Empreendedorismo Online - As Novas Tecnologias e as Oportunidades de Negócio
Powerpoint_UFCD Ideias e Oportunidades de Negócio
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UFCD Ideias e
Oportunidades de Negcio
Formadora:
Paula Salvador
1
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Apresentaes e Expetativas
2
-
Apresentao
O que para si mais difcil de fazer?
Qual a qualidade que mais aprecia nos outros?
Qual a viagem que gostaria de realizar?
O que que lhe d volta cabea?
Como que reage quando est zangado(a)?
O que espera da formao?
3
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O nosso Grupo
As 3 palavras juntas que todos concordam
para todo o sempre enquanto juntos
4
PROMO
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Planeamento do Mdulo de Formao
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Ms Das horrio 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
jan/15
09:00 9h-10h 4 3 3 4 5 5 3 3 3 3 4 6 5 3 3
10:00 10-11h 4 3 3 4 5 5 3 3 3 3 4 6 5 3
11:00 11-12h 4 3 3 4 5 5 3 3 3 3 4 6 5 3
12:00 12h-13h 4 3 3 4 5 5 3 3 3 3 4 6 5 3
14:00 14h-15h 4 3 3 4 5 4 3 3 3 3 4 6 5 3
15:00 15h-16h 4 3 3 4 5 4 3 3 3 3 4 6 5 3
16:00 16h-17h 4 3 3 4 5 4 3 3 3 3 4 6 5 3
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Programa de Formao
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7853 Ideias e oportunidades de negcio
Designao da UFCD: Ideias e oportunidades de negcio
Cdigo:7853 Carga Horria: 50 horas
Objetivos
Identificar os desafios e problemas como oportunidades
Identificar ideias de criao de pequenos negcios, reconhecendo as necessidades do pblico-alvo e do mercado.
Descrever, analisar e avaliar uma ideia de negcio capaz de satisfazer necessidades.
Identificar e aplicar as diferentes formas de recolha de informao necessria criao e orientao de um negcio.
Reconhecer a viabilidade de uma proposta de negcio, identificando os diferentes fatores de sucesso e insucesso.
Reconhecer as caractersticas de um negcio e as atividades inerentes sua prossecuo.
Identificar os financiamentos, apoios e incentivos ao desenvolvimento de um negcio, em funo da sua natureza e plano operacional.
8
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7853 Ideias e oportunidades de negcioContedos:
Criao e desenvolvimento de ideias/oportunidades de negcio
Noo de negcio sustentvel
Identificao e satisfao das necessidades
- Formas de identificao de necessidades de produtos/servios para potenciais clientes/consumidores
- Formas de satisfao de necessidades de potenciais clientes/consumidores, tendo presente as normas de qualidade,
ambiente e inovao
Sistematizao, anlise e avaliao de ideias de negcio
Conceito bsico de negcio
- Como resposta s necessidades da sociedade
Das oportunidades s ideias de negcio
- Estudo e anlise de bancos/bolsas de ideias
- Anlise de uma ideia de negcio - potenciais clientes e mercado (target)
- Descrio de uma ideia de negcio
Noo de oportunidade relacionada com o servio a clientes9
-
7853 Ideias e oportunidades de negcioContedos:
Recolha de informao sobre ideias e oportunidades de negcio/mercado
Formas de recolha de informao
- Direta junto de clientes, da concorrncia, de eventuais parceiros ou promotores
- Indireta atravs de associaes ou servios especializados - pblicos ou privados, com recurso a estudos de mercado/viabilidade e informao disponvel on-line ou noutros suportes
Tipo de informao a recolher
- O negcio, o mercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrncia
- Os produtos ou servios
- O local, as instalaes e os equipamentos
- A logstica transporte, armazenamento e gesto de stocks
- Os meios de promoo e os clientes
- O financiamento, os custos, as vendas, os lucros e os impostos
Anlise de experincias de criao de negcios
Contacto com diferentes experincias de empreendedorismo
- Por setor de atividade/mercado
- Por negcio
Modelos de Negcio: Benchmarking / Criao / Diferenciao de produto/servio, conceito, marca e segmentao de clientes, Parceria de Outsourcing, Franchising, Estruturao de raiz; outras Modalidades 10
-
7853 Ideias e oportunidades de negcioContedos:
Definio do negcio e do target
Definio sumria do negcio
Descrio sumria das atividades
Target a atingir
Financiamento, apoios e incentivos criao de negcios
Meios e recursos de apoio criao de negcios
Servios e apoios pblicos programas e medidas
Banca, apoios privados e capitais prprios
Parcerias
Desenvolvimento e validao da ideia de negcio
Anlise do negcio a criar e sua validao prvia
Anlise crtica do mercado
- Estudos de mercado
- Segmentao de mercado
Anlise crtica do negcio e/ou produto
- Vantagens e desvantagens
- Mercado e concorrncia
- Potencial de desenvolvimento
- Instalao de arranque
Economia de mercado e economia social empreendedorismo comercial e empreendedorismo social 11
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7853 Ideias e oportunidades de negcio
Contedos:
Tipo de Negcio
Natureza e constituio jurdica do negcio
- Atividade liberal
- Empresrio em nome individual
- Sociedade por quotas
Contacto com entidades e recolha de informao no terreno
Contactos com diferentes tipologias de entidades (municpios, entidades financiadoras,
assessorias tcnicas, parceiros, )
Documentos a recolher (faturas pr-forma; plantas de localizao e de instalaes,
catlogos tcnicos, material de promoo de empresas ou de negcios, etc)
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Objetivos da Formao
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Objetivos Gerais
Identificar os desafios e problemas como oportunidades.
Identificar ideias de criao de pequenos negcios, reconhecendo as
necessidades do pblico-alvo e do mercado.
Descrever, analisar e avaliar uma ideia de negcio capaz de satisfazer
necessidades.
Identificar e aplicar as diferentes formas de recolha de informao
necessria criao e orientao de um negcio.
Reconhecer a viabilidade de uma proposta de negcio, identificando os
diferentes fatores de sucesso e insucesso.
Reconhecer as caractersticas de um negcio e as atividades inerentes sua
prossecuo.
Identificar os financiamentos, apoios e incentivos ao desenvolvimento de
um negcio, em funo da sua natureza e plano operacional. 14
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Objetivos Especficos
No Fim da Formao, os formandos devero ser
capazes de:
Interpretar o papel e as funes do empresrio;
Identificar diferentes tipos de ideias e
oportunidades de negcio.
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Competncias
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Competncias Gerais
Podemos mesmo dizer que o empresrio que no dominar
minimamente os novos instrumentos disponibilizados pelo Marketing,
ser, a breve trecho, obsoleto e sua empregabilidade impossvel.
Igualmente as metodologias de ensino a utilizar sero ativas, com
recurso a estudos de casos, exerccios prticos e dinmicas de grupo
baseadas nas realidades profissionais dos alunos.
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Competncias Gerais
Recolher e selecionar informao relevante para o tema em causa;
Organizar trabalho em equipa;
desenvolver competncias comunicacionais dentro do grupo de trabalho e
tambm ao nvel da apresentao dos trabalhos;
Relacionar o fenmeno em estudo com outras variveis da empresa e da
envolvente;
Aplicar a componente financeira no desenvolvimento de projetos.
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Comportamento do Consumidor atravs
das Geraes
A idade dos consumidores exerce uma influncia extremamente significativa
sobre suas identidades.
O marketing precisa comunicar-se com os membros de uma faixa etria
utilizando sua linguagem prpria.
https://www.youtube.com/watch?v=PJ-utFZITkY
https://www.youtube.com/watch?v=IQkszNsLWVw
https://www.youtube.com/watch?v=98e6rKv9lO0
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Comportamento de Consumo das geraes
20
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O Comportamento do Consumidor
21
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O Comportamento e Consumo Geraes X Y Z
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Uma Constatao O mundo mudouAlgum discorda?
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Qual a vossa perceo sobre o Estado atual
das Empresas?
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Marketing Pessoal
Empregabilidade na Nova Economia
A Vida Difcil
A Empregabilidade na Nova Economia - Crise ou Oportunidade? por Fernando Neves de Almeida
https://www.youtube.com/watch?v=mqDFb4a2-_E
25
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A Empregabilidade na Nova Economia - Crise ou
Oportunidade? por Fernando Neves de Almeida
26
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Pelos Vistos as Empresas e o Mundo
mudou e muito
27
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S a mudana que queres ver no
Mundo
28
-
Qual foi a ltima vez que fez uma
coisa pela primeira vez?
29
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Tendncias do Mercado
30
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Mercado
31
-
Mercado
TENDNCIAS
Processo de mudana, probabilidade, previso, que produto que vamos
precisar? E que servio que vamos necessitar?
Os consumidores / clientes cada vez mais qualitativos, em vez de
quantitativos.
Da cultura nacional para a cultura global e mudana nos padres de consumo.
32
Tendncias
-
Tendncias Modelo de Diamante das Tendncias
33
Tendncias
-
Mercado
Tendncias Porque falham as empresas ao no aderirem s tendncias?
No so caadores de Tendncias
Ignoram fora do seu mercado
Respondem de forma superficial
Esperam demasiado tempo para reagir.
34
Tendncias
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As 3 Tendncias para comportamentos
Sociais
1 Centralizao da Pessoa futura WEB
3.0;
Uso do produto versus posse;
tica e Responsabilidade Social
35
Tendncias
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Estamos no mundo do bem estar
Aumento das exigncias do Cliente;
Ambiente;
Alimentao nutritiva saudvel;
Vegetarianos;
Ginsio;
Astrologia;
Corrente das coisas naturais (ex. biolgico).
36
Tendncias
-
Questes em que as empresas necessitam
de estar atentas
Fazer recolha de informao;
Melhorar constantemente a oferta;
Flexibilidade;
Comunidades;
Cadeia de Valor virtual;
Participao dos clientes na criao de produto;
Comea-se a ter problemas com o frente-a frente
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Tendncias
-
Questes em que as empresas necessitam
de estar atentas
http://www.tailor4less.com/es/
Exemplo prtico- Construo pg. WEB Acessrio grtis por cada compra superior
100. S durante 5 dias.
38
Tendncias
-
Tendncias 2014
39
Facebook
Tendncias
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Ento vamos l desmontar as Tendncias
40
Tendncias
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TOP 10 New Product Categories Ranked by Percent of
Claimed Internet Importance in Decision-Making Process
41
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42
Tendncias
-
43
Tendncias
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.o Futuro Digital
44
Tendncias
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10 Tendncias
Vdeo com Seth Godin Sobre as Tribos que lideramos
45
Tendncias
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Momentos de transformao em que
vivemos
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A crise favorece as empresas boas, quer sejam grandes ou pequenas, mas a
tecnologia no resolve todos os problemas.
POR ISSO, H QUE TOMAR INICIATIVA
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Momentos de transformao em que
vivemos
http://www.colherdechaonline.com/Blog/?tag=tomar-
iniciativa
-
Seth Godin Tomar iniciativa
Afinal de contas, a nossa sociedade adora festejar o
fracasso (j os triunfos no so festejados). Festejar uma
vitria um ato de exagero. Mas o regozijo (Manifestao
de contentamento) pelo fracasso dos outros isso est
bem.
48
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Tomar a iniciativa
A primeira regra para fazer um trabalho realmente importante Trabalhar com
regularidade. A arte difcil, VENDER DIFICILfazer a diferena difcil.
A maioria dos produtos da concorrncia tambm est isenta de defeitos- o que
significa que a qualidade j no to importante como era. Exigimos qualidade
mas j no temos de andar procura dela. Se o seu produto tem qualidade e os
outros tambm, e se s isso que me oferecido, ento o que est em causa s
uma mercadoria e eu compro a que for mais barata.
No temos alternativa, seno ir alm da qualidade e procurar o que excecional,
coerente e novo. Como j percebeu, o que excecional exige INICIATIVA.
49
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Tomar a iniciativa
Voc pode ter um produto fivel, previsvel e barato, mas se o mercado preferir uma
coisa melhor, voc v-se obrigado(a) a correr atrs dos outros.
Os servios e os produtos medocres so aquilo que deles se espera, mas o grau de
exigncia to baixo que quase no vale a pena atravessar a rua para os comprar.
A mediocridade est eivada (contaminada) pela similaridade.
a melhor maneira de singrar num mundo em constante mutao passa pela
mudana, e essa s ocorre quando existe algum disposto a explorar ideias para ver
como resultam.
A iniciativa uma coisa rara. Por isso tem tanto valor.
50
-
Tomar a iniciativa
Se no houver projeto, no h empresa. Navegar
vista no opo, pois os projetos no duram para
sempre. As pessoas so as mesmas, a atitude
persiste, mas os projetos tm de ser renovados.
51
-
Tomar a iniciativa
Em muitas empresas existe um departamento
dedicado ao desenvolvimento dos negcios. No se
propriamente de marketing. So pessoas
responsveis por novas atividades, parcerias e ideias
transformativas.
52
-
Tomar a iniciativa
Todos tm medo de se aventurar, de ir mais longe, de se
erguer e criar coisas novas - inovadoras.
A curiosidade no alrgica ao fracasso;
A curiosidade capaz de nos indicar o caminho da
criatividade, de dar novas ideias ao mundo, de as analisar,
aperfeioar e de repetir o processo vezes sem conta.
53
-
Tomar a iniciativa
Qual a diferena entre ter uma grande ideia, ser
imaginativo e desenrascado e comear alguma coisa?
Comear significa que tem de acabar. Se no apresentar
resultados, algo falhou. A iniciativa no iniciativa, se no
for consequente. Comear sem acabar no faz sentido.
54
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Tomar a iniciativa
As pessoas que conseguem bons empregos porque do nas vistas,
porque lutam pelos seus objetivos.
Posto isto, s tomar a iniciativa.
No tem nada a perderAVANCE!!
O nosso lugar no mundo definido pelo modo como instigamos,
provocamos e por aquilo que aprendemos com os
acontecimentos de que somos causadores. Neste mundo repleto
de mudana, isso que conta a sua capacidade para criar e
aprender com a mudana. 55
-
Tomar a iniciativa
Infelizmente, so muitas as organizaes paralisadas por
uma Cultura de Conformismo.
No estar de cruzados que se alcanam os objetivos.
Assim, no se consegue otimizar o caminho para um
crescimento surpreendente, nem alcanar objetivos
impecveis.
56
-
57
-
Empreendedorismo
Alguns homens veem as coisas como so e perguntam: Por qu?
Eu sonho com as coisas que nunca existiram e pergunto porque no?
Bernard Shaw
Empreender realizar com iniciativa, inovao e criatividade qualquer projeto,
de natureza pessoal ou profissional, identificando necessidades e problemas,
idealizando e concretizando solues.
Ser empreendedor um comportamento que se desenvolve e que se reflete na
capacidade de cada um para superar obstculos, assumir riscos, envolver-se em
desafios e transformar situaes adversas em oportunidades.
58
-
Empreendedorismo
Muitas pessoas tm uma atitude empreendedora sem necessariamente possuir
um negcio. So pessoas determinadas, criativas, com iniciativa, auto-
motivadas, com vontade de aprender e dispostas a agir na concretizao dos
seus ideais. Nas atividades de tempos livres, na vida familiar, na procura de
emprego, integrado numa empresa ou trabalhando por conta prpria,
Ser empreendedor pode impulsionar a eficcia dos meios e a potencialidade
dos fins.
Qualquer pessoa pode adotar uma atitude empreendedora nas mais diversas
situaes! 59
-
Empreendedorismo Social
O empreendedor social tem como principais valores de vida o altrusmo e a
preocupao com o bem-estar dos outros.
Deseja melhorar as condies daqueles que o rodeiam, no se movendo por objetivos
financeiros.
Este tipo de empreendedorismo visvel a diferentes nveis, quer no plano familiar quer no plano comunitrio.
Deseja melhorar as condies daqueles que o rodeiam, no se movendo por objetivos financeiros.
O voluntariado pode ser entendido como um exemplo de empreendedorismo social.
60
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Empreendedorismo Organizacional
As organizaes tm necessidade de se renovar e inovar, reinventando novos
processos de trabalho, adaptando-se com flexibilidade s exigncias do mercado onde
se inserem.
Neste contexto surge o empreendedor corporativo ou interno que, trabalhando numa
organizao, consegue, com iniciativa e criatividade, desenvolver as suas funes
gerando valor acrescentado.
Trabalha sem perder de vista os resultados, identificando oportunidades e assumindo
riscos e desafios para lidar com a falta de autonomia, j que tem de agir dentro dos
limites das suas atribuies.
Adotar uma atitude empreendedora no contexto organizacional promove, simultaneamente, o
crescimento do trabalhador e da empresa.61
-
Dicas para desenvolver uma atividade
empreendedora
Comece o seu dia com planeamento
Faa uma agenda com o que pensa ser mais importante e mais urgente no seu
dia e exclua a atividade sempre que a concluir.
O planeamento de aes ajuda a realizar as atividades mais rapidamente.
Delegue atividades
Obviamente que, sozinho, no conseguir fazer tudo o que precisa. Existem
pessoas capazes de o ajudar e que faro com que o seu trabalho seja realizado
mais eficazmente. Aprenda a dividir as tarefas.
62
-
Dicas para desenvolver uma atividade
empreendedora
Crie contactos
Como no sabe tudo, precisa conhecer quem saiba. Crie uma base de dados com pessoas
que o podem ajudar em situaes especficas, nomeadamente, eventos, reunies e
materiais grficos.
Tenha brio no seu trabalho
Desenvolva a sua capacidade de concentrao e evite erros simples nas atividades mais
rotineiras.
Seja proactivo
Antecipe as situaes e prepare-se. Faa o que tem que ser feito antes que lhe peam. 63
-
Dicas para desenvolver uma atividade
empreendedora
Aja com diplomacia
No entre em discusses irrelevantes. Oriente a sua energia para o essencial.
Encare o problema como uma oportunidade
Na resoluo de uma situao problemtica pode desenvolver solues e
conhecimentos que em situaes futuras podero representar uma mais-
valia. Aproveite estas oportunidades de aprendizagem.
64
-
Dicas para desenvolver uma atividade
empreendedora
Seja audaz
Faa aquilo que a maioria das pessoas no faria, seja por vergonha, medo,
preguia ou por qualquer outra razo. No deixe escapar uma oportunidade!
Nunca esteja satisfeito
Procure, constantemente, informaes, conhecimentos, novos mtodos e tcnicas para
fazer uma mesma coisa. A sede de conhecimento aliada conscincia de que no se
sabe tudo so fatores-chave para o desenvolvimento pessoal e profissional de cada um.
65
-
Caractersticas e Competncias Chave
do Perfil do Empreendedor
66
-
A quem se aplica o Empreendedorismo?
O Empreendedorismo aplica-se a qualquer individuo com
vontade de trabalhar, inovar e acima de tudo com vontade de
aprender de modo a possurem capacidades adequadas para
transformar as suas ambies em projetos sucesso.
Ser Empreender implica ser ativo, arrojado, imaginativo,
autnomo, responsvel, capaz de assumir riscos e aprender com
os erros e fracassos no se deixando abater.
67
-
Quais as caractersticas de um Empreendedor?
Ambio
Auto motivao e entusiasmo
Capacidade de trabalho em equipa
Criatividade
Deciso e responsabilidade
Determinao
Eficincia68
Energia
Flexibilidade
Iniciativa
Liderana
Otimismo
Persistncia
Sem medo do fracasso e da rejeio
-
Perfis do Empreendedor
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-
Perfis do Empreendedor
70
-
Perfis do Empreendedor
71
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Perfis do Empreendedor
72
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Perfis do Empreendedor
73
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Perfis do Empreendedor
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Caractersticas dos bons Empreendedores
PAIXO
A diferena entre teimosia e paixo pode ser tnue e deve ser analisada com
cuidado.
Um empreendedor apaixonado aquele que, apesar de saber muito sobre o
negcio, est disponvel para escutar conselhos sobre posicionamento e estratgia,
discuti-los e conversar sobre eles.
J o teimoso aquele que no ouve nem aceita opinies, quer entenda muito ou
pouco do negcio.
Este no seguramente, o tipo de empreendedor que os investidores procuram
para aplicar o seu dinheiro.
75
-
Caractersticas dos bons Empreendedores
PLANEAMENTO
A capacidade de planear o negcio e no se deixar surpreender pela
realidade do mercado ou pelas alteraes que esto sempre a
acontecer, um fator crucial.
necessrio prever alguns cenrios possveis e tentar enquadrar a
empresa em cada um deles, para no ser apanhado de surpresa por
factos que deviam ter sido previstos.
76
-
Caractersticas dos bons Empreendedores
EXECUO
Mais importante do que possuir determinada tecnologia, produto ou
servio a capacidade de executar o que est planeado.
A execuo como ao sequencial de um bom planeamento a chave
de sucesso de uma empresa, e exatamente isso que a maioria dos
investidores procura.
Um bom empreendedor com uma ideia razovel mais interessante
que uma tima ideia com um mau empreendedor.
77
-
18 ideias para negcios rentveis e
sustentveis
Ideias de negcios existem muitas, mas nem todas so economicamente rentveis o
que as tornam no sustentveis. A sustentabilidade a sobrevivncia do negcio, e
para um negcio poder perdurar no tempo tem de ser rentvel. Parece confuso, mas
no assim tanto!
Listar ideias que obedeam a estes critrios no fcil nem consensual, pois no
certo que todas as empresas nestes sectores consigam manter atividade. Mas por
exemplo, acredito que haver sempre produo de legumes e fruta, contudo isso no
garante que todas as empresas que se dediquem produo de qualquer um deles
produtos, sobrevivam.
Um negcio para ser sustentvel tem de ser rentvel, mas um negcio rentvel pode
no ter sustentabilidade.
Ler mais: http://investidor.pt/18-ideias-para-negocios-rentaveis-e-sustentaveis/#ixzz3NyYVvdIP
78
-
Os 10 mandamentos do Empreendedor
de Sucesso
Ter viso suficiente para identificar os clientes e as suas necessidades
procurando saber se existe um mercado suficientemente grande para gerar
lucros, permitir crescimento e diversificao.
Reduzir os investimentos iniciais os indispensveis e no gastar recursos
em equipamento suprfluos.
Diminuir os custos fixos, eventualmente optando por ter na fase inicial da
sua empresa funcionrios a tempo parcial e gerindo os recursos humanos
em funo do crescimento da empresa.
79
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Os 10 mandamentos do Empreendedor
de Sucesso
Preparar as negociaes criticas com fornecedores e
investidores, sem nunca se afastar dos pilares em que
sustentou a sua ideia de negcios.
Saber negociar bem o valor das quotas.
Estabelecer as alianas fundamentais para o negcio, abrindo
mo de exclusivismos que podem deitar por terra a expanso
da empresa. No queira centrar tudo em si.
Olhar para o cliente como se fosse patro.
Elaborar um Plano de Negcios com realismo.
80
-
Os 10 mandamentos do Empreendedor
de Sucesso
Agir sempre sabendo que o dinheiro no faz o empreendedor. Normalmente o
criador de uma empresa algum que no tem grande capacidade financeira,
mas tem outros recursos como a determinao, a persistncia e a criatividade
que o levam a triunfar.
Saber que a sua riqueza resulta da persistncia, atividade e tempo, estando
consciente de que existe uma diferena entre persistncia e teimosia. O
Empreendedor teimoso responde aos problemas sempre da mesma maneira
enquanto o empreendedor persistente no desiste de encontrar novas
alternativas para controlar o problema.
81
Caractersticas e Competncias
Chave do Empreendedor
-
Mas o empreendedorismo assim to
complicado? No basta ter uma boa ideia?
82
Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas
-
83
Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas
-
A aptido para a criao de novos negcios em Portugal desde h muito reconhecida.
S no ano de 2007, nasceram 167 473 novas empresas no nosso pas. O sector dos
Servios, caracterizado pelos menores custos de entrada e de sada do mercado foi
aquele que, no perodo 2004-2007, evidenciou o maior dinamismo empresarial, patente
nas maiores taxas de natalidade e de mortalidade das empresas. Cerca de 73% das
empresas nascidas em 2006 sobreviveram em 2007, tendo sido o sector da Indstria o
que evidenciou as maiores taxas de permanncia no mercado no final do primeiro ano.
J o sector da Construo registou as maiores taxas de sobrevivncia a 2 e 3 anos, acima
dos 50%.84
Empreendedorismo em Portugal dados estatsticos INE
-
85
Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas
-
86
Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas
-
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Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas
-
88
Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas
-
89
-
90
-
91
-
Fatores de inibem o Empreendedorismo
Averso ao risco, baixa criatividade e
pouca familiaridade com o processo de
criao de novos negcios inibem o
Empreendedorismo.
92
-
Fatores que inibem o Empreendedorismo
O medo de perder uma oportunidade pode inibir e paralisar o
empreendedor.
Poucos compreendem o tipo de assunto com que um
empreendedor confrontado quando leva uma ideia para o
mercado, como se criam planos e conceitos de negcios,
quais as tcnicas que ajudam a perceber o que o mercado
necessita, ou mesmo como financiar legalmente um novo
conceito de negcios.
93
-
Empreendedorismo para o prprio negcio
94
Falar de empreendedorismo est, frequentemente, associado criao
do prprio negcio
Ser empreendedor e criar o seu prprio emprego pode ser a sua
Pondere sobre as principais etapas para a criao de uma empresa
-
Enquadramento
Lanar um negcio prprio uma aventura!
Capacidade empresarial do promotor
Existncia de oportunidade de mercado
Pela motivao e experincia torna-se num risco que vale
a pena correr !
95
EMPREENDEDOR
IDEIA MERCADO
-
EnquadramentoProcesso de deciso
Mudana de situao familiar ou profissional;
Descoberta do potencial de empresrio;
Perguntar Porque no?;
Avaliar a oportunidade e a possibilidade de reunir os meios
necessrios.
96Motivaes de
circunstncia
Motivaes
intrnsecas
-
O processo empreendedor
97
-
A ideia
Saber o que no fazer;
Observar a realidade circundante e identificar um
nicho de mercado;
Ponderar o franchising ou empresas j existentes;
Aproveitar conhecimentos profissionais anteriores.
98
A ideia j existe?
H potencial de sucesso?
-
A ideia
99
PRODUTO MERCADO
Um produto ou servio j existente, mas oferecido a melhor preo
ou distribudo de um modo diferente ou com melhor qualidade;
Um produto ou servio existente mas adaptado ou modificado;
Um produto ou servio existente no estrangeiro, mas transposto
para o mercado nacional;
Um produto ou servio completamente novo.
-
A Ideia
Descubra a ideia para o seu projeto
Reflita sobre a viabilidade da sua ideia
Proteja a sua ideia
100
-
Descubra a Ideia para o seu projeto
A ideia de negcio pode surgir atravs de:
Estudo do Meio
Observando atentamente o que o rodeia
Na vida quotidiana fale e partilhe ideias com familiares e amigos
Na vida da sociedade - analise as necessidades de produtos ou serviosnuma rea geogrfica
Na vida profissional - descubra a possibilidade de introduo demelhorias em produtos ou servios de empresas em que trabalhe ou tenhatrabalhado
Na vida econmica - identifique produtos ou servios com aplicao anvel local, regional, nacional ou internacional, a partir de visitas afeiras, exposies, certames e eventuais viagens ao estrangeiro 101
-
Descubra a Ideia para o seu projeto
A ideia de negcio pode surgir atravs de:
Anlise de Informao
...Pesquisando diferentes fontes ...
Imprensa escrita e sites especializados sobre temas econmicos e profissionais
Bolsas de ideias de negcio, inseridas em sites de entidades que promovem o apoio ao Empreendedorismo
Oportunidades de franchising, atravs da visita a feiras, consulta de revistas e de sites especializados neste tipo de negcio
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Reflita sobre a viabilidade da sua ideia
A ideia o passo embrionrio de estruturao de todo o projeto de negcio.
Neste sentido, essencial desenvolver um trabalho de clarificao e de
concretizao da ideia de negcio, identificando os diferentes aspetos que a
envolvem e analisando as suas eventuais potencialidades e
constrangimentos.
Certos produtos e processos, pela sua originalidade e grau de inovao
devem ser protegidos legalmente, o que permite a exclusividade da sua
utilizao, nomeadamente, ao nvel tcnico, comercial e industrial. Este
conjunto de direitos designado por propriedade industrial.103
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Proteja a sua ideia
Consulte o Instituto Nacional da Propriedade Industrial
que , em Portugal, a entidade responsvel pelo registo e
manuteno da propriedade industrial.
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O Estudo de Pr-Viabilidade
Anlise da envolvente scio-econmica
Anlise documental;
Estudo de casos prticos;
Recurso a especialistas;
Visitas a feiras e exposies;
Leitura de imprensa especializada;
Fomentar a criatividade (brainstorming).
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O Estudo de pr-viabilidade
Sustentar a deciso de avanar:
Sobre o promotor/empreendedor
(envolvente, competncias e personalidade)
Sobre o projecto
(mercado, meios e envolvente)
107Pontos Fortes e Pontos Fracos
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O estudo de pr-viabilidade
Prosseguir com o projeto (plano de negcios);
Reformatao da ideia original antes de prosseguir;
Abandonar o projeto e retomar a fase da ideia (2
hiptese ponderada).
108
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O Plano de Negcios
Anlise da envolvente externa estudo de mercado;
Estudo de organizao e funcionamento do projeto;
Anlise de viabilidade econmica e global do projeto.
Guio do Plano de Negcios
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Formalizao do projeto
Apresentao do plano de negcios
Documento que vende o projecto a terceiros;
Deve ser bem redigido e objectivo;
Estrutura tpica:
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Estrutura tpica de um Plano de Negcios
INTRODUO - Apresentao resumida do criador e do seu projecto
CAPTULO 1 - O mercado e a envolvente externa
CAPTULO 2 - Os pontos fortes do empresrio
CAPTULO 3 - A finalidade, as metas e os objectivos
CAPTULO 4 - As escolhas estratgicas
CAPTULO 5 - Os meios necessrios
CAPTULO 6 - A estrutura da empresa
CAPTULO 7 - As previses financeiras
ANEXOS
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Formalizao do projeto
Obteno de meios financeiros e materiais;
Seleo do veculo empresarial: criao de raiz,
expanso, aquisio, franchising;
Processo legal: componente jurdica e fiscal;
Lanamento e divulgao.
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Como apresentar/lanar um negcio prprio
Questes...
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Ser o problema a falta de capital para se
investir em novas empresas?
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Empreendedorismo Hoje em Dia sob o ponto de vista das incubadoras de empresas
-
Dinheiro disponvel para investir no
problema
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Arranjar financiamento e apoio
Onde conseguir o financiamento para o investimento que a criao do seu prprio negcioexige um dos principais problemas que surge a todos os que no tm capital prprio.
Aqui, o futuro empresrio pode obter informaes sobre financiamento e apoios criaoda empresa.
Financiamento para PME
Solues de microcrdito
Apoio criao de empresa do IEFP
Solues financeiras para pequenas empresas (FINICIA)
Seleo de servios bancrios
Apoio Ninho de Empresas
Capital de Risco
Bolsa de Ideias e de Meios (BIM). 122
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O que o Microcrdito
O microcrdito um pequeno emprstimo destinado a
apoiar pessoas que, no tendo acesso ao crdito bancrio
normal, tm uma boa ideia de negcio que pretendem
concretizar e para a qual renem condies e
capacidades pessoais.
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O Microcrdito
Fomenta o empreendedorismo e a autonomia individual
Permite a insero social atravs da iniciativa econmica
Baseia-se na confiana e na responsabilidade.
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O Microcrdito destina-se a:
Desempregados;
Jovens Procura do 1 Emprego;
Trabalhadores em regime precrio.
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Desde que tenham:
Uma boa ideia;
Necessidade de um pequeno financiamento;
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O Microcrdito respeita alguns pressupostos:
Destina-se a quem no tem acesso ao crdito bancrio normal e deseja realizar um pequeno
investimento, com vista criao de um negcio que permita criar o seu prprio emprego;
A iniciativa de investimento tem virtualidades para se poder vir a transformar numa
atividade sustentvel capaz de gerar um excedente de rendimento e, alm disso, o reembolso
do capital emprestado;
O crdito de confiana depositado nos empreendedores e nas suas capacidades, por parte
de quem trabalha na ANDC, ou de quem com ela estabelece parcerias, tem de ser ilimitado.
O processo do microcrdito no consiste apenas na atribuio do crdito; os candidatos tm a
garantia de apoio na preparao do dossier de investimento, sem qualquer custo para o prprio
e, aps o financiamento, na resoluo dos problemas com que se possam confrontar no
desenvolvimento do negcio.
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Casos de Sucesso
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Apoios ao Emprego
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Diagnstico de Necessidades do
Empreendedor
H princpios para seleo dos projetos que iro ser transformados em empresas
incubadas.
Os projetos devem demonstrar viabilidade tcnica e comercial, contendo um
estudo prvio sobre as possibilidades de xito do empreendedorismo, com definio
das estratgias e formas de atuao que garantam o sucesso e o retorno dos
produtos e servios prestados.
Por outro lado, precisam de estar em consonncia com as condies locais
existentes, atendendo s necessidades da populao regional. Empresas poluentes,
por exemplo, no devem ser aceites. 147
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148
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Um Negcio Sustentvel
Um negcio sustentvel um negcio capaz de
perdurar no tempo, num horizonte temporal alargado
de 10 ou 20 anos.
Um negcio rentvel um negcio que gera lucros
(resultados positivos). Podendo apenas ser um
negcio de ocasio.
Ler mais: http://investidor.pt/18-ideias-para-
negocios-rentaveis-e-sustentaveis/#ixzz3NyZvqwlV
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18 ideias para negcios rentveis e
sustentveis Ideias de negcios existem muitas, mas nem todas so economicamente rentveis o
que as tornam no sustentveis. A sustentabilidade a sobrevivncia do negcio, e
para um negcio poder perdurar no tempo tem de ser rentvel. Parece confuso, mas
no assim tanto!
Listar ideias que obedeam a estes critrios no fcil nem consensual, pois no
certo que todas as empresas nestes sectores consigam manter atividade. Mas por
exemplo, acredito que haver sempre produo de legumes e fruta, contudo isso no
garante que todas as empresas que se dediquem produo de qualquer um deles
produtos, sobrevivam.
Um negcio para ser sustentvel tem de ser rentvel, mas um negcio rentvel pode
no ter sustentabilidade.
Ler mais: http://investidor.pt/18-ideias-para-negocios-rentaveis-e-sustentaveis/#ixzz3NyYVvdIP
150
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A Ideia
O ponto de partida para a apresentao de um projeto empresarial ter uma boa
ideia.
A maioria das ideias que originam a criao de empresas no resultam diretamente de
grandes descobertas tcnicas mas antes da observao atenta das mudanas e das
novas necessidades que se produzem na economia e na sociedade que nos rodeia.
O obeso que sabe que na sua cidade outros como ele no encontram uma loja de
pronto-a-vestir com roupa sua medida; o colecionador que tem de importar do
estrangeiro a maioria das sua peas de coleo e acaba por importar para amigos e
conhecidos ou o engenhocas que nos seus tempos livres inventa novos produtos ou
processos de fabrico, so exemplos de situaes que podem desencadear a criao de
uma nova empresa, se agarrados pela pessoa certa no momento certo.
152
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Negcios verdes para ganhar dinheiro
Se est eventualmente a pensar lanar uma startup, saiba que
sustentabilidade e lucro so conceitos cada vez mais compatveis.
Ser uma empresa sustentvel no significa apenas reciclar papel ou
proibir os copos de plstico.
Um negcio sustentvel aquele que garante o equilbrio do meio
ambiente e usa procedimentos ticos. Com cada vez mais pessoas
preocupadas com o que consomem, existe um mercado aberto para
pequenas empresas. As oportunidades so muitas, principalmente nas
reas de servios e alimentao.
153
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Gerar a Ideia
Para criar uma empresa no necessrio ser-se um inventor.
H vrios processos para gerar ideias:
a existncia de uma situao inesperada;
a realizao de estudos de mercado, para que possam ser detetadas as
necessidades no completamente satisfeitas dos consumidores;
a anlise do mercado, que tambm pode dar origem a uma nova ideia;
a capacidade inventiva do empreendedor
o interesse pessoal ou hobbies dos empreendedores (a fotografia, o fabrico
caseiro de produtos alimentares, o interesse pela informtica, etc.)
o melhoramento das caractersticas e a descoberta de novas utilizaes de
produtos ou servios j existentes no mercado
154
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Um estudo feito pela consultora inglesa Mintel, revela que 70%
dos Norte-americanos j compram produtos verdes com
frequncia. E a Green For All, organizao americana que estuda
e promove a economia sustentvel, identificou 10 tipos de
negcios que tm mais hipteses de sucesso nesta rea.
As pequenas empresas e os empreendedores sero a chave para
resolver os nossos problemas com a economia e o meio
ambiente, segundo a pesquisa.
Veja quais os tipos de empresas com mais potencial lucrativo e
sustentvel.155
Negcios verdes para ganhar dinheiro
-
Alimentao
Com as preocupaes com uma alimentao mais saudvel sempre a crescer, o
estudo sugere que h oportunidades para as empresas que invistam em
alimentos produzidos localmente, sem componentes qumicos ou pesticidas.
Entre as oportunidades com mais potencial, os pesquisadores destacam a
venda e produo de caf orgnico, a organizao de mercados locais ou
cooperativas de produtores e restaurantes ou supermercados com produtos
orgnicos. Em Lisboa, a cadeia de supermercados Brio que arrancou em 2008,
j tem 4 lojas abertas.
156
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O Transporte um dos principais problemas das grandes cidades. O
consumo de combustveis poluentes enorme e existem poucas
alternativas sustentveis. O estudo no entanto, ressalta que o mesmo
negcios simples pode ajudar.
O arranjo de bicicletas, por exemplo, poderia fazer crescer o nmero
destes veculos no poluentes nas ruas.
Outra opo so txis com veculos hbridos ou empresas que promovam o
aluguer de carros eltricos para pequenas deslocaes nas cidades.
157
Transporte
-
A procura de produtos eficientes, seguros e no txicos crescente,
de acordo com o estudo.
Roupas feitas com algodo orgnico e corantes naturais, e cosmticos
no testados em animais, esto na lista de starups que podem crescer.
Um bom exemplo, neste caso, a empresa The Honest Company da
atriz Jessica Alba, que vende produtos no txicos seguros para
crianas.
158
Retalho
-
Limpeza
Assim como as pessoas no querem vestir ou comer produtos pouco
seguros, para a sade e para o meio ambiente, h mercado tambm
para produtos de limpeza ecolgicos. Itens biodegradveis e servios
de limpeza certificados so citados na pesquisa.A Stop & Wash com o
seu conceito de lavagem manual e ecolgica de carros tem-se
expandido pelo territrio nacional atravs de franchising.
159
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Energia
A reduo do aquecimento global depende da substituio dos
combustveis fsseis por fontes renovveis. O estudo identifica vrias
oportunidades para as pequenas empresas que ajudem casas
particulares e empresas a usarem este tipo de energia. Companhias
que faam instalao de painis de energia solar ou melhorem os
isolamentos, so exemplos de negcios que podem resultar nesta
rea. Veja o caso de sucesso da portuguesa Master Blank, que est a
obter lucro com a produo de espumas de isolamento trmico.
160
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Reutilizar
O estudo diz que reutilizar materiais e produtos antigos ainda
melhor do que reciclar. O movimento chamado upcycling reconstri
peas usadas para aumentar o seu perodo de vida. Roupas e mveis
so os itens que este estudo identifica como tendo mais potencial. A
Monstros apenas um dos muitos exemplos que, em Portugal faz
reciclagem de mobilirio e decorao.
161
-
Construo
Mesmo que a preocupao no seja estritamente ecolgica, muitas
pessoas comeam a procurar especialistas em construo para tornar
as suas casas mais eficientes e reduzir as contas de gua e luz. O
estudo aponta esta como uma rea de negcio em desenvolvimento, e
destaca o investimento em telhados verdes, que so cobertos por
plantas para reduzir a temperatura do ambiente e dar mais verde
paisagem.
162
-
Paisagismo
Por falar em tecla dos verdes, os paisagistas esto em alta dentro dos
negcios sustentveis. Em edifcios de escritrios que precisam de
certificaes, muitas vezes preciso encontrar um profissional que
adeque o projeto s normas vigentes. Outro tipo de negcio
importante o de canalizador, j que boas instalaes evitam o
desperdcio de gua.
163
-
Tecnologia
O estudo destaca a tecnologia da informao verde como uma das
reas de maior potencial. A ideia de criar negcios para prestarem
servios a outras empresas como consultoras e anlises de gastos
energticos em data-centers, por exemplo. Outro exemplo, o de
reciclagem de produtos eletrnicos.
164
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Microfinanciamento
Apesar de a maioria dos bancos se tentarem colar a uma imagem de
sustentabilidade, nem sempre fcil conseguir financiamento para
negcios verdes. Por isso, o estudo apresenta fundos de investimento-
semente como uma oportunidade para empreendedores sociais. Para
pessoas bem posicionadas e com uma vasta rede de contactos,
organizaes de microfinanciamento tambm so uma opo.
165
-
Salas de Estudo
Ocupar crianas e adolescentes nos seus tempos livres, atravs de
atividades complementares s realizadas nas escolas, a ideia que est
por detrs das salas de estudo.
A soluo passa por centralizar um conjunto diversificado de atividades e
servios: apoio pedaggico em todas as disciplinas; preparao para
exames e provas globais; iniciao s lnguas estrangeiras e iniciao
informtica; educao ambiental, ecolgica e musical. O leque de
servios pode ainda ser ampliado com acompanhamento psicolgico e
disponibilizao de transporte e refeies.
166
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Po fresco pela manh
H muito que os padeiros deixaram de nos levar o po a casa, pelo que est
na altura de trazer de volta o pequeno prazer de comer po fresco ao
pequeno almoo.
Procure alertar os seus potenciais clientes para as vantagens de saborear um
pozinho acabado de cozer num forno de lenha em detrimento dum po de
hipermercado aquecido no microondas.
Assegure as encomendas mensalmente e cobre uma mensalidade pelo
servio.
167
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Hotel e servios para animais de estimao
Ter animais, para alm do gosto, requer dedicao e
disponibilidade. Sendo esta ltima exigncia muitas
vezes difcil de cumprir, os donos de animais de
estimao necessitam de um servio que lhes deduza o
tempo necessrio que despendem com os seus fieis
amigos.
168
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Entregas ao Domicilio
Pessoas muito ocupadas, terceira idade ou mesmo mes
com bebs que as impedem de sair de casa podem estar
dispostos a pagar a algum que lhes leve e traga a roupa
da lavandaria, compre bilhetes para o cinema ou para o
teatro ou que encontre o presente perfeito que no tm
tempo para procurar.
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Transporte de Crianas
J pensou na excelente ajuda que poder dar a pais ocupados, que se
desdobram para levar e trazer os filhos do colgio? Faa um estudo de
mercado na sua zona e descubra quantos pais estariam dispostos a
confiar-lhe as suas crianas de manh e tarde.
No se esquea de lhes oferecer alguns extras (pagos,
evidentemente), como as idas piscina, ao ingls ou mesmo para
casa dos avs nos dias em que os pais voltam mais tarde ou que a
empregada sai mais cedo.
170
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Regresso a Casa
Talvez mais difcil de conseguir a tarefa de recolher os
adolescentes do seu bairro, que ainda no usam carro, quando
estes saem noite.
Mas valer a pena tentar: comece por apresentar o servio aos
pais, chamando-lhes a ateno para a segurana que saberem
que as suas crianas regressam a casa conduzidas por um adulto
de confiana, e depois s acertar as horas e os locais mais
frequentados pelos jovens do seu bairro.
171
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Almoos rolantes
Os trabalhadores de empresas instaladas em parques industriais
nem sempre tm cantina ou restaurantes prximos, pelo que
so obrigados a deslocarem- se de carro para comer alguma
coisa. Porque no comprar uma carrinha adequada e estacionar
porta destas empresas hora do almoo ou mesmo ao lanche,
oferecendo sopas deliciosas, sandes variadas e de boa
qualidade, sumos naturais e sobremesas tentadoras?172
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Limpezas em Mudanas
Quando se muda para uma casa em segunda mo ou para
uma nova casa, uma das tarefas que menos entusiasma os
novos proprietrios a sua limpeza. Porm, recorrer a
empresas de limpeza nem sempre acessvel a todas as
bolsas. Porque no encontrar duas pessoas dispostas a
trabalhar consigo que lhe assegurem um excelente
trabalho a um preo acessvel.
173
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Fotografar casas
Algumas imobilirias recorrem s fotografias
exteriores das casas que tm em venda para atrair os
potenciais compradores.
174
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Fotografar casas
Algumas imobilirias recorrem s fotografias
exteriores das casas que tm em venda para atrair os
potenciais compradores.
175
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Seleo e Avaliao de Ideias de Negcio
Gerar lucro
Deve-se evitar os seguintes erros:
a anlise inadequada do mercado;
o esforo inadequado do marketing no lanamento devido falta de meios e de esforos;
a m qualidade dos produtos;
os produtos no correspondem s necessidades do mercado;
a m altura (timing) para lanar a nova empresa;
a falta de previso relativamente reao da concorrncia;
o capital insuficiente.176
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Seleo e Avaliao de Ideias de Negcio
Gerar lucro
Deve-se evitar os seguintes erros:
a anlise inadequada do mercado;
o esforo inadequado do marketing no lanamento devido falta de meios e de esforos;
a m qualidade dos produtos;
os produtos no correspondem s necessidades do mercado;
a m altura (timing) para lanar a nova empresa;
a falta de previso relativamente reao da concorrncia;
o capital insuficiente.177
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Anlise SWOT
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Anlise SWOT
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Formas de iniciar a atividade empresarial
-
Criar uma empresa de raiz
181
Este processo comporta, a priori, riscos muito superiores relativamente a vias
alternativas, tais como o franchising ou a compra.
Deste modo, a ideia deve ser devidamente analisada luz de um seguro
estudo de mercado, complementado com um estudo realista da viabilidade
econmica e financeira do projeto.
So em geral necessrios maiores investimentos na divulgao da empresa e
ser de esperar um perodo de recuperao do investimento tambm superior.
Mas beneficiar, sem dvida, de uma maior flexibilidade tanto na definio
da estratgia inicial, que considerar melhor para si e para o seu projeto,
como na reao a qualquer ameaa ou oportunidade que entretanto surja.
Por outro lado, no estar, em princpio, sujeito a taxas fixas, como por
exemplo royalties.
-
O Franchising
182
por um lado, uma empresa franchisadora e, por outro, uma ou mais
empresas, os franchisados, que livremente contratam entre si um
pagamento efetuado sob qualquer forma, feito pelo franchisado ao
franchisador que d o seu nome, os seus mtodos, a sua tecnologia e o seu
saber-fazer (Know-how).
O franchising um espao parte. Um mundo muito particular onde nem
todos vencem. importante conhecer as sua vantagens e desvantagens, os
seus aspetos jurdicos e, principalmente, saber se o empreendedor tem
perfil para se tornar um franchisado.
-
Os Riscos do Franchising
183
Risco de as coisas no correrem bem;
Risco de a concorrncia ser melhor;
Risco de a marca no ser to boa como parecia;
risco de o franchisador no ser a pessoa ideal para levar por diante um
determinado negcio.
ALGUNS RISCOS PODEM DIMINUIDOS ATRAVS DE:
Um bom Plano de Negcios
Fluxos de potenciais clientes / A anlise da concorrncia /
a eventual abertura de outros espaos comerciais na zona
Taxa de rentabilidade / os prazos de recuperao do investimento
-
Exemplos de Negcios/ Marcas Franchising
184
Associao Portuguesa de Franchising:
http://www.apf.org.pt/
-
Vantagens/ Desvantagens do Franchising
185
-
Vantagens/ Desvantagens do Franchising
186
-
Formas de iniciar um Negcio em Franchising
187
Como franchisado quando uma pessoa ou empresa compra ao franchisador
o direito para abertura de uma loja ou unidade individual;
Como Master franchisado quando uma pessoa ou empresa compra os
direitos de franchisado para todo o pas ou para uma regio. Alm de abrir
unidades prprias o master franchise tambm pode subfranchisar a
terceiros determinados territrios.
Como Area Developer quando uma pessoa ou empresa detm uma
concesso normalmente para uma regio ou mesmo um pas e pretende
explor-la exclusivamente atravs de lojas prprias.
-
Franchising - Taxas Cobradas
188
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Servios oferecidos pelo Franchisador
189
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O Spin-Off
190
O spin-off resulta do apoio de uma empresa na criao de uma nova, constituda a partir da
sada de alguns colaboradores ou de um departamento ou servio e tendo como objeto a
atividade anteriormente exercida.
A taxa de insucesso destas empresas , em geral baixa, atendendo:
Ao conhecimento, formao e experincia anteriores da atividade;
garantia, em geral, de apoio tcnico e financeiro, na fase de constituio, pela empresa
me, que participa normalmente no capital social;
subcontratao de servios ou aquisio de produtos assegurada, em geral, pela empresa-
me.
Todavia, a mdio-longo prazo, a nova empresa deve procurar reduzir ou eliminar a sua
dependncia tcnica e econmica da primeira e angariar novos clientes.
-
Aquisio de uma empresa j existente
191
Operaes de MBI ou MBO
Uma operao de Management Buy Out (MBO) consiste na aquisio do
capital social de uma empresa pelos seus quadros, passando estes a deter
uma posio global ou maioritria.
Por seu lado, uma operao de Management Buy In (MBI) apenas difere
do MBO pelo facto de os adquirentes do capital social serem entidades ou
pessoas estranhas empresa.
-
Vantagens de uma operao de MBO
192
O proprietrio do capital (vendedor) tem a garantia de um maior
envolvimento dos administradores, pois estes j conhecem bem os problemas
da empresa e as suas capacidades e, caso cumpram os objetivos de gesto, veem
o seu esforo e o seu capital melhor remunerados;
A cedncia do capital social aos quadros superiores da empresa permite
evitar ruturas de gesto nos casos problemticos de sucesso, em que os
herdeiros no pretendem continuar a gesto iniciada pelos seus antepassados;
Os quadros superiores da empresa, com base nos seus conhecimentos
tcnicos, podem conseguir ganhos substanciais, tendo em vista uma futura
abertura (total ou parcial) do capital social da empresa ao pblico no mercado
de capitais;
-
Fontes de Financiamento de operaes MBI/ MBO
193
As fontes de financiamento desta operaes podem ser variadas:
financiamento em capital de risco;
venda e leasing - os edifcios e os equipamentos podem ser vendidos a
uma instituio financeira, celebrando-se um acordo que permita
continuar a ocupar os edifcios e a utilizar os equipamentos pagando-
se uma renda;
As instituies bancrias, os principais clientes e os principais
fornecedores podem ter interesse em financiar a empresa, na
perspectiva de continuidade do negcio.;
-
Fontes de Financiamento de operaes MBI/ MBO
194
As fontes de financiamento desta operaes podem ser variadas:
financiamento em capital de risco;
Venda e leasing - os edifcios e os equipamentos podem ser vendidos a
uma instituio financeira, celebrando-se um acordo que permita
continuar a ocupar os edifcios e a utilizar os equipamentos pagando-
se uma renda;
As instituies bancrias, os principais clientes e os principais
fornecedores podem ter interesse em financiar a empresa, na
perspectiva de continuidade do negcio.;
-
Capital de Risco
195
O capital de risco uma forma de financiamento em que a entidade
financiadora Sociedade de Capital de Risco (SCR) assume uma
participao no capital da empresa. A relao com as empresas
participadas, temporria e de mdio/longo prazo, passa pela tomada
de uma posio minoritria na sua estrutura acionista, que poder ter
lugar numa fase de criao ou expanso da sua atividade.
-
196
-
Qual o Conceito de Capital de Risco
197
Forma de financiamento da atividade empresarial, atravs de capitais
prprios, com um horizonte de mdio e longo prazo, mediante a
entrada de um scio, normalmente minoritrio, mas empenhado no
sucesso da empresa que, por isso, acompanhar de forma activa,
vocacionada para o apoio a empresas sem acesso ao mercado de
capitais, com relevo para as PME.
-
Em que fases o Capital de Risco til
198
-
O que que o Capital de Risco proporciona s
empresas?
199
Reforo da estrutura financeira da empresa;
Facilitao do acesso a outras fontes de financiamento;
Sinalizao sobre a credibilidade da empresa;
Um parceiro empenhado que contribui com aconselhamento
e permite o acesso a uma interessante rede de contactos.
-
Business Angels
202
Investidores informais em capital de risco para PME
O financiamento por Business Angels constitui uma oportunidade para projetos empresariais
inovadores ou com potencial de crescimento que, regra geral, tem tambm associada uma
parceria na gesto, que representa uma vantagem importante para empreendedores com
pouca experincia empresarial prvia.
Os BA so investidores individuais, normalmente empresrios ou diretores de empresas, que
investem o seu capital, conhecimentos e experincia em projetos promovidos por
empreendedores, que se encontram em incio de atividade ou em fases crticas de
crescimento. Trata-se de uma entrada no capital das empresas, delimitada no tempo, com o
objetivo de valorizao a mdio prazo, atravs de alienao posterior da quota a outros
interessados.
O Estado criou 54 fundos de co-investimento com Business Angels, no mbito do
Compete/QREN, reunindo mais de centena e meia de investidores privados apostados em
investir e apoiar a gesto de negcios com potencial de desenvolvimento.
Associao Portuguesa Business Angels - http://www.apba.pt/
-
Business Angels
203
Associao Portuguesa Business Angels - http://www.apba.pt/
Federao Nacional de Associaes de Business Angels
http://www.fnaba.org/
Business Angels Fundos de Capital de Risco http://www.pmeinvestimentos.pt/capital-de-risco/Business-Angels/99/
-
204
-
Crowdfunding
205
O crowdfunding, ou sistema de financiamento colaborativo, uma prtica relativamente
recente, com o objetivo de angariar fundos para financiar iniciativas de interesse pblico. Nos
ltimos anos, foi potenciado pela Internet, atravs de tcnicas de micropagamento, que
permitiram a cidados de todo o mundo conhecer e contribuir, com os valores que decidirem,
para iniciativas que queiram ver realizadas.
Trata-se de um modelo baseado na partilha dos mesmos interesses e na possibilidade de
mltiplas fontes de financiamento. De facto, o crowdfunding proporciona uma dualidade de
oportunidades: tanto para os autores dos projetos, como para a prpria comunidade, que pode
assim participar ativamente e assumir outra preponderncia nas causas em que acredita e
apoia.
Hoje em dia, uma prtica importante ao nvel da filantropia, apesar de comportar outras
vertentes e finalidades, casos da arte, jornalismo cidado, desporto ou poltica.
-
Como funciona o Crowdfunding
206
O modelo de funcionamento do crowdfunding bastante simples e fcil de
compreender.
Em primeiro lugar, o autor do projeto (promotor) escolhe uma das
plataformas online disponveis para o dar conhecer, estipulando um montante
mnimo e um prazo de angariao para que este possa avanar.
Caso a meta seja atingida dentro do perodo de tempo estimado, o promotor
recebe os fundos e passa concretizao do projeto. Caso se verifique o
contrrio, todo o capital recolhido devolvido.
De forma a despertar a participao de investidores, costumam haver certas
recompensas, geralmente relacionadas com os fins dos projetos associados.
Como mecanismo de sustentabilidade, as plataformas de crowdfunding, por
norma, cobram uma comisso em cada projeto valor simblico que no costumaexceder os 10% pedidos pelo promotor.
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Crowdfunding: As vantagens que traz
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O crowdfunding veio permitir alargar a procura por investimento para um patamar
claramente superior, constitudo por outro crculo: a crowd (multido, comunidade).
O facto de ser algum desconhecido a financiar o projeto no s indiferente ao
empreendedor, como traz o benefcio da ligao emocional dos intervenientes e, por
conseguinte, maior divulgao e garantias de sustentabilidade futura.
Atualmente, vrias empresas tm desviado a sua ateno para o crowdfunding e, ao abrigo
das suas polticas de responsabilidade social, participado com iniciativas prprias e
parcelas de investimento. Tal prtica traduz-se num acrscimo de visibilidade e na
fidelizao do pblico que j tm. Nos casos em que os projetos so servios para a
comunidade, a participao das pessoas pode mesmo constituir a primeira carteira de
clientes.
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Crowdfunding em Portugal
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Em Portugal, a vida no est fcil para quem pretende financiar-se junto
das instituies financeiras. Apesar da conjuntura econmica do pas, ou
talvez por isso, j esto a ser dados os primeiros passos nocrowdfunding.
Surgem mais projetos e plataformas, como a OLMO, a Massivemov e a
PPL , cujo lema pequenos investimentos x grande comunidade =
excelentes projetos. Por ltimo, sempre um bom indicador para a
economia portuguesa verificar que aqui tambm se considera haver boas
oportunidades para captar investimento.
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A criao da Empresa em 7 passos
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1. Obteno do Certificado de Admissibilidade;
2. Obteno do Carto Provisrio de Pessoa Coletiva;
3. Depsito do montante relativo ao capital social;
4. Celebrao da Escritura Pblica;
5. Declarao do Incio de Atividade;
6. Registo Comercial;
7. Inscrio na Segurana Social.
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1. Obteno do Certificado de Admissibilidade
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O Certificado de Admissibilidade o primeiro procedimento a efetuar. O
pedido de Certificado de Admissibilidade pode ser feito pela internet
atravs do sitio http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/EOL/
Portal da Empresa
Empresa online
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1. Obteno do Certificado de Admissibilidade
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Ou presentemente, no Registo Nacional de Pessoas Coletivas (RNPC), na seguinte
morada:
Registo Nacional de Pessoas Coletivas
Praa Silvestre Pinheiro, 1- C
Apartado 4064
1501-803 Lisboa
Horrios de funcionamento:
Atendimento pessoal das 9h s 16h
Atendimento Telefnico das 9h s 17h
Telefones: 217 714 300
Email: [email protected]
Por forma verbal, pelo prprio ou por pessoa com legitimidade para o efeito ou ainda
por escrito em formulrio (Modelo 1) ou ainda pelo correio, em formulrio prprio
(Modelo 1).
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1. Obteno do Certificado de Admissibilidade
224
Stio do Instituto dos Registos e Notoriedade (IRN), em http://www.irn.mj.pt
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1. Obteno do Certificado de Admissibilidade
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Stio do Instituto dos Registos e Notoriedade (IRN), em http://www.irn.mj.pt
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2. Obteno de Carto Provisrio de Identificao
de Pessoa Coletiva
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O Carto Provisrio de Identificao de Pessoa Coletiva deve igualmente ser solicitado,
simultaneamente com o pedido de Certificado de Admissibilidade, por um dos scios da
empresa a constituir, ao RNPC ou numa das suas delegaes a funcionar junto das
Conservatrias de registo Comercial, em todo o pas, com exceo de Lisboa, ou nos
Centros de Formalidades das Empresas (CFE).
Para formalizao do pedido do Certificado de Admissibilidade e do Carto Provisrio de
Identificao de Pessoa Coletiva necessrio usar o formulrio Modelo 11 IRN/RNPC que
tem um custo de 0,50, podendo ser baixado no sitehttp://www.irn.mj.pt/IRN/sections/empresas-e-negcios/dossi-de-empresa/rnpc-
modelos-de/.
Os certificados possuem a validade de 3 meses, a contar da data da sua emisso. Este
prazo inclui o prazo para a titulao e registo do ato na Conservatria do Registo
Comercial, no caso de se tratar de entidade sujeita a registo comercial, ou para a
inscrio no Registo Nacional de Pessoas Coletivas, nos restantes casos.
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2. Obteno de Carto Provisrio de Identificao
de Pessoa Coletiva
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Atravs do site
https://www.portaldaempresa.pt/CVE/Services/PesquisaSICONF/PesquisaSICONF.aspx,
possvel confirmar antecipadamente se o nome por que pretende designar a sua empresa
se encontra, ou no, j licenciado pelo Registo Nacional de Pessoas Coletivas.
Em http://dgrn.mj.pt/form11.asp,
poder igualmente obter o formulrio
relativo ao modelo 11 referido.
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3. Depsito do capital Social
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Antes da marcao da escritura pblica de constituio da
sociedade, dever abrir uma conta em nome da sociedade a criar,
usando para tal o Certificado de Admissibilidade e o Carto
Provisrio de Pessoa Coletiva, onde depositar o valor
correspondente ao capital social (1 ou 2). A guia de depsito
que dever solicitar Instituio bancria onde procedeu ao
depsito, um dos documentos necessrios celebrao da
Escritura Pblica de Constituio.
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4. Escritura Pblica da Constituio
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Cumpridos os prazos anteriores, j possvel efetuar a escritura
pblica. A documentao a apresentar perante o Notrio a
seguinte:
Certificado de Admissibilidade;
Guia de depsito do capital social ou declarao dos scios de
que o depsito foi realizado;
Documentos de identificao de todos os scios;
Outros documentos eventualmente solicitados pelo Notrio.
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5. Declarao de Incio de Atividade
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A Declarao do Incio de Atividade da Empresa, entretanto
criada, dever ser apresentada num qualquer Servio de
Finanas, regularizando deste modo a empresa, por forma a que
esta possa, a devido tempo, dar cumprimento s suas obrigaes
fiscais.
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6. Registo Comercial
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Levando consigo:
Fotocpia autenticada da escritura;
Certificado de Admissibilidade.
O empreendedor dever promover o Registo da Sociedade criada na
Conservatria do Registo Comercial da rea da sede da sua empresa.
A Conservatria assegura a publicao do registo na Internet e informa
do ato o RNPC, passando deste modo a nova empresa a estar inscrita no
Ficheiro Central de Pessoas Coletivas e assim poder obter o Carto
Definitivo de Identificao de Pessoas Coletivas.
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7. Inscrio na Segurana Social
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Atravs da sua inscrio na Segurana Social, a Empresa passa a assumir a qualidade
de Contribuinte do Sistema de Solidariedade e Segurana Social.
Atividades de natureza comercial ou industrial obrigam inscrio da Sociedade no
Cadastro Comercial ou Industrial. Para efetuar o pedido de inscrio, necessita de se
deslocar Direo- Geral do Comrcio e Concorrncia ou Delegao Regional do
Ministrio da Economia da rea do estabelecimento que vai registar.
No 1 caso, dever solicitar impresso prprio que precisar de preencher em
duplicado.
Se se tiver dirigido Delegao Regional do Ministrio da Economia, dever ir munido
do impresso Modelo 387 da Imprensa Nacional Casa da Moeda que dever igualmente
preencher em duplicado.
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7. Inscrio na Segurana Social
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A inscrio no Cadastro Comercial ou Industrial dever ser feita no
prazo mximo de 30 dias aps a abertura do estabelecimento
comercial ou do incio da atividade industrial.
Algumas atividades empresariais necessitam de licenciamento prvio
para poderem iniciar a sua atividade.
Listagem dessas atividades com o respetivo Cdigo de Atividade
Econmica (CAE)
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7. Inscrio na Segurana Social
234
As formalidades necessrias criao da sua empresa podem ser
realizadas, de forma rpida e num s local, dispensando-o de
deslocaes aos diferentes departamentos oficiais e entidades atrs
referidos, se recorrer a um qualquer Centro de Formalidades das
Empresas (CFE). Os CFEs so estruturas criadas pelo IAPMEI e podem
ser encontrados em quase todas as Sedes de Distrito.
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7. Inscrio na Segurana Social
235Cdigos de Atividades Econmicas (CAE)
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7. Inscrio na Segurana Social
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Acedendo ao site http://cfe.iapmei.pt do Centro de Formalidades das Empresas, o
empreendedor ter acesso, em http://www.cfe.iapmei.pt/cfe_ondeestamos_00.php,
localizao, em todo o pas, dos Centros, podendo a obter as coordenadas para
contacto.
As recentes alteraes introduzidas ao formalismo de constituio de empresas
disponibilizam, aos futuros empresrios, formas rpidas e fceis para a criao das suas
empresas, quer concentrando num s local (postos Empresa na Hora e Centros de
Formalidades das Empresas, disponveis em vrios pontos do pas) todas as entidades
da Administrao Pblica diretamente envolvidas na criao de empresas, quer
disponibilizando os respetivos mecanismos de acesso atravs da internet (Empresa
Online). Em http://wwwportaldaempresa.pt/CVE/pt/FerramentasdeApoio/Guiao/,
encontra toda a documentao necessria criao de uma empresa caso recorra aos
postos Empresa na Hora)
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7. Inscrio na Segurana Social
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Informao relativa criao de uma empresa recorrendo aos postos Empresa na
Hora
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7. Inscrio na Segurana Social
238
E em em
http://www.portaldaempresa.pt/CVE.pt/FerramentasdeApoio/Guiao/canal_criao/GU
I_teste.htm o acesso pgina Empresa Online
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Desenvolvimento da Ideia do Plano de
Negcios
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Os negcios comeam e acabam no mercado. O empreendedor deteta
uma oportunidade de negcios, evolui para um conceito ao qual
associa um modelo de negcio que tem por base a venda de um
produto ou de um servio. Seleciona uma equipa em que,
preferencialmente, cada elemento tem competncias distintas e
complementares, elabora o plano de negcios, procura financiamento
e monta a empresa.
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Quais os passos crticos do Ciclo
empreendedor?
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Os negcios comeam e acabam no mercado. O empreendedor deteta
uma oportunidade de negcios, evolui para um conceito ao qual
associa um modelo de negcio que tem por base a venda de um
produto ou de um servio. Seleciona uma equipa em que,
preferencialmente, cada elemento tem competncias distintas e
complementares, elabora o plano de negcios, procura financiamento
e monta a empresa.
241
Quais os passos crticos do Ciclo
empreendedor?
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Um empreendedor seguro de si, gosta de tomar as suas prprias decises
e de fazer acontecer. ambicioso, adapta-se bem a novas atividades e a
novas situaes, persistente nos seus propsitos e resistente na
adversidade, tem facilidade relacional e hbil na capacidade de fazer os
outros acreditarem em si. Finalmente, responsvel e organizado, atento
a tudo o que lhe possa ser til no mundo que o rodeia, e no tem medo de
correr riscos. Mas estuda bem a lio para os minimizar.
Muitas destas qualidades so inatas, mas a verdade que muitas tambm
se aprendem. Por isso, fundamental no ter nascido assim, querer
muito e trabalhar para l chegar.
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Quais as Competncias Chave para
criar uma empresa ?
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Nas reas da organizao produtiva, da gesto em geral e da gesto de recursos
humanos em particular, da contabilidade e fiscalidade, da organizao das ideias em
termos de plano de negcio e modelo de negcio, da anlise de mercado, da
criatividade, etc. existe em Portugal uma grande oferta de formaes relevantes
para o empreendedor, destinada a pessoas com diferentes graus de qualificao, de
interesses especficos e disponibilidades de tempo. Contacte associaes
empresariais, de desenvolvimento regional e outras, escolas profissionais, institutos
politcnicos, universidades, centros de formao profissional, o IEFP, a Academia de
PMEs do IAPMEI e outras entidades, pblicas e privadas que trabalham estas
matrias e verifique quais as formaes que mais se adequam a si e ao seu projeto.
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Que cursos e formaes relevantes
esto disponveis?
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Onde procurar oferta nas universidades e politcnicos (GAPI e monitores
Poliempreende):
http://gapi2-0.ning.com/
http://www.adi.pt/3315.htm
Onde procurar oferta de servios de apoio localmente:
http://www.iapmei.pt/resources/download/plat_finicia_070110.xls
http://www.iapmei.pt/resources/download/FundosFINICIA_130212.xls
Verifique tambm junto do gabinete de apoio ao empresrio/empreendedor do
seu municpio, da associao empresarial e da associao de desenvolvimento
regional local.244
Onde procurar?
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Cmara Municipal de Santiago do Cacm
Gabinete de Apoio ao empresrio
Praa do mercado 7540 Santiago do Cacm
Telef. 269 829 419 Email: [email protected]
http://www.cm-santiagocacem.pt/Negocios/GabinetedeApoioaoEmpresario/Paginas/default.aspx
ADRAL- Agncia de Desenvolvimento Regional do Alentejo
Av. de santiago 1 andar do Gabinete Municipal
7500 170 Vila Nova de Santo Andr
Telf. 269 744 137 /email: [email protected] / http://www.adral.pt/
ADL Associao de Desenvolvimento do Litoral Alentejano
Sede: Edifcio da Associao de Regantes e Beneficirios de Campilhas e Alto Sado Estrada Nacional 261/2 - 7565 - 014 Alvalade-
Sado Delegao: ZAM, Rua de Santiago, Lote 35 7540 235 Santiago do Cacm Telefone: 269 827233 / Fax: 269 829744
E-mail: [email protected] / www.adl.litoralalentejano.pt
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Onde procurar?
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Guies de auto-formao
http://www.iapmei.pt/iapmei-mstplartigo-01.php?temaid=108&msid=12
http://www.empreender.aip.pt/?lang=pt&page=kit/kit.jsp
http://www.anje.pt/portal/ferramentas
http://www.net-sa.pt/
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Onde procurar?
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Contactos a realizar
ANJE Associao Nacional de Jovens Empresrios -http://www.anje.pt/
IAPMEI, IP Agncia para a Competitividade e Inovao
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Contactos a realizar
ANJE Associao Nacional de Jovens Empresrios., bem comocentros de apoio criao de empresas, em especial centros de
incubao e Centros Europeus de Empresa e Inovao.
IAPMEI promove Bolsas de ideias, sendo a principal misso oacompanhamento do empreendedor j detentor da ideia.
Falar com amigos e conhecidos: h muita gente observadora a
quem no faltam ideias, apenas a garra.
Tentar o contacto direto com empresrios de reas de negcio que
lhe interessem, no sentido de apurar se acham vivel desenvolver
alguma parceria consigo;
Consultar a Internet, pois, muitas ideias de empresa surgem da
observao de novos conceitos de negcio existentes no
estrangeiro.248
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Sites de Interesse
Cidade das Profisses http://cdp.portodigital.pt/empreendedorismo
IAPMEI http://www.iapmei.pt
Portal da Empresa http://www.portaldaempresa.pt
Plataforma do Empreendedor http://www.empreender.aip.pt
Empreendedorismo http://empreendedorismo.pt/
Empreendedor http://www.empreendedor.com/
IEFP- apoios ao emprego http://www.iefp.pt/apoios-emprego
IEFP- Empreendedorismo http://www.iefp.pt/empreendedorismo
Empresa na hora http://www.empresanahora.pt
Instituto Nacional de Propriedade Industrial - Marcas e Patentes http://www.marcasepatentes.pt
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