PPC_GC_2013gestao Comercia Ptojeto Do Curso
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Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
Curitiba - PR, 22 de fevereiro de 2013
PPC
Projeto Pedagógico do Curso
Mantenedora OPET – Organização Paranaense de Ensino Técnico Ltda.
Mantida Faculdades OPET – Centro de Educação a Distância
Curso Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
Eixo
Tecnológico
Gestão e Negócios conforme Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia
Atos oficiais Autorização – Portaria nº 31, de 26/6/2009, publicada no DOU nº
121 de 29/6/2009
Atos oficiais Reconhecimento – Portaria nº____ , de ___ /____/2012,
publicada no DOU nº___ de __/__/______ Nota – 4,0
Faculdades Opet
CST em Gestão Comercial Página 1 de 149
Índice
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................................. 3
1.1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 3 1.2. INSERÇÃO REGIONAL DESTE CURSO .......................................................................................................... 5 1.3. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................................................... 11 1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................................ 13 1.5. ORGANIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................... 15
1.5.1. Total de Vagas Anuais Autorizadas por Turno: .................................................................. 15 1.5.2. Carga Horária do Curso: ..................................................................................................... 15 1.5.3. Forma de Acesso do Curso: ................................................................................................ 15 1.5.4. Prazos de Integralização: ................................................................................................... 16 1.5.5. Estrutura Curricular ............................................................................................................ 16 1.5.6. Os módulos do curso ......................................................................................................... 17
1.6. ESTRUTURA MODULAR DO CURSO .......................................................................................................... 17 1.6.1. Representação Gráfica do Perfil de Formação .................................................................. 18 1.6.2. Matriz Curricular ................................................................................................................ 19
1.8. MÓDULO: GESTÃO MERCADOLÓGICA .................................................................................................... 23 1.9. MÓDULO: TRANSAÇÕES COMERCIAIS ..................................................................................................... 24 1.11. FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE: ARQUITETURA CURRICULAR E O PROJETO INTERDISCIPLINAR ................. 24 1.12. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC NO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO COMERCIAL ................................................................................................................................. 26 1.12.1. Ambiente Virtual de Aprendizagem ................................................................................... 26 1.12.2. Entre as ferramentas do Ambiente Virtual de Aprendizagem temos: ............................... 26 1.12.3. Video-aulas: ....................................................................................................................... 27 1.12.4. Jogos Digitais: ..................................................................................................................... 27 1.12.5. Aluno Online ...................................................................................................................... 27
1.13. COERÊNCIA DA MATRIZ CURRICULAR COM OS OBJETIVOS DO CURSO .............................................................. 27 1.14. COERÊNCIA DO PPC COM AS DIRETRIZES CURRICULARES ............................................................................ 29 1.15. COERÊNCIA DO PPC COM O PPI............................................................................................................ 30 1.16. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS E SUA INTERRELAÇÃO ............................................ 31 1.17. CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................................. 31
1.17.1. Planos de ensino das unidades curriculares ...................................................................... 31 1.18. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................................................... 71 1.19. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................................................... 72 1.20. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................................ 72 1.21. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........................................................................................... 72
1.21.1. Atividade de tutoria ........................................................................................................... 75 1.22. MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................................... 75 1.23. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................................... 76 1.24. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................... 81
1.24.1. Utilização dos resultados das avaliações internas e externas – Instrução Normativa nº 02/2012 .............................................................................................................................. 82
1.25. EXTENSÃO E PRÁTICAS INVESTIGATIVAS .................................................................................................. 83 1.26. ATENDIMENTO AOS DISCENTES ............................................................................................................. 85
1.26.1. Programas de Apoio Financeiro ......................................................................................... 85 1.26.2. Estímulos à Permanência: Programa de Aperfeiçoamento do Ingressante ...................... 85 1.26.3. Apoio para atividades acadêmicas, técnicas e culturais e mecanismos de divulgação
da produção discente......................................................................................................... 85 1.26.4. Ouvidoria ........................................................................................................................... 86 1.26.5. Organização Estudantil e participação dos discentes nos órgãos colegiados .................... 87 1.26.6. Agência de Oportunidades profissionais: Opet Placement e apoio aos egressos ............. 88
2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................................... 89
2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO................................................................................................................... 89
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2.1.1. Titulação, formação acadêmica e experiência do coordenador ........................................ 91 2.1.1.1. Formação acadêmica do coordenador ................................................................... 91 2.1.1.2. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso..................................... 92 2.1.1.3. Experiência profissional no magistério ................................................................... 92 2.1.1.4. Experiência profissional fora do magistério ............................................................ 93 2.1.1.5. Certificações e capacitações profissionais na área do curso .................................. 93
2.1.2. Regime de Trabalho do Coordenador ................................................................................ 94 2.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................................................... 94 2.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTRANTE - NDE - REGIMENTO ................................................................. 98 2.4. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................. 100
2.4.1. Plano de Carreira Docente ............................................................................................... 101 2.4.2. Programa de Capacitação Docente: Academia de Professores ....................................... 101
3. INFRAESTRUTURA ................................................................................................................ 105
3.1. ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO ........................................................................................... 105 3.2. ESTRUTURA TÉCNICO-ADMINISTRATIVA ................................................................................................ 105
3.2.1. Diretoria de Campus ........................................................................................................ 105 3.2.2. Gerência de Localidade .................................................................................................... 105 3.2.3. Central de Atendimento - CEAT ....................................................................................... 105 3.2.4. Secretaria Acadêmica - SAC ............................................................................................. 106 3.2.5. Secretaria de Apoio Pedagógico - SAP e Coordenadores de Polo no EaD ....................... 106 3.2.6. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático (logística) ............ 106
3.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................................................ 107 3.3.1. Salas de Aula .................................................................................................................... 107 3.3.2. Instalações para Docentes e Coordenação ...................................................................... 107 3.3.3. Acesso a Portadores de Necessidades Especiais (PNE) .................................................... 108
3.4. ACESSO A EQUIPAMENTOS ................................................................................................................. 108 3.4.1. Acesso a equipamentos de informática pelos docentes .................................................. 108 3.4.2. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos ...................................................... 109 3.4.3. Recursos audiovisuais e de multimídia ............................................................................ 110 3.4.4. Rede de Comunicação (Internet) ..................................................................................... 110
3.5. BIBLIOTECA ..................................................................................................................................... 110 3.5.1. Acervo 111 3.5.2. Periódicos, Jornais e Revistas........................................................................................... 111 3.5.3. Base de Dados .................................................................................................................. 111 3.5.4. Serviço de acesso ao acervo ............................................................................................ 112
3.6. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E/OU LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS .......................................................... 112 3.6.1. Anexo 1 - Infraestrutura Física ......................................................................................... 112 3.6.2. Salas de aula..................................................................................................................... 113
3.6.2.1. Serviço de acesso ao acervo e informatização da Biblioteca ................................ 129 3.6.2.2. Fontes de informação e pesquisa ......................................................................... 129
4. INFRAESTRUTURA POLO DE PIRIPIRI - PI ............................................................................... 136
5. INFRAESTRUTURA POLO LAURO DE FREITAS - BA ................................................................. 139
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O Projeto Político Pedagógico de Curso - PPPC das Faculdades Opet expõe de forma coesa e
explícita os elementos que compõem e definem a perspectiva de educação adotada para o Curso Superior
de Tecnologia em Gestão Comercial na modalidade EaD, num cenário onde o setor de serviços e comércio é
preponderante na economia do Paraná, sendo responsável por 67,74% do PIB estadual (IBGE/IPARDES,
2010). A seguir, vêm os setores industrial e agropecuário, com participações de 24,65 % e 7,61%,
respectivamente. Os municípios da Região Metropolitana de Curitiba se destacam na relação das maiores
economias de nosso país.
Composição do valor adicionado, 2010.
Fonte: http://www.ipardes.gov.br/index.php?pg_conteudo=1&cod_conteudo=1
Outro fator que denota importância é a representação econômica do Estado que segundo o
IPARDES, (2012) a economia paranaense é a quinta maior do País. O Estado responde atualmente por
5,84% do PIB nacional, registrando uma renda per capita de R$30.400,00/ano em 2010.
(Fonte:IBGE/IPARDES 2010)
Tabela 1 PRODUTO INTERNO BRUTO – 2002 – 2011
ANO PARANÁ BRASIL PARTICIPAÇÃO
Preços correntes
(R$ milhão)
Preços correntes
(R$ milhão)
PARANÁ/BRASIL (%)
2002 88.407 1.477.822 5,98
2003 109.459 1.699.948 6,44
2004 122.434 1.941.498 6,31
2005 126.677 2.147.239 5,90
2006 136.615 2.369.484 5,77
2007 161.582 2.661.345 6,07
2008 179.263 3.032.203 5,91
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2009 189.992 3.239.404 5,87
2010 217.290 3.770.085 5,76
2011 (1)
241.809 (2)
4.143.013 5,84
FONTES: IBGE, IPARDES (1) Estimativas preliminares do IPARDES. (2) Calculado pelo IBGE, a partir das Contas Nacionais Trimestrais.
Fonte: http://www.ipardes.gov.br/index.php?pg_conteudo=1&cod_conteudo=1
1.1 MAIORES ECONOMIAS MUNICIPAIS
As economias dos municípios da Região Metropolitana de Curitiba estão entre as maiores do
Estado. Em razão do dinamismo da indústria e dos serviços, Curitiba, São José dos Pinhais e Araucária são
os municípios mais representativos no PIB do Paraná. No interior do Estado, Londrina e Maringá têm forte
presença da agroindústria e dos serviços e, em Foz do Iguaçu, sobressaem as atividades ligadas ao turismo
e à produção de energia elétrica. Já no litoral, Paranaguá se destaca pelas atividades ligadas ao Porto.
Tabela 2 Maiores economias – Paraná - 2011 MUNICÍPIO PIB
(R$ mil correntes) PARTICIPAÇÃO
(%)
Curitiba 53.106.497 24,40
São José dos Pinhais 13.690.888 6,30
Araucária 12.371.028 5,69
Londrina 9.936.563 4,57
Maringá 8.263.628 3,80
Paranaguá 7.200.842 3,31
Foz do Iguaçu 6.760.175 3,11
Ponta Grossa 5.925.947 2,75
Cascavel 5.190.870 2,39
Pinhais 4.493.030 2,07
Outros municípios 90.350.207 41,58
PARANÁ 217.289.677 100,00
FONTES: IBGE, IPARDES
1.1.1 Agropecuária
O Paraná é o maior produtor nacional de grãos, apresentando uma pauta agrícola diversificada. A utilização de avançadas técnicas agronômicas coloca o Estado em destaque em termos de produtividade. A soja, o milho, o trigo, o feijão e a cana-de-açúcar sobressaem na estrutura produtiva da agricultura local, observando-se, em paralelo, forte avanço de outras atividades, como a produção de frutas.
Já na pecuária, destaca-se a avicultura, com 25,2% do total de abates do País. Nos segmentos de bovinos e suínos, a participação do Estado atinge 4,1% e 18,7%, respectivamente.
Tabela 3 Principais produtos agrícolas Paraná - 2011
PRODUTO QUANTIDADE (toneladas)
PARTICIPAÇÃO PARANÁ/BRASIL (%)
Cana-de-açúcar 44.907.862 6,12
Soja 15.457.911 20,66
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Milho 12.472.720 22,41
Mandioca 4.179.245 16,43
Trigo 2.444.995 42,97
Feijão 815.280 23,73
FONTE: IBGE
Fonte: http://www.ipardes.gov.br/index.php?pg_conteudo=1&cod_conteudo=1
Curitiba, Araucária e São José dos Pinhais respondem por, 24,5%, 6,3% e 5,6% do PIB estadual
respectivamente. Curitiba é também a primeira capital do país a crescer de forma integrada com os demais
28 municípios que compõem sua Região Metropolitana. Compartilhando funções e serviços, a Região
Metropolitana de Curitiba dá prosseguimento à transformação econômica da capital e do Estado, iniciada
em 1973, com a criação da Cidade Industrial de Curitiba. O Município de Curitiba mais a região
metropolitana abrigam aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6 mil no setor de serviços, 17,2
mil no comércio e 5,6 mil na indústria. No setor industrial destaca-se a Indústria de Transformação
representada pelos gêneros: Química, Material de Transporte, Material Elétrico e de Comunicações,
Mecânica, Bebidas e Produtos Alimentares.
O PIB per capita de Curitiba é de R$ 30.400,00/ano (IBGE/IPARDES 2010). A localização da região
metropolitana de Curitiba, aliada à excelência de sua infraestrutura em termos de transportes, oferta de
energia elétrica e fóssil, telecomunicações, abastecimento de água, saneamento e estruturação urbana,
tem motivado investimentos de sólidos grupos nacionais e internacionais, fazendo da região um dos mais
importantes polos industriais do Brasil, colocando-se entre os que mais têm crescido nos últimos anos.
Curitiba foi a única cidade brasileira a entrar no século 21 como referência nacional e internacional
de planejamento urbano e qualidade de vida. Em março de 2001, uma pesquisa patrocinada pela ONU
apontou Curitiba como a melhor capital do Brasil pelo Índice de Condições de Vida (ICV). A cidade de
Curitiba possui recursos de diversas ordens no que diz respeito à tecnologia e à economia e assim se torna
um rico campo de possibilidades de crescimento e de desenvolvimento pessoal e profissional.
As Faculdades Opet constituem-se desde sua fundação, em Instituição de ensino superior que
busca permanentemente o aperfeiçoamento de suas ações, tendo estabelecido como um de seus principais
compromissos, o de considerar as peculiaridades da região onde se encontra inserida. Observando sempre
as características do cenário político, econômico e cultural de Curitiba e do Paraná, as Faculdades Opet
buscam a interação da estrutura curricular de seus cursos com o que demanda o perfil do mercado
paranaense.
Constitui objeto deste compromisso, a formação de alunos aptos a contribuir no fortalecimento e
desenvolvimento da economia regional, bem como com competência para discernir e analisar criticamente
o reflexo do cenário mundial no processo de gestão e empreendedorismo. A formação acadêmica dos
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egressos atende às especificidades da demanda regional, que face ao seu desenvolvimento econômico,
requer cada vez mais uma formação diferenciada, voltada para resultados sustentáveis decorrentes de
gestão eficaz.
Curitiba, capital do Estado do Paraná, está localizada ao Sul do Brasil, tendo a leste o Oceano
Atlântico, a oeste os países da Argentina e do Paraguai, ao norte o Estado de São Paulo e ao sul o Estado de
Santa Catarina. A cidade tem uma área de 434.967 km² e uma população (estimada) de 1.776.761 milhões
de habitantes (IBGE, 2012).
O Estado do Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao Brasil e ao Mercosul (Mercado
Comum do Sul, composto por Brasil, Uruguai, Paraguai – temporariamente suspenso – Argentina e
Venezuela – membro desde 2012), mercado de cerca de 270 milhões de consumidores que corresponde
por 70% da população da América Latina e um PIB a preços correntes de US$3,3 trilhões de dólares (83.2%
do PIB sul-americano) sendo a principal concentração econômica da América Latina (fonte:
http://www.itamaraty.gov.br – nota nº 190 – acesso em 26.02.2013). Por sua localização geográfica, o
Paraná representa acesso a um mercado regional de 65 milhões de consumidores, gerando por ano uma
renda em torno de 350 bilhões de dólares. Com uma população de mais de 10 milhões de habitantes,
energia farta e acessível, investindo maciçamente em infraestrutura, o Paraná deteve em 2011 um PIB de
R$ 251,6 bilhões, o que representa 6,07% do PIB nacional de R$ 4,14 trilhões (IPARDES, 2012).
Os indicativos ilustrados na figura 1 indicam um histórico econômico bastante positivo para o
Paraná e continua numa projeção otimista isso é visto como fontes de oportunidades para todos os
aspectos econômicos e se a economia tende a esse crescimento certamente necessitará de profissionais
em áreas específicas daí a preocupação das Faculdades Opet de auxiliar a suprir de profissionais
qualificados para atender esse mercado em crescimento.
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Figura 1 Comportamento da economia do Paraná em relação a do Brasil. Fonte: Ipardes/IBGE, 2012
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O setor de serviços é preponderante na economia do Paraná, sendo responsável por 62,7% do PIB
estadual. A seguir, vêm os setores industrial e agropecuário, com participações de 29,1% e 8,2%,
respectivamente. Os municípios da Região Metropolitana de Curitiba se destacam na relação das maiores
economias. Curitiba, São José dos Pinhais e Araucária respondem por, respectivamente, 24,4%, 6,3% e 5,6%
do PIB estadual.
Curitiba é também a primeira capital do país a crescer de forma integrada com os demais 28
municípios que compõem sua Região Metropolitana. Compartilhando funções e serviços, a Região
Metropolitana de Curitiba dá prosseguimento à transformação econômica da capital e do Estado, iniciada
em 1973, com a criação da Cidade Industrial de Curitiba (CIC).
O Município de Curitiba abriga aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6 mil no setor de
serviços, 17,2 mil no comércio e 5,6 mil na indústria. No setor industrial destaca-se a Indústria de
Transformação representada pelos gêneros: Química, Material de Transporte, Material Elétrico e de
Comunicações, Mecânica, Bebidas e Produtos Alimentares. O PIB per capita de Curitiba é de R$
17.977,00/ano (Dados 2006 – IBGE/Ipardes).
A localização da região metropolitana de Curitiba, aliada a excelência de sua infraestrutura em
termos de transportes, oferta de energia elétrica e fóssil, telecomunicações, abastecimento de água,
saneamento e estruturação urbana, tem motivado investimentos de sólidos grupos nacionais e
internacionais, fazendo da região um dos mais importantes pólos industriais do Brasil, colocando-se entre
os que mais têm crescido nos últimos anos.
Foi a única cidade brasileira a entrar no século 21 como referência nacional e internacional de
planejamento urbano e qualidade de vida. Em março de 2001, uma pesquisa patrocinada pela ONU
apontou Curitiba como a melhor capital do Brasil pelo Índice de Condições de Vida (ICV). A cidade de
Curitiba possui recursos de diversas ordens no que diz respeito à tecnologia e à economia e assim se torna
um rico campo de possibilidades de crescimento e de desenvolvimento pessoal e profissional.
As condições sociais, políticas e demográficas são indicadores positivos para a existência de uma
instituição de ensino com o perfil das Faculdades OPET e especificamente para o Curso de Tecnologia em
Gestão Comercial nos moldes ofertados por esta. Curitiba está, portanto, localizada estrategicamente em
um ambiente propício a abrigar grandes negócios. Fica a uma distância de 400 km de São Paulo,
considerado o maior centro econômico do Brasil. A localização também a coloca como porta de entrada
privilegiada para os países do MERCOSUL.
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Além disso, agrega fatores importantes para todo investidor, pois possui mobilidade, conectividade,
logística e disponibilidade de energia. A mão de obra qualificada, incluindo futuros gestores formados pelo
curso de Tecnologia em Gestão Comercial das Faculdades OPET, com enfoque no mercado e em resultados,
também torna a cidade atrativa para novos investimentos, em consonância com a política local de
crescimento econômico.
As Faculdades OPET projetaram o CST em Gestão Comercial, considerando a realidade
socioeconômica e política da cidade de Curitiba e de sua macrorregião. A capital paranaense tem
despontado como uma área de grande potencial no que diz respeito a empresas de todo porte, tecnologias
e setores, gerando postos de trabalhos nas mais variadas áreas de gestão. No Parque Industrial, localizado
na Cidade Industrial de Curitiba- CIC, a cidade dispõe de empresas como: BOSCH, VOLVO, SIEMENS,
POSITIVO INFORMÁTICA, PÓLO DE SOFTWARE, PHILIP MORRIS, além das instaladas em outras regiões,
como: KRAFT FOODS, SADIA, HSBC, sem falar das montadoras de automóveis que aqui se estabeleceram e
que operam com plantas fabris tecnologicamente avançadas, como a fábrica da AUDI/VOLKSWAGEN,
considerada das mais modernas do mundo.
Seguindo a tendência mundial para atração de empresas de alta tecnologia, Curitiba criou seu
Tecnoparque, que em seu 2º ano de implantação atraiu para sua área, empresas de ponta como: NOKIA,
Infosys (Índia) uma das maiores do mundo, SOLVAY, entre outras.
Para ilustrar este cenário, apresentamos alguns quadros oficiais com dados sobre os empregos
formais e as áreas de instalação das empresas em Curitiba:
EMPREGOS FORMAIS EM CURITIBA SEGUNDO O SETOR ECONÔMICO - 2009
Descrição da Atividade (CNAE 2.0) Empregos
Absoluto (%)
Setor Primário 1.462 0,2
Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura 1.462 0,2
Setor Secundário 133.775 17
Indústria 103.231 13,4
Construção Civil 30.544 4,0
Setor Terciário 636.561 82,8
Comércio 140.614 18,2
Serviços 495.947 64,3
Total 771.798 100,0 Fonte: MTE / DES / CGET / RAIS – 2008 Elaboração: Agência Curitiba/Informações Socioeconômicas
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EMPREGOS FORMAIS EM CURITIBA SEGUNDO O SETOR ECONÔMICO – 2009
» Empregos Formais em Curitiba, Segundo o Setor Econômico - 2009
Fonte: MTE/DES/CGET/RAIS - 2009
ESTABELECIMENTOS ECONÔMICOS POR SETOR DE ATIVIDADE EM CURITIBA – 2008
Setor Absoluto (%)
Indústria 13.778 10,55
Comércio 53.349 40,87
Serviços 62.822 48,12
Setor Primário 598 0,46
Total 130.547 100,00 Fonte: MTE/DES/CGET/RAIS – 2008 Elaboração: Agência Curitiba/Núcleo de Informações Socioeconômicas
Fonte: MTE/DES/CGET/RAIS – 2008 Elaboração: Agência Curitiba/Núcleo de Informações Socioeconômicas
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A análise de todos os dados anteriores justifica a vocação das Faculdades OPET e do Curso de
Tecnologia em Gestão Comercial, no sentido de contribuir com a formação de profissionais para o mercado
de trabalho curitibano e paranaense, que, como foi demonstrado aqui, está atraindo novas empresas. Isto
significa que, a OPET é parte relevante na formação do capital intelectual da cidade, que possibilita e
potencializa seu crescimento.
A formação de profissionais competentes, versáteis, éticos e socialmente comprometidos é
extremamente bem vinda em Curitiba, uma cidade cada vez mais marcada pelas vantagens e desafios que
se apresentam para as grandes cidades brasileiras e mundiais.
As transformações ocorridas em todas as áreas sugerem a necessidade de que o conhecimento seja
construído de forma continuada. Por isso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial das
Faculdades Opet proporciona condições objetivas para que o aluno possa identificar e adequar-se a essas
mutações. Para tanto, faz-se necessário um curso que atenda aos desafios lançados pela
internacionalização da economia brasileira, oportunizando, ainda, a formação de profissionais com
capacidade de trabalhar em equipe, sintonizados com as relações multiculturais que norteiam as
organizações.
Em seguida estão relacionados os principais objetivos do curso:
Proporcionar ao mercado, profissionais aptos a atuar em empreendimentos varejistas de
qualquer porte e segmento, capacitados a gerir e pensar comercialmente esses
estabelecimentos, compreendendo o mercado, identificando oportunidades de segmentação
e diferenciação, gerenciando equipes de vendas e todas as ações promocionais necessárias
para manter o negócio em evolução e competitivo;
Atender aos postos de trabalho demandados pelas empresas existentes no segmento e as
que estão surgindo em ritmo acentuado em todas as cidades, independente do seu tamanho
ou importância, oferecendo ao mercado, profissionais competentes e atualizados com os
modernos conceitos tecnológicos e gerenciais tanto do varejo como da comercialização;
Atender a demanda das empresas, oferecendo ao mercado, profissionais especializados e
atualizados, com visão estratégica de negócios, que dominem as técnicas varejistas com
competência, e que detenham o saber-fazer relativo à área Comercial;
Qualificar profissionais em educação tecnológica com foco específico, capazes de atender
mais rapidamente as demandas de mercado, voltados para a elaboração, implantação,
avaliação e gerenciamento das áreas Comerciais;
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Formar cidadãos éticos, pró-ativos e com espírito empreendedor, capazes de se adaptar às
constantes mudanças, e que tenham flexibilidade, criatividade, motivação e crescente
autonomia intelectual.
Este profissional poderá atuar, de forma específica e com competência, em vários setores. O
Tecnólogo de Gestão Comercial terá oportunidade de atuar em um amplo mercado de trabalho ocupando
os seguintes postos de trabalho:
Empreendedor em negócios comerciais próprios (Comerciante Varejista);
Gestor de lojas e outros estabelecimentos comerciais;
Gerência de compras;
Gestor de recursos materiais do varejo;
Pesquisador de mercado (produtos, preços e clientes)
Supervisor de clientes efetivos e potenciais;
Gestor de operações de serviços;
Gestor de negócios eletrônicos (lojas virtuais);
Gestor de equipes de vendas e de marketing;
Executivo de vendas;
Assessor da direção comercial;
Gerente orçamentista;
Gerente de recursos financeiros do varejo;
Ou seja, o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial possuirá conhecimentos
suficientes para atuar num dos três campos básicos da área comercial:
1. Gestão Mercadológica – desenvolvendo estudos de mercado que envolve a compreensão dos
principais aspectos relacionados ao comportamento do consumidor, as variáveis de segmentação e
posicionamento, a definição de mix de produto e serviço, assim como a identificação de diferenciais
competitivos capazes de impulsionar o crescimento empresarial.
2. Transações Comerciais – desenvolvendo políticas comerciais e de vendas relacionadas ao
negócio de atacado ou varejo, além do desenvolvimento de estratégias de comunicação e fidelização de
clientes internos e externos destas empresas.
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3. Planejamento Comercial – atuando na definição das diretrizes estratégicas de empresas
comerciais, assim como na implementação de políticas de gestão relacionadas à área financeira, de pessoas
e de processos.
O curso está adequado para formar um profissional dentro das exigências empresariais atuais, com
visão integrada, capacidade de operar em diferentes cenários mercadológicos, nacional e
internacionalmente, gerenciando equipes de vendas e operações comerciais. Com capacidade em planejar
e projetar soluções comerciais que possibilitem maior volume de vendas e diminuição do custo operacional
desta área e, desta forma tornar suas empresas mais competitivas, obtendo maior satisfação dos seus
clientes e diferenciando-se dos concorrentes.
O perfil do egresso das Faculdades OPET está intrinsecamente vinculado à filosofia definida pela
Instituição no seu projeto educacional mais amplo e também, descrito no perfil profissiográfico constante
do projeto pedagógico de cada curso, qual seja: formar profissionais com perfil empreendedor,
competentes, com consciência, capacidade investigativa, ética, alto nível educacional e a premissa da
qualidade nos serviços prestados, além de estar comprometidos com o desenvolvimento regional e
nacional.
O objetivo é preparar o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, assim como preparar
profissionais aptos para a sua inserção no campo do desenvolvimento, em seus diversos segmentos:
econômicos, culturais, políticos, científicos, tecnológicos etc.
Sendo assim, ao final do seu curso – qualquer que seja ele – o estudante da OPET deve ser capaz
de:
Pensar criticamente a respeito da realidade que os circundam;
Tomar decisões, considerando o planejamento das atividades e os riscos envolvidos no
processo;
Trabalhar em equipe, reconhecendo e valorizando as diferenças individuais e mobilizando as
pessoas para alcançar objetivos comuns;
Solucionar problemas, transferindo conhecimento a novas situações;
Adaptar-se a mudanças;
Aprimorar-se por meio de aprendizado contínuo;
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Contribuir para a mudança do mundo em que vive, colaborando para a promoção de uma
sociedade mais justa;
Comunicar-se de forma eficiente e eficaz, oralmente e por escrito;
Empreender, de forma inovadora e criativa, seja por meio da abertura de seu próprio
negócio ou pelo desenvolvimento de projetos e soluções dentro de organizações, de forma a
transformar idéias em algo concreto e realizável e, principalmente;
Dominar conhecimentos de seu campo de atuação profissional, ao mesmo tempo em que
domine as noções fundamentais de sua área mais abrangente de conhecimento.
Mais especificamente, no caso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, o egresso
desenvolverá as seguintes competências:
Identificar a organização e os processos próprios de vários tipos de Empresas Atacadistas e
de Varejo, e as possibilidades de atuação da Gestão Comercial nessas empresas.
Identificar e formular estratégias e planos de negócios para os vários tipos de empresas de
Varejo.
Identificar e analisar, na composição da estratégia comercial global, os efeitos de diferentes
fatores, tais como: preço, praça ou ponto, produto ou serviço, marketing e estratégia de
vendas.
Reconhecer os novos desafios colocados ao Varejo, e as formas atuais de superação desses
desafios.
Compreender as relações entre a Logística de Distribuição (rede de distribuição e canais de
venda) e a Logística de Armazenamento e Transporte.
Aplicar princípios e conceitos de Gestão de Negócios.
Organizar pesquisas de mercado, coletar, tratar e analisar dados relevantes para as
atividades de comercialização.
Desenvolver e utilizar Sistemas de Informação de Mercado e de Database Marketing.
Utilizar técnicas de venda e de negociação, e de atendimento ao cliente, presencial ou por
meios eletrônicos.
Utilizar técnicas de negociação em compras.
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Montar estratégias de atração e fidelização de clientes, através de publicidade, propaganda e
atendimento pós-venda.
Realizar promoções de venda em estabelecimentos comerciais.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial está adequado ao catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia.
1.1.1. Total de Vagas Anuais Autorizadas por Turno:
Turnos Vagas
semestrais por Polo
Quantidades de Polos de apoio
presencial Vagas Anuais
Obs.
Matutino - - - O turno será definido de acordo com o detalhado
no edital do processo seletivo
de cada Polo, levando em conta a disponibilidade do Polo de Presença e
do perfil da clientela local.
Vespertino - - -
Noturno - - -
TOTAL 70 16 2240
1.1.2. Carga Horária do Curso:
Carga Horária Total do Curso Duração do curso
1780 horas 4 semestres – 2 anos
1.1.3. Forma de Acesso do Curso:
Matrícula por Periodicidade Letiva
Módulo Semestral
O acesso ao curso se dá por meio de processo seletivo, cujas normas são publicadas em edital no
sítio da Opet, respeitando-se os prazos e determinações legais. Os turnos, vagas e denominação do curso,
bem como o período, local e taxa correspondente à inscrição constam do mesmo edital. O Processo
Seletivo destina-se a candidatos que concluíram ou que estejam cursando o último ano do Ensino Médio ou
equivalente, com conclusão prevista até a data do registro acadêmico (matrícula). A cada processo seletivo,
a Comissão de Processo Seletivo divulga na Internet (www.opet.com.br), antes do início das inscrições, o
Manual do Candidato, com informações complementares às do edital, que sejam necessárias para a
orientação do candidato quanto a inscrições, provas e registro acadêmico.
Os resultados do processo seletivo são publicados no pátio interno das Unidades, na internet e são
divulgados por telefone pela Central de Atendimento ao Aluno (CEAT). O candidato classificado deverá
efetuar sua matrícula em prazo estipulado em edital. Adicionalmente, tem-se previsto no Regimento o
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acesso do aluno aos cursos das Faculdades OPET através dos seguintes casos: transferência interna e
externa; deferimento a partir de readmissão em curso, e por matrícula de Graduado.
1.1.4. Prazos de Integralização:
Prazos de Integralização
Mínimo 4 semestres
Máximo 6 semestres
1.1.5. Estrutura Curricular
Como está explícito em seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI e Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI, o foco prioritário das Faculdades OPET é o ensino. Isso significa que a instituição
privilegia as discussões permanentes em torno da construção e renovação dos currículos de seus cursos. Há
uma orientação fortemente vocacional em seus currículos, embora existam algumas diferenças naturais
entre os cursos de diferentes áreas do conhecimento.
Respeitando essas particularidades, entretanto, há elementos constitutivos dos currículos das
Faculdades OPET presentes em todos os seus cursos. São eles: currículos construídos para o
desenvolvimento de competências; currículos estruturados em módulos; presença de Projetos
Interdisciplinares nos currículos. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial é estruturado a
partir das competências que o aluno deverá desenvolver até o final do curso. Portanto, são elas que
norteiam a seleção dos conteúdos e a distribuição deles nas disciplinas e módulos. Nessa concepção, as
disciplinas e seus conteúdos são fundamentais para que os objetivos dos cursos sejam alcançados.
Entretanto, os conteúdos são meios, importantes, para o desenvolvimento das competências e não um fim
em si mesmo.
Os elementos centrais do conceito de competência adotado nos currículos das Faculdades OPET
são os quatro a seguir:
As competências a ser desenvolvidas devem sempre estar em torno de um objetivo, ou seja,
de algo que os alunos devem ser capazes de fazer, seja algo concreto ou abstrato. Sendo
assim, o conceito de competência envolve a idéia de mobilização. Para construí-las é
necessário mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes;
As competências a serem desenvolvidas devem sempre estar atreladas a certo contexto e
sob determinadas condições (cenários, segmento, cultura, setor, com quais padrões de
acertos, prazo, qualidade, resultado);
As competências a serem desenvolvidas precisam ser passíveis de avaliação;
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As competências a serem desenvolvidas precisam ser necessárias para a sociedade, em
especial pelo mercado de trabalho do curso em questão.
1.1.6. Os módulos do curso
Outra característica fundamental do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial é o fato de
seu currículo se organizar sob uma estrutura modular. Um módulo vem sendo caracterizado pela repartição
do tempo escolar num certo número de partes. Neste caso, à nova divisão do tempo associa-se ao critério
de natureza didático-pedagógica. Isto é, um módulo concebido como uma unidade didática é caracterizada
como um conjunto de disciplinas que se relacionam entre si, já que foram selecionadas a partir de objetivos
comuns, de modo a formarem um sistema relativamente fechado e organizado de acordo com um núcleo
diretor e integrador.
Essa estrutura modular favorece a interdisciplinaridade – uma vez que as disciplinas que compõem
cada módulo são selecionadas a partir das competências que se objetiva desenvolver nos estudantes ao
final do módulo – mas é também ferramenta importante para possibilitar uma flexibilidade maior no
currículo dos alunos. Isso porque, ao contrário da estrutura seriada, a arquitetura curricular modular
possibilita aos estudantes percursos diferenciados em termos formativos ao longo do curso. Essa
arquitetura curricular também possibilita a junção proposital de alunos de diferentes “turmas” em uma
mesma sala de aula, mecanismo que contribui para o incentivo ao diálogo e a apreciação da
heterogeneidade, elementos constitutivos de uma formação, sob a perspectiva da dimensão social e
cidadã. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial foi concebido em quatro módulos, cada um
com o objetivo de formar o aluno para atuar nos principais segmentos da área comercial.
2. ESTRUTURA MODULAR DO CURSO
Módulo - Gestão
Empresarial
Módulo - Gestão
Mercadológica
Módulo -
Transações
Comerciais
Módulo -
Planejamento
Comercial
SAÍDA – DIPLOMA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL
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2.1.1. Representação Gráfica do Perfil de Formação
Figura 2 Representação gráfico do perfil de formação.
Fonte: Dados primários, 2011.
A figura 2 ilustra o perfil de formação do egresso de forma gráfica indicando em lilás as
disciplinas eixos para a consecução do trabalho interdisciplinar - TI. Os balões em ocre indicam os
semestres que ocorrem as disciplinas e o seu foco compreendendo o primeiro semestre como Gestão
Empresarial, o segundo – Mercado, o terceiro – Transações Comerciais e o quarto semestre é voltado para
o Planejamento Organizacional. No terceiro período inicia-se a disciplina de Métodos e Técnicas de
Pesquisa voltada para a preparação do TCC que será concluído no quarto período.
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2.1.2. Matriz Curricular
Curso de Tecnologia em Gestão Comercial
Módulo de Gestão Empresarial
Disciplinas TL AI AS TOT
Fundamentos de Gestão 20 40 40 100
Gestão de Pessoas 20 40 40 100
Gestão de Marketing 20 40 40 100
Sistemas e Tecnologia da Informação 20 40 40 100
Total em horas 400 h
Módulo de Gestão Mercadológica
Disciplinas TL AI AS TOT
Logística Empresarial 20 40 40 100
Comportamento do Consumidor 20 40 40 100
Marketing de Serviços 20 40 40 100
Pesquisa de Mercado 20 40 40 100
Total em horas 400 h
Módulo de Transações Comerciais
Disciplinas TL AI AS TOT
Planejamento de Vendas 20 40 40 100
Técnicas de Negociação Comercial 20 40 40 100
Marketing de Relacionamento 20 40 40 100
Publicidade, Propaganda e Promoção de Vendas 20 40 40 100
Métodos e Técnicas de Pesquisa 10 20 10 40
Libras (optativa) ou Diversidade Cultural 12 50 48 100
Total em horas 540 h
Módulo de Planejamento Comercial
Disciplinas TL AI AS TOT
Gestão do Varejo 20 40 40 100
Contabilidade 20 40 40 100
Gestão de Finanças e Tributos 20 40 40 100
Planejamento Estratégico Comercial 20 40 40 100
Trabalho de Conclusão de Curso 10 20 10 40
Total em horas 440 h
Carga horária Total do Curso 1.780 h
Obs: TL – Tele Aula; AI – Atividades Individuais; AS – Atividades Supervisionadas
Resumo Hora/aula (50 min)
Hora (60 min)
Tele Aula - 320
Atividades Individuais - 640
Atividades Supervisionadas - 640
Disciplina optativa - 100
Métodos e Técnicas de Pesquisa - 40
Trabalho de Conclusão de Curso 40
Total - 1.780
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2.1.3 OFERTA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
2.1.4 A importância da disciplina de Educação Ambiental para o acadêmico
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Administração e a Resolução do Conselho
Federal de Administração nº 4, de 13/07/2005, não contempla conteúdos exigidos pela regulamentação
nacional no que tange a Educação Ambiental. Fica subentendido que a inclusão de disciplinas ou temas
relacionadas a Educação Ambiental fica sob responsabilidade da instituição de incrementar essa disciplina ou
não na grade dos cursos.
Por outro lado a Lei nº 9.795 de 27 de abril 1.999 deixa claro a necessidade da educação ambiental nas
instituições desde o nível básico até o nível superior, isso fica claro na Seção II no art. 10 que indica que a
educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos
os níveis e modalidades do ensino formal. No § 1o A educação ambiental não deve ser implantada como
disciplina específica no currículo de ensino.
Compreende-se aqui que a implantação específica cabe somente a cursos voltados para o meio
ambiente assim o curso de Gestão Comercial implantando o conteúdo da disciplina de Educação Ambiental no
conteúdo da disciplina de Logística Empresarial no contexto de Logística Reversa fica em consonância ao que é
sugerido pela lei nº 9.795. É importante ter-se a informação da lei nº 9.795 devido aos vários âmbitos de
atingimento dessa lei dentro da educação como o Art. 40 que trata dos princípios básicos da educação
ambiental a íntegra dos capítulos I e II dessa lei está no anexo 1
2.2 COMENTÁRIOS E JUSTIFICATIVA
A preservação do meio ambiente tido até pouco tempo como modismo, pois poucos estudiosos e ativistas se manifestavam como preocupados. Esse pensamento mudou de cenário nos últimos anos e hoje a preservação ambiental é compreendida pela sociedade, meio acadêmico e governo como uma necessidade, pois se pensa no que será deixado para a geração futura adotando assim o conceito do desenvolvimento sustentável. Inúmeras ferramentas e filosofias de gestão ambiental vêm sendo discutidas ao longo dessas últimas décadas e a maior preocupação, no entanto é sobre a relação das organizações com o seu ambiente, ou seja, os impactos gerados pelo trabalho exercido pelas mesmas ao meio ambiente em todo âmbito de atuação (manufatura e matéria-prima), pois todas as empresas necessitam de recursos naturais, ar, água, terra em maior ou menor quantidade para consumo próprio ou para manufatura de produtos. Diante do cenário atual onde a degradação é maior que a preservação é crescente a preocupação e a valorização pela sociedade em relação as empresas que se preocupam em buscar novas tecnologias e formas que contribuam para a preservação do meio ambiente e que se preocupem também com uma maior contribuição social que não seja somente a geração de empregos.
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Essas situações apresentadas justificam a importância e a preocupação das Faculdades Opet em oferecer subsídios por meio da educação que oriente e conscientize o acadêmico das responsabilidades que são inerentes as organizações e que possam então contribuir na formação da educação, consciência da comunidade como também no fomento de novos métodos e tecnologias que possam mitigar os impactos ambientais favorecendo assim as melhores práticas para a gestão ambiental na organização. Assim o conteúdo de Gestão Ambiental é abordado na disciplina de Logística empresarial, tratada no conteúdo de logística reversa.
2.3 A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE LIBRAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL
Diante de tantas mudanças que hoje vimos eclodir na evolução da sociedade, surge um novo movimento, o da inclusão, consequência de uma visão social, de um mundo democrático, onde pretendemos respeitar direitos e deveres. A limitação da pessoa não diminui seus direitos: são cidadãos e fazem parte da sociedade como qualquer outro. É o momento de a sociedade se preparar para lidar com a diversidade humana. Todas as pessoas devem ser respeitadas, não importa o sexo, a idade, as origens étnicas, a opção sexual ou as deficiências. Uma sociedade aberta a todos, que estimula a participação de cada um e aprecia as diferentes experiências humanas, e reconhece o potencial de todo cidadão, é denominada sociedade inclusiva (Godoy, 2000). A sociedade inclusiva tem como objetivo principal oferecer oportunidades iguais para que cada pessoa seja autônoma e autodeterminada. Dessa forma, a sociedade inclusiva é democrática, reconhece todos os seres humanos como livres e iguais e com direito a exercer sua cidadania. Deficiência auditiva é a perda total ou parcial da capacidade de compreender a falar através do ouvido. Pode ser surdez leve - nesse caso, a pessoa consegue se expressar oralmente e perceber a voz humana com ou sem a utilização de um aparelho. Pode ser ainda, surdez profunda. A Lei Federal nº 10.436, de 24/04/2002, reconhece a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) como meio legal de comunicação e expressão em todo o território nacional. Diante dessa determinação legal, é necessário que as empresas e escolas (incluindo ensino superior), se adaptem para acolher pessoas (alunos) que se utilizem da língua de sinais como (muitas vezes única) forma de comunicação com o mundo exterior. Godoy (2000) comenta em artigo sobre a inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais publicado no Ministério Público de Goiás que no estado de Minas Gerais, a Lei Estadual n.º10.379, de 10 de janeiro de 1991, no seu art. 3º, determina que "fica incluída no currículo da rede pública estadual de ensino estendendo-se aos cursos de magistério, formação superior nas áreas das ciências humana médicas e educacionais, e às instituições que atendem ao aluno portador de deficiência auditiva, a Língua Brasileira de Sinais". Ainda em Minas, a Lei Estadual n.º 10.379/91 em seu art.2º determina que "o Estado colocará, nas repartições públicas voltadas para o atendimento externo, profissionais intérpretes da Língua Brasileira de Sinais". Ou seja, desde os anos de 1990 o país já vem se preocupando em formar professores (e profissionais) que consigam se comunicar com todas as pessoas, independentemente, sobretudo, de sua condição física. Nas Faculdades Opet, essa disciplina é oferecida de modo optativo com o objetivo de proporcionar ao aluno o conhecimento e a importância do domínio da linguagem brasileira de sinais. Além de estar sendo coerente com seus princípios acadêmicos, qual seja, formar cidadãos éticos que respeitem o próximo, independente de credo, raça ou deficiência física, as Faculdades Opet contribuem para a formação de profissionais ainda mais completos, aptos a conviver com as diferenças no âmbito profissional e participando, assim de uma sociedade mais justa.
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2.4 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL PARA A COMPREENSÃO DA CIDADANIA
Como fenômeno complexo e multifacetado, a diversidade nos interroga sobre o desafio do diálogo, da negociação e da troca de experiências. Para Gomes (2005), pensar a diversidade vai além do reconhecimento do outro. Significa, sobretudo, pensar a relação entre eu e o outro, uma vez que a diversidade, em todas as suas manifestações, é inerente à condição humana: somos sujeitos sociais, históricos e culturais e, por isso, diferentes. Isso não significa negar as semelhanças. Como fenômeno complexo e multifacetado, a diversidade nos interroga sobre o desafio do diálogo, da negociação e da troca de experiências. Entretanto, a existência de pontos comuns entre os diferentes grupos humanos não pode conduzir a uma interpretação da experiência humana como algo invariável (Rochet e Prado, 2010). O desafio da educação para a diversidade é incentivar no discente a criação e o desenvolvimento do interesse ao respeito às diferenças, acima de tudo, como formação cidadã, mas também para sua desenvoltura num mercado cada vez mais diversificado e globalizado. Fechar os olhos para a diferença cultural/étnica/racial é não pensar o mundo e suas transformações (cada vez mais velozes) e a proposta das Faculdades Opet é fazer com que o perfil de seu egresso também contemple uma visão estratégica, atenta às tendências mundiais e regionais. Assim, a importância de uma disciplina que proporcione ao aluno uma visão macro do ambiente profissional, pode proporcionar ao aluno uma formação mais sólida e em consonância com um mercado cada vez mais exigente, daí justificar a decisão das Faculdades Opet em oferecer de modo optativo essa disciplina aos alunos de CST Gestão Comercial.
2.5 PROCESSO DE ACESSO AS DISCIPLINAS PELOS ALUNOS
As disciplinas optativas serão oferecidas a todos os alunos da Instituição, independente do curso. Para que esta oferta aconteça de maneira adequada, torna-se necessário seguir alguns procedimentos, que são descritos a seguir:
Ao ingressar no curso, o aluno será informado da disponibilidade das disciplinas optativas e qual o objetivo de cada uma delas;
Será disponibilizado no próprio Ambiente Virtual de Aprendizagem que o aluno utiliza uma demonstração com acesso livre de cada disciplina;
Caso o interesse seja despertado, o aluno deverá solicitar a matrícula na disciplina desejada através de um protocolo disponível pela internet.
Este protocolo de pedido de matrícula poderá ser solicitado sempre no período de rematrícula do aluno.
As disciplinas optativas terão o mesmo custo do crédito das presentes na Matriz Curricular do curso.
2.5.3 Abordagens das disciplinas optativas nas disciplinas curriculares do curso
No intuito de incentivar o aluno a se interessar pelas disciplinas optativas ofertadas todas as optativas tem seu conteúdo ministrado de forma independente, ou seja, com conteúdo próprio e específico na composição da grade curricular do curso. Assim o aluno poderá realizar a sua escolha pela disciplina que lhe despertar ou tiver maior interesse.
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2.6 MÓDULO: GESTÃO EMPRESARIAL
As competências Gerais do Módulo de Gestão Empresarial são as elencadas abaixo. Ao final desse
módulo, o aluno será capaz de:
Gerenciar equipes de trabalho, identificando necessidades individuais e do grupo, exercendo
a liderança, a motivação, desenvolvendo e mantendo as pessoas;
Avaliar, dimensionar e organizar estruturas empresariais, visando a otimização de seus
recursos, fluxos e processos a fim de gerar resultados e aumentar a competitividade da
organização no mercado;
Identificar, dentro da organização, as áreas de gestão envolvidas no ciclo de transformação
de recursos e, fora da organização, o cenário externo e sua colocação no mercado de modo
integrado e sistêmico;
Identificar e utilizar ferramentas e metodologias adequadas para a implementação de
projetos de forma a atender os objetivos organizacionais;
Alinhar a operação comercial de acordo com as estratégias de distribuição, características do
produto, dos consumidores e do mercado-alvo;
Desenvolver a política de compras de acordo com as metas comerciais.
2.7 MÓDULO: GESTÃO MERCADOLÓGICA
As competências Gerais do Módulo de Gestão Mercadológica são as elencadas abaixo. Ao final
desse módulo, o aluno será capaz de:
Gerenciar portfólio de produto de acordo com análise de do desempenho da categoria e
subcategoria do produto;
Desenvolver pesquisas de mercado;
Definir estratégias de precificação de acordo com objetivos e políticas empresariais;
Analisar o comportamento do consumidor de varejo;
Definir segmentação, alvo e posicionamento empresarial para diferentes operações
comerciais;
Desenvolver estratégias de ampliação de serviços para o varejo.
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2.8 MÓDULO: TRANSAÇÕES COMERCIAIS
As competências Gerais do Módulo de Transações Comerciais são as elencadas abaixo. Ao final
desse módulo, o aluno será capaz de:
Desenvolver planejamento de vendas de acordo com objetivos e políticas empresariais;
Definir o planejamento de comunicação de acordo com a segmentação, o alvo e
posicionamento empresarial pretendido;
Desenvolver políticas de captação, fidelização e recuperação de clientes.
2.9 MÓDULO: PLANEJAMENTO COMERCIAL
As competências Gerais do Módulo de Planejamento Comercial são as elencadas abaixo. Ao final
desse módulo, o aluno será capaz de:
Desenvolver planejamento estratégico comercial de acordo com objetivos e políticas
empresariais;
Definir a composição de margem por categoria de produto a fim de atender às metas
financeiras da empresa;
Analisar a viabilidade de operações comerciais;
Administrar operações de varejo.
2.10 FLEXIBILIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE: ARQUITETURA CURRICULAR E O PROJETO INTERDISCIPLINAR
Nas Faculdades OPET de modo geral e no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial – EaD
em particular, a flexibilidade curricular se realiza, fundamentalmente, por meio da arquitetura curricular,
que segue uma estrutura modular. A estrutura modular do currículo constitui incentivo à formação
contínua. Permite receber, mais facilmente, profissionais já no mercado de trabalho, que pode dispor da
flexibilidade da administração do tempo oferecida pela modalidade do curso, para enriquecer sua
formação, o que proporciona uma produtiva combinação de estudantes.
A concepção curricular modular supracitada é também alimentada pela visão interdisciplinar, pois,
como já mencionado, um módulo é concebido como uma unidade didática e caracterizado como um
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conjunto de disciplinas que se relacionam entre si. Uma vez que foram selecionadas a partir de objetivos
comuns, de modo a formarem um sistema relativamente fechado e organizado de acordo com um núcleo
diretor e integrador, denominado como disciplina eixo. Fica claro que, sob a perspectiva da organização
curricular em módulos concebidos como unidades didáticas, não há sentido na tradicional divisão entre as
disciplinas básicas e as profissionais, como normalmente são tratadas nos cursos superiores.
Na estrutura modular organizada para o desenvolvimento de competências acaba a grande
distância que normalmente separa as disciplinas básicas das profissionais. Não há mais sentido em dispor
as disciplinas básicas, fatalmente, na(s) primeira(s) série(s). Nos currículos das Faculdades OPET as
disciplinas básicas devem aparecer no momento em que, por força do desenvolvimento do currículo, elas
sejam percebidas como necessárias. O Projeto Interdisciplinar tem por objetivo conectar as disciplinas do
módulo numa aplicação que se aproxime ao máximo das situações reais a serem enfrentadas pelo aluno
em situações cotidianas de trabalho. Por ser discutido em grupo, favorece também a interação e aquisição
de competências sociais importantes para o profissional que, cada vez mais, deve saber trabalhar em
equipe.
Trata-se de uma oportunidade de simular em ambiente controlado e com acompanhamento de um
professor orientador, as exigências da vida profissional com as dificuldades inerentes ao processo de
migração do ambiente acadêmico à prática empresarial. Permite ainda, a realização de uma ação
interdisciplinar direcionada a uma situação-problema específica criada a partir de estudos de caso reais ou
fictícios, desenvolvendo no aluno a percepção sistêmica das diversas áreas de conhecimento que compõem
o módulo.
Organizar e realizar atividades por projeto possibilita maior autonomia aos alunos para tomar
decisões; valorização do trabalho em grupo, o que desenvolve de vínculos de solidariedade; concepção
multidisciplinar; uma organização dos trabalhos orientada para resultados e aprendizado constante.
Municiados pelos conteúdos e ferramentas fornecidos continuamente pelos professores das outras
disciplinas e estimulados a desenvolver pesquisas de campo e bibliográficas, os alunos podem atuar como
criadores de alternativas de solução de problemas e tomadores de decisões a serem adotadas em um
contexto de alta relevância e aplicabilidade. Ou seja, é um momento no qual os alunos são instados a fazer
a síntese de conhecimentos e o uso de habilidades para responder a situações complexas similares às que
encontrarão no mundo do trabalho e na vida em sociedade.
O Projeto Interdisciplinar funciona como um momento de desenvolvimento e aplicação de
competências com a permissão de erros e possibilidade de desenvolvimento, de modo que, quando
submetido à situação real na condição de egresso do curso, o aluno tenha passado em ambiente acadêmico
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pelas tensões típicas do primeiro contato com a execução prática. Voltado para a assimilação concreta de
conteúdos e conceitos teóricos, o Projeto Interdisciplinar permite ao futuro profissional desenvolver a
segurança necessária para a aplicação das competências adquiridas enquanto aluno.
O Projeto Interdisciplinar tem como características principais:
O desenvolvimento da autonomia e responsabilidade dos alunos, já que os estudantes são
co-responsáveis pelo trabalho e escolhas ao longo do desenvolvimento do projeto;
Autenticidade: o problema a resolver é relevante e real para os alunos;
Complexidade: o objetivo central do projeto constitui um problema e diversas atividades são
exigidas para sua resolução. Para sua execução é necessário a divisão e atribuição de tarefas,
o trabalho em equipe, o cumprimento de prazos, a fração do projeto em etapas e,
finalmente, o desenvolvimento de um “produto final”, ainda que não seja algo concreto;
A articulação entre teoria e prática: a solução de problemas geralmente envolve conceitos
teóricos combinados a uma abordagem prática. Dessa forma, aprender deixa de ser algo
passivo, puramente verbal e teórico e transforma-se em algo interessante;
O estabelecimento de vínculos ente a escola e o “mundo real”. Para realizar seus projetos,
alunos devem ir às empresas e outras organizações sociais, coletarem dados, analisar
problemas, formular hipóteses e propor soluções.
O Curso de Tecnologia em Gestão Comercial a Distância possui alguns recursos tecnológicos para
solidificar o aprendizado do discente. Todas estas ferramentas primam pela interação e comunicação entre
docente e aluno, possibilitando um contato síncrono e assíncrono. Entre as ferramentas utilizadas
destacam-se:
1.1.2 Ambiente Virtual de Aprendizagem
Tem a função de uma sala de aula, só que virtual. Neste ambiente estão disponibilizadas as versões
digitais dos livros, atividades, vídeoaulas e material complementar. O professor e o aluno podem se
comunicar dentro do ambiente através de fóruns e mensagens.
1.1.3 Entre as ferramentas do Ambiente Virtual de Aprendizagem encontram-se:
Fóruns
Chats
Wiki
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Diário de Bordo
Disponibilizar links e arquivos
1.1.4 Videoaulas
As disciplinas do curso possuem vídeosaula gravados disponibilizadas através de links no Ambiente
Virtual que levam para uma plataforma que mostra tanto o professor quanto os slides utilizados para a
gravação.
1.1.5 Jogos Digitais:
Para o trabalho Interdisciplinar do Curso foi criado um simulador online que exige do aluno
decisões sobre a produção do material e administração do estoque, logística, financeiro, contratação de
pessoas e publicidade. O desafio se torna ainda mais interessante, pois o aluno começa o jogo apenas com
ferramentas disponíveis na época do Egito Antigo, evoluindo para Revolução Industrial, abordando também
as dificuldades da Quebra da Bolsa até chegar ao tempo atual.
Outro jogo disponibilizado para os alunos trata de conceitos referentes à Disciplina de Métodos e
Técnicas de Pesquisa, fundamentando e instigando o aluno ao campo da pesquisa científica e exploração.
1.1.6 Aluno Online
O “Aluno online” é uma ferramenta onde estão disponíveis aos alunos todas as informações
acadêmicas (nota, freqüência, histórico), informações financeiras (boletos, comprovantes) e todos os
protocolos de solicitações diversas. Este recurso facilita a interação do aluno com a IES e ainda traz a
facilidade de acesso a todas as informações necessárias para que o aluno faça o acompanhamento de seu
curso.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial das Faculdades OPET foi concebido para
atender às necessidades de um mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo. É dotado de
uma organização curricular flexível, que compreende não só com o ensino-aprendizagem, mas também,
com atitudes, valores e comportamentos atuais, coerentes com os objetivos do curso. A organização do
currículo envolve aspectos relacionados com o mercado de trabalho, buscando sempre a relação real com a
atualidade, com o objetivo de formar profissionais com uma visão global, partindo dos conteúdos e
atividades desenvolvidas em cada disciplina.
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A estrutura por módulos dos Cursos Superiores de Tecnologia das Faculdades OPET também foi um
dispositivo adotado pela instituição visando a atender, entre outros aspectos pedagógicos e de
empregabilidade para o aluno, tendo em vista uma maior flexibilidade curricular. Um dos objetivos do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial é oferecer ao mercado, profissionais aptos a atuar em
empreendimentos varejistas de qualquer porte e segmento, capacitados a gerir e pensar comercialmente
esses estabelecimentos. Compreendendo o mercado, identificando oportunidades de segmentação e
diferenciação, gerenciando equipes de vendas e todas as ações promocionais necessárias para manter o
negócio em evolução e competitivo. O conhecimento necessário para desenvolver este conjunto de
atividades é estudado nas disciplinas de Gestão de Marketing; Publicidade, Propaganda e Promoção de
Vendas; Comportamento do Consumidor; Marketing de Serviços; Pesquisa de Mercado; Técnicas de
Negociação Comercial e Marketing de Relacionamento.
Outro objetivo é voltado para atender aos postos de trabalho demandados pelas empresas
existentes no segmento e as que estão surgindo em ritmo acentuado em todas as cidades, independente
do seu tamanho ou importância, oferecendo aos mercados, profissionais competentes e atualizados com os
modernos conceitos tecnológicos e gerenciais, tanto do varejo como da comercialização. O conhecimento
necessário para desenvolver este conjunto de atividades é estudado nas disciplinas de Fundamentos de
Gestão; Gestão de Pessoas; Logística Empresarial; Sistemas e Tecnologia da Informação Contabilidade e
Gestão do Varejo. O curso visa ainda atender a demanda das empresas, oferecendo aos mercados
profissionais especializados e atualizados, com visão estratégica de negócios, que dominem as técnicas
varejistas com competência, e que detenham o saber-fazer relativo à área Comercial. O conhecimento
necessário para desenvolver este conjunto de atividades é estudado nas disciplinas de Gestão de Finanças e
Tributos; Planejamento de Vendas e Planejamento Estratégico Comercial.
O perfil de formação do egresso também pode ser relacionado mais diretamente com as disciplinas
do curso da seguinte forma:
As disciplinas do Módulo de Gestão Empresarial oferecem o conhecimento
necessário para desenvolver as seguintes ocupações profissionais: empreendedor
em negócios comerciais próprios (comerciante varejista); gestor de lojas e outros
estabelecimentos comerciais; gerência de compras; gestor de recursos materiais do
varejo.
As disciplinas do Módulo de Gestão Mercadológica oferecem o conhecimento
necessário para desenvolver as seguintes ocupações profissionais: pesquisador de
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mercado (produtos, preços e clientes); supervisor de clientes efetivos e potenciais;
gestor de operações de serviços; gestor de negócios eletrônicos (lojas virtuais).
As disciplinas do Módulo de Transações Comerciais oferecem o conhecimento
necessário para desenvolver as seguintes ocupações profissionais: gestor de equipes
de vendas; executivo de vendas.
As disciplinas do Módulo de Planejamento Comercial oferecem o conhecimento
necessário para desenvolver as seguintes ocupações profissionais: assessor da
direção comercial; gerente orçamentista; gerente de recursos financeiros do varejo;
O corpo docente selecionado para atuar no curso possui experiência mercadológica para
proporcionar ao aluno o contato direto e imediato com os problemas e resultados. Este contato entre os
alunos e os reais problemas e resultados da área também é um dos objetivos do curso.
As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos
Superiores de Tecnologia destacam os seguintes aspectos:
garantia aos cidadãos do direito à aquisição de competências profissionais que os tornem
aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias;
incentivo ao desenvolvimento da capacidade empreendedora;
desenvolvimento de competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a
gestão de processos e a produção de bens e serviços;
adoção da flexibilidade, interdisciplinaridade, contextualização e atualização permanente dos
cursos e seus currículos;
garantia de identidade entre o perfil profissional de conclusão de curso e a respectiva
organização curricular;
organização por módulos que correspondam a qualificações profissionais identificáveis no
mundo do trabalho, gerando certificações parciais.
Considerando a organização curricular modular deste curso; os princípios de flexibilidade e
interdisciplinaridade; as competências gerais do curso; as competências dos módulos de qualificação e suas
disciplinas correspondentes; o perfil do egresso e os objetivos do curso demonstram que o Projeto
Pedagógico do Curso é plenamente coerente com as diretrizes curriculares nacionais e às políticas e
diretrizes institucionais.
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O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) são documentos
que explicitam o posicionamento das Faculdades OPET a respeito da sociedade, educação e ser humano,
para assegurar o cumprimento de suas políticas e ações. Muito mais que documentos técnico-burocráticos,
são instrumentos de ação política e pedagógica para garantir formação global e crítica para o exercício da
cidadania, formação profissional e pleno desenvolvimento pessoal.
Neste contexto, destacam-se dois elementos constitutivos:
1. A conjugação dos PPC com o PPI, considerando que, apesar da diversidade de caminhos, não há
distinção hierárquica entre eles, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional,
legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto institucional.
2. O PPI orienta o PDI, que apresenta como as Faculdades OPET pretendem cumprir sua missão e
concretizar seu projeto educacional, definindo seus princípios e valores, suas políticas e
objetivos. Ou seja, este documento trata tanto das questões doutrinárias quanto das
operacionais necessárias à manutenção e ao desenvolvimento das ações educacionais
propostas.
O PPI, PPC e o Currículo, este como elemento constitutivo do PPC, foram elaborados, respeitando
as características das Faculdades OPET e da região Metropolitana de Curitiba onde estão inseridas. As
Faculdades OPET nasceram com propósitos próprios e se organizam conforme seus dispositivos
regimentais. A implementação e o controle da oferta das atividades educacionais a que se propõem exigem
planejamento criterioso e intencional voltado para o cumprimento de sua função social.
Todos os princípios e diretrizes educacionais da instituição elencados no PPI, bem como suas
políticas, estão presentes neste PPC, além, evidentemente, da concepção de currículo. Ainda que cada
curso mantenha suas distinções e particularidades, há elementos institucionais que claramente estão
presentes em todos os cursos das Faculdades OPET.
Em particular, destacam-se as seguintes ideias-chave do PPI como norteadores da confecção deste
PPC:
Flexibilidade Curricular;
Interdisciplinaridade;
Currículo voltado para o desenvolvimento de competências;
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Organização curricular estruturada por módulos;
Articulação da teoria e da prática na formação profissional.
Apesar das mais recentes discussões acadêmicas em torno de concepções curriculares e do papel
das disciplinas nos currículos de graduação pode-se dizer que as disciplinas são ainda o eixo de sustentação
do curso. Assim, a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial das Faculdades
OPET está organizada de forma a evitar superposições, brechas e excessos temáticos. O curso se organiza
em uma proposta que busca exatamente a melhor conexão entre as disciplinas do currículo.
1.1.7 Planos de ensino das unidades curriculares
Módulo: Gestão Empresarial
Disciplina: Fundamentos de Gestão
Módulo: Gestão Empresarial Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Proporcionar noções sobre a empresa, sua amplitude e complexidade de forma que o aluno possa inicialmente entender, diagnosticar, criar e propor medidas corretivas através do emprego de mecanismos, técnicas e ferramentas de organização visando à otimização quanto ao uso dos recursos em busca de melhores resultados.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível**
1 Compreender a história da gestão.
2 Compreender as diferentes correntes da gestão.
3 Compreender a era de mudanças e estabelecer a iteração da empresa com o mercado.
4 Identificar e compreender os diferentes sistemas de informações.
5 Planejar e coordenar a implantação de um sistema de informação.
6 Compreender a cultura e o clima organizacional.
7 Analisar problemas e aplicar o processo de tomada de decisão.
8 Identificar e diferenciar as organizações formais e informais nas instituições.
9 Analisar a departamentalização da empresa como uma das formas de distribuição de custos indiretos.
10 Avaliar a terceirização na organização.
11 Classificar as atividades que possibilita a aplicação do processo de terceirização.
12 Avaliar as vantagens e as desvantagens de uma terceirização de serviços.
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13 Compreender o Downsizing.
14 Identificar o inchaço da pirâmide organizacional.
15 Analisar a necessidade de realizar Downsizing na organização.
16 Analisar a teoria Zeri sobre Upsizing.
Conteúdo Programático
História da gestão e as fases de evolução: O primado da experiência.
Aprender com os outros; Definição de princípios gerais; Estudo científico da gestão. - Princípios das diferentes Correntes de Administração - Escola científica: Taylor, Fayol, Gilbreth, Gantt e Emerson; Escola de relações humanas: Mayo, Argirys, Likert e Barnard; Escola de recursos humanos. Herzberg, MacGregor e Atkinson; Escola de racionalidade limitada: Simon, March e Cyert; Escola de processo: Drucker, Koontz, O’Donnerl, Warren e Newman - A transformação que o mundo moderno vem sofrendo.
Passo a passo, para as pessoas acompanhar o processo de mudança: Consciência da necessidade de mudança; Alinhamento das missões das pessoas com a das empresas; Construção de um senso de segurança interior; Legitimar as transformações a nível pessoal; Assumir pessoalmente a responsabilidade dos resultados; Desvencilhar-se do velho, para dar espaço para o novo; Manter em mente o espírito de aventura; Posicionar-se com a mente receptiva a novas opções; Criar sinergismo com os demais integrante do grupo; Conceito de sistema de informação.
Evolução dos meios de comunicação.
Classificação das informações: Comunicação pessoal; Comunicação tele difundida; Comunicação escrita; Comunicação on-line.
Metodologia para desenvolvimento do sistema de informação: Identificação e definição das necessidades de informações estratégicas, táticas e operacionais; Geração e arquivamento de informações; Geração e avaliação; Disseminação de dados e informações. Utilização das informações da empresas; Retroalimentação das informações.
Conceito e fundamentos sobre cultura organizacional.
Normas organizacionais.
Valores organizacionais.
Recompensa dentro da organização.
Poder na organização.
Clima organizacional.
Processo decisório e as fases: Definição e diagnóstico do problema; Processo de soluções alternativas mais promissoras; Análise e comparação dessas alternativas de solução; Seleção e escolha da melhor alternativa como um plano de ação.
Aspecto formal da organização: estrutura, normas, métodos, processos de trabalho, estabelecido pela direção da instituição.
Aspecto informal da organização: padrão de comportamento adotado pelos integrantes da instituição.
Conceito de departamentalização.
Centro de custos: atividade ou área de responsabilidade que incide os custos.
Vantagens e desvantagens da departamentalização de uma organização.
Exercícios práticos de rateio de custos.
Origem da terceirização no mundo moderno pós-guerra.
Conceito da terceirização.
Fatores condicionantes da terceirização: Ambiente estratégico; Ambiente político; Ambiente organizacional; Ambiente econômico; Ambiente tecnológico; Ambiente social;
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Ambiente jurídico-legal.
Atividades terceirizáveis em uma organização: Processo ligado às atividades da empresa; Processos não ligados à atividade-fim da empresa; Atividades de suporte à empresa; Substituição de mão-de-obra direta.
Formas de desenvolver parcerias, para terceirização: Contratos de prestação de serviços; Aspectos jurídicos da terceirização; Fatores que proporcionam vantagens da terceirização; Fatores restritivos à terceirização.
Definição do Downsinzing.
Objetivo do Downsizing: reduzir custos, decisões mais rápidas, comunicação eficaz, aumento na produtividade das gerências, e outros.
As causas do inchaço da organização.
As conseqüências do inchaço na organização.
Planejamento de Downsizing.
Teoria Zeri.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
Fundamentos de gestão / Deise Leia Farias Holfmeister, Letícia Mirella Fischer Campos. – Curitiba: Opet, 2011
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração. São Paulo: Atlas, 2009
BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. São Paulo: Saraiva, 2006
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2006
Bateman, Thomas S. Administração: novo cenário competitivo. São Paulo: Saraiva, 2011
MINTZBERG, H. Criando Organizações Eficazes: estrutura em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 1996
KWASNICKA, Eunice Lakava. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2011
BRADFORD, D. L. Excelência empresarial: como levar as organizações a um alto padrão de desempenho. São Paulo: Makron Books, 1985
Disciplina: Gestão de Pessoas
Módulo: Gestão Empresarial Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Ao cursar essa disciplina, o aluno será capaz de compreender, desenvolver, avaliar e ajustar sempre que necessário os processos e ferramentas ligados às rotinas de departamento pessoal, como recrutamento, seleção e contratação e processo de folha de pagamento. Também promoverá programas de treinamento e desenvolvimento do capital humano e de avaliação de desempenho, além de utilizar sistemas de informação de RH.
Competências da Unidade Curricular
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Nº Descrição Nível
1 Compreender os fundamentos e os objetivos da administração de recursos humanos.
2 Compreender as metas de recursos humanos e os objetivos da empresa.
3 Compreender a legislação trabalhista, no que se refere à gestão de pessoas.
4 Conceber estrutura de cargos e salários de uma estrutura operacional.
5 Compreender os componentes da remuneração.
6 Compreender o processo de avaliação de desempenho.
7 Compreender o processo e as etapas do recrutamento e seleção de recursos humanos.
8 Identificar as fontes de recrutamento de pessoal.
9 Avaliar as necessidades de treinamento.
10 Analisar a melhor forma de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos.
11 Compreender os métodos e técnicas de treinamento.
12 Compreender as teorias de motivação.
13 Identificar os fatores que levam a motivação das pessoas.
14 Compreender técnicas e estilos de liderança.
15 Compreender os conceitos e fundamentos da gestão de clima organizacional.
16 Compreender os princípios da ética organizacional, bem como sua aplicabilidade.
Conteúdo Programático
As metas dos sistemas de recursos humanos e os objetivos da empresa.
Objetivos do sistema de recursos humanos: societários, organizacionais, funcionais e individuais.
Legislação trabalhista: legislação e aplicabilidade.
Administração de cargos e salários: função, cargo, descrição de cargos, requisitos, valores, mercado de trabalho e pesquisa salarial.
Recrutamento de recursos humanos: levantamento de necessidades.
Etapas do processo de recrutamento: requisição, estudo do mercado de trabalho e disponibilidade de mão de obra, fontes de recrutamento: interno e externo;
Seleção de pessoas: conceituação e importância.
Testes de seleção: conceito, tipos e validades.
Entrevista de seleção de recursos humanos: objetivos, dinâmica e tipos.
Treinamento e desenvolvimento de pessoas: vantagens, diagnóstico organizacional.
Planejamento da atividade de treinamento: conceito, objetivos e metas.
Controles, organização e investimento em treinamento.
Métodos e técnicas de treinamento: reuniões, demonstração, dramatização, brainstorming, estudos de caso, painel, simpósio e jogos de empresa.
Métodos de treinamento individual: no próprio serviço, á distância, rodízio de funções.
Avaliação de treinamento.
Avaliação de desempenho: conceito, métodos e técnicas.
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Higiene e segurança no trabalho: objetivos, condições físicas, saúde, segurança e CIPA.
Motivação: objetivo, teorias e técnicas.
Liderança: estilos, teorias e técnicas aplicadas.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
Gestão de Pessoas / Raquel Bohnen Busanello. - Curitiba: Opet, 2008.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2012
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos. São Paulo: Futura, 2000
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
BATITUCCI, Márcio Dayrell. Recursos Humanos 100% - a função RH do terceiro milênio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000
MILKOVICH, George T. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2011
MEGGINSON, Leon; MOSLEY; Donald; PIETRI JR, P. Administração: conceitos e aplicações. 4ª ed. São Paulo: Harbra, 1998
BATEMAN, Thomas; SNELL, Scott. Administração. São Paulo: Atlas, 1998
VROOM, Victor. Gestão de Pessoas, Não de Pessoal. Rio de Janeiro: Campus, 2001
Disciplina: Gestão de Marketing
Módulo: Gestão Empresarial Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Tarefas do marketing. Ambientes de Marketing. Demanda de mercado. Comportamento do consumidor. Segmentação de Mercado. Alvo. Posicionamento. Concorrência. Produto, preço, praça e promoção. Estratégias de marketing. Planejamento de marketing.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Identificar o escopo e as tarefas do Marketing.
2 Compreender os conceitos e analisar os Ambientes de Marketing.
3 Identificar os conceitos e ferramentas de análise de demanda de mercado.
4 Compreender os principais elementos referentes ao Comportamento do consumidor.
5 Compreender o conceito de posicionamento e sua aplicabilidade mercadológica.
6 Compreender a aplicabilidade das principais bases de segmentação do mercado.
7 Compreender o conceito de análise do mercado e da concorrência.
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8 Compreender o processo de elaboração de Estratégias de Marketing.
9 Compreender o processo de elaboração de Estratégias de produtos e serviços.
10 Compreender o processo de elaboração de Estratégias de preço.
11 Compreender o processo de elaboração de Estratégias de canais de distribuição (PDV).
12 Compreender o processo de elaboração de Estratégias de comunicação.
13 Compreender o processo de elaboração de um Planejamento de Marketing.
14 Aplicar metodologia e processo de elaboração e análise de um plano de marketing.
Conteúdo Programático
Definições básicas de marketing.
A importância de gerenciar um mercado
O mercado e suas necessidades
Processos de administração de mercado
Tipos de administração de mercado
Tipos de ambiente e sua influência na gestão mercadológica
Ambiente interno, externo e macro-ambiente.
Forças ambientais.
Mercados organizacionais
Relação da gestão de marketing com as áreas organizacionais
Agilidade e competência do profissional de marketing
Análise ambiental correlacionada com a organização interna de uma empresa
Segmentação de mercado
Formas de segmentação de mercado
Necessidades de segmentação
Posicionamento de um produto num mercado segmentado
Desenvolvimento do marketing-mix – 4 P’s.
Desenvolvimento do composto de produtos e serviços.
Formas de classificação de produto
Embalagens, rótulos e marcas – necessidades e importância.
Estratégias de marketing
Desenvolvimento do composto de preço
Estratégias de precificação
Formas de posicionamento de preços
Relação entre preço e qualidade.
Preço psicológico
Composto de Distribuição
A importância da gestão da distribuição
Função estratégica do atacado e sua influência no marketing mix
Função estratégica do varejo e sua influência no marketing mix
Composto de promoção
A comunicação – importância e ferramentas
Propaganda venda pessoal, relações públicas, merchandising.
Planejamento estratégico de marketing
A criação de um plano estratégico de marketing
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Formas de planejamento estratégico e sua influência no negócio de varejo
Objetivos de um plano de marketing – importância e conseqüências
A importância da gestão de pessoas e sua influência no negócio de varejo.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
Gestão do Marketing/Danielle Mantovani Lucena da Silva e Renato Mendes Curto Júnior. Curitiba: Opet, 2008.
LOVELOCK, Christopher. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2007
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing. São Paulo: Atlas, 2009
McCARTHY, E. Jereme. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997
OLIVEIRA, Djalma P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 1998
SEMENIIK, Richard. Princípios de marketing: uma perspectiva global. São Paulo: Makron Books, 1995
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Disciplina: Sistemas e Tecnologia da Informação
Módulo: Gestão Empresarial Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Conceitos de Sistemas de Informação (SI). Benefícios do SI. Componentes da tecnologia da Informação (TI). Níveis estratégico, tático e operacional do sistema de informação. Conceitos de gestão de dados e o processo da informação empresarial. Gerenciamento da Informação. Sistemas de decisão empresariais (SAD). Executive Information Systems (EIS). Sistemas de Enterprise Resourse Planning (ERP). Sistemas de informação aplicados a gestão. Fundamentos de EDI e CRM. Planilhas eletrônicas.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender os conceitos, princípios e benefícios de um sistema de informação.
2 Identificar os componentes da tecnologia da Informação (TI).
3 Distinguir os diversos níveis de sistemas de informação, tais como estratégico, tático e operacional.
4 Diferenciar a integração de tecnologias na informação.
5 Compreender os diferentes conceitos de gestão de dados e o processo da informação empresarial.
6 Identificar os sistemas de informação utilizados, no nível gerencial.
7 Compreender as tecnologias aplicadas a sistemas de decisão empresariais (SAD).
8 Comparar os diferentes aplicativos dos EIS, executive information systems.
9 Diferenciar os diferentes sistemas de ERP, enterprise resourse planning.
10 Compreender a importância da gestão de bancos de dados.
11 Identificar os melhores sistemas de informação aplicados a logística.
12 Compreender os fundamentos de EDI, CRM, entre outros.
13 Desenvolver planilhas eletrônicas, que permitam obter indicadores de desempenho.
Conteúdo Programático
Sistemas de Informação: conceitos e fundamentos.
Informação: dados, informação, sistemas, hardware, software.
Bancos de dados: conceitos e fundamentos.
Níveis de uso das informações: estratégico, tático e gerencial.
Tecnologias aplicadas aos sistemas de informação: telecomunicações, software e hardware.
EIS – Executive Information Systems: conceitos, aplicações, hardwares e softwares gerenciadores, modelos.
SAD – Sistema de Apoio à Decisão: bancos de dados, gerenciados de interface.
ERP – Enterprise Resource Planning: gestão empresarial integrada, módulos aplicados na logística.
Automação de escritórios: aplicativos.
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Datawarehouse, conceitos e fundamentos.
Data mining: conceitos e fundamentos.
Outras tecnologias aplicadas: automação de escritórios, tecnologias OLAP e OLTP, databases.
Inteligência Artificial: conceitos e recursos.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
Sistemas e tecnologia da informação / Éderson Luiz Otto Alves. - Curitiba: Editora Opet, 2007.
BATISTA, Emerson de O. Sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2006
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2008
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 2008
CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de Informação para a Tomada de Decisões. São Paulo: Pioneira, 2001
LAUDON, Jane e LAUDON, Kenneth. Gerenciamento de Sistemas de Informação. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001
BATISTA, E. de. Os Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004
REZENDE, D. A; ABREU, A. F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. São Paulo: Atlas, 2000
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 2008
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Módulo: Gestão Mercadológica
Disciplina: Logística Empresarial
Módulo: Gestão Mercadológica Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Princípios e fundamentos da logística. Evolução da logística. Papel da logística nas organizações. Processo logístico e a integração de suas atividades com a área comercial. Logística empresarial como instrumento de competitividade e diferenciação dos concorrentes. Conceito e função das cadeias logísticas. Logística e otimização dos processos. Estratégia comercial e estratégia logística. Integração entre a produção, a logística, o marketing e as finanças dentro das organizações. Canais de distribuição. Papel do varejo frente à estratégia empresarial. Papel e processos de compras. Gestão de estoques. Princípios da qualidade total.Logística reversa e a gestão ambiental, logística verde
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender a função e o objetivo da administração de materiais;
2 Compreender a cadeia de suprimentos.
3 Identificar as diferentes formas de codificação do estoque.
4 Compreender as principais características e aspectos do papel de compras nas empresas.
5 Identificar as diferentes formas de estocagem e armazenamento.
6 Compreender o conceito da Logística.
7 Compreender a importância da logística no mundo globalizado.
8 Compreender sistema de distribuição.
9 Compreender os princípios da qualidade total.
10 Compreender o processo de certificação ISO em uma organização.
11 Aplicar os princípios da qualidade total para a resolução de problemas.
Conteúdo Programático
Funções básicas da Administração de materiais: pesquisa e aquisição, programação de suprimento, estocagem, distribuição.
Objetivos da Administração de Materiais: estoque mínimo, atendimento ao consumidor, produtividade.
Conceito e fundamentos sobre suprimento.
Sistemas produtivos de bens e serviços.
Mercado de fornecedores.
Condições econômicas e financeiras do mercado.
Processos de intercâmbio de informações com o mercado.
Programação e o controle de produção, ou vendas.
Cálculos de previsões.
Planejamento estratégico do suprimento.
Fases principais do controle de materiais.
Materiais programáveis e não programáveis.
O ciclo do suprimento.
Sistema de transportes e fretes.
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Comprar ou produzir.
Investigação dos recursos e a avaliação dos fornecedores.
Responsabilidade do setor de compras.
Estrutura do setor de compras.
Rotinas de compras.
Organização de cadastro de fornecedores.
Tomada de preços.
Planilhas de levantamento de preços.
Matemática financeira: percentagem, juros e descontos.
Custos de compra.
Modalidades de fretes existentes.
Prazo de entrega.
Prazo de pagamento, e a sua valoração.
Formas de rateio dos custos diretos e indiretos de compra.
Tipos de controles de estoque.
A codificação e a classificação de estoque.
Técnicas e procedimentos de controle de estoque.
Codificação numérica, alfanumérica e alfabética.
Código de barras.
Medição dos estoques.
Custo da estocagem.
Estoque de segurança e crítico.
Instalação e os recursos para estocagem.
Análise ABC.
Qualidade total aplicada nos processos de compras.
Armazéns de fundos chatos, e sua utilização.
Armazéns de fundo em “V”, e sua utilização.
Armazéns de fundo semi-ve, e sua utilização.
Equipamentos utilizados em sistemas de armazenagem.
Formas de organização de prateleiras e porta pallets.
Conceitos e Fundamentos da logística.
Aplicação da logística nas organizações comerciais e prestação de serviços.
A história e a evolução da logística.
A importância da logística no suprimento e distribuição.
Sistemas de distribuição.
Formas de transportes: rodoviário, naval, aéreo, férreo e intermodal.
Logística reversa e a aplicação dos conceitos da gestão ambiental
Logística verde
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
SLACK, Nigel. Administração da produção 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2007
OPET Caderno Temático – Logística Empresarial Curitiba: OPET, 2007
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Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
PIRES, Silvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (supply chain management). 2. ed. São Paulo:Atlas, 2011
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2010
DIAS, Marco Aurélio P. Gerência de materiais: um modelo para situações de crise e incerteza. São Paulo: Atlas, 1996
IMAM. Gerenciamento da logística e cadeia de suprimentos. São Paulo: IMAM, 1997
MESSIAS, Sérgio Bolsonaro. Manual de administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1991
Disciplina: Comportamento do Consumidor
Módulo: Gestão Mercadológica Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Nesta disciplina, o aluno compreenderá os modelos e tipos dos processos de decisão e fatores de influência dos consumidores, aprendendo a trabalhar quesitos como segmentação e estratégia de mercado, frente a conceitos de análise demográfica e das tendências. Entenderá os critérios de avaliação, determinação da escolha e avaliação das alternativas e seleção das regras de decisão no consumo de produtos e serviços. Atuará com estudos de casos e dinâmicas em sala de modo a melhor compreender os componentes de atitudes e fatores como motivação, auto-conceito e necessidades dos consumidores. Aplicará técnicas de persuasão através da comunicação e modificação do comportamento, utilizando modelos científicos como o de Probabilidade de Elaboração da Persuasão. Compreenderá o que é cultura, o surgimento dos valores, o impacto dos grupos de referência, o ciclo de vida e estrutura familiar e como estes fatores influenciam no comportamento do consumidor. Estudará a dinâmica das classes sociais e sua influência no lançamento de novos produtos e serviços no mercado, bem como explorará os princípios da inovação frente a evolução do consumo, sem esquecer das dimensões básicas dos aspectos que envolvem o direito do consumidor.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Identificar as principais perspectivas sobre o consumidor.
2 Analisar a importância da segmentação de mercado no estudo do consumidor.
3 Compreender a dinâmica do processo de motivação.
4 Compreender a importância da auto-imagem e dos valores do consumidor.
5 Identificar os modelos de psicografia e os estilos de vida do consumidor.
6 Compreender o processo de decisão do consumidor.
7 Compreender a importância do uso e satisfação do consumidor.
8 Analisar a importância do envolvimento no processo de decisão de compra.
9 Compreender o significado e a importância dos atributos de um produto/serviço para o consumidor.
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10 Identificar o papel das atitudes no comportamento do consumidor.
11 Analisar o processo da percepção das informações.
12 Analisar a importância do conhecimento e o processamento das informações.
13 Analisar a influência ambiental no estudo do comportamento do consumidor.
14 Identificar os papéis no consumo.
15 Analisar a influência da difusão de novos produtos no mercado.
Conteúdo Programático
Segmentação e estratégia de mercado, análise demográfica e das tendências.
Natureza do processo de decisão.
Modelo e tipos de processo de decisão e fatores de influência.
Reconhecimento de necessidades e busca de informações.
Critérios de avaliação, determinação da escolha das alternativas, avaliação das alternativas e seleção das regras de decisão.
Escolha da alternativa correta e escolha da fonte de compra.
Consumo de produtos e serviços, avaliação pós-compra e descarte.
Recursos econômicos, recursos temporais, recursos cognitivos.
Componentes da atitude, importância dos sentimentos nas atitudes dos consumidores.
Motivação, auto conceito, necessidades.
Personalidade, valores pessoais, conceitos de estilo de vida.
Percepção, exposição, atenção, compreensão, aceitação e retenção.
Tipos de aprendizagem, memória, estrutura da memória.
Persuasão através da comunicação.
Técnicas de modificação do comportamento.
Modelo de Probabilidade de Elaboração de Persuasão.
O que é cultura, surgimento de valores, cultura e a influência no comportamento.
Influência dos grupos de referência. Influência do “boca a boca”.
Decisão de aquisição familiar, ciclo de vida e estrutura familiar.
Estratificação social.
Determinação da classe social.
Formas de medida da classe social.
Dinâmica das classes sociais.
Novos produtos no mercado.
Tipos e processos de inovação.
Comunicação sobre novos produtos e processo de adoção.
Evolução do consumo, dimensões básicas dos direitos do consumidor.
Ética organizacional.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2012
ENGEL, James F.; BLACKWELL, Roger D. Comportamento do Consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2000
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OPET. Caderno Temático – Comportamento do Consumidor. Curitiba: OPET, 2007
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
WEINSTEIN, A. Segmentação do Mercado. São Paulo: Atlas, 1995
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento, execução e análise. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1994
RICHERS, Raimar & LIMA, Cecília P. Segmentação: opções estratégicas para o mercado brasileiro. São Paulo: Nobel, 1991
SAMARA, Beatriz S. Pesquisa de Marketing: conceitos e metodologia. São Paulo: Makron, 1997
CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2010
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Disciplina: Marketing de Serviços
Módulo: Gestão Mercadológica Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Tarefas do Marketing de serviços. Marketing de bens e marketing de serviços. Principais estratégias em serviços. Composto de marketing de serviços. Administração de Tangíveis. Dimensões básicas e secundárias dos serviços. Sistema de Informação de Marketing para serviços. Triângulo e diagrama do Marketing de serviços. Lacuna de qualidade de serviços. Plano de marketing de serviços.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender o escopo e tarefas do Marketing de serviços.
2 Compreender as principais diferenças entre marketing de bens e marketing de serviços.
3 Identificar e aplicar as principais estratégias em serviços.
4 Identificar o composto de marketing de serviços.
5 Identificar a importância da administração de Tangíveis.
6 Identificar as dimensões básicas e secundárias dos serviços e suas competências.
7 Compreender a importância do sistema de Informação de marketing para serviços.
8 Compreender a aplicabilidade do Triângulo e diagrama do marketing de serviços.
9 Identificar e aplicar o Modelo de lacuna de qualidade de serviços.
10 Aplicar metodologia e processo de elaboração e análise de um plano de marketing de serviços.
Conteúdo Programático
Conceito de bens
Conceito de serviços
Intangibilidade
Variabilidade
Simultaneidade
Perecebilidade
Precisão, respeito às normas, Rapidez, Disponibilidade, Solução de problemas
Perfil de quem desempenha o serviço
Database marketing
Data Mining
Regressões e projeções
Cluster
Geolocalização
Processos de serviços
pontos de contato
evidências físicas
qualidade de um serviços
Origem das expectativas
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4 Gaps da qualidade em serviço
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
SARQUIS, Aléssio Bessa. Estratégias de marketing para serviços. São Paulo: Atlas, 2009
LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços Marketing e Gestão. São Paulo: Saraiva, 2001
OPET. Caderno Temático – Marketing de Serviços. Curitiba: OPET, 2007
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
BERRY, Leonard L.; PARASURAMAN, A. Serviços de marketing: competindo através da qualidade. 3ª ed. São Paulo: Maltese, 1995
ZEITHAML, Valarie A; BITNER, Mary Jô. Marketing de serviços, a empresa com foco no cliente. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento, execução e análise. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1994
RICHERS, Raimar & LIMA, Cecília P. Segmentação: opções estratégicas para o mercado brasileiro. São Paulo: Nobel, 1991
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Disciplina: Pesquisa de Mercado
Módulo: Gestão Mercadológica Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Nesta disciplina, os alunos aprenderão todos os fundamentos e conceitos da pesquisa de marketing, seus tipos e formas, além das principais técnicas de amostragem, o que permite uma análise mais apurada e consistente das expectativas e necessidades dos consumidores. Com destacada importância nas questões que envolvem o planejamento de pesquisa de marketing, aprenderão todos os conceitos e variantes que envolvem a Pesquisa de Mercado, de Consumo, de Produto e do Público-Interno. Através da aplicação e vivência de exercícios práticos, os alunos praticarão as técnicas de painel de consumidores, painel motivacional e pesquisa de propaganda. Estudarão e aplicarão ainda os processos automatizados de tabulação de dados, bem como os processos que envolvem a auditoria em varejo, analisando e interpretando os resultados de pesquisas mercadológicas. Ao final da disciplina, os alunos desenvolverão um projeto de pesquisa de mercado.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender a importância e os componentes de um sistema de informação.
2 Identificar a diferença entre fontes primárias e secundárias de informação.
3 Compreender a importância e a finalidade da pesquisa de mercado aplicada ao marketing.
4 Identificar as características das pesquisas de Painel de Consumo, Ad Hoc e Focus Group.
5 Compreender as principais etapas do planejamento de uma pesquisa.
6 Identificar as diferenças entre o método quantitativo e o método qualitativo de pesquisa.
7 Compreender as diferenças fundamentais entre as pesquisas exploratória, descritiva e causal.
8 Compreender o processo de elaboração dos objetivos de pesquisa.
9 Compreender a diferença entre os tipos de amostra probabilística e não probabilística.
10 Desenvolver cálculo amostral de pesquisa.
11 Compreender o processo de elaboração de formulários de pesquisa.
12 Compreender os mecanismos de aplicação de pesquisa.
13 Compreender os mecanismos de tabulação de pesquisa.
14 Compreender os mecanismos de análise de resultado de pesquisa.
15 Desenvolver Projeto de Pesquisa de Marketing.
Conteúdo Programático
Sistema de Informações Internas de Marketing; Sistema de Inteligência de Marketing; Sistema de Pesquisa de Marketing; Sistema de apoio às decisões de Marketing;
Fontes Primárias e Secundárias;
Avaliação de Necessidades;
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Coleta de Informações;
Pesquisa de Mercado; Pesquisa de Consumo; Pesquisa de Produto; Pesquisa de Público-Interno (Endomarketing);
Painel de Consumo; Pesquisa Ad-Hoc; Focus Group;
Método Quantitativo; Método Qualitativo;
Pesquisa Exploratória; Pesquisa Descritiva; Pesquisa Causal;
Mensuração e Quantificação de Objetivos de pesquisa;
Amostra Probabilística - Aleatória Simples, Estratificada, Por conglomerado; Amostra da População - Erro amostral,
Técnicas estruturação Questões - Questões abertas e fechadas
Painel de Consumidores; Painel Motivacional; Painel de Pesquisa de Propaganda; Pesquisa Aplicada – Auditoria de Varejo;
Tabulação da Pesquisa; Processos Informatizados;
Análise de pesquisa; Interpretação de Resultados;
Projeto de Pesquisa;
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2012
OPET. Caderno Temático – Pesquisa de Mercado. Curitiba: OPET, 2007
MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de marketing: edição compacta. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
MCDANIEL JUNIOR, Carl; GATES, Roger. Pesquisa de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004
AAKER, David A. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2001
MCDANIEL JUNIOR, Carl; GATES, Roger. Pesquisa de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004
SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998
Módulo: Transações Comerciais
Disciplina: Planejamento de Vendas
Módulo: Transações Comerciais Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Administração de vendas. Integração das vendas ao processo de marketing. Funções da área de vendas. Processo de organização das vendas. Desenvolvimento da força de vendas. Classificação e tipos de abordagens de vendas. Remuneração da equipe de vendas. Treinamento e motivação de
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equipes de venda. Etapas do planejamento de vendas. Metodologia de avaliação das oportunidades de mercado. Curvas de demanda. Estimativa de potencial de mercado. Objetivos e metas de vendas. Métodos de previsão de venda. Segmentação de mercado. Canais de Distribuição. Orçamento de venda. Métodos de avaliação de desempenho de vendas.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender a importância da administração de vendas
2 Compreender a integração das vendas ao processo de marketing
3 Identificar as funções estratégicas da área de vendas
4 Identificar o processo de organização das vendas
5 Compreender as etapas de desenvolvimento da força de vendas
6 Identificar a classificação do tipo de abordagem de vendas
7 Compreender o processo de remuneração da equipe de vendas
8 Identificar a metodologia de treinamento e motivação de equipes de venda
9 Compreender as principais etapas do planejamento de vendas
10 Identificar a metodologia de avaliação das oportunidades de mercado
11 Analisar as curvas de demanda e processar estimativa de potencial de mercado
12 Compreender o processo de definição de objetivos e metas de vendas
13 Identificar os métodos de previsão de venda
14 Compreender o processo de segmentação de mercado
15 Realizar a seleção de Canais de Distribuição
16 Elaborar um orçamento de venda
17 Compreender os métodos de avaliação de desempenho de vendas
Conteúdo Programático
Planejamento das atividades comerciais: Linha de produtos, Área geográfica, Equipe de vendas.
Política de remuneração e Formas de remuneração: salários fixos, comissões, gratificações, ajuda de custos, etc.
Conceito e fundamentos de liderança: Teoria “X” e Teoria “Y”, Liderança situacional, Gerente x Líder,
Teoria da motivação: Teoria de necessidades de Maslow, Teoria de Herzberg e Teoria Z.
Objetivos quantitativos e qualitativos: Aspecto temporal dos objetivos e Objetivos da área de vendas
Controle de desempenho individual: Estabelecimento de cotas de vendas e Sistemas de controles gerenciais de vendas.
Análise estatística de vendas
Mercado consumidor, Mercado de concorrentes e Mercado de produtos.
Análise de relatórios gerenciais.
Organização da empresa: Áreas de Produção, Finanças, Administração, Recursos Humanos,
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Marketing e outros.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
COBRA, Marcos. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2011
FICHER, Roger. Como chegar ao sim. São Paulo: Imago, 2005
OPET. Caderno Temático – Planejamento de Vendas. Curitiba: OPET, 2007
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
GOBE, FICHES, e outros. Administração de Vendas. São Paulo: Saraiva, 2001
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2011
STANTON JR., John L. Administração de Vendas. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000
MEGIDO, José Luiz Tejon; SZULCSEWSKI, Charles John. Administração estratégica de vendas e canais de distribuição. São Paulo: Atlas, 2002
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998
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Disciplina: Técnicas de Negociação Comercial
Módulo: Transações Comerciais Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Processo de negociação. Negociação e vendas. Negociação no contexto empresarial. Janela de Johari. Planejamento da negociação. Objetivos para negociação. Estilos de negociação. Identificação das necessidades do negociador. Fechamento da negociação.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender o processo de negociação.
2 Compreender a importância da negociação em uma organização utilizando-a como diferencial competitivo.
3 Estabelecer relacionamento através do uso da negociação aplicando a Janela de Johari.
4 Planejar um processo de negociação coletando informações para a pauta de negociação.
5 Estabelecer objetivos para negociação utilizando-os na prática.
6 Analisar o estilo do negociador reconhecendo os vários tipos e suas atitudes.
7 Comparar as vantagens competitivas no processo de negociação utilizando os pontos fortes e fracos.
8 Constatar as necessidades do outro negociador reconhecendo as diferenças nos seus comportamentos.
9 Analisar antecipadamente o plano de negociação simulando uma situação.
10 Concluir a negociação de acordo com o plano traçado otimizando uma venda.
11 Analisar as características de cada estilo de negociador.
12 Identificar as diferenças de comportamentos dos negociadores.
Conteúdo Programático
Fundamentos da negociação. Velho paradigma da negociação: perde x ganha. Novo paradigma da negociação: ganha x ganha.
Necessidades de alianças estratégicas. Era do relacionamento e da conectividade. Globalização da economia.
Negociação como diferencial competitivo. Convergências de interesses organizacionais.
Objetivos de uma negociação: Tangíveis. Não tangíveis. Componentes políticos na negociação. Objetivos justos e razoáveis. Importância e riscos dos objetivos estabelecidos. Objetivos prioritários na negociação.
Planejamento da negociação. Coleta de informações para a pauta de negociação; Pesquisar os objetivos do outro negociador. Relacionar os possíveis pontos de convergência.
Estabelecimento dos limites de concessão.
Estabelecimento dos objetivos tangíveis a ser alcançado.
Estabelecimento dos objetivos inatingíveis a ser alcançado.
Estilos de negociador.
Tipos: Sociáveis. Afáveis. Diretivos. Metódicos.
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Atitudes. Introvertido. Extrovertido.
Técnicas de ação para cada tipo e atitude do negociador.
Pesquisa dos pontos fortes e a melhora da sua organização. Pesquisa dos pontos fortes e a melhora da outra parte.
Estudo sobre a situação do ambiente.
Informações importantes do outro negociador e da sua organização.
Métodos e fontes de busca de informação.
Técnica de sondagens para descobrir as necessidades da outra parte.
Levantamento de alternativas de soluções, através de utilização de técnicas de brainstorming.
Levantamento dos possíveis benefícios de cada alternativa.
Revisão do plano de negociação, com a equipe.
Exercícios de simulação de negociação.
Técnicas de fechamento de negociação.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2012
FISHER, Roger e URY, William Como chegar ao sim. Rio de Janeiro: Imago, 1985
Caderno Temático – Técnicas de Negociação Comercial. Curitiba: Editora OPET, 2007
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2002
MOREIRA, Júlio César Tavares. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2001
WANDERLEY, José Augusto. Negociação Total. São Paulo: Editora Gente, 1998
COBRA, Marcos. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 1994
HERVEY, Eric e LUCIA, Alexander D. Faça o que se diz. São Paulo: Cultriz, 1993
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Disciplina: Marketing de Relacionamento
Módulo: Transações Comerciais Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Conceitos de marketing de relacionamento. Fidelização. Comunicação e marketing de relacionamento. Ciclo de vida do cliente. Ações de relacionamento e ciclo de vida do cliente. Modelos de relacionamento. Modelos de vínculo dos clientes. Administração e segmentação da carteira de clientes. Endomarketing. Marketing de relacionamento e TI (CRM e Datamining). Projeto de fidelização.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender os conceitos de marketing de relacionamento
2 Identificar a importância da comunicação como ferramenta de marketing de relacionamento
3 Compreender o marketing de relacionamento como estratégia competitiva
4 Identificar e aplicar ações de relacionamento com base no ciclo de vida do cliente
5 Compreender os conceitos e aplicabilidades dos modelos de relacionamento
6 Compreender os conceitos e aplicabilidades dos modelos de vínculo dos clientes
7 Compreender e aplicar a administração e segmentação da carteira de clientes
8 Identificar as ações de endomarketing como ferramenta do marketing de relacionamento
9 Compreender a importância de ferramentas tecnológicas para o marketing de relacionamento
10 Identificar as interfaces do marketing de relacionamento com as demais áreas do marketing
11 Aplicar os conteúdos estudados na elaboração de um projeto de marketing de relacionamento
Conteúdo Programático
Fidelização. Marketing de relacionamento. Pós-marketing.
Características do marketing de relacionamento. Orientação para o cliente.
Evolução dos mercados. Cultura e valores, liderança. Estratégia. Estrutura. Processos. Pessoal. Tecnologia. Conhecimento e percepção.
Conhecimento sobre o cliente. Acesso ao cliente.
Qualidade: fator fundamental. Modelos de qualidade de serviços.
Satisfação do cliente. Importância de ouvir o cliente. Comunicação dirigida. Programação de contatos com clientes. Interação com clientes. Atendimento a reclamações.
Marketing direto. Marketing de relacionamento interno. Endomarketing.
Requisitos do cliente. Níveis de relacionamento. Determinantes do relacionamento desejado pelo cliente. Requisitos de desempenho do relacionamento.
Planejamento do relacionamento. Princípios de retenção e aquisição. Administração da fidelidade.
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Tipos de programas de fidelidade. Relacionamento estratégico. Programas de satisfação. Mensuração da satisfação. Programas de comunicação. Programas de reconquista de clientes.
Clientes perdidos - Custo de um cliente perdido.
Criação de valor mútuo. Reciprocidade - Fontes de dados.
Sistema de informações. Internet, telefonia computadorizada. CRM. Data Warehouses. Data Mine.
Aplicação tática e aplicação estratégica do marketing de relacionamento. Gerenciando, liderando e educando clientes.
Poder de equipe. Preparação e desenvolvimento de equipe no atendimento ao cliente. Conexões mais flexíveis. Ligação direta entre relacionamento e sucesso ou não.
Mudança das expectativas do cliente.
Avanço da tecnologia.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
BOGMAN, Itzhak M. Marketing de relacionamento: estratégias de fidelização e suas aplicações financeiras. São Paulo: Nobel, 2000
ANGELO, Claudio F.; GIANGRANDE, Vera. Marketing de relacionamento no varejo. São Paulo: Atlas, 1999
OPET. Caderno Temático – Marketing de Relacionamento. Curitiba: OPET, 2007
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e CRM. São Paulo: Atlas, 2011
GORDON, Ian. Marketing de relacionamento: estratégias, técnicas e tecnologias para conquistar clientes e mantê-los para sempre. São Paulo: Futura, 1999
GOLDZIMER, Linda S. 1o Eu: um recado do seu cliente São Paulo: Maltese, 1991
SANTOS, Joel J. Encantar o cliente dá lucro: revolucione a sua empresa e ame os seus clientes: fatores primordiais de diferenciação dos concorrentes. Rio de Janeiro: Campus, 1995
STONE, Merlin. CRM - Marketing de relacionamento com o cliente. São Paulo: Futura, 2001
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CST em Gestão Comercial Página 55 de 149
Disciplina: Publicidade, Propaganda e Promoção de Vendas
Módulo: Transações Comerciais Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Comunicação. Comunicação Integrada de marketing. Estratégias de comunicação. Publicidade e Propaganda. Fundamentos da propaganda. Modalidades de propaganda e campanhas publicitárias. Estratégias e táticas publicitárias. Veículo de comunicação. Frequência, cobertura, continuidade, GRP e CPM. Briefing. Processo de contratação de agências de comunicação. Avaliação de campanhas publicitárias. Promoção de Vendas. Conceitos de promoção. Promoção de persuasão. Promoção de serviços. Promoção da marca. Promoção institucional. Promoção na Internet. Administração e controle de ações promocionais. Promoção e o ciclo de vida do produto. Visão operacional da promoção. Promoção de vendas e comportamento do consumidor. Ética e legislação no ambiente promocional. Programa de comunicação envolvendo propaganda e promoção para o varejo.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender as principais estratégias de comunicação
2 Compreender os fundamentos da propaganda.
3 Identificar os diversos tipos e modalidades de propaganda e campanhas publicitárias.
4 Identificar as estratégias e táticas publicitárias
5 Compreender a função de cada veículo de comunicação.
6 Compreender os conceitos de frequência, cobertura, continuidade, GRP e CPM aplicados à mídia.
7 Elaborar briefing de campanha para uma agência de comunicação.
8 Identificar processos de escolha e contratação de agências de comunicação.
9 Compreender como avaliar campanhas publicitárias.
10 Compreender os principais conceitos de promoção
11 Identificar e aplicar as características da promoção de persuasão
12 Identificar e aplicar as características da promoção de serviços
13 Identificar e aplicar as características da promoção da marca
14 Identificar e aplicar as características da promoção institucional
15 Identificar e aplicar as características da promoção na Internet
16 Identificar a administração e controle de ações promocionais
17 Identificar a relação entre promoção e o ciclo de vida do produto
18 Compreender a visão operacional da promoção
19 Identificar a relação entre promoção de vendas e comportamento do consumidor
20 Identificar a relação entre ética e legislação no ambiente promocional
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21 Compreender como desenvolver um programa de comunicação envolvendo propaganda e promoção para o varejo.
Conteúdo Programático
Fundamentos e conceitos de comunicação e propaganda, aplicados ao varejo.
Tipos de campanhas publicitárias.
Estratégias e táticas publicitárias.
frequência, cobertura, continuidade, GRP (Gross Rating Point) e CPM (Custo por mil).
Tipos de veículos de comunicação, sua importância e forma de relacionamento com o expectador.
Procedimentos para elaborar um resumo descritivo de uma empresa, suas necessidades de comunicação, objetivo de uma campanha publicitária, análise do perfil de consumidor, concorrentes e outras importantes informações para o desenvolvimento de uma comunicação publicitária (briefing).
Técnicas para avaliar uma campanha publicitária.
Formas de comunicação direta, mala direta, telemarketing, e-marketing, catálogos entre outros.
Projeto de comunicação.
Estratégias de comunicação. Estratégia de empurrar (push) ou de puxar (pull).
Propaganda, publicidade.
Conceito de promoção de vendas. Público a quem são dirigidas. Classificação da promoção de vendas.
Conceito e características da promoção de persuasão. Requisitos para a promoção de persuasão. Objetivos para a promoção de persuasão.
Público interno do produtor. Público externo. Conceito de eventos. Objetivos e critérios para escolha de eventos. Classificação de eventos.
Planejamento de promoções. Atividades promocionais.
Código de ética do marketing promocional.
Preço. Valor. Utilidade. Preços altos ou baixos. Cupons e abatimentos. Alinhamento de preços.
Desenvolvimento da imagem. Aumento de tráfego. Venda acelerada.
Preço orientado para custo. Preço orientado para demanda. Competição não-preço. Preço psicológico.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
Sant’ana, Armando. Propaganda – Teoria, Técnica e Prática. 7ª ed. São Paulo: Bookman, 1999
James Ogden. Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2002
OPET Caderno Temático – Publicidade, Propaganda e Promoção de Vendas. Curitiba: OPET, 2007
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
Rafael Sampaio. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Campus, 1995
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CST em Gestão Comercial Página 57 de 149
ZENONE, Luiz Cláudio; BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing da promoção e merchandising: conceitos e estratégias para ações bem-sucedidas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005
Ângelo Frazão, Cláudio Mello e outros. Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas, 2000
SANTOS, Joel J. Encantar o cliente dá lucro: revolucione a sua empresa e ame os seus clientes: fatores primordiais de diferenciação dos concorrentes. Rio de Janeiro: Campus, 1995
STONE, Merlin. CRM - Marketing de relacionamento com o cliente. São Paulo: Futura, 2001
TOFFLER, Bárbara Ley. Ética no trabalho. São Paulo: Makron books, 1992
Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa
Módulo: Transações Comerciais Carga Horária: 40 horas.
Ementa da Unidade Curricular A ciência e conhecimento científico; Conceitos e métodos científicos; métodos e técnicas de pesquisa para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC; Tipos de Pesquisas; Como elaborar um projeto e relatórios de pesquisa, conceitos de Trabalho de Conclusão de Curso, Monografia, Dissertação e Tese; Trabalhos científicos e sua estruturação embasado nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender o sentido, conceitos e a importância da pesquisa científica;
2 Observar, analisar e avaliar os componentes do processo para a consecução da pesquisa científica;
3 Compreender as etapas para a construção da pesquisa e métodos científicos.
4 Reconhecer a importância da leitura e de estudo para o desenvolvimento acadêmico;
5 Construir o problema de pesquisa, objetivos e as hipóteses;
6 Elaborar pesquisa exploratória, bibliográfica e organizar para a realização do Quadro Teórico;
7 Identificar as estratégias de pesquisa para a consecução do projeto;
8 Compreender a importância da metodologia do processo científico da pesquisa no desenvolvimento acadêmico;
9 Elaborar o planejamento e roteirização da pesquisa;
10 Compreender e utilizar as normas da ABNT para a construção do TCC;
11 Saber organizar as referências bibliográficas, conforme as citações;
12 Compreender a importância da organização da pesquisa exploratória e bibliográfica;
13 Entender a estruturação e a ordem do trabalho de conclusão de curso;
14 Saber identificar os tipos de pesquisa a ser utilizada no trabalho;
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15 Elabora a delimitação do estudo e o universo da amostra;
16 Entender e utilizar as técnicas de coletas de dados (Formulários, questionários, survey, etc)
17 Ser capaz de identificar as limitações do estudo e realizar o tratamento dos dados.
Conteúdo Programático Conceitos e métodos científicos; Pesquisa bibliográfica e suas fases; Jogo interativo - simulando uma situação de pesquisa; Escolha do tema e elaboração do plano de trabalho; Ciência e conhecimento científico, suas classificações; Métodos científicos e suas caracterizações; Construção dos objetivos – gerais e específicos; Elaboração das hipóteses e sua função; Justificativa e relevância do tema; Referencial teórico-empírico; Captação e análise dos dados; Variáveis – definições constitutivas (DC) e operacionais (DO) das variáveis; A pesquisa e seu planejamento – preparação, fases e execução; Técnicas de pesquisa; Projeto e relatório de pesquisa; Trabalhos científicos, conceitos e sua importância para a academia
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2011
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010
AAKER, David A. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2001
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
VERGARA. S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
VERGARA. S. C. Métodos de Pesquisa em Administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª ed. Rev. e Ampliada. São Paulo: Atlas, 1991.
MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2012
MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de marketing: edição compacta. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001
Módulo: Planejamento Comercial
Disciplina: Gestão do Varejo
Módulo: Planejamento Comercial
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Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Varejo no brasileiro no mundo. Classificação e os formatos varejistas. Estrutura de funcionamento de uma empresa varejista. Funções do gestor de empresas de varejo. Estratégicas e táticas da gestão do mix de produtos. Decisões de localização varejista. Melhoria contínua e eliminação de desperdícios. Merchandising. Apresentação, layout e exposição de produtos. Monitoramento de funcionários. Monitoramento clientes. Monitoramento de concorrentes.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender o papel do varejo no contexto econômico brasileiro e mundial.
2 Identificar a classificação e os formatos varejistas.
3 Compreender a estrutura de funcionamento de uma empresa varejista.
4 Analisar as funções do gestor de empresas de varejo.
5 Compreender as implicações estratégicas e táticas da gestão do mix de produtos.
6 Compreender as implicações estratégicas e táticas relacionadas a decisões de localização varejista.
7 Compreender os aspectos relacionados à melhoria contínua e a eliminação de desperdícios.
8 Identificar técnicas de merchandising – apresentação, layout e exposição de produtos.
9 Desenvolver métricas de monitoramento de funcionários.
10 Desenvolver métricas de monitoramento clientes.
11 Desenvolver métricas de monitoramento de concorrentes.
Conteúdo Programático Varejo no mundo. Varejo no Brasil.
Classificação de varejo – independente, redes, franquias, departamentos alugados, sistemas de marketing vertical
Varejo alimentício, varejo não-alimentício, varejo de serviço, varejo sem loja
Teorias de evolução do varejo
Estrutura empresarial do varejo. Tipos de estruturas organizacionais de pequenos, médios e grandes varejistas. Organograma de empresas varejistas e suas características
Organização varejista por especialização funcional, por base geográfica, por linhas de produtos, com base em fatores múltiplos.
Funções do gestor de varejo.
Estrutura do mix de produtos. Classificação mercadológica. Fatores que influenciam a classificação de produtos. Estrutura em categorias e foco no cliente.
Decisões estratégicas relacionadas ao produto. Amplitude e profundidade. Preço e qualidade. Importância ou papel da categoria.
Fatores que influenciam a composição do mix de produtos. Substitutibilidade e complementaridade
Indicadores de desempenho. Ciclo de vida de produto. Posicionamento da empresa
Decisões táticas. Introdução de novos produtos. Exclusão de produtos. Aumento de variedade. Redução de variedade
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Estratégias e tipos de decisões de localização. Posicionamento mercadológico e localização. Estratégias geográficas. Análise e seleção dos mercados varejistas. Demanda de mercado. Índice de saturação varejista
Tipos de localização para ponto-de-venda. Áreas de influência. Segmentos de mercado. Fatores que influenciam a área de influência.
Análise e avaliação de pontos. Fatores para avaliação de pontos. Modelos gravitacionais e previsão de vendas. Ponto de indiferença. Modelo gravitacional e fatia de mercado. Atratividade amortecida pela distância. Previsões de vendas
Características do trabalho varejista. Como padronizar sua área de trabalho. Como eliminar as anomalias. Como monitorar os resultados do seu processo. Como gerenciar para manter os seus resultados. Como gerenciar para melhorar os seus resultados. Como aperfeiçoar o monitoramento dos resultados dos processos
Prática do método de gerenciamento (PDCA) de melhorias. Como aperfeiçoar o gerenciamento dos seus processos para manter os resultados. Como garantir a qualidade. Como gerenciar para melhorar seus resultados e alinhar suas metas. Como utilizar melhor o potencial humano
Trabalho e Desperdício. Tipos de Desperdício. Higiene e Manipulação. Qualidade de Origem (Fraudes nos Produtos). Aprovisionamento, Recebimento e Armazenagem. Exposição e Área de Venda. Rendimentos, Receitas e Transformações. Controles Gerenciais (Físico, Financeiro e Contábil). Ferramentas Gerenciais de Prevenção de Perdas
Apresentação externa da loja. Apresentação interna da loja. Comunicação visual. Espaço e conforto.
Layout de loja – grade, fluxo livre, boutique, pista, espinha de peixe, formato em y, formato em oito, mistura de layout.
Distribuição do espaço na loja – espaço de apoio ás vendas, metodologias de alocação de espaços, distribuição dos departamentos e categorias.
Exposição do produto – técnicas de merchandising, utilização da vitrine, araras, gôndolas, ilhas, manequins, exposição em paredes, Iluminação de produto.
Técnicas de monitoramento de clientes e concorrentes. Gestão estratégica de informações. Inteligência competitiva e a tomada de decisões.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
LEVY, Michael; WEITZ, Barlon A. Administração de Varejo. São Paulo: Atlas, 2000
ANGELO, Cláudio F. Varejo: modernização e perspectivas. São Paulo: Atlas, 1994
PIRANI, S. L.; KORELO, J. C. Gestão do Varejo. Curitiba: Opet, 2011.
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
ANGELO, Claudio Felisoni. Varejo competitivo. São Paulo: Atlas, 2011
SERRENTINO, Alberto. Inovações no varejo: decifrando o quebra-cabeça do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2007
RODRIGUES, Valter. Varejo na era digital: seu negócio está mudando, você sabe o que fazer? 2ªed. São Paulo: Globo, 1998
CHETOCHINE, Georges. Marketing estratégico da distribuição. São Paulo: Makron Books, 2000
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Disciplina: Contabilidade
Módulo: Planejamento Comercial Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Conceitos de contabilidade. Informações contábeis. Funções da contabilidade. Terminologias contábeis. Ativos e Passivos. Receitas e Despesas. Grupos dos Bens, Diretos, Obrigações e Capital. Escrituração contábil através do débito e do crédito. Partidas dobradas. Plano de Contas. Lançamentos contábeis básicos. Contas de Patrimônio e de Resultados. Contabilidade de Custo. Balancete. Demonstrativos contábeis básicos. Balanço Patrimonial.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender a necessidade e a importância da contabilidade dentro de uma organização.
2 Identificar os grupos a quem interessa as informações contábeis.
3 Compreender as funções da contabilidade.
4 Distinguir e compreender as terminologias comuns utilizadas na contabilidade.
5 Diferenciar os elementos Ativos e Passivos do patrimônio das empresas.
6 Compreender o princípio do significado representativo que compõe os grupos dos Bens, Diretos, Obrigações e Capital.
7 Compreender e aplicar o mecanismo de escrituração contábil através do débito e do crédito.
8 Compreender o método das partidas dobradas.
9 Decompor um Plano de Contas.
10 Realizar lançamentos contábeis básicos
11 Diferenciar as Contas de Patrimônio e de Resultados.
12 Compreender os princípios da Contabilidade de Custo.
13 Montar balancete e deduzir o “porquê” da coincidência dos valores dos totais dos débitos e créditos e dos totais dos saldos devedores e credores.
14 Conceber e elaborar demonstrativos contábeis básicos.
15 Compreender por que as Receitas e Despesas fazem variar o Patrimônio Líquido.
16 Compreender a importância do Balanço Patrimonial para a tomada de decisão.
17 Determinar e demonstrar o Resultado do Exercício através de um balanço patrimonial e demais demonstrativos contábeis e financeiros.
Conteúdo Programático
A contabilidade como uma ciência que estuda o patrimônio do ponto de vista econômico e financeiro
A contabilidade como instrumento de auxilio na tomada de decisão
Clientes Internos e Externos da contabilidade, cumprimento das Legislações do Imposto de
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Renda, ICMS, IPI, ISS, INSS, Trabalhista, Social outros.
As funções orientação, controle e registro da contabilidade em relação aos Atos e Fatos da administração econômica.
Definições e significados dos termos: Patrimônio, Bens, Diretos, Obrigações e Capital.
Composição dos Bens, Diretos, Obrigações e Capital e a sua disposição gráfica para representar os componentes patrimoniais.
Princípios Fundamentais de Contabilidade
Regimes Contábeis de Escrituração.
Procedimentos contábeis básicos. Fundamentos sobre o Débito e o Crédito. Técnicas de escrituração Contábil. Escrituração Contábil.
Plano de Contas: Definição do termo contas, na contabilidade. O plano de contas. Escrituração contábil de nível básico
Praticar lançamentos contábeis básicos.
Composições das contas Patrimoniais e das contas de Resultado: Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Receitas, Despesas, Resultado.
Contabilidade de Custos: Critérios de Avaliação dos Estoques, Diferença entre custos e despesas, Sistema de produção
Classificação dos Custos, Custos Fixos, Custos Variáveis. Centro de custos. Sistemas de apropriação de custos por: unidade, por produto, por negócio, por atividade e outros. Cálculos de apropriação e rateios dos custos. Relação custo/volume/lucro. Custo para Controle. Custo padrão. Custos por Absorção. Custo por ordem de produção. Custo por processo de produção
Contabilização dos Custos. Legislação do Imposto de Renda.
Procedimentos contábeis básicos, Demonstração prática da igualdade dos saldos, entre o Ativo e o Passivo.
Elaboração e fechamento de balancetes. Elaboração e fechamento de balanço patrimonial, e demais demonstrativos contábeis e financeiros. Legislação do Imposto de Renda.
Classificação da contas no Balanço Patrimonial, Ativo: Circulante: Disponível, Aplicações Financeiras, Valores a receber a curto prazo, estoques, Despesas Antecipadas. Realizável a Longo Prazo, Permanente: Investimentos, Imobilizado, Diferido. Passivo: Exigível de Curto e Longo Prazo, Resultado de Exercícios Futuros. Patrimônio Líquido: Capital Social, Reservas de capital, Reservas de reavaliação, Reservas de Lucros, Lucros ou Prejuízos Acumulados, Ações em tesouraria.
Estrutura da Demonstração do Resultado do Exercício. Receita Bruta e Líquida de vendas e serviços. Deduções da Receita. Custos das mercadorias e/ou dos produtos vendidos e dos serviços prestados. Despesas Administrativas, Vendas e Financeiras. Receitas e Despesas não operacionais. Provisão para impostos sobre o lucro. Participações nos lucros. Lucro Líquido Exercício. Lucro por Ação.
Estrutura da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Principais causas das variações no Patrimônio Líquido. Técnicas de elaboração e apresentação de acordo com a Lei 6404/76
Estrutura da Demonstração das origens e Aplicações de Recursos. Conceito de Origens e Aplicações de Recursos. Circulantes e Não Circulantes. Variação do Capital Circulante.
Técnicas de elaboração: Origens das Operações, de acionistas e de terceiros. Aplicações: Aquisição de Ativos Permanentes, Aplicações em Diferidos, Aumento do Realizável a Longo Prazo, Redução de Exigível a Longo Prazo.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
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IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2010
LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. São Paulo: Atlas, 1993.
OPET. Caderno Temático – Contabilidade. Curitiba: OPET, 2007
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2ª.ed. São Paulo: Harbra,
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade: para não contadores. São Paulo: Atlas, 2011
IUDÍCIBUS, Sérgio de. . Análise de balanços. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010
PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson, 2007
MARION, José Carlos. Análise das demonstraçãoes contábeis: contabilidade empresarial. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
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Disciplina: Gestão de Finanças e Tributos
Módulo: Planejamento Comercial Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Administração financeira e gestão do varejo. Valor do dinheiro no tempo. Operações de capitalização e desconto. Tabelas de pagamentos parcelados. Impacto dos juros nas operações e resultado da empresa. Taxas de juros. Relatórios financeiros básicos. Indicadores financeiros. Orçamentos financeiros. Preço x custo x volume. Estratégias de preço. Sistema Financeiro Nacional. Código Tributário Nacional. Tributação da pessoa jurídica no Brasil. Obrigações tributárias federais, estaduais e municipais. Custos fixos e variáveis. Receitas. Lucro bruto. Lucro líquido. Viabilidade financeira. Ponto de equilíbrio.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Relacionar a administração financeira com a gestão do varejo e avaliar sua importância.
2 Compreender o valor do dinheiro no tempo, calcular operações de capitalização e desconto bem como montar tabelas de pagamentos parcelados.
3 Avaliar as implicações do valor do dinheiro no tempo, bem como calcular o impacto dos juros nas operações e resultado da empresa.
4 Identificar as diferentes taxas de juros e de inflação, utilizando cada taxa em função das necessidades operacionais estratégicas da empresa.
5 Analisar e elaborar os relatórios financeiros básicos: balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício e fluxo de caixa.
6 Interpretar os indicadores financeiros: liquidez, endividamento, rotação e lucratividade.
7 Analisar e elaborar orçamentos financeiros para setor ou projeto de marketing.
8 Identificar os principais custos de uma empresa e organizá-los para a tomada de decisões.
9 Analisar e calcular as relações preço x custo x volume dada uma estrutura de custos da empresa.
10 Estabelecer estratégias de preço, calculando seu impacto.
11 Identificar o Sistema Financeiro Nacional, bem como os principais mercados financeiros.
12 Analisar o Código Tributário Nacional.
13 Compreender e calcular a tributação da pessoa jurídica no Brasil.
14 Compreender e determinar os procedimentos necessários para o cumprimento das obrigações tributárias federais, estaduais e municipais;
15 Identificar os principais custos de uma empresa e organizá-los para a tomada de decisões.
16 Classificar custos fixos e variáveis, receitas e lucro bruto líquido.
17 - Calcular a viabilidade financeira de um empreendimento, através do
cálculo do ponto de equilíbrio.
Conteúdo Programático
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Visão sistêmica da empresa. O que é administração financeira. Funções do administrador financeiro. Relacionamento finanças x varejo.
Matemática financeira, notação, diagrama de fluxo de caixa, uso da calculadora financeira e planilha eletrônica. Juros simples e compostos. Operações de capitalização e desconto. Séries uniformes (rendas) antecipadas e postecipadas. Taxas de juros, taxas efetiva, proporcional e equivalente, nominal e real, bruta e líquida.
Contabilidade gerencial. Relatórios financeiros e suas inter-relações. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado do exercício. Fluxo de caixa. Análise financeira. Indicadores: liquidez, endividamento, rotação (atividade) e lucratividade. Outras análises: Dupont, EVA, Ebitda, Balanced Score Card.
Fundamentos de planejamento
Previsões operacionais, métodos quantitativos históricos e pesquisa de mercado. Orçamentos operacionais e financeiros.
Fluxo de caixa projetado
A função do controle de custos na organização. Gastos: custos, despesas e investimentos. Classificação dos custos e despesas: diretos e indiretos, fixos e variáveis. Formas de custeio: direto, por absorção, ABC, etc.
Margem de contribuição e ponto de equilíbrio.
Alavancagem operacional e financeira
Relações preço x custo x volume. Relação preço x valor. Curva oferta x demanda. Cálculo do mark-up. Estratégias mercadológicas. Preço como componente estratégico. Impacto do preço na estratégia e no resultado da empresa.
Sistema Financeiro Nacional, estrutura e instituições e funções.
Mercados financeiros: capital, monetário, câmbio e crédito.
Mercado de capitais: principais títulos e bolsa de valores.
Direito Tributário, conceito, finalidade e evolução. Diretrizes do Código Tributário Nacional. Princípios tributários. Elementos tributários: base de calculo, alíquota, lançamento, cobrança. Tributação de pessoa jurídica. Lucro tributável.
Prejuízo fiscal.
Sociedades anônimas.
SIMPLES
Tributos federais: obrigações principais e acessórias, lançamentos, base de cálculo, alíquotas, isenções exclusões.
Tributos estaduais: obrigações principais e acessórias, lançamentos, base de cálculo, alíquotas, isenções exclusões.
Tributos municipais: obrigações principais e acessórias, lançamentos, base de cálculo, alíquotas, isenções exclusões.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson, 2004
CASTRO, A. B. Procedimento Administrativo Tributário. São Paulo: Atlas, 1996.
OPET. Caderno Temático – Gestão de Finanças e Tributos. Curitiba: OPET, 2007.
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
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ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.
FRANCISCO, Walter De. Matemática financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1994.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2004
LUCENTINI, José Carlos. ABC das finanças: aprendizagem rápida e fácil. São Paulo: Novatec, 2007
MACHADO, José Roberto. . Administração de finanças empresariais. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
Disciplina: Planejamento Estratégico Comercial
Módulo: Planejamento Comercial Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Conceitos de Planejamento Estratégico Empresarial e como ele atua frente à gestão estratégica das organizações. Atuará no planejamento sob a ótica das diferentes funções organizacionais, desenvolvendo e implantando estratégias para otimização dos recursos e racionalização dos custos empresariais. Desenvolverá um plano de negócios e supervisionará o processo de implementação das estratégias e ações inerentes ao plano.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Compreender o sentido de estratégia e de administração estratégica.
2 Observar, analisar e avaliar os componentes do processo de administração estratégica para elaboração de planos estratégicos.
3 Compreender as etapas do planejamento estratégico.
4 Analisar a administração estratégica com base no conceito de unidades estratégicas de negócio.
5 Avaliar o portfólio empresarial, otimizando-o através da administração;
6 Elaborar o planejamento estratégico empresarial frente as diferentes funções organizacionais.
7 Implementar a ação das estratégias funcionais para otimização dos recursos organizacionais.
8 Planejar e aplicar novas estratégias frentes as tendências e novos desafios da sociedade contemporânea.
9 Estabelecer estratégias gerais e específicas por unidade de negócio.
10 Estabelecer estratégias gerais e específicas por segmentos de produtos e serviços.
11 Estabelecer estratégias gerais e específicas por áreas geográficas.
12 Estabelecer estratégias gerais e específicas por classificação de clientes e outros;
13 Compreender a alocação de recursos a cada unidade estratégica de negócio.
14 Compreender o processo de planejamento de novos negócios e a descontinuidade de negócios superados
15 Supervisionar e controlar a implementação dos planos e ações estratégicas.
Conteúdo Programático
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Tendências empresariais; O papel das organizações no ambiente;
Administração e seus elementos básicos; Administração estratégica;
Conceitos de estratégia; Modelo de administração estratégica;
Missão e visão empresariais;
Processo de tomada de decisões estratégicas;
Estratégias genéricas – Diferenciação e foco em custo.
Estratégia de Porter
Visão empresarial;
Formulação e implementação de estratégia;
Mudança e Análise ambiental; Análise interna e externa
Análise de macro ambiente. Análise setorial. Conjunto de "atores". Previsão do ambiente.
Análise S.W.O.T.; Matriz BCG; Matriz GE.
Objetivos gerais e específicos,
Análise dos stakeholders (agentes que têm relação com a organização).
Importância do planejamento estratégico como ferramenta administrativa.
Planejamento das mudanças organizacionais. Causas reais das resistências à mudança. Natureza da tomada de decisão. Prioridades na tomada de decisão. Decisões não- programadas. Modelo racional de tomada de decisão.
Formulação e implementação de estratégia.
Planejamento da reestruturação organizacional
Estratégias para o crescimento organizacional.
Estratégias para a estabilidade da organização.
Estratégias para redução das atividades organizacionais.
Conceito de unidades de negócios empresariais Segmentação de Produtos e Serviços Classificação da carteira de clientes Estratégias de controle e supervisão Implementação de Estratégias e Ações Empresariais
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
PORTER, Michael E. Competição = on competition: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999
PIRANI, S. L..CORRÊA, F.D.Planejamento Estratégico empresarial. Curitiba: Opet, 2011.
KLUYVER, Cornelis A.; PEARCE, Jonh. Estratégia: uma visão executiva. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
MINTZBERG, Henry e QUINN, James Brian, O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce e LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Mintzberg, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 2011
OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas,
Faculdades Opet
CST em Gestão Comercial Página 68 de 149
2012
MINTZBERG, Henry e QUINN, James Brian, O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001
BARNEY, J. B. Administração estratégia e vantagem competitiva: casos brasileiros. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Módulo: Planejamento Comercial
Carga horária: 40 horas.
Ementa da Unidade Curricular
Orientação supervisionada com professor de área afim com o tema da pesquisa; Orientações quanto aos métodos de pesquisa mais adequado ao projeto, planejamento e estruturação do trabalho, Acompanhamento por orientação e emissão de relatórios das etapas do projeto (discente).
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1
2
Conteúdo Programático
Pré-requisitos
Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
Disciplina: LIBRAS
Módulo: Transações Comerciais
Carga Horária: 100 h/a
Ementa da Unidade Curricular
Desenvolvimento das habilidades necessárias para a aquisição da LIBRAS- a língua da modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. Conteúdos gerais para comunicação visual, baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura Surda.
Competências da Unidade Curricular
Descrição Nível
Refletir sobre a cultura surda e do direito do surdo em ser bilíngüe.
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Elaborar práticas pedagógicas, a partir da língua brasileira de sinais.
Conhecer os fundamentos teóricos e práticos acerca da língua brasileira de sinais.
Conteúdo Programático
Fundamentação teórica: histórico da LIBRAS, legislação, concepções) Introdução à LIBRAS. Aspectos lingüísticos. Formação dos sinais.
Pré-requisitos
Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
BRITO, L. F. Por uma gramática da Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/UFRJ, 1990.
SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SCHEMBERG, Simone. Libras I. Curitiba: Opet, 2011.
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
DAMÁZIO, M. F. M. Atendimento educacional especializado para pessoas com surdez. Brasília: SEESP/SEED/MEC, 2007.
FELIPE, T. A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante. 8. ed. Rio de Janeiro: WalPrint, 2007.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Artmed: Porto Alegre, 2004.
SÁ, N. R. L. de. A educação dos surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.
SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
Disciplina: LIBRAS
Módulo: Concepções e Metodologias dos Processos Educativos II Carga Horária:
Ementa da Unidade Curricular Desenvolvimento das habilidades necessárias para a aquisição da LIBRAS - a língua da modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. Conteúdos gerais para comunicação visual, baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura Surda.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Refletir sobre a cultura surda e do direito do surdo em ser bilíngue. F
2 Elaborar práticas pedagógicas, a partir da língua brasileira de sinais. N
3 Conhecer os fundamentos teóricos e práticos acerca da língua brasileira de sinais. I
Conteúdo Programático Categorias gramaticais. Contextualização e práticas em Libras. Estruturação em sentenças em LIBRAS. Classificadores. Tipos de frases em LIBRAS. Práticas em LIBRAS. Histórias infantis em LIBRAS.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Exemplares
Faculdades Opet
CST em Gestão Comercial Página 70 de 149
FELIPE, T. A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante. 8. ed. Rio de Janeiro: WalPrint, 2007.
SCHEMBERG, Simone. Libras II. Curitiba: Opet, 2011.
SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. C. Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Plexus, 2003.
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
BRITO, L. F. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/UFRJ – Departamento de Linguística e Filologia, 1995.
QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
RODRIGUES, N. Organização neural da linguagem em língua de sinais e educação do surdo. São Paulo: Sociedade Brasileira de Neuropsicologia, 1993.
SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Disciplina: Educação e Diversidade Cultural
Módulo: Transações Comerciais Carga Horária: 100 horas.
Ementa da Unidade Curricular Sociedade, multiculturalismo e direitos. Os paradigmas da educação e suas implicações no currículo escolar. Currículo, ideologia, poder e cultura. História e Cultura Afro-Brasileira.
Competências da Unidade Curricular
Nº Descrição Nível
1 Conhecer a evolução dos conceitos de cultura, diversidade e multiculturalismo, e sua adequação atual à realidade das diferentes instituições educativas na realidade brasileira.
2 Entender o processo de multiculturalismo na composição curricular e suas implicações no contexto da sala de aula.
3 Reconhecer a função da Diversidade Cultural como ampliação do processo de desenvolvimento humano e da aprendizagem.
4 Identificar os objetivos da Educação para Diversidade Cultural tendo como parâmetro os documentos oficiais.
5 Articular as bases teóricas do contexto da Educação e Diversidade Cultural à prática pedagógica realizada nas organizações.
6 Identificar o papel da ideologia, do poder e da cultura na constituição curricular.
7 Analisar os diferentes paradigmas da educação e sua interferência direta na elaboração dos currículos escolares.
8 Conhecer para compreender as diferentes formas de organização do espaço, do tempo e dos instrumentos que dispomos para as diversas abordagens multiculturais.
Conteúdo Programático Teorias pós - críticas. O Currículo numa visão multidisciplinar. As questões de gênero, raça e etnia no currículo escolar. As políticas de inclusão curriculares. Ideologia, poder e cultura: elementos de análise curricular. História e Cultura Afro-Brasileira e indígena.
Pré-requisitos Não se aplica Bibliografia Básica
Referência Exemplares
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CST em Gestão Comercial Página 71 de 149
APPLE, M. Descolonizar o currículo: estratégias para uma pedagogia crítica. Petrópolis: Vozes, 1996.
CARNEIRO, M. A. Brasil plural: o cidadão negro e o índio como protagonistas de nossa história. Brasília: Instituto Interdisciplinar, 2009.
MATIAS, DIRLEIA A. et. al. Educação e Diversidade Cultural. Curitiba: Opet, 2012.
Bibliografia Complementar
Referência Exemplares
BARROS, José Márcio; KAUARK, Giuliana (Org.). Diversidade cultural e desigualdade de trocas: participação, comércio e comunicação. São Paulo: Itaú Cultural, 2011.
BRASIL - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
MEC - Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais Ministério da Educação / Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais Brasília: SECAD, 2006. Disponível em: portal.mec.gov.br/index.php?educacaoetnico-racial.
McLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, 1997.
POCHMANN, M.; AMORIM, R. (Org.). Atlas da exclusão social no Brasil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
QUEIROZ, Renato. Não vi e não gostei: o fenômeno do preconceito. São Paulo: Moderna, 1995.
A instituição realiza atividades que visam instigar o espírito de investigação científica, inerente ao
ensino de qualidade. Essas atividades são realizadas no âmbito de projetos interdisciplinares realizados no
contexto de cursos de graduação e também com trabalhos de conclusão de curso, com vistas ao
aprendizado de técnicas e métodos científicos aplicáveis na resolução de problemas. O Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) é o resultado do esforço de síntese, realizado pelo aluno, para articular os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema
de seu interesse. Em geral, refere-se a uma dissertação científica, de cunho monográfico iniciático, que os
alunos concluintes devem elaborar.
Neste curso, pode ser também realizado um Projeto Experimental, de cunho prático. Nesse caso,
deve ser acompanhado, necessariamente, por relatório, memorial ou monografia que realize uma reflexão
crítica sobre sua execução, de forma a reunir e consolidar a experiência do aluno com os diversos
conteúdos estudados durante o curso. Procurou-se, por meio desta exigência, criar espaço para os
estudantes iniciarem-se no campo da pesquisa, buscando ampliar os conhecimentos acumulados ao longo
da graduação. Neste curso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular
obrigatório, a ser desenvolvido em equipe, realizado sob a supervisão docente e avaliado por uma banca
examinadora formada por docentes, com possibilidade de apresentar em suas composições professores de
outras instituições, profissionais convidados e representantes das empresas estudadas no projeto.
A apresentação do TCC ocorre em sessão pública, isto é, aberta a alunos, professores e demais
interessados, por diferentes razões. A primeira, porque devem obedecer as orientações legais do Ministério
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da Educação - MEC, além do princípio de transparência, ou seja, seus critérios de avaliação de qualidade
devem ser conhecidos e apreciados pelo corpo discente e docente. A segunda razão é porque o momento
de apresentação dos TCC’s significa a culminância do trabalho desenvolvido por todo o corpo docente - e
não de uma única disciplina - ao longo do processo de formação dos concluintes do curso. Os trabalhos
honrados com mérito poderão ser publicados pela Instituição, se autorizados pelo autor (aluno) e pelo
professor orientador.
De maneira geral, o TCC tem como objetivos fazer com que o aluno seja capaz de:
Identificar objeto a ser pesquisado dentro da área do curso;
Problematizar, cientificamente, seu objeto de estudo dentro da área do curso;
Desenvolver hipóteses para o tema;
Desenvolver objetivos gerais e específicos;
Estruturar um quadro de referência teórica que possa fundamentar seu projeto;
Redigir um trabalho de cunho científico;
Conhecer e aplicar as normas da ABNT;
Submeter-se a uma banca de avaliação, expondo seu trabalho com clareza e coerência
argumentativa;
Há regulamento próprio para o Trabalho de Conclusão de Curso, aprovada pelo colegiado,
contendo os critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação do TCC, em anexo a este PPC.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, na modalidade a distância, da Faculdades
OPET não prevê Estágio Curricular obrigatório.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, na modalidade a distância, da Faculdades
OPET não prevê em sua matriz curricular atividades complementares.
Não há como dissociar as práticas pedagógicas vigentes em uma instituição do perfil de seu aluno.
Os estudantes das Faculdades OPET apresentam características próprias que precisam ser consideradas
quando se trata de estabelecer parâmetros pedagógicos a que devem se vincular. Naturalmente que estas
especificidades implicam em algumas dificuldades, como o próprio estágio intelectual em que se encontra a
maioria dos estudantes ao iniciar os cursos. Trata-se, em muitos casos, de um estudante que apresenta
deficiências de formação que precisam ser enfrentadas abertamente para que o ensino superior cumpra
sua finalidade.
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Atuar pedagogicamente junto a um segmento de estudantes que apresenta deficiências de
formação oriundas do ensino médio impõe estabelecer estratégias claras e objetivos factíveis para o nível
de educação superior. Trata-se aqui de motivar e formar um aluno trabalhador, que custeia sua própria
formação, e que, um ponto muito positivo, tem clareza de seus propósitos. A emergência de novos cursos
para além das instituições mais tradicionais vai também impor a adoção de novas metodologias de ensino e
aprendizagem e práticas pedagógicas que permitam que os objetivos de uma formação consistente sejam
alcançados. Os princípios metodológicos e as práticas pedagógicas são estabelecidos em consonância deste
projeto de curso com o Projeto Pedagógico Institucional, observados os critérios que favoreçam as
atividades de ensino de grupo, estudos teóricos e atividades práticas.
Este curso busca o desenvolvimento de programas que privilegiem o uso e a adequação de recursos
audiovisuais, de informática, de novos métodos como jogos educacionais e estratégias diversificadas,
visando sempre o aperfeiçoamento do trabalho acadêmico e a realização de aulas dinâmicas, por meio das
quais o aprendizado ganha significação. Um currículo centrado em competências implica em um ambiente
pedagógico caracterizado pela adoção de alternativas metodológicas diversificadas, dinâmicas e ativas,
centradas no estudante como protagonista do seu próprio aprendizado. As competências são
mobilizadoras de conhecimentos que objetivam dar respostas a uma situação problema evidenciadas na
realidade, bem como uma ação eficaz que corresponda a esta mesma realidade. Tal atitude remete a uma
postura reflexiva do sujeito frente ao conhecimento e à tomada de decisão.
Nesta ação, a prática educativa ganha destaque, visto que deve levar em consideração que: os
conhecimentos são recursos para serem instrumentalizados e sistematizados e não pacotes fechados,
fragmentados e linearizados. Desenvolver competências nos estudantes, ao invés de meramente transmitir
conhecimentos e conteúdos altera as metodologias de ensino e aprendizagem, como o exercício do
trabalho docente. Tanto aqueles que ensinam quanto os que aprendem tornam-se interlocutores da
realidade e de suas práticas profissionais e pessoais. As fontes de informações são muitas e variadas e não
residem exclusivamente no docente, exigindo dele outro tipo de mediação para dirigir o processo de
ensino-aprendizagem. Visto que a adoção deste tipo de currículo reposiciona os conhecimentos e
conteúdos como recursos (ao invés de ser um fim em si mesmo) e exige que o professor assuma a tarefa de
mediação do processo de formação, participando de processos e/ou projetos de pesquisa ou de aplicação
dos conhecimentos.
As práticas e métodos são válidos em função da mediação pedagógica que o estudante necessita e,
dessa maneira, há necessidade em adaptá-las às competências do perfil profissional desejado. A atuação do
tutor em sala de aula deve levar o estudante também a aprender a aprender, ou seja, aprender
determinadas habilidades que incluem a organização de dados e ações, o planejamento prévio do trabalho,
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exercícios de aplicação, práticas de laboratório, intercâmbio de informações, programas autoinstrucionais,
leitura e interpretação de textos científicos e de manuais. Outras atividades possíveis são aquelas que
envolvem o estudante em intenso processo de síntese e aplicação de conhecimentos, permitindo ancorá-
los na reflexão – ação – reflexão, como a resolução de problemas, a pesquisa e as experiências em
laboratório, os projetos livres e dirigidos, os debates e as visitas culturais e técnicas orientadas, os
workshops e oficinas. Permitindo o trabalho em projetos experimentais simulados e em projetos de casos
reais.
Há necessidade também das atividades que propiciem o desenvolvimento de atitudes e das
habilidades interpessoais e estas devem ser transcorridas com trabalhos em equipes, debates e fóruns de
discussão. Na medida em que a automação avança, os cargos e funções disponíveis no mercado são cada
vez mais voltados a pessoas, à interação, à comunicação e ao trabalho em equipe. A prática pedagógica
centrada no desenvolvimento de competências estimula os corpos docentes a criar novos meios
facilitadores da aprendizagem, o que implica em permanente pesquisa e troca de informações entre os
atores desse processo.
Para garantir que a aula seja, de fato, o espaço de vivência pedagógica desejável, as Faculdades
OPET entendem:
o professor como co-responsável pela construção de um ambiente de sociabilidade
acadêmica e de respeito mútuo; pela passagem do aluno do senso comum para o senso
científico; pela construção de uma atitude empreendedora nos alunos e pela transformação
do aluno em um estudante cada vez menos dependente da figura do professor e mais
autônomo em seu processo de aprendizagem;
o professor como coordenador do processo ensino-aprendizagem: observando, orientando,
acompanhando, avaliando, replanejando, criticando (a sua turma, a sua própria aula e o
processo).
Para o professor assumir esse papel é necessário que planeje previamente suas aulas, considerando
o Projeto Pedagógico do Curso, o Plano de Ensino específico da disciplina, as competências que pretende
desenvolver, os conteúdos que trabalhará para alcançar as competências desejadas, a bibliografia que
utilizará, além de deter domínio dos temas e conceitos e possuir liderança democrática. Além disso, deve:
adotar estratégias de ensino diversificadas que mobilizem menos memória e mais o
raciocínio e outras competências cognitivas superiores, bem como potencializem a interação
entre aluno-professor e aluno-aluno;
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tratar os conteúdos de modo contextualizado, por meio do aproveitamento das relações dos
conteúdos e dos contextos com o intuito de se dar significado e utilidade ao aprendizado,
desenvolvendo nos alunos as competências especificadas nos Planos de Ensino e no Projeto
Pedagógico do Curso.
Entre as diversas metodologias de ensino-aprendizagem utilizadas nas Faculdades OPET, destacam-
se as seguintes atividades: aulas expositivas, aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas,
fichamentos, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em laboratórios, estudos de meio, seminários,
simpósios, palestras, desenvolvimento de projetos em equipes, pesquisa bibliográfica.
1.1.8 Atividade de tutoria
A atividade de tutoria no curso de Gestão Comercial está dirigida para a criação de propostas e
atividades em sala de aula, pois o perfil do tutor do curso foi idealizado pensando na sua formação e
aplicação do seu conhecimento na tutoria presencial. Sua atividade não poderia ficar estanque numa
situação de guia e orientação. Tem o dever de aplicar atividades que enriqueçam o conteúdo do material
didático e vídeoaula disponível, a fim de despertar o aluno para mais conhecimento. Assim o tutor do curso
tem forte orientação para aproveitar ao máximo o tempo em sala de aula, para instigar e fomentar a
vontade do aluno a retornar na próxima tutoria. O tutor presencial do curso de Gestão Comercial é
orientado que sua tutoria, por ser presencial, é uma oportunidade de “sentir” o aluno e seu aprendizado,
sendo assim uma fonte importante de informação para a melhoria do curso, estende assim a tarefa do
professor no ensinamento.
Essa atividade relacionada ao curso está moldada da seguinte forma: o tutor tem como primeira
atividade tirar as dúvidas dos alunos referentes o videoaula e material de apoio. Em seguida são aplicadas
atividades sobre o conteúdo, como estudos e análise de casos, onde existe a orientação e explicação pelo
tutor sobre a atividade. É importante ressaltar que o perfil da tutoria do curso está voltado para a área de
formação do mesmo, cada tutor atua na sua área de formação.
No intuito de facilitar a construção do conhecimento do acadêmico de Gestão Comercial e estreitar
a comunicação entre, tutor, professor do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA e aluno, o material
didático desenvolvido para o curso obedece aos parâmetros de qualidade exigidos pelo MEC para a
modalidade EaD. Os jogos educacionais implantados no curso foram construídos e testados antes de sua
implantação. Após a implantação houve acompanhamento por meio de pesquisas feitas com os usuários
para que informasse sobre a facilidade de uso e interatividade com o jogo, a contribuição do jogo na
formação do seu conhecimento e aplicação prática do que foi aprendido.
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O material didático do curso, especialmente, jogos educacionais foi produzido pela equipe do
Centro de Educação a Distância – CEAD com a participação efetiva da coordenação do curso como
organizador, professores e tutores. A equipe que participou da construção do jogo é multidisciplinar e
constituída de webdesigner, roteirista, produtor multimídia, administradora do AVA e moodle, revisora de
texto e conteúdo e programador. O material do vídeoaula foi construído e gravado pelos professores do
curso, o serviço foi terceirizado para a empresa “Ensino e Conhecimento” especializada em produções de
vídeos. Os vídeos ficam a disposição do aluno 24 por dia, podendo o mesmo ser acessado em qualquer local
que tenha acesso a internet. Os livros foram produzidos por professores especializados na área de atuação
sendo a seleção feita pela coordenação do curso, na seleção preocupou-se em aproveitar os
conhecimentos dos professores da própria instituição como também buscar conhecimentos exteriores para
diversificar a construção do conteúdo do material. A produção do conteúdo foi acompanhada pela editora
Opet, que possui pessoal especializado na construção do livro no todo. Os livros são entregues de forma
impressa ao aluno pelo setor de logística do CEAD e fica disponível no Ambiente Virtual em formato PDF.
Isso facilita o acesso do aluno ao material, que por ventura não esteja em seu local de estudo e disponha de
acesso a internet no momento possa acessar o conteúdo a qualquer momento, não comprometendo assim
o seu acesso ao material quando necessitar para realizar o seu estudo.
No ambiente fica disponível para o aluno as orientações e apresentação do curso em vídeo. As
orientações são focadas nas características do curso de Gestão Comercial a distância onde são pontuados
os deveres e normas de estudos que são adotadas no curso. Os Planos de Aulas e a grade curricular ficam
de forma visível para que todos tenham acesso e se informem da programação, os calendários com as aulas
e disciplinas ficam expostos no ambiente de forma a facilitar o acesso e informar o aluno de cada data,
como: aulas, feriados, datas de entregas do TCC, bancas do TCC e datas de todas as avaliações.
Cada uma das disciplinas dispõe de orientações específicas onde orienta o aluno das atividades e
como serão abordadas e cobradas no decorrer da disciplina durante o semestre. Essas atividades ficam a
disposição do aluno no AVA com data de início e fim com tempo suficiente para o aluno estudar, ter tutoria
e realizar a atividade. Todos os alunos são informados sobre a tutoria presencial e como essa tutoria é
realizada, também são apresentados os professores do AVA e suas funções ficando o cronograma para os
tutores, alunos e professores AVA para o bom andamento do curso e conteúdo ministrado. A bibliografia
básica, complementar, sites e vídeos complementares ficam dispostos dentro das disciplinas com
orientações para o acesso e o conteúdo disponível do vídeo ou material complementar para leitura.
No tocante a processos complexos como o de formação educacional, dado à interação de sujeitos
historicamente inseridos, os resultados e estratégias estão em constante mudança. A base do sistema
educativo encontra-se no ambiente virtual de aprendizagem – AVA, ambiente onde ocorre o processo de
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ensino-aprendizagem. É justamente nele que é forçoso trabalhar de forma consequente. Isso significa,
antes de tudo, em observar/acompanhar o que ocorre na “sala de aula” do AVA, e assim ter condições
concretas para orientar/acompanhar o que nela se desenvolve.
Observar, acompanhar, orientar são momentos de um ciclo pedagógico que se completa com a
avaliação. Nesta perspectiva, a avaliação é entendida, particularmente, como instrumento de
replanejamento. Está claro que, feita a avaliação, retorna-se à observação/acompanhamento até nova
avaliação/acompanhamento. É a dinâmica dos momentos desse “círculo virtuoso” o mais prometedor
procedimento para tornar produtivo e rigoroso o trabalho acadêmico.
As Faculdades OPET estabelecem as seguintes diretrizes para o processo de avaliação do
desempenho escolar o ensino a distância:
Todo instrumento de avaliação deve procurar validar não só o conhecimento obtido pelo
aluno, mas sim a capacidade do mesmo em colocá-lo em prática na solução de problemas
reais, de forma ética e aceita pela sociedade;
Os instrumentos de avaliação devem ser coerentes com a proposta do curso em questão e
com este Projeto Pedagógico Institucional;
Na medida do possível, os instrumentos de avaliação devem propor ou simular situações
reais a serem enfrentadas pelos alunos em seus ambientes de trabalho, já que elas são
indicadoras de possibilidades de interdisciplinaridade;
A avaliação deve ser realizada no contexto de aprendizagem, ou seja, em interação com as
características dos alunos que estão sendo avaliados;
A avaliação deve ser um momento de aprendizagem para o acadêmico e não só de cobrança
de conteúdos discutidos em sala – tutoria - e no ambiente virtual de aprendizagem - AVA.
O Sistema de Avaliação do desempenho escolar das Faculdades OPET é a operacionalização dessa
diretriz e ocorre da seguinte forma nos cursos de graduação de tecnologia em EaD. A avaliação do
desempenho acadêmico dos alunos é feita por disciplina, incidindo sobre as atividades realizadas no AVA e
o aproveitamento.
A frequência às aulas presenciais – tutorias - não é obrigatória, mas para as demais atividades AVA
e acadêmicas como a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é obrigatória.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não
obtenha no mínimo, 70% (setenta por cento) de nota nas atividades programadas (atividades AVA e
avaliação semestral). O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
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aluno e dos resultados por ele obtido nos exercícios escolares, trabalhos, avaliações e no exame final. A
cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero a 10 (dez).
2.1.3. Formas e procedimentos dos processos de avaliação do ensino e aprendizagem
A tabela a seguir apresenta o resumo das atividades do AVA e as respectivas atividades avaliativas
contemplando as aulas os instrumentos de avaliação. A mensuração das atividades do AVA e da avaliação
semestral presencial é a soma das atividades AVA (40% da nota) + AVALIAÇÃO PRESENCIAL (60% da nota) e
que fornece a nota final alcançada pelo acadêmico.
Percurso de aprendizagem
AULA INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
2 Fórum AVA – valor 5 pontos – abordar conteúdos das aulas 1 e 2.
3 Questionário (estilo ENADE) AVA - questionário com 5 questões objetivas - valor 2.0 pontos - abordar conteúda das aulas 1 à 3
4 Artigo AVA – deve conter questionário com 2 questões - valor 3 pontos
5 Artigo AVA – deve conter questionário com 2 questões - valor 4 pontos
6 Artigo AV – deve conter questionário com 2 questões - valor 3 pontos
7 Questionário (estilo ENADE) AVA - questionário com 5 questões objetivas - valor 3.0 pontos - abordar conteúda das aulas 4 à 7
8 Trabalho interdisciplinar – entrega/ término do jogo AVA – valor 15 pontos
9 Questionário (estilo ENADE) AVA - questionário com 5 questões objetivas - valor 5 pontos - abordar conteúdo de todas as aulas
10 Fórum de discussão sobre o conteúdo das 10 aulas
Eu sei responder? Sem nota, mas o professor tem que dar feedback e promover a discussão.
Atividades em sala – 05 atividades Presencial – Sem nota
Avaliação semestral Prova com questões 8 objetivas e 2 discursivas – valor 60 pontos
Total = 100 pontos.
Obs.: Esse processo pode mudar conforme a necessidade de atualização ou novas idéias para as
avaliações.
Atendida as atividades acadêmicas os alunos são aprovados:
a. Segunda chamada: o aluno para ter direito a avaliação de segunda chamada deve justificar
a sua falta apresentando documento comprobatório, a coordenação do curso para análise
e decisão do deferimento. Nesse caso terá direito o aluno que faltar por motivos de força
maior (falecimento de parentes, pai, mãe, irmãos, tios de primeiro grau), doença
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infectocontagiosa, chamada da justiça do estado ou da federação, em caso do sexo
masculino chamada do exército brasileiro, casos de saúde que impossibilitem o aluno a se
locomover até o local (com atestado médico). O pedido de segunda chamada deve ser
realizado na Central de Atendimento – CEAT ao aluno em até no máximo 48 horas a partir
da realização da avaliação normal.
b. Independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não
inferior a 7 (sete), correspondente a soma das notas dos exercícios do Ambiente Virtual de
Aprendizagem - AVA (40%) e da avaliação presencial (60%) conforme previsto no plano de
ensino da disciplina estará aprovado;
c. Mediante exame final, o aluno que tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7 (sete),
porém não inferior a 4 (quatro) e obtiver nota final não inferior a 5 (cinco), correspondente
à média de aproveitamento mais nota de exame final, obtiver nota não inferior 5 (cinco)
estará aprovado. Ex.: nota final do semestre = 4 para essa situação o aluno necessitará
conseguir no mínimo nota 6 na avaliação para ser aprovado, pois, 10 – 4 = 6 = média final.
(Ver itens f, g e h).
c.1) Por ventura haja casos excepcionais, onde poderá ter avaliação substitutiva, a nota
alcançada pelo aluno que realizou a prova deverá ser substituída pela nota do exame
(avaliação substitutiva) e se essa for menor que a última nota alcançada pelo acadêmico
deverá então prevalecer a maior nota alcançada pelo estudante em relação a nota a ser
substituída.
c.2) Ver Instrução Normativa IN 003/2009 (anexo 1) que estabelece e disciplina os
procedimentos para concessão de Tratamento Excepcional além do item c.1.
d. O processo de avaliação dos cursos realizados a distância segue a orientação dos
dispositivos legais que prevê ao menos uma avaliação presencial por disciplina cujo peso
deve ser superior a 51% da nota final do aluno.
e. A constituição da nota do semestre no curso de Gestão Comercial é composta por 40% da
nota no sistema virtual de aprendizagem – AVA e 60% da nota devem ser obtidas por
avaliação física presencial sem consulta.
0,0 a 3,9 4,0 a 6,9 ≥ 7,0
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Reprovado Exame Aprovado
f. O aluno, reprovado por não ter alcançado a média mínima exigida, poderá cursar a
disciplina novamente em regime de Plano Especial de Estudo - PEE no período de férias. O
aluno deverá refazer todas as atividades da disciplina em que ficou reprovado para
reconstruir seu conhecimento, sendo essas atividades totalmente on-line com valor de 40%
da composição geral da nota. A avaliação final será on-line, porém, o aluno deverá
comparecer a instituição para realizar a mesma que terá valor de 60% sobre o valor geral
da nota. A estruturação da nota é realizada pelo somatório das notas das atividades AVA,
nota máxima 40% + o somatório da nota na prova, nota máxima 60% compondo 100% da
avaliação do conteúdo ministrado. Todo o conteúdo para o aluno fazer sua reconstrução
ficará disponível no AVA num período pré-estabelecido com data de início e fim, sendo
ofertado nos períodos de férias. Se caso o aluno não conseguir reconstruir seu
conhecimento na primeira tentativa fica abertas para ele novas possibilidades de
reconstrução sempre obedecendo ao disposto supracitado.
g. A reconstrução poderá ser realizada pelos alunos que não alcançaram a média mínima
exigida.
h. Revisão de prova – o aluno tem seu direito assegurado se desejar realizar a revisão ou
análise da sua prova (prova aplicada), respeitando o prazo máximo de dez dias a partir da
postagem da nota oficial no sistema (aluno on line).
i. Normas de avaliação para o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:
Quando for detectado plágio o aluno será reprovado sumariamente e não poderá
dar continuidade no projeto apresentado, deverá apresentar projeto inédito no
semestre seguinte;
Se o trabalho for reprovado pelos examinadores na análise prévia, o trabalho fica
vedado de participar da banca e os alunos ficam reprovados devendo refazer o
trabalho no semestre seguinte;
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Na reconstrução do TCC a nota mínima exigida para aprovação em todas as esferas,
ou seja, na avaliação final da banca e em sua reconstrução quando reprovado é que
seja maior ou igual a 7,0 para aprovação do aluno;
Todos os TCC devem passar pela banca examinadora composta por três docentes,
sendo o orientador com presidente da banca e mais dois professores convidados;
A abertura da banca para a avaliação dos trabalhos deve ser sempre realizada pelo
seu presidente, ou pelo membro mais idoso se assim desejar o presidente da
banca.
Primeiramente, se propõe realizar a avaliação do Curso de Tecnologia em Gestão Comercial –
TGC em consonância com a avaliação proposta no Projeto Político Pedagógico do Curso de TGC. Entretanto,
se houver alguma necessidade de adequação ao curso, isto será realizado pelo Núcleo docente
Estruturante - NDE do mesmo. Tendo em vista em ampliar as bases do conhecimento e da estrutura do
curso como a sua organização e funcionamento, o Sistema de Avaliação do curso aqui explanada tem o
intuito de ser uma ferramenta de conhecimento sendo um instrumento que auxilie na orientação e
formulação das avaliações sendo esta não estanque, no interesse do desenvolvimento do curso.
Assim a avaliação dos cursos das Faculdades Opet é prevista em regimento. Algumas ações
são realizadas para todos os cursos e algumas específicas para o curso, com vistas a excelência do ensino-
aprendizagem. Pode-se citar a "Avaliação Institucional", pesquisa quantitativa aplicada a todos os alunos,
através da qual demonstram sua percepção em relação aos vários aspectos da IES, tais como: a) práticas
pedagógicas dos docentes; b) estrutura física; c) apoio ao acadêmico; d) tecnologia da informação e
comunicação interna; e) biblioteca e suporte ao processo de ensino-aprendizagem. Essa "Avaliação
Institucional" é realizada semestralmente e seus resultados são cotejados com as projeções realizadas ao
início do semestre de forma comparativa.
Aprimorando o processo de avaliação, as Faculdades OPET têm a "Ouvidoria Acadêmica" que
recepciona as sugestões e reclamações dos alunos, procurando solucionar de forma amigável e centrada,
todas as reivindicações. Com caráter específico, têm-se ainda, relacionado à avaliação discente, reuniões
periódicas da Direção, Coordenação Acadêmica, Coordenação Geral e Coordenação de Polo do curso com
os representes de cada turma. Através dessas reuniões, os dirigentes podem apurar deficiências e virtudes
percebidas pelos alunos em relação ao desenvolvimento do projeto pedagógico do curso, desempenho dos
docentes e estrutura da IES.
Ao Núcleo Docente Estruturante - NDE cabe discutir os rumos do curso, em especial, zelar
pelo fiel cumprimento do projeto pedagógico do curso - PPC, bem como pelo aprimoramento dos aspectos
que demandam adequações, como processos pedagógicos, componentes curriculares, bibliografia. O NDE
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atua diretamente no Projeto Pedagógico do Curso e também supervisiona as formas de avaliação e
acompanhamento do curso, analisa e avalia os Planos de Ensino dos componentes curriculares; promove a
integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico;
acompanha as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso e Coordenação, se for o
caso, a indicação ou substituição de docentes.
Ao Colegiado de Curso cabe avaliar os assuntos para corrigir e decidir assuntos pontuais que
se apresentam no decorrer do curso, principalmente conflitos e divergências que incluem discentes e
docentes, problemas estruturais, sugestões proferidas pelo NDE. Semestralmente, os docentes participam
de "Jornadas Pedagógicas" que buscam aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, procedimentos
pedagógicos, sistemas de avaliação, inter-relacionamento das disciplinas e propostas de projetos
interdisciplinares. Os encontros antecedem sempre o início do próximo período letivo. Periodicamente, as
Faculdades OPET oferecem aos professores a “Academia de Professores”, onde são convidados professores
e consultores de notório saber na área educacional para discorrerem sobre as práticas pedagógicas
adequadas e as tendências do ensino superior.
1.1.9 Utilização dos resultados das avaliações internas e externas – Instrução Normativa nº 02/2012
Estabelece os procedimentos para utilização dos resultados das avaliações internas e externas realizadas com vistas à melhoria da qualidade da IES e dos cursos em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.
Art. 1º Avaliações internas são as realizadas sob responsabilidade da Comissão Própria de Avaliação – CPA compreendendo dez dimensões:
Missão e o PDI da instituição.
Política para o ensino, pesquisa e extensão.
Responsabilidade social da instituição.
Comunicação com a sociedade.
Políticas de pessoal docente e técnico-administrativo.
Organização e gestão da instituição.
Infraestrutura física da instituição.
Planejamento e avaliação.
Políticas de atendimento aos estudantes.
Sustentabilidade financeira.
Art. 2º Avaliações externas são as realizadas pelos órgãos oficiais e compreendem o Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE e as avaliações in loco para credenciamento e
recredenciamento da instituição, autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos.
§1º A participação de cada curso no ENADE é trienal.
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§2º A nota dos estudantes no ENADE compõe, juntamente com as notas de titulação e regime
de trabalho dos professores e da percepção dos alunos quanto à infraestrutura do curso, o Conceito
Preliminar de Curso – CPC.
§3º A avaliação in loco é realizada por comissão designada pelo MEC/ INEP e considera os
seguintes aspectos da instituição e do curso:
Organização didático-pedagógica.
Perfil do corpo docente.
Instalações físicas.
Art. 3º Os resultados das avaliações internas e externas serão compreendidos como indicadores de
qualidade da instituição e dos cursos.
§1º Os resultados das avaliações devem ser comunicados aos diferentes segmentos da
comunidade acadêmica.
§2º Compete ao Diretor Geral e Coordenadores de Curso no seu âmbito de atuação a divulgação
dos resultados das avaliações e sua utilização no planejamento de ações individuais e coletivas para a
melhoria do desempenho institucional, docente e discente.
Art. 4º Sem prejuízo de outras medidas a serem adotadas para a utilização dos resultados das
avaliações, devem ser realizadas reuniões formais para a apresentação de resultados gerais por segmento
da comunidade acadêmica das quais serão registrados os compromissos assumidos para a melhoria de
desempenho.
Art. 5º Os resultados da avaliação docente serão apresentados e analisados individualmente pelo
coordenador de curso a cada professor registrando-se as medidas de melhoria acordadas.
Art. 6º Compete à CPA o acompanhamento da execução das medidas propostas em decorrência
dos resultados das avaliações, seu registro e divulgação dos avanços alcançados.
As Faculdades OPET mantêm atividades de extensão, que tem por objetivo geral tornar acessível à
sociedade o conhecimento de domínio da OPET, seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou
pelo estudo do conhecimento universal disponível. As atividades de extensão são mantidas pela instituição
para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus cursos e para estreitar as relações
de intercâmbio entre a OPET e a comunidade.
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A extensão no âmbito educacional deve ser desenvolvida por intermédio das seguintes atividades
principais:
publicações que visem a tornar o conhecimento acessível à população, a cientistas, a
profissionais etc; eventos culturais, científicos ou de outros tipos que tenham como
finalidade a criação de condições para que a sociedade tenha possibilidade de conhecer os
bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir deles;
serviços desenvolvidos em benefício à população;
assessorias e consultorias com vista a auxiliar pessoas ou instituições a utilizarem mais ou
melhor o conhecimento existente;
cursos de atualização, de formação, de aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural,
de especialização técnica e outros que possam constituir instrumentos para maior acesso ao
conhecimento existente.
As atividades de extensão nas Faculdades OPET têm como missão ser um canal de participação dos
estudantes da instituição e um instrumento de articulação da comunidade interna com a comunidade
externa para troca de experiências e conhecimentos, em consonância com o Projeto Pedagógico
Institucional. Ao estimular a participação dos estudantes nos mais diferentes projetos e atividades de
extensão, a instituição busca auxiliar sua transformação, fazendo com que eles desenvolvam noções de
responsabilidade social e de organização, além de auxiliar na difusão do conhecimento que circula na
instituição. As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB 9.394/96, cuja finalidade
básica, dentre outras, consiste em propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de
reciprocidade com a instituição, também podem ser integradas nas Atividades Complementares,
enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando.
No que diz respeito à pesquisa, as Faculdades OPET têm como meta a realização de atividades que
visam instigar o espírito de investigação científica, inerente ao ensino de qualidade. Essas atividades são
realizadas no âmbito de projetos interdisciplinares realizados no contexto de cursos de graduação, bem
como em Trabalhos de Conclusão de Curso, com vistas ao aprendizado de técnicas e métodos científicos
aplicáveis na resolução de problemas. Isto é, as Faculdades OPET assumem o compromisso de formar um
aluno que esteja ciente que o conhecimento humano está em constante evolução, bem como desenvolver
nele autonomia intelectual, reflexão e conhecimentos fundamentais de sua área: elementos que lhe dará
condição de desenvolver pesquisa científica futuramente em sua carreira se assim o desejar. Ou seja, a
instituição utiliza a extensão e determinadas práticas investigativas para aprimorar o processo de ensino,
de modo a diversificar as oportunidades de apropriação de conhecimentos em seus estudantes.
Faculdades Opet
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As políticas de atendimento aos discentes constituem-se em um desdobramento da missão
institucional de adotar políticas de valorização das pessoas. São elas:
1.1.10 Programas de Apoio Financeiro
As Faculdades OPET procuram, por meio de várias ações, facilitar a continuidade de estudos de
seus alunos através de um plano de incentivos financeiros, que abrange a concessão de bolsas de estudo e
descontos diversos, notadamente o programa interno PROPET, destinado a candidatos de baixa renda, que
realizaram o ensino médio na rede pública. Há também descontos concedidos a funcionários de empresas
parceiras e conveniados. A instituição também possui convênio com empresa de financiamento privado
para as mensalidades dos alunos e oferece opções de preços diferenciados para matrícula em cursos que
funcionem em turnos alternativos. Além disso, a IES adere aos programas governamentais programas de
financiamento e incentivo ao acesso e permanência ao ensino superior: o Programa Universidade para
Todos (ProUni) e o Programa de Financiamento Estudantil (FIES).
1.1.11 Estímulos à Permanência: Programa de Aperfeiçoamento do Ingressante
As Faculdades OPET apóiam seus alunos em suas dificuldades de aprendizagem, orientando-os e
estimulando-os a superá-las através do acompanhamento de professores e coordenadores de cursos e
também por meio do oferecimento de cursos de nivelamento e recuperação, que fazem parte do Programa
de Aperfeiçoamento do Ingressante. O Programa contempla uma revisão de conhecimentos básicos de
matemática e língua portuguesa para os alunos do primeiro período, e é indicado para os alunos a partir do
diagnóstico feito pelo desempenho no processo seletivo.
O objetivo do Programa de Aperfeiçoamento do Ingressante é revisar, complementar e sedimentar
conceitos essenciais para que o aluno acompanhe as disciplinas de nível superior, recuperando deficiências
do ensino básico dos alunos e elevando sua auto-estima, que normalmente é abalada em função de
formação secundária deficiente. Desta forma, cumpre também a missão de manter elevado nível de
exigência da faculdade, mas melhorando o desempenho acadêmico dos alunos. Para tanto, são ministradas
aulas à distância, no ambiente virtual de aprendizagem da OPET, que utiliza o software Moodle. As aulas
começam a ser ministradas assim que os alunos realizam a matrícula, de maneira que eles possam cumprir
pelo menos metade do programa antes do início das aulas. São realizados também alguns encontros
presenciais.
1.1.12 Apoio para atividades acadêmicas, técnicas e culturais e mecanismos de divulgação da produção discente
Faculdades Opet
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Os eventos discentes nas Faculdades OPET são apoiados e estruturados pela IES, tanto no âmbito
do planejamento anual dos cursos quanto por iniciativa da direção geral. Dentre os eventos organizados
pelos cursos para exposição de resultados e trabalhos dos alunos estão: feira de gestão; campeonato de
programação; feira gastronômica; feira de estética e cosmética; comemorações com palestras dos dias das
profissões; jantar dos advogados; cafés com debates; encontros da pedagogia. Pela iniciativa da instituição
são promovidos encontros culturais denominados “Terças del’Arte” e “Quintas del’Arte”; exposições de
artes; comemorações de encerramento de período letivo.
Alunos da graduação e da pós-graduação também podem enviar artigos para a Revista Científica da
Opet: a Opet Textos. O objetivo da publicação, cuja periodicidade é semestral, é promover a reflexão,
estimular a pesquisa, difundir conhecimentos acadêmicos e ampliar o intercâmbio científico. Aberta a
professores e alunos das Faculdades OPET, bem como a pesquisadores de outras instituições, a revista
acolhe artigos, ensaios, monografias, trabalhos de conclusão de curso ou pesquisa que contribuam para a
compreensão de temas e de problemas relativos às áreas de ciências da comunicação, administração,
contabilidade, direito, finanças, informática, marketing, entre outras. A publicação busca, ainda,
constituírem-se em terreno fértil para debates em torno das questões que afetam o desenvolvimento
socioeconômico do país – e em especial da região as Faculdades OPET estão inseridas –, ampliando a sua
interface com a comunidade. Além da Opet Textos, a instituição possui versões eletrônicas de revistas
especializadas em cada área de cada curso, também abertas a contribuições dos alunos.
1.1.13 Ouvidoria
Com o objetivo de aperfeiçoar seu sistema acadêmico e de melhor atender seus alunos e
professores e toda a comunidade acadêmica e administrativa, as Faculdades OPET conta com um sistema
de ouvidoria (Fale Conosco) com canais de comunicação virtuais e presenciais. Quais podem ser
encaminhadas sugestões, questionamentos, críticas, elogios e pedidos de informações referentes aos
cursos de graduação presencial e a distância (com canal exclusivo) e pós-graduação presencial e a distância,
bem como sobre o funcionamento da instituição como um todo e o atendimento prestado aos discentes
nos diversos órgãos da faculdade.
Nessa concepção de sistema de ouvidoria realiza-se o atendimento presencial por intermédio das
Centrais de Atendimento - CEAT, de cada campus ou sede, as quais, além de realizarem protocolos de
solicitações diversas, têm por missão resolver diretamente os problemas apresentados pelos alunos,
professores, funcionários e pessoas da comunidade em geral. Disponibiliza-se também o recurso telefônico
que direciona as chamadas para as centrais de atendimento, e ainda disponibiliza-se o recurso virtual, o
qual se caracteriza como um meio de abrangência ilimitada por estar baseado em comunicação pela
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Internet. Todas as mensagens geradas pelo contato via internet, são encaminhadas aos setores
responsáveis pelos assuntos declarados na comunicação do solicitante. Uma ou mais mensagens de retorno
são providenciadas com a solução do caso apresentado ou, dependendo da situação, realiza-se o
agendamento de entrevista para o aprofundamento da sua solução. É importante destacar que a Ouvidoria
só recebe reclamações sobre serviços após a pessoa ter acionado, primeiro, o órgão competente e, por
qualquer razão, não ter sido atendida. A Ouvidoria, portanto, não substitui os órgãos prestadores de
serviços nas suas atribuições de receptores iniciais das demandas.
1.1.14 Organização Estudantil e participação dos discentes nos órgãos colegiados
As Faculdades Opet incentivam que seus estudantes se organizem para a participação dos alunos
nas atividades acadêmicas e para a saudável convivência estudantil. Sabemos que uma faculdade se
fortalece, sobretudo, por meio da participação ativa e consciente da comunidade interna, especialmente, o
corpo discente. Justamente por isso, a representatividade é estimulada, de maneira que cada turma tenha
representantes de sala. A representação da sala pode ser exercida por uma pessoa ou por uma equipe, que
são escolhidos mediante votação dos alunos que compõem cada turma. O mandato do(s) representante(s)
é de um semestre, podendo haver reeleição.
O representante ou equipe de representação poderá ser substituído, caso não cumpra com as
responsabilidades que lhe foram atribuídas, desde que seja desejo da maioria absoluta da classe (50% + 1).
As atribuições do represente são: representar a classe em todas as instâncias da Instituição (direção,
coordenação e demais órgãos de apoio); atuar como mediador das decisões da classe com as instâncias
organizadas da instituição, sendo responsável por buscar e transmitir informações junto às mesmas;
repassar as informações à classe de forma objetiva, imparcial e verdadeira; e atualizar, criar e repassar
informações via e-mail, mural ou qualquer outro meio de comunicação, estimulando eventos, palestras e
atividades culturais da classe. Para que possa exercer suas funções como representante de sala, é
fundamental que este aluno tenha as seguintes competências e habilidades: ter conhecimento da função
que exerce, dos seus deveres e limites; saber ouvir, para que possam expressar os interesses, os objetivos e
os anseios do grupo o qual representa; ter liderança para desempenhar suas atividades com iniciativa,
competência e autoridade.
A fim de contribuir para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, oferecendo oportunidade de
ampliação de conhecimentos, interação e preparação para o desempenho responsável de compromissos
assumidos, as Faculdades OPET oferecem aos representantes, gratuitamente, o curso “Escola de Líderes”. A
Escola de Líderes é um Programa da OPET criado e executado com o objetivo de valorizar as lideranças
estudantis e propiciar a participação do corpo discente nos processos de tomada de decisão e avaliação
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qualitativa das Faculdades. O Programa é composto de seis módulos (Poder e Liderança, Comunicação,
Inteligência Emocional e Motivação, Negociação, Criatividade na resolução de problemas e Trabalho em
equipe), desenvolvidos por meio de atividades vivenciais, debates e estudo de casos, em quatro encontros
semestrais, totalizando dezesseis horas. Além da função de representantes de sala, os estudantes
escolhidos por seus pares também participam dos órgãos colegiados, conforme as disposições regimentais.
1.1.15 Agência de Oportunidades profissionais: Opet Placement e apoio aos egressos
O OPET Placement é uma agência existente nas Faculdades OPET que objetiva a colocação dos
alunos no mercado de trabalho, seja através de empregos ou estágios. O OPET Placement tem por objetivo,
também, a preparação do aluno para o ingresso na empresa. Assim, testes psicológicos e de perfil, bem
como dinâmicas para participar do processo de seleção são realizadas por esta agência. As Faculdades
OPET, através da sua política de relações institucionais, têm o seu objetivo centrado na preparação de
pessoas para o trabalho e para o futuro, atendendo às necessidades do setor produtivo e também trazendo
a realidade das empresas parceiras para dentro da OPET. As Relações Institucionais são desenvolvidas
através de ações e mecanismos de integração e interação com empresas parceiras por meio do OPET
Placement. O trabalho do OPET Placement traz às empresas parceiras que necessitam de mão de obra, quer
no nível de estágio ou de vagas efetivas, a possibilidade de ter acesso a candidatos que possuam o perfil
desejado para a função. Isto porque os alunos das Faculdades OPET passam por um conjunto de dinâmicas
de grupo no qual a equipe deste setor faz um levantamento comportamental do aluno que, ao lado de suas
qualificações técnicas e de seus interesses, traça seu perfil profissional.
Este perfil é levado em conta ao fazer a indicação dos alunos para as oportunidades de estágio e
emprego abertas de modo que a relação entre candidatos encaminhados e o preenchimento de vagas seja
produtiva para os alunos e empregadores. Depois de dois meses na função, o aluno é avaliado por seu
supervisor no local de serviço através de um formulário de avaliação e acompanhamento de estágio. Este
instrumento nos traz informações importantes a respeito do desempenho de nossos alunos e também da
formação que estamos oferecendo a eles, contribuindo para o levantamento de necessidades do setor
produtivo e a melhoria continuada de nosso currículo. Esse mesmo setor é encarregado de realizar o
acompanhamento dos egressos, sua evolução profissional ou empreendedora e também, coleta as
informações sobre a visão do mercado em relação aos egressos. Aos egressos são disponibilizadas
condições especiais de acesso a atividades de formação continuada, seja como convidados em eventos e
atividades de extensão, ou seja, com descontos para realizarem outros cursos de graduação, pós-graduação
e de extensão na OPET.
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2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial – EaD é responsável pelo
andamento adequado das atividades do curso relacionadas tanto aos docentes como aos discentes,
assegurando o planejamento, orientação, supervisão, avaliação e regularidade das mesmas, bem como a
promoção de atualizações e aprimoramentos nos processos pedagógicos. Detalhadamente, as principais
atribuições dos coordenadores são:
Estabelecimento e manutenção da vinculação do curso com o setor produtivo por meio de
articulação com organizações que possam contribuir para o seu desenvolvimento.
Elaboração e execução do Plano de Ação de seu curso, em consonância com as diretrizes
acadêmicas, administrativas e orçamentárias da instituição.
Coordenação do fluxo de informações entre o curso e outras áreas internas no
desenvolvimento dos trabalhos, analisando e tratando de detalhes, para facilitar o
desenvolvimento dos processos e sua efetiva implantação.
Acompanhamento dos indicadores de gestão e avaliação de seu curso (índice de captação,
evasão, nível de satisfação dos alunos, rentabilidade, desempenho dos alunos no Enade, etc.)
e execução de ações relacionadas aos indicadores, de forma a alcançar as metas propostas.
Seleção, contratação e dispensa de professores.
Ajuste dos processos internos de seu Curso, requeridos para a implantação do modelo
acadêmico, administrativo e/ou operacional proposto pela instituição.
Organização e aprovação das indicações para aquisição de livros feita pelos docentes.
Estímulo e controle de frequência do docente, garantindo o cumprimento da totalidade das
cargas horárias previstas para o Curso.
Estímulo e acompanhamento da frequência discente, como instrumento de avaliação do
desenvolvimento do curso.
Processo decisório de seu Curso: estudo de equivalência para aproveitamento de disciplinas;
análise de pedidos de trancamento de curso; despacho de processos.
Apoio às áreas de comunicação e comercial, subsidiando-as com informações sobre seu
curso como forma de apoio à captação de alunos.
Atendimento aos Alunos;
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Orientações referentes às questões pedagógicas e acadêmicas;
Reuniões regulares com representantes de turma;
Apresentação dos resultados da avaliação institucional, prestando esclarecimento de
situações apontadas.
Articulação do Colegiado de Curso e/ou NDE para elaboração, revisão e execução do projeto
pedagógico do curso, seguindo as diretrizes do PPI e as normas do Regimento.
Planejamento de oferta de disciplinas e/ou módulos e ensalamento de alunos;
Planejamento de contratação dos professores;
Atribuição de aulas a cada período letivo;
Acompanhamento e execução do calendário acadêmico, exigindo dos docentes e alunos o
cumprimento dos calendários de provas e trabalhos previamente estabelecidos.
Reuniões com docentes para planejamento e/ou acompanhamento das atividades
acadêmicas de cada período letivo.
Acompanhamento e fiscalização sistemática do cumprimento dos planos de curso de cada
disciplina.
Fiscalização das metodologias de ensino e de avaliação do processo de ensino aprendizagem
para que sejam coerentes com o PPI e PPC.
Orientação aos professores para que sua metodologia de avaliação seja coerente com
avaliações externas, como: ENADE e Exame de Ordem.
Estímulo e controle da participação dos docentes em programas de capacitação ofertados
pela instituição.
Supervisão e coordenação do planejamento e a execução dos trabalhos de conclusão de
curso.
Estímulo e promoção das atividades complementares do curso.
Coordenação das atividades de estágio e prática profissionais.
Apresentação das disciplinas EaD (100%) aos alunos, explicitando seu funcionamento e
remetendo aos manuais on-line;
Gestão das questões pedagógicas das disciplinas ministradas à distância (100%);
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Interface com a coordenação dos tutores das disciplinas EaD (100%) para tratamento das
questões pedagógicas;
Elaboração de calendário de atividades relacionadas às disciplinas EaD (100%) que não
estejam contemplados no Calendário Acadêmico Institucional.
Realização de interface com o Ministério da Educação e órgãos governamentais em nome do
curso, especialmente nos processos de autorização, reconhecimento ou renovação de
reconhecimento de seus cursos, apoiando a área de Legislação e Normas nas etapas que
compõem esses processos (preenchimento do formulário eletrônico, elaboração da
documentação para visita in loco das comissões, etc.)
Cumprimento das obrigações legais de escrituração escolar de seu curso, obedecendo a
prazos e critérios de qualidade estabelecidos pela instituição.
2.1.1 Titulação, formação acadêmica e experiência do coordenador
A coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão Comercial, da área de Gestão e Negócios, será
realizada pelo Professor Sérgio Luiz Pirani. O Coordenador atua na OPET como professor da graduação
desde 2010 nos cursos da área de Administração e Logística e desde 20 de outubro de 2010 na
coordenação deste curso. Possui 36 anos de experiência profissional, tendo vivência nas empresas e
contato com realidades mercadológicas que possibilitam um maior conhecimento das competências
requeridas para o desempenho profissional.
2.1.1.1 Formação acadêmica do coordenador
O Professor Sérgio Luiz Pirani é Mestre em Administração – Área de Concentração Organização e
Estratégia, pela Universidade Federal do Paraná - UFPR, Especialista em Gestão da Educação à Distância
pelas Faculdades Integradas Camões - FICA e Graduado em Administração de Empresas pela Faculdade
Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí - FAFIPA.
Titulação Instituição Ano de
Conclusão
Mestrado Universidade Federal do Paraná - UFPR 2009
Mestrado – Interrompido (qualificado)
Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR/FAFICOP
2003
Especialização Faculdades Integradas Camões - FICA 2009
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Graduação Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí - FAFIPA.
2001
2.1.1.2 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
O coordenador do curso em questão terá uma dedicação de 40 horas semanais.
2.1.1.3 Experiência profissional no magistério
O professor Sérgio Luiz Pirani atua como professor do Ensino Superior desde 2003 até atualidade.
Atua como docente de Graduação e Pós-Graduação.
Instituição Atividade Desenvolvida Período
Instituto Federal do Paraná - IFPR
Professor Conferencista EaD ao vivo
Produção material didático – livro - para o curso Técnico em Logística e co-autor do livro de Fundamentos de Logística do curso Técnico em Administração
2011-Atual
Faculdades OPET – Curitiba - PR
Coordenador de Curso – Gestão Comercial/Professor
Professor EaD
2010 - Atual
Faculdades Integradas Camões – FICA – Curitiba - PR
Professor Presencial/EaD 2006 - Atual
Faculdade Educacional Araucária – FACEAR – Araucária - PR
Coordenador Estágio Supervisionado – TCC/Professor Presencial e EaD/Orientador
2006 - 2010
Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí - FAFIPA.
Orientador Monografia Pós-Graduação 2009 - 2010
Centro de Ensino Superior de Primavera – Primavera - SP
Coordenador de Curso - Adm/Professor 2003 - 2006
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2.1.1.4 Experiência profissional fora do magistério
O professor Sérgio Luiz Pirani atuou na área de Produção, Controle de Qualidade, Administração e
docência perfazendo um total de mais de 36 anos de experiência no mercado de trabalho. Trabalhou em
Grandes projetos – Usinas Hidrelétricas, Barragens para reservatórios de água, Construção de Rodovias e
Aeroporto, foi Empreendedor e Representante Comercial.
Empresa Atividade Desenvolvida Período
Irmãos Pirani Ltda – Material de Construção e Informática
Sócio-Proprietário 2001 - 2003
Representante Comercial Autônomo
Vendas de Material de Construção 1998 - 2001
Mercearia Clarabela Proprietário 1989 - 1998
C.R. Almeida S/A – Engenharia e Construções
Laboratorista de Solos - Encarregado 1986 - 1989
CBPO – Cia Brasileira de Projetos e Obras
Fiscal de Concreto – Controle de Qualidade
1985 - 1986
SISPRO – Sistemas e Processamento de Dados Ltda.
Operador de Computador 1984 – 1985
Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A
Laboratorista de Solos – Produção e Controle de Qualidade
1980 - 1983
IVAI – Engenharia de Obras S/A
Mensageiro 1974 -1975
2.1.1.5 Certificações e capacitações profissionais na área do curso
Ao longo de sua carreira profissional o professor Sérgio Luiz Pirani realizou as seguintes
capacitações na área do curso.
Instituição/Empresa Descrição Ano
Faculdades Opet/SENAC
Tutoria on line 2011
Faculdades Integradas Camões - FICA
Formação Continuada em EaD 2008
Faculdades Integradas Camões - FICA
Formação de tutores para EaD 2006
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2.1.2 Regime de Trabalho do Coordenador
O coordenador do curso em questão tem um regime de trabalho em dedicação integral com carga
horária de 40 horas semanais, dos quais a maior parte é efetivamente dedicada à administração e
condução do curso. Considera-se importante também que ao menos uma parte da carga horária integral do
coordenador seja dedicada à docência, para que mantenha um contato estreito com o cotidiano acadêmico
do curso. O coordenador do curso é também o presidente do Colegiado de Curso, é um dos membros do
Núcleo Docente Estruturante e também participa regularmente nas reuniões dos órgãos colegiados das
Faculdades OPET.
CAPÍTULO ÚNICO
Seção I
Colegiado de Curso – conceito
Art.1º O Colegiado de curso, representado por cinco professores, dos quais um é Coordenador do curso
respectivo e que o preside, é órgão colegiado da administração básica, de natureza consultiva, normativa e
deliberativa em matéria de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do curso.
Art.2º Para cada polo deverá ser criado o Colegiado de Curso cujas composições e atribuições estão
definidas nas Seções II e III deste regulamento.
Art.3º O Colegiado de Curso é um órgão consultivo do Departamento Acadêmico que trata das questões
que envolvam a necessidade de participação dos representantes de turmas do curso.
Seção II
Composição do Colegiado de Curso
Art.4º - A constituição do Colegiado de Curso é assim definida:
I. Coordenador do polo como presidente;
II. Coordenador do curso como convidado – presencial ou web conferência;
III. Professor indicado pelo coordenador do polo;
IV. Representante de turma um (01) aluno do curso indicado pelo órgão representativo dos alunos do curso
ou pelo coordenador do polo.
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Parágrafo Único – O mandato dos membros eleitos do colegiado de curso terá duração de no máximo dois
anos, podendo ser alterado conforme as necessidades decorrentes do momento com novas indicações pelo
coordenador do polo com conhecimento do coordenador do curso.
Seção III
Das Atribuições do Colegiado de Curso
Art.5º - Compete ao Colegiado do Curso:
deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão que lhe forem apresentados para
posterior decisão do Conselho Superior (CONSU).
Participar do Plano de Ação do Curso, elaborado pelo seu Coordenador;
promover a avaliação do curso e atividades nucleares do mesmo, bem como de seus
professores
fiscalizar e sugerir condições de infraestrutura, inserindo-se no processo de avaliação
institucional das Faculdades OPET;
colaborar com os demais órgãos das Faculdades OPET, para o bom desempenho das
atividades de ensino, extensão e de apoio administrativo;
propor medidas que visem ao aperfeiçoamento do ensino, das práticas investigativas, da
extensão e das atividades de apoio administrativo;
exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.
SEÇÃO VI
Do Funcionamento do Colegiado de Curso
Art.8º - O Colegiado funcionará com a presença mínima de 60% de seus membros.
Art.9º - As reuniões ordinárias serão convocadas pelo presidente do colegiado conforme calendário pré-
estabelecido a critério do presidente ou por requerimento de 60% dos seus membros.
Parágrafo 1.º - As convocações para as reuniões serão feitas com antecedência mínima de 7 dias e delas
constará a pauta.
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Parágrafo 2.º - Em caso de exceção o prazo de convocação poderá ser reduzido a critério do presidente do
colegiado.
Parágrafo 3.º - Na situação prevista no parágrafo 2º, os motivos devem ser justificados
Parágrafo 4.º - Solicitada a convocação de reunião extraordinária, deverá o presidente efetivá-la dentro de
um prazo de 3 (três) dias úteis.
Art. 10. - O professor que, por motivo de força maior, não puder comparecer à reunião justificará a sua
ausência antecipadamente ou imediatamente após cessar o impedimento.
Parágrafo 1.º - Toda justificativa deverá ser apreciada pelo Colegiado na reunião subsequente.
Parágrafo 2.º - Se a justificativa não for aceita, será atribuída falta ao professor no dia correspondente.
Parágrafo 3.º - qualquer dos integrantes que faltar, sem justificativa aceita, a três reuniões seguidas ou a
quatro alternadas no período de 18 meses, será destituído de sua função.
Art 11. - Se na hora marcada para o início da reunião não houver quorum, o presidente do colegiado deverá
aguardar até 30 minutos para que o quorum seja alcançado. Ao esgotamento dos 30 minutos previstos a
reunião será cancelada.
Parágrafo Único - esgotados os 30 minutos e não sendo atingido o número mínimo, a reunião será
cancelada e os professores que não atenderam a convocação se sujeitarão as penalidades previstas no Art.
10.º.
Art. 12. - O comparecimento às reuniões do Colegiado do curso é obrigatório e Preferencial em relação às
outras atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração.
Parágrafo Único – em caso de simultaneidade é preferencial o comparecimento à reunião do Colegiado
hierarquicamente superior.
Art. 13. - O colegiado do curso deliberará por maioria simples de votos.
Parágrafo 1.º - A votação será simbólica, nominal ou secreta, adotando-se a primeira forma sempre que
uma das duas outras não seja solicitada.
Parágrafo 2.º - Terão direito a voto apenas os membros titulares do Colegiado.
Art. 14. - Após cada reunião lavrar-se-á ata, que será discutida e votada na reunião seguinte e, após
aprovação, subscrita pelo presidente e após esse ato o presidente deverá construir um relatório sobre o
que foi tratado e enviado a coordenação do curso para atendimento.
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Art. 15. - Além da aprovação, autorização, homologação, despachos e comunicações de secretaria, as
decisões do Colegiado do curso terão a forma de resoluções baixadas pelo seu Presidente.
Art. 16. - Das decisões do colegiado de Cursos, caberão recursos aos Conselhos Superiores da OPET.
SEÇÃO VII
Das atribuições do Presidente do Colegiado de Curso
Art. 17. - Ao Presidente do Colegiado de Curso compete:
I. Nomear relator para a apresentação de assuntos constantes da pauta do dia que requeiram instruções de
processo;
Parágrafo 1.º - No caso supracitado o relator deverá ser nomeado pelo Presidente com prazo de no mínimo
48 horas de antecedência. Neste caso o relator emitirá parecer conclusivo, por escrito, podendo, a pedido
deste, ser o relato apresentado por outro membro do Colegiado ou Conselho.
Parágrafo 2.º - Poderão apresentar assuntos para composição da pauta: o Presidente do Colegiado ou do
Conselho, qualquer um dos seus membros, ou qualquer professor do curso e /ou área.
Parágrafo 3.º - Os assuntos para comporem a pauta deverão ser disseminados para os professores e
tutores de todos os polos pelo Presidente com pelo menos 72 horas de antecedência as reuniões.
SEÇÃO VIII
Das Disposições Gerais e Transitórias
Art. 22. - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso e Coordenação
do Cead ou Conselho do CEAD quando necessário.
Parágrafo 1º - em caso de destituição ou renúncia de algum dos membros titulares será convocado outro
representante, e em caso de impedimento deste será indicado outro pelo presidente do colegiado e assim
sucessivamente.
Art. 23. - O presente regulamento terá vigência a partir da sua homologação pela Diretoria da Unidade do
Centro de Educação a Distância – CEAD e pela Coordenação Geral do CEAD pelo prazo de 12 (doze) meses
quando serão incorporadas neste as sugestões apresentadas pelos Colegiados antes da aprovação no
Conselho de Ensino das FACULDADES OPET.
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CAPÍTULO ÚNICO
O CONSELHO SUPERIOR – CONSU das Faculdades Opet no uso de suas atribuições legais e,
considerando os critérios definidos no Instrumento de Avaliação dos Cursos de Tecnologias, instituído pelo
Ministério da Educação – MEC, para fins de emissão de atos regulatórios – autorização, reconhecimento e
renovação de reconhecimento dos cursos,
Resolve no que tange ao NDE:
Art. 1º O presente regimento disciplina as atribuições e funcionamento do Núcleo Docente
Estruturante – NDE do curso de Tecnologia em Gestão Comercial tendo a função consultiva, propositiva e
de assessoramento sobre a matéria de natureza acadêmica;
Art. 2º O NDE é o órgão consultivo responsável pelo Projeto Político Pedagógico do Curso - PPPC de
Tecnologia em Gestão Comercial, e é co-responsável pela elaboração, instituição, atualização e
consolidação do mesmo no âmbito do curso tendo as seguintes competências:
I – Construir o Projeto Político Pedagógico do Curso sua concepção e fundamento;
II – Contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso;
III – Atualização quando necessária do Projeto Pedagógico do Curso;
IV – Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constante no currículo do curso;
V – Apontar meios de incentivo e o incremento ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão advindas das necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e alinhadas com
as políticas públicas relativas à área de conhecimento;
VI – Cuidar do cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;
VII – Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao colegiado do curso a
indicação ou substituição de docentes quando necessária;
VIII – Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares e
IX – Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
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Art. 3º - O Núcleo Docente Estruturante é constituído pelo Coordenador do Curso, como seu
presidente e mais 04 docentes que ministram disciplinas no curso, sendo o limite máximo definido pelo
Colegiado do Curso.
§ 1º São requisitos necessários para atuação no NDE:
I – 60% dos integrantes com titulação em nível de pós-graduação strictu sensu;
II - regime de trabalho em tempo integral ou parcial;
III - experiência docente mínima de 3 (três) anos, em ensino superior.
Art. 5º Da titulação e Formação Acadêmica dos docentes para a composição do NDE deverá
obedecer, preferencialmente, às seguintes proporções:
I - 60% (cem por cento) de docentes com titulação acadêmica obtida em programas de pós-
graduação strictu sensu;
II- 40% (quarenta por cento) dos docentes com título de Doutor; e
III- 70% (setenta por cento) dos docentes com formação específica na área do Curso.
Art. 6º Os membros do NDE foram indicados pelo Coordenador do curso entre os docentes que
ministram aula no Curso, e terá mandato de 3 (três) anos, permitida uma recondução.
Art. 7º Na ausência ou impedimento eventual do Coordenador do Curso, a presidência do NDE será
exercida por um docente por ele designado.
Art. 8º O regime de trabalho dos docentes do núcleo que compõem o NDE são contratados em
regime de horário parcial e ou integral.
Art. 9º Das competências e atribuições do presidente do núcleo docente estruturante:
§ 1º Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto;
§ 2º Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
§ 3º Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
§ 4º Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
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Art. 10º O NDE reunir-se-á 2 (duas vezes) por semestre ordinariamente e extraordinariamente por
convocação do seu presidente ou pela maioria de seus integrantes titulares.
Art. 11º Sustentado no número de presentes, as decisões do NDE serão tomadas por maioria
simples de votos.
Art. 12º Esta Resolução entra em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho Superior – CONSU.
2. Componentes do Núcleo docente Estruturante – NDE
Nome Função Titulação
Sérgio Luiz Pirani Coordenador do Curso Me
Roberto Ari Guindani Professor AVA Dr
Carlos Alberto Pires Requião Professor AVA Dr
Tarcis Prado Junior Professor AVA Me
Letícia Mirella Fischer Campos Professora AVA Me
As Faculdades Opet têm como política a contratação e reposição de professores com considerável
experiência profissional e docente aliada a uma sólida formação acadêmica. Considerando sua missão,
visão e o caráter fortemente vocacional de seus currículos, a prioridade em termos de composição do
corpo docente é para professores que atuem profissionalmente nas áreas em que lecionam. Entretanto, a
instituição busca combinar este indicador com outros fatores, tais como: pluralidade de origem
institucional onde se formaram os docentes e equilíbrio em termos de faixa etária, com participação de
jovens que iniciam sua trajetória acadêmica ao longo dos últimos cinco anos e outros docentes bastante
experientes. A Instituição acredita ser fundamental compor seu quadro docente com professores que
estejam afinados com a estrutura institucional e com seus objetivos mais legítimos, que acabam por se
constituir como identidade das Faculdades Opet e seu Projeto Pedagógico Institucional. Ou seja, um grupo
de docentes que não apenas se identifica com este Projeto Pedagógico como também contribui de forma
vigorosa para seu aperfeiçoamento e gradual eficácia teórica e metodológica.
A referência a essa aderência do perfil docente em face da concepção do Projeto Pedagógico
Institucional é relevante na medida em que o Projeto Pedagógico é socialmente construído e um de seus
atores principais é exatamente o grupo de professores que o realiza cotidianamente, a partir de suas
próprias perspectivas sobre a educação. São as competências e habilidades do corpo docente que, afinal,
tornam concreto o que é apenas intenção. Projetos Pedagógicos e currículos deixam de serem abstrações
apenas quando se materializam em forma de práticas e resultados alcançados. Em decorrência de sua
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missão, em relação ao corpo docente, as Faculdades Opet pretendem atender aos requisitos legais em
relação à titulação dos professores, ou mesmo ultrapassá-los na medida da conveniência e possibilidade.
2.1.3 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente é o instrumento básico que disciplina as relações entre as Faculdades
Opet e seus professores. Adota como eixo condutor a valorização de seus recursos humanos essenciais,
com vistas ao alcance dos objetivos de desenvolvimento e eficiência institucional. Propicia a realização
pessoal do docente, aliado à estratégia de fazer com que cada um se considere um agente de melhoria e
transformação dos cursos.
Tem por finalidade estabelecer princípios, diretrizes, normas e mecanismos operacionais com vistas
a recrutar, profissionalizar, aperfeiçoar, promover e remunerar o docente adequadamente, propiciando o
seu desenvolvimento com o programa de trabalho da Instituição. O Plano de Carreira Docente das
Faculdades OPET está adequado ao Projeto Pedagógico Institucional e às peculiaridades da instituição,
assegurando viabilidade técnica e é condizente com as condições de disponibilidade financeira, necessárias
à sua implantação. Constitui-se num instrumento gerencial valioso, que visa garantir o sucesso de um
planejamento estratégico, do aperfeiçoamento e da execução da política de recursos humanos das
Faculdades OPET. O plano de carreira ocorre por meio de concurso de vagas por semestre e está
relacionado a produção científica, tempo de casa, experiência docente, titulação e experiência profissional,
na seleção os que forem maior pontuados são classificados até o limite de vagas estipulado no semestre.
2.1.4 Programa de Capacitação Docente: Academia de Professores
As ações para a capacitação docente têm como objetivo a ampliação do conhecimento e a
operacionalização do trabalho docente em sala de aula dentro de uma visão mais abrangente do processo
de ensino-aprendizagem, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional das Faculdades OPET. Por
partir da crença que seu quadro docente necessita estar em sintonia com seu Projeto Pedagógico
Institucional e acreditando, também, que os professores são essenciais para a execução de sua missão e
visão, bem como para a propagação e perpetuação de seus valores, as Faculdades OPET possuem um
programa contínuo de capacitação docente. Este programa, intitulado Academia dos Professores, é o
instrumento utilizado pela instituição para a constante qualificação de seu corpo docente, cujo principal
objetivo é um processo de aperfeiçoamento pedagógico permanente. Implantada em 2002, a Academia
dos Professores visa contribuir para a formação continuada do corpo docente, buscando a definição do
perfil do professor como um dos diferenciais de qualidade dos cursos, especialmente, em relação à
didática, planejamento, comprometimento, avaliação do desempenho acadêmico e suporte ao aluno.
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A Academia de Professores tem como objetivo oferecer oportunidades de reflexão sobre a prática
pedagógica, a identificação e revisão das dificuldades apontadas nas avaliações institucionais, a adequada
aplicação de recursos didáticos, tecnológicos e de comunicação, além da troca de experiências entre os
docentes. Após uma reformulação realizada no programa em 2009, a Academia dos Professores ficou
composta por um curso online de 100 horas de duração, complementado por aulas presenciais, além de
encontros, oficinas, reuniões, palestras e seminários realizados durante a Jornada Pedagógica e ao longo
dos semestres letivos. Ao final do programa, os professores participantes recebem um certificado. Dessa
forma, a instituição passará a exigir que todos os seus docentes cumpram módulos essenciais do programa,
mas permitirá aos professores maior flexibilidade para cursar o programa e adaptar seus horários.
No novo formato, o programa continuará a dar destaque, com mais profundidade, nas questões
pedagógicas, como o planejamento de aula, metodologias de ensino e avaliação, mas tratará também de
teorias da aprendizagem, pedagogia de projeto, a relação professor aluno em todos os seus âmbitos,
técnicas de oratória e de apresentação, bem como a utilização de tecnologias da informação no ensino.
Além disso, também irá abranger a parte de normas, procedimentos e processos internos das Faculdades
OPET e dará aos professores conhecimentos sobre processos regulatórios do ensino superior brasileiro e as
tendências no ensino superior no Brasil e no mundo.
2.4.3 Composição do quadro docente
QUADRO DOCENTE
ÁREA DE FORMAÇÃO
1 Sérgio Luiz Pirani, Me Administração
de Empresas Coordenador do Curso e Professor AVA
2 Andrea Barbosa Delfini Paulo, Ma
Tecnologia da Informação
Professora AVA
3 Roberto Ari Guindani, Dr Administração de Empresas
Professor AVA
4 Carlos Alberto Requião Pires, Dr
Administração de Empresas
Professor AVA
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5 Jader Alexandre Rocha, Me
Ciências Contábeis
Professor AVA
6 Sedenilso Antonio Machado, Me
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Professor AVA
7 Tarcis Prado Júnior, Me Comunicação Social
Professor AVA
8 Letícia Mirella Fischer Campos, Ma
Administração de Empresas
Professora AVA
9 Fernanda Rodrigues Pucci, Ma
Publicidade e Propaganda
Professora AVA
2.1.5 Resumo da formação do quadro docente
QUADRO DOCENTE
MINI CURRÍCULO – FONTE: LATTES
9 Sérgio Luiz Pirani, Me Possui graduação em Administração pela Fundação Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí (2001). É mestre em Administração, pela Universidade Federal do Paraná - na área de Administração Estratégica (2009). Especialista em Educação à Distância (EAD) pelas Faculdades Integradas Camões (2009). É Professor nas Faculdades Integradas Camões - FICA (Curitiba - PR), Faculdades Opet (Curitiba - PR) e Professor Conferencista (EaD) Instituto Federal do Paraná - IFPR. Tem experiência e interesse na área de Administração, com ênfase em Administração da Produção e Gestão da Cadeia de Suprimentos atuando principalmente nos seguintes temas: Logística e transportes, desenvolvimento de projetos, pequena emp, planejamento, metodologia da pesquisa em administração; educação à distância.
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Andrea Barbosa Delfini Paulo, Ma
Mestre em Administração Estratégica pela PUC PR. Possui Pós Graduação em Gestão da Tecnologia da Informação pela METROCAMP- Faculdade Metropolitana de Campinas, e é Graduada em Tecnologia da Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2006). Atualmente professora AVA nas Faculdades Opet e professora na Faculdade Integrada Camões.
Roberto Ari Guindani, Dr Vice-coordenador do curso Técnico em Logística - IFPR (2012). Doutor em Energia na Agricultura pela Universidade Estadual Paulista (UNESP-2010), Mestre em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC-2004), Especialista em Gestão de Negócios pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC-2002) e Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC-2001). Desde 2004 trabalha como professor universitário, nos níveis técnico, graduação e pós-graduação e nas modalidades presencial e a distância.
Carlos Alberto Requião Pires, Dr
Possui graduação em Oficial do Exército Brasileiro pela Academia Militar das Agulhas Negras (1971), graduação em Administração pelo Centro Universitário Franciscano do Paraná (1985), mestrado em Aplicações Militares pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (1980) e doutorado em Aplicações, Planejamento e Estudos Militares pela Escola de Comando e Estado Maior do Exército (1989). Atualmente é professor universitário das Faculdades Opet
Jader Alexandre Rocha, Me
Profissional com experiência de 20 anos nas áreas administrativas, financeiras, controladoria, comercial e industrial, com atuação nos mercados: automotivo, farmacêutico, indústria geral, frigorífico, banco e comercial. Experiência na implantação de sistemas informatizados de gerenciamento (Microsiga e Datasul), com atuação em treinamentos de funcionários. Acompanhamento de processos de mudanças operacionais em departamentos como financeiro e contabilidade. Vivência em processos de reestruturação de negócios. Habilidade em negociações com clientes, fornecedores e funcionários. Experiência em negociação com Diretoria na exposição de situações do negócio. Gerenciamento e acompanhamento de negócios com budget anual de R$ 10 bilhões. Habilidade gerencial, visão estratégica e acompanhamento de metas. Espírito de equipe para consolidação de resultados. Bons conhecimentos no pacote Office.
Sedenilso Antonio Machado, Me
Mestre em Organizações e Desenvolvimento pela FAE, pós-graduado em Marketing Empresarial pela Universidade Federal do Paraná (2001), graduado em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) pela Universidade Católica Dom Bosco (1999). Tem experiência na área de Marketing, publicidade e vendas, além de educação com atuação em EAD. Leciona as disciplinas de administração em marketing, planejamento de marketing, marketing para Internet, planejamento estratégico, empreendedorismo e estratégias venda. Atualmente é professor de graduação das faculdades SPEI e OPET e professor do curso de pós-graduação da FACET
Letícia Mirella Fischer Campos, Ma
Possui graduação em Administração pela Faculdade Catolica de Administração e Economia (2000) e mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2005). Atualmente é professora AVA - Faculdades Opet e coordenadora de curso - Faculdades Opet. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração, atuando principalmente nos seguintes temas: administração, ciência administrativa, fundamentos, qualidade e sociedade; informação; w-class.
Fernanda Rodrigues Pucci,
Ma
Mestre em comunicação e linguagens, especialista em marketing e graduada em publicidade e propaganda. Atualmente é professora da OPET em Gestão comercial EAD. Atua também nos cursos de pós- graduação da CENSUPEG, e coordenou o curso de Tecnologia em Marketing da FIPAR. Consultora, tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Criação Publicitária, e planejamento estratégico, atuando principalmente nos seguintes temas: campanha, publicidade, propaganda, linguagem, comunicação, publicidade, marketing e mídia.
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3. INFRAESTRUTURA
A Secretaria Acadêmica é o departamento responsável pelo controle, registro, verificação e guarda
das atividades acadêmicas realizadas pelos alunos, atendendo-os nas questões acadêmicas, expedição de
atestados, históricos escolares, matrículas, rematrículas, trancamentos, transferências, aproveitamento de
estudos, trancamentos de matrículas, dentre outras atividades. Os requerimentos para a expedição de
documentos são feitos via protocolo eletrônico ou pela Central de Atendimento do Aluno (CEAT). O registro
acadêmico das Faculdades Opet se dá por meio do preenchimento dos diários de classe pelos professores,
nos quais constam as notas e faltas do período letivo e a descrição dos conteúdos programáticos
abordados. O sistema de controle do registro acadêmico é totalmente informatizado (software Lyceum) e
permite que docentes insiram notas e faltas on-line, via internet. Os alunos podem também consultar notas
e faltas on-line, via internet.
O corpo técnico-administrativo das Faculdades OPET está estruturado de modo a dar suporte com
qualidade, eficiência e rapidez à atividade fim da instituição, que é o ensino. Para tal, existem
departamentos do setor administrativo que atendem a área educacional como um todo, prestando serviços
para todas as Unidades. Esses setores são:
3.1.1 Direção Acadêmica
Cada unidade das Faculdades OPET possui um Diretor que tem como responsabilidade garantir o
bom funcionamento do campus, zelando pela execução das atividades acadêmicas com qualidade, pelo
atendimento aos alunos e pela organização administrativa e operacional do campus.
3.1.2 Gerência de Localidade
A Gerência de Localidade de cada Unidade tem como função executar o planejamento físico e
operacional e a organização, execução e controle dos recursos materiais, o provimento de bens e serviços e
demais funções técnico-administrativas e de apoio necessárias ao funcionamento do campus.
3.1.3 Central de Atendimento - CEAT
A CEAT disponibiliza acessos presenciais aos alunos, com instalação e pessoal em todas as sedes,
além de um canal virtual, disponibilizado no Portal de Internet aberto tanto para os alunos, quanto para a
comunidade, para a postagem de questões relacionadas com as atividades da OPET. Para cada observação
postada, abre-se um protocolo de acompanhamento que possibilita realizar o rastreamento da evolução de
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cada caso em particular e também, permite direcionar a resposta a cada solicitante, divulgando a solução
do caso.
3.1.4 Secretaria Acadêmica - SAC
A Secretaria é o setor responsável pelo recebimento, processamento e distribuição de informações
sobre a vida acadêmica dos alunos – desde o seu ingresso na Instituição até a colação de grau, expedição e
registro de diploma – e pela guarda dos documentos que caracterizem os cursos da Instituição (Regimento
Interno, Portarias, Instruções Normativas, Projetos de Autorização e Reconhecimento de Cursos, Avaliações
Institucionais, Relatórios de Curso, Planos de Aula e Ensino, Atas de Colação de Grau, DOU). É responsável,
também, pela redação das Instruções Normativas e Portarias e pelo controle, verificação e correção dos
registros e documentos acadêmicos relativos aos processos de admissão, matrícula, rematrícula,
transferência, adaptações, aproveitamento ou dispensa de disciplinas, notas, frequência, garantindo a
segurança e a preservação dos mesmos.
3.1.5 Secretaria de Apoio Pedagógico - SAP e Coordenadores de Polo no EaD
A SAP é um órgão de apoio pedagógico aos docentes, que dispõe funcionários especializados para
auxílio aos professores e preparação de atividades de apoio à realização das aulas, assim como aos
discentes que demonstrem dificuldade de aprendizagem cumprindo as atribuições do serviço de apoio
psicopedagógico. Os coordenadores de Polo têm a função de atender aos professores em suas
necessidades para ministrarem aulas, como material de apoio (data show), computadores, salas de aulas,
horários, substituições quando necessárias entrega e distribuição de materiais didáticos aos alunos e
professores.
3.1.6 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático (logística)
A produção do material didático inicia-se na editora da instituição com a seleção de
autores das áreas específicas, que são selecionados por análise de currículo,
experiência na área e na escrita de livros - esse processo tem a participação da
coordenação do curso que também deve indicar e participar da seleção de autores;
O autor é orientado e recebe suporte da editora enquanto produz o material;
Uma vez acabada a produção o Centro de Educação a Distância - CEAD envia as
necessidades de livros por disciplina que necessita para ser impresso e entregue ao
CEAD;
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No CEAD tem o responsável pelo recebimento e distribuição do material aos Polos –
onde são separados para o envio;
O envio é realizado normalmente via correio e em casos de urgência são enviados via
aérea;
O recebimento do material nos polos é de responsabilidade dos coordenadores de
pólo que confere o material e se houver alguma divergência essa deve se relatada a
pessoa responsável pela logística no CEAD para providências.
As Faculdades OPET funcionam em quatro endereços, contando com instalações adequadas e
suficientes para o ensino de graduação e pós-graduação: Campus Bom Retiro – prédio 1 (bacharelados);
Campus Bom Retiro – prédio 2 (bacharelado presencial, licenciatura presencial, pós-graduação presencial e
a distância, tecnologia em EaD); Campus Rebouças (tecnologia presencial, pós-graduação presencial e a
distância e tecnologia em EaD) e Campus Portão (tecnologia e pós-graduação presenciais). Os prédios
apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para
aulas, práticas laboratoriais e também convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação,
ventilação e acústica. Todos contam com infra-estrutura adequada a deficientes físicos e cadeirantes, com
banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados
e aprovados pelos órgãos municipais competentes. O quadro resumo da infraestrutura física dos três Campi
encontram-se no anexo 1.
3.1.7 Salas de Aula
As salas de aula das Faculdades Opet apresentam boas condições de uso e de salubridade, com
espaço adequado, iluminação, ventilação, acústica etc. Conforme as necessidades previstas pelo professor
ou coordenador as salas podem ser equipadas com recursos áudios-visuais e de informática mediante
prévio agendamento ou através de reserva de laboratórios. Todas as salas possuem iluminação natural e
artificial. A ventilação existente é natural, através das janelas e persiana além da ventilação forçada, com
ventiladores para permitir uma melhor circulação do ar. Nas salas com maior metragem está disponível um
sistema de som interno com microfone para permitir uma melhor distribuição do som em todos os espaços
da sala. Todas têm mobiliário adequado e são mantidas limpas. O quadro resumo da infraestrutura física
das salas de aulas dos três Campi encontra-se no anexo 1.
3.1.8 Instalações para Docentes e Coordenação
Faculdades Opet
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As instalações para docentes e coordenadores das Faculdades OPET apresentam boas condições de
uso e de salubridade, como espaço, iluminação, ventilação, acústica etc. Todas têm mobiliário adequado e
são mantidas limpas. Há uma sala para uso coletivo dos professores com toda a infraestrutura necessária
para acomodá-los nos horários de intervalos de aula. A sala possui mesas para realização de atividades ou
estudos. Todos os professores possuem armários com divisões internas para guarda de seus pertences
particulares e materiais didático-pedagógicos.
Anexa à sala dos professores fica a SAP (Secretaria de Apoio Pedagógico) que dá suporte
administrativo (materiais, documentação, fotocópias, etc.) aos professores. Os professores têm à sua
disposição nesta sala computadores com acesso à Internet e impressora. Para os coordenadores de curso,
há salas compartilhadas onde cada um possui mesa, cadeiras, telefone, computador com acesso à Internet
e acesso ao sistema de controle acadêmico. A sala possui toda a infraestrutura física para garantir que as
atividades sejam desenvolvidas com segurança e privacidade. Situa-se próxima à sala dos professores e à
sala da SAP (Secretaria de Apoio Pedagógico). Junto à sala dos coordenadores existe uma sala de reuniões
onde se realizam os atendimentos mais reservados aos docentes e discentes.
3.1.9 Acesso a Portadores de Necessidades Especiais (PNE)
As instalações existentes são projetadas para facilitar a mobilidade de portadores de necessidades
especiais, em particular deficientes físicos, tanto alunos como docentes e funcionários técnicos e
administrativos. Todas as suas unidades das Faculdades OPET estão adequadas a cadeirantes e/ou pessoas
com problemas de mobilidade, dispondo de rampas e/ou elevadores para o acesso às salas de aulas e
demais dependências da instituição. Os prédios também possuem sanitários e bebedouros adaptados e
vaga de estacionamento própria para portadores de necessidades especiais.
3.1.10 Acesso a equipamentos de informática pelos docentes
As salas de professores e coordenadores de todas as unidades das Faculdades OPET são equipadas
com computadores e impressoras que podem ser usados pelos docentes antes, durante ou após os
horários de aula. Esse equipamento dispõe de acesso à internet e dos principais programas que são
utilizados pelos docentes nos preparos das aulas (editores de texto, planilhas, apresentações eletrônicas,
etc.), além dos programas de navegação na internet e correio eletrônico.
Mediante agendamento, os docentes também podem utilizar os equipamentos de informática
disponíveis nas bibliotecas, que também contam com programas de uso geral. A biblioteca disponibiliza aos
seus usuários estações multimídia para acesso à internet. Todos os docentes cujas disciplinas exigem
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utilização freqüente dos laboratórios de informática já têm esses horários de utilização programados no
início do semestre letivo. Além disso, as Faculdades OPET mantêm horários livres dos laboratórios para que
eles possam ser usados por alunos e professores.
Como o módulo “Docente On-line” do programa utilizado na instituição é acessado pela internet, os
professores podem acessar os serviços disponibilizados pelo Lyceum de todos os computadores das
Faculdades OPET ou também de outros locais, por acesso remoto, mediante login e senha. Pelo “Professor
Online”, o docente pode obter informações sobre seus alunos, turmas e horários de suas aulas; realizar
lançamento de notas e faltas pela internet e publicar material didático para seus alunos, como
apresentações, vídeos, documentos, textos e referências bibliográficas. Já o módulo “Coordenador Online”
permite que os coordenadores acompanhem alunos e docentes individualmente ou por curso, disciplina ou
turma. O Moodle é utilizado como recurso de comunicação entre alunos e professores de cursos e
disciplinas a distância. Além das aulas, exercícios e simulações, o sistema proporciona fóruns, chats e provê
tutores de diversos tipos de relatórios.
3.1.11 Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
As Faculdades OPET mantêm laboratórios de informática especialmente montados para atender
aos seus alunos. Durante os horários de aula, os laboratórios são divididos mediante uso preferencial, de
acordo com a disciplina, seu teor e a necessidade de uso freqüente dos equipamentos de informática.
Todas as disciplinas que exigem utilização constante dos laboratórios de informática já têm esse horário de
utilização programado no início do semestre letivo, a fim de que se organize uma grade de horários dos
laboratórios. A utilização dos laboratórios fora do horário de aula é livre aos alunos, para que possam
realizar pesquisas na internet ou elaborar trabalhos acadêmicos.
Mediante agendamento, os alunos também podem utilizar os equipamentos de informática
disponíveis nas bibliotecas, que contam com os principais programas de uso geral. A Biblioteca disponibiliza
aos seus usuários estações multimídia para acesso à Internet. As Bibliotecas da OPET estão completamente
informatizadas, disponibilizando para seus usuários consultas do acervo em terminais, controle de
movimentação de acervo (empréstimo/consultas), possibilitando o efetivo controle na cobrança de livros
não devolvidos. A tecnologia utilizada para registro e resgate de informações da Biblioteca é o Sistema
Pergamum desenvolvido pela empresa PUC/PR, funcionando em ambiente de rede local de
microcomputadores. O Sistema contempla as principais funções de uma Biblioteca, funcionando de forma
integrada da aquisição ao empréstimo. O sistema Pergamum permite a importação de dados bibliográficos
de outras instituições participantes da Rede Pergamum, e está interligado com o sistema Acadêmico
utilizado na Faculdade.
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A IES também coloca à disposição de seus alunos os serviços disponíveis do software Lyceum,
utilizado na instituição para a gestão acadêmica. Por meio do módulo “Aluno Online” do sistema, os alunos,
mediante senha individual, podem consultar suas notas e faltas e situação financeira, por acesso remoto,
via internet. Também possibilita a realização, pela internet, de matrícula e rematrícula, além do
acompanhamento do plano pedagógico das disciplinas e do material deixado à disposição pelos professores
para download.
3.1.12 Recursos audiovisuais e de multimídia
A OPET dispõe de recursos audiovisuais e multimídia que podem ser utilizados, mediante prévio
agendamento, pelo corpo docente durante as aulas e também pelos alunos para apresentação de
trabalhos, exibição de vídeos, etc. Fazem parte dos recursos audiovisuais televisores, videocassetes,
retroprojetores, projetores de multimídia. O quadro resumo da infraestrutura física dos recursos
audiovisuais e multimídia dos três Campi encontra-se no anexo 1.
3.1.13 Rede de Comunicação (Internet)
A Instituição possui rede de comunicação – Internet de banda larga – em todos os seus laboratórios
de informática, nos equipamentos disponíveis nas salas de professores, salas de coordenadores, direção e
biblioteca. Como já foi dito acima, diversos serviços acadêmicos podem ser realizados pela Internet, pelos
módulos “Aluno online”, “Docente online”, “Coordenador on-line” e “Reitor online” do sistema acadêmico
Lyceum, utilizado pela IES. A internet também é utilizada como recurso de comunicação entre alunos e
professores de cursos e disciplinas a distância, via software Moodle. Além das aulas, exercícios e
simulações, o sistema proporciona fóruns, chats e provê tutores de diversos tipos de relatórios.
O objetivo da biblioteca das Faculdades OPET é complementar o processo educativo
(ensino/aprendizagem), conduzindo o aluno na busca da informação necessária ao seu desenvolvimento.
Considerando os diferentes níveis de conhecimento e diversidade de interesses existentes na comunidade
acadêmica e visando sempre a satisfação do usuário final. A Biblioteca da OPET tem buscado no uso eficaz
das tecnologias emergentes da informação as alternativas de orientação à sua comunidade, atuando como
intermediária durante a realização das pesquisas, proporcionando um atendimento individualizado e
objetivando o preparo dos usuários para realização de suas próprias pesquisas.
O acervo das bibliotecas das Faculdades OPET está instalado em espaços com iluminação adequada
para a armazenagem dos livros, extintores de incêndio, sinalização bem distribuída e visível. As bibliotecas
de todas as unidades contam com instalações para estudos individuais e também para estudos em grupo,
Faculdades Opet
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atendendo às necessidades dos alunos e professores. Nas bibliotecas dos Campi são disponibilizados
computadores para consulta do acervo, acesso à internet e digitação de trabalhos, além de salas de
multimídia com computador com gravadores de CD, aparelho de TV e aparelho de vídeo-cassete. Os
serviços de reprografia são prestados em local próximo à Biblioteca. O quadro resumo da infra-estrutura
física e dos recursos das bibliotecas dos Campi encontra-se no anexo 1.
3.1.14 Acervo
O acervo da biblioteca das Faculdades OPET está informatizado, atualizado e tombado junto ao
patrimônio da Instituição. Além do acervo específico de cada curso/área ministrado na instituição, a
biblioteca tem à disposição obras de referência (enciclopédias, dicionários, etc.) e acervo abrangente das
outras áreas de conhecimento, que são utilizados nos computadores à disposição dos alunos. Para a
classificação usa-se a CDD – Classificação Decimal de Dewey. O quadro resumo do acervo das bibliotecas
dos três Campi encontra-se no anexo 2. O quadro resumo com a bibliografia básica do curso encontra-se no
anexo 2.
3.1.15 Periódicos, Jornais e Revistas
A Biblioteca disponibiliza acervo de periódicos atualizados, pertinentes aos cursos oferecidos, com
revistas especializadas, além de manter a assinatura dos principais jornais e revistas de circulação nacional
e local. O quadro resumo do acervo de periódicos, jornais e revistas das bibliotecas dos três Campi
encontram-se no anexo 2.
3.1.16 Base de Dados
A biblioteca disponibiliza sua base de dados do acervo em rede para consulta local. Possui
computadores com acesso à Internet e consulta a diversas bases de dados, tais como:
CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, Teses e Eventos;
SIDRA – Sistema IBGE de Recuperação Automática;
SCIELO – Scientific Electronic Library Online – Periódicos Científicos Brasileiros;
CIAO – Columbia International Affair Online;
ERIC – Search Eric Database – Pesquisas e Periódicos na área Educacional.
PORTDA – Bibliografia na área de Comunicação
PROSSIGA – Bases brasileiras em diversas áreas do conhecimento
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ACESSUS-CPDOC – Bases referenciais em história contemporânea
BBD – Bibliografia Brasileira de Direito
Domínio Público - www.dominiopublico.gov.br/ - Ministério da Educação
PORTAL CAPES – Portal Brasileiro de informação científica - Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
IBICT – Teses brasileiras, Catálogo Coletivo Nacional e Biblioteca Digital em C & T
As Faculdades OPET possibilitem acesso via site às publicações virtuais disponibilizadas na
internet.
3.1.17 Serviço de acesso ao acervo
A inscrição para acesso ao acervo é feita automaticamente para todos os alunos regularmente
matriculados na instituição, sendo permitido o empréstimo local e domiciliar. O empréstimo de livros é
feito mediante apresentação da Carteira de Estudante e senha pessoal, tendo suas regras claramente
definidas em regulamento próprio. Local ou remotamente, o aluno pode consultar o acervo por autor,
título ou assunto; copiar a referência bibliográfica pronta em conformidade com normas da ABNT; verificar
disponibilidade do exemplar; efetuar a reserva de material e solicitar o serviço de malote entre as
bibliotecas.
Há salas de multimídias com computadores exclusivos para pesquisa e produção de trabalhos
acadêmicos, que podem ser utilizadas pelos alunos mediante agendamento prévio. Os alunos têm acesso
ao serviço de cópia de documentos dentro da instituição, respeitando-se a Lei de Direito Autoral por meio
de serviços de reprografia prestados por uma empresa terceirizada instalada dentro da instituição. A
Biblioteca está associada ao programa COMUT (intermediação da bibliotecária), que é mantido pela Capes,
Sesu, Finesp, IBICT. As bibliotecas OPET funcionam de segunda à sexta-feira, das 8h30 às 22h30 e aos
sábados, das 9h às 17h.
As Faculdades OPET possuem laboratórios de informática e outros laboratórios e/ou instalações
especiais específicos em função das necessidades dos cursos implantados ali. Abaixo segue o descritivo das
instalações. O quadro resumo da infraestrutura de laboratórios dos três Campi encontram-se no anexo 1.
3.1.18 Anexo 1 - Infraestrutura Física
As Faculdades OPET funcionam em três endereços, contando com instalações adequadas e
suficientes para o ensino de graduação e pós-graduação: Campus Centro Cívico – prédio 1 (bacharelados);
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Campus Centro Cívico – prédio 2 (bacharelado, licenciatura, pós-graduação, educação a distância); Campus
Rebouças (tecnologia, pós-graduação e educação a distância). Os prédios apresentam boas condições de
uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e
também convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação, ventilação e acústica. Todos
contam com infraestrutura adequada a deficientes físicos, com banheiros adaptados, bebedouros e
telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos órgãos municipais
competentes. Visando atender ao objetivo de ampliação da oferta, a Instituição vem realizando estudos de
mercado e de viabilidade para implantação de outras sedes no município de Curitiba.
3.1.19 Salas de aula
As salas de aula das Faculdades OPET foram projetadas para apresentarem boas condições de uso e
de salubridade, com espaço adequado, iluminação, ventilação, acústica etc. Conforme as necessidades
previstas pelo professor ou coordenador as salas podem ser equipadas com recursos áudio visuais e de
informática mediante prévio agendamento ou através de reserva de laboratórios. Todas as salas possuem
iluminação natural e artificial, através de luminárias. A ventilação existente é natural através das janelas e
persiana além da ventilação forçada, com ventiladores para permitir uma melhor circulação do ar. Nas salas
de maior área está disponível sistema de som interno com microfone para permitir melhor distribuição do
som em todos os espaços da sala. Todas têm mobiliário adequado e são mantidas limpas. É importante
destacar que as instalações existentes são projetadas para facilitar a mobilidade de portadores de
necessidades especiais, em particular deficientes físicos, tanto alunos como docentes e funcionários
técnicos e administrativos.
b) Instalações administrativas
As instalações administrativas das unidades da OPET foram projetadas para apresentarem boas
condições de uso e de salubridade, como espaço, iluminação, ventilação, acústica etc. Todas têm mobiliário
adequado e são mantidas limpas.
c) Instalações para docentes e coordenação de cursos
As instalações para docentes e coordenadores das Faculdades OPET apresentam boas condições de
uso e de salubridade, como espaço, iluminação, ventilação, acústica etc. Todas têm mobiliário adequado e
são mantidas limpas. Há uma sala para uso coletivo dos professores com toda a infra-estrutura necessária
para acomodá-los nos horários de intervalos de aula. A sala possui mesas para realização de atividades ou
estudos. Todos os professores possuem armários com divisões internas para guarda de seus pertences
particulares e materiais didático-pedagógicos.
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Anexa à sala dos professores fica a Secretaria de Apoio Pedagógico - SAP que dá suporte
administrativo (materiais, documentação, fotocópias, etc) aos professores. Os professores têm à sua
disposição nesta sala computadores com acesso à internet e impressora. Para os coordenadores de curso,
há salas compartilhadas, com gabinetes e/ou baias onde cada um possui mesa, cadeiras, telefone,
computador com acesso à internet e acesso ao sistema de controle acadêmico. A sala possui toda a
infraestrutura física para garantir que as atividades sejam desenvolvidas com segurança e privacidade.
Situa-se próxima à sala dos professores e à sala da SAP.
3.1.20 Infraestrutura Física do Campus Centro Cívico
Departamentos e Laboratórios Bloco 1
Portaria Entrada e saída fundamental e infantil
Portaria 1 Entrada e saída Faculdade e PÓS
Portaria 2 Bosque Entrada e saída Faculdade e PÓS
Recepção Central
Depósito TI
Depósito Colégio
Depósito RH
Depósito Marketing da Unidade
Depósito ADM unidade
Cozinha Funcionários
Revistaria
Cantina
Vestiário Masculino Funcionários
Vestiário Feminino Funcionários
Banheiro docente Feminino
Banheiro docente Masculino
Banheiro Feminino Corredor Central
Banheiro Masculino Corredor Central
Banheiro Feminino Infantil
Banheiro Masculino Infantil
Banheiro Feminino Pátio
Banheiro Masculino Pátio
Banheiro Portador de Deficiência motora
Dep. Administrativo Unidade
Dep. PROUNI-FIES
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Laboratório de física e química
Dep. Central de atendimento
Dep. Futuros alunos
Dep. Coordenação de atendimento
Dep.SAP. FAO e PÓS
Dep. Marketing da Unidade
Dep. Direção Geral Unidade
Dep. Coordenação de PÓS
Dep. Coordenação de Cursos de Graduação
Dep. Secretaria Acadêmica
Dep. OPET PLACEMENT
Dep. DECOB
Dep. TI Unidade
Dep. Data Center
Dep. Bibliotecária
Sala dos Docentes
Almoxarifado
Auditório 200 lugares.
Biblioteca
05 salas Multimídia
Mini Ginásio
Quadra Poli esportiva
Sala de xadrez
Sala Artes
Manutenção
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Ginásio
Quadra Poli esportiva
Depósito Arquivo Financeiro
Sala de Equipamentos de Esportes
Vestiário Masculino
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Vestiário Feminino
Equipamentos móveis
7 Data-show
3 TV´s 29
7 Vídeos Cassete
2 DVD´s
3 Mini system
Departamentos e lab. Bloco 2
Recepção
Departamento Coordenação de cursos
Departamento da Secretaria de Apoio Pedagógico - SAP
Departamento Sala de atendimento PÓS
Departamento Central de atendimento
Depósito da Secretaria de Apoio acadêmico - SAP
Sala dos docentes
Departamento Centro de Educação a Distância - CEAD
Cantina
Copiadoras
Almoxarifado
Lavanderia
2 Depósitos de limpeza
Cozinha Funcionários
Depósito Caixa D’água
Banheiro sala dos docentes
Banheiro IMAGO
Banheiro Funcionários
Banheiro Masculino Primeiro andar
Banheiro Feminino Primeiro andar
Banheiro Masculino corredor Central
Banheiro Feminino Corredor Central
Banheiro Masculino Fundos
Banheiro Feminino Fundos
Cyber Café
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Núcleo de Prática Jurídica OPET
Sala de Estudos
Laboratório Gráfico
Laboratório Áudio
Laboratório TV e Cinema
Sala de Edição
Laboratório IMAGO
Laboratório INFAO
CAPACIDADE DE SALAS DE AULA CAMPUS CENTRO CÍVICO BLOCO I
N
º Sala
Capac
id Equipamento
Unidade
de
Ensino
Turno
Manhã
Turn
o
Tard
e
Turno
Noite
1 6 45 Data- Show UNEB CBR Faculdade
2 7 45 UNEB CBR Faculdade
3 9 25 UNEB CBR
4 10 25 UNEB CBR
5 S/nº 20 UNEB CBR
6 S/nº 20 UNEB CBR
7 11 25 UNEB CBR Faculdade
8 12 22 UNEB CBR
9 13 22 UNEB CBR
1
0
Cidade
M 12 UNEB CBR
1
1
Cidade
M 16 UNEB CBR
1
2
Cidade
M 16 UNEB CBR
1
3
Cidade
M 16 UNEB CBR
1
4 14 25
Data- Show e
TV Faculdade
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1
5 15 24 Data- Show
Terça e
Quinta Faculdade
1
6 16 0 UNEB CBR
1
7 102 75 CBR Faculdade
1
8 103 60 TV CBR CBR Faculdade
1
9 104 54 TV Faculdade
2
0 105 54 CBR CBR Faculdade
2
1 106 54 CBR CBR Faculdade
2
2 107 54 CBR CBR Faculdade
2
3 108 60 TV CBR Faculdade
2
4 109 60 TV Faculdade
2
5 110 60 Faculdade
2
6 111 54 Data- Show Faculdade
2
7 112 62 TV Faculdade
2
8 113 65 CBR CBR Faculdade
2
9 114 35 Data- Show Executiva CBR Faculdade
3
0 115 60
Data- Show e
TV Executiva CBR CBR Faculdade
3
1 116 75
Data- Show e
TV Faculdade
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3
2 117 54 TV Faculdade
3
3 202 60
Data- Show e
TV Executiva Faculdade
3
4 203 35
Data- Show e
TV Executiva Faculdade
3
5 204 40
Data- Show e
TV Executiva Faculdade
3
6 205 40
Data- Show e
TV Executiva Faculdade
3
7 206 55
Data- Show e
TV Executiva Faculdade
Cap. Total B I
1524
12 D-S e 13
TV´s29
CAPACIDADE LAB. DE INFORMÁTICA CAMPUS CENTRO CÍVICO BLOCO I
Nº DE
LAB.
Nº DE
SALA CAPACIDADE
OBS.: MANHÃ TARDE NOITE
1 101 28 máquinas 1º piso CBR CBR Faculdade
2 8 16 máquinas térreo Uso livre
Uso
livre Uso livre
CAPACIDADE DE SALAS DE AULA CAMPUS CENTRO CÍVICO BLOCO II
Nº Nº DE SALA
Datashow completo
Capacidade OBS: MANHÃ TARDE NOITE
1 1 1 45 Faculdade
2 2 1 45 Faculdade Faculdade
3 3 1 70 Faculdade Faculdade
4 5 1 45 Faculdade Faculdade
5 6 1 50 Faculdade Faculdade
6 7 1 50 Faculdade Faculdade
7 8 1 60 Faculdade Faculdade
8 9A 1 32 Faculdade
9 9B 1 32 Executiva Faculdade
10 10 1 50 Faculdade Faculdade
11 11 1 50 Faculdade Faculdade
12 12 1 70 Faculdade Faculdade
13 13 1 60 Faculdade Faculdade
14 14 1 50 Faculdade Faculdade
15 101 1 30 Executiva Faculdade
16 103 1 45 Executiva Faculdade
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17 104 1 45 Faculdade
18 105 1 45 Faculdade
19 106 1 35 Faculdade
Total 19 909
CAPACIDADE LAB. DE INFORMÁTICA CAMPUS CENTRO CÍVICO BLOCO II
Nº DE LAB. Nº DE SALA
CAPACIDADE OBS: MANHÃ TARDE NOITE
1 4
26 máquinas térreo Uso livre Uso livre Faculdade
2 102
24 máquinas 1º piso Uso livre Uso livre Faculdade
Legenda: CBR – Colégio Bom Retiro
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3.1.21 Infra-Estrutura Física do Campus Rebouças
Departamentos e Laboratórios
Portaria 1 Entrada e saída Av. Iguaçú
Portaria 2 Entrada e saída Av. Getúlio Vargas
Central de Atendimento Externa
Central de Atendimento/Comunicação e Eventos
Central de Atendimento aos Alunos
Supervisão de Apoio Administrativo
Direção Geral
Manutenção e Serviços Gerais
OPET Placement
Coordenações de Cursos
SAP
Administração TI
Sala de Professores
Auditório 120 lugares
Banheiro Masculino para Professores
Banheiro Feminino para Professores
Banheiro Masculino para Alunos – Getúlio Vargas
Banheiro Feminino para Alunos – Getúlio Vargas
Banheiro Masculino para Alunos – Iguaçu – Área de Convivência
Banheiro Feminino para Alunos – Getúlio Vargas – Área de Convivência
Banheiro Masculino para Alunos – Getúlio Vargas – Área de Convivência
Biblioteca
Sala de estudos
02 salas Multimídia 5 alunos cada
Áreas de Convivência
Pátio Coberto Cantina Getúlio Vargas
Pátio Aberto Placement
Pátio Aberto Cantina Iguaçu
Pátio Coberto Cantina Iguaçu
Pátio Aberto Iguaçu
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Serviços Terceirizados
Cantina Getúlio Vargas
Cantina Iguaçu
Reprografia
Equipamentos móveis
4 Datashow
7 Vídeos Cassete
2 DVD´s
3 Mini system
CAPACIDADE DE SALAS DE AULA CAMPUS REBOUÇAS BLOCO CENTRAL
Nº Nº DE SALA Datashow completo Capacidade OBS: MANHÃ NOITE
1 102 TV 32 Executiva Faculdade
2 103 TV 32 Executiva Faculdade Faculdade
3 106 Datashow + TV 60 Faculdade Faculdade
4 111 60 Faculdade Faculdade
5 112 TV 60 Faculdade Faculdade
6 113 30 Faculdade Faculdade
7 114 TV 60 Faculdade Faculdade
8 115 TV 61 Faculdade
9 116 50 Faculdade
10 117 TV 55 Faculdade Faculdade
11 118 55 Faculdade Faculdade
12 201 TV 57 Faculdade Faculdade
13 202 TV 52 Faculdade Faculdade
14 205 TV 84 Faculdade Faculdade
15 206 TV 60 Faculdade
16 207 TV 58 Faculdade
17 208 TV 35 Faculdade
18 209 30 Faculdade
19 210 TV 30 Faculdade
20 211 TV 60 Faculdade
21 214 TV 30 Faculdade
22 215 TV 62 Faculdade
23 216 TV 60 Faculdade
24 217 30 Faculdade
25 301 Data-show + TV 90 Faculdade
26 303 TV 44 Faculdade
27 304 Data-show + TV 90 Faculdade
28 305 62 Faculdade
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29 306 62 Faculdade
30 307 Data-show + TV 90 Faculdade
31 308 62 Faculdade
32 309 62 Faculdade
33 310 Data-show + TV 90 Faculdade
34 311 60 Faculdade
35 312 62 Faculdade
Total 5 D-S + 18 TV 29’ 1977
CAPACIDADE E TIPOS DE LABORATÓRIOS CAMPUS REBOUÇAS BLOCO CENTRAL
Nº DE LAB. Nº DE SALA CAPACIDADE
OBS: MANHÃ TARDE NOITE
1 40 Alunos Lab. Fotografia Faculdade
2 212 40 Alunos Lab. Estética Faculdade Faculdade
3 213 40 Alunos Sala de Artes CRB CRB Faculdade
4 40 Alunos Cozinha Didática I Faculdade Faculdade
5 40 Alunos Cozinha Didática II Faculdade Faculdade
6 22 Alunos/10 Computadores Lab Projetos I Faculdade Uso livre Faculdade
7 22 Alunos/10 Computadores Lab Projetos II Faculdade Uso livre Faculdade
8 50 Alunos/25 Computadores Lab Infra-Estrutura Faculdade Uso livre Faculdade
9 66 Alunos/30 Computadores Lab Informática I Faculdade Uso livre Faculdade
10 66 Alunos/30 Computadores Lab Informática II Faculdade Uso livre Faculdade
11 60 Alunos/30 Computadores Lab Informática III Faculdade Uso livre Faculdade
12 50 Alunos/25 Computadores Lab Informática IV Faculdade Uso livre Faculdade
13 58 Alunos/30 Computadores Lab Informática V Faculdade Uso livre Faculdade
14 52 Alunos/27 Computadores Lab Informática VI Faculdade Uso livre Faculdade
15 50 Alunos/29 Computadores Lab Informática VII Faculdade Uso livre Faculdade
16 48 Alunos/23 Computadores Lab Informática VIII Faculdade Uso livre Faculdade
17 45 Alunos/28 Computadores Lab Informática IX Faculdade Uso livre Faculdade
TOTAL 789 Simultâneos + 297 computadores
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3.1.22 Anexo 2 - Biblioteca
O objetivo da biblioteca das Faculdades OPET é complementar o processo educativo
(ensino/aprendizagem), conduzindo o aluno na busca da informação necessária ao seu desenvolvimento.
Considerando os diferentes níveis de conhecimento e a diversidade de interesses existentes na
comunidade acadêmica e ainda, visando a satisfação do usuário final, a Biblioteca da OPET tem buscado no
uso eficaz das tecnologias emergentes da informação as alternativas de orientação à sua comunidade,
atuando como intermediária durante a realização das pesquisas, proporcionando um atendimento
individualizado e objetivando o preparo dos usuários para realização de suas próprias pesquisas.
O acervo das bibliotecas das Faculdades OPET, disponível para consulta local a toda comunidade,
está instalado em espaços com iluminação adequada para a disposição dos livros, extintores de incêndio,
sinalização bem distribuída e visível. As bibliotecas de todas as unidades contam com instalações para
estudos individuais e também para estudos em grupo, atendendo às necessidades dos alunos e
professores.
Abaixo, segue descritivo das instalações.
CAMPUS REBOUÇAS CAMPUS
CENTRO CÍVICO
Área de acervo e estudo m2
Instalações para acervo
191 411
Instalações para estudos individuais
e em grupo.
7 8
No Campus Rebouças são disponibilizados 22 computadores na Biblioteca: sendo 1 para consulta
do acervo, 18 para acesso à Internet e digitação de trabalhos, e 3 nas salas de multimídia. A biblioteca
possui 3 salas de multimídia, cada uma com um computador com gravadores de CD, uma das salas possui
também um aparelho de TV. Os serviços de reprografia são prestados em local próximo à Biblioteca. A área
da biblioteca será ampliada para atender as necessidades de crescimento do acervo e de número de alunos
da unidade.
No Campus Centro Cívico, são disponibilizados 7 computadores na Biblioteca: sendo 2 para
consulta do acervo e 5 para acesso à Internet e digitação de trabalhos, nas salas de multimídia. A biblioteca
possui 5 salas de multimídia, cada uma com um computador com gravadores de CD, em duas salas há
também um aparelho de TV e um aparelho de vídeo-cassete. Os serviços de reprografia são prestados em
local próximo à Biblioteca.
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Acervo – Livros e Periódicos
Estatística de acervos / exemplares por classificação CNPQ
Período de cadastro: 01/01/1980 a 31/12/2008
ACERVO TOTAL DAS FACULDADES OPET
ÁREA CNPQ LIVROS PERIÓDICOS
TÍTULOS EXEMPLARES TÍTULOS EXEMPLARES
Ciências Exatas e da
Terra
674 2605 12 480
Ciências Biológicas 4 5 1 44
Engenharias 30 125 1 10
Ciências da Saúde 34 242 1 52
Ciências Agrárias 5 11 - -
Ciências Sociais
Aplicadas
4179 14660 108 4555
Ciências Humanas 882 2352 46 1307
Lingüística, Letras e
Artes
588 1834 4 49
TOTAL 6396 21834 173 6497
CAMPUS CENTRO CÍVICO
LIVROS
ÁREA CNPQ TÍTULOS EXEMPLARES MATERIAL ADICIONAL
Ciências Exatas e da Terra 516 2130 150
Ciências Biológicas 1 0 0
Engenharias 13 78 0
Ciências da Saúde 25 232 13
Ciências Agrárias 1 2 0
Ciências Sociais Aplicadas 1014 4290 75
Ciências Humanas 101 175 1
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Lingüística, Letras e Artes 64 238 2
Total / Livros 1735 7145 241
PERIÓDICOS
ÁREA CNPQ TÍTULOS EXEMPLARES MATERIAL ADICIONAL
Ciências Exatas e da Terra 7 275 0
Engenharias 1 10 0
Ciências Sociais Aplicadas 33 1134 1
Ciências Humanas 15 665 0
Lingüística, Letras e Artes 4 49 0
Total/Periódicos 60 2133 1
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CAMPUS REBOUÇAS
LIVROS
ÁREA CNPQ TÍTULOS EXEMPLARES MATERIAL ADICIONAL
Ciências Exatas e da Terra 158 475 8
Ciências Biológicas 3 5 0
Engenharias 17 47 1
Ciências da Saúde 9 10 0
Ciências Agrárias 4 9 0
Ciências Sociais Aplicadas 3165 10370 38
Ciências Humanas 781 2177 1
Lingüística, Letras e Artes 524 1596 12
Total/ Livros 4661 14689 60
PERIÓDICOS
ÁREA CNPQ TÍTULOS EXEMPLARES MATERIAL ADICIONAL
Ciências Exatas e da Terra 5 205 0
Ciências Biológicas 1 44 0
Ciências da Saúde 1 52 0
Ciências Sociais Aplicadas 75 3421 1
Ciências Humanas 31 1258 0
Total / Periódicos 113 4980 1
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3.1.22.1 Serviço de acesso ao acervo e informatização da Biblioteca
O sistema de gestão das Bibliotecas, tanto no que diz respeito ao acervo, quanto na administração
de empréstimos, é totalmente informatizado. A inscrição de acesso é feita automaticamente para todos os
alunos regularmente matriculados na instituição, sendo permitido o empréstimo local e domiciliar. O
empréstimo de livros é feito mediante apresentação da Carteira de Estudante e senha pessoal, tendo suas
regras claramente definidas em regulamento próprio.
Local ou remotamente, o aluno pode consultar o acervo por autor, título ou assunto; copiar a
referência bibliográfica pronta em conformidade com normas da ABNT; verificar disponibilidade do
exemplar; efetuar a reserva de material e solicitar o serviço de malote entre as bibliotecas. Há salas de
multimídias com computadores exclusivos para pesquisa e produção de trabalhos acadêmicos, que podem
ser utilizadas pelos alunos mediante agendamento prévio. Os alunos têm acesso ao serviço de cópia de
documentos dentro da instituição (xerox), respeitando-se a Lei de Direito Autoral, por meio de serviços de
reprografia prestados por uma empresa terceirizada instalada dentro da instituição.
A Biblioteca está associada ao programa COMUT (intermediação da bibliotecária), que é mantido
pela Capes, Sesu, Finesp, IBICT. Além disso é conveniada a Bibliotecas de várias instituições possibilitando,
assim, o empréstimo interbibliotecário. Oferece, ainda, o serviço de orientação para a normalização de
trabalhos acadêmicos, de acordo com as normas da ABNT. As bibliotecas OPET funcionam de segunda à
sexta-feira, das 8h00 às 22h30 e aos sábados, das 8:30h às 16:30h.
3.1.22.2 Fontes de informação e pesquisa
a) Base de dados
A biblioteca disponibiliza sua base de dados do acervo em rede para consulta local. Possui
computadores com acesso à Internet e consulta a diversas bases de dados, tais como:
CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, Teses e Eventos;
SIDRA – Sistema IBGE de Recuperação Automática;
SCIELO – Scientific Electronic Library Online – Periódicos Científicos Brasileiros;
ERIC – Search Eric Database – Pesquisas e Periódicos na área Educacional.
PORTDA – Bibliografia na área de Comunicação
PROSSIGA – Bases brasileiras em diversas áreas do conhecimento
ACESSUS-CPDOC – Bases referenciais em história contemporânea
BBD – Bibliografia Brasileira de Direito
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PORTAL CAPES – Portal Brasileiro de informação científica
IBICT – Teses brasileiras, Catálogo Coletivo Nacional e Biblioteca Digital em C&T
b) Multimídia
A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários recursos audiovisuais e estações multimídia para
acesso. Ela também conta estações individuais com TV/vídeo.
c) Jornais e revistas
O acervo da Biblioteca é composto de periódicos atualizados, pertinentes aos cursos oferecidos,
revistas especializadas, além de assinaturas dos principais jornais e revistas de circulação nacional e local.
3.2 Política de aquisição, expansão e atualização do acervo
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por
solicitação da coordenação e da equipe das Bibliotecas, em razão de novas edições ou para atualização dos
temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão. A
aquisição é regular, conforme as previsões de bibliografia dos Projetos Pedagógicos de Cursos,
suplementada pelas indicações do corpo docente e coordenadores. A compra é centralizada e a
catalogação dos livros é realizada na biblioteca da unidade Centro Cívico, onde está a administração geral
das bibliotecas.
A seleção do material bibliográfico é feita com critérios próprios, baseados em normas
internacionais, observando-se os seguintes parâmetros:
adequação às capacidades, necessidades e interesses dos usuários;
atualizações de novas edições, a cada ano, pela aquisição dos melhores textos;
preferência por novos títulos, obras de autores consagrados e data atual de publicação;
caracterização do valor histórico das obras, seja ele legal, fiscal ou ultural;
número de exemplares existentes de cada obra, com verificação da frequência de uso pelos usuários;
prioridade para os conceitos de especificidade, relevância do tema e o princípio utilitário.
A ampliação e atualização do acervo também deve prever a disponibilização de bases eletrônicas e
meios virtuais de acesso. Conforme detalhado no Planejamento Econômico-Financeiro deste PDI, há para
os próximos cinco anos a previsão de alocação de recursos para ampliação e atualização do acervo das
bibliotecas de, no mínimo 1% da receita líquida anual.
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3.3 Projetos Culturais
Terça Del’Arte e Quinta Del’Arte
Este projeto tem por objetivo promover a cultura, arte e entretenimento por meio de atividades
diversificadas, incluindo música, teatro, mostras artísticas e outras formas de expressão que possam
ser suscitadas no meio acadêmico.
O programa cultural é desenvolvido com a participação de alunos, ex-alunos, professores e a
comunidade como “fazedores de arte e educação” propiciando um verdadeiro show de talentos da
Opet
Café com Debate
O evento Café com Debate visa proporcionar ao aluno e a comunidade em geral a discussão de
assuntos polêmicos, atuais e abrangentes, em um ambiente mais descontraído e informal, de forma a
propiciar ao participante uma visão da realidade, além dos conteúdos das disciplinas pertinentes aos
cursos.
Feira de livros
A realização de Feira de livro tem como objetivo facilitar o acesso à informação, incentivando o
hábito de leitura e a atualização de conhecimentos.
Anexo 3 - Infraestrutura de Laboratórios Específicos para a Produção de EAD
Laboratório (nº e/ou nome) Laboratório de Fotografia
Laboratório de fotografia dividido em laboratório de revelação P/B e ampliação P/B; 01 copo graduado; 08 tanques (250 ml, metal) para revelação e fixação de filmes; 06 pinças de metal; 06 frascos plásticos (500 ml cada) para armazenamento de químicos; 01 funil plástico; 05 bacias plásticas; 06 ampliadores para fotos P/B (completos com lâmpadas e lentes);
05 vidros 20x30 (5mm) para confecção de prova contato.
Laboratório (nº e/ou nome) Estúdio de Fotografia
06 câmeras fotográficas analógicas modelo Canon EOS Élan 7E/EOS30 06 lentes objetivas Sigma para Canon 28-200mm f3, 5-5.6 Hyperzoom Macro 06 Battery Pack Cânon BP-300 p/ EOS 30E 03 Flashes Canon 420EX 06 bolsas para equipamento fotográfico; 08 jogos de pilhas recarregáveis para câmera e flash, 05 carregadores de pilhas; 03 câmeras fotográficas digitais Cânon PowerShot G5 5.0Megapixels;
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06 cartões de memória Compact Flash Sandisk 128Mb; 01 leitor de cartão de memória Sandisk 8 em 1; 02 estações de tratamento de imagem; 01 impressora de qualidade fotográfica; 01 mesa fundo infinito e tampo de acrílico (table-top); 01 suporte para fundo infinito com três divisórias 03 rolos de tecido para fundo infinito nas cores: azul, amarelo e preto; 01 gerador Atek 2404 com 03 tochas; 02 variolete Atek 404; 02 tochas de flash Atek; 03 cabos de sincronismo; 03 sapatas Hot Shoe; 01 tripé girafa 06 tripés médium; 02 sombrinhas prata Ø 85cm; 01 hazylight grande – 90x120 cm s/recuo; 01 hazylight médio – 60x80 cm s/recuo; 01 rebatedor prata/branco – Ø 107; 01 kit com 08 filtros gel colorido; 01 bandoor; 01 bandoor porta filtro; 03 extensões para tomada; Refletores (01 de cada) modelo: normal, LF, com colméia Ø 180mm, 01 parabólico; 01 snoot; 01 colméia Ø 90mm. Quantidade: 2 computadores Recursos: Sistema operacional Microsoft Windows 2000 Professional Service Pack do Sistema Operacional Service Pack 4 HARDWARE Placa mãe: Tipo de processador AMD Athon XP, 2000 MHz Memória do Sistema 256 MB Disco rígido 40 GB SOFTWARES Microsoft Office XP Photo Studio 5 Video Impression 1.7 Zoom Browser EX Power Archiver 2001 Corel Draw 12 Quick Time Canon Photo Record Arcsoft Camera Suíte Adobe Reader 6.0 Adobe Image Ready 7.0 Adobe Photo Shop 7.0 Page Maker 6.5
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F-Secure
Laboratório (nº e/ou nome) Estúdio de TV e Cinema
02 câmeras S-VHS Panasonic M-9000; 02 Estações de trabalho (ilha de edição não-linear); 03 câmeras digitais Panasonic AG-DVC7; 04 microfones profissionais para captação; aparelho de CD-rom com DVD; 16 lâmpadas de 1000w; 02 microfones de lapela com fio; 01 estação de computador teleprompter; 02 rebatedores de luz. Quantidade: 2 computadores Recursos: Sistema operacional Microsoft Windows XP Professional Service Pack do Sistema Operacional Service Pack 2 HARDWARE Placa mãe: Tipo de processador Pentium IV, 2.8 MHz Memória do Sistema 1 GB Disco rígido 150 GB Tipo de processador Pentium IV, 1.7 MHz Memória do Sistema 1 GB Disco rígido 160 GB SOFTWARES All To Real Converter Crystal Flying Fonts Pro CyberLink PowerDVD DVDx Hollywood FX GOLD Inter Actual Player iTunes Matrox X Nero QuickTime Real Player Sound Forge 6.0 Sound MAX Adobe After Effects 5.0 Adobe Encore DVD 1.0 Adobe Image Ready CS Adobe Photoshop CS Adobe Premiere Pro Adobe Reader 6.0 Power Archiver 2001 F-Secure
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Laboratório (nº e/ou nome) Laboratório de Áudio
Quantidade: 1 computador Recursos: Sistema operacional Microsoft Windows XP Professional Service Pack do Sistema Operacional Service Pack 2 HARDWARE Placa mãe: Tipo de processador AMD Sempron, 2600 MHz Memória do Sistema 1 GB Disco rígido 120 GB SOFTWARES Microsoft Office XP Adobe Reader 6.0 Adobe Audition 1.0 Adobe Photoshop 7.0 Adobe Image Ready 7.0 Power Archiver 2001 Real Player QuickTime Sound Forge 6.0 Nero Adobe Premiere 6.0 Creative Media Source Corel DRAW 12 Google Earth Cyber Link DVD Solution Winamp F-Secure
Laboratório (nº e/ou nome) IMAGO
Quantidade: 6 computadores Recursos: Sistema operacional Microsoft Windows 2000 Professional Service Pack do Sistema Operacional Service Pack 4 HARDWARE Placa mãe: Tipo de processador AMD Athon XP, 2000 MHz Memória do Sistema 256 MB Disco rígido 40 GB SOFTWARES Microsoft Office XP Corel DRAW 12 Macromedia (pacote completo) Presto! Page Manager Adobe Reader 6.0 Adobe PageMaker 6.5 Adobe Photoshop 7.0
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Adobe Premiere 6.0 Power Archiver 2001 F-Secure
Laboratório (nº e/ou nome) INFAO
Quantidade: 2 computadores Recursos: Sistema operacional Microsoft Windows 2000 Professional Service Pack do Sistema Operacional Service Pack 4 HARDWARE Placa mãe: Tipo de processador AMD Athon, 2000 MHz Memória do Sistema 256 MB Disco rígido 40 GB SOFTWARES Microsoft Office XP Corel DRAW 12 Macromedia (pacote completo) Presto! Page Manager Adobe Reader 6.0 Adobe PageMaker 6.5 Adobe Photoshop 7.0 Adobe Premiere 6.0 Power Archiver 2001 F-Secure
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4. INFRAESTRUTURA POLO DE PIRIPIRI - PI
02 salas
de
aulas
Uma com 50m²
02 aparelhos de ar condicionado de 18.000 BTU’s
50 cadeiras acolchoadas
01 Quadro branco Outra com 45m²
02 aparelhos de ar condicionado de 18.000 BTU’s
50 cadeiras acolchoadas
01 Quadro Branco
Aparelhos multimídia para apoio
01 Data show
01 Home theater (com TV)
Secretaria Acadêmica: 40m²
Escrivaninha, 01 computador e armários para arquivo
Área aberta: 80m²
Lanchonete: 20m² Áreas afins: 144m²
02 banheiros: 2 x 25m²
Polo - Piripiri - PI Área Total: 291,62 m2. Área de Acervo (42m²) Área de Catalogação:(10,75m²) Área de Estudo
Individual(143,11m²)Área de Estudo Em Grupo(47,88m²) Área de Pesquisa Digital(47,88m²)
Local: Sala 1
Mesas 10
Cadeiras 54
Armários 2
Ar condicionado 6
Computadores 9
Janelas 2
Estantes 46
Tv 1
DVD 1
Data show 1
Janelas 6
Cabines Estudos Grupo 4
Cabines Estudos Individuais 48
Balcão de Atendimento 1
Imóvel Alugado
A infraestrutura do polo é muito boa, a edificação é nova e a construção foi pensada dentro das
Exigências do Ministério da Educação e Cultura – MEC. Há cadeira de rodas e elevador logo na entrada, após as
catracas.
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Figura 3 Entrada da Faculdade, 2011
Figura 4 Vista panorâmica da área de estar para os alunos, 2011
Área de descanso e estar para os alunos pode-se avistar o jardim e ao fundo a lanchonete.
Figura 5 Secretaria acadêmica, 2011
A secretaria acadêmica tem atendimento nos três turnos para dispersar os serviços nos três horários
evitando tumultos em determinados horários e quando há aglomeração existem cadeiras para espera dos
alunos.
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Figura 6 Sala de aula, 2011
As salas de aulas estão equipadas com ar condicionado, para dar maior conforto aos alunos e as cadeiras
são estofadas e de boa qualidade.
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5. INFRAESTRUTURA POLO LAURO DE FREITAS - BA
Estrutura Física do Polo Lauro de Freitas
Sala Coordenação EAD: 01 – Sala Dimensão – 5 x 2,60 02 – Computadores 01 – Impressora Multifuncional 01 – Scanner Salas de aula da EAD: 01 - Sala de aula (exclusiva da EAD) Dimensão – 5,87 x 8,87 01 – Janela 02 - Ar condicionados 18.000 BTU modelo Split 50 - Cadeiras acolchoadas 01 - Quadro branco 01 – Data Show (exclusivo da EAD) 01 – Home Theater (exclusivo da EAD) 01 – Computador
Laboratórios de Informática do Campus
A Faculdade possui 3 laboratórios de informática. O espaço físico atende à quantidade dos usuários, possuindo climatização ambiental, iluminação adequada e layout apropriado às atividades de ensino.
Há 75 microcomputadores instalados nesses laboratórios. Os equipamentos funcionam com sistemas Microsoft (Windows XP), além de suítes de aplicativos: MS Office (Word, Excel, Power Point, Access). Os micro computadores estão interligados entre si e conectados à Internet.
TIPOS DE COMPUTADOR QTDE. EM REDE
Celeron 1.3 MHZ 25
Celeron 1.3 MHZ 25
Celeron 1.3 MHZ 25
Total 75
Os laboratórios de informática funcionam de segunda a sexta-feira, no horário das 16h00 às 22h00.
Quando os laboratórios não estão sendo utilizados em aulas práticas agendadas pelos professores, os mesmos
são colocados à disposição dos alunos para iniciação à pesquisa na Internet, confecção de trabalhos e outras
atividades acadêmicas.
Infraestrutura Física do Campus UNIBAHIA d
ESTRUTURA DO CAMPUS I
INSTALAÇÕES QTDE.
Salas de Aula 25
Secretaria de Campus 01
Sala para Diretor de Campus 01
Sala para Professores 01
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Salas para Coordenadores de Cursos 01
Laboratório de Informática 01
Laboratórios de Redação e Produção Gráfica 02
Laboratório de Fotografia 01
Laboratório de Produção Radiofônica (Laboratórios de Áudio e Radio jornalismo)
01
Laboratório de Produção Televisiva (Laboratório de Imagem e Televisão) 01
Agência de Notícias 01
Laboratório de Física/Química 01
Laboratório de Metrologia e de Mecânica/Hidráulica e Pneumática 02
Laboratório de Eletrotécnica e Eletrônica 01
Depósito de Equipamentos 01
Salas para Copiadora 01
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTÍMIDIA
TIPO DE EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Aparelhos de TV 19
Videocassetes 10
Aparelhos de DVD 05
Telões para Projeção 15
Data show 06
Retroprojetor 35
Aparelho de Som 05
Microfone 03
Biblioteca
A biblioteca está instalada em uma área de 234 m2. O acervo encontra-se organizado em estantes próprias de aço, com livre acesso do usuário. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem distribuída. No salão de leitura há 12 cabines para estudo individual e 8 mesas com três cadeiras cada, totalizando 24 acentos. A sala de estudo em grupo contém três mesas com capacidade para 16 acentos.
A biblioteca é totalmente informatizada, no que se refere à consulta ao acervo, aos recursos de iniciação à pesquisa informatizada e ao empréstimo domiciliar. Existe representação de todo o acervo no sistema informatizado utilizado pela Instituição. Estão disponíveis para os usuários, dez microcomputadores com acesso à Internet. É utilizado o sistema MICRO-ISIS para o gerenciamento do acervo e empréstimo.
A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: consulta local; empréstimo domiciliar; reserva de livros; levantamento bibliográfico; comutação bibliográfica; e orientação quanto à normalização bibliográfica (normas ABNT). O acervo bibliográfico está à disposição do usuário, a quem é permitido o livre acesso às estantes podendo solicitar, quando necessário, qualquer ajuda ou informação dos funcionários.
A inscrição para empréstimo de livros é livre de ônus para os alunos, professores e funcionários. É efetuada mediante a apresentação de comprovante de matrícula, assinando uma ficha de compromisso, recebendo uma cópia deste regimento. Aos usuários inscritos, é facultada a retirada de até três volumes de cada vez, desde que não sejam do mesmo assunto, pelo prazo de sete dias corridos.
O prazo de empréstimo e o número de volumes podem ser alterados pelos funcionários, levando-se em consideração o período em que forem requisitados e o número de exemplares disponíveis.
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Não são emprestados: obras em referência (Enciclopédias, Dicionários, índices, etc.); caso a biblioteca possua um só exemplar da obra ou tenham sido colocadas em reserva pelos professores; periódicos. O usuário que por ventura não faça a devolução no prazo determinado, da obra retirada, conforme previsto estará sujeito a multa de acordo a taxa vigente e em suspensão do direito de empréstimo, por prazo determinado pelo (a) bibliotecário (a). A biblioteca conta com um programa permanente de treinamento de usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos. Além disso, disponibiliza o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos.
A responsabilidade dos serviços, da organização e dos trabalhos das pessoas por ela subordinados está a cargo de um (a) bibliotecário (a). A biblioteca funciona, de segunda a sexta-feira, no horário das 13h00 às 22h30, e no sábado, no horário das 08h00 às 12h00.
Acervo
a) Livros
ACERVO DE LIVROS
ÁREAS Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES
Ciências Exatas e da Terra 297 1.620
Ciências Biológicas - -
Engenharias 106 421
Ciências da Saúde 216 2.032
Ciências Agrárias - -
Ciências Sociais Aplicadas 1.762 8.886
Ciências Humanas 1.107 5.190
Lingüística, Letras e Artes 368 897
Total 3.597 19.046
b) Periódicos
ACERVO DE PERIÓDICOS
ÁREAS ASSINATURA
COMPRA DOAÇÃO PERMUTA
Ciências Exatas e da Terra - 3 -
Ciências Biológicas - - -
Engenharias 4 2 -
Ciências da Saúde 2 1 -
Ciências Agrárias - - -
Ciências Sociais e Aplicadas 29 16 6
Ciências Humanas 23 19 6
Lingüística, Letras e Artes - - -
Total 58 41 12
c) Informatização
A biblioteca é totalmente informatizada, no que se refere à consulta ao acervo, aos recursos de iniciação à pesquisa informatizada e ao empréstimo domiciliar. Existe representação de todo o acervo no sistema informatizado utilizado pela Instituição. Estão disponíveis para os usuários, dez microcomputadores com acesso à Internet:
d) Base de Dados - A biblioteca disponibiliza sua base de dados do acervo para consulta local e possui microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados.
e) Multimídia - O acervo multimídia é composto por cd-rom, dvds, fitas de vídeo e slides. A biblioteca disponibiliza aos usuários os equipamentos necessários para a utilização deste acervo.
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f) Jornais e Revistas - A biblioteca conta com a assinatura revistas e dos jornais A Tarde e Correio da Bahia.
g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização - Para atender às propostas de expansão dos cursos, Setor de compras adquire os títulos indicados na bibliografia básica e complementar dos cursos que serão oferecidos.
O Setor de Compras mantêm uma política permanente de atualização e expansão do acervo que está baseada nas necessidades dos cursos oferecidos.
A biblioteca solicita, semestralmente, ao corpo docente, discente, coordenadorias de cursos, direção, e funcionários, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização e expansão do acervo. Os professores recebem um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em conformidade com os programas previstos. A equipe da biblioteca atualiza, também, o acervo através de consultas em catálogos de editoras, sites de livrarias e editoras, visitas em livrarias e bibliotecas, com finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo. No decorrer do semestre, são adquiridas obras de acordo com novos lançamentos e que sejam relevantes para os cursos, com o objetivo de atender os usuários em tempo hábil e deixar o acervo sempre atualizado.
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ANEXO I
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CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Art. 1º Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Art. 2º A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Art. 3º Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo:
I - ao Poder Público, nos termos dos Art. 205 e 225 da Constituição Federal, definir políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente;
II - às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira integrada aos programas educacionais que desenvolvem;
III - aos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, promover ações de educação ambiental integradas aos programas de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente;
IV - aos meios de comunicação de massa, colaborar de maneira ativa e permanente na disseminação de informações e práticas educativas sobre meio ambiente e incorporar a dimensão ambiental em sua programação;
V - às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas, promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre as repercussões do processo produtivo no meio ambiente;
VI - à sociedade como um todo, manter atenção permanente à formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, a identificação e a solução de problemas ambientais.
Art. 4º São princípios básicos da educação ambiental:
I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;
III - o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;
IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo;
VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais;
VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.
Art. 5o São objetivos fundamentais da educação ambiental:
I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;
II - a garantia de democratização das informações ambientais;
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III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social;
IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;
V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;
VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;
VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.
CAPÍTULO II
DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Seção I
Disposições Gerais Art. 6º É instituída a Política Nacional de Educação Ambiental. Art. 7º A Política Nacional de Educação Ambiental envolve em sua esfera de ação, além dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, instituições educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino, os órgãos públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e organizações não-governamentais com atuação em educação ambiental. Art. 8º As atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental devem ser desenvolvidas na educação em geral e na educação escolar, por meio das seguintes linhas de atuação inter-relacionadas:
I - capacitação de recursos humanos;
II - desenvolvimento de estudos, pesquisas e experimentações;
III - produção e divulgação de material educativo;
IV - acompanhamento e avaliação.
§ 1º Nas atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental serão respeitados os princípios e objetivos fixados por esta Lei.
§ 2º A capacitação de recursos humanos voltar-se-á para:
I - a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos educadores de todos os níveis e modalidades de ensino;
II - a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos profissionais de todas as áreas;
III - a preparação de profissionais orientados para as atividades de gestão ambiental;
IV - a formação, especialização e atualização de profissionais na área de meio ambiente;
V - o atendimento da demanda dos diversos segmentos da sociedade no que diz respeito à problemática ambiental.
§ 3º As ações de estudos, pesquisas e experimentações voltar-se-ão para:
I - o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à incorporação da dimensão ambiental, de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino;
II - a difusão de conhecimentos, tecnologias e informações sobre a questão ambiental;
III - o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à participação dos interessados na formulação e execução de pesquisas relacionadas à problemática ambiental;
IV - a busca de alternativas curriculares e metodológicas de capacitação na área ambiental;
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V - o apoio a iniciativas e experiências locais e regionais, incluindo a produção de material educativo;
VI - a montagem de uma rede de banco de dados e imagens, para apoio às ações enumeradas nos incisos I a V.
Seção II
Da Educação Ambiental no Ensino Formal
Art. 9º Entende-se por educação ambiental na educação escolar a desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino públicas e privadas, englobando: I - educação básica: a) educação infantil; b) ensino fundamental e c) ensino médio; II - educação superior; III - educação especial; IV - educação profissional; V - educação de jovens e adultos. Art. 10. A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. § 1º A educação ambiental não deve ser implantada como disciplina específica no currículo de ensino. § 2º Nos cursos de pós-graduação, extensão e nas áreas voltadas ao aspecto metodológico da educação ambiental, quando se fizer necessário, é facultada a criação de disciplina específica. § 3º Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas. Art. 11. A dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas. Parágrafo único. Os professores em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação, com o propósito de atender adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental. Art. 12. A autorização e supervisão do funcionamento de instituições de ensino e de seus cursos, nas redes pública e privada, observarão o cumprimento do disposto nos Art. 10 e 11 desta Lei.
Seção III
Da Educação Ambiental Não-Formal Art. 13. Entendem-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente. Parágrafo único. O Poder Público, em níveis federal, estadual e municipal, incentivará:
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I - a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em espaços nobres, de programas e campanhas educativas, e de informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente;
II - a ampla participação da escola, da universidade e de organizações não-governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental não-formal;
III - a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas de educação ambiental em parceria com a escola, a universidade e as organizações não-governamentais;
IV - a sensibilização da sociedade para a importância das unidades de conservação;
V - a sensibilização ambiental das populações tradicionais ligadas às unidades de conservação;
VI - a sensibilização ambiental dos agricultores;
VII - o ecoturismo.