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Academia SL, 08 de Junho de 2009

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Academia SL, 08 de Junho de 2009

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CEM 2009

Surge, em todo o percurso, desde as culturas primárias orais até à

literacia avançada e ao processamento electrónico de informação.

O Primado do Enredo

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O conhecimento advém da experiência humana.

Só conhecemos aquilo que somos capazes de

recordar.

O orador, para elaborar e exprimir um

discurso devidamente articulado, tem de

constituir um registo memorizado no seu pensamento, de forma

a fluir no tempo.

O Primado do Enredo

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Usam as histórias com acção humana para armazenar, organizar e

comunicar muito do que sabem.

Histórias das guerras Troianas entre os antigos Gregos

Anansi (aranha)

As histórias Mwindo, entre os Nyanga

Narrativas e Culturas Orais

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Nas culturas orais primitivas, as narrativas

são mais funcionais. Não existe qualquer

referência ao texto visual perceptível.

O som entra de uma forma natural no

sentido existencial humano.

Narrativas e Culturas Orais

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Ong considera a escrita como o maior

acontecimento de todas as invenções

tecnológicas humanas.

O Desenlace da Intriga: da História de Viagens à História Policial

A sua reflexividade impulsionou o

crescimento da consciência para lá do

inconsciente.

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O antigo drama clássico Grego foi a

primeira forma de arte verbal ocidental a

ser totalmente controlada pela escrita.

Atinge o seu auge no

romance policial, iniciado

com o “The Murders in the

Rue Morgue” de Poe,

publicado em 1841.

O Desenlace da Intriga: da História de Viagens à História Policial

Pirâmide de Freytag

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A Personagem “Redonda”, Escrita e Impressa

Foi também no antigo drama clássico Grego que

surgiram as primeiras aproximações à Personagem

“Redonda”, usando o termo de E.M. Forster.

A escrita e a leitura, como actividades

solitárias que são, envolvem a mente

num pensamento árduo, interiorizado e

individualizado, inacessível para o povo

na oralidade.

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A escrita e a impressão não eliminaram inteiramente

a personagem plana.

A Personagem “Redonda”, Escrita e Impressa

As culturas da escrita … podem, de facto, gerar em certos pontos o epíteto de

personagem tipo, ou seja, personagens abstractas.

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História Literária

• Antiguidade ao Séc. XVIII

• textos literários destinavam-se

a recitações públicas

• Séc. XX ao aparecimento da Cultura

Electrónica

• ler para a família e pequenos

grupos

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OralidadeProcessamentoElectrónico dasPalavras

Épico - Forma Arte Verbal

Romance - Cultura Quirográfica - dependente dos modos orais de pensamento e expressão

História Literária

Sandra Sousa
Os escritos e impressos épicos, também chamados de "arte" épica, eram auto-conscientes, imitações arcaicas dos procedimentos exigidos pela psicodinâmica das narrativas orais
Sandra Sousa
romance- Fortemente dependente dos modos orais de pensamento e expressão, mas não imitando conscientemente como o género épicoO Movimento romântico marcou o principio do fim da velha retórica da oralidade
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• Melhorou o ensino das habilidades da escrita

Compreensão da Psicodinâmica da Oralidade

em relação à Psicodinâmica da Escrita

História Literária

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Poemas

•Linguagem que apela às

próprias palavras

•Tem o seu próprio ser

autónomo e interior

Novas Críticas e Formalismo

Trabalhos Literários

• “Ícone Verbal”

Sandra Sousa
Adoptaram uma posição semelhante aos novos críticos mas...
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Antiga Crítica

• Mentalidade Oral Residual

Mentalidade Textual

Formalismoe

Nova Crítica

MudançaMudança

Novas Críticas e Formalismo

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• Foco na narrativa oral

• Liberdade de parcialidade

quirográfica e tipográfica

Estruturalismo /Textualistas e Desconstrutivistas

ESTRUTURALISTASESTRUTURALISTAS

TEXTUALISTASTEXTUALISTAS

• Textos impressos

Época do romantismo

• Pouca importância com as continuidades históricas

• Diminuição da parcialidade quirográfica e tipográfica

• Rejeição da comunicação electrónica

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• Realismo bruto

• Atenção à primazia do som

• Incentivado pela textualidade

• Mais marcante logo após a textualidade quirográfica ser reforçada pela cópia

Textualistas e Desconstrutivistas

CONEXÃO LOGOCENTRISMO - FONOCENTRISMO

CONEXÃO LOGOCENTRISMO - FONOCENTRISMO

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Teorias dos actos de Linguagem e da Estética da Recepção

Teorias dos actos de Linguagem

Três actos da Linguagem:

1. Acto Locutório

2. Acto Ilocutório

3. Acto Perlocutório

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Teorias dos actos de Linguagem e da Estética da Recepção

Nesta descrição estão implícitos:

• Princípio de Cooperação

• Implicatura

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Teorias dos actos de Linguagem e da Estética da Recepção

Teoria da Estética da Recepção

• Diferenças entre ler e escrever e a comunicação oral, em termos de ausência

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Oralidade, Escrita e Ser Humano

• A passagem da oralidade para a escrita foi muito importante em

grande parte das mudanças da vida humana (trocas comerciais,

práticas educativas, organização da política, entre outros

aspectos).

• Tanto a oralidade como a crescente literacia, fora da oralidade,

são necessárias para a evolução da consciência.

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Media versus Comunicação Humana

• O modelo «medium» condiciona a oralidade e a escrita, uma vez

que a existência de um destinatário é necessária quando se

produz uma mensagem.

•A comunicação é intersubjectiva. O modelo dos media não o é.

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O voltar-se para dentro: Consciência e Texto

• No início da vida do ser humano, o indivíduo desenvolve a

sua oralidade, estruturando a linguagem. Quando se inicia na

escrita, começa a intensificar o seu sentido do «eu»

• Escrever é o despertar da consciência.

• Oralidade e literacia relacionam-se assim

com as dinâmicas da própria consciência.

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Rita Anemolif Mimia Nalemi Alicia Benji