PPRA-Braskem

SUMÁRIO

Página

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ............................................................ 03

2. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 04

3. OBJETIVOS DO PPRA ........................................................................... 05

4. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS ........................................................ 07

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ........................................................ 09

6. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA ...................................................... 09

7. ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ..................... 10

8. MEDIDAS DE CONTROLE ..................................................................... 30

9. CRONOGRAMA ..................................................................................... 35

10. ENCERRAMENTO ............................................................................... 36

ANEXO : ART – Anotação de Responsabilidade Técnica ..........................

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DOCUMENTO DE USO INTERNO – REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL PROIBIDA SEM PRÉVIA

AUTORIZAÇÃO DA MG-SERVIÇOSANDRÉ LUIZ DA CRUZ SILVA

Técnico de Segurança do TrabalhoAprovação da MG - SERVIÇOS

Rua da Alegria – nº 34 – Centro Administrativo – Camaçari/BA – CEP: 42.800-470 – Tel: (71) 3621-1195/8436 – Fax: (71) 3622-4707E-mail: [email protected] – CGC: 00.643.034/0001-02 – INSC. EST: 41.906.749-NO

TIPO: ACESSO:

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais IRRESTRITOEMPRESA: CNPJ:

MG – Serviços Manutenção Projetos e Obras Ltda 00.643.034/0001-02DATA DE EMISSÃO: DATA DE VENCIMENTO: ÁREA: STATUS: PÁGINA Nº:

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mailto:[email protected]

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: MG – Serviços Manutenção Projetos e Obras Ltda.

Endereço: Rua da Alegria, nº 34 – Centro Administrativo

Cidade: Camaçari

Estado: Bahia

C.E.P.: 42.800-470

Telefone: (71) 3621-1195 / 3621-8436

Fax: (71) 3622-4707

E-mail: [email protected]

C.N.P.J.: 00.643.034/0001-02

Insc. Municipal: 006198-4

Insc. Estadual: 41906749 EP

CNAE 4524-1

Grau de Risco MG 3

Nº de Funcionários: 10

Descrição da Atividade: Cadastramento de Poços de Monitoramento

Atividade Principal: Topografia e Sondagem

Local das Atividades: BRASKEM UNIB

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TIPO: ACESSO:


MG – Serviços Manutenção Projetos e Obras Ltda 00.643.034/0001-02DATA DE MISSÃO: DATA DE VENCIMENTO: ÁREA: STATUS: PÁGINA Nº:

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2. INTRODUÇÃO

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, veio em debates das necessidades das empresas e dos profissionais da área de Higiene e Segurança do Trabalho, em estabelecer um programa ininterrupto de controle dos riscos ambientais existentes nos mais diversos horizontes de cada unidade de trabalho, constituindo-o como parte integrante do conjunto de maior amplitude das iniciativas de cada empresa quanto à Prevenção, Preservação e Proteção do trabalhador.

A implementação do PPRA tem por objetivo não só a implantação de um programa que procura resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, mas também a precisão de conservar sob fiscalização todos os agentes ambientais, com monitoramento periódicos, levando-se em consideração a proteção e a conservação do meio ambiente e dos recursos naturais.

Com a antecipação, reconhecimento, avaliações e conseqüentemente o controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir, as empresas poderão estabelecer critérios para a pré-seleção de quais riscos e/ou medidas de controle serão adequadas e propícias para a sua realidade.

Na maioria das vezes os acidentes acontecem por falta de atenção, descuido, negligência ou por desconhecimento do risco.

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Antes do início dos serviços, recomendamos a leitura e divulgação deste programa para todos trabalhadores envolvidos, informando-os sobre quais equipamentos de proteção coletiva serão necessários nos serviços e a maneira correta de executá-los, quais os equipamentos de proteção individuais se farão necessários, para evitar atropelos e atrasos na hora de executar os serviços.

Não podemos esquecer que, em decorrência da construção de grandes obras que hoje são símbolo de muitas cidades e países, que se sobressaíram pela beleza, pelo tamanho, pelo custo, pela dificuldade de construção, como também pelo arrojo do projeto como, por exemplo, da hidroelétrica Itaipu, da rodovia dos Imigrantes, da Cidade de Brasília, do Maracanã, entre outros, resultou na perda de milhares de vidas, provocada por acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, causadas, principalmente, pela falta de controle do meio ambiente do trabalho, do processo produtivo e da orientação dos trabalhadores.

Muitos desses acidentes poderiam ser evitados se as empresas tivessem desenvolvido e implementado programas de segurança e saúde no trabalho, além de dar uma atenção maior à educação e treinamento para seus colaboradores.

3. OBJETIVOS DO PPRA

3.1. PREVENCIONISTA

O Programa de Prevenção de Risco Ambientais – PPRA tem por objetivo a Organização, Priorização e a solução dos fatores irregulares existentes na Empresa, os quais oferecem Riscos de Acidentes, doenças Profissionais e/ou do trabalho.

Geralmente, esses riscos são apontados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, em suas sugestões apresentadas em reuniões ordinárias, nos Laudos Técnicos de Riscos Ambientais, Ergonômicos, Elétricos, Vasos sob Pressão, Produtos Químicos, além das Inspeções e Auditorias de Segurança e do próprio Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO.

A elaboração do PPRA vem também atender as disposições da portaria nº. 25 de 29/12/1994, republicada em 15/02/1995 e passou a vigorar a partir de 15/08/1995, dando nova redação a Norma Regulamentadora – NR-09, da Portaria nº. 3214/1978 do MTb.

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Tal portaria determina que todas as empresas que utilizarem trabalhadores como empregados, independente da quantidade, fiquem obrigadas a elaborar, implementar e acompanhar um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, obrigando qualquer empregador a estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da Empresa.

Para tanto, são obrigados a designar profissionais treinados em Segurança e Medicina do trabalho, com conhecimento necessário para elaborar, implementar, acompanhar e avaliar o PPRA em todas as suas ações.

Riscos Ambientais:

Segundo a NR-09, são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, conforme classificação que segue:

a) Agentes Físicos: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infra-sons e ultra-sons;b) Agentes Químicos: poeiras, fumos, névoas, neblina, gazes ou vapores; e,c) Agentes Biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, etc.

3.2. LEGAL

O objetivo desta Portaria é a Elaboração e Implementação de um Programa de Prevenção contra os Riscos Ambientais, visando preservar a Saúde e a Integridade Física dos trabalhadores, através da Antecipação ou Reconhecimento, das Avaliações e, conseqüentemente, o controle dos riscos existentes ou que venham a existir nos ambientes de trabalho (NR 9.1.2).

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As ações devem ser desenvolvidas em cada setor da empresa, sob a responsabilidade do Empregador e com a participação dos Empregados, tendo, seu TEOR e QUALIDADE, as características dos Riscos e das Necessidades do Controle (NR9.1.2).

A NR-09, por sua vez, articula-se às exigências da NR-07 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional, que tem como metas a promoção e a preservação da saúde dos trabalhadores, mediante exames médicos admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional, bem como os novos critérios para Aposentadoria Especial, conforme Instrução Normativa 084/2003 do INSS que entrou em vigor à partir de 01/07/2003, no que diz respeito para elaboração do LTCAT – Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho e PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário.

3.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho com adoção de medidas de controle; Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de trabalho; e, Preservar o meio ambiente.

3.4. META

Eliminar ou minimizar a níveis compatíveis com os limites de tolerância da NR-15, da Portaria 3.214/1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, ou com os da ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygiene.

4. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS

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ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygiene – organização americana que pesquisa Limites de Tolerância. Vale lembrar que a NR-09, através de seu item 9.3.5.1, determina que quando da ausência de limites de tolerância na NR-15, deverão ser seguidos os da ACGIH.

Agentes Ambientais – são todos os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

Agentes Biológicos – consideram-se como agentes biológicos às bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

Agentes Físicos – diversas formas de energia a que possam estar expostos os empregados, tais como ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o infra-som e ultra-som.

Agentes Químicos – consideram-se as substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumo, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou ingestão.

Agentes Ergonômicos – consideram-se como agentes ergonômicos esforços físicos intensos, levantamento de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos intensos, trabalho em turnos e noturnos, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de stress e/ou psíquico.

AIHA – American industrial Higiene Association – associação que se preocupa com o ensino e divulgação da Higiene Industrial, responsável pela metodologia de Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco.

Dose – é a relação entre o tempo de exposição a um determinado nível de pressão sonora e o tempo permitido para exposição a este nível.

GHE – Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco – grupo de trabalhadores expostos de forma semelhante a um determinado agente.

Limites de Tolerância – limites abaixo e/ou iguais, aos quais a maior parte dos trabalhadores podem se expor sem sofrer efeitos adversos à saúde. Não devem ser

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utilizados como linhas rígidas entre um ambiente saudável e um não saudável. Os limites de tolerância mais usados são:

C – Ceiling – valor teto. É a concentração de um determinado agente que não pode ser ultrapassada em momento algum durante a jornada de trabalho;

LT – limites de tolerância definidos na Norma Regulamentadora nº 15;

STEL – Short-Term Exposure Limit, ou limite para exposição de curta duração (15 minutos), que só podem ocorrer 4 (quatro) vezes por dia, com intervalo mínimo de 60 (sessenta) minutos entre uma e outra ocorrência, e a exposição não pode causar efeitos irreversíveis à saúde; e,

TWA – Time Weighted Average, ou média ponderada no tempo, geralmente, para oito horas de trabalho/dia.

Monitoramento – processo periódico e sistemático da avaliação ambiental dos agentes químicos e físicos no ambiente de trabalho, podendo ser individual ou ambiental.

Nexo-Causal – relação causa-efeito entre danos observados na saúde dos trabalhadores e o ambiente ao qual estão expostos.

NIOSH – National institute for Occupational Safety and Health - organização amaericana que pesquisa, entre outras coisas, limites de tolerância e metodologia de avaliação de agentes químicos.

N.R. – Norma Regulamentadora

NR-15 – Norma Regulamentadora nº 15, referente a Atividades e Operações Insalubres, que estabelece os Limites de Tolerância Legais para agentes químicos e físicos.

Nível de Ação – valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes químicos, o nível de ação é igual à metade do Limite de Tolerância. Para ruído, o nível de ação é um valor de dose de 0,5 (50%).

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

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Risco Evidente – apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e evidencias de que o dano esteja ocorrendo.

Risco Potencial – probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não há evidências concretas de que o problema esteja ocorrendo.

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Portaria MTE 3.214/1978 – Normas Regulamentadoras.

Normas Técnicas e Metodológicas de monitoramento de agentes de riscos ocupacionais da Fundacentro-Brasil, ACGIH-EUA e NIOSH-EUA.

Exigências de Segurança Industrial, Saúde Ocupacional e Proteção ao Meio Ambiente para Empresas Contratadas para trabalhos na área da BRASKEM.

6. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

A MG – SERVIÇOS, MANUTENÇÃO, PROJETOS E OBRAS LTDA está instalada em Camaçari-Ba, onde mantém sua sede, foi contratada pela CETREL S/A para prestação de serviço com mão-de-obra especializada e equipamentos para realização de serviços de locação, cadastramento e levantamento topográfico, na área da BRASKEM

O escopo dos trabalhos consiste nos principais itens:

Locação de Obra compreendendo bases,fundações, caixas e etc. Emissão de relatórios Execução de cadastros Cadastramento de poços de monitoramento

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A MG SERVIÇOS não está previsto a contratação de sub-contratadas para execução dos serviços.

Nota: 1- Este documento foi elaborado com base nas informações prestadas durante visita de campo;

2- Este documento cobre somente as atividades da MG SERVIÇOS na área da BRASKEM

7. ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

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INÍCIO

CARACTERIZAÇÃOBÁSICA

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO

E PRIORIZAÇÃO

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO

RISCO

INTERPRETAÇÃO E TOMADA DE DECISÃO

RECOMENDAÇÕES E RELATÓRIO

MODIFICAR: CONTROLE E PROCEDIMENTOS

REAVALIDAÇÃO

EXIGEMAIS

DADOS

RISCO INACEITÁVEL

RISCO ACEITÁVEL

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INÍCIO



E PRIORIZAÇÃO

7. 1.CARACTERIZAÇÃO BÁSICA

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FINALIDADE / METASDesenvolver uma avaliação qualitativa abrangente do local de trabalho e exposição de cada trabalhador

FERRAMENTASCaracterização do local de trabalho Descrição do processo / operação Inventário dos agentes químicos, físicos, biológicosCaracterização da mão-de-obra Título / descrição do cargo Análise da tarefa Número de colaboradoresCaracterísticas dos agentes Dados de efeitos sobre a saúde Dados de exposição prévia Limites de tolerânciaGrupos homogêneos de exposição Enfoque baseado na descrição do cargo Enfoque baseado na tarefa Enfoque baseado no agente químico Enfoque baseado no processo / descrição do cargo Enfoque baseado no processo / descrição do cargo / tarefa Enfoque baseado na análise de dados

RESULTADO

Inventário completo da mão-de-obra, tarefa, agentes e exposição em potencial. Cada colaborador incluído em pelo menos, um grupo homogêneo de exposição.

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7.1.2. IDENTIFICAÇÃO DOS SETORES / ÁREAS DE TRABALHO E DOS AGENTES DE RISCOS PRESENTES

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DOCUMENTO DE USO INTERNO – REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL PROIBIDA SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DA MG-SERVIÇOS

André CruzTécnico de Segurança do Trabalho

Aprovação da MG - SERVIÇOS


ÁREA / LOCAL DE

TRABALHO

RISCOSFÍSICOS

RISCOSQUÍMICOS

RISCOSBIOLÓGICOS

FONTES DAS EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS

Áreas Operacionais

(F1) – Ruído.(F2) – Calor.

(Q1) - Eteno(Q2) - Propeno(Q3) - Buteno(Q4) – N hexano(Q5) – Benzeno(Q6) – Tolueno(Q7) – Xileno(Q8) – Etil-Benzeno(Q9) – 1,3-Butadieno(Q10) – Isopreno(Q11) – MTBE(Q12) - Gasolina

Irrelevantes (F1) – Equipamentos diversos do processo produtivo; (F2) – Exposição ao sol(Q1) – Vazamentos do Produto na Produção(Q2) - Vazamentos do Produto na Produção(Q3) - Vazamentos do Produto na Produção(Q4) – Vazamentos do Produto na Produção(Q5) – Vazamentos do Produto na Produção(Q6) – Vazamentos do Produto na Produção(Q7) – Vazamentos do Produto na Produção(Q8) – Vazamentos do Produto na Produção(Q9) – Vazamentos do Produto na Produção(Q10) – Vazamentos do Produto na Produção(Q11) – Vazamentos do Produto na Produção(Q12) – Vazamentos do Produto na Produção

TIPO: ACESSO:


MG – Serviços Manutenção Projetos e Obras Ltda. 00.643.034/0001-02DATA DE EMISSÃO:

DATA DE VENCIMENTO:

ÁREA: STATUS: PÁGINA Nº:

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7.1.3. INVENTÁRIO E CARACTERIZAÇÃO DOS AGENTES DE RISCOS PRESENTES

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RISCOSFÍSICOS

RISCOSQUÍMICOS

RISCOSBIOLÓGICOS

(F1) – Ruído.(F2) – Calor.


Irrelevantes

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7.1.4. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES / RISCOS E OUTROS

FUNÇÃO EFETJORNADA

MGDESCRIÇÃO DAS

TAREFASDUR(%)

ÁREAAGENTES DE

RISCOMEDIDAS PREVENTIVAS

Topógrafo 01

Adm. - Serviço de locação, cadastramentos e nivelamento de base, equipamentos, e estruturas.

100 Operac. (F1) – Ruído;(F2) – Calor(Q1) - Eteno(Q2) - Propeno(Q3) - Buteno(Q4) – N hexano(Q5) – Benzeno(Q6) – Tolueno(Q7) – Xileno(Q8) – Etil-Benzeno(Q9) – 1,3-Butadieno(Q10) – Isopreno(Q11) – MTBE(Q12) - Gasolina

(F1) – Uso protetor auricular;(F2) – Uso de protetor solar;(Q1) – Portar Mascara de fuga em tempo integral(Q2) - Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q3) - Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q4) – Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q5) – Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q6) – Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q7) – Portar Mascara de fuga em tempo integral

Assistente de Topografia

03- Auxiliar as atividades do topógrafo, instalação do aparelho topográfico

Aux de Topografia 03

- Auxiliar as atividades do topógrafo.

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(Q10) – Portar Mascara de fuga em tempo integral(Q11) – Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q12) Portar Mascara de fuga em tempo integral

Operador de Estação Total

02

- Serviço de locação, cadastramentos e nivelamento de base, equipamentos, e estruturas.

Operador de GPS

01

- Serviço de locação de pontos e Georefenciamento topográfico

FUNÇÃO EFETJORNADA

MGDESCRIÇÃO DAS

TAREFASDUR(%)

ÁREAAGENTES DE

RISCOMEDIDAS PREVENTIVAS

Técnico em Segurança do

Trabalho

01 Adm. - Auxiliar as demais funções e orientar os mesmo em relação os riscos da área.

100 Operac. (F1) – Ruído;(F2) – Calor(Q1) - Eteno(Q2) - Propeno(Q3) - Buteno(Q4) – N hexano(Q5) – Benzeno(Q6) – Tolueno(Q7) – Xileno(Q8) – Etil-Benzeno(Q9) – 1,3-Butadieno

(F1) – Uso protetor auricular;(F2) – Uso de protetor solar;(Q1) – Portar Mascara de fuga em tempo integral(Q2) - Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q3) - Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q4) – Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q5) – Portar Mascara de fuga em

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(Q10) – Isopreno(Q11) – MTBE(Q12) - Gasolina

tempo integral (Q6) – Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q7) – Portar Mascara de fuga em tempo integral(Q8) – Portar Mascara de fuga em tempo integral(Q9) – Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q10) – Portar Mascara de fuga em tempo integral(Q11) – Portar Mascara de fuga em tempo integral (Q12) Portar Mascara de fuga em tempo integral

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7.1.5. CARACTERIZAÇÃO DO GHE POR ÁREA / EFEITOS À SAÚDE E OUTROSÁrea: 1 – Operacional I Total de Empregados: 11 GHE: 01

RISCO AGENTESFONTES

GERADORASMEIOS DE

PROPAGAÇÃOFUNÇÃO RISCO A SAÚDE MEDIDAS DE CONTROLE

FÍSICO

(F1) – Ruído;(F2) – Calor

(F1) – Equipamentos diversos do processo produtivo e de construção(F2) – Exposiçao ao sol

- Ar- Contato físico - Topógrafo

- Assistente de Topografia

- Auxiliar de topógrafo

- Técnico em Segurança do Trabalho

- Operador de Estação Total

- Operador de GPS

- Perda auditiva;- Stress;- Cansaço;- Lesão- Queimadura - Desidratação

- Medição ambiental;- Dosimetria;- Treinamento do PCA;- Uso de protetor auricular- Usar de Protetor solar- Tomar bastante liquido

QUIMÍCO


(Q1) – Vazamento (Q2) - Vazamento(Q3) - Vazamento(Q4) – Vazamento(Q5) – Vazamento(Q6) – Vazamento(Q7) – Vazamento(Q8) – Vazamento(Q9) – Vazamento(Q10) – Vazamento(Q11) – Vazamento (Q12) - Vazamento

- Ar -Problemas Respiratórios- Dor de Cabeça- Enjoou- Asfixia

- Portar Mascara de fuga em tempo integral

IOLÓGICO Irrelevante

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RISCO


E PRIORIZAÇÃO


7. 2. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO E PRIORIZAÇÃO

7.2.1. ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE RISCOS

a) Nível de Exposição

Indices para classificação genérica de efeitos de agentes físicos, químicos e biológicos, sejam sistêmicos ou locais:Nível Conceito

1Exposição desprezível/insignificante/ocasional – em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente durante a execução da atividade é praticamente inexistente.

2Exposição pequena – em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é esporádico, por curto espaço de tempo e a níveis baixos. Tempo estimado de exposição por jornada menor que 0,5 h.

3Exposição moderada – em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é freqüente e a níveis médios, ou esporádicos e a níveis altos. Tempo estimado de exposição por jornada entre 0,5 e 4,0 h.

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AUTORIZAÇÃO DA MG-SERVIÇOSAndré Cruz



FINALIDADE / METAS

Determinar prioridade de grupos homogêneos de exposição a serem monitorados baseado na revisão dos efeitos dos agentes e exposições em potencial sobre a saúde

FERRAMENTAS

Classificação das exposições Dados anteriores de monitoramento Apreciação (analogia) ModelagemClassificação dos efeitos sobre a saúde Crônico / agudo Reversível / irreversível Conseqüências em potencial da exposição

RESULTADO

Classificação de GHE para determinar prioridades de monitoramento.

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4

5

Exposição excessiva - em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é freqüente e a níveis muito altos. Refere-se a situações em que o agente não sofre nenhum tipo de controle e esta presente no ambiente em concentrações ou intensidade muito altas. Tempo estimado de exposição por jornada entre 6,0 e 8,0 h.

Índices para classificação de agentes químicos que atual preponderantemente por contato:

1 Não irritante de pele e mucosa2 Levemente irritante de pele e mucosa3 Moderadamente irritante de pele e mucosa, irritante de ação superficial sensibilizantes4 irritante severo de pele e mucosa, corrosivos

Índices para classificação de agentes carcinogênicos, teratogênicos e

mutagênicos, sejam químicos ou físicos:1 Sem evidencia de carcinogenicidade, teratogenicidade ou mutagenicidade – (A4)2 Carcinogenicidade, teratogenicidade ou mutagenicidade confirmados somente para animais– (A3)3 Suspeito de ser carcinogênico, teratogênicoe ou mutagênico para seres humanos – (A2)4 Carcinogênico, teratogênicoe ou mutagênico confirmados para seres humanos – (A1)

b) Efeitos à Saúde

Grau Conceito

1Efeitos nocivos (adversos) subclínicos, leves, reversíveis. Incluem-se substâncias químicas de toxidade muito baixa.

2Efeitos adversos reversíveis moderados e severos que não deixam seqüelas; ou efeitos irreversíveis que não conduzem à incapacidade de exercer atividades pertinentes à função. Incluem-se substâncias químicas de baixa toxicidade a moderada.

3

Efeitos adversos irreversíveis que conduzem à incapacidade de exercer atividades na função, mas não impedem a continuidade da vida, embora possa ocorrer a diminuição da sua qualidade. Incluem-se substâncias químicas de toxidade alta, ruído excessivo. Vibração excessiva.

4Efeitos que causam risco de vida. Incluem-se substancias químicas de toxicidade muito alta, como os asfixiantes químicos, calor excessivo e radiação ionizante.

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Observação: Uma vez que os agentes de risco apresentam efeitos diversos, adotaremos aquele de maior gravidade possível para as condições de apresentação do agente ou para dada condição de emissão.

c) Grau de Risco

A relação entre o grau de exposição e o grau de efeitos potenciais à saúde, estabelece o grau de risco da exposição dos GHE’s a cada um dos agentes.

Grau de Risco = Grau de Exposição x Grau de efeitos potenciais à saúde

Classificação “proposta” em quatro graus de risco

5

4

3

2

1

1 2 3 4

GRAU DE EFEITOS POTENCIAIS À SAÚDE

LEGENDA:Grau de risco IV – Risco baixo

Grau de risco III – Risco moderado

Grau de risco II – Risco alto

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GRAU

DE

EXPOSIÇÃO

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Grau de risco I – Risco muito alto

Os GHE”s, avaliados segundo os graus de riscos à saúde, podem ser agora compreendidos com GHR (Grupos Homogêneos de Risco).

Esta graduação permite perceber o nível de risco de cada GHE’s para um único agente, assim como, observar a dispersão do risco nas unidades de acordo com a localização espacial dos GHE’s.

7.2.2. GRAU DE EXPOSIÇÃO ESTIMADA DOS AGENTES DE RISCOS FÍSICOS / QUÍMICOS / BIOLÓGICOS

AGENTES

GHE(F1) – Ruído

(Q1) Agentes químicos do

processo produtivo da contratante

GHE – 01 – Operacional 2 3

LEGENDA:1 Nenhum ou quase nenhum contato2 Pequeno contato3 Contato moderado4 Contato significativo5 Grande contato

7.2.3. GRADUAÇÃO MÁXIMA DOS EFEITOS NOCIVOS À SAÚDE OCASIONADOS PELOS AGENTES DE RISCO OCUPACIONAL

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EFEITOSÀ

SAÚDE(F1) – Ruído



1 123 34

LEGENDA:1 Efeitos nocivos (adversos) subclínicos ou leves / Não irritantes / (A4)2 Efeitos adversos reversíveis de moderados a severos que não deixam seqüelas / Levemente irritante / (A3)3 Efeitos adversos irreversíveis que conduzem à incapacidade de exercer atividades na função / Moderadamente

irritante / (A2)4 Efeitos que causam risco de vida / Irritante severo / (A1)

7.2.4. GRAU DE RISCO DE EXPOSIÇÃO ESTIMADO (GEE) DOS GHE’s AOS AGENTES DE RISCOS FÍSICOS / QUÍMICOS / BIOLÓGICOS

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE)

(F1) – RUÍDO



GHE – 01 –Operacional IV III

LEGENDA:I Risco muito altoII Risco altoIII Risco moderadoIV Risco baixo

7.2.5. PRIORIZAÇÃO E PROPOSTA DE MONITORAMENTO PARA OS GHE’s E ÁREAS

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E PRIORIZAÇÃO

Esta graduação de riscos estabelecida para os GHE’s é utilizada para definir prioridades para monitoramento ou para iniciar treinamentos.

Identificar o agente de risco prioritário ao qual os funcionários estão sujeitos com grande risco de sofrer danos, ou ainda unidades básicas prioritárias que devem receber medidas coletivas de controle. Um grau de risco muito alto pode indicar situações de risco grave e iminente, em que são necessárias medidas imediatas de controle.

O grau de risco não deve ser o único critério de escolha do agente a ser monitorado.

Evidências de desvios à saúde (e não somente de doenças do trabalho com nexo causal) registrada no setor médico e o número de pessoas expostas são condições básicas a considerar no julgamento profissional.

Há também outros fatores, tais como: a referência dos trabalhadores quanto aos riscos mais graves a existência de demanda de órgãos fiscalizadores, as possibilidades analíticas para sua avaliação e a falta de EPI’s que possam ser utilizados até que se implemente a medida de proteção coletiva.

Utilizando-se os critérios da metodologia adotada, serão identificadas as necessidades de avaliações quantitativas das exposições dos GHE’s que apresentarem grau de risco, alto e muito alto aos agentes de riscos ambientais priorizados e de adoção, melhoria ou manutenção de medidas de controle para os demais GHE’s.

7.3. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO RISCO

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FINALIDADE / METAS

Monitorar exposições reais durante um período fixo e determinar fontes críticas do agente de exposição dentro do local de trabalho.

FERRAMENTAS

Modelagem da via de exposição Identificação da via críticaMonitoramento Individual Ar, dérmico e biológico Ambiental Ar, superfície Diagnóstico Aquiescência

RESULTADO

Dados de exposição e/ou concentração que podem ser utilizados para auxiliar na avaliação da aceitabilidade de exposições entre trabalhadores em GHE e desenvolver estratégias eficazes de controle.

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RISCO


7.3.1. FINALIDADES DAS AMOSTRAS DE ÁREAS

Implantação de medidas de controle e avaliação da eficácia das mesmas. Conhecer a concentração de um agente químico no ar em um determinado ambiente de trabalho, a qual os trabalhadores estariam expostos se ali estivessem durante o período avaliado. Realizar avaliações em tempo real através do uso de instrumentos de leitura direta, com registro dos resultados e acoplada ou não a sistemas de alarme. Acompanhar a variação das concentrações do agente químico no ar em função do tempo (ex.: variações sazonais, diferentes turnos de trabalho), do processo produtivo e da mudança de eficiência de sistemas de proteção coletiva implantados.

7.3.2. LIMITES DE EXPOSIÇÃO – NR-15 (ANEXOS 11, 12,13 E 13A)

a) Limite de Tolerância – Média Ponderada no Tempo

São aqueles que, na tabela de Limites de Tolerância não têm a coluna “Valor Teto” assinaladas. São válidas para jornadas de trabalho de até 48 horas semanais. Podem ocorrer concentrações acima do valor fixado, desde que obedeça a

um Valo Máximo Permissível que não pode ser ultrapassada em momento algum da jornada. As concentrações momentâneas maiores do que o LT devem ser compensadas por concentrações menores, de modo que, a

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média ponderada para jornada (CMTP) seja inferior ao valor fixado. O Valor Máximo é calculado através da seguinte expressão:

Valor Máximo = L.T. x F.D.

Onde:L.T. = Limite de TolerânciaF.D. = Fator de Desvio, obtido a partir do Quadro 1 abaixo

Quadro 1 – Fatores de Desvio em função do LTL.T. (ppm ou mg/m3) Fator de Desvio (F.D.)

0 < LT ≤ 1 31 < LT ≤ 10 2

10 < LT ≤ 100 1,5100 < LT ≤ 1000 1,25

LT < 1000 1,1

Observação: Caso o Valor Máximo seja superado, considera-se uma situação de Risco Grave e Iminente (RGI).

b) Limite de Tolerância – Valor Teto

É a concentração máxima, média ponderada pelo tempo, que não pode ser exercida em momento algum da jornada de trabalho.

Na tabela de LT vem assinalado a coluna Valor Teto. São válidas para jornadas de até 48 horas semanais. Não se aplicam os Fatores de Desvios.

Valor Máximo = Valor Teto

7.3.3. LIMITES DE EXPOSIÇÃO DA ACGIH

Diferente dos LT’s brasileiros, os LTV’s – TWA da ACGIH são revisados anualmente, gerando a publicação “Threshold Limit Values (LTV’s) for

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Chemical Substances and Physical Agentes and Biological Exposure Indices (BEI’s).

Ao contrário da NR-15, a ACGIH propõe classes para substancias carcinogênicas do tipo A1, A2, A3, A4 e A5, onde:

A1 Confirmado carcinogênico para humanos

A2Suspeito de ser carcinogênico para humanos

A3 Carcinogênico para animais

A4Não classificado como carcinogênico humano

A5 Não suspeito como carcinogênico humano

a) TLV – TWA (Média Ponderada pelo Tempo)

São similares aos LT – MP da NR-15 e serviram de base para o estabelecimento dos mesmos. São estabelecidas para jornadas de 8 horas/dia e de 40 horas/semana. Não admite Valores Máximos Permitidos calculados a partir de Fatores de Desvio (FD).

“Os níveis de exposição dos trabalhadores podem exceder a 3 vezes o TLV – TWA por não mais do que um total de 30 minutos durante um dia de trabalho, e em nenhuma circunstância eles devem exceder a 5 vezes o TLV – TWA, garantindo ainda que o TLV – TWA não seja excedido na jornada.”

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b) TLV – STEL (Exposição de Curto Tempo)

“Concentração em que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por um curto período de tempo (15 minutos) sem sofrer”:

Irritações Danos crônicos ou irreversíveis aos tecidos Narcose em grau suficiente para aumentar a probabilidade de danos acidentais, prejudicar a segurança pessoal ou reduzir substancialmente a eficiência do trabalho;

“e desde que o TLV – TWA diário não seja excedido”

Não é um TLV independente, completa o TVL - TWA Não deve ser excedido em momento algum da jornada mesmo se o TLV – TWA estiver sendo obedecido As exposições acima do TVL – TWA ou até o TLV – STEL não devem ser maiores do que 15 minutos e não devem repetir-se mais do que 4 (quatro) vezes por dia Deve ocorrer um intervalo de, pelo menos, 60 (sessenta) minutos entre as exposições sucessivas.

c) TLV – CEILING (Valor Teto)

Similar ao LT Valor Teto da NR-15 É definida para jornadas de 8 horas/dia e 40 horas/semana Se não for possível amostragem instantânea, admite-se amostragem por tempo em torno de 15 minutos, exceto para aquelas substâncias que causam irritações imediatas quando expostas por curto período de tempo.

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RECOMENDAÇÕES E RELATÓRIOS


RISCO

7.4. INTERPRETAÇÃO E TOMADA DE DECISÃO

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FINALIDADE / METAS

Avaliar dados de exposição para facilitar a tomada de decisões quanto à aceitabilidade de exposição no local de trabalho.

FERRAMENTAS

Julgamento profissional Experiência ConsensoFerramentas estatísticas

Estatísticas descritivas (média, desvio padrão, faixa, números de amostras)

Curvas de probabilidade Limites de tolerância Intervalos de confiança na exposição média Tabelas de controle

RESULTADO

Decisão quanto à aceitabilidade de exposições baseadas em avaliação estatística e/ou julgamento profissional

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RISCO

7.5. RECOMENDAÇÕES E RELATÓRIOS

RISCO

ACEITAVEL

REAVALIAÇÂO

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FINALIDADE / METAS

Manter um registro de exposição e condições para servirem de base para futuras avaliações e registro para epidemologia

FERRAMENTAS

Relatórios escritos dos resultados Arquivos de relatórios

Exposições em potencial x efetiva (registro de uso de equipamentos de proteção individual)

RESULTADO

Registro de dados de exposição bem mantidos e recomendações para futuras freqüências de amostragem e propostas de modificações no local de trabalho. Modificação direta dos resultados aos trabalhadores dos GHE

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7.5.1. DOCUMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO DOS REGISTROS E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Todos os documentos relativos ao PPRA estarão arquivados no escritório da empresa e deverão estar sempre acessíveis e disponíveis aos membros da CIPA, aos trabalhadores ou seus representantes e aos órgãos de fiscalização.

Os seguintes documentos deverão estar arquivados e de fácil acesso:

Documentos base do PPRA e seus anexos Plano de Ação Anual Procedimentos escritos contendo as normas de segurança Relatórios de investigação de acidentes Relatórios de inspeção interna Registros de treinamentos recebidos Relatórios de inspeção ou auditorias externas Relatórios de avaliações ambientais Registros de fornecimento e treinamento do uso dos EPI’s

Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos. A divulgação dos dados será feita através de Boletins de Circulação Interna, reuniões da CIPA e Quadro de Avisos.

7.5.2. RECOMENDAÇÕES

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REAVALIAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO BÁSICA


Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo os seguintes objetivos:

Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os

empregados, avaliando e diferenciando entre exposições aceitáveis e inaceitáveis e

implementando medidas de controle quando exposições inaceitáveis são identificadas. Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim definido um ponto de partida que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição, permitindo verificar sua tendência ao longo do tempo. Estes registros são também de vital importância para estudos futuros de epidemiologia. Assegurar e demonstrar conformidades das exposições com padrões governamentais ou outros mais restritivos.

7.6. REAVALIAÇÃO

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FINALIDADE / METAS

Reavaliar o local de trabalho quando considerado apropriado

FERRAMENTAS

Revisão periódica Baseada nas recomendações do relatório anterior (freqüência mínima anual)

Revisões adicionais Queixas de saúde do trabalhador Mudança do processo Preocupação com a vigilância da saúde Dados novos de efeitos sobre a saúde Novos dispositivos legais

RESULTADO

Reavaliação do local de trabalho a partir da caracterização básica

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7.6.1. PERIODICIDADE E FORMA DE REAVALIAÇÃO

a) Reavaliação PeriódicaO acompanhamento do programa deverá ser feito pelo Coordenador Geral que promoverá pelo menos uma reunião a cada mês com todos aqueles a quem delegou competências para o desempenho de atividades específicas do programa com o objetivo de fazer os ajustes necessários no Plano de Ação.

b) Reavaliação Anual ObrigatóriaCumprindo o prescrito na NR-9, pelo menos uma vez ao ano deverá ser feitas uma auditoria do programa com profissional externo competente, preferencialmente em Higiene Ocupacional, escolhido a critério do Coordenador do PPRA e demais membros da Diretoria.

Após a auditoria será feita uma reunião com todos os envolvidos para rever os elementos do programa, determinar prioridades para ações futuras e estabelecer objetivos e metas para o ano seguinte.

8. MEDIDAS DE CONTROLE

Serão adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais, de maneira seletiva, em função dos cronogramas financeiros e da gravidade da situação.

Quando existir a inviabilidade técnica da adoção de medidas de controle na fonte, ou quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, serão adotadas outras medidas obedecendo a seguinte hierarquia:

Medidas de proteção coletiva Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho Utilização de equipamento de proteção individual – EPI, respeitando-se as normas legais e administrativas, em vigor.

8.1. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVAS

São ações, equipamentos ou elementos que servem de barreira entre o perigo e os operários.______________________________________________________________________________________________________





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Numa visão mais ampla, são todas as medidas de segurança tomadas numa obra para proteger uma ou mais pessoas.

As medidas de proteção coletiva de uma obra podem ser classificadas em três grupos: Proteções coletivas incorporadas aos equipamentos e máquinas (proteção de transmissões de força, partes móveis, correias transportadoras, etc). Proteções coletivas incorporada a fábrica (pré-fabricadas, realizadas nas áreas de apoio à obra e as da própria obra) Proteções coletivas específicas, opcionais ou para determinados trabalhos (utilização de sistema de comunicação – walk-talk, etc).

Destes três grupos de proteção coletiva, o primeiro não deveria ser objeto de estudo no PPRA, pois todos os dispositivos de proteção de uma máquina ou equipamento deve conter.

Precisam ser exigidos pela empresa compradora de seus fornecedores, pois existe legislação para isso. Se não começarmos a exigir, as empresas não atenderão a esses requisitos de segurança.

As proteções coletivas mais utilizadas são:

Sinalização

Bandeirolas Tiras reflexivas Corrente de plástico amarelada Fita plástica amarela e preta (tipo zebrada) – somente orientadora

Fita plástica vermelha e preta (tipo zebrada) – proibida entrada de pessoas que não pertencem ao serviço Suporte metálicos (podem ter sapata de concreto) pintados de amarelo Cavaletes pintados de amarelo Cones plásticos quando necessário para complemento Placas Sinais de tráfego Sinais de prevenção de riscos Sinalização luminosa Indicadores

Nota: Os cavaletes são de uso exclusivo para isolamento. É responsabilidade do almoxarifado manter em estoque. Em situações precárias e/ou em caso de emergência o isolamento

pode ser feito com os recursos existentes nas proximidades até que se possa fazer o isolamento padronizado.

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Áreas onde o isolamento é necessário Ao redor de todas as escavações (necessárias barricadas de proteção); Ao redor de todos os buracos em pisos e grades não importando o nível do piso; Ao redor de trabalhos em altura para avisar os outros funcionários de possíveis quedas de ferramentas e materiais; Ao redor de andaimes sem rodapé; Em locais onde é necessário separar o trabalho da construção de unidades de operação.

Nota: Pessoas não autorizadas não poderão entrar em áreas isoladas a não ser que sejam autorizadas pela supervisão e que obedeçam todos os requisitos de segurança da área.Se estradas, ruas, ect tiverem que ser isoladas ou interditadas, deve-se comunicar ao departamento de segurança e à Gerência da fábrica. Caso seja necessário isolar áreas que não seja de responsabilidade direta da construção, a supervisão da área deve ser avisada que seja isolada desnecessariamente alguma área vital para a operação.

Anteparos Anteparos ou barreiras separando máquinas de outros locais de trabalho; Cobertura dos locais de trabalho; Anteparo protegendo valas, poços de elevadores, cortes, etc.

Guarda-corpos Confeccionado com tubos de aço carbono de resistência garantida.

Cobertura de proteção contra quedas de objetos Estrutura tubular; Pré-fabricadas; Incorporadas à estrutura.

Plataformas de proteção Principal; Secundária; Terciária.

Proteção contra incêndio Extintores manuais; Hidrantes; Detectores de fogo.

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Instalações elétricasChave geral blindada; Chave individual para cada circuito de derivação; Chave-faca blindada em quadro de tomadas;

Chaves magnéticas e disjuntores para os equipamentos.

Proteções complementares

Tapumes e galerias; Cabo-guia para fixação de cinto de segurança; Calhas para retirada de entulho; Escoramento de valas; Aterramento elétrico; Proteção de partes móveis; Alarme sonoro.

8.2. MEDIDAS DE CARÁTER ADMINISTRATIVO OU DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Substituição de produtos nocivos, educação e treinamento, exames médicos e controle biológico.

Observação: Devendo ser analisado quando realizar monitoramento de agentes de risco ambientais.

8.3. UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI, RESPEITANDO-SE AS NORMAS LEGAIS E ADMINISTRATIVAS, EM VIGOR

DefiniçãoEquipamento de proteção individual – EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador.

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Classificação

EPI básico: são os de uso permanente e obrigatório para todos os empregados que atuam na área industrial (farda, capacete, óculos de segurança, botas de couro, luvas de vaqueta, abafador de ruídos e máscara contra pó).

TABELA DE EPIs POR FUNÇÃO

FunçãoEPI’S USO/PORTE

Topógrafo

Assistente de Topografia

Auxiliar de topógrafo

Técnico em Segurança do Trabalho

Operador de Estação Total

Operador de GPS

Bota de Segurança OBRIGATORIOLuvas de Pano OBRIGATORIOProtetor Auricular OBRIGATORIOOculos de Segurança OBRIGATORIOCapacete OBRIGATORIO

Mascara de Fuga OBRIGATORIO

Finalidade

Auxiliar e orientar todos os funcionários da empresa na utilização adequada dos equipamentos de proteção individual. E para facilitar, podendo dividir os EPI’s em grupos, conforme as partes do corpo a serem protegidas.

Preceitos legaisNormas Regulamentadoras nos 01 e 06 da Portaria 3.214/1978 da Secretária de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério do Trabalho.

Cabe ao empregador Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Saúde no trabalho; Fornecer aos empregados, gratuitamente, o EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento;

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Tornar obrigatório o uso de EPI;Substituir, imediatamente, o EPI danificado ou extraviado.

Cabe ao empregado

Observar as Normas de Segurança do trabalho; Usar o EPI fornecido pela empresa para finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda e conservação; Comunicar à Área de Segurança diretamente, ou pelo encarregado ou supervisor quando o EPI tornar-se impróprio para o uso.

Recomendações:

Todos os EPIs devem ter CA – Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho, cópia deste CA devem ser mantidas arquivadas;o fornecimento dos EPIs deve ser registrado em fichas individuais, devidamente assinadas pelos empregados, atestando ter recebido o material;os empregados devem ser treinados na forma correta do uso dos EPIs e a aplicação de cada um deles. Este treinamento deve estar devidamente registrado através de folha de presença.

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9. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS E CONTROLE

METAS PRIOR. RESPONSÁVEL

CAMPANHA – 2013 – 2014EVIDÊNCIAS

ARQUIVOMAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

JAN

FEV

1.0. MEDIDAS DE ENGENHARIA 1.1. Não se aplica.2.0. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS2.1. Implantação do PPRA e PCMSO na empresa. 2.2. Programa de Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente que atenda todas as exigências estabelecidas na Braskem

2.3. Avaliação mensal da supervisão das ações do PPRA. 2.4. Elaborar procedimento para realização dos trabalhos, contemplando aspectos de segurança, saúde e meio ambiente.

3.0. TREINAMENTO3.1. Treinamento de integração para todos os colaboradores divulgando este PPRA/PCMSO

3.2. Treinamento do Programa de Segurança, Saúde e Meio Ambiente, conforme item 2.2 para todos colaboradores

3.3. Treinamento de Proteção Auditiva 4.0. MONITORAMENTO4.1. Avaliar em conjunto com a contratante.

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10. ENCERRAMENTO

Tendo cumprido a determinação da MG – Serviços, Manutenção, Projetos e Obras LTDA, encerramos o presente documento, consubstanciado em 36 (trinta e seis) páginas, todas conferidas e rubricadas.

Este PPRA foi elaborado pelo Técnico de Segurança do Trabalho André Luiz da Cruz Silva – CREA 49832 – MTE-BA 002951-3 em conformidade com a Norma Regulamentadora – NR-09 da Portaria 3.214/1978.

Para tanto, deixo o Cronograma de Atividades e o Monitoramento do PPRA para desenvolvimento e execução sob a responsabilidade da MG – Serviços, Manutenção, Projetos e Obras LTDA.

“Só se trabalha com Qualidade e Segurança quando todos colaboradores envolvidos no desenvolvimento do empreendimento está voltado para esse objetivo”

Camaçari/BA, 03 de Março de 2013

André Luiz da Cruz SilvaTécnico de Segurança do Trabalho

CREA – 49832MTE-BA 002951-3

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