Pressurização de Escadas

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  • 5/17/2018 Pressuriza o de Escadas

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    Outre grande problema igualmente grave e 0 dos espacconfinado , como 0metro. A furnaca gerada em ambienteonfinados - e os treinamento ja demonstrararn i5S0 - cauriscos series ate para as corporacoes de bombeiros. Estaotornando usuais, tarnbem, as construcoes verticals invertidas,seja, para 0subterraneo, caso dos estacionamentos, NenhuCorpo de Bornbeiros do mundo, par mais aparelhado que estetern condicoes de enfrentar esse fantasma - 0descontrolernovimentacao da fumaca.o combate a incendlos em ambiences confinados - ou que possuediflcil ventilacao - e pior do que 0 de uma operacao emreservatorio de alcool a cell aberto, como 0 da Ilha BarnabeSantos-SP, em 1998. 0 incendio em local confinado normalmennao perrnite sequel' a entrada no ambiente, fato causado pintenso calor e densidade de fumaca, Os percentuai de fumaca pintoxicar os seres hurnanos sao alcancados em decimos de segund

    COMO CONSTRUIR

    P r e s s u r i z a ( : 3 0 d e e s c a d a sTenente Carlos Cotta Rodrigues

    Presidente das Comissoes de Estudos (CE) da ABNT das normas de Pressurizacdo de Escadas e Detecciio de Incendio, instrutor do curso debombeiros para oficiais na area deprecencao contra incendio, responsauel pelos curses auancados de capacitacdo de oficiais (curses desprinklers epressurizacdo de escadas de seguranca) epalestrante da Pini Desenuoluimenio ProfissionalE-mail. couaneteisol.com.br

    Este artigo antecipa algurna orientacoes que constarn de uma minuta de Instrucao Tecnica em preparacao pelo Corpo deBornbeiros do Estado de Sao Paulo sobre escada de seguranca pressurizadas

    FICHATECHNE 41

    rntroduc;aoNa busca constante deeconomia de espaco esua otimizacao, cons-truirnos ediflcacoescada vez mais altas,conceito arquitetonicoque vern ao encontroda nossas necessida-des, pois em urn s6edificio podemos en-contrar diversos servi-cos. No entanto, pela6tica da prevencao,devemos destacar al-guns problemas, quepodem transformar es-sas novas edificacoesnurna armadilha fatidi-ca. A responsavel poressa arrnadilha e a fu-maca, causando 80% das mortes em urn incendio.Como resultado da cornbustao, a furnaca POSSU! temperaturarnaior que a temperatura arnbiente e, portanto, uma forca deascensao que a faz propagar-se dentro do edificio. Devido a essaforca, a velocidade de propagacao da fumaca no sentido verticale rnaior que no sentido horizontal; e quanto maier a diferenca detemperatura, maior a velocidade de propagacao, Assim, a furnacapenetra nos corredores, diminuindo ou atrapalhando a visibilida-de das pessoas, limitando 5uas atividades e expondo-as a gasestoxicos pOI' mais tempo. Foi constatado que, quanta mais afumaca se alastrar, menor sera a espessura de sua camada,A velocidade de propagacao da fumaca ria direcao horizontal(corredores) esta em torno de 1,0 m/s, enquanto na direcaovertical (escadas) situa-se entre 2,0 rn/s e 3,0 rn/s. Essa velocidadede propagacao, portanro, pode envolver numerosos andares epor em risco rnilhares de pessoas que nao podern escaparhorizontalmente, mas sirn verticalmentc, pel as rotas de fuga,principalmente pelas escadas de seguranca. Quante maior aaltura, maior a perrnanencia dessas pessoas nessas rotas de fugaverticals e menor a sua velocidade de deslocamento,Falamos de edificacoes que, a exernplo do World Trade Center,em Nova Iorque (EUA) , com 110 andares, poclem chegar a 300illde altura e abrigar uma populacao de ate 20 mil pessoas, foraa populacao flutuante (usuaria eventual). Esta e a projecao parao Brasil, COI11 as novas tecnicas construtivas, aumento de resisten-cias do concreto, emprego da estrutura rnetalica e irnplantacao detecnicas rnais sofisticadas de construcao. Observa-se no mundouma grande preocupacao d.e equacionar 0problema cia fumacado incendio. Nao forarn diferentes os incendios em Sao Paulo,nos edificios Andraus e Joelma, que ocasionaram a morte de 195pessoas.

    Fluxo de entrada e saida de urncornpartirnento cheio de gases quentesAlta pressao

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    CO~O CONSTRUIR

    ap6s 0 inicio do incendio. Se nao houver um conceito de ventllacaoe exaustao bern definido e avaliado constantemente, nao estaremosfazendo 0 n0550 principal trabalho na prevencao: prever.POI'conta disso, em 1995 0Corpo de Bombeiros do Estado de SaoPaulo, com a finalidade de publicar uma Instrucao Tecnica paraorientar 0publico e os projetistas sobre 0 assunto "pressurizacaode escadas", comecou a estudar urna legislacao inglesa que tratado assunto, a norma BSI 5588/ Part 4, de 1986, a qual vem aoencontro de urna exigencia da NBR 9077/92-Saidas de Emergen-cia em EdificacoeA primeira preocupacao foi atrair 0 interesse de orgaos eentidades representativas da area de ventilacao rnecanica, Parti-cipararn com 0Corpo de Bornbeiros, desde essa epoca, a EscolaPolitecnica da USP, 0 IPT, a Abrava (Associacao Brasileira deRefrigeracao, Ar Condicionado, Ventilacao e Aquecirnento), aSmacna (Sheet Metal and Air Conditioning Contractors NationalAssociation) Chapter Brasil, projetistas e instaladores. A preocu-pacao foi a de elaborar uma legislacao adequada a realidadebrasileira, obj etivando exigir urn sistema que Fosse eficiente e queatendesse as necessidades do Corpo de Bombeiros, projetistas einstaladores, mas, principalmente, as necessidades de seguran

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    Condi-;roes para nao se revestir os dutosmetalicos de SUC-;r30e/au pressurizacao .

    .g t'_____ d' = 5 r n 1\'0 ~~ des~~eb~rta-''''I'II~-..J..._-+=r+~-I

    d':;;;:Distancias a serem ob ed e ci da s e n tr e o s du to s externos de succao e/ouprossurizacao e aberturas na ediflcacaod ~ Dlstancias a s er em o b ed ec id as e n tr e o s d u to s extern os de succao e /oupressur lzacao e demais edificacoes e/au lnstalacoesd : ;: ;m sa a edlf{cio vizmno possulr abertura na face voltada pa ra 0 dutud ~ 5 m se houver lnstatacao de central de bateria de GLP, sala de caldeiras ououtra lnstatacao de vase sobre pres saod = 1 m se no edifl cio vizlnho a face de contato for cegad ;:;;3 m se houver acondicionamento de cornbustlveis ou lnflarnavels

    -Exemplo de uso de tubo-luva de prote~aoRevestimentocontra incendio

    TetoAncoramento

    Tubula

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    COMO CONSTRUIR

    Dutos de condu(:ao do arCaso passem par areas de risco de irncio au propagacao deincendio, os dutos deverao sel"protegidos por mantas ceramicas,placas de materials minerais ou similares que garantam umaresistencia ao fogo minima de duas horas, E importante tarnbernque a fixacao dos dutos seja independente de outras instalacoe ,assim como deve haver 0afastamenro de qualquer central de GLP(Gas Liquefeito de Petroleo)ou outros vasos sob pressao.Porta corta-fogoA porta corta-fogo (PCF) exer-ce papel de grande irnportan-cia para. a manutencao da pres-sao minima (50 Pa) requericla eestabelecida em calculo, e ga-rantia do controle das perdasde ar quando de sua abertura efechamento. Para 0 perfeitodimensionamento do sistemadeve-se considerar a somat6riadas frestas existentes em todasas PCF de acesso e de saida daescada pressurizada, A parti.rdai calcular a vazao total neces-saria, considerando-se as per-das por todas as frestas paramanter a escada pressurizadacom 50 Pa.o segundo passo e a cornparacao com a vazao necessaria paramanter a velocidade minima de 1,0 m/s atraves das PCF abertas,Uma observacao deve ser feita: quando todas as PCF estaofechadas, podemos falar em pressurizacao, mas quando elasestao abertas (2 ou 3 PCF) nao ha que se falar em pressao e simna velocidade do ar que deve ser mantida por essas aberturas.As PCF, portanto, funcionam como registros reguladores dascondicoes de pressao ou de velocidade. E facil concluir aimportancia da montagem correta das PCF, rnantendo-se asfolgas maximas estabelecidas nas normas cla ABNT e frestamaxima de 10 mm na borda inferior, bem como a garantia de seuperfeito fechamento e funcionamento. Para edificacoes de maiorrisco, pelo criterio de altura e de usc, exige-se uma antecamaratarnbem pressurizada, que deve possuir pressao nao inferior a 45Pa, para que se garanta 0gradiente de pressao entre 0interior daescada, passando pela antecamara, ate 0interior do pavimento.Busca-se assim aurnenrar a seguranca contra vazarnentos pelasPCF que eventualmente possam ficar ent.reabertas, ou por rnuitotempo abertas, quando de uma operacao de abandono daedificacao do tipo torre.

    Rapidezo sistema de deteccao tornou-se uma das garantia.s de rapidoaviso da populacao usuaria e, consequentemente, do menortempo de abandono da edificacao, pois com uma pequenadens ida de de fumaca, caracteristicas de um princfpio de incen-dio, 0 sistema ja entra em funcionamento. Essas caracteristicassao importantfssimas para que 0sistema de pressurizacao naovenha a ser cornprometido, atraves da abertura interminavel dasPCF, quando do abandono do edificio. Resumidamente, obje-tiva-se: rapido aviso, rapida ocupacao do interior da escadapressurizada e abandono, e garantia de manutencao da pressaointerna da escada.Exisrern alguns questionamentos quanta a eficiencia do sistema dedeteccao, mas estao mais relacionados com a falta. de inforrnacaoe desconhecirnento da NBR 9441 por parte dos projetistas, Nessanorma, esta bem clara a necessidade de, por exetnplo, realizar umaavaliacao geral clos sistemas construtivos, umidade do ambiente,efeitos da ventilacao dos diversos ambientes a serem protegidos,trocas de ar realizadas nesses ambientes e temperatura mediadiaria, pe-direiro do compartimento e outras caracteristicas queinterferem na movirnentacao da fumaca.E necessario que 0profissional reconheca essas interferencias,conheca os seus efeitos e determine 0 tipo adequado deequipamento para suplanta-las. E mesmo com essas informacoesainda nao estara completa a sua tarefa, pois 0mais import ante eque, antes da instalacao, seja simulado urn principio de incendioe se confinnem as hip6teses deduzidas. No caso de nao seconfirmarern as condicoes projetadas, estas clevemser reavaliadas,adequando-se as posicoes, mirnero de detecrores ou tipo. Naoexiste nenhum equipamento de protecao contra incendio quenao deva ser submetido a testes de aceitacao. Quando da entregados services, 0 sistema de deteccao deve ser avaliado nascondicoes em que Ioi dimensionado e executa do para atender a snecessidades de protecao do cliente.Economia de espaeeVamos avaliar os espa

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    2- De t enn ina r 0numero de PC f? (portas corta-fogo) existentesedificacao e 0 tamanho de suas frestas; e calcular a vanece ssaria para a pressurizacao da escada por m eio da formu

    interligacoes eletricas e Insralacao do sistem a de deteccao,concret iza-se por urn custo m ax im o d e a pro xim ad am e nte R$ 35m il. O utro fator irnportante e que se deixa de instalar, ain da, p Ol'pavimento, 19 portas corta-fogo p-60 e 19 pontes de iluminacaode emergencia na s antecarnaras. 0que re fle te em urn CUSlO diretotarnbem no sistem a de ilurninacao de emergencia, qu e possuirauma central de menor potencia, co m menos circu itos paraalirnentacao.Principais erros de projetoA instalacao de um sistem a de pressurizacao pode, por erro dedimensionamento, ficar muito cara, 0 projeto de arquitetura devese preocupar com os espacos, pes-direitos e posicionamentoprevistos para as casas de maquinas do grupo motoventlladorpara pressurizacao, dutos d. e succao e pressurizacao, be rn com oda casa de maquinas do grupo motoge rador. Enos nessese spa

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    COMO CONSTRUIRIa he la 1 - A re as tfp ioa s de escape pa ra qua lro tip o s d e PCFI T ipo de PCF Tam anho Area de esca p e Area de escapePCF abe rta PCFfechadaP CF s im p le s, b ate nte r eb alx ad o d an do 2,071 x 0,814 m 1,652 m 2 0,048 m 2ACESSO ao espaeo pressur izadoP CF s i m ple s, b ate nte r eb aix ad o p er m itin do a 2,071 x 0,814 m 1,652 m 2 0,075 m 2SAIOA do e s pa c o p re s su r l z a doPC F dup la com ou se m reb aixo 2,071 x 0,814 m c ada 3,304 m 2 0,080 m 2c e nt ra l d an d o ACESSOPC F dup la com ou se m reb aixo 2,071 x 0,814 m cada 3,304 m 2 0,120 m 2c en tr al d an d o SAfoA - -b s.: N os d er na is tip os d e P CF , P C F d up la s, p or ta s d e e le va do re s, a s d irn en so es d ev er ao s er a va lia da s c om a s ta br ic an te s.

    T ab ela 2 R es um o d e e dge nc ia s p ara o s d ive rso s tip os d e e dific a~ iie s c om s is te m as d e p re ssu riza ~a o -C rite ria d ea ltu ra enOde pa v im en t os

    N um ero d e p orta scnrta-toqo

    c o ns id e ra d as a be rt aslo ca is a s ere m s up erv is io na do sp elo s is te ma d e d ete c~ aoOcupay~o

    G r u po mo t og e ra d o rau tomat izado

    (au lon om ia d e 4 horas)ID ep osito s e ca sa de m aq um as d ose le va do re s. E m G o nv en to s, ta rn be rn n osd or m ito no s, r ota s d e fu ga , b ib lio te ca s,s al as d e r eu n ia o , e n fe rm a ri as , r st ei to rio se s im ila re s, la va nd eria s, r ou pa ria s es im i la res.

    At e 20 pav imentos N a oResidencia l( ) Ac im a de 20 pav i rnen tos x

    A pa rta me nto s, ro ta s d e fu ga , d ep os ito sc as a d e m a qu ln as d os e le va do re s,e sc rlto no s, b ib lio te ca s, s ala s d e re un la oe s im i la re s , e n fe rm a ri as , d ep o si to s,r es ta ur an te s e s im i la re s, s ala o d e fe sta se s im ila re s, la va nd eria s e s im i la re s.

    S ervice Ate 30 m d e a ltu raHospedagem( ho te l, m o te l, fl at )e assem e lhados ( ) Acim a de 30 m de a ltu ra

    2 x

    xx D e po sito s, c as a d e r na qu in as d os

    e le va d or es , e s cr lt nr io s. a re as d em a n ut enG a o ( su p er io re s e s u bt er ra ns o s) .Com erc ia l (som ente Ate 12 m d e a ltu ras ho p pi ng c e nt er ses im ila res ) ( .) Ac im a de 12 m d e a ltu ra--------~--- ---~~~~====

    2x -( ) E d if ic a~ 5e s q u e n e ce ss it am d e a n te ca m a ra p re ss ur iz ad a.

    8- Determinar 0 tamanho do duto de pressurizacao e 0 seuposicionamento, para que se possa calcular as perdas de cargalocalizadas e distribuidas. Lembrar que os dutos, quando exter-nos a edificacao e rnetalicos, poderao necessitar de protecaocontra incendio, aumentando 0 custo da instalacao e sua manu-tencao. Outro cuidado especial, relative aos dutos, e a proporcaoentre os seus lados (quando de clutos retangulares), que deversseguir de forma pratica 0 segulnte. b menor ou igual a 4a.9- Sabendo-se a vazao e a pressao total, passa-se a deterrninar 0tipo e caracteristicas do ventilador (centrffugo, axial etc.), confir-maude ou nao 0 que estava preestabelecido, ou seja, 0 tarnanhoda casa de maquinas do grupo moroventilador, dimensao doventilador, tamanho dos dutos; tamanho do grupo motogerador,seu posicionarnento etc. Os compartimentos "casa de maquinas"cia grupo motoventilador e motogera dor deverao estarposicionados em ambientes em separado e cornpartimentadoscontra incendio10- E recomendado adotar velocidades de 4111/s a 8 m /s nos dutosde succao de ar e 10 111/5 a 15 m/s nos dutos de pressurizacao,como forma de diminuir as perdas de carga localizadas edistribuidas, diminuindo assim os custos com equipamentos(grupo motoventilador)11- Quando os dutos de succao e/ou pressurizacao estaoposicionaclos de forma apareute, e possuern risco de serernatingidos por urn incendio, deverao ser revestidos com produtosque lhes deem resistencia ao fogo por no minima 2 horas,

    Diversos sao as produtos: mantas cerarnicas, placas de fibrminerals, alvenaria (quando de dutos verticalizados). A tinantiignifuga nao podera ser aplicada nos dutos metalicos.conceito de aplicacao elesse revestimento contra incendio leem consideracao a massividade cia peca rnetalica (quanto menamassividade de urna peca metalica rnaior sua robustez, e quantmaior sua rnassividade, rnenor sua robustez). As pecas metalicasque compoern os elutos de succao e pressurizacao possuernvalores de massividade extremarnente altos, 0 que prejudicadesernpenho desse tipo de protecao,

    Leia mais: Corpo de Bombeiros do Estado de Sao Paulo, Decreto-L38.069 de 15.12.93; NER 90 77- Saidas de emergencia em ediftctos; NE9441 - Execucdo de sistemas de deteccao e alarme de incendio; NE13860 - Glossario de termos relacionados com a seguranf:a contrincendio, NER 11742 - Portas coria-fogo para saidas de emergenciaespecif icacoes, Liuro Tecnologia de Edtficacoes, Editora PinilIPT; BritisStandards Intitution, ES5588 Ftre precautions in the design anconstruction of buildings. Part 4. Code of practice for smoke controlprotected escape routes usingpressurization, London, 1978; HVAC System- Duct Design, Smacna, 1990; Sheet Metal And Ail' ConditioningContractors National Association, Inc. Fit'S! Edition - July 1977; E.EUTCHER, A. C. PARNh"LL,Smoke Control in Fire Safety Design, Editora& FN SPON, London, 1979; Prefeitura do Municipio de Sao Paulo, L11228 de 25/06/92 - C6digo de Obras e Edificacties, PrefeituraMunicipio de SaoPaulo, Decreto-Let 32329 de 23/02/92, que complemeniaa Lei 11.228 de 25/06/92.

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