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UFCD 7854 - Ideias e Oportunidades de Negócio

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  • UFCD Ideias e

    Oportunidades de Negcio

    Formadora:

    Paula Salvador

    [email protected]

    1

  • Apresentaes e Expetativas

    2

  • Apresentao

    O que para si mais difcil de fazer?

    Qual a qualidade que mais aprecia nos outros?

    Qual a viagem que gostaria de realizar?

    O que que lhe d volta cabea?

    Como que reage quando est zangado(a)?

    O que espera da formao?

    3

  • O nosso Grupo

    As 3 palavras juntas que todos concordam

    para todo o sempre enquanto juntos

    4

    PROMO

  • Planeamento do Mdulo de Formao

    5

  • Ms Das horrio 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

    jan/15

    09:00 9h-10h 4 3 3 4 5 5 3 3 3 3 4 6 5 3 3

    10:00 10-11h 4 3 3 4 5 5 3 3 3 3 4 6 5 3

    11:00 11-12h 4 3 3 4 5 5 3 3 3 3 4 6 5 3

    12:00 12h-13h 4 3 3 4 5 5 3 3 3 3 4 6 5 3

    14:00 14h-15h 4 3 3 4 5 4 3 3 3 3 4 6 5 3

    15:00 15h-16h 4 3 3 4 5 4 3 3 3 3 4 6 5 3

    16:00 16h-17h 4 3 3 4 5 4 3 3 3 3 4 6 5 3

    6

  • Programa de Formao

    7

  • 7853 Ideias e oportunidades de negcio

    Designao da UFCD: Ideias e oportunidades de negcio

    Cdigo:7853 Carga Horria: 50 horas

    Objetivos

    Identificar os desafios e problemas como oportunidades

    Identificar ideias de criao de pequenos negcios, reconhecendo as necessidades do pblico-alvo e do mercado.

    Descrever, analisar e avaliar uma ideia de negcio capaz de satisfazer necessidades.

    Identificar e aplicar as diferentes formas de recolha de informao necessria criao e orientao de um negcio.

    Reconhecer a viabilidade de uma proposta de negcio, identificando os diferentes fatores de sucesso e insucesso.

    Reconhecer as caractersticas de um negcio e as atividades inerentes sua prossecuo.

    Identificar os financiamentos, apoios e incentivos ao desenvolvimento de um negcio, em funo da sua natureza e plano operacional.

    8

  • 7853 Ideias e oportunidades de negcioContedos:

    Criao e desenvolvimento de ideias/oportunidades de negcio

    Noo de negcio sustentvel

    Identificao e satisfao das necessidades

    - Formas de identificao de necessidades de produtos/servios para potenciais clientes/consumidores

    - Formas de satisfao de necessidades de potenciais clientes/consumidores, tendo presente as normas de qualidade,

    ambiente e inovao

    Sistematizao, anlise e avaliao de ideias de negcio

    Conceito bsico de negcio

    - Como resposta s necessidades da sociedade

    Das oportunidades s ideias de negcio

    - Estudo e anlise de bancos/bolsas de ideias

    - Anlise de uma ideia de negcio - potenciais clientes e mercado (target)

    - Descrio de uma ideia de negcio

    Noo de oportunidade relacionada com o servio a clientes9

  • 7853 Ideias e oportunidades de negcioContedos:

    Recolha de informao sobre ideias e oportunidades de negcio/mercado

    Formas de recolha de informao

    - Direta junto de clientes, da concorrncia, de eventuais parceiros ou promotores

    - Indireta atravs de associaes ou servios especializados - pblicos ou privados, com recurso a estudos de mercado/viabilidade e informao disponvel on-line ou noutros suportes

    Tipo de informao a recolher

    - O negcio, o mercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrncia

    - Os produtos ou servios

    - O local, as instalaes e os equipamentos

    - A logstica transporte, armazenamento e gesto de stocks

    - Os meios de promoo e os clientes

    - O financiamento, os custos, as vendas, os lucros e os impostos

    Anlise de experincias de criao de negcios

    Contacto com diferentes experincias de empreendedorismo

    - Por setor de atividade/mercado

    - Por negcio

    Modelos de Negcio: Benchmarking / Criao / Diferenciao de produto/servio, conceito, marca e segmentao de clientes, Parceria de Outsourcing, Franchising, Estruturao de raiz; outras Modalidades 10

  • 7853 Ideias e oportunidades de negcioContedos:

    Definio do negcio e do target

    Definio sumria do negcio

    Descrio sumria das atividades

    Target a atingir

    Financiamento, apoios e incentivos criao de negcios

    Meios e recursos de apoio criao de negcios

    Servios e apoios pblicos programas e medidas

    Banca, apoios privados e capitais prprios

    Parcerias

    Desenvolvimento e validao da ideia de negcio

    Anlise do negcio a criar e sua validao prvia

    Anlise crtica do mercado

    - Estudos de mercado

    - Segmentao de mercado

    Anlise crtica do negcio e/ou produto

    - Vantagens e desvantagens

    - Mercado e concorrncia

    - Potencial de desenvolvimento

    - Instalao de arranque

    Economia de mercado e economia social empreendedorismo comercial e empreendedorismo social 11

  • 7853 Ideias e oportunidades de negcio

    Contedos:

    Tipo de Negcio

    Natureza e constituio jurdica do negcio

    - Atividade liberal

    - Empresrio em nome individual

    - Sociedade por quotas

    Contacto com entidades e recolha de informao no terreno

    Contactos com diferentes tipologias de entidades (municpios, entidades financiadoras,

    assessorias tcnicas, parceiros, )

    Documentos a recolher (faturas pr-forma; plantas de localizao e de instalaes,

    catlogos tcnicos, material de promoo de empresas ou de negcios, etc)

    12

  • Objetivos da Formao

    13

  • Objetivos Gerais

    Identificar os desafios e problemas como oportunidades.

    Identificar ideias de criao de pequenos negcios, reconhecendo as

    necessidades do pblico-alvo e do mercado.

    Descrever, analisar e avaliar uma ideia de negcio capaz de satisfazer

    necessidades.

    Identificar e aplicar as diferentes formas de recolha de informao

    necessria criao e orientao de um negcio.

    Reconhecer a viabilidade de uma proposta de negcio, identificando os

    diferentes fatores de sucesso e insucesso.

    Reconhecer as caractersticas de um negcio e as atividades inerentes sua

    prossecuo.

    Identificar os financiamentos, apoios e incentivos ao desenvolvimento de

    um negcio, em funo da sua natureza e plano operacional. 14

  • 15

    Objetivos Especficos

    No Fim da Formao, os formandos devero ser

    capazes de:

    Interpretar o papel e as funes do empresrio;

    Identificar diferentes tipos de ideias e

    oportunidades de negcio.

  • Competncias

    16

  • Competncias Gerais

    Podemos mesmo dizer que o empresrio que no dominar

    minimamente os novos instrumentos disponibilizados pelo Marketing,

    ser, a breve trecho, obsoleto e sua empregabilidade impossvel.

    Igualmente as metodologias de ensino a utilizar sero ativas, com

    recurso a estudos de casos, exerccios prticos e dinmicas de grupo

    baseadas nas realidades profissionais dos alunos.

    17

  • Competncias Gerais

    Recolher e selecionar informao relevante para o tema em causa;

    Organizar trabalho em equipa;

    desenvolver competncias comunicacionais dentro do grupo de trabalho e

    tambm ao nvel da apresentao dos trabalhos;

    Relacionar o fenmeno em estudo com outras variveis da empresa e da

    envolvente;

    Aplicar a componente financeira no desenvolvimento de projetos.

    18

  • Comportamento do Consumidor atravs

    das Geraes

    A idade dos consumidores exerce uma influncia extremamente significativa

    sobre suas identidades.

    O marketing precisa comunicar-se com os membros de uma faixa etria

    utilizando sua linguagem prpria.

    https://www.youtube.com/watch?v=PJ-utFZITkY

    https://www.youtube.com/watch?v=IQkszNsLWVw

    https://www.youtube.com/watch?v=98e6rKv9lO0

    19

  • Comportamento de Consumo das geraes

    20

  • O Comportamento do Consumidor

    21

  • O Comportamento e Consumo Geraes X Y Z

    22

  • Uma Constatao O mundo mudouAlgum discorda?

    23

  • 24

    Qual a vossa perceo sobre o Estado atual

    das Empresas?

  • Marketing Pessoal

    Empregabilidade na Nova Economia

    A Vida Difcil

    A Empregabilidade na Nova Economia - Crise ou Oportunidade? por Fernando Neves de Almeida

    https://www.youtube.com/watch?v=mqDFb4a2-_E

    25

  • A Empregabilidade na Nova Economia - Crise ou

    Oportunidade? por Fernando Neves de Almeida

    26

  • Pelos Vistos as Empresas e o Mundo

    mudou e muito

    27

  • S a mudana que queres ver no

    Mundo

    28

  • Qual foi a ltima vez que fez uma

    coisa pela primeira vez?

    29

  • Tendncias do Mercado

    30

  • Mercado

    31

  • Mercado

    TENDNCIAS

    Processo de mudana, probabilidade, previso, que produto que vamos

    precisar? E que servio que vamos necessitar?

    Os consumidores / clientes cada vez mais qualitativos, em vez de

    quantitativos.

    Da cultura nacional para a cultura global e mudana nos padres de consumo.

    32

    Tendncias

  • Tendncias Modelo de Diamante das Tendncias

    33

    Tendncias

  • Mercado

    Tendncias Porque falham as empresas ao no aderirem s tendncias?

    No so caadores de Tendncias

    Ignoram fora do seu mercado

    Respondem de forma superficial

    Esperam demasiado tempo para reagir.

    34

    Tendncias

  • As 3 Tendncias para comportamentos

    Sociais

    1 Centralizao da Pessoa futura WEB

    3.0;

    Uso do produto versus posse;

    tica e Responsabilidade Social

    35

    Tendncias

  • Estamos no mundo do bem estar

    Aumento das exigncias do Cliente;

    Ambiente;

    Alimentao nutritiva saudvel;

    Vegetarianos;

    Ginsio;

    Astrologia;

    Corrente das coisas naturais (ex. biolgico).

    36

    Tendncias

  • Questes em que as empresas necessitam

    de estar atentas

    Fazer recolha de informao;

    Melhorar constantemente a oferta;

    Flexibilidade;

    Comunidades;

    Cadeia de Valor virtual;

    Participao dos clientes na criao de produto;

    Comea-se a ter problemas com o frente-a frente

    37

    Tendncias

  • Questes em que as empresas necessitam

    de estar atentas

    http://www.tailor4less.com/es/

    Exemplo prtico- Construo pg. WEB Acessrio grtis por cada compra superior

    100. S durante 5 dias.

    38

    Tendncias

  • Tendncias 2014

    39

    Facebook

    Tendncias

  • Ento vamos l desmontar as Tendncias

    40

    Tendncias

  • TOP 10 New Product Categories Ranked by Percent of

    Claimed Internet Importance in Decision-Making Process

    41

  • 42

    Tendncias

  • 43

    Tendncias

  • .o Futuro Digital

    44

    Tendncias

  • 10 Tendncias

    Vdeo com Seth Godin Sobre as Tribos que lideramos

    45

    Tendncias

  • Momentos de transformao em que

    vivemos

    46

  • A crise favorece as empresas boas, quer sejam grandes ou pequenas, mas a

    tecnologia no resolve todos os problemas.

    POR ISSO, H QUE TOMAR INICIATIVA

    47

    Momentos de transformao em que

    vivemos

    http://www.colherdechaonline.com/Blog/?tag=tomar-

    iniciativa

  • Seth Godin Tomar iniciativa

    Afinal de contas, a nossa sociedade adora festejar o

    fracasso (j os triunfos no so festejados). Festejar uma

    vitria um ato de exagero. Mas o regozijo (Manifestao

    de contentamento) pelo fracasso dos outros isso est

    bem.

    48

  • Tomar a iniciativa

    A primeira regra para fazer um trabalho realmente importante Trabalhar com

    regularidade. A arte difcil, VENDER DIFICILfazer a diferena difcil.

    A maioria dos produtos da concorrncia tambm est isenta de defeitos- o que

    significa que a qualidade j no to importante como era. Exigimos qualidade

    mas j no temos de andar procura dela. Se o seu produto tem qualidade e os

    outros tambm, e se s isso que me oferecido, ento o que est em causa s

    uma mercadoria e eu compro a que for mais barata.

    No temos alternativa, seno ir alm da qualidade e procurar o que excecional,

    coerente e novo. Como j percebeu, o que excecional exige INICIATIVA.

    49

  • Tomar a iniciativa

    Voc pode ter um produto fivel, previsvel e barato, mas se o mercado preferir uma

    coisa melhor, voc v-se obrigado(a) a correr atrs dos outros.

    Os servios e os produtos medocres so aquilo que deles se espera, mas o grau de

    exigncia to baixo que quase no vale a pena atravessar a rua para os comprar.

    A mediocridade est eivada (contaminada) pela similaridade.

    a melhor maneira de singrar num mundo em constante mutao passa pela

    mudana, e essa s ocorre quando existe algum disposto a explorar ideias para ver

    como resultam.

    A iniciativa uma coisa rara. Por isso tem tanto valor.

    50

  • Tomar a iniciativa

    Se no houver projeto, no h empresa. Navegar

    vista no opo, pois os projetos no duram para

    sempre. As pessoas so as mesmas, a atitude

    persiste, mas os projetos tm de ser renovados.

    51

  • Tomar a iniciativa

    Em muitas empresas existe um departamento

    dedicado ao desenvolvimento dos negcios. No se

    propriamente de marketing. So pessoas

    responsveis por novas atividades, parcerias e ideias

    transformativas.

    52

  • Tomar a iniciativa

    Todos tm medo de se aventurar, de ir mais longe, de se

    erguer e criar coisas novas - inovadoras.

    A curiosidade no alrgica ao fracasso;

    A curiosidade capaz de nos indicar o caminho da

    criatividade, de dar novas ideias ao mundo, de as analisar,

    aperfeioar e de repetir o processo vezes sem conta.

    53

  • Tomar a iniciativa

    Qual a diferena entre ter uma grande ideia, ser

    imaginativo e desenrascado e comear alguma coisa?

    Comear significa que tem de acabar. Se no apresentar

    resultados, algo falhou. A iniciativa no iniciativa, se no

    for consequente. Comear sem acabar no faz sentido.

    54

  • Tomar a iniciativa

    As pessoas que conseguem bons empregos porque do nas vistas,

    porque lutam pelos seus objetivos.

    Posto isto, s tomar a iniciativa.

    No tem nada a perderAVANCE!!

    O nosso lugar no mundo definido pelo modo como instigamos,

    provocamos e por aquilo que aprendemos com os

    acontecimentos de que somos causadores. Neste mundo repleto

    de mudana, isso que conta a sua capacidade para criar e

    aprender com a mudana. 55

  • Tomar a iniciativa

    Infelizmente, so muitas as organizaes paralisadas por

    uma Cultura de Conformismo.

    No estar de cruzados que se alcanam os objetivos.

    Assim, no se consegue otimizar o caminho para um

    crescimento surpreendente, nem alcanar objetivos

    impecveis.

    56

  • 57

  • Empreendedorismo

    Alguns homens veem as coisas como so e perguntam: Por qu?

    Eu sonho com as coisas que nunca existiram e pergunto porque no?

    Bernard Shaw

    Empreender realizar com iniciativa, inovao e criatividade qualquer projeto,

    de natureza pessoal ou profissional, identificando necessidades e problemas,

    idealizando e concretizando solues.

    Ser empreendedor um comportamento que se desenvolve e que se reflete na

    capacidade de cada um para superar obstculos, assumir riscos, envolver-se em

    desafios e transformar situaes adversas em oportunidades.

    58

  • Empreendedorismo

    Muitas pessoas tm uma atitude empreendedora sem necessariamente possuir

    um negcio. So pessoas determinadas, criativas, com iniciativa, auto-

    motivadas, com vontade de aprender e dispostas a agir na concretizao dos

    seus ideais. Nas atividades de tempos livres, na vida familiar, na procura de

    emprego, integrado numa empresa ou trabalhando por conta prpria,

    Ser empreendedor pode impulsionar a eficcia dos meios e a potencialidade

    dos fins.

    Qualquer pessoa pode adotar uma atitude empreendedora nas mais diversas

    situaes! 59

  • Empreendedorismo Social

    O empreendedor social tem como principais valores de vida o altrusmo e a

    preocupao com o bem-estar dos outros.

    Deseja melhorar as condies daqueles que o rodeiam, no se movendo por objetivos

    financeiros.

    Este tipo de empreendedorismo visvel a diferentes nveis, quer no plano familiar quer no plano comunitrio.

    Deseja melhorar as condies daqueles que o rodeiam, no se movendo por objetivos financeiros.

    O voluntariado pode ser entendido como um exemplo de empreendedorismo social.

    60

  • Empreendedorismo Organizacional

    As organizaes tm necessidade de se renovar e inovar, reinventando novos

    processos de trabalho, adaptando-se com flexibilidade s exigncias do mercado onde

    se inserem.

    Neste contexto surge o empreendedor corporativo ou interno que, trabalhando numa

    organizao, consegue, com iniciativa e criatividade, desenvolver as suas funes

    gerando valor acrescentado.

    Trabalha sem perder de vista os resultados, identificando oportunidades e assumindo

    riscos e desafios para lidar com a falta de autonomia, j que tem de agir dentro dos

    limites das suas atribuies.

    Adotar uma atitude empreendedora no contexto organizacional promove, simultaneamente, o

    crescimento do trabalhador e da empresa.61

  • Dicas para desenvolver uma atividade

    empreendedora

    Comece o seu dia com planeamento

    Faa uma agenda com o que pensa ser mais importante e mais urgente no seu

    dia e exclua a atividade sempre que a concluir.

    O planeamento de aes ajuda a realizar as atividades mais rapidamente.

    Delegue atividades

    Obviamente que, sozinho, no conseguir fazer tudo o que precisa. Existem

    pessoas capazes de o ajudar e que faro com que o seu trabalho seja realizado

    mais eficazmente. Aprenda a dividir as tarefas.

    62

  • Dicas para desenvolver uma atividade

    empreendedora

    Crie contactos

    Como no sabe tudo, precisa conhecer quem saiba. Crie uma base de dados com pessoas

    que o podem ajudar em situaes especficas, nomeadamente, eventos, reunies e

    materiais grficos.

    Tenha brio no seu trabalho

    Desenvolva a sua capacidade de concentrao e evite erros simples nas atividades mais

    rotineiras.

    Seja proactivo

    Antecipe as situaes e prepare-se. Faa o que tem que ser feito antes que lhe peam. 63

  • Dicas para desenvolver uma atividade

    empreendedora

    Aja com diplomacia

    No entre em discusses irrelevantes. Oriente a sua energia para o essencial.

    Encare o problema como uma oportunidade

    Na resoluo de uma situao problemtica pode desenvolver solues e

    conhecimentos que em situaes futuras podero representar uma mais-

    valia. Aproveite estas oportunidades de aprendizagem.

    64

  • Dicas para desenvolver uma atividade

    empreendedora

    Seja audaz

    Faa aquilo que a maioria das pessoas no faria, seja por vergonha, medo,

    preguia ou por qualquer outra razo. No deixe escapar uma oportunidade!

    Nunca esteja satisfeito

    Procure, constantemente, informaes, conhecimentos, novos mtodos e tcnicas para

    fazer uma mesma coisa. A sede de conhecimento aliada conscincia de que no se

    sabe tudo so fatores-chave para o desenvolvimento pessoal e profissional de cada um.

    65

  • Caractersticas e Competncias Chave

    do Perfil do Empreendedor

    66

  • A quem se aplica o Empreendedorismo?

    O Empreendedorismo aplica-se a qualquer individuo com

    vontade de trabalhar, inovar e acima de tudo com vontade de

    aprender de modo a possurem capacidades adequadas para

    transformar as suas ambies em projetos sucesso.

    Ser Empreender implica ser ativo, arrojado, imaginativo,

    autnomo, responsvel, capaz de assumir riscos e aprender com

    os erros e fracassos no se deixando abater.

    67

  • Quais as caractersticas de um Empreendedor?

    Ambio

    Auto motivao e entusiasmo

    Capacidade de trabalho em equipa

    Criatividade

    Deciso e responsabilidade

    Determinao

    Eficincia68

    Energia

    Flexibilidade

    Iniciativa

    Liderana

    Otimismo

    Persistncia

    Sem medo do fracasso e da rejeio

  • Perfis do Empreendedor

    69

  • Perfis do Empreendedor

    70

  • Perfis do Empreendedor

    71

  • Perfis do Empreendedor

    72

  • Perfis do Empreendedor

    73

  • Perfis do Empreendedor

    74

  • Caractersticas dos bons Empreendedores

    PAIXO

    A diferena entre teimosia e paixo pode ser tnue e deve ser analisada com

    cuidado.

    Um empreendedor apaixonado aquele que, apesar de saber muito sobre o

    negcio, est disponvel para escutar conselhos sobre posicionamento e estratgia,

    discuti-los e conversar sobre eles.

    J o teimoso aquele que no ouve nem aceita opinies, quer entenda muito ou

    pouco do negcio.

    Este no seguramente, o tipo de empreendedor que os investidores procuram

    para aplicar o seu dinheiro.

    75

  • Caractersticas dos bons Empreendedores

    PLANEAMENTO

    A capacidade de planear o negcio e no se deixar surpreender pela

    realidade do mercado ou pelas alteraes que esto sempre a

    acontecer, um fator crucial.

    necessrio prever alguns cenrios possveis e tentar enquadrar a

    empresa em cada um deles, para no ser apanhado de surpresa por

    factos que deviam ter sido previstos.

    76

  • Caractersticas dos bons Empreendedores

    EXECUO

    Mais importante do que possuir determinada tecnologia, produto ou

    servio a capacidade de executar o que est planeado.

    A execuo como ao sequencial de um bom planeamento a chave

    de sucesso de uma empresa, e exatamente isso que a maioria dos

    investidores procura.

    Um bom empreendedor com uma ideia razovel mais interessante

    que uma tima ideia com um mau empreendedor.

    77

  • 18 ideias para negcios rentveis e

    sustentveis

    Ideias de negcios existem muitas, mas nem todas so economicamente rentveis o

    que as tornam no sustentveis. A sustentabilidade a sobrevivncia do negcio, e

    para um negcio poder perdurar no tempo tem de ser rentvel. Parece confuso, mas

    no assim tanto!

    Listar ideias que obedeam a estes critrios no fcil nem consensual, pois no

    certo que todas as empresas nestes sectores consigam manter atividade. Mas por

    exemplo, acredito que haver sempre produo de legumes e fruta, contudo isso no

    garante que todas as empresas que se dediquem produo de qualquer um deles

    produtos, sobrevivam.

    Um negcio para ser sustentvel tem de ser rentvel, mas um negcio rentvel pode

    no ter sustentabilidade.

    Ler mais: http://investidor.pt/18-ideias-para-negocios-rentaveis-e-sustentaveis/#ixzz3NyYVvdIP

    78

  • Os 10 mandamentos do Empreendedor

    de Sucesso

    Ter viso suficiente para identificar os clientes e as suas necessidades

    procurando saber se existe um mercado suficientemente grande para gerar

    lucros, permitir crescimento e diversificao.

    Reduzir os investimentos iniciais os indispensveis e no gastar recursos

    em equipamento suprfluos.

    Diminuir os custos fixos, eventualmente optando por ter na fase inicial da

    sua empresa funcionrios a tempo parcial e gerindo os recursos humanos

    em funo do crescimento da empresa.

    79

  • Os 10 mandamentos do Empreendedor

    de Sucesso

    Preparar as negociaes criticas com fornecedores e

    investidores, sem nunca se afastar dos pilares em que

    sustentou a sua ideia de negcios.

    Saber negociar bem o valor das quotas.

    Estabelecer as alianas fundamentais para o negcio, abrindo

    mo de exclusivismos que podem deitar por terra a expanso

    da empresa. No queira centrar tudo em si.

    Olhar para o cliente como se fosse patro.

    Elaborar um Plano de Negcios com realismo.

    80

  • Os 10 mandamentos do Empreendedor

    de Sucesso

    Agir sempre sabendo que o dinheiro no faz o empreendedor. Normalmente o

    criador de uma empresa algum que no tem grande capacidade financeira,

    mas tem outros recursos como a determinao, a persistncia e a criatividade

    que o levam a triunfar.

    Saber que a sua riqueza resulta da persistncia, atividade e tempo, estando

    consciente de que existe uma diferena entre persistncia e teimosia. O

    Empreendedor teimoso responde aos problemas sempre da mesma maneira

    enquanto o empreendedor persistente no desiste de encontrar novas

    alternativas para controlar o problema.

    81

    Caractersticas e Competncias

    Chave do Empreendedor

  • Mas o empreendedorismo assim to

    complicado? No basta ter uma boa ideia?

    82

    Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas

  • 83

    Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas

  • A aptido para a criao de novos negcios em Portugal desde h muito reconhecida.

    S no ano de 2007, nasceram 167 473 novas empresas no nosso pas. O sector dos

    Servios, caracterizado pelos menores custos de entrada e de sada do mercado foi

    aquele que, no perodo 2004-2007, evidenciou o maior dinamismo empresarial, patente

    nas maiores taxas de natalidade e de mortalidade das empresas. Cerca de 73% das

    empresas nascidas em 2006 sobreviveram em 2007, tendo sido o sector da Indstria o

    que evidenciou as maiores taxas de permanncia no mercado no final do primeiro ano.

    J o sector da Construo registou as maiores taxas de sobrevivncia a 2 e 3 anos, acima

    dos 50%.84

    Empreendedorismo em Portugal dados estatsticos INE

  • 85

    Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas

  • 86

    Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas

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    Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas

  • 88

    Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas

  • 89

  • 90

  • 91

  • Fatores de inibem o Empreendedorismo

    Averso ao risco, baixa criatividade e

    pouca familiaridade com o processo de

    criao de novos negcios inibem o

    Empreendedorismo.

    92

  • Fatores que inibem o Empreendedorismo

    O medo de perder uma oportunidade pode inibir e paralisar o

    empreendedor.

    Poucos compreendem o tipo de assunto com que um

    empreendedor confrontado quando leva uma ideia para o

    mercado, como se criam planos e conceitos de negcios,

    quais as tcnicas que ajudam a perceber o que o mercado

    necessita, ou mesmo como financiar legalmente um novo

    conceito de negcios.

    93

  • Empreendedorismo para o prprio negcio

    94

    Falar de empreendedorismo est, frequentemente, associado criao

    do prprio negcio

    Ser empreendedor e criar o seu prprio emprego pode ser a sua

    Pondere sobre as principais etapas para a criao de uma empresa

  • Enquadramento

    Lanar um negcio prprio uma aventura!

    Capacidade empresarial do promotor

    Existncia de oportunidade de mercado

    Pela motivao e experincia torna-se num risco que vale

    a pena correr !

    95

    EMPREENDEDOR

    IDEIA MERCADO

  • EnquadramentoProcesso de deciso

    Mudana de situao familiar ou profissional;

    Descoberta do potencial de empresrio;

    Perguntar Porque no?;

    Avaliar a oportunidade e a possibilidade de reunir os meios

    necessrios.

    96Motivaes de

    circunstncia

    Motivaes

    intrnsecas

  • O processo empreendedor

    97

  • A ideia

    Saber o que no fazer;

    Observar a realidade circundante e identificar um

    nicho de mercado;

    Ponderar o franchising ou empresas j existentes;

    Aproveitar conhecimentos profissionais anteriores.

    98

    A ideia j existe?

    H potencial de sucesso?

  • A ideia

    99

    PRODUTO MERCADO

    Um produto ou servio j existente, mas oferecido a melhor preo

    ou distribudo de um modo diferente ou com melhor qualidade;

    Um produto ou servio existente mas adaptado ou modificado;

    Um produto ou servio existente no estrangeiro, mas transposto

    para o mercado nacional;

    Um produto ou servio completamente novo.

  • A Ideia

    Descubra a ideia para o seu projeto

    Reflita sobre a viabilidade da sua ideia

    Proteja a sua ideia

    100

  • Descubra a Ideia para o seu projeto

    A ideia de negcio pode surgir atravs de:

    Estudo do Meio

    Observando atentamente o que o rodeia

    Na vida quotidiana fale e partilhe ideias com familiares e amigos

    Na vida da sociedade - analise as necessidades de produtos ou serviosnuma rea geogrfica

    Na vida profissional - descubra a possibilidade de introduo demelhorias em produtos ou servios de empresas em que trabalhe ou tenhatrabalhado

    Na vida econmica - identifique produtos ou servios com aplicao anvel local, regional, nacional ou internacional, a partir de visitas afeiras, exposies, certames e eventuais viagens ao estrangeiro 101

  • Descubra a Ideia para o seu projeto

    A ideia de negcio pode surgir atravs de:

    Anlise de Informao

    ...Pesquisando diferentes fontes ...

    Imprensa escrita e sites especializados sobre temas econmicos e profissionais

    Bolsas de ideias de negcio, inseridas em sites de entidades que promovem o apoio ao Empreendedorismo

    Oportunidades de franchising, atravs da visita a feiras, consulta de revistas e de sites especializados neste tipo de negcio

    102

  • Reflita sobre a viabilidade da sua ideia

    A ideia o passo embrionrio de estruturao de todo o projeto de negcio.

    Neste sentido, essencial desenvolver um trabalho de clarificao e de

    concretizao da ideia de negcio, identificando os diferentes aspetos que a

    envolvem e analisando as suas eventuais potencialidades e

    constrangimentos.

    Certos produtos e processos, pela sua originalidade e grau de inovao

    devem ser protegidos legalmente, o que permite a exclusividade da sua

    utilizao, nomeadamente, ao nvel tcnico, comercial e industrial. Este

    conjunto de direitos designado por propriedade industrial.103

  • Proteja a sua ideia

    Consulte o Instituto Nacional da Propriedade Industrial

    que , em Portugal, a entidade responsvel pelo registo e

    manuteno da propriedade industrial.

    104

  • 105

  • O Estudo de Pr-Viabilidade

    Anlise da envolvente scio-econmica

    Anlise documental;

    Estudo de casos prticos;

    Recurso a especialistas;

    Visitas a feiras e exposies;

    Leitura de imprensa especializada;

    Fomentar a criatividade (brainstorming).

    106

  • O Estudo de pr-viabilidade

    Sustentar a deciso de avanar:

    Sobre o promotor/empreendedor

    (envolvente, competncias e personalidade)

    Sobre o projecto

    (mercado, meios e envolvente)

    107Pontos Fortes e Pontos Fracos

  • O estudo de pr-viabilidade

    Prosseguir com o projeto (plano de negcios);

    Reformatao da ideia original antes de prosseguir;

    Abandonar o projeto e retomar a fase da ideia (2

    hiptese ponderada).

    108

  • O Plano de Negcios

    Anlise da envolvente externa estudo de mercado;

    Estudo de organizao e funcionamento do projeto;

    Anlise de viabilidade econmica e global do projeto.

    Guio do Plano de Negcios

    109

  • Formalizao do projeto

    Apresentao do plano de negcios

    Documento que vende o projecto a terceiros;

    Deve ser bem redigido e objectivo;

    Estrutura tpica:

    110

  • Estrutura tpica de um Plano de Negcios

    INTRODUO - Apresentao resumida do criador e do seu projecto

    CAPTULO 1 - O mercado e a envolvente externa

    CAPTULO 2 - Os pontos fortes do empresrio

    CAPTULO 3 - A finalidade, as metas e os objectivos

    CAPTULO 4 - As escolhas estratgicas

    CAPTULO 5 - Os meios necessrios

    CAPTULO 6 - A estrutura da empresa

    CAPTULO 7 - As previses financeiras

    ANEXOS

    111

  • Formalizao do projeto

    Obteno de meios financeiros e materiais;

    Seleo do veculo empresarial: criao de raiz,

    expanso, aquisio, franchising;

    Processo legal: componente jurdica e fiscal;

    Lanamento e divulgao.

    112

  • Como apresentar/lanar um negcio prprio

    Questes...

    113

  • Ser o problema a falta de capital para se

    investir em novas empresas?

    114

    Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas

  • Dinheiro disponvel para investir no

    problema

    115

  • 116

  • 117

  • 118

  • 119

  • 120

  • 121

  • Arranjar financiamento e apoio

    Onde conseguir o financiamento para o investimento que a criao do seu prprio negcioexige um dos principais problemas que surge a todos os que no tm capital prprio.

    Aqui, o futuro empresrio pode obter informaes sobre financiamento e apoios criaoda empresa.

    Financiamento para PME

    Solues de microcrdito

    Apoio criao de empresa do IEFP

    Solues financeiras para pequenas empresas (FINICIA)

    Seleo de servios bancrios

    Apoio Ninho de Empresas

    Capital de Risco

    Bolsa de Ideias e de Meios (BIM). 122

  • 123

  • 124

  • 125

  • 126

  • O que o Microcrdito

    O microcrdito um pequeno emprstimo destinado a

    apoiar pessoas que, no tendo acesso ao crdito bancrio

    normal, tm uma boa ideia de negcio que pretendem

    concretizar e para a qual renem condies e

    capacidades pessoais.

    127

  • O Microcrdito

    Fomenta o empreendedorismo e a autonomia individual

    Permite a insero social atravs da iniciativa econmica

    Baseia-se na confiana e na responsabilidade.

    128

  • O Microcrdito destina-se a:

    Desempregados;

    Jovens Procura do 1 Emprego;

    Trabalhadores em regime precrio.

    129

  • Desde que tenham:

    Uma boa ideia;

    Necessidade de um pequeno financiamento;

    130

  • O Microcrdito respeita alguns pressupostos:

    Destina-se a quem no tem acesso ao crdito bancrio normal e deseja realizar um pequeno

    investimento, com vista criao de um negcio que permita criar o seu prprio emprego;

    A iniciativa de investimento tem virtualidades para se poder vir a transformar numa

    atividade sustentvel capaz de gerar um excedente de rendimento e, alm disso, o reembolso

    do capital emprestado;

    O crdito de confiana depositado nos empreendedores e nas suas capacidades, por parte

    de quem trabalha na ANDC, ou de quem com ela estabelece parcerias, tem de ser ilimitado.

    O processo do microcrdito no consiste apenas na atribuio do crdito; os candidatos tm a

    garantia de apoio na preparao do dossier de investimento, sem qualquer custo para o prprio

    e, aps o financiamento, na resoluo dos problemas com que se possam confrontar no

    desenvolvimento do negcio.

    131

  • 132

  • 133

  • 134

  • 135

  • 136

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  • 138

  • 139

  • 140

  • 141

  • Casos de Sucesso

    142

  • Apoios ao Emprego

    143

  • 144

  • 145

  • 146

  • Diagnstico de Necessidades do

    Empreendedor

    H princpios para seleo dos projetos que iro ser transformados em empresas

    incubadas.

    Os projetos devem demonstrar viabilidade tcnica e comercial, contendo um

    estudo prvio sobre as possibilidades de xito do empreendedorismo, com definio

    das estratgias e formas de atuao que garantam o sucesso e o retorno dos

    produtos e servios prestados.

    Por outro lado, precisam de estar em consonncia com as condies locais

    existentes, atendendo s necessidades da populao regional. Empresas poluentes,

    por exemplo, no devem ser aceites. 147

  • 148

  • Um Negcio Sustentvel

    Um negcio sustentvel um negcio capaz de

    perdurar no tempo, num horizonte temporal alargado

    de 10 ou 20 anos.

    Um negcio rentvel um negcio que gera lucros

    (resultados positivos). Podendo apenas ser um

    negcio de ocasio.

    Ler mais: http://investidor.pt/18-ideias-para-

    negocios-rentaveis-e-sustentaveis/#ixzz3NyZvqwlV

    149

  • 18 ideias para negcios rentveis e

    sustentveis Ideias de negcios existem muitas, mas nem todas so economicamente rentveis o

    que as tornam no sustentveis. A sustentabilidade a sobrevivncia do negcio, e

    para um negcio poder perdurar no tempo tem de ser rentvel. Parece confuso, mas

    no assim tanto!

    Listar ideias que obedeam a estes critrios no fcil nem consensual, pois no

    certo que todas as empresas nestes sectores consigam manter atividade. Mas por

    exemplo, acredito que haver sempre produo de legumes e fruta, contudo isso no

    garante que todas as empresas que se dediquem produo de qualquer um deles

    produtos, sobrevivam.

    Um negcio para ser sustentvel tem de ser rentvel, mas um negcio rentvel pode

    no ter sustentabilidade.

    Ler mais: http://investidor.pt/18-ideias-para-negocios-rentaveis-e-sustentaveis/#ixzz3NyYVvdIP

    150

  • 151

  • A Ideia

    O ponto de partida para a apresentao de um projeto empresarial ter uma boa

    ideia.

    A maioria das ideias que originam a criao de empresas no resultam diretamente de

    grandes descobertas tcnicas mas antes da observao atenta das mudanas e das

    novas necessidades que se produzem na economia e na sociedade que nos rodeia.

    O obeso que sabe que na sua cidade outros como ele no encontram uma loja de

    pronto-a-vestir com roupa sua medida; o colecionador que tem de importar do

    estrangeiro a maioria das sua peas de coleo e acaba por importar para amigos e

    conhecidos ou o engenhocas que nos seus tempos livres inventa novos produtos ou

    processos de fabrico, so exemplos de situaes que podem desencadear a criao de

    uma nova empresa, se agarrados pela pessoa certa no momento certo.

    152

  • Negcios verdes para ganhar dinheiro

    Se est eventualmente a pensar lanar uma startup, saiba que

    sustentabilidade e lucro so conceitos cada vez mais compatveis.

    Ser uma empresa sustentvel no significa apenas reciclar papel ou

    proibir os copos de plstico.

    Um negcio sustentvel aquele que garante o equilbrio do meio

    ambiente e usa procedimentos ticos. Com cada vez mais pessoas

    preocupadas com o que consomem, existe um mercado aberto para

    pequenas empresas. As oportunidades so muitas, principalmente nas

    reas de servios e alimentao.

    153

  • Gerar a Ideia

    Para criar uma empresa no necessrio ser-se um inventor.

    H vrios processos para gerar ideias:

    a existncia de uma situao inesperada;

    a realizao de estudos de mercado, para que possam ser detetadas as

    necessidades no completamente satisfeitas dos consumidores;

    a anlise do mercado, que tambm pode dar origem a uma nova ideia;

    a capacidade inventiva do empreendedor

    o interesse pessoal ou hobbies dos empreendedores (a fotografia, o fabrico

    caseiro de produtos alimentares, o interesse pela informtica, etc.)

    o melhoramento das caractersticas e a descoberta de novas utilizaes de

    produtos ou servios j existentes no mercado

    154

  • Um estudo feito pela consultora inglesa Mintel, revela que 70%

    dos Norte-americanos j compram produtos verdes com

    frequncia. E a Green For All, organizao americana que estuda

    e promove a economia sustentvel, identificou 10 tipos de

    negcios que tm mais hipteses de sucesso nesta rea.

    As pequenas empresas e os empreendedores sero a chave para

    resolver os nossos problemas com a economia e o meio

    ambiente, segundo a pesquisa.

    Veja quais os tipos de empresas com mais potencial lucrativo e

    sustentvel.155

    Negcios verdes para ganhar dinheiro

  • Alimentao

    Com as preocupaes com uma alimentao mais saudvel sempre a crescer, o

    estudo sugere que h oportunidades para as empresas que invistam em

    alimentos produzidos localmente, sem componentes qumicos ou pesticidas.

    Entre as oportunidades com mais potencial, os pesquisadores destacam a

    venda e produo de caf orgnico, a organizao de mercados locais ou

    cooperativas de produtores e restaurantes ou supermercados com produtos

    orgnicos. Em Lisboa, a cadeia de supermercados Brio que arrancou em 2008,

    j tem 4 lojas abertas.

    156

  • O Transporte um dos principais problemas das grandes cidades. O

    consumo de combustveis poluentes enorme e existem poucas

    alternativas sustentveis. O estudo no entanto, ressalta que o mesmo

    negcios simples pode ajudar.

    O arranjo de bicicletas, por exemplo, poderia fazer crescer o nmero

    destes veculos no poluentes nas ruas.

    Outra opo so txis com veculos hbridos ou empresas que promovam o

    aluguer de carros eltricos para pequenas deslocaes nas cidades.

    157

    Transporte

  • A procura de produtos eficientes, seguros e no txicos crescente,

    de acordo com o estudo.

    Roupas feitas com algodo orgnico e corantes naturais, e cosmticos

    no testados em animais, esto na lista de starups que podem crescer.

    Um bom exemplo, neste caso, a empresa The Honest Company da

    atriz Jessica Alba, que vende produtos no txicos seguros para

    crianas.

    158

    Retalho

  • Limpeza

    Assim como as pessoas no querem vestir ou comer produtos pouco

    seguros, para a sade e para o meio ambiente, h mercado tambm

    para produtos de limpeza ecolgicos. Itens biodegradveis e servios

    de limpeza certificados so citados na pesquisa.A Stop & Wash com o

    seu conceito de lavagem manual e ecolgica de carros tem-se

    expandido pelo territrio nacional atravs de franchising.

    159

  • Energia

    A reduo do aquecimento global depende da substituio dos

    combustveis fsseis por fontes renovveis. O estudo identifica vrias

    oportunidades para as pequenas empresas que ajudem casas

    particulares e empresas a usarem este tipo de energia. Companhias

    que faam instalao de painis de energia solar ou melhorem os

    isolamentos, so exemplos de negcios que podem resultar nesta

    rea. Veja o caso de sucesso da portuguesa Master Blank, que est a

    obter lucro com a produo de espumas de isolamento trmico.

    160

  • Reutilizar

    O estudo diz que reutilizar materiais e produtos antigos ainda

    melhor do que reciclar. O movimento chamado upcycling reconstri

    peas usadas para aumentar o seu perodo de vida. Roupas e mveis

    so os itens que este estudo identifica como tendo mais potencial. A

    Monstros apenas um dos muitos exemplos que, em Portugal faz

    reciclagem de mobilirio e decorao.

    161

  • Construo

    Mesmo que a preocupao no seja estritamente ecolgica, muitas

    pessoas comeam a procurar especialistas em construo para tornar

    as suas casas mais eficientes e reduzir as contas de gua e luz. O

    estudo aponta esta como uma rea de negcio em desenvolvimento, e

    destaca o investimento em telhados verdes, que so cobertos por

    plantas para reduzir a temperatura do ambiente e dar mais verde

    paisagem.

    162

  • Paisagismo

    Por falar em tecla dos verdes, os paisagistas esto em alta dentro dos

    negcios sustentveis. Em edifcios de escritrios que precisam de

    certificaes, muitas vezes preciso encontrar um profissional que

    adeque o projeto s normas vigentes. Outro tipo de negcio

    importante o de canalizador, j que boas instalaes evitam o

    desperdcio de gua.

    163

  • Tecnologia

    O estudo destaca a tecnologia da informao verde como uma das

    reas de maior potencial. A ideia de criar negcios para prestarem

    servios a outras empresas como consultoras e anlises de gastos

    energticos em data-centers, por exemplo. Outro exemplo, o de

    reciclagem de produtos eletrnicos.

    164

  • Microfinanciamento

    Apesar de a maioria dos bancos se tentarem colar a uma imagem de

    sustentabilidade, nem sempre fcil conseguir financiamento para

    negcios verdes. Por isso, o estudo apresenta fundos de investimento-

    semente como uma oportunidade para empreendedores sociais. Para

    pessoas bem posicionadas e com uma vasta rede de contactos,

    organizaes de microfinanciamento tambm so uma opo.

    165

  • Salas de Estudo

    Ocupar crianas e adolescentes nos seus tempos livres, atravs de

    atividades complementares s realizadas nas escolas, a ideia que est

    por detrs das salas de estudo.

    A soluo passa por centralizar um conjunto diversificado de atividades e

    servios: apoio pedaggico em todas as disciplinas; preparao para

    exames e provas globais; iniciao s lnguas estrangeiras e iniciao

    informtica; educao ambiental, ecolgica e musical. O leque de

    servios pode ainda ser ampliado com acompanhamento psicolgico e

    disponibilizao de transporte e refeies.

    166

  • Po fresco pela manh

    H muito que os padeiros deixaram de nos levar o po a casa, pelo que est

    na altura de trazer de volta o pequeno prazer de comer po fresco ao

    pequeno almoo.

    Procure alertar os seus potenciais clientes para as vantagens de saborear um

    pozinho acabado de cozer num forno de lenha em detrimento dum po de

    hipermercado aquecido no microondas.

    Assegure as encomendas mensalmente e cobre uma mensalidade pelo

    servio.

    167

  • Hotel e servios para animais de estimao

    Ter animais, para alm do gosto, requer dedicao e

    disponibilidade. Sendo esta ltima exigncia muitas

    vezes difcil de cumprir, os donos de animais de

    estimao necessitam de um servio que lhes deduza o

    tempo necessrio que despendem com os seus fieis

    amigos.

    168

  • Entregas ao Domicilio

    Pessoas muito ocupadas, terceira idade ou mesmo mes

    com bebs que as impedem de sair de casa podem estar

    dispostos a pagar a algum que lhes leve e traga a roupa

    da lavandaria, compre bilhetes para o cinema ou para o

    teatro ou que encontre o presente perfeito que no tm

    tempo para procurar.

    169

  • Transporte de Crianas

    J pensou na excelente ajuda que poder dar a pais ocupados, que se

    desdobram para levar e trazer os filhos do colgio? Faa um estudo de

    mercado na sua zona e descubra quantos pais estariam dispostos a

    confiar-lhe as suas crianas de manh e tarde.

    No se esquea de lhes oferecer alguns extras (pagos,

    evidentemente), como as idas piscina, ao ingls ou mesmo para

    casa dos avs nos dias em que os pais voltam mais tarde ou que a

    empregada sai mais cedo.

    170

  • Regresso a Casa

    Talvez mais difcil de conseguir a tarefa de recolher os

    adolescentes do seu bairro, que ainda no usam carro, quando

    estes saem noite.

    Mas valer a pena tentar: comece por apresentar o servio aos

    pais, chamando-lhes a ateno para a segurana que saberem

    que as suas crianas regressam a casa conduzidas por um adulto

    de confiana, e depois s acertar as horas e os locais mais

    frequentados pelos jovens do seu bairro.

    171

  • Almoos rolantes

    Os trabalhadores de empresas instaladas em parques industriais

    nem sempre tm cantina ou restaurantes prximos, pelo que

    so obrigados a deslocarem- se de carro para comer alguma

    coisa. Porque no comprar uma carrinha adequada e estacionar

    porta destas empresas hora do almoo ou mesmo ao lanche,

    oferecendo sopas deliciosas, sandes variadas e de boa

    qualidade, sumos naturais e sobremesas tentadoras?172

  • Limpezas em Mudanas

    Quando se muda para uma casa em segunda mo ou para

    uma nova casa, uma das tarefas que menos entusiasma os

    novos proprietrios a sua limpeza. Porm, recorrer a

    empresas de limpeza nem sempre acessvel a todas as

    bolsas. Porque no encontrar duas pessoas dispostas a

    trabalhar consigo que lhe assegurem um excelente

    trabalho a um preo acessvel.

    173

  • Fotografar casas

    Algumas imobilirias recorrem s fotografias

    exteriores das casas que tm em venda para atrair os

    potenciais compradores.

    174

  • Fotografar casas

    Algumas imobilirias recorrem s fotografias

    exteriores das casas que tm em venda para atrair os

    potenciais compradores.

    175

  • Seleo e Avaliao de Ideias de Negcio

    Gerar lucro

    Deve-se evitar os seguintes erros:

    a anlise inadequada do mercado;

    o esforo inadequado do marketing no lanamento devido falta de meios e de esforos;

    a m qualidade dos produtos;

    os produtos no correspondem s necessidades do mercado;

    a m altura (timing) para lanar a nova empresa;

    a falta de previso relativamente reao da concorrncia;

    o capital insuficiente.176

  • Seleo e Avaliao de Ideias de Negcio

    Gerar lucro

    Deve-se evitar os seguintes erros:

    a anlise inadequada do mercado;

    o esforo inadequado do marketing no lanamento devido falta de meios e de esforos;

    a m qualidade dos produtos;

    os produtos no correspondem s necessidades do mercado;

    a m altura (timing) para lanar a nova empresa;

    a falta de previso relativamente reao da concorrncia;

    o capital insuficiente.177

  • Anlise SWOT

    178

  • Anlise SWOT

    179

  • 180

    Formas de iniciar a atividade empresarial

  • Criar uma empresa de raiz

    181

    Este processo comporta, a priori, riscos muito superiores relativamente a vias

    alternativas, tais como o franchising ou a compra.

    Deste modo, a ideia deve ser devidamente analisada luz de um seguro

    estudo de mercado, complementado com um estudo realista da viabilidade

    econmica e financeira do projeto.

    So em geral necessrios maiores investimentos na divulgao da empresa e

    ser de esperar um perodo de recuperao do investimento tambm superior.

    Mas beneficiar, sem dvida, de uma maior flexibilidade tanto na definio

    da estratgia inicial, que considerar melhor para si e para o seu projeto,

    como na reao a qualquer ameaa ou oportunidade que entretanto surja.

    Por outro lado, no estar, em princpio, sujeito a taxas fixas, como por

    exemplo royalties.

  • O Franchising

    182

    por um lado, uma empresa franchisadora e, por outro, uma ou mais

    empresas, os franchisados, que livremente contratam entre si um

    pagamento efetuado sob qualquer forma, feito pelo franchisado ao

    franchisador que d o seu nome, os seus mtodos, a sua tecnologia e o seu

    saber-fazer (Know-how).

    O franchising um espao parte. Um mundo muito particular onde nem

    todos vencem. importante conhecer as sua vantagens e desvantagens, os

    seus aspetos jurdicos e, principalmente, saber se o empreendedor tem

    perfil para se tornar um franchisado.

  • Os Riscos do Franchising

    183

    Risco de as coisas no correrem bem;

    Risco de a concorrncia ser melhor;

    Risco de a marca no ser to boa como parecia;

    risco de o franchisador no ser a pessoa ideal para levar por diante um

    determinado negcio.

    ALGUNS RISCOS PODEM DIMINUIDOS ATRAVS DE:

    Um bom Plano de Negcios

    Fluxos de potenciais clientes / A anlise da concorrncia /

    a eventual abertura de outros espaos comerciais na zona

    Taxa de rentabilidade / os prazos de recuperao do investimento

  • Exemplos de Negcios/ Marcas Franchising

    184

    Associao Portuguesa de Franchising:

    http://www.apf.org.pt/

  • Vantagens/ Desvantagens do Franchising

    185

  • Vantagens/ Desvantagens do Franchising

    186

  • Formas de iniciar um Negcio em Franchising

    187

    Como franchisado quando uma pessoa ou empresa compra ao franchisador

    o direito para abertura de uma loja ou unidade individual;

    Como Master franchisado quando uma pessoa ou empresa compra os

    direitos de franchisado para todo o pas ou para uma regio. Alm de abrir

    unidades prprias o master franchise tambm pode subfranchisar a

    terceiros determinados territrios.

    Como Area Developer quando uma pessoa ou empresa detm uma

    concesso normalmente para uma regio ou mesmo um pas e pretende

    explor-la exclusivamente atravs de lojas prprias.

  • Franchising - Taxas Cobradas

    188

  • Servios oferecidos pelo Franchisador

    189

  • O Spin-Off

    190

    O spin-off resulta do apoio de uma empresa na criao de uma nova, constituda a partir da

    sada de alguns colaboradores ou de um departamento ou servio e tendo como objeto a

    atividade anteriormente exercida.

    A taxa de insucesso destas empresas , em geral baixa, atendendo:

    Ao conhecimento, formao e experincia anteriores da atividade;

    garantia, em geral, de apoio tcnico e financeiro, na fase de constituio, pela empresa

    me, que participa normalmente no capital social;

    subcontratao de servios ou aquisio de produtos assegurada, em geral, pela empresa-

    me.

    Todavia, a mdio-longo prazo, a nova empresa deve procurar reduzir ou eliminar a sua

    dependncia tcnica e econmica da primeira e angariar novos clientes.

  • Aquisio de uma empresa j existente

    191

    Operaes de MBI ou MBO

    Uma operao de Management Buy Out (MBO) consiste na aquisio do

    capital social de uma empresa pelos seus quadros, passando estes a deter

    uma posio global ou maioritria.

    Por seu lado, uma operao de Management Buy In (MBI) apenas difere

    do MBO pelo facto de os adquirentes do capital social serem entidades ou

    pessoas estranhas empresa.

  • Vantagens de uma operao de MBO

    192

    O proprietrio do capital (vendedor) tem a garantia de um maior

    envolvimento dos administradores, pois estes j conhecem bem os problemas

    da empresa e as suas capacidades e, caso cumpram os objetivos de gesto, veem

    o seu esforo e o seu capital melhor remunerados;

    A cedncia do capital social aos quadros superiores da empresa permite

    evitar ruturas de gesto nos casos problemticos de sucesso, em que os

    herdeiros no pretendem continuar a gesto iniciada pelos seus antepassados;

    Os quadros superiores da empresa, com base nos seus conhecimentos

    tcnicos, podem conseguir ganhos substanciais, tendo em vista uma futura

    abertura (total ou parcial) do capital social da empresa ao pblico no mercado

    de capitais;

  • Fontes de Financiamento de operaes MBI/ MBO

    193

    As fontes de financiamento desta operaes podem ser variadas:

    financiamento em capital de risco;

    venda e leasing - os edifcios e os equipamentos podem ser vendidos a

    uma instituio financeira, celebrando-se um acordo que permita

    continuar a ocupar os edifcios e a utilizar os equipamentos pagando-

    se uma renda;

    As instituies bancrias, os principais clientes e os principais

    fornecedores podem ter interesse em financiar a empresa, na

    perspectiva de continuidade do negcio.;

  • Fontes de Financiamento de operaes MBI/ MBO

    194

    As fontes de financiamento desta operaes podem ser variadas:

    financiamento em capital de risco;

    Venda e leasing - os edifcios e os equipamentos podem ser vendidos a

    uma instituio financeira, celebrando-se um acordo que permita

    continuar a ocupar os edifcios e a utilizar os equipamentos pagando-

    se uma renda;

    As instituies bancrias, os principais clientes e os principais

    fornecedores podem ter interesse em financiar a empresa, na

    perspectiva de continuidade do negcio.;

  • Capital de Risco

    195

    O capital de risco uma forma de financiamento em que a entidade

    financiadora Sociedade de Capital de Risco (SCR) assume uma

    participao no capital da empresa. A relao com as empresas

    participadas, temporria e de mdio/longo prazo, passa pela tomada

    de uma posio minoritria na sua estrutura acionista, que poder ter

    lugar numa fase de criao ou expanso da sua atividade.

  • 196

  • Qual o Conceito de Capital de Risco

    197

    Forma de financiamento da atividade empresarial, atravs de capitais

    prprios, com um horizonte de mdio e longo prazo, mediante a

    entrada de um scio, normalmente minoritrio, mas empenhado no

    sucesso da empresa que, por isso, acompanhar de forma activa,

    vocacionada para o apoio a empresas sem acesso ao mercado de

    capitais, com relevo para as PME.

  • Em que fases o Capital de Risco til

    198

  • O que que o Capital de Risco proporciona s

    empresas?

    199

    Reforo da estrutura financeira da empresa;

    Facilitao do acesso a outras fontes de financiamento;

    Sinalizao sobre a credibilidade da empresa;

    Um parceiro empenhado que contribui com aconselhamento

    e permite o acesso a uma interessante rede de contactos.

  • Business Angels

    202

    Investidores informais em capital de risco para PME

    O financiamento por Business Angels constitui uma oportunidade para projetos empresariais

    inovadores ou com potencial de crescimento que, regra geral, tem tambm associada uma

    parceria na gesto, que representa uma vantagem importante para empreendedores com

    pouca experincia empresarial prvia.

    Os BA so investidores individuais, normalmente empresrios ou diretores de empresas, que

    investem o seu capital, conhecimentos e experincia em projetos promovidos por

    empreendedores, que se encontram em incio de atividade ou em fases crticas de

    crescimento. Trata-se de uma entrada no capital das empresas, delimitada no tempo, com o

    objetivo de valorizao a mdio prazo, atravs de alienao posterior da quota a outros

    interessados.

    O Estado criou 54 fundos de co-investimento com Business Angels, no mbito do

    Compete/QREN, reunindo mais de centena e meia de investidores privados apostados em

    investir e apoiar a gesto de negcios com potencial de desenvolvimento.

    Associao Portuguesa Business Angels - http://www.apba.pt/

  • Business Angels

    203

    Associao Portuguesa Business Angels - http://www.apba.pt/

    Federao Nacional de Associaes de Business Angels

    http://www.fnaba.org/

    Business Angels Fundos de Capital de Risco http://www.pmeinvestimentos.pt/capital-de-risco/Business-Angels/99/

  • 204

  • Crowdfunding

    205

    O crowdfunding, ou sistema de financiamento colaborativo, uma prtica relativamente

    recente, com o objetivo de angariar fundos para financiar iniciativas de interesse pblico. Nos

    ltimos anos, foi potenciado pela Internet, atravs de tcnicas de micropagamento, que

    permitiram a cidados de todo o mundo conhecer e contribuir, com os valores que decidirem,

    para iniciativas que queiram ver realizadas.

    Trata-se de um modelo baseado na partilha dos mesmos interesses e na possibilidade de

    mltiplas fontes de financiamento. De facto, o crowdfunding proporciona uma dualidade de

    oportunidades: tanto para os autores dos projetos, como para a prpria comunidade, que pode

    assim participar ativamente e assumir outra preponderncia nas causas em que acredita e

    apoia.

    Hoje em dia, uma prtica importante ao nvel da filantropia, apesar de comportar outras

    vertentes e finalidades, casos da arte, jornalismo cidado, desporto ou poltica.

  • Como funciona o Crowdfunding

    206

    O modelo de funcionamento do crowdfunding bastante simples e fcil de

    compreender.

    Em primeiro lugar, o autor do projeto (promotor) escolhe uma das

    plataformas online disponveis para o dar conhecer, estipulando um montante

    mnimo e um prazo de angariao para que este possa avanar.

    Caso a meta seja atingida dentro do perodo de tempo estimado, o promotor

    recebe os fundos e passa concretizao do projeto. Caso se verifique o

    contrrio, todo o capital recolhido devolvido.

    De forma a despertar a participao de investidores, costumam haver certas

    recompensas, geralmente relacionadas com os fins dos projetos associados.

    Como mecanismo de sustentabilidade, as plataformas de crowdfunding, por

    norma, cobram uma comisso em cada projeto valor simblico que no costumaexceder os 10% pedidos pelo promotor.

  • Crowdfunding: As vantagens que traz

    207

    O crowdfunding veio permitir alargar a procura por investimento para um patamar

    claramente superior, constitudo por outro crculo: a crowd (multido, comunidade).

    O facto de ser algum desconhecido a financiar o projeto no s indiferente ao

    empreendedor, como traz o benefcio da ligao emocional dos intervenientes e, por

    conseguinte, maior divulgao e garantias de sustentabilidade futura.

    Atualmente, vrias empresas tm desviado a sua ateno para o crowdfunding e, ao abrigo

    das suas polticas de responsabilidade social, participado com iniciativas prprias e

    parcelas de investimento. Tal prtica traduz-se num acrscimo de visibilidade e na

    fidelizao do pblico que j tm. Nos casos em que os projetos so servios para a

    comunidade, a participao das pessoas pode mesmo constituir a primeira carteira de

    clientes.

  • Crowdfunding em Portugal

    208

    Em Portugal, a vida no est fcil para quem pretende financiar-se junto

    das instituies financeiras. Apesar da conjuntura econmica do pas, ou

    talvez por isso, j esto a ser dados os primeiros passos nocrowdfunding.

    Surgem mais projetos e plataformas, como a OLMO, a Massivemov e a

    PPL , cujo lema pequenos investimentos x grande comunidade =

    excelentes projetos. Por ltimo, sempre um bom indicador para a

    economia portuguesa verificar que aqui tambm se considera haver boas

    oportunidades para captar investimento.

  • 209

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  • 220

  • A criao da Empresa em 7 passos

    221

    1. Obteno do Certificado de Admissibilidade;

    2. Obteno do Carto Provisrio de Pessoa Coletiva;

    3. Depsito do montante relativo ao capital social;

    4. Celebrao da Escritura Pblica;

    5. Declarao do Incio de Atividade;

    6. Registo Comercial;

    7. Inscrio na Segurana Social.

  • 1. Obteno do Certificado de Admissibilidade

    222

    O Certificado de Admissibilidade o primeiro procedimento a efetuar. O

    pedido de Certificado de Admissibilidade pode ser feito pela internet

    atravs do sitio http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/EOL/

    Portal da Empresa

    Empresa online

  • 1. Obteno do Certificado de Admissibilidade

    223

    Ou presentemente, no Registo Nacional de Pessoas Coletivas (RNPC), na seguinte

    morada:

    Registo Nacional de Pessoas Coletivas

    Praa Silvestre Pinheiro, 1- C

    Apartado 4064

    1501-803 Lisboa

    Horrios de funcionamento:

    Atendimento pessoal das 9h s 16h

    Atendimento Telefnico das 9h s 17h

    Telefones: 217 714 300

    Email: [email protected]

    Por forma verbal, pelo prprio ou por pessoa com legitimidade para o efeito ou ainda

    por escrito em formulrio (Modelo 1) ou ainda pelo correio, em formulrio prprio

    (Modelo 1).

  • 1. Obteno do Certificado de Admissibilidade

    224

    Stio do Instituto dos Registos e Notoriedade (IRN), em http://www.irn.mj.pt

  • 1. Obteno do Certificado de Admissibilidade

    225

    Stio do Instituto dos Registos e Notoriedade (IRN), em http://www.irn.mj.pt

  • 2. Obteno de Carto Provisrio de Identificao

    de Pessoa Coletiva

    226

    O Carto Provisrio de Identificao de Pessoa Coletiva deve igualmente ser solicitado,

    simultaneamente com o pedido de Certificado de Admissibilidade, por um dos scios da

    empresa a constituir, ao RNPC ou numa das suas delegaes a funcionar junto das

    Conservatrias de registo Comercial, em todo o pas, com exceo de Lisboa, ou nos

    Centros de Formalidades das Empresas (CFE).

    Para formalizao do pedido do Certificado de Admissibilidade e do Carto Provisrio de

    Identificao de Pessoa Coletiva necessrio usar o formulrio Modelo 11 IRN/RNPC que

    tem um custo de 0,50, podendo ser baixado no sitehttp://www.irn.mj.pt/IRN/sections/empresas-e-negcios/dossi-de-empresa/rnpc-

    modelos-de/.

    Os certificados possuem a validade de 3 meses, a contar da data da sua emisso. Este

    prazo inclui o prazo para a titulao e registo do ato na Conservatria do Registo

    Comercial, no caso de se tratar de entidade sujeita a registo comercial, ou para a

    inscrio no Registo Nacional de Pessoas Coletivas, nos restantes casos.

  • 2. Obteno de Carto Provisrio de Identificao

    de Pessoa Coletiva

    227

    Atravs do site

    https://www.portaldaempresa.pt/CVE/Services/PesquisaSICONF/PesquisaSICONF.aspx,

    possvel confirmar antecipadamente se o nome por que pretende designar a sua empresa

    se encontra, ou no, j licenciado pelo Registo Nacional de Pessoas Coletivas.

    Em http://dgrn.mj.pt/form11.asp,

    poder igualmente obter o formulrio

    relativo ao modelo 11 referido.

  • 3. Depsito do capital Social

    228

    Antes da marcao da escritura pblica de constituio da

    sociedade, dever abrir uma conta em nome da sociedade a criar,

    usando para tal o Certificado de Admissibilidade e o Carto

    Provisrio de Pessoa Coletiva, onde depositar o valor

    correspondente ao capital social (1 ou 2). A guia de depsito

    que dever solicitar Instituio bancria onde procedeu ao

    depsito, um dos documentos necessrios celebrao da

    Escritura Pblica de Constituio.

  • 4. Escritura Pblica da Constituio

    229

    Cumpridos os prazos anteriores, j possvel efetuar a escritura

    pblica. A documentao a apresentar perante o Notrio a

    seguinte:

    Certificado de Admissibilidade;

    Guia de depsito do capital social ou declarao dos scios de

    que o depsito foi realizado;

    Documentos de identificao de todos os scios;

    Outros documentos eventualmente solicitados pelo Notrio.

  • 5. Declarao de Incio de Atividade

    230

    A Declarao do Incio de Atividade da Empresa, entretanto

    criada, dever ser apresentada num qualquer Servio de

    Finanas, regularizando deste modo a empresa, por forma a que

    esta possa, a devido tempo, dar cumprimento s suas obrigaes

    fiscais.

  • 6. Registo Comercial

    231

    Levando consigo:

    Fotocpia autenticada da escritura;

    Certificado de Admissibilidade.

    O empreendedor dever promover o Registo da Sociedade criada na

    Conservatria do Registo Comercial da rea da sede da sua empresa.

    A Conservatria assegura a publicao do registo na Internet e informa

    do ato o RNPC, passando deste modo a nova empresa a estar inscrita no

    Ficheiro Central de Pessoas Coletivas e assim poder obter o Carto

    Definitivo de Identificao de Pessoas Coletivas.

  • 7. Inscrio na Segurana Social

    232

    Atravs da sua inscrio na Segurana Social, a Empresa passa a assumir a qualidade

    de Contribuinte do Sistema de Solidariedade e Segurana Social.

    Atividades de natureza comercial ou industrial obrigam inscrio da Sociedade no

    Cadastro Comercial ou Industrial. Para efetuar o pedido de inscrio, necessita de se

    deslocar Direo- Geral do Comrcio e Concorrncia ou Delegao Regional do

    Ministrio da Economia da rea do estabelecimento que vai registar.

    No 1 caso, dever solicitar impresso prprio que precisar de preencher em

    duplicado.

    Se se tiver dirigido Delegao Regional do Ministrio da Economia, dever ir munido

    do impresso Modelo 387 da Imprensa Nacional Casa da Moeda que dever igualmente

    preencher em duplicado.

  • 7. Inscrio na Segurana Social

    233

    A inscrio no Cadastro Comercial ou Industrial dever ser feita no

    prazo mximo de 30 dias aps a abertura do estabelecimento

    comercial ou do incio da atividade industrial.

    Algumas atividades empresariais necessitam de licenciamento prvio

    para poderem iniciar a sua atividade.

    Listagem dessas atividades com o respetivo Cdigo de Atividade

    Econmica (CAE)

  • 7. Inscrio na Segurana Social

    234

    As formalidades necessrias criao da sua empresa podem ser

    realizadas, de forma rpida e num s local, dispensando-o de

    deslocaes aos diferentes departamentos oficiais e entidades atrs

    referidos, se recorrer a um qualquer Centro de Formalidades das

    Empresas (CFE). Os CFEs so estruturas criadas pelo IAPMEI e podem

    ser encontrados em quase todas as Sedes de Distrito.

  • 7. Inscrio na Segurana Social

    235Cdigos de Atividades Econmicas (CAE)

  • 7. Inscrio na Segurana Social

    236

    Acedendo ao site http://cfe.iapmei.pt do Centro de Formalidades das Empresas, o

    empreendedor ter acesso, em http://www.cfe.iapmei.pt/cfe_ondeestamos_00.php,

    localizao, em todo o pas, dos Centros, podendo a obter as coordenadas para

    contacto.

    As recentes alteraes introduzidas ao formalismo de constituio de empresas

    disponibilizam, aos futuros empresrios, formas rpidas e fceis para a criao das suas

    empresas, quer concentrando num s local (postos Empresa na Hora e Centros de

    Formalidades das Empresas, disponveis em vrios pontos do pas) todas as entidades

    da Administrao Pblica diretamente envolvidas na criao de empresas, quer

    disponibilizando os respetivos mecanismos de acesso atravs da internet (Empresa

    Online). Em http://wwwportaldaempresa.pt/CVE/pt/FerramentasdeApoio/Guiao/,

    encontra toda a documentao necessria criao de uma empresa caso recorra aos

    postos Empresa na Hora)

  • 7. Inscrio na Segurana Social

    237

    Informao relativa criao de uma empresa recorrendo aos postos Empresa na

    Hora

  • 7. Inscrio na Segurana Social

    238

    E em em

    http://www.portaldaempresa.pt/CVE.pt/FerramentasdeApoio/Guiao/canal_criao/GU

    I_teste.htm o acesso pgina Empresa Online

  • 239

    Desenvolvimento da Ideia do Plano de

    Negcios

  • Os negcios comeam e acabam no mercado. O empreendedor deteta

    uma oportunidade de negcios, evolui para um conceito ao qual

    associa um modelo de negcio que tem por base a venda de um

    produto ou de um servio. Seleciona uma equipa em que,

    preferencialmente, cada elemento tem competncias distintas e

    complementares, elabora o plano de negcios, procura financiamento

    e monta a empresa.

    240

    Quais os passos crticos do Ciclo

    empreendedor?

  • Os negcios comeam e acabam no mercado. O empreendedor deteta

    uma oportunidade de negcios, evolui para um conceito ao qual

    associa um modelo de negcio que tem por base a venda de um

    produto ou de um servio. Seleciona uma equipa em que,

    preferencialmente, cada elemento tem competncias distintas e

    complementares, elabora o plano de negcios, procura financiamento

    e monta a empresa.

    241

    Quais os passos crticos do Ciclo

    empreendedor?

  • Um empreendedor seguro de si, gosta de tomar as suas prprias decises

    e de fazer acontecer. ambicioso, adapta-se bem a novas atividades e a

    novas situaes, persistente nos seus propsitos e resistente na

    adversidade, tem facilidade relacional e hbil na capacidade de fazer os

    outros acreditarem em si. Finalmente, responsvel e organizado, atento

    a tudo o que lhe possa ser til no mundo que o rodeia, e no tem medo de

    correr riscos. Mas estuda bem a lio para os minimizar.

    Muitas destas qualidades so inatas, mas a verdade que muitas tambm

    se aprendem. Por isso, fundamental no ter nascido assim, querer

    muito e trabalhar para l chegar.

    242

    Quais as Competncias Chave para

    criar uma empresa ?

  • Nas reas da organizao produtiva, da gesto em geral e da gesto de recursos

    humanos em particular, da contabilidade e fiscalidade, da organizao das ideias em

    termos de plano de negcio e modelo de negcio, da anlise de mercado, da

    criatividade, etc. existe em Portugal uma grande oferta de formaes relevantes

    para o empreendedor, destinada a pessoas com diferentes graus de qualificao, de

    interesses especficos e disponibilidades de tempo. Contacte associaes

    empresariais, de desenvolvimento regional e outras, escolas profissionais, institutos

    politcnicos, universidades, centros de formao profissional, o IEFP, a Academia de

    PMEs do IAPMEI e outras entidades, pblicas e privadas que trabalham estas

    matrias e verifique quais as formaes que mais se adequam a si e ao seu projeto.

    243

    Que cursos e formaes relevantes

    esto disponveis?

  • Onde procurar oferta nas universidades e politcnicos (GAPI e monitores

    Poliempreende):

    http://gapi2-0.ning.com/

    http://www.adi.pt/3315.htm

    Onde procurar oferta de servios de apoio localmente:

    http://www.iapmei.pt/resources/download/plat_finicia_070110.xls

    http://www.iapmei.pt/resources/download/FundosFINICIA_130212.xls

    Verifique tambm junto do gabinete de apoio ao empresrio/empreendedor do

    seu municpio, da associao empresarial e da associao de desenvolvimento

    regional local.244

    Onde procurar?

  • Cmara Municipal de Santiago do Cacm

    Gabinete de Apoio ao empresrio

    Praa do mercado 7540 Santiago do Cacm

    Telef. 269 829 419 Email: [email protected]

    http://www.cm-santiagocacem.pt/Negocios/GabinetedeApoioaoEmpresario/Paginas/default.aspx

    ADRAL- Agncia de Desenvolvimento Regional do Alentejo

    Av. de santiago 1 andar do Gabinete Municipal

    7500 170 Vila Nova de Santo Andr

    Telf. 269 744 137 /email: [email protected] / http://www.adral.pt/

    ADL Associao de Desenvolvimento do Litoral Alentejano

    Sede: Edifcio da Associao de Regantes e Beneficirios de Campilhas e Alto Sado Estrada Nacional 261/2 - 7565 - 014 Alvalade-

    Sado Delegao: ZAM, Rua de Santiago, Lote 35 7540 235 Santiago do Cacm Telefone: 269 827233 / Fax: 269 829744

    E-mail: [email protected] / www.adl.litoralalentejano.pt

    245

    Onde procurar?

  • Guies de auto-formao

    http://www.iapmei.pt/iapmei-mstplartigo-01.php?temaid=108&msid=12

    http://www.empreender.aip.pt/?lang=pt&page=kit/kit.jsp

    http://www.anje.pt/portal/ferramentas

    http://www.net-sa.pt/

    246

    Onde procurar?

  • Contactos a realizar

    ANJE Associao Nacional de Jovens Empresrios -http://www.anje.pt/

    IAPMEI, IP Agncia para a Competitividade e Inovao

    247

  • Contactos a realizar

    ANJE Associao Nacional de Jovens Empresrios., bem comocentros de apoio criao de empresas, em especial centros de

    incubao e Centros Europeus de Empresa e Inovao.

    IAPMEI promove Bolsas de ideias, sendo a principal misso oacompanhamento do empreendedor j detentor da ideia.

    Falar com amigos e conhecidos: h muita gente observadora a

    quem no faltam ideias, apenas a garra.

    Tentar o contacto direto com empresrios de reas de negcio que

    lhe interessem, no sentido de apurar se acham vivel desenvolver

    alguma parceria consigo;

    Consultar a Internet, pois, muitas ideias de empresa surgem da

    observao de novos conceitos de negcio existentes no

    estrangeiro.248

  • Sites de Interesse

    Cidade das Profisses http://cdp.portodigital.pt/empreendedorismo

    IAPMEI http://www.iapmei.pt

    Portal da Empresa http://www.portaldaempresa.pt

    Plataforma do Empreendedor http://www.empreender.aip.pt

    Empreendedorismo http://empreendedorismo.pt/

    Empreendedor http://www.empreendedor.com/

    IEFP- apoios ao emprego http://www.iefp.pt/apoios-emprego

    IEFP- Empreendedorismo http://www.iefp.pt/empreendedorismo

    Empresa na hora http://www.empresanahora.pt

    Instituto Nacional de Propriedade Industrial - Marcas e Patentes http://www.marcasepatentes.pt

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