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    Introdução ao Estudo dasPróteses Parciais Removíveis 

    ETEFOR

    Dra. Acácia Tavares

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    “É a Ciência e a Arte que tratam da reposição do

    corpo humano por elementos artificiais.” (Todescan, 1996)

    Prótese

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    Próteses bucais são estruturas que têm por finalidade a reposiçãoartificial de elementos ausentes, restaurando a anatomia, a funçãoe a estética.

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    A PPR NOS DIAS DE HOJE

    •A despeito da evolução da Odontologia nos últimos anos com o advento dos implantes etambém de técnicas e materiais para confecção de próteses fixas, a Prótese ParcialRemovível ainda merece atenção.

    •Em virtude de sua indicação bastante ampla, pode-se solucionar com a PPR , mesmo quecom algumas limitações, o problema de ausência de elementos dentários nas maisvariadas situações.

    Em ocasiões nas quais implantes ou próteses fixas não possam ser executados ou, porqualquer motivo, não sejam a melhor opção, a PPR pode ser a melhor alternativa.

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    PPR   PRÓTESE FIXA  PRÓTESESOBRE

    IMPLANTE 

    Custo  Baixo Alto Alto

    Conforto  Necessita adaptação do paciente , às vezes

    difícil.

    Comportamento semelhante ao dente natural Comportamento semelhante ao dente natural

    Estética nos pilares  Desfavorável, em função dos retentores (só

     pode ser solucionada com encaixes)

    Muito mais favorável Mais favorável, dependendo do rebordo/tecido

    mole

    Estética no espaço edêntulo  Pode ser conseguida Depende do rebordo, às vezes necessitacorreção cirúrgica pré-protética

    Depende do rebordo, às vezes necessita

    correção cirúrgica pré-implante.

    Higienização  Facilitada Dificultada Dificultada ( sempre que os implantes foremunidos)

    Distribuição de forças Sempre bilateral, mais favorável, melhor

    distribuída, porém com elementos apenas

    apoiados sobre os pilares.

    Concentrada nos pilares, pode também ser

     bilateral, proporciona uma esplintagem mais

    confiável.

    Concentrada nos pilares, pode também ser

     bilateral, proporciona uma esplintagem mais

    confiável.

    Vida útil / Manutenção Dentes de acrílico sofrem desgaste oclusal, e

     bases necessitam reembasamento periódico em

    classes I e II.

    Controle periódico para higiene e intervenção

    em problemas localizados, bem como perda

    óssea.

    Semelhante à prótese fixa convencional, porém

    com maior enfoque sobre perda óssea e saúde

    gengival.

    Estabilidade oclusal / guias dedesoclusão 

    Mais difícil de ser mantida, principalmente em

    extremos livres.

    Mais facilmente mantida. Mais facilmente mantida.

    Áreas edêntulas com pouco osso  Permite execução Permite execução desde que pilares tenham bom suporte ósseo.

    Praticamente inviabiliza execução , a menos

    que com enxerto ósseo prévio.

    Suporte de tecido mole ( lábios ebochecha) / Fonética 

    Pode ser conseguido através da sela ( gengiva

    artificial)

    Difícil de ser conseguido quando a perda de

    rebordo for considerável.

    Difícil de ser conseguido quando a perda de

    rebordo for considerável.

    Dificuldade de execução  Relativamente simples Relativamente complexa Relativamente complexa, considerando planejamento e execução correta dos implantes.

    Tempo de execução  Relativamente curto Médio/Longo Longo, considerando a fase de osteointegração.

    Fator “psicológico”   Por ser removível, o paciente normalmentetem insegurança e considera como elementomais artificial.

    Proporciona maior segurança e sensação de

    naturalidade aos dentes.

    Proporciona maior segurança e sensação de

    naturalidade aos dentes.

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    • Apesar de ser largamente utilizada, a PPR tem alguns estigmas entre os pacientes e

    também entre os profissionais menos informados, como o fato de que ela , com otempo, “ estraga” os dentes.

    • De fato, problemas como cáries, inflamação gengival, e mobilidade dos dentespilares comumente podem ser observados em pacientes portadores de PPRs.

    • Contudo, esses problemas ocorrem freqüentemente em virtude de falta deplanejamento e também falta de preparo prévio da boca, bem como de umaorientação adequada ao paciente para higienização da prótese e dos dentes.

    •  Muitas vezes uma impressão inadequada ou mesmo o vazamento do gesso nãoimediato, podem determinar o insucesso da PPR.

    A PPR NOS DIAS DE HOJE

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    •A falta de conhecimento necessário para o planejamento leva o profissional a realizar aPPR da seguinte maneira: tomada a impressão em alginato, envia ao laboratório para que otécnico faça todo o planejamento da estrutura e também já a confeccione, impedindo arealização de qualquer preparo prévio.

    •O técnico, por sua vez, ignorando os princípios mecânicos e biológicos através dos quais sebaseia o planejamento, faz a distribuição dos elementos da PPR da maneira maisconveniente, e assim se inicia uma PPR com grandes chances de insucesso.

    •Apesar de ter como principal indicação o seu baixo custo, alguns profissionais, porrelegarem a questão planejamento/preparo prévio, acabam por cobrar honorários

    excessivamente reduzidos, criando um círculo vicioso, ou seja, não se esforçam em executaruma PPR satisfatória porque têm pouco lucro, e cobram pouco porque não se esforçamcom esse tipo de prótese. Provavelmente serão os mesmos profissionais que, futuramente,vão concordar com o paciente quando este levantar a hipótese que a PPR “estraga”  osdentes.

    A PPR NOS DIAS DE HOJE

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    •A finalidade desta aula , não é de forma alguma esgotar o assunto e solucionar todos os

    problemas relativos à PPR, mesmo porque muitos desses problemas são inerentes à técnica,mas, ao menos, orientar o profissional para o conhecimento dos componentes das PPRs esuas funções, planejamento, seqüência clínica e acompanhamento.

    •Desta forma esperamos que, além de contribuir para aumentar o interesse no assunto ,

    também possamos estar contribuindo para aumentar a realização profissional e pessoaldaqueles que procuram manter-se sempre atualizados e informados.

    •Devemos lembrar que a Odontologia, como toda ciência, é dinâmica, e com o passar dosanos , muitos dos princípios que hoje são referência, podem se tornar ultrapassados.

    •A atualização constante se faz necessária através de periódicos ( via bibliotecas ouassinatura), ou, atualmente até mesmo via Internet.

    A PPR NOS DIAS DE HOJE

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    Prótese Parcial Removível

    • O planejamento não é obtido por fórmulas matemáticas, mas por princípiosbiológicos e muito bom senso (Dr. Cláudio Kliemann)

    • É difícil prever o comportamento exato das reações biológicas frente aotratamento realizado.

    • Quando se aplica uma força sobre uma estrutura não-viva, o problema é saberse ela suportará, ao passo que se for aplicada a mesma forçasobre uma estruturaViva, o problema é outro: como reagirá? (Dr. Todescan)

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    Prótese Parcial Removível

    • A experiência clínica do dentista e laboratorial do protético são fatores de realimportância, porque não é possível determinar leis rígidas e precisas para asciências biológicas, tais como as usadas nas ciências exatas.

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    Prótese Parcial Removível

    DEFINIÇÃO

    Estrutura metálica fundida para suporte de dentes artificiais, destinada a restabeleceras seguintes principais funções orais:

    • mastigação•

     estética• fonética• prevenção da inclinação, migração ou

    extrusão de dentes remanescentes• estabilização de dentes enfraquecidos• balanceio muscular no complexo oro facial

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    Prótese Parcial RemovívelFunção

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    Prótese Parcial Removível

    Estética

    “Sabemos  que os pacientes procuram tratamento dentário por várias razões, entreelas a aceitação social, o medo, a aceitação intelectual, o orgulho pessoal e os

    posteriores benefícios biológicos...” (FITZPATRICK, 1963)

    “... incluindo os fatores DOR e ESTÉTICA, fatores esses de concordância geral, poisapesar de amplas campanhas de promoção de saúde bucal, o que principalmenteleva os pacientes a buscar tratamento, sem sombra de dúvida, são esses doisfatores.” 

    (BOTTINO, 2003)

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     Estética

    Prótese Parcial Removível

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    Nomenclaturas

    Prótese Parcial Removível

    • Pontes móveis

    • Aparelhos de Roach

    • Aparelhos móveis

    • Prótese móvel

    • Aparelho de attachments

    • Dentaduras parciais

    • Bridge

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    Indicações

    • Extremidades livres uni ou bilaterais(ausência de suporte posterior).

    • Espaços protéticos múltiplos.

    • Grandes espaços protéticos.• Região anterior com reabsorção óssea

    extensa.

    • Próteses provisórias e orientadoras nas

    reabilitações complexas.

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    •   Perda precoce. Como meio deferulização ou contenção de dentes commobilidade (durante e após tratamentoperiodontal).

    • Como auxiliar nas contenções de fraturasdos maxilares.

    • Em pacientes com fissura palatina.

    Em odontopediatria:• Agenesia.

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    Contra-indicações

    • Baixa resistência à cárie dentária edoença periodontal.

    • Xerostomia (pouca secreção salivar).

    • Pacientes em tratamentoradioterápico.

    • Pacientes com deficiência motora.

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    Componentes Biológicos

    Elementos envolvidos:

    • Dentes

    • Rebordo residual

    • Fibromucosa de revestimento

    • Musculatura paraprotética

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    Componentes Mecânicos

    Elementos envolvidos:

    • Base de resina acrílica;

    Estrutura metálica;• Dentes artificiais.

    Sucesso = qualidade de planejamento eexecução das etapas de confecção.

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    Avaliação do Paciente para PPR:

    Considerações:

    • Saúde geral do paciente

    • Idade

    • Condição específica de saúde oral

    • Situação econômica

    • Aspectos psicológicos(Bezzon, 1995) 

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    Passo a Passo

    Tratamento clínico

    • Ortodontia

    • Restaurações

    • Tratamento endodônticos• Exodontias

    • Exame periodontal

    • Nivelamento do plano oclusal

    Desinserção dos freios

    Exame radiográfico

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    • Preparação do modelo

    • Nichos

    • Retenções

    • Planos-guia• Recontorno dental

    • Confecção de moldeiraindividual

    • Preparação clínica dos dentespilares

    Estudo de modelos

    Desenho do aparelho

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    • Moldagem

    • Modelagem• Modelo de trabalho (Gesso tipo IV)

    • Confecção de rodete para tomada do registro intermaxilar• Base de acrílico e rodete de cera

    • Tomada do registro intermaxilar e Montagem no articulador

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    Elementos constituintes das PPRs

    • Retentores:

    • Apoios:

    • Cingulares e Oclusais.

    • Grampos.

    • Conectores menores.• Placas proximais.

    • Conectores Maiores.

    • Sela e Dentes artificiais.

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    Ligas Metálicas utilizadas na Armação

    •  Áuricas;

    • Cobalto-Cromo (mais usadas);

    • Níquel-Cromo.

    Cobalto-Cromo:Baixa densidade (peso);Alto módulo de elasticidade

    Menor espessura –

      Maisconforto;Baixo custo;Resistência a descoloração;Biocompatibilidade.

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    Sucesso

    Diagnóstico

    Planejamento

    Comunicação

    Paciente, Dentista e Técnico.

    Procedimentos laboratoriais (TIME)

    Técnica, Instrumentação, Material eEquipamento.

    Higiene.

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    Classificações

    • A classificação dos desdentados ajuda-nos a estabelecer regras de planejamento ede desenho.

    •Ela tem uma função didática e serve como meio de comunicação entre profissionais,facilitando a explicação de casos clínicos.

    •Existem muitas diferentes classificações , como por exemplo a Classificação universal,Classificação funcional, Classificação mecânica, Classificação biomecânica,Classificação topográfica, porém somente algumas delas têm uma real aplicação noDia-a-dia do laboratório.

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    Classificação Universal

    • Divisão em arcos:

     – Superior  – Inferior

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    Localização dos espaços desdentados – Anterior

     – Posterior

    Classificação Universal

    Cl ifi ã U i l

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    Localização dos espaços desdentados

    Unilateral Bilateral

    Classificação Universal

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    Classificação Funcional

    • Prótese Dentossuportada • PróteseMucossuportada

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    Classificação Funcional

    • Prótese Dentossuportada • PróteseMucossuportada

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    PróteseDentomucossuportada

    PróteseMucodentossuportada

    Classificação Funcional

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    Classificação mecânica

    • Classe I

     – Diagonal

    • Classe II

     – Diametral

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    Classe III Unilateral

    Classe IV Multilateral ou Poligonal

    Classificação mecânica

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    Classificação Biomecânica

    • Classe I

     – Alavanca anterior ou posterior

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    • Classe II

     – Intercalares

    Classificação Biomecânica

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    Classe III Mistas, uma extremidade livre e um espaço intercalar.

    Classificação Biomecânica

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    Classificação topográfica

    •É a mais utilizada.

    •Vantagem: visualização imediata do caso, facilitando e sistematizando planejamento edesenho das futuras peças protéticas.

    • Também chamada de Classificação de Kennedy

    • Kennedy propôs uma classificação baseada na posição dos

    espaços edentados em relação aos dentes remanescentes no arco.

    Simples de ampla abrangência.

    • Kennedy agrupou todos os casos clínicos em 4 Classes.

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    Classe I de Kennedy

    • Desdentado posterior bilateral.

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    Classe II de Kennedy

    Desdentado posterior unilateral.

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    Classe IV de Kennedy

    Desdentado posterior anterior.

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    Regras de Applegate

    • O espaço protético mais posterior é o quedetermina a classificação.

    • Os espaços adicionais são denominados de

    modificações ou subclasses.• A classificação principal é representada por

    algarismos romanos, enquanto asmodificações, por algarismos arábicos.

    • A extensão da modificação não é considerada,mas apenas o número de áreas desdentadas.

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    • A classe IV não admite modificações.

    • A classificação só deve ser realizada após o

    planejamento e o preparo de boca.• Quando o terceiro molar estiver ausente, a área não

    deve ser levada em consideração, desde que não sejareposto proteticamente.

    • Se os terceiros molares forem utilizados comosuporte, devem ser considerados na classificação.

    • Caso não se planeje a reposição do segundo molar

    (ausência do antagonista), a área não deve ser levadaem consideração para efeito de classificação.

    Cl I

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    Classe I

    modificações

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    Classe II

    modificações

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    Classe III

    modificações

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    Exercitando

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    Princípios Biomecânicos

    • Retenção

    É a resistência às forças que atuam sobre uma prótese no sentido cérvico  – oclusal durante a mastigação de alimentos pegajosos.

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    Princípios Biomecânicos

    • Suporte

    É a resistência às forças que atuam sobre uma prótese no sentido ocluso  – cervical durante a mastigação de alimentos duros.

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    Princípios Biomecânicos

    • Estabilidade

    É a resistência às forças que atuam sobre uma prótese no horizontal,decorrentes de contatos oclusais em planos inclinados.

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    Princípios Biomecânicos

    MICROMOVIMENTOS

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    Princípios Biomecânicos

    MICROMOVIMENTOS

    Nomenclatura dos elementos constituintes da unidade

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    Nomenclatura dos elementos constituintes da unidadeBiomecânica 

    A- SISTEMA DE SUPORTE: É um sistema composto com dentes naturaisremanescentes e rebordos residuais, onde nestes devem ser observados:

    A¹ - Dentes:1- Anatomia dental: áreas retentivas ou não retentivas.2- Distribuição: se os dentes estão colocados de forma puntiforme, linear, superficial,

    etc.3- Fisiopatologia do periodonto: relação coroa-raiz4- Plano oclusal

    A² - Rebordo alveolar: nestes devem ser observados os seguintes itens:1- consistência

    2- forma3- altura4- estilo de reabsorção

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    Nomenclatura dos elementos constituintes da unidade

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    D- SISTEMA DE ESTABILIZAÇÃO: este sistema tem a função de impedir que aprótese, durante a função, sofra movimentos de intrusão, horizontais ou de rotação.

    •  Seus componentes são basicamente:

    - apoios, que podem ser oclusais, incisais, cingulares e cingulares em resinacomposta

    - conectores maiores- retentores indiretos.

    Nomenclatura dos elementos constituintes da unidadeBiomecânica 

    Nomenclatura dos elementos constituintes da unidade

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    Nomenclatura dos elementos constituintes da unidadeBiomecânica 

    E- SISTEMA DE DENTES ARTIFICIAIS: é composto de:

    E.1.- Dentes artificiais:- são comprados(de estoque) ou construídos por técnicos em prótese dentária,podem ser:• acrílico ou resina,•

     porcelana ou cerâmica• metálico• Metaloplástico• Metalocerâmico

    E.2.- Sela ou base da prótese: faz contato íntimo com o rebordo residual. 

    resina acrílica.

    SISTEMA DE SUPORTE 

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    Avaliação dental

     Anatomia dental: áreas retentivas ou não retentivas. Essa análise é feita com a ajuda do

    delineador e deve-se observar além das retenções, a estrutura desse dente, seu estado nogesso,formatos, acidentes anatômicos etc.

    Distribuição: se os dentes estão colocados de forma puntiforme, linear, superficial, etc.

    Esse ítem diz respeito à distribuição desse dentes no longo eixo do rebordo residual, poisesta distribuição determinará futuramente o plano para a trajetória de inserção dentreoutras informações.

    Fisiopatologia do periodonto: relação coroa-raiz. Esse ítem deve ser observado pelo C.D.

    observando não só a relação coroa-raiz, mas como também à sua implantação no rebordo

    residual através de radiografias e outros exames complementares.Plano oclusal: ítem importante principalmente no que diz respeito à posição de algumasestruturas da estrutura metálica e na futura posição de dentes artificiais.

    SISTEMA DE SUPORTE 

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    Neste ítem precisamos avaliar os tipos de rebordo e as suas resiliências

    Tipos de rebordo

    1-Rebordo residual paralelo: é aquele que apresenta a sua parte de suporte principalparalela ao plano oclusal dos dentes artificiais da prótese

    2-Rebordo residual ascendente para distal: é aquele que apresenta sua parte de suporteprincipal e o plano oclusal dos dentes artificiais da prótese convergentes para distal

    3-Rebordo residual ascendente para mesial: é aquele que apresenta sua parte desuporte principal e o plano oclusal dos dentes artificiais da prótese convergentes paramesial.

    4-Rebordo residual côncavo: é aquele que apresenta sua parte de suporte principalcôncava em relação o plano oclusal dos dentes artificiais da prótese.

    SISTEMA DE SUPORTE 

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    Variações morfológicas do rebordo

    1-Rebordo residual normal: é aquele cuja secção transversal apresenta-se como umtriângulo equilátero.

    2-Rebordo residual alto: é aquele cuja secção transversal apresenta-se como umtriângulo isósceles.

    3-Rebordo residual baixo ou reabsorvido: é aquele cuja secção transversal apresenta-secomo um triângulo isósceles, no qual a base do rebordo forma o lado maior da figura

    4-Rebordo residual estrangulado: é aquele cuja secção transversal apresenta-seestrangulada situada intermediariamente entra a sua base e o seu ápice.

    5-Rebordo residual em lâmina de faca: é aquele cuja secção transversal apresenta-secomo um triângulo, cujo o ápice é bastante agudo.

    SISTEMA DE SUPORTE 

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    Variações de Resiliência do rebordo.

    1-Rebordo residual duro: fibromucosa que o reveste bastante fibrosa e densa, sofrendopequena alteração de volume quando comprimida por forças mastigatórias; menos forçastorcionais no dente pilar.

    2-Rebordo residual compressível: fibromucosa que o reveste menos fibrosa e densa,sofrendo uma alteração de volume quando comprimida por forças mastigatórias.Umpouco de força torcional no dente pilar.

    3-Rebordo residual flácido: fibromucosa que o reveste menos fibrosa e densa, do que otipo compressível sofrendo grande alteração de volume quando comprimida por forçasmastigatórias. Alto índice de força torcional no dente pilar.

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Grampos:

    •São elementos retentores, programados para conferir retenção e estabilidade a PPR,impedindo sua movimentação no sentido gengivo-oclusal e lateral.

    •Fundamentalmente, o grampo constitui o sistema mecânico de retenção destas prótesescontribuindo secundariamente para estabilizá-las.

    •Além de serem elementos componentes dos retentores, participam apenas paradeterminar condições de retenção e posteriormente de estabilização, não tomando parteativa para com suas condições de suporte.

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Elementos Fundamentais dos Grampos:

    O grampo é constituído por apoio (sistema de

    estabilização), braço de retenção ou retentivo e braço dereciprocidade ou oposição ou ainda estabilização.

    O sistema de retenção para os retentores extra-coronários

    é constituído basicamente por grampos e a programaçãode dois braços antagonistas, um por vestibular e outro porpalatino ou lingual, tem a finalidade de estabelecer umacontraposição de forças que se anulam reciprocamente,quer de modo estático, quando se analisa a condição deassentamento da PPR na boca do paciente, quer

    dinamicamente quando se propõe esta análise durante asua retirada e reposicionamento, ou quando esta éacionada funcionalmente (sistema mastigatório).

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Tipos de Grampo:

    1- Quanto à sua Elaboração : os grampos podem assumir formas conforme o materialutilizado para a sua confecção:

    a) grampo fundido- é o grampo no qual o TPD encera, inclui e funderealizando posteriormente um acabamento (polimento); geralmente emligas de cromo-cobalto ou ouro.

    b) grampo forjado- é aquele que é pré-fabricado por empresas ou porpessoas que lidam com a odontologia, geralmente em aço ínox. (grampos deaparelho ortodônticos)

    c) grampo combinado- é aquele o qual um dos braços é fundido e o outro

    forjado, unidos por ponto de solda.

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    2- Quanto ao seu Desenho : os grampos nesta classificação recebem os nomes de acordocom o tipo do seu desenho, basicamente em Ackers e Roach

    a) grampo circular simples.b) grampo circular de acesso invertidoc) grampo tipo barra:c.1. - em forma de tc.2. - em forma de 7c.3.- em forma de ic.4.- em forma de uc.5.- em forma de yd) grampo anelar

    e) grampo circular duplo ou geminadof) grampo M.D.L. ou y modificadog) grampo A.P.I.h) Jackson-crib: abertos e fechados

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Tipos de grampos 

    Os grampos possuem duas maneiras completamente distintas de alcançar as áreasretentivas dos dentes:

    1- partindo do apoio oclusal, na direção ocluso-gengival ( circunferenciais)2- partindo diretamente da sela , na direção gengivo-oclusal ( ação de ponta)

    Circunferenciais ( Ackers) Ação de ponta ( Roach) 

    - aumentam mais a plataforma oclusal -aumentam menos a plataforma oclusal- cobrem maior superfície dentária - cobrem menor superfície dentária- inserção mais difícil - inserção facilitada- < retenção - > retenção

    - sentido oclusocervical- ação de abraçamento

    - tem origem nos apoios- o terço final é mais flexível

    - sentido cervicoclusal- parte da malha ou sela metálica

    - fica em contato com a fibromucosa- retenção através das pontas

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    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Grampo T:

    - pontas retentivas na face vestibular.- associado sempre a um grampo de oposição por lingual ( ou Y ou semi - circunferencial)

    Indicações: Caninos, pré-molares e incisivos, em extremos livres, cl. I e II de Kennedy

    • Somente não usamos os grampos T e I em extremos livres, quando o paciente apresenta coroa clínicamuito longa, ou o rebordo do dente suporte muito retentivo. Nestes casos os grampos ficariam muitoafastados da mucosa causando muito acúmulo de alimento, desconfortável para o paciente. Podemosusar então grampos geminados em pré-molares, ou um grampo em Y longo( para caninos e incisivos) 

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    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Grampo L

    Apresenta-se um pouco mais alongado que o grampo I.

    Mais flexível.

    Indicação:Caninos e pré-molares, com área retentiva distante ou próximo do espaçoprotético.

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Grampo I :

    - ponta retentiva na face vestíbulo-proximal contígua ao espaço protético

    - associado a um grampo de oposição por lingual ( Y / semi-circunferencial )

    - é mais curto, rígido, e menos retentivo que o T.

    Indicações: mesmas do T, porém usa-se quando se requer mais estética.

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    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Grampo 7 ou ½ T ou S:

    - é uma variação do T

    - associado a um grampo de oposição ( semi-circunferencial)

    Indicação: pré-molares com extremo livre, por conveniência estética, para diminuir o volume,ou em função do equador protético.

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Grampos circunferenciais

    •Os grampos circunferenciais tem como forma básica um braço vestibular e outro lingual, que se originam

    de um corpo comum.•O braço de retenção vai se afilando na ponta, à medida que ultrapassa o equador protético.•O braço de oposição é mais largo, mantém sua largura uniforme (para proporcionar rigidez.), e nãoultrapassa o equador protético, portanto não confere retenção.•Sempre estão associados a um apoio.•São os mais indicados em próteses dento-suportadas.

    Braço de retenção

    Braço de oposição

    Vista oclusal

    Vista proximal

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Grampo circunferencial simples:

    composto de um apoio oclusal próximo ao espaço protético e dois braços partindo do apoio emdireção à outra proximal, onde um braço vai buscar a retenção.

    Indicação: em dentes posteriores, próteses dento-suportadas ou áreas dento-suportadas ( umamodificação de uma classe II, por exemplo, no lado dento-suportado )

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    SISTEMA DE RETENÇÃO 

    Grampo circunferencial invertido

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    Grampo circunferencial invertido

    Neste grampo o braço de oposição é na vestibular e o de retenção na lingual.

    Indicações:Molares e pré-molares com área de retenção na lingual.

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    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Grampo circunferencial reverso:o apoio oclusal encontra-se oposto ao espaço protético, e os braços partem em direção ao espaço.

    Indicação:a mesma do circunferencial simples, usado quando a retenção favorável estiver na proximal contígua aoespaço protético.

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

    G l

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    Grampo anelar

    Apresenta-se em forma circunferencial quase fechando um anel em volta do dente, podeapresentar um ou dois apoios.

    Indicações:

    Indicado para classes II e III de Kennedy, em dentes posteriores.

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    Grampo geminado

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    Grampo geminado

    são grampos circunferenciais unidos pelo apoio( retenção nas proximais opostas), ou unidos pelo braçode oposição ( retenção nas proximais adjacentes).

    Indicação: em molares e pré-molares, no lado dentado das classes II e IV. É um grampo de eleição parase obter retenção indireta.

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    SISTEMA DE RETENÇÃO 

    Grampo MDL

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    p

    Recurso estético, porque não passa pela vestibular e contorna o dentes pela mesial, linguale distal.A lingual faz função de apoio e braço de oposição.

    Indicações:Para retenção em dentes anteriores, não pode ser usado em extremos livres.Tem menor abraçamento.É especifico para Classe III de Kennedy.

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    Grampos compostos 

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

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    p p

    1. Grampo contínuo de Kennedy:é formado por 2 grampos Y, um em cada canino, unidos por uma barra dentária por lingual nos incisivos.Pode ter seus princípios melhorados se forem confeccionados nichos linguais em todos os anteriores, e se oscaninos forem pré-molarizados.

    Indicação: para estabilizar ( retenção indireta) próteses de extremidade livre ( classe I e II), evitandodeslocamento da sela no sentido gengivo-oclusal.Auxilia também na estabilização lateral.

    SISTEMA DE RETENÇÃO 

    Grampos compostos 

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    2. Grampo RPI ou API: é composto de um apoio oclusal na mesial do dente suporte ( R doinglês “rest”), uma placa proximal distal ( P, de proximal ), e um retentor tipo I.

    O apoio por mesial elimina a pressão de distalização que o dente recebe quando o apoio écolocado na distal. O retentor tipo I tende a mover-se mesio-gengivalmente, afastando-se dodente, quando a extensão distal da PPR  sofre carga, bem como a placa distal. A placa distaldeve ser situada sobre um plano guia, determinado apenas na metade mais oclusal da face

    distal, para permitir que seja liberada quando a extensão distal da PPR receber carga. Oapoio mesial com seu conector menor associados à placa distal, oferecem a necessáriareciprocidade, dispensando o braço de oposição por lingual.

    Indicação: em extremidades livres.

    obs. Existe também o grampo RPT, uma variação usandocomo retentor o grampo T.

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    SISTEMA DE CONEXÃO 

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    Conector Maior 

    Liga os elementos de um lado do arco dental ao outro, e ao qual se unem direta ou indiretamente todas aspartes. Participa também do suporte e da estabilização da PPR.

    Características:a) Rigidez - para distribuir bilateralmente as cargas, resistir à torção e à fratura, mantendo a eficácia dos outros

    componentes da PPR.b) Não traumatizar a mucosa durante a instalação e remoção.c) Localização correta em relação aos tecidos molesd) Compatibilidade biológica

    Conectores maiores

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    112/203

    Palatinos:

    São constituídos por uma barra metálica rígida que une através dos conectoresmenores, os retentores e a sela bilateralmente.Nas próteses inferiores é chamado de barra lingual e nas superiores de barrapalatina.

    Os tipos mais usados são:Barras palatinas anterior e posterior ou dupla:

    Proporciona união bilateral perfeitamente rígida e maior comodidade de uso,

    devido a região central ser livre.

    Conectores Maiores para a

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    113/203

    Maxila• Placa palatina simples.• Placa palatina ampla.

    • Placa palatina em forma de “U” . 

    • Barra palatina.• Recobrimento parcial.

    • Recobrimento total.

    • Dupla barra.• Barra bipartida.

    Características gerais

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    114/203

    Características gerais

    • Alívio das rugosidades palatinas;

    • Não é necessário o alívio em todos os

    conectores, uma vez que o palato participa dosuporte da prótese.

    • A característica de rigidez é muito importantee necessária.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

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    Espessura e Assimetria

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    116/203

    Espessura e Assimetria

    Asas de estabilização

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    117/203

    Asas de estabilização

    • Cria retenção indireta, reduzindo odeslocamento da prótese.

    Rugosidade e Desenho

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

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    Rugosidade e Desenho

    • A aspereza da placa simula uma sensaçãomais natural e mantêm a prótese umida pormais tempo.

    • O conector maior deve evitar o recobrimentode gengiva marginal e das papilas.

    Limite Anterior

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    119/203

    Limite Anterior

    • Deve respeitar uma distância de 6mm dagengiva marginal.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    120/203

    Placa Palatina Simples

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    121/203

    Placa Palatina Simples

    • Indicadas para classes III e IV de Kennedy.

    Placa Palatina Ampla

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    122/203

    Placa Palatina Ampla

    • Indicadas para classes I e II de Kennedy.

    Placa Palatina em Forma de “U”  

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    123/203

    •Indicados para todas as classes com um palatoprofundo.• Apresenta certa falta de rigidez.

    Barra Palatina

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    124/203

    • São conectores estreitos, quando comparadoscom os recobrimentos que são conectoreslargos.

    • Localização – Anterior: região das rugosidades palatinas.

     – Média: atrás das rugosidades palatinas.

     – Posterior: à frente do limite do palato duro emole.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    125/203

    • Secção e forma: – Ovóide alongada, deve ser razoavelmente espessa

    para oferecer rigidez.

    • Indicações: – Facilidade de confecção.

     – Pequenos espaços protéticos de classe III e IV.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    126/203

    Recobrimento Parcial

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    127/203

    • Localização: – Anterior, médio e posterior.

    • Secção e Forma: –

    Devido à sua largura, sua espessura pode ser bemreduzida, apresentando uma forma de chapeado.

    • Indicações: – Classes I, II, III e IV com espaços protéticos

    pequenos e médios.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    128/203

    Recobrimento Total

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    129/203

    • Localização: – Recobre toda a área aproveitável do palato, pode

    ser de resina ou de metal.

    Secção e Forma: – Cinta plana.

    • Indicações:

     – Poucos elementos remanescentes.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    130/203

     

    Dupla Barra

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    131/203

    p

    • Localização: – Forma uma espécie de anel no palato.

    • Secção e Forma: –

    Podem variar de acordo com a distribuição dosespaços protéticos e do planejamento.

     – A forma e a secção podem variar de mais largase/ou mais espessas de acordo com as

    necessidades biomecânicas. – A barra anterior deve ser mais achatada para

    passar desapercebido pela língua.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    132/203

    Barra Bipartida

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    133/203

    p

    • Se subdivide em uma barra que une oselementos constituintes que tem contato comos dentes e outra que se uni à sela. Desta

    forma, existe certo grau de liberdade defunção, independente dos dentes e dafibromucosa.

    Secção e Forma: – Cinta plana.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    134/203

    • Indicações: – Quando se deseja poupar os dentes

    remanescentes de uma sobrecarga mastigatória.

    Conectores Maiores para aMandíbula

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    135/203

    Mandíbula

    • Barra Lingual (Clássica).

    • Chapeado Lingual (Recobrimento Lingual).

    • Splint Lingual.• Barra Sublingual.

    • Barra Vestibular.

    • Barra Bipartida.

    Barra Lingual

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    136/203

    • Localização – Distante 2 a 4mm da gengiva marginal.

    • Secção e forma

     – Forma de meia pêra com a parte espessa voltadainferiormente.

    • Alívio

     – Não deve ter contato com a fibromucosa.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    137/203

    • Indicações: – Aplicação universal (Classe I, II, III e IV de

    Kennedy), desde que haja espaço para suaaplicação.

    Chapeado Lingual

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    138/203

    • Localização – Recobre desde o cíngulo até um pouco além da

    gengiva marginal.

    Forma e secção – Forma de chapeado.

    • Alívio

     – Aliviar as ameias e toda e extensão sobre agengiva.

    • Localização

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    139/203

    Localização

     – Recobre desde o cíngulo até um pouco além da

    gengiva marginal.

    • Forma e secção

     – Forma de chapeado.

    • Alívio

     – Aliviar as ameias e toda e extensão sobre agengiva.

    Presença de Diastemas

    Splint Lingual

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    140/203

    • Localização – Terço médio e cervical dos dentes anteriores, sem

    atingir a gengiva marginal.

    Secção e forma – Secção em arco alongado.

    • Alívio

     –Proteger as ameias.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    141/203

    • Indicações: – Casos em que haja grandes expectativas de

    movimentação da prótese, funcionando comoretenção indireta adicional.

     – Casos em que os dentes foram reabilitados comprótese fixas, e nessa prótese foi preparado umdegrau para receber o conector maior, formando

    um encaixe perfeito na superfície preparada.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    142/203

    Barra Sublingual

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    143/203

    • Localização – Situa-se no sulco lingual, acima dos tecidos

    móveis.

    Secção e forma – Secção ovóide

    • Alívio

     –

    Não deve comprimir excessivamente afibromucosa.

     

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    144/203

    • Indicações:

     – Altura reduzida de rebordo. – A moldagem da região sublingual deve ser

    extremamente precisa.

     –

    Técnica e desenho relativamente simples.

    Barra Vestibular

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    145/203

    Localização – No sulco vestibular, acima do sulco gengivolabial.

    • Secção e forma –

    Ovóide alongada, com espessura suficiente paragarantir a rigidez.

    • Alívio – Pequena distância entre o conector e os tecidos,

    aliviar freio labial e eminência canina.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    146/203

    • Indicações: – Linguoversão excessiva dos dentes anteriores,

    onde uma barra lingual clássica, devido a

    trajetória de inserção ficaria muito afastada dorebordo lingual.

    Barra Bipartida

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    147/203

    Localização – Distante da margem gengival e acima dos tecidos

    móveis do assoalho da boca.

    • Secção e forma – Após bifurcar-se toma a forma de meio círculo.

    • Alívio – Manter uma pequena distância dos tecidos da

    fibromucosa.

    I di õ

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    148/203

    • Indicações:

     – Indicados para caso em que os dentes de suportepossuam saúde periodontal inadequada,diminuindo a garga sobre os dentes.

     – Desvantagens

    • Não atende adequadamente aos requisitos de rigidez.

    • Impossibilidade de controle de cargas.

    • Elevação das forças recebidas pelo rebordo.

    Aceleração da reabsorção óssea.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    149/203

     

    Características

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    150/203

    • Unir os apoios e os grampos nas selas e nosconectores maiores.

    • Estabilizar e guiar a prótese durante suainserção e remoção.

    Conectores menores diretos

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    151/203

    Localizam-se ao lado dos espaços protéticos.

    • O volume mesio-distal deve ser reduzido para nãointerferir na montagem dos dentes artificiais.

    •Possui uma secção retangular com ângulos arredondados da

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    152/203

    Possui uma secção retangular com ângulos arredondados, damesma largura do apoio.•

    Deve possuir um alívio de 0,2mm para não pressionar a papila.

    Conectores menores indiretos

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    153/203

    Localizam-se distantes dos espaços protéticos.• Apresenta uma secção transversal triangular, de 1,5 a

    2,0mm.

    Apoios e Preparos para Apoios

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    154/203

    • Elemento constituintes das PPRs responsáveispela:

     – Estabilidade

     –

    Suporte• Os apoios alojam-se em cavidades

    especialmente preparadas para recebê-los,

    denominados de preparos para apoios. Estãosempre ligados aos conectores menores.

    Funções

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    155/203

    • Estabilização – Determina a posição de assentamento final.

     – Proteção do periodonto de sustentação.

    • Suporte – Impede a intrusão oclusocervical da PPR para

    além do limite planejado, evitando lesões aostecido moles.

     – Transmissão das cargas mastigatórias.

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    156/203

    • Retenção indireta – Nos casos de extremos livres.

    • Restabelecer o plano oclusal (dentes em infra-

    oclusão) – Macroapoios.

    • Também usados para reestabelecer a DVO.

    Fechar pequenos diastemas – Minimizar a impactação de alimentos.

    • Estabilizar o deslocamento horizontal

     –

    Coroas com encaixes

    Classificação dos Apoios

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    157/203

    • Quanto a localização:

     – Apoio oclusal

     – Apoio incisal

     –

    Apoio de cíngulo

     – Macroapoio

    Apoio Oclusal

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    158/203

    • Indicados para molares e pré-molares.• Apoio oclusal simples

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    • Apoio oclusal duplo – Estabiliza dentes isolados.

    Apoio oclusal geminado

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    161/203

    Apoio de Cíngulo

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    162/203

    • Indicados para dentes anteriores.

    • Mais estéticos.

    Macroapoio

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    • Dentes mesializados ou distalizados ou eminfra-oclusão.

    • Melhor distribuição das forças no longo

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    • Quanto à natureza da superfície:

     – Esmalte natural

     – Amálgama

     –

    Prótese unitária ou fixa

     – Resina composta

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    • Quanto à forma:

     – Simples

     – Geométricos

     –

    Encaixes de semi-precisão

     – Encaixes de precisão

    Apoios Diretos

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    Apoios Indiretos

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

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    Localizam-se na mediatriz da perpendicular ao eixo derotação, criando o Retentor indireto.

    Localização dos Apoios

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    •Depende da localização dos espaçosprotéticos e linha de fulcro.

     – Espaço desdentado intercalar

     –

    Extremos livres – Dente isolado

     – Espaço desdentado intercalar estendido

    Espaço desdentado intercalar

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    Suporte direto – Apoios nos pilares diretos.

    Extremos livres

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    Apoios indiretos

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

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    Retentores indiretos:

    Também chamados estabilizadores, são os retentores propostos para os dentes pilaressituados distantes do espaço protético.

    Apresentam como função principal, estabilizar a prótese, contribuindo secundariamente,como elemento auxiliar de retenção e de suporte.

    Dente isolado

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    172/203

    Apoio duplo para restabelecer pontos decontatos proximais – Apoios diretos

    Espaço desdentado intercalarestendido

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    173/203

    Utilização de apoios indiretos.• Apoios diretos e indiretos também são utilizados em situações

    que formem como plano um triângulo eqüilátero.

    Generalidades

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    174/203

    Os nichos devem ter a forma de colher.• Os dentes naturais devem receber cargas

    axiais.

    • Dentes inclinados devem receber o apoio dolado oposto à inclinação.

    • Dente com inclinação maior que 30° não

    receberão apoios.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

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    176/203

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    177/203

    São estruturas que têm por finalidade fixar os dentesartificiais.

    • Transmitem as forças mastigatórias à fibromucosa.

    • Ficam justapostas à fibromucosa, recobrindo as áreasedentadas.

    • Participam do suporte e da estabilidade.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    178/203

    • Podem ser classificadas como: –Metálicas.

     –Metaloplásticas.

     –Plásticas com retenção metálica.

    Tipos de selas

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    179/203

    Redes retentivas.• Base metálica.

    • Retenção para dente unitário.

    Finish line (linha de acabamento, de término).• Oclusal metálica.

    Redes Retentivas

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

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    Retêm a gengiva artificial.• Deve-se deixar um alívio de 0,5mm para

    permitir espaço para a resina.

    • Indicado para extremos livres.

    Base Metálica

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    181/203

    Espessura menor, sem causar perda da rigidez.• Menor peso.

    • Indicada para pequenos espaços protéticos.

    Não deve ser usado em extremos livre (aumenta areabsorção óssea).

    Retenção para dente unitário

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    182/203

    Aumenta a resistência do dente isolado.• Deve possuir uma retenção adicional em forma de pino, nó

    sentido da cúspide funcional.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    183/203

    Oclusal Metálica

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    Indicado para casos onde tem-se uma invasãodo espaço protético pelo dente antagonista.(Nesse caso o dente artificial ficaria muitofino).

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    Moldagem em Prótese ParcialRemovível

    Introdução

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    188/203

    Evolução dos materiais dentários: – As primeiras moldagens eram executadas com materiais

    rígidos, como o gesso.

     – Depois surgiram os primeiros materiais elásticos, oshidrocoloídes.

     – Posteriormente, surgiram outros materiais com melhorcapacidade de reprodução e maior estabilidadedimensional.

    • Seleção correta do material de moldagem etécnica adequada.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    189/203

    Conceito

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    190/203

    Moldagem: – É a técnica de reprodução negativa dos tecidos

    bucais.

     – Características do material de moldagem.

    • Modelo:

    – É a reprodução positiva obtida a partir da

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    191/203

    É a reprodução positiva obtida a partir da

    moldagem. – Gessos de diferentes qualidades e indicações são

    utilizados para preencher o molde.

    Característica da Moldagem

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    192/203

    Necessidade de reprodução simultânea detecidos com diferentes resiliência.

    • Detalhes anatômicos.

    Modelo de Estudo

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    193/203

    Orientar o profissional em todo oplanejamento:

     – Analisar a relação entre dentes e espaço protéticoe a oclusão.

     – Classificar a prótese biomecanicamente.

     – Determinar a trajetória de inserção.

     – Realizar o planejamento inicial e protético,

    executar o desenho e avaliar o custo. – Confeccionar moldeira individual.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    194/203

    Hidrocolóide Irreversível• O alginato é o material mais utilizado em PPR.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

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    Possuem uma grande variedade, dependendodo fabricante (cor, sabor, viscosidade, tempode geleificação, uniformidade e custo).

    • Os alginatos são sais obtidos do ácido algínico,extraído de algas marinhas.

    • No processo de moldagem, o hidrocoloídesolúvel (em estado de sol) passa para a forma

    insolúvel (em estado de gel).

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    196/203

    Técnica de Moldagem

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://i52.photobucket.com/albums/g37/philipe3d/CIMG0948.jpg&imgrefurl=http://www.mundogump.com.br/aqua-rex-parte-final/&usg=__lt3x0cwxTk7Ki4uQqtDrizwl_Lw=&h=480&w=640&sz=42&hl=pt-BR&start=12&itbs=1&tbnid=fjmw3eZSqI2BOM:&tbnh=103&tbnw=137&prev=/images%3Fq%3Drea%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bdo%2Balginato%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    197/203

    Seleção e individualização da moldeira: – Moldeira metálica perfurada.

     – Deve permitir um espaço de 3mm em todos oslados.

    • Manipulação do Alginato:

     – Seguir as recomendações do fabricante.

    – Proporcionar os componentes e incorporá los

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    198/203

     – Proporcionar os componentes e incorporá-los.

    • Preencher a moldeiraselecionada.

    • O paciente deve estar sentadoi ã ti l

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    199/203

    em posição vertical.

    • Introduzir a moldeira na boca,centralizar, aprofundar,manter até tomar presa eremover.

    • Inspecionar à procura defalhas.

    • Vazamento do molde com

    gesso.

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    200/203

    Vantagens do Alginato

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    201/203

    Fácil manipulação.• Baixo custo.

    • Hidrofílico.

    • Fácil limpeza e não mancha.

    Tempo de trabalho suficiente.

    Sabor agradável e biocompatibilidade.

    Desvantagens do Alginato

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    202/203

    Baixa estabilidade dimensional: – Evaporação.

     – Embebição.

     –

    Sinérese.• Pouca retenção nas moldeira não perfuradas,

    podendo levar a distorções significativas.

    Referências Bibliográficas

  • 8/16/2019 Ppr Alunos

    203/203

    Todescan, R. Colaboração de Eglas E.Bernardes da Silva e Odilon José da Silva. Atlas de prótese parcial removível.1ed. São Paulo: Editora Santos, 1998.

    Kaiser F. PPR no laboratório. 2ed.Curitiba: Maio, 2002.

    Kliemann, C. Colaboração de Wagner de