pradigital-alexandralopes.wikispaces.com · Web viewReacções termonucleares, como as em uma bomba...

7
A evolução da espécie humana… Uma fabulosa e incrível viagem através do tempo e do quatidiano dos nossos primeiros antepassados. "A ODISSEIA DA ESPÉCIE" retrata a mais improvável e extraordinária das aventuras: a história da Espécie Humana, desde o primeiro primata a erguer-se e a caminhar de forma bípede, há sete milhões de anos até ao Homo Sapiens Sapiens da era moderna, há dez mil anos atrás. É uma fabulosa e incrível viagem através do tempo e do quotidiano dos nossos primeiros antepassados. Sob a direcção científica do Professor Yves Coppens, director do Museu Nacional de História Natural e utilizando a mais recente tecnologia informática em imagens compósitas e animação em 3D esta saga retrata a evolução do Homem, o seu aparecimento e a lenta conquista de tudo o que caracteriza a sua humanidade: a bípedia, a inteligência, os utensílios, a linguagem, os ritos funerários, a arte, etc. Uma autêntica saga de 7 milhões de anos: a saga das nossas origens. Após termos visto este filme … O universo e a sua evolução… GLOBALIZAÇÃO, OU NÃO? Trabalho elaborado por Alexandra.

Transcript of pradigital-alexandralopes.wikispaces.com · Web viewReacções termonucleares, como as em uma bomba...

Page 1: pradigital-alexandralopes.wikispaces.com · Web viewReacções termonucleares, como as em uma bomba de hidrogénio, potencializaram o Sol em uma contida e contínua, convertendo cerca

A evolução da espécie humana…

Uma fabulosa e incrível viagem através do tempo e do quatidiano dos nossos primeiros antepassados.

"A ODISSEIA DA ESPÉCIE" retrata a mais improvável e extraordinária das aventuras: a história da Espécie Humana, desde o primeiro primata a erguer-se e a caminhar de forma bípede, há sete milhões de anos até ao Homo Sapiens Sapiens da era moderna, há dez mil anos atrás. É uma fabulosa e incrível viagem através do tempo e do quotidiano dos nossos primeiros antepassados.

Sob a direcção científica do Professor Yves Coppens, director do Museu Nacional de História Natural e utilizando a mais recente tecnologia informática em imagens compósitas e animação em 3D esta saga retrata a evolução do Homem, o seu aparecimento e a lenta conquista de tudo o que caracteriza a sua humanidade: a bípedia, a inteligência, os utensílios, a linguagem, os ritos funerários, a arte, etc.Uma autêntica saga de 7 milhões de anos: a saga das nossas origens.

Após termos visto este filme …

O universo e a sua evolução… GLOBALIZAÇÃO, OU NÃO?

Trabalho elaborado por Alexandra.

Page 2: pradigital-alexandralopes.wikispaces.com · Web viewReacções termonucleares, como as em uma bomba de hidrogénio, potencializaram o Sol em uma contida e contínua, convertendo cerca

Foi muito interessante ver o filme, embora tenha noção de mais ou menos como foi a evolução do homem até aos dias de hoje, ou seja as eras glaciares, os dinossauros, o homo Erectus, o homo sapiens, a idade da pedra, do fogo, enfim um mundo de constante mudanças genéticas até aos dias de hoje.

Assim como numa saga ou aventura, viemos de uma história incrível, cheia de mudanças!

Pensa se que até à época de dinossauros não tenham existido humanos ou seja pessoas, por esta altura existem provas em que a maioria da terra era habitada por repteis, peixes e aves. Até passarem algumas épocas glaciares e numa mais forte os continentes separam-se, pensa se que a partir daí houve uma grande transformação, o aquecimento global, o clima, a fauna e flora. Desde o famoso fóssil dos nossos antepassados, mais concretamente “Lucy”, Lucy é um fóssil de 3,2 milhões de anos descoberto em 1974 pelo professor Donald Johanson e pelo estudante Tom Gray em Hadar, no deserto de Afar (Etiópia)[1] quando uma equipe de arqueólogos fazia escavações. Chama-se Lucy por causa da canção "Lucy in the Sky with Diamonds" da banda britânica 'The Beatles', e por terem definido-a como uma fêmea.

Em 1924, na África do Sul, o pesquisador australiano Raymond Dart descobriu um crânio com tamanho intermediário entre o dos humanos e o dos chimpanzés. Ele denominou a nova espécie de Australopithecus, que significa "macaco do sul".

Tudo no Universo é formado de átomos. Estes átomos são todos formados nas estrelas, "o hidrogénio em nosso DNA, o cálcio em nossos dentes, o ferro em nosso sangue", com a excepção do hidrogénio, sendo este formado no evento conhecido como "Big Bang", que deu início ao Cosmos.Os átomos são formados de protões, neutrões e electrões. Os protões possuem carga positiva, os electrões possuem carga negativa e os neutrões como o próprio nome diz não possuem carga eléctrica. A diversidade dos átomos se divide através da quantidade variada do número dessas cargas chamadas elementares.A atracão entre as cargas opostas de electrões e protões é o que sustenta o átomo. As cargas iguais, por exemplo, os protões no núcleo do átomo, se repelem firmemente. Então, a explicação para como o núcleo se mantém coeso é que existe uma força nuclear que age somente a pequenas distâncias, "a qual, como um grupo de ganchos que se prende somente quando os protões e os neutrões ficam muito próximos, suplantando deste modo a repulsão eléctrica entre os protões. Os neutrões que contribuem com forças nucleares de atracão e nenhuma força eléctrica de repulsão, providenciam um

Trabalho elaborado por Alexandra.

Page 3: pradigital-alexandralopes.wikispaces.com · Web viewReacções termonucleares, como as em uma bomba de hidrogénio, potencializaram o Sol em uma contida e contínua, convertendo cerca

tipo de cola que ajuda a manter o núcleo coeso"."Para equilibrar a repulsão eléctrica, pedaços de matéria nuclear devem ser colocados muito próximos para que as forças nucleares, de pequeno alcance, operem. Isto só pode acontecer em temperaturas muito elevadas, quando as partículas se movem tão rapidamente que as forças repulsivas não têm tempo para agir, temperaturas de dezenas de milhões de graus. Estas temperaturas, no Universo, só ocorrem no interior das estrelas".O Universo é composto em quase 99% de hidrogénio e hélio. Vejamos a nossa estrela, o Sol. Uma grande bola de hélio e hidrogénio incandescente, que produz violentas tempestades solares. A actividade na superfície do Sol é relativamente fria alcançando cerca de 6.000 graus, porém seu interior tem cerca de 40 milhões de graus."As estrelas e seus planetas nascem do colapso gravitacional de uma nuvem de grandes dimensões e poeira interestelares. A colisão das moléculas de gás no interior da nuvem aquece-a eventualmente ao ponto onde o hidrogénio começa a se transformar em hélio: quatro núcleos de hidrogénio se combinam para formar um núcleo de hélio, com uma liberação subordinada de um fóton de raio gama. Sofrendo absorção e emissão alternadas pela matéria subjacente, trabalhando gradualmente, a superfície da estrela, perdendo energia a cada etapa, a jornada épica do fóton leva um milhão de anos, como luz visível, atinge a superfície sendo irradiado para o espaço. A estrela se transforma. O colapso da nuvem pré-estelar foi detido. O peso das camadas exteriores da estrela é agora suportado por temperaturas e pressões altas geradas no interior das reacções nucleares. O sol tem estado nesta situação estável nos últimos cinco bilhões de anos. Reacções termonucleares, como as em uma bomba de hidrogénio, potencializaram o Sol em uma contida e contínua, convertendo cerca de quatrocentos milhões de toneladas de hidrogénio em hélio a cada segundo. Quando olhamos para cima, à noite e vemos as estrelas, tudo o que vemos está brilhando por causa da fusão nuclear distante...O Sol brilha palidamente em neutrinos, os quais como os fótons, não pesam nada e viajam à velocidade da luz".

Analisei este assunto a partir de documentos de Carl Sagan, um astrónomo e psicólogo que sempre admirei, e para mim faz bastante sentido toda esta análise, acredito muito na ciência e na energia cósmica, para mim tudo é energia, aqui justifica-se todo o caminho desde o “big bang” até ao nosso fóssil “Lucy”. Penso que a partir daqui a passar pelas eras do fogo, da pedra passou-se rapidamente até ao nosso homo sapiens sapiens, devemos toda a nossa existência aos nossos antepassados, agradecer-lhes por terem caçado, cultivado, descoberto o fogo, a arte rupestre, todos os movimentos que hoje ainda se desenvolvem, devemos-lhe isso! Estes nossos antepassados sofreram, houve espécies que não resistiram às mudanças climáticas, tal como nos dias de hoje há cada vez mais espécies ameaçadas e em vias de extinção, devemos ter cada vez mais preocupação com a natureza, devido ao aquecimento global e

Trabalho elaborado por Alexandra.

Page 4: pradigital-alexandralopes.wikispaces.com · Web viewReacções termonucleares, como as em uma bomba de hidrogénio, potencializaram o Sol em uma contida e contínua, convertendo cerca

às cada vez mais rápidas mudanças climáticas, o descongelamento dos glaciares, o efeito estufa e o buraco de ozono, sem duvida existem cada vez mais mudanças, não só nas roupas, na educação, na cultura, na fala até no andar continuamos a ter evolução genética, deduz-se que haja uma brusca mudança brevemente talvez tão grande como as eras glaciares, devido ao clima!

Decorreram vinte e três séculos após a fundação da Biblioteca de Alexandria. Se não existissem livros nem registos escritos, como nos desenvolveríamos nesse tempo? Com quatro gerações por século, passaram-se quase cem gerações de seres humanos. Se a informação passasse somente através da linguagem oral, pouco saberíamos sobre nosso passado; e nosso progresso seria lento. Tudo dependeria das descobertas antigas contadas acidentalmente a nós e da precisão dos relatos.Há dez mil anos atrás, não havia vacas leiteiras, cães de caça ou cereais de espigas grandes. Quando domesticamos os ancestrais dessas plantas e animais, controlamos as suas proles; assegurando-nos de que variedades que apresentavam propriedades consideradas desejáveis se reproduzissem preferencialmente. Essa é a essência da selecção artificial. Já aquela vida que foi alterada ao longo das eras e está inteiramente livre das alterações que fizemos nos animais selvagens e nos vegetais, estão sujeitos à evolução natural. Cada vez mais nesta aldeia global a chamada globalização, um por todos, ou todos por um, deixa-se de conservar as diferenças e passamos à praticabilidade de sermos mais comuns uns aos outros, assim chegando aos dias de hoje depois de milhões de anos a seguir ao “big bang”, depois da pré-história, da antiguidade clássica, da Roma antiga , dos descobrimentos, do renascimento, do humanismo, depois de anos e anos de descobertas cientificas e importantes na história, a descoberta do carvão, a revolução industrial, depois de guerras, pobreza, petróleo, interesses económicos cada vez mais neste mundo, estamos agora num ponto de consciência ambiental e avanços tecnológicos como a internet, robots, armas nucleares e biológicas, alguns avanços vieram-nos facilitar a vida, mas outros vieram por em causa a sobrevivência da nossa espécie! Cada vez mais ameaçados, nesta era de globalização e futurismo, chama-se globalização, ou mundialização, o crescimento da interdependência de todos os povos e países da superfície terrestre. Alguns falam em “aldeia global”, pois parece que o planeta está ficando menor e todos se conhecem (assistem a programas semelhantes na TV, ficam sabendo no mesmo dia o que ocorre no mundo inteiro), estamos cada vez mais interligados e a perder as nossas culturas próprias ou tradições, cada vez mais algumas mutações, mudanças de sexo e viagens ao espaço, o que se achava impossível há uns anos atrás e seguindo a teoria da odisseia do espaço, um filme também bastante conhecido e sonha com os dias de tecnologias de hoje, Kubrick se adiantou no tempo quando, ao lado de Arthur C. Clarke, escreveu o roteiro de 2001: Uma Odisséia no Espaço. Não apenas por ter

Trabalho elaborado por Alexandra.

Page 5: pradigital-alexandralopes.wikispaces.com · Web viewReacções termonucleares, como as em uma bomba de hidrogénio, potencializaram o Sol em uma contida e contínua, convertendo cerca

visualizado a chegada do homem à Lua mais de um ano antes de Neil Armstrong chegar até lá, mas também por haver realizado o primeiro filme a levantar a hipótese da inteligência artificial.

O computador HAL-9000, além de acabar se transformando no personagem principal e num dos maiores vilões do cinema, possuía uma grande interação com seu operador, o Dr. David Bowman (Keir Dullea, de Visão Fatal e 2010: O Ano em que Faremos Contato). Nota-se que o nome dado a máquina foi muito bem escolhido, visto que é formado pelas três letras que antecedem o nome da mais famosa marca de computadores do mundo: a IBM.

O filme traça a trajectória do homem desde, aproximadamente, quatro milhões de anos antes de Cristo, até o ano de 2001, sempre abordando a evolução da espécie, a influência da tecnologia nesse crescimento e os perigos da inteligência artificial. O final, um dos mais emblemáticos da história do cinema, mostra astronautas travando uma luta mortal contra o computador - a versão moderna do confronto entre criador e criatura, que já inspirara clássicos como Frankenstein.

Existem alguns filmes e provas científicas que nos dizem muito da nossa história magnífica e cheia de descobertas, quanto à globalização não sou a favor, mas também não sou contra, sou neutra, visto que também acho que deveríamos conservar a nossa cultura, arte, costumes, ou seja não ser todos tão iguais uns aos outros, apesar de concordar com a internet e na proximidade de país para país.

Trabalho elaborado por Alexandra.

Page 6: pradigital-alexandralopes.wikispaces.com · Web viewReacções termonucleares, como as em uma bomba de hidrogénio, potencializaram o Sol em uma contida e contínua, convertendo cerca

Assim anos e anos de descobertas e evolução da espécie humana, desde os transportes, às energias renováveis, aos avanços médicos e das tecnologias, somos seres sempre em busca da evolução e será que estamos sozinhos no espaço? Ainda será um avanço nos próximos tempos ter essa descoberta! Se quisesse falar sobre tudo não chegariam as folhas, tantos mas tantos milhões de anos de vida, e o que nos falta avançar ainda, sem duvida que a ciência tem sido a nossa melhor amiga e a natureza também neste paraíso!

Trabalho elaborado por Alexandra.