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Anunciado em dezembro pelo presidente americano Donald Trump,o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e a mudança daEmbaixada dos EUA em Israel para a cidade são movimentos delicados eque causam muita polêmica no cenário internacional.

Israel considera Jerusalém sua capital eterna e indivisível. Mas ospalestinos reivindicam parte da cidade (Jerusalém Oriental) como capitalde seu futuro Estado.

Atualmente, a maioria dos países mantém suas embaixadas em TelAviv, justamente pela falta de consenso na comunidade internacionalsobre o status de Jerusalém.

No conflito entre Israel e palestinos, o status diplomático de Jerusalém,cidade que abriga locais sagrados para judeus, cristãos e muçulmanos,é uma das questões mais polêmicas e ponto crucial nas negociações depaz.

O governo israelense voltou a reafirmar sua posição: "Jerusalém é acapital do povo judeu há 3.000 anos e a capital de Israel há 70 anos".Isso vale para toda a Jerusalém, Oriental e Ocidental, cidade"reunificada".

Interlocutora da comunidade internacional e de Israel, a AutoridadePalestina reivindica Jerusalém Oriental como a capital de um futuroEstado palestino independente.

Já o Hamas, que não reconhece Israel, evoca toda a cidade de Jerusalémcomo a capital de um futuro Estado da Palestina.

Em 1995, o Congresso americano adotou o Jerusalem Embassy Act (Leida Embaixada de Jerusalém), com um apelo para que o governo mude aembaixada de Tel Aviv para Jerusalém, "capital do Estado de Israel".

A lei é obrigatória para o governo americano, mas uma cláusulapermite aos presidentes adiar sua aplicação por seis meses. Bill Clinton,George W. Bush e Barack Obama acionaram a cláusula,sistematicamente, a cada seis meses.

A contragosto, Trump fez isso pela primeira vez em junho de 2017, eagora declarou Jerusalém a capital de Israel, e anunciou a mudança daembaixada de Tel Aviv para lá.

O Hamas é a sigla em árabe para Movimento de Resistência Islâmica. Ogrupo, que é o maior entre os islâmicos militantes palestinos, defende acriação de um único Estado palestino que ocuparia a área ondeatualmente estão Israel, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.

A agremiação surgiu após o início da primeira intifada contra a ocupaçãoisraelense da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, em 1987. Na ocasião,crianças que jogavam pedras nos tanques foram mortas por Israel,provocando a indignação da comunidade internacional.

Além da faceta militar – com as brigadas Al-Qassam – o grupo quecontrola Gaza também é um partido político. Em sua carta de fundação, oHamas estabelece dois objetivos: promover a luta armada contra Israel erealizar programas de bem-estar social.

A ONU não reconhece a anexação de Jerusalém Oriental, consideradacomo território ocupado. Ela declarou a lei israelense de 1980 como umaviolação Direito Internacional.

Para o organismo, o status final de Jerusalém deve ser negociado entre aspartes.

Em 1980, a ONU fez um apelo, por meio da resolução 478, a todos ospaíses com missão diplomática em Jerusalém para que se retirassem delá. Treze países (Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, RepúblicaDominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Holanda, Panamá,Uruguai, Venezuela) transferiram sua embaixada para Tel Aviv. O Brasil,assim como a maior parte dos países que reconhecem Israel, tambémmantém sua embaixada em Tel Aviv.

A intifada é o termo utilizado para fazer referência à revolta palestinacontra a política de expansão do governo de Israel.

O grupo xiita libanês Hezbollah anunciou em seguida que apoia ospedidos por um novo levante palestino e convocou uma jornada deprotestos e manifestações

Dos 193 países membros, 128 votaram a favor dessa resolução,incluindo o Brasil, e 9 contra.

Argentina, Austrália, Canadá, Croácia, Colômbia, Hungria, Letônia,México, Filipinas, Panamá, Paraguai, Polônia, República Tcheca foramalguns dos 35 países que se abstiveram.

Países contra a resolução da ONU

1.Guatemala2.Honduras3.Ilhas Marshall4.Micronésia5.Nauru6.Palau7.Togo8.Estados Unidos9.Israel

Com a eleição de um democrata, o Senado americanofica mais dividido: serão 51 senadores republicanoscontra 49 democratas a partir de janeiro de 2018. Issofaz com que as decisões sejam mais difíceis de seremtomadas.

Porque se apenas dois republicanos desconcordarem dopartido, fica praticamente impossível aprovar qualquercoisa. O Partido Democrata também ganha esperançade reconquistar a maioria na Casa nas eleições paradeputado e senador em 2018.

O movimento das mulheres que denunciaram o assédio sexual,conhecido como #MeToo, foi escolhido "personalidade do ano2017" pela revista norte-americana "Time".

"The Silence Breakers" reúne um vasto grupo de pessoas, em suamaioria mulheres, que denunciou as agressões sexuais cometidaspelo megaprodutor hollywoodiano Harvey Weinstein. Outraspessoas seguiram o exemplo compartilhando histórias de abusocom a hashtag #MeToo. O objetivo do grupo é aumentar aconscientização sobre o assédio sexual e o estupro.

Bons estudos! Até a próximaaula!

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