PPRA condomínio
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SUMARIO
SUMARIO..............................................................................................................................................................1
I - IDENTIFICAO E CARACTERIZAO....................................................................................................4 II - OBJETIVO ..................................................................................................................................................4 III - ABRANGNCIA.........................................................................................................................................4 IV - RESPONSABILIDADES............................................................................................................................5 V - METODOLOGIA.........................................................................................................................................6 5.1 - ANTECIPAO..............................................................................................................................6 5.2 TECNICA UTILIZADA...................................................................................................................8 5.3 - CONTROLE.................................................................................................................................11 VI - TCNICAS DE AVALIAO....................................................................................................................11 VII - INSTRUMENTAL....................................................................................................................................11 VIII - PLANEJAMENTO..................................................................................................................................13 IX - REGISTRO E DIVULGAO DOS DADOS............................................................................................14X XI
- AVALIAO DO PROGRAMA..................................................................................................................14 - BIBLIOGRAFIA DE APOIO.......................................................................................................................15
XII - ENCERRAMENTO..................................................................................................................................16 ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS HIGIENE OCUPACIONAL...............................................................19 EMPRESA............................................................................................................................................19 CARACTERSTICAS DO SETOR..................................................................................................................................19 ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS HIGIENE OCUPACIONAL...............................................................20 EMPRESA............................................................................................................................................20 CARACTERSTICAS DO SETOR..................................................................................................................................20 ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS HIGIENE OCUPACIONAL...............................................................21 EMPRESA............................................................................................................................................21 CARACTERSTICAS DO SETOR..................................................................................................................................21 ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS HIGIENE OCUPACIONAL...............................................................23 EMPRESA............................................................................................................................................23 CARACTERSTICAS DO SETOR..................................................................................................................................23 ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS HIGIENE OCUPACIONAL...............................................................24 EMPRESA............................................................................................................................................24 CARACTERSTICAS DO SETOR..................................................................................................................................24 EPIS - EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL UTILIZADOS........................................................27 U - UTILIZADO...................................................................................................................................27 R - RECOMENDADO.........................................................................................................................27 1
U...........................................................................................................................................................27 R...........................................................................................................................................................27 U...........................................................................................................................................................27 R...........................................................................................................................................................27 U...........................................................................................................................................................27 R...........................................................................................................................................................27 U...........................................................................................................................................................27 R...........................................................................................................................................................27 U...........................................................................................................................................................27 R...........................................................................................................................................................27 U...........................................................................................................................................................27 R...........................................................................................................................................................27 U...........................................................................................................................................................27 R...........................................................................................................................................................27 U...........................................................................................................................................................27 R...........................................................................................................................................................27 U...........................................................................................................................................................27 R...........................................................................................................................................................27 CONDOMNIO......................................................................................................................................27 FAXINEIRO..........................................................................................................................................27 ZELADOR............................................................................................................................................27
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DOCUMENTO - BASE
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I - IDENTIFICAO E CARACTERIZAORAZO SOCIAL
Nome do condomnioI.E
CNPJ
ENDEREO
BAIRRO
CIDADE
ESTADO
SP
ENDEREO DA VISTORIA
BAIRRO
CIDADE
So Paulo
ESTADO
SP 3
CDIGO NACIONAL DE ATIVIDADE ECONOMICA
GRAU DE RISCO
ATIVIDADE PRINCIPAL
N DE FUNCIONRIOS
06
HOMENS
05
MULHERES
01
DATA DA VISTORIA
ELABORAO
ACOMPANHANTE
Sr Jos Barreto da Silva
FUNO
Zelador
II - OBJETIVOO objetivo deste programa fornecer parmetros tcnicos e legais considerando a proteo dos trabalhadores em relao ao meio ambiente laboral e aos recursos naturais empregados, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente controle dos Riscos Ocupacionais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. Este Programa objetiva ainda estimular uma cultura Prevencionista no mbito da empresa.
III - ABRANGNCIAEste Programa abranger os riscos ambientais identificados no ambiente laboral da empresa, conforme estabelecido pela NR-9 da Portaria 3214/78 do Ministrio do trabalho em seu item 9.1.5.. Consideram-se riscos ambientais os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes nos ambientes de trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio, com capacidade de causar danos sade do trabalhador. Consideram-se agentes fsicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: rudo, vibraes, presses anormais, temperaturas extremas, radiaes ionizantes, radiaes no ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som. Consideram-se agentes qumicos as substncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratria, nas formas de poeiras, fumos, nvoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposio, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo atravs da pele ou por ingesto. 4
Consideram-se agentes biolgicos as bactrias, fungos, bacilos, parasitas, protozorios, vrus, entre outros. Esta Anlise est embasada, ainda, nos seguintes textos Tcnico-Legais: - Consolidao das Leis do Trabalho - CLT - Lei no 6514/77, Art. 157, Inciso I. - Port. SSMT no 03/88 - NR-1 - "Disposies Gerais", alnea "a" do item 1.7. - CLT - Seo XIII - "Das Atividades Insalubres ou Perigosas", Art.189 e 190. - Port. MTb 3214/78 - NR-15 - "Atividades e Operaes Insalubres". - Port. SSMT no 2/79 - NR-16 - "Atividades e Operaes Perigosas". - CLT - Seo IV - "Do Equipamento de Proteo Individual". - Port. SSMT no 06/83 - NR-6-"Equipamentos de Proteo Individual - EPI". - CLT - Seo V - "Das Medidas Preventivas de Medicina do Trabalho", Art. 168 e 169. - Port. SSST no 24/94 - NR-7 - "Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO". - CLT - Seo III -"Dos rgos de Segurana e Medicina do Trabalho nas Empresas", Artigo 162. - CLT - Seo XV - "Das Outras Medidas Especiais de Proteo", Art.200, Incisos VI,VII e VIII. - Port. SSST no 25/94 - NR-9 - "Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA". Tal como previsto na NR-9, o Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA ser composto da seguinte estrutura: Planejamento anual com informaes sobre metas, prioridades e cronograma; Estratgia e metodologia de ao; Forma de registro, manuteno e divulgao dos dados; Periodicidade e forma de avaliao do desenvolvimento do Programa.
IV - RESPONSABILIDADESA implementao de medidas de controle e eliminao dos riscos constatados no presente documento so de exclusiva responsabilidade do empregador, conforme determina o item 9.1.1 da Norma Regulamentadora n 9 da Portaria 25/94 que modificou o texto da Portaria 3214/78, Lei 6514. A validade do presente documento est condicionada ao conhecimento e assinatura do empregador ou preposto, responsabilizando-se pela implementao das medidas propostas. A antecipao e controle de riscos ocupacionais dependem inteiramente da comunicao, por parte do empregador, ao profissional responsvel pelo presente programa, sobre eventuais modificaes estruturais ou do processo produtivo, inclusive o emprego ou armazenamento de novas substncias qumicas ou qualquer outra situao que implique em desfigurao do quadro estrutural e produtivo atual. Responsvel pela Elaborao do Programa:
Responsvel Tcnico pelo Programa: Responsvel Tcnico pelo Programa:
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V - METODOLOGIAPara o desenvolvimento do Programa de Preveno de Riscos Ambientais sero seguidas as seguintes etapas: a) b) c) d) e) f) antecipao e reconhecimento dos riscos; estabelecimento de prioridades e metas de avaliao e controle; avaliao dos riscos e da exposio dos trabalhadores; implantao de medidas de controle e avaliao de sua eficcia; monitoramento da exposio aos riscos; registro e divulgao dos dados.
- Risco Potencial grave e iminente - Nexo Causal doena
Reconhecimento
No h risco
Registro de Dados
Existncia de risco Avaliao de agentes ambientais/ exposio dos trabalhadores
Intensidade > LT
LT> Intensidade > 0,5 LT
Intensidade < 0,5 LT
Controle
Nvel de Ao Monitoramen to - Controle Mdico
Registro de Dados
- PCMSO - Analise de Risco - EPI - EPC Treinamento
Reavalia o
5.1 - ANTECIPAO Nesta fase realizada a anlise prvia do ambiente laboral e/ou de todo e qualquer projeto de ampliao ou modificao do processo produtivo ou das instalaes, a fim de se identificar os riscos potenciais presentes ou que podero se somar ao ambiente laboral e introduzir medidas de proteo para seu controle ou eliminao. Esta anlise consiste no levantamento das reas/Postos de Trabalho, com a finalidade de identificar os mtodos e processos de trabalho em questo, as operaes de rotina, intermitentes e eventuais, situaes e horrios crticos, os agentes ambientais existentes e a exposio dos trabalhadores a estes 6
agentes, a existncia de protees individuais e coletivas, a adequao destes equipamentos de proteo e a interao dessas variveis com os agentes ambientais verificados.
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5.2 TECNICA UTILIZADA Para este levantamento realizado o Inqurito Preliminar, durante o qual, contando com a colaborao do pessoal das reas envolvidas e de suas respectivas chefias, procede-se a oitiva de informaes referentes ao conhecimento e percepo que estes tm do processo e dos riscos ambientais presentes. Estes dados servem de embasamento para as APRs - Anlise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional (APRHO). Esta tcnica permite registrar os agentes ambientais evidenciados, determinar as exposies ocupacionais e avaliar a existncia de condies de risco, graduando-as a fim de se estabelecer prioridades de ao para o programa. Para avaliao do Risco ser adotada a seguinte expresso:
RISCO = GRAU DE EXPOSIO X POTENCIAL DE DANO SADEContudo, o GRAU DE EXPOSIO funo de duas variveis: Tempo de exposio ao agente e quantidade ou intensidade do agente na operao ou ambiente laboral, assim teremos: GRAU DE EXPOSIO = TEMPO DE EXPOSIO X QUANTIDADE / INTENSIDADE TEMPO DE EXPOSIO Tempo de ExposioEVENTUAL INTERMITENTE PERMANENTE
Situao avaliadaExposio diria a determinado agente com tempo de exposio inferior a 6% do total da jornada. Exposio no diria (uma vez por semana ou menos) Exposio diria, com tempo de at 60% do total da jornada. Exposio diria com tempo superior a 60% da jornada.
QUANTIDADE / INTENSIDADE Quantidade / IntensidadeBAIXA MDIA ALTA
Situao avaliadaExposio a quantidades ou intensidades muito pequenas (< Nvel de ao) ou exposio a quantidades ou intensidades importantes, porm, com a adoo de meios adequados de controle sobre a exposio (EPI ou EPC) minimizando o contato com o trabalhador a nveis desprezveis. Exposio a quantidades ou intensidades significativas (entre o Nvel de ao e o limite de tolerncia), mas que no se pode garantir que os meios de controle so suficientes. Exposio a grandes quantidades ou intensidades (acima do limite de tolerncia) e que no se pode garantir que os meios de controle so suficientes.
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GRAU DE EXPOSIOPERMANENTE BAIXA MDIA ALTA DE ATENO CRTICA CRTICA INTERMITENTE IRRELEVANTE DE ATENO CRTICA EVENTUAL IRRELEVANTE IRRELEVANTE DE ATENO
POTENCIAL DE DANO Potencial de dano BAIXO (B) Caractersticas
Quando o agente no representa risco potencial de dano sade nas condies usuais descritas na literatura, ou pode representar apenas situao de desconforto. Quando o agente representa um risco moderado sade nas condies usuais descritas na literatura, no causando efeitos agudos (imediatos), porm no se verifica controle tcnico para exposio ocupacional. Quando o agente apresenta caractersticas irritantes, custicas ou corrosivas aos olhos, mucosas e pele, porm as prticas operacionais/condies ambientais indicam controle tcnico sobre a exposio. Quando o agente apresenta caractersticas de absoro via cutnea (notao pele), porm as prticas operacionais/condies ambientais indicam controle tcnico sobre a exposio. Quando o agente no possui LT valor-teto, e o valor de LT mdia ponderada consideravelmente alto (centenas de ppm). Quando no h queixas aparentemente relacionadas com o agente.
MDIO (M)
AL TO
Quando o agente pode causar efeitos agudos (imediatos), possui LT valor-teto e/ou valores de LT muito baixo (alguns ppm), porm existe controle sobre a exposio ocupacional. Quando no h proteo cutnea especfica no manuseio de substncias com notao-pele (absoro via cutnea) e as prticas operacionais/condies ambientais indicam aparente descontrole de exposio Quando o agente apresenta caractersticas irritantes, custicas ou corrosivas aos olhos, mucosas e pele, porm as prticas operacionais/condies ambientais indicam descontrole ou controle insuficiente sobre a exposio. Quando h possibilidade de deficincia de oxignio. Quando h queixas especficas/indicadores biolgicos de exposio excedidos PCMSO). (vide
(A)
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IMI NE NT E (I)
Quando envolve exposio sem controle a carcinognicos. Nas situaes aparentes de risco grave e iminente. Quando o agente causa efeitos agudos (imediatos), possui baixo LT e as prticas operacionais/situao ambiental indicam aparente descontrole de exposio. Quando as queixas so especficas e freqentes, com indicadores biolgicos de exposio excedidos. Quando h risco de deficincia de oxignio. Quando h exposio cutnea severa a substncias com notao-pele.
As definies acima no esgotam todas as alternativas, mas servem de orientao para a avaliao dos riscos. Assim teremos a seguinte graduao de Riscos:
GRADUAO DO RISCO
DANO / EXPOSIO BAIXO MDIO ALTO IMINENTE
CRTICA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERVEL INTOLERVEL
DE ATENO TRIVIAL MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERVEL
IRRELEVANTE TRIVIAL TRIVIAL MODERADO SUBSTANCIAL
As tcnicas utilizadas para quantificao dos agentes ambientais, sero as previstas na Norma Regulamentadora n 15 (NR-15) - Atividades e Operaes Insalubres, Port. MTb 3214/78 e normas tcnicas especficas. Os resultados e concluses das quantificaes dos agentes ambientais estaro discriminados em Laudos Tcnicos especficos, anexos ao documento-base do PPRA.
Conceitos bsicos:RISCO - condio de exposio a agentes ambientais com potencial para causar danos, ou seja, uma combinao da probabilidade de ocorrncia e das conseqncias de um evento (acidente do trabalho). RISCO TRIVIAL o agente no representa risco potencial significativo, no requerida nenhuma ao, apenas manter registros. RISCO MODERADO o agente apresenta fator de risco com potencial para gerar danos se no controlado adequadamente, merece ateno e esforos para melhorar seu controle tcnico.
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RISCO SUBSTANCIAL o agente apresenta potencial de risco com alta probabilidade de gerar dano, devendo ser adotadas medidas de imediato para o controle do risco. RISCO INTOLERVEL o agente apresenta situao de risco grave e iminente, devendo ser impedida a exposio e/ou at a adoo de medidas de controle eficazes.
DANO - alterao do estado de sade que resulte em doena, alterao funcional ou at a morte.
Nvel de Ao - corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposies a agentes ambientais ultrapassem os limites de tolerncia (gerem condies de risco). Agentes Qumicos = 50% do LT (limite de tolerncia) Rudo - dose = 0,5
LT - Limite de Tolerncia - Valor acima do qual devem ser iniciadas aes preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposies a agentes ambientais ultrapassem os limites de tolerncia. (item 9.3.6.1 da NR-9, Portaria 3214). Valor Teto - concentrao que no pode ser excedida durante nenhum momento da exposio do trabalhador.
5.3 - CONTROLE Esta fase consiste na implementao das medidas recomendadas pelo programa, de forma a eliminar ou neutralizar os riscos ambientais identificados, a fim de preservar a sade dos trabalhadores.
VI - TCNICAS DE AVALIAOSero seguidas as tcnicas previstas na Norma Regulamentadora n 15 (NR-15) - Atividades e Operaes Insalubres, Port. MTb 3214/78. Os agentes ambientais verificados nos ambientes de trabalho sero indicados nas planilhas de RECONHECIMENTO DE RISCOS, sendo passveis de avaliaes qualitativas e/ou quantitativas.
VII - INSTRUMENTALDurante a avaliao dos riscos e da exposio dos trabalhadores, procedeu-se a quantificao referencial dos agentes de risco encontrados nos ambientes / postos de trabalho, O instrumental utilizado para as medies das intensidades foi calibrado antes das medies, de acordo com tcnica especfica para cada equipamento. Abaixo relacionamos os instrumentos utilizados para as avaliaes quantitativas realizadas durante a elaborao deste programa.
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Agente
instrumento Decibelmetro: Marca INSTRUTHERM, Mod. DEC 470
Caractersticas Atendendo s especificaes estabelecidas nas normas tcnicas ANSI S1.4-1983 e IEC 651-79, bem como NR-15, Anexo 1 da Portaria 3214/78 do MTb. Atendendo s especificaes estabelecidas nas normas tcnicas CIE, JISC 1609:1993, CNS 5119 Classe A, bem como o item 17.5.3.4 da NR-17, Portaria 3214/78 do MTb.
RUDO
ILUMINAMENTO
Luxmetro: Marca ICEL, Mod. LD550
NVEIS DE ILUMINAMENTO DE REFERNCIA PARA OS AMBIENTES LABORAIS (NBR-5413, ABNT).CLASSE ILUMINANCIA LUX 20 - 30 - 50 Iluminao geral para reas usadas ininterruptamente ou com janelas visuais simples 50 - 75 - 100 100 - 150 - 200 200 - 300 - 500 500 - 750 - 1000 Iluminao geral para rea de trabalho 1000 - 1500 - 2000 2000 - 3000 - 5000 Iluminao adicional para tarefas visuais difceis 5000 - 7500 - 10000 10000 - 15000 - 20000 TIPO ATIVIDADE reas pblicas com arredores escuros Orientao simples para permanncia curta Recintos no usados para trabalhos contnuos (depsitos) Tarefas com requisitos visuais limitados, trabalho bruto em maquinrio, auditrio. Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho mdio de maquina (setor administrativo). Tarefas visuais com requisitos especiais, gravao manual, inspeo de qualidade. Tarefas visuais precisas e continuas (eletrnica) Tarefas visuais exatas (montagem de micro eletrnica) Tarefas visuais (cirurgia)
Nota As classes assim como os tipos de atividade, no so rgidas quanto s iluminncias mnimas recomendadas,ficando a critrio do profissional de Segurana do Trabalho, avanar ou no sobre os valores, dependendo das caractersticas do local ou das tarefas.
Resumidamente, os nveis de iluminamento podem assim ser considerados:Trabalho de acabamento rstico Trabalho que exige detalhamento mdio Trabalho com detalhamento preciso At 500 lux De 500 a 2000 lux De 2000 a 20000 lux
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VIII - PLANEJAMENTOTendo por base os dados tcnicos e respectivas medidas de controle propostas, estabelece-se uma escala de prioridades, cabendo ao empregador, sob a orientao do profissional responsvel, estabelecer o cronograma anual de aes corretivas, cujo grau de prioridade depende da gravidade do risco existente. O Cronograma anual documenta o compromisso do empregador em implementar as medidas de controle propostas, cujo cumprimento objeto de fiscalizao pelo Ministrio do Trabalho. Eventuais quebras de prazos estabelecidos devero estar devidamente justificadas. O planejamento anual consta da planilha: CRONOGRAMA ANUAL DE AES PREVENTIVAS. META A meta deste Programa a ocorrncia de 0 (zero) doenas ocupacionais ou leses decorrente da exposio a agentes ambientais dentro do mbito estabelecido pela NR-9 da Portaria 3214/78 do MTb. PRIORIDADES Na definio dos prazos para implementao das aes corretivas e de controle levaremos em considerao os seguintes fatores: Potencial de leso sade e/ou integridade fsica do trabalhador; Tempo de exposio ao risco; Nmeros de funcionrios expostos ao risco; Casos configurados (nexo causal entre danos constatados na sade dos trabalhadores e as atividades desenvolvidas pelos mesmos). Existncia de controle tcnico sobre os agentes identificados MONITORAMENTO O monitoramento dos riscos ambientais consiste no acompanhamento sistemtico das exposies ocupacionais, como forma de verificao da eficcia das aes corretivas e preventivas implementadas.
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IX - REGISTRO E DIVULGAO DOS DADOSAs informaes tcnicas e administrativas, tais como: PPRA, Laudos Ambientais, Mapas de Risco, relao de funcionrios expostos a agentes nocivos com as respectivas funes e setores, bem como outros dados pertinentes, permanecero arquivadas e disponveis para consulta pela CIPA (se houver), trabalhadores e demais interessados, bem como, para eventual fiscalizao pelas autoridades competentes, por perodo mnimo de 20 anos. Os funcionrios sero avisados atravs de circular ou quadro de avisos, que o PPRA se encontra a sua disposio para consultas sempre que acharem necessrio. O documento - base e suas avaliaes anuais sero mantidas em arquivo prprio em ordem cronolgica junto com todo material referente Higiene e Segurana do Trabalho.
X - AVALIAO DO PROGRAMACom o objetivo de termos uma viso exata e fundamentada da situao existente na empresa quanto Segurana e Higiene das atividades/postos de trabalho e em atendimento a norma que regulamenta este Programa, efetuamos anualmente uma avaliao global do PPRA, a fim de se verificar o cumprimento do cronograma fixado e a eficcia das aes implementadas. Para esta avaliao, realizaremos nova Auditoria/Vistoria em todos os setores da empresa de forma a identificarmos as efetivas melhorias das condies ambientais de trabalho, em funo das medidas adotadas, bem como a necessidade de novas medidas. Com este procedimento nos ser possvel realizar os ajustes necessrios em nosso programa (aes corretivas e prioridades), a fim de que possamos melhorar as condies laborais de nossos trabalhadores. A cada avaliao anual sero realizadas, se necessrias, as fases de RECONHECIMENTO, AVALIAO e CONTROLE (cronograma de aes).
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XI - BIBLIOGRAFIA DE APOIO1) Sounis, Emlio. Manual de Higiene e Medicina do Trabalho. 3. ed., cone editora, So Paulo, SP, Brasil, 1991. 2) Silva Filho, Armando Lopes da. Segurana Qumica. LTr Editora Ltda, So Paulo, SP, Brasil, 1999. 3) Gonalves, Edwar Abreu. Manual de Segurana e Sade no Trabalho. LTr Editora Ltda, So Paulo, SP, Brasil, 2000. 4) Burgess, William A. Identificao de Possveis Riscos Sade do Trabalhador nos Diversos Processos Industriais. Trad. Ricardo Baptista. Ergo Editora, Belo Horizonte, MG, Brasil, 1997. 5) Larini, Lourival. Toxicologia. 3. ed., Editora Manole Ltda, So Paulo, SP, Brasil, 1997. 6) Patnaik, Pradyot. Guia Geral Propriedades Nocivas das Substncias Qumicas. Trad. Ricardo Baptista. Ergo Editora, Belo Horizonte, Brasil, 2002. 7) Torreira, Ral Peragallo. Manual de Segurana Industrial. Margus Publicaes, So Paulo, SP, Brasil, 1999. 8) Ges, Roberto Charles. Toxicologia Industrial. Livraria e Editora REVINTER Ltda, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1997. 9) Ruas, lvaro Csar. Conforto Trmico nos Ambientes de Trabalho. Ministrio do Trabalho, FUNDACENTRO, 1999. 10) Santos, Ubiratan de Paula. Rudo Riscos e Preveno. 3. ed., Editora Hucitec, So Paulo, SP, Brasil, 1999.
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XII - ENCERRAMENTOEste documento foi digitado no anverso de 14 (catorze) pginas, mais anexos, datado e assinado na presente folha. So Paulo, 09 de Setembro de 2008.
Responsvel pela Elaborao do Programa
Responsvel Tcnico
Responsvel pelo desenvolvimento do PPRA
Preposto da empresa
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XIII - ANEXOS
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AVALIAO DE RUDO E ILUMINAMENTOOs nveis de presso sonora foram registrados para todos os setores, obtidos durante a avaliao qualitativa apenas para reconhecimento inicial, de forma a fundamentar a caracterizao do risco. O mesmo procedimento adotado para os nveis de iluminamento. Para os setores onde o agente rudo apontado como risco ocupacional, recomenda-se a elaborao de Laudo Quantitativo detalhado. ILUMINMENTOSETOR / AMBIENTEAVALIADO (lux) OBS. MNIMO RECOMENDADO (lux) (NBR-5413)
RUDONvel mdio dB (A) LIMITE DE EXPOSIO
Edifcio Residencial Escritrio
234 280 98 125 - 243
PORTARIA CASA DE MQUINAS CASA DE BOMBAS MESA COMPRADORA
300-500 200 200 500
57,0 87,4 85,5 53,1
85,0 85,0 85,0 65,0
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ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS HIGIENE OCUPACIONAL EMPRESA Nome do condomnio CARACTERSTICAS DO SETOR Condomnio residencial composto por um bloco com quinze andares, oito apartamentos por andar (at o dcimo quarto andar), um apartamento por andar (no dcimo quinto andar), dois subsolos (garagens) ,dois elevadores. OBS
Setor Funo Descrio da Atividade Colaborador
Edifcio Residencial Faxineiro -
Limpar as reas comuns do prdio e os banheiros dos funcionrios. Data Exposio Ocupacional Exposio Potencial Grau de Exposio de dano Risco Intensidade Resultante --------09/09/2008 Equipamento de Proteo Individual Coletiva Descrio Luva de ltex. Bota de borracha Luva de Ltex. Bota de borracha Descrio
Sr Jos Barreto Silva - Zelador
Agente
Fonte Geradora Higienizao dos banheiros. gua sanitria, sabo em p, cloro, desinfetante.
Efeito Crtico
Meio de Exposio
Obs.
Tempo
Risco Biolgico
Doenas Infectocontagiosas
Contato
I
---
---
Risco Qumico
Dermatoses
Contato.
---
---
---
---
---
---
---
TEMPO: E Eventual I Intermitente P Permanente INTENSIDADE: B Baixa M Mdia A Alta EXPOSIO RESULTANTE: C CRITICA A de Ateno I Irrelevante POTENCIAL DE DANO: B Baixo M Mdio A Alto I Iminente GRAU DE RISCO: T TRIVIAL M - MODERADO S SUBSTANCIAL I INTOLERAVEL
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ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS HIGIENE OCUPACIONAL EMPRESA Nome do condomnio CARACTERSTICAS DO SETOR Portaria com 2m, p direito com 2.80m, paredes de alvenaria, teto de laje, iluminao artificial (lmpada incandescente) e natural, piso em cermica e ventilao natural. OBS Zelar pela portaria e recepcionar as pessoas que chegam no prdio. Data Exposio Ocupacional Exposio Potencial Exposio de dano Intensidade Resultante ------Equipamento de Proteo Individual Coletiva Descrio --Descrio ----09/09/2008
Setor Funo Descrio da Atividade Colaborador
Edifcio Residencial Porteiro -
Sr Jos Barreto Silva - Zelador
Agente No h risco ocupacional
Fonte Geradora ---
Efeito Crtico ---
Meio de Exposio ---
Tempo ---
Grau de Risco ---
Obs.
TEMPO: E Eventual I Intermitente P Permanente INTENSIDADE: B Baixa M Mdia A Alta EXPOSIO RESULTANTE: C CRITICA A de Ateno I Irrelevante POTENCIAL DE DANO: B Baixo M Mdio A Alto I Iminente GRAU DE RISCO: T TRIVIAL M - MODERADO S SUBSTANCIAL I - INTOLERAVEL
ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS HIGIENE OCUPACIONAL EMPRESA Nome do condomnio CARACTERSTICAS DO SETOR Portaria com 2m, p direito com 2.80m, paredes de alvenaria, teto de laje, iluminao artificial (lmpada incandescente) e natural, piso em cermica e ventilao natural. OBS Horrio de trabalho eventual: 22:00 s 06:00
Setor Funo Descrio da Atividade Colaborador
Edifcio Residencial Porteiro Noturno Zelar pela portaria do prdio. Recepcionar as pessoas que chegam ao prdio.
Sr Jos Barreto Silva - Zelador Exposio Ocupacional Exposio Meio de Potencial Exposio Exposio de dano Tempo Intensidade Resultante -----------
Data
09/09/2008
Agente No h risco ocupacional
Fonte Geradora
Efeito Crtico
Grau de Risco ---
Equipamento de Proteo Individual Coletiva Descrio --Descrio ---
Obs.
---
---
---
OUTROS RISCOS OCUPACIONAIS Exposio Ocupacional Riscos Fonte Geradora Trabalho em turno e noturno Efeito Crtico Alterao do biorritmo Meio de Exposio Tempo Ergonmico --P Exposio Intensidade --Exposio Potencial Resultante de Dano ----Grau de Risco --Equipamento de Proteo Medidas de Controle Existentes Descrio ---
TEMPO: E Eventual I Intermitente P Permanente INTENSIDADE: B Baixa M Mdia A Alta EXPOSIO RESULTANTE: C CRITICA A de Ateno I Irrelevante POTENCIAL DE DANO: B Baixo M Mdio A Alto I Iminente GRAU DE RISCO: T TRIVIAL M - MODERADO S SUBSTANCIAL I - INTOLERAVEL
ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS HIGIENE OCUPACIONAL EMPRESA Nome do condomnio CARACTERSTICAS DO SETOR Condomnio residencial composto por um bloco com quinze andares, oito apartamentos por andar (at o dcimo quarto andar), um apartamento por andar (no dcimo quinto andar), dois subsolos (garagens) ,dois elevadores. OBS Recepcionar as pessoas que chegam no prdio. Realizar pequenos reparos (civil, hidrulica, eltrica) e acompanhar vistorias e servios realizados no prdio Data Exposio Ocupacional Exposio Potencial Exposio de dano Intensidade Resultante ------Equipamento de Proteo Individual Coletiva Descrio --Descrio ----09/09/2008
Setor Funo Descrio da Atividade Colaborador
Edifcio Residencial Zelador -
Sr Jos Barreto Silva - Zelador
Agente No h risco ocupacional
Fonte Geradora ---
Efeito Crtico ---
Meio de Exposio ---
Tempo ---
Grau de Risco ---
Obs.
OUTROS RISCOS OCUPACIONAIS Agente Fonte Efeito Exposio Ocupacional Equipamento de Proteo
Geradora Outras situaes de risco que podero contribuir para a ocorrncia de acidentes
Crtico
Meio de Exposio
Exposio Tempo Intensidade Exposio Resultante
Potencial de Dano
Grau de Risco
Medidas de Controle Descrio
Risco de Acidentes
--Leses --E -----
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TEMPO: E Eventual I Intermitente P Permanente INTENSIDADE: B Baixa M Mdia A Alta EXPOSIO RESULTANTE: C CRITICA A de Ateno I Irrelevante POTENCIAL DE DANO: B Baixo M Mdio A Alto I Iminente GRAU DE RISCO: T TRIVIAL M - MODERADO S SUBSTANCIAL I - INTOLERAVEL
ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS HIGIENE OCUPACIONAL EMPRESA Nome do condomnio CARACTERSTICAS DO SETOR
Setor
Escritrio
Escritrio com fechamento e cobertura em alvenaria, 2,8m p direito, 70 m, iluminao artificial (lmpadas fluorescentes) + natural (janelas), piso de cermica e ar condicionado. OBS Realiza as atividades laborais nas dependncias da OMEC Administradores e 50% do tempo realiza atividades externas (compras).
Funo Descrio da Atividade Colaborador
Compradora
-
Fazer compras diversas para todas as empresas do grupo (Serra do Feital, OMEC), no varejo e atacado. Data Exposio Ocupacional Exposio Potencial Exposio de dano Intensidade Resultante ------09/09/2008
Sr Jos Barreto Silva - Zelador
Agente No h risco ocupacional
Fonte Efeito Geradora Crtico -----
Meio de Exposio ---
Tempo ---
Grau de Risco ---
Equipamento de Proteo Individual Coletiva Descrio --Descrio ---
Obs.
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TEMPO: E Eventual I Intermitente P Permanente INTENSIDADE: B Baixa M Mdia A Alta EXPOSIO RESULTANTE: C CRITICA A de Ateno I Irrelevante POTENCIAL DE DANO: B Baixo M Mdio A Alto I Iminente GRAU DE RISCO: T TRIVIAL M - MODERADO S SUBSTANCIAL I - INTOLERAVEL
PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS CRONOGRAMA ANUAL DE AES PREVENTIVAS E CORRETIVAS RESPONSVEL PELA ELABORAO SAOC SADE OCUPACIONAL DATA BASE REFERNCIAANO BASE
PPRA
SETEMBRO
2008
N. AESSET OUT NOV DEZ JAN
MESESFEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO
RESPONSVEL PELA REALIZAO DAS AES STATUS
1 2 3 4
Divulgao do PPRA, conforme NR 9. Reavaliao do PPRA, conforme NR 9. Treinamento para membro designado para CIPA, conforme NR 5.6.4. Solicitar AVCB, conforme Decreto 46.076, de 31 de Agosto de 2001. Providenciar Laudo de Verificao, por profissional capacitado e habilitado, atestando as condies do sistema de proteo contra descargas atmosfricas SPDA.
X X X X
ADMINISTRAO ADMINISTRAO ADMINISTRAO ADMINISTRAO
5
X
ADMINISTRAO
EPIS - EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL UTILIZADOSTIPO de EPI MARCA MODELO NRR NRRsf CA VALIDADE PERIODICIDADE TREINAMENTO DE TROCA Conforme desgaste Conforme desgaste No No ENTREGA
Luva de Ltex Bota de borracha
So Roque Alpargatas
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5129 4567
28/10/2009 29/08/2013
No registrada No registrada
EPIS X FUNES
U - UTILIZADO R - RECOMENDADOSETORCONDOMNIO
PROTEO PARA CABEA
PROTEO DOS OLHOS E FACE
PROTEO AUDITIVA
PROTEO RESPIRATRIA
PROTEO DO TRONCO
PROTEO DOS MEMBROS SUPERIORES
PROTEO DOS MEMBROS INFERIORES
PROTEO CORPO INTEIRO
PROTEO CONTRA QUEDAS
FUNOFAXINEIRO ZELADOR
U
R
U
R
U
R
U
R
U
R
UX
RX X
UX
RX
U
R
U
R
X
UTILIZA: Proteo dos membros superiores Luva de ltex (Faxineiro). Proteo dos membros inferiores Bota de borracha impermevel (Faxineiro). RECOMENDA-SE: Proteo dos olhos e face culos de proteo (Zelador). Proteo dos membros superiores Luva de raspa de couro ou similar (Zelador ).
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RECOMENDAES Gerais1 Elaborar Termo de Responsabilidade, que dever ser dada cincia pelo empregado, quando da entrega do Equipamento de Proteo Individual.
Combate a incndio2
Os extintores no podero ser encobertos por pilhas de materiais, conforme NR 23.17.7.
Caixa dgua3 Recomenda-se a colocao de tampas de alumnio na caixa dgua, com guarnio, dobradia e cadeado, para evitar que oxidem e que substncias txicas ou insetos adentrem a caixa, contaminando a gua.
Edificao4 Providenciar manuteno na luz piloto no topo da edificao, pois a lmpada encontra-se queimada/inoperante. 5 Providenciar instalao de guarda-corpo na beirada da laje no topo da edificao, conforme NR 8.3.6.
Casa de mquinas, Abrigo Gs, Quadro de Fora, Quadro telefnico.6 Providenciar sinalizao de identificao para Quadro Telefnico, Abrigo de Gs. 7 Providenciar proteo das transmisses, conforme esquema que segue:
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MQUINAS E EQUIPAMENTOS PROTEO DAS TRANSMISSES DE FORA
Todas as partes mveis e de transmisso de fora das mquinas e equipamentos, como correias, engrenagens, volantes, devero ser protegidas contra contatos acidentais, a menos que estejam localizadas a uma altura superior a 2,5 m. A construo dessa proteo relativamente simples e poder ser confeccionada por um serralheiro.