PPC Mecânica 2012/1

142
Faculdade de Engenharia Projeto Pedagógico Curso de Engenharia Mecânica São Paulo 2012

Transcript of PPC Mecânica 2012/1

Faculdade de Engenharia

Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Mecânica

São Paulo

2012

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

1

“Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver em conjunto e

aprender a ser”.

Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI UNESCO, 1998

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

2

ÍNDICE

Cap. I – Situação Atual

1.1 Histórico e evolução 4

1.2 Ambiente interno 4

1.3 Missão do curso 5

Cap. II - Curso

2.1 Premissas à concepção 6

2.2 Visão estratégica 8

2.3 Objetivos 12

2.4 Perfil desejado do egresso 17

Cap. III- Ingresso

3.1 Condições de ingresso 20

3.2 Perfil desejado do ingressante 21

Cap. IV- Gestão

4.1 Modelo de gestão 23

4.2 Avaliação do curso 24

4.3 Recuperação Paralela e Recuperação de Estudos 29

4.4 Integração da graduação com a extensão e pós-graduação 30

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

3

Cap. V- Currículo, Regime e Duração do Curso

5.1 Regime e Duração do Curso 34

5.2 Reformulação do currículo 35

5.3 Características gerais da nova estrutura curricular 35

5.4 Carga horária das diferentes áreas de formação 52

5.5 Distribuição das disciplinas por áreas de formação 52

5.6 Distribuição das disciplinas por semestre 54

5.7 Atividades Complementares 57

5.8 Estágio Curricular Supervisionado 63

5.9 Trabalho Final de Curso 64

Cap. VI- Metodologia de Ensino

6.1 Características gerais 67

6.2 Correlação das disciplinas na concepção do currículo 69

6.3 Flexibilidade curricular 69

6.4 Infra-estrutura 70

Cap. VII- Ementário das Disciplinas e

Bibliografia Básica por Disciplina

7.1 Núcleo de Conteúdos Básicos 78

7.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 98

7.3 Núcleo de Conteúdos Específicos Profissionais 113

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

4

Cap. I – Situação Atual

1. 1 Histórico e Evolução

O Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia da

Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP) foi criado em 30 de janeiro de

1969, tendo seu reconhecimento ocorrido em 24 de fevereiro de 1972, através do

Decreto N.o 70.189, publicado no D.O.U. de 25 de fevereiro de 1972.

Com mais de 7000 alunos graduados desde a sua criação até o ano de

2011, sendo aproximadamente 1500 em Engenharia Mecânica, a FEFAAP tem

buscado a excelência no ensino de graduação, oferecendo um ambiente propício

à eficiência do processo ensino-aprendizagem e que permite aos seus alunos

obterem uma formação integral, tanto técnica como humanística.

Os engenheiros mecânicos graduados pela FEFAAP têm desempenhado

seu papel de agentes da inovação tecnológica, ocupando os mais variados e

relevantes postos no setor produtivo e na sociedade e embasados nos mais

importantes conceitos de cidadania e responsabilidade social, tendo como

objetivo principal a constante melhoria da qualidade de vida do ser humano.

1.2 Ambiente Interno

A FEFAAP oferece condições para a formação integral de seus alunos

dentro de suas áreas de atuação proporcionando, além dos conhecimentos

científicos e tecnológicos, um ambiente adequado para o convívio e

relacionamento humano de forma harmoniosa. O Curso de Engenharia

Mecânica da FEFAAP está alicerçado em três pilares: sólida formação técnico-

científica, ampla visão humanística e forte ênfase gerencial e empreendedora de

base tecnológica. O desenvolvimento de projetos extracurriculares, as exposições

tecnológicas, o intercâmbio com instituições de ensino reconhecidas

internacionalmente e os acordos de cooperação tecnológica com empresas e

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

5

associações moldam o ambiente tecnológico e inovador, propício para a formação

de seus engenheiros mecânicos.

1.3 Missão do Curso

A FEFAAP tem como missão oferecer condições para a formação integral de

seus alunos dentro de suas áreas de atuação, transmitindo conhecimento de alta

qualidade nos campos científico, técnico e cultural e realçando os valores

humanísticos. Os profissionais formados pela FEFAAP devem estar preparados

para continuarem a sua evolução como técnicos e cidadãos com um alto grau de

identidade com a sua região, com o seu país e com a humanidade em geral. Isso

é fundamental para que sejam permanentemente capazes de formular e gerenciar

as implementações de soluções viáveis de engenharia em seu campo de atuação.

Neste contexto, o curso de engenharia mecânica tem como missão

capacitar seu corpo discente para que cada um de seus egressos possa ser um

elemento gerador de desenvolvimento social e econômico, com perfil

empreendedor e proativo, por meio de sua visão humanística e competências

técnicas em gestão, desenvolvimento e aplicação de tecnologias mecânicas.

Pela convicção da importância desta missão, a FEFAAP não abre mão de

seu importante papel como centro de reflexão dos problemas do mundo moderno,

ao lado da tríplice missão de ministrar o ensino, estimular a pesquisa e promover

atividades de extensão cultural.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

6

Cap. II – Curso

2.1 Premissas à concepção

Tendo como base as exigências de formação de novos profissionais frente

à realidade brasileira e à globalização, a Política Geral da FEFAAP visa :

a formação de profissional inserido na sociedade global;

a produção de ensino de excelência;

o compromisso com as inovações tecnológicas;

a interdisciplinaridade;

a pluralidade metodológica;

a formação humanística;

o respeito às diversidades sociais, políticas, econômicas e religiosas;

o desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social necessário

ao exercício profissional.

O Curso de Engenharia Mecânica da FEFAAP que tem como diretrizes o

atendimento à missão da Faculdade de Engenharia: a formação plena, a atuação

dos egressos no mercado de trabalho, o que se traduz pelas premissas de ser um

curso:

Alinhado com as demandas da engenharia moderna e globalizada, com

uma formação tecnológica sólida, inovadora e avançada das áreas de

processos químicos, meio ambiente, sustentabilidade e energia.

Dinâmico e em busca constante da formação de profissionais

inovadores, criativos e empreendedores, mas com a intrínseca e forte

formação sistêmica e cultural.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

7

Com estrutura curricular e infraestrutura na fronteira tecnológica,

aderentes ao desenvolvimento sustentável e buscando as soluções

equilibradas entre a necessidade da sociedade e a manutenção de um

meio ambiente sadio.

Comprometido com os aspectos humanos e as relações interpessoais,

sendo que a ética e a capacidade de análise e crítica permeiam todas as

disciplinas.

Condizente com o mercado de trabalho, o que permite a inserção dos

alunos e egressos neste mercado, atuando com competência, em

grandes empresas ou gerindo seus próprios negócios.

Em sintonia com estas diretrizes, o Curso de Engenharia Mecânica da

FEFAAP foi objeto de reformulações curriculares nos anos de 2008, 2011 e em

2012, de modo a torná-lo mais adequado à formação de um profissional com as

competências e conhecimentos técnicos e humanísticos compatíveis com as

exigências atuais e futuras da sociedade.

Esta reformulação embasou-se em alguns princípios explicitados na Lei de

Diretrizes e Bases, como de flexibilidade e interdisciplinaridade, além dos

conceitos básicos propostos pela UNESCO no relatório da Comissão

Internacional sobre Educação para o Século XXI, de 1998: “aprender a

conhecer, aprender a fazer, aprender a viver em conjunto e aprender a ser”.

Desta forma, a estrutura curricular do Curso de Engenharia Mecânica da

FEFAAP busca atingir uma sólida formação de seu corpo discente, através de

uma base conceitual adequada e aliada ao desenvolvimento de competências

técnicas, gerenciais e humanísticas. Com esta finalidade, a estrutura curricular

privilegia a formação clássica e ampla nos saberes da engenharia mecânica, mas

também considera áreas modernas que possibilitarão o saber tecnológico

atualizado do egresso, dando-lhe preparo para um mercado de trabalho cada vez

mais desafiador.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

8

Estão organizadas estrategicamente na estrutura curricular as seguintes

áreas de formação dentro da engenharia mecânica: i) Automação Industrial e da

Manufatura, ii) Bioengenharia, iii) Simulação Computacional, CAD e CAE, iv)

Análise, Design e Integração de Sistemas Mecânicos, v) Energia,

Sustentabilidade e Ambiente, vi) Gestão e Empreendedorismo, vii) Formação

Humana e Cidadã, viii) Qualidade e Otimização de Recursos, ix) Materiais, x)

Projetos em Engenharia Mecânica, xi) Fabricação Mecânica e xii) Fluidos e

Engenharia Térmica. Todas estas áreas, interconectadas entre si, colaboram

para uma formação integrada e completa do futuro profissional, clássica e ao

mesmo tempo moderna.

Assim, o Curso de Engenharia Mecânica atende ao mercado, por formar

engenheiros mecânicos aptos a atuar na área industrial, de projetos, em

empresas privadas, governamentais ou do terceiro setor, bem como empreender

e administrar seu próprio negócio.

2.2 Visão estratégica

No início deste novo milênio, vive-se um momento em que o conhecimento

e as aplicações da tecnologia se ampliam a uma velocidade elevada. Nas áreas

em que a engenharia mecânica está presente, não é diferente: o mercado cresce,

torna-se mais exigente e as aplicações de ciência e tecnologia se difundem para

diferentes campos, com a técnica sendo cada vez mais solicitada com vistas à

melhoria da qualidade de vida das pessoas. O mercado global exige profissionais

atualizados, com conhecimentos técnicos aprofundados e interdisciplinares, aptos

a conviverem com circunstâncias que envolvem múltiplas culturas e padrões de

qualidade cada vez mais exigentes.

Neste contexto, a visão estratégica do Curso de Engenharia Mecânica

está baseada nas seguintes metas:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

9

buscar a realização e implementação dos quatro pilares básicos propostos

pelo relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI,

de 1998 da UNESCO: “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a

viver em conjunto e aprender a ser”.

aprimorar continuamente o projeto pedagógico do curso na permanente busca

pela excelência do ensino;

revisar, analisar, aprimorar e atualizar o conteúdo didático de todas as

disciplinas que compõem a grade do currícular do curso;

aprimorar as metodologias didáticas no sentido de otimizar a formação e o

domínio dos conhecimentos pelo corpo discente;

ampliar os recursos multimeios para complementação didática das aulas,

como material para ensino a distância e módulos de auto-instrução e uso da

tecnologia “wireless”, implantada em todo o campus de São Paulo;

aprimorar os mecanismos de administração e de gerenciamento da

coordenação do curso para que as relações entre o corpos docente, o corpo

discente e a coordenação permitam uma sinergia de desenvolvimento

profissional e de formação humana;

criar cursos de nivelamento em disciplinas do núcleo de formação básica,

principalmente em física e matemática, para diminuir dificuldades oriundas do

ensino médio;

ampliar o número de parcerias e convênios com empresas de engenharia, no

sentido de oferecer ao aluno oportunidades de um contato maior com o

mercado;

continuar o aperfeiçoamento, a implantação e o desenvolvimento científico

tecnológico dos laboratórios de formação básica e de formação profissional

específica;

ampliar a atuação de seus laboratórios, através de sua contínua modernização

tecnológica e da elaboração de projetos com características interdisciplinares;

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

10

incentivar alunos do Ensino Médio para a opção profissional pela Engenharia,

através de palestras técnicas, visitas aos laboratórios da Faculdade e a

realização de “oficinas tecnológicas”;

criar um núcleo de desenvolvimento de projetos que possa atender às

necessidades de pesquisa e melhorar a extensão;

criar núcleos de iniciação científica ou tecnológica em parceria com empresas,

com o objetivo de prestação de serviços à comunidade;

dar prioridade e incentivar os Trabalhos de Conclusão de Curso que busquem

percorrer todas as etapas de um projeto real de Engenharia, de modo a servir

como elemento integrador dos conhecimentos e competências adquiridos ao

longo do curso;

contribuir para a integração do corpo docente e do corpo discente da

comunidade da FAAP em atividades interdisciplinares como Trabalhos de

Conclusão de Curso e projetos conjuntos, palestras, grupos de estudo,

seminários e atividades culturais;

Para que estas metas sejam atingidas, fazem parte do planejamento

estratégico do curso as seguintes ações:

estímular o maior engajamento do corpo discente nas atividades do curso,

curriculares e extracurriculares, através da sua participação direta e/ou de

seus órgãos representativos;

envolver continuamente o corpo docente e as comunidades científica e

empresarial na análise das necessidades do mercado e nas evoluções

científicas e tecnológicas para aprimorar o perfil do engenheiro formado pelo

curso;

estabelecer um plano de ação conjunto com as demais Coordenações dos

cursos da FEFAAP no sentido de intensificar e aprimorar o aprendizado das

disciplinas básicas da Engenharia;

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

11

manter e executar um cronograma dinâmico de contatos e visitas a empresas

de engenharia, no sentido de identificar afinidades científicas e estratégicas

para estabelecer novas parcerias e convênios;

investir na aquisição de novos equipamentos de laboratório, equipamentos

didáticos, programas e na infra-estrutura já existente;

buscar o envolvimento profissional do corpo docente em projetos de pesquisa

e de engenharia;

oferecer condições de infra-estrutura de laboratórios para execução de

projetos propostos nas disciplinas do curso ou em atividades extracurriculares;

incentivar os alunos a formar, juntamente com o corpo docente, grupos de

estudo específicos;

buscar ampliar a parceria com empresas públicas e privadas e ONGs, no

sentido de complementar e ampliar a formação do futuro engenheiro;

intensificar os estímulos para o que o aluno recupere e domine os conteúdos

aprendidos no curso, por meio da Recuperação Paralela, Recuperação de

Estudos, participação em disciplinas integradoras e atividades

extracurriculares;

implantar Cursos de Nivelamento, em conjunto com a Coordenação do Ciclo

Básico, de modo a melhorar a capacidade de aprendizado do aluno já a partir

do 1.o semestre;

trabalhar com o corpo docente, com profissionais renomados do mercado e

com a Coordenação de Pós-Graduação e Extensão da FAAP para elaborar e

divulgar cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e capacitação profissional;

dar continuidade ao trabalho conjunto com empresas parceiras para aumentar

a oferta de cursos de treinamento e capacitação para o corpo docente, para os

funcionários e também para o corpo discente.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

12

2.3 Objetivos

2.3.1 Objetivo Geral

Considerando os princípios de sua missão e as diretrizes para o ensino de

graduação da Lei de Diretrizes e Bases, o Curso de Engenharia Mecânica da

FEFAAP busca como objetivo geral formar engenheiros com uma sólida base

conceitual físico-matemática, técnica, ética e de cidadania, desenvolvendo suas

habilidades de análise e síntese de soluções, capacitando-os a projetar, otimizar e

analisar equipamentos e processos, além de gerir materiais, informações e

sistemas do setor produtivo, em consonância com os princípios da boa prática de

engenharia, da moralidade e da ética social.

2.3.2 Objetivos Específicos

São objetivos específicos do curso de engenharia mecânica da FEFAAP:

desenvolver o espírito analítico e a capacidade crítica, através do estudo de

problemas conceituais e práticos da Engenharia Mecânica;

desenvolver o raciocínio lógico e a visão espacial, por meio das técnicas de

expressão gráfica e de suas aplicações;

estimular e ampliar a capacidade de comunicação, liderança, cooperação e

“espírito de equipe”, por meio da realização de atividades em grupo;

promover a divulgação, por meio do ensino, de publicações e de outras formas

de comunicação, dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade;

desenvolver a capacidade de modelamento da realidade, através de

abordagens conceituais e aplicadas, na forma de projetos completos que

considerem desde a concepção até o teste de protótipos;

estimular a criatividade e o envolvimento ativo do estudante no processo

ensino-aprendizagem por meio da realização e da participação em

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

13

competições de protótipos, que tenham um forte conteúdo formador em

Engenharia Mecânica;

estimular o contato com o setor produtivo e profissional, por meio da realização

de visitas técnicas, palestras, estudos de casos e cursos extracurriculares;

promover a integração entre as turmas, através de projetos “verticais”, que

envolvam alunos de diversos semestres do curso;

ampliar e desenvolver as técnicas de elaboração de documentação técnico-

científica e de pesquisa;

despertar e ampliar a preocupação com os impactos ambientais dos projetos

de Engenharia, estimulado posturas conservacionistas e de sustentabilidade;

mostrar aos alunos a importância do aperfeiçoamento cultural e profissional e

despertar nos formandos o interesse pela formação continuada;

promover a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e

humanístico e do pensamento reflexivo sobre os problemas mundiais,

nacionais e regionais, de forma que os egressos possam interagir com a

comunidade, propondo soluções inovadoras, éticas e socialmente justas.

Estes objetivos específicos devem ser alcançados gradualmente ao longo

do curso, com base nas competências, habilidades e posturas desenvolvidas.

Neste processo iterativo onde, ao mesmo tempo em que novos conceitos são

introduzidos, outros são aprofundados e consolidados, devem ser atingidos os

seguintes objetivos específicos práticos, em consonância com os resultados

esperados expostos anteriormente:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

14

Semestres Objetivos específicos

1.o e 2.o Compreender a base matemática do cálculo integral e diferencial, da

geometria analítica e álgebra linear; dominar os conceitos físicos

básicos da cinemática, dinâmica, ondas e termodinâmica; obter os

fundamentos da química geral e da ciência dos materiais; adquirir a

capacidade da expressão gráfica e escrita; elaborar relatórios

técnicos; compreender e aplicar os conceitos básicos dos métodos

computacionais; compreender as bases matemáticas da probabilidade

e da estatística, bem como aplicar os métodos a casos de engenharia;

compreender a importância e as bases do das ciências do ambiente, e

a importância da sustentabilidade; realizar projetos conceituais em

grupo, que estimulem a criatividade.

3.o e 4.o Ampliar os conceitos da matemática, do cálculo diferencial e integral,

bem como da física; entender os conceitos da física aplicada nas

disciplinas de mecânica dos sólidos, mecânica dos fluidos, eletricidade

aplicada e resistência dos materiais; realizar a expressão gráfica

plena; possuir noções básicas da administração empresarial e das

técnicas de gerenciamento de recursos e materiais; estabelecer as

bases de projetos com a aplicação de ferramentas computacionais

pela disciplina de projeto assistido por computador e tecnologia

computacional aplicada à engenharia mecânica; conhecer as bases da

gestão de empresas e negócios. Exercitar a prática de projetos de

engenharia e do trabalho em grupo para a solução de problemas

integrados e multidisciplinares de engenharia.

5.o e 6.o Adquirir e aplicar as técnicas e métodos da matemática

computacional; dominar a expressão gráfica tridimensional;

compreender as representações dos elementos da engenharia

mecânica; dominar as técnicas quantitativas de dimensionamento de

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

15

máquinas e equipamentos e o comportamento mecânico dos materiais

e dos novos materiais; conhecer os princípios básicos dos processos

de fabricação mecânica; entender e aplicar as técnicas e instrumentos

de medida; entender os tipos, aplicações e seleção das máquinas de

fluxo; compreender os princípios teóricos dos processos termo-

energéticos e da transferência de calor e massa; compreender,

valorizar e exercitar a visão humanista dos recursos humanos e do

comportamento das organizações; exercitar a prática de projetos de

engenharia e do trabalho em grupo para a solução de problemas

integrados e multidisciplinares de engenharia.

7.o e 8.o Entender os princípios básicos de projeto e operação de sistemas e

equipamentos termo-fluidos; conhecer as bases da gestão de projetos;

analisar estruturas e sistemas mecânicos, do ponto de vista da

resistência dos materiais, aplicando métodos de elementos finitos para

sua análise; analisar sistemas mecânicos como sistemas lineares,

conhecendo as técnicas para a simulação de suas respostas;

entender processos e técnicas de automação e controle de sistemas

mecânicos; entender e analisar possibilidades de vibrações e

oscilações mecânicas em sistemas com um ou mais graus de

liberdade, bem como métodos de isolamento e balanceamento;

analisar e projetar sistemas de ar condicionado, para o controle

térmico do ambiente; compreender os diferentes tipos de máquinas

térmicas, inclusive motores de combustão interna, bem como suas

aplicações e ciclos termodinâmicos; entender, analisar e projetar

sistemas fluidomecânicos hidráulicos e pneumáticos, aplicados à

automação industrial; aprimorar as técnicas de projeto com uso de

conceitos de metodologia de projetos, com foco no desenvolvimento

de produtos; aplicar conceitos de gestão da produção para a

compreensão e otimização de sistemas de produção; exercitar a

prática de projetos de engenharia e do trabalho em grupo para a

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

16

solução de problemas integrados e multidisciplinares de engenharia.

9.o e 10.o Compreender e integrar conhecimentos prévios na análise e

desenvolvimento de sistemas robóticos para a indústria; compreender

os princípios básicos da biomecânica do corpo humano, como sistema

mecânico altamente complexo, e discutir a aplicação destes conceitos

a sistemas de engenharia; analisar decisões e os diversos tipos de

riscos presentes em processos, desenvolvimento de produtos e na

produção mecânica; compreender e analisar criticamente a

distribuição de bens, materiais e produtos, sua logística e a cadeia de

suprimentos; compreender e analisar os principais aspectos da

moderna engenharia da mobilidade, seus desafios e principais

tecnologias presentes nas diversas áreas; apresentar e discutir novas

tecnologias nas áreas de automação da manufatura e da manufatura

integrada; analisar e discutir aspectos de gestão da manufatura e do

consumo de energia, a partir de uma visão integrada e sistêmica;

integrar as competências tecnológicas adquiridas ao longo do curso,

por meio do estágio obrigatório e execução do trabalho de conclusão

de curso; finalmente, considerando a dinâmica do mercado e dos

desenvolvimentos tecnológicos, ou mesmo a necessidade da

discussão de assuntos de destaque e importância, é direcionada a

disciplina de “tópicos avançados de engenharia” como arcabouço da

flexibilização e complementação dos conteúdos e conhecimentos; de

modo optativo, o aluno pode ter sua formação complementada com a

Língua Brasileira de Sinais, realçando os aspectos de cidadania e

inclusão social.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

17

2.4 Perfil desejado do egresso

Os desafios atuais e futuros que a humanidade está convocada a enfrentar

são imensos. Para tanto, existe a necessidade premente do desenvolvimento de

mecanismos de produção e de geração de renda, que produzam o menor impacto

ambiental possível mas que também contribuam para uma significativa redução

da miséria do mundo.

Este desafio cabe aos profissionais de todas as áreas e é importantíssimo

que a atividade da Engenharia como um todo esteja engajada neste macro-

projeto de escala nacional e mundial.

Com base nestes princípios, o Curso de Engenharia Mecânica da FEFAAP

visa formar profissionais capacitados a estudar, projetar, executar e dirigir

instalações, processos e operações gerais para atender necessidades dos três

setores da atividade econômica: primário, secundário e terciário. Portanto, o

Engenheiro Mecânico egresso da FEFAAP deve ser um profissional tecnicamente

qualificado para abstrair e modelar sistemas presentes em todos os setores da

atividade humana como: sistemas físicos, sistemas de transporte e de

movimentação de cargas, sistemas de fluxo contínuo, sistemas de produção,

sistemas relativos ao agronegócio, sistemas comerciais, sistemas organizacionais

e sistemas financeiros. Em suas atividades, o Engenheiro Mecânico egresso da

FEFAAP pode otimizar, projetar, instalar, manter e operar sistemas mecânicos,

termodinâmicos, eletromecânicos, de estruturas e elementos de máquinas, desde

sua concepção, análise e seleção de materiais, até sua fabricação, controle e

manutenção. Pode executar e fiscalizar obras e serviços técnicos, efetuar

vistorias, perícias e avaliações, emitir laudos e pareceres. Em sua atuação, deve

sempre considerar a ética, a segurança e os impactros sócio-ambientais.

Por outro lado, o Engenheiro Mecânico deve ser capaz de realizar

pesquisas tecnológicas e científicas em sua área de competência, inclusive em

conjunto com equipes multidisciplinares de trabalho.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

18

O Curso de Engenharia Mecânica da FEFAAP está organizado,

estruturado e administrado para que o egresso possua as seguintes

competências:

sólida formação científica, técnica e multidisciplinar em engenharia;

capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica;

capacidade de interpretação e análise crítica de fenômenos, sistemas e

organizações;

capacidade de aprendizado permanente, através da busca dos conhecimentos

tecnológicos e da constante atualização;

capacidade para gerar e gerir empreendimentos sob o ponto de vista

técnico/administrativo com visão de mercado, agregando competências

diversas;

capacidade de trabalhar em equipe e com objetivos coletivos, com uma

postura ética e pró-ativa;

consciência e preparo para ser um agente de evolução da ciência, da

tecnologia e da economia;

capacidade de transferência de conhecimento.

Estas competências deverão ensejar, como resultado do desenvolvimento

do aluno ao longo dos dez semestres do curso, as seguintes ações e posturas:

buscar a atualização profissional de modo permanente;

dominar os recursos básicos orais, gráficos, escritos e de multimeios de

transmissão e formalização do conhecimento técnico;

ter consciência de responsabilidade social, política e ambiental em todos os

seus atos profissionais;

conceber e analisar sistemas, processos e produtos;

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

19

trabalhar em equipe estando apto à liderança e coordenação;

ter iniciativa para tomada de decisões;

enfrentar situações novas com criatividade e iniciativa;

ter domínio das ferramentas básicas e avançadas da matemática, da

computação e da informática;

buscar atingir metas de qualidade em todas as suas atividades;

ter visão clara na sua área de formação quanto ao papel do cliente, produtor,

fornecedor e consumidor.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

20

Cap. III- Ingresso

3.1 Condições de Ingresso

As condições de ingresso no curso são estabelecidas pelo Departamento de

Processo Seletivo. Este setor também é responsável pelo processo de ingresso,

que é realizado por meio de quatro formas de avaliação:

Avaliação tradicional – os exames ocorrem, normalmente, em junho e

dezembro para as vagas de agosto e fevereiro, respectivamente, para alunos que

concluíram a 3º série do Ensino Médio.

Avaliação programada – os exames realizam-se em junho para vagas de

fevereiro do ano seguinte.

Avaliação contínua – é realizada por meio de avaliações sucessivas, anuais

e sem interrupção a partir da 1ª série do Ensino Médio, conforme orientação do

Ministério da Educação:

• na 1ª série (1ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à

1ª série, sem desprezar o conteúdo do Ensino Fundamental - “peso 1”;

• na 2ª série - (2ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à

2ª série sem desprezar o conteúdo da 1º etapa - “peso 2”;

• na 3ª série - (3ª etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino

Médio, sem desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É

nessa etapa que se faz a opção de curso.

Avaliação especial e para transferência – os exames realizam-se,

normalmente, no final de julho e no final de janeiro para o preenchimento de

vagas remanescentes de agosto e fevereiro, respectivamente. Este engloba as

seguintes situações:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

21

• ingresso destinado àqueles que já concluíram o Ensino Médio e queiram

concorrer às vagas eventualmente não preenchidas pelos processos

anteriores;

• aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de Diploma de

Curso Superior e ou aqueles que tenham interrompido seus estudos no

Curso Superior e, num caso ou noutro, queiram ingressar em cursos afins

das Faculdades mantidas pela FAAP;

• transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre

cursos afins da própria Faculdade de Engenharia;

• transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de

outras instituições para cursos afins da Faculdade de Engenharia.

Para o Curso de Engenharia Mecânica, com regime semestral e nos

períodos diurno ou noturno, o processo seletivo de ingresso é precedido de edital

divulgado obedecendo a critérios e normas de seleção e admissão que levam em

conta os currículos do Ensino Fundamental e Médio. A classificação é feita pela

ordem decrescente dos resultados obtidos.

Na busca de que os ingressantes possuam o perfil desejado, como

relacionado a seguir, a Faculdade de Engenharia procura estabelecer ações cada

vez mais focadas nos interessados em potencial pelo curso, bem como ações de

colaboração e de orientação profissional junto às Instituições de Ensino Médio.

3.2 Perfil desejado do ingressante

É desejável que o aluno ingressante tenha base sólida nos conhecimentos

de disciplinas nas áreas de exatas do Ensino Médio como física, química e

matemática; estas disciplinas são consideradas estruturantes do núcleo básico e

comum dos cursos de Engenharia, que por sua vez é preparatório para as

disciplinas profissionalizantes e específicas profissionais, bem como prepara e

forma a consistência lógica básica e de raciocínio dos engenheiros. Estes

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

22

conhecimentos prévios são medidos por avaliação diagnóstica na primeira

semana letiva do primeiro semestre.

Além da familiaridade e habilidade com as disciplinas básicas da área de

exatas, é desejável que o ingressante possua boa comunicação oral e escrita e

boa compreensão de textos, face às leituras específicas, ao entendimento de

problemas atuais e entendimento dos contextos a que estes problemas de

engenharia estarão sujeitos.

Outra característica desejada no ingressante é a motivação e interesse pela

área de Engenharia Mecânica, pois é fundamental que tenha a vontade de se

aprofundar nos conhecimentos básicos, específicos e profissionais com grande

intensidade, para não só aprender, mas adquirir um nível de discernimento que

lhe permita analisar, criticar e promover inovações e busca por novas fronteiras.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

23

IV- Gestão

4.1 Modelo de gestão

O modelo de gestão da Faculdade de Engenharia da FAAP, e portanto do

Curso de Engenharia Mecânica, está apoiado no seguintes órgãos:

Conselho Acadêmico - Órgão colegiado máximo de natureza normativa,

consultiva e deliberativa da Faculdade.

Diretoria - Órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade.

No cumprimento de suas atribuições, o Diretor tem a colaboração de dois

assessores: um para a área de Planejamento Estratégico e outro para a

área de Qualidade e Avaliação Pedagógica.

Colegiado de Curso - Órgão técnico de decisão, coordenação e

assessoramento das atividades de ensino, iniciação científica e extensão.

Coordenadoria de Curso - Órgão colegiado de coordenação e

assessoramento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Coordenação do Núcleo de Pós Graduação, de Pesquisa e de Extensão

– Núcleo de elaboração e execução dos projetos pedagógicos dos cursos

de pós-graduação, de pesquisa e de atividades de extensão, promovendo

a integração vertical e horizontal das disciplinas, bem como as demais

atividades inerentes ao seu perfeito funcionamento.

Secretaria - Centralizadora do desempenho das atividades

administrativas da Faculdade.

A competência e a composição de cada um dos órgãos da estrutura

organizacional estão descritos no Regimento da Faculdade de Engenharia da

Fundação Armando Alvares Penteado, aprovado pela Portaria SeSu nº 526, de 14

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

24

de junho de 2007, Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação

Superior.

4.2 Avaliação do curso

A avaliação do curso é desenvolvida sob duas diretrizes: uma geral da

Faculdade e outra específica.

4.2.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso

A avaliação do Curso de Engenharia Mecânica sob a diretriz geral é

realizada pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, que produz o relatório final

de auto-avaliação do curso. Este processo de avaliação é resultado de um

trabalho iniciado em Junho de 2004, dentro do âmbito do novo Sistema Nacional

de Avaliação da Educação Superior, o SINAES, criado pela Lei n° 10.861, de 14

de abril de 2004.

O relatório anual produzido pela CPA tem como objetivo identificar nos

resultados alcançados se as potencialidades foram solidificadas e se as

fragilidades foram corrigidas. Desde 2008 este relatório é considerado na revisão

do projeto pedagógico, incorporando-se as ações pertinentes.

4.2.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem

Os alunos dos cursos de engenharia da FEFAAP são avaliados

continuamente ao longo do curso. Cada professor, respeitando as diretrizes da

Instituição e as orientações da Coordenação do Curso, definidas nas reuniões de

coordenação, estabelece os critérios de avaliação do processo de aprendizagem

da sua disciplina, conforme as especificidades da mesma. Assim sendo, a

FEFFAP também enfoca diversos mecanismos de avaliação como sendo

metodologias de reforço do processo de ensino.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

25

Os professores analisam e avaliam continuamente os seus alunos por meio

de provas bimestrais definidas no calendário escolar pela direção da Faculdade

no início de cada semestre letivo, provas parciais, listas de exercícios, projetos,

trabalhos domiciliares, relatórios e recuperação paralela, dentre outras atividades.

Nas disciplinas que efetuam atividades em laboratórios, são também

computados nos valores das notas bimestrais, as notas relativas aos relatórios

das práticas experimentais desenvolvidas durante o curso.

4.2.2.1 Período de Provas

De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 04, de 11 de agosto de 2010,

que regulamenta o Período de Provas da Faculdade de Engenharia da FAAP:

Art.1º Ficam instituídos, para o regime semestral da FEFAAP, os períodos

de provas, abrangendo, para cada uma das avaliações N1 e N2, 2 (duas) semanas

letivas destinadas à aplicação dos referidos exames.

Art.2º Compete ao Apoio Operacional da FEFAAP, em conjunto com a

Secretaria Acadêmica, publicar, ao início de cada semestre letivo, os calendários

de provas em que constem os períodos de provas.

Art. 3º O único controle de presença dos alunos será a lista de presença

de provas, fornecida pelo Apoio Operacional ao professor aplicador da prova.

Art. 4º Durante o período de provas, recomenda-se ao professor não

ministrar novos conteúdos do programa de sua disciplina, registrando no Docente

Online, como conteúdo programático de todas as suas aulas, o tópico “Período de

provas”.

Art. 5º Cada professor deverá aplicar suas provas, no período de provas,

dentro de seus horários normais de aula, conforme agendado pelo Apoio

Operacional da FEFAAP.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

26

Art. 6º É obrigatório a todos os professores permitir vistas de provas aos

alunos.

Art. 7º Nos horários do período de provas em que o professor não aplique

seu exame, deverá o docente permanecer em sala de aula para plantão de

dúvidas, se ainda não aplicou sua prova, ou proceder às vistas de provas, caso já

tenha aplicado sua avaliação.

Parágrafo único No caso de o professor aplicar sua prova na segunda

semana do período de provas, deverá realizar vista de provas obrigatoriamente

nos últimos 20 (vinte) minutos da primeira aula da semana seguinte.

Art. 8º É obrigatório ao professor disponibilizar, ao Apoio Operacional da

FEFAAP e à Secretaria Acadêmica, os gabaritos de suas provas até a data das

respectivas vistas de prova.

4.2.2.2 Critérios de Avaliação – Aprovação dos Alunos no Curso

Os alunos recebem duas notas numéricas, de 0 a 10, durante o semestre:

N1 (40% da média final) – nota referente ao primeiro bimestre

letivo que, parcial ou totalmente, será atribuída por meio de prova

preparada e aplicada pelo professor, conforme calendário da

Faculdade;

N2 (60% da média final) – nota referente ao segundo bimestre

letivo que, parcial ou totalmente, será atribuída por meio de prova

preparada e aplicada pelo professor, conforme calendário da

Faculdade;

A nota final mínima para promoção é 5,0 (cinco). Caso o aluno não atinja o

critério mínimo para aprovação em até duas disciplinas, ele será promovido de

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

27

semestre, mas cumprirá as disciplinas reprovadas novamente. Caso a reprovação

se dê em 3 ou mais disciplinas, o aluno não será promovido de semestre e

cumprirá as disciplinas nas quais foi reprovado de acordo com a grade horária

normal da Faculdade. Não é permitido antecipar disciplinas, cursando nos

intervalos disponíveis disciplinas de semestres posteriores.

A presença mínima do aluno para aprovação é de 75% em cada disciplina

e deve ser controlada e, se o aluno não cumprir o mínimo exigido de presença,

ele será reprovado.

4.2.2.3 Diagnóstico do Ensino-Aprendizagem do Curso

O Curso de Engenharia Mecânica é avaliado pelo corpo discente e pelo

corpo docente, buscando a melhoria contínua da infraestrutura física e do

processo ensino-aprendizagem.

As ações da coordenação do Curso de Engenharia Mecânica, quanto à

avaliação do corpo discente, se faz após a entrega de um relatório com um

diagnóstico de pontuações gerais e de pontuações específicas quando

apresentadas pelos discentes, em que é disponibilizado o espaço para

comentários.

O relatório de diagnóstico é feito de modo isento e sem intervenção da

coordenação do Curso de Engenharia Mecânica, a partir da obtenção de notas

atribuídas pelos discentes a cada bimestre, segundo respostas de um

questionário individual.

As avaliações das questões abordadas seguem a atribuição de notas sendo:

(a) muito bom, (b) bom, (c) regular e (d) fraco.

As questões para a avaliação da Instituição são:

Dê sua opinião sobre:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

28

1) as instalações que você utiliza (salas de aula, laboratórios e/ou oficinas);

2) o curso que você escolheu;

3) a Coordenação do curso;

4) os serviços prestados pela Secretaria;

5) a Biblioteca Central.

As questões quanto ao processo ensino-aprendizagem consideram a lista de

docentes de cada aluno:

Dê sua opinião sobre:

1) a clareza de apresentação dos objetivos da disciplina pelo professor;

2) a forma do professor transmitir o conteúdo da disciplina;

3) a preocupação do professor em esclarecer dúvidas;

4) a disposição do professor em esclarecer dúvidas;

5) a compatibilidade das avaliações com o desenvolvimento do conteúdo;

6) a disposição do professor em comentar trabalhos e avaliações;

7) a utilização pelo professor do Plano de Curso;

8) a sua dedicação, como aluno, nesta disciplina.

Portanto, após o recebimento do relatório de diagnóstico desta avaliação

discente, podem ser tomadas ações de monitoramento, de intervenção e de

novas avaliações quando necessárias, e as estratégias de retorno e contato

podem ser desde simples conversas até ações mais incisivas, tanto para o corpo

docente como discente.

Em relação à avaliação docente, esta se processa de modo informal, ou

seja, não é baseada em um questionário específico mas sim no diálogo contínuo

entre a coordenação do curso e seus professores. Desta forma, podem ser

detectadas fragilidades em relação ao processo pedagógico em cada disciplina,

podendo ser tomadas ações corretivas em tempo hábil.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

29

4.3 Recuperação Paralela e Recuperação de Estudos

4.3.1 Recuperação Paralela

O programa de recuperação paralela é regulamentado por Portaria da

FEFAAP. Tal programa é oferecido a todos os alunos que tenham realizado a

avaliação bimestral N1, conforme programação prevista no calendário escolar. É

composta por 10 (dez) aulas, sendo 8 (oito) para desenvolvimento do conteúdo

programático, o mesmo da avaliação bimestral, e 2 (duas) aulas para prova.

Na Recuperação Paralela, a frequência mínima exigida é de 100%. Para o

cálculo da nova nota N1 referente às disciplinas ofertadas no programa, será

considerada a média aritmética entre a nota N1 original e a obtida no Programa

de Recuperação Paralela, quando esta última for maior que a nota original. Do

contrário, fica mantido o conceito obtido no regime regular para a avaliação N1.

As disciplinas são oferecidas no Programa de Recuperação Paralela,

mediante um mínimo de 10 (dez) alunos inscritos. Turmas com menos alunos

poderão ser oferecidas por critério da Diretoria da Faculdade de Engenharia.

Os horários das aulas e provas das disciplinas ofertadas no Programa de

Recuperação Paralela serão definidos e/ou alterados exclusivamente pelo Apoio

Operacional da FEFAAP, em conjunto com a Secretaria Acadêmica, e validados

pela Diretoria da FEFAAP.

Quando não for ofertada turma para a disciplina em que se inscreveu, o

aluno poderá, dentro do limite de 3 (três) disciplinas, solicitar a mudança para

disciplina cuja turma já esteja aberta e cujas aulas ainda não tenham se iniciado.

4.3.2 Recuperação de Estudos

O programa de Recuperação de Estudos é regulamentado por Portaria

FEFAAP. É aplicável a todos os alunos que tenham obtido reprovação nas

disciplinas cursadas. O programa é composto, para cada disciplina, de sua

mesma carga oficial, possuindo também os mesmos critérios de aprovação por

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

30

nota e frequência daquela, a saber, média final igual ou superior a 5,0 (cinco) e

frequência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas ministradas.

Nas duas últimas semanas letivas de cada semestre, o Apoio Operacional

da FEFAAP, em conjunto com a Secretaria Acadêmica, disponibiliza a relação de

disciplinas passíveis de oferta para inscrição.

A Recuperação de Estudos acontece nos meses de julho e janeiro, quando

a disciplina é oferecida na sua carga horária total, com o mesmo conteúdo do

semestre letivo normal.

As disciplinas são oferecidas no Programa de Recuperação de Estudos

mediante um mínimo de 10 (dez) alunos inscritos. Turmas com menos alunos

poderão ser oferecidas por critério da Diretoria da Faculdade de Engenharia.

O horário das aulas é definido pelo Apoio Operacional. O aluno pode

solicitar a Recuperação de Estudos no máximo em 3 (três) disciplinas (ou o que a

carga horária permitir). Quando a disciplina solicitada não for oferecida, o aluno

poderá, dentro do limite de 3 (três) disciplinas, solicitar a mudança para disciplina

cuja turma já esteja definida.

4.4 Integração da Graduação com a Extensão e Pós-Graduação

A Faculdade de Engenharia, em seu Curso de Engenharia Mecânica,

promove a integração com a extensão e com a pós-graduação por meio da

Coordenação de seu Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão para a

difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à sua área.

De modo importante, procura-se estimular e organizar atividades

relacionadas com os conteúdos disciplinares por meio de ações, tais como:

• Programa Engenheiro Empreendedor, desenvolvido do primeiro ao oitavo

semestre do curso;

• participação em encontros e congressos nacionais da área;

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

31

• elaboração de projetos que resultem em protótipos, para o aprimoramento

da formação profissional;

• participação em projetos sociais;

• elaboração de artigos com vistas à publicação em revistas especializadas;

• organização e participação da Semana de Engenharia FAAP para

incentivar o debate sobre a realidade da engenharia brasileira e ajudar a

desenvolver a capacidade analítica e a visão crítica;

• organização e participação da Feira da Engenharia FAAP, que têm como

proposta divulgar os estudos e projetos desenvolvidos pelos alunos e pelas

empresas, sendo um momento de integração empresa-escola e para o

desenvolvimento das redes de relacionamentos;

• participação regular em palestras, seminários e conferências;

• participação em atividades programadas pela coordenação do Núcleo de

Pósgraduação Pesquisa e Extensão.

Os cursos de pós-graduação oferecem a oportunidade de educação

continuada aos egressos dos cursos de engenharia bem como ao público em

geral. Neste sentido, a coordenação do Curso de Engenharia Mecânica

incentiva as seguintes ações:

• Seleção de professores titulados ou com notoriedade profissional para

atuação nos cursos oferecidos,

• A promoção e realização de Seminários de Tecnologia e Inovação e o

intercâmbio com outras instituições, tendo como setor organizador e de

apoio o Centro iNova de Tecnologia.

A Faculdade de Engenharia oferece três cursos de Pós-Graduação, como

mostra o Quadro a seguir. Os cursos, embasados em setores bem distintos,

permitem a educação continuada dos egressos do curso de Engenharia Mecânica

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

32

que podem, desta forma, obter especialização em Gestão Estratégica de Projetos,

Perícias de Engenharia e Avaliações e Tecnologia e Gestão Ambiental.

Curso Descrição Carga

Horária

Gestão Estratégica de

Projetos

O curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Projetos foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que exige das organizações produtos e serviços de excelência, com prazos e custos conforme os previstos.

360 horas

Perícias de Engenharia e

Avaliações

O programa foi concebido para proporcionar conhecimentos gerais e específicos da atividade profissional a que se refere o curso, tendo como base a excelência na formação técnica, profissional e ética do profissional, com abordagem teórica e, principalmente prática. É realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Avaliações de Perícias em Engenharia de São Paulo (IBAPE/SP).

375 horas

Tecnologia e Gestão

Ambiental

O curso foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado que exige das organizações uma postura voltada para a responsabilidade socioambiental. Está estruturado em três módulos que foram desenvolvidos levando em conta as dimensões: conceitual, tecnológica e de gestão.

360 horas

Ainda durante a graduação, os alunos podem fazer o curso de extensão de

120 horas em “Sistemas de Gestão Integrados” para se capacitarem como

gestores da implementação e manutenção de Sistemas de Gestão Integrados

(gestão da qualidade, meio ambiente, segurança do trabalho, saúde ocupacional

e responsabilidade social) em organizações, a partir do entendimento dos

requisitos para a implantação e certificação dos sistemas de gestão e obtendo as

ferramentas necessárias para que possam contribuir para a sustentabilidade das

organizações.

Estes cursos de pós-graduação e de extensão foram criados e

implementados na vigência da estrutura curricular anual. Desta forma, a

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

33

coordenação do curso deve se empenhar continuamente, em conjunto com seu

corpo docente, a desenvolver e apresentar propostas de cursos de extensão e

pós-graduação, alinhados com as necessidades do mercado e de formação

continuada dos alunos egressos da atual estrutura curricular semestral.

Portanto, a integração do Curso de Engenharia Mecânica com a

Extensão e com a Pós-Graduação, de modo efetivo, é dada pelas ações que

promovem o desenvolvimento pleno e contínuo de engenheirandos e profissionais

da área, incluindo palestras, seminários, cursos de certificação profissional e

eventos abertos à comunidade.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

34

Cap. V- Currículo, Regime e Duração do Curso

O Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia da FAAP

tem como objetivo amplo o bacharelado em Engenharia Mecânica, atendendo de

maneira plena a resolução CNE/CES 11/2002 e as atribuições do sistema

CONFEA/CREA.

5.1 Regime e Duração do Curso

Curso: Engenharia Mecânica

Tempo de Integralização:

Mínimo de 10 semestres e máximo de 18 semestres

Carga Horária das Disciplinas:

3996 horas-aula (ou 3330 horas)

Atividades Complementares:

360 horas

Carga Horária do Estágio

Supervisionado: 360 horas

Carga Horária Total do Curso: 4050 horas

Turno de Funcionamento: Diurno ou Noturno

Regime do Curso: Semestral

Vagas Anuais (com Entrada

Semestral):

75 vagas (50 vagas para o Noturno e 25 para o Diurno)

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

35

5.2 Reformulação do currículo

A estrutura curricular do Curso de Engenharia Mecânica passou por uma

ampla reformulação após criteriosa análise das características e necessidades

regionais e locais do profissional da área de engenharia mecânica, das Diretrizes

Curriculares e demais pareceres do MEC.

O currículo foi elaborado para absorver as constantes inovações científicas e

tecnológicas, como também para formar profissionais, notadamente,

empreendedores, com formação humanística e com grande potencial de

empregabilidade presente e futura. Contempla os princípios do desenvolvimento

sustentável, com inovação e criatividade, procurando sempre soluções

equilibradas entre as necessidades da sociedade e os impactos sobre o meio

ambiente e a utilização dos recursos naturais.

5.3 Características gerais da nova estrutura curricular

A nova estrutura curricular do Curso de Engenharia Mecânica contempla os

três núcleos de formação recomendados pelo MEC nas Diretrizes Nacionais para

os Cursos de Engenharia (Res. CNE/CES 11, de 2002):

1º) Núcleo de Formação Básica.

Constituído por disciplinas comuns a todos os cursos de engenharia,

respeitando as disciplinas indicadas nas Diretrizes. O conjunto destas disciplinas

forma o núcleo inicial da estrutura curricular do curso. O objetivo principal deste

núcleo é o de fornecer ao estudante uma formação ampla na área de Engenharia,

sendo concentrado nos quatro primeiros semestres do curso.

Os conteúdos destas disciplinas devem fornecer ao estudante uma formação

completa em ciências básicas, com a base científica, a formação geral de

engenharia, as ferramentas de análise e síntese, e direcionar a formação

específica em todas as áreas de engenharia, mecânica ou não.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

36

O peso elevado de Matemática e Física dentro deste núcleo evidencia a

importância destas disciplinas e está de acordo com a característica procurada

para o perfil do formando: ter uma base científica forte. A ênfase mais forte na

Matemática, que exige a compreensão e o desenvolvimento de um raciocínio

abstrato, também colabora com um peso considerável em outra característica

procurada do perfil do formando, qual seja, a de desenvolver uma mente criativa.

Além disso, a compreensão forte da Matemática e da Física é de vital importância

na característica habilidade para absorver e gerar novas tecnologias e

conhecimentos.

A disciplina “Expressão Gráfica” entra nesta estrutura com algumas

modificações em relação à estrutura anterior, sendo que seus objetivos são o de

proporcionar uma visão gráfica e espacial, bem como capacitar o estudante para

a representação esquemática, plana e espacial de dispositivos, peças e

esquemas mecânicos, utilizando recursos computacionais.

A disciplina de Química perfaz os requisitos mínimos para o Engenheiro

Mecânico, principalmente em relação à Eletroquímica e Combustão.

Ressalte-se nesta análise que esta é uma visão da Engenharia Mecânica das

disciplinas que compõe o ciclo básico. Outros cursos poderão ter visões distintas,

classificando as disciplinas de maneira diferente e obtendo outros pontos de vista,

sem no entanto alterar o tema central de cada disciplina, que permanece comum

a todos os cursos de engenharia da FEFAAP.

2º) Núcleo de Formação Profissionalizante.

Estão aqui incluídas as disciplinas recomendadas pelo MEC para compor o

segmento de formação que deve assegurar a transição entre os saberes básicos

e aqueles específicos profissionais, preparando uma visão técnica geral da

engenharia.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

37

3º) Núcleo de Formação Específica Profissional.

Como uma extensão e aprofundamento dos conteúdos do núcleo

profissionalizante, o objetivo deste núcleo é o de oferecer ao estudante uma visão

geral e aprofundada o suficiente para poder exercer as atividades profissionais

em todos os campos da engenharia mecânica. O estudante deverá ser capaz de

transcender um conhecimento superficial das diferentes sub-áreas da engenharia

mecânica, capaz de atuar futuramente em qualquer destas áreas. Note-se a

presença de disciplinas denominadas “Projeto Integrado”, onde deve ser

desenvolvida uma nova metodologia de ensino –aprendizagem baseada em

Projetos (PBL – Project Based Learning). Neste caso, o aluno passa a ter um

papel ativo em busca do conhecimento, devendo concretizá-lo na apresentação

de um Projeto, que resolva um problema real.

Na Figura 1, a seguir, apresenta todas as disciplinas que constituem o Curso

de Engenharia Mecânica da FEFAAP, divididas ao longo dos 10 semestres em

disciplinas do Núcleo Básico (indicadas em azul), disciplinas do Núcleo

Profissionalizante (indicadas em laranja) e disciplinas do Núcleo Específico

Profissional (indicadas em verde).

Figura 1. (próxima página)

Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Mecânica da FEFAAP,

Considerando os núcleos básico, profissionalizante e específico

profissional.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

38

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

39

Considerando Disciplinas dos três Núcleos, mas principalmente do núcleo

específico profissional, o Curso de Engenharia Mecânica da FEFAAP contempla

doze áreas de formação técnica, gerencial ou humanística que, em sintonia,

produzem a formação desejada do egresso do curso. Cada uma destas áreas de

formação contém disciplinas que estão estrategicamente interconectadas, e que

eventualmente colaboram na formação de mais de uma área. Estas áreas de

formação estão indicadas na Figura 2, onde se pode observar a construção

estratégica do curso, sua formação clássica e ao mesmo tempo moderna, e o

amplo leque de habilidades e competências que o profissional egresso do curso

deve possuir.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

40

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

41

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

42

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

43

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

44

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

45

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

46

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

47

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

48

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

49

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

50

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

51

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

52

5.4 Carga horária das diferentes áreas de formação

Área Básica 1440 horas/aula (36%)

Área Profissionalizante 900 horas/aula (23%)

Área Específica Profissional 1620 horas/aula (41%)

5.5 Distribuição das disciplinas por áreas de formação

CL

EO

SIC

O

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA 36

ÁLGEBRA LINEAR 36

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36

CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36

ELETRICIDADE APLICADA 36

ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36

EXPRESSÃO GRÁFICA I 36

EXPRESSÃO GRÁFICA II 36

MECÂNICA DOS FLUIDOS 72

MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72

FÍSICA I 108

FÍSICA II 108

FÍSICA III 108

FÍSICA IV 36

GEOMETRIA ANALÍTICA 36

MATEMÁTICA I 108

MATEMÁTICA II 108

MATEMÁTICA III 72

MATEMÁTICA IV 72

MECÂNICA DOS SÓLIDOS 72

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 36

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 36

QUÍMICA 72

RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 36

TOTAL 1440

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

53

CL

EO

PR

OF

ISS

ION

AL

IZA

NT

E DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

DESIGN DE COMPONENTES MECÂNICOS 72

DESIGN DE SISTEMAS MECÂNICOS 72

DESIGN DE SISTEMAS TÉRMICOS 36

ENGENHARIA DE PRODUTO 36

ENGENHARIA DE QUALIDADE 36

GESTÃO DE PROJETOS 36

INSTRUMENTAÇÃO 36

LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS 72

MAQUINAS DE FLUXO 72

MATERIAS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 36

MÉTODOS NUMÉRICOS 36

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 72

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II 72

SISTEMAS DE CONTROLE 36

SISTEMAS LINEARES 72

TERMODINÂMICA APLICADA 72

TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 36

TOTAL 900

CL

EO

ES

PE

CÍF

ICO

PR

OF

ISS

ION

AL

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

ANÁLISE DE DECISÕES E RISCO I 36

ANÁLISE DE DECISÕESE RISCO II 36

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 36

BIOMECÂNICA 36

CONTROLE TÉRMICO DO AMBIENTE 72

ENGENHARIA DA MOBILIDADE I 72

ENGENHARIA DA MOBILIDADE II 72

ENGENHARIA DE QUALIDADE 36

GESTÃO DA MANUTENÇÃO 36

GESTÃO DA PRODUÇÃO 36

GESTÃO E PLANEJAMENTO ENERGÉTICO 72

MANUFATURA INTEGRADA I 72

MANUFATURA INTEGRADA II 72

MÁQUINAS TÉRMICAS 72

MATERIAIS AVANÇADOS PARA ENGENHARIA 36

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36

PROJETO ESTRUTURAL 72

PROJETO INTEGRADO I 36

PROJETO INTEGRADO II 36

PROJETO INTEGRADO III 36

PROJETO INTEGRADO IV 72

PROJETO INTEGRADO V 72

PROJETO INTEGRADO VI 72

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 36

ROBÓTICA 72

SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS I 72

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

54

SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS II 72

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APL À ENGENHARIA MECÂNICA 36

TÓPICOS AVANÇADOS DE ENGENHARIA 36

VIBRAÇÕES MECÂNICAS I 36

VIBRAÇÕES MECÂNICAS II 36

TOTAL 1620

5.6 Distribuição das disciplinas por semestre

A tabela a seguir apresenta a grade curricular do Curso de Engenharia

Mecânica da FEFAAP, com respectiva carga horária (em horas aula).

Sem Disciplina Carga H

1 Física I 108

1 Matemática I 108

1 Geometria Analítica 36

1 Expressão Gráfica I 36

1 Química 72

1 Metodologia Científica e Tecnológica 36

1 Ciências do Ambiente 36

Total 432

2 Física II 108

2 Matemática II 108

2 Álgebra Linear 36

2 Expressão Gráfica II 36

2 Ciência e Tecnologia dos Materiais 36

2 Métodos Computacionais 72

2 Probabilidade e Estatística 36

Total 432

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

55

3 Física III 108

3 Matemática III 72

3 Mecânica dos Sólidos 72

3 Administração 36

3 Projeto Assistido por Computador 36

3 Projeto Integrado I 36

Total 360

4 Física IV 36

4 Matemática IV 72

4 Mecânica dos Fluidos 72

4 Eletricidade Aplicada 36

4 Materiais de Construção Mecânica 36

4 Resistência dos Materiais I 36

4 Tecnologia Comput Aplic à Eng Mec 36

4 Projeto Integrado II 36

Total 360

5 Economia 36

5 Termodinâmica Aplicada 72

5 Métodos Numéricos 36

5 Design de Componentes Mecânicos 72

5 Processos de Fabricação I 72

5 Resistência dos Materiais II 36

5 Projeto Integrado III 36

Total 360

6 Transferência de Calor e Massa 36

6 Recursos Human e Comp Organiz 36

6 Máquinas de Fluxo 72

6 Design de Sistemas Mecânicos 72

6 Processos de Fabricação II 72

6 Materiais Avançados 36

6 Instrumentação 36

6 Projeto Integrado IV 72

Total 432

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

56

7 Gestão de Projetos 36

7 Sistemas Lineares 72

7 Design de Sistemas Térmicos 36

7 Projeto Estrutural 72

7 Engenharia de Produto 36

7 Sistemas Fluidomecânicos I 72

7 Vibrações Mecânicas I 36

7 Projeto Integrado V 72

Total 432

8 Sistemas de Controle 36

8 Automação Industrial 36

8 Gestão da Produção 36

8 Máquinas Térmicas 72

8 Controle Térmico do Ambiente 72

8 Sistemas Fluidomecânicos II 72

8 Vibrações Mecânicas II 36

8 Projeto Integrado VI 72

Total 432 9 Trabalho de Conclusão de Curso I 18

9 Logística e Cadeia de Suprimentos 72

9 Robótica 72

9 Análise de Decisões e Risco I 36

9 Manufatura Integrada I 72

9 Engenharia da Mobilidade I 72

9 Biomecânica 36

Total 378

10 Trabalho de Conclusão de Curso II 18

10 Engenharia de Qualidade 36

10 Gestão da Manutenção 36

10 Gestão e Planejamento Energético 72

10 Tópicos Avançados de Engenharia 36

10 Manufatura Integrada II 72

10 Engenharia da Mobilidade II 72

10 Análise de Decisões e Risco II 36

Total 378

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

57

TOTAL DO CURRÍCULO (DISCIPLINAS) – HORAS-AULA 3966

TOTAL DO CURRÍCULO (DISCIPLINAS) – HORAS 3330

ESTÁGIO SUPERVISIONADO - HORAS 360

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - HORAS 360

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO - HORAS 4050

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – HORAS AULA 4860

5.7 Atividades Complementares

5.7.1 Objetivos e definição das atividades.

As Atividades Complementares são componentes curriculares que

possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e

competências do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora da universidade,

objetivando enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e possibilitando ao

aluno reunir conceitos em tecnologia e inovação, em conjunto com uma

abordagem humanista voltada às modernas questões globais.

Em acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, as Atividades

Complementares dos cursos de graduação da Faculdade de Engenharia da

Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP) serão desenvolvidas por todos

os alunos ingressantes a partir de 2008, para composição da carga horária do

curso de Engenharia, perfazendo um total mínimo de 360 horas.

As atividades Complementares são regulamentadas pela Portaria FEFAAP

nº2 de 11 de agosto de 2010. Incluem a prática de estudos, atividades

independentes e ações de extensão junto à comunidade, não podendo ser

confundidas com estágio curricular obrigatório.

O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares é requisito

indispensável à Colação de Grau. A integralização das Atividades

Complementares deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver

regularmente matriculado no curso, respeitado o calendário acadêmico da

FEFAAP.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

58

Consideram-se como espécies de Atividades Complementares:

I - atividades de ensino, em que se diferenciam da concepção tradicional de

disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas a

projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;

II - atividades de extensão: constituem uma oportunidade da comunidade

interagir com a Faculdade, construindo parcerias que possibilitam a troca de

saberes popular e acadêmico com aplicação de metodologias participativas;

III - atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional

dos acadêmicos, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento

compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação;

As atividades, as quais serão objeto de pontuação, encontram-se descritas

no Quadro 2, sendo vedada a pontuação parcial.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

59

Quadro 2. Descrições e equivalências das Atividades Complementares

oferecidas para realização de forma eletiva, devendo-se totalizar 300 horas no

curso; cada atividade somente será validada se forem atendidos os requisitos

associados

AATTIIVVIIDDAADDEESS DDEESSEENNVVOOLLVVIIDDAASS EESSPPÉÉCCIIEE EEQQUUIIVVAALLÊÊNNCCIIAA DDEE

HHOORRAASS RREEQQUUIISSIITTOOSS

Disciplina de Criatividade Ensino 36 h-a Aprovação na disciplina

Disciplina de Produção do

Conhecimento Ensino 18 h-a Aprovação na disciplina

Semana de Engenharia FEFAAP Extensão 12 h-a/ano Certificado e aprovação

de relatório

Programa Engenheiro

Empreendedor (ProEEmp) Pesquisa 60 h-a/projeto

Certificado de

participação do projeto

na Feira de Engenharia

Publicação de artigo em jornal,

revista especializada e/ou

científica da área com corpo

editorial

Extensão 30 h-a / artigo

Cópia autenticada da

publicação, com capa e

índice, ou cópia

acompanhada de

original

Participação como palestrante,

conferencista, integrante de

mesa-redonda, ministrante de

minicurso em evento científico

Pesquisa 12 h-a / atuação Certificado e cópia do

trabalho apresentado

Trabalho Publicado em Anais de

Evento Técnico-Científico;

resumido ou completo

(expandido)

Pesquisa 12 h-a / completa

6 h-a / resumo

Cópia autenticada da

publicação, com capa e

índice, ou cópia

acompanhada de

original

Obrigatórias (Apenas para ingressantes a partir de 2012)

Eletivas

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

60

Participação na criação de

produto digital (p. ex. Software) Pesquisa 50 h-a / software

Documentação completa

do produto desenvolvido

Participação em Empresa Júnior

FAAP Extensão 12 h / projeto

Atestado e aprovação

de relatório

Certificação Técnica ou

Profissional Extensão 30 h-a / certificação

Certificado e aprovação

pelo Coordenador de

Curso

Cursos de Extensão Extensão 6 h-a / curso

Certificado de

aproveitamento ou

freqüência

Disciplina em outro curso Ensino Carga horária da

disicplina

Plano de curso fornecido

pela IES e comprovante

de aprovação

Cursos de Idiomas ou aprovação

em exames de proficiência Extensão

10 h-a / módulo

20 h-a / atestado de

proficiência

Certificado de conclusão

do módulo ou certificado

de pontuação em exame

de proficiência.

Cursos de TI on-line Extensão 12 h / curso Certificado

Participação em congressos e

encontros de curta duração

(mínimo de16 h)

Extensão

20 h-a / congresso

ou sua duração (o

que for maior)

Certificado e aprovação

de relatório

Participação em congressos e

encontros de curta duração (

mínimo de 25 h)

Extensão

30 h-a / congresso

ou sua duração (o

que for maior)

Certificado e aprovação

de relatório

Participação em jornadas

(mínimo de 8 h) Extensão

10 h-a / jornada ou

sua duração (o que

for maior)

Certificado e aprovação

de relatório

Participação em colóquios

(mínimo de 2 h) Extensão

3 h-a / evento ou sua

duração (o que for

maior)

Certificado e aprovação

de relatório

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

61

Participação em workshops e

oficinas (mínimo de 2 h) Extensão

3 h-a / evento ou sua

duração (o que for

maior)

Certificado e aprovação

de relatório

Participação em fóruns (mínimo

de 4 h) Extensão

6 h-a / evento ou sua

duração (o que for

maior)

Certificado e aprovação

de relatório

Participação em conferências

(mínimo de 2 h) Extensão

3 h-a / conferência

ou sua duração (o

que for maior)

Certificado e aprovação

de relatório

Participação em palestras

(mínimo de 45 minutos) Extensão 1 h-a / palestra

Certificado e aprovação

de relatório

Participação em ciclo de debates

(mínimo de 3 h) Extensão

5 h-a / ciclo ou sua

duração (o que for

maior)

Certificado e aprovação

de relatório

Participação em seminários

(mínimo de 8 h) Extensão

10 h-a / seminário ou

sua duração (o que

for maior)

Certificado e aprovação

de relatório

Participação em simpósios

(mínimo de 2 h) Extensão

3 h-a / simpósio ou

sua duração (o que

for maior)

Certificado e aprovação

de relatório

Participação em mesas redondas

(mínimo de 1 h) Extensão

3 h-a / mesa

redonda ou sua

duração (o que for

maior)

Certificado e aprovação

de relatório

Visitas técnicas locais Extensão 10 h-a / visita Aprovação de relatório

Visitas técnicas interurbanas Extensão 10 h-a / dia de visita Aprovação de relatório

Participação como bolsista no

programa de Monitoria da

FEFAAP

Extensão 60 h / semestre Certificado

Projeto Ler FEFAAP Extensão 12 h-a / participação Aprovação de relatório

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

62

Projetos Sociais Extensão 6 h / projeto Atestado e aprovação de

relatório

Estágio não-supervisionado Extensão 50 h-a Aprovação de relatório

de estágio

Depósito de patentes Extensão 100 h / participação Comprovante de

depósito de patente

5.7.2 Organização e Funcionamento

As Atividades Complementares, uma vez realizadas, deverão ser validadas

pelo Coordenador de Curso. Em casos nos quais exista alguma divergência

quanto à validação de uma Atividade Complementar realizada, a instância

deliberativa será o Colegiado de Curso. Neste contexto, será da competência do

Coordenador de Curso: determinar conteúdos, áreas do conhecimento e temas

para cada atividade complementar, respeitadas suas especificidades, designar o

professor orientador responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação

de Atividade Complementar, quando a natureza desta assim exigir, discutir

semestralmente as práticas operacionais das Atividades Complementares na

Coordenadoria de Curso e submetê-las ao Colegiado de Curso.

Nesta tarefa, a Coordenação de Curso contará com o apoio do Centro iNova

de Tecnologia para: divulgar as Atividades Complementares definidas pelo

Coordenador de Curso, prover apoio logístico à realização das Atividades

Complementares, emitir boletim de presença ou certificado para Atividades

Complementares apoiadas logisticamente pelo Centro iNova de Tecnologia.

Todo aluno deverá conhecer as normas referentes às Atividades

Complementares na FEFAAP; bem como seus procedimentos de realização e

validação e desenvolver, quando a atividade assim o exigir, todas as etapas

estabelecidas por seu orientador.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

63

A integralização das Atividades Complementares deverá ocorrer durante

período em que o aluno estiver regularmente matriculado no curso, sendo que

somente serão computadas quando realizadas enquanto o aluno estiver

regularmente matriculado no curso. Além disso, somente serão consideradas para

registro de carga horária de Atividades Complementares aquelas descritas acima

que forem integralmente realizadas pelo aluno, e que receberem validação pela

Coordenação de Curso, devendo estas serem obrigatoriamente comprovadas

mediante apresentação de documentos originais (certificados, declarações,

atestados e/ou relatórios) e uma cópia, na Central de Atendimento da

Administração Acadêmica.

5.8 Estágio Curricular Supervisionado

O Curso de Engenharia Mecânica exige o número mínimo de 300

(trezentas) horas cumpridas com atividades de estágio, de natureza correlata à do

curso, seja numa única empresa ou com a somatória de horas trabalhadas em

diversas empresas.

Em qualquer atividade considerada estágio, deverá obrigatoriamente ser

firmado um Contrato de Estágio entre a Instituição de Ensino, o aluno e a

empresa concedente do estágio.

Serão considerados e reconhecidos pela FEFAAP como estágio:

• O Estágio Obrigatório, composto de 360 horas de atividades realizadas em

conformidade com o(s) Contrato(s) de Estágio. Esta carga horária deverá ser

realizada, e só será contada, a partir do penúltimo ano letivo do estudante.

• O estágio não-obrigatório (atividades opcionais condizentes com o curso).

Todas as atividades supramencionadas deverão ser supervisionadas por um

Professor Orientador de Estágio, indicado pela Coordenação do Curso, através de

um relatório semestral de acompanhamento de estágio, de acordo com a

documentação anteriormente firmada entre as partes (Contrato de Estágio ou

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

64

Declaração de Estágio). O formulário deste relatório será fornecido pela Central

de Estágios da FAAP, em formato padrão para todos os cursos, e deverá ser

rubricado por todas as partes envolvidas.

É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio, e este só será válido

a partir da apresentação do Relatório Semestral apresentado à Coordenação do

Curso e referendado pelo professor Orientador de Estágio.

Além da forma descrita, podem ser analisadas pela Coordenadoria de Curso

e validadas como Estágio Obrigatório, desde que de natureza correlata à do

curso, horas trabalhadas de acordo com as modalidades descritas a seguir:

• Como funcionário efetivo: o aluno deve solicitar à empresa uma carta em

papel timbrado, na qual conste: nome do aluno, cargo, número da carteira de

trabalho, data de início do trabalho, horário de início e término do trabalho,

descrição mínima de três atividades básicas desenvolvidas e assinatura do

supervisor.

• Como proprietário de empresa: o aluno pode comprovar sua carga

obrigatória através de uma cópia do Contrato Social da empresa, além de carta

em papel timbrado na qual conste: nome do aluno e descrição mínima de três

atividades básicas por ele desenvolvidas, mesmo que o próprio estudante assine

o documento.

Os estágios profissionais obtidos durante os demais anos letivos do curso

poderão ser regulamentados pela Central de Estágios, seguindo o mesmo

procedimento de contrato.

5.9 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), segundo a Resolução Nº 11, de

11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais dos

cursos de graduação em engenharia, deve ser um trabalho de síntese e

integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo uma atividade

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

65

obrigatória como requisito para a graduação e realizado durante o 9º e o 10º

semestres.

No final do 8º semestre, no prazo definido em calendário, o aluno tomará

conhecimento das linhas de pesquisas dos professores orientadores de TCC e

proporão a constituição de uma equipe com no máximo dois alunos para

desenvolver o tema proposto pelo professor orientador selecionado, e em seguida

darão ciência à Comissão Interdisciplinar de Coordenação, em ficha própria para

este fim.

No primeiro mês do calendário didático, definido pela Comissão

Interdisciplinar de Coordenação, os alunos deverão apresentar à esta um pré-

projeto do trabalho, com o “De Acordo” do professor orientador, documento este

que será utilizado para compor a nota N1 da disciplina Trabalho de Conclusão de

Curso I.

Em um segundo momento da avaliação, deverá ser realizado um exame de

qualificação perante banca examinadora, constituída por dois membros, o

professor orientador e outro professor indicado pela Comissão Interdisciplinar de

Coordenação, em período, data e horário, definidos, também, no calendário

didático.

Para o exame de qualificação, a equipe deverá entregar à Comissão

Interdisciplinar de Coordenação, no prazo definido, duas cópias do projeto de

pesquisa, contendo a descrição das atividades já desenvolvidas, e o objetivo e o

plano de trabalho o semestre seguinte.

Concluído o projeto, os alunos deverão entregar, no período previsto no

calendário didático, três vias encadernadas em espiral, acompanhadas de carta

do professor orientador com parecer de que considera o trabalho concluído, para

apresentação perante banca examinadora, além de um artigo técnico formatado

segundo as normas da Revista da Engenharia da FAAP, o qual posteriormente

poderá ser submetido para congresso ou publicação em revista especializada. Do

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

66

Artigo Técnico relativo ao trabalho, serão co-autores os alunos que o

desenvolveram e o Orientador deverá ser.

Os alunos aprovados no TCC deverão apresentar uma cópia do trabalho

em capa dura até a data definida no calendário.

Cap. VI- Metodologia de Ensino

Os princípios metodológicos que estimulam as ações acadêmicas são

descobertos pelo movimento da ação-reflexão-ação, em que o foco deve estar

voltado para o campo de atuação do futuro profissional. Combinam diferentes

estratégias, em razão da diversidade de conteúdos e pressupõem a utilização de:

Aulas expositivas;

Seminários;

Exercícios em sala de aula;

Laboratórios (da Faculdade ou Centros de pesquisa e testes de

empresas, aproximando mais ainda a IES das Empresas).

A metodologia de ensino deve ser: dinâmica, ativa, inspiradora, estimuladora

e envolvente; utilizando-se de meios mais próximos da realidade do aluno.

Aprender, aplicar e construir novos saberes são partes do processo

educacional.

Nessa direção, o esforço metodológico para a formação passa pela

compreensão das diversas teorias que orientam o fazer profissional de cada área,

explicitando-as e relacionando-as com a prática realizada, tornando esse

movimento um eixo balizador do processo formativo.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

67

6.1 Características gerais

A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada por

meio de ações e mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, dentro

e/ou fora da sala de aula.

Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:

Aulas expositivas,

Apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos,

Desenvolvimento de ensaios e experimentos laboratoriais,

Discussão em grupo,

Apresentação de estudos de casos,

Exposição de material áudio-visual,

Avaliações contínuas da aprendizagem (individual e em grupo),

Dinâmica de grupo,

Exercícios de aplicações sobre conceitos e ferramentas,

Apresentação de trabalhos interdisciplinares,

Desenvolvimentos de projetos,

Estudos de projetos,

Aulas com convidados – mini palestras,

Avaliações multidisciplinares e interdisciplinares no trabalho de conclusão

de curso.

Em ambientes além da sala de aula, os principais mecanismos/estratégias

de aprendizagem são:

Desenvolvimento de pesquisas, experimentos e ensaios,

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

68

Cadastramento de dados,

Levantamento de dados em campo (obras e solos),

Desenvolvimento de projetos,

Participação de seminários, palestras e congressos,

Participação em visitas técnicas,

Desenvolvimentos de trabalhos interdisciplinares e multidisciplinares,

Estágio supervisionado,

Trabalho de Conclusão de Curso.

Ainda cita-se o Projeto Engenheiro Empreendedor, com formato integrador

seu desenvolvimento, utilizando-se estratégias desenvolvidas em sala de aula e

de estratégias que exigem a interação extra classe, permitindo os

desenvolvimentos de conceitos e conteúdos, pesquisas, projetos, entrevistas e

todas ações que levem a maior consistência de seus resultados, portanto pode-se

dizer que se trata da aplicação de estratégicas empreendedoras de

aprendizagem, de reconhecimento e desenvolvimento individual do aprender-a-

aprender o uso e aplicações da engenharia mecânica.

Por fim, considera-se ainda a inclusão de disciplinas baseadas em

metodologia tiva de ensino-aprendizagem (Aprendizagem Baseada em Projetos),

onde o aluno deve trabalhar em grupo e resolver uma necessidade que evoque

conceitos multidisciplinares e integradores, eventualmente em parceria com

empresas ou instituições externas, de modo a praticar uma atividade que seja

mais próxima de suas atividades profissionais. Neste cenário, o professor

transforma-se apenas em um tutor, orientando os alunos na busca do

conhecimento e da realização de respostas e soluções de engenharia.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

69

6.2 Correlação das disciplinas na concepção do currículo

A concepção do curso de engenharia mecânica teve como premissa o

atendimento da Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de

Educação - Câmara de Educação Superior quanto à carga horária e a Resolução

do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior 11 do dia 11

de março de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação de Engenharia e como diretriz concretizar os esforços no sentido de

difundir e consolidar uma nova imagem do curso de engenharia mecânica

oferecido pela Faculdade de Engenharia da FAAP e internacionalmente aderente,

portanto, suportando uma estratégia de ensino-aprendizagem consistente para

atendimento do perfil do egresso desejado.

A estratégia de ensino-aprendizagem pode ser representada pela visão de

relacionamento entre as disciplinas que compõem as linhas de formação do

Curso de Engenharia Mecânica (descrito na Figura 1), assim como na

vinculação dos conteúdos das disciplinas, no desenvolvimento dos projetos de

disciplinas e de trabalhos interdisciplinares, sendo coroados pelo desenvolvimento

do aluno no Trabalho de Conclusão de Curso.

6.3 Flexibilidade curricular

Em atendimento à Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais que permite que 55% da carga horária

do curso sejam constituídos dos conteúdos específicos, ou seja, de

aprofundamentos de conteúdos profissionalizantes e de caracterização de

modalidades, a reformulação do Curso de Engenharia Mecânica optou por criar

linhas de formações com interrelações entre disciplinas que atendem a esta

resolução deste projeto.

Sobre uma visão no painel de disciplinas, a flexibilidade curricular do curso

de engenharia mecânica, e, portanto de modo específico, é representada pela

disciplina de Tópicos Avançados de Engenharia no nono semestre, que terá como

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

70

meta a presença de professores convidados de instituições internacionais e

parceiras assim como ser a alternativa e a oportunidade de abordar matérias que

possam ser ensinadas experimentalmente, considerada a situação e o momento.

6.4 Infra-estrutura

6.4.1 Infra-estrutura e equipamentos de Laboratórios

Os laboratórios são fundamentais na proposta pedagógica do curso de

engenharia mecânica da FEFAAP, tanto na realização e verificação experimental

de conteúdos de disciplinas específicas, como na formação do perfil do

engenheiro desejado, como exposto anteriormente.

Para isto, o curso de engenharia mecânica dispõe dos seguintes

laboratórios e infra-estrutura de máquinas e equipamentos (hardware e software),

para a formação profissionalizante e específica profissional:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

71

Sala 4S04 Laboratório de Máquinas Operatrizes

Atividades: Fabricação de peças baseadas nos prinbcipais métodos de usinagem clássica: torneamento, fresamento, furação, aplainamento e corte.

Recursos:

Equipamentos Qtd

AFIADORA UNIVERSAL MELLO MOD AMX 4 1 BUCHA C/CONE MORSE MOD CM 5-3 1 CABECOTE CHAVETEIRO FUR 01 CHAVETEIRO/ DIVISOR/ GERADOR 1 CALIBRADOR TRACADOR DE 250 MM MITUTOYO 1 CONTRA PONTAS (5 GIRATORIAS/ 4 FIXAS) - TMS-20 9 DISPOSITIVO AFIACAO DE FRESAS PERFIL CONSTANTE AMX4 1 FERRAMENTA RECARTILHADORA 3 FRESADORA UNIVERSAL EISOLA/ SANCHES 2 FURADEIRA DE BANCADA S BLANES MOD FB 3/8”/ 1/2” 2 LUNETA (4 ACOMPANHADORAS/ 4 FIXAS) TM MC 220 AS 8 MESA GIRATORIA DIVISORA FUR 01 SANCHES BLANES 250 MM 1 MORSA PARALELA 9 MOTO ESMERIL C/PEDESTAL CIOLA/ SOWA/ SOMAR 2 PLAINA LIMADORA ROCCO 1 PRENSA HIDRAULICA 10 TON EVA MOD 10 1 SERRA DE FITA RONEMACK AC 200 SIMPLES 1 SERRA DE FITA FRANHO 1 TANQUE E BOMBA HIDRAULICA AMX -4 1 TORNO MECÂNICO ROMI 2 TORNO MECÂNICO UNIVERSAL ROMI 1 TORNO MECÂNICO NARDINI 1 UNIDADE DE REFRIGERACAO 1 Móveis

BANCADA DE TRABALHO PARA AJUSTAGEM 2 MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 1 BANCADA COM GABINETE E PIA 1 ARMÁRIO PLANEJADO PARA GUARDA DE MATERIAIS / PEÇAS / PROJETOS 1

Hardware / Software

COMPUTADOR DELL 1 PROGRAMAS:

Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

72

Sala 4S04 (Sala Anexa) Laboratório de Comando Numérico Computadorizado (CNC)

Atividades (do Curso de Engenharia Mecânica): Processos de torneamento e fresamento em máquinas automáticas de comando numérico computadorizado (C.N.C). Após a simulação dos programas elaborados no microcomputador as peças são usinadas nas máquinas.

Recursos:

Equipamentos Qtd

CONE PARA FRESA DE FACEAR COM CHUPETA 1

CONE PARA MANDRIL 1

CONJUNTOS PORTA FERRAMENTAS PARA FRESA COM HASTE ROSQUEADA 2

FRESA DE FACEAR 40mm 1

FRESADORA CNC TRIAC PC, DENFORD, TECLADO INDUSTRIAL TIPO FANUC OM 1

JOGO DE BARRAS DE MANDRILHAR 1

JOGO DE BUCHAS PARA BARRAS DE MANDRILHAR 1

JOGO DE PINÇAS 2 - 3 - 4 - 6 - 8 - 10mm 1

JOGO DE PINÇAS 6 - 8 - 10 - 16 - 18 - 20mm 1

KIT DE FIXAÇÃO 1

MANDRIL 1 - 10mm - 3/64 - 3/8 1

MANDRIL JACOBS 0 - 13mm 1

PINÇAS 6 - 10 - 12 - 16mm 4

TORNO CNC MIRAC PC, DENFORD, TECLADO INDUSTRIAL TIPO FANUC OT 1 Móveis

BANCADA COM GABINETE 1

Hardware / Software

COMPUTADOR ALCABUTE PENTIUM 2 PROGRAMAS:

Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word Software de Simulação

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

73

Sala 4S06 Laboratório de Mecânica dos Fluidos e Máquinas Hidráulicas

Atividades (do Curso de Engenharia Mecânica): Ensaios com máquinas hidráulicas.

Recursos:

Equipamentos Qtd

KIT DIDÁTICO GUNT CURVAS CARACTERÍSTICAS DE BOMBAS 1 KIT DIDÁTICO GUNT BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO 1 KIT DIDÁTICO GUNT ENSAIO EM TURBINA FRANCIS 1 KIT DIDÁTICO GUNT MANÔMETRO DE PESO MORTO 1 KIT DIDÁTICO GUNT TESTE DE RESISTÊNCIA HIDRODINÂMICA 1 KIT DIDÁTICO GUNT PERDA DE CARGA EM FLUIDOS 1 PAINEL DE GILKES PUMP/TURBINAS (4 TURBINAS) 2 Móveis

MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 2 BANCADA COM GABINETE 1 ARMÁRIO PLANEJADO PARA GUARDA DE MATERIAIS / PEÇAS / PROJETOS 1

Hardware / Software

COMPUTADOR DELL 1 PROGRAMAS:

Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word

Sala 4S08 Laboratório de Circuitos Hidráulicos e Pneumáticos

Atividades (do Curso de Engenharia Mecânica): Automação de pneumática e eletro-pneumática. Automação óleo-hidráulica e eletro-hidráulica. Montagem de circuitos hidráulicos e pneumáticos.

Recursos:

Equipamentos Qtd

BANCADA DE TREINAMENTO PNEUMÁTICO FESTO 2

BANCADA DUPLA DE TREINAMENTO HIDRÁULICO FESTO 1 CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-HIDRÁULICOS - COM VÁLVULA PROPORCIONAL- 276961 FESTO

CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-PNEUMÁTICOS - AVANÇADO TP 202 - N.º 080244

1

CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-PNEUMÁTICOS - BÁSICO TP 201 - N.º 080243 1

CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS - BÁSICO / AVANÇADO 276960 FESTO 1

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

74

CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS - AVANÇADO TP 102 - N.º 080241 FESTO

1

CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS - BÁSICO TP 101 - N.º 080240 FESTO 1 Móveis

MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 1 Hardware / Software

COMPUTADOR DELL 12 PROGRAMAS:

Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word SolidWorks 2007 Fluidsim (Instalado em 6 computadores)

Sala 4S10 Laboratório de Protótipos

Atividades (do Curso de Engenharia Mecânica): Prática de concepção, fabricação e montagem de protótipos.

Recursos:

Equipamentos Qtd

COMPRESSOR SCHULZ MODELO MSV 6/30 SÉRIE 1789717 1

DIGITAL GENERATOR CAMPING – MATE KGE 1300 Tc 1

RADIO CONTROLE 4 CANAIS FUTABA 4

RADIO CONTROLE 8 CANAIS FUTABA 1

Móveis

MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 1 BANCADA COM ARMÁRIOS 2 BANCADA PARA MONTAGENS 2

Sala 4S12 Laboratório de Metrologia

Atividades: Prática de tecnologia de medição (metrologia dimensional). Uso da metrologia em projetos.

Recursos: Equipamentos Qtd

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

75

APALPADORES ELETRÔNICOS (4 TESA/ 3 MERCER) 7

BLOCO PRISMÁTICO MITUTOYO 2

CAIXA 3 TRIOBOR/ 2 SERIES 4 ANEIS 2

CALIBRADORES (27 BOCA/ 10 CONE MORSE/ 8 ANEL/ 4 TAMPAO) 48

CONJUNTO DE APALPADORES MÁQ. 3D 1

CONJUNTO P/ FIXAÇÃO DE PEÇAS MÁQ. 3D 1

DESEMPENO DE GRANITO 4

ESCANTILHÃO 55º 8

ESTABILIZADOR MAQ. 3D 1

JOGO DE PINOS PADRÃO CLASSE 1 MITUTOYO 1

MÁQUINA DE MEDIR TRIDIMENSIONAL MICROVAL 1

MESA DE MEDIÇÃO MITUTOYO 11 X11 CM 1

MESA DE SENO 2

MICRÔMETRO 26

MINI-PROCESSADOR ESTATÍSCO - MITUTOYO 1

NIVEIS 2

PAQUÍMETRO 12

PASTILHAS P/ MEDIR ROSCA 36

PENTE (2 DE RAIO/ 5 DE ROSCA) 7

PLANO ÓPTICO 2

PROJETOR DE PERFIL MITUTOYO 1

PUNÇÃO COM LENTE 2

RÉGUA DE SENO MITUTOYO 1

RELÓGIO (3 APALPADORES/ 4 COMPARADORES) 7

RUGOSÍMETRO MITUTOYO 1

SÚBITO 50 - 100 MM 1

SUPORTE P/ RELÓGIO COMPARADOR 1

TACOMETRO 1

TESAMODUL 1

TRAÇADOR DE ALTURA TESA 2 Móveis

MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 1 BANCADA EXPOSITORA 1 BANCADA COM GABINETES 1 Hardware / Software

COMPUTADOR DELL 12 PROGRAMAS:

Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word

Sala 4S14 Laboratório de Materiais e Metalografia

Atividades: Realização de ensaios mecânicos: tração, impacto, fadiga, embutimento e dureza (Rockwell e Brinnell). Preparação de corpos de prova para análises metalográficas (lixamento e ataques químicos). Verificação microscópica.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

76

Recursos:

Equipamentos Qtd

CAMERA FOTOGRAFICA MAMYA 6X9 NO 1235 1

DUROMETRO HRC-HV-HB/ HRC - WOLPERT 2

EQUIPAMENTO FOTOGRÁFICO NIKON 2

LIXADEIRA GIRATÓRIA STRUERS 6

MAQUINA DE CORTE STRUERS 1

MAQUINA FOTOGRAFICA 35MM 3

MICRODURÔMETRO WOLPERT 1

MICROSCÓPIO (6 DE BANCADA/ 6 BIFOCAIS) 12

PADRÂO DE DUREZA HR-C 62,5+ - 0,5 1

POLITRIZ ELETROLÍTICA STRUERS/ 4 DPU 4

PRENSA PARA EMBUTIMENTO STRUERS 1

Móveis

MESA PARA O PROFESSOR / LABORATORISTA 1 BANCADA COM ARMÁRIOS 1 BANCADA COM PIA 1 Hardware / Software

COMPUTADOR DELL 1 IMRPESSORA JATO DE TINTA EPSON 1 PROGRAMAS:

Microsoft Excel Microsoft Powerpoint Microsoft Word

Sala 4S16 Laboratório de Motores e Soldagem

Atividades: Estudo de motores a combustão interna (gasolina, álcool, diesel). Desenvolvimento de atividades do Projeto Mini-Baja e Mecânica automotiva. Soldagem com eletrodo revestido.

Recursos:

Equipamentos Qtd

MOTOR VOLKSWAGEN 1.0 FLEX 1

MOTOR VOLKSWAGEN 1.9 DIESEL 1

MOTOR GM GASOLINA 1.6 1

CARRINHO PARA FERRAMENTAS 1

DIFERENCIAL DODGE 1800 1

GUINCHO CAP 1/2 T SCHULZ 1

MAQUINA LAVAR PECAS DALCROSS 1

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

77

MODELO DE MOTOR LEYBOLD 38851/ CICLO DIESEL LEYBOLD 38855 2 MODELO MOTOR WANKEL LEYBOLD 38856/ VAPOR LEYBOLD 38830/ 2 TEMPOS LEYBOLD 38850

1

MODELO TURBO REATOR LEYBOLD 38857 1

CAVALETE DE SUPORTE PARA MOTOR 3

DETECTOR DE TRINCAS POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS 1

ESTUFA PARA ELETRODOS 1

RETIFICADORES DE SOLDA 2

Móveis

BANCADA RETANGULAR DE TRABALHO 1 BANCADA COM ARMÁRIOS 1

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

78

Cap. VII- Ementário das Disciplinas e Bibliografia Básica por

Disciplina

7.1 Núcleo de Conteúdos Básicos

Disciplina: Física I

Semestre: 1.o

Ementa: Grandezas Físicas e suas Medidas. Instrumentos de Medidas. Análise Dimensional. Condições de Equilíbrio da Partícula e do Corpo Rígido. Estática. Cinemática dos Movimentos Retilíneo e Curvilíneo. Dinâmica. Aplicações Adicionais das Leis de Newton. Trabalho de uma Força. Energia Mecânica e sua Conservação. Quantidade de Movimento e sua Conservação.

Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, C.; WALKER, J. Fundamento de

Física. Vol. 1. Mecânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY,A. Raymond; JEWETT, John W. Física para Cientista e Engenheiros v.1 Mecânica. 1ª ed. São Paulo CENGAGE, 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

Bibliografia

Complementar:

ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

LUIZ, Adir Moyses. Física I – Mecânica. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: LTC, 2006.

TREFIL, James. Física Viva: Uma Introdução à Física

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

79

Conceitual. Vol. 1. 1ª ed. São Paulo: LTC, 2006.

Disciplina: Matemática I

Semestre: 1.o

Ementa: Limites. Continuidade. Derivada: conceito e propriedades.

Derivadas e aplicações do Calculo de Derivadas.

Bibliografia Básica:

EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed.. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.

DEMIDOVITCH, Boris. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson Paraninfo, 1998.

GRANVILLE, William Anthony. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Científica, 1966.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Disciplina: Geometria Analítica

Semestre: 1.o

Ementa: Vetores. Operações com Vetores. Base e Coordenadas. Retas. Planos. Hipérboles. Parábolas. Cônicas. Superfícies

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

80

Esféricas. Quadráticas.

Bibliografia Básica:

CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CORREA, Paulo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

Bibliografia Complementar:

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial , posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2011.

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Ciências Exatas – Matemática, 2008,

LORETO, A.C.; LORETO, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. São Paulo: Bookman, 2009.

SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à Algebra Linear. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

Disciplina: Expressão Gráfica I

Semestre: 1.o

Ementa: Técnicas Básicas de Desenho. Linhas. Escalas. Cotagem. Formatações. Projeções Ortogonais. Perspectivas: Definições e Classificações, Cavaleiras e Isométricas.

Bibliografia Básica:

BUENO, Claúdia; PAPAZOGLOU, Rosarita. Desenho Técnico Para Engenharias. 1ª ed. Paraná: Juruá, 2008.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

81

Bibliografia Complementar:

BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, INACIO VICENTE, trad. DESENHO TECNICO. Porto Alegre: GLOBO, 1970.

FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 2004.

MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico – Problemas e Soluções Gerais de Desenho. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA, E. L.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1977.

Disciplina: Química Geral

Semestre: 1.o

Ementa: Estequiometria. Balanço de massa. Soluções. Gases. Equilíbrio químico.

Bibliografia Básica:

BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à Engenharia. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

CHANG, Raymond. Química Geral - Conceitos Essenciais. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

MAIA, Daltamiro J. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar:

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

LEMBO, Antônio; GROTO, Robson. Química: geral e inorgânica. São Paulo: Atual, 2010.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

SCHAUM, D.; ROSENBERG, J. L. Química Geral. São

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

82

Paulo: McGraw-Hill, 1971.

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica

Semestre: 1.o

Ementa: Conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Levantamento de dados. Projeto de pesquisa. Relatório técnico. Texto acadêmico.

Bibliografia Básica:

CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

GALLIANO, Antonio G. (org.). O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: Harper & Row, 1979.

SILVA, Augusto Santos; PINTO, José Madureira (orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. 11ª ed. Porto: Afrontamento, 2001.

Bibliografia Complementar:

ABREU, Antonio Suárez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. 12ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.

BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Makron, 2007.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. Porto Alegre: EDUCS/Vozes, 1980.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

83

Disciplina: Ciências do Ambiente

Semestre: 1.o

Ementa: Ecologia e biodiversidade. Questões ambientais globais. Tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade. Educação ambiental.

Bibliografia Básica:

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira.. Meio Ambiente - guia prático e didático.. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda, 2012.

BRAGA, Benedito; IVANILDO, Hespanhol; CONEJMIERZWA, José Carlos; BARROS, Mário; SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI, Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN. Julie Beth.. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade: Uma Ruptura Urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

CAMPOS, Lucila M. de S.; SHIGUNOV, Tatiana; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Fundamentos da Gestão Ambiental. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

FINNATO, Maria José Bocorny; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos. Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: Disal, 2006.

GOLDEMBERG, José; Villanueva, Luz Dondero. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2003.

KRIGER, M. G. et al. Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: Disal, 2006.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

84

Disciplina: Física II

Semestre: 2.o

Ementa: Oscilações. Ondas mecânicas. Temperatura. Teoria cinética dos gases. Energia em processos térmicos. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. v.2. Gravitação, Ondas.. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, A. Raymond; JEWETT, John W.. Físicas para Cientistas e Engenheiros V.2. Oscilações, Ondas e Termodinâmicas.. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2012. Trad. André Koch Torres Assis.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: Termodinâmica e Ondas.. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Bibliografia Complementar:

ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.

CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. Vol. 2. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC/Lab, 2007.

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 6ª ed. São Paulo: LTC, 2000.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

85

Disciplina: Matemática II

Semestre: 2.o

Ementa: Integral de funções trigonométricas. Integral de funções logarítmicas. Integral de funções exponenciais. Métodos de integração. Aplicações de integrais definidas.

Bibliografia Básica:

EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.

DEMIDOVITCH, B. P. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson, 1998.

GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Científica, 1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Disciplina: Álgebra Linear

Semestre: 2.o

Ementa: Sistemas lineares e matrizes. Espaços vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores. Produto interno.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

86

Bibliografia Básica:

ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CORREA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

LORETO, Ana Célia; LORETO, Armando Pereira. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LCTE, 2009.

Bibliografia Complementar:

CARLEN, E. A.; CARVALHO, M. C. Álgebra Linear: Desde o Início. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

KOLMAN, B. HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2006.

LEON, S. T. Álgebra Linear com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira, 2003

Disciplina: Expressão Gráfica II

Semestre: 2.o

Ementa: Desenho auxiliado por computador. Criação de objetos gráficos e texto. Propriedades dos objetos. Dimensionamento. Bibliotecas de símbolos e blocos. Layout para plotagem.

Bibliografia Básica:

BUENO, Claúdia; PAPAZOGLOU, Rosarita. Desenho Técnico Para Engenharias. 1ª ed. Paraná: Juruá, 2008.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia Complementar:

BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, INACIO VICENTE, trad. DESENHO TECNICO. Porto Alegre: GLOBO, 1970.

FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

87

Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 2004.

MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico – Problemas e Soluções Gerais de Desenho. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA, E. L.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1977.

Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais

Semestre: 2.o

Ementa: Estrutura atômica. Arranjos atômicos e iônicos. Propriedades mecânicas. Soluções sólidas e equilíbrio de fases. Tratamentos térmicos.

Bibliografia Básica:

ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 7. ed. São Paulo: LTC, 2008.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6.a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Bibliografia Complementar:

BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, ASHBY, M. Engineering Materials 1: An Introduction to Their Properties and Applications. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998.

ASHBY, M. Engineering Materials 2: An Introduction to Microstructures, Processing and Design. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998.

PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia. 2ª ed. São Paulo: Hemus, 2007.

PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

88

Brasília: UnB, 2006.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1970.

Disciplina: Métodos Computacionais

Semestre: 2.o

Ementa: Algoritmos e fluxogramas. Lógica de programação. Variáveis. Programação estruturada. Sub-rotinas. Vetores e Matrizes. Arquivos. Linguagem de programação.

Bibliografia Básica:

DE PAULA, Everaldo Antonio; DA SILVA, Camila Ceccato. Lógica de Programação – Aprendendo a Programar. 1.a Ed. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2007.

GILAT, Amos. Matlab com Aplicações em Engenharia. 2.a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

SHOKRANIAN, Salahoddin. Tópicos em Métodos Computacionais. 1.a Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

Bibliografia Complementar:

HALSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Mastering MATLAB. 1st ed. New York: PrenticeHall, 2005.

MATSUMOTO, Elia Y. Matlab 7: Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2004.

PRATAP, Rudra. Getting Started With Matlab 7: A Quick Solution for Scientists and Engineers. 1st ed. Portland: Oxford University Press, 2006.

SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica de Programação. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.

XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 11. ed. São Paulo: Senac, 2007.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

89

Disciplina: Probabilidade e Estatística

Semestre: 3.o

Ementa: Organização de dados. Teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias unidimensionais e bidimensionais. Principais distribuições discretas e contínuas. Amostragem e distribuições amostrais. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Análise de regressão e correlação.

Bibliografia Básica:

BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

WALPOLE, Ronaldo E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Bibliografia Complementar:

BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2004. Tradução: Cyro de Carvalho Patarra.

LEVIN, Jack; FOX, James A. Estatística para Ciências Humanas. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2004.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de Probabilidade de Estatística. 7ª ed. São Paulo: EDUSP, 2010.

Disciplina: Física III

Semestre: 3.o

Ementa: Eletrostática: forças elétricas e campos elétricos. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Magnetismo. forças

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

90

magnéticas. Campos magnéticos. Indução eletromagnética. Ondas eletromagnéticas.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, Dabid; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física v.3 Eletromagnetismo. 9ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr, John W. Física para Cientistas e Engenheiros v.3 Eletricidade e Magnetismo.. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III - Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.

Bibliografia Complementar:

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2000.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

LUIZ, A. M. Física Volume 3 – Eletromagnetismo. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. Vol. 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Disciplina: Matemática III

Semestre: 3.o

Ementa: Funções de várias variáveis. Funções vetoriais. Limite e continuidade. Derivadas parciais e funções diferenciáveis. Máximos e mínimos de funções de várias variáveis. Derivada direcional e campos gradientes. Integral dupla. Integral tripla. Integrais curvilíneas. Integrais de superfície.

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2ª ed. São

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

91

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:

AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad. Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.

PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

STEWART, J. Cálculo – Volume II. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2001.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2003.

Disciplina: Mecânica dos Sólidos

Semestre: 3.o

Ementa: Sistemas de forças. Estática do ponto material. Equilíbrio. Estática do corpo rígido. Estruturas. Forças distribuídas. Atrito. Momento de Inércia. Cinemática e dinâmica do ponto material. Cinemática e dinâmica do corpo rígido. Sistemas de partículas.

Bibliografia Básica:

BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R... Mecânica Vetorial para Engenheiros- Dinâmica. 7ª ed.. São Paulo: Pearson, 2012. Trad. Nelson Manzanares Filho, Ariosto Bretanha Jorge.

HIBBELER,, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

92

HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenheiros. 12ª ed.. São Paulo: Pretince Hall, 2011.

Bibliografia Complementar:

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

SERWAY, Raymond A; JEWETT, John W. Princípios de física: mecânica clássica e relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos, montagem, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais, 2 vols. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico Ltda, 1966.

WILLIAM, F. R.; Leroy, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Disciplina: Administração para Engenharia

Semestre: 3.o

Ementa: Ambiente organizacional. Administração de operações e serviços. Gestão da qualidade. Marketing. Competitividade empresarial.

Bibliografia Básica:

BATERMAN, T.; SNELL, S. Administração. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ROBBINS, Stephen P.. Administração - mudanças e perspectivas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia Complementar:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª ed. Rio de Janeiro:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

93

Elsevier, 2003.

DAFT, Richard L. Administração. 6ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SOBRAL, Filipe. Administração – Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

TEIXEIRA, Hélio Janny; SALOMÃO, Sérgio Mattoso; TEIXEIRA, Clodine Janny. Fundamentos da Administração: a Busca do Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Disciplina: Física IV

Semestre: 4.o

Ementa: Reflexão e refração da luz. Óptica ondulatória. Teoria da relatividade. Física quântica. Fotometria.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -4-Óptica e Física Moderna. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, Raymond A;JEWETT Jr, John W.. Princípios de Física - v4 - Óptica e Física Moderna. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.

YOUNG, Hugh D; FREDMANN. Roger A., Física IV - Ótica e Física Moderna. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.

Bibliografia Complementar:

KELLER, F; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Óptica, Relatividade, Física Quântica. Vol. 4. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

OLIVEIRA, IVAN S. Física Moderna - Para Iniciados,

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

94

Interessados e Aficionados - Volume Único. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

SILVA, Edgar da; ARTUSO, Alysson Ramos; APPEL, Jeferson Luiz. Física 3: eletromagnetismo e fisica moderna. Curitiba: Positivo, 2010.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Disciplina: Matemática IV

Semestre: 4.o

Ementa: Equações diferenciais. Números complexos. Integrais aplicadas. Séries numéricas.

Bibliografia Básica:

COSTA, Gabriel; BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.

SIMMONS, George. Equações Diferenciais: Teoria, Técnica e Prática. 2ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:

AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad. Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

95

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2003.

Disciplina: Mecânica dos Fluidos

Semestre: 4.o

Ementa: Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Pressão e medidores de pressão. Teorema de Stevin. Princípio de Arquimedes, empuxo e equilíbrio de corpos flutuantes. Cinemática dos fluidos. Conservação de massa e a equação da continuidade. Conservação de energia. Equação de Bernoulli. Escoamento incompressível em condutos forçados. Perdas de carga em instalações hidráulicas. Análise dimensional e números adimensionais.

Bibliografia Básica:

ÇENCEL, Yunus; CIMBALA,John. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010.

FOX, Robert W; PRITCHARD,Philip J.;MCADONALD, Alan T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S.A, 2013.

POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3ª ed. São Paulo: Thomson, 2004.

Bibliografia Complementar:

ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2004.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DAYR, Schiozer. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: LTC, 1996.

GILE, Ranald. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

MUNSON, Bruce; Young, Donald; OKIISHI, Theodore. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

96

Edgard Blücher, 2004.

Disciplina: Eletricidade Aplicada

Semestre: 4.o

Ementa: Circuitos monofásicos. Potência em circuitos de corrente alternada. Sistemas trifásicos. Máquinas elétricas.

Bibliografia Básica:

ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2006.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

MAMEDE Fo, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Bibliografia Complementar:

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2000.

TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.

UNITED STATES NAVY, Curso Completo de Eletricidade Básica. 1ª ed. Curitiba: Hemus, 2002.

Disciplina: Economia para Engenharia

Semestre: 5.o

Ementa: Problema econômico fundamental. Demanda e oferta. Análise de mercado. Elasticidade. Produção, custos e lucro. Agregados macroeconômicos. Capitalização simples e

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

97

composta. Fluxos financeiros e sistemas de amortização Viabilidade de projetos econômico-financeiros.

Bibliografia Básica:

MANKIW, Gregory. Introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2014.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

PASSOS, Carlos Roberto M.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2005.

Bibliografia Complementar:

ABEL, Andrew B.; BERNANKE, Ben; CROUSHORE, Dean Darrell. Macroeconomics. 8. ed. Massachussetts: Pearson, 2014.

FRANK, Robert H. Microeconomia e comportamento. 8. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia: Micro e Macro. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Disciplina: Recursos Humanos e Comportamento Organizacional

Semestre: 6.o

Ementa: Tendências organizacionais sob o foco de pessoas. Estratégias para atrair e manter talentos nas organizações. Avaliação do desempenho. Instrumentos de remuneração estratégica complementar. Ciência comportamental.

Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Prática de Recursos

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

98

Humanos. 1.a Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 7.a Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

PEREIRA, Maria Célia Bastos. RH essencial: gestão estratégica de pessoas e competências. São Paulo: Saraiva, 2014.

ULRICH, Dave. Os Campeões de Recursos Humanos. São Paulo: Futura, 2002.

WOOD, Thomaz Jr. Remuneração Estratégica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

7.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Disciplina: Materiais de Construção Mecânica

Semestre: 4.o

Ementa: Características microestruturais de materiais metálicos. Propriedades mecânicas dos materiais. Ensaios mecânicos: ensaios de tração, de fadiga, de embutimento, de dureza e de impacto. Mecanismos de endurecimento. Mecanismos de falhas nos materiais. Materiais estruturais metálicos. Tratamentos térmicos. Alterações na resposta mecânica dos materiais devido ao tratamentos térmico.

Bibliografia Básica:

CALLISTER JR., William D. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma introdução. 5a. Brasil: LTC, 2002.

PORTELA, Arthur ; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais. 1a. Ed. Brasília: UnB, 2006.

UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

99

Bibliografia Complementar:

PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia. 2. São Paulo: Hemus, 2007.

TELLES, Pedro C. Silva. Materiais para equipamentos, Pedro C.. Materiais para equipamentos de processo. 6. São Paulo: Interciência, 2003.

VLACK, L. H. V.. PRINCÍPiO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS. 1. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

SMITH, William. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3. Lisboa: MC Graw Hill, 1998.

ASHBY, M.. Engineering materials: an introduction to their properties and applications. 1. São Paulo: Cengage, 1980.

Disciplina: Termodinâmica Aplicada

Semestre: 5.o

Ementa: Propriedades das Substâncias Puras. Calor e Trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica. Entalpia. Segunda Lei da Termodinâmica. Entropia. Ciclos Motores.

Bibliografia Básica:

BORGNAKKE, Claus ; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da Termodinâmica. 7ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

ÇENGEL, Yunus. A.; BOLES, Michael. A. Termodinâmica. 5. ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2013.

MORAN, Michael J. ; SHAPIRO, Howard N. Princíupios da termodinâmica para engenharia. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:

TERRON, Luiz Roberto. Termodinâmica química aplicada. Barueri: Manole, 2009.

MORAN, Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LT. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

100

transferência de. 0. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004.

VAN WYLEN, Gordon; SONNTAG, Richard Eduard. Fundamentos da Termodinâmica. 6 ed.. São Paulo: Edgar Blucher, 2003.

SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H.. Introdução às Ciências Térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

Disciplina: Métodos Numéricos

Semestre: 5.o

Ementa: Erros de arredondamento. Erros de truncamento. Raízes de equações. Equações algébricas lineares. Ajuste de curvas. Integração e derivação numéricas. Equações diferenciais ordinárias. Equações diferenciais parciais.

Bibliografia Básica:

CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. 5.a Ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2007.

GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma Introdução com Aplicações Usando Matlab. 1.a Ed. São Paulo: Artmed, 2008.

SPERANDIO, Décio, MENDES, João Teixeira e SILVA, Luiz Henry Monken E. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. 1.a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

Bibliografia Complementar:

ATKINSON, Kendall; HAN, Weimin. Elementary Numerical Analysis. 3rd ed. New Jersey: Wiley, 1965.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C., colab.; MACEDO, Horacio, trad. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

101

BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003.

RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1997.

ZAMBONI, Lincoln Cesar. Cálculo númerico para universitários. São Paulo: Páginas e Letras, 2002.

Disciplina: Design de Componentes Mecânicos

Semestre: 5.o

Ementa: Tolerâncias dimensionais e geométricas Acabamento superficial. Elementos de fixação. Mancais de rolamento e deslizamento. Fixações cubo-eixo. Acoplamentos e transmissões.Sistemas de transmissão de potência. Molas e amortecedores. A integração de componentes no projeto de máquinas.

Bibliografia Básica:

CUNHA, Lamartine B.. Elementos de Máquinas. 1. São Paulo: LTC, 2005. NORTON, Robert. Machine Design - An Integrated Approach. Prentice Hall, 2000. CRUZ, MICHELE DAVID DA. Autodesk Inventor 2010 - Prototipagem Digital. 1a.. São Paulo: Erica, 2009.

Bibliografia Complementar:

WILSON, CHARLES E.. Kinematics and Dynamics of Machinery. 3a.. New York: Prentice Hall, 2003. ULLMAN, David G.. The mechanical design process. Boston: McGraw-Hill, 2003. DIETER, G.E; SCHMIDT, Linda C.. Engineering Design. 4. McGraw-Hill, 2009. BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

102

COLLINS, J. A.. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da falha.. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Disciplina: Processos de Fabricação I

Semestre: 5.o

Ementa: Metrologia dimensional: instrumentos para controle dimensional de forma e posição. Desenhos de fabricação mecânica. Máquinas de fabricação por usinagem: tipos e aplicações. Processos de fabricação por usinagem: torneamento, fresamento, furação, aplainamento e retificação.

Bibliografia Básica:

DINIZ, Anselmo E. ; MARCONDES, Francisco C. ; COPPINI, nivaldo Lemos. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3.a Ed. São Paulo: ArtLieber, 2008.

KALPAKJIAN, Serope. Manufacturin engineering and technology. 3. Reading: Addison-Wesley, 1995.

MACHADO, Alisson Rocha ; ABRÃO, Alexandre M. ; COELHO, Reginaldo Teixeira. Teoria da Usinagem dos Materiais. 1ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

Bibliografia Complementar:

NOVASKI, O.. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. BUSCH, Ted. Fundamentals of dimensional metrology. 2. Canadá: Delmar, 1989. DE GARMO, E. Paul; BLACK, J.T.; KOHSER, Ronald A.. Materials and Processes in Manufacturing. 8. New Jersey: Prentice Hall, 2012. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 8. São Paulo: Artliber, 2013. AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Antonio Carlos dos Santos; LIRANI, João. Tolerâncias, ajustes, desvios e

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

103

análise de dimensões. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

Disciplina: Transferência de Calor e Massa

Semestre: 6.o

Ementa: Condução. Convecção natural e convecção forçada. Radiação. Corpo Negro. Lei de Fick e transferência de massa por difusão.

Bibliografia Básica:

INCROPERA, Frank P. ; DE WITT, David. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6.a Ed. LTC, 2008.

Çengel, Yunus A. Transferência de calor e massa. 3.a Ed. Mc Graw-Hill Brasil, 2009.

BRAGA FILHO, Washington. Transmissão de Calor. 4.a Ed. Thomson Pioneira, 2003.

Bibliografia Complementar:

CREMASCO, Marco Aurélio. Fundamentos de transferência de massa. 2. ed.. Campinas: UNICAMP, 2002. GEANKOPLIS, Christie J. Transport process and unit operations. 3. ed. new Jersey: Prentice Hall, 1993. FOUST, Alan Shivers; WENZEL, Leonard. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. JANNA, William S.. Design of fluid thermal systems.. 3. ed. Canadá: Cengage Learning, 2011. PERRY, R.H.; GREEN, D. W.; MALONEY, O. Perry´s chemical engineer´s handbook. 7. ed. New York: Mc Graw-Hill, 1963.

Disciplina: Instrumentação

Semestre: 6.o

Ementa: Variáveis de processo. Nomenclatura em instrumentação. Malhas de Controle. Medição de temperatura, vazão,

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

104

pressão, nível, densidade, viscosidade, força e torque. Instrumentação analítica. Válvulas de controle.

Bibliografia Básica:

BALBINOT, A. ; BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. LTC, 2006.

BEGA, Egídio Alberto (org.). Instrumentação Industrial. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

FIALHO, Arivelto Bustamente. Instrumentação industrial. 5ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar:

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011. CAMPOS, Mario Massa de; TEIXEIRA, Herbert C.G.. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. 2. São Paulo: Blucher, 2010. FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis Arlindo de. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. São Paulo: Erica, 2013.

PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - Pneumática: teoria e aplicações. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Disciplina: Design de Sistemas Mecânicos

Semestre: 6.o

Ementa: Análise de carregamentos e tensões.Fadiga. Dimensionamento de engrenagens. Dimensionamento de eixos. Freios e embreagens. Simulação computacional de sistemas mecânicos (CAD e CAE).

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

105

Bibliografia Básica:

CUNHA, Lamartine B. Elementos de Máquinas. São Paulo: LTC, 2005.

NORTON, R.L. Machine design: an integrated approach. 2nd. Ed. Prentice-Hall, 2000.

CRUZ, Michele David da. Autodesk inventor 2010 – prototipagem digital. 1ª. Ed. São Paulo: Érica, 2009.

Bibliografia Complementar:

COLLINS, Jack A.. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção de falhas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

DIETER, George E.; Schmidt, Linda C.. Engineering design. 4. New York: McGraw-Hill, 2009.

WILSON, Charles E.; Sadler, J. Peter. Kinematics and dynamics of machinery. 2. New York: Harper Collins College, 1993.

BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.

ULLMAN, David G.. The mechanical design process. Boston:

McGraw-Hill, 2003.

Disciplina: Processos de Fabricação II

Semestre: 6.o

Ementa: Técnicas e processos de conformação mecânica. Processos de forjamento, recalque, trefilaçã, extrusão, laminação e estampagem. - Tecnologia de usinagem por Comando Numérico Computadorizado (CNC). Tópicos de programação CNC utilizando norma ISO/DIN. Operação e características de torno e centro de usinagem por CNC. Processos de soldagem.

Bibliografia Básica:

DEGARMO, E. Paul (Et al.). Materials and processes in manufacturing. 9. ed. New York: Wiley, 2007.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

106

DOMINGUES, S. Programação de comandos numéricos computadorizados - torneamento. 1ª. Ed. São Paulo: Érica, 2002.

HELMAN, Horácio ; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo: ArtLieber, 2005.

Bibliografia Complementar:

KALPAKJIAN, Serop. Manufacturing engineering and technology. 3. Addison-Wesley, 1995. BRESCIANI FILHO, Ettore; ZAVAGLIA, Cecília A. C.; BUTTON, Sergio T.; GOMES, Edson; NERY, Fernando A. C.. Conformação plástica dos metais. Campinas: Unicamp, 1991. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: processo de fabricação e tratamento. 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos metais. 8. São Paulo: Artliber, 2013.

AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Antonio Carlos dos Santos; LIRANI, João. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

Disciplina: Máquinas de Fluxo

Semestre: 6.o

Ementa: Bombas.. Equação fundamental das máquinas hidráulicas. Ventiladores e compressores. Turbinas.

Bibliografia Básica:

SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. São Paulo: LCTE, 2007.

SILVA, Napoleão F. Bombas Alternativas Industriais. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

POTTER, Merle C. ; WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3a. Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

107

Bibliografia Complementar:

GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B.. Mecanica dos fluidos e hidráulica. 2. São Paulo: Makron Books, 1997.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

PFEIDERER, Carl; PETERMANN, Hartwing. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J.. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

Disciplina: Gestão de Projetos

Semestre: 7.o

Ementa: Elaboração e gerenciamento de projetos. Técnicas de gerenciamento de projetos baseadas em: escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, suprimentos, riscos, comunicação e integração do projeto.

Bibliografia Básica:

PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBoK). 5. ed. Pensilvânia, EUA: Project Management Institute, 2013. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEWTON, Richard. O gestor de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

108

Bibliografia Complementar:

TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de projetos em 7 passos: uma abordagem prática. São Paulo: M.Books, 2011. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SALLES JR, Carlos Alberto Corrêa; SOLER, Alonso Mazini; VALLE, José Angelo Santos do; RABECHINI JR., Roque. Gerenciamento de riscos em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

XAVIER, Carlos Magno da Silva; WEIKERSHEIMER, Deana; LINHARES, José Genaro; DINIZ, Lucio José. Gerenciamento de aquisições em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

RABECHINI JR., Roque. Gerente de projetos na empresa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Disciplina: Sistemas Lineares

Semestre: 7.o

Ementa: Definições de sistemas lineares.Transformada de Laplace: definição, propriedades e aplicações em sistemas lineares. Resposta ao degrau nos domínios do tempo e da frequência. Estabilidade de sistemas dinâmicos lineares contínuos. Séries e transformada de Fourier. Sistemas amostrados. Transformada Z. Transformada Z em sistemas amostrados. Estabilidade de sistemas lineares discretos.

Bibliografia Básica:

HAWAD, S. H.; OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. LATHI, B. P.. Sinais e Sistemas Lineares. 2. São Paulo: Bookman, 2006.

HSU, H.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2004

CARLSON, Bruce A.. Communication Systems. 5. New York:

Bibliografia

Complementar:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

109

McGraw-Hill, 2010.

OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo: Pearson, 2010.

HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001.

NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 5. Rio de Janeiro: LTC, 2009

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 5. São Paulo: Pearson, 2010.

Disciplina: Design de Sistemas Térmicos

Semestre: 7.o

Ementa: Projeto e otimização de sistemas térmicos com análise de eficiência energética, reversibilidade e disponibilidade. Centrais termoelétricas a vapor. Bombas de calor. Trocadores de calor. Queimadores industriais.

Bibliografia Básica:

BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard Eduard. Fundamentos da Termodinâmica. 8. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

ÇENGEL, Yunus. A. Transferência de Calor e Massa - Uma Abordagem Prática.. São Paulo: McGraw-Hill, 2009

DEWITT, David. ; INCROPERA, Frank P. Fundamentos da transferência de calor e massa. 6a Ed. Editora LTC, 2003.

Bibliografia Complementar:

JANNA, William S. Design of fluid thermal systems.. 3. Candá: Cengage Learning, 2011.

ÇENGEL, Yunus A; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 5. São Paulo: MacGraw-Hill, 2009.

NCROPERA, Frank P.; DE WITT, David P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

110

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.; MUNSON, Bruce R.; DEWITT, David P.. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. 1. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2005.

KREITH, F.; BOHN, Mark S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1998.

Disciplina: Engenharia de Produto

Semestre: 7.o

Ementa: Desenvolvimento de produtos com foco no cliente. Espiral de projeto. A estrutura de um projeto e o ciclo de vida do projeto do produto. O processo de criação como início de um produto. Estudo de viabilidade e sua integração com o Plano de Negócio. O mercado e a importância da informação no projeto do produto. Inovação e patentes. Projeto Básico. Projeto Executivo. Simulação computacional no desenvolvimento do produto. Protótipo: tipos e finalidades. Produto e Mercado. Certificação.

Bibliografia Básica:

KAMINSKI, Paulo C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2000. PAHL, Gerhard; BEITZ, Wolfgang; FELDHUSEN, Jorg; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na Engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Trad. Nazem Nascimento. LEITE, Heymann A. R. Gestão de projeto do produto:a excelência da indústria automotiva. 1. São Paulo: ATLAS, 2007.

BROCKMAN, Jay. B. Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

HORENSTEIN, Mark N. Design concepts for engineers. 1. N Jersey: Prentice Hall, 2000.

Bibliografia

Complementar:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

111

JUGEND, Daniel; SILVA, Sergio Luis da. Inovação e desenvolvimento de produtos: práticas de gestão e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

TOLEDO, José Carlos de; BORRÁS, Miguel Ángel Aires; MERGULHÃO, Ricardo Coser; MENDES, Glauco Henrique de Sousa. Qualidade - Gestão e Métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

AMARAL, Daniel Capaldo et al.. Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011.

Disciplina: Sistemas de Controle

Semestre: 8.o

Ementa: Sistemas dinâmicos: modelagem e simulação no domínio do tempo e da frequência. Sistemas em malha fechada. Principais técnicas de controle: controle PID e controle moderno.

Bibliografia Básica:

NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2002. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. KUO, Benjamin C.. Digital control systems. 2. New York: Oxford University Press, 2007.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

112

Disciplina: Logística e Cadeia de Suprimentos

Semestre: 9.o

Ementa: Logística integrada. A produção industrial e a cadeia de suprimentos. Planejamento de oferta e demanda. Serviços ao cliente. Armazenagem, transporte, estoque, custos e tecnologia da informação.

Bibliografia Básica:

CHOPRA, Sunil.. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações.. 1a. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011. RAGSDALE, Cliff. Spreadsheet Modeling and Decision Analysis.. 5th. USA: Thomson, 2008. STERMAN, John D.. Business Dynamics: Systems Thinking and Modeling for a Complex World.. 2nd. USA: Irwin McGraw-Hill, 2000.

Bibliografia Complementar:

CORRÊA, Henrique Luiz. Administração de cadeias de suprimento e logística: o essencial. São Paulo: Atlas, 2014. ANDRADE, Leopoldino de.. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões.. 3a. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar:

CAMPOS, Mario C. M. M de; TEIXEIRA, H. C. G.. Controles Tipicos de equipamentos e processos industriais. 2. São Paulo: Blucher, 2010.

ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo: Pearson, 2005.

PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC - Teoria e Aplicações. 1a. São Paulo: LTC, 2007.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Modernos. 11.a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

KUO, Benjamin C.; GOLNARAGHI, Farid. Sistemas de Controle Automático. 9a. São Paulo: LTC, 2012.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

113

SEVERO FILHO, João. Administração de logística integrada: materiais, PCP e marketing. Rio de Janeiro: E-papers, 2006. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003. MURPHY, Paul Regis; WOOD, Donald F.. Contemporary logistics. 10. Upper Saddle River: Pearson, 2011.

Disciplina: Engenharia de Qualidade

Semestre: 10.o

Ementa: Critérios de qualidade. Confiabilidade. Normatização. Gestão da Qualidade.

Bibliografia Básica:

DINSMORE, Paul C; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. TOLEDO, José Carlos de. Qualidade: gestão e métodos. São Paulo: LTC, 2013. RIBEIRO NETO, João Batista M; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN, Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: Senac, 2013.

Bibliografia Complementar:

STAR, Harold. QUALITY MANAGEMENT GROUP. Understanding the Essentials of the six sigma quality initiative. 1. Woodland Hills: 1st Books Library, 2000. MELLO, Carlos Henrique Pereira et al. ISO 9001:2008 - Sistema de Gestão da Qualidade para operações de Produção e Serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2007. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

114

VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela qualidade total na manutenção industrial: aplicação prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. OLIVEIRA, Marcos Alberto de. Em busca da excelência empresarial. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: DVS, 2009.

7.3 Disciplinas Específicas Profissionais

Disciplina: Projeto Assistido por Computador

Semestre: 3.o

Ementa: Representação gráfica de peças mecânicas em 2D. Indicações de acabamento, ajustes e tolerâncias mecânicas. Vistas auxiliares, cortes e seções. Desenhos de fabricação e desenhos de conjunto. Sistemas CAD.

Bibliografia Básica:

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2012: utilizando totalmente. 1. São Paulo: Érica, 2011.

SILVA, ARLINDO. Desenho Técnico Moderno. 1a.. São Paulo: LTC, 2013.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. 1. São Paulo: PROVENZA, 1997

Bibliografia Básica:

FIALHO, A.. Solidworks Premium 2009 - Teoria e Pratica no desenvolvimento de produtos industriais. 1. São Paulo: Érica, 2009.

RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho técnico e Autocad. São Paulo: Pearson, 2013.

AHRENS, Carlos Henrique; FERREIRA, Cristiano V., PETRUSCH, Günther , CARVALHO, Jonas de, SANTOS, Jorge R. Lopes dos, SILVA, Jorge V. Lopes da, VOLPATO, N. Prototipagem Rápida - Tecnologia e Aplicações. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho técnico. Curitiba: Livro Técnico, 2012.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

115

OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2010: modelagem 3D e renderização. São Paulo: Erica, 2011.

Disciplina: Projeto Integrado I

Semestre: 3.o

Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.

Bibliografia Básica:

PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.

TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.

Bibliografia Complementar:

SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009. CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006. SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013. RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

116

Disciplina: Resistência dos Materiais I

Semestre: 4.o

Ementa: Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Tensão. Deformação. Deslocamento. Esforços axiais. Treliças Isostáticas. Torçao simples. Cisalhamento. Flexão simples.

Bibliografia Básica:

BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 4.a Ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2006.

TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1.a Ed. São Paulo: 3a Imagem, 2006.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1.a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:

CASCÃO, Maria F. A. Estruturas Isostáticas. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.

SHEPPARD, Sheri D.; TONGUE, Benson H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

WILLIAM, F. R.; LEROY, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Disciplina: Tecnologia Computacional Aplicada à Engenharia Mec

Semestre: 4.o

Ementa: Modelagem computacional paramétrica tridimensional de peças isoladas e montagens de conjuntos mecânicos. Estudo da representação gráfica de chapas e tubulações em sistemas mecânicos. Documentação da representação e

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

117

análise gráfica em computador de peças e montagens.

Bibliografia Básica:

CRUZ, MICHELE DAVID DA. Autodesk Inventor 2010 - Prototipagem Digital. 1ª. Ed. São Paulo: Érica, 2009.

OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2010: modelagem 3D e renderização. 1ª. Ed. Sâo Paulo:Érica, 2009.

AHRENS, Carlos Henrique; FERREIRA, Cristiano V., PETRUSCH, Günther , CARVALHO, Jonas de, SANTOS, Jorge R. Lopes dos, SILVA, Jorge V. Lopes da, VOLPATO, N.. Prototipagem Rápida - Tecnologia e Aplicações.. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

Bibliografia Complementar:

CRUZ, CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 10: teoria e prática : versões série e professional. São Paulo: Ática, 2006.

LEAKE, James; Borgerson, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2012: utilizando totalmente. 1. São Paulo: Érica, 2011

FIALHO, Arivelto Bustamante. Solidworks Premium 2009 - Teoria e Pratica no desenvolvimento de produtos industriais. 1. São Paulo: Érica, 2009.

SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Disciplina: Projeto Integrado II

Semestre: 4.o

Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.

Bibliografia PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

118

Básica: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.

TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.

Bibliografia Complementar:

SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.

CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006.

SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.

RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.

CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

Disciplina: Resistência dos Materiais II

Semestre: 5.o

Ementa: Flexão Simples. Flexão composta. Flexão Oblíqua. Flexão Obliqua Composta. Estados de Tensão.

Bibliografia Básica:

BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2006.

TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

119

Materiais. 1ª ed. São Paulo: 3ª Margem, 2006.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:

CASCÃO, Maria F. A. Estruturas Isostáticas. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.

SHEPPARD, Sheri D.; TONGUE, Benson H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

WILLIAM, F. R.; LEROY, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Disciplina: Projeto Integrado III

Semestre: 5.o

Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.

Bibliografia Básica:

PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.

TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

120

Bibliografia Complementar:

SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.

CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006.

SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.

RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.

CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

Disciplina: Materiais Avançados para Engenharia

Semestre: 6.o

Ementa: Propriedades, aplicações e critérios de seleção de materiais para aplicações específicas. Metais ferrosos e não ferrosos. Polímeros. Cerâmicas tradicionais e avançadas. Compósitos. Biomateriais.

Bibliografia Básica:

ASKELAND, Donald R.; PHULE, Pradeep P.. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

CALLISTER, William D.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

ASHBY, M. F.; DAVID, Jones R. H.. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Bibliografia Complementar:

FREIRE, José Mendonça. Materiais de contrução mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

CLAUSER, Henry R.; BRADY, George S.; VACCARI, John A.. Materials handbook. 14. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1997.

TELLES,, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo.. 6ª ed. São Paulo: Interciência,

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

121

2003.

FERRANTE, M. Seleção de materiais. São Carlos: UFSCAR, 1996.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 1. São Paulo: ABM, 1996.

Disciplina: Projeto Integrado IV

Semestre: 6.o

Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.

Bibliografia Básica:

PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.

TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.

Bibliografia Complementar:

SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.

CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006.

SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

122

RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.

CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos I

Semestre: 7.o

Ementa: Fluido hidráulico. Funcionamento de componentes hidráulicos. Lógica de sistemas hidráulicos. Seleção e dimensionamento de componentes hidráulicos. Simulação e montagem de circuitos hidráulicos para automação industrial.

Bibliografia Básica:

PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - Pneumática: teoria e aplicações. 1. Rio de Janeiro: LTC (Grupo Gen), 2013.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7. São Paulo: Érica, 2013.

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. 12. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar:

STEWART, Harry L.. Pneumática e Hidráulica. 3. São Paulo: Hemus, 2002.

HOOPER, Jay F.. Basic pneumatics: an introduction to industrial compressed air systems and components. Durham: Carolina Academic Press, 2003.

TURNER, Ian C.. Engineering applications of pneumatics & hydraulics. Amsterdan: Elsevier, 1996.

FESTO DIDACTIC. Introdução à Pneumática. São Paulo: Festo Didactic, 1998

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

123

FESTO DIDACTIC. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1998.

Disciplina: Vibrações Mecânicas I

Semestre: 7.o

Ementa: Caracterização dos movimentos vibratórios.Vibração descrita como um processo dinâmico. Modelagem matemática de sistemas mecânicos com um grau de liberdade.Vibração livre sem amortecimento. Vibração livre amortecida. Movimento superamortecido, criticamente amortecido e subamortecido. Vibração forçada amortecida. Transmissibilidade. Isolamento industrial. Equipamentos de medida em vibrações mecânicas. Efeitos da vibração no corpo humano.

Bibliografia Básica:

RAO, Singiresu. Mecânica Vibratória. 5. São Paulo: Pearson, 2008.

INMAN, D. Engineering Vibrations. 1a. Ed. New-York: Prentice-Hall, 2008.

SOTELO JUNIOR, José; FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Introdução às Vibrações Mecânicas. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

Bibliografia Complementar:

DEN HARTOG, J.P.. Mechanical Vibrations. Lightning Source, 2008.

KELLY, S. Graham. Schaum s outline of theory and problem of mechanical vibrations.. New York: McGraw-Hill, 1996.

DIMAROGANAS, Andrew. Vibration for engineers. 2. New York: Prentice Hall, 1996.

JAMES, M. L.; SMITH, G. M.; WOLFORD, J. C.; WHALEY, P. W.. Vibration of mechanical and structural systems. 2. New York: Harper Collins, 1993.

THOMSON, William T.. Theory of vibration with applications. 4. Cheltenham: Stanley Thornes, 1998.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

124

Disciplina: Projeto Estrutural

Semestre: 7.o

Ementa: Projeto estrutural de máquinas e dispositivos. Evolução dos conceitos de resistência dos materiais. Simulação de estruturas em 3D. Análise numérica de tensões.

Bibliografia Básica:

VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finites em análise de estruturas. 1a. Ed. São Paulo: Campus, 2010.

COLLINS, Jack. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. São Paulo: LTC, 2006.

NORTON, R.L. Machine design: an integrated approach. 2nd. Ed. Prentice-Hall, 2000.

Bibliografia Complementar:

CUNHA, Lamartine B. Elementos de máquinas. 1. São Paulo: LTC, 2005.

DIETER, G. E.; SCHMIDT, Linda C.. DIETER, G. E.; SCHMIDT, Linda C..4. McGraw-Hill, 2009.

WILSON, CHARLES E.. Kinematics and Dynamics of Machinery. 3a.. New York: Prentice Hall, 2003.

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 6. São Paulo: Érica, 2005.

JUVINALL, Robert C. MARSHEK, Kurt M. Fundamentals of machine component design. New York: John Willey, 2000.

Disciplina: Projeto Integrado V

Semestre: 7.o

Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.

Bibliografia Básica:

PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

125

Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.

TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.

Bibliografia Complementar:

SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.

CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006.

SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.

RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.

CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

Disciplina: Automação Industrial

Semestre: 8.o

Ementa: Controladores Lógicos Programáveis e sua programação. Sistemas Automatizados e aplicações em sistemas de produção industrial.

Bibliografia CASTRUCCI, Plínio de Lauro ;MORAES, Cícero C.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

126

Básica: Engenharia de Automação industrial. 2.a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011.

FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis Arlindo de. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. São Paulo: Érica, 2013.

Bibliografia Complementar:

ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo: Pearson, 2005.

BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. 10. São Paulo: Érica, 2007.

PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - PLC. 1. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2011.

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10. São Paulo: Erica, 2008.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumatica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7. São Paulo: Érica, 2013.

Disciplina: Gestão da Produção

Semestre: 8.o

Ementa: Administração da produção e operações. Gestão estratégica das operações. Desempenho de sistemas de produção. Arranjo físico. Gestão da capacidade de produção.

Bibliografia Básica:

SLACK, Nigel. Administração da produção. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CORREA, Henrique L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

RITZMAN, Larry P. et al. Administração da produção e

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

127

operações. 8ª. Ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

Bibliografia Complementar:

JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B.. Administração da produção e de operações: o essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009

MONTANA, Patrick J.. Administração. 2. São Paulo: Saraiva, 2003.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

Disciplina: Máquinas Térmicas

Semestre: 8.o

Ementa: Motores de combustão interna. Ciclos padrões a ar. Propriedades e curvas características dos motores. Tipos de combustíveis. Formação da mistura combustível-ar em motores Ciclo Otto. Turbinas a gás. Turbinas a vapor.

Bibliografia Básica:

BOSCH, Robert. Manual de tecnologia automotiva. 2ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

IENO, NEGRO, GILBERTO, LUIZ. TERMODINÂMICA. 1. SÃO PAULO: Ed. Pearson Education, 2006..

MARTINS, Jorge. Motores de combustão interna. 2.a Ed.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

128

Lisboa: Publindústria, 2006.

Bibliografia Complementar:

STONE, Richard. Introduction to Internal Combustion Engines.. 2. Warrendale: SAE, 1997.

BORMAN, Gary L. ; Ragland, Keneth W.. Combustien Engineering. 1. New York: WCB, 1998

FERGUSON, COLIN R.. INTERNAL COMBUSTION ENGINES. 2. Editora John Wiley, 2000.

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.. Princípios da Termodinâmica para Engenharia. 6. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard Eduard. Fundamentos da Termodinâmica. 7. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

Disciplina: Controle Térmico do Ambiente

Semestre: 8.o

Ementa: Fluidos refrigerantes. Compressores. Condensadores, resfriadores e torres de resfriamento. Evaporadores. Temperatura e psicrometria. Bombas de Calor. Cálculo da carga térmica. Instalações e instrumentos para o controle térmico do ambiente.

Bibliografia Básica:

MILLER, Rex ; MILLER, Mark R. Refrigeração e Ar Condicionado. 1ª. Ed. LTC, 2008.

SILVA, Jesue G. Introdução à Tecnologia da Refrigeração e da Climatização. 1ª. Ed. Artliber, 2004.

CREDER, Hélio Instalações de Ar-Condicionado. 6ª. Ed., LTC, 2004.

Bibliografia AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERATING

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

129

Complementar: AND AIR-CONDITIONING ENGINEERS. 2005 ASHRAE handbook: fundamentals. Atlanta: ASHRAE, 2005.

JONES, W. P.; ORLANDO, Alcir de Faro. Engenharia de ar condicionado. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

MESQUITA, Armando Luis de Souza, 1943-. Engenharia de ventilacao industrial. São Paulo: CETESB, 1988.

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Terezinha Ramos. Manual de conforto térmico. 7. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2006.

COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos II

Semestre: 8.o

Ementa: Ar comprimido. Funcionamento de componentes pneumáticos. Escolha e Dimensionamento de componentes pneumáticos. Lógica para montagem de sistemas eletro pneumáticos. Projeto e simulação de circuitos pneumáticos. Eletrônica utilizada na automação de sistemas pneumáticos.

Bibliografia Básica:

FIALHO, Arivelto B. Automação pneumática. 3ª. Ed. São Paulo: Érica, 2003.

ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. 1a. Ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.

MORAES, Cícero C. Engenharia de automação industrial. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Bibliografia Complementar:

PALMIERI, Antonio Carlos. Manual de Hidráulica Básica. 6a. Porto Alegre: Racine, 1987. RAND, Sperry. Manual de Hidráulica Industrial. 3a. São Paulo: Sperry Rand, 1977. YEAPLE, Franklin D.. Fluid Power Design Handbook. 3a. New York: Marcel Dekker, 1996.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

130

TURNER, Ian C.. TURNER, Ian C.. Engineering applications of pneumatics & hydraulics. Amsterdan: Elsevier, 1996. Amsterdan: Elsevier, 1996. PRUDENTE, Francesco. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - PNEUMÁTICA - TEORIA E APLICAÇÕES. 1. São Paulo: LTC, 2013.

Disciplina: Vibrações Mecânicas II

Semestre: 8.o

Ementa: Modelagem matemática de sistemas mecânicos com mais de um grau de liberdade. Vibrações livres e forçadas. Métodos numéricos para a solução de sistemas com mais de um grau de liberdade. Análise modal.

Bibliografia Básica:

DEN HARTOG, J.P. Mechanical vibrations. New York: Lightning Source, 2008.

INMAN, D. Engineering Vibrations. 3a. Ed. Prentice-Hall, 2008.

RAO, Singiresu. Mecânica vibratória. São Paulo: Pearson, 2008.

Bibliografia Complementar:

KELLY, S. Graham. Schaum s outline of theory and problem of mechanical vibrations. New York: McGraw-Hill, 1996. THOMSON, W.T.. Theory of Vibration with Applications. 5. New York: Prentice-Hall, 1998. DIMAROGANAS, Andrew. Vibration for engineers. 2. ed. New York: Prentice Hall, 1996 SOTELO JUNIOR, José; FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Introdução às vibrações mecânicas. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. JAMES, M.L.; SMITH, G.M.; WOLFORD, J.C.; WHALEY, P.W. Vibration of mechanical and structural systems: with microcomputer applications. 2. ed. New York: Harper Collins, 1993.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

131

Disciplina: Projeto Integrado VI

Semestre: 8.o

Ementa: Integração mutidisciplinar no desenvolvimento de um projeto de engenharia. Fabricação, montagem e testes com protótipo.

Bibliografia Básica:

PAHL, Gerhard ; BEITZ, Wolfgang ; FELDHUSEN, Jorg ; GROTE, Karl-Heinrich. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos. 6ª. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. Porto Alegre: AMGH, 2011.

TOOLEY, Mike. Design Engineering Manual. 1ª. Ed. Butterworth-Heineman, 2009.

Bibliografia Complementar:

SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.

CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: manufatura e serviços. 2. São Paulo: Atlas, 2006.

SLACK, Nigel et al.. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.

RITZMAN, Larry P. et al.. Administração da produção e operações. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.

CHASE, Richard B.. Administração da produção e operações para vantagens competitivas. 11. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

132

Disciplina: Robótica

Semestre: 9.o

Ementa: Análise cinemática de sistemas robóticos. Graus de Liberdade. Sensores e atuadores. Forças e análise dinâmica. Planejamento de trajetórias. Servomotores e controle de robôs. Aplicações industriais de robôs. Novos desafios no desenvolvimento e utilização de robôs.

Bibliografia Básica:

CRAIG, John J.. Robótica. 3. São Paulo: Pearson, 2012.

NIKU, Saeed B.. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar:

GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011.

MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

JONES, Joe; ROTH, Daniel. Robot Programming: A Practical Guide to Behavior Based Robotics.. New Jersey: McGraw-Hill, 2003.

NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

Disciplina: Biomecânica

Semestre: 9.o

Ementa: Anatomia funcional básica do corpo humano. Parâmetros

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

133

antropométricos. Propriedades dos tecidos músculo- esquelético. Condições de equilíbrio estático e dinâmico. Alavancas. Invariantes de rotação. Vôo de animais. Fonação e aparelho auditivo. Visão: olho composto e olho humano. Dispositivos para análise da marcha. Tecnologias para recuperação ou reabilitação biomecânica. Próteses. Órteses e Exoesqueletos. Robôs bípedes.

Bibliografia Básica:

FRATIN, Luciano ; OKUNO, Emico. Desvendando a Física do Corpo Humano: Biomecânica. São Paulo: Manole, 2003.

HALL, Susan J. Biomecânica Básica. São Paulo: Manole, 2009.

ETHIER, R. ; SIMMONS, C. Introductory Biomechanics: from Cells to Organisms. Cambridge Univ. Press, 2007.

Bibliografia Complementar:

CRAIG, John J.. Robótica. 3. São Paulo: Pearson, 2012. NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2012. RAO, Singiresu. Mecânica Vibratória. 5. Pearson, 2008. RAO, Singiresu. Mecânica Vibratória. 5. Pearson, 2008. 5. São Paulo: Pearson, 2008. THOMSON, William T.. Theory of vibration with applications. 4. Cheltenham: Stanley Thornes, 1998. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

Disciplina: Manufatura Integrada I

Semestre: 9.o

Ementa: A filosofia da manufatura integrada: conceitos e componentes. Análise de aspectos tecnológicos e mercadológicos de sistemas para manufatura integrada. A importância da Manufatura Integrada por Computador (CIM). Subsistemas da CIM: comunicação, gestão hierarquizada,

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

134

interfaces e equipamentos. Modelos de CIM. A Manufatura Assistida por Computador (CAM) como elemento da CIM. A integração CAD-CAE-CAM-CAPP.

Bibliografia Básica:

GROOVER. Mikell P. Automation, production Systems and Computer-Integrated Manufacturing. 3rd. Ed., Prentice-Hall, 2014.

RAGO, Sidney F. Trama [et al.]. Atualizades na gestão da manufatura. São Paulo: IMAM, 2003.

CORRÊA, Henrique. Administração de Produção e de Operações - Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 1. São Paulo: Atlas, 2012.

MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

KIDD, Paul T. Agile manufacturing: forging new fronti. Reading: Addison-Wesley, 1995.

SLACK, Nigel. Administração da produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.

BACK, Nelson. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. 3. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983.

CAMPOS, Mario Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010.

Disciplina: Análise de Decisões e Risco I

Semestre: 9.o

Ementa: Regimes de capitalização e equivalência de taxas. Principais produtos do mercado financeiro. Apreçamento e medidas de sensibilidade. Derivativos e estrutura de fluxo de caixa. Riscos de derivativos.

Bibliografia Básica:

FABOZZI, Frank. Fixed Income Analysis. 2nd. Ed., John

Bibliografia

Complementar:

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

135

Wiley and Sons, 2007.

PHILIPPE, Jorion. Value at risk. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 2003.

SECURATO, José Roberto (ORG). Cálculo financeiro das tesourarias – bancos e empresas. São Paulo: Saint Paul Institute of Finance, 2003.

Bibliografia Complementar:

CROUHY, GALAI E MARK, Michel. Risk Management. 2. 2002.

ALENCAR, Antonio Juarez; SCHMITZ, Eber Assis. Análise de risco em gerência de projetos: com exemplos em @risk. 3. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 3. São Paulo: Atlas, 2000.

RAGSDALE, Cliff. Spreadsheet Modeling and Decision Analysis. 3. South-Western, 2001.

HULL, John. Opção, futuros e outros derivativos c/ cadernos de exercícios. 3ª. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 1998.

Disciplina: Engenharia da Mobilidade I

Semestre: 9.o

Ementa: Veículos automotores e seus subsistemas. Carroçarias e design de veículos. Motores: características e aplicações. Sistemas de transmissão de potência. Sistemas de suspensão. Sistemas de direção. Sistemas de freios.

Bibliografia Básica:

BOSCH GmBH. Bosch Automotive Handbook. John Wiley Professional, 2008.

FITCH, JAMES William. Motor truck engineering handbook. 4. Warrendale: SAE, 1994

ERJAVEC, Jack. Automotive Technology. Cengage Learning Int., 2009.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

136

Bibliografia Complementar:

BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. 25. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

HUCHO, Wolf-Henrich, ed.; ALMED, Syed R.; BAYER, Bernward; CALLISTER, John R. colab.. Aerodynamics of road-vehicles: From fluid mechanics to vehide engineerine. 4. Warrendale: SAE, 1998.

SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS, . Automotive electronics reliability handbook. Warrendale: SAE, 1987.

TALBOT, David; TALBOT, James. Corrosion science and technology. New York: CRRC Press, 1997.

SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS, . Direct injection in engine technology. Warrendale: SAE, 1998.

Disciplina: Gestão da Manutenção

Semestre: 10.o

Ementa: Gestão de pessoas na manutenção. Modelos de gestão estratégica na manutenção. Gestão da manutenção informatizada. Análise de falhas e prevenção.

Bibliografia Básica:

CABRAL, José Saraiva. Organização e gestão da manutenção. 6ª Ed. Lisboa: Lidel, 2006.

VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela Qualidade Total na Manutenção Industrial. 1.a Ed. São Paulo, Qualitymark, 2012.

PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. 1.a Ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.

Bibliografia Complementar:

VELOSO, Norwil. Gerenciamento e manutenção de equipametos móveis. São Paulo: Sobratema, 2009.

CHRYSLER CORPORATION; FORD MOTOR COMPANY. Potential failure mode and effects analysis – fmea. FORD, GM, 1995.

INSTITUTO DA QUALIDADE AUTOMOTIVA – IQA. Análise de modo e efeitos de falha potencial – fmea. São Paulo: IQA, 1997.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

137

DE TOLEDO, José Carlos; BORRÁS, Miguel Ángel Aires; MERGULHÃO,Ricado Coser; MENDES, Glauco Henrique de Sousa. Qualidade: gestão e métodos. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2013. STAR, Harold. QUALITY MANAGEMENT GROUP. Understanding the Essentials of the six sigma quality initiative. Woodland Hills: 1st Books Library, 2000.

Disciplina: Gestão e Planejamento Energético

Semestre: 10.o

Ementa: Alternativas energéticas. Uso racional de energia. Eficiência energética. Análise econômica de opções energéticas. Diagnóstico e auditoria energética. Análise e previsão de demanda de energia. Determinantes socioeconômicos e tecnológicos.

Bibliografia Básica:

DOS REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais.. 2. Barueri: Manole, 2014.

KIRSCHEN, D.S.. Fundamentals of Power System Economics. New Jersey: John-Willey, 2004.

TOLMASQUIM, M.T.. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

Bibliografia Complementar:

GOLDEMBERG, José. Energia e Desenvolvimento Sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010.

FONSECA, Joazir Nunes; REIS, Lineu Belico dos. Empresas de distribuição de energia elétrica no Brasil: temas relevantes para a gestão.. 1. Rio de Janeiro: Synergia, 2012.

CORTEZ, L. A. B.; Lora, E. E. S.; Gómez, E. O.. Biomassa para Energia. 1. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.

REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida. Energia Elétrica

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

138

para o desenvolvimento sustentável. 2. São Paulo: EDUSP, 2001.

FARRET, Felix Alberto. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 2. Santa Maria: UFSM, 2010.

Disciplina: Manufatura Integrada II

Semestre: 10.o

Ementa: Elementos de automação da manufatura. Robôs aplicados à manufatura. Células Flexíveis de Manufatura (FMS). Plano de implementação de uma FMS. Sistemas supervisórios e a integração de FMS.

Bibliografia Básica:

GROOVER. Mikell P. Automation, production Systems and Computer-Integrated Manufacturing. 3rd. Ed., Prentice-Hall, 2014.

RAGO, Sidney F. Trama [et al.]. Atualizades na gestão da manufatura. São Paulo: IMAM, 2003.

CORRÊA, Henrique. Administração de Produção e de Operações - Manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 1. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar:

MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

KIDD, Paul T. Agile manufacturing: forging new fronti. Reading: Addison-Wesley, 1995.

SLACK, Nigel. Administração da produção. 3. São Paulo: Atlas, 2009.

BACK, Nelson. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. 3. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983.

CAMPOS, Mario Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de equipamentos e processos

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

139

industriais. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010.

Disciplina: Análise de Decisões e Risco II

Semestre: 10.o

Ementa: Estimação de Correlações e Volatilidade. Metodologia de apuração de riscos de mercado. Metodologias de geração de cenários. Risco de crédito. Risco de liquidez. Análise de decisões.

Bibliografia Básica:

FABOZZI, Frank. Fixed Income Analysis. 2nd. Ed., John Wiley and Sons, 2007.

PHILIPPE, Jorion. Value at risk. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 2003.

SECURATO, José Roberto (ORG). Cálculo financeiro das tesourarias – bancos e empresas. São Paulo: Saint Paul Institute of Finance, 2003.

Bibliografia Complementar:

CROUHY, GALAI E MARK, Michel. Risk Management. 2. 2002.

ALENCAR, Antonio Juarez; SCHMITZ, Eber Assis. Análise de risco em gerência de projetos: com exemplos em @risk. 3. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 3. São Paulo: Atlas, 2000.

RAGSDALE, Cliff. Spreadsheet Modeling and Decision Analysis. 3. South-Western, 2001.

HULL, John. Opção, futuros e outros derivativos c/ cadernos de exercícios. 3ª. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 1998.

Disciplina: Engenharia da Mobilidade II

Semestre: 10.o

Ementa: Sistemas elétricos e eletrônicos aplicados à engenharia da

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

140

mobilidade. Sistemas de segurança em engenharia da mobilidade. A engenharia da mobilidade e o meio ambiente. Novos rumos da engenharia da mobilidade. Produção de veículos e dispositivos para mobilidade: características e novos desafios.

Bibliografia Básica:

BOSCH GmBH. Bosch Automotive Handbook. John Wiley Professional, 2008.

FITCH, JAMES William. Motor truck engineering handbook. 4. Warrendale: SAE, 1994

ERJAVEC, Jack. Automotive Technology. Cengage Learning Int., 2009.

Bibliografia Complementar:

BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. 25. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

HUCHO, Wolf-Henrich, ed.; ALMED, Syed R.; BAYER, Bernward; CALLISTER, John R. colab.. Aerodynamics of road-vehicles: From fluid mechanics to vehide engineerine. 4. Warrendale: SAE, 1998.

SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS, . Automotive electronics reliability handbook. Warrendale: SAE, 1987.

TALBOT, David; TALBOT, James. Corrosion science and technology. New York: CRRC Press, 1997.

SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS, . Direct injection in engine technology. Warrendale: SAE, 1998.

Disciplina: Tópicos Avançados de Engenharia

Semestre: 10.o

Ementa: Temas atuais da engenharia, nas diversas áreas de formação.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert

Campos Gonçalves. Controles Típicos de Equipamentos e

Processos Industriais. 1 ed.. São Paulo: Edgard Blucher,

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica

141

2006.

PAHL, Gerhard; BEITZ. Wolfgang; FELDHUSEN, Jörg.

Projeto na Engenharia. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2006. Trad. Tradução da 6ª Edição Alemã. Hans Andreas

Werner.Warrendale: SAE, 1994

PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de

Processos. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

Bibliografia Complementar:

TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de projetos em

7 passos: uma abordagem prática. 1. São Paulo: Makron

Books, 2011.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos:

como definir e controlar o escopo do projeto. 2. São Paulo:

Saraiva, 2009.

MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN, Julie Beth. Engenharia

Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1 ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2012.

XAVIER, Carlos Magno da Silva; WIKERSHEIMER, Deana;

LINHARES, José Genaro; DINIZ, Lucio José. Gerenciamento

de aquisições em projetos. 2. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

PAHL, G. et al. Projeto na Engenharia: fundamentos do

desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações..

1. São Paulo: Blucher, 2005.