Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande Estado do Paraná Im”MICA-FEDERA… · analreada e...
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FAZENDA RIO GRANDE
EDIÇÃO 794 - DE 15 A 21 DE ABRIL 2013
Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande Estado do Paraná
FAZPREV
tontiuiato de Prs,'idfncia Municipal de Fazenda Rio Grande
PORTARIA 1003/2013 De 17 de ab ril de 2013
Súmula Concede lérias à Sarvkloro do Inalio,00 da Preoldarnda Munldpai de Fezonda Rio Grande - FAZPREV.
A Diretora Presidente do In.fltuto de Previdenci. Municipal da Fazenda Rio O renda. FAZPREV. no uno do, suas a2ibulçõe, Ie9sis ,leridaa através do Decreto N 2007/2010. da 30 da Abril de 2010.
RESO1.VE:
ArI. 1°. - CONCEDER féria. o,nlcrnro artigo na ioa da Lei Municipal 165/2003 do EstoMo doe Servidores Municipalo. referente ao parindo nqulail/oo de 26/04/2012 a 25/04/2113 á servidora abaixo:
1 P.ri o. ri_aio MalaIas. Noma Caros F .io.
ada Lenio
740 1 r4AINA dncCi0A 3100/2013 1 FAZi'REV
_________ 1 AiaARiL ROCHA ÂDMII4ISIRÀT1VO 1
Art 2. Elite portarLa enlrara ar, vigor na cata de 5,/a Pubicação, revogada, ar disposições oreI corrlrdoiso.
Fazenda Rio Grande, 17 deabtl do 2013.
FAZPREV Im lnstit,ato dc Previdência Municipal de Fazendo Rio Grande
a0. IiSfl iu.aJ
CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO
DE OESTDWAOWNISTRADORIDISTRIEUIDORICUSTODIANTE
o n'Grilo de Pr.vioénd. dos aervidcre, do MnsicipIo di Fazenda Rio Grande -
FAZPREV - DECLARA. nec lambe di Resolução n°. 3.922/2010 do Corrsel 000 Monetário Nadonai
e do Edital di Gedandannonlo cala o a°. 01/2012 - FAZPREV 01/e a ES GESTÃO DE
RECURSOS DISTRISUIDORA 05 TÍTULOS E VALORES MDSILIARIOS Sé. CNPJ 30.2 2Lna/ooe149. apre..tntou a 000unnantaçae salotaca, actual rol analisada e aprovad, pelo
CoreIa de invesamemoa IA considerada CREDENCIADA Iredo a esta Amarda, para a pesaivei
Alocatie de Recurs. Finonceirca do las/enjoo da Prasidlnc/. Municipal de Fazenda Rio Grande
O pressinta Cerlilcedo de Credendaenamao não gere, para e FAIPREV. quaisquer
obtigaçâes de atacar o usura recursos, coarlralar eu aplicar furto ES GESTÃO DE
RECURSOS . DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBIUÁRIOS S.A, entE
iert.enire o dlrsio a partidoar do banco de dados de enidade, credendadaa, Ou seja
consIderada, ame.. a receberam, me reamace financefroe do FAZPREV.
Fazenda Rio Grande IS de arali de 2013.
1 MARIA MOTA DrIREI OIV,PRESIDENTE
FAZPREV
FAZPREV
Instituto de Previdência Municipal de Fazendo lEio Grande
PORTARIAM. 004/2013 De ti de
W. de 2013
Sdmuia, Concede léria, no Sornidor PúbEco do baiano de Pienidêr,de Municipal de Fazenda Rio Grmndoe-FAZPREV.
A DIrelor, PresIdente do iooldtuto de PrevIdência Municipal da Fazenda Rio Orando - FAZPREV. no uso d os nua. abibaições legais crrerldaa arredes do Decreto N° 260712010 de 30 do Abril de 2010.
RESOLVE:
Au. 1°. - CONCEDER lériaa contornoo artigo n 106 da Lei Municipal 168/2003 do Estalam do, Servidora, Mrsnldpab. roborenta ao pertodo aquislllvo de 0042/2012 a 31101/2013 ao servidor abaixo
Pieira j
caroa Pedeesde 1 L1 irds.a
1 wrs TECNICO — 1 1 02052013 a FA2PR1 COtdTRCe,c
Au. 2°. Edo panarIa entrará car vigor na data do euo Pattllcoçao revogados eI
daposiçoes mml conotaria.
Fazenda Rio Grande, lide AbrIl do 2013.
-( 1&CbA nijaj ILÁ MARIA MOTA
DIRETORA FREEIOENTE FAZPREV
Temera Marta Mel, DIretora Preaadsrmn.
FAZPREV
FAZPREV
Insiiiuto do Previd8ncia Muuuiclpol de Fazrrada RIo Grande
CERTiFICADO DE CREOENCIA.MENTO
o lratir,to de Pre.t*nda dos Senldoras da Maticlpo de Fazenda Rio Grande -
FAZPREV - DECLARA, rei Istmo, da Resolução 5r• 3.8252010 dc Consar,o Moriolàno Nadonal
e do EOrab da credemnd.rnonto sob o rr°. 01/2012 - FAZPREV. que a CAIXA ECONÓMJCA
FEDERAL CNN II.3t0.3c510001'Oi. apresentou a dccurllerlleçio solicitada. O luar tio
analreada e aprovada peta Conote de Inrssrirner*o. sé considerada CREDENCIADA jimac a asia
Aodarqado para a receioS Abcaçio da Racinos F.nancetos do Instituto de Previdénda
MarioraJ de Fazerda Rro Grande.
o presente Codificado de Credendemento nao gela, para o FAZPREV quaircuqr
obrigações da alocar os seus tmOinsoi, contratar ou opicer unto a CAIXA ECONÓMICA
FEDERAL, trnss tornando o dIsto a periciper da banco de dados da entidade, osancladar, ou
Fazenda Ruo Grande lede atuil a, 2013
Tainare Maria Modo DIretor. Prealdenda
FA2PREV
Rua Jacarandá, 300 Nações, Fazenda Rio Grande PR- Fone/Fax: (41) 3627-8500
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CA CAIXAIXA ECONÔMICA
FEDERAL
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o)2ol2 Título
EVHTÂL. OOj/ZÕjZ
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Assunto/Referência
CREPEPICI PVYENTO.
Anexos . ec,ci.»/k
No EDnPc(-
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Autbadoem O /D/o'3
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I CAIXA ECONÔMICA FEERAL
Edital de Credenciamento n° 00 1/2012 instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV DOÇUMENTO DE CADAST.RAMENTO Caixa Econômica Federal Agência. Fazenda Rio Grande
REcEasuo EM:
ASS. PUNC. RESPO? ÁVFi.
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1100/ 2094.0352011
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DECLARAÇÃO
Para: F A Z P R E V - Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
Senhores Diretores.
Declaramos que a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, disponibiliza via sistema, todas as informações relevantes sobre as carteiras de investimentos dos Fundos administrados, com consulta feita de forma aberta, podendo ser colhidas diariamente para exame, conforme determinado no artigo 68 da Instrução n°. 409 do Conselho Monetário Nacional.
Fazenda Rio Grande, 26 de março de 2013.
ATNQWY1,MG&USARRUDA CAPLAN G$re?AteAmento e Negócios P. J<"Pública CAIXA ECONÓMICA FEDERAL Agência Fqnda Rio Grande
FAZPREV
de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande 71±
CNPJ 05.143.72110001-03
Edital de Credenciamento
Processo Administrativo sob o n°. 00112012
Aviso
O Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV comunica aos interessados que se encontra aberto o CREQENCIAMENTO de Instituições Financeiras e outras, cujo Edital assim se resume:
OBJETO: Credenciamento de Instituições Financeiras e Similares, Sociedades Corretoras,-. Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários e Pessoas Jurídicas que atuem como Agentes Autõnomos de Investimentos, junto aos quais o Instituto de Previdência Municipal de - Fazenda Rio Grande - FAZPREV poderá vir a alocar seus recursos disponíveis.
EDITAL: Os interessados poderão retirar o Edital de Credenciamento mediante solicitação no e-mail do Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV (fazprevfazprev.com.br) indicando o nome e o CNPJ da Instituição e nome do responsável, ou no endereço: Avenida Cedro, 507 - Bairro Eucaliptos - Fazenda Rio Grande, Paraná.
Fazenda Rio Grande, 15 de outubro de 202;
Tainara Maria Mota Diretora Presidente
FAZPREV
Avenida Cedro 507— Bairro Eucaliptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande - PR. Fone/fax 41-3608 0954 - fazprev2iffazprev.corn .br - www. fazprev.com.br
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FAZPREV
Ilistituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNPJ 05.145.72I10001-03
EDITAL DE CREDENCIAMENTO N°. 00112012
O Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Grande - FAZPREV, pessoa jurídica de
direito público, inscrita no CNPJ no 05.145.72110001-03, com sede na Avenida Cedro, n° 507
Bairro: Eucaliptos, Fazenda Rio Grande, Paraná, através de seu representante legal,
Diretora Presidente, Tainara Maria Mota, brasileira, solteira, funcionária pública, portadora da
cédula de identidade RG/PR n° 6.315910-7 e inscrita no CPF/MF sob o n° 027.300.179-50,
com base na Lei Municipal n°. 06912001, Resolução 3.92212010 do Conselho Monetário
Nacional, Lei Federal n°. 9.71711998 e no Processo Administrativo n°. 21712012, resolve
pelo presente edital, tornar público o procedimento de credenciamento.
1 - DO OBJETO:
1.1 - O presente procedimento tem por objeto o CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, DISTRIBUIDORAS DE
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS QUE ATUEM COMO
AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO junto às quais o Instituto de Previdência
Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV poderá ver a alocar seus recursos
disponiveis, na forma deste Edital.
1.2 - Para fins de Regulamento, o termo INSTITUIÇÕES refere-se ao grupo instituições
financeiras, outras instituições autorizadas ou credenciadas nos termos da legislação em
vigor para o exercício profissional de administração de recursos financeiros, sociedades
corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários e pessoas jurídicas que atuem
como agentes autônomos de investimentos, que estejam autorizadas pelo Banco Central do
Brasil, Conselho Monetário Nacional e Comissão de Valores Mobiliários a atuar no Sistema
Avenida Cedro, 507 - Bairro Eucaliptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande - PR. Fone/fax 41-3608 0954— fazprevfazprev.corn.br — www.fazprev.com.br
FAZPREV
1 lústituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNI'J 05.145.72110001-03
Financeiro nacional, com fiel observância às resoluções e demais normas que
regulamentam a aplicação de recursos previdenciários no mercado financeiro nacional,
devendo estar rigorosamente em dia com as documentações legais pertinentes, junto aos
órgãos do Sistema Financeiro Nacional.
1.3 - É requisito prévio para a aplicação de recursos do FAZPREV que todas as instituições
envolvidas na aplicação sejam credenciadas na forma prescrita nesse edital, ou seja,
deverão ser credenciados os gestores, administradores, custodiantes, distribuidores dos
ativos e pessoas jurídicas que atuem como agentes autônomos de investimentos.
2— CONDIÇOES GERAIS PARA CREDENCIAMENTO
2.1 - Poderão solicitar o Credenciamento junto ao FAZPREV todos os interessados que
atendam as condições exigidas no presente Regulamento;
2.2 - A participação neste credenciamento implica na aceitação integral e irrestrita das
condições estabelecidas neste edital;
2.3 - Estarão impedidos de participar de qualquer fase do processo interessados que se
enquadrem em uma ou mais situações a seguir:
2.3.1 - Estejam cumprindo penalidade de suspensão temporária imposta por qualquer Órgão
da Administração Pública;
2.3.2 - Sejam declaradas inidôneas em qualquer esfera de Governo;
2.3.3 - Estejam sob intervenção, falência, dissolução ou liquidação.
2.4 - A documentação deverá ser apresentada em envelope fechado/lacrado na sede do
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV, contendo, conforme
Avenida Cedro, 507— Bairro Euçatiptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande - PR Fone/fax 41-3608 0954 - fazprew?iffazprev.com.br - www. ftzprev.com.br
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de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNn 05.145.72110001-03
o caso, os documentos exigidos neste Edital:
Editál de CredênóiËffientõ hY00i/2Oi 2 iart
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV DOCUMENTOS DE CADASTRAMENTO / ATUALIZAÇÃO Nome do Proponente
2.4.1 - A abertura do envelope acontecerá no prazo de 30 (trinta) dias da data do
recebimento do envelope, na sede do FAZPREV, na Avenida Cedro, n°. 507 - Bairro
Eucaliptos - Fazenda Rio Grande - Paraná.
2.4.2 - O Comitê de Investimentos do FAZPREV, juntamente com a Diretoria Executiva,
procederá ao exame e rubrica de todos os documentos e terá poderes para não cadastrar,
bem como para não atualizar o cadastro, de quem não tiver atendido todas as condições de
habilitação exigidas neste Edital.
2.4.3 - Aos interessados que cumprirem todas as condições deste Edital será fornecido
Certificado de Registro Cadastral, habilitando a Instituição, sem exclusividade, a integrar o
cadastro de gestores dos recursos financeiros do FAZPREV, sem a obrigatoriedade da
realização de aportes.
3 - CONDIÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES GESTORAS DE
CARTEIRAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS
3.1 - Para Instituições gestoras de carteiras de fundos de investimentos será exigido um
patrimônio sob gestão de, no mínimo, R$ 500.000.000,00 (quinhentos milhões de reais).
3.2 —As instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil ou pessoas autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários para o
exercício profissional de administração de carteira e/ou gestão de recursos de terceiros
deverão apresentar prova de Classificação de Agência Classificadora de Risco em
Avenida Cedro, 507— Bairro Eucaliptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande - PR Fone/fax 41-3608 0954— fazyrew?ifazprev.corn.br - www.fazprev.com.br
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funcionamento no País, sendo que o mínimo exigido é o de boa qualidade de gestão e de
ambiente de controle de investimento ou o de baixo risco de crédito, conforme determinado
no artigo 15 § 2 0 da Resolução 3.92212010 do Conselho Monetário Nacional (Rating Mínimo
Exigido —Anexo 1 do presente Edital);
3.3 - A Instituição deverá ser filiada a ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos
Mercados Financeiros e de Capitais ou ser aderente ao Código de Regulamentação e
Melhores e Práticas para Fundos de Investimentos. No caso de conglomerado ou grupo
financeiro (considerando qualquer sociedade controlada ou sob controle comum), conforme
determinado no artigo 5 1 do Código de regulamentação e Melhores Práticas ANBIMA para
os Fundos de Investimentos, a filiação e/ou adesão de uma entidade aproveita às demais.
3.4 - Deverão apresentar a dõcumentação relativa à qualificação jurídica, regularidade fiscal
e qualificação econômico-financeira.
3.5 - As instituições deverão apresentar o questionário devidamente respondido e assinado.
(Anexo II do presente Edital).
3.6 - Devem apresentar a Declaração constante do presente Edital em seu anexo V
(Declaração de não Impedimento).
4 - CONDIÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES QUE PRESTEM
SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS
4.1 - Deverão apresentar a documentação relativa à qualificação jurídica, regularidade fiscal
e qualificação econômico-financeira.
4.2 - Declaração expressa de que a instituição deverá remeter as carteiras de investimentos
de forma aberta, no mínimo mensalmente, em que, deverá ser possível examinar, ao menos,
o nome dos ativos, os vencimentos, as taxas de negociação, o valor de mercado dos ativos
Avenida Cedro, 507—Bairro Eucaliptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande— PR. Fone/fax 41-3608 0954— fazprev(?ifazprev.corn.br - www.fazprev.com.br
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bem como seu percentual de distribuição, conforme determinado no artigo 68 da Instrução
n°. 409 do Conselho Monetário Nacional.
5 - CONDIÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES QUE PRESTEM
SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS, CUSTÓDIA
DE ATIVOS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS OU PESSOAS JURÍDICAS QUE ATUEM
COMO AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTOS.
5.1 - Deverão apresentar a documentação relativa à qualificação jurídica, regularidade fiscal
e qualificação econômico-financeira.
6— DA HABILITAÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA
6.1 - Documentação relativa à qualificação jurídica:
6.1.1 —Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se
tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado do
documento de eleição de seus administradores;
6.1.2 - Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em
funcionamento no País;
6.1.3 - Ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo Banco Central do
Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários.
6.2 - Documentação relativa à regularidade fiscal:
6.2.1 - Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ;
6.2.2 - Prova de regularidade perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);
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CNPJ 05.145.72110001-03
6.2.3 - Prova de regularidade para com a Fazenda Federal - Tributos Federais e Dívida
Ativa da União;
6.2.4 - Prova de regularidade perante o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS);
6.2.5 - Prova de regularidade para com a Fazenda Pública Municipal da sede da Instituição;
6.2.6 - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT, conforme o inciso IV do art. 27 da Lei n°8.666, de 21 de junho de 1993, bem como, a Lei 12.44012011, dentro do prazo de validade;
6.2.7 - Declaração da Instituição de que está cumprindo o disposto no inciso XXXIII do
artigo 71 da Constituição Federal.
6.3 - Documentação relativa à qualificação técnica:
6.3.1 - Credenciamento dos gestores junto á Comissão de Valores Mobiliários - CVM;
6.3.2 - As instïtuições gestoras de fundos de investimentos deverão apresentar prova de
agência Classificadora de Risco em funcionamento no Pais, sendo o mínimo exigido de boa
qualidade e gestão e de ambiente de controle de investimentos ou o de baixo risco de
crédito, conforme determinado no artigo 15, § 2 0 da Resolução n° 392212010 do Conselho
Monetário Nacional, conforme tabela (Anexo 1 do presente Edital);
6.3.3 - Relatório demonstrativo que relate a experiência da instituição na administração de
recursos de terceiros;
6.3.4 - Relatório demonstrativo do total do volume de recursos próprios e de terceiros
administrados, por segmento de aplicação e por fundo com a respectiva taxa de
administração, contendo ainda, a estrutura técnica de atendimento por segmento de
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de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNn 05.145.72110001-03
aplicação com organograma e nome dos responsáveis.
6.4 - Documentação relativa à qualificação econômico-financeira:
6.4.1 - Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já
exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a solidez da situação econômico-
financeira da entidade, sendo vedada a sua substituição por balancetes ou balanços
provisórios;
6.4.2 - Demonstrativo contábil com o índice de liquidez corrente, o indice de liquidez geral e
o índice de solvência geral extraidos do balanço do último exercício, que comprovem a
solidez da situação econômico-financeira da entidade.
7— Da Entrega da Documentação
7.1 - Os documentos exigidos deverão ser apresentados em original, por qualquer processo
de cópia autenticada por cartório competente ou por servidor da Administração, ou
publicação em órgão da imprensa oficial.
7.2 - Toda a documentação deverá ser entregue de uma só vez, quando da solicitação de
credenciamento por parte da Instituição. Processos de credenciamentos iniciados e não
concluídos em até 60 (sessenta) dias, serão automaticamente encerrados e a Instituição
deverá iniciar novo processo de credenciamento junto ao FAZPREV.
7.3 - Todas as certidões solicitadas deverão estar dentro de seu prazo de validade, quando
da solicitação de credenciamento.
7.4 - Apresentada a solicitação para credenciamento com toda a documentação exigida, a
Instituição declara implicitamente a aceitação plena das condições e termos do presente
Regulamento.
Avenida Cedro, 507— Bairro Eucaliptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande - PR. Fone/fax 41-3608 0954— fazprevcfazprev.con).br— www.fazprcv.com.br
FAZPREV
Ibstituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNFJ 05.145.72110001-03
8 - Da Homologação, Adjudicação e Vigência
8.1 - Apresentada e aprovada pelo Comitê de Investimentos do Instituto de Previdência
Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV toda a documentação e atendidas as
condições estabelecidas através deste Edital, a instituição ficará autorizada a operar junto
ao FAZPREV, nos termos do artigo 15 da Resolução n° 3.92212010 do Conselho Monetário
Nacional.
8.2 —As instituições consideradas credenciadas pelo Comitê de Investimentos do FAZPREV,
receberão o Certificado de Credenciamento emitido pela Autarquia, nos moldes do modelo
do Anexo III deste Edital.
8.3 - A emissão do Certificado de Credenciamento para a instituição, na forma do artigo
anterior, não gera a obrigação para o FAZPREV de contratá-la nem de manter recursos nela
aplicados caso os produtos não apresentem as condições de rentabilidade, liquidez e risco
que motivem o investimento. o
8.4 - O credenciamento dos interessados poderá ser feito a qualquer tempo, obedecidos os
critérios do presente edital.
8.5 - Sempre que algum interessado for credenciado, o FAZPREV promoverá a publicação
na imprensa oficial e na página da internet da Autarquia.
9 - Do descredenciamento
9.1 —As entidades serão descredenciadas pelos seguintes motivos:
9.1.1 - Descumprirem quaisquer das leis e normas que regem os Regimes Próprios de
Previdência Social, bem como aos ditames da Resolução BACEN n° 3.92212010 e norrras
Avenida Cedro, 507 - Bairro Eucaliptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande - PR.
Fone/fax 41-3608 0954— fazprevcfazprev.corn.br - www.fazprev.com.br
1' FAZPREV
de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNPJ 05.145.72110001-03
editadas pelos órgãos que regulamentam o Sistema Financeiro Nacional;
9.1.2 - Deixarem de executar o serviço na forma e nos prazos estabelecidos no regulamento
dos fundos ou infringirem qualquer disposição do termo de Adesão;
9.1.3 - Recusarem-se a receber ou a cumprir instruções para melhor execução dos
serviços.
9.2 - Para o descredenciamento será aberto um processo administrativo onde serão
assegurados à entidade o contraditório e a ampla defesa.
9.3 - No caso de descredenciamento, o FAZPREV comunicará a instituição e promoverá a
publicação do ato de descredenciamento na imprensa oficial, independentemente de
quaisquer sanções legais aplicáveis ao caso.
10— Das Disposições Finais
10.1 - Os recursos do FAZPREV a serem aplicados através e/ou com as Instituições
credenciadas deverão cumprir o estabelecido na Política de Investimentos do Instituto de
Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande, aprovada pelo Conselho de Administração
do FAZPREV, publicada no Diário Oficial do Município e previsto na Resolução do Conselho
Monetário Nacional n 1 3.92212010.
10.2 - As instituições deverão efetuar o credenciamento junto ao FAZPREV, conforme o tipd
de serviço que prestarão, por exemplo: gestão, administração, custódia, distribuição ou
agente autônomo de investimento (pessoa jurídica). Para prestação de serviço diferente do
credenciado, a Instituição deverá efetuar um novo credenciamento de acordo com o exigível
no presente edital.
10.3 - Para efeito desse credenciamento, as instituições que atenderem todos os requisitos
Avenida Cedro, 507 - Bairro Eucaliptos - CFP 83.820-004-- Fazenda Rio Grande - PR. Fone/fax 41-3608 0954— [email protected] - www.fazprev.com.br
JL)
FAZPREV
de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNPJ 05.145.72110001-03
constantes dispostos no item 3, conjuntamente com o item 4 e 4.2, estarão automaticamente
consideradas aptas para operarem junto ao FAZPREV como Gestoras, Administradoras,
Distribuidoras e Custodiantes (conforme o caso).
10.4 - A qualquer tempo e, a seu critério, o FAZPREV poderá solicitar esclarecimentos,
informações e novas certidões relacionadas nos artigos anteriores, às instituições que
solicitaram seu credenciamento e as já credenciadas.
10.5 - O presente Edital poderá ser revisto anualmente ou a critério do FAZPREV.
10.6 —As instituições atualmente credenciadas terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a
contar da data da publicação, para se adaptar aos termos do presente Edital, sob pena de
descredenciamento.
10.7 - Os casos omissos ao presente regulamento de credenciamento serão analisados e
decididos pelo Comitê de Investimentos do Instituto Municipal de Previdência de Fazenda
Rio Grande, mediante decisão fundamentada em ata, homologada pelo Diretor Presidehté
do FAZPREV.
Fazenda Rio Grande, 15 de outubro de 2012.
Tainara Maria Mota Diretora Presidente
FAZPREV
Avenida Cedro, 507 - Bairro Eucaliptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande - PR.'
Fonelfax 41-3608 0954 - fazprev2ifazprev.çom.br - www.fazprev.com.br -
7 Lt
FAZPREV
de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNn 05,145.72110001-03
Anexo 1
QUADRO DEMONSTRATIVO DE RATING MÍNIMO EXIGIDO
IhstituiCão. ct »po de RãtinØ: NRàting MíniõExiidoLc AUSTIN BANCOS A
- Instituição.. .. : ?ctTipo dê Ráting i?Ratihg Mínimo Exigido*T AUSTIN GESTORES DE RECURSOS QG3
Instituição r Jipo de Rat,ng !t 2 'Rating Minimo Exigido t" FTCI-I RATINGS NACIONAL DE LONGO
PRAZO A-
Iristituição W«2".tÇfl5o dS RàtingM'4t I2Rating MíniínôE*igidoWt?Ï FITCH RATINGS NACIONAL DE GESTORES DE
RECURSOS M3 (bra)
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FAZPREV
1 I) k iLstituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNN 05.145.72110001-03
Anexo II
QUESTIONÁRIO PARA CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E
SIMILARES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS
Razão Social
Endereço
CNPJ
Endereço na web
Pessoa responsável
telefone
1 - Critério de Solidez
1.1 —Qual o Patrimônio Liquido da Instituição apresentado no último balanço?
1.2—Informe o resultado (lucro/prejuízo) dos últimos 05 (cinco) exercícios:
1.3— Possui clientes institucionais (Regimes Próprios de Previdência)? Quantos? Relacionar
os RPPS integrantes da carteira da instituição.
1.4 - A Instituição possui Manual de Compliance? Anexar.
1.5 -A Instituição possui manual de Risco? Anexar.
1.6 - A Instituição possui Código de Ética? Anexar
1.7—A Instituição possui Manual de Marcação a Mercado? Anexar
1.6 - Utiliza research próprio ou de terceiros? Os relatórios abordando questões macro-
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1
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CNPJ 05.145.72110001-03
econômicas são enviados aos clientes? Com que periodicidade?
1.9 - Relacionar os principais Fundos de Investimento administrados por essa Instituição,
que estejam adequados à legislação que regulamenta os investimentos dos recursos
previdenciários dos Regimes Próprios de Previdência Social, informando o dispositivo da
norma e o respectivo enquadramento dos limites de alocações, bem como, seus
respectivos patrimônios, o rating, taxa de administração e performance e o benchmark.
(No caso dos ratings, informar nota e agência).
DECLARO para os devidos fins e efeitos legais que as informações acima prestadas são a
expressão da verdade, exatas e inequívocas.
Local,___________, _____de de 2012.
Assinatura do responsável.
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Anexo III
APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTOS - FAZPREV
BB RESERVA anos anteriores TX ADMIN
BBI 100%TITTN-70 1"b' 8:39%
3132 100% TIT TN -7° l 0,37%
13B3 Renda Fixa Referenciado -7° III 19,59% 8B4 100% TIT TN -7°I 21,23%
IDKA2 100% TIT TN -7°I 069% AÇÕES IBRX INDEXADO 0,59%
52,13%
FI Renda Fixa 70 IV 15,18%
FI Referenciado 70 - III 10,96%
SUPERAVIT TX ADM do EXERCICIO
100%TITTN 0,31%
COMPREV - IMA-G 100% TIT TN -7°I 'b" 0,77% IMA-B RENDA FIXA REFERENC 70111 201%
IMA GERAL 100% TIT PUBL -7°I 8,36% IMA B 100% TIT TN - 70 1 9,10%
IMA GERAL 100% TITTN - 70 1 "b" 1,18% 47,87%
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— FAZPREV
! 4istituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
1 1 1 1 CNPJ 05.145.72110001-03
Anexo IV
Edital de Credenciamento n. ° 00112012
MODELO DE DECLARAÇÃO DE NÃO IMPEDIMENTO
Através da presente, declaro (amos) expressamente que a Instituição
CNPJ n° ...................................................não está impedida de licitar e/ou
contratar com a Administração Pública, em suas esferas federal, estadual e municipal,
e não possui em seu quadro de pessoal empregado ou associado menor de dezoito
anos realizando trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e/ou menor de dezesseis
anos, em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatoíze anos,
nos termos do ad. 27, inc. V da Lei n° 8666193 e ad. 7°, inc. XXXIII, da Constituição
Federal.
Declaro(amos) ainda que todo e qualquer fato que importe em modificação da situação ora
declarada será imediatamente comunicado, por escrito, ao Instituto de Previdência
Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV
LOCAL, DIA de MÉS de 2012.
Assinatura do representante legal
Nome do representante legal
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de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNIPJ 05.145.72110001-03
Anexo V
CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO DE
GESTORIADMINISTRADORJCUSTODIANTEIAGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO
(CONFORME O CASO)
O Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Fazenda Rio Grande - FAZPREV
- DECLARA, nos termos da Resolução n°. 3.92212010 do Conselho Monetário Nacional e do
Edital de credenciamento sob o n°. 0112012 - FAZPREV, que a
(qualificação da Instituição), apresentou a documentação
solicitada, a qual foi analisada e aprovada pelo Comitê de Investimentos e é considerada
CREDENCIADA junto a esta Autarquia, para a possível alocação de recursos financeiros do
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande.
O presente Certificado de Credenciamento não gera, para o FAZPREV, quaisquer
obrigações de alocar os seus recursos, contratar ou aplicar junto à , mas
somente o direito a participar do banco de dados de entidades credenciadas, ou seja,
consideradas aptas a receberem os recursos financeiros do FAZPREV.
Fazenda Rio Grande 1 ______de de 2012.
Tainara Maria Mota Diretora Presidente
FAZPREV
Avenida Cedro, 507 - Bairro Eucaliptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande - PR. Fone/fax 41-3608 0954 - fazprevfazprev.com .br - www.fazprev.com.br
De!0759 •'
Páiiia 1 dc 3
DECRETO-LEI N ° 759 DE 12 DE AGOSTO DE .1969.
Autoriza o Poder Executivo a constituir a emprêsa pública Caixa Econômica Federal e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPúBLICA usando das atribuiçôes que lhe confere o § 1 0 do artigo 2 0 do Ato Institucional n ° -5, de 13 de dezembro de 1969,
DECRETA:
Ari 1° Fica o Poder Executivo autorizado a constituir a Caixa Econômica Federal - CEF, instituição financeira sob a Qrma de emprêsa pública, dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e autonomia administrativa, 'iièÜldà t ' ao Ministério da Fazenda.
Parágrafo único. A CEF terá sede e fôro na Capital da República e jurisdição em todo o território nacional.
•rt 20 A CEF terá por finalidade:
receber em depósito sob a garantia da União, economias populares, incentivando os hábitos de poupança;
conceder empréstimos e financiamentos de natureza assistêncial, cooperando com as entidades de direito público e privado na solução dos problemas sociais e econômicos;
operar no setor habitacional, como sociedade de crédito imobiliário e principal agente do Banco Nacional de Habita•àoecoÏnJo objetivo de facilitar e promover a aquisição de sua casa própria, especialmente pelas classes de menor renda da população;
explorar, com exclusividade, os serviços da Loteria Federal do Brasil e da Loteria Esportiva Federal nos têrmos da leislação pertinente;
exercer o monopólio das operações sôbre penhores civis, com caráter permanente e da continuidade;
prestar serviços que se adaptem à sua estrutura de natureza financeira, delegados pelo Govêrno Federal ou por convÀnio com outras entidades ou emprêsas.
Parágrafo único. A CEF poderá, observadas as condições estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, realizar quaisquer ou operações no mercado de capital, restrita a subscrição para revenda e a distribuição no mercado de títulos ou valores m 'rios aos papéis emitidos por pessoas jurídicas de direito público, emprêsas públicas e sociedades de economia mista.
Art 3 0 O capital inicial da CFF pertencerá integralmente á União e será constituido pelo total do património liquido44opç91o ) , Superior das Caixas Econômicas Federais e de tôdas as Caixas Econômicas Federais ora existentes, devidamente avaliados e cujo montante se estabelecerá através de ato do Ministro da Fazenda.
Art 4 0 O patrimônio da CEF será constituido pelo acervo de tôdas as Caixas Econômicas Federais e do seu Conselho Superior, incluidos em tal acervo os haveres, direitos, obrigações e ações, bens móveis e documentos e papéis de seu arquivo que lhe serão automáticamente incorporados.
gislacac
Art 50 0 pessoal da CEF será obrigatôriamente admitido mediante concurso público de provas ou de provas e títulos.
§ 1 0 0 regime legal do pessoal da CEF será o da Consolidação das Leis Trabalhistas.
CErn § 20 Poderão eventualmente ser requisitados pela CEF servidores dos quadros do serviço público federal, das autarquias
federais ou das emprêsas públicas e sociedades de economia mista, exclusivamente para o exercício de funções técnicas, mediante o ressarcimento, pela CEF, aos órgãos de origem ou entidades de origem, dos proventos globais a que fizerem jus os servidores requisitados.
Art 6 ° Como instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional, a CEF estará sujeita às normas gerais, às decisôee a disciplina normativa estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional e à fiscalização do Banco Central do Brasil. '.....
Art 7° Os recursos das Agências Estaduais da CEF serão aplicados obrigatõriamente nas respectivas jurisdições proporcional aos depósitos ali captados e aos resultados da venda de bilhetes de loteria no Estado. \
Dc10759 Pái)ia.'2:diB
Parágrafo único. Tendo em vista a instalação de novas Agências ou Filiais e o desenvolvimento dos negócios da cmprê&a poderão ser feitas aplicações ate o limite de 10% (dez por cento) das aplicações totais da CEF em areas diversas da origem dos depósitos. . '' -
Art 8 0 Os diretores da CEF, respeitados os princípios da legislação em vigor, serão solidàriamente responsáveis peloè.pïejúízbs ou danos causados pelo não cumprimento das obrigações ou deveres impostos pela lei ou regulamentos que lhes definam os encargos e atribuições.
- ........
Art 9 0 Os estatutos da CEF, expedidos pelo Ministro da Fazenda e aprovados por Decreto do Presidente da Repúblicaç&c.cu -it: estabelecerão a constituição atribuições e funcionamento dos orgãos que compõem sua estrutura basica
Parágrafo único. Tanto na elaboração dos estatutos, quanto na plantação da estrutura geral e normas de funcionamento da CEF, serão observadas, entre outras, os seguintes princípios fundamentais:
- programação e coordenação das atividades em todos os niveis administrativos;
II - desconcentração da autoridade executiva, objetivando encurtar os canais processuais e assegurar rapidez á solução das operações;
III - descentralização e desburocratização dos serviços e operações eliminando-se as tramitações desnecessanas e P5n contrõles supérfluos;
IV - economia dos gastos administrativos, reduzindo-se as despesas de pessoal ao estritamente necessário;
V - simplificação das estruturas, evitando-se o excesso de chefias e níveis hierárquicos;
VI - incentivo ao aumento de produtividade de seus serviços. .:.,- ....
Art 10. Os resultados da exploração da Loteria Federal e da Loteria Esportiva Federal que couberem á CEF como executora dêsses serviços públicos serão destinados ao fortalecimento do patrimônio da emprêsa, vedada sua aplicação no custeiodéo u despesas correntes.
§ 1 0 A CEF terá direito a uma comissão de venda a titulo de remuneração fixa pelos serviços de distribuição nacidnid5éT bilhetes de loteria, cujo saldo líquido será anualmente levado á conta do Fundo de Reserva, para futuro aproveitamento êri èUrihtos de capital.
, Gü
§ 20 A CEF contabilizará em separado tôdas as operações relativas á exploração dos serviços da Loteria Federal e ddLotêra Esportiva Federal, não podendo os resultados financeiros decorrentes dessa exploração inclusive os referidos no parágrafd.ahtSriôr, ser consideradas sob forma alguma para o cálculo de gratificações e de quaisquer vantagens devidas a empregados ou administradores.
§ 30 O limite máximo para as despesas efetivas de custeio e manutenção dos serviços lotéricos e para a comissãb d'Kdà"-ref ' a no § 1 0 assim como as normas sôbre a contabilização da renda liquida decorrente da exploração dos mesmosser6s serão esqWiecidos em regulamento.
Art 11. Fica vedado ás instituições financeiras em geral e a quaisquer outras emprêsas, ressalvadas as Caixas Econôfriicâs Estaduais já em funcionamento, o uso da denominação "Caixa Econõmica". - -:
Art 12. As atuais Caixas Econômicas Estaduais não poderão realizar operações vedadas á CEF.
Art 13. Considerar-se-ão extintos em 31 de dezembro de 1970 o Conselho Superior das Caixas Econômicas Federai:e:as. Caixas Econômicas Federais dos Estados e no Distrito Federal.
Art 14. Os atuais servidores do Conselho Superior e das Caixas Econômicas Federais serão aproveitados como emprêdoSda CEF, de preferência nas respectivas jurisdições, em conformidade com o que fôr estabelecido pelo Poder Executivo.
Paragrafo unico. Os dispositivos do artigo 461 do Decreto-lei n°5.452, de 1 0 de maio de 1943, não prevalecerao para efeito de. equiparação entre os novos empregados da CEF e os antigos servidores dos órgãos públicos indicados neste artigo.
Art 15. O Poder Executivo poderá baixar os atos que se fizerem necessários a assegurar a continuidade administrativ.aJ-' Conselho Superior e dos Conselhos Administrativos das Caixas Econômicas Federais, em fase de extinção, bem comd ar1t?9par.q.9 0 extinção prevista no artigo 13.
Art 16. Os depósitos judiciais em dinheiro relativos a processos de competência dos juizes federais serão obrigatôri.arp,çit.- -
feitos na CEF, ficando sujeitos à correção monetária a contar do segundo trimestre civil posterior á data do dósito, ressalvâda's as disposições legais que fixem momento anterior para essa correção.
De10759 - Página 3 de 3
Art 17. Fica constituído a partir da data dêste Decreto-lei o Fundo de instalação da CEF, que será administrado e aplicàdo de acõrdo com instruções baixadas pelo Ministro da Fazenda.
§ 1 0 0 Fundo a que se refere este artigo recebera entre outras contribuições depositos correspondentes a percentagem que vier a ser fixada em regulamento sôbre o preço do plano de cada bilhete de loteria vendido pelas Agências das Caixas Econômiças Federais nos Estados e no Distrito Federal. .
§ 20 Os recursos do Fundo cnado por este artigo serão aplicados na aquisição ou construção de predio destinado aos serviços centrais da CEF, bem como para pagamento de serviços e materiais indispensáveis á criação e instalações da emprêsa.
Ad 18. Éste Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
BrasElia, 12 de agôsto de 1969; 148 0 da Independência e 81° da República.
A. COSTA E SILVA Antônio De/fim Netto Hélio Beltrão
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Este texto não substitui o pubhcado no D.O.U. de 26.8.1969 ...:..._7 (..
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Presidência da República
11 *.áÍ_~0â Casa Civil W. Subchefia para Assuntos Juridicos
DECRETO N°6.473, DE 5 DE JUNHO DE 2008.
Aprova o Estatuto da Caixa Econômica Federal - CEF e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei n 2 759, de 12 de agosto dc 1969,
DECRETA:
Art. 1 2 É aprovado o Anexo Estatuto da Caixa Econômica Federal - CEF.
Art. 22 Este Decreto entra cm vigor na data de sua publicação.
Art. 39 Revoga-se o Decreto n ° 6.132, de 22 de junho dc 2007,
Brasília, 5 de junho dc 2008; 1872 da independência e 1202 da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido ,'vfantcga
Este texto não substitui o publicado no Dou de 6.6.2008
ANEXO
ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF
CAPITULO 1
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E DEMAIS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1 2 A Caixa Econômica Federal - CEF é uma instituição financeira sob a forma de empresa pública, criada nos termos do Decreto-Lei n 9 759, de 12 de agosto de 1969, vinculada ao Ministério da Fazenda.
Art. 2 Q A CEF tem sede e foro na Capital da República, prazo de duração indeterminado e atuação em todo o território nacional, podendo crïar e suprimir sucursais, filiais ou agências, escritórios, dependências e outros pontos de atendimento nas demais praças do País e no exterior.
ArL 32 Instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional e auxiliar da execução da política de crédito do Governo Federal, a CEF sujeita-se ás decisões e à disciplina normativa do órgão competente e à fiscalização do Banco Central do Brasil.
Art. 42 A administração da CEF respeitará os principios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, bem como os seguintes preceitos: -
J }.
- programação e coordenação de suas atividades, em todas os níveis administrativas;
II - desconcentração da autoridade executiva como fomia de assegurar maior eficiência e agilidade às atividades-fim, com descentralização e desburocratização dos serviços e operações;
III - racionalização dos gastos administrativas;
IV - simplificação de sua estrutura, evitando o excesso de níveis hierárquicos;
V - incentivo ao aumento de produtividade, da qualidade e da eficiência dos serviços;
VI - aplicação de regras de governança corporativa e dos principias de responsabilidade social empresarial; e
Vil - administração de negócios direcionada pelo gerenciamento de risco.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 52 A CEF tem por objetivõs:
- receber depósitos, a qualquer titulo, inclusive os garantidos pela União, em especial os de economia popular, tendo como propósito incentivar e educar a população brasileira nos hábitos da poupança e fomentar o crédito em todas as regiões do Pais;
II - prestar serviços bancários de qualquer natureza, praticando operações ativas, passivas e acessórias, inclusive de intermediação e suprimento financeiro, sob suas múltiplas formas;
III - administrar, com exclusividade, os serviços das loterias federais, nos termos da legislação específica;
IV - exercer o monopólio das operações de penhor civil, em caráter permanente e continuo;
V - prestar serviços delegados pelo Governo Federal, que se adaptem á sua estrutura e natureza de instituição financeira, ou mediante convênio com outras entidades ou empresas;
VI - realizar quaisquer operações, serviços e atividades negociais nos mercados financeiros e de capitais, internos ou externos;
VII - efetuar operações de subscrição, aquisição e distribuição de ações, obrigações e quaisquer outros títulos ou valores mobiliários no mercado de capitais, para investimento ou revenda;
VIII - realizar operações relacionadas com a emissão e a administração de cartões de crédito;
IX - realizar operações de câmbio;
X - realizar operações de corretagem de seguros e de valores mobiliários, arrendamento residencial e mercantil, inclusive sob a forma de leasing;
Xl - prestar, direta ou indiretamente, serviços relacionados às atividades de fomento da cultura e do turismo, inclusive mediante intermediação e apoio financeiro;
XII - atuar como agente financeiro dos programas oficiais de habitação e saneamento e como principal órgão de execução da politica habitacional e de saneamento do Governo Federal, operando, inclusive, como sociedade de crédito imobiliário, de forma a promover o acesso à moradia, especialmente das classes de menor renda da população;
XIII - atuar como agente operador e financeiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS;
XIV - administrar fundos e programas delegados pelo Governo Federal;
XV - conceder empréstimos e financiamentos de natureza social, em consonância com a política do Governo Federal, observadas as condições de retorno, que, no mínimo, venham a ressarcir os custos operacionais, de captação e de capital alocado;
XVI - manter linhas de credito específicas para as microempresas e para as empresas de pequeno porte;
XVII - realizar, na qualidade de agente do Governo Federal, por conta e ordem deste, quaisquer operações ou serviços, nos mercados financeiro e de capitais, que lhe forem delegados;
XVIII - prestar serviços de custódia de valores mobiliàrios;
XIX - prestar serviços de assessoria, consultoria e gerenciamento de atividades econômicas, de politicas públicas, de previdência e de outras matérias relacionadas com sua área de atuação, diretamente ou mediante convênio ou consórcio com outras entidades ou empresas; e
XX - atuar na exploração comercial de mercado digital voltada para seus fins institucionais.
Parágrafo único. No desempenho de seus objetivos, a CEF opera, ainda, no recebimento rem
- depósitos judiciais, na forma da lei; e
II - depôsitos de disponibilidades de caixa dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, observada a legislação pertinente.
XXI - atuar em projetos e programas de cooperação técnica internacional, como forma de auxiliar na solução de problemas sociais e econômicos. (Incluido pelo Decreto n°6.796, de 2009)
§ 1 2 No desempenho de seus objetivos, a CEF opera, ainda, no recebimento de: (Incluido pelo Decreto n°6.796, de 2009)
- depósitos judiciais, na forma da lei; e (Incluído pelo Decreto n°6.796, de 2009)
II - depósitos de disponibilidades de caixa dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, observada a legislação pertinente. (Incluido pelo Decreto n° 6.796, de 2009)
§ 2 A atuação prevista no inciso XXI deverá se dar em colaboração com o órgão pu entidade da União competente para coordenar a cooperação técnica internacional. (Incluido pelo Decreto n°6,796, de 2009)
c
CAPiTULO III
DO CAPITAL
Ali. 62 O capital autorizado da CEF é de R$ 13.562.433.00000 (treze bilhões quinhentos e sessenta e dois milhões quatrocentos e trinta e três mil reais).
AI. 72 o capital social da CEF é de R$ 6.002.717.067,95 (oito bilhões dois milhões setecentos e dezessete mil sessenta e sete reais e noventa e cinco centavos), exclusivamente integralizado pela União Federal.
§ 1 2 Anualmente, será efetuado o aumento do capital social até o limite autorizado, mediante incorporação do saldo das reservas de capital.
§ 22 O aumento do capital, com incorporação de outras reservas, não referidas no parágrafo anterior, e do saldo de lucros acumulados após a destinação do resultado do exercício, e a absorção de eventuais prejuizos com a utilização das reservas de lucros serão realizados mediante aprovação do Ministro de Estado da Fazenda, após deliberação das respectivas propostas pelo Conselho de Administração, ouvidos o Conselho Diretor e o Conselho Fiscal.
CAPÍTULO IV
DA ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
Seção 1
Das Normas Comuns
Órgãos da Administração
AI. 82 São órgãos de Administração:
- o Conselho de Administração;
II - a Diretoria, constituída pela Presidência, Conselho Diretor, Vice-Presidência responsável pela gestão de ativos de terceiros e Vice-Presidência responsável pela administração ou operacionalização das loterias federais e dos fundos instituidos pelo Governo Federal, nestes incluido o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que compartilharão a representação orgânica e a gestão da CEF.
Parágrafo único. Os órgãos de Administração deverão, no âmbito das respectivas atribuições e competências, observar as seguintes regras de segregação de funções:
- as unidades responsáveis por funções de contabilidade, controladoria, controle e riscos ficarão sob a supervisão direta do Vice-Presidente designado exclusivamente para a função de controle e risco;
II - o Vice-Presidente designado exclusivamente para a função de controle e risco responderá junto ao Banco Central do Brasil pelo acompanhamento, supervisão e cumprimento das normas e procedimentos de contabilidade, riscos e do Sistema de Controles Internos;
III - as unidades responsáveis pela formulação de políticas e gestão de risco de crédito não podem ficar sob a supervisão direta de Vice-Presidente a que estiverem vinculadas as atividades de concessão de créditos ou de análise de garantias;
iv - é vedado ao Conselho Diretor e aos responsáveis pela administração de recursos próprios da CEF intervir na formulação de políticas de gestão de ativos de terceiros e de administração ou operacionalização das loterias federais e dos fundos instituidos pelo Governo Federal, nestes incluído o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
V - os membros do Conselho Diretor não responderão solidariamente pelas atividades de formulação de politicas de gestão de ativos de terceiros e pela administração ou operacionalízação das loterias federais e dos fundos instituidos pelo Governo Federal, nestes incluído o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
VI - um dos Vice-Presidentes responderá pelo cumprimento das medidas bem como pelas comunicações relativas à prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei n 2 9.613, de 3 de março de 1998;
VII - um dos Vice-Presidentes responderá junto ao Banco Central do Brasil pelo acompanhamento e supervisão das atividades afetas á Ouvidoria, sendo-lhe permitido exercer outras atividades na CEF, exceto a de responsável pela administração de recursos de terceiros.
Dos membros e da investidura
Art. 92 Os órgãos de Administração serão integrados por brasileiros residentes no País, dotados de reputação ilibada e de notórios conhecimentos, inclusive sobre as práticas de governança corporativa, experiência e capacidade técnica compatível com o cargo, observados os requisitos específicos dispostos no art. 11.
Parágrafo único. Os membros dos órgãos de Administração serão investidos em seus cargos mediante assinatura de termos de posse.
Impedimentos e vedações
Ad. 10. Não podem participar dos ãrgãos de Administração, além dos impedidos por lei:
- os condenados, por decisão transitada em julgado, por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, contra a fé pública, contra a propriedade, contra o Sistema Financeiro Nacional e os condenados a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos;
li - os declarados inabilitados para cargos de administração em instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou em outras instituições sujeitas a autorização, controle e fiscalização de órgãos e entidades da administração pública, ai incluidas as entidades de previdência complementar, as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as companhias abertas;
III - ascendente, descendente, parente colateral ou afim, até o terceiro grau, cônjuge ou sócio de membro do Conselho de Administração, Conselho Diretor, Conselho Fiscal e do Diretor Jurídico;
IV - os que estiverem em mora com a CEF ou que lhe tenham causado prejuízo ainda não ressarcido;
V - os que detiverem o controle ou parcela substancial do capital social de pessoa jurídica em mora com a CEF ou que lhe tenha causado prejuizo ainda não ressarcido, estendendo-se esse impedimento aos que tenham ocupado cargo de administração em empresa ou entidade nessa situação no exercicio social imediatamente anterior à investidura;
VI - os que estiverem respondendo pessoalmente, ou como controlador ou administrador de pessoa jurídica, por pendências relativas a protesto de títulos não contestados judicialmente, cobranças judiciais com trãnsito em julgado, emissão de cheques sem fundos, inadimplemento de obrigações e outras ocorrências da espécie;
VII - os declarados falidos ou insolventes, enquanto perdurar essa situação;
VIII - os que exercem cargos de administração, direção, fiscalização ou gerência, ou detenham controle ou parcela superior a dez por cento do capital social de instituição, financeira ou não, cujos intereses sejam conflitantes com os da CEF; e
IX - os que detiveram o controle ou participaram da administração de pessoa jurídica concordatária, falida ou insolvente, no período de cinco anos anteriores à data de nomeação, excetuados os casos em que a participação tenha se dado na condição de síndico, comissário ou administrador judicial.
Requisitos para o exercicio do cargo
Art. 11. Além dos requisitos previstos no caput do ad. 92 e das vedações e impedimentos previstos no art. 10, devem ser observadas, cumulativamente, as seguintes condições para o exercício do cargo de Presidente ! de Vice-Presidente e de membro do Conselho de Administração:
- ser graduado em curso superior; e
II - ter exercido, nos últimos cinco anos:
cargos gerenciais em instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, por pelo menos dois anos;
cargos gerenciais na área financeira em outras entidades detentoras de patrimônio liquido não inferior a um quarto dos limites mínimos de capital realizado e patrimônio liquido da CEF, por pelo menos quatro anos; ou
cargos relevantes em órgãos ou entidades da administração pública, por pelo menos dois anos.
§ 1 2 Ressalvam-se, em relação aos requisitos dos incisos 1 e II do caput, sem prejuízo das condições estabelecidas no capt# do art. 9, os ex-administradores que tenham exercido cargos de direção em instituições do Sistema Financeiro Nacional por mais de cinco anos, exceto em cooperativa de crédito.
§ 29 O exercício do cargo de Diretor Jurídico é privativo de empregado ocupante do cargo de advogado da ativa do quadro permanente da CEF que detenha capacitação técnica compativel com as atribuições do cargo, a qual poderá ser comprovada com base na formação acadêmica, experiência profissional ou em outros quesitos julgados relevantes pelo Conselho de Administração, observados os requisitos e impedimentos contidos nos ai-Is. 92 e 10 e a legislação pertinente.
§ 32 O exercício de cargo de Presidente ! de Vice-Presidente e de Diretor Juridico requer dedicação integral, sendo vedado a qualquer de seus integrantes, sob pena de perda do cargo, o exercício de atividades em outras sociedades com fim lucrativo ! salvo:
- em sociedades das quais a CEF participe, direta ou indiretamente; e
II - em outras sociedades por autorização prévia e expressa do Conselho de Administração, observada a regulamentação em vigor. !\\
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§ 42 O Presidente ! os Vice-Presidentes e o Diretor Jurídico ficam impedidos, pelo periodo de quatro meses, contados do término de sua gestão, se maior prazo não for fixado nas normas regulamentares, de:
- exercer atividades ou prestar qualquer serviço a sociedades ou entidades concorrentes da CEF;
II - aceitar cargo de administrador ou conselheiro, ou estabelecer vinculo profissional com pessoa fisica ou jurídica com a qual tenham mantido relacionamento oficial direto e relevante nos seis meses anteriores ao término da gestão, se maior prazo não for fixado nas normas regulamentares;
III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse de pessoa fisica ou jurídica, perante árgão ou entidade da Administração Pública Federal com que tenha tido relacionamento oficial direto e relevante nos seis meses anteriores ao término da gestão, se maior prazo não for fixado nas normas regulamentares.
§ 52 Incluem-se no periodo de impedimento a que se refere o parágrafo anterior eventuais periodos de férias anuais remuneradas não gozadas previstas no art. 15, § 4 ° deste Estatuto.
§ e2 Durante o periodo de impedimento, as pessoas indicadas no § 40 fazem jus ã remuneração compensatória equivalente á do cargo que ocupavam na CEF, observada a legislação vigente.
Art. 12. Aos membros integrantes dos órgãos de Administração e do Conselho Fiscal é vedado intervir no estudo, processo decisório, controle ou liquidação de qualquer operação em que, direta ou indiretamente, sejam interessadas sociedades de que detenham o controle ou parcela superior a dez por cento do capital social, aplicando-se esse impedimento, ainda, quando o controle ou a participação no capital for detido por pessoas de que trata o art. 10, inciso III, e quando se tratar de empresa na qual ocupem ou tenham ocupado cargo de gestão no exercício social imediatamente anterior à investidura na CEF.
Perda do cargo
Art. 13. Perderão cargo
- o membro do Conselho de Administração que deixar de comparecer, sem justificativa escrita, a três reuniões ordinárias consecutivas ou a quatro reuniões ordinárias alternadas durante o prazo do mandato; e
11 - o Presidente ! o Vice-Presidente ou o Diretor Jurídico que se afastar, sem autorização, por mais de trinta dias.
Parágrafo único. A perda do cargo não elide a responsabilidade civil e penal a que estejam sujeitos os membros dos órgãos de administração da CEF, em virtude do descumprimento de suas obrigações.
Remuneração
Art. 14. A remuneração dos membros dos órgãos de administração e do Diretor Juridico da CEF será fixada anualmente pelo Ministro de Estado da Fazenda, mediante proposta do Conselho de Administração, observadas as prescrições legais.
Vacãncia, substituição e férias
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Art. 15. As licenças do Presidente da CEF serão concedidas pelo Conselho de Administração, e as dos Vice-Presidentes e do Diretor Juridico, pelo Presidente da CEF.
§ 1 2 O Presidente da CEF será substituido:
- nos afastamentos até trinta dias consecutivos, por vice-presidente designado pelo Conselho de Administração;
II - nos afastamentos superiores a trinta dias consecutivos, por quem, na forma da lei, for nomeado interinamente pelo Presidente da República; e
III - no caso de vacância, até a posse do novo Presidente, por vice-presidente designado pelo Conselho de Administração.
§ 2 2 Os Vice-Presidentes integrantes do Conselho Diretor serão substituidos por outro vice-presidente, e os Vice-presidentes responsáveis pelas áreas segregadas, por empregado da CEF em exercicio de função compatível com a substituição, sendo que o substituto:
- nos afastamentos até trinta dias consecutivos, será indicado pelo Presidente da CEF;
II - nos afastamentos superiores a trinta dias consecutivos, será nomeado interinamente, na forma da lei, pelo Conselho de Administração; e
III - no caso de vacància, até a posse do novo Vice-Presidente, será designado pelo Presidente da CEF.
§ 32 O Diretor Jurídico será substituido por empregado ocupante do cargo permanente de advogado da CEF no exercicio de função compatível com a substituição, sendo:
- até trinta dias consecutivos, mediante designação pelo Presidente da CEF; e
II - além de trinta dias consecutivos ou em caso de vacância, até a posse do substituto, mediante designação pelo Presidente e homologação, dentro do periodo de substituição, pelo Conselho de Administração.
§ 42 É assegurado ao Presidente, aos Vice-Presidentes e ao Diretor Juridico o gozo de férias anuais remuneradas, vedado o pagamento em dobro da remuneração relativa a férias não gozadas no decorrer do período concessivo.
Seção II
Do Conselho de Administração
Art. 16. O Conselho de Administração é o ôrgão de orientação geral dos negôcios da CEF, responsável pela definição das diretrizes, desafios e objetivos corporativos e pelo monitoramento e avaliação dos resultados da CEF.
Composição
Art, 17. O Conselho de Administração será composto por sete conselheiros, como segue:
- cinco conselheiros indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre eles o Presidente do Conselho;
11 - o Presidente da CEF, que exercerá a Vice-Presidência do Conselho; e \
III - um conselheiro indicado pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão.
§ i 2 Os conselheiros serão nomeados pelo Ministro de Estado da Fazenda, para mandato de três anos, contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual periodo.
§ 22 O membro do Conselho de Administração, nomeado na forma do § i, poderá ser reconduzido só uma vez, e só poderá voltar a fazer parte do Colegiado depois de decorrido pelo menos um ano do término de seu último mandato.
§ 32 A investidura dos membros do Conselho de Administração far-se-ã mediante assinatura em livro de termo de posse.
§ 42 Na hipótese de recondução, o prazo do novo mandato contar-se-á a partir da data do término da gestão anterior.
§ 52 Findos os mandatos, os membros do Conselho de Administração permanecerão em exercicio até a posse dos novos Conselheiros.
§ 62 Em caso de vacância no curso do mandato, será nomeado novo Conselheiro, que completará o prazo de gestão do substituido.
Atribuições e competências
AI. 18. Compete ao Conselho de Administração:
- atuar como organismo de interlocução entre a CEF e o Ministério da Fazenda e opinar, quando solicitado pelo Ministro de Estado da Fazenda, sobre questões relevantes ligadas ao desenvolvimento econõmico e social do País e relacionadas com as atividades da CEF;
II - aprovar o modelo de gestão da CEF e suas atualizações;
III - definir as diretrizes, desafios e objetivos corporativos da CEF;
IV - aprovar o plano estratégico da CEF e monitorar sua implantação;
V - monitorar e avaliar os resultados da CEF;
VI - aprovar as políticas de atuação da CEF;
VII - estabelecer e aperfeiçoar o sistema de governança corporativa da CEF;
VIII - autorizar a contratação de auditores independentes e a rescisão dos respectivos contratos;
IX - aconselhar o Presidente da CEF nas questões que dizem respeito às linhas gerais orientadoras da atuação da Empresa;
X - fiscalizar a execução da política geral dos negócios e serviços da CEF, acompanhar e fiscalizar a gestão do Presidente, dos Vice-presidentes e do Diretor Jurídico;
Xl - deliberar sobre:
a) o Regimento Interno do Conselho Diretor e dos Conselhos, Comissão e Comi(ês ( Í\ Estatutários, exceto o do Conselho Fiscal; \
b) os relatórios das auditorias interna, externa, integrada e do Comitê de Auditoria, bem como avaliara nível de atendimento às recomendações neles contidas;
o) a proposta orçamentária da CEF e dos fundos e programas sociais por ela administrados ou operados e não subordinados a gestores externos, sempre em harmonia com a politica econômico-financeira do Governo Federal;
as propostas apresentadas pelo Presidente a respeito de dispêndios globais, destinação do resultado liquido, pagamento de dividendos e de juros sobre o capital próprio, modificação de capital, constituição de fundos de reservas e provisões e a absorção de eventuais prejuizos com as reservas de lucros;
as demonstrações financeiras da CEF e dos fundos e programas por ela administrados ou operados, inclusive seus balancetes;
o regulamento de licitações;
o sistema de controles internos e suas revisôes periódicas;
propostas de implementação de medidas corretivas ou de aprimoramento de procedimentos e rotinas, em decorrência da análise das reclamaçôes, sugestões, elogios e denúncias recebidas pela Ouvidoria;
XII - deliberar sobre as seguintes matérias a serem submetidas à decisão do Ministro de Estado da Fazenda, por proposta apresentada pelo Presidente da CEF:
prestação de contas anual, segregada, dos investimentos e custos das áreas de negócios da CEF, destacando especialmente os custos sociais e públicos assumidos pela empresa e relacionados a programas e serviços delegados pelo Governo Federal;
alienação, no todo ou em parte, de ações de propriedade da CEF em empresas controladas; subscrição ou renúncia a direito de subscrição de ações ou debéntures conversíveis em ações em empresas controladas; venda de debéntures conversíveis em ações de titularidade e de emissão de empresas controladas;
e) cisão, fusão ou incorporação de empresas controladas pela CEF;
permuta de ações ou outros valores mobiliários representativos da participação da CEF no capital de empresas controladas;
pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio;
modificação do capital da CEF;
atos da CEF consistentes em firmar acordos de acionistas ou renunciar a direitos neles previstos, ou, ainda, em assumir quaisquer compromissos de natureza societária, referentes ao disposto no art. 118 da Lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com relação às empresas nas quais detém participação;
XIII - disciplinar a concessão de férias do Presidente, dos Vice-Presidentes e do Diretor Jurídico, inclusive no que se refere à conversão em espécie, vedado o pagamento em dobro da remuneração relativa a férias não gozadas;
XIV - nomear e destituir o Diretor Jurídico, por proposta do Presidente da CEF;
XV - estabelecer as áreas de atuação dos Vice-Presidentes, por proposta do Presidente da CEF, observados os limites deste Estatuto;
J.\
XVI - aprovar a criação, instalação e supressão de Superintendências Nacionais e Regionais, por proposta da Presidência da CEF;
XVII - comunicar ao Banco Central do Brasil a nomeação e exoneração do Presidente da CEF;
XVIII - designar o Vice-Presidente que substituirá o Presidente da CEF nos seus impedimentos;
XIX - deliberar, por proposta do Presidente da CEF, sobre a designação e dispensa do Ouvidor e do responsável pela Auditoria Interna da CEF, observada a legislação vigente;
XX - deliberar sobre nomeação e substituição dos representantes da CEF nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da entidade de previdência privada por ela patrocinada, mediante proposta do Presidente da CEF;
XXI - decidir sobre vetos do Presidente da CEF ás deliberações do Conselho Diretor;
XXII - avaliar os relatórios semestrais relacionados com o sistema de controles internos da CEF;
XXIII - nomear e destituir os membros do Comitê de Auditoria;
XXIV - aprovar o plano de trabalho anual do Comitê de Auditoria e o orçamento destinado a cobrir as despesas necessárias a sua adequada implementação;
XXV - aprovar e revisar a política anual de gerenciamento de riscos da CEF;
XXVI - manifestar-se acerca das ações a serem implementadas para correções tempestivas de eventuais deficiências de controle e de gerenciamento de riscos;
XXVII - aprovar proposta de criação, instalação e supressão de agências, filiais, representações ou escritórios no exterior;
XXVIII - exercer as demais atribuições atinentes ao seu poder de fiscalização e dirimir dúvidas emergentes de eventuais omissões deste Estatuto, observando, subsidiariamente, as disposições da Lei n°6.404, de 1976.
§ 1 2 A fiscalização de que trata o inciso X poderá ser exercida isoladamente pelos Conselheiros, os quais terão acesso aos livros e papéis da CEF, podendo requisitar aos membros do Conselho Diretor as informações que considerem necessárias ao desempenho de suas funções.
§ 22 As providências decorrentes da fiscalização de que trata O § 1 2 serão submetidas à deliberação do Conselho de Administração.
§ 32 O Conselho de Administração é responsável pelas informações divulgadas no relatório anual a respeito da estrutura de gerenciamento de risco.
Funcionamento
Art. 19. O Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou pela maioria de seus integrantes.
§ 1 2 O Conselho somente deliberará com a presença de, no mínimo, quatro de seus integrantes.
§ 22 As deliberações do Conselho serão tomadas por maioria de votos e registradas em ata, cabendo ao Presidente o voto de qualidade, além do voto ordinário.
§ 32 O Presidente do Comitê de Auditoria participará de todas as reuniões do Conselho de Administração, sem direito a voto.
Seção III
Da Presidência
Atribuições e competências
Art. 20. A Presidência é árgão de administração responsável pela gestão e representação da CEF.
Art. 21. Compete à Presidência:
- elaborar, ouvido o Conselho Diretor, o modelo de gestão da CEF e submetê-lo, com suas atualizações e aperfeiçoamentos, à aprovação do Conselho de Administração;
II - propor ao Conselho de Administração, ouvido o Conselho Diretor, desafios e objetivos corporativos para a CEF;
III - elaborar, ouvido o Conselho Diretor, proposta de plano estratégico da CEF e submetê-la à aprovação do Conselho de Administração;
IV - encaminhar o plano estratégico da CEF ao Conselho Diretor, orientando-o quanto à elaboração do plano de sua implementação;
V - supervisionar, monitorar e controlar o cumprimento dos desafios e objetivos corporativos da CEF, de tudo prestando contas ao Conselho de Administração;
VI - homologar e monitorar o cumprimento do plano de implementação do plano estratégico da CEF;
VII - coordenar e supervisionar os trabalhos das Vice-Presidências;
VIII - propor ao Conselho de Administração a criação, instalação e supressão de Superintendências Nacionais e Regionais;
IX - aprovar normas corporativas propostas pelas Vice-Presidências;
X - elaborar os Regimentos Internos da Comissão de Êtica e dos Comitês Estatutários, exceto os do Comitê de Auditoria, e submetê-los á apreciação do Conselho de Administração;
Xl - analisar, com a Vice-Presidência de cada área, o desempenho e os resultados obtidos pela área, decidindo sobre a necessidade de ajustes, correções ou planos de contingência;
XII - divulgar, perante órgãos e instituições públicas, econômicas e sociais, os resultados obtidos pela CEF no cumprimento de seus objetivos e na administração ou operacionalização de fundos, programas e serviços delegados pelo Governo Federal;
XIII - requerer a cessão de servidores dos quadros de pessoal da administração pública federal e aprovar a contratação a termo de profissionais, na forma e limites estabelecidos no ad. 46 deste Estatuto.
Seção IV
Do Conselho Diretor
Ad. 22. O Conselho Diretor é órgão colegiado responsável pela gestão e representação da CEF.
Composição
Art. 23. O Conselho Diretor é composto pelo Presidente da CEF, que o presidirá, e por nove Vice-Presidentes, os quais serão nomeados e demitidos ad nutum pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Fazenda, ouvido o Conselho de Administração.
Atribuições e competências
Ad. 24. Compete ao Conselho Diretor:
- subsidiar a Presidência na elaboração do modelo de gestão e do plano estratégico da instituição;
11 - elaborar proposta de plano de implementação do plano estratégico da CEF, submetendo-a à apreciação da Presidência;
III - aprovar o plano operacional proposto pelos integrantes do Conselho Diretor;
IV - supervisionar, monitorar e controlar a execução dos planos operacionais;
V - aprovar e apresentar ao Conselho de Administração, por intermédio do Presidente da CEF:
as politicas de atuação da CEF;
as demonstrações contábeis da CEF e dos fundos e programas por ela operados ou administrados, inclusive os balancetes mensais;
as propostas orçamentárias e respectivos acompanhamentos mensais de execução, de destinação do resultado líquido, de pagamento de dividendos e de juros sobre o capital próprio, de modificação de capital, de constituição de fundos, reservas e provisões e de absorção de eventuais prejuizos com as reservas de lucros da CEF e dos fundos e programas por ela administrados ou operacionalizados e não subordinados a gestores externos;
a prestação de contas anual segregada, dos investimentos e custos das áreas de negócios da CEF, destacando especialmente os custos sociais e públicos assumidos pela empresa e relacionados a programas e serviços delegados pelo Governo Federal;
proposta de criação, instalação e supressão de agências, filiais, representações ou escritórios no exterior;
o regulamento de licitações; e
g) o sistema de controles internos e suas revisões periódicas, apresentando semestralmente os relatórios de situação ao Conselho de Administração;
VI - autorizar, facultada a outorga destes poderes com limitação expressa, a:
alienação de bens do ativo permanente, com exceção das participações acionárias em empresas controladas, ouvindo o Conselho Fiscal nos casos de alienação ou oneração de bens imóveis de uso próprio, exceto quando se tratar de penhora em ações judiciais;
constituição de ônus reais;
prestação de garantias a obrigações de terceiros;
renúncia de direitos; e
transação ou redução do valor de créditos em negociação;
VII - distribuir e aplicar os lucros apurados, na forma da deliberação do Conselho de Administração, observada a legislação vigente;
VIII - aprovar as alçadas propostas pelos Vice-Presidentes;
IX - decidir sobre:
planos de cargos, carreiras, salários, vantagens e benefícios;
regulamento de pessoal da CEF, no qual constem os direitos e deveres dos empregados, o regime disciplinar e as normas sobre a apuração de responsabilidade funcional;
criação de empregos, quadro de pessoal e suas alterações;
X - aprovar a designação dos titulares dos cargos de Superintendentes, mediante proposta do Vice-Presidente a que estiver subordinado diretamente o indicado;
Xl - aprovar os critérios de seleção e a indicação de conselheiros para integrar os conselhos de empresas e instituições das quais a CEF participe ou tenha direito de indicar representante;
XII - decidir sobre a criação, instalação e supressão de agências, escritórios, representações, dependências e outros pontos de atendimento no País;
XIII - aprovar arquitetura organizacional e modelo de funcionamento das Vice-Presidências e da Auditoria Interna, observadas as áreas de atuação estabelecidas pelo Conselho de Administração e o disposto no ad. 21, VIII deste Estatuto;
XIV - ressalvados os atos consistentes em firmar acordos de acionistas ou renunciar a direitos neles previstos ou, ainda, assumir quaisquer compromissos de natureza societária referentes ao disposto no art. 118 da Lei n 2 6.404, de 1976, aprovar, em relação ãs empresas de cujo capital a CEF participe sem deter o controle, os seguintes atos societários:
a) alienação, no todo ou em parte, de ações de propriedade da CEF nas empresas; subscrição ou renúncia a direito de subscrição de ações ou debêntures conversíveis em ações nas empresas; venda de debêntures conversiveis em ações de titularidade e de emissão das empresas;
cisão, fusão ou incorporação das empresas; e
permuta de ações ou outras valores mobiliárias representativos da participação da CEF no capital das saciedades;
XV - aprovar a cessão de empregados da CEF a outros órgãos da administração pública;
XVI - formular paliticas de captação e aplicação de recursos para a CEF;
XVII - comunicar formalmente ao auditor independente e ao Comitê de Auditoria, no prazo máximo de vinte e quatro horas da identificação, a existência ou evidência de situações cuja ocorrência importe notificação aos órgãos fiscalizadores, na forma do art. 34, § 12, inciso VIII;
XVIII - formular política de crédito para a CEF;
XIX - aprovar e encaminhar relatórios gerenciais e informes econômico-financeiros destinados à Presidência, ao Conselho de Administração e ao Ministério da Fazenda;
Parágrafo único. Ao Conselho Diretor é facultada a outorga, com limitação expressa, dos poderes de constituição de ônus reais, prestação de garantias a obrigações de terceiros, renúncia de direitos, transação ou redução do valor de créditos em negociação.
Funcionamento
Art. 25. O Conselho Diretor reunir-se-á ordinariamente uma vez por semana ou extraordinariamente por convocação de seu Presidente, observadas as condições de funcionamento previstas em seu regimento interno.
§ 1 2 Das reuniões participarão, obrigatoriamente, o Vice-Presidente responsável pelas funções de controle e o Diretor Juridico, ou os seus substitutos, sendo que o quorum para deliberação colegiada será de, no mínimo, sete membros titulares ou substitutos no exercicio da titularidade.
§ 22 As deliberações do Conselho Diretor serão tomadas por maioria simples dos integrantes com direito a voto, titulares ou substitutos no exercício da titularidade, cabendo ao Presidente, em caso de empate nas votações, o direito ao voto de qualidade além do voto ordinário.
§ 32 O Presidente poderá vetar as deliberações do Conselho Diretor no prazo de setenta e duas horas contado do conhecimento da dehberação, devendo submeter o veto à apreciação do Conselho de Administração na primeira reunião do Colegiado que se realizar após a decisão.
Seção V
Das Vice-Presidências segregadas
Composição e competências
Art. 26. Além dos Vice-Presidentes que integram o Conselho Diretor, serão nomeados e demissiveis ad nutum pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Fazenda, ouvido o Conselho de Administração, dois Vice-Presidentes, os quais responderão exclusivamente pela gestão de ativos de terceiros e pela administração ou operacionalização das loterias federais e dos fundos instituidos pelo Governo Federal, nestes incluido o Fundo ie Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
§ 1 0 Os Vice-Presidentes responsáveis pelas áreas segregadas não integrarão o Conselho Diretor e não responderão pelas demais atividades da CEF e deliberações daquele Colegiado.
§ 2Q As atividades das Vice-Presidências segregadas serão desenvolvidas em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelos Conselhos previstos nos incisos 1 e lido art. 32.
Seção VI
Do Cargo de Diretor Juridico
Art. 27. A CEF terá um diretor juridico vinculado ã Presidência, escolhido pelo Presidente da instituição dentre os empregados ocupantes do cargo de advogado da ativa de seu quadro permanente e nomeado e destituído pelo Conselho de Administração.
Seção VII
Das Normas Complementares
Atribuições e competências individuais
Art. 28. São ainda atribuições e competências especificas do Presidente, Vice-Presidentes e Diretor Juridico:
- do Presidente:
representar a CEF em juízo ou fora dele, podendo para tanto constituir prepostos e mandatários e conferir-lhes poderes e prerrogativas, segundo disponham a lei e as normas internas;
encaminhar aos Conselhos de Administração e Fiscal as matérias sobre as quais devam pronunciar-se;
apresentar ao Banco Central do Brasil as matérias que dependam de sua audiência ou de deliberação do Conselho Monetário Nacional;
comunicar ao Banco Central do Brasil a nomeação, designação e exoneração de Vice-Presidente, Diretor Jurídico, Ouvidor e de integrante dos Conselhos de Administração e Fiscal e do Comitê de Auditoria;
admitir, dispensar, demitir, promover, designar para o exercicio de cargo comissionado, transferir, licenciar, conceder menção honrosa, punir empregados, facultada a outorga destes poderes com limitação expressa;
propor ao Conselho Diretor a criação de empregos na carreira permanente e a fixação de salários e vantagens;
convocar, presidir e supervisionar a atuação do Conselho Diretor;
vetar decisões do Conselho Diretor;
propor ao Conselho de Administração o nome do Diretor Juridico para aprovação, nomeação e destituição;
propor ao Conselho de Administração a área de atuação dos Vice-Presidentes, bem como eventual remanejamento; \\\
1) supervisionar e coordenar a atuação dos responsáveis pelas unidades que estiverem sob sua supervisão direta;
integrar, como Vice-Presidente, o Conselho de Administração da CEF;
presidir o Conselho de Gestão de Ativos de Terceiros e o Conselho de Fundos Governamentais e Loterias;
fiscalizar a execução da politica geral dos negócios e serviços da Vice-Presidência responsável pela gestão de ativos de terceiros e da Vice-Presidência responsável pela administração ou operacionalização das loterias federais e dos fundos instituidos pelo Governo Federal, nestes incluido o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), para o que poderá solicitar, a qualquer tempo, informações sobre livros, papéis, registros eletrônicos, serviços, operações, contratos e quaisquer instrumentos ou atos;
propor ao Conselho de Administração e, após aprovação deste, designar e dispensar o Ouvidor e o titular da unidade de Auditoria Interna da CEF;
nomear e substituir os representantes da CEF nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da entidade de previdência privada patrocinada pela CEF, após aprovação do Conselho de Administração da CEF;
elaborar o plano operacional de sua área de atuação, estabelecendo as metas, objetivos, prazos e orçamentos a serem alcançados pelas unidades organizacionais sob sua subordinação, e submetê-lo, inclusive suas alterações, à aprovação do Conselho Diretor;
executar o plano operacional pertinente à sua área de atuação, monitorando e implementando ações corretivas, com vistas ao efetivo cumprimento das metas, objetivos, orçamentos e prazos de execução estabelecidos;
manter o Conselho Diretor informado sobre a execução do plano operacional da Presidência;
arbitrar impasses e conflitos de gestão relativos a decisões e ações executivas das Vice-Presidências;
exercer os demais poderes de direção executiva;
II - dos Vice-Presidentes:
propor ao Conselho Diretor modelo de funcionamento da sua Vice-Presidência, observadas as diretrizes estabelecidas pelas áreas competentes;
propor ao Conselho Diretor desafios e objetivos corporativos para a CEF;
subsidiar o Conselho Diretor na elaboração do plano de implementação do plano estratégico da CEF;
elaborar o plano operacional de sua área de atuação, estabelecendo as metas, objetivos, prazos e orçamentos a serem alcançados pelas unidades organizacionais sob sua subordinação, e submetê-lo, inclusive suas alterações, à aprovação do Conselho Diretor ou, no caso das vice-presidências segregadas, de seus respectivos Conselhos;
executar o plano operacional pertinente à sua área de atuação, monitorando e implementando ações corretivas, com vistas ao efetivo cumprimento das metas, objetivos, orçamentos e prazos de execução estabelecidos;
manter o Conselho Diretor informado sobre a execução do plano operacional da Vice-Presidência;
executar e fazer executar as deliberações da Presidência e do Conselho Diretor e exercer as atribuições operacionais no âmbito da Vice-Presidência;
administrar as áreas que lhes forem atribuidas pelo decreto de nomeação ou pelo Conselho de Administração:
integrar o Conselho Diretor na forma definida neste Estatuto, exceto os Vice-Presidentes responsáveis pela gestão de ativos de terceiros e pela administração ou operacionalização das loterias federais e dos fundos instituidos pelo Governo Federal, nestes incluído o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
propor ao Conselho Diretor a designação dos titulares dos cargos de Superintendentes para as áreas sob sua supervisão;
1) submeterá apreciação da Presidência normas corporativas, no seu ãmbito de atuação;
emitir normas corporativas e setoriais, no âmbito de atuação da Vice-Presidência;
propor alçadas ao Conselho Diretor, no âmbito de atuação da Vice-Presidência;
arbitrar impasses e conflitos de gestão entre as unidades organizacionais que lhes são subordinadas;
articular-se com as demais Vice-Presidências para tomar decisões e para implementar ações de interesse da CEF;
prestar informações acerca de sua Vice-Presidência á Presidência e, sempre que solicitado, ao Conselho Diretor e ao Conselho Fiscal;
representar a CEF em juízo ou fora dele e, em especial, em assuntos relacionados à sua Vice-Presidência.
III - do Diretor Juridico:
representar judicialmente a CEF, na forma deste Estatuto;
administrar, supervisionar e coordenar as atividades, negócios e serviços das unidades sob sua responsabilidade;
prestar assessoria á Presidência, ao Conselho Diretor e ás Vice-Presidências, no âmbito das respectivas atribuições.
Representação extrajudicial e constituição de mandatários
Ad. 29. A representação extrajudicial e a constituição de mandatários da CEF competem ao Presidente ou aos Vice-Presidentes, estes nos limites de suas atribuições e poderes.
Parágrafo único. Os instrumentos de mandato serão válidos ainda que seu signatário deixe de ocupar o cargo, salvo se expressamente revogados.
Representação judicial
Art. 30. A representação judicial compete ao Presidente, aos Vice-Presidentes ou ao Diretor Jurídico, cabendo a este a outorga de mandato judicial que poderá ser por prazo indeterminado.
Art. 31 A CEF assegurará aos integrantes e ex-integrantes da Diretoria e dos Conselhos de Administração e Fiscal a defesa em processos judiciais e administrativos contra eles instaurados pela prática de atos no exercício do cargo ou função, desde que não haja incompatibilidade com os interesses da CEF.
§ 1 9 O beneficio previsto no caput aplica-se, no que couber e a critério do Conselho de Administração, aos ocupantes e ex-ocupantes dos cargos gerenciais e de assessoramento e aos prepostos, presentes e passados, regularmente investidos de competência por delegação dos administradores.
§ 22 A forma do beneficio mencionado no caput será definida pelo Conselho de Administração, ouvida a área jurídica da CEF.
§ 32 A CEF poderá manter, na forma e extensão definida pelo Conselho de Administração, observado, no que couber, o disposto no caput, contrato de seguro permanente em favor das pessoas mencionadas no caput e no § i, para resguardá-las de responsabilidade por atos ou fatos pelos quais eventualmente possam vir a ser demandadas judicial ou administrativamente.
§ 49 Se alguma das pessoas mencionadas no caput e no § 12, for condenada, com decisão judicial transitada em julgado, com fundamento em violação da lei ou do estatuto ou decorrente de ato doloso, esta deverá ressarcir a CEF de todos os custos e despesas decorrentes da defesa de que trata o caput, além de eventuais prejuízos.
Seção VIII
Dos Conselhos, Comités e Comissão
Dos Conselhos. Comitês e Comissão
Art. 32. A CEF constituirá os seguintes Conselhos. Comités e Comissão:
- Conselho de Gestão de Ativos de Terceiros;
II - Conselho de Fundos Governamentais e Loterias;
III - Comitê de Auditoria;
IV - Comitê de Risco;
V - Comitê de Prevenção Contra os Crimes de Lavagem de Dinheiro;
VI - Comitê de Compras e Contratações;
VII - Comitê de Avaliação de Negócios e Renegociação;
VIII - Comissão de Ètica.
§ l Ressalvados os casos especificados em lei, os colegiados de que trata este artigo serão compostos por até cinco membros indicados pela Presidência da CEF ou, no cso do Comitê de Auditoria, pelo Conselho de Administração.
§ 22 A composição e o funcionamento dos colegiados de que trata este artigo serão disciplinados por regimento interno editado com observância às disposições deste Estatuto, no que couber, e submetidos à aprovação do Conselho de Administração por proposta do próprio Comitê, no caso do Comitê de Auditoria, e por proposta do Presidente da CEF nos demais casos.
Conselho de Gestão de Ativos de Terceiros
Nt. 33. O Conselho de Gestão de Ativos de Terceiros é um árgão de caráter deliberativo, com a finalidade de fixar a orientação superior dos negócios e serviços, no seu ãmbito de atuação, e aprovar o plano operacional da Vice-Presidência responsável pela gestão de ativos de terceiros.
Parágrafo único. Poderão participar das reuniões do Conselho, na forma prevista em seu Regimento Interno, sem direito a voto, profissionais capacitados a assessorar na tomada de decisões, á exceção dos responsáveis por atividades que possam conflitar com os interesses da Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros.
Conselho de Fundos Governamentais e Loterias
Art. 34. O Conselho de Fundos Governamentais e Loterias é um órgão de caráter deliberativo, com a finalidade de fixar a orientação superior dos negócios e serviços, no seu âmbito de atuação, e aprovar o plano operacional da Vice-Presidência responsável pela administração ou operacionalização das loterias federais e dos fundos instituidos pelo Governo Federal, nestes incluido o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Parágrafo único. Poderão participar das reuniões do Conselho, na forma prevista em seu Regimento Interno, sem direito a voto, profissionais capacitados a assessorar na tomada de decisões, à exceção dos responsáveis por atividades que possam conflitar com os interesses da Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias.
Comitê de Auditoria
Art. 35. O Comitê de Auditoia será formado por três membros titulares e um suplente.
§ 1 2 Os membros titulares e o suplente serão escolhidos e nomeados pelo Conselho de Administração, com renovação a cada três anos, só podendo ser destituidos, nesse periodo, mediante decisão motivada da maioria absoluta dos membros do Conselho.
§ 22 O anterior ocupante do cargo só será nomeado novamente se já contar três anos sem ocupar o cargo de membro do Comité de Auditoria.
§ 32 O Presidente do Comitê e o suplente passarão o cargo e a suplência em até três anos, um dos demais membros, em até dois, e o outro em até um ano, decorridos da primeira nomeação.
§ 42 Além dos requisitos e vedações previstos pelo Conselho Monetário Nacional, e que constam nos arts. 9, 10 e 11, são condições para o exercicio do cargo de membro do Comitê de Auditoria:
- possuir comprovado conhecimento nas áreas de contabilidade e auditoria;
II - possuir comprovada experiência em assuntos de natureza financeira e bancária; e
III - deter total independência em relação à CEF e às suas ligadas, bem como em relação à União, com dedicação integral, no caso do Presidente do Comitê.
§ 52 A remuneração dos membros do Comitê de Auditoria, a ser definida pelo Conselho de Administração, será compativel com suas atribuições e com o plano de trabalho aprovado pelo Conselho de Administração, também observando que a remuneração dos membros titulares e do suplente, quando da condição de titular, não será superior a oitenta por cento da remuneração do Presidente do Comitê de Auditoria.
§ 6 9 O Comitê de Auditoria reunir-se-á pelo menos uma vez a cada mês, com a presença de todos os seus membros, titulares e suplente, e terá o seu funcionamento e atribuições regulados em regimento interno aprovado pelo Conselho de Administração.
§ 72 Deverão participar das reuniões do Comitê, sem direito a voto, sempre que convocados, o Auditor-Geral ou qualquer membro da auditoria interna; os auditores independentes; quaisquer membros do Conselho Diretor e quaisquer empregados da CEF.
§ 82 o membro suplente auxiliará os titulares nos trabalhos do Comitê, só tendo direito a voto na falta de algum dos titulares.
§ 92 Na condição do § s e conforme dispuser o regimento interno, o suplente perceberá oitenta por cento da remuneração do membro titular do Comitê de Auditoria.
O Comitê de Auditoria se reportará ao Conselho de Administração.
O Comitê de Auditoria, o auditor independente e a auditoria interna devem manter comunicação imediata entre si, quando da identificação de fraudes, falhas ou erros que coloquem em risco a continuidade da CEF ou a fidedignidade das demonstrações contábeis, de tudo dando ciência ao Conselho Fiscal.
Compete ao Comitê de Auditoria:
- revisar, previamente à publicação, as demonstrações contábeis semestrais, inclusive notas explicativas, relatórios da administração e parecer do auditor independente;
II - avaliar a efetividade das auditorias independente e interna, inclusive quanto à verificação do cumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis à CEF, além dos regulamentos e regimentos internos;
III - avaliar o cumprimentõ,, pela administração da CEF, das recomendações feitas pelos auditores independentes ou internos;
IV - estabelecer e divulgar procedimentos para recepção e tratamento de informações acerca do descumprimento de dispositivos legais, de normativos, de regulamentos e de normas internas aplicáveis á CEF, inclusive com previsão de procedimentos específicos para proteção do prestador e da confidencialidade da informação;
V - recomendar ao Conselho Diretor correção ou aprimoramento de politicas, práticas e procedimentos identificados no âmbito de suas atribuições;
VI - reunir-se, no mEnimo trimestralmente, com o Conselho Diretor, com a Auditoria Independente e com a Auditoria Interna para verificar o cumprimento de suas recomendações ou indagações, inclusive no que se refere ao planejamento dos respectivos trabalhos de auditoria, formalizando em atas os conteúdos de tais encontros;
VII - reunir-se com o Conselho Fiscal e o Conselho de Administração, por solicitação destes, para discutir acerca de políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito das suas respectivas competências;
VIII - comunicar ao Banco Central do Brasil e ao Conselho de Administração, na forma e nos prazos estabelecidos pelas normas específicas, a existência ou evidência de fraudes, falhas ou erros que coloquem em risco a continuidade da CEF ou a fidedignidade de suas demonstrações contábeis;
IX - elaborar, manter à disposição do Banco Central do Brasil e publicar ao final dos semestres findos em 30 de junho e 31 de dezembro, relatório do Comitê de Auditoria, contendo as informações exigidas pela regulamentação aplicável;
X - elaborar e encaminhar para deliberação do Conselho de Administração, até o final do 32 trimestre, proposta de plano de trabalho para o ano subseqüente.
Xl - estabelecer as regras operacionais para seu próprio funcionamento, as quais devem ser aprovadas pelo Conselho de Administração;
XII - recomendar, observada a legislação especifica, à administração da CEF a entidade a ser contratada para prestação dos serviços de auditoria independente, bem como a substituição do prestador desses serviços, caso considere necessário; e
XIII - desempenhar outras atribuições estabelecidas em seu Regimento Interno ou determinadas pelo Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil.
Comitê de Risco
Art. 36, O Comitê de Risco é um órgão de caráter propositivo e deliberativo, com a finalidade de propor a politicade risco da CEF, decidir sobre a matriz de riscos globais e cenários econômicos, avaliar os níveis de exposição a risco da CEF e decidir sobre os modelos para mensuração de riscos.
Comitê de Prevenção Contra os Crimes de Lavagem de Dinheiro
Art. 37. O Comitê de Prevenção Contra os Crimes de Lavagem de Dinheiro é um órgão autônomo de caráter deliberativo, com a finalidade de opinar e deliberar, observadas suas atribuições e abrangência do tema, sobre matérias que tratem da prevenção e combate contra os crimes de lavagem de dinheiro, no âmbito da CEF, cabendo-lhe, ainda:
- propor a política interna de prevenção contra os crimes de lavagem de dinheiro;
II - avaliar os resultados da aplicação dos mecanismos adotados no âmbito da CEF para o cumprimento da política estabelecida, recomendando as correções e otimizações julgadas necessárias;
III - relatar ao Vice-Presidente responsável os casos de não correção tempestiva de procedimentos de que tenha conhecimento;
IV - solicitar informações e requisitar documentos, de qualquer unidade da CEF, sobre matérias que estejam sob sua apreciação.
Comitê de Compras e Contratações
Art. 38. O Comitê de Compras e Contratações é um órgão autônomo de caráter deliberativo, com a finalidade de opinar e decidir, nos limites de sua competência, sobre as compras e as contrataçôes com dispensa ou inexigibilidade de licitação, nos termos da legislação especifica, e opinar sobre a deflagração de processos licitatórios cuja alçada seja do Conselho Diretor.
Comitê de Avaliação de Negócios e Renegociação
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Art. 39. O Comitê de Avaliação de Negócios e Renegociação é um órgão autônomo e de caráter deliberativo, a quem compete opinar e decidir, nos limites de sua competência e alçadas, sobre as concessões de crédito, realização de negócios, renegociações e aquisições em programa de arrendamento residencial.
Comissão de Ética
Art. 40. A Comissão de Ética é um órgão autõnomo de caráter deliberativo, com a finalidade de orientar, aconselhar e atuar na gestão sobre a ética profissional dos dirigentes e empregados da CEF e no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, cabendo-lhe ainda deliberar sobre condutas antiéticas e sobre transgressões das normas da CEF levadas ao seu conhecimento.
CAPÍTULO V
DO CONSELHO FISCAL
Composição e funcionamento
Art. 41. O Conselho Fiscal será integrado por cinco membros efetivos e respectivos suplentes.
§ 12 Os membros efetivos e suplentes serão escolhidos e designados pelo Ministro de Estado da Fazenda, dentre brasileiros com idoneidade moral e de reputação ilibada, diplomados em curso de nível superior e detentores de capacidade técnica e experiência em matéria econômico-financeira, jurídica ou de administração de empresas, observado ainda o disposto nos ad. gQ e 10.
§ 22 Dentre os integrantes do Conselho Fiscal, pelo menos um membro efetivo e respectivo suplente serão obrigatoriamente indicados pelo Ministro de Estado da Fazenda, como representantes do Tesouro Nacional.
§ 32 A remuneração mensal dos membros do Conselho Fiscal será fixada anualmente pelo Ministro de Estado da Fazenda, observadas as prescrições legais.
§ 42 Os membros do Conselho Fiscal terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos.
§ 52 o Conselho Fiscal reunir-se-á, pelo menos, uma vez a cada mês.
§ 6Q No caso de ausência eventual, renúncia ou impedimento do conselheiro efetivo, o Presidente do Conselho Fiscal convocará o respectivo suplente até a posse do novo titular.
§ 72 Além dos casos de morte, renúncia, destituição e outros previstos em lei, o cargo será considerado vago quando o conselheiro deixar de comparecer, sem justificativa por escrito, a mais de três reuniões consecutivas ou alternadas.
§ 8Q Além das pessoas com os impedimentos indicados no ad. 10, não podem integrar o Conselho Fiscal membros dos órgãos de administração, empregados da CEF ou de empresas das quais ela participe e o cônjuge ou parente, até o terceiro grau, de administrador da CEF.
Atribuições e competências
Ad. 42. Compete ao Conselho Fiscal
- fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento de seus deveres legais e estatutários;
II - opinar sobre a prestação de contas anual da CEF e dos fundos e programas por ela operados ou administrados, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis;
III - analisar, ao menos trimestralmente, os balancetes e demais demonstrativos contábeis da CEF e dos fundos e programas por ela operados ou administrados;
IV - examinar as demonstrações financeiras semestrais e anuais da CEF e as de encerramento do exercido social dos fundos e programas por ela operados ou administrados, manifestando sua opinião, inclusive sobre a situação econômico-financeira da Empresa;
V - manifestar-se sobre alienação ou oneração, exceto penhora em ações judiciais, de bens imóveis de uso próprio;
VI - denunciar aos órgãos de administração os erros, as fraudes ou outras irregularidades que tiver conhecimento e sugerir-lhes as providências cabíveis;
VII - opinar sobre as propostas:
orçamentárias da CEF e dos fundos e programas por ela operados ou administrados;
de destinação do resultado líquido;
de pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio;
de modificação de capital;
de constituição de fundos, reservas e provisões;
de absorção de eventuais prejuizos com as reservas de lucros; e
de planos de investimento ou orçamento de capital;
VIII - avaliar os relatórios semestrais relacionados com os sistemas de controles internos da CEF;
IX - apreciar os resultados dos trabalhos produzidos pelas auditorias externa, interna e integrada, relacionados com a avaliação dos processos de gestão de crédito, de análise de mercado e de deferimento de operações da CEF e respectivos fundos e programas por ela operados ou administrados;
X - reunir-se, ao menos trimestralmente, com o Comitê de Auditoria para dïscutir sobre políticas, práticas e procedimentos identificados no ámbito de suas respectivas competências; e
XI - exercer as demais atribuições atinentes ao seu poder de fiscalização, consoante a legislação vigente.
§ 1 2 Os órgãos de administração são obrigados a fornecer ao Conselho Fiscal cópia das atas de suas reuniões, dos balancetes e das demais demonstrações financeiras elaboradas periodícamente, bem como dos relatórios de execução de orçamentos.
§ 29 O Conselho Fiscal, a pedido de qualquer de seus membros, solicitará aos órgãos de administração esclarecimentos ou informações, assim como a elaboração de demonstrações financeiras ou contábeis especiais.
CAPITULO VI
DA RESPONSABILIDADE
Art. 43. O Presidente, os Vice-Presidentes, o Diretor Jurídico e os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e dos Conselhos, Comissão e Comitês Estatutários são responsáveis, na forma da lei, pelos prejuízos ou danos causados no exercicio de suas atribuições.
CAPÍTULO VII
DO EXERCÍCIO SOCIAL, DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS,
DOS LUCROS E RESERVAS
Exercicio social
Art. 44. O exercício social da CEF corresponderá ao ano civil.
Demonstrações financeiras, lucros e reservas
Art. 45. A CEF levantará demonstrações financeiras ao final de cada semestre, certificadas por auditores independentes, conforme normas do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil.
§ 1 2 Outras demonstrações financeiras intermediárias ou extraordinárias serão preparadas, caso necessárias ou exigidas por legislação especifica.
§ 22 Após a absorção de eventuais prejuizos acumulados e deduzida a provisão para imposto de renda e contribuição social sobre o lucro liquido, o Conselho de Administração fixará a destinação dos resultados, observados os limites e as condições exigidos por lei, a saber:
- cinco por cento para constituição da reserva legal, destinada a assegurar a integridade do capital, até que ela alcance vinte por cento do capital social;
II - reservas de lucros a realizar;
III - reservas para contingências;
IV - vinte e cinco por cento, no mínimo, do lucro liquido ajustado, para o pagamento de dividendos e de juros sobre capital próprio; e
V - reservas estatutárias, assim consideradas:
reserva para expansão, destinada a fazer face aos investimentos necessários à manutenção e modernização das atividades da CEF, não podendo as parcelas de lucro, destinadas á formação dessa reserva, exceder ao valor da dotação orçamentária para investimentos aprovada para o ano subseqüente, excluidos os investimentos na área de loterias; e
reserva de loterias, destinada á incorporação ao capital da CEF, constituida por parte do resultado das loterias, na forma do art. 52.
§ 32 As reservas estatutárias não poderão exceder individualmente a vinte por cento e, na sua totalidade, a cinqüenta por cento do capital da CEF.
§ 42 No período em que as reservas estatutárias excederem o limite fixado no § 32, a correspondente diferença deverá ser utilizada na compensação de eventuais prejuizos acumulados ou para modificação do capital da CEF.
§ 52 Os montantes referentes às reservas para expansão e às reservas de loterias, que tenham sido realizados no exercício anterior, constituirão, na forma do disposto neste Estatuto, objeto de proposta de modificação do capital da CEF.
§ 60 Os prejuizos acurnLilados devem, preferencialmente, ser deduzidos do capital, na forma prevista no ad. 173 da Lei n 2 6.404, de 1976.
§ 72 Os valores dos dividendos e dos juros, a titulo de remuneração sobre capital próprio, sofrerão incidência de encargos financeiros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC, a partir do encerramento do exercicio social até o dia do efetivo recolhimento ou pagamento.
§ 82 Após levantado o balanço relativo ao primeiro semestre, poderá ser deliberado pelo Conselho de Administração, por proposta do Conselho Diretor apresentada pelo Presidente da CEF, o pagamento de dividendo, a titulo de adiantamento por conta do dividendo do exercicio, e, na forma da lei, no minimo vinte e cinco por cento do lucro liquido até então apurado.
§ 92 A proposta sobre a destinação do lucro do exercício, após análise conclusiva dos órgàos internos da CEF, será submetida à aprovação do Ministro de Estado da Fazenda e publicada no Diário Oficial da União, em até trinta dias a contar da data da aprovação ministerial.
CAPÍTULO VIII
['IslJ*BISIÁI!
Ad. 46 O pessoal da CEF é admitido, obrigatoriamente, mediante concurso público, de provas ou de provas e títulos, sob regime jurídico da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e legislação complementar.
§ 1 2 A CEF poderà requerer a cessão de servidores dos quadros de pessoal da administração pública federal, inclusive das empresas públicas e sociedades de economia mista, para o exercício de função de assessoramento ao Conselho de Administração e à Presidência da CEF.
§ 22 Poderão ser contratados, a termo, profissionais para o exercício de função de assessoramento ao Conselho de Administração e à Presidência da CEF.
§ 39 A aplicação dos §§ i 2 e 22 dar-se-á para, no máximo, doze cessões e doze contratações a termo, com remuneração a ser definida em normatização especifica, limitada ao teto e aos critérios previstos para o quadro permanente de pessoal da CEF.
CAPITULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Auditoria Interna
Ad. 47. A Auditoria Interna da CEF vincula-se ao Conselho de Administração, sujeita-se à orientação normativa e supervisão técnica do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo e tem como finalidade básica comprovar a legalidade e legitimidade dos atos fatos , administrativos e avaliar a eficácia da gestão de risco, do controle e das práticas de
governança corporativa, além de executar, acompanhar e monitorar as determinações do Comitê de Auditoria.
§ 1 2 O titular da unidade de Auditoria Interna da CEF será designado ou dispensado por proposta do Presidente da CEF, aprovada pelo Conselho de Administração, observada a legislação pertinente.
§ 22 A Auditoria Interna, o auditor independente e o Comitê de Auditoria devem manter, entre si, comunicação imediata quando da identificação de fraudes, falhas ou erros que coloquem em risco a continuidade da CEF ou a fidedignidade das demonstrações contábeis.
Ouvidoria
Ad. 48. A CEF disporá em sua estrutura organizacional de uma Ouvidoria, com a atribuição de assegurar a estrita observãncia das normas legais e regulamentares relativas aos direitos do consumidor e de atuar como canal de comunicação entre a Instituição e os clientes e usuários de seus produtos e serviços, inclusive na mediação de conflitos.
§ 1 2 A atuação da Ouvidoria será pautada pela transparência, independência, imparcialidade e isenção, sendo dotada de condições adequadas para o seu efetivo funcionamento.
§ 22 A Ouvidoria terá assegurado o acesso às informações necessárias para a sua atuação, podendo, para tanto, requisitar informações e documentos para o exercício de suas atividades, observada a legislação relativa ao sigilo bancário.
§ 32 o serviço prestado pela Ouvidoria aos clientes e usuários dos produtos e serviços da CEF será gratuito e identificado por meio de número de protocolo de atendimento.
Ad. 49. A função de Ouvidor será desempenhada por empregado que compõe o quadro de pessoal próprio da CEF, mediante comissão compatível com as atribuições da Ouvidoria, que exercerá mandato pelo prazo dois anos, permitida uma recondução, sendo designado e destituido, a qualquer tempo, pelo Conselho de Administração, por proposta do Presidente da CEF.
Parágrafo único. A função de Ouvidor deverá ser de tempo integral e dedicação exclusiva, não podendo o empregado desempenhar outra atividade na Instituição.
Art. 50. São atribuições da Ouvidoria:
- receber, registrar, instruir, analisar e dar tratamento formal e adequado às reclamações, sugestões, elogios e denúncias dos clientes e usuários de produtos e serviços da CEF, que não forem tratadas pelo atendimento habitual realizado por suas agências e quaisquer outros pontos de atendimento;
II - prestar os esclarecimentos necessários e dar ciência aos reclamantes acerca do andamento de suas demandas e das providências adotadas;
III - informar aos demandantes o prazo previsto para resposta final, o qual não pode ultrapassar trinta dias;
IV - encaminhar resposta conclusiva para as demandas até o prazo informado no inciso
V - propor ao Conselho de Administração medidas corretivas ou de aprimoramento ie procedimentos e rotinas, em decorrência da análise das reclamações, sugestões, elogios e denúncias recebidas;
VI - elaborar e encaminhar à Auditoria Interna e Externa, ao Comitê de Auditoria e ao Conselho de Administração, ao final de cada semestre, relatório quantitativo e qualitativo acerca da atuação da Ouvidoria, contendo as proposições de que trata o inciso V;
VII - realizar interlocução entre a CEF e os órgãos reguladores e de defesa do consumidor;
VIII - realizar interlocução com a Ouvidoria Geral da União;
IX - propor políticas e diretrizes inerentes aos serviços de atendimento ao cliente.
Parágrafo único. O relatório de que trata o inciso VI deverá permanecer á disposição do Banco Central do Brasil pelo prazo mínimo de cinco anos.
Art. 51. As substituições eventuais do Ouvidor não poderão exceder o prazo de quarenta dias, sem aprovação do Conselho de Administração.
Parágrafo único. Nos seus impedimentos, ausências ocasionais e vacância, o Ouvidor será substituido por outro empregado indicado por proposta do Presidente da CEF e aprovado pelo Conselho de Administração, pára completar o mandato interrompido, no caso de vacância.
Administração de loterias
Art. 52. Os resultados da administração das loterias federais que couberem á CEF como executora destes serviços públicos serão incorporados ao seu patrimônio liquido, após deduzida a parcela apropriada ao Fundo para Desenvolvimento de Loterias.
§ 12 O Fundo para Desenvolvimento de Loterias tem por objeto fazer face a investimentos necessários á modernização das loterias e a dispêndios com sua divulgação e publicidade, nos termos da legislação específica, vedada sua aplicação no custeio de despesas correntes.
§ 22 A CEF deverá contabilizar em separado todas as operações relativas aos serviços de administração de loterias, não podendo os resultados financeiros decorrentes dessa administração, inclusive os referidos neste artigo, ser considerados, sob forma alguma, para o cálculo de gratificações e de quaisquer outras vantagens devidas a empregados e administradores.
§ 3 O limite máximo para as despesas efetivas de custeio e manutenção dos serviços lotéricos para remuneração da CEF será estabelecido pelo Ministro de Estado da Fazenda, observada a legislação em vigor.
§ 42 Os prêmios prescritos de loterias, excetuando-se aqueles que tenham, por disposição legal, destinação especifica, serão contabilizados á renda liquida respectiva, na forma da legislação em vigor, após deduzidas as quantias pagas em razão de reclamações administrativas ou judiciais admitidas e julgadas procedentes, sobre as quais não caiba mais recursos.
Operações de penhor
Nt. 53. Nas operações de penhor a CEF emitirá contratos, que conterão todos os elementos exigidos pela legislação.
§ 1 2 Os leilões das garantias empenhadas serão realizados por empregados da CEF especialmente designados, e deverão ser precedidos de avisos publicados, no prazo legal4em jornais de grande circulação.
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Ç 22 Os objetos empenhados resultantes de furto, roubo ou apropriação indébita serão devolvidos aos seus proprietários após sentença transitada em julgado, devendo a devolução, na hipótese de apropriação indébita, ser precedida do resgate da divida.
§ 32 Os objetos sob penhor, não reclamados após o resgate da divida correspondente, ficarão sob a custódia da CEF e serão devolvidos aos respectivos proprietários mediante o pagamento de tarifa bancária, que será cobrada quando a devolução dos objetos empenhados ocorrer após o quinto dia útil, contado da data da disponibilização da garantia.
§ 42 Decorrido o prazo de cinco anos a contar da custódia, os objetos de que trata o § 39 serão leiloados, convertendo-se o resultado apurado em favor da CEF.
§ 52 Constituirá receita da CEF a quantia excedente do valor do empréstimo sob penhor, apurada em leilão, que não for reclamada na forma da legislação pertinente.
Publicações oficiais
Art. 54. O Conselho Diretor fará publicar, no Diário Oficial da União, após as aprovações:
- o regulamento de licitações;
II - o regulamento de pessoal;
III - o quadro de pessoal, com indicação, em três colunas, do total de empregos e o número de empregos providos e vagos, em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano; e
IV - o plano de salários, beneficios, vantagens e quaisquer outras parcelas que componham a remuneração dos empregados.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
DesigfDisic/Surec-20 12139
Recife. 17 de fevereiro de 2012.
À Caixa Econômica Federal Gerência Nacional de Relacionamento Institucional Setor Bancário Sul - Quadra 4 - Lotes 3 e 4 - 20° andar 70092-900 Brasilia - DF
Prezados Senhores,
Reportamo-nos ao oficio n° 040/2012/SUREL, de 15.02.2012, por meio do qual V. Sas, solicitam o fornecimento de certidão que comprove a autorização de funcionamento e o regtlar exercicio das atividades dessa instituição financeira, para fins de participação em licitação pública e contratação de convênios.
2. A propósito, certificamos que essa instituição financeira, empresa pública, porrndora do CNPJ 00.360.305, encontra-se nesta data na situação Autorizada em atividade, corno caixa econômica, estando habilitada, nos termos da legislação em vigor, a praticar todas as operações permitidas às instituições da espécíe em todo o território nacional, e que não está sob regime de administração especial temporária, intervenção ou liquidação extrajudicial por parte deste Banco Central do Brasil.
Atenciosa mente,
DE1ARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO Des ig/D is iclSurec
k  ) 31)41.530-8 Gerakia Fra7So de Aquino Jr. Coordenador
8.053.780-4 Paulo André Leite de Castro Lciiao Analista
1 2 OFICIO DE MOTAS E PR0TEiO.ç. Df 1UTENTICA'Ç/ lAutentico esta coeia iue e yeProduc Ifiel do orisinal (Lei 3935/94, lArt6,1Il,V) lTJDFT2O!2OO2Q233931RUF 1/! IPara consultar aresse; cá(.,idftJus, 128 de Fevereiro de 201%
IENOQUES ALVES GOUVEIÍ/ IRITA OLIDES 8AJAO PEI
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DesiglDisiclSurec - Rua da Aurora. 1259— 50040-090 - Santo Amara - Recife - PE E-mail [email protected] Telefones: (61) 2125-4237 e 2125-4215 Fax: (61)2
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Instituição financeira - Dados cadastrais Página 1 de 1
Sobre a InsrtLIiçãc) 1 Pcn.iuntas frequentes 1 Glossário 1 Mapa do site 1 Sisbacen 1 Üuvidoria 1 Fale conoseo 1 Liiiks, Ewy/Lvh
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Instituição financeira - Dados cadastrais
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
1 CNN: 00360305 Cod. comp.: 104
Endereço: Sbs Quadra 4, Lotes 3/4, Ed. sede Asa Sul 70092-900 - Brasilia - DF
Telefone: 61-32063171 Fax: 61-32069732
Região: CENTRO-OESTE Jurisdição: GABIN Dep. fiscalizador: GTSPI
Natureza Juridica: Empresa Pública
Tipo Instituição: Segmento: Caixa Econômica Federal
Situação: Autorizada Em Atividade &
Auditor Independente: Pricewalerhousecoopers Auditores Independentes
Quantidade de Funcionários: 110311 em: 0512012
Quantidade de diretores: 12cm: 0512012
Quantidade de contas de depósitos a vista: 11,148.584 em: 0512012
Quantidade de agências: 2.419
Quantidade de postos: 1.739
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Brasikiva d?., llnlidades dos \icrcadis livanceirv e de Capiais eu] 1 I8K aderiu ao Ls;aiuiii da
ao (odigo dc ítiea e aO 'odim, Üncr;rcii uni dc \icrvadu da A N Di Mp e às demais
:14 rm4m s c reeLI UM CP 1111 da \ssic ação pOr ccaiãi dc im:m adro isãli à era jade cm conc'injàticia e 0114
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Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral
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Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral
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CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
MATRIZ -
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DE ABERTURA
NOME EMPRESARIAL CAIXA ECONOMICA FEDERAL
TITULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) CEF MATRIZ
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÕMICA PRINCIPAL
64.23-9-00 - Caixas econômicas
WO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECIJNDÁRIAS
t informada
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURIDICA 201-1 - EMPRESA PUBLICA -
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
SBS QUADRA 4 BLOCO A LOTE 314 PRESIFOECOL 21 ANDAR
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICIPID UF
70.092-900 ASA SUL BRASILIA DF
SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL
ATIVA 03/11/2005
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL
SITUAÇÃO ESPECIAL DATADA SITUAÇÃO ESPECIAL
Aprovado pela Instrução Normativa RFB n° 1.183, de 19 de agosto de 2011.
Emitido no dia 11/0112013 às 13:08:01 (data e hora de Brasília'). Páaina: 111 Voltar
101 A RFB agradece a sua visita. Para informações sobre política de privacidade e uso, dique aqui. Atualize sua pázi.na
Tertificado de Regularidade do FGTS
P ág 1 n
AR
Inscrição : 00360305/0001-04
Razão Social CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Certificado de Regularidade do FGTS - CRF
Nome Fantasia CEF MATRIZ
Endereço : SBS QUADRA 4 BLOCO 1 LOTE SN PRESI/GECOL 21 ANDA / ASA SUL / BRASILIA / DF / 70092-900
A Caixa Econômica Federal, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 7, da Lei 8.036, de 11 de n 1990, certifica que, nesta data, a empresa acima identificada encontra-se em situação regular perante c de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS.
O presente Certificado não servirá de prova contra cobrança de quaisquer débitos referentes a contril e/ou encargos devidos, decorrentes das obrigações com o FGTS.
Validade: 24/01/2013 a 22/02/2013
Certificação Número: 2013012414092854009890
Informação obtida em 08/02/2013, às 14:57:35.
A •lização deste Certificado para os fins previstos em Lei está condicionada à verificac autenticidade no site da Caixa: www.caixa.gov.br
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MINISTÉRIO DA FAZENDA
W Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional Secretaria da Receita Federal do Brasil
CERTIDÃO CONJUNTA POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DIVIDA ATIVA DA UNIÃO
Nome: CAIXA ECONOMICA FEDERAL CNPJ: 00.360.30510001-04
Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dividas de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que:
.LLIflL1 1 Cc i
constam débitos relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com a exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 da Lei n 2 5.172, de 25 de outubro de 1966- Código Tributário Nacional (CTN); e
constam nos sistemas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) débitos inscritos em Dívida Ativa da União com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 do CTN, ou garantidos por penhora em processos de execução fiscal.
Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa.
Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-se exclusivamente ã situação do sujeito passivo no ãmbito da RFB e da PGFN, não abrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Divida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), objeto de certidão específica.
A aceitação desta certidão está cõndicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, nos 1.
endereços <http://www.receita.fazenda.gov.br> ou chttp://www. pgfn.fazenda ,gov.br>.
Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB n 2 3, de 0210512007. Emitida às 17:06:02 do dia 14/11/2012 <hora e data de Brasília>. Válida até 1310512013. Código de controle da certidão: B64E.3FE7.720C.ED33
Certidão emitida gratuitamente.
Atenção: qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.
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Certidao Positiva de Debito Página 1 de 1
S MINISTËRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil
CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS ÀS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E ÀS DE
TERCEIROS
N°001632012-23001305 Nome: CAIXA ECONOMICA FEDERAL CNPJ: 00.360.30510001-04
Ressalvado o direito de a Fazenda Nacional cobrar e inscrever quaisquer dívidas &iflL( 1 de 1 de responsabilidade do sujeito passivo acima identificado que vierem a ser apuradas, é certificado que constam em seu nome, nesta data, débitos com exigibilidade suspensa, nos termos do art. 151 da Lei n°. 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário Nacional (CTN).
Esta certidão, emitida em nome da matriz e válida para todas as suas filiais, refere-seusivamente ás contribuições previdenciárias e ás contribuições devidas, por lei, terceiros, inclusive às inscritas em Dívida Ativa da União (DAU), não abrangendo os demais tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e as demais inscrições em DAU, administradas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), objeto de Certidão Conjunta PGFN/RFB.
Conforme disposto nos arts. 205 e 206 do CTN, este documento tem os mesmos efeitos da certidão negativa.
Esta certidão é válida para as finalidades previstas no art. 47 da Lei n°8.212, de 24 de Julho de 1991, exceto para: - averbação de obra de construção civil no Registro de Imóveis; - redução de capital social, transferência de controle de cotas de sociedade limitada, cisão total ou parcial, fusão, incorporação, ou transformação de entidade ou de sociedade empresária ou simples; - baixa de firma individual ou de empresário, conforme definido pelo art.931 da Lei n°. 10.406, de 10 de Janeiro de 2002 - Código Civil, extinção de de entidade ou sociedade empresária ou simples.
A aceitação desta certidão está condicionada à finalidade para a qual foi emitida e à jkrificação de sua autenticidade na Internet, no endereço <ht . /www.receita.fazenda.gov.br >.
Certidão emitida com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 01, de 20 de Janeiro de 2010.
Emitida em 1810912012. Válida até 1710312013.
Certidão emitida gratuitamente.
Atenção:qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.
ESTADO DO PARANA MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE
rio r '
GERÊNCJA DE ARRECADAÇÃO
CERTIDAO NEGATIVA DE DÉBITOS 00126412013
Ressalvado o direito de a Fazenda cobrar e inscrever quaisquer dívidas de responsabilidade do contribuinte que vierem a ser apuradas ( Art, 100 do C6digo Tributário Municipal, lei 2811993) é certificado que não constam, até a presente data, pendências relativas a IMPOSTOS, TAXAS, DIVIDA ATIVA ou CONTRIBUIÇOES MUNICIPAIS.
Esta certidão expedida em nome do Sujeito Passivo abrange exclusivamente a pessoa juridica ou profissional autônomo abaixo identificado.
Nome : CAIXA ECONOMICA FEDERAL
CNP.J/CPF : 00.360.30512864-07 Inscrição Municipal 038510010704
Endereço Rua .JACARANDA, 305 - EUCALIPTOS
Finalidade Acompanhamento regu'aridade da Empresa
Observação CONFORME PEDIDO 139173
Validade 1510212013
Certidão emitida eletronicamente pelo Sistema Tributos.
Fazenda Rio Grande(PR). 8 de Fevereiro de 2013.
Kat neC. Szymanski Assistente AdnliniStratiV(
Matricul2 351221
Banco do Brasil boi •9 IRECIBO DO SACADO
Espécie 1 OsanEdade
7,96 (o) Valor Cobrado
Informações Adicionais:
TXSRV/ 2013
Assistente /?mtn1??-19 EC 3651 (VAL 15)02)
Matricula 351221 Prefeitura do Municipio de Fazenda Rio Grande Secado
21677 -CAIXA ECONOMICAFEDER,AL Aulenlrcaçào Mecenican o Versa
00190.00009 01179.889009 03893.706188 456070000000796
7 66pr,lnn
PC9ER JUDICLÃRIC) JUSTIÇ"P. TPJ\iJ.HO
CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS
COM EFEITO DE NEGATIVA
Nome: CAIXA ECONOMICA FEDERAL (MATRIZ E FILIAIS)
CNPJ: 00.360.305/0001-04
Certidão n ° : 15470957/2013
Expedição: 11/01/2013, às 18:37:35
Validade: 09/07/2013 - 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de sua expedição.
Certifica-se que CAIXA ECONOMICA FEDERAL (MATRIZ E FILIAIS)
inscrito(a) no CNPJ sob o n ° 00.360.305/0001-04, CONSTA do Banco
Nacional de Devedores Trabalhistas em face do inadimplemento de
obrigações estabelecidas no(s) processo(s) abaixo, com débito
garantido ou exigibilidade suspensa:
0002000-21.2000.5.01.0001 - TRT 018 Região *
0017400-41.2001.5.01.0001 - TRT 01" Região *
0118800-98.2001.5.01,0001 - TRT 01' Região *
0011800-05.2002.5.01.0001 - TRT 01" Região *
0106700-17.1992.5.01.0005 - TRT 01" Região *
0011800-32.1998.5.01.0005 - TRT 01" Região *
0155200-62.2002.5.01.0006 - TRT 01" Regiâo *
0046800-46.2005.5.01.0006 - TRT 01" Região *
0173500-64.2005.5.01.0007 - TRT 01' Região *
0011900-29.2008.5,01.0007 - TRT 01' Região *
0043200-31.1993.5.01.0008 - TRT 01" Região *
0057200-13.2005.5.01.0009 - TRT 01' Região *
0103300-26.2005.5.01.0009 - TRT 01" Região *
0033000-05.2006.5.01.0009 - TRT 01" Região *
0094200-49.2002.5.01.0010 - TRT 01' Região *
0160800-81.2004.5.01.0010 - TRT 01' Região *
0062900-64.2005.5.01.0010 - TRT 018 Região *
0173700-30.2003.5.01.0011 - TRT 01' Região *
0022300-95.2005.5.01.0011 - TRT 01' Região *
0088600-39.2005.5.01.0011 - TRT 01" Região *
0087400-33.2001.5.01.0012 - TRT 01" Região *
0069900-12.2005.5.01.0012 - TRT 01" Região *
0194000-27.1991.5.01.0013 - TRT 01" Região *
0176800-36.1993.5.01.0013 - TRT 01" Região *
0018400-79.1997.5.01.0013 - TRT 01' Região *
0102600-38.2005.5.01.0013 - TRT 01' Região *
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1
(a-t n J 2 9 _..L LJiC
PODER JTJD1CIÃR:) JtJSTTCÃ DO TRAB7LEO
0047300-23.2007.5.01.0013 - TRT aia
0117000-18.2009.5.01.0013 - TRT oia
0089500-10.2005.5.01.0015 - TRT ala
0017700-82.2006.5.01.0015 - TRT 01 a
0102500-62.1991.5.01.0017 - TRT aia
0112500-77.1998.5.01.0017 - TRT 01
0001500-04.2000.5.01.0017 - TRT 01
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0113900-53.2003.5.01.0017 - TRT oi a
0032900-60.2005.5.01.0017 - TRT Ola
0064800-83.1990.5.01.0018 - TRT aia
0102200-77.2003.5.01.0018 - TRT 01
0134200-06.1998.5..01.0019 - TRT 01
0033500-17.2001.5.01.0019 - TRT ala
0215200-23.2001.5.01.0019 - TRT aia
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0053500-59.2006.5.01.0020 - TRT oi a
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0149800-45.2004.5.01.0023 - TRT ai
0129400-73.2005.5.01.0023 - TRT ai a
0045400-72.2007.5.01.0023 - TRT oi a
0107400-11.2007.5.01.0023 - TRT aia
0031900-02.2008.5.01.0023 - TRT ai a
0065200-52.2008.5.01.0023 - TRT ai a
0051700-86.2003.5.01.0024 - TRT oi a
0122500-31.2006.5.01.0026 - TRT ai a
0000988-08.2011.5.01.0026 - TRT oi a
0113900-67.1996.5.01.0027 - TRT 01
0137700-46.2004.5.01.0027 - TRT 01
0074600-83.2005.5.01.0027 - TRT aia
0112800-28.2006.5.01.0027 - TRT ai
0110500-27.2005.5.01.0028 - TRT ai a
0027100-30.1996.5.01.0029 - TRT ala
0048900-07.2002.5.01.0029 - TRT oi a
Região *
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a -o 1P
PU9E.R JLTTCIARIO TRABjIHfl
0163700-77.2004.5.01.0029
0025800-81.2006,5.01.0029
0106300-37.2006.5.01.0029
0109800-77.2007.5.01.0029
0145500-17.2007.5.01.0029
0150900-43 . 2 006 .5. 01. 0030
0081000-29 .1990.5.01.0031
0112900-44 .2001.5.01.0031
0051000-21.2005.5.01.0031
0179300-98.2005.5.01.0031
0153200-72.2006.5.01.0031
0010900-19.2008.5.01.003 1
0107000-36.2008.5.01.0031
0126300-81.2008.5.01.0031
0028400-02.2002,5.01.0034
0159100-61.2005.5.01.0034
0158000-03.2007.5.01.0034
0232700-74.1989.5.01.0035
0099900-82.2003.5.01.0038
0103700-45.2008.5.01.0038
0005800-79.1996.5.01.003 9
0145300-48.2005.5.01.0039
0145700-50.1991.5.01.0040
0128300-61.2007.5.01.0040
0031300-78.1995.5.01.0041
0070200-76.2008.5.01.0041
0148 600-43.2004.5.01.0042
0063600-36.2008.5.01.0042
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0034100-53.2007.5.01.0043
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0116900-70.2009.5.01.0043
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0071900-54.2003.5.01.0044
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0077100-62.2005.5.01.0047
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TRT 01'
TRT 010
TRT 01'
TRT 01'
TRT 010
TRT 010
TRT 010
TRT 010
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TRT Dia
TRT 010
TRT 010
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TRT 01'
TRT 010
TRT 016
TRT 01
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TRT 010
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TRT 01'
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8
PoDER JUDICIÁRIO JCSTTÇA DO TRAR7'LH0
0135400-79.2003.5.01.0049
0119700-29.2004.5.01.0049
0035500-84.2007.5.01.0049
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0027 900-50.2005.5.01.0059
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0197800-55.2001.5.01.0064
0048100-68.2002.5.01.0064
0061900-66.2002.5.01.0064
0033000-39.2003.5.01.0064
0145600-66.2004.5.01.0064
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0 P')ER JUDçIÁTO
tTÇAï )C TT\RALHC
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a /
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- 1 / 1/
IS PUDER J?t;IC1ARID
TPBALHC
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1. LF 1
PODER JUDICIÍ\RIO JUSTIÇA DO TRABALHO
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TRT 03 6 Região *
TRT 03 6 Região *
TRT 03° Região *
TRT 03° Região *
TRT 03° Região *
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TRT 03° Região *
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TRT 03° Região *
TRT 03 4 Região *
1 lis
9 cc 47
ii
)r)T)ER JUDICIÁRIO 11T7fr 7:0 TRABATÃ-TO
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/ - 4
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1
Á'
1:
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11
a POLER JUDICIÁRIO
JUSTIÇT DO TR7-'BRrHc
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ËC)EF J1LiIJ:i
0000471-54.2010.5.24.0072 - TRT 24' Região *
* Débito garantido por depósito, bloqueio de numerário ou penhora de bens suficientes. ** Débito com exigibilidade suspensa. Total de processos: 1917. Certidão emitida com base no art. 642-A da Consolidação das Leis do Trabalho, acrescentado pela Lei n° 12.440, de 7 de julho de 2011, e na Resolução Administrativa n° 1470/2011 do Tribunal Superior do Trabalho, de 24 de agosto de 2011. Os dados constantes desta Certidão são de responsabilidade dos Tribunais do Trabalho e estão atualizados até 2 (dois) dias anteriores à data da sua expedição. No caso de pessoa jurídica, a Certidão atesta a empresa em relação a todos os seus estabelecimentos, agências ou filiais. A aceitação desta certidão condiciona-se à verificação de sua autenticidade no portal do Tribunal Superior do Trabalho na Internet (http://www.tst.jus.br ) Certidão emitida gratuitamente.
INFORMAÇÃO IMPORTANTE A Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas, com os mesmos efeitos da negativa (art. 642-A, § 2 0 , da Consolidação das Leis do Trabalho) / atesta a existência de registro do CPF ou do CNPJ da pessoa sobre quem versa a certidão no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas, cujos débitos estejam com exigibilidade suspensa ou garantidos por depósito, bloqueio de numerário ou penhora de bens suficientes.
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DECLARAÇÃO
A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, inscrita no CNPJ/MF sob n°. 00.360.305/0001-04, por meio de sua Gerência Nacional de Investidores Corporativos - GEICO, situada na Avenida Paulista, n° 2.300 - 110 andar, São Paulo, SP, declara, sob as penas da Lei, pará os fins requeridos no inciso XXXIII, do artigo 7° da Constituição Federal, consoànte :d que se estabeleceu no artigo 10, da Lei n° 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não tehí em seu quadro de empregados, menores de 18 anos em trabalho noturno, perigoso du insalubre, bem como em qualquer trabalho, menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.
É o que temos a declarar.
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CVM - Comissão de Valores Mobiliários Página 1 de 1
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• Nova Pesquisa
DADOS CADASTRAIS DE CAIXAS ECONÔMICAS
CAIXA ECONOMICA FEDERAL Também cadastrado corno:
i Endereço : SETOR BANCARIO SUL QD 4 BL A LOTES 3 E 4 ADMINISTRADORES DE
Bairro : ASA SUL FUNDO DE INV. IMOBILIARIOS
Cidade : BRASILIA CUSTÓDIA DE VALORES
UF DF MOBILIÁRIOS
CEP : 70092-900 INSTITUIÇÕES I dc 1 FINANCEIRAS
nnn . 11 AUTORIZADAS PELO • BACEN
TEL : 3555-6350 -.
PREST. SERVIÇÕS'bE
FAX . ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS
NPJ : 00.360.305/000104 ADMINISTRADORÓfl1[
Data de Registro : 05/11/2002
Patrimonio Líquido : 3.891.469,813,73
Data Patrimonio Líquido : 31/12/2001
Situação : EM FUNCIONAMENTO NORMAL
FalecomacVM
L.',LW..Jfl
Ratings Ratlngs Atuais
Moeda Estrangeira
IDR de Longo Prazo IDR de Curto Prazo -
Moeda Local IDR de Longo Prazo IDR de Curto Prazo
Nacional Longo Prazo A.A(bra)
eICurto Prazo Fi+(bra)
ndividual -
Suporte 2 Piso de Rating de Suporte
Risco Soberano IDR de Longo Prazo em 868-Moeda Estrangeira IDR de Longo Prazo em 686-Moeda Local
Perspectiva Rating Nacional de Estável Longo Prazo IDR Soberano em Estável Moeda Estrangeira IDR Soberano em Estável Moeda Local
Dados Financeiros
Caixa Econômica Federal
30Set 31 Dez 09 08
TotaL de Ativos 192.406,3 126.364,3
(USO mi) otaL de Ativos 341963,8 295.920,3
BRL mi) Patrimônio (BRL 12.339,4 12.707,7 mi) Lucro Liquido (BRL 2,027,5 3.663,3 mi) ROA(%) 0,85 1,41 ROE(%) 21,65 33,35
índice de 16,10 20,60
Capitalizaçào (%)
Analistas
Jean Lopes +5521 4503-2600 jean.lopesfitchrat ings. com
Luiz CLaudio Vieira
.55 21 4503-2600 Luis ,vieira@fircliratings .com
Fitchfiatings KNOW YOUR RISK
Banc
Brasil Relatório Sintético Caixa Econômica Federal
Fundamentos do Rating • Os ratings da Caixa Econômica Federal (Caixa) refletem o suporte do
controlador, a União Federal; sua forte imagem institucional, sendo considerada um porto seguro em momentos de crise; e a importância e atuação comoagente de políticas sociais e de desenvolvimento urbano. Conta com uma boa base .de captação e de liquidez e tem fácil acesso a recursos estáveis e pulverizados. Eo maior banco do país em depósitos de poupança, além de operar com outrôs recursos a custos competitivos, como os depósitos judiciais. Entretanto,s
,'
tendem a diminuir com as recentes mudanças Legislativas. Seus ratings ainda refletem, como em outros bancos públicos, potenciais problemas de inI'luèÍriçia politica, o alto volume de contingências e a baixa qualidade da base de cá dado o elevado volume de créditos tributários.
• Assim como outros bancos de grande porte, a Caixa foi beneficiadaCpe10 movimento de fuga para a qualidade (flight to quality) no mercado Local, dhi função da crise financeira a partir do 3T08, gerando um incremento em sëus depósitos. Ao contrário dos pares privados, deu continuidade aos planos qe crescimento no crédito, com forte expansão dos segmentos imobiliáriosje comercial, aquisição de algumas carteiras de bancos menores e grandes empresas. Suas operações de crédito cresceram altos 62% comparáhio set./2009 a set./2008, bem superior ao sistema bancário. Os dois maidres devedores representavam altos 24% do patrimônio de referênciá4 e1f set./2009, entretanto são empresas com bons ratings pela Fitch. ExcLè't, o perfil da carteira é bastante pulverizado no crédito imobiliário.
• A Caixa pretende continuar a aproveitar as oportunidades de mercado aatorq de 2010 e planeja ampliar sua atuação, através da CaixaPar, com aquisiçô,sdfl participação de instituições financeiras e empresas de setores comptemertZ& ~
ao financeiro. Seus bons índices de rentabilidade em 2009 e 2008 orarn 5 ; 1 ?u parte, beneficiados pela ativação de créditos tributários e pelo aumenpr receitas da carteira comercial Com o crescimento do credito, o indçe-) capital regulatório reduziu, e a Caixa estuda formas para incrementar seuTPR. Houve a emissão de instrumento híbrido de capital e dívida de BRL6bi, dos quajs BRL2bi serão considerados no PR até nov.12009 e BRL4bi serão eLegíveiák3orW8
de 2010. A Caixa tem como desafio adicional incrementar a captação a'tust& compatíveis, pois parte dos depósitos judiciais será transferida à União. seps
os de Suporte ,iriose
• A probabilidade de o governo federal prestar suporte à Caixa é alta, de??d'''" importante papel do banco para o desenvolvimento da economia local. arane7o
Fatores de Evolução do Rating • Os ratings da Caixa são influenciados pela propensão de suporte do sêW'6'biMg,
e podem ser afetados por eventuais movimentos no Rating Soberano.
Perfil Criada em 1861, a Caixa é o quinto maior banco do país por ativos e o tercé depósitos.
y'rfithi.afljngs .com.br i de Dezembro d TODOS OS RATINGS DE CRÉDITO DA FrrcH ESTÃO SUJEITOS A ALGuMAS lIMITAÇÕES E TERMOS DE RESPONSABILIDADE. POR FAVOR, VEJA NO LINK J A,.SI
LIMITAÇÕES E OS TERMOS DE RESPONSABILIDADE: I-ITTP: /,FrrcHaATlNcs.coM/uNDERSTAJWINGCREDÍrRATINGS . ADICIONALMENTE, AS DEFINIÇÕES E TÊR'IO DOS RATINGS ESTÃO DISPONÍVEIS NO SITE WWW.RTcHRATINGS.cOM , ASSiM COMO A L6TA DE RA11NGS PuBLicos, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS. oc( CONDUTA DA FITO-); A POLíTICA DE c0NFIDENcIAIJDADE E cONFLITOS DE INTERESSE; A POLÍTICA DE SEGURMIÇA DE INFORMAÇÃO (FIREWALL), C0MT' OUTRAS POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS RELEVAJITES TBÉM ESTÃO DISPONIvEIS NESTE SITE, NA SEÇÃO 'cÓDIGO DE CONDUTA". -,
pyright E?) roo9 da fldi, Inc. Rida Rangs Ud, Fltds Ratins Brasil Uda. e ,uas su)idiátias 0,ie &ate ~ Pian, NY, NY COCEi. Telone: 1-800-753-4224. (212) 908-0500. Fac (au) s4s Prcitú& a
iniegnil ou wrSl, oerno qua,ido ,utorinda. Tolos os dirsitos roservados, Teclas,, inrormay5e, aqesi onlidas seiam-as em dado, obtdo, de emissoi outros osobrigados, m,den'entecs e de ouarasïont que, E
serva, mnSátA fieS rtãoauditaou ejifio a ver,ddadeo,a pniddio de quaisqererdostas'mfonna~ Em wnaüa,ida, asir,fonaiaqõos presladas ne rilatóriodio fornecidas 'noedo'. sem quebfemm qui
constiumi
Fitch. IRatings KNOW VOUR RISK Bancos
Caixa Economica Federal Demonstração de Resultados
9Meses
USO rol
Original
30 set 2009
9Meses %
SRI ml Ativos
Original Operacionais
31 dez 2008
12Mesea %
SRI ml Ativos
Original Operacionais
31 dez 2007
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ML mi Ativos
Original Operacionais
31 dez 2006
lZMeses
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Original Operacionais
Receita de Juros sobre Ençréstin'sos 5.836,9 10.373,9 1293 10.382,1 3,80 8.778,6 3,72 8.517,6 4,33
Outras Receitas de Juros 8.765,7 15.579,2 19,42 21.375,2 7,82 17.629,7 7,46 19,057,2 9,69
Receita de Dividendos 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Receita Bruta de Juros e Dividendos 14.602,5 25.953,1 32,36 31.757,3 11,62 26.408.3 11,18 27.574,8 14,02
Desp. de Remun. sobre Depós. de Clientes 7.212,6 12.819,0 15,98 15.935,8 5,83 14.035,6 5,94 14.142,1 7,19
Deap. de Juros sobre Ações Prei, Pagas e Declaradas 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Outras Despesasde lntenssediação Financeira 1.142,6 2.030,8 2,53 2.388,2 0,87 1.827,4 0,77 1.592,9 0,81
Despesa Total de Intermediação Financeira "'; 8.355,3 14.849,8 18,51 18.324,0 6,70 15.863,0 6,72 15.735,0 800"
Receita Financeira liquida 6.247,3 11.103,3 - 13.84 13.433.3 4,91 10.545,3 4.46 . 11.839.8 6,02
lO. Ganhos (Perdes) Líq. com Negoc. de Tit. e Deeivstivos 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Ganhos Perdasi Liquides cal, Outros Títulos 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Ganhos Perdas) Liq. com Ativ. a ValorJusto(VJ) através da ORE 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0.0 0,00 0,0 0,00
13, Resultado Liquido de Seguros 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 000
14. Rec, de Prestação de Serviços e Comissões Liquidas 3.588,3 6.377,4 7,95 7.366,1 2,69 6.864,6 2,91 5.594,7 2,84
15, Outras Receitas Operacionais '1.008,5 -1.792,4 '2,23 '1.388,0 -0,51 '1.187,4 '0,50 -1.929,7 '0,98
Total de Result. não 0,lundos de Rec. de Juros 2.579,8 4.585,0 - 5,72 5.978,1 2.19 5.677,2 2,40 3.665,0 1,86
Despesas de Pessoal 3.886,3 6.907,1 8,61 8.917,7 3,26 7.587.3 3,21 6.661,5 3,39
la. Outras Despesas operacionais 2.695,0 4.789,8 5,97 6.040,5 2,21 5.91 9,0 2,51 5.572,6 2,83
Total de DespesasAdmlnlstradvas 6.581,3 11.696,9 14,58 14.958,2 5,47 13.506,3 5,72 12.234,1 6,22
Lucm/Perda Valor Pat,lmoesiel - Openciorsal 130,3 231,6 0.29 254,4 0,09 237,1 0.10 177,9 0,09
Result, Ope, antes de Provisão para Créditos 2.376,1 4.223,0 5,27 4.707,6 172 2.953,3 1,25 3.448,6 1,75
22, Provisão pan Créditos 1.423,6 2.530,2 3,15 2.148,1 0,79 1.520,4 0,64 732,2 0,37
Outras Provisões para Crédito 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Lucro Operadorsal 952,5 1.692,8 2,11 2.559,5 0,94 1.432,9 0.61 2.716,4 1,38
Lucro/Perda Valor Patrimonial 'Não Operacional 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0.0 0,00 0,0 0,00
Receita Não•recorrente 0,0 0,0 0,00 90,3 0,03 0,0 0,00 '95,4 -0,05
Despesa Não-recorrente 54,6 97,0 0,12 0,0 0,00 115.5 0.05 0,0 0,00
Alteração no Valoriutto da Dívida Própria 0.0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Outras Receitas/Despesas Não-Operacionais 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
lucro Antes dos repostos - ' 897,9 1.595,8 1,99 2.649,8 0.97 1.317,4 056 2621,0 1,33
lr,spostos 242,9 431,7 0,54 -1.233,5 .0,45 -1.075,1 4),46 234,9 0,12
Lucro/Perda com Operações Descontinuadas 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Resultado liquido 1,140,8 2.027,5 2,53 3.883,3 142 2.392,5 1,01 2.386,1 1,21
Variação de TVM Dioponiveis para Venda (DPV) 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Variação da Reavaliação dos Ativos Fixos 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
36, Diferença, na Conversão de Moedas (5 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Outros Ganhos e Perdas Reconhec. contra o Pat,irnónio 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
ResultadoAbrangente Fltcl's 1.140,8 1027,5 253 3.883.3 1,42 2.392,5 1,01 2.386,1 1,21
Participação de Não-controladores 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
Metsso: Result. Li9. após Particip. de Não-controladores - ,l .140,8 2,027,5 2,53 .3.883,3 1.42 2.392,5 1,01 2,386,1 -.1,21
41 Morno DsvsdendoseJCPPagos&Declar noPenodo 3008 5346 067 15735 058 11115 047 1 i4õo 058
4 ,,9 Taxa de ' ambio 112 l'J L l> 4 li e 5 IIJSDI 'MLI 77730 ' lJ54'FJS53'/ USL's 1 BRL2 33620 - j' - USDI BRLI 77100 US Rt13720 .- E - ,.
----- ---- ., fl Ç)'CY,'.t ':'-5.r,,-- - ------- - - -
' - ' : - '" ' Caixa Eoonômioa Federal
Dezembro de 2009
-; 'o
2
(140W YOUR RISK
o
Caixa Economica Federal Balanço Patrimonial
0. Outro, Crédito, boob0iário1 Re,Ide,,clalt 0,0 0 10 2,00 0,0 0,00 0,0
3. Outros Crédito, ao Co,o,e,oívorejo 11.410,0 10.290,4 5,91 05.120,1 5 ti 11.153,3
4, Crédito, Corporativo, 6 Co,o,roIol, 19.644.9 34.914,3 0,30 33.513,5 7,95 03.162,6
5. Outro, Crédito, 0.0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0
6. Meros: Proedóe, poro Crédito, 4.990,1 0.860.9 2,59 7.843.1 1.45 1.430,0
7, Total 4. Crédito Llqdi& 7' 59.044.3 104,975,0 30,70 74.594,2 25,19 50.970.4
9. OOaono: Créditos Borato, 64.054,4 113.843,9 33,39 89.037) 27,64 37.393.3
9. Momo: Cridito, Do,Idosos loc900d.Acima 6.103,1 0.045,3 3,37 0.959,5 3,03 7.735,5
lo. Me,,,o: Crédito, o 9.Ior iodo locloidos Acima 0,0 0,0 0,00 0,0 0.00 0,0
8.001,0, ABico, Oper.ciooié,
1. Crédito, e Adim,taooe.,ioos o Baixo, 37,399,3 48.696,4 14.14 46.733,6 05,79 49.501,4
3. Cortei,. - 111,1,, pai. Negociação 11.975,0 31.947,0 9,34 36.403,8 03,30 36. 396,0
Derloatioti 0,3 0,3 0,00 0.9 0,00 35.5
Titulo. Oioptiifs'eii para tendi 901.8 1.004.5 0,47 1.131.9 0,59 1.811.9
Titulo. Maotidos até o Vercimecto 43. 179,3 74.941,3 31,90 90.446,7 31,96 03.344,9
6, Inrooiimeotoo 0'O Oobsidiáifo, e Olilloda, 753,5 1.301,4 0,39 904.0 0.31 603.3
7. Outro, Tit,dos 00,711,1 54.690,6 15.99 10,553,1 30.30 11.034,3
9. Total da Carteira de 'Oval 91,589,4 364,545,0 49.13 152,031.0 51,39 134,726,8
9, Me.,,: Titolo, Público, iocluldo, Acima 93.179,1
lo. Ooors010090000 ei.,
1.6.11
161.051,1 47,39 111.334,5 49,44 156.358,4
0,0 0,0 0,00 0.0 0,00 0.0
II. 600001 de Seu000 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0.0
II, Outro, *00,0, eoac400.i, 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0
93. Total - 43yo, Op.raciooralo ' 179,044,9 309,216,4 , , 93,06 173,364,9 93.39 136.199,9
31 deu l006' 1"u3 . 1€ 1l8Nn.o 3',
AUvo 080ffd ' ' Ad98' ,
rlgis.l 0l15boaI3 i2',Orlgb.al" Lo,
13,41 35,235,3 ' 11,99 , 1,'
0,00 0,0 o,00 CZ
4,79 10.341,6 " 4,14
5,43 11.036,7 , 5,67 1-
' 44 2,14 5.120,7 ''2' 20,50 43,042,9
11,63 47,163,6
3,05 1.771,2
0,00 0,0 0,00
.. ,1 19,53 43,433,6
'l?'°i'' 14,37 35,390,6 - ..'t 16,94j '
0,0 15.6',
1,11 4.104,3
0,35 "o,3 '09.013604'-
4,67 16.965,3
03,93 111.018,5 ss,or -1 63,41 97.933.9 41,97
0,00 0,0
2. Mero,: Reter. M.Muiãlal locloida. acioa
3 Imõoe,. eoecotades
Ativo, Fluo.
Ágio
6, Outro, holargd,e6
1 A1fro,T6643a 0,0, mete,
Crédito, TrtLOârM,
9 encóe,Oe,co,tiiadai
lo Outro, Atuo,
II Total de AtIvo, '
0,0
0,0
988,0
0,0
501,5
00
5,048,4
0,0
5,161,7
192,40i,5 ,
0,0
0,3
3,735,9
0,0 ' 991,3
00
0.773,6
0,0
9.175.7 'e 341,143,9
.. 0,00
0,00
051
0200
0.36
000
3,63
3,00
3,69
100,00
. 0,0
0,0
1.662,4
0,0
761,6
00
9.333,6
0,0
9,310,3
193.910,5 '
. 0,03
0,00
0,56
0 1 00
0,36
000
1,79
0,00
0,14
100.00
0,0
0,0
0,0
330,9
00
3.633,0
0,0
'0,134.3
253.575,0 '
0 1 00
0,00
000
1,04
0,03
4,03
800,00
1,586,1
0,00
0,13
0,0
0,0 "oo(
1.303,52,
0,0
7.903.9 2 5,9''
809432.9
9003100,. Potu'lmô,io
D.Paolrooco.001carao Flrtaoceir,
Oepú,itosdeCi9oce,' Ávido
Oopd,l03, - CRente, ' Poiaoça
Depósitos de Cliente, ' * Prazo
Total - Depósitos de CIi.oit.9
Depósito. de Barco,
Outro, Srp, e Liopoé,t. de Curto Prato
7.1,0. 09$.. • Captaçio de Corto Prazo - 0. (ooprdttitito, de Lot90 Prazo
9 Divida Sotoodirodo
lO. Outras Coplaçõet
li. Total de Captações de i,ai(o Prazo ' II. Deneotliul
3. Pombo, de Negociado de 6000. Financeiros
14, Total de Pa40'o, coo, Encargo Floaocolro
E. 9.5,0,05 .to Eiocal'go rO,o,ceb'o
7.973,0
50,531,9
37,684,3
904,343,3
9,9
38,936,3
043,179,1
21.516,5
1.630.4
0,0
04.046,9
0,5
0,0
367,326,6
14,170,3
104,134,8
62.976,3 ' 995,371,5
35,3
69,165,7 ' 354,472,4
39.141,3
4,673,0
0,0
42,906,3
0,9
0,0
397399,6
4,34
30,45
17,59
54,18
0,01
2333
74.48
11,19
1,37
0,00
81,55
0,00
0,00
06,97
13.033,3
93.549,5
19.633,9
965,516,6
36,7
51.506,0
197,040,9
30,350,1
4.433,7
0,0
34,793,9
7,?
0,0
130,831,7
4,51
31,28
30,15
55,93
0,01
17,41
75,34
'0,26
1,50
0 100
30,75
0,00
0,00 ' 85,00
11.749,4
15,601,0
54.439,3
149,783,7
1,4
43.309.7
185398,1
25.491,9
4.100,1
0,0
39,592,0
31,9
0,0
194,902,7
4,63
39,01
31,47
55,92
0,00
17,16
73,07
13,05
1,63
0,00
98,67
0,00
0,00
84,75
9,639,3 ;:4.T
60.062.7 . 2á360
53.639.6
l21,39d,6 sW'
2,0 , 0,
33.799,7 ' 16,13,
185.180,3
23.693,7
3.799, ,,,' . 0,0"3 ,0,&4
17,491,C
6,6
0,0
181,679,7
1. Parcela o volt, ki,'a do d'ido
pro,1,Ou p013 Fuodo, de Peo,âo o Outro,
90031,0 Trihtrtarto Coeitote
0,0
0,0
0,0
1. Presidi.' paro Credito,
0,0
0,0
0,0
0,00
0,00
0,00
0,3
0,0
8,0
0,03
0,00
000
0,0
0,0
0,0
0,00
0,00
000
0,8
0,0 , '•
0,0
607o,tos Diferido,
Outro, P.ni,uu, D'retido,
Opetoçues Oe,cor,t,000doo
0, Posoico, de Som,
9. Ooiro, Possiro, 0,00 Flicorlo Fl.aoceb'o
10, Total - P1sos '
0,0
0,0
0,0
0,0
14,706,9
992,113,8
0,0
8,3
0,0
0 10
16,300.7
323.670,3
0,00
0,00
0,00
0,00
769
94,65 '
0,0
0,0
0,0
0,0
35,615,9
277,517,6 "
0 1 00
0.00
0,00
0,00
8,60
93,78
0,0
0,0
0,0
0,0
02.743,9
237,645,6
0,00
0.00
0,00
0,00
9,97
93,71
0,2
0,0 ' &úd -.
0,0 "7'&ê,oe '1 0,0
17.670.6 ' ' ' 1 lO.3Sô7'1Ç'9(2
9. Capital Nibeldo
Açõeo Preter. ComiA, e 0,9. Ilibe. Co.itab. como, Dedo
3. Ações Preia,. CoreiA. e 0,9, lis,', Cootah. cmos Potriondeilo
3.350,3
0,0
5.954,3
0,3
1,74
0,00
5.680,0
0,0
1,93
0,03
5.343,9
0.0
1,19
0.03
do'..'', 0,00.
0. Pttobo,dnio
Capitol/te,ar000
PanicMoção de Náo'co,,trtiadores
Re,erias - Ra000heçio poro TYM
Reter,. de Re000liurão e,, Moeda Fstruri8eirs
Vir, da, Reter,, de Oco,. 1. e 0,9,,, Da,. /Pe',d. contra Fatos,.
2.620,7 . 04 ... 05,2
0,0
390,3
11.701,2
0,0
17.7
8.0
530,5
3,45
0,00
0,01
0,00
0,16
11,166,5
0,0
'13,2
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553,2
4,11
0,00
0,00
0,03
0,19
7,366,3
0,0
89,3
0,0
630,4
1,09
0,00
0,04
0,03
0,09
0.451,0 o. 4,03
0.0
'07,1
0,0 . ..__,u..o,co.$'
623,1
PoOilz,,tplo Total 6,942,9 01.039,4 3,61 11,704,7 4,29 10,515,5 4,17 . 111,5
Total do Possuo. Patrlroónlo
9.09.00: Núcleo de Capital 91W,
9. Morte: Capital (1,100,1 1009'
391,406,3
0.940.8
9,9182
341,943,9
'2.009,4
7,237,7
100,00
3,6'
5.35
191,910,3
10.704,7
98.949,6
00,00
4,29
6,13
352,575 10
10.303,2
14,576,0
100,00
4,83
5,75
209,5310
9.102 '4' t'3 3
'3.762 1 1
boa de ClaMo USO, . flt .77730 3001'900.03220 3501 8941,70100 3503 .12.131
,0
\ \i
3
2"
'U'1• 1 1 'ri ,.
Caixa Economica Federal Resumo da Análise
30 set 2009 31 dez 2008 31 dez 2007 31 dez 2006
9Meses 12Meses 12Meses 12Meses
Original Original Original Original
A. índices de Intermediação Financeira
Rec. de Juros sobre Crêd./Média de Créd. Bruta 14,18 14,91 16,78 19,85
Desp. de Juros sobre Dep. de Clientes / Média de Dep. de Clientes 9,77 10,37 10,67 12,39
Rec. de Juros) Média de Ativos Operacionais 11,73 1246 12,20 14,76
Desp. de Juros / Média de Passivos com Enc. Financeiros 7,08 7,67 7,87 9,04
Rec. Liq. de Interm. / Média de Ativos Oper. 5,02 5,27 4,87 6,34
Rec. Liq. de Intenn. . Desp. de Prov. / Média de Ativos Oper. 3,88 4,43 4,17 5,94
O. Outros índices de Rentabilidade Operacional
Receita Não'Financ. / Receita Bruta 29,23 30,80 35,os 23,64
Desp. Não-Financeira / Rec. Bruta 74,56 77,06 83,26 78,91
Desp. Não-Financeira/Média de Ativos 4,89 5,44 5,83 6,10
Result. Oper. antes de Prov. para Créd. / Média do Património 45,09 40,43 29,88 40,25
Result. Oper. Antes de Prov. para Créd. /Média do Tot. Ativo, 1,77 1,71 1,28 1,12
Desp. Prov. Para créd, e tít./Result Oper. Antes de Provisão 59,91 45,63 51,48 21,23
Resuit. Operedonal (Média do Patrimônio 18,07 11,98 14,50 31,71
8. Result. Oper. / Média do Total de Ativos 0,71 0,93 0,62 1,35
9. impostos / Lucro Antes de Impostos 21,05 '46,55 '81,61 8,96
C. Outros índices de Rentabilidade Oparaclonal
1. Lucro Líq./Média do Património 11,65 33,35 14,21 27,85
2. Lucro Liq./Média do Total de Ativos 0,85 1,41 1,03 1,19
3. Result. Abrangente Fltch/ Média do Patrimônio 11,65 33,35 24,21 27,85
4. Result. Abrangente Fitch / Média do Total de Ativos 0,85 1,41 1,03 1,19
5. Lucro Liq. (Média Total de Ativos + Média de Ativon Administrados 0,85 1,41 1,03 1,19
O. Capitalização
Capital Elegível Fitcis/ Ativos Pond. pelo Risco 12,27 17,18 23,41 24,39
Patrlrn. Tangivel/Ativos Tangiveis 3,36 4,05 3,95 4,25
3, Patrim. Tangível/Tot. Vol. de Negócios 3,35 4,04 3,95 4,24
4. índice de Capital Regulatórlo Privei 1 8,30 11,92 14,64 16,86
S. índice de Capital Regulatôrio 16,10 20,60 28,90 25,29
6. Capital Elegível Fitcis/Capital Regulatário Nível 5 147,65 144,12 152,40 144,67
7. Patrimônio/Total de Ativos 3,61 4,29 4,17 4,38
S. Dividendos Pag. e Declar. /Resuit. Líquido 26,37 40,52 46,46 48,03
9. Dividendos Peg. e Dectar,/Result. Abrangente Fitch 26,37 40,52 46,46 48,03
10. ResulE. Líq. de Dividendos/Patrimônio Total -- - 16,18 18,18 12,10 13,51
1. Evolução do Total de Ativos - - 15,56 16,70 21,01 11,05
2, Evolução da Carteira de Crõd. Bruta 39,11 42,60 21,43 22,59
Créditos Duvidosos/Crédito Bruto 9,53 10,92 13,46 16,44
Provisões para Crédito/Crédito 8nito 7,79 8,85 9,44 10,83
S. Provisões para Créditos/Créditos Duvidosos 81,78 81,02 70,14 65,89
Créd. Dtwid. ' Prov, para Créd,/Patrimônio 16,02 13,35 21,79 28,86
Provisões para Crédito / Média de Crédito Bruto 3,46 3,09 2,91 1,71
8, Baixas Liquidas/Média de Crédito Bruto 0,51 0,47 1,34 0,04
9. Créd. DtMd. Ativos Exec./Créd. Bruto + Ativos Exec. 9,53 10,91 13,46 16,44
F. Captaçao
Empréstimos/Depósitos de Cliente, 61,45 49,44 40,48 38,94
Ativos interbancários/Passivos interbancários 138.342,05 279.835,93 3.535,814,29 na,
- ..:
Caixa Econômica Federal Dezembro de 2009
:
FitchRatings KNOW YOUR RISK
Banccs a- ----4
Caixa Economica Federal Dados de Referência
IId.z0003 31dn2007 10dn2005
90.,., 944.045 O lOMosa O 12566.., O 12166in O
00054 500. sol Asilo 051 0,1 *21901 000. Id M'00 000. 091 *3409
ødsio.i 0,11081 0e191o.I 0,isio.I 0o1s9'a' eira, 0919wi 04910.1 0.ltls.l
9. 610965 sesar100c. Adio, e report. Pio, do 0.iaoçi 0,0 0.0 000 0,0 0,00 0,0 0,0 00 0.0
2- 0*3,8, Eipiiiçtrs ro,a dó Sa09lçi 0.0 00 0.00 0.0 00 0,0 0,0 0.0 0.00
Caoaotias 37.9 69,0 0.02 99,0 03 Ii, 0.0' 4,5 070 - - Aceites e 002155 'Solto. ri,, do 6&aoçi 0,0 0,0 0,00 0,0 0.72 0,0 0,00 0.0 0.0
0, 161915 de Ceé010o 0900ieoiei. Não boinA., 0.0 0,0 0,00 0.0 00 0 0,00 0.0 0.00
6 0*0,9, Po.iil050o.00665eriIil 0,0 0,0 0.0 0,0 0,0 00 0.0 0,0 0:0
7. Yosin.Total dl 95,546100 90.443,9 341020,6 10002 211.017,1 000.03 253.594.1 100,01 201.047.4 100.01
3. Me,00. Total de 09000 Ponde,ldi, 00.022.3 040.640,5 40.00 100.663,6 25.71 62.000,0 04.16 40.216.5 13,00
Moldas da Salaico
Media de 0800550Ii'106 55050.' 07.540,5 20,60 69.614,0 03.52 52, 007,4 20,64 32,900,5 00,48
Nédia de õ010m0*r,aobo.eals 166,406.9 093.700.6 06,10 054,011,4 55,10 216,433.4 09.35 056,853,0 09.1!
Nédia di MOI,.. 079,975,1 300,670,0 93,54 074,747,7 00,55 131.110:0 10.12 200.503.0 05.77
Nodo. de 101w, Aohostradoi 0.0 0.0 0.00 0,0 0.70 0,0 0.0 0,0 0.00
Média di Passiooi 'o,, r,o.ae8o 00981 ,0060 154.510.1 374.600.6 00.10 100.667,3 70.56 101.701,0 7017171.970,1 00.04
d'MAIa de CoçlOaI150tt000i 5.894.1 10,253,i 3,53 II .006,] 0,72 3,151,0 3.61 7,965.8 0,50
MëdIa de Paoioe,deIo 7,045.6 02,023.0 3,66 11.640.1 1,93 9.504.0 1.90 0.667.3 4,09
Média de Dipte,, de 0110900 96-055.7 075,194.1 50,24 051.651.7 50,91 181.519.6 01,80 114.133.0 54,47 o ..t,
0,Peso..
Abertura do. Prazo, doo
Eoprttk,os 5 AdIartaooenno. o 0 meses 5,503,4 00.895.5 1,15 9,009,6 1,14 7,700,3 3.09 9,670.] 3.18 - -
0080r460699 i56 Adl.00000e000, 3-lo leses 00.610,0 15,871,1 5,51 04109,0 4,04 11.104.1 4,41 9065,7 4,57
r,opréstkro,e 6d60004910001, 0-55069 13,175,3 50,076.] 04,64 11640,6 94.07 07.447.1 10.81 72.063,0 10,5] ' - - Eoop'46090100 5 Adiae,0000e001o. 'Saros 10497.9 16957.0 5,46 14 ,6 4.00 9,200,7 0.64 6,560,0 1.04 ,
7630, de Oislda o 3 000500 4.743.0 6.430,0 0.47 0,0 0.0 0.0 0,19 0,0 0.09
TAdo. de Slslda 3. II on'oes 1.758.9 6.550,7 0.95 10,942,6
TOMes de 054000-5.9,5 9.090.0 16.694,1 4,00 67.092,1 21,77 55,390,7 15,06 50010.1 30.17
36306 di 00.lda.Saro. 0,0 0.0 0.00 14,247.0 0,09 23,116.1 9,90 6383.0 3.93
40100, Irte,ta,oãoIo. o 3 n'rio' 0,0 0,0 0.00 0.0 0,70
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4019°o.lSoentan,ãrl050'Sa'lo. 0.0 0,0 0,00 0,0
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Abe090r. do, Prezo, do. 155366,,
SepiaMozo do Yarelo.0r1 neo 9.50.0 2.099.0 0,94 46,011.0 05,00 40.319,5 05.93 40.653.4 19,10
Oepd,iO,, do Varejo 3 - II 'roeses 4.545,9 l.61Z6 0,51 '.742,2 0,54 935,9 0.06 460,0 0,22
Dopd,it,, di Varrjo 'Sonoro 5,435,9 9.661,1 0.61 0,72 45.0 0,01
Depdoitos de Verejo.Sanoi 0,0 0,0 0.00 0,0 0.70 0,0 0,0 0,0 0.00
050,50 Deptio., o 0 oremos 0,0 0,0 0,00 005.902,0 19,30 10.406,1 19,60 95,505.0 00.56
OjOno Depémito. 1 - lo 000000 0,0 0,0 0,00 0.0 0,00 0,0 0.0 0,0 0,0
0'4noDnpd,1035 'Soro]' 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0*30 0,0 0,0
051,0, Depósito. o Sares 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,000 0,0 0,66
razoliso isteotarçório, o 0 frues 06,5 09,3 0,00 0,0 0,0 0,0 0.00 0,0 0,0
509,1950 l000t,9.,oârlio 3-01 94100 0,1 0.4 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0 0.0 0,0
P000iores isieitaroâ,loo O .5,969 0,0 0.0 0,0 0,0 0,00 0.0 0,00 90 0,0
08001w, Ietert.,nilrlos o 54061 0,0 0.0 0.0 0,0 0.00 0,0 0,00 0.0 0,0
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YeroSreo.0o da Olridi 54o01.lrei '.430.966.5 2.544.409,4 744,01 30.350.0 10,25 15-490.9 00.05 01691,7 00,30
Total da 50.108 SlrAm 06 5Março 30.506,5 30-040.0 0,05 30. 350,2 03,29 05,490.9 00,05 20-590.7 00.30
Paeoe4a de talo, MOI d 54,'loa Sino, 0.0 0,0 0.0 0,0 0,00 0.0 0,0 0,0 0,00
Vesoioesoo da 04343. 5j90,610rad.. 9 00,01 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0.0 0.0 0,01
Total da Oloda Siboedirada los Oaiarçi • 0 aio 00 0,0 0.0 0.0 0,0 0,0 0.0 0.0 0,0
Total da Di,', OosoedIrada iS 5.08990 2.60,4 4675,0 0,37 4,413.7 0,00 4.000.0 1.60 3.711.0 lii
Parçola de VaLo, ,knoo da OMds Sorlio,ds 0,0 0.0 0,00 0,0 0.00 0.0 0.0 0,0 0,0
0. Recie,çlLIaçlo do Loiro
O LIArO 1io000do 0.040,0 0.027.5 0,59 3.551,1 1.31 2.090,5 0,94 2. ldd, O 0,04
Adição: DMdrrdo, o 205 P000006 Pnodode 0,0 0.0 0,00 0,0 0,0 D. 0.0
Adição Culto. 000,000 0,0 0.0 0.00 0,0 0,0 0.0
4SscrnLdqo,ldrPtobllads 11405 10275 059 39503 850 0.392.5 094 10061 114
t R,co.11Sçao de P.51n600, ;9!ia
. '0'" 6 Pat,loiOe,io Liçaide 9.941.6 12.331,4 3,90 11.704,7 4.09 00.503.5 4,07 9.131,5 4,30
0. Adição: Ações Peqiee. ecap. 969. Cn,otz0. loiro Posim 0.0 0.0 0,0 0,0 0,00 0,0 0,0 0,0 0.0
1 ddiçii: rso Açoitei 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00
PatrbnoqoIn 06po000deIo ' 5.942,5 - 31359,4 1.91 12,704,7 - 4.00 0,585,5 4,17 9.401,5 4,38
tk i't°
Caixa Econômica Federal Dezembro de 2009
5
À.
Análise
Março de 2009
Sumário: VITER CAIXA Fundamento do Rating 1
PertildeGestãodeRecursos 2 Brasilia, DF, Brasil indicadores de Gestão 3 -
Atividades de Gestão de Investimentos 6
Resultados de Investimento io MQ1 Robustez Financeira 10 RI- Apendicel — RatingsdaMoodysde Fundamento do Rating Qualidade de Gestor de Investimentos 12
Apêndice li—Avaliação da Moody's de A Moody's atribuiu seu rating máximo de qualidade de gestão deinvestimenid!M6,Ti Desempenho dos investimentos 13 - - -
- a VITER, a divisao de gestao de recursos da CAIXA. A VITER contava comR$1Z8 Apendicelll — ResumodosReSultadOs 15
Pesquisa Relacionada da Moody's 20 bilhões ( 1JIS$76,4 bilhões 1) em ativos sob gestão em 31 de dezembro de 200
incluindo recursos públicos geridos em nome do governo federal. A avaliaçãoe
rating reflete o julgamento da Moody s de que a excelente capacidade de gestaoAe'
as práticas operacionais da divisão sustentam um ambiente de gestão e cofltftSle&
Contato dos Analistas: eficaz.
São Paulo
55.11.3043.7300
Norton T. Bastos A VP-An&yst
Buenos Aires
1.212.553.1653
Carlos de Nevares A VP-Analyst
New York
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Henry Shilling Seriior Vice President
Martin Duffy VP-Sr Credit Officer
Paris 33.1.70.70.22.29
Varon Ernst Team Managing Director
O rating MQI é baseado em:
• Forte suporte financeiro e comprometimento da empresa controladora
com o segmento de gestão de recursos. O controlador da VITER é o
maior banco público na América Latina;
• Equipe de profissionais dinãmica, motivada e bem capacitada;
• Processo de decisão de investimento bem estabelecido, apoiado por
comitês e por práticas de gestão de risco eficazes;
• Função de compliance abrangente;
• Time dedicado para atendimento a clientes qualificados;
• Bons resultados de investimento obtidos no estudo Avaliação da
Moody's Desempenho de Investimentos" (Apêndice II).
1 1 Para a conversão R$IUS$, utilizamos a taxa de cambio PTAX divulgada pelo Banco central do Brasil para o dia 3111212008.
Moody's InvestorsServic
VITER CAIXA
Contrabalançando esses fatores positivos, temos:
Capacidade limitada de pesquisa de empresas e análise de crédito da VITER em relação a seus pares, o
que restringe seu potencial de desenvolvimento de negócios;
Carteira de produtos limitada, que precisa ser ampliada para que a VITER possa oferecer produtos com,
diferentes perfis de investimento a seus clientes. A CAIXA tem o desafio de renovar sua carteira de
produtos, caso pretenda manter índices de crescimento de ativos sob gestão elevados, conforme
observado nos últimos anos.
Perfil de Gestão de Recursos
I.](3ttV1inLs]t
Nome CAIXA Econômica Federal
Inicio das Operaçoes 1861
Rating da Moodls Ratings Al e Prime 1 / Perspectiva Estável de Depósito em Moeda Local d ' Longo e Curto Prazos; Ratings Âaa.br e BR-1 / Perspectiva Estável de Depésito de Longo e Curto Prazos na Escala Nacional Brasileira
Número de Funcionários (Set/08) 78.175
Filiais / Pontos de Serviço (Set/08) 2.071 filiais, 394 correspondentes, 17.020 pontos de venda e 3.113 caixas automáticos
Nome
Inicio das Operações
Rating da Moody's
Recursos Sob Gestão (Dez/08)
Número de Funcionários
CAIXA- Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros (vITER)
1991
MQ1 / Perspectiva estável
R$178,6 bilhões (11,15$76,4 bilhões) incluindo ativos do FGTS
150
Em 12 de Janeiro de 1861 o imperador Dom Pedro II criou a CAIXA Econômica Federal (CAIXA) coma
intenção de estimular poupanças e ceder empréstimos com garantia. Após 148 anos, a CAIXA se consolidou
como o maior banco público da América Latina e hoje é o principal agente das políticas públicas do goveriiõ
federal brasileiro, agindo através de mais de 17.000 pontos de venda - incluindo agências e correspondentes
não bancários - e alcançando todos os 5.561 municípios brasileiros.
A CAIXA é integralmente controlada pelo governo federal e conta com seu suporte financeiro. Em agosto de
2007, a Moody's elevou os ratíngs de depósito em moedas local e estrangeira da CAIXA para Al / Prime-1 e
Ba3 / Not Prime, respectivamente. A Moody's atribui também â CAIXA um rating na escala nacional brasileira
de Aaa.br.
A participação da CAIXA no segmento de gestao de recursos teve inicio em 1991 com a criaçao de seu
primeiro fundo mútuo. Em 1998, para ficar em conformidade com a nova legislação adotada pelo Banco
Central do Brasil (Resoluções 2451197 e 2486198, localmente conhecidas como a lei de "Chinese Wall"), a
CAIXA criou a Diretoria de Ativos de Terceiros ("DIRAT') para segregar as atividades de gestão e
administração de ativos de terceiros das outras atividades do banco. Em 2001, a Diretoria de Ativos foi re-
estruturada e foram criadas as Superintendéncias de Gestão, Produto e Controle de Passivo, além da
Gerência de Risco.
Em 2002, a Diretoria de Ativos de Terceiros foi elevada ao nível de Vice Presidência - VITER. Para mitigar
potenciais conflitos de interesse, a VITER foi concebida como uma área segregada, diretamente subordinada,..,
ao Conselho da CAIXA e exclusivamente dedicada á gestão de recursos.
fl Março de 2009 - Análise • Moody's Global Managed investmenls - VITER CAIXA \\\
VITER CAIXA
Indicadores de Gestão
(Ativos, Clientes, Produtos e Composição de Carteira)
Ativos Sob Gestão
CAIXA Ativos sob Gestão
2006 2007 2008
Fonte: Caixa, ncluindo recursos do governo federal bilheos de R$
Segundo a ANBID, a CAIXA é a quinta maior empresa de gestão de recursos na América Latina com R$76,5 -
bilhões (aproximadamente US$32,7 bilhões) em ativos sob gestão em 31 de dezembro de 2008. Se :
incluirmos os recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) no entanto e com base em 11.
dados fornecidos pela própria VITER, os ativos sob gestão sobem substancialmente, atingindo R$178,6 bilhões (US$76,4 bilhões) em 31 de dezembro de 2008, comparados com R$1 53,9 bilhões (US$80,4 bilhões) em 2007 e R$128,2 bilhões (US$67,0 bilhões) em 2006. Os ativos sob gestão cresceram 16,0% de dezembro de 2007 para dezembro de 2008, uma vez que investidores brasileiros, de uma forma geral, transferiram seus ativos de bancos internacionais e bancos menores para grandes bancos nacionais, buscando segurança e proteção contra a crise econõmica internacional.
fl Março de 2009 • Análise • Moodys Global Managed investments - VITER cAixA \\.
aH
VITER CAIXA
Composição por Tipos de Fundo
'fl!7GSl1IiTTi
Renda Fixa 46.867,9 61,2%
Private Equity (Fundos de Participações) 9.348,2 12,2%
Previdência Aberta 7.114,1 9,3%
Ações 6.379,6 8,3%
Referenciado DI 3.565,3 4,7%
Curto Prazo 2.065,8 2,7%
MuLtimercado 943,4 1,2%
FIDCs - 227,7
Cambial 10,1
Total R$ 76.522,1
Fonte: .4NBID (Dez/OS) - excluindo recursos do governo federal
Na composição de ativos, os fundos de Renda Fixa (61 ,2%%) representam a maior categoria, seguida por - fundos de Private Equity (12,2%), Previdência Aberta (9,3%), Ações (8,3%) e outras categorias com menores participações.
O desafio que se coloca à CAIXA é aumentar a participação de outras classes de ativos na composição de 7 . fundos além de Renda Fixa, de forma a poder oferecer um portfolio mais diversificado de produtos para os seus clientes atuais e futuros.
Composição por Tipos de Cliente
Gov/F. Públicos 102.502,5 57,4%
Varejo . 43.674,1 24,5%
Outros 9.441,0 5,3%
Previdência Aberta 7.618,8 .4,3%
Fundos de Pensão . 7.477,6 4,2%
Companhias de Capitalização 3.891,1 2,2%
Corporate 3.310,0 1,9%
Private 537,6
Middte Market 155,5 0,1%
TotaL 178.608,2 100,0%
Fonte: CAIXA (Dez/OS) - incluindo recursos do governo federal
Na composição por tipo de cliente, destacam-se Fundos Públicos (57,4%) e Varejo (24,5%), seguidos pelas categorias Outros (5,3% - inclui FI FGTS), Previdéncia Aberta (4,3%), Fundos de Pensão (4,2%), Companhias de Capitalização (2,2%), Corporate (1,9%), Private (0,3%), e Middle Market (0,1%). A grande?i concentração em Gov / F. Públicos reflete o papel importante da CAIXA como gestora de recursos públicos. O governo federal é um cliente cativo que fornece constância para a base de clientes e estabiliza o fluxo de ç receitas da empresa.
................
fl Março de 2109 • Análise • Mood/s Global Managed nveslments - VITER CAIXA 5: :.
VITER CAIXA
Composição por Veículos de Investimento
Carteiras Administradas
100.285,5
56,1%
Fundos Abertos 51.455,3 28,8%
Fundos Exclusivos 16.879,3 9,5%
Fundos de Participação 9.366,7 5,2%
FIDCs 497,1 0,3%
FIl 124,3 0,1%
Total 178.608,2 100,0%
Fonte: CAIXA (Dez/OS) - incluindo recursos do governo federal
A composição por veículos de investimento mostra a importância do FGTS (com participação de 56,1%), incluso na categoria de Carteiras Administradas, enquanto Fundos Abertos representam 28,8% dos ativos...
sob gestão, seguidos pelos Fundos Exclusivos2 com 9,5%, Fundos de Participação com 5,2% e outros tipo,
de produto somando os 0,4% restantes.
Composição por Ativos
Titulos Públicos 158.918,4 89,0%:
Titulos Privados 9.181,3
Ações 6.861,7
Titulas Bancários 3.354,8
Outros 292,0 0,2%
Total 178.608,2 100,0%
Fonte: CAIXA (Dez/OS) - incluindo recursos do governo federal
A composição de ativos demonstra uma predominância de Títulos Públicos sobre todas as outras classes de ativos, com uma participação de 89,0%, seguida por Debéntures (5,1%), Ações (3,8%), Emissões de Banqos (1,9%) e Outros (0,2%).
A nova estratégia de negócios da CAIXA contempla a ampliação de seu portfolio em segmentos de Ações e
Outros, de forma a poder oferecer aos seus clientes mais alternativas de produtos de investimento.
2 Fundos exclusivos são veiculos de investimento com vantagens fiscais e apenas um cotista (geralmente indivíduo de grande fortuna, corporação ou investidor institucional). 7:
fl Março de 2009 0 Análise U Moody's Global Managed lnvestmenls. VITER cAIXA
VITER CAIXA
Atividades de Gestão de Investimentos
Estrutura Organizacional
VITER
Consultor
Consultor
-1..
[ Célulajuridica
} -- - - - - - - - - - - - - - - - - - -----b-------------------------{ CélijiaViCOR J
SUGET SUPOT
ÊpGer.Opem
GERAT
GEVAR
GEAPO er. Oo. de GEFIX
Gerência de Conformidade -
GEICO
Célula VICOR: Célula da-Vice Pre&déncia de Controle e Risco SUGET: Superintendénda Nacional de Gestão de Ativos r Terceiros SUPOT: Superintendência Nacional de Desenvolvimento de Prcdulos de Ativos de Terceiros GERAT: Gerência Nacional de Risco de Ativos de Terceiros GEVAR: Gerência Nacional de Renda Vanável GEFIX: Gerência Nacional de Renda Fixa GEPOT: Gerênoa Naoonal de Desenvolvimento de Produtos de Ativos de Terceiros GEAPO: Gerência Nadonal de Administração de Produtos de Ativos de Terceiros GEFES: Gerência Nacionã de Fundos Especiais GEICO: Gerência Nacional de Investidores Corporativos
Processo de Decisão de Investimento
A filosofia de investimento da VITER prioriza o desenvolvimento de carteiras adaptadas às necessidades de investimento de cada cliente ou segmento de cliente, ao mesmo tempo em que busca otimizar a relação entre risco e retorno. O processo de gestão de investimento conta com forte capacidade de modelagem e ferramentas quantitativas, com a utilização de um sistema integrado, o qual permite ás divisões de risco e compliance monitorem atentamente as operações e verifique a conformidade com as diretrizes de investimentos dos clientes. As decisões de investimento seguem um processo substanciado por comitâsjÇ'fl permitindo a troca de opiniões entre operadores, gestores de carteiras, gerentes de risco, economistas eT'T" analistas de investimento.
O Conselho de Gestão de Ativos de Terceiros está no topo da hierarquia da tomada de decisões na VITER. Liderado pelo presidênte da CAIXA e respondendo diretamente ao Conselho de Administração da CAIXA, o Conselho de Gestão deAtivos de Terceiros reúne-se bimestralmente e é responsável por estabelecer políticas e diretrizes gerais de negócios e avaliar o planejamento estratégico, produtos, distribuição através da rede de agências da CAIXA, bem como outras questões de relevância.
Liderado pelo Vice-Presidente da VITER, o Comitê de Planejamento e Gestão reúne-se mensalmente e é - responsável pela definição do planejamento e da estratégia de atuação da VITER. O comité propõe e aprova novos produtos, avalia e toma decisões sobre as metodologias de gestão, aprova a metodologia de avaliação
fl Março de 2009 0 Análise • Moody's Global Managed lnvestments- VITER CAIXA
VITER CAIXA
de ativos, define métodos e parhmetros para administração e avaliação de risco, aprova limites de risco,
assegura a adoção das melhores práticas de governança corporativa e da segregação apropriada das atividades de gestão de ativos - para evitar potenciais conflitos de interesse - e submete à aprovação do
Conselho de Gestão de Ativos de Terceiros as ações estratégicas que possam expor a CAIXA a algum tipo
de risco.
O Comitê de Investimento reúne-se quinzenalmente e tem como tarefa principal a análise e aprovação de
políticas de alocação de ativos, observando as diretrizes estabelecidas pelo Comitê de Planejamento e
Gestão.
O Comitê Tático Operacional reúne-se diariamente e tem como objetivo principal o exame e a avaliação do
ambiente macroecon6mico, bem como os cenários do mercado de capitais e do mercado financeiro, a fim de
definir a estratégia de negócios para o dia.
O Comitê do Fl-FGTS, reúne-se trimestralmente e tem por finalidade avaliar a estratégia de investimento,::
outros assuntos relativos ao FI FGTS 'i
O Comitê de Produtos reúne-se mensalmente e tem como objetivo principal analisar a situação atual do setor de fundos e, baseado em estudos de mercado, avaliar o potencial para o desenvolvimento de novos
produtos e revisar os produtos já existentes, sempre em linha com a estratégia da CAIXA.
Por fim, o Comitê de Fundos Especiais reúne-se bimestralmente e tem objetivos semelhantes aos do
Comité de Produtos, com a principal diferença de que ele só lida com fundos considerados especiais, tais como: Fundos de Direitos Creditórios (FIDC), Fundos Imobiliários e Fundos de Investimentos em
Participações.
ulsa e Análise
A VITER tem um núcleo de pesquisa econômica e análise setorial e fundamentalista que dá apoio tanto á GEFIX (Gerência Nacional de Renda Fixa - área de gestão de renda fixa e multimercados sem renda variável)
quanto à GEVAR (Gerência Nacional de Renda Variável - área de gestão de renda variável) na avaliação da condições da economia e dos mercados, bem como na seleção de ativos para composição das carteiras. A
análise fundamentalista é complementada pela análise de risco de crédito, terceirizada para a área de crédito..,
do banco comercial e pela gestão de risco e pesquisa quantitativa fornecida pelo GERAT (Gerência Naci9L1.. de Risco de Ativos de Terceiros).
O desafio da VITER é fortalecer suas áreas de risco de crédito e equity research, em virtude da crescente
importância de títulos privados nas carteiras, bem como o crescente interesse de investidores em fundos de ações. Essas tendências demandam melhorias nos processos de seleção e monitoramento de títulos, na análise fundamentalista de empresas e no desenvolvimento de estratégias de investimento.
Gestão de Risco
A gestão de risco ocupa uma posição crucial no processo de investimento da VITER - envolvendo risco de crédito, risco de mercado e risco operacional. As ferramentas de gestão de risco de mercado incluem, entre, outros fatores, metodologias de Value at Risk, Teste de Estresse e metodologias de Duration, baseadas em - premissas e cenários de mercado conservadores. Além disso, a VITER utiliza vários modelos quantitativos para fundamentar suas decisões de alocação e seleção de ativos, tais como Fronteira Eficiente e "Minimal Variance (otimização de carteira), Modelos de Seleção de Títulos - Retornos sobre Ação ("Dividend Yield"),;)
Potencial de Crescimento etc. - assim como outros modelos de simulação macroeconômica (inflação, taxas de juros, entre outros indicadores) e de mercado (curva de juros, spreads,etc.).
Os limites de risco de crédito são estabelecidos pela área de risco de crédito do banco, avaliando as institurçoes financeiras (contra partes) empresas (titulos) e operaçoes estruturadas (quotas de CRIs e FIDC5).
Março de 2009 • Análise • Moody's Global Managed investments - VITER cAixa
VITER CAIXA
A VITER define risco operacional como a possibilidade de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de seus processos, pessoas, sistemas ou variáveis externas. Em linha com a proposta doSlS a VITER distingue entre oito subtipos de eventos de riscos operacionais: fraude interna; fraude externa; práticas inadequadas de contratação de pessoas, maneira inadequada de lidar com clientes, produtos e serviços; danos a ativos físicos; interrupção dos negócios; falha no sistema e falha na execução, entrega e administração de processo. A unidade de risco operacional é responsável por identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos operacionais.
As práticas de gerendamento de risco empregadas pela VITER são consistentes com abordagens empregadas pelas empresas classificadas nas duas melhores categorias de rating.
Procedimentos de Marcacão a Mercado dos Títulos
As políticas da empresa aplicáveis á marcação a mercado de títulos são bem desenvolvidas e documentadas. O Manual Operacional da VITER define os procedimentos padrões para coleta de dados, marcação a mercado de ativos e cálculo dos limites diários de Value at Risk para as carteiras de investimento. Além disso, o manual de Marcação a Mercado apresenta diretrizes detalhadas para avaliação dos ativos a valor deS mercado ou, em caso de ativos iliquidos, para a abordagem de avaliação alternativa a ser adotada, sempre -
em linha com as melhores práticas do mercado definidas pelo Conselho de Auto-Regulação da ANBID (Associação Nacional dos Bancos de Investimento) através de sua Deliberação 14.
Compliance e Auditoria
A VITER tem uma função de compliance que é consistente com as exigências do seu negócio. O responsável por compliance é o gerente de risco reportam todas as irregularidades ou violações diretamente ao vice-presidente da VITER. Todos os fundos desenvolvidos devem ser submetidos ao check-list de compliance, que envolve aspectos como regulamentação, prospecto, taxa de administraçáo, termo de adesão do cotista, políticas de negociação, registro e envio de relatórios periódicos á CVM (Comissão de Valores Mobiliários), assim como o contrato de serviço em caso de investidores institucionais ou de atacado que estejam investindo em um fundo exclusivo.
Em 2007, foi decidido que a área de controladoria de ativos - responsável pelo cálculo da cota, evolução do - patrimônio liquido, controle dos ativos e enquadramento dos fundos e das carteiras administradas - seria transferida para a VITER. Anteriormente, esse serviço era terceirizado para o controlador, o banco comercial. ;14
Essa alteraçáo organizacional traz vários benefícios, incluindo redução de custo, ganhos de escala, maior automação, otimização do processo e maior agilidade no lançamento de novos produtos.
A VITER se submete a rigorosas auditorias interna e externa autônomas. A divisão de auditoria interna (AtJDIT) é separada da VITER e se reporta diretamente à administração do banco. A AUDIT é responsável pela avaliação periódica das divisões e de seus processos internos. A auditoria externa é conduzida poruma empresa independente, que deve ser autorizada por uma autoridade competente para atuar por um prazo'dê até cinco anos consecutivos, mediante renovação após três anos. A auditoria externa independente é incumbida de verificar as contas e demonstrações financeiras dos fundos geridos, bem como os procedimentos e controles internos adotados pela VITER.
Processamento Administrativo
A VITER tem sua própria área de tecnologia, responsável pelo desenvolvimento e manutenção de sistemas, armazenamento de dados, aquisição e manutenção de equipamentos, comunicação e suporte ao usuário e transmissão de dados. A unidade conta com sistemas de back-up, que são regularrnente testados, e tem um plano de contingência orientado aos negócios, que utiliza um espaço externo com toda a infraestrutura necessária para garantir a continuidade dos negócios. A VITER vem aprimorando o seu plano de continuidade de negócios de acordo com as melhores práticas internacionais. Todos os processos críticos são documentados e o planejamento para eventos de contingência é bem detalhado.
j Março de 2009 • Anõlise • Moods Global Managed Inveslmenls - VITER CAIXA
VITER CAIXA
Serviço ao Cliente
No atendimento a cliente, a VITER beneficia-se da rede de agências da CAIXA, com extensa presença
nacional e uma base de 35 milhões de clientes. No caso dos fundos, os principais canais de distribuição são
as agências da CAIXA, Internet banking, terminais de auto-atendimento e gerentes de atendimento a clientes'
institucionais.
Os gerentes das mais de 2.000 agências espalhadas pelo país são responsáveis pela distribuição e pelo atendimento a cotistas de todos os fundos administra dos pela CAIXA. A CEATI (Centralizadora de
v Atendimento Integrado) - unidade contratada pela SUPOT (Superintendência Nacional de Desenvolvimei2tõ
de Produtos de Ativos de Terceiros) para prestação de serviços de atendimento de dúvidas - é responsável pelo atendimento operacional e tecnológico aos produtos e serviços da CAIXA para o público interno, parceiros e operadores de logística.
O principal canal de comunicação entre a VITER e as agências é a intranet do banco, por meio da qual os
responsáveis por vendas e atendimento dos fundos podem encontrar informação a respeito do desempenho i"•
do fundo, composição da carteira, relatórios de governança, relatórios financeiros, referências de risco e -
desempenho, regras tributárias, premiações, índices e cenários econõmicos, bem como informação sobre o
acionista. Os executivos da VITER reúnem-se com os gerentes e clientes frequentemente para discutir
questões como mudanças tributárias e regulamentares, perspectivas econômicas e treinamento.
Gerentes de relacionamento institucional experientes e bem treinados são responsáveis por vendas e
atendimento a investidores institucionais e corporativos (incluindo pessoas físicas e jurídicas detentoras de fundos exclusivos). Tal qual os gerentes de agências, esses profissionais também fazem uso intenso do site
da intranet para obterem informações; entre outras tarefas, se encontram com seus clientes para debater - questões como estratégia de investimentos, resultados das carteiras e perspectivas de mercado, além de
entregar relatórios especificas às necessidades e exigências de cada cliente.
A CAIXA contrata pesquisas de mercado para adquirir maior conhecimento sobre clientes atuais e potenciais,
bem como sobre a atratividade de seus produtos em relação àqueles oferecidos pelos concorrentes. Alék'
disso, a empresa instituiu programas de bontrole de qualidade e pesquisas de sua base de clientes. A informação obtida é sistematicamente avaliada e melhorias são incorporadas em processos futuros.
Sob o ponto de vista competitivo, a CAIXA enfrenta o desafio de renovar sua carteira de produtos para sustentar os elevados índices d'crescimento dos ativos sob gestão que têm sido apresentados nos últimos
anos. O novo plano de negócios contempla o desenvolvimento dos segmentos de fundo de Ações, Multimercado3, Especiais 4 e Cambiais, para fortalecer a posição de mercado da CAIXA e torná-la capaz de oferecer uma maior variedade de produtos aos clientes, além dos já existentes e bem sucedidos fundos de renda fixa e referenciados em DI. A administração acredita que, depois que a crise financeira internacional abrandar, os investidores, aos poucos, tenderão a voltar sua atenção para os fundos de ações e multimercados e a VITER almeja estar preparada para este momento.
os fundos Multimercado combinam ativos de diferentes mercados, investindo em renda fixa, ações e câmbio, com ou sem alavancagem, dependendo das: diretrizes de investimento previstas em seu regulamento.
4 Os Fundos Especiais são fundos que investem em ativos não-convencionais, tais como direitos creditários, ativos imobiliârios, participação em empresas, veiculos de investimentos em infraestrutura e demais veiculos especialmente estruturados.
Março de 2009 • Análise • Mocdy's Global Managed lnvestments - VITER CAIXA
ri
VITER CAIXA
Resultados de Investimento
O objetivo principal de qualquer empresa de gestão de investimentos é alcançar desempenho de investimento
competitivo e, concomitantemente, oferecer uma variedade de produtos a clientes com diferentes perfis de risco e retorno. Essa diversidade, combinada com a imprevisibilidade dos mercados, resulta em uma -
variedade de resultados de desempenho em um dado período de tempo. Apesar do número de fundos com
histórico de cinco anos ou mais (tempo mínimo razoável para medir-se o desempenho) ser menor do que o ideal, a Moody's conduziu o estudo de Medida de Desempenho de Investimento como um meio de adicionar uma perspectiva objetiva à avaliação geral da qualidade dos gestores de investimento.
A CAIXA tem uma participação significativa em todas as cinco categorias de fundos avaliados no estudo. Dos 24 gestores de ativos que compuseram a amostra de Fundos de Renda Fixa, a CAIXA ficou em 100 lugar, tendo obtido um desempenho melhor que o de outras empresas de porte similar. Dos 29 gestores da amostra de fundos Referenciados DI, a CAIXA classificou-se em 12 0 lugar, novamente com performance
melhor que a de outras empresas do mesmo porte. Na amostra de Fundos Multimercado, porém, a CAIXA apresentou um desempenho fraco, ocupando o 480 lugar (em um universo de 49 empresas). Na amostra de 'i
fundos de Ações, uma classe de ativos com pequena participação no universo de fundos estudados, a CAIXA também obteve desempenho fraco e ficou em 29 0 lugar (em um total de 34 empresas). Por fim, na análise?.de
fundos de Curto Prazo, também uma classe pequena de fundos, a CAIXA ficou em 90 lugar (entre 15 empresas).
Considerando que Renda Fixa é, por si só, a categoria de fundos mais representativa para a CAIXA no estudo, representando 95,7% de todos os recursos administrados pela companhia e incluidos no estudo, a empresa obteve bons resultados, o que corrobora seu rating MW.
Robustez Financeira
Grupo CAIXA (valores consolidados)
ar'. 2006 2007
Total de Ativos 188.677,7 209.532,8 249.636,8
Total de Passivos & Patrimônio Líquido 188.677,7 209.532,8 249.636,8
Patrimônio Liquido 7.951,9 9.182,5 10,585,9
Receita Operacional Líquida 26.012,8 27.979,5 26.827,4
Despesas Operacionais -16.086,2 -16.871,9 -178Õ2
Receita Operacional 3.081,4 3.133,8 1.861,4
Receita Não Operacional -29,7 -95,4 -115,5
Lucro Antes de Juros e Impostos 3.051,8 3.038,3 1.745,8
Lucro Liquido 2.073,0 2.386,2 2.510,1
Por ser uma unidade de negócios do grupo da CAIXA Económica Federal, a VITER não divulga relatórios financeiros segregados. O lucro líquido da CAIXA em 2007, no valor de R$2.510 milhões (US$1.417 milhões) - que representa um aumento de 5,2% em relação ao ano anterior - inclui R$671 .6 milhões (1LIS$379,2 milhões) de taxas de administração de fundos da VITER.
O retorno sobre a média dos ativos de 1,1% e o retomo sobre o patrimônio liquido médio de 25,4%, apesar - de serem abaixo do ano anterior, e o total do património liquido de R$10,5 bilhões (US$5,93 bilhões), são suficientemente sólidos para assegurar que a CAIXA tenha os recursos necessários para sustentar suas operações correntes, desenvolver seus negócios e cumprir com as exigéncias regulamentares de capital.
Março de 2009 • Análise • Moody's Global Managed Invesimenis - VITER cAIXA
VITER CAIXA
O perfil financeiro da CAIXA é beneficiado por contar as receitas provenientes da gestão dos ativos do governo federal, seu maior e principal cliente. Esse fluxo de receitas estável e robusto é um fator positivo,
que sustenta o rating MOI da companhia.
Março de 2009 • Análise • Moody's Global Managed lnvestnients - VITER cAIxA
u
VITER CAIXA
Apêndice 1 - Ratings da Moody's de Qualidade de Gestor de Investimentos
Os ratings de Qualidade de Gestor de Investimentos da Moody's representam uma avaliação da forma como
um gestor de investimentos, empresa ou unidade da empresa, cria, gerencia e monitora os seus produtos de -
investimento e atende a sua clientela. Gestores de Investimentos são definidos como instituições cuja
atividade principal envolva a gestão de recursos de varejo, grandes fortunas e/ou institucionais.
Os ratings incorporam a avaliação da Moody's sobre as atividades de investimento da entidade, incluindo,
quando aplicável, o desempenho dos produtos oferecidos, o perfil financeiro da entidade e o desempenho no
atendimento a clientes. O escopo analitico empregado pela Moody's enfoca as práticas operacionais de cada
entidade e pode variar de uma entidade para outra.
Os ratings de Qualidade de Gestão de Investimento da Moody's não indicam a capacidade de uma empresa pagar uma dívida financeira ou satisfazer a outras obrigações financeiras contratuais, em seu próprio favor ou
em favor de terceiros, em decorrência de transações realizadas na gestão ativa de carteiras de investimento.:
Além disso, os ratings não têm a intenção de considerar a perspectiva de desempenho prospectivo de uma carteira, fundo mútuo ou outro veículo de investimento, com relação à valorização, volatilidade ou rendimento.
As definições do rating de Qua!idade de Gestão de Investimento são como a seguir:
MQI Entidades classificadas como MQ1 são julgadas como tendo excelente ambiente de administração e controle.
M02 Entidades classificadas como MQ2 são julgadas como tendo um ambiente de administração e controle muito bom.
MOa Entidades classificadas como MQ3 são julgadas como tendo uni bom ambiente de administração e controle.
MQ4 Entidades classificadas como MQ4 são julgadas como tendo um ambiente de administração e controle adequado.
MQ5 Entidades classificadas como MQ5 são julgadas como tendo um fraco ambiente de administração e controle.
Nota: O modificador "+" pode ser adicionado à categoria de rating MOI para indicar o ambiente de gestão.e controle mais forte.
7j4 Março de 2009 • Análise a Moody's Global Manaçed lnvestments - vITER CAIXA 1 \-i
VITER CAIXA
Apêndice II - Avaliação da Moody's de Desempenho dos Investimentos
I. Amostra de Fundos
O banco de dados do Sl-ANBID indui um grande número de fundos mútuos ativos (cerca de 8.500). Nós
selecionamos uma amostra de fundos que seguisse alguns critérios pré-determinados para analisar o
desempenho histórico:
Categorias de Fundo: restringindo a amostra às categorias de fundos mais populares entre os
investidores, selecionamos as seguintes categorias, tal qual definidas pela CVM:
Renda Fixa
Referenciado Dl
Multimercado
Ações
Curto Prazo
Tempo de Negociação: só consideramos os fundos mútuos negociados por pelo menos cinco anos.
Porte: somente fundos com patrimônio acima de R$25 milhões em 31 de dezembro de 2008 foram
incluidos na amostra.
Após o processo de filtragem, ficamos com uma amostra de 620 fundos.
II. Medida de Desempenho
A Moody's analisou os resultados de investimento alcançados em uma amostra de 620 fundos das classes de ativos mais representativas no Brasil, durante um período de cinco anos findos em dezembro de 2008.
Para poder comparar de forma justa o desempenho histórico dos fundos incluidos na amostra, foram feitas
estimativas de retornos brutos (retornos antes da dedução de taxas de administração), evitando o impacto sobre o desempenho de taxas administrativas, que variam em função do segmento de mercado do fundo.
Cada fundo foi avaliado em três conceitos, dois indices de desempenho ajustado ao risco - Indice de Sharpe
e "Information Ratio", e uma medida de habilidade de gestão - "Merton Skill".
Os resultados dos fundos foram agregados calculando-se a média ponderada de cada medida de desempenho por classe de ativo e gestor. Em seguida, estes resultados receberam pontuações conforme a faixa a qual pertenciam dentre cinco escalas de igual tamanho. As pontuações alcançadas para cada medida
de desempenho foram, então, agrupadas por classe de ativo e gestor, com base em médias ponderadas.
• Information Ratio (IR) é a medida mais importante na tabela de pontuação ponderada, com 70% do peso. • IR mede o desempenho do retorno ajustado ao risco do portfolio em relação ao retomo ajustado ao risco de seu respectivo benchmark, que pode ser entendido como uma carteira com gestão passiva e risco de investimento similar. O estudo utilizou retornos compostos de classes de ativos, definidos como retornos ponderados para cada classe de ativo, como benchmarks. O Information Ratio indica um retorno diferencial médio histórico (a diferença entré o retorno do fundo em cada período e o retorno de seu benchmark no mesmo período) por unidade de volatilidade histórica (o desvio padrão) do retorno diferencial.
A medida de habilidade de Merton é a segunda em importância, com um peso relativo de 20% na tabela de pontuação ponderada. Ela mede o timing de mercado por meio da estimativa de dois betas, um para
Março de 2009 • Análise • Moody's Global Managed Investments - VITER CAIXA
VITER CAIXA
movimentos de alta e outro para movimentos de baixa. Os gestores com habilidade de timing terão betas
elevados em relação a movftnentos de alta e betas insignificantes ou negativos em relação a movimentos de baixa. Por fim, a significância dos betas é utilizada como medida de habilidade de investimento do gestor.
O índice de Sharpe tem um peso relativo de 10% na tabela de pontuação ponderada. É similar ao Information Ratio, mas enquanto o lnformation Ratio compara o excesso de retorno do portfõlio em relação ao .
benchmark mais relevante, o Indice de Sharpe compara o excesso de retorno do portfólio em relação a um ativo sem risco. A Moody's utilizou a taxa Dl, que reflete a taxa de juros média diária praticada entre os
bancos brasileiros, como o referencial de taxa de retorno sem risco.
J Março de 2009 e Análise • Moodys Global Managed lnvestments . VITER CAIXA 1
Dl
VITER CAIXA
Apêndice III - Resumo dos Resultados
Renda Fixa
Ativo Merton (milhões Sharpe IR Merton Skill Score
Gestor de R$) Sharpe Score IR Score Skill Score Total Ranldng
1 CONCORDIA 282 -2,43 2 2,78 4 1,00 4 3,80 1
2 DAYCOVAL 55 -3,06 2 2,64 4 1,00 4 3,80 1
3 BANRISUL 834 -2,97 2 1,64 3 1,00 4 3,10 3
4 SUL MERICA 203 -3,01 2 1,55 3 1,00 4 3,10 3
5 FATOR 185 -2,67 2 2,07 3 1,00 4 3,10 3
6 ABN AMRO 5,157 -3,50 1 1,24 3 0,97 4 3,00 6
7 BANESTES 417 -4,16 1 1,43 3 1,00 4 3,00 6
8 TOKYO MITSUBUISHI 136 -3,67 1 1,45 3 1,00 4 3,00 6
9 UBS PACTUAL 980 -3,52 1 1,29 3 0,96 3 2,80 9
10 CAIXA 33,050 -4,11 1 0,98 3 0,80 3 2,80 9
11 HSBC 2,660 -2,62 2 0,83 2 1,00 4 2,40 11
12 WESTERN ASSET 7,266 -2,43 2 0,89 2 0,72 3 2,20 12
13 SAFRA 1,897 -2,81 2 0,56 2 0,89 3 2,20 12
14 ICATU HARTFORD 259 -1,96 2 0,52 2 0,61 3 2,20 12
15 BB DTVM 39,122 -3,25 1 0,88 2 0,89 3 2,10 15
16 BR.AM 13,314 -3,98 1 0,92 2 0,79 3 2,10 A5'
17 UA.M 5,969 -3,39 1 0,63 2 0,94 3 2,10 15
18 ITAU 21,934 -1,74 2 0,62 2 0,19 2 2,00 18
19 BNP PARIBAS 437 -1,56 2 0,42 2 0,12 2 2,00 18
20 ALFA 263 -1,76 2 0,55 2 0,00 2 2,00 18
21 NOSSA CAIXA 2,269 -1,03 2 0,58 2 0,00 1 1,80 21
22 PARÂNA BANCO 50 -1,85 2 0,66 2 0,00 O 1,60 22
23 MAPFRE 37 -0,34 3 0,14 1 0,00 2 1,40 23
24 BANPARÁ 26 -0,49 3 -0,05 O 1,00 4 1,10 21
Referenciado DI
Gestor
Ativos (Milhões de R$) Sharpe
Sharpe Score IR
IR Score
Merton SkiIl
Merton Skill
Score Score Total Ranking
1 ITAU 45.425 •3,99 1 2,47 4 0,00 1 3,10 1
2 WESTERN ASSET 5.678 -4,27 1 2,56 4 0,00 1 3,10 1
3 BRAM 32.897 -4,40 O 2,83 4 0,00 1 3,00
4 HSBC 18.712 -4,35 O 2,62 4 0,00 1 3,00 1
5 UM& 5.704 -4,79 O 2,61 4 0,00 1 3,00 3
6 TOKYO MITSUBUISHI 169 -4,48 O 2,61 4 0,00 1 3,00 3
7 BANIF PRIMUS 103 -4,36 O 2,94 4 0,00 1 3,00 3
8 SUMITOMO 82 -5,39 O 2,43 4 0,00 1 3,00 3
9 UBS PACTUAL 3.440 -3,85 1 3,59 4 0,00 O 2,90 9
10 CREDIT SUISSE 1.050 -4,15 1 2,67 4 0,00 O 2,90 9 HEDGING GRIFFO
li CREDIT AGRICOLE 897 -4,22 1 3,42 4 0,00 O 2,90 9
flj Março de 2009 0 Análise • Moody's Global Managed Invesimenis - VITER CAIXA e
11
VITER CAIXA
Referenciado DI
Gestor
Ativos (Milhões de R$) Sharpe
Sharpe Score IR
IR Score
Merton SkiII
Merton SkiII
Score Score Total Ranklng
12 VITER CAIXA 1.084 -4,33 O 2,74 4 0,00 O 2,80 12
13 VOTORANTIM 492 -4,96 O 3,14 4 0,00 0 2,80 12
14 BNB 178 -4,46 O 2,42 4 0,00 0 2,80 12
15 SUL MERICÁ 38 -4,41 O 2,67 4 0,00 0 2,80 12
16 NOSSA CAIXA 6.412 -3,39 1 1,69 3 0,01 2 2,60 16
17 BANRISUL 1.932 -2,80 2 1,76 3 0,00 1 2,50 17
18 88 DTVM 38.307 -3,73 1 1,77 3 0,00 1 2,40 18
19 MERCANTIL DO BRASIL 40 -1,15 2 0,25 2 1,00 4 2,40 18
20 MERCATTO 33 -3,22 1 1,82 3 0,00 1 2,40 18
21 ABN A/ARO 15.382 -4,61 O 2,34 3 0,00 1 2,30
22 BNP PARIBAS 540 -2,62 2 1,25 3 0,00 O 2,30 21
23 BCSUL VERAX 29 -3,43 1 2,34 3 0,00 O 2,20 23
24 ALFA 194 -4,39 O 2,13 3 0,00 O 2,10 24
25 BÂNESTES 278 -0,61 3 0,14 1 1,00 4 1,80 25
26 SAFRA 381 -4,90 O 0,86 2 0,00 1 1,60 26
27 ICÂTU HARTFORD 52 -1,79 2 0,75 2 0,00 O 1,60 26
28 SANTANDER 8.543 -3,28 1 0,38 2 0,00 O 1,50 28
29 BRB 80 -0,44 3 0,03 O 1,00 4 1,10 2
Multimercado -
Ativos Merton (Milhões Sharpe IR Merton SkiII Score
Gestor de R$) Sharpe Score IR Score SkiII Score Totat - Ranking
1 SANTA FE 26 -0,41 3 0,25 2 0,98 4 2,50 1 r
2 DAS 322 -0,27 3 0,44 2 0,96 4 2,50 L ; iYH
3 FATOR 295 -0,15 3 0,43 2 0,57 3 2,30 - 3
4 VOLATIVIDÁDE 55 -0,74 3 0,33 2 0,96 3 2,30 3
5 GAVEA 1,169 -0,08 4 0,23 2 0,02 2 2,20 5
6 JGP 138 -0,06 4 0,52 2 0,05 2 2,20 5
7 NEST 26 0,14 4 0,33 2 0,00 2 2,20 5
8 BNP PARIBAS 1,256 -0,37 3 0,30 2 0,00 2 2,10 8
9 VOTORANTIM 320 -0,60 3 0,33 2 0,26 2 2,10 8
10 BNYMELLON 157 -0,30 3 0,41 2 0,03 2 2,10 8
11 MERCATTO 52 -0,12 3 0,56 2 0,05 2 2,10 8
12 ATICO 35 •0,29 3 0,35 2 0,22 2 2,10 8
13 MÁXIMA 33 -0,19 3 0,33 2 0,10 2 2,10 8
14 BRESSER 30 -0,21 3 0,33 2 0,01 2 2,10 8
15 VENTURESTAR 69 -0,01 4 0,44 2 0,00 O 1,80 15
16 PATRIÂ 339 -0,30 3 0,34 2 0,00 O 1,70 l&I -
17 CAPITANIA 263 -0,61 3 0,36 2 0,00 O 1,70
18 NEO 105 -0,40 3 0,34 2 0,00 O 1,70 -:
19 CREDIT SUISSE 3.776 -0,14 3 0,16 1 0,51 3 1,60 19
Moody's Global Managed Investments - VITER CAIXA Ti
VITER CAIXA
Multimercado
•
Gestor
Ativos (Milhões de R$) Sharpe
Sharpe Score IR
IR Score
Merton Sklll
Merton SkiII
Score Score Total Rankin8
• HEDGING GRIFFO "5-
20 SAFRA 262 -0,35 3 0,14 1 0,45 3 1,60 1,9
21 NOBEL 39 -0,26 3 0,22 1 0,77 3 1,60 19
22 CREDIT SUISSE 785 -1,26 2 0,22 1 0,52 3 1,50 22
23 OPPORTUNITY 651 -0,11 4 0,17 1 0,31 2 1,50 22
24 CLARITÂS 378 -0,02 4 0,18 1 0,03 2 1,50 22
25 MÂPFRE 151 -1,12 2 0,11 1 0,45 3 1,50 22
26 WESTERN ASSET 998 -0,33 3 0,22 1 0,06 2 1,40 26..,
27 GAP 746 -0,36 3 0,16 1 0,20 2 1,40
28 BBM 75 -0,18 3 0,12 1 0,02 2 1,40
29 LIA 68 -0,27 3 0,22 1 0,03 2 140 26
30 SUL N&ERICA 52 -0,55 3 0,09 1 0,01 2 1,40 26
31 OPUS 27 -0,47 3 0,19 1 0,21 2 1,40 26
32 UBS PACTUAL 7,197 -1,44 2 0,16 1 0,14 2 1,30 32
33 ITAU 4,835 -1,28 2 0,13 1 0,25 2 1,30 32
34 SANTÂNDER 2,060 -1,00 2 0,10 1 0,20 2 1,30
35 ÂBN M4RO 1,234 -1,06 2 0,21 1 0,14 2 1,30 32-
36 UMA 817 -1,26 2 0,07 1 0,29 2 1,30 32
37 MAGLIÂNO 121 -1,64 2 0,22 1 0,10 2 1,30 32
38 ALFA 71 -2,84 2 0,14 1 0,20 2 1,30 32
39 MALJA 132 -0,04 4 0,20 1 0,00 O 1,10 3ÇI
40 UPSIDE 36 -0,15 3 -0,03 O 1,00 4 1,10 39
41 BRAM 660 -0,65 3 0,01 O 0,52 3 0,90 41
42 RELIANCE 202 -0,47 3 0,06 O 0,51 3 0,90 41
43 HSBC 127 -0,42 3 -0,05 O 0,87 3 0,90
44 PÂRÂNA BANCO 33 -0,46 3 0,06 O 0,91 3 0,90 41 -
45 MÁ 27 -0,30 3 0,00 O 0,70 3 0,90 41
46 CONCORDIA 131 -1,98 2 0,19 1 0,00 O 0,90 46
47 BB DTVM 3,095 -1,63 2 -0,02 O 0,47 3 0,80 47
48 VITER CAIXA 41 -0,76 3 0,06 O 0,13 2 0,70 4
49 INVESTIDOR 27 -0,18 3 0,03 O 0,00 O 0,30 49 PROFISSIONAL
-7 . Março de 2009 • Anãlise U Moody's Global Managed Invesimenis - VITER CAIXA
VITERCAIXA
Ações
Gestor
Ativos (Milhões dé R$) Sharpe
Sharpe Score IR
IR Score
Merton Skill
-
Merton Skill
Score Score Total
-
Rankin
g
1 BNY MELLON 598 0,06 4 0,42 2 0,46 3 2,40 1
2 GERAÇÃO 164 0,06 4 0,24 2 0,73 3 2,40 1
3 OPPORTUNITY 1922 0,04 4 0,23 2 0,06 2 2,20 3
4 TEMPO CAPITAL 748 0,25 4 0,61 2 0,32 2 2,20 3
DYNMkO 700 0,04 4 0,21 1 0,96 3 1,70 5
6 CREDIT SUISSE 603 0,07 4 0,18 1 0,70 3 1,70 5 HEDGING GRIFFO
7 FMIA 179 0,00 4 0,10 1 0,86 3 1,70 5 ..
8 UBS PACTUÁL 175 0,03 4 0,18 1 0,56 3 1,70 5 t:iJ4 9 MERCATTO 125 0,03 4 0,15 1 0,37 3 1,70 5
10 BNP PARIDAS 60 0,01 4 0,16 1 0,40 3 1,70 5
11 PÁVARINI E OPICE 35 0,00 4 0,08 1 0,47 3 1,70
12 CREDIT AGRICOLE 29 0,00 4 0,09 1 0,72 3 1,70
13 ITÃU 2.734 -0,01 4 0,12 1 0,26 2 1,50 13
14 BBDTVM 1.307 0,00 4 0,14 1 0,17 2 1,50 13
15 ABN MiRO 1.226 0,01 4 0,09 1 0,22 2 1,50 13'
16 DRAM 809 0,00 4 0,11 1 0,30 2 1,50 13
17 SAFRA 505 0,01 4 0,11 1 0,18 2 1,50 13
18 SCHRODER 266 0,01 4 0,15 1 0,27 2 1,50 13
19 GÂP 117 0,02 4 0,13 1 0,29 2 1,50 13
20 CREDITSUISSE 102 0,05 4 0,18 1 0,30 2 1,50 13
21 POLO 292 0,19 4 0,15 1 0,00 O 1,10 21
22 HSBC 472 -0,02 4 0,01 0 0,65 3 1,00 22
23 UÁM 256 -0,02 4 0,05 O 0,39 3 1,00 22 r ;ntj
24 TARPON 196 001 4 004 O 043 3 100 22 -
25 INVESTIDOR 141 -0,06 4 -0,05 O 0,90 3 1,00 22 PROFISSIONAL
26 FATOR 104 -0,04 4 -0,04 O 0,84 3 1,00 22 :
27 CLARITAS 41 -0,10 4 0,00 O 0,85 3 1,00 22,
28 SUL MIERICA 31 -0,06 4 -0,15 O 0,54 3 1,00 22
29 VITERCAIXA 154 -0,06 4 -0,15 O 0,21 2 0,80 29
30 SANTANDER 134 -0,05 4 -0,09 O 0,18 2 0,80 29
31 WESTERN ASSET 102 -0,04 4 -0,05 O 0,32 2 0,80 29
32 FOCUS 39 -0,04 4 -0,03 O 0,26 2 0,80 29
33 SKOPOS 256 -0,01 4 0,03 O 0,00 O 0,40 33
34 GÁS 101 -0,04 4 -0,04 O 0,00 O 0,40 33
e
1" Março de 2009 U Análise • Moodys Global Managed Invostments - VITER CAIXA
Gestor
Ativos (Milhões de R$) Sharpe
Sharpe Score IR
IR Score
ITAU 5.198 -5,13 O 3,11 4
BÂNRISIJL 79 -1,84 2 1,99 3
ABN MRO 965 -5,06 O 3,16 4
BNP PARIBAS 522 -4,98 O 3,03 4
BB DTVM 3.538 -5,07 O 3,32 4
HSBC 612 -5,32 O 3,28 4
BNY MELLON 307 -5,51 0 2,92 4
OPPORTUNITY 185 -5,00 O 3,32 4
VITER CAIXA 171 -5,03 O 3,03 4
SICREDI 125 -5,06 O 3,36 4
CREDIT SIJISSE 119 -4,96 O 3,86 4
BNB 101 -5,76 O 4,68 4
SANTANDER 54 -4,63 O 2,22 3
BRÂM 98 -2,01 2 0,09 1
SAFRA 42 -8,02 O -2,26 O
Merton Merton SkIII Score Rankin
SkiII Score Total g
0,09 2 3,20 1
1,00 4 3,10 2
0,00 1 3,00 3
0,00 1 3,00 3
0,00 O 2,80 5
0,00 O 2,80 5
0,00 O 2,80 5
000 O 280 5 -?-
0,00 O 2,80 5
0,00 O 2,80 5
0,00 O 2,80 5 --
0,00 O 2,80 5
0,00 O 2,10 13
1,00 4 1,70 14
0,00 1 0,20 :r,
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
VITER CAIXA
Curto Prazo
aii Março de 2009 • Análise e Moody's Global Managed Inveslmenis - VITER CAIXA A / •fl
M
VITER CAIXA
Pesquisa Relacionada da Moody's
Special Report:
• Moodys Approach to Evaluating and Assigning Investment Manager Quality Ratíngs to Asset Managernent Companies, Agosto de 2005 (SF60845)
jj Março de 2009 0 Análise e Moods Global Managed Invesimenis - VITER CAl)C \ \
VITER CAIXA
Relatório Número: 117426 Original English Version: 115080
Autor(s)
Norton T. Bastos
Especialista de Prodt'ção
William L Thompson Judy Yuen
Tradutora
Carmen Reis
OS RATINOS DE CRÉDITO SÃO OPINIÕES ATUAIS DA M000Y'S INVESTORS SER VICE. INC. (MIS) A RESPEETO DOS RISCOS RELATIVOS FUTUROS DAS ENTIDADES, CRÉDITOS, TÍTULOS DE DIVIDAS OU ASSEMELHADOS. A MIS DEFINE RISCO DE CRÉDITO COMO O RISCO DE UMA ENTIDADE NÃO CUMPRIR COM SUAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS OU FINANCEIRAS NO PRAZO ESTIPULADO, E UMA ESTIMATIVA DAS PERDAS FINANCEIRAS NO CASO DE DESCUMPRIMENTO ('defaull'I. OS RATINOS DE CRÉDITO NÃO TRATAM DE OUTROS RISCOS. INCLUINDO MAS NÃO LIMITADOS A RISCO DE LIQUIDEZ. DE VALOR DE MERCADO OU DE VOLATILIDADE CO PREÇO. OS RATINGS DE CRÉDITO NÃO SÃO DECLARAÇÕES SOBRE UM FATO ATUAL OU PASSADO, OS RATINGS DE CRÉDITO NÃO DEVEM SER TOMADOS COMO CONSELHO DE INVESTIMENTO OU FINANCEIRO. NEM COMO RECOMENDAÇÕES DE COMPRA. VENDA OU DETENÇÃO DE TÍTULOS DETERMINADOS, OS RATINGS DE CRÉDITO NÃO AVALIAM A ADEQUAÇÃO DE UM INIJESTIMENTO PARA UM DETERMINADO INVESTIDOR. A MIS EMTE SEUS RATINOS DE CRÉDITO COM A EXPECTATIVA E COM BASE NO ENTENDIMENTO DE QUE CADA INVESTIDOR FARÃ SEU PRÕPRIO ESTUDO EAVALIAÇÃO DE TÍTULOS ODE CONSIDERE COMPRAR, CONTINUAR DETENDO OU VENDER.
«A Direitos autoras 2009. Moodys Inveslors SeMce, Inc.. eiOu suas licenciadas, sociedades controladoras, sob conlrole comum ou controladas (em conjunlo. a "ÍciOODY'S') Todos os direilos reservados AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SAO PROTEGIDAS PELA LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS E NÃO PODEM SER COPIADAS, REPRODUZIDAS, TRANSMITIDAS, DIVULGADAS, REVENDIDAS OU ARMAZENADAS PARA USO SUBSEQÜENTE PARA QUALQUER DESSES FINS, NO TODO OU EM PARTE, DE QUALQUER FORMA OU MEIO, POR QUALQUER PESSOA. SEM O CONSENTIMENTO PRÉVIO, POR ESCRITO. DA M000Y'S. 'Fodas as informações contidas 'reste documento foram obtidas pela MOODY'S junto a fontes que ela constdera precisas e confiãvers. Devrdc á possibilidade de erro humano ou mecânico, bem como outros fatores, contudo, esses Informações 5O fornecidas 'no estado cnn que se enconlran'r'. sem garantia de qualquer tipo, e a MOODY'S não presta, a respeito dessas Informações, qualquer declaração ou garantia, expressa ou implicila, quanlo 9 precisão, grau de atualização, completude, valor comercial oti adequação a qualquer fim especifico Em nenhum caso a MOODY'S seta'; "
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EUA) dele: panicipacào acionária maior que 55, na MCO Esse raring foi preparado sem levar em consideração seus objetivos, necessidades ou siluação financeira. Você deve, antes de utilizar essa opinião, verificar se é apropriada aos seus objelivos, necessidades e situação financeira,
Este documento foi preparado oitginatmerile em inglês e pcsteriornienle traduzido para diversas outras línguas, inclusive o poilugués. Em caso de divergéncia ou conflito entre as versões, a versão original em inglês prevalecerá
Moody's Investors Sàivice M Março de 2009 • Análise • Moods Global Manageci lnvestrnenls- VITER CAIXA
1
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021
CAIXA- 3.053060 CAIXA. C04713300743
2501 2013 SOIS 1505
204.133251 395.557.345 255.254.553 112.517343
129013303 114.953 570 239075751 014.440460
21.543509 54715245 11012502 19725110
00271503 534744535 595342943 760330575
3097044 '2*5500 5202940 0403305
343055793 04314034 12)27.553 54515133
11202 721 50394134 '3200925 50.033.200
04245.271 26.012.553 53.451514 45243.535
30513.513 154 513 593 25.327(30 133730155
700733(0 51.511575 75555793 15.427.553
150153 250532 .2
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16: 47
CAIXA
CA E'MCA FW5J. -
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
Em SI de dezembro
tEm mfhates de reais)
CAIXA - Individual CAIXA - Consolidado
2011 2010 2011 2010
2° semestre Exercício Exercicio 2° semestre Exercício Exercicio
RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (Nota 21) 28.486.618 52.913.064 39.387.205 28.486.618 52.913.064 39.387.205
Operações de Crédito (Nota 8(0) 15.278.811 27.967-053 19.573.718 15.278.811 27.967.053 19.573.718
Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários (Nota 6 (e)) 10.443.150 18.896.375 15.381.864 10.443.150 18.896.375 15.381.864- -
Resulladocom Inslrumentos Financeiros Derivatnios (633.154) (669.979) (119.147) (633.154) (669 979) - (119:147.)
Resultado de Canibio (Rola 9(0.11) 6.201 6.701 2.570 6.201 6.701 'ii '2,570
Resultado das Apucações Compulsõrias (Nota 7(c)) 3.391125 6.711.847 4.546.011 3.391.125 6.711.847 4.546.011
Operações de Venda ou de Transferência de Alisou Financeiros 485 1.067 2.189 485 1.067 2189
DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (Nota 22) (21.591.120) (38788.985) (27.056.383) (21.534.707) (38.685.846) (26.986.018)
Operações de Caolaçao no Mercado (Nota 15(c) e lei Nota it (b)I (14.361.682) (26.026.856) (19.172.304) (14.305.269) (25.923.717) (19.101.939)
Operações de Ennprêstinioa. Cessões e Repasses (Nota li Ic)) (3.389.527) (5.946.304) (3.634.038) (3.389.527) (5.946.394) (3.834038) -
Provisão pera créditos de Liquidaçao Ouédosa (3.839.911) (6.815.735) (4.050.041) (3.839.911) (6.815.735) (4.050.04?)
RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 6.895.498 14.124.079 12.330.822 6.951.911 14.227.218 12.401.187 -
OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (4.293.536) (9.586.005) (9.632.240) (4.316.012) (9.624.452) (9.684.337) -
- Receitas de Prestação de Serviços (Nota 23) 5.553.639 11.122.424 9.491.226 5.553.639 11.122.424 9.491.226
Rendas de Tardas Bancárias (Nole 23) 956.248 1.523.643 985.920 956248 1.523.643 985.926.
Despesas de Pessoal (Nola 24) (6.026336) (11.641.388) (9.951166) (6.028.967) (11.642.233) (9.954.278)
Ouses Despesas Adrrinistrativaa (Nota 25) (3.616.613) (7.278.391) (6.071027) (3.821.957) (7.282.797) (6.075.258)
Despesas Tribusárias (Nota 29) (936.292) (1.196.818) (1.470.127) (942.872) (1.808.495) (1 .470.462fl'
Resultado de Parlicipações em Coligadas e Controladao (Nota li( 178.461 280.071 480.961 108.562 138.660 428190
Oulres Receites Operacionais (Nota 26) 4.300.093 7.444.467 5.487.464 4.351.672 7.564.374 5.502í926'T
OulrnsOespesasOperacionais (Nota 27) (4.498.336) (9.240.013) (8.581.491) (4.498.337) (9.240.026)
RESULTADO OPERACIONAL 2.601.962 4.538.074 2,698,582 2.635.899 4.602.766 2.716.850
RESULTADO NÃO OPERACIONAL (Nota 28) (124.573) (234596) (150.997) (124.573) (234.596)
RESULTADO ANTES DATRIBUTAÇÃOSOBREOLUCRO 2.477.389 4.303,478 2.547.585 2.511.326 4,368.170 . 2.555'--''
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (Nota 20(d)) 1.114.590 1.670.013 1.894.086 1,080.653 1,605,321 - -1:8751818 -
Despesa de Imposto de Renda (351.284) (422.718) (84.618) (376.230) (470217) (9.8.041)
Valores correntes (209.746) (277.305) (84.237) (234.692) (324.864) (97.666) -
Vatores diteridos (141.538) (145 413) (381) (141.538) (145.413)
Despesa de Contribuição Social (177.554) (210.493) (38.550) (186.538) (227.621)
Vetores correntes (92.631) (123.245) (38.321) (101.615) (140.373) (43164)
Valores diferidos (84.923) (87.248) (229) (84.923) (87.248) (227)
Ativo Fiscal Diferido 1.643.428 2.303.224 2.017.254 1.643.421 2.303.219 2.017.256
PARTICIPAÇÕES DOS EMPREGADOS NO LUCRO (681762) (790.966) (677.260) (683.762) (790.966) (677560)
LUCRO (JOUIDO 2.908,217 5.182.525 3,764,411 2.908.217 5.182.525
notes espllcativas da Admlnletraçáo sao parte integrante das demonstrações contábeis.
('3d
Anexo II
QUESTIONÁRIO PARA CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS
Razão Social: CAIXA ECONÕMICA FEDERAL Endereço: SBS Quadra 4, Bloco A, 314 - Asa Sul - Brasilia - DE CNPJ: 00360305/0001-04 Endereço na web: www.caixa.gov.br Pessoa responsável: Athos Vinicius Arruda Caplan Telefone: OXX41 -3388-5734
1 - Critério de Solidez
1.1 - Qual o Patrimônio Liquido da Instituição apresentado no último balanço?
R$ 510.213.593 (em milhares de reais), consolidado ano 2011.
1.2 - Informe o resultado lucro dos últimos 05 (cinco) exercícios:
2007 - 2500 Bilhões 2008 - 3,888 Bilhões 2009 - 3,000 Bilhões 2010— 3,764 Bilhões 2011 - 5.200 Bilhões
1.3 - Possui clientes institucionais (Regimes Próprios de Previdência)? Sim.
Quantos? Diversos, podemos citar grandes fundos como a própria FUNCEF, Fundo dos Empregados da CAIXA e RPPS de estados e municípios, como por exemplo a Prefeitura Municipal de Curitiba, entre outros que por determinação da lei de sigilo bancário não podemos divulgar.
Relacionar os RPPS integrantes da carteira da instituição: Regionalmente, citamos os Fundos de Previdência dos Servidores dos municípios de cidades próximas, como Campo Largo, Araucária, Mandirituba, Pien, Rio Negro.
1.4 - A Instituição possui Manual de Compliance? Sim. A nomenclatura utilizada na CAIXA é Manual Normativo e seu caráter de sigilo é de ordem interna.
1.5 - A Instituição possui manual de Risco? Sim. Dada a importância do assunto a CAIXA criou uma Vice Presidência para fazer a gestão de controle e risco, a VICOR - Vice Presidência de Controle e Risco, tendo ainda a VITER - Vice Presidência que Administra os Fundos de Terceiros, como responsável para o acompanhamento e obediência à diretrizes dos órgãos reguladores e ao mercado. '1
1.6 - A Instituição possui Código de Ética? Sim.
1.7 - A Instituição possui Manual de Marcação a Mercado? Sim.
1.8 - Utiliza research próprio ou de terceiros? A Caixa utiliza research próprio.
Os relatórios abordando questões econômicas são enviados aos clientes? Além das informações constantes nos sistemas vinculados aos acessos de conta corrente e aplicações disponíveis via internet, a CAIXA fornece extratos de modo geral e ainda material enviado pela agência detentora do relacionamento (em caso de clientes institucionais), como relatórios com caráter informativo e auxiliar na tomada de decisões.
Com que periodicidade? On-line, diariamente poderá ser acessado. Extratos - Mensalmente Relatórios - Mensalmente ou quando solicitado excepcionalmente.
1.9 - Relacionar os principais Fundos de Investimento administrados por essa Instituição, que estejam adequados à legislação que regulamenta os investimentos dos recursos previdenciários dos Regimes Próprios de Previdência Social, informando o dispositivo da norma e o respectivo enquadramento dos limites de alocações, bem como, seus respectivos patrimônios, o rating, taxa de administração e performance e o benchmark. (No caso dos ratings, informar nota e agência).
Material complementar segue impresso.
AthbutoCarteira NomedoFundo TA Aplicação
% aa) Inicial ffi)
Família Master Brasil IMA•B
IMAS 49 Cpriv FIO Novo Brasil lIIAB. RF LoriQo F'ra:o 0.26 1.666.60
Fís
Pós - 5Ü OPri': FI Brasil Disponibilidades RF 6,'6 1 60.06
1Ü0! TPF FI Aliarica Títulos PlIblicos RF 0,20 1.360.06
i0O TPF El Brasil RIA Geral TP RF LonGo Pra:': 6.20 1.660.00
100% TPF EI Brasil 11:148 STP RF Longo Prazo 6.20 1.660,00
AtribuloCarteira :[Jomedofulido IA Aphcaço
( aa) Inicial (R$)
Família Master Brasil IMA•B
IMAB 49% CPriv FIO No'J Brasil lLk-B RF L'jnao Prazo 0.20 1.066.60
Fi's
Pós- 50 CPriv FI Brasil Disponibilidades RF 6t6 166.00
100%TPF FI Aliança Títulos Públicos RF 0,20 1.000.00
100% TPF El Brasil I11 Geral TP RF Lonao Prazo 6.26 1.666.03
100% T P F Fl Brasil IMA-B 5TP RF Lonao Prazo 0.20 1.000.06
100% TPF Fl Brasil IMA-8 F+ TF RF Lorioo Prazo 6.26 1.660.60
100% TPF FI Brasil IMA-B TP RF Lonuo Prazo 9.20 1.066.00
100% TPF El Brasil IRF-kl TP Renda Fixa LP 0.26 1.666.66
100% TPF El Brasil IRF-M 1TP Renda Fixa LP 0.20 1.00000
100% TPF El Brasil IRE-Mi TP RF 0.20 1.000.00
100% TPF El Brasil IDKA lPCA 2ATP RF 0.20 1.0002
49 CPdv El Brasil Rei Dl L'noo Prazo 6.20 1.666.60
100% T P F El Brasil Títulos Públicos RF Lonao Prazo 020 1 000 CO
100% TPF Fl RS Títulos Púhli:::os RF Lona': Prazo 6.26 1.666.66
lndices FI Aces Brasil IBX-50 070 1.00000
Multiestrat El Brasil r,lultimercado Lonca F'raz' 1.20 1.666.06
Outros El Aç'ies Brasil ETF GO VESPA 050 16.000.00
Cap PrOL El Brasil Capital Proteoido Ilulti C,TE 1 06.060.03 41
e-
DECLARO para os devidos fins e efeitos legais que as informações acima prestadas são a expressão da verdade, exatas e inequivoca&
Fazenda'Ri.o jranNe, 08 de fevereiro de 2013.
ATHO Gerentà4'Ater*lirnénto e Negócios"P.J. Pública CAIXA / 7 Agência ±enda Rio Gran)e<
Anexo IV
Edital de Credenciamento n.° 00112012
DECLARAÇÃO DE NÃO IMPEDIMENTO
Através da presente, declaramos expressamente que a Instituição CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. CNPJ n° 00.360.30510001-04, não está impedida de licitar e/ou contratar com a Administração Pública, em suas esferas federal, estadual e municipal, e não possui, em seu quadro de pessoal empregado ou associado menor de dezoito anos realizando trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e/ou menor de dezesseis anos, em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos, nos termos do ad. 27, inc. V, da Lei n° 8666193 e art. 70, inc. XXXIII, da Constituição Federal.
Declaramos ainda que todo e qualquer fato que importe em modificação da situação ora declarada será imediatamente comunicado, por escrito, ao Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV.
11 de janeiro de 2013.
ATH S IjDA APLAN Geren 4 tendi nt$e egócios P.J. Pública
ELOIR BATISTA Gerente Geral Agência Fazenda Grande
Código de Ética
Consciência Ética
Respeito, Honestidade, Compromisso, Transparência, Responsabilidade
A conjuntura em que vivemos exige urna profunda reflexão em torno dos caminhos percorridos, com o objetivo de se delinear ações que favoreçam a prosperidade, a sustentabilidade, a segurança e a cidadania para todos, por meio de um esforço conjunto de todas as sociedades e culturas. Do contrário, as gerações futuras estarão comprometidas.
Nesse contexto, delineia-se o papel da Caixa como um espaço de promoção de melhores condições de vida, em todos os sentidos, e de formação de pessoas socialmente responsáveis.
A consciência ética surge como um elemento fundamental desse processo e se revela na prática cotidiana por meio da ação alicerçada na responsabilidade sócio-ambiental.
Revela-se, portanto, como instrumento de natureza imprescindível para a Caixa, o seu Código de Etica, por sistematizar os valores éticos que devem nortear a condução dos negócios, orientar as ações e o relacionamento com os interlocutores internos e externos.
Ações do documento
Conformidade
O termo Conformidade vem do inglês compliance, do verbo lo cornply, que significa agir de acordo com urna regra, um pedido ou uni comando. Compliance é um estado que se deseja alcançar. Com o aumento da probabilidade de materialização dos diversos riscos inerentes à atividade financeira, a criação da Função de Coinpliance ou Contbrm idade na CAIXA constitui unia resposta às exigências dos órgãos supervisores. estabelecidas pelo Comitê da Basiléia. O estado de conformidade é a verificação do cumprimento de requisitos, que podem ser normativos, planos, especificações de produtos, de acordo com as regras estabelecidas no Sistema de Manuais Normativos (SISMN).
AGENTE DE CONFORMIDADE ou AGENTE DE COMPLIANCE
É o elemento nas Unidades que contribui para a promoção de ações de controle. conformidade e gestão de risco, levando a CAIXA ao estado de conpIiance. E responsável por auxiliar o gestor na verificação da conformidade e controles, analisando normas, informações, processos, produtos, serviços e atividades inerentes à área de atuação. contribuindo para a disseminação da cultura de conformidade e controles internos na CAIXA.
Principais atribuições:
• Verificar a confonnidade entre os processos e atividades da área de atuação • Monitorar sistematicamente a publicação de normas externas e internas
aplicáveis aos produtos, serviços a atividades da área e fomentar a adequação dos respectivos normativos;
• Avaliar a qualidade dos normativos da área, inclusive o nível de atendimento das dúvidas a eles inerentes e de reclamações de clientes internos e externos;
• Avaliar mensagens da área veiculadas nos diversos canais de comunicação disponibilizados pela empresa. a fim de identificar a aderência às normas internas e externas;
• Subsidiar o gestor na formatação de produtos e serviços com o foco em conformidade e controles internos, inclusive tia implementação de controles na área de atuação;
• Facilitar a identificação e definição dos riscos inerentes à área de atuação; • Monitorar o atendimento dos processos e das recomendações dos ôrgãos de
controle interno e externo.
MATRIZ DE CONFORMIDADE
Instrumento para verificação do Nível de Conformidade das Unidades Gestoras (UG).
Objetivo: Estimular as unidades gestoras a alcançar o índice de 100%, minimizando a sua exposição a riscos e subsidiando-as na atuação preventiva e educativa quando da gestão de suas atividades.
Índice de conformidade: É o índice que mede o grau de conformidade das IJG, quanto menor a pontuação atribuida a unia 136. menor o seu nível de conformidade e niN, a sua exposição a riscos.
Elementos contemplados:
Normas Externas - NE Comunicação Administrativa - CA Padrão Normativo - PN Roteiro Padrão - RP Planos de Ação - PA Sistema de Ouvidoria - SIOUV Relatório de Controles Internos - RCI
MANUAiS NORTEADORES DA CONFORMIDADE
AL REGIME DE ALÇADAS 001
AF ATENDIMENTO AOS ÔRGÃOS EXTERNOS DE CONTROLE E 047 FISCALIZAÇÃO, AO COSELI-IO FISCAL E À AUDITORIA
INDEPENDENTE.
OIJVIDORIA 087 OR 001 ESTATUTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
OR MANUAL NORMATIVO ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO 002
OR CORREiO ELETRÔNICO - POLÍTICA E IADRÃO DE UTILIZAÇÃO 003
OR REGIMENTOS INTERNOS DA COMISSÃO E DOS COMITÊS 004 ESTATUTÁRIOS
OR ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 005
OR GESTÃO POR RESULTADOS 006
OR COMUNICAÇÃO ADMINISTRATIVA 007
OR CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO 016
OR INFORMAÇÕES AO BANCO CENTRAL DO BRASIL 017
OR MODELOS 027
CR SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS AVALIAÇÃO DE 010 PROCEDIMENTOS DE CONTROLE CR SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - CONTROLE DOS PLANOS DE 011 AÇÃO
CR SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS CONTROLE DE NORMAS 012
CR SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - RELATORIO DE C 063 INTERNOS
ROTEIRO PADRÃO PARA LANÇAMENTO, REPOSICIONAMENTO E CR
RETIRADA DE PRODUTOS E SERVIÇOS NA REDE DE ) ) DISTRIBUJÇÃO
REGULAMENTO DE IESSOAL 053
CÓDIGO DE ÉTICA DA CAIXA 103
1 ,0 002 POLITICA DE CONTROLES INTERNOS
P0 POLITICA DE RISCO DA CAIXA
003
MANUAIS NORTEADORES DA CONFORMIDADE
•
CAIXA FIC NOVO BRASIL IMA-B RF LP ANBIMA
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO RENTABILIDADE
O Fundo destina-se a acolhe' i,,vestrrr.er.tos dos Peçimes Próor:os de Fie,,d dnc,a • IPCA+ 6°lõ INPC4' 60/ Social - PPPS. instituíam pelos Estados, s'lun,ciojos e Distrito Feseral do Ri asd. Data Fundo IMA-B' CDI
Entes l'iltalicos nas Selaras Municipal, Estadual e Federal E,11,dades Atei las e 2010 14.608% O 3.8233 9,151% 12.238V, 12.1
bl -
ia ico A VO• Fecsadas de Previdér.cra Complementar. Companhias Seq arado, as e Sociedades 2011 1519475, 14,7360, 11.595% 12.867% 12.'
de Ciapitolização, prev,omont e Cadastrados oerante a Administradora. jann a? I.59SsO 1.635 1/. 2. 835/rr
Investido, es Quali ficadosn a forma prevista pela rega la,r, qntaçao viçenta. 'ecu 2 2345% 2,173% j ' 742.F1 0,992'1 0,5
n'ai/O 2 1,877% 1,81301 0,828% 0,221 e, O objetivo ao Fundo é proporconar aos seus co tistas a valo rr7a ção de suas Cosas
por ,rse,o da aplicaçlo dos recursos ens catas de Fundos dc 1 isvesti mento nus abr/ 12 4,327% 4,4200, 0,700% 1306' s 1,1
aol, osiersi eni ativos fio ante nos de renda (is a. ndeeadas a la'as de juros no/12 1 ,926"s 1.S66'. O, 7325, 0,872°,
r 'dos pó 'do S[LICCDII lo, indices deisje,os, niocon tuindo. en, auni, 6 5 QSjQ/ 0631/ 3544 3 ObJetIvDePoIltica
Qualquer hipótese - 08' anua ou p1 onlaasa de i enlabrliaad e par parte da - de Investimento: Ad ilrinis ti adoi a Os 5u'rdos nos quais o Fui' do aplica poder ão adourrir ativas - a'1i 12 2,9591: 2,8 50
finais cerCos o nv ados, desde que a carteira do (cm 00 não tiltra passe, li n'se de agoul 2 1 357, 1 995. 0,683'1'
49 '7, cru a caos f,nanteiros no aados A cortei, a do Fundo deverdse, corno seu 12 1.287 1 0 1,43511 0.537°11 1,013':
la' ã,s,atr o docas abii,dade o srsdrce de Me, cada ANOSiA séria 1 - li A-e. ous.' 12 3, 7095s 3.786, 0,627';, 1.1 33'
no,112 0,577°-o 0,53 1'-, 12 544'1: 1.065',
de,/12 1.876 1,9190, 0,534" 1,257 1 :
rara i,rs-. de atendimento dap e arma' destinadas aos e POS, çerã procedido ao envio das informações da 2012 25, 30'Ja 25.677'] 0,398'/a 12,163% 2,5
curtai, a do Irinda ao 0- iinis sério da 9, ev,dêntia Social na (lima e penod'c'dade p0, ele estabelecido- 12 Meses 76,340% 36,5775, 8,398% 12,1 631': 121
Para, calcula ca ,,oiat,hnacl d'_ui'zaoa n Co' as suara ara 11511 ascuibs.
PARAMETROSDOFUNDO 1,1 .rsç51 ealiaae.COtiPrl-9vl1a1F 1 ,acaeaa.teaaa,ai:,beCa,e,ocr'eiv- ,e.
rondo de lis cestos ento eis' Cotas de Fundos de Ineestirmonto CAIsA Mosno Ri asil
• - 118 a ,ar8esre e, os ietrscerle,lc
ao Social IMA-b Renda Fixa tomo Prai o
Encuadrarnento Pesoluço CIIN 3-922110 Art. 7°, Inciso Iii Rentabilidade Acumulada Zlsssif,caçao isco 81 ilA Penda Fiva Isdices
30200
Cala 1 nir,o 2711 2/2009 • CAIXA FIO NOVO IRASIt FIA O Ir tP
04. a de Adnmr.,st, ação 0,20% aa ' 25000
Acolucação Inicial 80 1.000,00 - IPCA+6 5,
Aol,cacàes Acicionall Naci se aplica 20,000 - itlPC+6%
Pesgate N'ansa Mãos, aplica
Saino Mioloso Na. te aplica 15,000
lmoeã!ioPerrslit,dO até 1 7h00 10.000
-
ed. 2 Fechairoro 0,000
ClaaVtcaçãodeP'sco i 1
l'u,niao Inneescido CAIXA Cl NASSER eRASIt 1144-6 PEI4DA FIXA tOMO-O PIAZO
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
Reences.i - -- E
4500030000,0) -
4 '000300 0005 ___s"
4 301 001tOOl0
0,aOaa lIas: Tilulos Pühliros 0.090140065 Depdsitos a o , coo 4200,0)0002.00
0.018737123 Operações Comaeamissaaas •0,074175598 pebanl,ares - 0,01 3531348 Colas delundos i,ms000eao0o
ae03000.000.03 i°o:icso do rundo Investido: 31112/2012 -
TRIBUTAÇAO 3905011010-00
e 5500 030 00500
Si, sobre o r -endir,seis o semestral, Cl a resgate. será aplicada aliquata corsoplemenl ar de acordo rons o 370003000000
prato da a oscscao, consor 110 ateIa 3 CIII 01900330
Até 180 cuas: 12. 5'/a pjll2 ago/52 sel112 ou012 no,152 d,az112
De 185 a 363 dias 20.001
Da.351arOdias:17,51u
acima 00 720 O,,,: n nn .nm' rr i •
101-: 1";, 00 dia. 'imitado ao ic'edim ente dc Fun-do, de acordo coro tabela dos, escente e,, (unção do prazo de
. 4.161.442.338,50
aplicação.
flPu 0SF -o listas is antes, imones ou dispe 1nsados de retenção na onte edo pIca manto em separado da In100stn
4.011.023.468,35 de lacada sob' e os ierad imensos e ganlsos aufei ido, no Fundo n8o inod,rj rctbutação.
Regula,,ae,.laCà A tendi 'sede ao Cc
5',si,uçãs OVO: aos/ai ,aiec,acic,,Insteiieies, lesulaçãa Cliii 3.922.'1O as,r,ie,rriacaessellie a rede iodoãa se. ,eessilt
eee,ia.eer,tod.sna,e,s.,iri,sricila C5IVA air,i,,ra,cagaei'r 1- pa,ea,i,eriecmiasaldrnruasria
Fade de ,iiariis3,r teia N.INIA A... lu, 'sse12r rins enoeiasrs e1e11
Ainr ,,rslrasie r,ciesrr,, CAI e' scoraõ,o, Ca FF129351
O,sirrli,i,dai :51(0 rcollà,.lIcI i LOIRAS lIs - lAr oaOo ai.
CAlY t000IAIl ICA rIOl.liãt ti . Ooeiae,ia Caira. abu 025
aad,r., r,,sr 0, remo 1,11, lioarta,eS I,idree,Oraeel ,Ç15 V - atarmdi,rs,ale a p,svaasiairn aelicieeria aaaiti,Il 00,0/as
sIr 000.tllorraTo ESTÃ ssilrreo A Ii0OlFSA1ÕF5 O cru 0898500 Fsci us,v,,,se,'aor 1 1-1FOCFIATIVO. 1110 Si` 000I5Oil 010100 ri-: 0000asFrHSMrraTo 'SOA AOi11SICÃO DE cOTAS 00111 FUFIOO. FlalloO%OE/PJv001'ls-tCNTO
(n'li 614 o n'la OSPA.... A P0 80:01 rI,1 i 85008 00 ii INDO, 550 01.1 008 08 06811158, Di. 91041.0055 r-ltcANIIs-rO 01 s1011110 001, AINDA. 00 1 unoo COPON 11008 Dt CPLDI OS - 1 - I:ITL 1 UlI0 tolas 4 1'LlC
1111101) 01 11155 1 STII1I lato 011 i: 111111 /a FS1 r4AT/n Iass COSI Dl- IsivArivOs (OSlO PAR ir Id '0,0014 rF nF SIM 801351(0 01 1 IJVF5TI 50 E NTO - na IS Loa F89 'SCsI AI, 04 FOI 1.18 COFt O CrSÃO 50058044 '4pm- li ei 5511151
çli;rJII Ito 1 IVAS PtsnAS FA it'll lati AIS PaRA Irias ccii liaS. 11.10 O Ill.CUtasFltNrO SF5115 01 15V' 5 rio. RENTAPIIl12AD1. liASSAnA NÃO REPOESLFI iA CAIAN lis DE 81105 ABILlOAOI. ia lUPA. A RIM kAR400aOl. 0lVUt'
4601 E iIQI1103 01 11000S8 rIs, o ri inpCl i'000 ESTAS FxPflSIO A $101141110 aTIVA 005aCEN 1 Sn.ÇÃ0 910,5111)05 DE cPFnliO i'RIVAOO DE 501505 El11100955, AapFsFroTSnoo OS p,scnr. oof OF008PEIaT
CAIXA tcnIaoIeicA si:tsi:i{Al
Fiiisilynuiiij rrrcoauditaies tniiriiciiijeiiies Ir.
CAIXA FI BRASIL DISPONIBILIDADES RF ANUIMA
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO
1) Fundo destina-se a acolher investimentos dc- eqimes orólorlos de previdência social instituidas pelos Estados. F'Iunic'pios e Distrito Público Alvo: Fadei sI, previa mente cadastrados perante a Administradora.
Objetivo e Política de O Fundo tem coisso objetivo proporcionar aos eeus cotistas avaloriz ação de suas cotas por meio da aplicação dos recursot e is cartas a
diversifica da de ativos financeiros de renda fixa, iiidexados a taxas de juros pós-fixadas (SELIC/CDI 1, não constittaiidú, 001 qual qtier
Investimento: - niposese, gaiantia ou promessa do rentabilidade por pai -se da Administradora
diii fundo de r;vestiiniento feito sob iii adida pai a os Reqinses Próprios de Ri evidência Social de todo o Brasil
Demais Observações: O CAIXA FI Brasil Disponibilidades RF e um fundo coe destina-se a acolher investimentos de reqimes oróorios de previdência social
instituidos pelos Estados. Municípios, e Distiito Fadei ai, o eviais eiste cadastredos 00 -ante a Admiri is lis dora.
PARÂMETROS DO FUNDO
Ps.'ão Social CAIXA El BRASIL DISPONIBILTDADeS RF
Classificação ANEii5lA Renda Fixa
Data Inicio :01812012
'Fava d eisdniinistraç lo 080% a,a.
Aplicação Inicial 55 100 1 00
Aplicaçães Adicionais 5$ 10,00
Resgate r'línimo AS 100,00
Saldo Mininso P5 0,01
Horário Pernsiiido até a 7h00
optadez Didi ia
Attlitsção iddb./conv.) 00/ 00
Rcsqetn (conv./créd.) 00 / 01]
'cota Litilizada Fecilamenso
Classificação de Risco Baixo
1 lorório de brasília
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
1 00.0055 Operações Cornprtmissadas
Posição do Fu:ido: 00/1512012
RENTABILIDADE
De acoi do corri a instrução COSI na 209, qualquei
divulgaçfo de intcrnaação sobre os i estiltados do fundo só
laode ser feia, poi qualquer meio, após um pci iodo de
rarãnoa de 6 (seis) meses, a pai tir da data da prinleii a
emissão de cotas.
Rentabilidade Acumulada
co, 10,000
8,000
6,000
4,000
2,000
0,000.
L TRIBUTAÇÃO
IR: 55/0 sobe o rendimento semestral. No resgate, será
aplicada aliquota complementar de acordo com o prazo da
aplicação, conforme tabela a baixo:
Até 180 dias: 22,5%
De 181 a 360 dias: 20,0 0k
De 361 a 720 dias: 17,5%
Acima de 720 dias: 150a/5
IOF: 1% ao dia, limisado ao rendimento do Fundo, de
acordo com tabela decreecente em Função do prano de
a plicação. Aos constas isentos ou imunes não incidirá tributação.
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
1 7.250.cao.00 17.000000.00 1 se as0.O.00 -1
1 ieeseaxs.00 1 ieaoesoa.00 te 200 000 .00 e cea.000.00
noWI2 dez112
flflf7jT1fl.ii,iSflflJflhIP 16.239.182,44
Regula,,ien tação. Aiendime.flO ao Caticiam
tasi,xcão CVII 11'Ca.Ieali,'idsacseosieric.ies ,ssinie,iraçsesseisre e Fuedciindersosis , cOhsSultadaS
iarerdaissaieo c P,ssiaeria disponisnis 'is pita ae CAisAa,wia.caiss.eov.lxi i - Oiretsnieets nas a5dnrias soa Paris
t,aarcena 'la 55101515 - Casio iiieesta-aia,eacniiiaasuesle .coii,.bi ii- Feia 'iiiteirmet' sotendeictoneietiÕiiites
i isso, china .5 oe.b
Ailinmsiçi,a tome ncsio,-. CATX,5 rcnilõl.ltrJ, peocsar iiI casal. cviii sovEi
relva i(nrjritai fÁ fl 01 ilAi liii - 5AC . 3000 726 elos
ANOIMA i,,i.i-'4
RENTABILIDADE
Data Fundo CDe IPCA+61. 1 INPC+6%
2010 1 9,751% 12,238% 12,82
2011 11,957% 11,595% 1 12,41'
l5/1 2 0,925V, 0,885% 1,073 1 , 102:
(ev/12 0731% 0,742% 0,892°.A 0,83:
rnar112 0,876% 0 1 808% 0.721 "Pa 0,59.
15,112 0,835% 0,700% t. 1055 1,10,
nrai112 0789% 0,732% 0.8720 11 1,05
jtin/12 0,583% 0,539% 0,544% 0,721
jul/l 2 0,644% 0,675'ln 0,92% 1,94:
ago/12 0,690'1a 0,687''a 0,945 Si 1,951
scttt 2 0,536% 0.537% t .01358, 107
oul/ 3 0,633% 3,61371 1,10311 1,11 2
nov112 1 tt,S''"s 1056 1.1 1,00'
dez/12 0,533% 3.53'1s 1,25755 1,20
2012 1,519% 8,390" 12,1535, 2 2,54'
12 Meses 8,819% 8.394% 17,163% 12,54
,eetat,lcelees'.ii.iaeaa carace010"ca'a 'A ijiLli,cçãe as cli, co ia: ,,e'aea o co l':e:eelrae lar ate'rtaiali,o na ,ntaslonde 4 me ia ieiei As', a scoeõe',ir,cr,ã e caíl metro de aet,e0 a,
fsinlo.
Rentabilidade Acumulada
-'4 CAIXA EI 511/iNCA T11ULOS PIJMLiCOS ME -"-CDI
10,000
9,000
8,000
7,000
6,000
5,000 4,000
3,000
2,000
1000
0,000
o \'<
41 ' ' 5
81\ éu\
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
400.000 000.00
310.000 000,00
300.000000.00
230 010000.00
230.000000.00
ltc 000 003.00
100 000 000.00
8000000000
1u1112agoII2tetll2 oui/12 novtl2 dezIi2
CAIXA FI ALIANÇA RF CARACTERÍSTICAS DO FUNDO
Público Alvo: iI05 de pievidéncia social instituidos pelos estados, niun'cío'os e
F
Objetivo e Política de Investimento:
O objetivo do CAIXA El ALIANÇA RF é oroporcionar aos seus Cotistas avelorizaçân
de suas cotas por piela da aplicação dos recursos Oro carteira composta por títulos
pLiblicos federais indexados a tesas pr -ehxaoas nos-fixadas (SELIC/cDl) e/au
ridices de preços, não constituindo, em çualouer hipótese, garantia ou promessa
de reni alsilidade por parte da ADNINISTRAOORA.
l'ni'a Íllis de ateridlliselito das normas destinarias aos RPPS, será procedido ao elivio das
iniuriiiações da Carl.eil'a do FUNDO ao Ministério da Previdència Social na forma e
perlodicldade por ele estabelecido.
PARÂMETROS DO FUNDO
ea:ão Social fundo de investimento CAIXA Alianca Renda Fixa
Enquadiamanto Resoluç8o CNN 3.972110 Aro. 70, Inoso IV
Classiricação ANO 1 NA Rer,da Fixa
Data Inicio 1/1 1/2005
Taco de Administração 0,20% aa
i-plicaçao Inicial RI 1,000,00
Ai,liCsçÕes Pdic,onais Na. se aplics
pesoate t'iirsiir,o Não se aplica
saldo acoimo NãC se aplica
Moi ár o I'ennil,do ate 17600
Liquidei Dia, ia
A1tliceçãn (6db. /coriv.( Do / DO
Resgate (000v. 1 créci -) 00 / 00
Cola litili cada Fechamento
Classaicaçao de Risco Muito baixo
'lionino dc Hiasita
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
94,0480% Títulos Públicos 5,9520% Operaçôes Compromissadas
nosicao do fundo. 30/I01?017
TRIBUTAÇÃO
Os coristas são isentos/imunca do pagamento do tributos.
Patrimônio Líquido em 31/12/2012
Patrimônio Liquido Médio - 12 Meses
o egu la im cntaç ao;
li'sl".içlo LVII 400/0,icallei'ecõ,,S s,slei,,oes
Ci os,ircIoeequhiiienle 1i11iciiiivcie 'lo silo da tAl<Arassw.cain - Li.osv.br
l'o, 1 ai ao edsi,ac 'ao linaliccire da 51118111 4 ' Co eia arcos lo'en,,w.
sdni,n,si,ado,eilesio,i cAlca ECOILOIIICA FFC'EllAi
Dai, itaiieni O AIX,' ttnuoi-iIC o, ti .otir si.
Cri sioOia ele caixa I.rOuÓn8ICA 11.171 tAl
Svetirig 1 crie riadilores Iii dopox 4eetii,, 5/8
Ateno,Il, teta 00 LOS
asi elo,ieaçôes sobmo rondo aodeião re,cooss,i'.ac;
l-D,, -ecaeleiiIo,IasaaãiiCies OaC"
II - Pela"i ei erneD los
11 w,'ae,',tsnsqev
III - SAn: 080077801
IV Ouvidoua Caio,: 3000 775 7'
V . Aiendinsaeloo pesse as coe', dei,ai coa aia 'loisa: 0800 776 7.
1,511 i)cicuslcra O [li A 51115110 A I'1011lt ICACÔLO 1 i Cii CAFIAO EM IXCLU5IVA1'IINTI INiORNAIIVO, raÀO sE coras FluINDO E-ri ACON5ILI1A1-ifliT0 PaRA AoUiSIÇÂO lOS Canas DESTE 1 UNOCI. 1 usioras E
1 NVF ''sri '110 ri COla IAM COM ar', AH ANil A DO 4 11 'II til SI IIADOR DO FuNnO. 1)0 ais 1011 lOA AII 1 LII' .8, LIS 0 11 elt3ul-H -11 1 2 Ata 1811,1 01 58011140 CU, Ai silO A, lii) 1 UNIlO 048 AH 11001' i 'E 0101)1105 - LO
111 i UNCIO IC C0 5 As APi.ICC iii r'LINDO 0[ II4VDATIMF,NFO (1 100 iJTl 1JZA [Si RAI lalas Coei OtRIVArIVOS CO-MO PARi O IS [toltANOt OS SUA Pai laICA Dc lIaVt,SsIi'IEN 50. 1/LIS [SI ItIGIA5, DA tOM
t'flI'It'l 540 Silos 'lOAS, P0 15-1 ,1 itl -Ilil 1 1 Al' LII SiGla lOCAl lOAS 1581005 PAi HINOS Ais PARI' 51,115 Co, 15145, LLIA O PIlOSi'I:C lO Ir O lutou, AlIEM O AN i 1,5 Ilt' 1111 111H. eira i 4100 ii4oloh PASSADA 51
si 'Ml os ri ao OAR ANTI A 01 trE 1 Aliil.IDAO[ t uTuRA. 7, R[tdTslIiLlOADD DIVIJL0ADA ralo L lIQuIDa DE 111805105. ru000io ml INVID1 Il'ILNTO NÃO Z0NOAM CDI" (LAAN lia DO ,soi'IiNIs i IS, 130 0t leI O
ti: ouALoucs t'ILCAIiISIIO DE seotano ou rurapo GARANTIDOR DO CREDITO - FCC.
Is
r2 5®11 e,oa
2 ,e ao asa coj.a a
1 550050.500,00
1 050500 5301111
ae.50O-l50-l5
julIl 2 agoíl2 seIta 2 outil 2 nov/I 2 dez/a 2
Patrimônio Liquido em 31/12/2012
Patrimônio Li9uido Médio - 12 Meses ] wfl'wl.tR'riflI'
CAIXA FI BRASIL IMA GERAL TP RE LP AN:IMA
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO RENTABILIDADE
Recaimos Próprios de Previdência Sooal instituidos pelos Estados. Niunicipras e Data Fundo IMÃ Geral' EPCA460/e * INPC4-6°/a
Disli tu Fedei ai do Brasil, Entes Publicas nas Esferas Municipal, Estadual e Federal
Publico Alvo Entidad es Abertas e Fechadas de Previdência Comolenientar. Companhias 2010 - - - -
Seguradorat e Sociedades do Ca pitalioação. previdmente cadastrados ocra me a 2011 13,587% 13,303% 12867% 12 41 9°/a
âdnainisti adoi i, lanji2 1285% 1.249% 1073% 1 , 02
íev112 1,435e/ 1.326% 0,892% 0,33-
mar/12 1365% 1466% 0,771% 3,60
O objetivo do CAI YA El Brasil 1 MA Geral TP P.F LP é prooci cionar 505 cotiatas a abr/ 12 2,469% -) 506% 1,106% 1 1 Ci
valori7ac3o de suas cotas Por niero aplicação doe recui soa em carteira , da real] 12 1,518% 1 ,60'% 0,872% 1,06
Objetivo e Política composta por 1 colos publicos t-sderais, co, operações linais e/ou n/ 12 O 560% O 433% iJ 544% -. 72i - co rrtpr o nassadas, inde -sadoa a taxas prensadas, pós-fixadas (SELIC/CDI) e/ou ,-- .
14565 1.905 O,92% U,0a de Investimento: índices de preços, tendo corno paràmetro de rentabilidade o Indico de Mercado jul/12
A FiEIRA - irxA Geral, não constituindo, coa qualariei hipótese, garantia ou ego? 12 1972% 1.135% 0,94 5! 0,95'
li 011 essa de rensabilidsdaa poi iaarte da A0N1INISTRaS0ORA. aet/a 2 0,826% 0930% 1, (D 3 te 1,07
Otit/i 2 2,1723, 2,135 , 1 1, 103"5
nov/I 2 3.422% 3,165 1 S 1,066°', 1,00'
desfiZ 1.240% 1,2533 1,257"a 1,20
Pai a fins de alendinionio das iaornras destinadas aos PPPS, mIra uiocodido aia a irviaa das inforniações Ga 1€ 9945, 57, 732°c 12,1630 1 12,54'
cai teir a do FUNDO ao Ministdrio da Pi evidência Sooal na lo, na e periodicidade por ele esta belacido. 2012
12 Meses 16,994% t 7,732% 12.163°s 12,54.
aoc6ic sasanieerariicad,eu:assadaaca:eeosir000aauiii laiiret,
PARAMETROS DO FUNDO ','aaarii-usçlo As "is-is oral. ao i"CA' asa-a e os asrCu 5 'usam • Fundo de Investimento CAIXA Brasil IFIA Geral Títulos Públicos Renda Fixa Longo
ie,taaiiatde eme,2 reieranc,a ecanômicaenâc r,r5r,ret,c de aDjei .0 cpii,rrs
azao Social Prazo
Enquada ementa CNN 3.922110 Ari. 7e, Inciso 1 b Rentabilidade ACUmU lad a
Claasiíicaçãra /.NBIF'lA P anda Fixa Indicas 20000
3/7/2010 • CAIXA Ei BRASIL IMÃ GERAL TP SE LF Pala Inicio
ImdeAdminotraçào Ii RI
Atalicaçoes Adicionais Não se aplica 12,000
P,cmate Mínimo Não se aplice 10,000
N:o:eaic: a 000 - -
Aplicaçao idel,/convi 00 / 00 2,000
Resgate (cora/ri cd.) oo / 00 0,000
Cela Utili.'ada Fechamento • < V 5V° \Çi' \cI
e e -
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
kaffim*O 54969555, Títulos Públicos 15.0305% Operaçõsa Comprornissadal
PosiçIo do Fundo - 301a 1/2012 -
TRIBUTAÇAO
IR: 15%sobi e o i endimeilto scn,ostial. No rear-ate, aerã aplicada alíquote comolenleiallr de atei -do com
da aplicação. coiacor -ni e tabela:
Até 580 dias-
De 131 1 360 dias: 20,0%
Oe 361 a 720 dias: 17,5%
Acima de 720 dias: 15.0%
101. dO d'a limitada ao i eiidinaento do Fundo, de aco,'do com tabela decreareiata em função do azo de
aiali.:açao-
605 cocistas isenLol, insones Ou dispensados de rabos/o na fonte e do pagamento oro separado do Imposto
do Ronda sobre as reridiriaoilapa ci ganhos auferidos no Fundo não incidaa Tribulação.
Requlanen tação' Alcndi'ncn te ao Coti,
Iroçã'' Cvii 40's'a-1 s a hei acãi:1 posi i orirlaçôr,. 5 ilire O 1 'iii da podei ao ser rena 'itt ia,
roi'ectoee5Iainenla aisiani,i'aais 'idade da C4iX 005ea.i,ceivaan.a.iar 1- etairaeraae aos pontes
'n'leI de educação l,iaancce-a da AtAOIt'IA - Caere aivast,,:..uau,acaeiairsveaiir.ceriibi II - Pela'rnlernei' 'aOS endereços eleirénir-,
alsa'.ca,ea.qev
Alhiroliu tradcre Oesrnr, cAIXA ECOi'IÕI-IICA FifOhiltAl. b r,.wstcviaq.nv
CAIX2 lcOtlÕi'IICA ri:c'cReI. iii - eeC: 0505 126 31
Cusiridia iria CAIXA OCOFIÕI'IICP. [coES/rI lv- Ouvido, ia Caisa: 0505 125 7-
Ar,,hita, ...... a, sacre lorca Ardi tora a lo dependorilci. 515 V . Alrad "arca loa 'cascas coar deticiArcia cii A lisa'. lICItO 775 2
ir 00cuinEUTO ES) A Sua1:11 O A M0I3IÍICAÇÕ5S e r.ar epné, tia EXCLuS1VAFaEIITE Irar011l-iAl IVO, NÃO 55 coIaSTITuiiapp rEI Acorie,:ui 'lENTO PARA t.QulSiçtO DE COTAS oESTc 1 urarao. U1JnOOS
i 1W III '-is i-a 1 O tÃO Cliii IA 1-1 Cor.' A O AiiAid riA 00 5L1'l Ira 13111 AoOa uO FUIIOO, 00 0551011 0 ,5 CAB 1 HIPA, Di- OuAi.QUE e Sa,CAIJ 1 AMO OS SFÇ,uan tau - AiS 12A, 120 i O rapo CaARAN nona OS Cia li)IIOS - O
rui-alio ai COl AS Aah,IC A ri-, 1 11I11i1 ot: 1 ieVE sillitrl ro QUE 0111-1 SÃ 1,81Ff, i jOIAS COO-' OIIRI VAI 1005 COtAI O PARE liii 14) RAIOS 01 SUA FOI. ari CA DL IrA VLSI 1140110, 3 'IS [51k Ar 1:0 i /, 5. A 1 0515 Cora
54o Anil i sons POOa r-t ai mi, i Ali 'EI SIGNIFICAI VAI ei-troA:: 'ai ieIMoNi 'sIS PAaA SbUS rol 151 AS- li - IA O p'oSesC lO O laloul ASIENi o cria a,Ç os 11151,5 lIa. roNTARIi 10501' PASSAOA ÃO RSPR1 SiN
OsBeaji IA 131 Ei-Mi ahn 11151 , 1' n,naes. a RFraiAeiLIilAOF OlVit.0A0 1 Bern 11 iIjtstaA oh Iili'nSlnS- itlNOO5 DE iraVi-çnsal-NiO 1150 C0NiAti Ccii OÃB'511i IA lan Aill-IiNISileaDOÇk. 000yS, Qiiti cii.
irrcR1115r40 III: %oI 50 ou riiloo OAEANT10Cmssu rc
Data Fundo IMA-1135' IPCA16°4e° INPC+6°/i,
2010
2011 15,1013% 15304% 12,867% 13,19%
jan/12 t .8355-, 185451 1.073 1 , 1,02:
íav/1 2 1444% 1,463% 3Q751 0,83:
mar/12 1,081'M 1,124% 0,721% 0,69
abr/12 1,756% 1,711% I,106'tS LIQi
nsai112 0.703% 06°8% 0,872% 1,06,
jun/ 12 0.760% 0,789"'e 0,54 1 7
501/12 1,550% 1.569íe 0,9420, 7,0.
-aqo/12 3,645% 3,63111, 0,95 '5
set112 1.671'/n 5.655% 1,013'1 1,07,
mac/sP 1,75355 1,51055 1,503", 127'
nov/12 3,97457 1,010% 1,066'5 1,00'
dez/12 1,339% 1,387°/e 1.257% 1,20
2012 16,581't's 16,954% 12,16355 13,54
12 Meses 15,581% 1595% 12,163 16 13,54'
caia 'calmas d' ren:aL,'i-ead, 4 ,e:ihaaeaace'.a as crime d'a uni
'A:ais,etasdeismc.mis,as i111 , 51,ea e es lNPC.t"kaaPe,arcunLiaie:ieaea ieslasd,deae e meia mie-Creia esseansica e nsa amrãme:,u de a4s5-a -.- da Fere,.
Rentabilidade Acumulada
10,000 SAGO 6,000
15, 000
::
0,000
, ~ , - t\ 1 1 11 e
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
2510 eee100.ae
2 ese eeecexsea
1 soe1.00010050
1 010500 0000e
sal IDe 10.00
jul/12 ago/12 sout2 ouLal2 no'112 doz112
Patrimônio Líquido em 3111212012 !iJ-' kWJ-t
Patrimônio Liquido Médio - 12 Meses N1,ZWI:kW.l:kWI.
CAIXA FI BRASIL IMA-B 5 TITULOS PÚBLICOS RF LP CARACTERÍSTICAS DO FUNDO
a --
•
ANEIMA i --ir - ----
RENTABILIDADE
Reginies Próprios de Previdência Sotia linstipídos pelos Estados. Municípios e
Distrito Fadei ai dc' Erasil, Entes Públicos nas esFeras Eluni nipai, Estadual e Federal,
Público Alvo: Eiitrdades kbcrta , e Fechadas de Ri -evidência Complementar, Companhias
Seguradoras e Sociedades de Ca pitalisação. previa mente cadastrados perante
Ad oh i flistra dor?
O objetivo do CAIXA El Brasil INA'B 5 Títulos Públicos PF LP é pr000ioOilar aos
totistas e valorização de suas cotas por meio da aolicação dos recursos em
Objetivo e Política ca rteli a CoinloosLa 00i 5 00'/', aol Til ulos Públicos Federais indecador, a taxas
pi -o(isad?s, pas-fi '- adas 1 SELIC/CDfl e/ou indicas de preços, cm ópio açoes Finais de Investimento: e/nu conspi omissadas. tendo conso parâmetro de rentabilidade o Índice ce
Mercado ANEIM A E 5 - lHe-E 5, Tãí conslit uindo, em oualquer bipõSese, garantia
nu nrnmi de rentabilidade por parte da ADMI14ISTP ADORA.
O5 ia (eis de stelioimerito da smioi mac lesto adas aos RP°S, Stra procedido ao ensvio da s 111 ,110rio usÇOet da
carteii a do FUNDO a o r'hoi stei -io da Ri evidência Social na Foi rma e ocriodicidade por ele esta belecido.
PARÂMETROS DO FUNDO 1" indo de Investimento CAIXA Bi'aãO IMA'B 5 Títulos Públicos Renda Fixa Longo
°a/ao Social Prazo •.riquadransento
CNN 3,922 1 10 Ait. 7 Incita 1.
Classificação ANUI 1-1 A Penda Fixa índices
Data inicio 91712010
lava do Admsiinist i ação O, POSe aa
Aplicação Inicial 95 1,000.00
Apiicaçães Adicionais. Na. se aplica
asgate elinimo Não se aplica
Salpo Minimo Não se aplica
lei áru Permitido até 171,00
Liquide/ Diana
Aplicação (déu./conv4 Do / p0
Pesgate (conv./rr/d.) DO! CO
Cola Utili nada Fechamento
Clessiticação deaisccz Baixo
á iii'. rin 1T'LIJIL,.L HTIIII
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
kaffiffiffio 95,65743% Titulos Públicos 4,30815% Operações Compromissadas 0.00444% Outros
Posição do 5-onda - 30/1 n/3012
TRIBUTAÇÃO
IR:
Se sobre o rendimento serniestral. No resgata, será aplicada alíquota complementar de acordo som o prazo
da aplicação, confonisse tabola
5 té 180 dias-. 275'ts
Oe 181 a 360 dias: 20,0%
De 351 a 720 dias 175%
Acima de 720 dias:
SOE: 151, ao dia, limitado ao iendiorento do Fundo, de acordo coo, tabela decrescente ciii (unção do oiazo oe
a dicação-
Aos caListas isentos, itmiuises ou disoenssados de retenção ria Fonte e do uag armento 111 seoai aco do 1 "posto
de Penda sobre os i andamentos e ganhos auíendos no Fundo não incidirá Tobutação.
A tendiincn te ai, Cal,,
Nu rumA,, CVNI 409/04, alterações pasteneres As mnrsnnaçõcs seirreo r,,,,4, .cde,3a si,' comutaS,
ii requlainenlo d ,siiommivmniv nIn 5 , 55 Ca C ANA: e-tive, raiva -g'ss si 1 ' Peelainionte rins P0405 Cera
dceduietào lin-jeron, da ANIlINA - to,nsnilnvcslir - elraus.cemoinvellaTeiniii Ii - Pele ',nn,',,iei'nas ende,ecoseles,õ,s,e.
e. Cama que
a dimm,e,sira deis Ceslai; CAIXA ECOnÓMICA FEDERAL hi
O,sl,,iiei do' CAIXA cconol-ilc A F 5Oi SAI III - SAC - 0880 a 7cm e 1
C,istsa,anic - CAiXA i C0(IÓI'iICA II iii 11,11 IV' 0t,v,dnr,a Caias. 0500 7,55 7.
Suei Yeeee te ice ali dminrcs ii, dcnn,ndrnies daS 'A - Aiendininaetc a pessoas som cenA scia auditiva - 050:1 175 2-
[Si C QCCUtdEliiO ESi -S suitito A riool i iCt'cÕts E 1EI-1 CARÂ [til eXCi.uSlvaMcrrnE lar perdAs ao. ILÃO SI: cce-msrlTua,aoo cri AccaNs[L,,AMeri lO LAFIA AmjlsiÇ 40 DE COTAS OESTE FtJiIPO. 5 uNccre DE
'lvi ai rei 1111 liSo COE iaM COl.tAnAle N liA 170 AnhoS IS iR SISO 5001'JNDtl, 110 nEsnole lIA CaRIS luA, III ipuAiQutR esCAra SaIO DL si-nuca OU. CIFIUA, 00 E uSanO OAEAN 111705 Dl CP,FF1OS
lan ri urion os CCI AS API CÁ r,si ruNoo os 'ovos ii sutïp QUc U r urze [STPArEDIAs COM OBlVA'lVOE COFIO 'seTe 1111 SDRAFIrE DE SUA POLÍTICA O[ lruLS 1 Irilseno. T AIS [STP ATF,GIAS e roRiaL Cor.- -
SÃO APOiADAS. P001-id REStIl. 1 es 4 mccli cai IvAs PlaInAS pelei MOdaiS PAaA 5ELiS rol alt's- 4 tiA O peOspFC i o to RSc,'tii A14tN1 o rineS oi - iNvLsrIR. SF81 AiiiI,illAO P ,sSSAoA S4 tPPF5m'N IA
(11PAN lIA DL RENT ,siilt ii),eDI 1 tiroe t, A RENTAli 1 DAmos pIaui DADA NÃO mi LÍS3UIO" oc Ii.tPOSi OS- E tINOOS DE i,JVt5TIF1EF1TO NÃO CONTM'i coe OARAFITIA 20 ADI'IIN 15,1 RADOR, 00 tT\ c Qqa,quca
r-icCatraisn-ro DE SEGUPO OU E UNCO GAi5ArITIDOR 05 CREOITO - LOC.
ETC FORTE ZERO CP FIC EI TNOSÇGES CA
COEI O PRAZO ETC LIQUTOEZ CURTO PRAZO ETC ERATTCO CA RI BRASIL RIULTTRIERCROO LOFTOO PRAZO FIO
1 51 IAEECOR1ULTITAERCADO LA
RIJLTIMEPCAOO
ETC ALATINUI' ETULTTEIEP.CAOO LP
EI AP.RSTL TEAr DL LONGO PRAZO ET MAGA RES Dl ETC ASA DI bEbO PRAZO
REFERENCIADO FIC PLENO REF DI LA ETC PRSEIFENCTAL DI LA ETC EREAILIM T REF OT LA
ETC SIGNA EFE DT LA AZULEIC AF LA EI RRASTL TfTULOS PUSLTCOS RF LA
EI IS TTTULOS AÜBLTCOS PELE FT ALNÇA TLTULOS PÚBLICOS RE IA EL CNT RF LONGO PRAZO ET ETOELTOAOE T T RF LA El FIOELTDAOR PELE O TNTTT • T TUCTONAL TTTULOS PÚBLICOS RE LP EI QUALIFICADO RE CARO PATO
E.! SA LIDESUELEMEN TAR ANS TT RE LA El SAÚOE SUPLEMENTAR ANA RE LA EI SERRAR RE LONGO PRAZO
FENDE FIXA MC ABSOLUTO PR RF LF MC ARROTADO RE CREO ERTU LA ETCCLASEICO RE LA
ETC DINÂMICO SE LA ETC ESPECIEL PELE ETCESECUTTVO SE LA ETC TOEAL PELE ETC TNVERT TOOR RF LA ETCNU 1U4 R.A LONGO PRAZO ETC PERSONAL PELE
ETC 551 .TT:ÃTT E E ETC SOSERANO RALE ETC SUPREEIO A E T.A ETC GERAÇÃO TOVEM RF CREOTTO ARTATADO LA ETCRALA CTONAEICNT O TOEAL SE LA AIC AETLACTONAE1ENTO PEESONAL RALA
IPCA + 5% ETC CAATT?L TNOICS DE FARÇOS RE LE
RENDA FIXA ETC PATRTEIÕNIO INDICA DE PREÇOS ES FAC FCD INDICA DE EP.ECOS RE LE
FTAX VENflA
CAIISTAL EIC CJEIAIAL DÔLAIR
P55015 Mèdiø ET AÇÕAS PTBB CA OPÇÃO
A Õ S E ET AÇÕES ETRE S/ OPÇÃO
IBOVESPA Pechamento FIAÇÕES TAQALRAR
A ET AÇÕES TAO,TRPEA AI TVO ET BRASTL CAETTAL EROTEGTDO MULTTEIERCAOG
MULTTMERCAOO ET CAPTTAL AAOTEOTOO TE FIULTTMEECAOO
ETC T:APT TAL- ARO T SOLDO T BOVES PA C/CT .T CO T MuLETRTRRCAO0
PETROARAS ON - Fechamento AÇÕES ET RÇOET AFTAOAEAS
VALA OM-Pad'anitnto AÇÕES Ai AÇÕES VALE DO RTO DOCA
AMOS AÇÕES ElAÇÕES CONSTRuÇÃO CTVIL
ISE AÇGSS ET AÇÕES SE
IMAS
- PENDA ETX ET ASEISTL lIRA TITLILOS SL!BCICGS RE LA
ETC NONO ERASIL TEÇAS PELA
IREM A PENCA EIRA FT ERAS TL 1 RF-M T TTTLTLOS 'UELTCON IR LA
IMA 5 A ANDA ELSA E T RAAATi. TEIA - A A T TTULOS RAELT COM E E LE
lMA 5+ RENDA FTLE EI ERAS TL AIA-A + TT TOLOS EUELTCOS RF LE
IMA GERAL RENDA ETRA ET BRASIL TEIA GERAL TE RE T.P
'Ex-Ao AÇÕES FIAÇÕES IIEASTL TESSO
PETROBRAS PN - Fechamento
AÇÕES ET AÇÕES PETROBRAS PRE - SAL
70% COA A 30% ASOVESPA EiOLTIMERCAOO ET MULTTMITRADO EU 30 LONGO REAZO
'COAS AÇÕES EI AÇÕES CONSIJAlO
EI AÇÕES DIVIDENDOS ÕES 11 AÇÕES TETAROERTSUTUE.A
SRSS% C742% 0955% 0700% ACATAR SSIASu 5 + 575% 0557% SRJP% 0,607* C544% 0534% 5355% 5J9R%
Z3111 C 3CC% 0,304EA OAESRT. LEITOSA CTI2E+ CTS4N, ZI4TAL 55 EIA/A SE AAA+A CSTVT. 5Ã4C5+ IJASAS. 221101+ 2531151 ZÚTIAN 26132% L4OII21C7
1,.A4A 1L+ O71DEu 5 ZTSA 557551. 0702S CASTA, CSJTS CS47u/u 0SOT 1R 05E7T+ GRCSIS 5055% ASSOES. 7A61% 9452255 ZSSSA+h 948221., 17I50.0511I
C 6 TSTA O 5 1 Z 5 A 549% 5 465RX 54 T2 1-A IT AA2A+ Z 4585+ L4OTTL TI 303 5 +3 JASBu O ACCRA EVSORI ER TU 2 5 5 1 53 1 1L 61 7255. 5 1 IATS E 1 71 SAI, AS POSE. ASA 9E
CASAÇA C,TEIVI, SISAl ASTRAL 5350* 0542A5 CAIBAS SV3SVT. ELETIVA OI735++ CLARAS NTSCRT. 25.CPCAI+ L ~ Z2+ TBCR 7 IA+ 5132% 3E,37TRA A.ARTTSAÃSAOS
24 S%Z4SAT+A SESTA OABRTA -0052% 55151+ 05350 SRS,RA 53'T% 2, 353% 2,CSR% SESSAR ISCITR% E+TA7OM 1I4S'RVA 15450% 121575% SETEIRSA
L ZCZ% COCL% 53355% 03305% E CZO% ÇUCOA+ CÁ 3C95 5 ÁRIAS O lATIA TI 5655 C SSAEA O AI PATA 1 El BISA. A. 545+. 1 IS T TIPA E 5 AR 5+. 1 1 ÃL4 55 1 15 4 ZA A 1 T SE C :
C45EA 5404IA DSIRn 0113% lATEJAR CSZT% ÇS2SAS 5 7151 00350 0831% C, 5971 SAPAS IS7 TIA, RB3ISE ETT4SRRA 543AM TI2AD6% TJ.7I2SSOPO
CSSBAS CJZT% S4PRA+4 11521 5436% CRISTA 55551 5.511% 5511% 0570% O 575+5 SAPAR i167.ES7 IA 1011% IZ4ASP% ATEIRA TSASR7% Z'JT4104A
C5C9% C. 7 59 E LLAACEA O 550% 5 754 % CEIFE- Z623% E 554% D , 5211 E ASPAS C B'Z% E. 54 PIA 1 52 44 A-lO E tI SA 1 522 A 5% E 55595 1 E AZ 32% A AS. TU 251550
LASSAS CANAS OEAANA O72P0 S 5741% CEAI% C645% GERAIS SElARA SALTA C545A+ BS4ZSA ISAASS+A LET' 11E 151421% E$TARS TOMATES 30928IOOT71
C .7 T PRA LERIAS 0720% G 554% 061 : % LA ASSO C 4 E9% E 5)0% 0 4 I 2% 0.4 52% CA T 5% 0 4 T 2% ITE.0 1 S% SETEAR ISA 72% E 574 ES 19 , 1121 453 E T A S9ECE
C 795% E A 7 7% 0504% 0640% 557 7% CSRZE O SE 7% E_SI 7% 0.555% IJSEGAA C RC 2% 1 ,497% 5 AC24R. 5 T 3 1 5 56,12 T% R - T 2 A ES 05,8 2 T % 14. 04 A 1 RARO
, E44%E A 27% GES 1% 065 IRA E 505% C,SC TIA ORE 7% 0657% DA T ASA 0529% LA IRA 0,5 1 ARE 55 : 01% A OIRRA ES TCP% A 079% Só, TE 7% 55501 2. 1 A 1 SE
CA31 AS CflP% 0575% EPOPRA 5744% CSd4AL, CASCAS ESSC% 0533% R6O]'A C,S4L% 0536% 150.272% ATESTE, 95.499% 5155% 994R 1% 15.451.1451
ÇSS 7% O, 7215a 05 75% 57 T44 5 1111 C SA49I C 594% 5540% S5OAA APITAS C R lAR, 0 5 TEÇA R PÃZOR+ E 1 1 1 R 9522 1 P4 A 1 J 1 ES ISA 2 1 % SI 5 SF452555
C .62 1 4V 5 1 1 715 5,55 PAn ES 1 ERA O FOSSA c E IA C . SARA, O 57 545 SAI 1 ATA 057 1 4 C 4 lEAL, 04 TEÇA 774 24A 6 25 1 NA 74 55555 0 SSOA - 59. 445,600 O]
E 06 1 5 0,7 59 AS SAFAM. 0E34% 5 SOARA SAPAS O 5795+ OSSSTMu 5 .5 721 CS7ETL, O 5 PYRu 5555% T 04504% 95455 1 55 5 24% A 045% 157 A 2G/a 1 .057 1 1 2 -E7 1.55
5 AlIE4 5 1 4 5 5 5,5 555+ 0SSSSN 5 ETA A. LESAS Z 577% 5 7055, 5 .54UA, ÇAE1SE 5, 54AE1 5 52 1% RA /5 T E. NA :4% i oi, 24 A E+ A A 54% 1 57 24 ]bJ_ 1 AS. 5 5 1 - 75521
C 1255 II 7a11, O ATAS QIJAEu 5,759+0 SEI IR_ CE44 AS, SSAC% 5 SOSVA &S 3SAu C.5531 5,53V AS IA IA T 45 E,E 1 4% 5 5552 +A E A 1144 1 5502 5A TI 7. 54 5 4 1 ARA
1 9 7 911 C IA 1 AR. O. SE 1 Riu E Ã Z 7W+ 5 RODA. 5,66 75. Ç645'A 5, 7 1 7% 5 545+1, 5455 1A, 0, 5 524+. 5,542 'S 1 A 1 , 1535+, 5,144W, T BE ESRT+ 4,R'4 % 1 55,505 1+. 1.217,51.25,45
S,ASO'Eu 5,7701. O,SAAW_ 5.247V', S,712'A Li,E AIS, Ç752~ 572A'A SE10 A 0,507% 5575% 555R54+ TT)S,ÃAT'E, 19424V TSAA9C'A 5,542+5 ISR,4RCAA LAA.ZTC1A7,Sl
5 56 1 5 5, 755% S,S 2S'S 5 66755 5, A 2 5 5 A AS T 7, 55555. S,EAA'/A 0,535% 5 ASAS' TI 54 11 O SIGA'b ISOIJIO, 1,4 2170, 1 50, 1 7 T AR 54 255+ 1 55,27 1 SE 453.222 A TE 61
5 855E O , 713P, L+,A IZIS 15555 45 O 691 A E SÃ €5, 5. 505% 5 53 2A 04 A A'A+ TI 5 745+0,511' LA, O 524 'A SE,5S45. E 5 3 STi 9S,6S6 a,SJS'A 9565SF, AS. 248.1101
CESSE 5, 7SA'E 0,851% O750'A 0,765W 5,5575 559345 0,7455 0,553% 5,55215 CARTA,' 5535+5 EI,23 2 5 IlESA. TS2ÃZT% 5752% IS3,N71'LL S213 7 .67712
ESBATES 071E% 0,4 R755 0 73 1 AS 5 73ARÇ 5,5 1 7% O, E 5 5% 0,554% AS 21% 0 ,E0 2% E, 527¼ 0 5451 1 5 1 , 1 ERAS 4 3 RIRA l00,0121 5 11151+ SOE 5 1 2% 2 A E. 29 7. 74 1 7C
CASARA 5 7 AA'E O, 557% 5.7 1 0% 5,7 1 5% 5, SElA E 579% SEI 5% 5,502% 0,575% 5, 5 A 5+15, 0,51 ATA SSÃ3SRS 5092% 95, lESE4 4,51 2% AO, 2055. 450. 55 2.502 SA
C9?5•IL- C,A1 2% 0557W- 0,At 3% SÂSENS SESSA, CE7T'Va 0j 55% AS 75% ORA 250573V4 0,557% 1 54 2451 R3,11 1 55 A 02% 1. 1 A 1 5 555 , A 1 ARA 1 . 352. R2545 T A
CSAS% 5, 754 % 0,95554 5.956% SAI] AR CI 1 1 5 5,599% 5575% ASRZ'A 1 10 5% 5, 327% 0,720% T ]SA4% IA -3? ) 1.N 1230 ACTA IS,] fluA E 23,030% SF0.573. SESSA
DADA'S CPSI% 0559% 0R47% 0830% GAIATA 5505% 0,815% 5,559% 05315, 5597% 0,S74 % 07,402% 910821. 108.548% 90821, 108,5 4 8% 65C,921.787.R5
5779% 0650% O,' 5% 0,59A1 SEI ERA OS S% 0,502% 0,548% 5.421% 0 1 486% 0 1 429W, 0429% 80375% 6786% 80.805% 6,7861 8C,EC5% 7a38A.2 l 8 . 43
0914% 0,699% 0853% 0650% 0,677% 0559% 0072% 0,889% l'56% 0.5 4 3% 0470% 0,4 75% 58.933% 7.59'Al, 90,467% 7597% 95,467% 61.125,803.09
0,8729+, 074 4 % 0.0656 0,705% 0.737% 0614€, C.6:7% C.886V, 0,550% 0.897'F, 1.025% 0127% 95,679% 8.78848. 95,691W, 5,755% 98.891% SElE .69S.765,13
.808% 0,683 'E, 0,796 56 0144% 0,668% 5,5531 0. ESSA', 0,5 2% 0,459W, 05361 5475% 0,4 69% 3 7 ,7656, 751 T'I, S0 444 % 051', P6 89.444% 7, 759.483.RE 582
1,750% 0,508% 0,74 7 ,11. 07006% S,679'A 0811148. C,497W, 0,535% 5,417% 0450*. 0,124% 0,52-5% 79,1575, E, 857,10 85 ,S49RA 6,8571 81,649% 7.007.512 .13951
0831 A', 1.752% 0,859% 0.15 4 'S, 0.645% 1,173% 0. 557'E, 0,135'!, 0,478,1', ESSES 0.49 2'N. 0.439% 85,5494', 7, 7E'A'4, IA 678AL, 7763% 97,678% 0,47 4 . 4 56- 701,77
0,865'E, 0,754W, 0,913*,, 0, ASSE, 0,743% C ,ET 80, 0,667% 0,4415, *R7741. T.604'1, 0,5378. 0,541W, 01, 514E, 5 4 24 % 190, AI 4% 5424,10 100,354% T R4,SSA .085,78
0,8559+, 5,731% 0,848% OÁSIS. 1],7195A5,542A+, 0,599% 0,687% 0,49S% 5571% 0,0195, 5,AIl'E,. 80,S764S 0,0711T, 9E,ITSAT' 5.57096 9E,IIT% 9.557.713.520,02
1,78SE, 5,605% 0,717'A, 0,617'E, 0,038* C047'R, O,571'N, 0,5800, 0445", TT,SEA'S, 0,451% 0,4510, R4,1A7'S 7,1750, 00,455*, 7,176'A' 80.405% 75.ST6.AAA,87
O 70' 7',AO,643 '5, 1,7951 0.630* 0,504'!, 0,015% O - SAIE, 0,62:11 0,413% 0,476% 1,47 1W,, .4111 71,309% E ,R 7110, 81.5 --A 6,87870 Si ,9L17'+, 671.452.542,17
0,783% 0.5 29'A, 0,073% 0.75 256 0,076%, 0,035%, 0,645'A 4471% 0. SOE'!' 11,497 'A, 0,494% 92,073 48 , 7 .0400+ 93,4349+, 7,5460, 41,434% 334.99 A-AIA .88
O .0004', O,001'A. 0,005% 0.88 75+, 0.7 Ei'A. 0673'A, 1, 01051. 0,742 74, 0,453'], 6,000'!, 1, 522'A, A495'A, 13,384 'E,, 453 7'1, 55, 77471, 4.93211. 00,7 AR'9. 76.871.205,53
0,050'E, 0,000E, 0,000% ESCOAS 0,655% 1,555'E, 0,178'", 05771 0,455'!, 0,555 P. 1,455% 0,4 57% 50,48 T '5, 4 ,086% 54.712", 4.0905. 14,752% 1556,370,44
0000W, 0.000% 0,0001 0.349 45 0,705% 5,185 51, 0, 507AE, 0.65441, 0,40 A'!, ORA:'!, 0,49841,' 0,4 9348' 97,196% 4,813% TIR.Al3% ',89A'A. 59,483% 38.954314,11
1073% 0,893% 0.721% 5,006% 0,872% 0544% 0.5471, 0,941% 1.053% 5.803% 8.066% 1,257% 17,113% 02,163%
0446% 0,202% 0,911% 1.317% 0,69496 046541, 5,545% 1,020% 5,728% 1,860% OSCAR, 8,023% 521.5218, 0 4 LISAS 521.914% 54.875% 825,994% 954.861.927,17
5.858 E,, 5,315% 1.E83% 8.895% 0.34916 0,657% 1,6979+. 1,157% 5,019% 2,5839. 0,848% 8,835% 532.003% 58,82474 538.311% 0.873% 530,355% 4.006.455,959,8!,
1,1039+- 0.000% 0.367% 8.478% 5,78848, 0,546% 535% 1.5239+, 5,306'A 7,161% 0,580% 8.694% T 77,654% 01.377,14. 99,209E, 12.077% 99.089% 1.472.855. 566,83
7,788% -1,759% 6,605% 3,535% 6,898% '0.049% 5,41S% -0,630% 0,314% 0,034% 3,746% -3,007% 8,94 3% 0,940%
'5536% '1,878% 5174% 4,209% 6,065% -0,876% 5,735% <.880% 0,827% COE 81 4 ,4831 '3.106% - 80.85196 183.0S99+ 10 .557% 883.559% 7.823.463,2'
9,248% 2,408% '8,020% -4.344% -8,658% 1,078% 4.135% 0,594% 2,785% '0.588% 1,S91% 5.241% 11,155% 88,385%
9,062% 3,183% '5,55 ISA, '4,1 4 9% '8.760% 1.249% 1,986% 0,443% 2.596% 3, lAOS 0,4501 5.184% R 3 ,JA14', 9.508% 84, 4 03 5- 9,508% 84,40 3% 23.450.384.48
8,073k, 2,160% '5,040% .4, 944%'R,71S'RS 5,310% 3.980% 5.44149 2,605% -0,753% 5,4651 5110% 91,9054-, 9,5909, 85,112411 8,590% 88,533% IR, 391.894,13
50,137W, 4.343% '1,977% -4870% '85.817% 3.250% 1,707% 5,718% 3.705% '7161% 0,708% 6,055% 7,397% 7,387%
80,506'!, A,91T'R, -2,257% '4,417"A'I1,107"L '0.585% 3,823% 1,315% 7,396% '0,838% 0,804W, 0,573% 91,740% 3,047% 41,596", 3.047'1 41,196% 137.174585,54
lORA''!, 4,0875 -2,6725' '4,3 NL'uí,' 50.559% 0,032W,, 7,1114"', 7,3584" 4,483,19 -9,092", 0,724*, 0,535% 98,075 4'. , 7,507V,, 85,020", 7,10774. 96,070% 67,955.730,06
1,5550, 1,1490. 0,471'!, 0,727'!. 0,SOI'A. C,717'E, 0.257E, .0360W,, 0,599 ,0, S,T41% 1,054*4 0,531' 1 , 0,75048, 7,041'!, 55784'!, 7,041% 95,2540. 111660530.40
8, 3 2EA. 7,02 3W, 0,2 E0'E,'0,A4T 5 .4,445% 0,305'!, I,171'R, 4,040'!, 5,494%'T,147'R,0 .091 'E', 0,33 I'E, 5,006*, 0,106'!, 75,4949+, O ,606'A 78,46441, 54,630.071,90
2,494% 5,03 4 % 0,692% 0,728,15 '0,357% 0, 3 25% 0,uT9W, 0,640'!, 1,723%, '0,2055, 5,497*, 2,1131 45 30,04170, 58.747% 514,704% 10.707% 144,754%, 3SL15,090,35
58,387% '4,496% '4,986% -7. BIT'S '10,612% .4,545% 0,080 1 5,234W, 9,990% '7,720V,' IS, I60'E, 2,306% '83,089% '5 2,R61%
0 7 ,198''L'',SAI% .0003'8. '7,946'E, '10177% '55575, 5,940'R, 6,029'Ti 9,070'!, -3,819!' '11,28SF, 3,300'R. A7,649",'14,157'E, - -T47P7A0 ' 564A10.887,C7
13,308% '7,073% '1,493% 8,800% -117611 6,787% -7,426% '9071W, 8,072% 1,979% 0,401% 03,4471 53,403% 53402%
5 3057'N, '2,890% -1 ,RRO'R, TL56'/,'ll.8994T, 0,500".. '7, 5011 .5,246W, 0780% 0. 700'A, 0,205% 13,105% 97.7681, 50,813% 81 9R0'A T 0',AOS'S, 80,980% 407.076.560,26
11,780% 7,090% 1,110% 3,557% 9,010% 5,191% 3,250% 9,960% 5,950% '4,110% 0,150% 0,270% 20,508% 25,181%
TT,420'OS 7174% '1,21 4 % '6,45 7'E, '8,4209', 3,0 55%I, 7,0944', 8,783% 5,841118 '4552% O, 5856 A, 99156 119.8A5*70.878% 83,754W- 00,92095 '2,70 4 % 70.389.87293
5,94641, 5,987% 1,452% 1218% '7,739% 4751', 2,358% '2,477% 1,703% -5,520% 8,903% 5,842% 20.511% 20185%
5,573% 1,651% 1.704 % 1 ,038',S '7,508% 4,5911 2108% -2 0579+, 1, 034% -5672% 8,7418, 9,4321 96186", 87,770% 86,774% 07.730% 05,374 % 6.967.791,11
8,038% 2,823% 8.982% 4,420% 8,956% '0.500% 3,800% 1,809% 1,498% 3,796% 0,831% 8,989% 26.677% 26,677%
0609% 2,2568, 5,781% 4,334% 8,571% -0.580V, 3,543W, 5,573% 5.323% 3.974% 0.584% 5,95011', 99,941911 70,458% 99,192V, 36,435% 99,793% 7.68 7,E93, 505.89
- 595% 1,346% 1.077% 4,377% 1,935% 0.64575 3,559% 5,557% 1,187% 1 .709'A 0,5 27'E, 1.878% 87.815W, 75,3401 98,716% 26.340% 98,736% 4.868.443.715,91
1,596% 5,814% 0,949% 0,840% 0,843% 0,748% 0,744% 0,577% 0,547% 0,890% 0 1 958% 0,554% 9,51891. 9,558%
5,086% 0,82 5W, 0,595% 0,93055 0,810% 0,692% 0,72541, 0.609% 0,575% 0,E69'A 0,543W, 0.5390, 87.2677+, 9.309*, 97,9 TI'!, 9,359% 97,815% 2.398.984, 50.75
1,814% 1,463% 1,124% 1,711% 0,698% 0,789% 1,669% 0,511% 1,655% 5,080% 1.515141,, 0,387% 16,984% 16,984%
T,R3EAS 1,4144', 1,081% 5,706'!, 0,703% I,'52'% 8_Elo ,', 0,641% 5,6CT45 0,753* 0,97441, 8,339W, 9&154'E, 06,5ll* 97,878% TÕ.561'54 97,82A'E, 2.I05,443.R5. 7 2
0,000% 0,055% 0,008% 6,526'!, 7,858% 1,716% 4,006% 3,777% 1,260% 5.372% 0,174% 2,290% 21,410% 20,303%
0,000W, 0,001% 0,0015, 4,17411, 0,987 'A,'T .571% 3,7414', 2, 854'A, 1.235'!, 5,1 41% 0,79 T'A, 7,3 114'S, 110.6164', 06,0 78'A, 75,278", 56,675'+, 83,523% 477. 581,OSR .75
749'E, 8,30S% 1,465% 7,606% 1,606% 0,433% 1,9044, 8,130'!, 0,830% 2.185'9, 1,468'E, 0,2531 07,772% 07,732%
7851 1,4315, 1,115% 2.4691 1. SIBA, 0,11605, 1,4585, 5,070,18 0.9 IA'!, 1,572", 0,472% 15+4 D'A 59, T061"l, 04,554% 90,840'S, 86.994% 95,048% 0.934.996.341,19
9,1895, 3,044% 1 .000% '3,570% '0,868% 0,S06'A, 3,07041, 0,519% 3,142% '1,310% 8,300% 5,04 7'S, 9,56854, 0,866%
6,003'!, 7,601W, 5,553W, '3,641%' '5,671'5 C,57'% 2571, 0,591'!, 1,116'!, 'T,ET6W,1,423E, 4774* 93191'L 9,11641, 95,754'!' 1,13551 E0,795", 55,433,004,62
04,332% -1,058% .3,949% 48,823% '00.146% 4 ,600% 6 ,849% 6,650% 7,807% -7.058W, '10,188W, 4,609% '9,587% -9,057%
18,IAI% '1,360% '3,557'R, '8,685',', '9,05'", -1,5554. 6.67 4 %, 6.164'!, 1,763% '7,024% -11,776W, 4.375W, 94,94T'A '7,8085' ' '7,618% ' 29.035515,74
3,98841, 8,879% -0,031% '0,767% '3,063% 0,372% 1,439% 0,999% 5,491% '0,348% 0,595% 2,196% 6,8409, 8,540%
1,868% 8.519% 0.593% '0.479% '2,677% 0, 4 23% 8,21048, 0,968,1, 5.432% '0,569% 0,755% 2.0791 94.94 6", 1,011% 160.395% 1,000% 505.395% 19. 34 5,220,8R
0,000% 0,001% 0,000% 3,586% '7,285% 2,0586, 7,520% 3.291% 5.445% 4,556% 1,717'R, 2,900% 1 5,838% A 1,808%
5110% 1,010% 0,001% 0,300% 4.S36% 1,661', 2,600% 3,39411', 9.65 7% 0,151% 2,061% 7,148% '8,193% 16.178% 106.865% I6,928'S 506,565% 30,953,4 56 1 06
7,548% 6,8 .71748, 0.754% -5,55350 9,03 I'E, 7.1334,3.375W,'i.406'0 0,959',, 3,358' '.70'5 ' 21,4841L ' 75,854% - 61,266.724.43
32197'.. 691 4,664 % 0444%'l,l10% 1,161'F, T,416'í, 1,78T'E, A,173%.T,R7SW, 1.317-E .040% - T0,035'L ' 18,039%, ' /306,101,66
VITER/GEPOT
EU N DOS CAIXA Rentabilidade até 7/2/2013
Fundos CAIXA Aplicação 'for A,dn, (44) Bens. 44 Benzi. '.6 Rant. 44 Benzi. 44 RenI. 5/, Benzi.
Classes l 1 Inicial
P1 (R$ MM) 'T%o I0S° No Mês No Mês No Ano
N.
Ano Em uM Em 12M
CAIXA FIC Prãrao Curto Prazo 100 5,00 4983.40 0,01 27,46°/o 0.20 149.2211, 2,84 35.61%
CAIXA rir Fuso Zero Curto Prazo 000' 5,00 1,3/ 0,02 15,22% 0.05 44,50% 0,80 72,45%
CAIXA FIC Liquidez 50 3,10 102,76 Taxas de urros oco 0,07 55,50% 0.90 300,37% 4.79 60.00%
CAIXA FIC 593v Aut CP"° 100 2,00 4225,18 fixadas COl/SEL1C 0,10 71,16% 0,52 385,92% 2,92°"
CAIXA r!C Ti anrlerAricia Volanidria CP" ° ' Não se AtIda 3,00 69,05 0,00 57,33'.s 0,41 310,27% 1,20
CAIXA CC Farraaçôeo Curto Prazo 500.000 0,40 06,31 0,13 94,32°,'. 0,68 511,42% 7,54 94,51%
CAIXA P1 l4utoieerçado IV 20 Longo Prazo °°' 532 0,00 19,21 '0 1 94 '1,11 2,34 79,33*
CAIXA FIC Platinum Mrdrrmorcado LI' 500 1,00 2,73 '0,04 '0,61 6,83 85,61.6
CAIXA FIC lotratêqico Iluibmercado Longo Prazo 10,000 1,20 108,37 '0,57 '0,40 7,13 89,79%
CAIXA CC torig-Short Muilin,ercado longo Pr,zo 5.000 1,50 70,23 0,00 0,57 391,65'1, 8,78 0 IO,OO°/o
CAIXA FI Canal Protogdo V ML6Ia'rercaOo 5.000 1,60 55,16 '0,94 -4,08 -5,17
o CAIXA Fi Branii i'CA 1 £4ULT Cr/d Ore 1.000 0.20 63,52 0,24 110,50% 2.43 152,89% 20,26 170.46%
CAIXA Fi Brasil "CAI' MULT D'da Pr,v 1,000 0,20 63,58 0,24 1 10,45°/o 2.113 132,72% 21,25 170.36',
CAIXA Fi Brasil iPCA iii FlUI Créd Pria 1,000 0,20 65,89 Dizernas CIaoseo 0,26 023,24% 2,69 169.45% 73,55 191,24°/,
E CAIXA ri Brasil i'CA IV MULO Créd 'ria 1,000 (121 65,00 Ativos 0.26 123,32% 2.70 169,52% 23,88 I91,44k
CAIXA ii Bseai 'PrA V MULT Crdd Pre 1,000 0,70 66.17 '!sIrOt'tIM. 2,07 107.01°/o 23,96 197.054,
Z CAIXA ri Bras'i 100/, VI M(JLT rdd "iv 1-000 0.20 67,18 0,29 037,87% 264 165.75°/o 2369 69,89%
CAIXA ri Bros,i PrA VII P'lULT 061 Pris 0,000 0.20 68,54 0,24 800.94% 074. 14°/i 153. 7 °/o
CAIXA Fi Brasil IPCA VIII I4ULT rido PrAa 0,000 0,05 63,50 0,26 121,80% 2,76 073,69% 24,06 192,89%
CAIXA FiC Caxitai Proteqidzi 080V Cidico 8 MLJ(.T 1/li 5,000 0,00 29,95 '0,84 '1,19 5,29 -
CAiXA ri Juros e Moedas Mailiml'rcadO '° 20.000 0.70 9,25 -0,10 0,26 197,59% 4,30
CAIXA Ei Brasil I'laitienercado LP 1,000 1,10 0,68 '0,78 0,24 179,26% 9,03 oral 106,46%
CAIXA rIc Beta 1fF DI Longo Prazo 50 1,50 448,057 0,10 82,39% 0,50 434.40°/o 5.36 79,65%
CAIXA ri Brauii Di LP 0.000 0,70 390.57 0,04 103,02% 0,75 559,83% 5,06 107,23%
.8 CAIXA ri Nega 1fF Dl 500,000 0.25 435,20 ' 0,14 102,62% 0,74 553,33'/, 8.10 101,47%
CAIXA EtC Premiurrn 510 Dl LP 700,000 0,30 15,47 DI.C[dolio 0,13 000,87°/o 0,73 543,27°/o 8,00 100,20'zA
CAIXA EIC Sigma lEr DI LP 000,0011 0,35 646,533 0,04 29,96% 0,60 456,07% 7,65 95,04%
t CAIXA FIC Pioro REE Dl 7.500 0,70 24,50 0,03 94,50°/o 0,88 505,88°,s 7,39 .F1.14ik5i
• CAIXA FIC Preferoroal Di Longo Prazo 30.000 0,60 494,35 0,13 96,05% 0,70 521,27% 7,67 961 04%
CAIXA AZULFIC Rr Lorgo Prazo 50 LII 7455 0,00 78,29% 0.56 420,97% 6,03 75,51%
CAIXA FIC Clássico 90 Longo Prazo 100 0,40 79,19 0,00 00,48% 0.50 434,05% 6,42 6048%
CAIXA FIC Soberenu Ir Longo Prazo 50 0,50 0,000 0,06 44,94°/o 0,54 404,44% 6,53 01.00%
CAIXA FIC ideal Rr Longo Prazo 50 0,50 2,480,06 0,11 79,62% 0.57 428,55% 6,44 80,7008
CAIXA CC Absoluto Pre IP Longo Prazo 0,000 0,10 2,689,07 '0,35 -0,37 5,59 107,60%
CAIXA CC Oxecubuo tr Longo Prazo 70,000 0,10 7,790.00 0,12 90,30% 0,64 487,05% 7,11 89,03%
CAIXA Fi Fidelidade Ir Loiro, Prazo °1 500,000 0,70 430,40 0,13 95,51% 0,68 509.22% 7,94 99,47%
CAIXA FI Saúde Supierrneeitar ANS Ir [9 00.000 0.35 467.37 Tauas de juros 0,13 97,73% 0.71 53(1 7,88 96,00%
CAIXA ri Saúde Suoiumeotar MIS ii RE LP' 20.000, 0,07' 244.90 prolisadas e/ou 000 0,04 001,22% 0,74 550,69 16 7,98 91
CAIXA FI Qualificado RF Credito Provado 50.000 0.50 52,27 Suadas 0,09 03,04°/o 0,63 473,09% 0,05 102,17SIL
CAIXA ri Fidelidade" 1% LP `i 1,000,000 0,05 398,07 0,14 104.13% 0,76 567,22°/o 0,47 006,010.6
CAIXA FIC RolaoonameotO lava! Ir LP 'a 1,000 0,00 9,70 0.00 85,85°/, 0,67 463.08% 574 ai
CAIXA rir 000acaonaeianbo Perso,ai RI' 1 P ro 70,000 0,70 41,32 0.03 55,04% 0,68 505.76°/o 5,70 ll
CA10A 11 1C Gerarâo Jovem Ir Crad Priv 1°1 lo 0.30 23,47 0.05 37,14% 0.56 422,02°/o 5,52 '0
CAIXA ri es osr-so o 0.000 0,20 2,000,10 0.03 135,74% 015$ 001,94°4 0,50 97.157,
CAIXA rlC Sanção Ir 30,000 1,10 0,0(93 0,07 52,43% 1.97 13,54 070,89°/o
CAIXA rIC lovescidor RF Longo Prazo 57070 0.85 3,430,77 0.13 94,04% 0,67 502,45% 7,37 92,40%
CAIXA Ei Aliança RF 1000 0,70 705.89 0,09 69,30% 0,50 130,99% 5,18 102.45%
CAIXA ri 1500 1,000 0,20 18733 0,00 76,64% 0,59 440.53% 0,30 1013,979,
CAIXA Ei Brasil roniica Pásio,s III 50,00k' 0,20 1.083.35 0,00 70,01% 0,62 463,579, 6,40 105,24%
CAIXA ri Brasil TOlA-O 'lO IF 0.000 0,20 7.045,01 -0,08 -5,37 22,40 97,70%
CAIXA FI Bravio EIA Geral [9SF LP 1,000 0.20 2,020,42 + i
'0.84 '0,50 14,57 93,53%
CAIXA rI Brasil 151505 0,000 0,70 7.057,05 uros O . r0s
'0,47 '0.29 03,59 95,71%
CAIXA FOC Novo Brasil IiaIAB 1,000 0,20 4,408,67 '1.71 '1,14 22,55 155,906x,
CAIXA FI Brasa il1AB 51 1,000 020 656,80 '7,00 -7,06 17.65
CAIXA rir Performanco IO1A'5 Rena, rixa LP 50,000 0,88 394,41 '8,72 -0,20 11,39
CAIXA Fi Sebrae Ir Longo Prarn Não se Aplica 0,15 1,427,00 0,00 70,439, 0,61 455,849, 0,44 005,77%
.5 CAIXA CC Capital Irdce de Preços Ri' Longo Prazo 50 2,00 1,209,50 '1,61 -1,00 10,50 92,700.6
CAIOA rI Brasa lOCA 1 Ir Colo Pnz 1020,000 Q20 77,13 0,75 119.59% 7,,44 053.37°/o 19,00 153,17°6
o CAIXA ri Brasil 1PCA II Ir Créd Pua 0,000 0.70 72,55 0,27 025.10'.'. 2,47 055,55°.'. 19,42 855,69%
CAIXA ri Brasil lOCA III Ir D'doO Pio, 0,000 0,70 73,56 0.27 025,07% 2,48 15541% 19,45 155,92%
CAIXA Ei Brasil IPCA IV tF Crdd PrIa 1.000 0,70 73,39 0,27 025,36% 2,43 057,63% 19,35 155,16%
CAIXA ri urasl lCA V Ir Crdd Pris 0,006 0,10 72,08 0.27 025,37% 2,43 052,56% 19,30 164,79%
• CAIXA ri Brasil iPra Vi or D'Ad Pri, 1,000 0,70 73,77 0,77 005,30°/o 2,37 40,06% 10,93 151,73%
CAIXA ti Brasil lOCA VII 9F CrAd Priv 1,000 0,20 73,07 0,26 023,83','. 2,56 161,19% 22,09 177,88%
CAIXA Ei Brasil IPCA VIII SE Créd Pria 1.000 0,70 73,02 0,27 024,38°/A 7,59 162,577, 22,30 079,409,
CAIXA Fi Brasil IPCA IX RE Croa Prs 1,000 0,71 70,87 0,23 100,75% 2,09 156.457, 19,74 158,751/o
CAIXA ri Brasil TOCA X ar ruão Pris 0,000 0,20 701 0,76 170,45% 2,54 155.809, 09,00 039,409,
CAIXA ri Brasil fli XI RF D'da anO 8.000 0.20 82.29 0,22 104.80% 2,53 158.79°/o 70,49 064.26%
CAIXA ri Brasil IPCA XII 80 CritI Pris 0,000 0,20 82,98 0,22 104,48% 2,50 157.909, 20,35 I63,4U%
CAIXA ri Brasa IPCA XIII IF 064 Prie 1.000 0,20 75,33 027 127,56% 2,53 159.05°/o 70 1 06 000.821
CAIXA ti Brasa IIIIZA XIV 0F Créd Prie 1,000 0.20 70,29 . 0,27 078,03% 7,54 155,78°/a 20,00 160,315%
CAIXA ri Brasa lOCA XV Ir Crás Pri, 0,000 0,20 69,54 30000+ Pr' ilo
0,25 800,00% 2,61 164.43% 20,30 63,39%
CAIXA EI Brasil igr.M 1+ Til 0,61SF LP 0,000 0.20 171,45 ,
'0.40 '0,65 6,67 ei
CAIXA rI BRASIL ODKA lOCA 2A 0,060 0,20 063,05 -0,36 '0,04 5,63
CAIOA EI BRASIL TRF'M TP 5F LP "° 0,000 0.10 136,94 -0,77 -0,27 4,83 00]
CAIXA rIr Ecos ledice De Precos tr (•p `r 50030 1,00 7,01 -1.50 '0,99 10,9/ 0'
CAIXA rir Dinâmico 0F longo Prazo 30,000 1,10 60,77 0,02 91.03% 0.65 400,00°/o 7,09 90,11%
CAIXA rIC Suprorno SE Longo Prazo 70,060 0,00 337,05 0.13 95,00% 0,68 507,47% 7,44 93.077,
CAIXA 1 Ir Patrin'oSnlo Indir r de Pregos 00 Lorr3O 000,000 0,30 4,707,0 '0.57 -0,92 12,42 007,58%
CAIXA For Personal RF Longo Prazo 150,060 0,60 9,505.68 0,03 981 44% 0,70 574,57% 7,66 95,96%
CAIXA ri Arronaoo RI Credioo Prorado i,P 20-000 0,50 671,02 0,00 56,36% 0,07 505,47% 8,50 107,53%
CAIXA rIC Odlesvn Pre Ir LP ` 30,000 0,70 200,75 '0.34 -0,23 4.30 0
CAIXA Ei Brasil Discionibuidada ir , , 100 0,80 12,30 0,12 07,74% 0,63 474,09°/A 2,64 Cl
cr.IXA rir e-rundn 500 tE O pi 00 500 0,50 0,50 0,12 09,1 0% 01 03 472,07% 1,99 no
CAIXA rir e'Fusidu Ir LO 00000 0,70 3,37 0,13 56,12% 0,08 500.16% 2,03 III)
CAIXA rir Fiei tF L plrt. 50 1,30 0.30 0,11 79,037, 0,50 437.15% 0,75 l'fl
CAIXA rir f,pecoai RF Longo Prazo 300,000 0,40 5,057.09 0,14 001,43% 0.72 540,00% 7 007 98,65%
Cambial CAIXA F1C Cambial Dólar 0,000 0,00 9,00 Juros -i- Var,ddlar -0,76 47'ol' .r",a4 -3,331°"'" 1509 "103,02%
ri. 00000 a7rnr,sor:Se ,sr,i,ra cordovnro o vairanino Alua, an rondo Cata Utilizada
irrero,a raza lo pedmovano, i'' noora 00'C' ra'aa Ultimo dia útil do mês 12 meses
CAIO, rir 180611 L050'SHCAT pa500uaszr CMOS 91 Brasil ruta,oirirsCucro LA 17183/101 rios perca te 6,11/oco Ar rt,iarildade Fundos Com hn,ãdo de movimentação diferenciado
(li orce os 's,naa 0913/7907 (2) lial. A' [ares 03/04.l2tlz (3) iria; 00 Findos 00/00/0013 CAIXA EIC E'STRATOIGICO MUL'IIMIIOCADO o
lii Irioe os SuaMos 77100/2012 0), inca os Coando, 11/00/2012 (A) 'neo do rsaodr 781W2:02 CAIXA FIC P1 AI NUM MULTIM1RCADD t.P
(7) IncA do Pulos 2070/01013 (0) iricodo Pumas 11/00120:7 (O; inicio do rojos 1600/7010 até a. 131r; CAIXA EIC IONG'SEOR'F MULTIMERCACI) LP
pIloro, do Feri, 16/Iu//X; 7 (li loire cri Pardo 00/1512017 (121 mlxi, ao tardo :370792000 CAIXA FIC BRASIl, MLILTIMERCACO Ir
or;rranda casota rostab'Adaao rOOX 30/03/2000 n'silo a pouca o, rasrdenos uso Sre'açãn te 0001 LOtO s,aoor 'ar rI IC°01 IFIULOI CAIXA CC Capilal Protoqioo 1009 Ciclos i MUI,]'
si a: 1 nico, li rocAs 7911212(12 (200 n'o, la Sano, 30/0002018 até as l4hr CAIXA/loS IPCA CR0D, PIIV, LP CAIXA rlC CAMBIAL DOLOR
Mês Ano 12 Meses até a. 14h30r CAIxA EI l'IUL'1'IM1ICA00 0V 30 LP
Pondes Ir: CDI 0,03 0,13 7,90 CAIXA ri CAPI'(AL P0DTEGiE V MUL'I 11.101 DO
Fandos bar IMA-B -1,93 -1,40 73,04
Funaos RF: IMA GERAL -0,62 '0,45 05,50 E au [lO O roararrato, nrsrasadnir, toiro [95 005
Fundos Ir: IMA-B 5 '0,40 '0,23 04,20
Fundos Ir: IMA'B 54 -2,06 '2,10 -2,10
Bencinosari, Fundos Ir: IREM 1 0,02 0,57 8,76
ruiMos Or: IREM 1+ '0.40 '0165 07.96
Fundoi IpCApê°/, - 0,21 L59 12,47 '
VITER/GEPOT EU N DOS CAIXA Rentabilidade até 71212013 ~ Rant ~ Bench ~ Rent. ~ Eenfl ~ Rent ¼ Banch
Claseas Fundos CAIXA 1 Aplicação (R$ MM) Tipo Risco No Mês No Mês No Ano No Ano Em UM Em uM 1 Inicial 1 as.
CAIXA FIAções FIOS com oseão de venda 100 1,50 27,18 P1))
-2,51 -3,26 -6,4
CAIXA ElAções PIBB sem opção de senda 100 1,50 74,54 ___________________ -2,52 -3,25 -6,07
CAIXA P1 Ações Ibosesos 1.000 4,00 131,392 -2,34 -. 4.45 - -14,72
CAIXA FiAções InXcaeslrueura 1.000 7,00 11,92 -0,79 -' - -0,74 10,20
FIA IROV050A o' CAIXA e-Fundo 500 1,60 0,00 1001V -7,08 - - - '1,57 '0,36 lii
CAUSA FIA lulti Setorjal 129 1,50 0.09 0,15 ,.. ------- -2,27 '2,56
CAIXA FIAções isovespa Ativo 1,000 3,00 50,09 -2,2.7 - ' , - -4$0 -10,63
CAIXA El Ações Corssu,rc " lo 1,00 38,85 ICi 0,05 3,26 70,73 CAIXA P1 Ações Conssrução Civil 1.000 2,00 23,32 1110€ I0s,frJ -0,97 II)
1,000 1,50 60,14 IDIV -1,02 La'J.30teei 5,--- -- - - , 028 CAIXA P1 Ações Dividendos
" 5,0' 5FIALL GAFE -0,47 0.80 t , 4,9 CAIXA P1 ações Smat Capa Ativo 100 1,50
Cana Ftp 160v Fu,sdo de tisdice "' 50.000 cotas 0,50 49,56 XBOV -2,20 '4.23 - 2,"
CAIXA ri Ações ISE 500 1,50 7.00 ISP -1,24 '0,13 77,19%
CAIXA FIAções OcasO IBX-50 1.000 0,70 122.09 IOX-SO '2,61 -2,96 'S,Oõ
CAIXA FMP-lIITS Vale do Ris Doce' Não se Aplica 1,90 509,210 -3,09 '7,09 di.))
CAIXA FMP'FGIS Vale do 0€ Oo II Não se Aplica 1,40 995,137 VALE
'3,00 -7,02 -11,30
CAIXA FMF-FIOTS Vale - Migração Não se Aplica 9,90 7,229 -3,03 -7,75 -11,60
CAIXA FI Ações Vale do Co Doce 1.000 2,00 779,932 '3,00 -7,91 -II,7
CAIXA FMP-FGTS Petrobras II Não se Aplica 1,40 310,991 -11,50 -17,72 -41,85
CAIXA FMP'FGTS Pecrobreo III Não se Aplica 1,20 540,122 -11,67 -17,70 -41,73
CAIXA FMF-PCTS Petrolras IV Não se Aplica 0,95 454,997 POTRO '11,57 -17,59 -11,58
CAIXA FIA Pre Sal 000.000 0,50 25,690 -3,65 -10,72 '31,31
CAIXA FI Ações PC [roScas 1.100 1,50 468,065 -11,35 -17,48 -41,63 •
CAIXA F5IP-FCrS CL Peçrobras SF49 Não Si, Aolica 7,20 1,324 Jurosi-PETRO '9,17 '14,05 .34,57 -
(Ii n'Lis co 4usm eO/1531X1 3 (21 Ivr do Porco 05/05/7112 III Inicio oa Causo 1311107712 (I Isco dv Fundi 17/12/2112 161 lnice dv Findo 30/0442013 -
Ap licação 'tr? ;asR0;IObs.I 'u1;;
FUNDOSDEPREVIDÉNCIA PL(R$MM) ripooiseo _ CAIXA F IC FREV 300SF Não se Aplica 3,00 5.232,50 0,01 - ,, 0,30 5,85
CAIXA FIC PREV 500 RF Não se Aplica 1,00 2.565,14 0105 TJ- - J 0,51 7,97
CAIXA FIC PREIa 200SF Não se Aplica 2,00 2,493,09 0,0 3'5
0,40 '° 5,90
CAIXA FIC PREVIDEF&IARIO RENDA rIXA 501 1 1 Não se Aplica 0,50 1.030.13 0,06 r 9 0,56 ç 0.48
CAIXA FIC PRE'VIDF.FKLARID RENDA LIXA I50 ° ' Não ue Aplica 1,50 280,45 0,54 0 F 1 0.45 - 4./O 1'
CAIXA FIC PREVIDENCIARIO RENDA FIXA 750''' Não se Aplica 2,50 180,92 Juroo 1. Crõdito 4- 0,02 r" 0.35 4,02
CAIXA FIC PREaIDEFICIARIO 30 RENDA FIXA 141 Não se Aplica 0,30 120,33 Ind.Ptewa 0,00 r: 0,58 ' 3,00 lu
CAIXA FIC PREVXD PRL/ 150 IND PRECO RF" Não se Aplica 0.50 52,42 '1,49 -------- 1 - -0,83 354 151
CAIXA FIC PREVID PREIa 200 IND PREGO RF '' Não se Aplica 2.00 23,75 1.50 - -0,99 3,56 151
CAIXA PIC PREVID PREV 250 IND PREG3 911 15i Não se Aplica 2.50 11.70 1,5' '0,96 '7.92 01
CAIXA FIC FREVIO FREV 175 IND PRECO 55:161 Não se Aplica 1,25 176.70 -0,40 -0,90 5,41 101
CAIXA FIC POESIa 70SF Não se Aplica 0,70 3.745,07 0,05 - ' 0,5-3 0,29
CAIXA LIC POEV 300 I4ULTI 0V 15 Não se Aplica 3.00 1.201 -0,15 -0.32 3,38
CAIXA FIC PREV 300 MULTI 0V 20 Não se Apita 0,00 705,95 '0,31 -0,98 0.85
CAIXA FIC PREV 300 MULTI CV 49 Não se Aplica 3,00 105.51 -0.54 '1.89 -2.67
CAIXA FIC PREV 175 MUITI CRED POIV Na. es Aplica 1,25 9,73 0,05 0,47 5,26
CAIXA FIC PXEV 175 NULTI CV 151 1 1 Não se Aplica 1,25 16,24 '0,02 -0.15 1,45
CAIXA LIC P555 125 MULTI CV 30e- Não se Aplica 1,25 11,62 -0,27 '0,77 '7,90
CAIXA FXC P006 200 MULO CRED 'RIa Não se Aplica 2.00 6.76 0,03 - 0,38 I,06 5
CAIXA FOC RAPE 300 NIULTI CV IS °' Não se Apoca 7.00 13.92 -0,13 - '0,74 202 Cl
CAIXA FIC PREV 200 IIULTI CV 30hl NOV se Aplica 2.00 0.43 Dis-epuas Damos -0.29 - '0,09 .58.701111
CAIXA FIC PRE'IID 700 04ULT 01V 0491 10 1 Não se Aplica 2.00 1.07 Ativos -0.57 - 2,03 -11,06 u .
CAIXA FIC 11 5EV 250 I'IUITI CRED mdv''" Não se Aplica 2.50 4,37 0,02 - - - 0.31 .0,011111
CAIXA FOC P5EV 750 i4ULTI 05 151' Não se Aplica 2,50 0,10 -0,14 7 - - '0,28 - '29,21""
CAIXA FIC PREV 250 i°IULTI 06 30 ' uu Não oe Aplica 7.50 4,18 -0,30 f '0,98 ' '49,68
CAIXA LIC PREV 750 .'IIJLT 5V 049hl Não se ApI ca 2.50 553 '0,61 - --7.32 -11,16
CAIXA FIE 501EV POEV FluIr CRED P915 050 l'l Não se Aplica 1.50 96.38 0,05 - ' '5 5,26 ' - 3,47 Ilal
CAIXA DC PR6V 150 IOULTI 0V 15 Não se Aplica 1,50 520.77 '0,12 C -' 1 -(.10 - 4,93
CAIXA FIL PREV 150 F'OULTI CV 30 Não se Aplica 1,50 310.55 '0,29 " - -0,83 7.34
CAIXADCPREV150MULTI0V45 NãoseAplica 1,50 111,00 -0,50 -1,73 - -1,20
121 Iene 00 Fune. 07/047202 (à liveis dc Fusas 34.1110 1 0012 041 lelos do Fusas 3:/t011OI 2 lvi Ir cio do Funda 10109/3013 Cota UtIlIzada
(6) lese lo Fade Cs1e1//0o3 leI lo cio R. Furos 30114/7C 7 19, leito do Fenos 02(0012:02 (IX') IsSo da 1110, 21/0031112 Último dia útildomês _ 12mesas
1101luasoe s.,s201s/7Xs7 111(loiinov Fusas 14109/2013 1120 Ieioeda rurdo1010X5X0I2 (0 4) Odense pseiaoo7Jop/2003
Mês Ano 12 Meses
Fandos CV: IBOVESPA FECHAMENTO - -'432 'Ç.Zj '11,33
Fundos POTRO AÇÃO PETRO ON FECHAMENTO -11.68 -07.55 41.65
Fundos FIGO; P10111 FEQIAMENIO -2.51 -3.00 '4.68
Fundos VALE: AÇAO VAIE ON FECHAMENTO '3.06 7.69 14,28
Fundo Isp: ISE FECHAMENTO -1,27 -0.53 9,25
Benchsm aE* Fundo IMOB: IMOS FECHAMENTO 0.00 '0,96 0.90
Fundo CONSUMO: ICON FECHAMENTO -0,93 3,45 19,03
Fundo DIVIDENDOS IDIV FECHAMENTO rl 0T,j80
Pondo SmaT Capa: 5 MAU. CAP
l:unõe [ir XBOV1I
ça,u o Saudo ou e ns.sa000 apvasovie anralailase '004555,
couro ã aliviação no 5,0/0,0 do vtaoaçãn o mercado & adm osla IssO CVI'I 465. ar 20/PXIOI, a p0015 0,02101108. a i.nlaloieIaX, 0d5
fieis, cc esSes pes,sui usei urnicaiala ao aCres, aos 150 , 5.5 de IçOts caicudale osa nua ueuçãn Os l,oS,asae1.
usa sarna elo
Fundos com horário de niovimen tação diferenciado
CAIXA FI AÇÕES IBDV1SPA ATIVO
aEé as 14h30: CAIXA FIA BRASIL 081-50
CAIXA FIA INFI/OS 5 SUTURA
CAIXA FIA CoIaçrnucAo CIVIL
sa FIA com a melhor rvei,calàil,dade, nieS, se'eec. sereI,
elal 2 agidO 2 ccvi 2 ouVi 2 novll 2 decli 2
- -
CAIXA FI BRASIL IMA-B 5+ TITULOS PUBLICOS RF LP
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO RENTABILIDADE
Peo ins es Piõtsri os de Previdência Social 'nau tuídos pelos Estados. Municípios e
Distrito Federal da Brasil. das Entidades Públicas da Adis Inretração Direta, Data Fundo IMAB5+ % IMABS+
Autarquias. Fundações °õhliras, Bnudades Fechadas de Previcéncia Consolenionlar 2010 - - - Publico Alvo: e/nu Fundas dc Investimento e Fundos de Investimento em Catas de Fundas de 2011 - - -
1 nves tiro anta destinados ãs Entidadea Fechadas cc Presidència Com.plsrnsritar, jan] 12 - - -
oraviemense cenastrados perante ADNi14iSTR000RA - -
abr112 O, 325, 3.035% 10.68°1a Oubjsnva do CAIXA Fl Brasil iFeA-B 5+ Tit Rubi RF LA é OlOpOlcionai -305 seus soai) 42 1.812% 2.698%
Objetivo e Pol ti Ca rotistas a valoriração de suas catas par meio da aplicação dos recursos em carteira i 12 'lo -1 '215 . o a -3 "16°' -
de Investimento: composta por títulos públicos fadar ais. indexados a tacas piebradas, as-ivadas -
(SELCC/C0I) e/ou índices de preços lula 0£ 3. ieO°6
a9o112 755e°, 2.777% 55.59%
sst/12 1 735°/e 1, 1 60% 95.03%
out/12 5,489% 5,272% 9S.l%
O Fundo te rico ioo seu pará metro de rentabilidade a fndice Mercado da AME INC B nov/ 12 0,711% 2.174% 167.52 Se
Demais s r (1 MA O 5' ), um aos suhíndrces do fndice de Marc edo Ar46IMA (areAl. -'ão dez/AI 2.3 '2We 2 ,2904 100625,
Observações: canstituind o, asi pualque, 1,ipdtese, garantia ou promessa de rentabilidade por 2012 16.978% 21,429% 79,23% parte da Adme,rcrradora 12 Meses t5,575% 79,3931/ 83,62%
PARÂMETROS DO FUNDO
sazão Sotia 1 Fundo de 1 nsestinsenta CAiXA Brasil IMÃ-E 5+ Títulos Públicos Relida Fi se Lanço
Praza
Classificação ANEINA Pende Fisa Indicas
Data Inicio 181412012
Tesa de Adas r,isti ação O, 20% a .a.
Enquedi ementa CNN 3,922110 .Art. 7°, inciso 1, "5'
Aplicacão iniciei R8 1.000,00
louca ções Adicionais tdãa se aplica
Fesqele Mínimo Não se a pura
Saido Mínimo Não se aplica
Horana Pernirsido ate 17h00•
Linrede,' mana
Indicação (ddb./ronv.) 00 / 00
Resgate :conci/trédt DO / 00
Cosa utiliza-da Fechanrerrto
Classificação oe Risco Nédia Alio
iisrarir, de liras
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
98,88342°/e Títulos Põblicos
1,1 lOSS°/a Operações Comoromissadas
Posição do Fundo Inveslido 32111/2012
TRIBUTAÇÃO
IR;
1°ta 1o1i e a rendui,onto seraesc reI. ido resgate, será aplicada alíquota corirplsniencar de acorda com o prazo
da aplicação. caníoi nie
Até leU dias: 22,551,
De 181 a 760 dias: 20.2%
De 761 a 720 dias: 17,5°-A
Acima da 720 dias: 15.0%
tOF - 1 '4. ao dia, instada ao rendimento do Fundo, de acordo com tabela decrearente sm tunção do ora/o de
aplicação.
Aos solistas isentos ou munes não incid id tributação. niediante -3 presentação de dotunio ntp Oue comprove a
situaça' a
Reguiaimiefltaçã
ii,srr,,r,iia Cvii 'ivale4ceitenaçüii'l
ProsiiecIu e ee&ula,rrnaioaiseoi,isrers ira site da CAIXA ir,s,rr,.raisa.süs'.bi
Portai de, e delas2 O luraarei,a ria 'rabi; IA ' toma saco iran, acamei aveste -.torn.ljn
erli,ri,iisu ader cOes lia, CAIXA F COi'lOsriCls i tLil cai
caIr XA FOON ÕM id *L'F a ai
CAIXA FCONOMiCA FEOFRai
teor &Yeaee'ierceaiiaiiari'esisdeiiandestess/s
Panar rdiola ia neI,as,itaae é uli.caeeacala do díturi: .Tas,Id cc 'rãs. 3e COi oiro cair,sai'a,,'aeca,enta:ilcnte e l,re,aie'edilci.,
tia .1 50
Rentabilidade Acumulada -. CAIXA FI uassit ual a sTrIP iMaaa ,
25,000
20,000
15.000
10.000
5,000
0,300
c;v f 1C" ,2A :2z se as d2 <P
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
sOs.00O.050.tO
450 .003 .000 .5 O
4ee.0500ea.00
sOe.000100.00
200 000.50500
550 aeo 550.00
150000 050.110
lODOSO 000.03
50.01] Oc0.cN3
Patrimônio Liquido em 31/1212012 1
Patrimônio Líquido Médio — 12 Meses bjiW -1.-W: flWoT.
Asendi niento ao Cotissa,
Asinioi'maçãessobreOFUaaOl,snierãnsercünsslF,adas:
- Oireleflbsels 'ias ponlas devend
li i 1 e o çs lIa
ni- 5AC: '71000 125 0101
1°! - aueiliana Cai',: 0508721, 7424 -
V-Arcndi,ireulcaee550as cc,,, dsficidnciaeud,iivai 0$00 7212-402
Regulamentnçao
Iesiruçao lela 4 e510 4 e alIenações 'osleriores
nr,,snerioaiegulxrrieriro liisiiosiveis rre Pie da cAl:.:e. is-rec.-.ca,ra .se'a.br
narra 1 Cc recita çen rira rrr.cira as 41131 NA - C 'sire 'a vens,,: 'd'na - corooiser stir.coiri.l,,- -
Ari,riinisrnailoreisenier - CAIXA ECONÔMICA FEDERaL
Di, rriiasani CAIXA cCoNÕNr ICA FiDÍRAL
C asrriaie,ii e. - cAi IA ECONÔM rCA ri ni-eai
rrnsr 8 sauna 'erre Aediro,es I,raeurenaerrless/s
A tendi n,cnto ao Coe
Asinforrnacôeasobreorunao poderâa se, cerisario
Dir eiarnleirre ires ro,,rss aa e
li . as ia'irit enrer' aos
a ira, cr' .c a, ria .5 0
huiewie.rvni.en
S"C'. 0h00 271', 5
rv . Oav,dona Carve usou 7:n, - e - Ate nd ri, arroGas essoas cora Cenas ncia audi,isa: 38 iii
TíTULOS PÚBLICOS CAIXA Ei BRASIL IMA-B RF LP AN:MA
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO RENTABILIDADE
Reqinres Prõprios de Previdéncia Social instituidos pelos Estados. ,'iunicioios, Data Fundo IMA_Bt CDI IPCA+6°/n • INPC+6°.
D'sEr lo Fedei aI Enles Publicas nas Esíe,'as Municipal, Estadual e Federal.
Público Alvot Entidades abertas e Fechadas de P,ev'dénria Complementar, Companhias 2010 11,53 4% 13,323% 8.170% 9,273% 9,7
Sequradoras e Sociedades de Capitelis'ação, previamente cedastredos perante a 2011 15,600% 34,736% 11.595% 12,857% 1 7,4,
Adm,niSl,adora. jant12 1,669% 1.631% 0.835% 1,073 1 51. 110:
fac) 12 2,255% 2,173% 0,742% 0,897% 0.8
mar/12 1,783% 1.913% 0.803% 0,721% 0.6t
abri 12 4,334% 4,470% 0.730% 1,106% 1.1:
0 objetivo do CAIXA El Brasil 1 44 - E Tit PubI RF LI' é pi 0001 Danar aos cocistas a meti 2 1 821% 1,966% 0.732% 0,872% 1 ,'3l
Objetivo e política valeu/ação de sua:, cotas por meio da aplicação dos recuisos em carteira jcrn/1 2 -0 531% -0,800% 0.619% 0,54% 0.7:
comoosta por Titulas publicas Federais, em operaçoris finais e/ou de Investimento: can,r.romissadas. Lcndo como parâmetro de rentabilidade o subindico Indico de
jul/12 79471% 2.330"ii 0,575% 0,97 is F'lpr'cado AIADIMA série 6 ' INA-6 ago/ 12 1.87315 1,809 1% 0.63'/% 0,945 'ir 0.91
set/12 1.323% 1,435% 0,537% 1,053% 1,1.
ou&52 3,974% 3,795% 0.507% 1,103% 1.21
nOv/12 0.514% 0,531 151 0,544% 1,066 i ,,
- . °ai a rios ao acsndinrr,rssa las uru' ri as das tina das aos F.PPS, lera proceoido ao envio das Inoi n'ações da
carteira do FUNDO ao Ministério da Previdéncua Social na forma e periodicidade por ele estabelecido, 2012 26.4185, 26,677 111. 8398% 17,162% 12,5'
12 Meses 26,488% 26,677% 8393% 17.163% 12,5'
a PARÂMETROS DO FUNDO
Social Fundo de investimento CAIXa Brasil iMA'E Títulos Ptihlrcos Renda Fira Loriqo
730
' e ' a ,efereaoa rsns 'i,coenao earârreelrs cc 'burrice doiimio.
Piazo
Enuadrarnenco CNN 3022/10 AO. 70, Inoso 1, 'b" Rentabilidade Acumulada Classifrcação ilNEIr4I' Renda Fixa lndrces
Da te Inicio 8/3/2030
Taxa de Adiar inistrac.5o 0.20% aa 30,000
Fi CAIXA eRASrL lIA E TP 5i LP
Aplicaçiuo Inicral RI 1.000,00 25,000' iPCA'e6%
ArJlIcacoes Adicionais Mao se aolica 20,000 - Iripc+6%
F.cscotc Mirrinro Mio se aolica t'IA'R
Saldo Alinrrno Nao Se aolica 15,000 -
Horérro Permitido até 17h00' 10,000 - - -
5,000 Aplicação (dãh. /r,orre.)
Res3ate (canv./crdd.) Do) 00 0,030
Cota Utrlizada Feclaanaerrso \ \ \ çC ' \ \°' \°"'
' s ' \ / Pe .' haL Classificação de Risco Médio
'lia
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
-------------
EEEE /7
7400 tIO cajoao /
96,33886% Tilulos Públicos 3,66114% Operações Compromissadas 7300 000000.00 /
728018008000 Posiçâ o do Fundo: 3011117012
TRIBUTAÇÃO 7.180080080,00
IR,
1 5% sobre o rendimento sernestra 1 No resgate, será aplicada alíquota complementar de acordo cor', o 7-000 000 000.00
Di aio da a olcação, Cantor me tabela: A RIO 000.000.00
jutil 2 agnal 2 teCi 2 ouI1I2 novil 2 dosar 2 AI' i80 dies: 7755/
Dei8la3sldias:20.0%
Do 360 a 723 dias: 17,5%
Acima de 720 aias' 15.01
7.687.893. 189,88 1 0F: ,es ao dia, 1h, lado ao i errerrriento do Fundo, de acordo cosi tabela oacrescente crI, fuirçao CO ore 10
de níi,.r.rnrIIrnrIflfltflPIr4n' Aos calistas sanhas. munas ou dispensados de retenção na íonie e do pagamento ero separado do 7.261.129.288,47 Imposto de Penda cobre os rondimenlos e ganhos auíoridos no Funda nao rncidrrá Tnbulaçio.
c 0000i'ri:rl r O 1.515 Su,cr lo A sIOraIi'iCAÇÕrrs c 'cli CARÁTER eXcLUsrv.sNrNTr InFORrIA1IVO. riso Si: cnras'riluirjua cri AcorasrLHAracNTo PARA AQiJISIÇAO tal CorAs Dcsrc F%JNDO. 1 iJEilICiS 1 Nç'ES rir-ti -si cl 5 ,ii'i c coE i A si Cosi A A atara ir A 1,13 Aix', ira, SI 5 schr DII FUI iX3, DO n'si ort os Ccc ri-ri, A, Di QLi Ar Qur-a RÊECAN1,110 os SECO ar, ou, ar E ISA, Dc, TDR1.R GA1OXIIIi Exare Di Ci tlpr os ' i Dc. rUIDO or C0 AS APLICA r:ri ruFaDo ou InvcsTiMcr-ITO QUE UTrL0ZA ESTRAr ÉOIÂS COM DER iVAFIVOS COMO PAR nc rnirccparars OE SUA POIJTIC' o,: rrJveisrlsoEIaTo. TAIS cSTRATdOI AS, DA - 0kN'A COMO AI )OiaileS, 'ar Ei1,1'RIu lAr" 1 N Abriu i CAi VAI 5111 DAS 51'. r e Morri Ais FARA SEUS CO] 50 AS, 1 FIA O r'iiOSpsc', O 1 O RiGor CMII lo AiA 1 ES DL INVLS iuL Ri-NO AU i8aoE aaSsAuA 5Ã si'pec-sr'
G ARAN il A 111 pira, AiO '.1 iaAi:ii 10 r Ir te e Ri:ra r 'rol 1.1 OADC rjivuLGA DA rICO E LÍQre DA 01 1 15005 OS. 1 tarolos os i ECOS rir, r:rar O NÃO Corar Ai'i COM 0SF ,'sii A 439 AONi NO' e AoOre , 00 0151 dR, fi 'ao AIO
r.nccalars:'lo crI scoureo Ou fUNDO GARAraIIDOR 131 cRÉDITO - ccc. ç,_,2fJiAs.)
CAI)C& EI BSIL IRF-M TP RF LP
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO
Peginies Próprios de Previdência Social instituidos pelos estados, Municipios e Distrito Federal do Brasil, das Entidades Públicas da
Administração Direta, Autai -quias, Fundações Públicas, Entidades Fechadas de Prev,dãncia Complementar e/nu Fundos de Investimento
Público Alvo:
e Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento destinados às Entidades Fachada sde Previdencia Comolementar,
entidades abertas de previdér,oa complementar, companhias seguradoras e sociedades de capitaliaaçd o. previamente cadastrados
perante a Administradora
Objetivo e Política de o objetivo do fundo é or000rcionar aos cotistas a 'aaloi inação de suas cotas por meio da aplicação dos recursos em caiteira consoaste
Investimento: por [tolos públicos íedeiais, indo -, sdos e cavas pi -efixadas a pós - rir adas (SELIC/COI), cona pia/o superior a 365 dias
O Fundo tem como seu parãmatro de rentabilidade o ndice de Renda Fixa da Mercado IRF-t'I, um dos subindices do índice de Mercado Demais Observações: ANBi,'1P (aMA), r,ào constituindo, eia: quslcuer hipótese, 9° ranua ou promessa de i entabilidade sol parte da Administi a Cora
PARÂMETROS DO FUNDO RENTABILIDADE
Canso Sotia Fundo de Investimento CAIXA E: esil IRF-M Titulos Psilalicos
Penda Fira longo 0ra:a
Classiiicação A5PIM4 Renda Fixa Indites
Data início 15/05/2052
Tara os ldministraclo
Eriouad: a mento [ME 3927/1U Ais. 70 , inciso 1,
etol.caçào Inicial Ra 1,000,00
Aplicações Adicionais Na. te aplica
Resgate Ninsiso Na. se aplica
Se Ido tlininao Não se aolica
Horário Perm itioo ate 1 7hoo
Liouidez oiária
ApI'teçFn (dób./conv,1 03 / DO
Resgate (c.snvjorádj 00 / 00
Cota Liti linada Fechamento
Classificação de Pisco Médio
Porario de eratilia
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
72,20% Títulos Públicos
27,80% Operações Compromissadas
Oossçào do Funoo: 30/11/2012
lissaS,, 101-1 ,i 0 (1 /ia 4i' aee,atõ es
Peouianaeniue i'iotpetio disponíveis no sus da Catre. wie-.s.caina.sov.Er
Fa,iai cc duração i,i,aiirni,s da AIICiNA
'scsi e nas ioi caixA ecn:aAi.t:CA FFusRAc
O iitiido,. CAiXA nCOiiÕi-ttCA tEntem.
tAl XA sCntioi-tiCA [101 CAI
Sudão, e rsist. a Vau,ao i siso Audits, .75 indap-2 adenses ES
De acordo com a insti uçso COM n 0 409. Aualouer
divulqaçâo de infoi m.ação sob: e os i -esultados do fundo sõ
peca ter feita, por qualcjuei meio, aoõs um pesiodo de
cat -õiicia de 5 (seis) meses, a partir da date da printeir a
colosSo de cotas
Rentabilidade Acumulada
FF111
12,000
10,000 -
5,000
6,000 -
4,000
2,000
0,000 -
o A<° o'> cP
TRIBUTAÇÃO IR: 15% sobre o rendimento semestial. No resgate, sera
aplicada alíqucite con:plenasntar de acordo tom o ora,'o da
aplicação. tonforme tabela abaiso:
Até 1 f0 dias: 22,5%
c1 e sei a 350 dias. :0,0% De 351 a 720 das 17,5%
Acima de 720 dias. 15.0%
IOF: í 'isso dia, Iiresitaoo ao rendimento do Fundo, de
acordo com sabela decrescente em (unção do ora/o de
aolicacà o. Aos rotistas isentos ou enunes não incidirá tnbutaçào.
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
r isdeoaaee
tamieee
60000 oIa.ee
ouVi 2 nov/a 2 dezjt2
JTtisi,.i.i GINflTttr.,wV&t1tF)P 172.547.512,67
Atendimento ao cotista:
Ás in(osraaçães soCa a runcoeode,anseicer.sullaiias.
- neelamenie nas Saiatias e/au ssus
is - Fel -a "iritcr:ieieo.s endei ecos cmii õo,cos
bi-
us- sec; asas ooô tias
iv' O,aeidana Caies: OCO) 031 7474
- A'Cr,ainaantoasiclnaes risc; dcficiãi'.cia auditiva'. asde 126 257
2O 000,ea
150 003 00511
Ice 005,e00 la)
50 000MeO,Oe
111112 agoal 2 sei/a 2 ouVi 2 noall 2 dezj12
Patrimônio Líquido em 31 1 12 1 2012 i* twa ' 1'
Património Líquido Médio - 12 Meses
CAIXA -
EI BRASIL IRF-M 1+ TITULOS PUBLICOS RF LP CARACTERÍSTICAS DO FUNDO RENTABILIDADE
- Data Fundo IRFMI+' e/oIRFMl4. - - - - egimes Proprios do Providencia Social instituidos oelos Estados, Mu n'ei pica e
Distrito Federal do Brasil das Entidades Públicas da Ad nnrii atração Direta, 2010 - - -
Aula mulas, Fundações Públicas Entidades Fechadas de Prev,dãnoa Complaieentar 2011 - - -
Público Alvo: e/ou Fundos de Investimento e Etindos de lnvest,rnenlo cal Cures de Fundos de jan/12
mao; tiniento destinados às Entidades Fechadas de Previdência Complementar. 1ev/12 - entidades abertas de orev,dãnc,a complenientai . companhias senuradoras e
i - mais" - sociedades de canitalinação, pieviamente cadasti adnt cor - ante a Administradora
abr/t2
nnai/ 12 0,208°/a 2,774% 2 6.92/.,
O objetivo do rondo d ol000icionem aos cotista, a valorização de tuas cosas por jon/12 a 368% 1,498% 9137/;
Objetivo e PcI ti ca creio da aplicação dos iecursos ser carteira composta por rilulos Pdblicos Federais 1u111 2 a 110% 1 594% 59,62*,
de Investimento: ingezados a (acas piarIvadL, , e/ou põs-Fixades ISELIC/C01), cciii eia/o superior a ago/ 12 0.665°a 3,701% 94,77%
355 dias s't/i? 0,553°/a 0,605% 92,99%
001112 2.059% 2,073% 91,35 'á
o Fundo tena como sei, paránieti ode rentabilidade o indico de Ronca Fixa de nov/ 12 0,303% '.357% 95,59%
Demais Mercado t-i - 1RF-i'I 5-a-, uni doa subindices do indice de 1-te, caco ANBII'IA (INA), den/ 12 1,062% 1,099% 96,5 O,
Observações: não oonss,tu,ndo, em qoalqucr hipótese, garantia ou Iii omesse de rentabilidade 2012 7,55a% 3,984% por oarte da Adrn,nistrado,a 12 Metes 7,554% 7,376% 533 35*
PARÂMETROS DO FUNDO Fundo da 1 nvest,niento CAIXA Brasil IPF M 14 1 talos Pijblicot Renda risa Longo
Razão Sooa 1 Piei ci
Classificeção ANIl 1 1-aS Penda Fisa 1 ndices
Dela Inicio 111512012
Taxa de Adnninistração '3,20% aa
Enouadra,laenlo CNN 3.922/10 AO. 7e, Inoso a,
Aol'cação InicieI R$ 1-000,00
Aolicações Ad,ci oraais Na. se aolica
Pescjato i'li,aiinr., Não se al,ca
Saldo Mínimo Na. se aplica
Hoid,io Pernailide atã 57h00
Linuiocz Diária
pl'cação (déh./COnv. 1 DO / DO
Empate (cnnv./créd. 1 DO / DO
Cota Ut,kzada Fechamento
Classilicação da Pisco i-lãdio Alto
Hei Ii ia 'tO iaiasili,i
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
Pz,a;caicrjiiidarar,aainiiic,,amse ,:ii-zaoaeceiacc,CIi,sc':.e ailila;a.'ieaoiiaaia cO,a'r,idiel.rre ea ,rqt,ia-icaie 1 'iltiO -Fe-ibic,a
e na, aaiã"lao CC aleIm;, Ca"jtdn
Rentabilidade Acumulada
CAIXA II BPASIC ler 51+ 'tP PC LP
8,000
7,000
6,000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0.000
oca 4&' o'à' f ,Ç
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
63,9991% Titulas Públicos
35,0005% Operaçàa' Cem promias adas
o9ção do Ci indo tnvnsl, do. 30/11/2612
TRIBUTAÇÃO
IR:
1 S e r sobi e o ,'endeneia lo soniestral - No ies gete. serã aplicada al,çuota coo'planaentei do acordo com o prazo
da aplicação, conlor no te bela abaieo:
Até 'ão d'a e:22
De 085 a 360 d,ea: 20.0%
De 361 a 720 dias: 17.5%
Acima ele 720 dias: 15,0%
IOF lO ao dia, lininadir, ao i end,naento do Fundo, dc acordo com cebola doc, oscenta em Função do ora/o de
anlicação.
5 o coai:,l e; ,sen aol. ou i mi: nos não incidira tributação.
Reqelan'enIatC Atendi merlto ao Cotista:
I,,s'i,icãra 004 aooaaloa Inc ' csútseosi'I,iaras ão "irei lera çães 5011,1 o 1 e rale eoaleià esei ccnsulia co
e i-,,sjrornoeiaeç,ilanncnreainaneni'.iois nn sire Ca 051(7,'. i'.-nsea,caivaaeeIer 1' Deeaainierilo nes emites eeeeed,,
Piail ai de pãiic,,cAn Iirrr,n,'e,ia ele 6F4E3i1'iA -Lema ,ni'catIr'roiavw.comeineeslii .coei.br II- Pela enterre,
a leaeass.cai'aa,nov,Err
A deninistra dei-o risses, CAIXA LtOi'IÕt-IIc A FEDIOIi CL Ir sessei. cem -
nisanliei Ae' . CAIXA eCoriõSiIos rtDcRãL III - 540; 0800 7260131
- CAIXA rconÕo-IaCe rcocp CL iv - Onaiannia Da'i,a: ii
mAl 5 Ynseg lorca Audito,m leacareaaceacs 5/5 a - erendimestoeilesseas cena dof,ciãncia aomliIi'j eRge 726 2402
s,c uoo'i.,r'ni.ri o LsIÁ SIJJL'I : 4 ICODI FICAÇTJcS 5 7cM CARÃTER EXCLuSIVAMeFII O INI'ORN AnIVO, NÃO si: 000SIITOINDO [El ACONS[I.iIAI4LTII O PARA AI2UIS1CAO Dli COTAS DLST Furaoci lOtADOS
Di 11IVLS i Ilite 11) 11/aí) CDiJ IAM tOl-t A nARCO nae 00 ADMINISTRADOR DO ronDo, 000157 OR DA O CRI EIRA, OU QUALQUER MECanISmO DL 5t011R0 01:. AluDA. 00 runino OCA AFITIO 'E tF,CDIiOS.
uno. ssn' inrinri uni lIA i:S1PA1úDIAS cnn nI'RiIaAnVOa 00110 PARIS nnitoeArãil: 0F SUA mi 1104Db IrivhsnreEa-en. TAIS tSIFA1001AS. DAI OPi4A coFio 550 ADOTADAS. :1-1 RLSUL1A
t1 5101111 IDA 1 lOAS p171013 PAIRINONI 415 PARA SEUS COTISTOS, LII A O eaospn.0 lO E O REDULIMENIO CNn tS DE IIIVESIIR. REIJTAOILIDAIII: eãssant NÃO RiPRESE)I e e Aio' IA
leu 15151111 ilIAlil' uIiIiIii 5,4 BIIIIARII inapi DIVULGADA N40 LlIiDA os nensins - 1
r 2.eeo e00.0,7e.00
2300 c,00.t.8a
2.4.00,0J00e.e0
o.s.eoe.o,nt
2.2cr3 IDO canse
2.1 DE eta cal,00
2.eca ee0.00e,00
ju1112 ago/1 2 seul 2 ouVI 2 novf12 rlez/5 2
Patrimônio Líquido em 3111212012 k51J-WA.t fl I1iW4.
Patrimônio Liquido Médio - 12 Meses SaL -% LIAWLYR4-
CAIXA FI BRASIL IRF-M i TiTULOS PÚBLICOS RF CARACTERÍSTICAS DO FUNDO
Fundo premiado pelo Guia
EXAME de InvestirnerEcs
Pessoais 2011
RENTABILIDADE
Data Fundo LRF141' IpcA+6wa u I14pc.6°/a
2010 6.435% 6,216% 7,315% 7,45:
2011 12,3 3 1% 12,377% 12,867% 12.' 2'
aan/s 2 1,085% 1.096% 1.073% 1.02.
fev/12 0,825% 0,824% 0.892% 3.83.
mar/lI 0,938% 0,949% 0.723% 0.69
abi112 0,935"', 0,941% 1,106 11 e1 1,10'
ma,/52 35355', 0,842% 0,572'/a .136
jun/t2 0,692% 0.7 4 5% 0,51'35
ju1112 0.725% 3,74'.s 92 ts 0,g4:
ago/12 0.669'A 7.677 1 % 0,9a5 '6 0,951
se 1 /12 525% 0,54 7'', 1.011", 1.07'
ou1/12 0.569% 0,591% 5,031111 1,22'
nov/12 3,5434, 0,559'', 1,066% 1,00r
de;11 2 7,539", 0,554% 1,257% 1,20
2012 9,359% 9,558% 12,163% 12,54
12 Meses 9,3501, 9,558% 12,16311, 12,5 4 '
accálcvlcds,en'at'il,Cndc$',i-iiiznCaac'Dtad , 'fli:resdaaol doces. %iio.I.ii,acipcci AU,:, ndn RW2 ' 4 ',,,a eec :ainiiei a, , ',a Cc
ic.,r,sihcaase,s,raicrcrdnc,sc:ir',Im':os'rac.ra'srnidiisaee.nienincl:.
eginles Prôpr 'os de l'i evidência Social instituidos calos Estados, MunicIplos e
D'si' 'to sede' ai do 6' asil. Entes Públicos nas esferas Municoal, Estadual e Federal.
Público Alvo: E•riti dades Abertas e Fecl,adirs de Previdência 00,031 ementa r, COrltrJailIlias
Seguradoras e Sociedades de Capisali'zeçâo. previaniente cadastrados perante a
Arlrsi,nistr adora.
O objetivo do Pondo 4 pi -oporcio'iar aos seus cotistas a valoi - 'zaçã o de suas cotas
por meio do a plicaçõo dos recursos cm caite" a composta por títulos publicas
Objetivo e Pol ituca federais, enr operações finais e/ali conipronaissadas, indevadôs a taxas oetie adas
de Investimento: e/ou taás-fixsdas (SELIC/CDI). tendo como pardraretro de ,'entab,l,dade o indica de
Penda Asa de Mercado 1 - 1RF-M 3, oto constituindo, elo que quer hrpõtese.
acrania ar, tsr on,rççe do reni herdade por pai te da Adminisliadaia.
Dera rins de atond 'o anta das no, rna s destinadas aos P PP5, sei procedido co envio das iníoç naaçôes da
carteira do FuNDO ao Minisuei,o da Piavidénc,a Social na lo, fia e oenodicrdade por ele estabelacioo.
PARÂMETROS DO FUNDO
"'Pa,ao Social
snqt,ad; anienin
Ciassi(icaçAo AFiei NA
Data Inicio
Fava de Adininistraçao
bi)hcaçãolniri ai
Aplicações Adicionais
Pesgate Mínimo
Saldo i4inmso
Horário PercUtido
Licuider
/'plicaçao idéb./conv.)
Resgate (cnnv./créd.)
Cota U tilirada
Classi tira pIo PC Risco
a 11 ir n .j 5 ira
fundo de Invostiniento CAIXA Brasil 1RF-M 5 Títulos Pdblicos Renda Fixa
CNN 3.922/10 Ait, 7°, Inciso 1,
Renda Fixa indices
28/5/2010
0,20% as
RI 1.000.00
Nao se aplica
Na. se aplica
Ida o sa api 'la
ató 17h00'
D'ária
DO / DO
DO / DO
Fechamento
Baiso
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
Rentabilidade Acumulada
Fi CAIXA sR.AeiL IRF '1 1 TP Ar 1RFNI
IPCAt61 —5— 1NPCA6%
14, 000
12,000
10,000
8,000
6,000
4,000
2,000
0,000
, ' Q'3 <50 5
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
IR: 206' sabia o rendimento seriresural. No resgate, será aplicada eliguota coeiplanrencar de acordo raio o praco
da a plicação, confo rir: e tabela:
180 dias. 22,5b
Acima de 183 dias: 20,011,
IOF; 1% .30 dia, limitado ao rendimento do Fundo, de acordo com tabela deciescente cai (unção do prazo de
a oh ceçao.
Aos cr,tist es isentos, notol es oci dispensados de rstenç'ào na tonto e do paga rosno em separado do Imposto
de Fende sobre os rcndiiiiefltos e ganhos auforidos 'ao Fundo 1180 aac,dirá 1 i',butação.
52,46901% Oparaçdes Compr'omissadas 17,51099% 'títulos Públicos
OD;iç40 do FLinGo 3010112012
TRIBUTAÇÃO
Regul an,eratacão' A tendi mente ao Cetim
cijspirsgr',s.i,.eeeraçdesriesicmiorrs As irrrrirmaçõsr enbrceienda esdera', ser cnnsnliael
'is,, n'la caixa iue.'i.i.ra'sim.sav.iii t 'lAmetanierite nos acirres leve
nsual de ed,icai,iio r,r,asce,ia dc NSiM1 . Ccii,, irr,cesi,i'siw,s,io,m,,i,ivestir,ccirl,tii li. Pela 'inten,el'i'.el eiadc,etssslelrõ,ici
e) s'erc ai. raiva. 5 ia,
CAIXA i'f,nIlÔrilcs 1 rnt'iter, lii ssis,c,errrri,s(,,
c,srriEu,idcr' cais',' scotioralcs FP.DSPAI. iii' SAC: 08110 /Yii 01
caixA tcomlôr.iiCa FEDeRAl IV Ouvi anua Ca ira'. 'JIJIO 125 3.
A'arlitei; r:iesr sYe,ir,s Torce Aeaiteics lndsae,ideaiea 5/5 V 'ameailiesrnmoanvsrsas cor,, ael,ribnciaei,ditiva. 118511 175
1 61 E or'CuI'li'tllO e S'tÁ sumi 1 0 A i'iOoirlCACÕEs Ei 55t'l cerrA'T EII F:YCt,USIVANEN tE rrdioeparlvn, nÃO Se cotlsvtTutnno Ele ACc5E1,HArrENT0 P.AFA AQUI liÇãO
Dl COlAS Dlvii rurron. 'Urdi:' os nr UNI SUl1l.l1T NÃO COMIAM core a OARatiiiA ADRIN1S1RADOR 120 IDIlPO, 00 GESTOR DA CAPILIRA Dl: f3LiA1QUL-5
r.:cCtN SIdO De sErsoiso Gui, AINDA, 110 rufADo Gn'RAtAI 1001 Pci crldol los. Fac, E51 E runoO De rol As API lOA cli FUNDO DE iErvE51IErtN TO QUE UFIU ZA
tsr ai COlAs COM PiEI VAi 1505 coi'ln PAe li ltd 'ia,' as ii '01 SUA pni.i lIGA Di' iNUi 5, 1MI:N ID, iAiS r si leAl LOtAS, DA OlvsiA COrIn SÃO aooraoas, pnpr:rr A N RIMA .........se:.'''.
sI Ilil iAs Ii't SIGEIII iCAI VOS lii P055 iiAipir.mflniiAiS liAat. 51,115 CO, lIAS 11114 n psnse, cio 1 n sl-o',IAi'rr,NiO Aldus Di INVI-511R, RFNIAp,ri.mDsnt
rabo FFF5 tSEII iA iS'ti5 Arl riA DE FF51 ANtI 1 D'DE 03IijeA, A PEICI AISILIDAIIt Div'jl,oao" tilO F. LIQuIDA DL 1MPO5TO5. rOMbOS DE INVEITIF1EIII'O 5130 cosi
001,00, IA DO ADi.rit'itSilTAilOA Dl) 01.5101,, rr QtiAi Que ia MECANISMO 01. Si aupo 011 "INDO r,APAIJ1IDDP nI Cel'DUO - ror.. 'A m1IeiioIõ5,a e e preiriiac/operiern 1
Iltt,r'ei,ceir'eAt5reIi'rumiiiarrn1,ii'a,Ie5/1,ir5ie,31"nede5 J
CAIXA FI BRASIL IDkA IPCA 2A TP RF LP ANGIMA
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO
Pegimes PrÔtzrios de Previdência Social instituidos oolos Esteoos, Municípios e Distrito Federal do Eias'l. das Entidades Públicas da
Administração Dii eta Auta' ouias, Fundaçãos Públicas, Entidades Fecha das de Previdência Complementar e/ou Fundos de Investimento
Público Alvo: e Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento destinados Is Entidades Fechadas de Previdência Complementar,
entidades a boi tat de previcência coo, plenrentar, tomoanhias seguradoras e sociedades de cs pitalicsção, previarnentn tadastroo oe
perante a Adintnissredora
Objetivo e Política de O obictisa do Fundo é proporcionar aos cotistaI a valo: ização de suas cotas por meio da aplicação das i ecursos tili carteii a composta
001 títulos públicos (edo ais, iNtocados 5 taxes prefiv ades, pôs-fixadas (SELIC/C0l 1 e/ali ir.dices de preços, caril aia/o superior 8 365 Investimento: dias
O Fundo terra como seu parâmetro de rentabilidade o Indire de u Dração Constante ANGOlA - segmento IPCA 2A (IDIA IPC» 29) Demais Observações:
divulgado pcla ANBII'IA, n5o constituindo. om qualpuer lirpõtese, gaiantia ou Promessa de rentabilidade ocr parte da Adnl,nistiadoia
PARÂMETROS DO FUNDO
- Ftindo de Investimento CAIXA Brasil IDkA OPC.A 29 ritulos Parco Social
Publicos Renda Fixa Longo Prazo
Classiíi:sção AtIBIMA Rende Fixa Índices
Data Inicio t 5/08/701
rasa 08 administração 0.20% a .0.
Enouaora menlo CNN 3.922110 A't. 70, Inciso 1,
Aplicação Inicial R$ 1.000,00
Aplicações .sdioonairr Não se aplica
esqe LeI'leuino Nao se aplica
Saldo Mínimo Não se aplica
loreno Permitido até 171h00
Liuuid 8/ Oiar ia
Aplicação i dób./ronv.) 00 / 00
Pi:sciatc (coinv jci éd,3 DO / DO
cota utilizada Fechamento
ClassiFicação de Risco Baixo
-lorã rio de Erasilio
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
97,78% Títulos Públicos 2,22% Operações Comprornissadas
RENTABILIDADE
De acorda com a instrução cvis na 409, qualquer
divulgação de informação sobre os nesultados do tendo só
pode ser feile, por quslouernleio, após um período de
carência de 5 (seisl mesas, e partir da data da Crinleira
emissão de cotas.
Rentabilidade Acumulada
POIS 6%
14 .0 00 12.000
10,000 0,000 6.000 4.000 2,000
0.000
1 C.,
11 1 TRIBUTAÇÃO
IR: 1 5a/5 sobi'e o rendimento semestral. No rii será
eplicsda aliouota compiementa r de ecoroo com o prazo de
aplicação, conforme tabela abaixo:
Até 180 dias: 22,5%
De 581 a 360 dias. 20,0%
De 363 a 720 dias 07,5%
Acinie de 720 dias: 35.0%
tOF: 1% ao dia, tinuiundo ao renoimenio do Fundo, de
acordo com tabela decrescente em função ao prazo dc
aplicação.
Aos cotistas isentos ou imunes não incidirá tributação.
- EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
200 001 .000 .00
se 005 mono
1 o0.e0e.ceo,so
se 000.toe.00
ouV17 novl12 dez/12
Posição do Fundo: 31 / b 2(2012
uiCVi'i's 00» i'ir a irei açd es n'as
Ppu,,lenirniiciei'iosi.ecio ilisinoniveis no sire da cAixA mew.raisa,eov,t,n
'miei dc ,'duracho t,,n.,,,ce,ra fa Atliiil-r', ' Conin in.aeslii:mswin.ron,,neivr.:
Aa nni,nisria Co," ctesio r; CAIXA iCnriõr ,iict. Fiiteiiai.
nis Ouso, 0.,,. CAiXA tcnreõr'tca rcocissc
cusrnd,a,ine CAIXA i enlacoinicui i i.ni.iiAi.
Acato,: luis:!, Ynu,,q mirro toidai,ren lridnpt,i,i,tnies 5/5
Atendimento ao Cotista:
as irfoinniacdes sotienrsi,ndo poderãos,, sn,isulladas-
- Luireiaifleate 'ias 'teentias e/o,, nuns
II - Fele'ittci]iet" nos e,,dtnesos oietiãii,cni.
issnia.'.cai'a.qov.tir
- IAC Oato 226 elos
IV' Oucidoria caea. 0350725
-Alendinie nio a pessoas cnn, de firiã ncia au ditraa - 0603 /26
ia1,12 apoil 2 setll 2 omm1172 nov/12 mooni 2
* **** CAIXA EI BRASIL REF DI LONGO PRAZO
°estoaie 2011'
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO RENTABILIDADE
P.egiiees pidprios de previdência social instituidos pelos Nlunicíoios, Estados e Data Fundo CDI' /a CDI Distrito Federal do Brasil, entidades abertas e techadat de previdência
2010 9 728w. 9751% 99,75% Publico Alvo: coisplereentar, companhias segurado as, sociedades de capita lii açao e das
Entidades Públicas da dnriio istiação Dii eta Aute roui aseF Lindaçóee Públicas, 2011 11 / / e 11 - 5 a - lvi. - 'a
oreviainenle cadastradas perante a ADMINISTRADORA. jan/12 0,909% 3,8855/e 132.54%
fev/12 0,759% 0,742 14, 502.32%
mar/12 0 , 9201/o 0,808% 013,81%
O objetivo do CAIXA ti BRASIL RSF DI LONGO PRAZO é proporcionar coe eeus a1i 0,750% 0,00% s07.O4to
calistas a valoi - i;sçlo de suas cotas ooi meto da aplicação dos recursos em ca rteii a mei/12 0,754% 3,732% O 02.95%
Objetivo e política Diversificada de ativos íinancea °, obtendo 'liveis OR ieritabilidaoe coircoativeis aos
jun/02 0,636% 0539% 9059//e do Deposito Interrinanteiro - DI, incluindo i itulos Puclicos federais, ativos de - -
de Investimento; emissão de Instituição Financeira e companhia abeita e cotae de FiDC/FiCFDC. jijl/12 0,623% U.o /5% 02,3 ,%
cão corsttitijindo, em nualquar hipótese, garanoa ou promessa de rentabilidade a9o112 0,59150 0,68754, 151,15%
por oarce da ADMINISTRADORA. 512t1E2 O,27% O,537'/a 98,0240
out/12 0607W, 0,607% 99.03%
no412 0,540% 0,544% 9059%
para fins de atelidiuselato das normas destinadas aos RPPS, Será procedIdo ao envio das der/sI 0,547% 3,534% 112,°a
Infolnlações da carteira do FUNDO ao Ministério da Previdência Social na forma e 2012 l.585% 8,398% 132,21%
periodlcidade por ele esta belecido. 12 Meses 8,535% 8,098% 132
PARÂMETROS DO FUNDO Razão Social Fundo de lnveetimento CAIXA Brasil Releienciado Dl Longo Praro
Enquadramento Resolução CNN 1922110 Ait. 7°, Inciso IV
claesi5caçào ANBIF'iA RifeienCiado DI
Pata Inicio 5/7/2005
Ta:ca de Adacinisui ação 0,20% la
Aolicaçdo inicial 85 1.000,00
'sclicatóes Adio onais Não se a olica
Resgate Mínimo Na. se aplica
saldo Nliciearo Não se a plíca
Hoi di io Pai parido até 17h00'
Liquidez Oiãiia
Aplicação 1 débJ conv. :i 00 / DO
Passeie conv./créd.) coi DO
Cota utilizada Fechanr ento
classificação de Risco Baixo
'H,sa'inees,,asdia l''T'T L E
COM POSIÇAO DA CARTEIRA
50,82817 110 Titulos Públicos 23,79845% Depósitos e outtos títulos de IF
5,37338% Ooerações Compromissadas
Posição dc Fir,do: 00111! 2012
TRIBUTAÇAO
IR: 05% sobre o i eisdiiii erito su_;riestr si. N. i esgate, serã aplicada a liquola co iriolenienter de ecordo com o pi azo
da aplicação, confoi me tabela:
°te 180 dias 22,5%
De 181 a 360 aias: 20,0%
De 051 aVIO dias: 17,8%
Sri nas de 720 dias: 15.0%
IOF: 0% ao dia, limitado ao rendimento do Fundo, de acordo com tabela decrescer.te em função do pra7o de
e plitação
De acordo coral a legislação vigente, aos cotietas isentos/imunes não incide tributação.
Paiaotãi:siiraaien:aniiic/deeut i,pëdeac''ie aseit:aiarjila:iiov,,iãs '4rt,iiaa,-se:e cor ia , c ,_ eli7e , et ,s/caierl .a/i i c/ d e , ii ,aiai ,:eisir., a e.;D-iàr'iiCeerOt;a,sr'ictic.re,stlat,/cccrseaa.
-,- -7 Rentabilidade Acumulada
• CAIXA SI BRASIL 01 tP '+ CDI
10.000
9.000
0.000
7.000
6.000
5,100
4,000
3,000
2,0 00
1,0 00
0,200
- .- '- ._ç/ .;l/
e A
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
4511330 030.09
48000)0 030,09
351.0530.000.tIl
aOeosOoossa
25los000050
211.0a0O.atfllO
ie8.ceo.aai lo
100 01010030
500cM) 003.00
Patrimônio Líquido em 31/12/2012 itwhtwJrwI.
Patrimônio Liquido Médio - 12 Meses Ii
a, -- Atendimento ao Cotiotar
li,stiecãocsrl.i.ioçilzealteratãeseasieiicres Asii,forii,açsa'r.sõiiaaFuiido#odecãaseicanoeliaeas
',050e:10 e Pegiilaaieeio disr,oniveis ne sue da CAIXA. oesoe .caiea.ee.hr i - Direi/os sele e/terno/e a; CAiXA
Penal de edimracãe si;anriii da NNIsrA -Canie ineesiirc'eie;.corrieurveelii.coiisj/e II- Pela 'ir.IemN 'nos endemtos dom/Ritos
adiem 'sim/es e recria cAldA ECOS OMItA FEDEiRAI Iii a 'sis. cnn .ge'a.ãr
t',sml,u, dom CAIXA ECONÔMICA rI:preAi. III SAL:: 81,00 575 0101
Cu',rmeIsiiiIe CAiXA rcoNõNricA 1 tui'PAi lv- Oavidoria taica; aa-, 725 7474
Ernst E, Vaanij Eeico Audilores lede peerleetes s/s 5!. Atena,meninasesssas LOmTi deticiãnna audi Eisa -. 00 725 24S2
EsTe DOCOi 10070 ESTA euociio A i'iOOIFECACÔES 8 TEM CARÁTER cxctuslvsloeare raroeicsnvo. NÃO SE coNsraTizlepo crI ACOraSr,LriAMci4To FORA z. ca'vasuf - .. r ei
AQUISICÃO pE coo;E PESTE Funaoo, FUNDOS DE INvisrlsaicaTo NÃO COITAi'I COM A 0AROIOTIA Do ADMINISTRADOR cc Sulco. DO OeWeOR 01 CABTEIRA, os ousrousi iliCeNisrIo E.e SeoLIaO Ou, AINDa. DO FND0 OARINTIOOR DE CRÉDITOS . FOt, ESTE rUNDO DE COlAS SF005 EM FUNDO 01 IrJvllraI'iEtaTo Que t1TiLIZA LSTRA1 COlAS C0i4 DERIVATIVOI CONO PARTI iidTcoFiArdrc OE SUA POLiTICA Dc isvrçrlsleaoo TAIS EITRATÊGIAI, o,' roer-IA COl-lO SÃO /DOTAO/S,A N 001 MA co'--
I'ODLS.l eE5iJITAr Sri eiOi-IIF1CATIVAS FCRDAS P!t RlslOiil lIS PARA 5501 CO_li ITA% LEIA O PROIPEtTO E O RAOiiLAE-tEEITO Ai'ITIS DE fliVESTI R. RENTAaILIDADE FARS&OA NÃO çrrREerNoA oaeArrmls De REFITAIRILIDADE SUTURA. A RtNTAIIUIOADE olvui OA0A aio E LiQuIDA DC IMPOSTOS. rutjo0l Dc lrlvFlnParNTo Não COlhAM COSI cMimA nOAONJNI:caRanoP. DocttstoM, DE QuALQUER MECANISMO DE SEGURO OU WIIOO oSBAImnOR DE CRÉDITO ' FOC "Aineiósslaaia J
Data Fundo CDIt IPCA+6Wn' INPC+6°/a
2010 13053a.5 9.751% 12,238% 12,32
2011 11,96215 11,595% 12,857'!, 1233'
jan/12 3,96 IVa 3,885V, 1073% 1,02:
fev/12 0.799'!, 0,7420/, 0,892% 0,83.
mai'/12 0,868% 0.808% 0.721"!, 0,59
abr/12 3,834% 03000/,, 1.106% 1, SOl
fl,33Q% 0,732% 0.872% 1,05:
Jun/ 12 05%'!, 0 , 639!, 0.544'!:, 3./31
jul/ 12 0.579% 0,675% 0.947% 194;
aqo/12 0.SS5% 0.5d n% 0,9 4 5 sç 3,95'
sec/12 0,5739, 0,537% 1,013li, lar
out/52 0.570'-', 0,507", 5,103% 5,33'
nota/lO 0,573% :3,544% 1,066% 5,00
dcz112 01555"ne 0 . 334 0,4 1,257% 1,23
2012 9.3401,5 8,398% 1 2,1639'a 17,54'
12 Meses 9345% 1,395% 12,163% 12,54
eaiaer,eicoiada,enlali,lieade 0,rd,,da,cnia ija.ati-,ra.aa-,iaairf:.
'',s.seaças da aol, se i sr'-&aaa oca 1NPC-, 5-oca a Saie E0 moa, ate,eca eniab,i,aaee e meia cocei ancia 0:0615 :0 e ias paI nie:re a, alienes 1. 1
Rentabilidade Acumulada
CASYA Ci BRASIL TITUL0B euBuCDS PC LP "CDI
10,000
9,000
8,000 7,000
6,000
5,000
4,000
3,000
2,000
1,0 00
0,000
,s ? o\'' .A' 4) "
1 # 'fr 000 o° t
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
1.400 ceo.eãa.ao
1 ,s0a.ceo.a.ee
.D5O,F'7O.030 00
s00,000.%3.e0
600.010.000.01
400 000 000,00
203 osO 005.00
luPa2 a0DtJ2 set'12 oul142 noW12 dez/12
Património Líquido em 31/12/2012
Património Líquido Médio - 12 Meses
CAIXA EI BRASIL TÍTULOS PÚBLICOS RF LP ANSIMA
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO RENTABILIDADE
Recimes pi -oprios dc Orevidõncia social instituidos pelos Estados, Municipios e
Dislj '10 Feoeral do Brasil, Entes Públicos nas Esferas Municipal Estadual e Federal.
Publico Alvo: Er.tidandes Abotoas e Fechadas da Previdénua Complementar, Companhias
Seguradoras e Sociadaoes de Capitalinação proniamenle cadastrados perante a
erlminialradora.
O objetivo do fundo CAISSA FI BRASIL TíTULOS PÚBLICOS 85 LP é pr000i cionar
- - aos seus cotistas a valorização de tuas cotas por meio da aplicação dos -etui-ç_ os
Objetivo e Pai itica cri cai ccii e coilioosta por títulos públicos fedei ais, eni apelações finais e/os'
de Investimento: rompia tinia sadas. indezados a taxas prefixadas, pôs-finadas ( SELICICDI) e/oLi
índices do preços, não constituindo, em qualquer hipótese, carantie ou picinessa
de renlatailidade nor parte da ADNINISTRA0004.
0? e fins ole aterioai, anca da somos es destinadas aos RPPS, sei a procedido ao envio das Moi inações da
carneira do FUNDO ao 1-linieserio da Pievidãncia Social na forma a periodicidade por ela ostabelecido.
.
PARÂMETROS DO FUNDO
'a rão Social Fundo de Investimento CAIXa Brasil Titulos Públicos Randa Fica Longo Prazo
Li ia ua d ' -a ia coto
Pesoluçlo CNN 3.922110 Ad. 70, Inciso IV
Classiliceção ANC1NA
Renda Fixa
De! a inicio
10/2/2006
la na de administração
320% aa
e pliceçao Inicial
8$ 1.000,00
e olicaçdes Adicionais
Não es aplica
e. esga 1 a slinirn o Na. se aplica
Saldo i-linimo
Não se aplica
Hordi ia 'e rnaiti do atã 57500'
LiQuida!
Diária
Aplicação lddb. /Coriv. DO / 00
Resga te 1 conta/ti éd. 1
DO / CO
Cota Utili,ada
E cc h a me a; co
Classiíicatão de Risco Muita Baixo
1 J. 'u-ni,illo de ijiasi ia
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
k*==00 95,60110 0A Títulos Públicas 4,39890% Operações Compramiesadas
vos8ão do Fundo.30/].a/70i2
TRIBUTAÇAO IA 5504 -,olii e n rnridsiiento somosti ai. Na i asgate, sei á aplicada aliquota roimoleinenlei de acoi do com o piara
da a olicação, conícinie L aS-eia
Até 130 dios 22,5%
De 181 a 350 dias: 20.0%
Dc 351 a 1 0 dias: 575%
F.cisn a do /20 di as:15,O"u
los O %ao aia, liiaiLado ao i endinaeuto do Fundo, de acoido com tabela deciescente Ciii ruilçao do maio de
aplicação.
Aos calistas isentos, mim es ou dispensados do retenção na fonta a do pagamento eni Sapal adc do 1molto
de Penda sabre os iendinnencas e ganhos auíe, idas no Fundo não incidirá Tributação.
Reguin,e.efltaçãoi
inçt, , ,çãe ('ali 409104e,ilte,acõesIinsl000les Asieleriiaaçõessoureoía'Jo podeliu ser coeisuitadi
otliectoe,eei,l,linealuciseoaiveis no cite da cAIXA saes'i,caina.eoe,lii 1- Diretamente aos p00105 deve
iai dc cils,cacãn una ,lre,ie da".rIBiiA - Cei,io aivcsti,:o'nnin.ceisisi,ivcsiiircsinxli, II - Pela"isleoi,'i'nnsendn,etos,les'a'Iir'
SseiOlj?iiC .50v
CAIXA FC000I'IICA FaornAt 63 come,c' ,esm,çon
CAIXA tCOflÕNl,A rcoi:itAt III - S 'AC miga 77e 01
Ce,siedianic CAIXA LC1Õi4ICA ii isi:eai IV - imao,ia c4iaa. saaa zs 7'
Âii,laor'
91011 O, Voem8 Imreaudilorcslnidci,ondeairsiOnS V -At,m,diineeteaaessaas ram dslici?ncia atme: eBilO 1757'
tsI f ciocuNi:N io [Si É. SIJJtITO A 1.10011 iCAçCii.S t 1 tM CARÃrEF tXCLUsIVAr4c1dTt tidIi351-IAI 100. NãO sL conlsrITuIuDo cio .scotdarLliAuçrNTo 'AR.'. aQulsicÃo mOr COTAS DS'ItR, 1 us Pos
1501 silsil-naics N5i'i COMIAM COSI a PansaNliA ilO el1r.ulNisrPAnnR Do IUNDLS 110 01-alise DA Ccii iac. iii- Que.ie7ui-li siu-cesismeO 131- SICUPO OU. '511104. 001 aSilo naaANlliifla irps .a [si i: rusDo Dc apisã ApElo' cri ruui,sn ar svr::cu lsmr,ocuo c)uc Ul lEma tSTRASÉOIAS cOr-i Dre:VSriVns COMO PARI t III rEGRAS le Dc au? LiTICA DC inivtsl IMCí4IO. leIs Lis rR9 a r
COi'lO 540 ('BOI 4 12A5, 500111 Rf'SIIi 1 AO 551 00811 1CM IV'S PeRDas PATRINOrIJaIX 'eVA SEtiS c'0115i45. LSI' O imoseeflO e o MOta Aliena ID 45 i El DE iNVEI IIIL VON 1 aNti IrilPlIlRIeOaPalaISA rar BrIO6010050 runtipe. a 0tNTADILIDAOt DIVUlGADA 840 1: IiQull3A Ot IJIPOSTOS. ruNoos Ot inavtsn1NitNlO NAO CONTAM CDII CARAI4Iti, DO SJ3M18151 JOE
oc OuALOijtR NItCAIdISniO DE sEGuro Ou curaDo 0AeAnl'T'IDOR DE CRÉDITO - roc, -
- -
CAIXA FI RS TITULOS PUBLICOS RF LP ANDIMA 0
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO RENTABILIDADE
Reimos Pi'ãpr los de P,avidência Social, Entes Públicos nas Esferas e'lon , rioat e oata Fundo CDIt IPCA16Wa * INPC+6°1e
- Estadual Entidade Abertas e Fechadas de Ri evidência Coe,ale,eenlar. Companhias 2010 10,033% 9.!S 1% 12238% 12.82 Publico Alvo:
Seguradoras e Sociedades de Capitalizaçao do Estado do Pio Stand, da Sul, 2011 17.133% 11.595% 12,867% 12,4''
ar evianconte cadastrados perante a Ad ministrador a. jan! 52 0.977% 0.885% 1073% 5,07
íevJl2 0,840% 0.742% 0802% 0,83.
niar/12 2.856% 0,809% O.721% 0,69
O objetivo do CAIXA P1 P5 Títulos Públicos RF LP é piopoi cionar aos seus coligas abi'152 0,895% 070001, 1.10611 1, lOt
a valorização dc soas cotas por n'cio da aplicação dos recursos em cartes iiiai/1 2 3,822% 0.732% 0.872% 106.
Objetivo e Política conloasta oue luchos publicas federais. enl operações finais e/au con,oion;issadas. jun112 0,536% 0.635°.', 0.5"% :72
de Investimento: ind esadopata'as tJreli.'adal, pós'í'sadaa (SIil,IC/CO 1) e/ou índices de preços, não jul/ 12 1,677", '3,6750, 0,94735 0,0',
co nst' t umndo. em Qualcjucr hipõtose, garantia ou pi oniessa de rentabilidade por ego/12 3.7500', 0,582% 0,945% 2,95' pai te da ADNIIN 551 RADOM A.
sec/ 12 .1,540% 0,537% 1,01 33', 1,02
oot/12 1.638% 0.607% 1,103% 1,27'
no41 2 1.549% 0.544% 1,066% 1,00'
dezJs2 1,533% 0.534 1% 1257% 1,20 Para fiiiç de aI endiiiionto das i,)rn'as destinadas aos P PPS, será procedido ao envia das inforntaçáes da
czuoi,a do FUNDO ao I'Iitmistêr o da 0m evidência Social na for me e periodiodsde por ele estabelecido. 2012 9,014°, 8.399% 12,163"!, 12,54'
12 Meses 9.014% 6.398% 12,1630', 12,54'
- ee , a nceiailedaienojtimiic,d,ãu:ihztcaas .. ji,i,l'i,i,r
PARAMETROS DO FUNDO 'a erl,a;aseo:inI,aa%:.i , Ezts3aocnirar:oeaapnr, ,e,iaatd ~ d,Árnpiii rs,e,õnriar:a,õr,icn'fl07n.n,ãi,1e:'A4,aairt,eAd.Ai',e0s
zazão Social l'undo de lisvesti,nento CAIXA RS Titulos Públicos Renda Fiaa Longo Prazo
Enouadi ameisto Resoluçlo CNN 3.922/10 SrI. 70, inciso IV Rentabilidade ACU mulada Classificação ANSI NA Renda Piva
Data Inicio 58/7/2005 e CAIXAS! es nIT POBL ar i.p CO2
10,000 Taxa de Administração 3.20 1 % a a
9,000 a'pli:ação Inicial P5 1,000,00 8 ,000 .
'plicaçdes Adicionais Não se aplica 7,000
Resqace Ilinimo Não se aplica 6,000
Saldo i4ínHllO Não se aplica 5,000
Horário Permitido até 17h00u 4,000 3,000
Licuide.' Diã,ia 2,000
Ac•lmcaçdo 1 ddb./ cnn'z.) Do / 00 1,000
Res9ate (cone/ri ãci.) DO! 00 0,000
CaIa otilizadii Fechamento Çt' <la <ia <e . <1 <e
Classilicação de Pisco Muito Baixo
425 .
45 c\ ,s\ 'eo\ o" .» e •A o' « ..;5 's 4 oP, 5
1
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
89,64888'!, Títulos Põblicos 12,62657% Operações Con:p,omissadas
roNcar co íunda:30!ls/2O12
TRIBUTAÇÃO
15°/a sobi e o ' smb niento seniastn ai. Pão resgate, será aplicada aliuota coracleesentar de arar do co,,, o prazo
da aplicação. coníornie tabela:
Alã IsOdise. 27.57',,
De 191 a 360 dias: 70,000,
De 361 a 720 dias: 17.5'!,
Acima de 770 dias: 15,0%
IOF: 1% ao dia, limitado ao rendimento do Fundo, de acoido com tabela decrescente ciii função do p'axo de
aplicação.
Aos constas centos, ''acnes ou dispense doa de retençto na fonte e do pagannento em separado do Imposto
dc Renda sobre os rendaiseictos e ganhos auferidos no Ft,n do san inciEirã Tributação.
2I5ee00EO,eo
2soeeaIe.o0
2E040l.t 00
2eseoe,e,0o
I9s,o0o,e.ae
ise,o.ae,Úa
iss.eec 500 es
1a0.e00.0 es
lu11I2 agodi 2 saIu 2 ou1112 noval 2 dez/1 2
Patrimônio Liquido em 31112/2012
Patrimônio Liquido Médio - 12 Meses
A tendi i,iento ao Cotia
Ir'stm'aciea CVSI - 1 09z04 , alterações pns temia, es Asieearnsaçõ es sohreo 1 indo esfera esereor,sul,,id,
Prr.s i 'eriovrcliila,nem,le iIisii&Miveis lo sileila cal: is vsswcaisa.Qes.c'r 1 ' D,meta,imrete nas pontos deve
r'o,t,iidccdum,,ça') Imiia,irc,i'a 'Ia AI.ierm.IA ' Ceinia i,ivc'sia:i',aima.ceiimoinveslir,ce,mi.t,m II' Pela 'interneI'
a lirr.'fl.r?rnn,i,,A
A 4,ra'risl,a feia. Gestor: CAIXA ECOriCit'lic 5 PADIiRPL
L,',imiciiadnm. CAIXA r:COriÕMiCA rm:Dclrat III - SAC; e88, 77h 01
CAiXA cCoriÔNics PEDIRAL lv ' Oucidei ia Cô'ixa: 580 725 7'
As,dilr'i: n'eiS Yaiiiaj erre f,e4,iemes li,ilcliciilenics 9/3 V - 'lteden'etlapesos coei d,iiiciéecia auditisia: 1262
r:ii r oocuprtaTn rol; oci ii. 110 A miiOprrtoaçõm:s 1. 1 .:ta CAR , tI' l:xCi.uslvAricru rc IrdrORrlATIvO, dÃO SE corisTlTuirino EM ACOIiSELHIM[N10 PeRA AQuISIÇÃO DE COTAS ncsn L FurII
i FIVElA ii t.IEIi O PiÃO cAsca 1,1 005, 4 GAit AN liii 00 AOI't i 518 iii 40015 130 FUNDO. i70 Ot Si ole lIA Ccliii i tm A, Ou QuAci7um'is MECA PAI SilO O E stouimcs OiJ, si ri os, DO 1 oraDo rusli Anil DOS O E
Ai li E tINO O DC COlAS API IÇA cii rurici DC InvESTI MINTO QUt 0111.1 ZA F,51 p,ardatas COM DERIVATIvOS COMO PARTE IrjeEcesnITE DE SOA pord't ris DE I0VESTI11FIaTO. TAIS ESTtATEOIAS.rQ.
sãn Amotapos p00111 141.3011 AR ENi 'AiONIi iCAi iVAS PERDAS PATRINrONIA1S PAlmA SEUS 001 mOiAS, i liA O PCOSESOTO E O e000Lmr'nan lo ANTES DE 1NVESI IS, RENIAISI1 IDADE PASSAOA 'Ç0.
lIA ni Ii FUlA Ni 1 li'iarir 1111 IRA. A RIM 1 ANTi bAilE toivsae',ssoa NÃO ii i íiIiDA Dl i NrOT5 lOS. Ei.iNOOS DE 1NVES lI -tENro NÃO COral Arr COEI GARANT A O Anr.iiis 1 RADOR, 00 OESmN
ir r.AnisT-1 r Dc 5 COuRO Oh i EtiNo() GAR miii DAIS DI cedo 10 - 00, [a
III
CAIXA FIAÇÕES BRASIL IBX-50 AN:relA
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO RENTABILIDADE
P.eqimes Próprios de Previdência Sapal instituidos pelos Estacas. Municípios e
o'Uto Federal do Brasil, Entes Públicos nas Esferas Municipal, Estadual a Federal, Data Fundo taX-SO' IPCA+6%' I11X1PC+691e
Entidades Fbo,tas e Fechadas de Previdência Complementar, Companhias 2010 -1,005% 0,753% 32.338% 52,82
Público Alvo: Seçuiadoras e Sociedades de Capitalização, nreviamance cadastrados acrania a 2011 '17,399% -14.06555, 12,867)5, 124h
A dm,nistr adora, dispostas a investir eni Fundo de investimento que atue no jan/ 12 8,003% 9 119% 1.07311 1,02: mercado acionano, que tenham proposito de investimento de longo piara e que
- splersm a volnt,lidade e os riscas desse tipo de ,nvestussento (Bolsa de vela' es).
- - ,, . ,
fev/12 2,600% 3,0% 0,892'', '2,83-
n'.ar/12 -1,553% -1,010% 0,72s"A 2,69
- - abr/12 -3,6'5% -357°'!, tiOS", lIPI O objetivo co cAiS-A FI AçOES lEX.5O e o' 0001 ciona, aos seus tototas e valo, ''ação da suas catas ao rolei o da aalicaçãa dos 'ecursos en, cal saira de ativas
Anance,ios,vssar,do sopear, na lanqo oram, a jentabilidade do Inaice Brasil . 50
,ma ii 12 '8,071% -8 ,868's, 1,872 1,06
Objetivo e Política 1 OX'ÇS i calculana e divulgado asIa BM&F60,VE'sPA 5/A - Sulsa oe Vsloi es.
jun/l 2 7.617% 0,55651 fl,5'a' ti, 72'
jul/ 12 2.57 1", 0,070% 0.9' 2 '.3 t1,9#. de Investimento: Me,rado,ia se Futuros, observados os riscos de riutuações desse indicador, não aqo/12 t'.690'I'u
-
0,119% .3945-as 3,93, const,tu,npo. cm qualouer hiposose, gareasia os aromas sa do ransabilmoado por
saciO 2 2.826", 3,54 71 1,012". 1,07 oarta da .APMINISTP ADORA.
aut/52 '1 .Slc% -s.335% 5.103'-, 1,22'
- noWt2 1 '23% 1,310% 1.066°: 5,00'
de,:/12 4,72".'. 5.047% 1.267% 1,20 Lou, rs,is do as'isd'ns ccc udas ...... r,s das tmnades aos RPPS, sei -a procedido ao envio das 'ato inações de
taileea do Fundo ao Ministério da Previdência Social na Forma e perioditidade por ele estabelecido, 2012 9.059% 9,868% 12. 163", 12,54-
12 Meses 9,059% 9,868% 12.163% 12.5a.
PARÂMETROS DO FUNDO soa oir'se'','ai., azo,, s',h,z'la.ico,aaa,am',ea'zi,,mm alies5.
:a.çaeasiEX-S075iereim'a:flivtOaiciSar.:i:Cdae e ,se,r,e'r,4',oa
a:aoSac 'ai • '1'1i1
Fundo de Investimento eia, ações CAIXA sratil 1 BX.50 O casam CiT Ci sar a'seo de esje1,O dir 5.
Eno .a ,jra manto Rasoluçlo GIM 3,922/10 ,Art. 8 3 . Inciso 1 — — — Classilicaçéo ANBIMA Ações INrI! Ativo Rentabilidade Acumulada Foco de Atuação lEriA-EU CAIXA Fi ACOB5 BsA5lt SEX
opta ln,oio 18/2/2008 Sp ieXse
Ta'caoeAdir.eiistraçãc 1.70% la
9. !!! açao,!'b/cps 1
P.esqste conv./ct 40,) 01 / 04 '6000 cota lji.ili,'ada Fechamento
Classificação de Risco Alto « 6e
'Hn'ãmio de Brasa,.
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
97.11 75'!, Ações i,StsSu% Oco, íiceae ou -cci Se de depds'to de calce,, mob,iiáries 1,2735',s Oulmos
Posição do Fundo:30/11/2012 -
TRIBUTAÇAO
incidira, Dor ocasilo do resqate, imnosto de renda na Fonte sobre os rendimentos aufsridos pelo Fundo, a aliquota de 15% (quinre flor cento) -
Clientes 'santo , . imunos ou disoensados de i ecenção na fonce e do aa9en'ento em seporado do imposto de rende soi, e os i endin'.e ntoseqan hos suferidol no Fundo o everã o a presentar documentação que comoinva
essa condiçao, na 10, 'na da Ieg islação e meigo'.
o Cvi.' '109/ eoeaile serões postçnoms / e rsolucão CCIII e' 1.972/lo
ia.sulzmliaisioei'rosriccio aispoeieeis neo,se da cAiXa- is,ei,taieaeavã,
Pomiai de, c,luiacão m,,iaerc'ir? mia Alicil1A - ce,noiisvcss,r,,,e-se.comom.n,çstir.coma.b,
A dnn,a'çira mi 'i,eneçicm, CAIXI ,lroraôrm,ca, sacaRei
Omsimii,,amca, reis' ccoriosrios. rtocaa,i
O ,str ,cm aol,. cclx, 1 :torjõi-ric1 ii ut cci
E,,mst 1 Fauns lermi Audilares inaesiendrr,trs e/si
545..0le.00
as ccc aDula
115 )00.eze.00
110 CDI .aD .00
175 OQ1I.aD0.05
120 005aD5 00
155 Coa .aDe 00
julhO agoli 2 saCi 2 outIi2 novil 2 dea'l 2
Património Liquido em 31/1212012 1
Património Liquido Médio - 12 Meses t'!IWNWLPA.l:
A tendi lacete ao Coei,
asieian,iacaessai,reo funde padeiã o ser consuliadi
- tirelaniei,te nas %énciasc/oui'.
55-Pela 'alerTei'' nos
susi cem t'-'
iv - oereorek o
e , Alessaimanto 5 PCSIOCI cem dal,riãec, a audinva 2'
cssc tuocuneira lo ETT.s StiJtlTO e FroolriceçõEs E IAM CAIO AI eR EXOLUSlvsi'ihN 'E INC OR1111110, ai/o sc Coroei iruislofi MM e.p 1,111 ATimia PAPA aOuIsiçdO oc 001 As ossrc ruNoo. cni AS A1'HCA ssi 'urino lis- lrovs5HFSFNi53 Oui - viii ir' Falseifoica cosi i,s,ivaiivoa torro 'sei E isd1so'4NII or sua '55' iCa uF INVFSnC-IFMIO, Ais FsiieAiFfiies, nA mci ADOTO .0:5, PODEt1 crista r,sR MM slosnrrcsr,vAs '5'P.OAS PATR5r-lDNlAli5 PARI, 5045 COTISTIS, LISA O seosproro t O Rcoutsn',craro .Ardrcs OE INVEST .. RtNTABIIIOAD[ PASSADA NA' nAR.sNmIA rol isi-iai,ii lOAoF EIiTtiR.A. A iusN''saitsosus loIVuLdAoA FICO A oQulue 01/ 155P05105. FunDos DE' 1NV1,STII4ANTO NÃO O0IiAM COM OARAN1IA AD5I1NTT1J(A000, '2001,10°F.
l-rrcANioslP DE SEOLiRO ou rupo GARANTIDOR Dt CRéDITO - mc. FEre FuNDO PODE CITAR FXFOSIO A saosasFioarsve COIICEN1TAÇ/'O 551 a 3 - u 5ETI0A/vAelA'iEL DE pouc \PFtht5iTAiIDO os FlAtOS DAI occoRecralts.
1.2183 atIce
5 .003 laIco
810 110.00
6153 000.00
40fl00 0.00
207.00 0.00
juVl2 AgP/I2 s012 ouIzl2 nov112 1e112
Patrimônio Liquido em 31/1212012
Patrimônio Liquido Médio - 12 Meses pfl: WPVW-1.
4' '03v CAIXA FI BRASIL MULTIMERCADO LONGO PRAZO ANSIMA
RENTABILIDADE
Data Fundo CDI' IPCA+6%- INPC+6°M
2010 6,415% 7,577% 5A73% 3,73:
2011 10739% 11,595% 52.167"', 1 2.111
ien/12 1249% 0,885% 1.073'.', 1,02
fevJl 2 0', 884% 0,74255 o.5925 7.33:
mar/t2 0.527% 0,801% 0.721% 7.69
abr/ 12 0.599% '7,700tí, 1.106 11-'. 1.10'
isai/s2 -0,252% 0.732% 0.872% 1.06
Ji!n/i 2 0,512% 0.535% 154°'. 3.72'
à ul/ 12 0.335% 0,575% 0942'-', 3,94.
ago/12 0,5°1% 0.617% 194 5% 2,98r
set/Il 0.327?', 7,537% 1.013 - ", 1,07
out/12 2,3335n 02.607% 1103% 1.22'
nov112 2.053% 0.544% 1.066°1 1,00'
dez/12 3,536% 3,53451, 1.257"1 1,20
2012 10,470% 3,353?", 52.163'Sa 12,5"
12 Meses 10.470% 8,398% 12,163% 12,3"
aecaicuio4 -niee,o1ii,4a1du'éiz,4eo. - ziedaiii',i,oais iii 'aul'lizataa eo:pt.daip.:-s-& -A,e3:coi'aF:aõt_,a-nrrei-: :net,,tii.eaard:,oaia ie.'eienc.ae.casaesicar.'iaoi,o'aieei,oasasie: ,-aocoi lTr
CARACTERÍSTICAS DO FUNDO
Reoimcs Próprios de Pi -evidéncia Social instituioos pelos Eeteooe, Municiotos e
- Piso ito Pede, ai do Brasil entes públicos rias eslaias mur.icipal, estadual e federal Publico Alvo: - -
e eritidad es .echadas 0€ pi-evidencia complementar, pieviernenle redestra dos
perante e Adreinistradora
O obietivo do FUNDO e pr000rc'onar aos caListas Lene valorize çào de suas cotas - por ilieio de aplicação dos recc,rs os em carteira di sersiirc ada de ativos financeiros
Objetivo e Pol itica incieveone a ia'aas o eScadas, mis-risadas (sELlc/CDI )rs direi de pi -e ços. ve ração
de Investimento: cambial (Odiar ou EutoS e de preços das ações e/ou indices do mu000 acionário.
não constituindo, em nenhuma hipótese, gaie n neo o pi oieasea de rentabilidade
oor, pai te da A dminis sredoia
Ppt -úi fins de atendimento das 'armas destinadas aos RPPS, será procedido ao envio das
niorirtações da carteira do FUNDO ao Ministério da Previdência Social na forma e
periodicidade por ele estabelecido.
PARÂMETROS DO FUNDO
Re,'eo sorial
Enquadra niento
Ole smhraçào ANSI 510
octa Inicia
Te <a de Ãdrninistraçào
Ao liceçã o Inicia
Aplicações Adicionais
Sesgaca t'linaiss o
Saldo t-lioin,o
ilai á, o Per.'s:,ti do
Lio eidez
Sidiceção (déta./conv.)
Pesqete (conv./ci éd.)
Cote Utilizede
ClessificaCão de Risco
Hi,iere,Ic Brasilia
Fundo de Investineento CC lt<A Biaeil ilult,mercaoo Longo Pia zo
CMII 3.922/10 Aro 6°, Inciso IV
-tultimercado s-Nult estratégia
6/1/2009
1,20% aa
P5 1.000,00
Não se aplica
Na. se aplica
Não se aplica
até 13h00'
Diária
00 / os
Dl / 04
Fe rh a m co Lo
Alto
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
Rentabilidade Acumulada 14, 000
i BRASIL iULtti4tPCPOO L"
12,000 —Cai
10,000
2.000
6,000
4,000
2,000
0,000 .
ia6 -% 06, 4 '5 % <50
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
55,254 asas •iiluies Pxti,ces 37,74555 ' O caiações comriemisseses
Posição oo Funda: 30/li/2012 -
TRISUTAÇAO
IR:
15% cobre o rendimento e emestr ai. No resgate, será aplicada aliquota complementar de acordo toiii o prazo
da aalicaçào, confoi -nse Labela
Até 130 pias: 22,Sea
De 551 a 350 dias: 20.0 0,,
De 761 a 720 dias 17.5%
Acima de 720 dias 15.0%
IOF: 155 ao dia, limitado ao rendenonto do Fundo, deecoro'o com tabela decrescente em função do orazo de
a plica ç à o.
Aos consoe isentos, insunes ou dispensados de retenção na fonte e do pagamento em separado doiniriasto
oe Fenda sobie os rendimentos e ganhos auferidos no Fuisda não incidirá Tributação.
Riquiamentacão' A tendi mente ao Cotie
ri cv ri ice/ria aulirirações cosia,,,, as Asirfoeiaacaee cobice Fura, poeera orei coas eilad:
Pai,, , iainci , rndiçi,oaieeieosiiedacaixaw ,s ,a'.caiae .qov.bi i.Oireia,seeienos ironias deere
Pnriair.a' raurAcào rieanrrira da arieli ,la-Loim,o ir,vcnla - srwe.coii,oinvesuccooi.br ii- Peia'internrr nos
Adesinisieadni poesia, caixa rcoransiict, rroFeai l.'is- 'zew.cv,n soa
nisr ,iisnde, tAIX'S rcoucrrita rEocRar III . 5At . Oi7e 226 01
rus'.: d'ariEs ecaico emaeoisco 5/A lv ' Ouedor,a caixa -. 4soo 721 A
suOror Ernst Ivouno i rico aadaores Tndcoendertrs 5(5 '/' A iendeie,r.o a 1e110c1 com defici.paciaarciliea okko ,/ 71 2-
STE DC10tJl'ici'i10 [:0 Á au m:t,o A r'tini2uicecôra 1: SER c.siakrcR cxoLusivar,icNn1 irlroasraTivo. 1 ,17,0 cc COi4S1 1 iuirAuo Cri AtorlacLHaFrrrITo PARA ADuiSiciçO 00 coras orsrc rurapo. *}dobs 1 1 Mvi M i-ii rir as r.1 r.Ori 1111 cor-r 1 lAR ao 'IA 00 ao;'iIFAISTPAooT'. 00 E DM170, 00 0€SiOl pa cat lEIRA. 01 QUAlQuER HECANISDO Pc ISFOURO Ou, Amos. 00 cuspo OAitaNa 001 ai- 0,01 011 ES i eu i urAoO rir rol AS APLIcA cri rLiu[ro or liaVtSTil-IEIITO .iE LJ'IiLiZA ESTRATéGiAS corE DcPivasTivos P030 PARTE iNTcoF.exrae or COA POLi ri DA Dc IIIVESI isTEra -i O. lAiS 051 eAldOI cora' SÃO apclr apas, u0D13 PfSO. Tala E li siraiairica rivAs PrROAS FATR1NONIAI5 PARA Seus COriSTaS. LEiA O pROspuc ia t O iaEOuL Ai" FiliO ANTES PC iFVtSTiQ RFNTABTIt0'DF , 5Sa7
aTIna oaraaraiiA 71 atrai Saiu Para- IsolaRa. A RF1AARii IOAPF 0iOIcr,ArTA 3 to liQUIDA [li, iMPOSIOS. €113001 ol INVESi 15115 i 17 riso cora i CII ' OA liA 00 AOFI1NT lIS 417Cm, 'O O Dc QUALQUER FiLcAmdisr-Io 01 SEGURO ou ru000 OÃRANTIDOP
Pt1?R,?TO
-
Data
2010
2011
jan/12
fec'/s2
mar/12
ehi/12
fiei/O 2
jun/12
jol/12
ago/12
set/1 7
out/t 2
no'j/l 2
dez/i2
2012
12 Meses
Fundo
CDI' IPcA+5W0° INpC+6a4a
1 1 519% 01865% 1 ,073°Ij 1,02:
t,149t1 0,747% 0,392% 0,83
0.671% 0.805% 0 . 7215 06°
0,727°-e 0,70055, t .106% l,101
0,503W, 0,732% 0,377% 1,05
0,712% 0,530% n,S 4a 1 i772'
0.7525r 0,575% 0912% 094
-0.060% 0,687% 09a5°', 0,9SF
0.599% 0.557'/s t.013' 1 t 1,07
0. t 2 3'tç 1.607% L103es, 1,22'
0.394a 1,544% 1.066°', 1.001
0,530".s 053551 1757% 1,20
7.0465e 5, 3c5a5 12,153% 17,34'
7,05% 5.398% 12,163% 12.5"
aaiae.ai_.Jis 4amva1,iiPsc,'i.:ii.zeoaa:cedaCisiirccieoriii - c 'e.u,iizacaeos cpi. 7oipCsfs'ave-cc
aer-0.'o
CAIXA VI BRASIL CAPITAL PROTEGIDO MULTIMERCADO dE ANBIMA f-e:i. 0'
RENTABILIDADE CARACTERÍSTICAS DO FUNDO
Fegimes Próprios de Previdência Social instituidos pelos Estados, tIunicicios e - D'atrito Federal do Brasil e investimentos de entidades públicas nas esferas
Publico Alvo: fluo, opal, estadual e federal, fundaçdes públicas, e autarq ai estai acterizadas
corno investido, es qualificados.
O obletivo do Fundo é obter rsntab,l,dade ronforme o disposto no parágrafo 2°, do
i -egulaniento, conraoroteção do capital investido, duiante o período da Operação Objetivo e Politica EstrL,tuieda ('Operação'], e, tindado o prazo da "Operação', proporcionar aos
de Investimento: cotistas um, avalori ração de suas cotas por meio da aplicação doe recursos ena
carteira diversificada de a tivosi o ancairos,n ão constituindo, em nenhuma
hipdtcsp. qai -antia ou promessa de rentsb,l,dade por parte da Aorniristrsdora
Fundo Iechaoo para colstação Trata'se de um fundo de investimento sue aplica os recursos de sua csrte,ra
ciii , ei açã oeal,utur ada (Doei ação) constituída por operações com dc'riva tivos vinculados ao 1 BOVESPA e
1 pt:A Fupus, obtendo como i osultedo um dos? cenà, -ips d'e 1 -e torno previstos em seu i cqulameirto, com
o , otooso cio capitaL i nvps',,do
o ç,, ação iem pra :o dernrm,n ado de du' ação port, data de inicio em 29/7/201 t e térnii no em 29/2/2053. O
po, 'edo de disti ibuiçao oco,, ou ali, 29/7/7015.
A la ia de apminiscração do Fundo é de 0,7551 a-a- e a aplireção inicial dde RSt00000.00 duiante o período de distribuiçao.
PARÂMETROS DO FUNDO
tacão Social
Enquadramento
Classificação AMBINA
Data Inicio
Ta "a de Administração
tSr ação inicial
Aplicações Adicionais
Pesgate Sim Fino
S;ldis l'tiis',a;'o
HP, di o Pornt,trdo
Liouidsz
Aplita;ãp (ddb/:onv.)
tesgete i conv./ciéd.
cota Utilizada
Classificação de Pisco
Fundo dc Invetlifller,tO CAIXA Brasil Capital si ptegidp siultini ercado
Resolução CII N 3-922
Mulririrerrsdo - Capitel protegido
20/7/2031
075% ae.
P5 1.30.000.00
Não hã
O resgate de potes ooderã ser solicitado a partir do dia 2910712013
Não Sã
até 14530'
lido sei ão possiveis resgates paiciais ou totais até a liquidaçio do Fundo
DO 1 00
DO 1 02
Fechamento
-luto Saiam
Rentabilidade Acumulada 14,000
CAnOA EI BReSiL CAPITAL pRoTeGiDo r ,iuc, 12,000— CDI
1 10,000
iPCA+6% 1
IR PC- 665
6,.000 -I 8,000 1
4,000 -I 2,000
0,000
EVOLUÇÃO PATRIMONIAL
134000 070.00 -
e 133504000.00
/ 133000070.00 -
132500007000 /
032.00004000
131 500 370 00
31 005040.00
13050537000
u1112 agol12 se812 puni2 nov712 dezfl2
LIII l,lt.].l[.flflTTth.ZaluitII&flbIiIt 133.665.530,45
i,,t..iFnnTwnre Iflflfrlc4i4' 131.021.972,66
Ha,ãna de Brasilia
COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA
ee,25 74 7°/a riru los Públicos 6,51 Operações Coiti arames, nas, BIsa Il'S Outros
Posição do °undp: 30/11/2017
TRIBUTAÇÃO
As operações da carteira do Fundo não estão sujeites à incidência de Imposto de Renda nem de
105/títulos ou vaioresmobiriarios.
Conforme disposto na legislação vigente, as operações da carteira do Fundo estão sujeitas à
incidência de LOF/Derivativos Cambiais
Regulamentação: A tendi monto ao Coti,
Isstiucãa CVII 400fuIe'alle-srõcste,sie.iis'eç ãsiefer,aiacdessoheeofurdo pode,ão ser conseitad
Regelaiiiearo disiaonivel ro sire da CAI'OA:'o',oei,caioa.qov.iri 1- Diretamente rios pontos dccc
Caiei de sd,iracào t,naereaa da Arilait-na - Cairia siecsre:'e,:saraeinineesui,.tamue li' Pela"internei' nos endereços eletiónci
ei5r50,a_cai'a_eus
is dois oeste, - CA1XA i 'Cnn ôr-iict, F E t'F e ei Uw:'ev te,, 505
c'isi,isuaioi CAiXA ECOnlõr-IiCA tiDtRAL III ' - 0500 776 01
Casie.d,aete BANCO BBAD1 SCO 1/' lv - Ouvidoris t4a; 0810 725 7'
Açiri ir e, - timistlyouna i crco Auai!Ores ri aepe,,der,tess/5 '/ - Ateira crie 'ri oa,iessol a coca Cd Soe nc , a a aditia"b5O -7 / /6
tSr DQUI-t5lTO t:114 SI/ar, 10 A r-ropiricecõcs t uni CAR TER excLusivAi-sENtE IrJroRtlsTnvo. nado se Cousr,rm/,niDo EH AcORStLlãn-irniTD PAR's AQUISIÇÃO DE COTAS 0ESTCruribq. PiJiçoo s 1 itiVLsuiOLndrO n'iC' PORiAM Cor" A OARAI1i IA DO ADe'itnlianRADOR 00 runoO, uO OESTOC DA PAR] tIRA, DE Qt'ALOUER MECANiSMO Dt stOuRO Ou. AiNDa, 00 0/RUO oAriwnDop uE cioçotros, - LII der: runinO u,: i rivl:Si fiteiro 001 Li2A csrsoTdOiAs COM DtRivkrtvOs COMO F'tR'i O tNrrpRAidTc Dc SUA PotitiCiS Dc lIdvESTIMENTa li is o pEcuconIclaTo ,srdTt De IrivcSi IR- RENTesolUAL l'as5Ai rido amei' tscr,t e OisrAlãrtA DE R[NTABIL1DSDC FUTUtA. A PENT.5BtUDADE DIvuLGADa ri:so LiQUIDA DE 1NIFOSTOS
FAZPREV
Instituto dc Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNP,J 05.145.72110001-03
ATO DE DECLARAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO N°. 001112 -
PROCESSO N° 03912013
Declaro como inexigível a licitação, com fundamento no "caput" do ad. 25, da Lei
no. 8.666193, e Parecer n ° 08412012, objeto cujo objeto é o CREDENCIAMENTO DE
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS,
DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS
QUE ATUEM COMO AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO, junto às quais o
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV poderá vir a alocar
seus recursos disponíveis, na forma do Edital 00112012, para o credenciamento da CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL, CNPJ 00.360.30510001-04.
Tudo de conformidade com os documentos que instruem o processo citado
inicialmente.
Face ao disposto no ad. 26, da Lei n° 8.666193, submeto o ato á autoridade
superior para ratificação e devida publicidade.
Fazenda Rio Grande, 06 de janeiro de 2014.
ou aoo no urgac Micft do Município
?.ta: dcaj2 - i
FÁBIO ANTONIO DA ROCHA
PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO
Avenida Cedro, 507-Bairro Eucaliptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande - PR. Fone/fax 41-3608 0954 - fazpre'(fazprev .corn.br
www.fazprepr.com.br
FAZPREV
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNPJ 05.145.72110001-03
RATIFICAÇÃO DO ATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO N°001/2012 -
PROCESSO N° 03912013
Ratifico o ato do senhor Fábio Antonio da Rocha, Presidente da Comissão de
Licitação, que declarou a licitação inexigível com fundamento no "Caput" do art. 25, 1 da
Lei n° 8.666/93 e Parecer no 08412012, objeto cujo objeto é o CREDENCIAMENTO DE
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS,
DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS
QUE ATUEM COMO AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO, junto às quais o
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV poderá vir a alocar
seus recursos disponíveis, na forma cio Edital 00112012, o CREDENCIAMENTO da
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, CNPJ 00.360.30510001 -04.
Tudo de conformidade com os documentos que instruem o processo citado
inicialmente, uma vez que o mesmo se encontra devidamente instruído.
Publique-se.
Fazenda Rio Grande, 06 de janeiro de 2014.
DIRETORA PRESIDENTE
Avenida Cedro, 507— Bairro Eucaliptos - CEP 83.820-004 - Fazenda Rio Grande - PR. Fone/fax 41-3608 0954 - fazprev(fazprev.com .br
www.fazprepr.com.br
FAZENDA RIO GRANDE
EDIÇÃO 840-DE 06 Al2 DEJANEIRO DE 2014
:-Í' Wz-1 Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande Estado do Paraná
FAZPREV
FAZ PREV Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande IM
Instituto de Prgvidncia Municipal de Fazenda Rio Granda cNpJe5,145.72aoex43
RATIFICAÇÃO DO ATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO N°00112012-
PROCESSO N°01812013
CrPJ45.7ZI/O5úl-Ü3
HOMOLOGAÇÂO E ADJUDICAÇÃO DE UCITAÇÂO
EU, TAINARÀ MARIA MOTA, Diretora Presidente do Instituto de Prevldãncla do Ratifico o ato do senhor Fábio Antonio da Ronha, Prestdente da Comisseo de Munlclplo de Fazenda Rio Grande -. FAZPREV - no uso de minhas atilbulçães legais; Licitação, que declarou a licitação inexigível com fundamento no Capur do art, 25, 1 da
Homologo o julgamento preferido pelo Presidente da Comissão de Licitaçães, Sr. Lei n° 8.666/93 e Parecer no 08412012, objeto cuja objeto é o CREDENCIAMENTO DE Fáblo AntonIo da Rocha, e demais membros da Comissão, nomeados pela Portana
INSTITUIÇC)ES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, 020/2013, acerca do Processo Administrativo n° 30612013 - Tomada de Preços sob o n°.
DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBIUÂRIOS E PESSOAS JURÍDICAS 002/2013, que tem por objeto o contratação de Empresa Especializada no Fornecimento do
Estagiários, visando o preenchimento de vagas de estágios, de modo a atender as QUE ATUEM COMO AGENTES AUTÓNOMOS DE INVESTIMENTO, junto ás quais o
necessidades desde Instituto de Previdência. Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande FAZPREV poderá vir a alocar Sendo que foi em toda sua tramitação atendida á legislação pertinente, consoante ao
seue re ursos disponiveis, na forma do Edital 001/2012, o CREDENCIAMENTO do ITAÚ Parecer Jurldico de Aseessoria Jurldica deste Instituto, adjudico o objeto desta licitação em
UNIBANCO S.A, CNPJ 60.701.19010001-04. favor da empresa vencedora, "Inatitute Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná
- CIEE-PR', Inscrito no CNPJ sob o n. 76.610.59110001-80, no valor global de R$ Tudo de conformidade com os documentos que instruem o processo citado
27,350,12 (vinte e sete mil e trezentos e noventa reais e doze centavos), conforme o inlcialiiiente, uma vez que o mesmo se encontra devidamente instruldo. constante na Ata de Abertura e Julgamento lavrada pela Comissão de Ucitaç6es do
FAZPREV. Publique-se.
Fazenda Rio Grande, 06 de janeiro de 2014.
Fazenda Rio Grande, 08 de janeiro de 2014.
1a AJNARA MARIA MOTA
Dfretra Presidente do FAZPREV DIRETORA PRESIDENTE
F A Z P R E - - - --
FAZPREV
CM Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande Instituto de Previdncfa Municipal de Fazenda Rio Grande
CNP.I 051145721J0001-03 CNPJ Ot.14$.72I/0001.03 -
ATO DE DECLARAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO W. 001112— ATO DE DECLARAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE UCITAÇÃO W. 001112 - PROCESSO P4° 01812013 PROCESSO N° 03912013
Declaro como inexigivel a licitação, com fundamento no caput" do art. 25, da Lei Declaro corno inexigivel a licitação, com fundamento no "caput" do art. 25, da Lei
n°. 8.666193, e Parecer n° 08412012, objeto cujo objeto é o CREDENCIAMENTO DE n°. 8.656/93, e Parecer n° 08412012, oleto cujo objeto é o CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MORtUÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS
QUE ATUEM COMO AGENTES AUTÓNOMOS DE INVESTIMENTO, junto às quais o QUE ATUEM COMO AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO, junto ás quais o Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV poderá vir a alocar instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande— FAZPREV poderá vir a alocar
seus recursos disponiveis, na forma do Edital 00112012, para o credenciamento do ITAI) seus recursos disponíveis, na forma do Edital 001/2012, para o credenciamento da CAIXA UNIBANCO S.A, CNPJ 60.701.19010001-04. ECONÓMICA FEDERAL, CNPJ 00.360.306/0001.04.
Tudo de conformidade com os documentos que instruem o processo citado Tudo de conformidade com os documentos que instruem o processo citado
inlcialmente. Inicialmente.
Face ao disposto no art. 25. da Lei n° 8.666/93, submeto o ato á autoridade Face ao disposta no art. 26, da Lei n° 8.666193, submeto o ato á autoridade
superior para ratificação e devida publicidade. superior para rat'dlcação e devida publicidade.
Fazenda Rio Grande, 06 de janeiro de 2014- Fazenda Rio Grande, 06 de janeiro de 2014.
MaIO ANTONIO DA ROCHA FÁBIO ANTONIO DA ROCHA PRESIDENTE DA COMISSÃO DE UCITAÇÃO - PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO
Rua Jacarandá, 300- Nações, Fazenda Rio Grande- PR - Fone/Fax: (41) 3627-8500
FAZENDA RIO GRANDE
EDIÇÃO 840- DE 06 A 12 DE JANEIRO DE 2014
Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande 11I1 -
istaao ao Parana
FAZPREV
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande M: CN?J O&14&12I5OO1.O3
RATIFICAÇÃO DO ATO DE INEXIGIBIUDADE DE LICITAÇÃO N°00112012-
PROCESSO N°03912013
Ratifico o ato do senhor Fábio Antonio da Rocha, Presidente da Comissão de
Licitação, que declarou a licitação inexigível com fundamento no Caput do art. 25, 1 da
Lei n° 8.686/93 e Parecer no 08412012, objeto cujo objeto é o CREDENCIAMENTO DE
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS,
DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS
QUE ATUEM COMO AGENTES AUTÓNOMOS DE INVESTIMENTO, junto às quais o
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande— FAZPREV poderá vir a alocar
seus recursos disponíveis, na forma do Edital 001/2012, o CREDENCIAMENTO da
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, CNPJ 00.360.305/0001-04.
Tudo de conformidade com os documentos que instruem o processo citado
inicialmente, uma vez que o mesmo se encontra devldamente Instruído.
Publique-se.
Fazenda Rio Grande, 06 do janeiro de 2014.
1iaMÃ-kok DIRETORA PRESIDENTE
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FAZPREV
Instituto de Previdêncja Municipal de Fazenda Rio Grande
CNP.1 O5.14&721/000l-03
ATO DE DECLARAÇÃO DE INEXIG1BILIDADE DE LICITAÇÃO N°. 001112-
PROCESSO P1° 04912013
Declaro como Inexiglvel a licitação, com fundamento no 'capur do art. 25, da Lei
no. 8.666193, e Parecer no 084/2012, objeto cujo objeto é o CREDENCIAMENTO DE
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS,
DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS
QUE ATUEM COMO AGENTES AUTÓNOMOS DE INVESTIMENTO, junto às quais o
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande— F.AZPREV poderá vir a alocar
seus recursos disponlveis, na forma do Edital 001/2012, para o credenclamento do BB
GESTÃO DE RECURSOS - DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
S.A, CNPJ 30.822.936/000149.
Tudo de conformidade com os documentos que instruem o processo citado
inicialmente.
Face ao disposto no art 26, da Lei n° 8.666/93, submeto o ato à autoridade
superior para ratificação e devida publicidade.
Fazenda Rio Grande, 06 de janeiro de 2014.
FAZPREV
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
RATIFICAÇÃO DO ATO DE INEXIGIBIUDADE DE LICITAÇÃO N°001/2012 -
PROCESSO N°049113
Ratifico o ato do senhor Fábio Antonio da Rocha, Presidente da Comissão de
Ucitação, que declarou a licitação inexigível com fundamento no Caput" do art. 25, 1 da
Lei n° 8666193 e Parecer n° 08412012, objeto cujo objeto é o CREDENCIAMENTO DE
INSTITUIÇÕES FiNANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS,
DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS
QUE ATUEM COMO AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO, junto às quais o
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV poderá vir a alocar
seus recursos disponiveis, na forma do Edital 00112012, o CREDENCIAMENTO do BB
GESTÃO DE RECURSOS - DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBIUÁRIOS
S.A, CNPJ 30.822.9361000149.
Tudo de conformidade com os documentos que instruem o processo citado
inicialmente, uma vez que o mesmo se encontra devidamente instruído.
Publique-se.
Fazenda Rio Grande, 06 de janeiro de 2014.
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DIRETORA PRESIDENTE
FAZPREV
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande
CNPJ 05.14i721!000l.03
ATO DE DECLARAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO N°. 001 /12 -
PROCESSO N° 17612013
Declaro como inexiglvel a licitação, com fundamento no "caput" do art. 25, da Lei
n°. 8.666193, e Parecer n° 08412012, objeto cujo objeto é o CREDENCIAMENTO DE
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS,
DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS
QUE ATUEM COMO AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO, junto às quais o
Instituto de Previdência Municipal de Fazenda Rio Grande - FAZPREV poderá vir a alocar
seus recursos disponíveis, na forma do Edital 00112012, para o credenciamento do
BANCO BRADESCO S.A, CNPJ 60.746.94810001-12.
Tudo de conformidade com os documentos que Instruem o processo citado
inicialmente.
Face ao dIsposto no art. 26, da Lei n° 8.668193, submeto o ato à autoridade
superior para ratificação e devida publicidade.
Fazenda Rio Grande, 06 de janeiro de 2014.
FÁBIO ANTONIO DA ROCHA FÁBIO ANTONIO DA ROCHA
PRESIDENTE DA COMISSÃO DE UCITAÇÃO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO
Rua Jacarandá, 300 - Nações, Fazenda Rio Grande• PR - Fone/Fax: (41)3627-8500