Preludio Erick

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E o dia nascia quando Erick subia a colina em direção a arvore coração que lá havia, essa uma das arvores mães que povoavam as florestas da terra media irradiava como sempre uma aura de paz e calmaria, ele havia completado seu treinamento de guerreiro, tinha agora 20 anos completos e seria como os outros guerreiros agora, responsável pela caça, pesca e defesa da tribo, era diferente dos outros tinha as orelhas pontudas e traços finos sabia que tinha sido abandonado próximo a tribo em seu nascimento e criado pelos aldeãos que sempre considerara sua real família, ali ele orou aos deuses que lhe dessem força, sabedoria, e um bom coração o que todos os homens deveriam possuir para viver em comunidade, mas enquanto orava um grito cortou sua calmaria ao levantar seus olhos e se voltar para trás viu fumaça subindo da direção da aldeia e correndo com vento com seu cavalo de espada em mãos se lançou como uma flecha montanha abaixo, sua vontade era forte porem o numero dos atacantes era maior e mesmo combatendo com todas as suas forças, acabou por se encontrar subjugado e desarmado, os atacantes haviam passado toda a aldeia ao fio da espada pelo que ele podia observar e a ele só o líder da aldeia Murdock permanecia amarado e mesmo ferido ainda vivo, os ferimentos nublaram sua consciência e após o que se pareceu dias ou horas ou anos acordou em um buraco fétido, o ferimento em seu flanco doía horrivelmente e ele a conseguia sentir algo se movimentando dentro dele, ao levantar os olhos o que pode absorver na pouca luz que o local possuía foi um buraco, abarrotado de homens pelo que podia observar alguns mortos pelo menos pelo cheiro que exalavam ao se sentar tentando clarear suas ideias se deparou com um homem a sua frente de pé, era negro e de porte e mesmo naquela sujidade apresentava um ar de comando ele fixou seus olhos em Erik e ele anteviu novamente sua morte, porem outra coisa o assomou viu que a maioria dos homens estava nu ou com pouca roupa e suas vestimentas pareciam ainda estar com ele, enquanto se questionava sobre isso viu o homem que lhe fitava caminhar em sua direção(Darius), ele lhe falou diversas palavras que ele não pode compreender e depois ao perceber isso e o medo nos seus olhos abriu um sorriso amigável, Erick começou compreender porque ainda estava vivo e um barulho vindo de cima lhe despertou quando ele viu dois homens pararem sobre as grades acima do fosso e depois de falar algo derramarem um balde de

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preludio para personagem, elfo da terra media, o inicio de suas batalhas, e sua conversão ao barbarismo

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E o dia nascia quando Erick subia a colina em direo a arvore corao que l havia, essa uma das arvores mes que povoavam as florestas da terra media irradiava como sempre uma aura de paz e calmaria, ele havia completado seu treinamento de guerreiro, tinha agora 20 anos completos e seria como os outros guerreiros agora, responsvel pela caa, pesca e defesa da tribo, era diferente dos outros tinha as orelhas pontudas e traos finos sabia que tinha sido abandonado prximo a tribo em seu nascimento e criado pelos aldeos que sempre considerara sua real famlia, ali ele orou aos deuses que lhe dessem fora, sabedoria, e um bom corao o que todos os homens deveriam possuir para viver em comunidade, mas enquanto orava um grito cortou sua calmaria ao levantar seus olhos e se voltar para trs viu fumaa subindo da direo da aldeia e correndo com vento com seu cavalo de espada em mos se lanou como uma flecha montanha abaixo, sua vontade era forte porem o numero dos atacantes era maior e mesmo combatendo com todas as suas foras, acabou por se encontrar subjugado e desarmado, os atacantes haviam passado toda a aldeia ao fio da espada pelo que ele podia observar e a ele s o lder da aldeia Murdock permanecia amarado e mesmo ferido ainda vivo, os ferimentos nublaram sua conscincia e aps o que se pareceu dias ou horas ou anos acordou em um buraco ftido, o ferimento em seu flanco doa horrivelmente e ele a conseguia sentir algo se movimentando dentro dele, ao levantar os olhos o que pode absorver na pouca luz que o local possua foi um buraco, abarrotado de homens pelo que podia observar alguns mortos pelo menos pelo cheiro que exalavam ao se sentar tentando clarear suas ideias se deparou com um homem a sua frente de p, era negro e de porte e mesmo naquela sujidade apresentava um ar de comando ele fixou seus olhos em Erik e ele anteviu novamente sua morte, porem outra coisa o assomou viu que a maioria dos homens estava nu ou com pouca roupa e suas vestimentas pareciam ainda estar com ele, enquanto se questionava sobre isso viu o homem que lhe fitava caminhar em sua direo(Darius), ele lhe falou diversas palavras que ele no pode compreender e depois ao perceber isso e o medo nos seus olhos abriu um sorriso amigvel, Erick comeou compreender porque ainda estava vivo e um barulho vindo de cima lhe despertou quando ele viu dois homens pararem sobre as grades acima do fosso e depois de falar algo derramarem um balde de pedaos de algo , os homens se lanaram sobre o monte agarrando o que caia e enfiando na boca com a maior velocidade possvel, eles lutavam por aqueles pedaos de algo pois a luz do local no lhe permitia ver totalmente o que ocorria, tentou se levantar pois a fome tambm o assaltava mas um golpe em seu peito que lhe lanou de volta ao torpor da dor o fizeram perder qualquer tipo de desejo que no fosse de se enrolar como uma bola, aps aquele frenesi insano o local voltou ao marasmo e silencio anterior agora cortado pelo riso dos homens acima que apontavam e falavam algo entre si, o homem se aproximou novamente dele e como se fosse lhe contar um segredo olhou em volta antes de lhe passar uma massa macia que ele reconheceu como carne porem estava cheia da sujeira que impregnava o local a primeira mordida mostrou-lhe que ainda estava crua mas era to bom se alimentar finalmente e a fome era to grande e intensa que nada o faria parar, que foi o que fez at que nada mais restasse daquilo, assim que terminou ele exprimiu palavras de gratido e sinais de agradecimento, o outro tentou-lhe colocar de p o que fez a dor romper-lhe o mundo novamente, quando despertou estava sem a parte de cima da roupa, mas suas costas pareciam untadas com algo e a ferida tinha uma dormncia maior, e um gosto de erva permeava sua boca os dias foram se passando e ele continuou se alimentando das sobras das sobras at que estivesse suficientemente forte para lutar com os outros por alimento, aquele que tanto lhe ajudara, chamava-se Darius como ele ficou sabendo depois de algum tempo de recuperado quando esta comeou a lhe ensinar sua lngua enquanto ele lhe ensinava a sua, tiveram uma amizade verdadeira e longa pois naquele lugar nem sempre lhes eram entregues mesmo os restos e os corpos dos que morriam ou estava por morrer completava as refeies de todos e assim aps a passagem do inverno quando o sol retornou eles j no tinham mais a agua da chuva e da neve de todos os dias e comeavam a mirrar novamente, mas um golpe do destino novamente modificou sua sorte eles ouviram quando o acampamento foi atacado e ouviram os barulhos do combate, viram quando a grade foi aberta e algum gritasse na lngua selvagem que Darius havia lhe ensinado, - lutem por sua vingana meio homens, lutem por suas vidas! E foi isso que todos os que ainda permaneciam vivos fizeram, lutaram como animais sedentos por sangue sem qualquer ttica que no fosse infligir o mximo de dano possvel a todo e qualquer inimigo que ficasse tempo suficiente ao alcance de suas armas um vu vermelho cobriu a viso de Erick e ele so recobrou a si mesmo quando a poeira do combate se abaixou coberto de sangue dele e de outros pensou em correr agora mas viu-se cercado por guerreiros, estava exausto mas isso so faria sua batalha mais dura no conhecia mais o medo da morte e do inferno pois passara tempo demais nele para agora temer, mas entre os guerreiros vislumbrou Darius com uma arma em mos ele lhe explicou que aquele que nos libertara era seu povo e agora ele devia voltar a eles porem minha vida no era minha eles tinham obtido ajuda e erik deveria servir para pagar sua liberdade lutando, aps se despedirem Erick se juntou aos outros sobre olhares de pena e risos frouxos por sua compleio frgil e suas orelhas pontudas aceitou aquilo e treinou noite e dia enquanto viajavam e saqueavam por toda a costa dentro dos Drakares, subiu de posio por sua temeridade e seu mpeto a batalha e seu nome comeou a ser conhecido na terra media, aps pagar sua divida e ser liberto desejava seguir em direo a aldeia de Darius para reencontrar seu amigo e poder viver pacificamente mas uma ultima batalha ainda lhe esperava uma que nunca se esqueceria ao atacar o reino de Franquia os encontraram preparados para o combate e se viram cercado e sendo abatidos como moscas, a morte era a nica sada a ser vista e com um ultimo adeus e um prece a Odin ele se lanou a batalha, ele conseguiu trespassar 18 inimigos antes de ver sua vida ser estacada na ponta de uma lana, ja cravejado por flechas e com diversos cortes por seu corpo viu seu fim comear a chegar ele sentiu o gosto de erva que havia sentido a primeira vez no fosso e ao abrir os olhos viu uma Valkiria completamente armadurada em sua frente com um brilho intenso e um ambiente totalmente diferente enquanto seus ferimentos se fechavam rapidamente ele tentou falar-lhe mas ela desapareceu to rpido quanto surgira e tudo que ele pode vislumbrar foi a escadaria de Valhala, compreendendo que ainda no era digno de entrar por aquele portes ele respirou fundo sentindo o ar daquele local e esperando seu corpo terminar de se recompor arrancou a lana do peito e seguiu em direo a uma floresta prxima que pode vislumbrar.