Práticas Bancárias -...

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Apoio:

Desenho da capa: Gabriel Teófilo Silva Saraiva - Clube da Turma

Práticas Bancárias

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eApoio:

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créditos

AlfaSol

Superintendente executiva Regina Célia Esteves de Siqueira

Superintendente Adjunta Juliana Opipari Paes Barreto

Diretoria de Formação e Acompanhamento Pedagógico Maristela Miranda Barbara

Diretoria de Planejamento Daniel Troise

Diretoria de desenvolvimento institucional Tainah Fukugava de Oliveira Lima

Junto e Misturado

Texto e ilustração Alunos do programa de Educação Profissional

Projeto Gráfico e diagramação Kiki Millan

Revisão de Texto Arthur Tahan Miguel Torres

Fotografias Arquivo AlfaSol

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APRESENTAÇãO

A juventude constitui um momento determinado,mas não se reduz a uma passagem;ela assume uma importância em si mesma.Todo esse processo é influenciado pelo meio social concreto,no qual se desenvolve e pela qualidade das trocas que este proporciona.

Juarez Dayrell1

As histórias, trajetórias, expectativas, desejos e sonhos de mudança devem ser registrados para que nada se perca. Como bem dizia a poetiza goiana Cora Coralina, “antes que o tempo passe tudo a limpo...”. Esta publicação, Junto e misturado, cumpre esse papel ao socializar uma importante expe-riência realizada na cidade de São Paulo, fruto da parceria estabelecida entre a Associação AlfaSol e o HSBC, por meio do Programa Future First, com o objetivo de desenvolver o curso de Práticas Bancárias. Essa iniciativa potencializou um rico processo de troca de experiência entre jovens e a apropriação de novos conhecimentos.

O curso de Práticas Bancárias beneficiou 200 jovens distribuídos em 10 turmas, localizadas na região Sul da cidade de São Paulo. Turmas estas sediadas em uma escola Estadual e quatro organizações sociais: Escola Estadual Luis Gonzaga Travassos da Rosa, Associação Evangélica Beneficente, Casa José Coltro, Clube da Turma (Social Bom Jesus) e Centro de Juventude Social Bom Jesus – Jardim Aracati.

1. O Jovem como sujeito social. Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educa-ção. Set-Dez 2003, N. 24.

O projeto foi desenvolvido tendo como perspectiva a ampliação do protago-nismo desses jovens e de seus horizontes de futuro. Uma opção teórica que implicou em uma metodologia dinâmica e participativa, na qual os jovens puderam perceber-se como sujeitos da sua própria história.

Houve muitos momentos de debates que provocaram grandes reflexões sobre a realidade e o mundo do trabalho. E, por fim, o processo de siste-matização e avaliação coletiva do curso, aqui apresentado, possibilitou um processo intenso de discussão e troca de conhecimento, gerando uma rica experiência para todos: educadores e alunos.

Para compor esta publicação, fez-se necessário encarar um processo real de trabalho, que transpôs para prática muito dos conhecimentos e habili-dades trabalhados ao longo do curso. Construído a muitas mãos, exigiu planejamento, delegação de responsabilidades, e cumprimento de prazos.

Todo este processo coletivo foi realizado em dois momentos: um, em sala de aula, quando puderam selecionar os conteúdos representativos da sala; e outro, num coletivo maior, no qual os representantes de sala puderam decidir quais conteúdos fariam parte desta publicação. Não foi um processo simples, mas um grande aprendizado. Abrir mão das suas próprias produ-ções em favor do outro exigiu maturidade dos jovens. E eles souberam fazer isso com bastante seriedade.

É possível perceber a grande diversidade de forma utilizada pelos jovens para se expressarem: textos em prosa, poemas, depoimentos, fotos e de-senhos. As falas e as produções dos alunos (aqui apresentadas na forma original) são exemplos concretos dos resultados obtidos.

Boa leitura a todos!Maristela Miranda Barbara

Introdução

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O projeto de educação profissional do curso de Práticas Bancárias tem como por metodologia a participação dos jovens na construção do saber, bem como o protagonismo juvenil. Desde o início, foi possível compreender e incorporar essa metodologia e, pelo trabalho de conclusão, promover a apropriação e autoria de suas histórias.

Quando decidimos que faríamos uma publicação, tivemos uma expectativa muito grande, afinal de contas, produzir textos e publicá-los não é tão sim-ples quanto parece. Mas nos sentíamos confiantes de que, em meio a tantos desafios, os educandos seriam a nossa maior inspiração e a grande parceria que precisaríamos para chegarmos a um bom resultado.

Atuar com essa proposta em sala de aula foi contagiante. Logo, as turmas começaram a trazer ideias. E aqueles que eram mais quietos começaram a comunicar-se, enquanto outros, com habilidades para desenhar, começaram a manifestar o seu talento para que, de alguma forma, a sua produção pu-desse ser representativa.

Foi pedido a eles que produzissem textos, poemas e desenhos sobre o que quisessem falar. Cada turma se organizou de forma singular.

Muitas ideias brotavam e era empolgante participar do processo. O gostoso foi isso, uma ideia que nós mobilizamos e que resultou em obras brilhantes, expressões íntimas, questionamentos, soluções e pontos de vista que já es-tavam dentro dele, com alguns estímulos, emergiram. De modo geral, ficou muito claro o quanto todos estiveram envolvidos. Prova disso foi o interesse de muitos deles em ser representantes de turma nas reuniões na AlfaSol. O representante tinha como função fundamental fazer a interlocução entre o processo de construção em sala de aula com os outros integrantes da turma, com o objetivo de fechar o que seria a produção final. Vê-los totalmente empenhados e entregues ao trabalho ressaltava aos olhos.

Em cada reunião era sempre uma mistura de diversão e seriedade. Todos os representantes se encontravam com os educadores, no metrô Capão Redon-do, às 8h00, e, em meio ao vaivém das pessoas, tinha muita conversa, brin-cadeira e descontração, até esperar aqueles atrasados... Mas valia sempre a pena esperar, pois a contribuição de cada um era fundamental na reunião.

Houve um ponto importante e, de certa forma, angustiante para nós educa-dores, que tem a ver com o processo de seleção do conteúdo. Evitar baixar a crítica era nossa grande preocupação. De fato, era necessário reconhecer que alguns conteúdos não eram representativos e que não iriam fazer parte da publicação.

Para fazermos o alinhamento do que seria incluído, criamos junto com os jovens os critérios para selecionarmos alguns conteúdos, tais como: não colocar palavrões, evitar detalhes, preservar a identidade das pessoas inse-ridas em histórias relatadas e considerar as produções coletivas, evitando os trabalhos individuais que não refletiam o contexto da maioria dos jovens. Assim, fomos formando a “identidade” da nossa publicação, que não é lite-ral, e sim representativa.

Entre os desafios e a diversão, chegamos ao fim. Foi possível compreen-der que não existiria luz, se não houvesse sombra; não existiria silêncio, se não houvesse barulho; e não existiriam os educadores, se não hou-vesse os jovens. Chegamos ao fim do curso cientes de que não há força maior que o trabalho coletivo. Ter acreditado e se entregado ao trabalho fez com que pudéssemos ter chegado a resultados muito além do que poderíamos imaginar.

A nossa eterna gratidão a todos os jovens do curso Práticas Bancárias, que nos deram a oportunidade de aprender e crescer.

André Jesus Antonio | Eloiza Santos Rodrigues | Flávio Cescon Barbero

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quem somos 8

Larissa Leal Cruz – Travassos – Turma B 9Richard Felipe Oliveira dos Santos – AEB – Turma Manhã 9Construção Coletiva – Aracati – Turma Manhã 9Emilly Ferreira Guimarães – Aracati – Turma Tarde 1 0David Wendell – Clube da turma – Turma Manhã 1 0Maria Eduarda de Oliveira Lisboa – Aracati – Turma Manhã 1 0Matheus Brener – Aracati – Turma Tarde 1 1William Gomes Patrocínio – Aracati – Turma Tarde 1 1Construção coletiva – Clube da Turma – Turma Manhã 1 2

nosso olhar 1 3

Gabriel Teófilo – Clube tarde – Turma Tarde 1 4Ana Paula de Oliveria da Silva – Aracati – Turma Manhã 1 5Camila Barbosa do Nascimento – Travassos – Turmba B 1 5Rafaela Ramos de Aquino – AEB – Turma Manhã 1 6

metodologia 1 7

Construção Coletiva – Travassos – Turma B 1 9Lucas Faria dos Santos – Travassos – Turma B 2 0Joey Silva de Souza – Aracati – Turma Manhã 2 0Thaís de Cassia Alves da Silva – AEB – Turma Manhã 2 0Construção coletiva – José Coltro 2 1sumário

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Relação Educador-Aluno 2 2

Construção Coletiva – José Coltro – Turma B 2 5Gabriel Teles Fortes – AEB – Turma Manhã 2 5Karen Tayna Lima de Souza – José Coltro 2 6

trabalho em equipe 2 7

Sergio Eduardo Targino Morgado – Travassos – Turma B 2 9Carolina Rosa de Souza – José Coltro 2 9Vinícius de Jesus Oliveira – José Coltro – Turma B 3 0Camila Alves Rocha – José Coltro 3 0Beatriz Magalhães Souza – Clube da Turma – Turma Tarde 3 2Construção coletiva – José Coltro 3 3Amanda de Souza Avelino – José Coltro 3 3Luana Aparecida Pereira – Travassos – Turma B 3 6Ricardo Araújo Soares da Silva – AEB – Turma Manhã 3 6Daniel Amorim da Conceição – Travassos – Turma B 3 7

ampliação do conhecimento 3 8

Sulamita Souza Batista – AEB – Turma Tarde 3 9Kerolayne Pergentino da Silva – Travassos – Turma B 3 9Taina dos Reis – Clube da Turma – Turma Manhã 4 1Beatriz Kimberly – AEB – Turma Tarde 4 2

Convivência com amigos 4 3

Lizandra Castro Franca – AEB – Turma Manhã 4 4Luciana Alves – Aracati – Turma Tarde 4 7Janaina Fernandes dos Santos – Travassos – Turma B 4 7Diego Felisberto Siqueira – Aracati – Turma Tarde 4 9Leandro Alves de Oliveira – José Coltro 4 9Caio Mendes Soares – José Coltro 4 9Nathalia Ramos Coelho – AEB – Turma Manhã 5 1Construção Coletiva – Clube da Turma – Turma Manhã 5 1

8

quem somosquem somosAEB - Tarde

José Contro

Aracati - ManhãAEB - Manhã

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Foi à procura de novas experiências e novos conhecimentos que cheguei até aqui, no curso de práticas bancárias. Talvez por uma vontade de tra-balhar em banco, isso aguçou ainda mais minha curiosidade, para saber quais assuntos envolviam esse curso. Aos poucos, fui descobrindo, e hoje é difícil dizer todas as coisas que aprendi, mas com certeza vou sair de uma maneira diferente de quanto entrei. Aprender é crescer, é um exercí-cio contínuo, e sem dúvida aqui eu aprendi... A conviver melhor com meus colegas, trabalhar em equipe, a encontrar em mim pontos que tenho que melhorar e outros que tenho a desenvolver, descobri que práticas bancárias não envolvem somente assuntos relacionados a banco, envolvem também cidadania, respeitar as diferenças, um conjunto de ideais e ética. Foram mo-mentos marcados com conversas, com sermões, com brincadeiras e risadas, dinâmicas, atividades relacionadas a diversos assuntos – um dos melhores momentos foi colocar em prática tudo aquilo que aprendemos durante as aulas, tanto dentro da sala como fora dela. A cada momento que estive aqui, cresci e, assim, pretendo continuar crescendo, levar tudo aquilo que juntei na minha “bagagem” e compartilhar minhas experiências.

Larissa Leal Cruz – Travassos – Turma B

Quem sou eu?

Bom... Hoje, eu sou o Richard Felipe Oliveira dos Santos, mais conhecido como MENOR, um apelido muito engraçado que me deram porque tenho uma baixa estatura e gosto desse apelido, e por onde eu passo todos me chamam por ele. Tenho 17 anos bem vividos, moro com meus pais, tenho uma irmã com 12 anos que sofre de problemas no coração, isso é uma das coisas mais importantes da minha vida, pretendo terminar meus estudos, conquistar meus bens, como carro, moto e casa! Bom, esse sou eu de hoje.

Richard Felipe Oliveira dos Santos – AEB – Turma Manhã

Eu sou o Marcelo, tenho 17 anos e estudo na E. E. Soichi Mabe. Estou no 1o ano do Ensino Médio, já repeti dois anos. Meu sonho é entrar para o Exército ou seguir para o mundo da comédia. O curso me ajudou a rever meus conceitos. A aula de projeto de vida, me ajudou a abrir os olhos. Antes não pensava em nada, hoje já tenho uma noção do que eu quero para minha vida. Gostei muito da dinâmica Futuro Chama. Com essa dinâmica legal, eu consegui me soltar mais, me ajudou a quebrar um pouco do meu gelo, porque sou muito tímido.

Construção Coletiva – Aracati – Turma Manhã

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Meu nome é Emilly Ferreira Guimarães, tenho 14 anos de idade. Estou cur-sando o 8º ano. Eu adoro estar no curso. Tenho três irmãs e discuto muito com elas, moro com o meu padrasto e minha mãe. Minha mãe não se dá muito bem comigo, mas eu gosto dela. Eu tenho vários amigos, os melhores são os meus amigos do CJ, eu amo eles e adoro estar aqui. Nunca tive uma boa infância, ela foi muito sofrida, eu passei fome e tive que ouvir a minha mãe me dizer “Vai dormir que a fome passa”, mas eu sobrevivi.

Sou determinada quando quero alguma coisa ou quando irá mudar o meu futuro. Eu quero vencer na vida e espero que, através deste curso, eu consi-ga atingir o meu objetivo.

Emilly Ferreira Guimarães – Aracati – Turma Tarde

Então, tudo começou quando minha mãe percebeu que eu não fazia nada da vida e decidiu me mandar para um curso chamado Práticas Bancárias. Obrigatoriamente, no primeiro dia eu estava bravo e decidi não falar com ninguém, mas depois de um tempo eu falei. Já que estamos aqui mesmo, vamos prosseguir adiante. Depois da troca de professor que ocorria, as pes-soas do curso começaram a interagir. Com a chegada do professor, o curso ficou um pouco mais dinâmico e divertido e eu já tinha esquecido a raiva. Eu queria estar ali naquele grupo de pessoas.

Um tempo depois, eu escuto da minha mãe, “você ainda não faz nada da vida. Você decide, ou passa na prova Etec ou você irá trabalhar”. Com ódio

e cheio de desprezo pela minha vida, eu abaixei a cabeça e fiquei quieto. Passei na prova, tive que mudar toda a minha vida, rotinas e horários. Estou sempre com sono, mas ainda continuo tentando fazer sempre o melhor.

David Wendell – Clube da turma – Turma Manhã

Eu sou uma menina mulher que precisa aprender mais e mais com a vida e com as pessoas. Meu nome é Maria Eduarda de Oliveira Lisboa e tenho 15 anos de idade. Tenho quatro irmãos e duas cachorras, e vivo com minha mãe e com meus irmãos. Eu gosto muito de sair e curtir a vida. Adoro conhecer pessoas novas e fazer novas amizades. Eu tenho amizades que vou levar para a vida toda, e agradeço a Deus por ter essas amizades e amigos. Deus é fiel, eu gosto muito dessa palavra, porque Deus é contigo. Esse ano foi me-lhor que os outros, porque conheci o amor da minha vida. Eu namoro e quero casar com meu namorado. Eu amo animais, e se pudesse, eu daria a vida por eles. Eu sou uma pessoa amiga, uma pessoa especial, eu sou demais.

O que foi o curso? O curso de Práticas Bancárias foi especial para mim, por-que aprendi coisas que nunca aprendi. O curso prepara a gente para o futuro e ajuda a gente com a matemática. Eu amei várias dinâmicas que fizemos, mas a que gostei mais foi a Escravos de Jó.

Maria Eduarda de Oliveira Lisboa – Aracati – Turma Manhã

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Bom, meu nome é Matheus Brener, tenho 15 anos. Estudo e faço curso. Moro com meu pai e minha tia. Não moro com minha mãe e meus irmãos. Meu hobby é jogar bola e mexer no computador. Nas horas vagas, gosto de assistir TV ou filme.

O que me chama atenção foi o vazamento de petróleo no oceano Atlântico. A água contaminada poluiu litros e litros de água, que acabou causando muitos danos no meio ambiente, trazendo a morte de muitos animais, tanto da água quanto os da terra.

Matheus Brener – Aracati – Turma Tarde

Eu sou o William Gomes Patrocínio, eu gosto de jogar bola, jogar video game. Embora possa parecer que minha vida seja uma curtição, mas muito poucos sabem o que eu passo e o que eu passei. Eu posso parecer uma pessoa engraçada, mas eu cuido das minhas três irmãs e uma delas tem diabetes, e isso é muito difícil de cuidar. A nossa vida em casa não é fácil.

O que foi o curso de práticas bancárias? Pra mim foi bom, porque eu aprendi a ceder opiniões, que eu tenho novas amizades e eu tenho eles como ir-mãos. Eu não queria fazer este curso e agora não quero que acabe, porque as amizades vão embora como o vento.

“Parece que a vida vem em ondas, sinto que o amor pode ir e voltar, não com a mesma intensidade, mas com uma única peculiaridade: como do mar são as ondas.”

William Gomes Patrocínio – Aracati – Turma Tarde

Thais de Jesus Ferreira - Aracati

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BonitaEspertaAmigávelTímidaRisonhaInteligenteZelosa

EleganteVitoriosaAuxiliadoraNotávelYin

GarotoAmigoBomRadicalInspiradorEleganteLegal

Carismát icoExcelenteSorridenteAmigávelRisonho

LegalÚnicoInteressanteSonhadorExcelente pes-soaLegalInteligente“Zueira”AmigaBelíssimaEleganteTalentosaHumilde

InteligenteNobreGraciosaRisonhaInteressanteDivina

JeitosaAmorosaNamoradeiraAmigaInteligenteNotávelAdmirável

MaravilhosaInteligenteSapecaSorridenteInteligenteAlegreNotável

TalentosaAmigaBoa pessoaAmorosaTrabalhadoraAdorável

NotávelAmigávelTalentosaHumildeAmorosaLúcidaÍntegraAdorável

Winner (vencedor)

InteligenteLegalLoucoInteligenteAmigávelMaravilhoso

EleganteLindaOrientadoraInteligenteZelosaAmorosa

Winner (vencedor)

EspecialSorridenteLindoLegalEspertoYang

FamosoLealArt istaVencedorInteligenteObservador

Kaiser (imperadora)

AmigaRisonhaOrgulhosaLindaInteligenteNamoradeiraElegante

TalentosoHumildeInteligenteAmigoGenialOt imista

Você é...

Construção Coletiva – Clube da Turma – Turma Manhã

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nosso olharnosso olhar

José Coltro

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Saudade de mim

A vida é assim

Me entreguei a vocês

Agora me perdi

Vocês me fizeram sofrer

Com esse seu jeito de ser

Achei que a amizade

Iria superar toda a dor

Mas me enganei

De cabeça mergulhei

Num vínculo

Em que só vocês dominavam

Acabei me anulando

Minha identidade perdi

Agora estou com saudade de mim

Hoje vivo a procurar

Aquela pessoa alegre e feliz

Sem preconceito ou pudor

Mas só encontrei a dor

Se vocês me virem por aí

Diga que estou

Com saudade de mim

Mas como encontrar?

Em algum lugar eu devo estar lá

Sozinho e com frio

À espera de alguém

Que me diga também:

Eu me achei em você

Agora não vou mais me perder

Esqueça toda dor e viva a amizade

Se você me ver por aí

Diga que estou

Com saudade de mim.

Gabriel Teófilo – Clube tarde – Turma Tarde

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Meu nome é Ana Paula, tenho 17 anos, no momento só estudo e faço curso, mas pretendo trabalhar, prestar vestibular e, finalmente, fazer uma faculda-de. Eu era muito tímida, mas amava conversar, vou explicar como era isso. Eu tinha sede de conversar, mas não podia, pois a timidez falava mais alto. Depois de muitos cursos, até o curso de teatro eu fui perdendo a timidez, hoje em dia falo com todos, só tenho um pouquinho de vergonha de me ex-pressar em público. Cada dia quero saber mais sobre o mundo, sobre tudo, procuro respostas, e é isso, sou uma garota de 17 anos, com talentos es-condidos e cheia de perguntas. Eu gostei mais da dinâmica de matemática básica, pois eu relacionei a matemática com a vida, e a gestão do tempo, pois descobri que não devemos viver em cima de um cronograma, pois a vida vai além de uma agenda e de uma vida programada. Nesses anos, vi-venciamos muitas coisas ruins e coisas boas. É difícil escolher alguma, mas a que me chamou mais atenção foi o fato de a Rede Globo pagar caro para um famoso emagrecer e pedir arrecadação para o Criança Esperança. Isso é meio irônico. Outro que me deu curiosidade foi o fato do governo pagar caro por um estádio que nem todos vão desfrutar dele, enquanto muitos morrem por falta de assistência médica, de fome etc.

Ana Paula de Oliveria da Silva – Aracati – Turma Manhã

Iniciei o curso de práticas bancárias com um único objetivo, obter conheci-mento, mas no meio do caminho me deparei com novas experiências que envolveram o trabalho em conjunto, aprendi a me expressar da melhor for-ma possível e a respeitar a opinião das pessoas, mesmo que seja total-mente adversa ao meu ponto de vista. Obtive conhecimentos sobre práticas bancárias, que foram desenvolvidas em forma tanto de conteúdo, quanto de dinâmicas. Tudo que o educador fez foi para o bem de um todo, para nos desenvolvermos e aprendermos a lidar com o trabalho em grupo. A for-ma como a turma se desenvolveu foi bastante produtiva. Errei, aprendi e certamente esse vai ser mais um aprendizado em minha vida, porque mui-tos ainda virão. Espero que não somente eu, mas todos tenham se sentido plenamente satisfeitos com o desenvolvimento do curso.

Camila Barbosa do Nascimento – Travassos – Turma B

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Meu nome é Rafaela, tenho 16 anos, hoje sou uma menina com mais ca-beça, uma menina que não tem mais medo de impor o seu ponto de vista.

Entrei no curso com uma proposta, conhecer mais uma profissão e descobrir o que eu quero para minha vida.

Entrando no curso, conheci pessoas que, com pouco tempo, foram conquis-tando um pedaço do meu coração; aprendi que cada um tem sua personali-dade e devemos respeitar, formamos uma família muito unida, uma equipe que sempre trabalhava junta.

Final do curso chegou, e sei que de cá vou levar conhecimento, amizade ver-dadeira e, o mais importante, saber que nada na vida acontece por acaso, que no final da missão, você vai achar uma resposta.

Inclusive eu quero deixar o meu ponto de vista sobre o casamento gay, eu sou super a favor, acho que todos merecem ser felizes.

Obrigada AEB (manhã) pelos melhores momentos que passamos juntos!

Rafaela Ramos de Aquino – AEB – Turma Manhã

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metodologiametodologiaReunião com os representantes de turma - AlfaSol

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Travassos

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Jovens em Ação – Travassos

E, finalmente, o curso de Práticas Bancárias chega ao fim. Para alguns, um simples curso e até mesmo um certo alívio, para outros, apenas um certificado a mais, porém, para os que quiseram e fizeram acontecer, mais aprendizado adquirido, amigos feitos e experiências que serão lembradas para sempre.

Afinal, o que é Práticas Bancárias? Bom, para começo de conversa, a maio-ria das pessoas pensa ou acha que só se define à banco. De certa forma sim, porém na proposta do curso vai muito além disso, buscando ensinar coisas da vida, do cotidiano, a habilidade de conviver com o próximo e respeitar suas diferenças, isto é denominado relacionamento interpessoal.

Não se pode esquecer do primeiro dia, quando houve uma dinâmica para que assimilássemos a diferença entre racismo e preconceito, e também aprendêssemos que pessoas que moram em comunidades não devem ser “rotuladas”, pois isso não determina o caráter delas. Outra dinâmica é a do nó, que exige um certo raciocínio lógico, visa partilhar a experiência viven-ciada, destacar as dificuldades e trabalhar em equipe.

Os encontros, normalmente feitos em forma de círculo, traziam mais apro-ximação no grupo, para que pudessem conversar e compartilhar conheci-mentos. Independentemente da atividade proposta, a comunicação sempre esteve presente. Com ela, foi possível desenvolver debates, compartilhar ideias, conhecimentos e experiências.

E até mesmo, desenvolver trabalho em equipe...

O aprendizado foi além dessas teorias, foi uma rica experiência sobre re-lacionamento interpessoal, e através de muitos debates, aprendemos que devemos ter autocontrole e discordar com respeito e fundamentos.

Foram pilares fundamentais do curso a importância de comunicação nas relações profissionais, a liderança nos grupos, bem como a capacidade de lidar com as diversidades de comportamento, resultando em reflexão sobre nossa postura diante do campo profissional e pessoal.

Agora, depende de nós. Como disse o grande líder indiano Gandhi, “Se quere-mos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma nova história”.

Construção Coletiva – Travassos – Turma B

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Entrei no curso de Práticas Bancárias com objetivo de adquirir novos conheci-mentos e novas amizades. O nosso trabalho em equipe foi uma das coisas que eu mais consegui adquirir, assim como respeitar e ouvir as opiniões dos colegas.

Uma das coisas que eu não vou esquecer foi a dinâmica do “Nó”, onde tínhamos que dar as mãos aos colegas e, logo depois, desembaraçar. Ali, percebi como é importante o trabalho em equipe, ouvir sugestões do grupo para conseguir finalizar a dinâmica.

Outra coisa que vou levar comigo é saber respeitar as diferenças, sejam elas raça, cor etc.

Lucas Faria dos Santos – Travassos – Turma B

Sou o Joey Silva de Souza, tenho 15 anos, gosto muito de games e eletrô-nicos, pratico vôlei, gosto de ler e de escutar rock e tocar violão. Estudo à noite no 1º ano do Ensino Médio e faço o curso de práticas bancárias de ma-nhã. As aulas que chamaram mais a atenção foram as que incluíam a parte de Gestão Pessoal, pois sem organização não conseguiríamos manipular o tempo e o dinheiro de uma forma correta e eficiente; como dizem “tempo é dinheiro”, ou não, se não manipulado com eficiência. A gestão de tempo e de finanças deve ser bem utilizada, de forma que você consiga organizar atividades em um tempo certo e concreto, de modo que possa manipular os gastos e consumos para que não faça uma grande diferença no futuro, afinal o tempo é inanimado, mas o controlamos e as finanças são o nosso dinheiro.

Joey Silva de Souza – Aracati – Manhã

Quando começou o curso, nós conhecemos uma professora maravilhosa, ela nos explicou muita coisa, mas ela ficou poucos dias com a gente. A dinâmica que a gente mais fez foi máfia.

Depois que a professora saiu, entrou um professor, o Flávio. Nós fizemos muitas dinâmicas, atividades do livro, festa do aniversariante, a professora até fez uma visita para nós. Numa terça-feira, fomos para a quadra jogar vôlei, todo mundo participou do jogo. Nós fizemos uma dinâmica diferente das outras, que foi a do barbante, outra sobre os temas de empresa, em-prego, como fazer uma entrevista, como ser entrevistado etc. A dinâmica do pensamento, dinâmica em equipe, nós ajudamos um ao outro, a dinâmica de quem era mais esperto, que era a do jornal; muitas festas do aniversariante. Todo mundo se divertiu, dançou.

Conheci pessoas legais, inteligentes, extrovertidas e brincalhonas. Que pena que alguns deles saíram.

Thaís de Cassia Alves da Silva – AEB – Turma Manhã

Todos empolgados para começar o novo curso de Práticas Bancárias, todos novos e curiosos para aprender e conhecer a galera. Bom, de início todos foram um conhecendo o outro, um professor novo chamado André, super- -disposto a dar aula, e começaram as aulas e dinâmicas em grupo, todas interessantes e legais, tivemos mais aulas na prática. Tivemos passeio, para conhecer a AlfaSol, aprendemos diversas coisas. Em julho, faltando três me-

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ses para acabar o curso, começamos então o “Projeto final”, todos partici-param, colaboraram, para que tenhamos cumprido nosso objetivo: fazermos um livro com todo nosso aprendizado relatado.

Mas no final, é compensador ver todos satisfeitos e felizes, levando consigo mesmo amizades que ficaram do curso. Todos preparados para a inserção no mercado de trabalho e ansiosos para que apareçam oportunidades.

Construção coletiva – José Coltro

Thais de Jesus Ferreira - Aracati

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Relação Educador-AlunoRelação Educador-Aluno

Reunião com os representantes de turma - AlfaSol

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Relação Educador-AlunoRelação Educador-Aluno

AEB - Manhã

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AEB

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Pensamentos voam como vento

Na aula do André sempre tem bons momentos

Mostra pra alguém, se preocupa pelo futuro

Que tu tem!

Pensamentos, parei para escrever os meus pensamentos

Olhar só pra você ver o que escrevi.

Me encontro em momento de dificuldade com meus

Pensamentos, em meio à saudade!

Da escola para Coltro, do Coltro para escola

Assim, todo dia, rotina que desejaria

Mas vamos lá, não podemos desistir

Não podemos desanimar (2x)

Regiane me avisando que o professor André

Já ta quase chegando, e eu sentado na cadeira

De longe, observando, é o André da porta me olhando

Felicidade na aula é normal, com o André a gente

Vai até o final. E para isso, meu futuro que eu sempreQuis, e no final, eu e meus pais ficaremos felizes.

Construção Coletiva – José Coltro – Turma B

Bom... No curso eu aprendi várias coisas. Respeitar os colegas, desenhar estrela, estalar os dedos e várias palavras novas que eu não sabia. E uma das palavras era xadrezista. É quem joga xadrez... E também trabalhar em equipe, que eu também não sabia muito bem, mas aprendi.

No curso tinha também várias coisas divertidas, como dinâmicas, trabalho em grupo, e também teve dias que nós subimos na quadra para jogar vôlei. No primeiro dia foi legal, mas, no segundo, teve algumas faltas de respeito, mas a gente superou, como a gente é unido e pudemos fazer um jogo me-lhor. E também tem os aniversariantes do mês, que a gente faz uma festinha para comemorar o aniversariante do mês. Foi divertido também todos, mas o aniversariante mais divertido do mês foi o professor dançando.

Todo mundo no curso é legal: o professor, os colegas, os funcionários. O lanche também não foi muito bom no começo, mas depois foi ficando bom.

No curso também teve uns debates que a gente falou sobre várias coisas, teve debate de religião, sobre homossexualidade e vários outros.

Ah! E eu também ia me esquecendo da dinâmica que eu mais gostei, que era máfia, e era engraçado, divertido, mas no decorrer do curso foi ficando entediante. E aí teve várias outras dinâmicas: a dinâmica do sonho, dinâ-mica da cadeira, teve uma da cordinha, que no começo, com o professor Flavio trouxe, mas esqueci o nome. Tinha dois grupos amarrados com uma cordinha nos pés, mais ou menos umas seis pessoas para cada grupo, tocar em três objetos e sair andando. Foi difícil começar a dinâmica, mas depois a gente pegou a prática e fomos melhorando, esta dinâmica foi com o intuito de ver o nosso trabalho em equipe.

É só, galera, tchau.

Gabriel Teles Fortes – AEB – Turma Manhã

AEB

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A primeira impressão que eu tive foi que ele era chato e bravo, porque tinha uma cara fechada, mas hoje em dia ele simplesmente é risonho e muito legal, tudo o que eu pensava não existia nele.

Sim, pois agora sou mais responsável nas minhas obrigações, educada e bem comunicativa; era tímida, mas vi que eu tinha que me desapegar dela.

Karen Tayna Lima de Souza – José Coltro

Josiane Aleixo dos Santos - José Coltro

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trabalho em equipetrabalho em equipe

Reunião com os representantes de turma - AlfaSol

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Casa José Coltro

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Bem, comecei a fazer esse curso para poder aprender um pouco mais sobre práticas bancárias e também para ocupar mais o meu tempo com algo útil, e também não ficar parado, pois isso é muito chato.

Além de todo o conteúdo passado, aprendi a ser uma pessoa “melhor”, saben-do respeitar as diferentes opiniões, também a me comunicar melhor, e por fim aprendi a trabalhar melhor em equipe, mesmo com pessoas que eu não tinha afinidade, com aqueles que não faziam parte do meu convívio.

Quanto aos sermões do nosso educador André, eu vou ser bem sincero, quan-do eu sabia que não era para mim ou que eu não precisava ouvir, nem ligava, eu simplesmente ignorava, ou como aquela frase antiga: “entrava por um ou-vido e saía pelo outro”.

Eu me vejo e me via com os mesmos olhos. Brincadeira... Me vejo com um pouco mais de sabedoria, experiência, trabalhar melhor em equipe, mas acima de tudo confiar em meus parceiros(as), sabendo dividir funções e não carregar tudo nos meus ombros, sabendo que eles estão lá para poder me ajudar. Eu me via com mais desconfiança nesse trabalho em equipe, não confiava muitos nos meus parceiros(as) para poder dividir o trabalho.

Acho que eu passaria todos os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, desde o simples e básico respeito ao próximo, até o complicado trabalho em equipe com pessoas desconhecidas.

Bem, eu acho que levaria para toda a minha vida, tanto pessoal quanto profis-sional, as dinâmicas, o que nos ajudou a desenvolver habilidades em grupo, o aprendizado sobre práticas bancárias, as lições de vida passadas por cada pessoa que fez o curso e, principalmente, das mais experientes (como, por exemplo, o André e a Eloiza), as amizades todas que fiz durante esse curso e, é claro, as habilidades adquiridas ao longo do curso.

Sergio Eduardo Targino Morgado – Travassos – Turma B

O professor André nos avisou do Projeto Final, estamos gostando muito, a turma toda se juntando e discutindo sobre o que fazer, todo mundo com aquele desespero, se não está faltando nada, se todo mundo entendeu, se alguém precisa de ajuda na tarefa, se tem alguma ideia. Está sendo gratifi-cante para todos nós, isso mostra que a gente aprendeu alguma coisa com o curso e que a turma está preparada para o mercado de trabalho. Aprende-mos de verdade o significado de trabalhar em grupo e como você nunca deve ser egoísta e deixar ninguém na mão.

Carolina Rosa de Souza – José Coltro

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Achei ele um professor que pega muito no pé, mas que quer sempre o me-lhor de cada aluno, explica as atividades mais detalhadas, ele sabe as horas das brincadeiras e as horas do ensinamento, sabe também ter paciência e atender cada aluno!

Foi uma experiência diferente, foi trabalhoso, foi você compartilhar e conhe-cer o talento de cada pessoa do grupo, foi dividir cada tarefa para cada um, trabalhar em grupo foi bom.

Vinícius de Jesus Oliveira – José Coltro – Turma B

Com os colegas eu aprendi a trabalhar em equipe, e com o professor eu aprendi a ter uma boa comunicação e a expressar meus sentimentos com mais clareza.

A trabalhar em equipe, pois é algo que não conseguia, e pra mim foi a me-lhor habilidade que pude aprender.

Minha relação interpessoal melhorou bastante nas atitudes, nas amizades e no aprendizado.

Camila Alves Rocha – José Coltro

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vamos fazer a diferençavamos fazer a diferença

Travassos

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Parabenizamos o grupo que faz o curso...

Razão sem vocês, não terá.

Amizade tão intensa.

Tamanha amizade que criamos.

Impossível de esquecer

Caminhos trilhamos.

A cada passo que damos, mais perto estamos dos nossos...

Sonhos, objetivos e metas

Bom,

Acrescentamos um gesto

Nobre, agradeço a todos que

Conviveram com cada um de nós e criaram

Amizades sinceras e que

Realmente espero levar para fora,

Igualmente a todos que conheci fora do curso

Afinal a amizade é um dos

Sentimentos mais bonitos que existe!

Beatriz Magalhães Souza – Clube da Turma – Turma Tarde

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Fazendo a diferença

Aqui na Casa José Coltro

Nós iremos aprender

Para que possamos juntos

Crescer e saber viver.

Muitos acham que os jovens não são nada

Mas com muita garra,

Mostraremos que esta opinião esta errada.

Na AlfaSol, com nossa determinação

E responsabilidade

Vamos agarrar a oportunidade

Para mostrar à sociedade

Toda a nossa competência

Essa é a Turma A que está fazendo a diferença.

Construção coletiva – José Coltro

Aprendi que com os meus colegas, posso ajudá-los e ser ajudada, com o educador estou aprendendo a trabalhar em equipe, principalmente no projeto final, que agora está sendo o conteúdo.

Amanda de Souza Avelino – José Coltro

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Travassos

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formação para o trabalhoformação para o trabalhoTravassos Reunião com os representantes de turma - AlfaSol

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Todas as pessoas buscam novas maneiras de abranger novos conhecimen-tos e novas experiências.

Neste curso não só obtive novos conhecimentos de práticas bancárias, mas também aprendi a respeitar mais as diferenças de cada pessoa, a trabalhar em grupo e, definitivamente, a me comunicar melhor.

Tudo o que aprendi aqui, inclusive os sermões, foi de grande valia, não só para mim, mas para todos da turma. Creio que levaremos e colocaremos em prática estes aprendizados pelo resto de nossas vidas, não somente no lado profissional, mas também no pessoal.

Acredito que até o final deste curso, não apenas eu, mas todos alcançaram melhorias. Contudo, em nossas vidas ainda haverá abundantes experiências que servirão de aprendizado continuamente.

Luana Aparecida Pereira – Travassos – Turma B

O curso práticas bancárias foi o primeiro curso que eu fiz, e me ajudou a aprender sobre a área de trabalho e como funciona isso lá fora, também ad-quiri muitas experiências para fazer outros cursos, porque eu quero fazer ou-tros vários, pois quero ter uma profissão que me dê um futuro com conforto.

Quero ser biólogo, sei que esse curso não tem nada a ver com a profis-são que eu quero trabalhar, mas eu acho que uma experiência a mais é sempre bom.

Além de aprender sobre banco, dinheiro etc., aprendi sobre muitas outras coisas: trabalhar em equipe, a ser um vendedor, até vôlei eu meio que aprendi, porque sempre fui péssimo em esportes e, graças a Deus, eu apren-di pelo menos alguma coisa em esportes.

Espero que eu faça muitos outros cursos que sejam igual a esse, com muita diversão, aprendizado etc., que nos outros eu conheça pessoas di-vertidas, como eu conheci aqui, e eu sempre vou levar essa experiência pro resto da minha vida.

Ricardo Araújo Soares da Silva – AEB – Turma Manhã

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O curso de Práticas Bancárias me proporcionou muitas experiências, tais como o relacionamento interpessoal, adquiri novos aprendizados e novas amizades. O que mais me chamou atenção para que eu corresse atrás do curso, foi o concorrido mercado de trabalho, para que, com êxito do curso, eu adquirisse novas experiências.

Uma das experiências mais interessantes que ocorreu no curso foi a relação interpessoal, em que os colegas, na maioria, eram pessoas diferenciadas, porém todas com o mesmo objetivo: o término do curso. Através deles, percebi que muitas coisas eram impossíveis de serem feitas a sós, onde o trabalho em equipe é mais eficaz, vale lembrar também as brincadeiras e risadas que ocorreram no decorrer do curso, uma melhor que a outra!

Eu devo todo meu aprendizado ao educador, já que aprendi muitas coisas através de seus sermões, onde considero mais como conselhos, em que ele utilizava bastante nos debates ocorridos na sala.

O curso foi significativo para mim, tanto no pessoal, quanto no social. Co-nheci novas pessoas, fiz novas amizades, como também me dediquei aos estudos, aprendi novas experiências, conhecimentos gerais, um bocado de coisas. Pretendo continuar crescendo na vida e ir em busca de novas expe-riências, para que no futuro eu possa compartilhar.

Daniel Amorim da Conceição – Travassos – Turma B

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ampliação

do conhecimentoampliação

do conhecimentoClube da Turma

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O curso

O curso foi uma experiência incrível, a sensação de chegar em um ambien-te novo, onde você vai encontrar pessoas que você nunca viu, é sensacio-nal. Geralmente, quando entramos em uma empresa, curso ou na escola, independente do ambiente, ele sendo novo, você sente aquela sensação de calafrio, sabe? Aquela dúvida, se você vai fazer amigos ou se vai ser rejeitado. Mas, geralmente nós adolescentes, pensamos da seguinte for-ma: será que vou me dar bem com todo mundo? Será que vai ter muitos meninos bonitos ou meninas? Será que vou encontrar um conhecido aqui? Como deve ser o professor, será que ele é “maneiro”? A nossa cabeça vai “a milhão”, pensamos em vários jeitos perfeitos que o curso poderia ser para nós. Quando passamos nosso primeiro dia no curso, nossa mente, naturalmente, começa a julgar quem está ao nosso redor, como “vichi”, aquela menina tem cara de quem é chata, aí aquele menino é bonito, mas é muito metido para o meu gosto; nossa, aquela ali tem cara de nerd chata, que tudo que o professor fala ela já sabe; e aquele menino parece legal; e pronto, já tem funkeiro na sala, “afe” ele curte rock, credo aque-la menina gosta de sertanejo, e por aí vai, somos todos vítimas desses impulsos e é até bom, pois ao longo do tempo, percebemos que não era aquilo que imaginamos, tornamos amigos de quem a gente menos espera-va, até mesmo com todos da sala, brincando, rindo juntos.

O curso não trouxe para mim só o conhecimento de Práticas Bancárias e amigos novos, me fez perceber toda a trajetória da minha vida, me fez co-nhecer quem sou eu, me ensinou a questionar a mim mesma sobre o que quero para meu futuro, o que quero para minha vida. São questões muito importantes, porque, desse modo, você se constrói.

Durante o curso, foi como se estivesse em uma sala de reflexão, entramos em um mundo no qual eu nunca tinha parado para pensar nele e o nome desse mundo, e eu, e todas as reflexões que foram feitas em sala de aula serão lembradas para sempre em minha mente, porque me trouxe desenvol-vimento incrível.

Sulamita Souza Batista – AEB – Turma Tarde

Todos os alunos, ao iniciar o curso, tinham um objetivo em mente. Alguns começaram pelo simples fato de receber um certificado, outros para colocar em seu currículo um curso a mais... No meu caso foi mais pelo simples fato de que eu não tinha nada para fazer nos dias em que o curso seria realizado, assim resolvi entrar e, no fim das contas, foi uma riquíssima experiência que me lembrarei para sempre. Desde as dinâmicas realizadas (onde tínhamos que trabalhar em equipe), dos amigos feitos, pessoas maravilhosas e tão di-ferentes de mim, que me completam de tal forma que se torna, até mesmo, surpreendente. Estou escrevendo esse “depoimento” apenas para relatar o quão importante foi essa experiência, esse acréscimo de aprendizados e conhecimento. Estou escrevendo apenas para dizer que, de uma simples es-colha de iniciar o curso, mudei o caminho que irei trilhar. Eu estou trilhando meu próprio caminho, o caminho que eu escolhi trilhar, e você?

Kerolayne Pergentino da Silva – Travassos – Turma Bampliação

do conhecimentoampliação

do conhecimento

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Museu Afro - AEB

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Alegrias e tristezas

Todos ao decorrer do curso foram se apegando uns aos outros, e de for-ma surpreendente, todos se tornaram uma família, e diferente de qualquer outro grupo, ninguém se fechou só com um colega ou dois, todos viraram grandes amigos conjuntamente.

Com todo aquele conteúdo que foi proposto, conforme a professora Eloiza e o professor André foram tentando trabalhar com a turma, perceberam que não iriam conseguir desenvolver a turma se não desenvolvessem primeiro o silêncio que ecoava em uma sala e isso dizia muitas coisas que não seriam desenvolvidas em um só momento ou em uma só aula. E não só os alunos, como os professores aprenderam que um simples gesto com o olhar falava muito mais do que mil palavras. E foi aí que tudo mudou, quando todos perceberam que ali poderíamos desenrolar o que fosse preciso. Não só o conteúdo, mas o sentimento que estava guardado dentro de cada um.

Pois se você não conseguisse deixar de lado os problemas que estavam lá fora, você não conseguiria desenrolar o que era proposto de uma maneira que fosse por vontade própria, e não por obrigação.

Por esse motivo, o processo de aprendizagem da nossa turma foi bem mais intenso e diferente do modo de trabalhar com as outras turmas.

Conforme todos conseguiam esquecer o que estava lá fora, o conteúdo foi se desenrolando de uma forma muito positiva, e com os maiores erros é que todos aprenderam o valor de pedir desculpas, voltar atrás com a palavra

que foi dita, falar baixo, ter respeito um pelo outro. Pois todos merecem o seu respeito. Não só o seu pai ou só sua mãe, são todos. Pois cada um de nós tem carne, osso e sentimento, e nos magoamos facilmente, e com as mágoas aprendemos, mas, é claro, não é necessário você provocar isso em alguém, para que ele aprenda, é na conversa que ele, com certeza, vai aprender e te admirar por tratar cada pessoa como se fosse seu parente, pois todos somos iguais, mas ao mesmo tempo totalmente diferentes.

Todos os alunos que ficaram até o processo de conclusão aprenderam que uma família não é só aquela que te cria e sim é aquela que você constrói com o tempo e te ajuda a se tornar uma pessoa melhor para você e para a sociedade.

Todos os sermões que nessa turma foram dados, de uma forma positiva ou não, trouxeram benefícios a todos, pois nos momentos mais difíceis que alguém estava triste e precisava de um abraço ou de uma simples palavra de consolo, um estava lá apoiando o outro, secando suas lágrimas e te ajudando.

E é com toda convicção do mundo que eu digo que o curso de Práticas Bancá-rias vai ALÉM DO CONTEÚDO, É UMA FAMÍLIA... Aí me perguntam: por quê?

Eu digo: porque o nosso conteúdo é estar lado a lado, um pelo outro, sem cobrar nada além do que um simples abraço... E com isso, aprendemos tan-tas coisas, tantas lições de companheirismo, mas aprendemos ainda mais, ser humano de verdade e saber que aprender com o conteúdo é legal, mas melhor ainda é ser feliz e saber que você fez parte de um grupo tão impor-tante quanto esse!

Taina dos Reis – Clube da Turma – Turma Manhã

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Amante do saber

Quem gosta de aprenderÉ inteligente pra valerNão é preguiçoso, é pau para toda obraÉ verdadeiramente uma pessoa valiosa

Aquele que não gosta de aprenderÉ difícil até para se entenderNão gosta de ler, nem estudarJá dá para ver que seu lema não é estudar

O amante do saber fala bemJá o preguiçoso joga fora as oportunidades que temO amante do saber vai alémO preguiçoso só é um cara de bem

Veja em você um amante do saberPorque ele pode tudo, tudo aprenderPois não há limites para o conhecimentoE no futuro é o que vai te dar alimento

Que o saber seja nosso pão de cada diaImportante não só hoje, mas pra toda vidaNunca seja preguiçosoSe não seu futuro pode ser doloroso

Queira sempre ser um amante do saberAproveite as oportunidades para aprenderAntes que se arrependa mais tardeColocando tudo a perder e deixandoQue a tolice te mate.

Beatriz Kimberly – AEB – Turma Tarde

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convivência

com amigosconvivência

com amigosAEB - Tarde

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Um marinheiro me disse:

“Nunca viajamos sós,

O que nos faz navegar sempre em frente

É saber que fizemos grandes amigos em nossas vidas;

E nem os tormentos,

O tempo ou a distância pode destruir.”

Lizandra Castro Franca – AEB – Turma Manhã

Clube da Turma - Tarde

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AEB

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Clube da Turma

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Os meus dias com eles

Falação, altas risadas, aprendizados, experiências e até mesmo discordân-cias, as melhores, pois através destas aprendi a olhar novos horizontes, outros pensamentos de diversas formas. A realidade é que aprendi a ver o lado dos outros.

Problemas não, ou melhor, dificuldades, pois, há pouco tempo, aprendi que problemas não possuem soluções. Dificuldades sempre, aliás, todos nós temos. Entretanto, quando há pessoas que nos cercam com alegria, sorri-sos profundos, prestativas e amizade, consecutivamente, isso nos fortalece para enfrentar as dificuldades que tanto pensávamos serem terríveis... Daí, com tanto apoio superamos.

Quando chego triste, rapidamente começo a rir e o dia prossegue assim, tanto que o tempo parece voar, até nos darmos conta que o horário da nossa saída está estourado.

Quantos sorrisos, quantas emoções, quantas brigas e discordâncias, quan-tos defeitos lindos em seres tão imperfeitos; ah, quanto amor!!!

Durante sua leitura você se surpreenderá com inúmeras experiências, pon-tos de vistas, depoimentos e muito mais.

Embarque nesta viagem conosco!

Luciana Alves – Aracati – Turma Tarde

Bom, o intuito de querer participar do curso, no primeiro momento, é buscar algum tipo de conhecimento que pode me auxiliar no futuro (no mercado de trabalho) e também o fato de querer aprender cada vez mais. Além de aprender os assuntos relacionados ao próprio curso, outro tema que ganhou grande destaque foi a convivência, o aprender a respeitar as outras pessoas e suas diferenças, independente de quem ela seja. Pode-se dizer que a ex-periência de estar fazendo esse curso me ajudou a crescer em várias coisas, como, por exemplo, a minha capacidade de relacionar com as pessoas que estão a minha volta. Houve momentos em que o professor parou para fazer algumas reflexões, alguns viram como sermões, mas tudo que ele falou não passou de conselhos (pelo que pude perceber). E muitos deles me levaram a pensar melhor sobre o assunto que estava sendo abordado, que me aju-dou tanto no curso quanto fora dele. Manter relações foi uma delas, pois antes tinha muita vergonha de estar ou falar com as pessoas, a capacidade de confiar mais nas pessoas também melhorou muito. Se fosse passar al-gum dos conhecimentos adquiridos para outras pessoas, com certeza, seria aprender a conviver e respeitar as pessoas. Afinal, ninguém é melhor que ninguém. E também acreditar em si mesmo, não ter vergonha de expor suas opiniões, não deixar que ninguém te menospreze, sabendo que você é capaz de fazer. Muitas coisas ficarão marcadas, todos os momentos de descon-tração, as conversas, as risadas, aliás todos os momentos foram especiais, que ficarão para sempre na memória, não só da minha, mas de todos que participaram do curso.

Janaina Fernandes dos Santos – Travassos – Turma B

48 Luíz Henrique Soares de Araújo - José Coltro

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Bem, meu primeiro dia no curso foi difícil, pois eu não conhecia ninguém, mas por outro lado foi bom porque eu fui bem recebido. Todos começaram a falar comigo e por isso eu fui me sentindo cada vez melhor. Aqui eu aprendi, ou pelo menos estou aprendendo, a ter mais disciplina, a respeitar mais, a ter mais responsabilidade com minhas coisas. E todos os dias, eu estou aprendendo coisas diferentes.

Uma coisa que me chama atenção é o trânsito em São Paulo, é muito grande e em todo lugar que você vai, praticamente, tem trânsito, e isso atrapalha muito. Geralmente, de Aracati até Santo Amaro, leva umas três horas, e é muito cansativo e muito ruim.

Diego Felisberto Siqueira – Aracati – Turma Tarde

Eu não gostava, não me abria, não conversava com ninguém, mas eu fui conhecendo os alunos e os professores; hoje, eu tenho grandes amigos e gosto muito do curso 5. Aprendi a ser mais educado, a ter respeito, a dar valor às coisas, pois sou muito tímido, mas hoje tenho várias experiências.

Algumas pessoas eu tenho mais afinidade e outras não, mas é boa a convi-vência, porém eu estou me enturmando e conhecendo gente nova.

Cada dia que passa, eu aprendo mais ainda, aprendi a ter respeito ao próxi-mo, a ouvir e a ouvir a opinião do outro.

Leandro Alves de Oliveira – José Coltro

Muitas coisas aprendi: a me comunicar, falar na frente de muitas pessoas, me expressar corretamente e mostrar meus conhecimentos.

Meu relacionamento interpessoal sempre vai ser o mesmo em qualquer lu-gar. O curso me ajudou a me entender mais do que eu já me entendia.

Caio Mendes Soares – José Coltro

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Aracati - Manhã

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O conteúdo facilitou meu comportamento social, mudei minha forma de fa-lar, me expressar e até mesmo de me vestir, com o marketing pessoal – um dos temas abordados durante o curso.

O único caso que deixou o curso com menos desempenho foi a falta de mo-tivação e força de vontade que acabou com a desistência de alguns alunos. Mas isso só fez com que a equipe da AEB manhã tivesse mais forças pra continuar e mostrar a todos que não é um probleminha qualquer que vamos deixar o curso.

Vamos brindar por mais uma vitória e agradecer por mais um aprendizado oferecido pela AlfaSol, e a todos que aqui com a gente continuaram.

Nathalia Ramos Coelho – AEB – Turma Manhã

Todos nos tornamos pessoas melhores ao longo desse curso, e a cada dia mais foram aprendendo novas coisas, não só aquilo que foi ensinado em sala de aula, mas sim o que foi ensinado para toda a vida.

Todos irão sentir saudade um dos outros, e levar consigo um pouquinho de cada palavra de consolo falada aos nossos corações, e de cada gesto de carinho que foi conquistado com um tempo que passamos juntos.

E que assim todos os sermões que foram dados na sala serviram para nos tornarmos pessoas melhores, e a termos respeito com cada um que convi-viam naquele ambiente.

No início não foi fácil conviver em grupo, pois havia vários conflitos entre nós. Mas com o passar do tempo, nós aprendemos que a vida não é feita só de mares de flores, mas sim de barreiras para impedir que nós fôsse-mos companheiros de tarefas, que nos levaríamos a chegar a um lugar mais que especial, e tudo que aprendemos aqui será levado para o resto de nossas vidas.

Em pensamentos, refletimos e chegamos a uma conclusão: que nada nes-sa vida foi feito sem barreiras e sem decepções, e que agora não é espe-cificamente o fim, mas sim um começo de uma nova etapa para uma nova estrada da vida.

Construção Coletiva – Clube da Turma – Turma Manhã

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Lista de alunos

Alan Alves da Silva | Alice Mayara Conceição Cunha | Aline Ketellyn Pantalão da Silva | Amanda de Souza Avelino | Ana Paula Oliveira da Silva | Anderson Beltrodo do Nasci-mento | Andressa Martins Candido | Aridiel Rocha Silva | Beatriz Almedida da Rocha | Beatriz Amorim Alves | Beatriz Kimberly Oliveira Santos | Beatriz Magalhães Souza | Brendo Richar Souza de Oliveira Dias | Breno Guilherme dos Santos | Bruna Alves Araújo | Bruna da Silva Rodrigues | Bruna do Nascimento Ferreira | Bruno Menezes de Freitas | Caio Mendes Soares | Caline Patricia dos Santos Lima | Camila Alves Rocha | Camila Barbosa do Nascimento | Camila da Silva Pereira | Carolina Rosa de Souza | Caroline Bispo dos Santos | César Augusto Pereira | Cláudia Mariana Queiroz da Silva | Cristiane Aparecida de Mello | Cristiano Aparecido de Mello | Daiane Pereira de Souza | Daniel Amorim da Conceição | Danilo Izidio Marques Bezerra | David Rafael Mateus Amorim | David Wendell Ramos de Oliveira | Dener de Souza Oliveira | Denety Wendel da Silva | Denys Alves Pereira | Diego Felisberto Siqueira | Elizabeth dos Reis Martins | Emerson Santa Rita da Rocha | Emily Ferreira Guimarães | Erick Franca dos Reis | Erika de Santana Santos | Evany Ferreira da Silva Santos | Everton Souza Silva | Fabio Augusto de Souza Lima | Fábio Silva Alves | Felipe Bezerra dos Santos | Felipe da Silva Duarte | Fernando Dias de Oliveira | Flaubert Nicolau Reis | Gabriel Cardoso Marinho Ribeiro | Gabriel Felipe Pereira Bispo | Gabriel Santana Silva | Gabriel Teles Fortes | Gabriel Teófilo Silva Saraiva | Gabriel Victor Rodrigues Oliveira | Giovanna Menezes de Souza | Glória Adrielly de Souza | Igor Ornilo Ramos | Ingrid Ferreira | Ingrid Rabelo de Sena | Iron de Sales | Isabela Aristides de Souza | Isleilton Pereira da Silva | Izabella Santos Mendes | Janaina Cleide da Silva | Janaina Fernandes dos Santos | Janaina Ferreira Marcolino | Jaqueline Teixeira Miranda | Jayce Cavalcanti da Silva Gonçalves | Jean Sampaio Oliveira | Jefferson Costa da Silva | Jennifer Evelyn Amorim Machado | Jeniffer Ferreira Guimarães | Jeniffer Passos | Jéssica Almeida da Silva | Jessica Antonia da Silva | Jessica Jesus da Silva Martins | Jessica Rabelo de Holanda | Jessica Vanessa Alves da Silva | Joey Silva de Souza | Joice Melo da Silva | Jonathan Morais dos Santos | Joyce Santos Silva | Joyce Silva dos Santos | Jucicleide do Vale Silva | Juliana Domingues Shebabo | Juliane Rabelo de Holanda | Jullie Passos | Karen Tayná Lima de Souza | Karine Costa Nascimento | Karoline Magalhaes Souza | Kathlyn Larissa Vieira Pereira | Katia Vitória Tavares Ciriaco | Kerolayne Pergentino da Silva | Kethilin Ribeiro Francisco dos Santos | Kevin Lima dos Santos | Larissa Conceição dos Santos | Larissa Leal Cruz | Laydson Coelho da Silva | Leandro Alves de Oliveira | Leandro Santos Gonçalves Dantas | Leticia Lopes da Silva | Leticia Pereira de Lima | Lizandra Castro Franca | Luana Aparecida Pereira | Lucas Faria dos Santos | Lucas Rodrigo Ferreira da Silva | Lucas Rodrigues Gomes | Luciana Alves Costa | Luis Felipe Moreira da Silva | Luiz Henrique Soares de Araújo | Maike Menezes dos Santos | Marcelo Pereira de Araújo | Maria da Conceição Sousa Pereira | Maria Eduarda de Oliveira Lisboa | Maria Karoline de Souza | Mariana Cristina Santos Santana | Mariana Lopes Brandão de São Leão | Mariana Moreira Matos | Mateaus Brener Mendes de Souza | Mateus da Silva | Matheus Guilherme dos Santos | Mayara Tavares Sant’Anna | Michele da Costa Silva | Miriam Sales Ribeiro | Missian Silva de Lima | Natalia Souza Oliveira | Nathália Pereira dos Santos | Nathalia Ramos Coelho | Nicole Pereira de Oliveira | Paloma Clemente de Souza | Paulo Henrique Martins da Silva | Pedro Gomes dos Santos | Poliana dos Santos Dias | Rafael Gonçalvez Franco | Rafaela Ramos de Aquino | Rafaela Silva Sepulvida | Reginaldo Francisco de Oliveira | Ricardo Araújo Soares da Silva | Richard Felipe Oliveira dos Santos | Roberta Cardoso Assis | Roberto Alan da Silva | Ronaldo Barbosa | Rosiane Aleixo dos Santos | Sabrina Rosa de Andrade | Samanta Rosa de Andrade | Sérgio Eduardo Targino Morgado | Sulamita de Souza Batista | Tabata Bianca Bento | Taille Menezes de Souza | Taina dos Reis | Tamiris Pereira Nascimento | Tayane Santos da Conceição | Tayná Santos da Conceição | Thais de Cassia Alves da Silva | Thais de Jesus Ferreira | Thais Gama Bezerra da Silva | Thayane Leal Satiro | Thaynara Moura do Nascimento | Thiago Gomes Pereira | Thiago Phelipe Martins da Cruz | Thiago Souza dos Santos | Tiago Mariano Silva | Tiffany Laurentino da Silva | Vinicius de Jesus Oliveira | Wellington Alves dos Santos | Weslley Fernando Costa Silva | William Gomes Patrocinio | Willian Nascimento da Silva | Ygor Leonardo Silva Lima

Projeto de Educação e Iniciação Profissional Juvenil - Práticas Bancárias

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“Construir uma noção de juventude na perspectiva da diversidade implica, em primeiro lugar, considerá-la não mais presa a critérios rígidos, mas sim como parte de um processo de crescimento mais totalizante, que ganha contornos específicos no conjunto das experiências vivenciadas pelos indivíduos no seu contexto social. Significa não entender a juventude como uma etapa com um fim predeterminado, muito menos como um momento de preparação que será superado com o chegar da vida adulta.”

Juarez Dayrell