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PROJETO POLÍTICO PEDÁGOGICO SÃO JOAQUIM/SC, 2013

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PROJETO POLÍTICO PEDÁGOGICO

SÃO JOAQUIM/SC, 2013

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Sumário

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................. 8

1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................................................10

1.1. Descrição e Características da Instituição ................................................................................................. 10 1.1.1. Histórico .................................................................................................................................................................11

1.2. Origem e Valores da Clientela Atendida ................................................................................................... 13 1.3. Objetivo Geral ........................................................................................................................................... 13 1.4. Expectativas Educacionais para o período dos anos letivos 2009 – 2010 METAS .................................... 13 1.5. Expectativas Educacionais para o período dos anos letivos 2011 - METAS .............................................. 14 1.6. Expectativas Educacionais para o ano letivo de 2012- METAS ................................................................. 15 1.7. Expectativas Educacionais para o ano letivo de 2013- METAS ................................................................. 15 1.8. Resultados obtidos em 2009 no Ensino Fundamental e Médio (dados de repetência, evasão e relação idade /série). ........................................................................................................................................................... 16 1.9. Estratégias para recuperação para os alunos de baixo rendimento. ........................................................ 16

2. PAPEL DA ESCOLA .............................................................................................................................................18

2.1. Da concepção filosófica / pedagógica ...................................................................................................... 18

3. PROPOSTA CURRICULAR ...................................................................................................................................21

3.1. No Cotidiano da Escola ............................................................................................................................. 21 3.2. Currículo .................................................................................................................................................... 21 3.3. Matriz Curricular – 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013 Lei nº074 .................................................................. 22 3.4. Matriz curricular 2010 Ensino Fundamental/Ensino por Oficinas ............................................................. 26 3.5. Matriz curricular 2010 Ensino Médio/Ensino por Oficinas ........................................................................ 27 3.6. Terminalidade Ensino por Oficinas............................................................................................................ 29 3.7. Matriz curricular ensino médio presencial – 2011/4 fases ....................................................................... 30 3.8. Matriz Curricular- Ensino Fundamental Presencial - 2012 ........................................................................ 32 3.9. Matriz Curricular Ensino Médio Presencial ............................................................................................... 32 3.10. Conceitos essenciais das disciplinas curriculares – Ensino fundamental .................................................. 33

3.10.1. Matemática ......................................................................................................................................................34 3.10.2. Língua Portuguesa ............................................................................................................................................36 3.10.3. Língua Estrangeira - Inglês ................................................................................................................................37 3.10.4. Ciências .............................................................................................................................................................38 3.10.5. História .............................................................................................................................................................40 3.10.6. Geografia ..........................................................................................................................................................43 3.10.7. Artes .................................................................................................................................................................46

3.11. Conceitos essenciais por disciplina - 2º segmento .................................................................................... 48 3.12. Ensino Médio ............................................................................................................................................. 51

3.12.1. Matemática ......................................................................................................................................................51 3.12.2. Língua Portuguesa e Literatura .........................................................................................................................54 3.12.3. Língua Estrangeira – Inglês ...............................................................................................................................55 3.12.4. Física .................................................................................................................................................................57 3.12.5. Biologia .............................................................................................................................................................57 3.12.6. Química .............................................................................................................................................................59 3.12.7. História .............................................................................................................................................................59 3.12.8. Geografia ..........................................................................................................................................................60 3.12.9. Artes .................................................................................................................................................................62 3.12.10. Filosofia.............................................................................................................................................................63 3.12.11. Sociologia ..........................................................................................................................................................64

3.13. Educação Especial – Sala de recursos (Para Deficientes Visuais) .............................................................. 65 3.13.1. Matemática ......................................................................................................................................................67 3.13.2. Inclusão Social ..................................................................................................................................................67

3.14. Metodologia de ensino e sistema de avaliação ensino – aprendizagem .................................................. 69 3.15. Conceitos essenciais por disciplina- 2º segmento e ensino médio – diretrizes/2010 ................................ 71 3.16. Currículo do Ensino Médio ........................................................................................................................ 74

3.16.1. Conceitos essenciais por disciplina área de linguagens, códigos e suas tecnologias. .......................................74

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3.16.2. Língua Portuguesa e Literatura .........................................................................................................................76 3.16.3. Língua Estrangeira Moderna .............................................................................................................................77 3.16.4. Artes .................................................................................................................................................................78 3.16.5. Ciências humanas e suas tecnologias ...............................................................................................................79 3.16.6. História .............................................................................................................................................................80 3.16.7. Geografia ..........................................................................................................................................................81 3.16.8. Sociologia ..........................................................................................................................................................83 3.16.9. Filosofia.............................................................................................................................................................83 3.16.10. Ciências da natureza e suas tecnologias ...........................................................................................................84 3.16.11. Biologia .............................................................................................................................................................86 3.16.12. Física .................................................................................................................................................................88 3.16.13. Química .............................................................................................................................................................89 3.16.14. Educação Física .................................................................................................................................................90 3.18.14. Matemática e suas tecnologias ........................................................................................................................91

3.17. Relação professor/aluno ........................................................................................................................... 93 3.18. Pressupostos de Aprendizagem ................................................................................................................ 93 3.19. Prática Escolar .......................................................................................................................................... 93

4. DIMENSÃO ADMINISTRATIVA ..........................................................................................................................94

4.1. Aspectos Gerais da Organização Escolar .................................................................................................. 94 4.2. Regime de Funcionamento- 2009 - 2010 .................................................................................................. 94 4.3. Regime de Funcionamento - 2011 ............................................................................................................ 95 4.4. Regime de Funcionamento - 2012 ............................................................................................................ 95 4.5. Da Matrícula ............................................................................................................................................. 96

4.5.1. Legislação 2011/2012 ............................................................................................................................................96 4.6. Frequência................................................................................................................................................. 97 4.7. Expedição de Documentos Escolares ........................................................................................................ 97 4.8. O número de alunos por série e, ou turmas, em cada nível e sua justificativa dentro da filosofia proposta 100 4.9. As normas de Organização e Convivência da Comunidade Escolar ........................................................ 100 4.10. A função Social e Pública de cada integrante da Comunidade Escolar ................................................... 100

4.10.1. Direção............................................................................................................................................................100 4.10.2. Da assistente de educação .............................................................................................................................101 4.10.3. Do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional ...................................................................................102 4.10.4. Do cargo de assistente técnico pedagógico ....................................................................................................103 4.10.5. Dos serviços gerais:.........................................................................................................................................104 4.10.6. São atribuições dos serventes: .......................................................................................................................105

5. O CORPO DOCENTE ........................................................................................................................................ 106

5.1. Compete ao corpo docente: .................................................................................................................... 106

6. CORPO DISCENTE ............................................................................................................................................ 108

6.1. Direitos dos alunos .................................................................................................................................. 108 6.2. Deveres dos alunos ................................................................................................................................. 108 6.3. Da indisciplina dos alunos ....................................................................................................................... 108 6.4. Da AFPAC ................................................................................................................................................ 109

7. DO CONSELHO DELIBERATIVO ........................................................................................................................ 110

7.1. Atribuições do Conselho Deliberativo Escolar ......................................................................................... 110 7.2. Do conselho de classe ............................................................................................................................. 111 7.3. Formação acadêmica do corpo docente, diretivo administrativo e serviços gerais - 2009 .................... 112 7.4. Formação acadêmica do corpo docente, diretivo administrativo e serviços gerais - 2010 .................... 113 7.5. Formação acadêmica do corpo docente, diretivo administrativo e serviços gerais - 2011. ................... 115 7.6. Formação acadêmica do corpo docente, diretivo administrativo e serviços gerais - 2012. ................... 116 7.7. Formação acadêmica do corpo docente, diretivo administrativo e serviços gerais - 2013. ................... 118 7.8. Orientações sobre o diário de classe ....................................................................................................... 119 7.9. Planejamento Geral e Avaliação Institucional ........................................................................................ 120 7.10. Propostas de Articulação com as Organizações da Sociedade Civil ........................................................ 120

8. DIMENSÃO FINANCEIRA ................................................................................................................................. 121

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9. DIMENSÃO FÍSICA - 2009 ................................................................................................................................ 122

9.1. Espaço Físico Secretaria .......................................................................................................................... 122 9.2. Espaço Físico Pedagógico ........................................................................................................................ 122 9.3. Banheiros ................................................................................................................................................ 122 9.4. Instalações .............................................................................................................................................. 122

10. DIMENSÃO FÍSICA – 2010 E 2011 .................................................................................................................... 123

10.1. Espaço Físico Secretaria .......................................................................................................................... 123 10.2. Banheiros ................................................................................................................................................ 123 10.3. Cozinha e Refeitório ................................................................................................................................ 123 10.4. Salas de Aula ........................................................................................................................................... 123

11. DIMENSÃO FÍSICA – 2012 ............................................................................................................................... 124

12. METAS AÇÕES E RESPONSÁVEIS ..................................................................................................................... 125

12.1. Projetos ................................................................................................................................................... 125

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................................ 127

ANEXOS ................................................................................................................................................................... 128

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Quadro de direção. ............................................................................................ 12 Tabela 2. Dados Estatísticos – Ensino Fundamental e Médio – 2011. ............................. 16

Tabela 3. Organização curricular por oficinas. .................................................................. 22 Tabela 4. Organização curricular modularizado EF 1. ...................................................... 23 Tabela 5. Organização curricular modularizado EF 2. ...................................................... 23 Tabela 6. Organização curricular modularizado EM 1. ...................................................... 24 Tabela 7. Organização curricular modularizado EM 2. ...................................................... 25

Tabela 8. Organização curricular modularizado EM 3. ...................................................... 25 Tabela 9. Quadro matriz/duração aula/hora e horas semanais disciplina/oficina. ............. 26 Tabela 10. Matriz curricular 2010 ensino fundamental por Oficinas. ................................. 26

Tabela 11. Quadro matriz/duração aula/hora e horas semanais disciplina/oficina. ........... 28 Tabela 12. Matriz Ensino Médio/Ensino por Oficinas. ....................................................... 28 Tabela 13. Matriz curricular ensino médio presencial 1ª fase. .......................................... 30 Tabela 14. Matriz curricular ensino médio presencial 2ª fase. .......................................... 30 Tabela 15. Matriz curricular ensino médio presencial 3ª fase. .......................................... 30

Tabela 16. Matriz curricular ensino médio presencial 4ª fase. .......................................... 31

Tabela 17. Grade curricular ensino fundamental 2012. ..................................................... 32 Tabela 18. Matriz curricular ensino médio presencial. ...................................................... 33 Tabela 19. Quadro de Recursos Humanos - 2009. ......................................................... 112

Tabela 20. Formação acadêmica corpo docente - 2010. ................................................ 114 Tabela 21. Formação acadêmica corpo docente – 2011. ................................................ 115

Tabela 22. Formação acadêmica corpo docente – 2012. ................................................ 117

Tabela 23. Formação acadêmica corpo docente – 2013. ................................................ 118

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LISTA DE IMAGENS

Imagem 1. Digitalização da Resolução nº42. .................................................................... 99

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LISTA DE ABREVIATURAS

CEJA: Centro de Educação de Jovens e Adultos

GERED: Gerência Regional de Educação

GEREI: Gerência Regional de Educação e Inovação

EJA: Ensino de Jovens e Adultos

NAES: Núcleo Avançado de Educação Supletiva

NTE: Núcleo de Tecnologia Educacional

PO: Professor Orientador de Tecnologia

PPP: Projeto Político Pedagógico

STE: Sala de tecnologia Educacional

UE: Unidade escolar

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INTRODUÇÃO

Somos seres humanos e desde que nascemos precisamos conviver com outros

seres humanos. Ao nascermos ganhamos a vida; e a convivência que ela nos dá tem

finalidade grandiosa, já que, cada um de nós e todos juntos, trabalhamos para o

aperfeiçoamento da vida.

É possível perceber que nossas vidas estão sendo modificadas de forma cada

vez mais rápida e intensa. Embora estejamos afetados por fatos novos, novas

informações, novas condições, novas ameaças e novas oportunidades, parecendo que

não temos conseguido fazer parte destas transformações. Por isso o homem precisa estar

atento as grandes e imediatas transformações.

Partindo do princípio de que toda ação pedagógica que norteia esta escola é força

política de toda a comunidade.

O homem é sujeito da construção do seu conhecimento. É através da interação,

que o homem constrói seu conhecimento de mundo e o representa.

Este Projeto Político Pedagógico pretende articular a comunidade escolar do

CEJA, em torno de sua função social educacional e transformadora. Para tanto, se faz

necessário um roteiro que facilite o desenvolvimento do trabalho coletivo na escola,

partindo do princípio de que toda ação pedagógica que norteia esta escola é força política

de toda a comunidade.

No que tange o objetivo principal, o esforço concentra-se em apontar soluções,

buscar realizações e subsídios que sirvam como tópicos que podem ser trabalhados no

processo de elaboração, desenvolvimento e inovação do novo ato de planejar, tendo

sempre a visão de homem e jovem se quer formar.

O trabalho está centrado nos seguintes pressupostos:

A condição de não crianças;

A condição de excluídos de escolas regulares;

A condição de membros de determinados grupos culturais.

Assim sendo, o objetivo principal será trabalhar de forma coletiva em um contexto

histórico-cultural e social do aluno, de modo a prepará-lo para participar de todas as

mudanças, como sujeito de sua história. Busca-se assim a visão de uma expansão dos

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horizontes pessoais e do desenvolvimento biopsicossocial do indivíduo, além da

observação das dimensões econômicas, fortalecendo uma visão mais participativa, crítica

e reflexiva.

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1. APRESENTAÇÃO

1.1. Descrição e Características da Instituição

O CEJA (Centro de Educação de Jovens e Adultos de São Joaquim/SC) é uma

instituição voltada para a educação de jovens e adultos, que visa atender pessoas que

não tiveram a oportunidade para concluir seus estudos na idade prevista. Tendo em vista

que toda a escola tem o seu perfil de educando, traçamos o perfil dos alunos com base

em um questionário onde os alunos expuseram seus valores.

Por que tiveram que interromper seus estudos?

R. Nesta questão a maioria respondeu que não tiveram oportunidade

devido a inúmeras causas: falta de interesse, falta de transporte escolar,

por causa do trabalho, para ajuda familiar, casamento muito precoce

também a chegada dos filhos.

Qual o motivo levou a retomar os estudos?

R. Com essa questão obtivemos os seguintes resultados: necessidade

devido ao mercado de trabalho, elevar autoestima, para aprender uns com

os outros e para obter mais conhecimento.

Dentre estes valores abaixo relacionados quais são os fundamentais para

sua vida?

R. Os mais citados foram:

1. Religião - Todos responderam que é fundamental na vida ter uma

religião e na sua maioria se declararam católicos.

2. Família - Os alunos tiveram respostas semelhantes, fundamental para

suas vidas, força de apoio, princípio da vida, base de tudo,

imprescindível para ter equilíbrio na vida.

3. Trabalho - Sinônimo de sobrevivência, essencial, dignidade, ajuda

financeira.

4. Educação - Muito importante para vida, direito de todos e dever do

estado promovida e incentivada como colaboração da sociedade,

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importante, sem educação não se chega a lugar algum, é fundamental

através da educação podemos mudar o mundo, dela depende o futuro

do Brasil, importante para resolver os problemas do dia a dia.

Nossa clientela é composta por trabalhadores que lutam por melhores condições

de vida; filhos de trabalhadores com baixa escolaridade; desempregados que buscam

uma colocação no mercado de trabalho; mulheres que desejam auxiliar seus filhos nas

tarefas escolares e realizar-se pessoal e profissionalmente; pessoas idosas que procuram

alfabetizar-se para melhorar sua vida no dia-a-dia; empregadas domésticas e outros,

onde mais ou menos 40% localizam-se na zona rural e outros 60% na zona urbana,

fazendo – se necessário oferecer uma educação que possa atender expectativas da

demanda de quem a procura.

Segundo Cury “os trabalhadores conscientes do valor da educação para a

construção de uma cidadania ativa e para uma formação contemporânea, tomam a EJA

como um espaço de direito e como lugar de desenvolvimento humano e profissional.” (IN,

EJA Orientações 2005, p.7). Dessa forma a escola deve oferecer uma educação de

qualidade a todos os que a frequentam, para que possam usufruir com dignidade o

exercício de sua cidadania.

Este projeto pretende articular a comunidade escolar em torno de sua função

sócio - educacional e transformadora, onde possa ser um instrumento de inserção com

qualidade para que o indivíduo possa utilizar em sua prática cotidiana.

O CEJA (Centro de Educação de Jovens e Adultos de São Joaquim/SC) é uma

instituição voltada para a educação de jovens e adultos, que visa atender pessoas que

não tiveram a oportunidade para concluir seus estudos na idade prevista.

1.1.1. Histórico

Na Constituição Federal de 1988 fica garantida a obrigatoriedade da educação

básica para jovens e adultos, comprometimento que “visa o pleno desenvolvimento da

pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”

(CF, Art.205).

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No Art.208 define-se que o ensino fundamental é “obrigatório e gratuito,

assegurada, inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na

idade própria”.

Na Lei nº9394/1996, a noção de ensino supletivo desaparece e a Educação de

Jovens e Adultos (EJA) fica caracterizada como uma modalidade da Educação Básica, de

caráter permanente e a serviço do pleno desenvolvimento do educando. Em seu art.37 é

dito que a EJA “será destinada àqueles que não tiveram acesso à continuidade de

estudos no ensino fundamental e médio na idade própria”.

Assim, a modalidade é incluída no ensino regular, ficando diferenciada do ensino

“livre”, como os cursos de idiomas, por exemplo.

A Secretaria do Estado da Educação e inovação, pelo órgão competente

encaminha para apreciação deste Colegiado processo em que solicita a autorização para

funcionamento da Educação de Jovens e Adultos em níveis Fundamental e Médio, no

Centro de Educação- CEJA, a ser oferecido no Município de São Joaquim/SC.

A GEREI - Gerência Regional de Educação e Inovação, de São Joaquim, após

análise, encaminha o processo à Secretaria de Estado de Educação e Inovação, para as

“devidas providências”.

E nesse contexto de mudança e valorização da EJA que o Centro de Educação

de Jovens e adultos foi criado pelo decreto nº 2426 de 08/09/2004, por uma ação da

Secretaria de Desenvolvimento Regional de São Joaquim – SDR 28, desvinculando-se o

NAES-SJ, do CEJA da cidade de Lages. Através do processo de descentralização a ser a

sede polo da região que compõe os municípios da 28ª Regional do Estado.

A Partir do ano de 2004, o CEJA-São Joaquim foi instituído com a seguinte

gestão:

Tabela 1. Quadro de direção.

2004 2009 2010 - 2013

Gestora: Marilu de Fátima Oliveira Pereira

Período: 10/08/2004 a 30/01/2009

Empossada pela portaria nº. 10161

Gestora: Angelita Goulart Camargo Góss.

Período: 07/07/2009 a 31/12/2009

Empossada pela portaria nº. 1826 de 07/07/2009.

Gestora: Valdete de Figueiredo

Período: 01/2010 até os dias atuais

Empossada pela portaria nº. 982 15/04/2010

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Assessora de Direção: Ana Rita Coral Rodrigues.

Período: 07/03/2007

Empossada pela portaria nº. 749 17/04/2007

1.2. Origem e Valores da Clientela Atendida

Nossa clientela é composta por trabalhadores que lutam por melhores condições

de vida; filhos de trabalhadores com baixa escolaridade; desempregados que buscam

uma colocação no mercado de trabalho; mulheres que desejam auxiliar seus filhos nas

tarefas escolares e realizar-se pessoal e profissionalmente; pessoas idosas que procuram

alfabetizar-se para melhorar sua vida no dia-a-dia; empregadas domésticas e outros,

onde mais ou menos 40% localizam-se na zona rural e outros 60% na zona urbana,

fazendo – se, necessário oferecer uma educação que possa atender expectativas da

demanda de quem a procura.

Segundo Cury “os trabalhadores conscientes do valor da educação para a

construção de uma cidadania ativa e para uma formação contemporânea, tomam a EJA

como um espaço de direito e como lugar de desenvolvimento humano e profissional.” (IN,

EJA Orientações 2005, p.7). Dessa forma a escola deve oferecer uma educação de

qualidade a todos os que a frequentam, para que possam usufruir com dignidade o

exercício de sua cidadania.

1.3. Objetivo Geral

Oferecer uma educação com função reparadora, equalizadora e qualificadora,

proporcionando instrumentos que permitam a inserção no mundo do trabalho e na vida

social.

1.4. Expectativas Educacionais para o período dos anos letivos 2009 – 2010

METAS

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Mudar de prédio;

Construir uma sede própria;

Cedência de um carro próprio;

Ter um laboratório de informática;

Ampliação da biblioteca;

A EJA profissionalizante;

Palestras – saúde x mulher;

Sustentabilidade - queimadas, turismo, água;

Condições para que as expectativas sejam atendidas;

Cursos de capacitação para professores de EJA;

Planejamento com os professores;

Organização de currículo temático regional;

Calendário de visita;

Calendário de oficinas;

Palestra civismo e cidadania;

Criação de hábitos e atitudes;

Festa Junina.

1.5. Expectativas Educacionais para o período dos anos letivos 2011 - METAS

Mudar de prédio;

Construir uma sede própria;

Cedência de um carro próprio;

Ter um laboratório de informática;

Socialização e recreação (professores e alunos);

Educação voltada para a qualidade;

Condições para que as expectativas sejam atendidas;

Cursos de capacitação para professores de EJA;

Palestra civismo e cidadania;

Criação de hábitos e atitudes;

Festa Junina.

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1.6. Expectativas Educacionais para o ano letivo de 2012- METAS

Planejamento com os professores;

Instalação de laboratório de informática;

Palestras;

Instalar torneiras em locais adequados com a finalidade de facilitar a

limpeza da unidade escolar;

Socialização e recreação (professores e alunos);

Educação voltada para a qualidade;

Contratação de uma cozinheira;

Conscientizar os alunos sobre a importância do ato de estudar valorizando

desde a refeição que é servida ao ambiente escolar;

Diminuir o número de desistências;

Melhorar a rede elétrica;

Curso de Formação Continuada.

1.7. Expectativas Educacionais para o ano letivo de 2013- METAS

Planejamento com os professores;

Instalação de laboratório de informática;

Palestras;

Motivação – dia internacional da mulher;

Saúde Preventiva;

Socialização e recreação (professores e alunos);

Educação voltada para a qualidade;

Contratação de uma cozinheira;

Conscientizar os alunos sobre a importância do ato de estudar, valorizando

desde a refeição que é servida ao ambiente escolar;

Diminuir o número de evasão escolar e aumentar o número de alunos;

Melhorar a rede elétrica.

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1.8. Resultados obtidos em 2009 no Ensino Fundamental e Médio (dados de

repetência, evasão e relação idade /série).

2009 - Ensino Médio:

Número alunos cursando: 920

Número de repetências: 30

Número de Evasões: 276

2009 - Ensino Fundamental:

Número de alunos cursando incluindo os NAES: 489

Número de Repetências: 16

Número de Evasões: 182

Tabela 2. Dados Estatísticos – Ensino Fundamental e Médio – 2011.

Turma Turno Matric. Inicial

Aprov Reprov Evasão Transf. Matric. Final

1º ano

2 º ano

3 º ano

4 º ano Not. 14 04 02 08 06

5 º ano Not.

6 º ano Not.

7 º ano Not.

8 º ano Not. 1407 894 11 493 14 905

1º EM Not.

2º EM Not.

3º EM Not. 1.198 874 16 307 01 890

Total 2.619 1772 29 808 15 1801

1.9. Estratégias para recuperação para os alunos de baixo rendimento.

Conforme resolução nº. 158, § 1º os estabelecimentos de ensino deverão

oferecer, a título de recuperação paralela de estudos, novas oportunidades de

aprendizagem, sucedidas de avaliação, sempre que verificado o rendimento insuficiente

(inferior a 70%) durante os bimestres ou trimestres, antes do registro das notas bimestrais

ou trimestrais.

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O processo avaliativo dos CEJA(s) leva em consideração a educação na sua

totalidade, concebida coletivamente, onde o professor e o aluno são sujeitos dos

processos de ensino e aprendizagem, com o objetivo comum de apropriação do

conhecimento científico, que capacite o indivíduo a encontrar alternativas para dar melhor

encaminhamento às propostas de soluções dos problemas do dia a dia.

Partindo deste princípio, a avaliação escolar é feita no decorrer do processo,

sendo, sempre que necessário à retomada de estudos e a possibilidade de recuperação

paralela. Na Educação de Jovens e Adultos são consideradas as peculiaridades inerentes

aos alunos, como: idade, condições socioeconômicas e culturais, expectativas,

características individuais, ritmos de aprendizagem no decorrer do processo,

conhecimento de jovens e adultos já possuem internalizados, enfim, considerados todos

os aspectos relevantes para atingir um grau satisfatório de interação motivacional e de

propostos.

A auto avaliação também é adotada frequentemente como prática em todas as

disciplinas, pois a mesma possibilita ao aluno a reflexão crítica permanentemente

descobrindo como está a sua aprendizagem e se esta se encontra dentro das

expectativas das atividades escolares e consequentemente, o seu crescimento pessoal.

A avaliação tem também a função de orientar os procedimentos de ensino. Serve

para oportunizar ao professor a tomada de decisões no, planejamento do seu fazer

pedagógico, para que ele possa ir além do nível de desenvolvimento real dos alunos,

comprometendo – se com o processo de aprendizagem dos mesmos, superando, assim,

o senso comum.

Na avaliação, os CEJA segue na integra o disposto na resolução nº.

158/2008/CEE. Os estabelecimentos de ensino deverão oferecer, a título de recuperação

paralela de estudos, novas oportunidades de aprendizagem, sucedidas de avaliação,

sempre que verificado o rendimento insuficiente (inferior a 70%) durante os bimestres ou

trimestres, antes do registro das notas bimestrais ou trimestrais.

Com respaldo na resolução esta UE, oferecerá aos alunos que não conseguiram

alcançar a média o direito a recuperação paralela sendo esta oferecida através de:

Trabalhos de pesquisa, elaboração e reelaboração de textos, exercícios, atividades

diversificadas, etc.

Page 18: PPP 2014 CEJA

18

2. PAPEL DA ESCOLA

2.1. Da concepção filosófica / pedagógica

Os seres humanos desde seu nascimento precisam aprender a conviver com o

outro e com o contexto social no qual está inserido, ampliando e entendendo sua

capacidade social.

A sociedade sofre modificações cada vez mais rápidas e intensas, e embora o

planeta Terra seja afetado por inúmeros fatos, informações, condições climáticas,

ambientais, fatores econômicos, ameaças nos mais variados setores, e oportunidades

diversas, o homem precisa estar atento as grandes e imediatas transformações do século

XXI. Segundo FREIRE, “a educação deve estimular a colaboração, a tomada de

consciência social e a política para uma participação crítica do sujeito em sua realidade”.

De acordo com a Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina (1997), no

Brasil há mais de 35 milhões de pessoas maiores de quatorze anos que não completaram

os quatro anos de escolaridade mínima. Apesar da existência de muitos programas

criados pelo governo federal visando diminuir esse índice, ainda é muito alto o número de

pessoas analfabetas ou que ainda não completaram a escolaridade prevista por fatores já

citados anteriormente.

O CEJA - Centro de Educação de Jovens e Adultos, visando atender essa

clientela, propõe uma educação voltada para a compreensão, contra a exclusão, quer de

raça, sexo, cultura, ou outras formas discriminatórias. A questão educativa deve ser

colocada como norteadora no processo de desenvolvimento e formação de cidadãos que

se mostrem conscientes, ativos e dotados de opiniões próprias.

Sendo assim, as suas funções devem ser:

REPARADORA: que se refere à restauração do direito à escolaridade,

com qualidade, “um imperativo e um dos fins da EJA,” para todos os

cidadãos, independente de idade ou sexo.

EQUALIZADORA: a qual diz respeito à adequação da correlação

idade/ano escolar, possibilitando a reentrada nas atividades escolares, a

quem teve seus estudos interrompidos, restabelecendo sua trajetória

Page 19: PPP 2014 CEJA

19

escolar, trabalhando a autoestima, desmistificando valores e evitando a

exclusão social.

QUALIFICADORA: que se refere á tarefa de propiciar a todos a

atualização continuada de conhecimentos, o que é função permanente e

última da EJA, ou seja, propiciar a atualização de conhecimentos para toda

a vida e o resgate da cidadania significa: preparação e atualização.

Profissional.

O trabalho do CEJA de São Joaquim é desenvolvido pela convivência de pessoas

comprometidas com a educação como um todo, que se dedicam ao trabalho coletivo,

almejando o progresso do aluno em seu contexto, seja ele, particular, social e profissional,

através de uma educação de qualidade.

Para desempenhar sua função, esta escola tem como proposta inserir-se no

contexto social, proporcionando a construção de uma sociedade solidária, onde todos

tenham direito a cidadania plena.

O educador deve tornar-se ser ativo, não se submetendo ao condicionamento da

sociedade, mas sim com o compromisso de colaborar com o crescimento intelectual,

moral, profissional e pessoal dos alunos e resgatando a cidadania sociocultural.

A escola de Educação de Jovens e Adultos tem como compromisso sair da

pedagogia tradicional e dar um enfoque andragógico, onde a apropriação do

conhecimento acontece de maneira diferente da criança, e o ponto de partida é uma rica e

variada experiência de vida, para elaboração de diversas situações de aprendizagem. A

aquisição de saberes da prática como saúde, nutrição, desempenho pessoal e outros que

assegurem o prosseguimento no processo de formação continuada.

Adultos são aprendizes ativos que aprendem através da motivação, ou seja,

caráter andragógico (andros= homem, agem= conduzir, logos= tratado, ciência,) é orientar

o adulto a aprender (andragogia), sendo esta aprendizagem que tem como objetivo a

formação continuada ao longo da vida. Nesta linha de pensamento, a escola visa um

processo de aprendizagem centrado nas experiências de vida e o interesse pelo

conhecimento direcionado para o que poderá aplicar em sua vida e profissão de maneira

imediata.

Sendo assim o CEJA propõe-se a:

Oferecer aos educadores que trabalham nesta escola, um roteiro que

facilite o desenvolvimento do trabalho coletivo na escola;

Page 20: PPP 2014 CEJA

20

Repensar a prática escolar e um “querer mudar”, caracterizado pela

articulação da equipe escolar em torno da função social da escola,

democratizar os conhecimentos acumulados historicamente pela

humanidade e construir o novo conhecimento;

Construir um trabalho coletivo, coerente, articulado e libertador;

Envolver vários segmentos da escola, sendo a comunidade escolar

indispensável;

Deverá haver cooperação, competência, comprometimento e pacto naquilo

que se quer;

Trabalhar dentro de uma prática contextualizada com a realidade concreta;

Será exigido mais: querer crescer, mudar, libertar e transformar; querer

participar do processo de recriação da escola e da sociedade (tendo como

suporte o trabalho de base que é a consciência para mudar).

O planejamento desta unidade deverá ser feito anualmente com Professores,

Direção e Assistentes Técnicos Pedagógicos, sujeito a sofrer alterações no decorrer do

processo, por entender que planejar faz parte do cotidiano de cada ser humano. É um

processo dinâmico que visa uma melhor organização tanto no cotidiano do indivíduo

quanto na sociedade a que está inserida.

Sendo a escola parte integrante da sociedade, não fica isenta da

responsabilidade de planejar e sistematizar o seu trabalho, fazendo deste um instrumento

que vise melhorias no processo ensino aprendizagem; trabalho este que deverá ser

desenvolvido por todos os envolvidos na U.E. (CEJA), onde será priorizada a

contextualização para uma melhor compreensão e apropriação dos conteúdos

repassados.

A elaboração conceituará e se constituirá em categorias de compreensão da

realidade que, quando elaboradas a partir de fundamentos científicos, tornando-o sujeito

de sua própria história, isto é, tornando-o emancipado, capaz de pensar, agir e mudar.

Page 21: PPP 2014 CEJA

21

3. PROPOSTA CURRICULAR

3.1. No Cotidiano da Escola

O processo pedagógico que se estabelecerá no interior desta Escola será

pautado em um trabalho coletivo, priorizando a democratização efetiva do ensino, onde o

objetivo maior será reincluir e ampliar o conhecimento, dando cobertura a trabalhadores e

outros seguimentos sociais, como: donas de casa, migrantes, aposentados, portadores de

deficiências, etc., que procuram nossa Escola em busca de instrumentos para o acesso a

habilidades e competências, que permitam sua inserção com qualidade de vida no mundo

de trabalho.

O objetivo central do CEJA será em planejar, mediar, executar e avaliar atividades

e serviços diretamente relacionados com o fortalecimento dos veículos, necessários a

uma melhor qualidade das relações pessoais, tendo como fim uma educação

andragógica.

O planejamento antecede todas as atividades do CEJA e consiste na definição do

objetivo de cada atividade, assim como a sistematização das estratégias de ação.

3.2. Currículo

O currículo escolar é um processo dinâmico que deve ser construído

coletivamente a partir das diretrizes curriculares nacionais e a Legislação vigente.

A área de Ciências Humanas e suas tecnologias, que compreende:

Conhecimento em História;

Conhecimento em Geografia;

Conhecimento Filosofia;

Conhecimento em Sociologia, Antropologia e Política.

A área da Matemática e Ciências da Natureza e suas Tecnologias, que

compreende:

Page 22: PPP 2014 CEJA

22

Conhecimento em Biologia;

Conhecimento em Física;

Conhecimento em Química;

Conhecimento em Matemática.

A parte diversificada compreende as demais incorporações do sistema de Ensino,

as prioridades estabelecidas no projeto da Escola, e a inserção do aluno na construção do

seu currículo.

O trabalho que será desenvolvido no EJA, em relação ao currículo, contará com a

colaboração dos envolvidos em educação desta unidade, e se constitui em categorias de

compreensão e elaboração do conhecimento, possibilitando ao aluno uma compreensão

da totalidade do sujeito, das relações estabelecidas social e historicamente, das

diferentes formas de produção e da relação estabelecida com a natureza.

3.3. Matriz Curricular – 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013 Lei nº074

As orientações da matriz de 2013 estão descritas na comunicação

circular 012/2013 neste documento na seção Anexo.

Curso de Ensino Fundamental por Oficinas - Educação de Jovens e Adultos

Unidade Escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos

Turno: Diurno - Duração da hora/aula: 48 min. - Duração da Oficina: 2,5

horas/aula

Carga horária total: Presencial: 284 horas/aula

Tabela 3. Organização curricular por oficinas.

Organização

Curricular

Disciplinas Carga Horária

Presc. 30%

Base comum

Língua Portuguesa

Matemática

Ciências

Geografia

História

62

62

40

38

42

Page 23: PPP 2014 CEJA

23

Arte 16

Parte

diversificada

Língua Estrangeira

Moderna

24

Total Geral 284

Curso de Ensino Fundamental Modularizado - Educação de Jovens e Adultos

Unidade Escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos

Turno: Noturno - Duração da hora/aula: 40 min. - Duração da Oficina: 2,5

horas/aula

Carga horária total: Presencial: 284 horas/aula

Tabela 4. Organização curricular modularizado EF 1.

Organização

Curricular

Disciplinas Nº de

Módulos

Carga Horária

Pres. 30%

Base comum

Língua Portuguesa

Matemática

Ciências

Geografia

História

Arte

16

13

11

12

10

05

62

62

40

38

42

16

Parte

diversificada

Língua Estrangeira

Moderna

08 24

Total Geral 75 284

Curso de Ensino Fundamental Modularizado - Educação de Jovens e Adultos

Unidade Escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos

Turno: Noturno - Duração da hora/aula: 40 min. - Duração da Oficina: 2,5

horas/aula

Carga horária total: Presencial: 284 horas/aula

Tabela 5. Organização curricular modularizado EF 2.

Organização

Curricular

Disciplinas Nº de

Módulos

Carga Horária

Pres. 30%

Page 24: PPP 2014 CEJA

24

Base comum

Língua Portuguesa

Matemática

Ciências

Geografia

História

Arte

Educação Física

16

13

11

12

10

05

62

62

40

38

42

16

Parte

diversificada

Língua

Estrangeira Moderna

08 24

Total Geral 75 284

Curso de Ensino Médio Modularizado - Educação de Jovens e Adultos

Unidade Escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos

Turno: Diurno - Duração da hora/aula: 48 min. - Duração da Oficina: 2,5

horas/aula

Carga horária total: Presencial: 310 horas/aula

Tabela 6. Organização curricular modularizado EM 1.

Organização

Curricular

Disciplinas Nº de

Módulos

Carga Horária

Pres. 30%

Linguagens,

códigos e suas

tecnologias

Língua Portuguesa e

Literatura

Língua Estrangeira Moderna

Arte

13

09

03

50

24

14

Ciências da

natureza,

matemática e

suas tecnologias

Matemática

Química

Física

Biologia

13

14

11

10

50

36

36

36

Ciências

humanas e suas

tecnologias

História

Geografia

12

13

32

32

Total Geral 98 310

Page 25: PPP 2014 CEJA

25

Curso de Ensino Médio Modularizado - Educação de Jovens e Adultos

Unidade Escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos

Turno: Noturno - Duração da hora/aula: 40 min. - Duração da Oficina: 2,5

horas/aula

Carga horária total: Presencial: 310 horas/aula

Tabela 7. Organização curricular modularizado EM 2.

Curso de Ensino Médio Modularizado - Educação de Jovens e Adultos

Unidade Escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos

Turno: Noturno - Duração da hora/aula: 40 min. - Duração da Oficina: 2,5

horas/aula

Carga horária total: Presencial: 310 horas/aula

Tabela 8. Organização curricular modularizado EM 3.

Organização

Curricular

Disciplinas Carga Horária

Pres. 30%

Organização

Curricular

Disciplinas Nº de

Módulos

Carga Horária

Pres. 30%

Linguagens,

códigos e suas

tecnologias

Língua Portuguesa e

Literatura

Língua Estrangeira Moderna

Arte

13

09

03

50

24

14

Ciências da

natureza,

matemática e

suas tecnologias

Matemática

Química

Física

Biologia

13

14

11

10

50

36

36

36

Ciências

humanas e suas

tecnologias

História

Geografia

12

13

32

32

Total Geral 98 310

Page 26: PPP 2014 CEJA

26

Linguagens,

códigos e suas

tecnologias

Língua Portuguesa e

Literatura

Língua Estrangeira Moderna

Arte

50

24

14

Ciências da

Natureza,

matemática e

suas tecnologias

Matemática

Química

Física

Biologia

50

36

36

36

Ciências

humanas e suas

tecnologias

História

Geografia

32

32

Total Geral 310

3.4. Matriz curricular 2010 Ensino Fundamental/Ensino por Oficinas

Matriz curricular 2010 Ensino Fundamental/Ensino por Oficinas implantadas no

SERIE, conforme diretrizes do parecer nº 422/07/CEE.

Tabela 9. Quadro matriz/duração aula/hora e horas semanais disciplina/oficina.

Matriz Descrição Duração

Hora/aula

Horas semanais

Disciplinas/oficina

6210 EJA - Ensino

Fund.(5º/8º) Diurno

48 minutos 04 horas-aula

6211 EJA – Ensino Fund.

(5º/8º) Noturno

40 minutos 04 horas-aula

Total Carga Horária do Curso 2.200 horas

Tabela 10. Matriz curricular 2010 ensino fundamental por Oficinas.

Disciplina Total de

horas –

aula

Total de

horas –

aula à

Total de

oficinas

Page 27: PPP 2014 CEJA

27

presencial distância

Língua Portuguesa 128 300 32

Matemática 128 300 32

Ciências 64 258 16

Geografia 64 258 16

História 64 258 16

Artes 64 68 16

Língua Estrangeira (Inglês, Espanhol,

Alemão, Italiano, Francês).

64 68 16

Educação Física 64 50 16

Total Geral 640h/a 1.560h/a 160

O aluno poderá matricular-se em 01ou em 02 disciplinas, no máximo;

Optando por 02 disciplinas, irá cursá-las no mesmo turno (diurno ou

noturno);

Cursando 01 disciplina, o aluno poderá concluir em 04 anos;

Cursando 02 disciplinas, o aluno poderá concluir em 02 anos;

A disciplina de Educação Física: o Parecer CEE nº422/2007 traz a

obrigatoriedade de oferta de Educação Física, para a Educação de Jovens

e Adultos.

O professor deve adequar às atividades conforme as especificidades desta

faixa etária de estudantes e ao espaço disponível. A prática da disciplina

de Educação Física é facultativa para o aluno, nos casos previstos em lei;

A unidade escolar deverá optar pela oferta de uma disciplina de Língua

Estrangeira;

Educação Especial: quando houver aluno(s) com deficiência e conduta

típica, contratar professor das áreas afins.

3.5. Matriz curricular 2010 Ensino Médio/Ensino por Oficinas

Matriz Ensino Médio/Ensino por Oficinas. Implantadas no SERIE, conforme

parecer nº 422/07/CEE.

Page 28: PPP 2014 CEJA

28

Tabela 11. Quadro matriz/duração aula/hora e horas semanais disciplina/oficina.

Matriz Descrição Duração

Hora/aula

Horas semanais

Disciplina/oficina

6215 EJA-Ensino Médio –

Diurno

48 minutos 04 horas

6216 EJA-Ensino Médio -

noturno

40 minutos 04 horas

Tabela 12. Matriz Ensino Médio/Ensino por Oficinas.

Disciplina

Total de horas –

aula presencial

Total de horas –

aula à distância

Total de

oficinas

Língua Portuguesa

e Literatura

60 160 15

Língua Estrangeira

(Inglês, Espanhol,

Alemão, Italiano,

Francês).

36 70 09

Artes 36 65 09

Matemática 36 150 15

Química 60 100 09

Física 36 100 09

Biologia 36 100 09

História 36 100 09

Geografia 36 100 09

Filosofia 36 60 09

Sociologia 36 60 09

Educação Física 36 55 09

Total Geral 480h/a 1.120h/a 120

O aluno poderá matricular-se em 01ou em 02 disciplinas, no máximo;

Cursando uma disciplina, o aluno poderá concluir em 03 anos;

Cursando 02 disciplinas, o aluno poderá concluir em um ano e meio;

A disciplina de Educação Física: o Parecer CEE nº422/2007 traz a

obrigatoriedade de oferta de Educação Física para a Educação de Jovens

Page 29: PPP 2014 CEJA

29

e Adultos. O professor deve adequar às atividades conforme as

especificidades desta faixa etária de estudantes e ao espaço disponível. A

prática da disciplina de Educação Física é facultativa para o aluno, nos

casos previstos em lei;

A unidade escolar deverá optar pela oferta de uma disciplina de Língua

Estrangeira;

Educação Especial: quando houver aluno(s) com deficiência e conduta

típica, contratar professor das áreas afins.

3.6. Terminalidade Ensino por Oficinas

Não será ofertada matrícula para novas turmas. Para as turmas em andamento,

garantir continuidade/terminalidade para alunos matriculados e com frequência suficiente,

seguindo as orientações abaixo:

a. O aluno do Ensino Fundamental poderá matricular-se em 01 uma, 02 duas

ou 03 três disciplinas, desde que em períodos diferentes. No Ensino Médio,

os alunos deverão cursar, no máximo, 02 (duas) disciplinas.

b. As matrizes do Ensino Fundamental permanecem com 02 (dois) blocos,

sendo: Bloco/etapa 01 (um) (A/B) e Bloco/etapa 02 (dois) (C/D), para

Língua Portuguesa e Matemática, tendo duração de um semestre para

cada bloco. As demais disciplinas terão 01 (um) Bloco/etapa (A/B/C/D),

com duração de 01 (um) semestre.

c. O Ensino Médio continuará funcionando em 01 (um) Bloco/etapa (A/B/C)

para todas as disciplinas. Língua Portuguesa e Matemática terão duração

de 02 (dois) bimestres. As demais disciplinas, duração de 01 (um)

bimestre.

O CEJA “segue como diretrizes as resoluções nacionais: Resolução nº

03/2010/CNE/CEB, para a Educação de Jovens e Adultos, Resolução nº

04/2010/CNE/CEB, do Parecer nº06/2010/CNE/CEB, das Resoluções Estaduais

nº93/2007/CEE/SC, nº 74/2010/CEE/SC e Parecer nº405/2004/CEE.”.

Page 30: PPP 2014 CEJA

30

3.7. Matriz curricular ensino médio presencial – 2011/4 fases

Tabela 13. Matriz curricular ensino médio presencial 1ª fase.

1ª Fase

Disciplina

Ensino Médio

H/A

4 dias /5 aulas diárias

Total H/A

Língua Portuguesa 12 192

Língua Estrangeira 04 64

Artes 04 64

Atividade Complementar 05 80

Total 25 400

A disciplina de Atividade Complementar é obrigatória aos alunos e deve ser

orientada na primeira fase pelo professor de Língua Portuguesa, dentro de sua carga

horária de 12 horas semanais. As atividades desenvolvidas precisam estar voltadas para

os conteúdos de Língua Portuguesa, devendo gerar registro de notas para a disciplina de

atividade complementar, sendo esta cursada pelo aluno na modalidade à distância.

Tabela 14. Matriz curricular ensino médio presencial 2ª fase.

2ª Fase

Disciplina

Ensino Médio

H/A

4 dias /5 aulas diárias

Total H/A

Matemática 12 192

Biologia 08 128

Atividade Complementar 05 80

Total 25 400

A disciplina de Atividade Complementar é obrigatória aos alunos e deve ser

orientada na segunda fase pelo professor de Matemática, dentro de sua carga horária de

12 horas semanais. As atividades desenvolvidas precisam estar voltadas para os

conteúdos de Matemática, devendo gerar registro de notas para a disciplina de atividade

complementar, sendo esta cursada pelo aluno na modalidade à distância.

Tabela 15. Matriz curricular ensino médio presencial 3ª fase.

3ª Fase

Disciplina

Ensino Médio

H/A

4 dias /5 aulas diárias

Total H/A

Page 31: PPP 2014 CEJA

31

História 06 96

Geografia 06 96

Química 08 128

Atividade Complementar 05 80

Total 25 400

A disciplina de Atividade Complementar é obrigatória aos alunos e deve ser

orientada na terceira fase pelo professor de Química, dentro de sua carga horária de 8

horas semanais. As atividades desenvolvidas precisam estar voltadas para os conteúdos

de Química, devendo gerar registro de notas para a disciplina de atividade complementar,

sendo esta cursada pelo aluno na modalidade à distância.

Tabela 16. Matriz curricular ensino médio presencial 4ª fase.

4ª Fase

Disciplina

Ensino Médio

H/A

4 dias /5 aulas diárias

Total H/A

Física 08 128

Filosofia 04 64

Educação Física 04 64

Sociologia 04 64

Atividade Complementar 05 80

Total 25 400

A disciplina de Atividade Complementar é obrigatória aos alunos e deve ser

orientada na quarta fase pelo professor de Física, dentro de sua carga horária de 8 horas

semanais. As atividades desenvolvidas precisam estar voltadas para os conteúdos de

Física, devendo gerar registro de notas para a disciplina de atividade complementar,

sendo esta cursada pelo aluno na modalidade à distância.

Cada fase da grade curricular do Ensino Médio corresponde a um semestre.

Em 2012 de acordo com os Pareceres CEE/SC nº337/04, de 09 de novembro de

2004 foi acrescentada na Matriz Curricular a disciplina de Educação Física que até então

não era obrigatória, o aluno com mais de 30 anos que comprove que trabalha fica

desobrigado de fazer as aulas práticas, mas deverá assistir às aulas teóricas.

Page 32: PPP 2014 CEJA

32

3.8. Matriz Curricular- Ensino Fundamental Presencial - 2012

Unidade Escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos

Número de dias de efetivo trabalho escolar: 100 dias letivos

Número de dias letivos semanais: 05 dias

Número Mínimo de Semanas Letivas: 24 semanas

Número de aulas diárias: 05 aulas

Duração da aula: 40 minutos

Carga horária total: 1.600 horas

Duração do curso: 02 anos

Tabela 17. Grade curricular ensino fundamental 2012.

Áreas Disciplina 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Carga horária

Área I

Língua

Portuguesa

Língua Portuguesa

Língua Estrangeira

Moderna Inglês

Artes

Educação Física

06

02

02

02

06

02

02

02

06

02

02

02

06

02

02

02

480

160

160

160

Área II

Ciências da

natureza,

matemática.

Matemática

Ciências

07

02

06

02

06

02

06

03

500

180

Área III

Ciências

Humanas

História

Geografia

02

02

02

03

03

02

02

02

180

180

Total geral semanal 25 25 25 25 1.600 h.

3.9. Matriz Curricular Ensino Médio Presencial

Educação de Jovens e Adultos com 05 dias Noturnos

Page 33: PPP 2014 CEJA

33

Unidade Escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos

Número de dias de efetivo trabalho escolar: 100 dias letivos

Número de dias letivos semanais: 05 dias

Número Mínimo de Semanas Letivas: 24 semanas

Número de aulas diárias: 05 aulas

Duração da aula: 40 minutos

Carga horária total: 1.200 horas

Duração do curso: 01 ano e meio

Tabela 18. Matriz curricular ensino médio presencial.

Áreas Disciplina 1º ano 2º ano 3º ano Carga

horária

Área I Linguagens,

Códigos e suas

Tecnologias

Língua Portuguesa e

Literatura

Língua Estrangeira

Moderna – Inglês

Educação Física

Artes

03

02

02

01

03

02

02

01

03

02

02

01

180

120

120

40

Área II Matemática Matemática 03 03 03 180

Área III Ciências

Humanas e suas

Tecnologias

História

Geografia

Filosofia

Sociologia

02

02

02

02

02

02

02

02

02

02

02

02

120

120

120

120

Área IV Ciências da

Natureza e suas

Tecnologias

Química

Física

Biologia

02

02

02

02

02

02

02

02

02

120

120

120

Total Geral Semanal 25 25 25 1.200h

Língua Estrangeira.

Moderna Espanhola

02 02 02 96

Total Geral Com Espanhol 1.296h

3.10. Conceitos essenciais das disciplinas curriculares – Ensino fundamental

Page 34: PPP 2014 CEJA

34

3.10.1. Matemática

Objetivo Geral: Fornecer ao indivíduo condições de análise crítica e uma

participação consciente na sociedade em que vive de forma a modificar, se necessária, o

meio social em que está inserido.

Objetivos Específicos:

Mediar o conhecimento para que este venha de encontro com as

necessidades da realidade do aluno;

Oportunizar meios ao aluno para que este possa produzir refletir e interagir

no meio social, ou seja, exercer sua cidadania;

Desenvolver o raciocínio lógico para resolver as operações matemáticas.

Ementa:

A história dos números e a criação dos sistemas de numeração.

Os primeiros registros numéricos

Os sistemas de numeração

Os sistemas de numeração decimal

O surgimento da geometria e o estudo das formas geométricas

Das formas da natureza às construções geométricas

As formas espaciais ou tridimensionais

As formas planas e bidimensionais

Os números naturais

A sequência dos números naturais

Operações com números naturais

Múltiplos e divisores de um número natural

Números primos

Os números inteiros

Os números negativos: usos e significados

O conjunto dos números inteiros

Page 35: PPP 2014 CEJA

35

Operações com números inteiros

Os números fracionários

As frações e suas representações

Frações equivalentes

Operações com frações

Os números decimais

Os números decimais: usos e significados

Fracionamento de unidades

Operações com números decimais

Porcentagem

Geometria e medidas

Os entes geométricos primitivos e suas representações

Das medidas arbitrárias as medidas padrões

Contando o dinheiro e o tempo

A linguagem algébrica

A álgebra: uma forma de comunicação entre os povos

Equações de primeiro grau

Equações de segundo grau

Proporcionalidade

Razão e proporção

Grandezas diretamente e inversamente proporcionais

Porcentagem e regra de três simples

A estatística do mundo da informação

A linguagem das tabelas e dos gráficos como forma de comunicação

Noções de estatística

A matemática empregada no comércio

Noções de matemática financeira

Page 36: PPP 2014 CEJA

36

3.10.2. Língua Portuguesa

Objetivo Geral: Utilizar a linguagem na escuta e produção de textos orais e na

leitura e produção de textos escritos, de modo a atender as múltiplas demandas sociais,

responder a diferentes propósitos comunicativos e expressivos e considerar as diversas

condições de produção do discurso.

Objetivos Específicos:

Oportunizar o aluno através de textos para usar sua capacidade de

observar, descobrir, de questionar e se comunicar;

Desenvolver a capacidade de argumentar criticamente;

Focalizar alguns pontos que levem o aluno a entender e usar as classes

gramaticais.

Ementa:

Interpretação de texto;

Verso, estrofe e rima;

Substantivo coletivo;

Numeral: cardinal, ordinal, fracionário e multiplicativo;

Pronome pessoal e oblíquo;

Atividades relacionadas ao texto;

Gênero do substantivo (masculino e feminino);

Uso do mais e mas;

Adjetivos;

Locução adjetiva;

O verbo haver e existir na terceira pessoa;

Produção de texto;

Emprego da vírgula;

Aposto e vocativo;

O poema;

Carta / bilhete;

Biografia;

Descrição/ narração;

Interjeição;

Page 37: PPP 2014 CEJA

37

Crônica;

Pronome de tratamento;

Verbo;

Figuras de linguagem;

Concordância nominal;

O emprego de onde/aonde;

Conjunção;

Monossílabos;

Ditongos;

Formação de palavras;

Dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão.

3.10.3. Língua Estrangeira - Inglês

Objetivo Geral: Ensinar a Língua Estrangeira na Educação de Jovens e Adultos

é construir um caminho comunicativo que leve o educando o ser capaz de transmitir e

assimilar o conhecimento da sociedade e do mundo em que vive.

Objetivos Específicos:

Compreender o uso da língua;

Estabelecer novas relações com o mundo;

Conhecer novas culturas;

Interagir com o mundo globalizado.

Ementa:

Números;

Saudações;

Dias da semana;

Estações do ano;

Meses do ano;

Traduções de textos;

Conversação;

Verbo;

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38

Vocabulário;

Uso do dicionário;

Escrita de textos;

Gramática geral.

3.10.4. Ciências

Objetivo Geral: Promover os caminhos para apropriação futura do conhecimento

científico como forma de interpretar o próprio homem, o mundo em que vive com os seres

que nele habitam as condições econômicas e sociais, enfim, a relação todas em sua

realidade material, preparando jovens e adultos para à vida com seus desafios e

transformações.

Objetivos Específicos:

Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano

parte integrante e agente de transformações do mundo em que vive;

Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e

condições de vida no mundo de hoje e com sua evolução histórica;

Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a

partir de elementos das Ciências da natureza, colocando em prática,

conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos na aprendizagem

escolar.

Ementa:

Natureza: um sistema dinâmico

Nossa morada no Universo: a Terra

Onde a vida é possível

Natureza em equilíbrio

Ambiente e biodiversidade

Conhecendo os vertebrados

Reconhecendo os invertebrados

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39

Recursos verdes

Os seres vivos em interação

O homem no ecossistema

Vida e ambiente em interação

A transformação de substâncias

Energia e respiração

O transporte de substâncias

A excreção: eliminando substâncias

Em sintonia com o ambiente

Os cinco sentidos vitais

Locomoção: percorrendo caminhos

Os comandos do organismo

A perpetuação da espécie

O ser humano e a genética

A química do cotidiano

Matéria e energia: noções gerais

A terra e seus materiais

Misturas de substâncias

Os átomos

Os elementos químicos

Funções químicas

A reciclagem dos materiais

Vivenciando a física

O estudo da física no dia a dia

Trabalho e potência

Tipos de energia e sua conservação

O Sol: fonte primária de energia

Transformações da natureza

Page 40: PPP 2014 CEJA

40

O homem alterando o ambiente

Água: um recurso inesgotável?

O solo: nossa morada

3.10.5. História

Objetivo Geral:

Fazer com que o aluno construa seu conhecimento, se sinta estimulado em

aplicar e aprofundar o interesse na dinâmica da História de várias épocas e lugares, de

modo a compreender o mundo contemporâneo e a importância de seu papel como agente

transformador.

Objetivos específicos:

Compreender a história, procurando situar os acontecimentos nas

temporalidades em que ocorreram avaliando as descobertas, tanto no que

se refere aos fatos ocorridos como na maneira que foram interpretados e

transmitidos;

Promover um aprendizado de forma que trate a História como

representação que questiona a ideia de verdade e investiga diferentes

pontos sobre o tema em análise:

Contribuir no estudo e no entendimento das mudanças ocorridas ao longo

da história:

Proporcionar momentos de descobertas e reflexões que contribuam na

formação humana dos alunos e de sua participação ativa na vida social e

escolar:

Você e a história

A História no espaço e no tempo

Fato histórico

Alinha do tempo

A pré-história

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41

Período Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada

Período Neolítico ou Idade da Pedra Polida

A Idade dos Metais

Antiguidade oriental

Egito Antigo

Os povos da Mesopotâmia

Os hebreus e os fenícios

Antiguidade clássica

Grécia antiga

Roma antiga

O declínio do Império Romano

A idade média

Idade Média no Ocidente

O sistema feudal e a igreja Católica

Império romano do Oriente – Império Bizantino

Império Muçulmano

Idade moderna

Transição do mundo feudal para o Mercantilismo

A expansão europeia e as navegações marítimas

O pensamento moderno – Renascimento e Reforma

A colonização europeia na América

O encontro entre portugueses e índios

Administração colonial portuguesa

A escravidão africana no Brasil

Expansão territorial e a sociedade mineradora

As revoluções do século XVIII

Uma nova visão do mundo iluminismo e Revolução Francesa

A Revolução Americana

Page 42: PPP 2014 CEJA

42

A Revolução Industrial

O primeiro reinado, as regências e o segundo reinado no Brasil.

A família real portuguesa no Brasil e o primeiro reinado (1822-1831)

A Constituição de 1824 e a abdicação de D. Pedro I

O período regencial

O Segundo Reinado no Brasil (1840-1889)

O Brasil republicano

O início da República no Brasil

Os movimentos sociais do inicio da Republica

O Brasil na década de 1920

O mundo no início do século XX

O imperialismo europeu

Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

A revolução que contestou o capitalismo – Revolução Russa

Transformações no quadro mundial

A crise capitalista de 1929

Os regimes totalitários

Movimentos sociais urbanos no Brasil

Era getulista no Brasil e a segunda guerra mundial

Revolução de 1930 e o período getulista no Brasil

O Estado Novo (1937-1945)

Segunda guerra mundial (1937-1945)

Período democrático no Brasil (1939-1945)

O mundo dividido

A Guerra fria

A Crise de populismo e a ditadura militar no Brasil

A nova ordem mundial

Page 43: PPP 2014 CEJA

43

A globalização

Brasil – o difícil caminho da transição democrática

3.10.6. Geografia

Objetivo Geral: Mediar para que os alunos sejam capazes de fazer coisas novas

e não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram. Tornando-os críticos,

interessados, ativos, descobridores e capazes de compreender Geografia como

realmente ela é.

Objetivos Específicos:

Compreender a geografia como ciência que estuda as formas, os

processos e as dinâmicas dos fenômenos naturais e sociais:

Aprofundar os conhecimentos sobre a ocupação territorial do Brasil, bem

como a construção da sociedade política, econômica e ambiental do país e

as transformações ocorridas ao longo do tempo:

Garantir a aprendizagem significativa, considerando o conhecimento prévio

dos alunos e o meio geográfico em que ele está inserido:

Estimular os alunos a sentirem- se integrantes, responsáveis e

construtores do espaço que ocupa.

Ementa:

Conceitos e ferramentas da geografia

O espaço geográfico é uma produção social

Orientação no espaço geográfico

A localização no espaço geográfico

A representação do espaço geográfico

A geografia e o ensino da dinâmica da natureza

Terra que planeta é esse?

A origem da Terra e sua estrutura

A dinâmica do revelo

Page 44: PPP 2014 CEJA

44

A dinâmica do ar e das águas

A geografia e as dinâmicas da população

A população e os números

O crescimento da população

Um lugar chamado Brasil

Características gerais

Regionalização do território brasileiro

Região Centro-Oeste

Aspectos gerais

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Goiás

Construção de Brasília o centro do poder vai para o interior

Região Nordeste

Características gerais

Polígono das Secas

Por que a população nordestina migra?

Subdivisão regional nordestina

Transposição das águas do Rio São Francisco

Região Norte

Aspectos gerais

Povoamento regional

Amazônia e seus desafios

Região Sudeste

Aspectos gerais

Onde é produzida a riqueza no Sudeste

A expansão e a industrialização

Região sul

Aspectos gerais

Aspectos econômicos

Page 45: PPP 2014 CEJA

45

Critérios de divisão regional do planeta

Divisão continental: critério geológico

Divisão de “mundos”: critérios sociais, políticos e econômicos.

O continente Americano

O que é América?

América Latina

América Anglo-Saxônica

Questões americanas

O continente Africano e Asiático

O que é a África?

Questões africanas

O que é a Ásia?

Problemas que ainda persistem na Ásia

O continente europeu e da Oceania

O que é a Europa?

A União Europeia

Questões europeias

O que é a Oceania?

Organização do espaço e da produção

O trabalho e a produção da existência humana

Tipos de agricultura

Especialização e integração das atividades

Urbanização, modernização agrícola e êxodo rural no Brasil.

Compreendendo a organização do espaço mundial

Os mundos capitalista e socialista

O clima da guerra fria

A nova divisão do mundo: países desenvolvidos e subdesenvolvidos

Norte e Sul: um abismo cada vez maior os separa

Page 46: PPP 2014 CEJA

46

Vivemos num mundo globalizado

O que é a globalização?

Uma globalização perversa

Blocos econômicos

Estudos de demografia

Demografia

Aspectos da população brasileira

População e meio ambiente

3.10.7. Artes

Objetivo Geral: Promover atividades que envolvam o aluno no mundo das

linguagens artísticas ampliando seus saberes sobre produção, apreciação e história

expressas nas artes visuais, na música e no teatro, com o intuito de contextualizar o

desenvolvimento das práticas artísticas em sua diversidade histórico-cultural.

Objetivos Específicos:

Identificar as artes visuais, nas mais diferentes formas de expressão

artística, reconhecendo-as como expressão e comunicação do pensamento

e sentimento humano;

Compor com pontos gráficos e geométricos empregando-os como

elementos plásticos na composição visual;

Reconhecer o volume como elemento básico na composição

tridimensional;

Observar, conhecer, nomear e aplicar a linha e a forma na prática diária e

na obra artística;

Conceituar, identificar, reconhecer e empregar as cores no cotidiano, nas

livres composições artísticas e nas obras de arte;

Observar e criar texturas táteis e visuais na pratica artística e no mundo ao

eu redor;

Page 47: PPP 2014 CEJA

47

Construir e interpretar conceitos e aplicações, inter-relacionando a

perspectiva, os planos e a profundidade nas mais variadas produções

artísticas;

Interpretar uma obra de arte e nela observar a técnica e a aplicação nas

diferentes formas: o abstrato, o figurativo, a natureza morta e a luz e

sombra;

Distinguir e representar caricatura, cartum, charge e ilustração;

Diferenciar a pintura e a escultura, reconhecendo as suas mais diversas

modalidades e aplicações;

Conhecer obras e artistas de alguns Movimentos Modernistas e do

Renascimento, considerando sua importância na história da arte.

Ementa:

Artes Visuais:

1. Arte é comunicação

2. Composição visual

3. O ponto

4. Volume

5. A linha

6. A forma

7. A cor

8. Textura

9. Perspectivas, planos e profundidade.

10. Luz e sombra

11. O desenho

12. Pintura e escultura

Música:

1. Conceito básico de música

2. Os elementos da música

3. O Folclore Popular:

4. O Som

5. Os Elementos do Som

6. A Voz

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48

7. Como se dá a Emissão da Voz

8. Classificação das Vozes

9. Iniciação à Teoria Básica da Música

Teatro:

1. Teatro?

2. Ator, uma Voz e um Corpo sob os Refletores.

3. Em cena Ele, o Ator.

4. O Mundo todo é um Palco.

3.11. Conceitos essenciais por disciplina - 2º segmento

A) Matemática: Reconhecimento, análise, interpretação, formulação e

resolução de situações- problema, compreendendo os diferentes significados das

operações, envolvendo os campos numéricos, algébricos, geométricos e a

estatística. Conceitos essenciais – números e álgebra; medidas e estatística;

geometria.

B) Ciências: O ensino de ciências deverá promover os caminhos para o

conhecimento científico como forma de interpretar o próprio homem, o mundo em

que vive com os seres que nele habitam as condições econômicas e sociais em

sua realidade material, preparando o indivíduo para vida com seus desafios.

Tema problematizado: elaboração de hipóteses, coleta de dados,

experimentação, interpretação, conclusão. Dessa forma, permite ao educando

estabelecer conexões com os fenômenos naturais, socioculturais e, assim,

realizar uma leitura e uma interpretação mais elaborada do contexto onde vive.

Para atingir esses objetivos sugerem-se os seguintes conteúdos que, ao serem

trabalhados no processo de ensino e a aprendizagem, possibilitam ao educando a

reelaboração de sua base conceitual: Big Bang, meio biótico e abiótico, água,

solo, ar, seres vivos, desenvolvimento sustentável, ciclo da matéria e energia,

fenômenos físicos e químicos.

Page 49: PPP 2014 CEJA

49

C) Educação Física: Por ser parte do conhecimento historicamente produzido,

deve reunir o que for de mais significativo, ligado aos conceitos de movimento/

corporeidade, ginástica, jogo, dança e esporte.

D) Artes: Como disciplina na escola, gera conhecimento, valorizam os

aspectos psicológicos, sociais, culturais, políticos e históricos, possibilitando o

acesso às linguagens: visual (pinturas, escultura, cerâmica, entre outras), cênica,

musical e à dança, aos conceitos fundamentais da arte, às experiências:

estéticas; artísticas; culturais. Para a compreensão destes conceitos, considerar:

produção artística; contextualização; leitura da obra de arte.

Estudo da história e da cultura afro- brasileira e indígena. Este conteúdo

programático deve incluir diversos aspectos da história e da cultura que

caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos

étnicos, tais como estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e

dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o

índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas

áreas social, econômica e política, pertinentes á história do Brasil.

E) Geografia: Espaço; espaço/tempo; espaço produzido; espaço representado;

localização; orientação; paisagem; região; meio ambiente; população; relação

local/global; relações socioculturais.

F) História: Tempo; temporalidades; tempo/espaço; cultura; memória;

identidade; ideologia; imaginário; relações sociais; relações sociais de produção.

G) Língua Portuguesa: Dos conceitos a serem apropriados no âmbito da

disciplina de Língua Portuguesa, destacamos, em primeiro lugar, o de que toda

língua é produção humana, construída historicamente nas e pelas relações

sociais (historicamente) e, como tal, é uma forma de ação sobre o outro e o

mundo, marcada por um jogo de intenções e representações. Entender a língua a

partir dessa perspectiva pressupõe, também, a apropriação dos conceitos de:

dialogia; polifonia; polissemia; interdiscursividade; intertextualidade; discurso;

textualidade; texto; coerência; coesão.

Page 50: PPP 2014 CEJA

50

A condição para que o aluno se aproprie desses conceitos é o trabalho, em sala

aula, com as práticas reais de uso da língua (fala/escuta- leitura- escrita) e o

trabalho com a reflexão sobre essas práticas (análise linguística).Esses eixos de

trabalho de indicam, apenas, que podemos focalizar este ou aquele aspecto, esta

ou aquela dimensão. Devem, porém ser trabalhados de maneira simultânea ou

alternados, tal como ocorre na prática da língua.

H) Língua Estrangeira: Consideramos importante ressaltar algumas das razões

que justificam o aprendizado dessa disciplina: possibilidade de ampliação do

universo cultural; desenvolvimento de muitas funções intelectuais, possibilitando a

interação entre a língua materna e a língua estrangeira; possibilidade de

questionar a própria identidade, ressignificando-a; necessidade de acesso à

tecnologia.

Da mesma forma que em Língua Portuguesa, em Língua Estrangeira os alunos

precisam compreender que toda língua é produção humana, constituída

historicamente nas e pelas relações sociais (historicidade) e, como tal, é uma

forma de ação sobre o outro e o mundo, marcada por um jogo de intenções e

representações. Entender a língua estrangeira a partir dessa perspectiva

pressupõe, também, a apropriação dos conceitos de: dialogia; polifonia;

polissemia; interdiscursividade; intertextualidade; discurso; textualidade; texto;

coerência; coesão.

A condição para que o aluno se aproprie desses conceitos é o trabalho, em sala

de aula, com as práticas reais de uso da língua estrangeira (fala/escuta- leitura-

escritura) e o trabalho com reflexão sobre elas (análise linguística). Esses eixos

de trabalho indicam, apenas, que podemos focalizar este ou aquele aspecto, esta

ou aquela dimensão. Devem, porém, ser trabalhados de maneira simultânea ou

alternados, tal como ocorre na prática da língua.

No caso de Língua Estrangeira, deve-se priorizar o trabalho com as práticas de

leitura e escritura, não no sentido de restringir as possibilidades de aprendizagem,

mas para viabilizar o aprendizado efetivo de, pelo menos, estas habilidades. Essa

opção leva em consideração a função social – ler textos em outra língua – da

aprendizagem de uma língua estrangeira para alunos brasileiros.

Page 51: PPP 2014 CEJA

51

H) Cultura e Trabalho: Cultura geral, cultura regional e popular, festas

folclóricas e populares, turismo e lazer como fonte de renda, mundo do trabalho,

trabalho formal e informal, segurança do trabalho, emprego e trabalho, tecnologia

e trabalho, diversidade e trabalho, meio ambiente e trabalho. Estudo da história e

cultura afro-brasileira e indígena: este conteúdo programático deve incluir

diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da

população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da

história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no

Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da

sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social,

econômica e política, pertinentes a história do Brasil.

3.12. Ensino Médio

3.12.1. Matemática

Objetivo: Conhecer, interpretar e transformar a realidade, propondo subsídios

para enfrentar os desafios que se apresentam na formação do cidadão no contexto social.

Objetivos específicos:

Utilizar a matemática como uma forma de expressão, como uma linguagem

que é produzida e utilizada socialmente como representação do real e da

multiplicidade de fenômenos propostos pela realidade.

Possibilitar ao aluno a apropriação da forma sistematizada de pensamento

e de linguagem que é a matemática, partindo das experiências vividas pelo

aluno para atingir níveis mais complexos.

Possibilitar ao educando a apropriação destes conhecimentos como um

dos instrumentos necessários ao exercício da cidadania.

Ementa:

Conjuntos numéricos

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52

O aparecimento dos números

Os campos numéricos

Os números naturais

Os números inteiros

Os números racionais

Os números irracionais

Os números reais

A importância dos números na nossa sociedade

Funções

O estudo das funções

Relação entre grandezas

Gráficos de funções

Função de 1º grau ou função afim

O referencial cartesiano

O estudo da função afim

Representação gráfica da função afim

Função do 2º grau ou função quadrática

O estudo da função quadrática

Representação gráfica da função quadrática

Outras funções

Função exponencial

Conceito e representação gráfica

Equação exponencial

Função Logarítmica

Logaritmo de um número real

Igualdade de logaritmos

Propriedades operatórias de logaritmos

Função logarítmica

Sequências

Lei de uma formação de uma sequência

Progressão aritmética

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53

Progressão geométrica

Trigonometria

Semelhança

Teorema de Tales

Triângulos semelhantes

Relações métricas no triângulo retângulo

Trigonometria no triangulo

A trigonometria no triangulo retângulo

A trigonometria no triangulo qualquer

O estudo da reta

Distancia entre dois pontos

Ponto médio de um segmento

A equação da reta

Geometria

Geometria plana

Polígonos

Área de figuras planas

Geometria espacial

As formas geométricas tridimensionais

Poliedros

As pirâmides

Os sólidos não poliedros

Os sólidos de revolução

Geometria espacial métrica

Área de superfície de sólidos geométricos

Volume dos sólidos geométricos

Geometria analítica

Contagem

Principio fundamental da contagem

Arranjos, permutações e combinações

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54

Fatorial

Arranjos simples

Permutação

Combinação

Probabilidade

Probabilidade de ocorrência de um evento

Propriedades da probabilidade

Probabilidade da união de dois eventos

3.12.2. Língua Portuguesa e Literatura

Objetivo Geral: A Língua Portuguesa tem por objetivo apresentar aos alunos os

conteúdos de Gramática, Literatura e Produção de Textos, seguida de uma série de

atividades. A Língua Portuguesa requer uma metodologia questionadora, tendo como

base a análise, a reflexão e a interpretação.

Objetivos Específicos:

O aluno deverá se apropriar de conhecimentos e recursos linguísticos

sendo capaz de tornar-se um usuário competente da língua.

Através da literatura e dos movimentos literários, das obras e da vida dos

autores os alunos devem ser capazes de. Contextualizar as ideias da

atualidade com as do passado.

Ementa:

Comunicação;

Produção de texto;

Origem da Língua Portuguesa;

Formação do vocabulário português;

Arte e Literatura;

Quinhentismo;

Gêneros Literários;

Fonética;

Seiscentismo ou Barroco;

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55

Linguagem Literária;

Acentuação Gráfica;

Setentismo ou Arcadismo;

Poesia, poemas e prosa;

Classes de palavras;

Concordância nominal;

Dissertação;

Prosa romântica;

Concordância verbal;

Realismo;

Naturalismo;

Parnasianismo;

Verbos;

O Simbolismo;

O Pré-Modernismo;

Revisão de pronomes pessoais;

Modernismo;

Estrutura de frases.

3.12.3. Língua Estrangeira – Inglês

Objetivo: Despertar o interesse do aluno pelo idioma.

Objetivos específicos:

Desenvolver no aluno as principais habilidades que levam a aprendizagem

da Língua Inglesa.

Ter o interesse pela aprendizagem e a alfabetização na Língua Inglesa que

são: VER, OUVIR, FALAR e LER.

Ementa:

Saudações;

Pronomes pessoais;

Artigos definidos e indefinidos;

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56

Pronomes demonstrativos;

Verbo ser ou estar;

Verbo haver;

Presente contínuo ou progressivo;

Forma interrogativa ou negativa;

Adjetivos possessivos;

Plural dos substantivos;

Verbo haver – passado;

Verbo “To Be”;

Passado contínuo;

O caso possessivo;

Pronomes possessivos;

Pronomes objetivos ou oblíquos;

Pronomes interrogativos;

Pronomes relativos;

Pronomes indefinidos;

Substantivos contáveis e incontáveis;

Adjetivos de quantidade;

Graus de comparação;

Preposições;

Futuro com “Will”;

Futuro com “Going To”;

Condicional simples;

Verbos modais auxiliares;

Tempo passado simples;

Verbos irregulares;

Advérbios de tempo;

Verbo fazer;

Falsos cognatos;

Leitura e tradução de textos.

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57

3.12.4. Física

Objetivo: Proporcionar os alunos a entender que o mundo em que vivemos foi

construído em grande parte graças ao conhecimento da física.

Objetivos Específicos:

Definir os conhecimentos e conceitos de matéria, energia, movimento e

força, que estão presentes concretamente em nosso dia-a-dia, nas grandes

cidades ou no campo, no trabalho ou no laser.

Levar o aluno a refletir sobre os acontecimentos científicos e tecnológicos

que surgem constantemente de maneira crítica e avaliativa.

Transpor os conhecimentos científicos e tecnológicos, já socialmente

dominados como bens culturais acessíveis ao cidadão e, também, os

recentemente elaborados pelos cientistas.

Ementa:

A Física é uma atividade humana

Conhecimentos básicos e fundamentais

O Movimento e a descoberta das leis físicas

Recursos da natureza

Energia, trabalho e potência

Conceitos de física térmica em sua vida

Calor e suas manifestações

Oscilações, ondas e radiação.

Luz e espelhos

Fenômenos elétricos

Fenômenos magnéticos

3.12.5. Biologia

Objetivo: Viabilizar o conhecimento das áreas biológicas que deve subsidiar

análises de questões polêmicas referentes ao desenvolvimento e funcionamento dos

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58

seres vivos, preservação e aproveitamento de recursos naturais, utilização de tecnologias

aplicadas à biologia e as dinâmicas dos ecossistemas.

Objetivos Específicos:

Entender que a Biologia é a ciência que estuda a vida.

Ressaltar a diversidade dos seres vivos.

Conceituar a genética, sua origem e história.

Ementa:

Introdução a Biologia

Citologia

Organização geral das células

Citoplasmas

Energia para célula

Núcleo celular

Divisão celular

Reprodução Humana

Embriologia

Histologia

Diversidade dos seres vivos

Diversidade de animais invertebrados

Diversidade de animais vertebrados

Fisiologia humana

As plantas

Genética

Evolução

Ecossistema, habitat e nicho ecológico.

Ciclos biogeoquímicos

Relações ecológicas

Biomas Alterações no ambiente

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59

3.12.6. Química

Objetivo: Viabilizar o conhecimento químico demonstrando que poderá trazer

benefícios ou malefícios aos seres vivos e ao meio ambiente, dependendo de como o

homem utilizar desta ciência, demonstrando através de assuntos atuais e de conteúdos

selecionados que permitam uma visão ampla da química e suas aplicações tecnológicas e

cientificas.

Ementa:

Matéria e sua estrutura

Funções inorgânicas;

Ligações químicas;

Soluções, coloides e concentrações;

Eletroquímica;

Termoquímica;

Cinética e química;

Equilíbrio químico;

Radioatividade;

Química orgânica;

Funções químicas orgânicas;

Biomoléculas;

Isomeria.

3.12.7. História

Objetivo Geral: Estabelecer relações entre a vida individual e social, identificando

relações sociais em seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região, país e no

mundo, relacionando-as com outras manifestações, em outros tempos e espaços.

Objetivos Específicos:

Desenvolver a capacidade de reconhecer diferentes formas de relações;

Repensar a identidade e seu significado na sociedade;

Situar acontecimentos e localizá-los em uma multiplicidade de tempos.

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60

Ementa:

A longa viagem pelo tempo

A Civilização do Extremo Oriente: China e Japão

O Egito Antigo

Na Mesopotâmia: nossas raízes

As Civilizações da Palestina: fenícios e hebreus

O mundo grego: de Creta a Grécia heroica

O mundo grego: Grécia Antiga, Clássica e Helenística.

O mundo romano: da monarquia a república

Da crise da República ao fim do Império Romano

O Império Carolíngio e a Idade Média

A Civilização Mulçumana

O Sacro Império Romano-Germânico e o Cristianismo Feudal

Rumo à modernidade: das Cruzadas ao início dos Estados Nacionais

Os tempos modernos e o Renascimento

A Revolução Religiosa

O Absolutismo na França e o século XVII

O Século das Luzes

O Século das Revoluções

A Revolução Industrial e as revoluções europeias

Napoleão e a expansão da Revolução

As Revoluções Americanas

A Europa burguesa e a unificação da Itália e Alemanha

A 1ª Guerra Mundial

A Revolução Russa

O Novo Capitalismo

A 2ª Guerra Mundial

O mundo do Pós-Guerra

O mundo atual: a história não acabou

3.12.8. Geografia

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Objetivo Geral: Estabelecer o saber geográfico elaborado em diferentes épocas

e em diferentes contextos sociais, culturais, ideológicos, políticos e religiosos marcados

pelas representações de mundo e ideias predominantes em cada momento.

Objetivos Específicos:

Desvendar os pressupostos teóricos que cada autor dos textos, imagens e

materiais utilizados tem sobre o espaço;

Estimular as diferentes ações sociais e culturais, sociais e espaciais, os

impactos naturais que transformam o mundo;

Identificar as marcas que identificam os diferentes espaços.

Ementa:

O que conhecer a Geografia?

Leitura e interpretação de mapas;

As projeções cartográficas;

Orientação espacial;

Os Paralelos e os Meridianos;

Latitude e Longitude;

Coordenadas geográficas;

A estrutura da Terra;

Fusos horários;

Linha Internacional da Data – LID;

A hora brasileira;

A formação da Terra;

A formação dos Continentes;

As águas de nossa terra;

Solstícios e Equinócios;

Zonas climáticas e zonas térmicas da Terra;

Os sistemas socioeconômicos;

Países desenvolvidos e desenvolvidos;

Globalização;

Estágios da Indústria;

As civilizações no espaço mundial;

A demografia nos dias atuais;

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Migrações;

Pirâmides etárias;

População ativa e inativa;

Cidadania;

Recursos energéticos;

Petróleo;

Energia elétrica;

Fontes alternativas de energia;

Proteção ao meio ambiente;

A água;

Posição geográfica do Brasil;

Relevo;

Dinâmica climática;

Paisagens vegetais;

Hidrografia;

População brasileira;

Espaço socioeconômico;

Agropecuária;

Extrativismo vegetal;

Fontes de energia;

Indústria no Brasil;

Recursos minerais;

Comercio exterior, transporte e comunicações.

Sociedade e natureza

A sociedade, a natureza e os conceitos geográficos.

A natureza, a paisagem.

3.12.9. Artes

Objetivo: Numa visão histórica, onde a mediação será um instrumento, propiciar

ao aluno condições que contribuirá para que o mesmo possa entender e goste da Arte

como uma das mais ricas linguagens da comunicação humana.

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Objetivos Específicos:

Conhecer a história da Arte e sua contribuição para a sociedade.

Conhecer a História da Arte Brasileira.

Ementa:

Conhecendo a História da Arte Brasileira

Arte na Pré-História

Arte Indígena

Arte Colonial

Arte Holandesa

Arte Barroca

Arte Clássica

Arte Acadêmica

Arte Moderna

Expressionismo Brasileiro

Arte Primitiva

Arte Contemporânea no Brasil

3.12.10. Filosofia

Objetivo Geral: Compreender que a ação da humanidade é resultado dos

saberes e conhecimentos que o homem desenvolveu por meio de experiências e

questionamentos que são cumulativos e dinâmicos.

Objetivos Específicos:

Elencar os filósofos da natureza com suas ideias;

Distinguir a linha do pensamento de Sócrates, Platão e Aristóteles;

Analisar o sistema de pensamentos de cada um dos filósofos do idealismo;

Elaborar interpretações próprias sobre os assuntos estudados;

Listar as principais características do pensamento materialista;

Identificar a linha de pensamento dos principais materialistas;

Expressar opinião sobre aspectos positivos da técnica no desenvolvimento

social humano;

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Diagnosticar sobre a forma de organização humana no futuro;

Conquista do conhecimento científico;

Características da ciência e de seus objetivos;

Ética na utilização dos conhecimentos advindos das conquistas científicas;

Capacidade de analisar os limites impostos ao conhecimento científico.

Ementa:

Quem sou Eu?

Os Filósofos da Natureza, ou Pré-Socráticos.

Idealismo: Concepções Filosóficas

Materialismo

O Método da Ciência

A Tecnologia

O Homem e sua Dimensão Político-Moral

Os Juízos de Valores

O Homem como ser Político

O Mundo Político de Roma

O Estado Moderno

As Origens do Pensamento Político do Século XX

3.12.11. Sociologia

Objetivo: Por meio da transmissão dos fatos básicos do desenvolvimento da

sociedade humana, levar o aluno a analisar e fazer juízo próprio dos acontecimentos

sociais dos tempos presentes.

Ementa:

O ser humano

O grupo social

Classificação dos grupos sociais

A família

A escola

A religião

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O trabalho

A cultura humana

O Feudalismo

O Mercantilismo

O Colonialismo

A Revolução Industrial

Os tempos modernos

O Socialismo

O Socialismo Utópico

O Socialismo Cristão

O Marxismo

O Comunismo Soviético

3.13. Educação Especial – Sala de recursos (Para Deficientes Visuais)

Objetivo Geral: Mediar o processo de apropriação e produção de conhecimento

dos educandos com deficiência sensorial através da utilização de recursos específicos e

signos, a fim de propiciar sua inclusão na sociedade.

Objetivos Específicos:

Trabalhar as necessidades específicas do deficiente visual;

Orientar as Escolas (regular) e demais profissionais envolvidos na

educação dos alunos com DV, quanto à apropriação de conhecimentos,

adaptações físicas e materiais;

Fornecer materiais didáticos especializados ou adaptados, necessários

para o desenvolvimento do educando;

Promover, através de ensinamentos básicos, a pessoa com DV a conquista

de seus direitos como cidadãos.

Caracterização dos Educandos: Pessoas cegas são indivíduos que apresentam

perda total ou residual da visão necessitando do sistema Braille para o acesso à leitura e

escrita, bem como o uso dos sentidos táteis, auditivo, olfativo, gustativo e sinestésico no

seu processo de desenvolvimento e aprendizagem.

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Portadores de visão subnormal (baixa visão) pessoas que possuam resíduos

visuais em grau que lhes permita ler textos impressos em tinta, desde que empregue

recursos didáticos e equipamentos especiais (ópticos e não ópticos) para sua educação.

Material Didático Adaptado: Considerando a educação como um processo que

visa inclusão social de qualquer indivíduo na sociedade, faz-se necessário que os

materiais utilizados para estimulação sensório-motora sejam apresentados ao educando

tantas vezes forem necessárias para seu entendimento e conhecimento. O conhecimento

através da percepção tátil se dará por partes.

Ementa:

Comunicação e Expressão

Matemática

Inclusão Social

Psicomotricidade

APVD (atividades da vida diária)

Educação Sensorial

Orientação e Mobilidade

Sistema Braille

Estimulação Visual

Lúdico, literatura infantil.

Comunicação e Expressão: Através de técnicas de desenho, pintura, recorte,

desenvolverem o senso crítico, imaginação, coordenação motora, canalizar excessos de

energia e favorecer a descarga emocional, respeitando a capacidade individual de cada

criança.

Atividades:

Estudo das cores (oralidade e estimulação)

Desenho

Pintura

Recorte e colagem

Dobraduras

Trançados

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Atividades em teares

3.13.1. Matemática

Atividades:

Jogos

Bingo

Sorobã1

Escrita de números

Encaixes

Recorte e colagem

3.13.2. Inclusão Social

A educação inclusiva reforça a prática e o princípio de que as diferenças são

aceitas e respeitadas. BURIGO, 2001, p.8.

Atividades:

Família

Comunidade

Escola

Mercado de trabalho

Psicomotricidade: Conhecimento das qualidades físicas dos alunos,

identificação das partes do corpo e espaço.

Atividades

Passeios

Danças

1 Sorobã: Instrumento de cálculo em que se torna possível realizar as operações matemáticas com rapidez

e eficácia além de outras aplicações.

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Frente, atrás, descer, subir, pular.

Exercícios de relax e de equilíbrio corporal

Atividades da vida diária (AVD): Propõe desenvolver no educando itens básicos

para o convívio em comunidade quanto à higiene básica em relação ao corpo, ao se

alimentar, cuidados com a saúde e segurança. Adquirindo hábitos relativos à alimentação,

higiene pessoal, autoestima e independência.

Educação sensorial: Identificar objetos, alimentos, materiais consistentes,

odores, sabores, distinguir as formas, tempo espacial e temporal, salgados, azedo e

amargo, texturas através de recursos variados.

Orientação e Mobilidade: O treinamento em orientação e mobilidade favorece os

deficientes visuais em relação a sua independência, tornando-os mais seguros, livres,

confiantes para realizar todo e qualquer percurso que necessite, estabelecendo sua

posição em relação a todos os objetos significativos do ambiente, para deslocar-se de um

local para outro com independência. Para se atingir os objetivos desse treinamento há

necessidade do desenvolvimento de algumas habilidades, tais como: lateralidade, força

de vontade, atenção, ritmo, coordenação, noção espacial, postura.

Atividades

Passeios

Pontos de referências (escola, bairro, comunidade, cidade)

Bengala e apoio da professora.

Sistema Braille: Reconhecido universalmente como uma das formas de

comunicação escrita das pessoas com deficiência visual, permite que esta possa

satisfazer o seu desejo de comunicação, abrindo-lhe os caminhos do conhecimento

literário, científico e ampliar suas atividades profissionais, sendo este aprendizado de

maior interesse dos educandos cegos.

Desenvolvimento de habilidades manuais – se faz necessário trabalhar o tato e as

habilidades manuais (coordenação motora fina), para que a pessoa possa aprender o

Braille e desempenhar com mais facilidade e eficiência as atividades da vida diária, bem

como, poderá vir a ser devido seu baixo custo, uma fonte de renda para os educandos.

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Estimulação Visual: As diferentes atividades devem ensinar o educando a

fixação visual, á investigação a diferentes distâncias e como julgar estas distâncias

quanto á direção, velocidade. Discriminar formas e combinar informações visuais com as

obtidas através dos sentidos táteis e auditivos. Ensino este que não deve ser vivenciado

pelo educando de forma rigorosa ou treinamento formal, mas tendo como objetivo o de

permitir a cada educando o desenvolvimento da sua capacidade visual até atingir o

máximo de sua eficiência visual, a fim de somar aos os sentidos do tato e da audição,

mesmo que não venha a tornar-se o seu meio principal de aprendizagem acadêmica.

Atividades

Trabalhar cores

Formas

Perto – Longe

Alto – Baixo

Grande – Pequeno

Estímulo residual.

Lúdico e Literatura Infantil:

Através da emoção e da criatividade possibilitar ao educando um mergulho

no mundo da fantasia através das histórias.

3.14. Metodologia de ensino e sistema de avaliação ensino – aprendizagem

Da avaliação da Educação de Jovens e Adultos e registros de avaliação.

A resolução na 17/99/CEE determina em seu artigo 6º III que o Plano Político

Pedagógico defina o processo de Avaliação na Unidade Escolar.

Articulando este dispositivo com as diretrizes estabelecidas na resolução nº

23/2000/CEE e tendo como base as orientações da SED, o Centro de Educação de

Jovens e Adultos adota o regime para efeitos de registro, que são organizados em

bloco/etapa por disciplina. Para efeitos de registros de avaliação do aluno no processo de

ensino/aprendizagem, considerando os valores numéricos, inteiros de um a dez.

ressaltamos que não adotamos o regime de 2ª época, sendo que se o aluno não alcançar

a média 7,0 ele fará recuperação paralela e ou repetirá o bloco/etapa.

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Para obter aprovação nos estudos, o aluno deverá até o último bloco/etapa, ter

nota igual ou superior a sete, ou seja, dominar 70% dos conceitos propostos para a série

que está cursando. Como o registro da nota é a síntese do processo de

ensino/aprendizagem, entendemos que o aluno e o professor precisam estar envolvidos

neste processo.

No entanto, a aprovação está condicionada ao alcance de pelo menos 70% dos

conhecimentos registrados.

Deve-se observar a lei nº 9394/96 em seu artigo 24, VI e a lei complementar nº

170/98 em seu artigo 26, VIII, SEE exigem frequência mínima de 75% do total de horas

letivos para aprovação.

Em decorrência do exposto vimos à necessidade e a importância da avaliação,

não somente do aluno e do professor, mas também da instituição escolar no seu conjunto,

pois o processo de avaliação e a reavaliação desenvolvida pela escola, bem como o seu

resultado, são reflexos da elaboração e da implantação de um projeto político pedagógico,

concebido de maneira coletiva.

Na Educação de Jovens e Adultos, são levadas em conta as peculiaridades

inerentes aos alunos, como: idade, condições socioeconômicas e culturais, expectativas,

características individuais, ritmo, conhecimentos que cada jovem e adulto já possui, enfim,

considerados todos os aspectos relevantes para atingir um grau satisfatório de interação

motivacional e de propósitos.

A avaliação não será apenas uma quantificação apresentada em notas, precisa

ser a expressão do movimento de quem ensina de quem aprende e como aprende,

constituindo o processo de ensino/aprendizagem.

Avaliar faz parte do projeto de construção da sociedade que desejamos, da

formação de um cidadão capaz de refletir resolver problemas, decidir a atuar na sua

comunidade.

Obs. Segundo as orientações da EJA 2010, é permitida nota quebrada tipo: 5,5;

7,5; 8,5.

São períodos em que acontece a mediação direta entre aluno, professor e o

saber, sistematizado pela Escola:

Tirar dúvidas é apenas um dos aspectos que devem compor o processo;

Aulas dialogadas, não muito além de quinze minutos por etapa, para evitar

a desconcentração do aluno;

Exercícios de oralidade;

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Fixação de conteúdos;

Soluções de exercícios;

Dramatizações;

Apresentação de textos complementares;

Elaboração e reelaboração de textos;

Correções de exercícios;

Palestras;

Debates;

Avaliações;

Aulas audiovisuais relacionadas aos conteúdos desenvolvidos;

Apresentação de pesquisas e relatórios;

Visitas de estudos e outros são momentos que podem compor uma oficina.

Compete ao professor estruturar seu trabalho, programando as atividades

mais significantes para cada tema.

3.15. Conceitos essenciais por disciplina- 2º segmento e ensino médio –

diretrizes/2010

A) Matemática: Reconhecimento, análise, interpretação, formulação e

resolução de situações- problema, compreendendo os diferentes significados das

operações, envolvendo os campos numéricos, algébricos, geométricos e a

estatística. Conceitos essenciais – números e álgebra; medidas e estatística;

geometria.

B) Ciências: O ensino de ciências deverá promover os caminhos para o

conhecimento científico como forma de interpretar o próprio homem, o mundo em

que vive com os seres que nele habitam as condições econômicas e sociais em

sua realidade material, preparando o indivíduo para vida com seus desafios.

Tema problematizado: elaboração de hipóteses, coleta de dados,

experimentação, interpretação, conclusão. Dessa forma, permite ao educando

estabelecer conexões com os fenômenos naturais, socioculturais e, assim,

realizar uma leitura e uma interpretação mais elaborada do contexto onde vive.

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Para atingir esses objetivos sugerem-se os seguintes conteúdos que, ao serem

trabalhados no processo de ensino e a aprendizagem, possibilitam ao educando a

reelaboração de sua base conceitual: Big Bang, meio biótico e abiótico, água,

solo, ar, seres vivos, desenvolvimento sustentável, ciclo da matéria e energia,

fenômenos físicos e químicos.

C) Educação física: Por ser parte do conhecimento historicamente produzido,

deve reunir o que for de mais significativo, ligado aos conceitos de movimento/

corporeidade, ginástica, jogo, dança e esporte.

D) Artes: Como disciplina na escola, gera conhecimento, valorizam os

aspectos psicológicos, sociais, culturais, políticos e históricos, possibilitando o

acesso às linguagens: visual (pinturas, escultura, cerâmica, entre outras), cênica,

musical e à dança, aos conceitos fundamentais da arte, às experiências:

estéticas; artísticas; culturais. Para a compreensão destes conceitos, considerar:

produção artística; contextualização; leitura da obra de arte.

Estudo da história e da cultura afro- brasileira e indígena. Este conteúdo

programático deve incluir diversos aspectos da história e da cultura que

caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos

étnicos, tais como estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e

dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o

índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas

áreas social, econômica e política, pertinentes á história do Brasil.

E) Geografia: Espaço; espaço/tempo; espaço produzido; espaço representado;

localização; orientação; paisagem; região; meio ambiente; população; relação

local/global; relações socioculturais.

F) História: Tempo; temporalidades; tempo/ espaço; cultura; memória;

identidade; ideologia; imaginário; relações sociais; relações sociais de produção.

G) Língua Portuguesa: Dos conceitos a serem apropriados no âmbito da

disciplina de Língua Portuguesa, destacamos, em primeiro lugar, o de que toda

língua é produção humana, construída historicamente nas e pelas relações

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sociais (historicamente) e, como tal, é uma forma de ação sobre o outro e o

mundo, marcada por um jogo de intenções e representações. Entender a língua a

partir dessa perspectiva pressupõe, também, a apropriação dos conceitos de:

dialogia; polifonia; polissemia; interdiscursividade; intertextualidade; discurso;

textualidade; texto; coerência; coesão.

A condição para que o aluno se aproprie desses conceitos é o trabalho, em sala

aula, com as práticas reais de uso da língua (fala/escuta- leitura- escrita) e o

trabalho com a reflexão sobre essas práticas (análise linguística).Esses eixos de

trabalho de indicam, apenas, que podemos focalizar este ou aquele aspecto, esta

ou aquela dimensão. Devem, porém ser trabalhados de maneira simultânea ou

alternados, tal como ocorre na prática da língua.

H) Língua Estrangeira: Consideramos importante ressaltar algumas das razões

que justificam o aprendizado dessa disciplina: possibilidade de ampliação do

universo cultural; desenvolvimento de muitas funções intelectuais, possibilitando a

interação entre a língua materna e a língua estrangeira; possibilidade de

questionar a própria identidade, ressignificando-a; necessidade de acesso à

tecnologia.

Da mesma forma que em Língua Portuguesa, em Língua Estrangeira os alunos

precisam compreender que toda língua é produção humana, constituída

historicamente nas e pelas relações sociais (historicidade) e, como tal, é uma

forma de ação sobre o outro e o mundo, marcada por um jogo de intenções e

representações. Entender a língua estrangeira a partir dessa perspectiva

pressupõe, também, a apropriação dos conceitos de: dialogia; polifonia;

polissemia; interdiscursividade; intertextualidade; discurso; textualidade; texto;

coerência; coesão.

A condição para que o aluno se aproprie desses conceitos é o trabalho, em sala

de aula, com as práticas reais de uso da língua estrangeira (fala/escuta- leitura-

escritura) e o trabalho com reflexão sobre elas (análise linguística). Esses eixos

de trabalho indicam, apenas, que podemos focalizar este ou aquele aspecto, esta

ou aquela dimensão. Devem, porém, ser trabalhados de maneira simultânea ou

alternados, tal como ocorre na prática da língua.

No caso de Língua Estrangeira, deve-se priorizar o trabalho com as práticas de

leitura e escritura, não no sentido de restringir as possibilidades de aprendizagem,

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74

mas para viabilizar o aprendizado efetivo de, pelo menos, estas habilidades. Essa

opção leva em consideração a função social – ler textos em outra língua – da

aprendizagem de uma língua estrangeira para alunos brasileiros.

I) Cultura e Trabalho: Cultura geral, cultura regional e popular, festas folclóricas

e populares, turismo e lazer como fonte de renda, mundo do trabalho, trabalho

formal e informal, segurança do trabalho, emprego e trabalho, tecnologia e

trabalho, diversidade e trabalho, meio ambiente e trabalho. Estudo da história e

cultura afro-brasileira e indígena: este conteúdo programático deve incluir

diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da

população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da

história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no

Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da

sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social,

econômica e política, pertinentes a história do Brasil.

3.16. Currículo do Ensino Médio

O currículo do Ensino Médio, agora organizado em três ares de conhecimento

escolar, fundamenta-se nos eixos de representação e comunicação, investigação e

compreensão e na contextualização sociocultural. As disciplinas integrantes de cada área

de conhecimento, levando em consideração os eixos apontados, têm a finalidade de

desenvolver as competências e habilidades específicas.

Assim, para cada área, teremos as disciplinas pertinentes, bem como a indicação

dos conhecimentos e habilidades a serem desenvolvidos.

3.16.1. Conceitos essenciais por disciplina área de linguagens, códigos e suas

tecnologias.

Representação e Comunicação

1. Utilizar-se das linguagens como meio de expressão, informação e

comunicação, em situações intersubjetivas, que exijam graus de

distanciamento e reflexão sobre os contextos e estatutos dos

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75

interlocutores; e colocar-se como protagonista no processo de produção/

recepção.

2. Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora

de significação e integradora da organização de mundo e da própria

identidade.

3. Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no

trabalho e em outros contextos relevantes á vida.

Investigação e compreensão

1. Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens,

relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função,

organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de

produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da

criação e propagação de ideias e escolhas, tecnologias disponíveis, entre

outras).

2. Recuperar, pelo estudo, as formas instituídas de construção do imaginário

coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as classificações

preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial.

3. Articular redes de diferenças e semelhanças entre as linguagens e seus

códigos.

4. Conhecer e usar línguas estrangeiras modernas como instrumento de

acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais.

5. Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação

associá-las aos conhecimentos científicos, ás linguagens que lhes dão

suporte e aos problemas que se propõem a solucionar.

6. Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de

diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, bem como a

função integradora que elas exercem na sua relação com as demais

tecnologias.

Contextualização sociocultural

1. Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação

de acordos e condutas sociais, e sua representação simbólica como forma

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76

de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida

social.

2. Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens

como meios de: organização cognitiva da realidade pela constituição de

significados, expressão, comunicação e informação.

3. Respeitar e preservar as manifestações da linguagem, utilizadas por

diferentes grupos sociais, em suas esferas de socialização e de convívio

familiar; usufruir do patrimônio nacional e internacional, com as suas

diferentes visões de mundo; e construir categorias de diferenciação,

apreciação e criação destas manifestações.

4. Entender o impacto das tecnologias da comunicação na vida em

sociedade, nos processos de produção, no desenvolvimento do

conhecimento e na vida social.

3.16.2. Língua Portuguesa e Literatura

Representação e comunicação

1. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da

linguagem verbal.

2. Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora

de significação e integradora da organização do mundo e da própria

identidade.

3. Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola, no

trabalho e em outros contextos relevantes á vida.

4. Formar leitores, trabalhando a partir de obra literária emancipadora,

visualizando cenários geográficos e temporais, modos de pensar, sentir,

agir e ver o mundo além da compreensão do próprio indivíduo na busca do

prazer e do lazer.

Investigação e compreensão

1. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos

com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura,

de acordo com as condições de produção e recepção (intenção, época,

Page 77: PPP 2014 CEJA

77

local, interlocutores participantes da criação e propagação das ideias e

escolhas, tecnologias disponíveis).

2. Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de

construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e

as classificações preservadas e divulgadas no eixo temporal e espacial.

3. Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua oral e escrita

e seus códigos sociais, contextuais e linguísticos.

Contextualização sociocultural

1. Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e

condutas sociais e como representação simbólica de experiências

humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social,

manifestadas através dos diversos signos.

2. Entender os impactos das tecnologias da comunicação, em especial da

língua escrita, nos processos de produção, no desenvolvimento do

conhecimento e na vida social de todos os falantes, respeitando-se as

variações existentes na língua.

3. Estudo da história e cultura afro- brasileira e indígena: este conteúdo

programático deve incluir diversos aspectos da história e da cultura que

caracterizam a formação da população da população brasileira, a partir

desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos

africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura

negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade

nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e

política, pertinentes á história do Brasil.

3.16.3. Língua Estrangeira Moderna

Representação e comunicação

1. Escolher o registro adequado á situação na qual se processa a

comunicação e o vocábulo que melhor reflita a ideia que pretende

comunicar.

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78

2. Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e escrita.

3. Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar as falhas,

favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em

situações de produção e leitura.

4. Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de

acesso a informações, a outras culturas e a grupos sociais.

Investigação e compreensão

1. Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada

em razão de aspectos sociais e/ou culturais.

2. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal , relacionando textos

com seus contextos mediante a natureza, função, organização, estrutura,

de acordo com as condições de produção/recepção (intenção, época, local,

interlocutores participantes da criação e propagação de ideias e escolhas,

tecnologias disponíveis).

Contextualização sociocultural

1. Saber distinguir as variantes linguísticas.

2. Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser,

pensar, agir e sentir de quem os produz.

3.16.4. Artes

Representação e comunicação

1. Realizar produções artísticas, individuais ou coletivas, nas linguagens da

arte (música, artes visuais, dança, teatro, artes audiovisuais).

2. Apreciar produtos de artes, em suas várias linguagens, desenvolvendo

tanto a fruição quanto análise estética.

Investigação e compreensão

1. Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da Arte, com seus

diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações

socioculturais e históricas.

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79

2. Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios cultural e socialmente

construídos e embasados em conhecimentos afins, de caráter filosófico,

histórico, sociológico, antropológico, semiótico, científico e tecnológico,

entre outros.

3. Estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena: este conteúdo

programático deve incluir diversos aspectos da história e da cultura que

caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois

grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a

luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena

brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade na formação da

sociedade nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender

em sua dimensão sócia histórica.

3.16.5. Ciências humanas e suas tecnologias

Representação e comunicação

1. Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação

e informação para planejamento, gestão, organização e fortalecimento do

trabalho de equipe.

Investigação e compreensão

1. Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que

constituem os diversos grupos sociais, e que interferem nas relações

sociais e interpessoais.

2. Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos

fatores que nela intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo

como agente social; e os processos sociais como orientadores da dinâmica

dos diferentes grupos e indivíduos.

3. Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do

indivíduo, da sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento,

organização, gestão, trabalho de equipe, e associá-las aos problemas que

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80

propõem resolver, se encaminhado às respostas para as ações em grupo,

através das diversas situações de interação.

Contextualização sociocultural

1. Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de

ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana coma

paisagem, em seus desdobramentos políticos, culturais econômicos e

humanos.

2. Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais,

políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e

atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade,

aos direitos e deveres da cidadania, à justiça à distribuição dos benefícios

econômicos.

3. Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as

práticas sociais e culturais em condutas de indagação, análise,

problematização e protagonismo diante de situações novas, problemas ou

questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural.

4. Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Humanas

sobre sua vida pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do

conhecimento e a vida social.

5. Aplicar as tecnologias das Ciências Humanas e Sociais na escola, no

trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

3.16.6. História

Representação e comunicação

1. Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa,

reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes

sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção.

2. Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a

partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.

Investigação e compreensão

Page 81: PPP 2014 CEJA

81

1. Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas concepções de

tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e

históricas.

2. Estabelecer relações entre continuidade e permanência, ruptura e

transformação nos processos históricos.

3. Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do

reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos

simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos.

4. Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da

crítica dos diversos lugares de memória socialmente instituídos,

possibilitando o desvelamento destas relações.

5. Estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena: conteúdo

programático deve incluir diversos aspectos da história e da cultura que

caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois

grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a

luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena

brasileira (o negro e o índio na formação da sociedade nacional),

resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política,

pertinentes á história do Brasil.

Contextualização sociocultural

1. Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a

filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações

sociais- nos contextos históricos de sua constituição e significação.

2. Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas

relações de sucessão ou simultaneidade.

3. Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos.

4. Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas

relações com o passado.

3.16.7. Geografia

Representação e comunicação

Page 82: PPP 2014 CEJA

82

1. Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas,

gráficos, tabelas etc.), considerando-os como elementos de representação

de fatos e fenômenos espaciais ou especializados, buscando inseri-los na

realidade social.

2. Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográficas e geográficas, como

formas de organizar e conhecer a localização, distribuição e frequência dos

fenômenos naturais e humanos, possibilitando a cada um sua colocação

no espaço, físico e social, em que se inserem.

Investigação e compreensão

1. Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e

interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada

lugar, paisagem ou território.

2. Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a

observação dos processos de formação e transformação dos territórios,

tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e

tecnologias e o estabelecimento de redes sociais.

3. Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e

degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua

dinâmica e a mundialização dos fenômenos culturais, econômicos,

tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes

escalas- local, regional, nacional e global.

Contextualização Sociocultural

1. Reconhecer, na aparência das formas visíveis e concretas do espaço

geográfico atual, a sua essência, ou seja, os processos históricos,

construídos em diferentes tempos, e os processos contemporâneos,

conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas

mudanças na organização e no conteúdo do espaço.

2. Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Geografia.

3. Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais,

sociais, econômicas, culturais e políticas no seu lugar-mundo, comparando,

analisando e sintetizando a densidade das relações e transformações que

tornam concretas e vividas a realidade.

Page 83: PPP 2014 CEJA

83

3.16.8. Sociologia

Representação e comunicação

1. Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade:

as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas

teóricos, e as do senso comum.

2. Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir

das observações e reflexões realizadas.

Investigação e compreensão

1. Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana,

ampliando a visão de mundo e o horizonte de expectativas, nas relações

interpessoais com os vários grupos sociais.

2. Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de

comunicação de massa, avaliando o papel ideológico do marketing, como

estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor.

3. Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e

segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito á diversidade,

como princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do

mundo atual.

Contextualização sociocultural

1. Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de

qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica.

2. Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da

cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja,

efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder

público e o cidadão e também entre os diferentes grupos.

3.16.9. Filosofia

Representação e comunicação

Page 84: PPP 2014 CEJA

84

1. Ler textos filosóficos de modo significativo.

2. Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros.

3. Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo.

4. Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e

mudando de posição em face de argumentos mais consistentes.

Investigação e compreensão

1. Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos

discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras

produções culturais.

Contextualização sociocultural

1. Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem

específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-

político, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.

3.16.10. Ciências da natureza e suas tecnologias

Representação e comunicação

1. Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico.

2. Interpretar e utilizar diferentes formas de representação (tabelas, gráficos,

expressões, ícones, entre outros).

3. Exprimir-se oralmente com correção e clareza, usando a terminologia

correta.

4. Produzir textos adequados para relatar experiências, formular dúvidas ou

apresentar conclusões.

5. Utilizar as tecnologias básicas de redação e informação, como

computadores.

6. Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários

para a produção, análise e interpretação de resultados de processos e

experimentos científicos e tecnológicos.

7. Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para

aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade.

Page 85: PPP 2014 CEJA

85

8. Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores e variáveis,

representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas,

realizando previsão de tendências, extrapolações e interpretações.

9. Analisar qualitativamente dados quantitativos, gráfica ou algebricamente

relacionados a contextos socioeconômicos, científicos ou cotidianos.

Investigação e compreensão

1. Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já

enunciadas.

2. Desenvolver a capacidade de questionar processos naturais e

tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e

prevendo evoluções.

3. Desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender.

4. Desenvolver modelos explicativos para sistemas tecnológicos e naturais.

5. Utilizar instrumentos de mediação e de cálculo.

6. Procurar e sistematizar informações relevantes para a compreensão da

situação-problema.

7. Formular hipóteses e prever resultados.

8. Elaborar estratégias de enfrentamento das questões.

9. Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações.

10. Articular o conhecimento científico e tecnológico em perspectiva

interdisciplinar.

11. Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das Ciências

Naturais.

12. Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos

naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas,

determinação de amostras e cálculo de probabilidades.

13. Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para

explicar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções

práticas.

14. Aplicar as tecnologias associadas ás Ciências Naturais na escola, no

trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

Contextualização sociocultural

Page 86: PPP 2014 CEJA

86

1. Compreender e utilizar a ciência, como elemento de interpretação e

intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido

prático.

2. Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos para

diagnosticar e equacionar questões sociais e ambientais.

3. Associar conhecimentos e métodos científicos com a tecnologia do sistema

produtivo e dos serviços.

4. Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu

papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de

transformar o meio.

5. Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como

elas se desenvolveram por acumulação, continuidade ou ruptura de

paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com transformação

da sociedade.

6. Entender a relação entre o desenvolvimento de Ciências Naturais e o

desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos

problemas que se propuser e se propõe solucionar.

7. Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na

sua vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento e na

vida social.

3.16.11. Biologia

Representação e comunicação

1. Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos,

observados em microscópio ou a olho nu.

2. Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia.

3. Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em

estudo.

4. Apresentar, de forma organizada o conhecimento biológico apreendido nas

relações interescolares e extraescolares, através de textos, desenhos,

esquemas, gráficos, tabelas, maquetes, etc.

Page 87: PPP 2014 CEJA

87

5. Conhecer diferentes formas de obter informações (observação,

experimento, leitura de texto e imagem, entrevista), selecionado aquelas

pertinentes ao tema biológico em estudo.

6. Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos.

Investigação e compreensão

1. Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias em Biologia, elaborando

conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo

generalizações.

2. Utilizar critérios científicos para realizar classificações de animais, vegetais,

etc.

3. Relacionar os diversos conteúdos conceituais de Biologia (lógica interna)

na compreensão de fenômenos.

4. Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno ou processo

biológico.

5. Selecionar e utilizar metodologias cientifica adequado para a resolução de

problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatístico na

analise de dados coletados.

6. Formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas

apresentados, utilizando elementos da Biologia.

7. Utilizar noções e conceitos da Biologia em novas situações de aprendizado

(existencial ou escolar)

8. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento

de fatos ou processos biológicos (lógica externa).

Contextualização sociocultural

1. Reconhecer a Biologia como um fazer humano e , portanto , histórico, fruto

da conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos

e tecnológicos.

2. Identificar a interferência de aspectos místicos e culturais nos

conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos biológicos.

3. Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações

intencionais por ele produzidas no seu ambiente.

Page 88: PPP 2014 CEJA

88

4. Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam á

preservação e à implementação da saúde individual, coletiva e do

ambiente.

5. Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento

tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e

as concepções de desenvolvimento sustentável.

3.16.12. Física

Representação e comunicação

1. Compreender enunciados que envolvem códigos e símbolos físicos.

2. Compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos.

3. Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas

para a expressão do saber físico. Se capaz de discriminar e traduzir as

linguagens matemática e discursiva entre si.

4. Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e

elementos de sua representação simbólica. Apresentar de forma clara e

objetiva o conhecimento apreendido, através de tal linguagem.

5. Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes,

sabendo interpretar notícias cientifica.

6. Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos

trabalhados.

Investigação e compreensão

1. Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar,

sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de

grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar.

2. Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar,

identificar parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias

físicas.

3. Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e

procedimentos tecnológicos. Descobrir o “como funciona” de aparelhos.

Page 89: PPP 2014 CEJA

89

4. Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física,

utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever,

avaliar, analisar previsões.

5. Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do

saber científico.

Contextualização sociocultural

1. Reconhecer a Física como construção humana, aspectos de sua história e

relações com o contexto cultural, social, político e econômico.

2. Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a

evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução

do conhecimento cientifico.

3. Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela

tecnologia.

4. Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de

expressão da cultura humana.

5. Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que

envolvem aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes.

3.16.13. Química

Representação e comunicação

1. Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas.

2. Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual.

3. Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice

versa.

4. Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e

reconhecer suas modificações ao longo do tempo.

5. Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química:

gráficos, tabelas e relações matemáticas.

6. Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes

para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais,

etc.).

Page 90: PPP 2014 CEJA

90

Investigação e compreensão

1. Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão

macroscópica (lógico-formal)

2. Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-

formal)

3. Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender

relações proporcionais presentes na Química (raciocínio proporcional).

4. Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou

outros (classificação, seriação e correspondência em Química).

5. Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias,

modelos) para a resolução de problemas qualitativos e quantitativos em

Química, identificando e acompanhando as variáveis relevantes.

6. Reconhecer ou propor a investigação de um problema relacionado á

química, selecionando procedimentos experimentais pertinentes.

7. Desenvolver conexões hipotético/lógicas que possibilitem previsões acerca

das transformações químicas.

Contextualização sociocultural

1. Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva

do ser humano com o ambiente.

2. Reconhecer o papel da Química no sistema produtivo, industrial e rural.

3. Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico

da Química e aspectos sociopolíticos e culturais.

4. Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no

desenvolvimento da Química e da tecnologia.

3.16.14. Educação Física

Representação e comunicação

1. Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como

capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias

Page 91: PPP 2014 CEJA

91

manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos

conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.

2. Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas e consciente da

importância delas na vida do cidadão.

3. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo

as diferenças individuais e procurando colaborar para que o grupo possa

atingir os objetivos a que se propôs.

4. Reconhecer, na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de

crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura

democrática sobre diferentes pontos de vista postos em debate.

5. Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física,

como objeto de pesquisa e de interesse social e de mercado promissor.

Investigação e Compreensão

1. Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a

reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como

melhoria de suas potencialidades físicas.

2. Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e frequência,

aplicando-as em suas práticas corporais.

3. Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz

de discerni-las e reinterpreta-las em bases científicas, adotando uma

postura autônoma, na seleção de atividades e procedimentos para

manutenção ou aquisição de saúde.

Contextualização sociocultural

1. Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal,

reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e

expressão.

3.18.14. Matemática e suas tecnologias

Representação e comunicação

1. Ler e interpretar textos de matemática.

Page 92: PPP 2014 CEJA

92

2. Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos,

expressões etc.).

3. Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para

linguagem simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas

etc.) e vice- versa.

4. Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na

linguagem matemática, usando a terminologia correta.

5. Produzir textos matemáticos adequados.

6. Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como instrumentos de

produção e de comunicação.

7. Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho.

Investigação e compreensão

1. Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões etc.).

2. Procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao problema.

3. Formular hipóteses e prever resultados.

4. Selecionar estratégias de resolução de problemas.

5. Interpretar e criticar resultados numa situação concreta

6. Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos

7. Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos,

esboços, fatos conhecidos, relações e propriedades.

8. Discutir ideias e produzir argumentos convincentes.

Contextualização sociocultural

1. Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática na interpretação e

intervenção no real

2. Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em

especial em outras áreas do conhecimento.

3. Relacionar etapas da história da matemática com a evolução da

humanidade.

4. Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas

limitações e potencialidades.

Page 93: PPP 2014 CEJA

93

3.17. Relação professor/aluno

Professor e aluno, elemento central no processo ensino-aprendizagem;

Professor como mediador na transmissão do conhecimento científico;

Tomada de decisões, em comum acordo, onde todos serão responsáveis;

Professor, orientador e mediador.

3.18. Pressupostos de Aprendizagem

Os conteúdos deverão ser repassados de forma a desenvolver a

autoaprendizagem;

Desenvolvimento do senso crítico diante do conhecimento;

Aprendizagem será pautada por um processo de inclusão através do

conhecimento científico e erudito;

O aluno deverá reconhecer-se nos conteúdos e modelos sociais discutidos

em grupos e em sala de aula, estimulando assim, relações democráticas e

contextualizadas com a sociedade.

3.19. Prática Escolar

Integração: Conteúdo/Realidade Social;

Democratização efetiva do ensino para reintegrar toda a população,

historicamente marginalizada, no processo escolar;

Ampliar a função equalizadora, que vise dar cobertura a trabalhadora e

outros segmentos sociais como donas de casa, migrantes, aposentados e

portadores de deficiências, etc.

Page 94: PPP 2014 CEJA

94

4. DIMENSÃO ADMINISTRATIVA

4.1. Aspectos Gerais da Organização Escolar

A Escola de Jovens e Adultos para prestar atendimento a sua clientela funciona

em três turnos nos quais relataremos a seguir:

1. Ensino Fundamental e Médio por oficinas – Noturno: Número mínimo

13 e no máximo 20, com oficinas que devem ter no mínimo a duração de

duas aulas e meia de 48 minutos, totalizando 120 minutos, no período

diurno. No período noturno são duas aulas e meia de 40 minutos por

oficina, totalizando 100 minutos.

2. Educação Especial – Vespertino

3. Programa Santa Catarina Alfabetizada - Vespertino e Noturno: Com

funcionamento de 3 dias semanais, com 320 horas de aula curso,

distribuídos em 16 horas/aula semanais, sendo que o número mínimo de

alunos é de sete (7) no interior do município e de catorze (14) na zona

urbana.

4. Turmas Descentralizadas do Ensino Fundamental e Médio por

oficinas – Noturno. Por se tratar de cargas horárias diferenciadas para

cada metodologia oferecida, a Educação de Jovens e Adultos será

adaptada conforme a realidade da U.E.

4.2. Regime de Funcionamento- 2009 - 2010

A Secretaria e Departamento Pedagógico funcionam nos três turnos;

Uma turma de Educação Especial;

Noturno: Ensino Fundamental e Médio por oficinas;

O Programa Brasil Santa Catarina Alfabetizado funciona nos três turnos;

Page 95: PPP 2014 CEJA

95

As turmas descentralizadas no interior deste município com o Ensino

Fundamental e Médio por oficinas funcionam no noturno;

Descentralizada de Rio Rufino e Urupema com o Ensino Fundamental e

Médio tem seu funcionamento no período noturno;

Esta Unidade Escolar, presta apoio e assessoramento, trocam de

parcerias, emissão e assinaturas de documentos aos NAES dos municípios

de: Urubici, Bom Retiro e Bom Jardim da Serra;

Os NAES têm autonomia para montar seu próprio PPP;

O número de turmas funciona conforme a procura dos alunos.

4.3. Regime de Funcionamento - 2011

A Secretaria e Departamento Pedagógico funcionam nos três turnos;

Noturno: Ensino Fundamental e Médio por oficinas;

As turmas descentralizadas no interior deste município com o Ensino

Fundamental e Médio por oficinas funcionam no noturno;

Descentralizada de Rio Rufino e Urupema com o Ensino Fundamental e

Médio tem seu funcionamento no período noturno;

Esta Unidade Escolar, presta apoio e assessoramento, trocam de

parcerias, emissão e assinaturas de documentos aos NAES dos municípios

de: Urubici, Bom Retiro e Bom Jardim da Serra;

Os NAES têm autonomia para montar seu próprio P.P.P;

O número de turmas funciona conforme a procura dos alunos.

4.4. Regime de Funcionamento - 2012

A Secretaria e Departamento Pedagógico funcionam nos três turnos;

Noturno: Ensino Fundamental e Médio por oficinas e Ens. Presencial

Fundamental e Médio;

01 turma descentralizada no interior deste município com o Ensino

Fundamental por oficinas funciona no noturno;

Page 96: PPP 2014 CEJA

96

Descentralizada de Rio Rufino com o Ensino Fundamental e Médio tem

seu funcionamento no período noturno;

Esta Unidade Escolar, presta apoio e assessoramento, trocam de

parcerias, emissão e assinaturas de documentos aos NAES dos municípios

de: Urubici, Bom Retiro e Bom Jardim da Serra;

Os NAES têm autonomia para montar seu próprio PPP;

O número de turmas funciona conforme a procura dos alunos, e a abertura

das mesmas só acontecerão com o número mínimo de 20 alunos.

4.5. Da Matrícula

Plano de matrícula será feito pela secretaria do CEJA

Para matrícula inicial na U.E. o candidato deverá apresentar carteira de

identidade, CPF e Histórico Escolar da última série cursada.

O candidato que procurar a secretaria do CEJA para efetuar matrícula, terá

que ter 18 anos completos para cursar os Ensinos Fundamental e médio,

atendendo normatização do Conselho Nacional de Educação.

Excetuam-se deste requisito podendo-se matricular alunos a partir de 15

anos. Residentes em Zona Rural onde não há oferta de ensino regular e

acesso ao transporte escolar;

Alunos com elevada defasagem idade/série em locais onde não há

possibilidade de oferta de ensino noturno.

Alunos de Educação Especial com significativa defasagem idade/série,

após análise da equipe técnica da FCEE e da SED;

Alunos que comprovadamente trabalham em sistemas de turnos;

Alunos em situações de risco\indicados pelo Ministério Público;

Alunos egressos do Programa Santa Catarina Alfabetizada.

4.5.1. Legislação 2011/2012

Requisitos de acesso /idade mínima Para o aluno ingressar na Educação de

Jovens e Adultos, é necessário:

Page 97: PPP 2014 CEJA

97

Ter 15 anos completos no ato da matrícula para o Ensino Fundamental e

18 anos para o Ensino Médio:

A prioridade de matrículas é para os jovens e adultos trabalhadores que

não tiveram direito ao acesso, permanência na idade escolar obrigatória ou

que apresenta defasagem idade/série;

Apresentar em tempo hábil a documentação solicitada para matrícula:

Entregar cópia do histórico escolar mediante a apresentação do original no

ato da matrícula, ou no prazo máximo de 30 dias:

Na falta de histórico escolar de 1ª a 5ª série, submeter-se ao teste de

sondagem realizado pelo CEJA, conforme normas estabelecidas e

nivelamento.

4.6. Frequência

De acordo com a Lei Nº9394/96, a aprovação do aluno está condicionada ao

mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas, em relação ao

cômputo total da carga horária em vigor, ou seja, 100% (cem por cento) das aulas.

Para obter aprovação nos estudos, o aluno deverá em cada bloco/etapa, ter nota

igual ou superior a sete, ou seja, dominar 70% dos conceitos propostos para a série que

está cursando. Como o registro da nota é a síntese do processo de ensino/aprendizagem,

entendemos que o aluno e o professor precisam estar envolvidos neste processo.

O aluno deve obter a frequência mínima de 75% ao final de cada bloco etapa, ou

seja, um semestre que corresponde a um ano cursado do total de horas letivo para

aprovação.

4.7. Expedição de Documentos Escolares

O artigo 24 das VII da lei nº 9394/96 é uma concessão do princípio de

autonomia dada a Escola, em certificar os seus atos e expedir os

documentos escolares;

A validade dos documentos expedidos pela Escola ficará assegurada a

responsabilidade da Escola e expedição de históricos escolares,

Page 98: PPP 2014 CEJA

98

declaração de conclusão de séries, certificados ou diplomas de conclusão

de cursos escolares, todos com as especificações próprias;

O histórico escolar de responsabilidade da U.E. compreende o registro de

identificação da Escola, do aluno e de sua vida escolar;

Constarão informações objetivas e sucintas do aluno, indicando o processo

de classificação ou reclassificação a que o aluno possa ter sido submetido

na Escola;

É responsabilidade de a Escola preservar os direitos adquiridos

relacionados à vida escolar do aluno;

A autonomia da Escola não a exime da responsabilidade de manter em

arquivos a escrituração escolar para que, a qualquer tempo, alunos ou ex-

alunos possam recorrer em uma busca de documentos com probatórios de

sua vida escolar.

Page 99: PPP 2014 CEJA

99

Imagem 1. Digitalização da Resolução nº42.

Page 100: PPP 2014 CEJA

100

4.8. O número de alunos por série e, ou turmas, em cada nível e sua

justificativa dentro da filosofia proposta

No centro de Educação de Jovens e Adultos, no qual o ensino é por oficinas, o

número de alunos por turma será de acordo com a lei vigente, visando um atendimento

mais direto, já que estes alunos precisam de uma educação de qualidade para poder

aplicar em sua vida e profissão de maneira imediata.

4.9. As normas de Organização e Convivência da Comunidade Escolar

O processo educacional desta unidade está tentando trabalhar de maneira

andragógica, isto é, objetivando uma formação continuada, onde os educadores buscam

sair da pedagogia tradicional e trabalham de uma forma de expressão que permite uma

troca de experiências através de um trabalho coletivo, almejando o progresso do aluno

em seu contexto, seja ele, particular social e profissional, através de uma educação de

qualidade.

4.10. A função Social e Pública de cada integrante da Comunidade Escolar

Com a gestão democrática, as relações profissionais tornam o trabalho mais

aberto e participativo e com mais comprometimento aos interesses e necessidade do

meio.

4.10.1. Direção

A direção é o órgão que gerencia o funcionamento dos serviços escolares

garantindo os objetivos educacionais da UE definidos de acordo com este

P.P.P.

A direção é indicada pelo Secretário de Desenvolvimento e pela Gerente

de Educação, e precisa ser efetiva no Ceja ou na rede estadual e ter curso

superior na área da educação.

Page 101: PPP 2014 CEJA

101

Compete ao diretor:

Cumprir e fazer cumprir as Leis de Ensino e as determinações legais das

autoridades competentes na esfera de suas atribuições;

Representar oficialmente a U.E. Perante aos órgãos Federal, Estadual e

Municipal;

Dar posse exercício a todo corpo administrativo e docente na forma da lei;

Convocar reuniões do corpo docente, AFEPAC e Assembleias referentes;

Receber, informar e despachar todas as informações sobre a U.E. e os

órgãos da administração estadual de ensino;

Executar o plano de aplicação financeira e sua respectiva prestação de

contas;

Inspecionar o livro ponto dos professores e funcionários;

Presidir as atividades do corpo docente e discente da U.E., suas relações

com família e comunidade;

Orientar e coordenar todo o trabalho da AFEPAC.

4.10.2. Da assistente de educação

O serviço técnico-administrativo é composto pela secretária. A secretaria é o setor

que tem a seu encargo todo o serviço de escrituração escolar e correspondência da

Unidade Escolar.

Competente ao assistente de educação:

Coordenar e executar as tarefas da secretaria escolar;

Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de

assentamentos dos alunos, de forma a permitir, em qualquer época, a

verificação da identidade e regularidade da vida escolar do aluno e a

autenticidade dos documentos escolares;

Redigir e expedir toda a correspondência oficial da Unidade Escolar;

Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, diretrizes,

ordens de serviço, circulares, resoluções e demais documentos;

Page 102: PPP 2014 CEJA

102

Auxiliar na elaboração de relatórios;

Rever todo o expediente a ser submetido a despacho do Diretor;

Apresentar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que devem

ser assinados;

Coordenar e supervisionar as atividades referentes à matrícula,

transferência, adaptação e conclusão de curso;

Assinar juntamente com o Diretor, os documentos escolares que forem

expedidos, inclusive os diplomas e certificados;

Preparar e secretariar reuniões, quando convocado pela direção;

Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à

secretaria;

Comunicar à direção toda irregularidade que venha a ocorrer na secretaria;

Organizar e preparar a documentação necessária para o encaminhamento

de processos diversos;

Conhecer a estrutura, compreender e viabilizar o funcionamento das

instâncias colegiadas na Unidade Escolar;

Registrar e manter atualizados os assentamentos funcionais dos

servidores; e executar outras atividades compatíveis com o cargo.

4.10.3. Do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional

Coordenar e executar trabalhos relacionados com a organização e atualização

de arquivos e fichários;

Redigir instruções, ordens de serviço, minutas de cartas, ofícios, memorandos e

atos administrativos sobre assuntos do órgão;

Auxiliar na aquisição e, suprimento de material permanente e de consumo

divulgação de editais e outras tarefas correlatas;

Coordenar, controlar e executar;

Auxiliar o pessoal técnico na definição de objetivos e no planejamento

administrativo do órgão;

Auxiliar e propor o aperfeiçoamento e adequação da legislação e normas

específicas, bem como, métodos e técnicas de trabalho;

Page 103: PPP 2014 CEJA

103

Participar, mediante supervisão e orientação, de trabalhos relacionados à

concorrência ou tomada de preços para aquisição de material, redigindo atos,

termos de ajuste e contratos correspondentes;

Executar trabalhos referentes o registro, análise e controle de serviços

contábeis;

Executar trabalhos relativos a balancetes, análises e controles estatísticos;

Executar serviços de cadastro geral, manutenção e organização de arquivos

cadastrais, microfilmagem, e equipamento específico;

Executar serviços de análise e encaminhamento de processos, pesquisa

legislativa e jurisprudencial;

Executar serviços relativos à atualização de registros funcionais, elaboração de

folhas de pagamento, datilografia, cadastramento de servidores, operação de

máquinas diversas e compra e controle de material;

Acompanhar, em todas as fases, os processos referentes ao registro do

comércio;

Expedir registros, carteiras e outros documentos sob orientação superior;

Organizar e controlar os serviços de recepção, encaminhamento de

documentos e correspondência em geral;

Secretariar autoridades de hierarquia superior, taquigrafando e redigindo

expedientes relacionados às suas atividades;

Integrar-se em projetos de pesquisa, levantamento de dados e diagnósticos,

emprestando apoio administrativo necessário;

Fornecer dados estatísticos e apresentar relatórios de suas atividades; e

Executar outras atividades compatíveis com o cargo.

4.10.4. Do cargo de assistente técnico pedagógico

Participar de estudos e pesquisas de natureza técnica sobre administração

geral e específica, sob orientação;

Participar, estudar e propor aperfeiçoamento e adequação da legislação e

normas específicas, bem como métodos e técnicas específicas de trabalho;

Realizar programação de trabalho, tendo em vista alterações de normas

legais, regulamentares ou recursos;

Page 104: PPP 2014 CEJA

104

Participar na elaboração de programas para o levantamento, implantação e

controle das práticas de pessoal;

Selecionar, classificar e arquivar documentação;

Participar na execução de programas e projetos educacionais;

Prestar auxílio no desenvolvimento de atividades relativas à assistência

técnica aos segmentos envolvidos diretamente com o processo ensino-

aprendizagem;

Desenvolver outras atividades afins ao órgão e sua área de atuação;

Participar com a comunidade escolar na construção do projeto político-

pedagógico;

Auxiliar na distribuição dos recursos humanos, físicos e materiais

disponíveis na escola;

Participar no planejamento curricular;

Auxiliar na coleta e organização de informações, dados estatísticos da

escola e documentação;

Contribuir para a criação, organização e funcionamento das diversas

associações escolares;

Comprometer-se com atendimento às reais necessidades escolares;

Participar dos conselhos de classe, reuniões pedagógicas e grupos de

estudos;

Contribuir para o cumprimento do calendário escolar;

Participar na elaboração, execução e desenvolvimento de projetos

especiais;

Administrar e organizar os laboratórios existentes na escola;

Auxiliar na administração e organização das bibliotecas escolares;

Executar outras atividades de acordo com as necessidades da escola;

4.10.5. Dos serviços gerais:

Os serviços gerais têm em seu encargo a manutenção, preservação, segurança,

sendo coordenados e supervisionados pela Direção e Assistentes Técnicos Pedagógicos

da UE.

Page 105: PPP 2014 CEJA

105

4.10.6. São atribuições dos serventes:

Efetuar a limpeza e manter em ordem as instalações escolares;

Cumprir o horário de acordo com o estipulado pela legislação do trabalho;

Participar das funções da Unidade Escolar.

Executar os serviços de conservação, limpeza das dependências da

escola, zelando pela boa aparência da U.E;

Preparar e servir a merenda dos alunos;

Fazer reparos e equipamentos da escola, possíveis de conserto e informar

a Direção da escola quanto a reparos de despesa maior que devem ser

efetuados;

Executar serviços que a direção solicitar;

Elaborar o cardápio dentro das possibilidades e necessidades na

elaboração de merenda;

Atender a solicitação de professores;

Abrir e fechar a U.E no horário previsto pela Direção

Auxiliar as promoções da escola;

Page 106: PPP 2014 CEJA

106

5. O CORPO DOCENTE

5.1. Compete ao corpo docente:

Ministrar aulas;

Elaborar o seu planejamento de acordo com o Projeto Político Pedagógico

da Unidade Escolar;

Fazer o controle de frequência;

Paralelamente deverá ter um plano de ação que assegure o

direcionamento de seu trabalho;

Trabalhar as oficinas, propiciando a mediação direta e troca de

experiências entre grupo de alunos e professor, e o saber sistematizado

pela escola;

Trabalhar projetos interdisciplinarizados com o ensino propiciando

aquisição do conhecimento científico, erudito e universal para que os

alunos reelaborem os conhecimentos adquiridos e elaborem novos

conhecimentos, respeitando os valores culturais, artísticos e históricos

próprios do contexto social do educando, garantindo-lhe a liberdade de

criação e o acesso às fontes de cultura;

Promover uma avaliação contínua acompanhando e enriquecendo o

desenvolvimento do trabalho do aluno, elevando-o a uma compreensão

cada vez maior sobre o mundo e sobre si mesmo;

Atribuir às avaliações de acordo com as normas fixadas;

Participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da

unidade escolar com vistas ao melhor rendimento do processo ensino-

aprendizagem;

Participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários, atividades

cívicas, culturais, recreativas e outros eventos, tendo em vista o seu

constante aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de ensino;

Cumprir os dias letivos, ministrar as aulas programadas e participar dos

períodos destinados ao planejamento, à avaliação, ao desenvolvimento

profissional e demais atividades escolares extras - classe;

Page 107: PPP 2014 CEJA

107

Comparecer à unidade escolar nos horários previstos e às provas para as

quais for designado, comunicando com antecedência às faltas que por

ventura esteja sujeito;

Manter em dia a escrituração do diário de classe, a qual deverá ser feita

com a máxima clareza e sem rasura;

Promover as avaliações dos alunos e atribuir-lhes notas nos prazos fixados

pela secretaria da escola;

Zelar pelo bom nome da unidade escolar dentro e fora dela;

Zelar pela aprendizagem dos educandos.

Page 108: PPP 2014 CEJA

108

6. CORPO DISCENTE

6.1. Direitos dos alunos

Igualdade de condições para acesso e permanência na escola;

Aquisição do conhecimento prático necessário;

Fazer uso dos serviços e dependências escolares de acordo com as

normas estabelecidas no P.P.P.

Requerer transferência ou cancelamento de matrícula por si mesmo;

Organizar e participar da AFPAC;

Requerer atestado de frequência quando solicitado pela empresa onde

trabalha;

Participar dos eventos promovidos pela UE;

Usufruir dos equipamentos de multimídia e biblioteca;

6.2. Deveres dos alunos

Cumprir as disposições deste Projeto Político Pedagógico no que lhe

couber;

Atender as determinações dos diversos setores da Unidade Escolar;

Comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares;

Participar das atividades programadas e desenvolvidas pela Unidade

Escolar;

Cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações

escolares;

Devolução dos livros ao término de cada disciplina;

Não riscar as carteiras e paredes da escola;

Tratar com cordialidade e respeito aos professores, funcionários e colegas.

6.3. Da indisciplina dos alunos

Page 109: PPP 2014 CEJA

109

No caso de alunos indisciplinados serão tomadas as seguintes

providências:

Advertência verbal perante os colegas.

Advertência por escrito e convocação dos pais na escola.

Em caso grave como: ofender a honra do professor, lesão corporal de

colegas, danos ao patrimônio público, será lavrado um boletim de

ocorrência e encaminhado ao juiz da Infância e Juventude. Após serem

tomadas todas as medidas cabíveis a direção terá autonomia para solicitar

ao aluno que procure outra UE.

6.4. Da AFPAC

Constitui finalidade específica a AFPAC integrar os alunos e professores em

termos de conjugação de esforços, articulação de objetivos e harmonia de procedimento

que caracterizam por:

a) Promover a aproximação e cooperação entre alunos e professores de

modo a integrar os membros da AFPAC pelo desenvolvimento integral das

atividades pedagógicas e culturais, seguindo e respeitando a filosofia a que

o CEJA se propõe;

b) Assegurar a reimpressão de módulos de ensino, a fim de que o aluno seja

plenamente atendido em suas necessidades de estudo;

c) Gerenciar recursos que permitam:

1. Conservar o material didático e pedagógico, bem como máquinas e

equipamentos pertencentes ao CEJA;

2. Adquirir e conservar material de apoio, máquinas e equipamentos

necessários ao bom funcionamento do CEJA;

3. Enriquecer o acervo bibliográfico e audiovisual, sempre que necessário;

4. Conservar e manter o edifício sede do Centro de Educação de Jovens e

Adultos, interno e externamente.

5. Promover atividades sociais e culturais, tais como, palestras, reuniões,

formaturas, comemorações, etc.

6. Administrar, de acordo com o estatuto da AFPAC, os recursos os

recursos obtidos.

Page 110: PPP 2014 CEJA

110

7. DO CONSELHO DELIBERATIVO

7.1. Atribuições do Conselho Deliberativo Escolar

Participar da avaliação e reelaboração do Projeto Político-Pedagógico da

escola visando sua aprovação;

Definir conjuntamente com as demais entidades e direção da escola,

critérios para o uso do prédio escolar para outras atividades que não as de

ensino, seguindo a Lei nº11156 de 16 de julho de 1999, publicado no Diário

Oficial 16.210 de 19 de Julho de 1999 e garantindo que a comunicação

sobre a cedência, ou não, seja divulgada a todos em tempo hábil.

Ressaltando se que os espaços públicos não poderão ser utilizados com

fins lucrativos como, por exemplo, qualquer forma de locação tanto das

áreas escolares como das salas de aula;

Analisar e emitir parecer, fundamentados na legislação e diretrizes da SED,

sobre projetos elaborados pelos diversos segmentos que compõem a

comunidade escolar;

Propor alternativas de solução dos problemas de natureza administrativa

e/ou/ pedagógica tantos daqueles detectados pela entidade, como dos que

forem a ela encaminhados por escrito pela comunidade escolar;

Articular ações em parcerias com as entidades da sociedade que possam

contribuir para melhoria da qualidade do processo ensino aprendizagem;

Elaborar e/ou/ reformular o Regimento do Conselho Deliberativo Escolar,

sempre que se fizer necessário em consonância com a legislação vigente;

Promover círculos de estudos envolvendo os conselheiros visando a um

melhor desempenho do trabalho;

Buscar mecanismos que garantam a capacitação continuada para todos os

segmentos da comunidade escolar;

Participar da discussão e definição de critérios para a distribuição de

material escolar ou de outros materiais destinados aos alunos;

Discutir e fiscalizar, juntamente com as demais entidades representativas

da comunidade escolar, sobre o destino de verbas da escola, considerando

os recursos descentralizados e/ou oriundos de parcerias com outras

Page 111: PPP 2014 CEJA

111

instituições ou arrecadação de contribuições espontâneas, doações,

legados e outras promoções;

Divulgação através de relatórios ou boletins de todas as ações

desenvolvidas CDE, a todos os segmentos da comunidade escolar;

Assessorar e colaborar efetivamente com o Gestor Escolar em todas as

suas atribuições, com destaque especial para:

o O cumprimento das disposições legais;

o A preservação do prédio e dos equipamentos escolares;

o Comunicação ao órgão competente das situações de emergência em

casos de irregularidade na escola.

Como irregularidades serão consideradas, dentre outras:

o As que representam risco à integridade física, moral e profissional das

pessoas;

o As que caracterizem risco ao patrimônio escolar;

o Aquelas que, comprovadamente, se configurem como trabalho

inadequado, acarretando prejuízo pedagógico;

o O desvio de merenda escolar material de qualquer espécie e recursos

financeiros.

Nestes casos, há necessidade de que todas as situações e posicionamentos

sejam necessariamente discutidos inicialmente com a Direção da Escola, demais

entidades, e, sempre que possível, obedecendo à hierarquia de encaminhamentos:

Direção da Unidade Escolar, Gerência Regional de Educação e Secretaria de

Estado da Educação.

7.2. Do conselho de classe

Art.18 O Conselho de Classe é instância deliberativa integrante da estrutura das

unidades escolares e tem sob sua responsabilidade:

I. A avaliação do processo ensino-aprendizagem desenvolvido pela escola e

a proposição de ações para sua melhoria;

Page 112: PPP 2014 CEJA

112

II. A avaliação da prática docente, no que se refere á metodologia, aos

conteúdos programáticos e a totalidade das atividades pedagógicas

realizadas.

III. A avaliação dos envolvidos no trabalho educativo e a proposição de ações

para a superação das dificuldades;

IV. A avaliação das condições físicas, materiais e de gestão dos

estabelecimentos de ensino que substanciam o processo ensino-

aprendizagem.

V. A definição de critérios para avaliação e sua revisão, quando necessária;

VI. Apreciar, em caráter deliberativo os resultados das avaliações dos alunos

apresentados individualmente pelos professores;

VII. Decidir pela aprovação ou não aprovação dos alunos.

Art. 19 O Conselho de Classe será composto:

I. Pelos professores da turma;

II. Pela direção do estabelecimento ou seu representante;

III. Pela equipe pedagógica da escola;

IV. Por alunos;

V. Por pais ou responsáveis, quando for o caso;

7.3. Formação acadêmica do corpo docente, diretivo administrativo e serviços

gerais - 2009

O quadro de Recursos Humanos de 2009 está assim distribuído:

Tabela 19. Quadro de Recursos Humanos - 2009.

Nome Cargo Função Habilitação Nível de

Escolaridade

Aldaci Quirino da Silva Assistente Técnico Pedagógico

Pedagógico

Pedagogia Superior com Especialização

Ana Rita Coral Rodrigues Assessora de Direção

Assessora de Direção

História Superior com Especialização

Angelita Goulart Camargo Góss

Diretora Direção Artes Superior com Especialização

Claudio Marques da Analista Técnico Digitador Científico 2º Grau

Page 113: PPP 2014 CEJA

113

Silva em Gestão Educacional

Denise Rodrigues do Amaral

Assistente Técnico Pedagógico

Pedagógico Pedagogia Superior

Eloísa Janaina da Silva Rodrigues

Professora Professora Pedagogia Superior com Especialização

Josiane Souza Amaral Professora Professora Ciências Biológicas

Superior com Especialização

Mara Luzia Koerich Vieira

Professora Professora Pedagogia Superior com Especialização

Marcelo Zanella Professor Professor Educação Física

Superior

Márcia Godinho Vello Professora Professora Letras Superior

Márcio Eron de Souza Professor Professor Matemática Superior com Especialização

Maria Gorete Maciel de Oliveira

Servente Servente Ensino Fundamental

Marta Aparecida Pereira

Assistente Pedagógico

Pedagógico Pedagogia Superior com Especialização

Moacir de Souza Vieira

Professor Professor Zootecnia Superior

Neide Padilha Thomaz Machado

Professora Professora Pedagogia e Artes

Superior com Especialização

Risolete de Fatima da Silva Oliveira

Professora Professora Pedagogia e Letras

Superior com Especialização

Rodrigo Oliveira Rocha Analista Técnico em Gestão Educacional

Digitador Turismo e Hotelaria

Superior

Rosa de Lima Bergamaschi Dutra

Assistente de Educação

Secretária Magistério 2º Grau

Shirley Apª Camargo de Souza

Assistente de Educação

Secretária Supervisão Escolar

Superior com Especialização

Wilson de Lira Servente Servente Ensino Médio

Zuleica Aparecida Lima Professora

Professora História Superior com Especialização

7.4. Formação acadêmica do corpo docente, diretivo administrativo e serviços

gerais - 2010

O quadro de Recursos Humanos de 2010 está assim distribuído:

Page 114: PPP 2014 CEJA

114

Tabela 20. Formação acadêmica corpo docente - 2010.

Nome Cargo Função Habilitação Nível de

Escolaridade

Aldaci Quirino da Silva Assistente Técnico Pedagógico

Pedagógico

Pedagogia Superior com Especialização

Ana Rita Coral Rodrigues Assessora de Direção

Assessora de Direção

História Superior com Especialização

Elizabeth Bathke Vieira Professora Professora

Letras Superior

Denise Rodrigues do Amaral Assistente Técnico Pedagógico

Pedagógico Pedagogia Superior

Mirella Martorano Melo Professora Professora 2º grau Magistério

Janisse Cequinel Matos Professora Professora Letras Superior com Especialização

Sandra Padilha Alves Professor Professor Letras

Superior com Especialização

Celita Pereira Alves Nunes Professora Professora Ciências Biológicas

Superior

Márcio Eron de Souza Professor Professor Matemática Superior com Especialização

Maria Gorete Maciel de Oliveira

Servente Servente Ensino Fundamental

Marta Aparecida Pereira

Assistente Pedagógico

Pedagógico Pedagogia Superior com Especialização

Luciana Souza Miguel Professor Professor Pedagogia

Superior com Especialização

Lucia de Fátima Furtado dos Santos Martins

Professora Professora Matemática Superior com Especialização

Rosangela Santos Loss Matos

Professora Professora Letras Superior com Especialização

Rodrigo Oliveira Rocha Analista Técnico em Gestão Educacional

Digitador Turismo e Hotelaria

Superior

Rosa de Lima Bergamaschi Dutra

Assistente de Educação

Secretária Magistério 2º Grau

Shirley Apª Camargo de Souza

Assistente de Educação

Secretária Supervisão Escolar

Superior com Especialização

Valdete de Figueiredo Diretora Direção Letras Superior com Especialização

Page 115: PPP 2014 CEJA

115

Wilson de Lira Servente Servente Ensino Médio

Zuleica Aparecida Lima

Professora Professora História Superior com Especialização

Aparecida Denise Borges Waltrick

Assistente de Educação

Secretária Pedagogia Superior com Especialização

Roza Maria de Figueiredo Rosa

Servente Servente Ensino Médio Incompleto

Cristiane Aparecida Cordova Alexandre

Professora

Professora

Ensino Médio

Magistério

Maria Marlene Kalkmann de Souza

Professora

Professora

Letras Superior

Antonio Carlos Muniz Professor Professor Técnico Agrícola

7.5. Formação acadêmica do corpo docente, diretivo administrativo e serviços

gerais - 2011.

O quadro de Recursos Humanos 2011 está assim distribuído:

Tabela 21. Formação acadêmica corpo docente – 2011.

Nome Cargo Função Habilitação Nível de

Escolaridade

Aldaci Quirino da Silva Assistente Técnico Pedagógico

Pedagógico

Pedagogia Superior com Especialização

Rodrigo Nunes Ribeiro

Professor Professor Ciências Biológicas

Superior com Especialização

Claudia da Silva Flores Professora Professora

Geografia Superior com Especialização

Denise Rodrigues do Amaral

Assistente Técnico Pedagógico

Pedagógico Pedagogia Superior

Lidiane Proença Almeida

Professora Professora Letras Superior

Janisse Cequinel Matos Professora Professora Letras Superior com Especialização

Page 116: PPP 2014 CEJA

116

Sandra Padilha Alves Professor Professor Letras

Superior com Especialização

Gilson Santos Ramos Professor Professor Pedagogia

Superior

Márcio Eron de Souza Professor Professor Matemática Superior com Especialização

Maria Gorete Maciel de Oliveira

Servente Servente Ensino Fundamental

Marta Aparecida Pereira

Assistente Pedagógico

Pedagógico Pedagogia Superior com Especialização

Lucia de Fátima Furtado dos Santos Martins

Professora Professora Matemática Superior com Especialização

Adriana Farias de Almeida

Professora Professora Magistério Ensino Médio

Rodrigo Oliveira Rocha Analista Técnico em Gestão

Educacional

Digitador Turismo e Hotelaria

Superior

Sabrina Arcaro Matos Professora Professora Magistério Ensino Médio

Shirley Apª Camargo de Souza

Assistente de Educação

Secretária Supervisão Escolar

Superior com Especialização

Valdete de Figueiredo Diretora Direção Letras Superior com Especialização

Zuleica Aparecida Lima Professora Professora História Superior com Especialização

Aparecida Denise Borges Waltrick

Assistente de Educação

Secretária Pedagogia Superior com Especialização

Roza Maria de Figueiredo Rosa

Servente Servente Ensino Médio Incompleto

Cristiane Aparecida Cordova Alexandre

Professora

Professora

Ensino Médio

Magistério

Cristiane Cabral Guimaraes

Professora Professora Matemática Superior com Especialização

7.6. Formação acadêmica do corpo docente, diretivo administrativo e serviços

gerais - 2012.

O quadro de Recursos Humanos 2012 está assim distribuído:

Page 117: PPP 2014 CEJA

117

Tabela 22. Formação acadêmica corpo docente – 2012.

Nome Cargo Função Habilitação Nível de

Escolaridade

Aldaci Quirino da Silva Assistente Técnico

Pedagógico

Pedagógico

Pedagogia Superior com Especialização

Rodrigo Nunes Ribeiro

Professor Professor Ciências Biológicas

Superior com Especialização

Claudia da Silva Flores Professora Professora

Geografia Superior com Especialização

Denise Rodrigues do Amaral Assistente Técnico

Pedagógico

Pedagógico Pedagogia Superior

Lidiane Proença Almeida Professora Professora Letras Superior

Gilson Santos Ramos Professor Professor Pedagogia

Superior

Márcio Eron de Souza Professor Professor Matemática Superior com Especialização

Maria Gorete Maciel de Oliveira

Servente Servente Ensino Fundamental

Marta Aparecida Pereira

Assistente Pedagógico

Pedagógico Pedagogia Superior com Especialização

Marcia Luiza Velho Godinho Professora Professora Letras Superior com Especialização

Luciana Zandonadi Professora Professora Bacharel Ed. Física

Superior

Rodrigo Oliveira Rocha Analista Técnico em Gestão

Educacional

Digitador Turismo e Hotelaria

Superior

Roberto Pereira Nunes Professor Professor Pedagogia Superior com Especialização

Shirley Apª Camargo de Souza

Assistente de Educação

Secretária Supervisão Escolar

Superior com Especialização

Valdete de Figueiredo Diretora Direção Letras Superior com Especialização

Zuleica Aparecida Lima

Professora Professora História Superior com Especialização

Aparecida Denise Borges Waltrick

Assistente de Educação

Secretária Pedagogia Superior com Especialização

Page 118: PPP 2014 CEJA

118

Roza Maria de Figueiredo Rosa

Servente Servente Ensino Médio Incompleto

Herminio Costa Dutra Professor

Professor

Pedagogia Superior

Vanderlei Copetti Professor Professor Filosofia Superior com Especialização

Rosimeri Machado Cardoso Professora Professora Pedagogia Superior com Especialização

Luciane Matias de Oliveira Professora Professora Magistério Ensino Médio

7.7. Formação acadêmica do corpo docente, diretivo administrativo e serviços

gerais - 2013.

O quadro de Recursos Humanos 2012 está assim distribuído:

Tabela 23. Formação acadêmica corpo docente – 2013.

Nome

Cargo Função Habilitação Nível de

Escolaridade

Aldaci Quirino da Silva Assistente Técnico Pedagógico

Pedagógico

Pedagogia Superior com Especialização

Claudio Marques da Silva Analista Técnico em Gestão Educacional

Digitador Científico 2º Grau

Denise Rodrigues do Amaral Assistente Técnico Pedagógico

Pedagógico Pedagogia Superior

Edison Luiz de Souza Hugen Professor Professor Ensino Médio

Fabiano Padilha Professor Professor Pedagogia e Letras

Superior com Especialização

Francisco Carlos Mondadori Junior

Professor Professor Informática Superior com Especialização

Lucia Serafim de Souza Silva Professora Professora Pedagogia e Letras

Superior com Especialização

Luciana Zandonadi Professora Professora Educação Física

Superior

Márcio Eron de Souza Professor Professor Matemática Superior com

Page 119: PPP 2014 CEJA

119

Especialização

Maria Gorete Maciel de Oliveira Servente Servente Ensino Fundamental

Nadja Naira Vieira Grillo Professora Professora Letras Superior

Rodrigo Oliveira Rocha Analista Técnico em Gestão Educacional

Digitador Turismo e Hotelaria

Superior

Thayani Borges de Haro Professora Professora Biologia Superior

7.8. Orientações sobre o diário de classe

O Diário de classe é um instrumento utilizado para o registro do processo ensino-

aprendizagem ocorrido em cada componente curricular para o registro de frequência dos

alunos. Serve também, para registrar a trajetória do trabalho cotidiano do professor e é

fundamental para que tal trabalho tenha legalidade e, portanto, gere direito.

É um documento próprio para o professor registrar por turma, disciplina e curso os

dias letivos, a matéria lecionada em cada aula, bem como o aproveitamento escolar

expresso pelas notas de provas, seminários, recuperações paralelas e atividades

diversas.

É de responsabilidade do professor (a) o registro diário, correto e completo do

Diário de classe, tendo em vista este ser importante documento da vida acadêmica sujeito

á consulta verificação e guarda. Por esse motivo não é permitido que fosse retirado do

recinto da Escola sob nenhuma circunstancia.

O Diário é o documento escolar de controle e confirmação do trabalho do

professor e dos alunos nas disciplinas do curso. Devido a sua importância, o Diário de

classe deve ser preenchido somente pelo professor de forma cuidadosa e sem rasuras.

Ao final de cada bimestre letivo, o diário devera estar totalmente encerrado com a

matéria lecionado e ainda datado e assinado pelo professor sem rasuras não deixando

espaços em branco.

Após o termino do ano letivo em curso, os Diários de classe deverão ser

arquivados na Unidade Escolar para salva guardar a trajetória escolar.

Page 120: PPP 2014 CEJA

120

7.9. Planejamento Geral e Avaliação Institucional

Nosso Projeto Político Pedagógico, ao ser traçado em pontos firmes, mas

flexíveis busca evitar uma diretividade exagerada, pois não pretende ser um projeto

acabado e formalizado; mas estar aberto para a criatividade de cada um, planejar a

dinâmica do ensinar e do aprender de acordo com as licitações de cada momento.

Por considerar que as ações escolares têm sempre um objetivo a alcançar estas

devem ser planejadas, evitando-se a improvisação e tornando o trabalho da Escola,

responsável e competente. O planejamento deve orientar-se pelo princípio de

democratização das relações no interior da escola priorizando a participação de todos os

que integram a comunidade escolar. Objetivamos planejar, mediar, executar e avaliar as

atividades e serviços diretamente relacionados com o fortalecimento dos vínculos

necessários a uma melhor qualidade das relações interpessoais, tendo como fim o

processo ensino aprendizagem.

7.10. Propostas de Articulação com as Organizações da Sociedade Civil

Para um melhor andamento com a UE a direção deverá estar articulada em

parceria com:

Corpo Docente

Corpo Discente

A.F.P.A.C.

Serventes

Organizações: organizações empresariais e bancárias através de doações

e contas correntes.

Associações profissionais e comunitárias.

Parcerias com os municípios da 28º SDR

Page 121: PPP 2014 CEJA

121

8. DIMENSÃO FINANCEIRA

PDDE-Programa Dinheiro Direto na Escola.

PRODENE – Programa de Descentralização e Enriquecimento da Nutrição

Escolar

O PRODENE tem como finalidade o atendimento aos alunos do Ensino

Fundamental e Ensino Médio, cadastrados no Censo Escolar do ano

anterior, situados nos municípios onde a alimentação escolar não foi

municipalizada.

SESI

2012 foram acrescentados no recurso do PRODENE verba para ser

aplicada na Agricultura Familiar.

Page 122: PPP 2014 CEJA

122

9. DIMENSÃO FÍSICA - 2009

O Centro de Educação de Jovens e Adultos (CEJA) está situado em São Joaquim

no Largo Aristorides Stadler, nº 19, centro, no prédio que compartilha com a escola de

Educação Básica Rocha Pombo, das quais são usadas oito salas de aula no período

noturno. As demais dependências, tais como, banheiros masculino e feminino, pátio

interno, são de uso comum das duas escolas. De uso exclusivo, somente do CEJA, a

cozinha, a secretaria e o departamento pedagógico, estas sendo equipadas com bens

permanentes do CEJA.

9.1. Espaço Físico Secretaria

1 sala (parte de cima)

1 sala (parte de baixo)

9.2. Espaço Físico Pedagógico

Sala para a coordenação pedagógica e também sala dos professores

9.3. Banheiros

1 Banheiro feminino

1 Banheiro masculino

1 Banheiro masculino/feminino conjugado.

9.4. Instalações

A sede do CEJA-SDR 28 encontra-se instalado nas dependências da EEB Rocha

Pombo, no Largo Aristorides Stadler,19 Centro –São Joaquim-SC.

Page 123: PPP 2014 CEJA

123

10. DIMENSÃO FÍSICA – 2010 e 2011

10.1. Espaço Físico Secretaria

1 Sala Secretaria

1Sala para uso do Pedagógico, Direção, Sala de professores

10.2. Banheiros

1 Banheiro Masculino

1 Banheiro Feminino

1 Banheiro Professores

10.3. Cozinha e Refeitório

1 Cozinha

1 Refeitório

10.4. Salas de Aula

4 Salas de Aula

Page 124: PPP 2014 CEJA

124

11. DIMENSÃO FÍSICA – 2012

O Centro de Educação de Jovens e Adultos (CEJA) está situado em São Joaquim

no Largo Aristorides Stadler, nº 19, centro, no prédio que compartilha com a escola de

Educação Básica Martinho de Haro, das quais são usadas seis salas de aula no período

noturno. As demais dependências, tais como, banheiros masculino e feminino e de

professores, refeitório, auditório, ginásio e pátio interno, são de uso comum das duas

escolas. De uso exclusivo, somente do CEJA, uma cozinha, uma secretaria, um

departamento pedagógico uma sala de direção, uma biblioteca, uma sala de multimídia na

qual não está totalmente equipadas sendo estes equipadas com bens permanentes do

CEJA.

Instalações: A sede do CEJA – SDR 28 encontra-se instalada na Rua Juvenal

Mattos, nº 91 Centro – São Joaquim – SC. Obs.: No mês de setembro, o CEJA mudou-se

para as antigas instalações do DER, permanecendo neste local até inicio do mês de

janeiro do ano de 2010.

2011: A sede do CEJA – SDR 28 encontra-se instalada na Rua Juvenal Mattos, nº

91 Centro – São Joaquim – SC.

2012: A sede do CEJA – SDR 28 encontra-se instalada no Largo Aristorides

Stadler, 19 Centro – São Joaquim – SC.

Page 125: PPP 2014 CEJA

125

12. METAS AÇÕES E RESPONSÁVEIS

Nosso Projeto Político Pedagógico, ao ser traçado em pontos firmes, mas

flexíveis busca evitar uma diretividade exagerada, pois não pretende ser um projeto

acabado e formalizado; mas estar aberto para que a criatividade de cada um para

planejar a dinâmica do ensinar e do aprender de acordo com as licitações de cada

momento.

Por considerar que as ações escolares têm sempre um objetivo a alcançar estas

devem ser planejadas, evitando-se a improvisação e tornando o trabalho da Escola,

responsável e competente. O planejamento deve orientar-se pelo princípio de

democratização das relações no interior da escola priorizando a participação de todos os

que integram a comunidade escolar. Objetivamos planejar, mediar, executar e avaliar as

atividades e serviços diretamente relacionados com o fortalecimento dos vínculos

necessários a uma melhor qualidade das relações interpessoais, tendo como fim o

processo ensino aprendizagem.

12.1. Projetos

Projeto 01: Turismo como Tema Interdisciplinar.

Objetivo Geral: Respeitar o meio ambiente, conservar a memória histórica –

cultural e gerar oportunidades de trabalho e renda.

Objetivos Específicos:

Melhorar qualidade dos serviços ofertados.

Valorizar o potencial turístico como gerador de renda.

Incentivar e resgatar a cultura da nossa região.

Trabalhar o turismo como tema gerador em todas as disciplinas do

currículo.

Conceituar turismo e sua importância para a comunidade.

Page 126: PPP 2014 CEJA

126

Projeto 02: Educação Ambiental (Heranças das Águas)

Objetivo Geral: Por meio das informações recebidas, reelaborar e ampliar os

conhecimentos prévios sobre a água e sua importância, articulando os conceitos

adquiridos para construção de sua autonomia de pensamento e ação, podendo assim,

intervir em seu meio social.

Objetivos Específicos:

Reconhecer a água como substância existente em toda a Terra e essencial

para a vida do homem;

Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano

parte integrante e agente de transformação do mundo em que vive;

Valorizar a água, principalmente a água potável como bem valioso,

imprescindível e escasso;

Preservar as nascentes.

Conhecer os rios da região que compreendem os municípios da 2º SDR

(São Joaquim, Bom Jardim, Bom Retiro, Rio Rufino, Urubici, Urupema).

2011:

Projeto Semana do Município

2012:

Curso de Formação Continuada em: Planejamento, Metodologia e

Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem dos Alunos e Professores

de EJA - alguns apontamentos.

Projeto para a construção e instalação do Aquecedor Solar composto de

embalagens descartáveis.

Page 127: PPP 2014 CEJA

127

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Orceni, CHIODI, Célia Regina Benecci. (apostila) Um Curso de Reeducação Visual, Curitiba, 1989. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, ensino fundamental e médio: Temas. Legislação Básica de ensino para Educação de Jovens e Adultos. POLIDORO, Pedro, Andrade, Beatriz Clair, Franke, Carmem Mosele, et. al. Eja Orientações (apostila), Florianópolis, 2005. Proposta Curricular de Santa Catarina: Estudos Temáticos, Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia, Florianópolis, 2005. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 1996. Orientações de Educação de Jovens e Adultos: Secretaria de Estado da Educação e Inovação, Gerência de Educação de Jovens e Adultos – GEREJ, 2006. Educação de Jovens e Adultos, Proposta Curricular, 1º e 2º Segmento, 2002. Orientações para a Educação Básica e Profissional da Rede Pública Estadual: Secretaria de Estado da Educação e Inovação, Florianópolis, 2005.

Page 128: PPP 2014 CEJA

128

ANEXOS ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL – SÃO JOAQUIM

GERÊNCIA DA EDUCAÇÃO

SUPERVISÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA SALA DE TECNOLOGIA

EDUCACIONAL - STE

SÃO JOAQUIM/SC, 2013.

Page 129: PPP 2014 CEJA

129

CAPÍTULO I

Das disposições preliminares

Art.1. O presente documento regulamenta a utilização, a organização, fornecendo

diretrizes para o funcionamento das Salas de Tecnologias Educacionais das Unidades

Escolares e dispõe sobre as atribuições dos responsáveis por este ambiente de

aprendizagem, denominado Professor Orientador (PO) da Sala de Tecnologias

Educacionais (STE).

Art.2. O NTE – Núcleo de Tecnologia Educacional, em parceria com a SED, MEC e

ProInfo tem como principal função propiciar a formação continuada aos profissionais das

Unidades Escolares quanto a utilização pedagógica da STE, bem como prestar

atendimento de suporte e consultoria técnico-pedagógica às escolas que possuem STE,

além de monitorar, acompanhar e avaliar as atividades nas STE(s).

Parágrafo único. Oferecer curso de formação continuada: Introdução à Educação Digital

(40 horas); Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as Tecnologias de

Informação e Comunicação (100 horas) e Elaboração de Projetos (40 horas), entre outros.

Art.3. As STE estão equipadas de microcomputadores (monitores, mouses, CPUs, mouse

pad (pé de mouses), microfones, mesas) ou Carteiras Informatizadas (cada uma possui

dois terminais e o conjunto possui um servidor), impressora, cadeiras giratórias, quadro

branco e climatizador.

Art.4. É expressamente proibida a alteração, exclusão e instalação de qualquer espécie

de software sem o prévio consentimento da equipe do NTE, uma vez que o Sistema

Operacional a ser utilizado na Sala de Tecnologia Educacional é o Linux Educacional,

conforme orientação do MEC/Proinfo.

Parágrafo único. A manutenção e conservação de todos os equipamentos da STE são

de responsabilidade de seus usuários.

Art.5. Os Professores Orientadores da Sala de Tecnologias Educacionais na condição de

servidores públicos estaduais ficam subordinados às determinações previstas pelo órgão

empregador, em consonância com GERED/NTE e Gestores escolares.

Art.6. A STE funcionará de segunda a sexta-feira, nos períodos matutino, vespertino e

noturno, quando houver a presença do Professor Orientador da STE. No caso de falta

desse profissional o diretor irá designar um profissional que tenha condições de atuar na

Page 130: PPP 2014 CEJA

130

STE e responsabilizar-se por equipamentos utilizados ou não. O diretor da escola será

responsável pelo uso indevido da STE, na ausência do professor orientador.

Art.7. Os Professores Orientadores da Sala de Tecnologias Educacionais são os

responsáveis por esse ambiente, no seu horário de trabalho, e tem como atribuição

manter, preservar e conservar em bom estado de funcionamento, bem como orientar os

usuários para o cumprimento deste regulamento.

Page 131: PPP 2014 CEJA

131

CAPÍTULO II

Das Finalidades da STE

Art.8. Os Professores Orientadores devem, frequentemente, alertar oralmente e/ou

através de cartazes os usuários da STE que a conservação dos microcomputadores,

equipamentos e mobiliários, seu perfeito estado e funcionamento dependem dos cuidados

de higiene e manuseio de cada um e de todos.

Art.9. O NTE é responsável por acompanhar o responsável técnico pela manutenção,

controle e diretrizes das Salas de Tecnologias Educacionais.

Art.10. A Sala de Tecnologias Educacionais da Unidade Escolar tem por objetivo

primordial assegurar a toda comunidade escolar a utilização dos recursos computacionais

para atividades pedagógicas (ensino/aprendizagem) e para o desenvolvimento de aulas

práticas nas disciplinas curriculares, mediante prévio agendamento.

§1.º A utilização dos recursos computacionais é permitida apenas para atividades de

aprendizagem;

§2.º A utilização das STE é para toda escola, conforme o funcionamento sala e

disponibilidade de um responsável;

§3.º A responsabilidade dos conteúdos trabalhados na STE é do professor da disciplina

que está na orientação das atividades de aprendizagem.

Art.11. A utilização da internet destina-se exclusivamente as atividades de natureza

pedagógica orientadas pelos professores ou para a realização de trabalhos extraclasse,

sob a supervisão do responsável pela STE, sendo vetado o conteúdo ofensivo ou

pornográfico (sujeitos a punição prevista no PPP).

Page 132: PPP 2014 CEJA

132

CAPÍTULO III

Do ambiente da STE

Art.12. Os usuários da Sala de Tecnologias Educacionais devem preservar a harmonia na

sala como ambiente de estudos.

Art.13. Não é permitido o consumo de qualquer tipo de alimento ou bebida nas

dependências da Sala de Tecnologias Educacionais, inclusive balas, chicletes, salgados e

refrigerantes.

Art.14. Objetos como bolsas, pastas, livros devem ser colocados em móvel reservado a

este fim.

Art.15. Todos os usuários são responsáveis pelo uso correto dos equipamentos na STE,

em caso de dúvida chamar o professor orientador de tecnologia.

Art.16. Poderá ser liberado ou não a utilização nos microcomputadores dos programas

(MSN, MESSENGER) ou sites (You Tube, Twitter, Facebook, Orkut, Skype e outros)

especificamente em casos em que os professores, juntamente com a direção,

entenderem necessário o uso dos mesmos em atividades expressamente pedagógicas.

Page 133: PPP 2014 CEJA

133

CAPÍTULO IV

Do funcionamento da STE

Art.17. O Sistema Operacional a ser usado na STE é o Linux Educacional, não sendo

permitido a instalação de outro Sistema Operacional sem o consentimento da equipe do

NTE São Joaquim/SC.

Art.18. Os usuários devem respeitar/cuidar das instalações físicas das Salas de

Tecnologias Educacionais, bem como a disposição das mesas, cadeiras e

microcomputadores.

Parágrafo único: O usuário que perceber qualquer problema deve reportar-se ao

professor responsável.

Art.19. A Sala de Tecnologias Educacionais da Unidade Escolar funcionará nos mesmos

períodos de funcionamentos da Escola e na presença do Professor Orientador.

Art.20. Quando não houver aula na STE ou em período pré-determinado pela Unidade

Escolar, os alunos de outros turnos poderão utilizá-la, com assistência do Professor

Orientador, desde que agendado o horário e o trabalho a ser realizado na STE.

Art.21. Os usuários deverão respeitar os horários das aulas desenvolvidas no laboratório

e desocupá-lo quando solicitado. Quando a STE estiver sendo utilizada para aulas, é

vedado o seu uso para qualquer outro usuário que não seja aluno da turma em referência,

mesmo que haja computadores disponíveis.

Art.22. Os usuários poderão fazer reservas de horários preferencialmente até 2 (dois)

dias antes da utilização da STE, individual, em grupo ou a turma, podendo esse horário

ser prorrogado, caso haja disponibilidade de equipamentos e de horário. Salvo em casos

que haja disponibilidade da sala.

Art.23. O agendamento poderá ser feito mediante a apresentação do tema e objetivos a

serem trabalhados, para que o professor orientador da Sala de Tecnologia Educacional

(STE) possa deixar os equipamentos e o ambiente preparado para o seu devido uso e

anexar às atividades nos relatórios diários.

Page 134: PPP 2014 CEJA

134

CAPÍTULO V

Das atribuições do professor orientador da Sala de tecnologia educacional

Art.24. Cumprir rigorosamente sua carga horária conforme hora-relógio. O professor

contratado com 40h terá que cumprir 8h diárias. Compreendendo 10 períodos, e o

professor contratado com 20h terá que cumprir 4h diárias, compreendendo 5 períodos,

em conformidade com o item 14.25 Instrução Normativa SED.

Art.25. Zelar pela utilização adequada dos equipamentos da Sala de Tecnologia

Educacional. Os Professores Orientadores da STE deverão alertar frequentemente os

usuários que a conservação dos equipamentos, bem como o seu perfeito estado de

funcionamento, depende de cuidados de higiene e da restrição ao acesso a arquivos e

programas indevidos sem orientação do responsável pela Sala de Tecnologia

Educacional.

Art.26. Agendar horário, estabelecendo cronograma único para utilização adequada da

Sala de Tecnologia Educacional.

Art.27. Acompanhar o trabalho desenvolvido pelo professor, auxiliando-o quanto ao uso

das tecnologias, sendo impossibilitado ministrar aula no lugar do professor titular, pois

este deverá permanecer presente durante o tempo da aula na Sala de Tecnologia

Educacional.

Art.28. Desempenhar funções de apoio e atendimento aos usuários da Sala de

Tecnologia Educacional.

Art.29. A assistência técnica da STE é de competência do Professor Orientador de

Tecnologias, as necessidades técnicas que não forem sanadas, deverão ser comunicadas

a equipe do NTE, através do Blog http://ntesaojoaquimsc.blogspot.com. Ressalta-se que

os equipamentos não podem ser abertos antes do término da garantia e sem autorização

do NTE.

Art.30. Participar com assiduidade e aproveitamento dos cursos de formação continuada

oferecidos pelo NTE.

Art.31. Sempre que possível, participar de eventos relacionados à área de educação e

tecnologia educacional.

Art.32. Auxiliar, sempre que possível e se solicitado, desde que não interfira no seu

trabalho na STE, na organização de eventos promovidos pela SED, GERED, NTE e

unidade escolar.

Page 135: PPP 2014 CEJA

135

Art.33. Divulgar os cursos oferecidos pelo NTE aos professores e funcionários da unidade

escolar, disponibilizando sempre o convite e a Comunicação Interna (CI) enviada à

escola.

Art.34. Enviar relatório Bimestral de atividades desenvolvidas na Sala de Tecnologia

Educacional, conforme modelo elaborado pela equipe do NTE, sempre até o 5º (quinto)

dia útil do mês, lembrando que este documento deverá ser assinado e carimbado pelo

gestor da unidade escolar.

Art.35. Manter atualizado o item Acompanhamento de Tecnologias no Cadastro

Equipamentos no SAGETEC.

Art.36. O não cumprimento do item acima pode interferir no recebimento de novos

equipamentos para a Sala de Tecnologia Educacional.

Art.37. Quando houver mais de um Professor Orientador na mesma unidade escolar,

manter diálogo recíproco quanto às informações recebidas e ou alterações realizadas nos

equipamentos (software, hardware e configurações).

Art.38. As regras quanto ao uso das salas de Tecnologias, bem como as competências

do Professor Orientador devem ser respeitadas e cumpridas, conforme determinações

dos órgãos empregatícios competentes. O não cumprimento acarretará em punições e ou

medidas mais severas que os órgãos competentes entenderem e julgarem oportunas para

cada caso.

Art.39. O Professor Orientador deve:

a)Comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade;

b)Trajar-se adequadamente;

c)Guardar sigilo profissional;

d)Respeitar e executar as orientações da GERED/NTE São Joaquim.

Art.40. Os usuários têm direitos e obrigações previstas no PPP e neste Regulamento.

Art.41. Todas as informações referentes à STE são de domínio da escola, tais como,

senhas de modens, nº dos circuitos da secretaria e da banda larga, conta de e-mail,

blogs, tutoriais, usuários, entre outros. Deverá ser disponibilizado um arquivo físico para o

gestor, sempre atualizado.

Papel do professor regente na sala de tecnologia educacional

Art.42. Planejar e apresentar para o Professor Orientador da Sala de Tecnologia

Educacional, o planejamento da (s) aula (s) na STE, conforme conteúdo da série.

Page 136: PPP 2014 CEJA

136

Art.43. Manter a ordem e a disciplina dos alunos enquanto estiver ministrando aulas na

Sala de Tecnologia Educacional.

Art.44. Ministrar a aula na Sala de Tecnologia Educacional, acompanhando o

desempenho e aprendizagem dos alunos, contribuindo também com a orientação quanto

ao uso dos computadores/tecnologias.

Art.45. O professor da disciplina deve permanecer na sala de tecnologia educacional no

momento da aplicação das aulas.

Art.46. Acompanhar, verificar e corrigir o trabalho realizado no computador no decorrer da

aula (e posteriormente quando necessário).

Art.47. Antes de ir para a Sala de Tecnologia Educacional, organizar o assunto, a

atividade e os grupos de trabalho, orientando e acompanhando os alunos quanto ao

material.

Art.48. Conhecer a Sala de Tecnologia Educacional e os recursos disponíveis, bem como

planejar as atividades de acordo com as condições oferecidas. (nº de alunos por

computador, programa a ser utilizado).

Papel da equipe gestora, administrativa e pedagógica da unidade escolar na sala de

tecnologia educacional

Art.49. Conhecer a Sala de Tecnologia Educacional e os recursos nela disponíveis, bem

como acompanhar sua adequada utilização, responsabilizando-se quando o professor

orientador não estiver presente.

Art.50. Garantir que todos os alunos tenham acesso ao uso da Sala de Tecnologia

Educacional.

Art.51. Zelar pelo patrimônio da Sala de Tecnologia Educacional, mantendo o registro, a

segurança e manutenção dos equipamentos, bem como do espaço físico.

Art.52. Manter toda a documentação referente às tecnologias em ordem e com fácil

acesso.

Art.53. Manter espaço físico protegido contra furto, vandalismo, pó, sujeira e umidade.

Art.54. Em hipótese alguma remanejar equipamentos da sala de Tecnologia para outras

salas ou fora do espaço físico da escola sem consultar o NTE para tramites legais de

documentação.

Art.55. Acompanhar e avaliar o uso adequado das tecnologias, enviando Bimestralmente,

o relatório de atividades desenvolvidas na Sala de Tecnologia Educacional, elaborado

Page 137: PPP 2014 CEJA

137

pela equipe do NTE, preenchido pelo Professor Orientador e assinado e carimbado pela

equipe gestora da unidade escolar, sempre até o quinto dia útil do mês.

Art.56. Organizar e motivar os professores e demais funcionários da unidade escolar a

participação em cursos promovidos pela GERED/NTE.

Art.57. Promover eventos de socialização e divulgação dos trabalhos produzidos com a

utilização das tecnologias educacionais em sua unidade escolar.

Art.58. Solicitar, recolher e arquivar termo de concessão de uso de voz e imagem dos

professores, funcionários e alunos matriculados na unidade escolar.

Art.59. Acompanhar e estimular a comunicação e a interação entre os profissionais que

atuam na Sala de Tecnologia Educacional, nos casos onde mais de um Professor

Orientador atue na escola.

Papel do aluno e comunidade escolar na sala de tecnologia educacional

Art.60. Manter a ordem e a disciplina durante a utilização da Sala de Tecnologia

Educacional.

Art.61. Não consumir nenhum tipo de alimento ou bebida na Sala de Tecnologia

Educacional.

Art.62. Zelar pelo patrimônio da Sala de Tecnologia Educacional.

Art.63. É expressamente proibida a alteração, exclusão ou instalação de qualquer

espécie de software sem o consentimento do Professor Orientador da Sala de Tecnologia

Educacional.

Art.64. Atender às orientações do Professor Regente e do Professor Orientador da Sala

de Tecnologia Educacional.

Art.65. Aproveitar o tempo disponível na Sala de Tecnologia Educacional para o

desenvolvimento das atividades propostas.

Art.66. Atitudes agressivas, ofensivas, grosseiras ou de desrespeito ocorridas no

ambiente da Sala de Tecnologias Educacionais serão encaminhadas pelo responsável à

Direção da Unidade Escolar.

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138

CAPÍTULO VII

Das considerações finais

Art.67. A utilização da Sala de Tecnologias Educacionais fora dos horários estabelecidos

neste regulamento dependerá da expressa autorização da Direção da Unidade Escolar.

Art.68. Os casos omissos no presente Regulamento serão objetos de análise e

deliberação dos Gestores Escolares e GERED/Núcleo de Tecnologias Educacionais -

NTE, conforme o caso.

Art.69. Este Regulamento deverá ser revisto e atualizado, sempre que necessário, de

forma a ajustar-se às condições contextuais internas e externas, mediante avaliação dos

Gestores da Escola e, se necessário, solicitar a participação do NTE.

Art.70. Este Regulamento será impresso em duas (2) vias (uma para a Unidade Escolar e

outra para o NTE) de igual teor, assinado pelo Diretor, Assessor de Direção, Assistente

Técnico Pedagógico e Professor Orientador da Sala de Tecnologia e entra em vigor na

data de sua divulgação.

Art.71. O Núcleo de Tecnologias Educacionais - NTE fica reservado ao direito de realizar

fiscalização, em tempo real ou não, da utilização dos equipamentos.

Page 139: PPP 2014 CEJA

139

O “NÃO” cumprimento destas normas pode levar à proibição da utilização da STE e

resultar em processo administrativo.

São Joaquim/SC, 20 de março de 2013.

____________________________

Assinatura Diretor

_____________________________

Assinatura Assessor de Direção

_____________________________

Assinatura Assistente Técnico Pedagógico

_____________________________

Assinatura Professor Orientador de Tecnologias

Page 140: PPP 2014 CEJA

140

ESTADO DE S ANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

COMUNICAÇÃO INTERNA CIRCULAR

Nº: 012/2013

DATA: 20/02/13

DE: Diretoria de Educação Básica e Profissional - DIEB

PARA: GEREDs e CEJAs

ASSUNTO: Orientações Gerais para os CEJAs

Senhor (a) Gerente de Educação,

Senhor (a) Diretor (a),

Orientações gerais para o funcionamento das novas Turmas nos CEJAs

1. Do funcionamento das aulas:

Disponibilização da nova matriz no SISGESC: 19 de fevereiro de 2013;

Início das aulas para turmas novas: 25 de fevereiro de 2013;

Escolha de vagas para turmas novas: de 20 a 22 de fevereiro de 2013;

Número mínimo de alunos para abertura de turmas novas: 20 alunos;

Todos os alunos novos deverão ser incluídos na nova matriz de Ensino

Presencial por disciplina, inclusive aqueles não concluíram seus

estudos na EJA, ensino regular, ENEM, ENCCEJA e outros.

Os OEJAs poderão ofertar, no semestre, quantas disciplinas forem

necessárias para atender aos alunos;

Os alunos poderão optar por quantas disciplinas pretendem cursar no

semestre;

Não será permitida aos professores que atuarem nos CEJAs a

complementação de carga horária, com aulas excedentes;

Não deverá ser aberta matrícula para a 1a etapa nas matrizes

presenciais de 3, 4 ou 5 dias (matrizes que eram utilizadas até o 2'

semestre de 2012)

A nova matriz de Ensino Presencial por disciplina obedece às

Page 141: PPP 2014 CEJA

141

resoluções CEB/CNE n° 03/2010 e CEE/SC n° 074/2010, que preveem

o tempo mínimo, a carga horária mínima e a metodologia integralmente

presencial.

Para a liberação de matrizes de turmas novas nos NAES e UDs, deverá

ser enviada solicitação, via e-mail da Gerência: ([email protected]), com

as seguintes informações:

Código lotacional da UD ou NAES, número da matriz, turno, cidade, nome da

pessoa e GERED/CEJA solicitante;

2. Das matrizes:

2.1. Matrizes Curriculares do Ensino Fundamental - Ensino Presencial por

Disciplina:

1° Segmento do Ensino Fundamental (1° ao 50 ano): permanece matriz

vigente.

2° Segmento do Ensino Fundamental: EJA diurno/noturno

Unidade escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos

Número mínimo de dias de efetivo trabalho escolar: 200 dias letivos

Número de dias letivos semanais: 05 dias

Número mínimo de semanas letivas diurno: 20 semanas

Número mínimo de semanas letivas noturno: 24 semanas

Número de aulas diárias: 05 aulas

Duração da aula diurno: 48 minutos

Duração da aula noturno: 40 minutos

Carga horária total: 1.600 horas

Duração do curso: 02 anos

Page 142: PPP 2014 CEJA

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1ª ETAPA - Disposição das disciplinas na matriz no SISGESC

(cada etapa corresponde a 1 (um) semestre)

Disciplinas h/a semanais CH 202 - Língua Portuguesa

8 128

301 - Matemática 8 128

302 - Geografia 4 64

304 - História 4 64

307 - Educação Física 4 64

319 - Língua Estrangeira Inglês 4 64

612 - Ciências 4 64

628 - Artes 4 64

3521 - Ciência, Cultura, Tecnologia - LP 2 32

3522 - Ciência, Cultura, Tecnologia - MAT 2 32

3523 - Ciência, Cultura, Tecnologia - GEO 1 16

3524 - Ciência, Cultura, Tecnoloiia - HIS 1 16

3525 - Ciência, Cultura, Tecnologia - EF 1 16

3526 - Ciência, Cultura, Tecnologia - LEI 1 16

3527 - Ciência Cultura, Tecnologia - CIE 1 16

3528 - Ciência, Cultura, Tecnologia - ART 1 16

155 - Intérprete das Libras

20 0

1344 -Inclusão social

20 0

2ª ETAPA - Disposição das disciplinas na matriz no SISGESC

(cada etapa corresponde a 1 (um) semestre)

Disciplinas hla semanais CH

202- Língua Portuguesa 8 128

301- Matemática 8 128

302- Geografia 4 64

304- História 4 64

307- Educação Física 4 64

319- Língua Estrangeira Inglês 4 64

Page 143: PPP 2014 CEJA

143

612- Ciências 4 64

628- Artes 4 64

3529- Ciência, Cultura, Tecnologia - LP 2 32

3522- Ciência, Cultura, Tecnologia - MAT 2 32

3523- Ciência, Cultura, Tecnologia - GEO 1 1 1 1

16 16 16 16

3524- Ciência, Cultura, Tecnologia- HIS

3525- Ciência, Cultura, Tecnologia - EF

3526- Ciência, Cultura, Tecnologia - LEI

3527- Ciência, Cultura, Tecnologia - CIE 1 16

3528- Ciência, Cultura, Tecnologia - ART 1 16

155- Intérprete das Libras 20 0

1344-Inclusão social 20 0

O aluno do Ensino Fundamental terá que cursar as 2 (duas)

etapas em cada disciplina, para a conclusão do curso. Cada etapa

corresponde a 1 (um) semestre, observando que as disciplinas de

Língua Portuguesa e Matemática deverão ser cursadas duas vezes por

semana;

No Ensino fundamental, o aluno que frequentar os 5 (cinco) dias na

semana concluirá o curso em 2 (dois) anos.

Matrizes Curriculares do Ensino Médio: EJA diurno/noturno

Unidade escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos

Número mínimo de dias de efetivo trabalho escolar: 200 dias letivos

Número de dias letivos semanais: 05 dias

Número mínimo de semanas letivas diurno: 20 semanas

Número mínimo de semanas letivas noturno: 24 semanas

Número de aulas diárias: 05 aulas

Duração da aula Diurno: 48 minutos

Duração da aula Noturno: 40 minutos

Carga horária total: 1.200 horas

Duração do curso: 1 ano e meio

Page 144: PPP 2014 CEJA

144

1 ETAPA - Disposição das disciplinas na matriz no SISGESC

(cada etapa corresponde a 1 (um) semestre)

Disciplinas h/a semanais CH

255 - Biologia 8 128

301- Matemática 8 128

302- Geografia 4 64

304- História 4 64

307- Educação Física 4 64

319- Língua Estrangeira Inglês 4 64

320- Língua Estrangeira Espanhol 4 64

401- Língua Portuguesa e Literatura 8 128

437- Sociologia 4 64

475- Física 4 64

513- Química 4 64

536- Filosofia 4 64

628- Artes 4 64

3529- Ciência, Cultura, Tecnologia - LPL 2 32

3522- Ciência, Cultura, Tecnologia - MAT 2 32

3530- Ciência, Cultura, Tecnologia - BIO 2 32

3523- Ciência, Cultura, Tecnologia - GEO 1 16

3524- Ciência, Cultura, Tecnologia - HIS 1 16

3525- Ciência, Cultura, Tecnologia - EF 1 16

3526- Ciência, Cultura, Tecnologia - LEI 1 16

3531- Ciência, Cultura, Tecnologia - LEE 1 16

3528- Ciência, Cultura, Tecnologia - ART 1 16

3532- Ciência, Cultura, Tecnologia - FIS 1 16

3533- Ciência, Cultura, Tecnologia - QUI 1 16

3534- Ciência, Cultura, Tecnologia - SOC 1 16

3535- Ciência, Cultura, Tecnologia - FIL 1 16

1155- Intérprete das Libras - 20 20 0

1344-Inclusão Social - 20 20 0

O aluno do Ensino Médio terá que cursar as 1 (uma) etapa em cada disciplina,

Page 145: PPP 2014 CEJA

145

para a conclusão do curso. Cada etapa corresponde a 1 (um) semestre,

observando que as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática e Biologia

deverão ser cursadas duas vezes por semana;

No Ensino Médio, o aluno que frequentar os 5 (cinco) dias na semana concluirá o

curso em 1 ano e meio.

3. Das Disciplinas:

A disciplina de Ciência, cultura, tecnologia e trabalho é parte do

currículo escolar, portanto obrigatória, presencial e avaliativa;

Os alunos devem cursar a disciplina concomitantemente à(s)

disciplina(s) cursada(s) na semana, devendo ser assim distribuídas:

quatro aulas diárias da disciplina cursada mais uma aula da

disciplina de Ciência, cultura, tecnologia e trabalho, totalizando 5h/a

dia.

O aluno deverá cursar a disciplina de Ciência, Cultura, Tecnologia e

Trabalho (CCTT) no(s) dia(s) da(s) disciplina(s) escolhida(s), e estar

vinculado ás mesmas;

Exemplo;

Língua Portuguesa - 2 vezes por semana (8 aulas) + CCTT — LP 2 aulas

na semana;

História - 1 vez por semana (4 aulas) + CCTT HIS 1 aula por semana.

A disciplina de CCTT deverá ser ministrada por professor habilitado nas

disciplinas oferecidas na matriz curricular, podendo ser professor efetivo do CEJA ou

contratado, observando que a carga horária não poderá recorrer em aula excedente.

IMPORTANTE: a disciplina de CCTT não precisa ser ministrada,

necessariamente, por professor com habilitação na disciplina escolhida pelo

aluno. EX:

Disciplina escolhida pelo aluno: Geografia (professor com habilitação

em Geografia);

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Disciplina de CCTT — GEO: esta aula pode ser ministrada por

professor com qualquer outra habitação das disciplinas da matriz

curricular,

O número diário de aulas deverá ser de 5 horas/aulas por turno;

4. TABELA DE CORRELAÇÃO DO ENSINO PRESENCIAL POR DISCIPLINAS

COM ENSINO REGULAR

Ensino Fundamental

2ª Segmento do Ensino Fundamental

1a ETAPA 2ª ETAPA

Corresponde a 1 (um) semestre Corresponde a 1 (um) semestre

1º semestre/etapa: 6° e 7° ano 2º semestre/etapa: 8° e 9° ano

Ensino Médio

1ª ETAPA

Corresponde a 1 (um) semestre

Semestre/etapa: 1°, 2° e 3' ano

5. Ementa e metodologias da disciplina de Ciência, cultura, tecnologia e

trabalho:

Na Educação de Jovens e Adultos a disciplina de Ciência, cultura, tecnologia e

trabalho deverá ocorrer em todos os espaços que o estudante estiver inserido: escola,

família, comunidade, local de trabalho, e, em tempos organizados pelo próprio educando,

com orientação e acompanhamento dos professores e parcerias com órgãos ou

entidades locais.

Para que a disciplina se torne parte do currículo é fundamental que a

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147

comunidade, alunos, professores, equipe pedagógica, funcionários, famílias,

representantes de órgãos e entidades locais se reúnam com a finalidade de discutir e

analisar o contexto no qual a escola está inserida, as diferentes histórias de vida, os

diferentes pertencimentos dos sujeitos: étnico-raciais, de gênero, geracional e

religioso e as necessidades socioeducacionais desta comunidade, apresentando

as proposições de atividades a serem definidas pela escola.

As vivências socializadoras (CCIT) buscam suprir as demandas pedagógicas

da escola e responder aos anseios da comunidade, visando obter resultados para o

aluno, para a escola e para a comunidade. A disciplina deverá ser ofertada em todas as

fases do Ensino Fundamental e Médio integradas ao currículo.

Sugestões de temas e metodologias:

1- Mostras de materiais produzidos pelos alunos como: trabalho de conclusão de

atividades de complementação, painéis, cartazes, pinturas, palestras e apresentações.

2- Projetos de Arte e Cultura: música, artes visuais, esculturas, desenho, fotografia,

história em quadrinhos, propaganda visual, arte digital e acesso às produções artísticas

da humanidade.

3- Literatura: ênfase à leitura e à produção de textos de variados gêneros literários,

como: romance, novela, conto, crónica, drama, poema, cordel, fábula, entre outros, por

meio de metodologia diversificada: leituras e produções individuais e coletivas, contação

de histórias, divulgação das obras da biblioteca ao coletivo escolar. O aluno leitor deve

ser visto como um sujeito ativo, porque cabe a ele não só a tarefa de descobrir o

significado do texto, mas inferir sentidos a partir de interação com o mesmo.

4- Leitura: permite a formação de conceitos, explicações e entendimentos sobre

realidades, elementos eiou fenômenos com os quais os sujeitos leitores se defrontam no

dia a dia. Utilizar não apenas o livro didático, mas, sobretudo, diferentes textos, que

circulam socialmente: anúncios, convites, avisos, bulas, cartas, entrevistas, contratos,

atlas, comédias, contos de fadas, decretos, letras de música, histórias, discursos

políticos, mensagens entre outros.

5- Esporte e lazer: poderão ser desenvolvidas atividades complementares como

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148

brinquedos e brincadeiras, contribuindo para a aptidão física, bem estar mental,

interação, lazer, inclusão social, exercício da cidadania, melhoria do rendimento escolar

dos alunos envolvidos e a redução da evasão escolar, além de atender as demandas da

população por esporte recreativo e lazer. Também, sugere-se a prática de atividades

variadas de esportes.

6- Tecnologias da Informação, da Comunicação e uso de Mídias: poderão ser

desenvolvidas atividades complementares como informática e tecnologia da informação,

contribuindo para alfabetização tecnológica e formação cidadã dos alunos. Utilização de

software educacional, recursos de informática e conhecimentos básicos da tecnologia da

informação no desenvolvimento de projetos educativos e culturais, em comunicação com

a rede mundial de computadores. Promover o uso educativo das diferentes tecnologias

da informação e da comunicação, TV, rádio e impressos, de forma articulada à proposta

pedagógica da escola.

7- Educação Ambiental: a implementação da Educação Ambiental na escola deve

se dar por intermédio de um processo de envolvimento coletivo. Suas ações podem ser

problematizadas a partir de diagnósticos que levem em consideração o cotidiano escolar

e seu entorno. Seu principal objetivo é sensibilizar, incentivar e acompanhar projetos e

ações, que visem a transformar o espaço escolar e seu entorno em ambientes

sustentáveis, refletindo na qualidade de vida de todos os envolvidos.

8- Direitos Humanos: nessa atividade pretende-se provocar a participação individual

e coletiva dos estudantes, no sentido de que as discussões realizadas se relacionem com

a prática de pesquisa. Ainda, nesse campo, abordar a construção social e histórica sobre

as relações entre os gêneros e a diversidade sexual. Ao se propor intervenções

pedagógicas relacionadas a estes temas é, imprescindível, problematizar as construções

dos "padrões" hegemônicos de relações entre os gêneros e, também, das sexualidades.

Utilizar vídeos, artigos acadêmicos, notícias de jornais, no intuito de provocar discussões

pedagógicas e esclarecer aos alunos a importância do respeito às diversidades. Pode-se

abordar a questão étnico-racial, propondo a leitura crítica das diferentes representações e

estereótipos das/os negras/os, indígenas, ciganos e ciganas e outras etnias

historicamente invisibilizadas ou excluídas nos mais diversos espaços (política, cinema,

TV, música, literatura, dança, esportes).

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9- Promoção da Saúde: poderão ser desenvolvidas atividades de prevenção de

doenças e as principais informações sobre a prevenção às DSTs e AIDS, ações e os

efeitos das drogas no organismo, a legislação, a vulnerabilidade, os preconceitos e as

discriminações aos usuários, a violência e as influências da mídia.

10- Mundo do Trabalho e Geração de Renda: uma atividade a ser desenvolvida é o

empreendedorismo, por intermédio de programas voltados ao desenvolvimento do perfil

empreendedor e participativo dos estudantes e da implementação de novos projetos e

negócios corporativos. É importante abordar perspectivas de economia solidária e de

projetos comunitários.

5.1. Avaliação da disciplina:

A avaliação é compreendida como uma prática que alimenta e orienta a

intervenção pedagógica. É um dos principais componentes do ensino, pelo qual se estuda

e interpreta os dados da aprendizagem. Tem a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o

processo de aprendizagem dos educandos, diagnosticar os resultados, propondo ações

para melhoria do processo.

Na avaliação da aprendizagem é fundamental a análise da capacidade de

reflexão dos educandos frente às suas próprias experiências. E, portanto, deve ser

entendida como processo contínuo, descritivo, compreensivo que oportuniza uma atitude

crítico-reflexiva ante a realidade concreta.

A avaliação educacional seguirá orientações contidas no artigo 24, da LDBEN

9394/96, Resolução n° 158/08/CEE/SC e compreende os seguintes princípios:

Investigativa ou diagnóstica: possibilita ao professor obter

informações necessárias para propor atividades e gerar novos

conhecimentos;

Contínua: permite a observação permanente do processo ensino-

aprendizagem e possibilita ao educador repensar sua prática

pedagógica;

Sistemática: acompanha o processo de aprendizagem do educando,

utilizando instrumentos diversos para o registro do processo;

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Abrangente: contempla a amplitude das ações pedagógicas no tempo-

escola do educando;

Permanente: permite um avaliar constante na aquisição dos

conteúdos pelo educando no decorrer do seu tempo-escola, bem

como do trabalho pedagógico da escola.

A disciplina, conforme a matriz curricular, tem oferta semanal e avaliação ao

longo do semestre e do processo ensino-aprendizagem.

Considerando que os saberes e a cultura do educando devem ser respeitados

como ponto de partida real do processo pedagógico, a avaliação contemplará,

necessariamente, as experiências acumuladas e as transformações que marcaram o

seu trajeto educativo, tanto anterior ao reingresso na educação formal, como

durante o atual processo de escolarização.

A avaliação processual utilizará técnicas e instrumentos diversificados, tais como:

trabalhos práticos, debates, seminários, experiências e pesquisas, participação em

trabalhos coletivos e/ou individuais, atividades complementares propostas pelo professor,

que possam elevar nível de aprendizado dos educandos.

Atenciosamente,

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METAS PARA 2014

Aumentar a qualidade de ensino aprendizagem em no mínimo 80%.

Diminuir a evasão escolar em 70%.

AÇÕES PARA ATINGIR AS METAS

Monitorar mensalmente a frequência dos alunos do Ensino Fundamental e médio

Noturno para diminuir a evasão escolar;

Elaborar e realizar, em parceria com os alunos, projetos didáticos que promovam

encontros prazerosos com comunidade escolar do CEJA; Tais como:

Projeto de Aprendizagem Jogral Corais Visitas Pedagógicas Utilização de Novas Tecnologias Palestras Feiras Gincanas Pedagógicas Seminários

Conscientizar os alunos que a perda da escolaridade acarreta prejuízos no

desenvolvimento pessoal, acerca da não continuidade dos estudos;

Trabalhar com as todas as turmas o Filme “Nenhum a Menos”, onde o mesmo

relata.... Posteriormente sendo trabalhado dramatização, mesa redonda, debate

aberto: discussão na sala de aula dos aspectos observados no filme.

Aulas prazerosas, diversificadas e dinâmicas voltadas a realidade do aluno, cada

professor na sua disciplina.

Aumentar a autoestima, fazendo com que o aluno tenha gosto em frequentar o

ambiente escolar.

Ajustar o horário a necessidade do aluno, ou seja, mudar o horário de início

18h30min para às 19h.

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Incorporar atividades relacionadas á arte e a cultura.

Associar temas do cotidiano às disciplinas fazendo com que os alunos entendam o

assunto com mais facilidade.

Desenvolver um trabalho em equipe, transformador, visando a melhoria na

aprendizagem.

RESPONSÁVEIS PELAS AÇÕES

Todo o Corpo Docente e Discente.

PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO

Todo o ano letivo

RESULTADO ESPERADO

Evidenciada a dimensão dos aspectos internos que envolvem a problemática da

Evasão Escolar, esperamos com esse trabalho consequentemente, que as possibilidades

de intervenções pedagógicas, sejam capazes de minimizar e/ou superar as causas da

evasão no CEJA São Joaquim.

AVALIAÇÃO FINAL

Ao término do ano letivo o Corpo Docente se reunirá para uma avaliação

observando se o objetivo foi alçando, relatar pontos positivos e negativos e se há ou não

necessidade de proceder com o trabalho no ano seguinte.