.035.111,07 787.574.229,97

SOMA 4.532.891.892,74 3.773.632.500,71

Fonte: SESI/DN, Protheus/DN, em 09/02/2018.

Observações: • Receita Líquida de Contribuição Compulsória: Corresponde a 83,25% da Receita Bruta de Contribuição Compulsória Geral, em

conformidade Art. 69 do Regulamento do SESI, alterado pela proposta do Conselho de Representantes da Confederação Nacional da

Indústria (CNI) em reunião realizada em 12 de agosto de 2008 e ratificada pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008, publicado

no DOU de 06 de novembro de 2008. Sendo assim, as colunas referentes as transferências foram suprimidas da tabela.

• No Total da Receita Bruta de Contribuição Compulsória do Departamento nacional, foram deduzidos os valores referentes as

subvenções ordinárias, extraordinárias e especial repassados aos Departamentos regionais, por estes já estarem consideradas nas

receitas de cada DR.

Nas tabelas a seguir, serão detalhados os valores referentes: ao gasto médio por matrícula, o total de

matrícula da gratuidade regulamentar e o total de despesas em educação e em gratuidade regulamentar,

por Departamento Regional e por Modalidade

151

Tabela 3: Despesa Total Realizada em Educação Básica

DR’s

Educação Infantil Ensino Fundamental Ens. Médio

Regular

Educação de Jovens e Adultos

Despesa Total

Creche Pré-Escola 1º ao 5º Ano 6º ao 9º Ano EJA -

Alfabetização

EJA – 1º ao

5º Ano

EJA – 6º ao

9º Ano

EJA – Ensino

Médio

AC 697.907 2.186.439 3.664.876 2.955.042 - - - - 220.659 9.724.923

AL - - 2.645.487 4.633.193 7.430.295 - 1.151.860 - - 15.860.834

AM 12.431.576 7.117.878 12.298.103 5.271.180 2.809.979 - 411.651 940.032 1.215.874 42.496.273

AP - 107.346 3.490.140 4.212.197 1.094.444 - 3.786 1.208.615 1.271.158 11.387.685

BA - - 6.091.063 26.786.965 39.380.414 - 431 1.258.640 10.508.653 84.026.166

CE - - - - 7.425.987 - 1.517.703 5.183.686 8.702.474 22.829.849

DF - - 11.761.895 8.671.469 9.776.207 - - 297.371 - 30.506.942

ES - 7.219.769 28.536.346 25.992.412 16.984.542 - - - - 78.733.069

GO - 2.127.539 12.387.327 11.715.177 42.455.632 5.577 61.878 819.064 3.095.931 72.668.125

MA 1.085.783 2.254.586 8.904.944 9.546.851 6.513.982 - - - 138.437 28.444.583

MG 8.020.242 11.759.418 38.325.853 41.434.363 53.124.084 - 416.496 3.272.517 4.631.160 160.984.133

MS - 1.427.593 8.366.503 12.486.595 10.220.669 - - - - 32.501.359

MT - 2.655.518 8.920.429 7.199.539 3.477.393 - 4.224 1.597.435 2.334.116 26.188.654

PA - 5.115.061 14.370.846 909.873 3.382 - 1.231.371 2.189.164 15.749.603 39.569.301

PB - - - - 13.707.960 - - - - 13.707.960

PE - - 11.402 14.418.249 19.226.218 - 191.173 457.540 861.963 35.166.545

PI - 1.850.336 6.641.996 5.779.775 2.769.133 - 45.622 501.701 243.655 17.832.219

PR 1.540.175 6.887.279 3.053.523 - 121.344.244 - 28.844 1.322.763 5.012.571 139.189.399

RJ 3.558.524 13.119.109 35.758.692 30.482.354 21.159.516 - 2.973.846 12.417.280 28.020.683 147.490.004

RN - 67.867 1.073.085 - 4.945.249 - 289.692 753.478 808.703 7.938.073

RO 377.116 2.236.545 7.697.446 6.384.443 4.528.246 - - - - 21.223.796

RR - 1.521.404 3.326.130 2.509.268 - - - 4.295 - 7.361.096

RS 4.841.390 9.526.905 - - 20.495.975 - - 469.615 11.332.446 46.666.332

SC 31.793.768 5.422.425 12.219.782 2.035.651 - - 247.226 5.761.186 23.204.888 80.684.926

SE 382.055 1.144.341 5.107.468 7.531.939 14.512.873 - 183.824 2.032.055 1.952.282 32.846.837

SP - 3.156.820 491.091.891 338.953.120 262.877.052 2.735.700 - 5.972.076 6.446.976 1.111.233.634

TO - - - 2.984.752 3.095.704 - - - 894.936 6.975.391

Total 64.728.535 86.904.177 725.745.226 572.894.408 689.359.180 2.741.277 8.759.629 46.458.512 126.647.167 2.324.238.111

Fonte: SESI/DN, UNIGEST/DIRET, em 09/02/2018.

Observação:

• Considera todas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regulamento do SESI, Art. 6 §4º, atualizado pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008.

152

Tabela 4: Despesa Total Realizada em Educação Continuada

DR’s Ed. Continuada

em Educação

Acompanhamento

Pedagógico/

Reforço Escolar

Ed. Continuada

em Saúde e

Segurança

Ed. Continuada

em Articulação e

Influência em

Segurança e Saúde

Ed. Continuada

em Promoção da

Saúde

Ed. Continuada

em Cultura

Esporte - Atleta

do Futuro

Programa

Vira Vida Despesa Total

AC 979.880 - 250.496 - 66.638 - - - 1.297.014

AL 28.314 - 497.996 498 - - - 3.174.118 3.700.926

AM 129.791 - 183.190 - 540.870 - 285.790 632.717 1.772.358

AP 431.403 - 29.497 9.809 90 - - - 470.798

BA 1.417.804 - 1.482.969 67.339 415.254 - - 2.654.336 6.037.703

CE 7.481.663 - 503.386 - - - - 1.352.469 9.337.518

DF 782.930 80.913 - - - 79.572 7.255 5.673.358 6.624.028

ES 5.874.611 1.374 133.212 33.660 38.469 - 344.085 - 6.425.412

GO 2.359.742 - 155.045 - - - 936.815 1.224.172 4.675.774

MA 3.946.832 - 845.903 107 245.900 197.837 7.874 3.071.981 8.316.432

MG 40.653.668 - 5.322.663 904.154 - - 5.312.847 1.608.928 53.802.260

MS 640.610 - 874.772 1.056.674 18.912 - - - 2.590.968

MT 1.645.700 - 740.710 5.702 292 - - - 2.392.405

PA 12.219 - 5.804 - - - 226.991 32.458 277.472

PB 2.675.672 - 457.406 198.952 - - - - 3.332.030

PE 1.249.686 - 248.172 224.943 - - - 118.530 1.841.330

PI 805.291 - 729 - 418.009 - - - 1.224.029

PR 2.207.713 - 623.853 4.291.161 40.374 29.684 949.336 1.985.933 10.128.055

RJ 859.709 - 184.878 1.609 - 820.003 8.374.804 3.521.506 13.762.510

RN 2.349.989 - 635.639 - - - - 763.066 3.748.694

RO - - - - - - 2.372 - 2.372

RR 477.157 - 419.006 226.736 33.758 - - - 1.156.657

RS 24.948.092 - 9.684.711 - - 4.688.385 4.878.304 - 44.199.491

SC 8.458.341 - 853.838 132.720 - - - - 9.444.899

SE 55.933 - 432 - - - 130.584 - 186.949

SP 12.043.832 - 4.515.156 7.686.975 465.114 6.350.522 31.883.603 693.694 63.638.896

TO 366.162 - 87.097 10 - - 1.902.822 - 2.356.091

Total 122.882.744 82.287 28.736.558 14.841.050 2.283.681 12.166.003 55.243.481 26.507.267 262.743.070

Fonte: SESI/DN, UNIGEST/DIRET, em 09/02/2018.

Observação:

• Considera todas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regulamento do SESI, Art. 6 §4º, atualizado pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008.

153

Tabela 5: Demonstrativo de matrículas realizadas em Educação Básica, por Departamento Regional e Modalidade de Curso

DR’s

Educação Infantil Ensino Fundamental Ens. Médio

Regular

Educação de Jovens e Adultos Total de

matrículas

realizadas Creche Pré-Escola 1º ao 5º Ano 6º ao 9º Ano EJA -

Alfabetização

EJA – 1º ao 5º

Ano

EJA – 6º ao 9º

Ano

EJA – Ensino

Médio

AC 58 166 438 313 - - - - 128 1.103

AL - - 309 706 652 - 251 - - 1.918

AM 1.149 686 1.412 597 198 - 258 987 1.366 6.653

AP - 82 532 373 117 - 50 105 349 1.608

BA - - 534 1.639 3.239 - 3 2.319 4.823 12.557

CE - - - - 488 - 279 1.555 6.470 8.792

DF - - 645 661 614 - - - - 1.920

ES - 827 3.986 3.595 2.087 - - - - 10.495

GO - 221 1.827 3.861 3.140 129 161 861 4.191 14.391

MA 152 405 1.281 1.116 328 - 20 10 41 3.353

MG 420 939 4.117 4.125 3.733 - 53 753 1.436 15.576

MS - 155 944 1.131 785 - - - - 3.015

MT - 146 587 487 206 - - 1.727 3.472 6.625

PA - 504 3.431 440 35 69 122 1.515 5.220 11.336

PB - - - - 880 - - - - 880

PE - - - 2.345 2.405 - 17 168 251 5.186

PI - 222 1.046 742 291 - 48 31 134 2.514

PR 298 396 222 252 11.247 - 9 3.532 10.006 25.962

RJ 329 912 3.137 2.092 1.480 - 265 1.176 3.572 12.963

RN - 19 183 - 476 - 211 296 546 1.731

RO 42 316 960 770 503 - - - - 2.591

RR - 210 272 223 - - - - - 705

RS 218 381 - - 467 - - 1.547 6.815 9.428

SC 1.626 704 673 230 - - 695 5.884 22.531 32.343

SE 63 227 1.630 2.251 1.748 - 85 443 543 6.990

SP - 180 39.131 31.456 21.011 414 - 317 41 92.550

TO - - - 336 184 - - - 70 590

Total 4.355 7.698 67.297 59.741 56.314 612 2.527 23.226 72.005 293.775

Fonte: Sistema de Medição de Desempenho – SMD/2017.

154

Tabela 6: Demonstrativo de matrículas realizadas em Educação Continuada, por Departamento Regional e Modalidade de Curso

DR’s

Educação Continuada Total de

matrículas

realizadas em Educação

Acompanhamento

Pedagógico/

Reforço Escolar

em Saúde e

Segurança

em Articulação e

Influência em

Segurança e Saúde

em Promoção da

Saúde em Cultura

Esporte - Atleta

do Futuro

AC 2.624 - 1.649 99 1.114 - - 5.486

AL 816 - 19.917 11 - - - 20.744

AM 964 - 352 129 1.271 - 1.490 4.206

AP 382 - 77 706 947 - - 2.112

BA 8.937 - 16.535 2.430 32.211 - 85 60.198

CE 21.535 - 579 338 - - - 22.452

DF 2.302 - - - - 1.072 - 3.374

ES 89.023 - 12.950 7.666 1.960 - 566 112.165

GO 15.537 - 7.212 1.683 261 - 1.766 26.459

MA 6.922 - 8.152 1.106 4.808 3.270 - 24.258

MG 9.950 - 10.234 801 - - 2.749 23.734

MS 5.977 - 4.405 21.038 4.602 - - 36.022

MT 17.547 - 6.462 456 1.037 - - 25.502

PA 8.606 - 468 2.171 321 - 3.817 15.383

PB 16.446 - 5.757 3.109 - - - 25.312

PE 1.732 - 1.592 2.260 26 - - 5.610

PI 516 - 693 - 927 - - 2.136

PR 67.174 929 14.738 10.296 3.681 - 1.621 98.439

RJ 6.168 - - - - 622 4.766 11.556

RN 6.643 - 3.788 910 6.518 - - 17.859

RO - - 129 - - - - 129

RR 1.356 - 6.458 488 1.247 - - 9.549

RS 44.242 - 17.065 688 - 1.934 5.715 69.644

SC 52.531 - 25.684 9.879 - - - 88.094

SE 648 - 182 - - - 338 1.168

SP 45.848 - 135 25.077 32.580 10.808 32.616 147.064

TO 1.647 - 2.132 910 90 - 2.228 7.007

Total 436.073 929 167.345 92.251 93.601 17.706 57.757 865.662

Fonte: Sistema de Medição de Desempenho – SMD/2017.

155

Tabela 7: Demonstrativo do gasto médio por matrículas dos cursos em Educação Básica, Técnica e Superior Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso

DR’s

Educação Infantil Ensino Fundamental

Ensino Médio

Regular

Educação de Jovens e Adultos Gasto Médio

por Matrícula

em Educação

Básica Creche Pré-Escola 1º ao 5º Ano 6º ao 9º Ano

EJA -

Alfabetização

EJA

1º ao 5º Ano

EJA

6º ao 9º Ano

EJA

Ensino Médio

AC 12.032,88 13.171,32 8.367,30 9.441,03 - - - - 1.723,90 8.816,79

AL - - 8.561,45 6.562,60 11.396,16 - 4.589,08 - - 8.269,47

AM 10.819,47 10.375,91 8.709,70 8.829,45 14.191,81 - 1.595,55 952,41 890,10 6.387,54

AP - 1.309,10 6.560,41 11.292,75 9.354,22 - 75,73 11.510,62 3.642,29 7.081,89

BA - - 11.406,49 16.343,48 12.158,20 - 143,69 542,75 2.178,86 6.691,58

CE - - - - 15.217,19 - 5.439,80 3.333,56 1.345,05 2.596,66

DF - - 18.235,50 13.118,71 15.922,16 - - - - 15.889,03

ES - 8.730,07 7.159,14 7.230,16 8.138,26 - - - - 7.501,96

GO - 9.626,88 6.780,15 3.034,23 13.520,90 43,23 384,33 951,29 738,71 5.049,55

MA 7.143,31 5.566,88 6.951,56 8.554,53 19.859,70 - - - 3.376,52 8.483,32

MG 19.095,81 12.523,34 9.309,17 10.044,69 14.230,94 - 7.858,41 4.345,97 3.225,04 10.335,40

MS - 9.210,27 8.862,82 11.040,31 13.019,96 - - - - 10.779,89

MT - 18.188,48 15.196,64 14.783,45 16.880,55 - - 924,98 672,27 3.953,00

PA - 10.148,93 4.188,53 2.067,89 96,62 - 10.093,21 1.444,99 3.017,17 3.490,59

PB - - - - 15.577,23 - - - - 15.577,23

PE - - - 6.148,51 7.994,27 - 11.245,49 2.723,45 3.434,12 6.781,05

PI - 8.334,85 6.349,90 7.789,45 9.515,92 - 950,46 16.183,91 1.818,32 7.093,17

PR 5.168,37 17.392 13.754,61 - 10.789,03 - 3.204,92 374,51 500,96 5.361,27

RJ 10.816,18 14.384,99 11.399,01 14.570,91 14.296,97 - 11.222,06 10.558,91 7.844,54 11.377,77

RN - 3.571,93 5.863,85 - 10.389,18 - 1.372,95 2.545,53 1.481,14 4.585,83

RO 8.978,95 7.078 8.018,17 8.291,48 9.002,48 - - - - 8.191,35

RR - 7.244,78 12.228,42 11.252,32 - - - - - 10.441,27

RS 22.208,21 25.005,00 - - 43.888,60 - - 303,57 1.662,87 4.949,76

SC 19.553,36 7.702,31 18.157,18 8.850,66 - - 355,72 979,13 1.029,91 2.494,66

SE 6.064,36 5.041,15 3.133,42 3.346,04 8.302,56 - 2.162,63 4.587,03 3.595,36 4.699,12

SP - 17.537,89 12.549,94 10.775,47 12.511,40 6.607,97 - 18.839,36 157.243,32 12.006,85

TO - - - 8.883,19 16.824,48 - - - 12.784,80 11.822,70

Total 14.863,04 11.289,19 10.784,21 9.589,64 12.241,35 4.479,21 3.466,41 2.000,28 1.758,87 7.911,63

Fonte: SESI/DN, UNIGEST/DIRET, em 09/02/2018.

Observações: • Considera todas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regulamento do SESI, Art. 6 §4º, atualizado pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008.

• Gasto Médio Matrícula: Apurado com base na despesa total realizada por DR e Modalidade de Curso, e matrícula realizada por DR e Modalidade de Curso. Fórmula: Gasto Médio Matrícula =

(Despesa Total Realizada / Matrícula Total Realizada).

• O título da tabela foi adequado ao conteúdo solicitado no Anexo 1 das Orientações para Preenchimento do Relatório de Gestão, pág. 19, que faz referência às tabelas que foram apresentadas ao

Ministério da Educação, para fins de acompanhamento da gratuidade regulamentar.

156

Tabela 8: Demonstrativo do gasto médio por matrículas dos cursos em Educação Continuada Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso

DR’s

Educação Continuada Gasto Médio por

Matrícula em

Educação

Continuada em Educação

Acompanhamento

Pedagógico/

Reforço Escolar

em Saúde e

Segurança

em Articulação e

Influência em

Segurança e Saúde

em Promoção da

Saúde em Cultura

Esporte - Atleta do

Futuro

AC 373,43 - 151,91 - 59,82 - - 236,42

AL 34,70 - 25,00 45,31 - - - 25,40

AM 134,64 - 520,43 - 425,55 - 191,81 270,96

AP 1.129,33 - 383,07 13,89 0,09 - - 222,92

BA 158,64 - 89,69 27,71 12,89 - - 56,22

CE 347,42 - 869,41 - - - - 355,65

DF 340,11 - - - - 74,23 - 281,76

ES 65,99 - 10,29 4,39 19,63 - 607,92 57,29

GO 151,88 - 21,50 - - - 530,47 130,45

MA 570,19 - 103,77 0,10 51,14 60,50 - 216,19

MG 4.085,80 - 520,10 1.128,78 - - 1.932,65 2.199,10

MS 107,18 - 198,59 50,23 4,11 - - 71,93

MT 93,79 - 114,63 12,50 0,28 - - 93,81

PA 1,42 - 12,40 - - - 59,47 16,77

PB 162,69 - 79,45 63,99 - - - 131,64

PE 721,53 - 155,89 99,53 - - - 307,09

PI 1.560,64 - 1,05 - 450,93 - - 573,05

PR 32,87 - 42,33 416,78 10,97 - 585,65 82,75

RJ 139,38 - - - - 1.318,33 1.757,20 874,91

RN 353,75 - 167,80 - - - - 167,18

RO - - - - - - - 18,38

RR 351,89 - 64,88 464,62 27,07 - - 121,13

RS 563,90 - 567,52 - - 2.424,19 853,60 668,62

SC 161,02 - 33,24 13,43 - - - 107,21

SE 86,32 - 2,37 - - - 386,34 160,06

SP 262,69 - 33.445,60 306,53 14,28 587,58 977,54 427,79

TO 222,32 - 40,85 0,01 - - 854,05 336,25

Total 281,79 88,58 171,72 160,88 24,40 687,11 956,48 303,52

Fonte: SESI/DN, UNIGEST/DIRET, em 09/02/2018.

Observações: • Considera todas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regulamento do SESI, Art. 6 §4º, atualizado pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008.

• Gasto Médio Matrícula: Apurado com base na despesa total realizada por DR e Modalidade de Curso, e matrícula realizada por DR e Modalidade de Curso. Fórmula: Gasto Médio Matrícula =

(Despesa Total Realizada / Matrícula Total Realizada).

• O título da tabela foi adequado ao conteúdo solicitado no Anexo 1 das Orientações para Preenchimento do Relatório de Gestão, pág. 19, que faz referência às tabelas que foram apresentadas ao

Ministério da Educação, para fins de acompanhamento da gratuidade regulamentar.

157

Tabela 9: Demonstrativo da matrícula em Gratuidade Regulamentar em Educação Básica Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso

DR’s

Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio

Regular

Educação de Jovens e Adultos Total de

Matrícula

Gratuita em

Educação

Básica Creche Pré-Escola 1º ao 5º Ano 6º ao 9º Ano

EJA -

Alfabetização

EJA – 1º ao 5º

Ano

EJA – 6º ao 9º

Ano

EJA – Ensino

Médio

AC - 23 45 - - - - - 128 196

AL - - - - 268 - 251 - - 519

AM 95 38 327 41 87 - 228 769 1.092 2.677

AP - - 1 5 44 - 50 105 346 551

BA - - 136 - 485 - - 2.217 4.529 7.367

CE - - - - - - 266 1.526 6.449 8.241

DF - - 68 68 429 - - - - 565

ES - - 4 16 1.362 - - - - 1.382

GO - - - - 460 129 161 861 4.099 5.710

MA 2 4 18 5 29 - 20 10 41 129

MG 1 7 129 252 2.702 - 18 385 733 4.227

MS - - - - 472 - - - - 472

MT - - - - - - - 1.711 3.427 5.138

PA - 280 2.260 28 3 46 67 1.084 3.726 7.494

PB - - - - 362 - - - - 362

PE - - - - 1.184 - 8 63 69 1.324

PI - - 2 1 291 - 48 21 89 452

PR - - - - 3.816 - 9 2.705 6.599 13.129

RJ 27 42 65 107 135 - 265 1.123 3.438 5.202

RN - - - - 476 - 211 296 546 1.529

RO - - 12 66 316 - - - - 394

RR - 29 34 - - - - - - 63

RS - - - - 385 - - 1.498 6.541 8.424

SC - - - - - - 627 5.378 20.878 26.883

SE - 139 136 - - - 63 325 387 1.050

SP - 24 9.834 8.721 6.647 - - - - 25.226

TO - - - - - - - - 70 70

Total 125 586 13.071 9.310 19.953 175 2.292 20.077 63.187 128.776

Fonte: Sistema de Medição de Desempenho – SMD/2017.

158

Tabela 10: Demonstrativo da matrícula em Gratuidade Regulamentar em Educação Continuada Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso

DR’s

Educação Continuada Total de Matrícula

Gratuita em

Educação

Continuada em Educação

Acompanhamento

Pedagógico/

Reforço Escolar

em Saúde e

Segurança

em Articulação e

Influência em

Segurança e Saúde

em Promoção da

Saúde em Cultura

Esporte - Atleta

do Futuro

AC 1.770 - 1.295 99 266 - - 3.430

AL - - - - - - - -

AM 577 - 103 78 947 - 1.490 3.195

AP 209 - 76 675 8 - - 968

BA - - - - 254 - 85 339

CE 19.988 - - 338 - - - 20.326

DF 328 - - - - - - 328

ES 39.854 - 1.275 454 147 - 566 42.296

GO 6.847 - 44 4 - - 1.766 8.661

MA 6.877 - 4.842 1.102 4.643 3.101 - 20.565

MG 7.098 - 7 801 - - 2.749 10.655

MS 413 - 1.918 12.100 2.724 - - 17.155

MT 17.246 - 5.782 77 906 - - 24.011

PA 5.471 - 143 963 153 - 3.454 10.184

PB 15.398 - 4.827 3.109 - - - 23.334

PE 497 - 285 421 2 - - 1.205

PI 516 - 386 - 878 - - 1.780

PR 16.620 1 1.362 4 602 - 12 18.601

RJ 995 - - - - 326 4.721 6.042

RN 5.164 - 2.376 780 1.351 - - 9.671

RO - - - - - - - -

RR 1.244 - 6.273 488 1.247 - - 9.252

RS 34.229 - 108 326 - 1.902 5.715 42.280

SC 34.779 - 20.594 8.829 - - - 64.202

SE 535 - - - - - - 535

SP - - - - - - - -

TO 263 - 61 350 63 - 2.228 2.965

Total 216.918 1 51.757 30.998 14.191 5.329 22.786 341.980

Fonte: Sistema de Medição de Desempenho – SMD/2017.

159

Tabela 11: Demonstrativo da Despesa Total em Gratuidade Regulamentar em Educação Básica Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso

DR’s

Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio

Regular

Educação de Jovens e Adultos Valor Total

Investido em

Gratuidade (Ed.

Básica) Creche Pré-Escola 1º ao 5º Ano 6º ao 9º Ano EJA -

Alfabetização

EJA – 1º ao

5º Ano

EJA – 6º ao 9º

Ano

EJA – Ensino

Médio

AC - 302.940,41 376.528,39 - - - - - 220.658,79 900.127,58

AL - - - - 3.054.170,18 - 1.151.859,57 - - 4.206.029,75

AM 1.027.850,03 394.284,76 2.848.073,47 362.007,36 1.234.687,72 - 363.784,87 732.405,95 971.986,77 7.935.080,93

AP - - 6.560,41 56.463,76 411.585,62 - 3.786,50 1.208.615,12 1.260.230,67 2.947.242,08

BA - - 1.551.282,06 - 5.896.727,69 - - 1.203.278,96 9.868.067,21 18.519.355,91

CE - - - - - - 1.446.985,89 5.087.012,41 8.674.227,88 15.208.226,18

DF - - 1.240.013,77 892.072,47 6.830.607,40 - - - - 8.962.693,63

ES - - 28.636,57 115.682,50 11.084.305,48 - - - - 11.228.624,55

GO - - - - 6.219.614,91 5.576,88 61.877,89 819.064,32 3.027.969,50 10.134.103,52

MA 14.286,62 22.267,51 125.128,01 42.772,63 575.931,35 - - - 138.437,30 918.823,43

MG 19.095,81 87.663,40 1.200.882,92 2.531.262,91 38.451.989,35 - 141.451,42 1.673.199,07 2.363.955,48 46.469.500,36

MS - - - - 6.145.421,10 - - - - 6.145.421,10

MT - - - - - - - 1.582.635,39 2.303.863,69 3.886.499,08

PA - 2.841.700,61 9.466.077,64 57.901,04 289,85 - 676.244,91 1.566.371,84 11.241.958,16 25.850.544,05

PB - - - - 5.638.956,20 - - - - 5.638.956,20

PE - - - - 9.465.215,19 - 89.963,92 171.577,35 236.953,94 9.963.710,41

PI - - 12.699,80 7.789,45 2.769.133,31 - 45.622,00 339.862,15 161.830,86 3.336.937,57

PR - - - - 41.170.946,46 - 28.844,28 1.013.044,60 3.305.812,28 45.518.647,62

RJ 292.036,91 604.169,50 740.935,59 1.559.087,90 1.930.091,03 - 2.973.846,10 11.857.657,59 26.969.515,08 46.927.339,71

RN - - - - 4.945.248,78 - 289.691,87 753.478,10 808.702,86 6.797.121,61

RO - - 96.218,08 547.237,96 2.844.782,69 - - - - 3.488.238,73

RR - 210.098,61 415.766,25 - - - - - - 625.864,86

RS - - - - 16.897.110,19 - - 454.740,46 10.876.820,34 28.228.671,00

SC - - - - - - 223.037,27 5.265.747,86 21.502.448,23 26.991.233,35

SE - 700.719,63 426.144,57 - - - 136.245,80 1.490.785,62 1.391.405,43 4.145.301,06

SP - 420.909,36 123.416.157,35 93.972.856,12 83.163.284,07 - - - - 300.973.206,89

TO - - - - - - - - 894.935,80 894.935,80

Total 1.353.269,37 5.584.753,78 141.951.104,89 100.145.134,11 248.730.098,54 5.576,88 7.633.242,29 35.219.476,81 106.219.780,27 646.842.436,95

Fonte: Tabelas 7 e 9 apresentadas anteriormente.

Observações:

• Despesa total realizada em gratuidade regulamentar = gasto médio matrícula x matrícula realizada em gratuidade regulamentar.

• As modalidades de Educação Técnica de Nível Superior e de Educação Superior (Pós-Graduação), não são passíveis de gratuidade regulamentar, conforme Regulamento do

SESI, Art. 6, §2 , atualizado pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008.

160

Tabela 12: Demonstrativo da Despesa Total em Gratuidade Regulamentar em Educação Continuada Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso

DR’s

Educação Continuada Valor Total

Investido em

Gratuidade (Ed.

Continuada) em Educação

Acompanhamento

Pedagógico/ Reforço

Escolar

em Saúde e

Segurança

em Articulação e

Influência em

Segurança e Saúde

em Promoção da

Saúde em Cultura

Esporte - Atleta

do Futuro

AC 660.970,57 - 196.720,33 - 15.911,88 - - 873.602,78

AL - - - - - - - -

AM 77.686,29 - 53.603,78 - 402.993,03 - 285.789,98 820.073,08

AP 236.029,23 - 29.113,63 9.378,36 0,76 - - 274.521,97

BA - - - - 3.274,49 - - 3.274,49

CE 6.944.206,16 - - - - - - 6.944.206,16

DF 111.555,59 - - - - - - 111.555,59

ES 2.629.957,79 - 13.115,50 1.993,45 2.885,19 - 344.085,31 2.992.037,26

GO 1.039.914,45 - 945,92 - - - 936.815,24 1.977.675,61

MA 3.921.174,06 - 502.436,37 106,36 237.460,80 187.611,95 - 4.848.789,55

MG 29.000.978,76 - 3.640,67 904.154,20 - - 5.312.846,85 35.221.620,49

MS 44.265,01 - 380.888,29 607.746,01 11.194,06 - - 1.044.093,37

MT 1.617.470,12 - 662.765,06 962,77 255,34 - - 2.281.453,30

PA 7.768,02 - 1.773,38 - - - 205.403,76 214.945,16

PB 2.505.168,41 - 383.515,15 198.951,85 - - - 3.087.635,41

PE 358.599,17 - 44.427,85 41.903,01 - - - 444.930,02

PI 805.290,88 - 406,23 - 395.913,48 - - 1.201.610,60

PR 546.226,06 - 57.652,85 1.667,12 6.602,91 - 7.027,78 619.176,72

RJ 138.685,28 - - - - 429.776,51 8.295.730,57 8.864.192,36

RN 1.826.786,74 - 398.700,46 - - - - 2.225.487,20

RO - - - - - - - -

RR 437.745,41 - 407.002,86 226.736,45 33.758,02 - - 1.105.242,75

RS 19.301.754,63 - 61.292,04 - - 4.610.811,18 4.878.303,71 28.852.161,56

SC 5.599.981,59 - 684.626,16 118.613,90 - - - 6.403.221,64

SE 46.179,51 - - - - - - 46.179,51

SP - - - - - - - -

TO 58.470,32 - 2.492,00 3,76 - - 1.902.822,05 1.963.788,13

Total 77.916.864,03 - 3.885.118,56 2.112.217,23 1.110.249,97 5.228.199,64 22.168.825,26 112.421.474,70

Fonte: Tabelas 8 e 10 apresentadas anteriormente.

Observação:

• Despesa total realizada em gratuidade regulamentar = gasto médio matrícula x matrícula realizada em gratuidade regulamentar.

161

6.6- Demonstrações contábeis exigidas pela NBC T 16.6 e notas explicativas

Quadro 12 – Demonstrações contábeis

Demonstração contábil/notas explicativas Endereço para acesso

• Balanço Patrimonial;

• Balanço Orçamentário;

• Balanço Financeiro;

• Demonstração das Variações Patrimoniais;

• Demonstração dos Fluxos de Caixa;

• Notas Explicativas.

http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/trans

parencia/

Considerações gerais: Os demonstrativos contábeis do exercício de 2017 serão publicados oportunamente no endereço

acima informado, após exame e opinião da auditoria independente sobre as demonstrações, bem como, após a

aprovação pelo Conselho da entidade.

6.7- Demonstrações contábeis e notas explicativas feitas de acordo com a legislação específica

Não se aplica.

162

7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

7.1- Gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados

a) Demonstração da força de trabalho, e

b) Demonstração da distribuição da força de trabalho, discriminando efetivos e temporários:

Informações da força de trabalho – Itens “a” e “b”:

Exercício 2016

Tipologias dos vínculos Força de

Trabalho

Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício

Celetistas 192 12 32

Temporários 0 4 4

Total de Empregados 192 16 36

Exercício 2017

Tipologias dos vínculos Força de

Trabalho

Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício

Celetistas 199 23 16

Temporários 2 6 4

Total de Empregados 201 29 20

Fonte: Área de Desenvolvimento Humano

c) Conclusões de eventuais estudos realizados para avaliar a distribuição do pessoal no âmbito da

unidade jurisdicionada, especialmente no contexto da execução da sua atividade-fim:

Não houve estudo da distribuição de pessoal.

d) Qualificação da força de trabalho;

Exercício 2016

9%

34%

47%

7% 3%

ATÉ O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETO

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO COMPLETO

DOUTORADO COMPLETO

163

Exercício 2017

e) Descrição das iniciativas da unidade jurisdicionada para capacitação e treinamento dos

servidores nela lotados:

Informações de Educação, Treinamento e Desenvolvimento (ETD) SESI:

O objetivo é estabelecer diretrizes e procedimentos para o desenvolvimento de pessoas a partir de

ações de educação, treinamento e desenvolvimento com foco em competências, visando uma

melhor qualificação dos empregados das Entidades Nacionais do Sistema Indústria, contribuindo

assim para o alcance dos objetivos estratégicos.

A capacitação para novas competências profissionais, o desenvolvimento de equipes de trabalho e a

cultura de educação continuada são elementos diferenciais no cumprimento dos objetivos

estratégicos das Entidades Nacionais do Sistema Indústria.

As ações de Educação, Treinamento e Desenvolvimento (ETD) são desenvolvidas segundo três

pilares:

I. Desenvolvimento individual: ações de desenvolvimento específico, atendendo às

necessidades de cada empregado separadamente, alinhadas às necessidades estratégicas da

área de atuação do empregado e, por consequência, da organização.

II. Desenvolvimento de equipe: ações que envolvem um grupo de pessoas, da mesma área ou

não, alinhadas às necessidades estratégicas da área de atuação do empregado e, por

consequência, da organização.

III. Desenvolvimento profissional corporativo: ações que atendem a necessidades comuns,

transversais a todas as áreas, alinhadas às necessidades estratégicas da área de atuação do

empregado e, por consequência, da organização.

As ações de ETD devem atender aos objetivos individuais e organizacionais, com foco nos

resultados do negócio. O desenvolvimento profissional deve estar vinculado às competências

requeridas para cada cargo ou função exercida, ao desenvolvimento para novos desafios e ao

desempenho do empregado.

Participações Empregados Carga

Horária

Carga horária

por pessoa

(Média)

Tipo de Curso

Curta Média Longa

241 146 10.510 71,99 186 10 45

10%

33%

49%

6% 2%

ATÉ O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETO

ESPECIALIZAÇÃO

MESTRADO COMPLETO

DOUTORADO COMPLETO

164

f) Custos associados à manutenção dos recursos humanos:

Vencimentos e

Vantagens

Fixas

Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Total

2017 37.288.465 1.623.932 1.659.243 9.730.961 9.648.899 59.951.502

2016 36.207.081 1.586.296 1.274.135 9.028.799 5.350.588 53.446.901

2015 35.995.853 1.637.067 859.477 8.656.826 8.409.766 55.558.989

g) Principais riscos identificados na gestão de pessoas da unidade jurisdicionada e as providências

adotadas para mitigá-los:

Riscos de gestão de pessoas são sempre um grande desafio para as organizações. O fortalecimento

de modelos de governança e a existência de instrumentos que visem orientar, regrar e disciplinar

processos e procedimentos, devem ser muito bem elaborados.

Por isso, optou-se por trabalhar de forma preventiva estabelecendo algumas orientações e

ferramentas, a saber:

I. Código de Ética e regras de funcionamento do Comitê de Ética;

II. Programa de Integração de novos colaboradores, no qual são orientados a respeito dos seus

direitos e deveres;

III. Políticas de Segurança da Informação, que orientam quanto ao uso dos sistemas de

comunicação, computadores e outros equipamentos disponíveis para realização do trabalho;

IV. Quadro de Competências, ferramenta de gestão que padroniza rotinas e procedimentos,

define alçadas e delega competências e atribuições aos gestores. O Quadro de Competências

fixa responsabilidades delegadas aos diversos níveis hierárquicos referentes aos

procedimentos de rotina;

V. Pesquisa de clima e a gestão do ambiente organizacional. Anualmente é realizada uma

pesquisa de clima para avaliação das percepções dos empregados e estagiários a respeito do

ambiente organizacional. Desses resultados são produzidos dois planos de ação:

Plano de Ação de Melhoria do Clima Corporativo que atente a toda a organização;

Plano de Ação de Melhoria do Clima da Unidade, mais específico para cada área.

h) indicadores gerenciais sobre a gestão de pessoas

Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais:

O SESI teve três acidentes de trabalho em 2017.

Rotatividade (turnover):

Entidade Entrada Saída Rotatividade Global

SESI 23 16 9,8%

165

Política de Contratação de Estágios:

O Programa de Estágio do Sistema Indústria objetiva proporcionar, respeitando as exigências

legais:

preparação para o trabalho produtivo, em complementação ao conhecimento teórico

adquirido na instituição de ensino;

desenvolvimento de habilidades próprias da atividade profissional;

aperfeiçoamento técnico-cultural e científico.

Participam do Programa de Estágio os estudantes regularmente matriculados em instituições

públicas ou privadas de ensino superior credenciadas pelo órgão competente e conveniadas com o

Agente de Integração. Abaixo, quadro com a quantidade de estagiários no exercício:

Tipologias dos

Cargos Efetivo

Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício

Estagiário 12 15 16

7.2- Remuneração do corpo de dirigentes e conselheiros

Para os fins deste item (7.2), os administradores da entidade são os membros dos seus conselhos nacional e regionais. Com efeito, cabe esclarecer que os conselheiros não recebem remuneração.

7.3- Gestão de patrimônio imobiliário

Relação patrimonial imobilizado e descrição de todos os imóveis pertencentes ao Serviço Social da

Industria departamento nacional.

Nos endereços relacionados, funcionam a sede administrativa do Serviço Social da Industria e a sua estrutura organizacional, que são utilizados para alcançar os objetivos sociais da entidade.

166

Quadro 13 – Relação de bens imóveis

Exercício 2015 / 2016 / 2017

Imóvel (1)

Valor 2015 (2)

Valor 2016 (2)

Valor 2017

(2) Uso

(3)

SESI/DN Edifício Roberto Simonsen - SBN Quadra 1 Bloco C - 6º ao 9º e 17º

andar - Brasília/DF R$ 3.144.874,18 R$ 3.062.114,38 R$ 2.979.354,58 Uso da entidade

SESI/DN Edifício Armando Monteiro Neto - SBN Quadra 1 Bloco I, 8º andar -

Brasília/DF R$ 6.582.194,23 R$ 6.466.375,33 R$ 6.350.556,43 Uso da entidade

SESI/DN Edifício Armando Monteiro Neto - SBN Quadra 1 Bloco I, 9º andar -

Brasília/DF R$ 6.582.194,23 R$ 6.466.375,33 R$ 6.350.556,43 Uso da entidade

SESI/DN Edifício Armando Monteiro Neto - SBN Quadra 1 Bloco I, 10º andar -

Brasília/DF R$ 6.582.194,23 R$ 6.466.375,33 R$ 6.350.556,43 Uso da entidade

SESI/DN Edifício Armando Monteiro Neto - SBN Quadra 1 Bloco I, 11º andar -

Brasília/DF R$ 6.582.194,23 R$ 6.466.375,33 R$ 6.350.556,43 Uso da entidade

SESI/DN Centro Social General Edmundo Macedo Soares – CEMAS - QNM 27

área especial B, Ceilândia/DF R$ 4.922.123,21 - - Capacitação e Cursos

SESI/DN Terreno - Setor de Múltiplas Atividades Sul-SMAS, Trecho 3, Lote 9A

- Brasília/DF - R$ 76.831.418,68 R$ 76.831.418,68 -

SESI/DN Centro Social Presidente Eurico Gaspar Dutra - CEGAD - QNF 24 Área

Especial – Taguatinga Norte – Brasília/DF R$ 8.990.870,31 R$ 8.754.268,47 - Capacitação e Cursos

TOTAL (Bens Imóveis) R$ 43.386.644,60 R$ 114.513.302,83 R$ 105.212.998,96

Total - Patrimônio Imobilizado (Bens Móveis + Imóveis) R$ 48.044.838,66 R$ 118.582.457,14 R$ 108.322.413,43

Percentual sobre o Patrimônio Imobilizado 90,30% 96,57% 97,13%

1) Nome e endereço do imóvel

2) Valor de mercado estimado do bem

3) Tipo de utilização do imóvel: especificar o uso, como por exemplo: aluguel, sede da entidade, cursos, etc.

A não apresentação de análise sobre os resultados / ações dos departamentos regionais quanto à razoabilidade do patrimônio imobiliário está sustentada

no escopo e entendimento emanado dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-

TCU nº 65, de 28/2/2018.

167

7.4- Gestão ambiental e sustentabilidade

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Prestadora de Contas, com base no Decreto 7.746/2012 e IN SLTI/MPOG 10/2012, que tratam da promoção do desenvolvimento nacional

sustentável nas contratações realizadas pela administração pública.

168

8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

8.1- Tratamento de deliberações do TCU

Não houve deliberações do Tribunal de Contas da União para a entidade no referido exercício.

8.2- Tratamento de recomendações do órgão de Controle Interno

Não se aplica.

8.3- Tratamento de recomendações da Auditoria Interna

Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma unidade de Auditoria Interna.

169

9. APÊNDICES

9.1- Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema

Item não aplicável ao Departamento Nacional do SESI, em alinhamento ao escopo e entendimento

emanado dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-

7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.

9.2- Outras análises referentes às entidades do Sistema

Item não aplicável ao Departamento Nacional do SESI, em alinhamento ao escopo e entendimento

emanado dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-

7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.

9.3- Quadros, tabelas e figuras complementares

Não se aplica.

170

III - RELATÓRIOS E PARECERES

171

172

III - Relatórios e pareceres

Item

RELATÓRIOS E PARECERES

1 PARECER OU RELATÓRIO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma Unidade de Auditoria Interna.

2 PARECER DE COLEGIADO

3 RELATÓRIO DE INSTÂNCIA OU ÁREA DE CORREIÇÃO

Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma unidade de correição.

4 RELATÓRIO DE AUDITOR INDEPENDENTE

5

DECLARAÇÕES DE INTEGRIDADE

1.1.Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de Apreciação e

Registro dos Atos de Admissão e Concessões

Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Prestadora de Contas.

O Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões (Sisac) é derivado

da Instrução Normativa - TCU nº 55/2007, dirigido à autoridade administrativa responsável

por ato de admissão ou de concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, para fins de

registro. Dessa forma, a declaração sobre o Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de

Admissão e Concessões não é aplicável ao SESI, tendo em vista a natureza privada das

entidades.

1.2.Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega

das declarações de bens e rendas

A declaração de bens e rendas não consta no anexo da Prestação de Contas, devido ao prazo

de envio da declaração para Receita Federal. No entanto, após o envio para Receita ficará

arquivada na Área responsável e enviada via e-contas.