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O POVO DE BASTO ANO XX - 4.ª SÉRIE - N.º 318 31 de MARÇO de 2014 Preço 0,50 €
Quinzenário Informativo e defensor dos Interesses da Região de Basto
Director: António Maria da Silva TeixeiraAUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO DE PLÁSTICO FECHADO T AUT. DE5839/2002DCP-2 T PODE SER ABERTO PARA VERIFICAÇÃO POSTAL
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
4890 CELORICO DE BASTOTAXA PAGA
PORTUGAL
páginas centrais
página 27
página 12
AgriCeloricoTel. 255 323 142
Rua Rodrigo Sousa e CastroCELORICO DE BASTO
CELORICO DE BASTO
REGO
Uma ronda pelas
freguesias...
Coordenação: Orlando Silva Fotografias:
Nicolau Bacelar
Colecione Suplemento d’ O POVO DE BASTO
pág. 14 e 25
página 13
página 19
página 24
CONSULTAS DE CARDIOLOGIADr. Sérgio Nabais
(Médico Especialista do Hospital de Braga)
Clínica Celorico de BastoAvenida da República - Centro Comercial das Oliveiras
4890-220 CELORICO DE BASTO(Junto aos antigos CTT)
T. 255 323 115 I F. 255 323 117 I Tm. 960 151 341
Gráfica de BastoTipografia - Offset - Impressão digital
Tel. 255 095 469 T Telem. 914 159 875Rua Serpa Pinto T Edifício Santiago T 4890-238 CELORICO DE BASTO
Qualidade - Rapidez - Bom preço
Banda Filarmónica Mondinense apresentada em livro
Milhares de pessoas na XI Festa das Camélias em Celorico de Basto
Prestes a arrancar as obras de ampliação da Biblioteca Municipal
Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa em Celorico de Basto
Os 40 Anos do 25 de Abril comemorados em Celorico
e Mondim de Basto
Município de Mondim plantou 300 carvalhos nacionais na
Semana da Floresta
Novo hospital de dia em Amarante reúne várias
especialidades
O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO 2
A Casa do Campo em Celorico de Basto recebeu no passado dia 9 de Março uma comitiva de cerca de 150 pessoas oriundas de vários países do mundo, desde Japão, Estados Unidos, China, e
outros, que estão a participar no pré-congresso das Camélias que está a decorrer em Portugal. Uma iniciativa denominada “Tour Porto e Norte”.
Os turistas visitaram um
Pré-congresso das Camélias passou por Celorico de Basto
dos jardins de camélias mais belos de Portugal, centenário e com características únicas, que os deixou maravilhados.
Note-se que este pré-congresso antecedeu o mais importante congresso das
Camélias que este ano teve lugar em Ponte Vedra, Galiza, Espanha, de 11 a 16 de março.
Celorico de Basto foi um dos concelhos a receber a visita deste grupo de turistas, pela importância dada às
Camélias, sendo que, para muitos, Celorico de Basto é considerado a “Capital das Camélias”. Esta iniciativa fazia parte integrante do programa da XI edição da Festa Internacional das Camélias.
Grupo da Unesco visitou Celorico de Basto
Cerca de 35 elementos do grupo da Unesco da Maia marcaram presença em Celorico de Basto, no dia 29 de março.
Na ótica de conhecer o património natural e arquitetónico do concelho
o grupo da Unesco, desta Organização Internacional, pretende participar na construção da paz, através de um esforço materializado em iniciativas em campos tão vastos como a ciência, a educação e a cultura, passou
por Celorico de Basto uma vez que este grupo destaca como atividades as questões ligadas ao ambiente e ao património cultural.
Passaram pelo Castelo de Arnoia, com visita ao centro Interpretativo, que
permitiu que ficassem mais elucidados sobre a história do concelho, com destaque para a informação sobre o castelo, a Vila de Basto e o foral de 1520. Visitaram a Biblioteca Municipal Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, onde puderam visualizar todo o espólio existente e os jardins da quinta do Prado.
Este grupo foi recebido pelo edil celoricense nos Paços do Concelho.“Recebemos este grupo com total regozijo no nosso concelho. É uma honra ter um grupo de pessoas que trabalha em prol de
valores fundamentais para a humanidade como a paz, a educação e a cultura”, destacou Joaquim Mota e Silva.
Estes grupos têm como objetivos primordiais o combate à ignorância, criação de espaços de debate, fomentação do espírito de tolerância, incentivar à leitura, desenvolver uma escola de formação cívica, defender os direitos humanos.
As iniciativas em que participam são suportadas pelos mesmos e pelos sócios que pertencem ao Clube Unesco.
PEIXARIA CARVALHOCampeão na Qualidade!10 anos a combater o colesterol
dos Celoricenses!
Tlm. 968 865 649 - 969 587 895 CERDEIRA - RIBAS T CELORICO DE BASTO
O POVO DE BASTO 331-3-2014
M E M O R A N D U M por Orlando Silva
A Rota do Românico congrega atualmente cinquenta
e oito monumentos de diferentes tipologias do estilo
românico: mosteiros, igrejas, ermidas, pontes, torres,
monumentos funerários e castelos.
Construídos com fins religiosos, militares ou civis,
os diversos monumentos inscreveram na pedra as
preocupações centrais das comunidades que lhes deram
vida, distribuídos pelos concelhos de Amarante, Baião,
Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras,
Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira,
Paredes, Penafiel e Resende.
O românico do Tâmega e Sousa apresenta
características muito peculiares e regionalizadas o que
o singularizam no contexto do românico português. A
arquitetura românica da região é também um testemunho
do papel relevante que este território desempenhou na
história da nobreza e das ordens religiosas em Portugal.
Um dos grandes objetivos da Rota do Românico
consiste em atrair mais turistas à região e proporcionar
o seu desenvolvimento integrado, com uma forte
promoção e requalificação dos monumentos e das áreas
envolventes, num território cheio de potencialidades.
Independentemente das motivações de cada
visitante, a Rota do Românico tem um vasto leque de
ofertas turísticas, que podem ser complementadas
com diversas sugestões, do cultural ao gastronómico,
passando pelo turismo de aventura ou um belo passeio
na ecopista do Tâmega.
Destacamos os quatro monumentos de Celorico
de Basto com alguns dados históricos referidos no site
oficial da Rota do Românico.
Castelo de ArnóiaEste castelo enquadra-se na arquitetura militar
da época românica, existindo nele elementos que
concorrem para ser inserido nesta arte: a torre de
menagem; a existência de uma única porta; a cisterna
subterrânea no pátio amuralhado e, por fim, o largo
adarve, que define uma planta triangular.
A sua construção deve ser entendida no movimento
de encastelamento que entre os séculos X e XII marcou
o território europeu com a intenção de defender as
populações locais contra investidas inimigas.
Todavia, não poderemos entender a construção deste
Castelo em termos de defesa territorial, mas, sobretudo,
como marco de um espaço geográfico em reorganização:
encabeçando a Terra de Basto, gerou-se junto a ele uma
povoação denominada por Vila de Basto.
Igreja de Santa Maria de VeadeA igreja de Santa Maria de Veade conserva
significativos trechos de arquitetura românica que nos
remetem, de imediato, para a existência de um edifício
de grande aparato durante essa época. Apesar do seu
caráter regional, estes elementos não deixam, contudo,
de constituir um dos melhores trabalhos dos nossos
artífices românicos.
Na origem desta igreja estará um pequeno eremitério,
fundado em propriedade particular, que no século XIII se
vinculou à estirpe dos Guedeões.
Esta igreja, primeiramente templo menor que as
inquirições afonsinas definem como monasterium de
Biadi, constituiria uma ermida com servidões para os
eremitas, tipologia comum aos primeiros cenóbios
familiares, uns ocupados pelos próprios familiares,
outros entregues à gestão de estranhos devotados à vida
em solidão ou em pequenos grupos.
Igreja do Salvador de FervençaA igreja do Salvador de Fervença esteve, no século
XIII, no centro de uma discórdia patrimonial entre um
certo clérigo e Gil Vasques, rico-homem de Fervença,
em que o primeiro requeria a posse da igreja. Para este
conflito muito contribuiu o património extenso que a
igreja possuía.
Este e outros conflitos só foram sanados com a
intervenção régia, não obstante a fraca presença real -
excetuando-se alguns campos reguengos, casais, leiras e
foros, o restante património era posse de senhores locais
ou regionais.
No século seguinte e no intuito de auxiliar as obras do
Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, D. Dinis doa
o padroado da Igreja de Fervença ao seu filho bastardo
Afonso Sanches, a 30 de maio de 1318, tornando-a
Igreja anexa ao referido Mosteiro, permanecendo, neste
contexto, até finais do século XVIII.
Consagrada ao Salvador do Mundo, a igreja de
Fervença apenas conserva hoje, da época românica,
a cabeceira, tendo sido o restante espaço objeto de
adaptações ou alterações posteriores.
Igreja do Salvador de RibasSegundo a tradição, as origens deste espaço
remontam ao século XII quando aqui se fundou um
pequeno mosteiro pelas mãos dos Cónegos Regrantes
de Santo Agostinho. Embora as Inquirições de 1220 e
1258 não façam referência à existência deste mosteiro,
a verdade é que a tradição e certas crónicas associaram
à fundação da igreja de Ribas certas lendas: teria cabido
a D. João Peculiar, arcebispo de Braga, a fundação e
proteção do mosteiro no seguimento de visita realizada
à região e após saber dos muitos milagres que fazia uma
imagem do Salvador do Mundo que se encontrava neste
local, num ermitério.
A construção da igreja de Ribas terá terminado
por volta de 1269 como atesta inscrição em silhar
reaproveitado na torre sineira da igreja. Esta data marca
o fim dos trabalhos, porque a primeira referência à
sua existência é de 1240 quando se alude a ela como
ecclesiam de Ripis.
ROTA DO ROMÂNICOUma experiência fundada na história
O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO 4
“O POVO DE BASTO”Registo n.º 106 119
Quinzenário Regionalista
Publica-se nos dias 16 e 30
PROPRIETÁRIO
Herdeiros de José Carlos
Ferreira Leite
Venda Nova - Britelo
4890 Celorico de Basto
EDITOR
José Carlos Ferreira Leite,
Herdeiros
FICHA TÉCNICA
Redacção:
António M. Silva Teixeira
Colaboradores:Orlando Silva
Perpétua CarvalhoTeixeira da Silva
Costa PereiraGraciete Silva
Joaquim CarvalhoNicolau BacelarPedro Andrade
Dr. Fernando CarvalhoRosa Magalhães
Sónia Pereira Teixeira
Registo n.º 21981
N.I.F. 901 170 291
REDACÇÃO:
Rua Serpa Pinto
Edifício Santiago
Apartado 20
4890 Celorico de Basto
Tlm. 914 159 875
e-mail:
Depósito Legal n.º 1653/83
ASSINATURAS:
(Pagamento adiantado)
País - Ano 10 € - Europa 30 €
NIB 0007 0000 0001 9920 212 23
(Iva incluído à taxa de 6%)
Tiragem 3.000 exemplares
Impressão:Coraze
Oliveira de AzeméisTel. 256 040 526/910 253 116
914 602 969
Celorico de Basto- BriteloVENDE-SE
Quintinha, próximo da Vila, bom local para construção
Trata: 917 658 664
Festa a n.a sr.a da Gomade 22 a 27 de abril, em GaGos
A festa a Nossa Senhora dos Prazeres, que o povo designa como Senhora da Goma, realiza-se em Gagos , de 22 a 27 de Abril.
No dia 22 de Abril, terça-feira, pelas 18:30 h.,tem início a novena (que se prolonga durante toda a semana) em louvor de N. Sr.ª da Goma.
Dia 25, quinta-feira, pelas 17 horas, adoração ao Santíssimo Sacramento. Segue-se, pelas 18:30h, missa e novena.
No sábado, dia 26, a partir das 7:30 h. o Grupo de Bombos «Os Caetanos de Gagos», percorrem a freguesia e a Vila de Fermil.
Às 20.30, Missa Vespertina.Pelas 21 horas, sai a majestosa Procissão de Velas da Capela
de N. Sr.ª da Goma, passando pelo Cruzeiro, Escola, Muxões e regressando àCapela.
O arraial começa às 22 horas e é abrilhantado pela Orquestra Musical ARONIS SHOW, de Fafe.
ÀS 0.00 h., Grande sessão de fogo de artifício.No Domingo, dia 27, às 8 h., grande salva de foguetes e
repique de sinos anunciam o principal dia de festa.Pelas 8:30 h. dá entrada a Banda Musical de Santa Tecla e
a Fanfarra do Agrupamento de Escuteiros de Santa Maria de Antime, Fafe.
Às 9 h., sai o Clamor da Capela de N.ª Sr.ª da Goma, passando por Fermil, Garceira e Muxões e regressando à Capela.
Pelas 11 h., Missa cantada e Sermão.De tarde, pelas 14:30 h., dá entrada o Rancho Folclórico de
Vila Nova das Infantas, Guimarães.Às 15 horas, entrada e exibição da Fanfarra do Agrupamento
de Escuteiros de Santa Maria de Antime, Fafe,Pelas 16 h., concerto pela Banda Musical de Santa Tecla.Às 18:30, sai a majestosa Procissão, com lindíssimos
andores ornamentados com flores naturais.Esta festa é uma das mais antigas da Região de Basto.
Foi aprovada nas reuniões do Secretariado e da Comissão Politica Distrital do Partido Socialista de Braga do passado dia 3 de março de 2014, a Comissão Administrativa do P. S. de Celorico de Basto.
Esta Comissão Administrativa, liderada por Joaquim Oliveira é constituida por 15 elementos a seguir mencionados:
- Joaquim Carvalho de Oliveira; - Fernando Jorge Mendes Teixeira; - Maria Filomena Marinho Silva Teixeira; - António Joaquim Coelho Marinho; - António Maria de Meireles Teixeira da Mota; - Carlos Alberto Carvalho de Oliveira; - Carlos Vitor Costa Moura; - José Alberto Teixeira Mesquita; - José Albano Macedo da Silva; - José Barros de Sousa; - José Manuel Oliveira Meireles; - Luis Fernando Pires de Sousa; - Maria Adelaide Alves da Silva; - Patricia Fernandes Meireles; - Pedro Daniel Leite Sousa Machado.
Celorico de Basto, 2014/03/19
A Comissão Administrativa Concelhia
do Partido Socialista
Comissão Administrativa do Partido Socialista de Celorico de Basto
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António Cunha Meireles
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MONDIM DE BASTO
dr. Fernando mário Parente Gomes torres
antónio botelho
isildo nunes Pimenta
d. ana GasPar da escusa
d. deolinda martins cardoso
Nasceu em 3 de Maio/1955 - Faleceu em 1 de Março/2014
Faleceu em aos 58 anos
Nasceu em 24 de Abril/1943 - Faleceu em 2 de Março/2014
Nasceu em 7 de Janeiro/1916 - Faleceu em 3 de Março/2014
Faleceu aos 92 anos
Sua Esposa Dr.a Hermínia Maria Gonçalves Torres, Filhas e restante fa-mília na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.
Seus Irmãos e restante família na impossibilidade de o fazerem pessoal-mente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.
Sua Esposa D. Joaquina Alves Freitas Pimenta, seus Filhos Teresa Alexan-dra Alves Pimenta Martins, Isildo Manuel Alves Pimenta e Isabel Cristina Alves Pimenta e restante família na impossibilidade de o fazerem pessoal-mente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.
Seus Sobrinhos e restante família na impossibilidade de o fazerem pes-soalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio da sua saudosa extinta.
Seus Filhos, Noras, Netos e restante família na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reco-nhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram às missas de corpo presente e de 7.º dia, em sufrágio da sua saudosa extinta.
AGRADECIMENTO
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TELEMÓVEIS964 076 457 E 916 874 215
TODOS OS SERVIÇOS FÚNEBRES ESTIVERAM A CARGO DA
Trata de toda a documentaçãoa nível nacional e internacional
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exumações, cremações transladações no país e estrangeiro
Prestígio e Dignidade desde 1980
O POVO DE BASTO 531-3-2014
O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO 6
- António Ilídio Machado, Unipessoal, Lda.
S. SILVESTRE T (JUNTO À BIBLIOTECA) - CELORICO DE BASTOTEL./FAX 255 323 067
Livraria / Papelaria Material Escolar Fotocópias e Encadernações Jornais e Revistas, etc.
A Câmara Municipal de Celorico de Basto foi um dos locais de visita obrigatória de um grupo que integra um projeto voltado para a comida, as tradições alimentares de
Participantes europeus do projeto “Food for thought project”estiveram em Celorico de Basto
Realiza-se no próximo dia 26 de abril (sábado) na freguesia do Rego, concelho de Celorico de Basto uma OpenStreetMap (OSM) party.
Nesta OSM Party a organização pretende que os participantes saibam usar o Software Livre – Open Street Map, e consigam editar e inserir dados e informação geográfica numa base cartográfica livre. Para além disso os participantes ficam a conhecer as especificidades da edição em meio rural e os vários meios e instrumentos de apoio, muitos deles com grande grau de inovação e tecnologia, essenciais para o bom desempenho do trabalho de campo.
Na sua essência é um encontro de pessoas que se reúnem com o propósito de mapear uma ou mais áreas e discutir aspetos deste mapa que tem como particularidades de base, ser mundial, livre e de construção colaborativa. Serve também para socializar e formar, uma vez que os membros mais experientes passam o seu conhecimento aos que estão a iniciar.
O ponto de encontro será na sede da junta de freguesia do Rego, pelas 8:45, com o seguinte programa
09:00 | Receção dos participantes
09:30 | “ O Open Street Map-software de mapeamento, software livre.
Multiplicidade de vantagens” Orador: Jorge Gustavo
Rocha, professor auxiliar no Departamento de Informática da Universidade do Minho
10:00 | Preparação do Trabalho de Campo
10:30 | Saída para o Trabalho de Campo
12:30 | Almoço14:00 | Edição dos dados
recolhidos e de dados livres17:00 | Visualização dos
trabalhos efetuados17:30 | Encerramento e
LancheA participação na 1ª Party
de Open Street Map é gratuita.Os interessados podem
inscrever-se na sede da Junta de Freguesia do Rego.
OSM mapping party
cada país e o estilo de vida saudável. A comitiva, composta por 40 elementos, foi recebida no passado dia 12 de março, nos paços do concelho pelo Executivo Municipal com
direito a visita aos jardins de camélias da Quinta do Prado.
A escola Profissional de Fermil integra o projeto composto por 11 países numa otica de cooperação
entre todos os participantes. O coordenador do projecto Kees Van Der Plough, da Holanda, salientou a importância do mesmo na ótica de proporcionar um conhecimento alargado ao nível das tradições gastronómicas de cada país e simultaneamente promover um estilo de vida saudável. “O objetivo deste projeto baseia-se em juntar pessoas que estejam interessadas em conhecer as tradições gastronómicas dos países envolvidos e ao mesmo tempo esclarecer os participantes sobre o uso abusivo de determinados alimentos que podem ser causadores de diversas doenças, muitas vezes fatais. Promover um estilo de vida saudável é também um dos grandes objetivos deste projeto”, destacou Kees Van
Der Plough. O projeto é cofinanciado
e contempla participantes da Alemanha, Bélgica, Bulgária, Croácia, Grécia, Holanda, Itália, Polónia, Portugal, Roménia e Turquia. Dispõe de um site onde todos os participantes estão inscritos a referir foodforthoughtproject.eu.
A comitiva vai estar por Portugal durante toda a semana e em Celorico de Basto já degustou vários pratos desde vitela assada, bacalhau, rojões, entre outros. Os participantes elogiam a simpatia dos portugueses e a capacidade de integrar quem chega de fora. “São muito acolhedores e simpáticos e a comida é deliciosa” referiu Mariyana da Bulgária.
A comitiva vai de seguida para a Bélgica no âmbito do projeto.
CANEDO DE BASTO
AGRADECIMENTO
d. adília teixeira da mota
Seus Filhos e restante fa-mília na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão a todos quantos se dignaram participar no funeral e assisti-ram à missa de 7.º dia, em su-frágio da sua saudosa extinta.
A Família
Nasceu em 22/Março/1923 - Faleceu em 29/Março/2014
O Jornal O POVO DE BASTO vende-se em CELORICO DE BASTO
no QUIOSQUE AVENIDA
por Perpétua Carvalho
DesportivamenteFalando...
SANTA EULÁLIA
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Porto d’Ave
Esposende
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P J V E D GM GS
CLASSIFICAÇÃO GERAL
O POVO DE BASTO 731-3-2014
Táxi SimõeS = Gandarela de BaSTode - José Manuel Simões Gomes
Tlm. 968 035 736CELORICO DE BASTO
“Quando alguém lhe magoar ou ofender, não retruque. Não responda da mesma forma. Apenas sinta compaixão daquele que precisa
humilhar, ofender e magoar, para sentir-se mais forte.” Do livro “A Janela”
POR FAVOR DEIXEM O DESPORTIVO EM... PAZ!Não me vou alongar muito
nos comentários, lá virá o dia...Acima de tudo está a
Instituição que merece respeito e é preciso saber bem a história daqueles que fizeram a história do Clube Desportivo Celoricense.
Portanto, por favor deixem o Desportivo em paz e falem... assim estarei cá para ver o que realmente se passa e poder dizer se é verdade ou mentira... mas peço a quem leia isto não me venha defender (como já o fez) e depois passado uns tempos já era a maior...
Então falemos um pouco da época do Desportivo. Um campeonato que se tem que fazer na primeira volta e amealhar pontos na segunda, para se acabar com uma época tranquila como vai acontecer.
Acho ridículo quando uma pessoa precisa mentir ou ser o que não é para se dar bem. Acho mais digno quem é corajoso o suficiente para se ferrar com a própria sinceridade.
Os clubes ficam, as pessoas passam! Desportivo sempre!
RESULTADOS:25.ª Jornada dia 9 de MarçoC. D. Celoricense, 1 - Taipas, 126.ª Jornada dia 16 de MarçoC. D. Celoricense, 3 - Esposende, 127.ª Jornada dia 23 de Março C. D. Celoricense, 1 - Santa Eulália, 2Marcador: Zé Henrique28.ª Jornada dia 30 de MarçoMerelinense, 1 - C. D. Celoricense, 1Marcador: Zé Henrique
“Celorico de Basto é um concelho que abraça o desporto nas
diferentes modalidades, com garra e dinamismo e mostras de
atitude e evolução por parte dos atletas envolvidos. Ao mesmo
tempo saliento a importância dos pais e encarregados de educação
assim como os órgãos técnicos do clube que permitem que os
mesmos atinjam os resultados desejados” salientou o presidente
da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e silva,
que não descura o apoio à prática desportiva no concelho.
O Clube de Natação participou, nos dias 8 e 9 de março, nos
Campeonatos Regionais Infantis, na Piscina de Paços de Ferreira,
com 4 atletas a referir Mariana Teixeira, Maria Santos, Daniela
Silva e Catarina Lopes. Terminadas as provas uma das atletas
em competição, Mariana Teixeira, conseguiu os mínimos para
participar nos Campeonatos Zonais em Coimbra, no fim do mês
de março.
O professor responsável, Francisco Soares, mostrou-se satisfeito
com os resultados obtidos. “As nossas atletas participaram com
grande atitude com inteira noção das responsabilidades e dos
objetivos a alcançar. Os resultados só poderiam ser brilhantes.
Tivemos atletas que falharam a participação nos campeonatos
zonais por milésimas de segundo mas vamos continuar a trabalhar
e com o apoio de todos os envolvidos conseguiremos resultados
ainda mais satisfatórios”.
Para o sucesso da modalidade o Clube de Natação conta com o
apoio dos pais e encarregados de educação e com a colaboração
da autarquia que apoia a prática desportiva.
Clube de Natação de Celorico de Basto assegura presença em Coimbra nos
campeonatos Zonais
Ana TeixeiraESTETICISTA
Edifício Mira RioRua Rodrigues de Freitas
4890 CELORICO DE BASTOTelemóvel
967 226 554
PAGAMENTO DE ASSINATURASInformamos os nossos prezados assinantes que o pa-gamento da assinatura do Jornal O POVO DE BASTO pode ser efectuado na nossa redacção na Rua Serpa Pinto, Edifício Santiago, ou através de cheque ou vale postal para o Apartado 20, 4890 Celorico de Basto, ou ainda através do NIB 0007 0000 0001 9920 212 23
No passado dia 21 de março, realizou-se, na sala de Atos do Tribunal da Relação do Porto, Palácio da Justiça, pelas 17.30 horas, a cerimónia de tomada de posse das Delegações e Delegados de Círculo, bem como dos Delegados de comarca para o triénio 2014/2016. Cerimónia que foi presidida pelo Presidente do Conselho Regional Norte, Solicitador Joaquim Baleiras, pelo Presidente da Mesa da Assembleia Regional Norte, Solicitador Pereira Gomes, em representação do Conselho Superior, o Vice-Presidente Solicitador Daniel Sales, pelo Vice-presidente do Conselho Regional Norte, Solicitador Luís Ribeiro, e pelos Vogais do Conselho Regional Norte, Solicitadora Paula Barbosa e Alberto Godinho.
Para a Delegação do Círculo Judicial de Guimarães, foram empossados, como Presidente, o Solicitador Cláudio Serra, Secretário, o Solicitador António Peixoto Araújo, e, como Tesoureira, a Solicitadora Selma Santos.
Como Delegada de Comarca de Celorico de Basto, a Solicitadora Maria Alice Lima Cardoso, como Delegado de Comarca de Fafe, o Solicitador Avelino Ribeiro, e, como Delegado de Comarca de Felgueiras, o Solicitador Rui Jorge Oliveira Freitas.
A Câmara dos Solicitadores é uma Associação de Direi-
CÂMARA DOS SOLICITADORESTOMADA DE POSSE DOS DELEGADOS DE CÍRCULO E DELEGADOS DE COMARCA
to Público, independente dos Órgãos do Estado, que representa os Solicitadores portugueses. Estruturada em duas regiões, norte e sul, e em delegações de círculo e de comarca. A Câmara dos Solicitadores é representada, em juízo e fora dele, pelo Presidente da Câmara ou pelos Presidentes dos Conselhos Regionais.
CARTÓRIO NOTARIAL DE
CELORICO DE BASTO
EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO
A cargo da NotáriaADELAIDE MONTERROSO FREIXO
“O POVO DE BASTO”, N.º 318, DE 31 DE MARÇO/2014
CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de
“Escrituras Diversas” número cinquenta e seis - A, desde folhas trinta e cinco
e seguintes, foi lavrada em vinte e cinco de Março de dois mil e catorze, uma
escritura de Justificação para reatamento de trato sucessivo, tendo nela ou-
torgado como justificante:
ADRIANO LOPES TEIXEIRA DIAS, C. F. n.° 210 820 268, solteiro, maior,
natural da freguesia do Rego, concelho de Celorico de Basto, onde reside na
Rua de Vila Boa, n° 411.
MAIS CERTIFICO, por extracto que o Justificante declarou o seguinte:
Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrém, do seguinte
prédio rústico, situado em Vila Boa, freguesia do Rego, concelho de Celorico
de Basto:
Prédio rústico, denominado “SORTE DE TRÁS DA POUSADA” ou “SORTE
DO MOINHO NOVO”, composto de mato, com a área de três mil e seiscentos
metros quadrados, a confrontar de norte e nascente com António da Cunha
Nunes, sul com caminho, e de poente com limites do concelho, descrito na
Conservatória do Registo Predial deste concelho sob o número DOIS MIL SEIS-
CENTOS E CINQUENTA E SEIS/REGO, inscrito na respectiva matriz sob o artigo
1962, com o valor patrimonial de € 39,79.
Que o citado prédio está registado na referida Conservatória, a favor de
Albertina de Matos Gonçalves, solteira, maior, residente que foi em Vila Boa,
da dita freguesia do Rego, pela AP - QUATRO de 1947/02/10.
Que pretendendo efectuar o registo de aquisição a seu favor, não dispõe
de título formal para a dedução do trato sucessivo a partir do titular inscrito a
mencionada Albertina de Matos Gonçalves.
Que por volta do ano de mil novecentos e sessenta e oito aquela Alber-
tina de Matos Gonçalves, actualmente falecida, vendeu o prédio em causa a
Alcídio Carvalho Teixeira Dias e mulher Florinda Lopes, residentes que foram
na freguesia do Rego, concelho de Celorico de Basto, mas, apesar das bus-
cas efectuadas, ele primeiro outorgante não conseguiu encontrar a escritura
que titula esse contrato, ignorando também qual o cartório que a lavrou, não
tendo, assim, possibilidade de obter o respectivo título, para fins de registo.
Que, o dito prédio veio à posse do primeiro outorgante por inventário
por óbito de seus pais, os referidos Alcídio Carvalho Teixeira Dias e mulher
Florinda Lopes, que correu termos no Tribunal Judicial de Celorico de Basto
sob o n.° 15/1992 e do processo de Divisão de Coisa Comum n° 15-A/1992,
transitado em julgado em 19 de Outubro de 2009.
Que assim, ele primeiro outorgante justifica por este meio o seu direito
de propriedade sobre o referido prédio.
ESTÁ CONFORME
Cartório Notarial de Celorico de Basto, vinte e cinco de Março de dois mil
e catorze.
A Colaboradora da Notária,
a) Maria Leite da Costa, n° 366/12
(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em conformidade com
o disposto na portaria regulamentar, artigo. 2.°, alínea b)
O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO 8
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O município de Celorico de Basto está a promover uma série de iniciativas no âmbito das comemorações dos “40 anos de Abril”.
As cerimónias começam oficialmente no dia 19 de abril, sábado, a partir das 14h30, com várias iniciativas programadas com destaque para o sarau “Histórias de Abril” protagonizado pelo Capitão de Abril Rodrigo Sousa e Castro e pelo patrono da Biblioteca Municipal, Marcelo Rebelo de Sousa, no Cineteatro dos Bombeiros Voluntários Celoricenses.
Durante esta cerimónia será dada especial atenção aos ex-combatentes do ultramar que serão homenageados pelo executivo municipal com entrega de medalhas.
As iniciativas de
comemoração marcam início na Estação de Celorico de Basto com o lançamento da iniciativa “Um livro sempre á mão” e inauguração da exposição fotográfica “Antes e pós 25 de Abril”. Durante estas cerimónias irão decorrer apresentações musicais e teatrais com enfase para os momentos de abril.
Salienta-se ainda a
cerimónia de Lançamento da 1ª Pedra das obras de ampliação da Biblioteca Municipal Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa.
Outras atividades marcam as comemorações dos “40 anos de Abril” desta feita, no dia 24 de abril, com a iniciativa “ As Músicas da Revolução” reinterpretadas pelos grupos locais.
“40 anos de Abril” comemorados em Celorico de Basto
Foi com uma caminhada pela ecopista do Tâmega que Celorico de Basto festejou o dia Internacional da Mulher, no dia 8 de março.
O pelouro do Desporto e da Cultura da Câmara Municipal de Celorico de Basto organizou uma atividade voltada para as comemorações do Dia Internacional da Mulher, uma caminhada que iniciou com uma mini aula de Zumba.
A ação juntou dezenas de mulheres que não quiseram deixar este dia em branco. “Verdadeiramente salutar esta iniciativa, pelo convívio e pelo bem-estar que proporciona” salientou Nelida Campos, presente na iniciativa.
A caminhada decorreu em direção a Codessoso, num percurso com aproximadamente sete quilómetros. Chegadas ao ponto de partida, todas as mulheres foram brindadas com uma camélia, oferta do município.
Dia Internacional da Mulher comemorado em Celorico de Basto
NOVAS INSTALAÇÕESrua rodriGo sousa e castro(Frente à entrada da biblioteca municiPal)
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Pretendemos com esta comunicação dar a conhecer, embora de forma muito sintética, as posições mais relevantes assumidas pelos Vereadores eleitos pelo P.S. nas reuniões de Vereação, prestando assim contas a todos aqueles que nos elegeram, bem como a todos os Celoricenses.
Queremos dizer que as posições assumidas pelos Vereadores eleitos pelo P.S. se norteiam pelos princípios da dignificação do exercício do cargo, da responsabilidade, da transparência, do respeito e sempre na defesa e valorização do concelho.
As reuniões ordinárias ocorrem, conforme proposta do Executivo, a cada primeira, terceira e quinta, segunda-feira de cada mês, pelas 17.30 horas nas instalações da Câmara Municipal. A última reunião ordinária de cada mês é pública.
Posições assumidas no período de 23 de outubro de 2013 a 31 de janeiro 2014.
Na primeira reunião, ocorrida no dia 23/10/2013, foram apresentadas pelo Sr. Presidente, entre outras, as seguintes propostas:
– Proposta para autorizar a Câmara Municipal a realizar obras ou reparações por administração direta até ao valor de 784.196,85 € conforme o disposto no artigo 18º, nº 1, do Decreto-Lei nº 197/99 de 2 de Março.
Esta proposta mereceu a abstenção dos dois vereadores do Partido Socialista.
– Proposta para a criação de mais um lugar de vereador.
A lei determina que para concelho com um número de eleitores, situado entre 10.000 a 20.000, a existência de apenas um vereador.
Contudo, o nº 2 do artigo
58º da Lei nº 169/99, de 18 de setembro, permite à Camara Municipal, sob proposta do seu Presidente, fixar um número de vereadores em regime de tempo inteiro ou meio tempo superior ao previsto na lei.
Também esta proposta mereceu a abstenção dos vereadores socialista, por no seu entendimento não ter sido devidamente fundamentada a necessidade de mais um vereador.
Na reunião de 18/11/2013, foi antes da ordem do dia levantada pelos vereadores do Partido Socialista a questão relacionada com um artigo do Jornal de Notícias onde era mencionado um estudo do INE que colocava o concelho de Celorico de Basto com o menor rendimento do Produto Interno Bruto (PIB) per-capita do país.
Esta é uma realidade sentida, não a podemos escamotear/ignorar porque ela não se vai resolver por si própria. Não é pondo em questão o estudo realizado por uma entidade credível, nem vê-lo como persecutórios face a Celorico de Basto que vamos aumentar o PIB. Nada de mais errado do nosso ponto de vista.
O estudo realizado por essa entidade trata um conjunto de variáveis objetivas e mensuráveis e as conclusões são as que são. Negá-las é, nada fazer para as ultrapassar. Em nossa opinião é necessário perceber o porquê destes indicadores, por forma a atuarmos sobre eles e corrigir o que está mal.
Negar o problema não o vai resolver, mas sim agudizá-lo.
– Proposta para a aplicação de uma taxa 0,6% para prédios urbanos avaliados pelas anteriores regras e de 0,35% para os prédios urbanos avaliados pelas
regras definidas atualmente no IMI, a cobrar no exercício económico de 2014 e relativas ao ano de 2013.
Após negociação com o Executivo foi deliberado por unanimidade a aplicação de uma taxa de 0,335%, conseguindo-se assim uma redução de 0,015%, à taxa inicial proposta.
– A Proposta do Plano Plurianual de Investimentos de Atividades e do Orçamento do Município para 2014, apresentado na reunião do dia 9/12 é um plano que contém as obras e iniciativas a realizar pelo Município no ano de 2014, e é do nosso ponto de vista um instrumento de grande importância para o concelho.
O Plano de Atividades e Orçamento deve ter como principal objetivo estratégico – travar o despovoamento, promovendo oportunidades para que as pessoas se fixem em Celorico de Basto e a procura contínua da elevação da qualidade de vida de todos os que aqui vivem.
Por consideramos este plano um instrumento da máxima importância para todos os Celoricenses, somos de opinião que as prioridades definidas neste plano estratégico para o concelho não correspondem àquilo que nós defendemos e pretendemos. Assim a nossa posição foi de Voto Contra, alicerçado nas seguintes propostas:
– É urgente e imprescindível combater o desemprego registado no concelho. Atualmente o desemprego é um drama social que, acrescido da mancha de pobreza em expansão, gangrena a nossa sociedade, contribuindo fortemente para a desertificação, para um aumento da emigração e da imigração, para um redução
da taxa de natalidade (com consequências gravíssimas para o nosso futuro coletivo);
– É urgente a realização de protocolos com instituições privadas com e sem fins lucrativos para a dinamização de programas e medidas ativas de emprego, com o objetivo de criação de emprego, principalmente para os jovens qualificados e desempregados de longa duração:
– É urgente que o concelho aposte na celebração de Protocolo de descentralização de competências e meios para as Juntas de Freguesias, valorizando e rentabilizando capacidades aí instaladas;
– É urgente que o concelho promova capacidades para a diversificação, alargamento e dinamização da base económica de Celorico de Basto, com relevância para a criação de emprego, o reforço do investimento e da produção, assegurando-se assim o crescimento económico. Este objetivo estratégico não depende, no essencial, das políticas da Câmara mas compete-nos, no quadro das nossas competências e capacidades, continuar a contribuir para este objetivo.
Face aos problemas e dificuldades que atingem a maioria dos Celoricenses, recusamos a indiferença ou uma cúmplice neutralidade. É necessário, hoje mais do que nunca, aplicar no concelho medidas que desenvolvam verdadeiramente a capacidade criativa e geradora de riqueza da população do concelho.
– Na reunião de 16 de dezembro, foi apresentada a proposta do contrato programa a celebrar com a
E.M. Qualidade de Basto, para o ano de 2014, no montante de 180.000 euros anuais.
A posição dos Vereadores do P.S foi a abstenção, por considerarmos estes montantes financeiros extra-ordinariamente elevados e insuficientemente justificados.
Exige-se da Empresa Municipal - Qualidade de Basto - maior transparência, maior capacidade de intervenção, não apenas na busca de novas soluções para o concelho, mas também na qualidade dessas mesmas soluções.
– Proposta com pedido de subvenção para apoio ao desenvolvimento rural 2014 – Cooperativa Agrícola de Basto, CRL/Casa do Agricultor, no montante de 140.000 euros.
A posição dos Vereadores do P.S. foi a abstenção, por considerarmos também estes montantes financeiros muito elevados e insuficientemente justificados.
Por considerarmos que Celorico de Basto tem, em termos patrimoniais e humanos, potencialidades que se devidamente aproveitadas e corretamente mobilizadas serão a alavanca necessária para o tão esperado desenvolvimento para todos que aqui vivem, iremos manter uma postura pró-activa traduzida na apresentação de propostas concretas e exequíveis que contribuam para contrariar o longo processo de empobrecimento vivido ao longo dos anos pelos Celoricenses.
18 de Fevereiro 2014Os Vereadores
Joaquim BastosJoaquim Oliveira
Posições assumidas pelos Vereadores eleitos pelo Partido Socialista nas reuniões na Camara Municipal de Celorico de Basto
O POVO DE BASTO 1131-3-2014
CRÓNICA
por Rosa Magalhães (*)
Camélia – a f lor rainha
Neste cantinho do Minho reina o detalhe de cores exuberantes. Alguns afirmam, convictos, ser o único concelho pintado, com cores várias e encantos múltiplos. Olham com olhos de ver e encontram em cada canto a beleza de uma terra que inebria e exala um perfume subtil.
A culpa deste encanto é, para muitos, da responsabilidade da Camélia, em muitas regiões do país conhecida como japoneira. Dizem que o nome terá surgido em homenagem ao jesuíta missionário Georg Kamel. Na realidade, as camélias são arbustos ou árvores de porte baixo ou médio, com folhas coriáceas,
escuras, lustrosas, com bordas serrilhadas ou denteadas. Apresentam flores vistosas, brancas, vermelhas, rosadas, matizadas, amarelas, algumas tão grandes quanto a palma da mão de uma pessoa adulta, outras tão pequenas quanto uma moeda. Certas espécies (raras) exalam um suave perfume. Neste momento é possível encontrar camélias de várias cores e características únicas através do cruzamento das espécies (híbridos), um trabalho meticuloso, que obedece a diversos parâmetros e desenvolvido por especialistas e produtores.
A origem desta planta não reúne consenso, mas grande
parte dos investigadores aponta para o Japão como país de origem. Efetivamente a grande produção desta planta incide nos países como o Japão, a China e a Coreia mas, a ganhar ímpeto na europa com a Itália a demarcar-se nesse sentido. A verdade é que a camélia é a responsável pela movimentação de milhões de euros pelo mundo com os diferentes produtos que têm a camélia como matéria-prima com destaque para o chá. Aliás, importa referir que o chá deriva exclusivamente da Camélia Sinensis, produzida na china e no Japão, principalmente. Portugal tem vindo a mostrar interesse na produção de chá em estreita colaboração com os entendidos japoneses, especialistas na matéria.
Neste cantinho do Minho as camélias talhadas em jardins sumptuosos e ornamentados em formas geométricas, verdadeiras obras de arte, são o mote para uma visita e a principal utilização deste “produto”. São raros ou mesmo inexistentes os jardins das grandes casas senhoriais que não possuam
as tão emblemáticas camélias, pelo contrário, existem muitas e de uma beleza ímpar. Há até quem afirme dispor da mais antiga camélia do país, com um porte considerável, meticulosamente cuidada. E há também grandes produções com cores e variedades únicas, de valor incalculável tal a multiplicidade. Trata-se de uma terra que “abraça” a camélia e a faz ter lugar em todas as casas do concelho, num canteiro, num jardim, num vaso…
Para muitos é o presente ideal que cai bem a qualquer altura, afinal ”quem não gosta de receber flores?”. Estes jardins ganham um tom romanceado com o cenário ideal para retratar momentos para incluir em diferentes géneros cinematográficos.
Efetivamente os jardins são belos e extenuantes mas é preciso gente qualificada para os colocar com as formas geométricas que adquirem. A topiária é uma arte em vias de extinção apesar de ser cada vez mais requisitada. Uma arte que exige perfeição no corte com olhar milimétrico.
Mas a camélia é cada vez mais um produto que se vende a si mesma, pela multiplicidade de usos. A forma como é utilizada depende da imaginação de cada um e da arte e engenho para a transformar em algo, absolutamente, saboroso. Neste contexto, podemos incluir os biscoitos de camélia, o licor e os doces, “de comer e chorar por mais”. O aproveitamento desta “matéria-prima” torna-se primordial numa terra que a acolhe com um interesse crescente. Há anos atrás esta visão talvez fosse uma quimera, talvez ainda se encontra-se demarcada pela fantasia mas nos dias de hoje, esta terra abarca gentes com visão estratégica e capaz de utilizar este planta em diversos produtos e de diversas formas. A moda, a arquitetura, o artesanato, a decoração, o design, a publicidade e muitas outras áreas são mercados que olham para a Camélia como um produto com um potencial ímpar. Na verdade, a Camélia mostra-se como uma “mina de ouro” à espera de ser explorada.
Neste cantinho do Minho a Camélia é rainha e senhora. Os leigos na matéria mostram-se cada vez mais interessados e encantados com a flor que cresce e se reproduz a olhos vistos por este concelho fora. São belas flores que tornam o concelho num belo jardim encantado.
(*) Colaboradora
O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO 12
“Sem dúvida uma festa
memorável, com muita
gente numa das festas que
pretendemos que seja das
mais marcantes de Celorico
de Basto. Este ano tivemos
um programa muito apelativo
e uma maior envolvência da
população nas atividades
sugeridas e promovidas, com
a camélia como protagonista”,
salientou o presidente da
Câmara Municipal de Celorico
de Basto, Joaquim Mota e
Silva.
Celorico de Basto recebeu
de 21 a 23 de março, a XI Festa
Internacional das Camélias,
com várias atividades de
destaque voltadas para a
camélia com a presença de
milhares de pessoas no recinto
da festa.
A iniciativa começou na
sexta-feira com a abertura
oficial da atividade “mostra
de vinho verde e doces de
Camélia”. Uma iniciativa que
veio engrandecer ainda mais a
festa das camélias visto tornar-
se necessário “aproveitar estes
momentos para promover
o que melhor caracteriza a
região, seja camélias, vinhos,
gastronomia, património
aequitetónico, etc., na ótica de
alavancar o concelho e a região
numa prespetiva conjunta de
trabalho”, salientou o autarca.
No sábado, 22 de março,
foi destaque o programa
“Aqui Portugal” da RTP com
inclusão de todas as atividades
promovidas no âmbito da
XI Festa Internacional das
Camélias. Com referência à
exposição, concurso, com
mesas e arranjos florais,
mercado, arte e inovação,
espantalhos floridos, muros de
Camélias, montras, mandalas,
varandas e outros coloridos de
Camélias, o desfile de Camélias
promovido pelo Agrupamento
de Escolas, a Santa casa da
Misericórdia de Arnoia, a
Associação de Solidariedade
Milhares de pessoas passaram por Celorico de Basto no âmbito da XI Festa Internacional das Camélias
Social de Basto, a Associação
de Solidariedade de Santo
André de Codessoso e a Banda
de Música de Sta. Tecla, as
provas de atletismo e muitas
outras atividades. Neste
dia, e como habitualmente,
foi característica a azáfama
matinal das gentes locais,
juntas de freguesia,
associações, coletividades,
instituições de solidariedade
e outros, na conclusão dos
diferentes materiais expostos.
De acordo com o edil
celoricense “Esta colaboração
das gentes de Celorico de Basto
na elaboração dos diferentes
materiais e na participação
nas diferentes iniciativas dá
um brilho especial à iniciativa”.
A XI Festa Internacional
das Camélias teve o seu auge
no dia 23 de março, com
a presença de milhares de
pessoas a percorrer o recinto
maravilhadas com os produtos/
materiais expostos. Neste
dia, destaque para o passeio
“Pelas Camélias de Basto”
promovido pela associação
Basto move.te pelos jardins
onde predominam as camélias
talhadas, consideradas
verdadeiras obras de arte e
pela ecopista e os grupos que
visitaram a “Vila de Basto”
harmoniosamente decorada
com camélias. Salienta-se
ainda a entrega de prémios
a todas as atividades, uma
tarefa a cargo do Executivo
Municipal.
Neste âmbito destacaram-
se os arranjos florais e as
mesas detalhadamente
decoradas com camélias com
prémios para Melhor Lote
de Flores Camélia de Origem
Portuguesa para M.ª de la
Salett Coelho e Assunção,
Sto Tirso, o Melhor Lote de
Flores - Camélia Japónica de
flor vermelha para Ana Calo,
Espanha, o Melhor Lote de
Flores - Camélia Japónica de
flor branca para a Casa do
Souto, Seidões-Fafe, o Melhor
Lote de Flores - Camélia
Japónica de cor rosada para
a Casa do Casal, Refojos- Sto
Tirso, o Melhor Lote de Flores
- Camélia Japónica de cor
rajada para a Cruz & Assunção,
Guimarães, o Melhor Lote de
Flores - Camélia reticulata
para Abílio Jorge Gonçalves
Bastos, Celorico de Basto,
o Melhor Lote de Flores -
Outras espécies ou híbridos
do género Camélia para o
Mestre Jardineiro, Amarante.
Para o conjunto floral artístico
o 1º prémio foi entregue a
RibeirO’lival, o 2º prémio à
Universidade Sénior e o 3º
Prémio foi para a Casa de
Mosqueiros, todos oriundos
de Celorico de Basto. Destaque
ainda para a animação
permanente do recinto com
música e recitação de poesia.
Trata-se de uma obra fundamental para criar as condições necessárias ao correto acondicionamento do vasto espólio documental, proveniente das doações do patrono desta Biblioteca – Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa. Esta obra ficará integrada no amplo espaço da Quinta de S. Silvestre, cujo conjunto edificado constitui o Centro Cultural de Celorico de Basto.
O Município de Celorico de Basto ao verificar a evidente necessidade de rever a sua capacidade no que concerne ao armazenamento de documentação, seja ela Municipal ou relativa ao Fundo Documental, elaborou um programa para responder a estas necessidades. Verifica-se como fundamental a criação de mais salas de depósito, um
Obras de ampliação da Biblioteca Municipal Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa em Celorico de Basto prestes a arrancar
No próximo dia 19 de abril (sábado), pelas 15h ., vai decorrer a cerimónia de Lançamento da 1ª pedra das obras de ampliação da Biblioteca Municipal de Celorico de Basto. A cerimónia conta com a presença do patrono da Biblioteca Municipal, Marcelo Rebelo de Sousa.
espaço expositivo com caráter de permanência, a fim de aí poder colocar os documentos mais importantes, que fazem parte da história pessoal e familiar do Professor Marcelo Rebelo de Sousa.
Nesse mesmo espaço será construído um auditório com uma capacidade aproximada entre 140 e 160 pessoas, de modo a poder acolher eventos relacionados com este espaço cultural, salas preparadas para exposições e de apoio ao desenvolvimento de atividades artísticas.
O presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva, refere essa obra como “um equipamento que proporcionará um conjunto diversificado de possibilidades aos que visitam Celorico de Basto. Pretende-se que este
Centro Cultural dinamize as atividades artísticas do concelho”
A ampliação agora proposta para o Centro Cultural Marcelo Rebelo de Sousa não pretende concorrer volumetricamente com o atual Centro Bibliográfico e Documental, devendo este continuar a ser o marco que assinala a presença deste equipamento cultural naquele local.
Assim, tratar-se-á de
um edifício com identidade própria, separado formalmente do existente e que consiga manter com a envolvente mais próxima uma relação direta e funcional adequada, bem como com os espaços exteriores, aproveitando as potencialidades que estes indiciam. Será composto por um só piso, com ligação direta ao piso inferior do centro bibliográfico e documental de modo a manter com
este uma relação funcional próxima, designadamente no que respeita aos depósitos e arquivos.
A área construída do novo edifício é de 1120,00m2, conta com o apoio financeiro do QREN, Quadro de referência Estratégica Nacional, pelo programa ON2, Programa Operacional Regional do Norte, e o valor da empreitada ronda um milhão e trezentos e vinte mil euros.
Contactar: JÚLIO ANDRADETelef. 255 321 158 - Telem. 96 508 35 23
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O POVO DE BASTO 1331-3-2014
A segunda prova do I Torneio de Atletismo de Pavilhão teve lugar no Pavilhão Gimnodesportivo da Mota, no dia 22 de fevereiro, e juntou cerca de 40 atletas.
Torneio de Atletismo de Pavilhão teve lugar na Mota
Os atletas da Escola Prof. Fernando Peixoto foram os anfitriões da iniciativa organizada pelo Clube Atlético de Codessoso, com o apoio da Câmara Municipal
de Celorico de Basto, do Agrupamento de Escolas e outras entidades.
A iniciativa contou com a participação de 40 atletas que participaram nas diferentes
provas desenvolvidas.O professor de Educação
Física responsável pela iniciativa, Manuel Varejão, salientou a importância de incutir o gosto pelo atletismo. “Esta iniciativa pretende sobretudo, incutir o gosto pela modalidade e quem sabe, de futuro, e de acordo com as capacidades de cada um, termos atletas capazes de ingressar na Escola Prof. Fernando Peixoto ou em outras escolas de atletismo e quem sabe, singrar na modalidade. Afinal temos miúdos com muito potencial
para a prática de atletismo”, salientou.
O vereador da educação e do desporto, Fernando Peixoto, presente na iniciativa, salientou a importância de atividades deste âmbito para a promoção desportiva. “Temos a noção da importância destas iniciativas para incutir o gosto pela prática desportiva. Temos a obrigação de apoiar atividades que ajudem os nossos jovens a praticar desporto seja como atletas amadores seja como federados”.
Rua Rodrigo Sousa e Castro Vila - Celorico de Basto
PÃO QUENTE E PASTELARIA
O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO14
freguesia do Rego com uma área de 16,23 Km2, fica situada a cerca de
CELORICO DE BASTOUma ronda pelas freguesias...
Coordenação: Orlando Silva Fotografias: Nicolau Bacelar
Suplemento do Jornal O POVO DE BASTO, n.º 318 de 31 de Março de 2014
S. BARTOLOMEU, PADROEIRO DA FREGUESIA DO REGO
R E G O
Igreja Paroquial de S. Bartolomeu do Rego
A
São Bartolomeu é o apóstolo padroeiro titular da igreja paroquial da freguesia do Rego, concelho de Celorico de Basto.
Na iconografia de S. Bartolomeu é comum representar-se um homem de meia-idade, barba curta e cabelo médio-grande, na escultura e pintura com o diabo acorrentado aos pés e na sua mão direita empunhando uma espada.
S. Bartolomeu foi um dos doze apóstolos de Jesus com a missão de anunciar o Evangelho tendo permanecido com Filipe e a sua irmã Mariana algum tempo em Hierápolis.
Nesta cidade havia um homem de nome Eustáquio, cego há quarenta anos. Os santos apóstolos, valendo-se do poder da oração, recuperaram luz aos seus
olhos físicos e, pregando a Cristo, iluminaram também a cegueira espiritual de que era vítima. Depois de batizar Eustáquio, os santos permaneceram por alguns dias em sua casa. Esta notícia espalhou-se logo pela cidade e uma grande multidão ocorreu para junto da casa onde estavam. Muitos enfermos foram levados aos apóstolos e curados pela oração e os demónios expulsos, de tal modo que, uma inumerável multidão aderiu à fé pelo batismo. Também a esposa do governador desta cidade, um homem chamado Nicanor, tinha sido mordida por uma serpente e encontrava-se enferma, já à beira da morte. Sabendo que os santos apóstolos estavam hospedados na casa de Eustáquio, e que curavam toda a espécie de males, somente com a palavra, na ausência de seu marido, pediu aos seus servos que a levassem ao encontro dos santos. Ali, recebeu uma dupla cura: a do corpo, atingido pela mordida da serpente; e a do espírito, libertando-se do engano demoníaco ao acolher os ensinamentos dos santos
apóstolos e crer em Cristo. No seu retorno, o
governador foi informado pelos seus escravos do que tinha acontecido, pelo que ordenou que trouxessem à sua presença os santos apóstolos e que a casa de Eustáquio fosse queimada. Reuniu depois uma grande multidão de pessoas e, à vista de todos, os três santos, foram arrastados pela cidade, sendo por todos ridicularizados e esbofeteados e, finalmente, colocados na prisão. O governador tomou o seu lugar no tribunal da cidade para presidir ao julgamento daqueles que pregavam os ensinamentos de Cristo. Apresentaram-se todos os sacerdotes dos ídolos e da serpente que havia sido morta, e expuseram as suas queixas contra os santos apóstolos, dizendo: -”Ó senhor, com estes estrangeiros veio a desonra para nossos deuses, porque desde que apareceram na cidade, os altares de nossos grandes deuses foram esquecidos, e as pessoas já não se lembram de oferecer-lhes os seus sacrifícios como de costume. Nossa grande deusa, a serpente, foi
morta, e a cidade inteira está cheia de maldades. Os santos apóstolos foram condenados pelo governador ao tormento da cruz. De repente, um terremoto sacudiu violentamente a terra que se abriu engolindo o governador, os sacerdotes idólatras e um grande número de infiéis. Os que sobreviveram, crentes e pagãos, cheios de temor rogavam aos santos que tivessem piedade deles e de imediato correram para resgatar os apóstolos crucificados, mas apenas Bartolomeu estava vivo.
São Bartolomeu ainda esteve na Índia e por último, já em terras de Arménia, um tirano ordenou que lhes arrancassem a cabeça. Permaneceu fixado à cruz com as pernas para o alto, dando a impressão de estar a caminho do Céu.
Assim chegou ao final de sua vida terrena o apóstolo de Cristo, Bartolomeu, sofrendo as mais terríveis dores, para a maior glória do Senhor por volta do ano 90 d.C.
A festa de S. Bartolomeu do Rego realiza-se no dia 24 de agosto.
treze quilómetros da sede do concelho de Celorico de Basto.
Etimologicamente, segundo António Alves de Carvalho na Monografia do concelho de Celorico de Basto “a toponímia forma-se de elementos das mais diversas origens”. E avança com “a hipótese de em data, certamente remota, os lavradores desta terra terem necessidade de abrir um ou vários regos para conduzir e distribuir a água pelos campos que cultivavam e para seu consumo pessoal e doméstico”. Concluiu que foi “tal o benefício resultante da abertura desse rego ou regos, que a própria palavra acabou por se converter em apelido da freguesia”.
Refira-se que nas Inquirições de 1258 esta freguesia escrevia-se no plural: Rêgos.
Era vigairaria do mosteiro de Pombeiro e a partir de 1719 doada ao Marquês de Valença.
Foi em meados do século XIV que o povo de Vila Boa passou a constituir uma paróquia cristã, e em substituição da capela de S. Gens, construíram novo templo num local mais central e colocado sobre a proteção do apóstolo e mártir S. Bartolomeu. Sabe-se que em 1371 foi nomeado vigário perpétuo da freguesia de S. Bartolomeu do Rego o monge do mosteiro de Pombeiro, Fr. Afonso Lourenço.
A Igreja de S. Bartolomeu do Rego foi filial daquele mosteiro
como constava de uma sentença dada na prelação de Braga. Depois instituiu-se em vigairaria ad nutum removível em todos os dias do ano.
Foi já durante o século XVI que os párocos da freguesia passaram a ser escolhidos entre o clero secular da arquidiocese de Braga, e não entre os frades do mosteiro de Pombeiro, como até aí sucedia.
Em obras efetuadas na igreja do Rego nos finais do século XX apareceu, segundo Ilídio Araújo “uma antiga lage de granito com um tosco grafito em forma de espada com empunhadura do tipo usado nos séculos XII e XIII, e que aparenta ter pertencido a uma tampa de sepultura ou arca tumular de cavaleiro medieval”.
No lugar de Vila Boa existe um cruzeiro situado junto à residência paroquial.
A pedra que suporta a coluna do cruzeiro apresenta em duas das suas faces umas inscrições já um pouco apagadas, mas em que se distingue perfeitamente a forma de algumas letras, embora ditadas em grego estão inscritas em carateres latinos.
Segundo Rogério de Azevedo, em estudo publicado no seu notável livro intitulado “Onomástico Ibérico”, a inscrição de um dos lados significará: “Eu canto Io, embora a terrível enxada me vá aniquilando rapidamente”. E do outro lado: “A onda de sangue também consagrada a Ares, até ao limite dos prados inundados”.
Estas inscrições cantam louvores a duas divindades da
Mitologia Helénica: O deus Ares e a deusa Io.
A Estela de Vila Boa foi erigida em honra destas duas divindades cujo culto é anterior à disseminação do catolicismo na Península, o que lhe confere idade superior a 1850 anos, enquanto o cruzeiro propriamente dito terá cerca de 350 anos.
J. Pires Baeta considera como muito provável a Estela ter sido erigida pelo fundador de Vila Boa, no planalto de Monte Longo (ou da Lameira), com o fim de invocar a proteção daquelas divindades para a sua recém-estabelecida Villa, onde a atividade económica dominante seria já então a criação de gado bovino para venda.
A Estela de Vila Boa foi classificada monumento de interesse público, nos termos do Dec. Lei 129/77 de 29 de setembro.
No Planalto da Lameira e outras áreas da freguesia não faltam vestígios identificáveis com os tempos medievais, a romanização, a cultura castreja e a própria pré-história. Como se pode constatar na Carta do Património Arqueológico do Município de Celorico de Basto são inúmeros os achados da idade média, da idade do bronze e do período romano, desde inscrições rupestres, elementos cerâmicos, calçadas romanas, mamoas, habitats e povoados.
Como defende o arqueólogo Jorge Sampaio “a ocupação das terras altas do concelho, no terceiro ou quarto milénio, nomeadamente do Planalto
da Lameira, carateriza-se por povoados abertos, sem proteções, não amuralhados, não defensivos, em áreas altas que podem estar relacionadas com os conjuntos de fossas que têm vindo a ser detetadas”.
A freguesia possui uma das mais curiosas tradições, cujas origens mergulham nos tempos mais remotos da nossa civilização.
Trata-se da “Lavoura dos Cães” e o culto de Artemisa, que decorre durante as Festas de S. Bartolomeu, padroeiro da freguesia, no dia 24 de agosto, num ritual pagão que junta milhares de forasteiros, levados na curiosidade de presenciar uma procissão popular e simbólica da luta ente o santo padroeiro e o diabo.
Durante vários anos a freguesia teve um interessante jornal mensal “Ecos da
Montanha” que retratava a realidade e a história desta região.
No planalto existem várias espécies vegetais raras e em vias de extinção. Referimo-nos ao azevinho e uma colónia de Narcisos pseudo narcisios cunculor, única em toda a Península Ibérica e que floresce nos meses de março e abril.
O visitante que passe pela freguesia do Rego não pode deixar de conhecer o Núcleo Museológico de Argontim, que incluiu um complexo de moinhos em funcionamento após a sua reconversão arquitetónica e funcional de todo o espaço envolvente. Aqui somos levados para uma viagem no tempo desde a Pré-história até à Idade Média, com recurso em grande parte a material avulso, detetado na área de enquadramento natural que envolve este projeto.
Achado de OlasAchado do CampinhoBloco insculturado de FolesBlocos insculturados de QuintelaCalçada do VaqueiroEstela de Vila BoaHabitat de AlijóHabitat de ArcabouçoHabitat de BoladaHabitat do CalvárioHabitat de CaravidesHabitat da Devesa AltaHabitat da LameiraHabitat do Lameiro LongoHabitat dos Lameiros VelhosHabitat de LobãoHabitat da Tapada da VendaInscrições Rupestres de LamasMamoa de ArcabouçoMamoa do Alto dos EiraisMamoa da LadeiraMamoas de LamasMamoa do Outeiro LongoMamoas da PeniciaPovoado de AlijóPovoado de ArbonçaPovoado do AreeiroPovoado de Quintela
órfão de pai e foi sua mãe que, em plena 2ª guerra mundial, assumiu a responsabilidade de educar os seus filhos como cidadãos e como filhos de Deus.
Tinha onze anos quando ingressou no Seminário de Braga, mas uma doença grave, no fim da adolescência, obrigou-o a interromper os estudos durante um ano.
Após este contratempo, regressou novamente ao Seminário Conciliar de Braga, onde foi ordenado Sacerdote no dia 10 de julho de 1960.
No domingo seguinte, dia 17 de julho, teve a sua Missa Nova em Samão, Cabeceiras de Basto.
Depois de uma breve passagem por duas paróquias do Arciprestado de Terras de Bouro, foi-lhe confiada a comunidade paroquial de S. Bartolomeu do Rego, onde deu entrada no dia 16 de setembro de 1962, por nomeação do Arcebispo de Braga, Dom António B. Martins Júnior.
Ao longo da vida pastoral acumulou temporariamente várias paróquias: Seidões (entre 1981 e 1990); Caçarilhe (entre 1993 e 2004); S. Bartolomeu de São Gens (2004).
O padre António Lima foi nomeado em 2009 pelo Arcebispo de Braga, Dom Jorge Ortiga, Administrador paroquial de Basto Santa Tecla, Santa Maria de Borba da Montanha e S. Miguel de Carvalho, onde permaneceu algum tempo, mantendo-se na mesma, como pároco de S. Bartolomeu do Rego.
No ano de 2012 comemorou as suas bodas de ouro sendo agraciado pelo Município de Celorico de Basto com a Medalha de Mérito Grau Ouro. A entrega da medalha esteve a cargo do presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota e Silva, e contou com a presença de outras individualidades representativas da autarquia e da Igreja.
Atualmente tem a seu cargo a paróquia de São Bartolomeu do Rego, no concelho de Celorico de Basto e as paróquias de São Tomé de Estorãos e Santa Eulália de Gontim, no concelho de Fafe, as três freguesias pertencem ao Arciprestado de Fafe.
A comunidade paroquial do Rego confia e está imensamente grata ao Pe. António Gomes Lima, pela sua ação pastoral, social e cívica e uma dedicação a este povo de Deus, que vive nestas Terras de Montelongo, concelho de Celorico de Basto.
Igreja Paroquial de S. Bartolomeu do Rego Vila BoaCapela de Nossa Senhora da Saúde LameiraCapela de S. Bento QuintelaCapela de S. Pedro Arbonça Alminhas da Casa do Custódio RegoAlminhas de Perraço PerraçoAlminhas da Ponte PonteAlminhas de Quintela QuintelaAlminhas de S. Bartolomeu PonteCasa brasonada da Ribeira AlijóCasa do Além LobãoCasa de Alijó Alijó Casa do Eido de Baixo Vila BoaCasa do Enviadouro PedrosoCasa do Ferreiro AlijóCasa da Fonte RegoCasa da Fonte de Cima Alijó Casa dos Marialves Vila BoaCasa do P.e Manuel do Vicente BoladaCasa de Perraço PerraçoCasa do Rego RegoCasa do Ribeiro AlijóCasa do Sargento Marquinhas RegoCasa do Simão ArbonçaCasa do Venâncio Ferreira QuintelaCasa da Venda do Pedroso PedrosoCentro Social do Rego Vila BoaCentro Paroquial RegoCruzeiro de Arbonça ArbonçaCruzeiro da Lameira LameiraCruzeiro de Vila Boa Vila BoaEdifício Sede da Junta de Freguesia Vila BoaEspigueiro do Marialves Vila BoaEspigueiro do Perraço PerraçoEstela de Vila Boa Vila BoaFontenário de Arbonça ArbonçaFontenário da Lameira LameiraFontenário de Pedroso PedrosoFontenário do Poço do Pedro AlijóFontenário de Quintela QuintelaLevada dos Moinhos de Argontim ArgontimLevada de Vila Boa Vila BoaMoinhos de Arbonça (2) ArbonçaMoinhos de Argontim (6) ArgontimMoinhos da casa da Venda (2) ArgontimMoinhos das Mangarelas (2) MangarelasMoinhos do Pedroso (4) PedrosoMoinhos de Perraço (5) PerraçoMoinhos de Quintela (6) QuintelaMoinhos de Vila (5) Vila BoaNicho de S. João Batista AlijóParque de Merendas no rio Bugio QuintelaPonte dos Argontins ArgontimPonte da Pinguela QuintelaPonte de Quintela QuintelaPonte da Ribeira ÁfricasSerração de Argontim/Núcleo Museológico Argontim
REGO
FESTAS E ROMARIASFeira da Lameira (feira de gado) 4 e 21 de cada mêsFesta de N.a S.ra da Saúde 21 de agostoFesta de S. Bartolomeu 24 de agostoLavoura dos cães 24 de agosto
Censos
1.184
378
640
6152001
N.º de Indivíduos residentes
N.º de Famílias Clássicas
N.º de Alojamentos Familiares
N.º de Edifícios
1.241
424
736
7192011
OUTROS LOCAIS DE INTERESSE TURÍSTICO
Largo da Feira da LameiraMoinhos de ArgontimPraia Fluvial do rio Bugio
ARTESANATOBordados em linhoTecelagem
Colectividades / InstituiçõesAssociação Desportiva e Recreativa do RegoCentro Cult. e Rec. de S. Bartolomeu do RegoComissão Fabriqueira e Paroquial do RegoFutsal Ares de MontelongoRancho Infantil e Juvenil de S. Bartolomeu do Rego
ACTIVIDADES ECONÓMICASAgente Jogos da Santa CasaAgriculturaAgro-turismoAlfaiateApiculturaArquitetoBarbeiroBordadeirasCabeleireiraComércio tradicionalComércio e reparação de veículos motorizadosConstrução civilIndústria têxtilMediador de SegurosPadariaPecuáriaRestauraçãoSapateiroSerração de madeirasSerralhariaTáxis
UMA RONDA PELAS FREGUESIASII
Património Arquitetónico Pároco da freguesiaPATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO(Uma selecção da carta do Património Arqueológico)
P.e António Gomes Lima
António Go-mes Lima nas-ceu no dia 8 de outubro de 1933 em Samão no concelho de Cabeceiras de Basto. É o mais novo dos cinco filhos de José Eduardo Gomes e de Maria Pereira Lima.
Aos sete anos de idade ficou
ESCOLAS Escola Primária de PedrosoEscola Primária de Vila BoaJardim de Infância de Pedroso
UMA RONDA PELAS FREGUESIAS IIIREGO
Presidente da Junta de Freguesia do Rego, em entrevista
Assembleia
de Freguesia
Rego
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Tesoureiro da JuntaSecretário da JuntaPresidente da Junta
Presidente: - Adélia da Conceição Freitas Vaz1.º Secretário: - Inácio Manuel da Mota Oliveira2.º Secretário: - Anabela Faria NunesVogais: - Manuel Fernando de Lemos
Pimenta da Cunha- José de Sousa Ferreira- António Camelo Portela- Isabel da Conceição da Silva Magalhães Matos- Albano Fernando Pires de Abreu- José Maria da Silva Alves
O Povo de Basto – Há quantos anos desempenha a função de Presidente da Junta de Freguesia?
José Alcídio Carvalho – Durante doze anos fui membro da Assembleia Municipal de Celorico de Basto.
Desde as eleições autárquicas de 1993 até final deste mandato em setembro de 2013, exerço as funções de Presidente da Junta de Freguesia do Rego, ou seja, durante cinco mandatos consecutivos.
O que pensa da nova reforma Administrativa Local, que entre outras medidas, aborda a agregação de freguesias?
– Estive sempre contra esta nova reforma administrativa. De facto, não vai ao encontro dos anseios e necessidades das populações. As nossas freguesias são rurais e com uma grande percentagem de população idosa, o que vai dificultar o seu dia-a-dia ficando mais distantes, no caso das freguesias que irão ser agregadas.
Oficialmente foi contatado por alguma entidade, para esclarecer do que vai acontecer com o chamado “Acordo Verde”?
– Oficialmente não, apenas existiu um debate na Assembleia Municipal de Celorico de Basto.
E a Junta de Freguesia do Rego abordou com os seus habitantes o assunto da Reforma da Administração Local?
– Claro que sim. Fomos falando com a população explicando o fundamental desta reforma. Também convocamos uma Assembleia de Freguesia para este efeito, e como são sempre abertas ao público teve uma elevada
participação. Na prática e perante o
que já é conhecido, quais são as implicações para a sua freguesia?
– Do que tivemos conhecimento da reor-ganização administrativa das freguesias, a nossa freguesia do Rego não sofre qualquer alteração, ou seja não agrega nem será agregada a outra freguesia.
Neste contexto, qual é o papel a desempenhar pelos novos Presidentes de Junta?
– No caso das freguesias que não se verifiquem mexidas, penso que fica tudo exatamente a funcionar como até agora… que é o caso da freguesia do Rego.
Nas freguesias agregadas o seu novo presidente terá certamente um papel bem mais difícil dado o aumento da área geográfica.
Um presidente de junta tem que ter uma preocupação constante em resolver os problemas das pessoas e evitar que estas se sintam desprotegidas.
Atualmente, quais são as verbas que recebe a Junta do Rego?
– A junta de freguesia do Rego recebe uma verba anual de aproximadamente 32 mil euros do Fundo de Financiamento de Freguesias. E também temos algumas receitas próprias, obtidas por exemplo através das taxas de ocupação na feira da Lameira e a gestão do cemitério.
Enquanto Presidente de Junta, ao longo destes anos, o que o mais o marcou?
– De forma negativa foi a tentativa, por parte das entidades competentes, de encerrar as escolas primárias da freguesia. A população
escolar no ensino primário é superior a cinquenta crianças e no jardim-de-infância frequentam cerca de trinta crianças. Julgo que é razão suficiente para mantermos abertos estes dois estabelecimentos de ensino na freguesia do Rego. Desta forma, evitamos que as nossas crianças diariamente tenham que se deslocar para o Agrupamento Escolar da Gandarela, com todos os inconvenientes associados. E por outro lado, iria existir uma forte probabilidade dos pais que trabalham em Fafe, dado a nossa proximidade, levarem também as suas crianças a estudar naquela cidade.
Uma situação que não conseguimos concretizar foi a abertura do Lar de Idosos, apesar do Centro Comunitário, construído pela Paróquia com a ajuda da nossa população, estar equipado para esse efeito.
Mas tenho que dizer em abono da verdade que foram muitas as coisas boas que marcaram estes anos à frente dos destinos da freguesia do Rego.
Posso começar por dizer, a concretização do Circuito Turístico dos Moinhos de Argontim e o seu Núcleo Museológico. A colaboração na construção do Centro Comunitário; a zona industrial da Lameira e os postos de trabalho criados; a manutenção das escolas primárias em funcionamento na freguesia; o recinto desportivo; o Posto dos Correios com todos os serviços associados; a requalificação do espaço da feira da Lameira, entre muitas outras obras em favor da nossa população.
Quais as dificuldades que sente enquanto Presidente de Junta?
– As dificuldades são
muitas e próprias de uma freguesia rural e de grande dimensão, com muitos caminhos florestais, onde os recursos são limitados e não permitem responder a todas as solicitações das populações.
Quais são as obras mais necessárias na freguesia?
– Abertura do Lar de Idosos,
Construção da capela mortuária,
Alargamento da zona industrial da Lameira e captação de novas indústrias,
Aquisição do campo junto à Igreja para a construção de um largo digno para as festividades religiosas e parque automóvel,
Manutenção das Escolas e Jardim-de-infância a funcionar na freguesia.
O que pensa do futuro da sua freguesia?
– Posso dizer que o Rego é uma freguesia com futuro. Estamos localizados entre Celorico de Basto e a cidade de Fafe. A população, apesar da situação económica do país, tem vindo a aumentar. É uma freguesia que nesta altura regista construção de novas habitações. Nota-se um
acentuado investimento em vários setores, nomeadamente na zona industrial da Lameira, na área do turismo rural e na própria agricultura alternativa, como por exemplo as ervas aromáticas e a produção dos mirtilos.
Também temos boas condições para o lazer com as nossas praias fluviais, bem como no âmbito da caça e pesca ao longo do ano.
Quer deixar uma mensagem aos habitantes do Rego?
– Quero aproveitar para deixar uma mensagem de esperança e otimismo para o futuro da nossa freguesia. Agradecer o carinho e a confiança que sempre depositaram em mim ao longo de todos estes anos. É com muito orgulho que estive ao serviço da população do Rego, dando sempre o melhor para solucionar os problemas que iam surgindo. Estando a terminar o meu mandato, estou certo que a partir de outubro de 2013, a freguesia pode contar com pessoas capazes e com muita experiência autárquica para prosseguir este trabalho em prol da freguesia do Rego.
José Alcídio Teixeira Lopes de Carvalho, natural e residente no lugar do Rego, freguesia do Rego. Nascido a 01-10-1945, filho de Antó-nio Lopes de Carvalho e de Albertina Teixeira da Silva, exerce desde 1993 a 2013 o cargo de Presidente da Junta de Freguesia do Rego, durante cinco mandatos consecutivos.
João Baptista de Sousa Fer-reira, natural e residente no lugar da Lameira, freguesia do Rego. Nas-cido a 13-10-1959, filho de Clemen-tino Gonçalves Ferreira e de Alber-tina de Sousa Durão, exerce desde 1993 a 2013 o mandato de Secretá-rio da Junta de Freguesia do Rego.
Ilídio Pires Alves da Mota, natural e residente no lugar de Vila Boa, freguesia do Rego. Nascido a 02-09-1936, filho de Manuel Alves da Mota e de Albertina Pires dos Santos, exerce desde 1993 a 2013 as funções de Tesoureiro da Junta de Freguesia do Rego.
reorGanização administrativa do território Este suplemento foi elaborado
antes da reforma administrativa que na prática entrou em vigor após as eleições autárquicas de 29 de setembro de 2013.
Pretende-se que estes suplementos do jornal O Povo de Basto constituam um elemento histórico das nossas vinte e duas freguesias.
A reorganização administrativa das freguesias foi estabelecida através da criação de freguesias por agregação ou alteração dos limites territoriais de acordo com os princípios, critérios
e parâmetros definidos na Lei nº 22/2012, de 30 de maio, com as especificidades previstas na Lei nº 11-A/2013.
Segundo a proposta da UTRAT (Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território) o mapa do concelho de Celorico de Basto fica constituído por quinze freguesias: Agilde, Arnóia, Basto S. Clemente, Borba da Montanha, Codessoso, Fervença, Moreira, Rego, Ribas, Vale de Bouro e por agregação as novas freguesias designadas por “União de Freguesias de Carvalho e Basto Santa Tecla”, a “União das Freguesias de Canedo e Corgo”, a “União de Freguesias de Caçarilhe e Infesta” a “União de Freguesias de Veade, Gagos e Molares”, e a “União das Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe”.
UMA RONDA PELAS FREGUESIASIV REGO
Estela de Vila Boa Alminhas de Quintela
Alminhasde
S. Bartolomeu
Alminhas de Perraço
Cruzeiro de ArbonçaCapela de S. Bento, em Quintela
Centro Comunitário do Rego
Moinhos de Argontim e Núcleo Museológico
Casa da Fonte
Capela de S. Pedro, em Arbonça
Capela de N.a S.ra da Saúde, na Lameira
Escola Primária do Rego
Vista geral do lugar de QuintelaPanorama da freguesia do Rego, visto do Lameiro Longo
Altar mor da Igreja de S. Bartolomeu
O POVO DE BASTO 1531-3-2014
por Sónia Pereira Teixeira (*)
A leitura
(*) Licenciada em Professores do Ensino Básico, Variante: Português, História e Ciências Sociais
UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO
O meu olhar/opinião sobre o domínio da leitura parte sobre as duas citações supramencionadas; suporto-me delas não por serem “chavões”, mas sim porque através de palavras simples transmitem o fundamental sobre a atividade, que no final do 1º ano, do 1º Ciclo do Ensino Básico, os alunos têm de dominar – a leitura.
Tendo conhecimento que o gosto de folhear um livro proporciona-se, muito antes, da criança saber ler, devemos como pais, educadores e professores permitir que todos, e sem exceção, contactem com suportes escritos. Defendo afincadamente que a leitura é património cultural e que todos têm direito de o possuir!
Se para os pais, educadores e professores o importante é ler, e como afirma Jolibert (1984:p.18) “É lendo que se aprende a ler”, então vamos ler! Vamos formar leitores!
É fundamental tornarmos as crianças/adolescentes/jovens (alunos) leitores; é urgente fazer do livro um companheiro diário, com quem se está por convicção e não por imposição! Que os alunos se sintam estimulados para a leitura e que se crie a rotina de ler, como a de ligar o televisor ou ir ao facebook…!
Essa paixão pela leitura tornar-se-á crucial para o desenvolvimento individual, pois para além de desenvolver ativamente a imaginação e criatividade, faz com que os alunos melhorem consideravelmente a sua escrita e ortografia; o que irá repercutir nas diversas áreas do saber.
A escola é o espaço privilegiado para esta aquisição, nela os alunos encontram (ou deveriam encontrar) todas as ferramentas necessárias para se tornarem bons leitores. Refiro-me a recursos humanos, a obras (aos clássicos, aos comerciais, às BD…), a instalações (locais silenciosos e luminosos…).
O professor será o meio para garantir este saber e o gosto pela aprendizagem da leitura, no entanto, defendo que a criança aprende por si própria, na medida que constrói o seu saber com ajuda do professor, dos pais, dos amigos… Partindo desta ideia, o professor tem uma enorme responsabilidade; a responsabilidade de orientar o aluno no caminho da aprendizagem e no gosto da leitura, que pode ser feito em parceria com a família.
Os pais podem e devem ler com os seus filhos pois irão criar e fortalecer os laços afetivos, e é de sublinhar a importância rotineira desta atividade; numa fase
“Uma (…) pesquisa da UNESCO demonstra que o hábito da leitura se cria na infância” (1984:p.49)
“É lendo que se aprende a ler…” (Jolibert:1984:p.18) (1)
inicial, enquanto criança, na companhia dos pais, e mais tarde adolescente/jovem de uma forma autónoma. Porém, se me colocar no papel de mãe imediatamente questiono-me: o que ler com o meu filho? Como motivar o meu filho?
Partindo sempre da ideia que o importante é ler… leia com o seu filho o que vai ao encontro, inicialmente do gosto dele, e a pouco e pouco, comece a diversificar os temas de leitura e a tipologia textual (texto narrativo; descritivo; dramático; instrucional; conversacional; argumentativo; expositivo e banda desenhada).
Em resposta segunda questão anteriormente levantada, é fácil os pais motivarem os filhos, no entanto, têm que ter predisposição emocional para a tarefa; o seu filho tem que sentir que está ali, e usando uma expressão popular “de corpo e alma”. Assim, numa primeira fase o fundamental é despertar/”espicaçar” a curiosidade do seu filho; para conseguir levá-lo para o “mundo da leitura”; comece por explorar a capa do livro, ou seja, levante questões hipotéticas sobre a história através da ilustração (nesta fase o título deve estar tapado). Deixe o seu filho dar a opinião dele acerca do assunto da história; acrescente alguns elementos que ajude a prolongar o enredo/assunto do que o livro vai abordar. Se perceber que o seu filho tem autonomia para imaginar e contar oralmente uma história com base na capa do livro deixe o discurso fluir; caso contrário se ele estiver com dificuldade ajude-o nesta atividade. Seguidamente invente também uma história a partir dos mesmos elementos. Neste momento, dependendo da cumplicidade, o seu filho quer confirmar quem está mais próximo ou afastado “da verdadeira história”. Numa segunda fase explorem, juntos, o título da obra e dê oportunidade ao seu filho de alterar a história que tinha imaginado, só com base na capa. Seguidamente faça o mesmo exercício. Deste modo, consegue-se trabalhar várias questões: imaginação; criatividade; a expressão oral; a dicção… Se o adulto (pai ou mãe…) tiver um discurso “cuidado”, se recorrer a um vocabulário rico, a expressões idiomáticas… a criança enriquece nesses campos e tem a tendência para o imitar. De sublinhar que a criança até aos doze anos aprende por emoção e imitação; assim, com esta atividade fortalecem os laços afetivos e o filho imita o pai/a mãe que são as referências mais importantes
nesta idade (além do professor).Depois do diálogo entre pai/mãe
e filho, a criança tem uma enorme curiosidade para descortinar a história. Acredite que com estas simples sugestões consegue motivar o seu filho para “devorar”/folhear o livro!
A leitura, na minha opinião, deve ser alternada entre o pai/mãe e o filho; defendendo que deve ser o adulto a iniciar a leitura. Explico a minha posição, a criança aprende por imitação, assim se o adulto ler com expressividade, respeitar os sinais de pontuação, se conseguir mudar a voz mediante os diferentes personagens… a criança vai fazer exatamente o mesmo exercício (imitação).
Gostaria de realçar o “poder” das ilustrações nos recém leitores; no final da leitura do excerto da obra/ ou da obra “aproveite” cada ilustração para o seu filho recontar a história; confie no poder da cor das ilustrações que transmitem os diferentes estados de espírito. Questione o seu filho para as expressões faciais dos personagens, para os seus trajes, para os cenários… Nunca se esqueça que “uma imagem vale mil palavras”, hiperbolizando aproveite as mil palavras do seu filho!
Recordando que ler é questionar, é atribuir significado ao escrito… questione o seu filho e perceba “se ele leu ou sabe ler”; se fosse ele o escritor daria aquele final à história? O que ele gostou mais.? É importante questionar, mas sempre recorrendo à expressão “porquê?”. Não aceite como resposta “porque sim!”. Ajude o seu filho a ter pensamento crítico; a defender uma opinião/posição; a argumentar…
Outra estratégia que gostaria de referenciar como fator de motivação é “jogar” com os interesses do seu filho. Por exemplo se ele gosta de futebol; fotocopie uma ilustração de uma bola de futebol e coloque-a no meio do texto. Seguidamente mostre o texto que vão ler; provavelmente o que lhe chamará atenção, numa fase inicial, é a bola de futebol e não as letras/palavras que a rodeiam… Não se preocupe. Concentramo-nos então na bola de futebol. Se é uma área de interesse do seu filho promova um diálogo sobre futebol (Quando surgiu? Quais as regras? Jogadores de futebol que ficaram na história? …). Desta forma descontraída o seu filho fica feliz porque o pai/mãe interessa-se pelos hobbies dele e ajuda-o a formar/sedimentar a sua cultura geral. Desta vez colocou uma bola de futebol, porém pode ser substituída por figuras
geométricas; animais; instrumentos musicais; monumentos; reis… mediante o tema que quer abordar
Posteriormente peça ao seu filho para ler as palavras que a ilustração da “ bola de futebol” não cobriu; numa primeira fase irá surgir um momento de humor, entre pai/mãe e filho, pois apenas leem partes do texto “sem sequência”; e acabam por não perceber o sentido geral do texto. Contudo, a partir dessas palavras criem a vossa história. Peguem numa folha de papel, lápis e borracha e escrevam o que imaginam que está por de trás daquela ilustração da “bola de futebol” com base nas palavras que ficaram visíveis. Deste modo trabalham em simultâneo a escrita, desenvolvem a criatividade e divertem-se na aventura da narrativa!
No final leia para o seu filho a “vossa” história, e acredito (com conhecimento de causa) que nesse momento, o que o seu filho deseja é retirar a ilustração da bola de futebol de cima do texto!
E chegado esse momento deixe o seu filho ler! Deixe que ele sacie a curiosidade! Seguidamente vejam as diferenças e semelhanças entre ambas as histórias.
É fundamental promover o gosto e o prazer pela leitura desde cedo; estas sugestões e são apenas sugestões (aplicadas) ajudam a motivar o seu filho, no entanto, é essencial que ele veja os pais a ler; que haja livros em casa; que os pais gostem de ir à biblioteca ou que comprem livros!
Numa fase mais adolescente/jovem o seu filho não vai aceitar que escolha os livros que ele deve ler; nesta altura ele está a definir a sua personalidade e já tem gosto próprio. Reitero que é muito mais fácil criar o gosto por esta atividade entre os 6 e os 12 anos.
Há muito tempo… alguém me disse que “ler é tão importante para o ser humano como beber água”!
Hoje percebo e acredito que quem lê muito é… uma pessoa melhor; que viaja; conhece outros países; outras culturas; outras pessoas; vive outras aventuras…e não sai do sofá.
(1) JOLIBERT, Josette (1984); Formar Crianças Leitoras; Rio Tinto; Edições Asa.
O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO16
Uma comitiva celoricense deslocou-se a Houilles, em Paris, França para participar no tradicional concerto europeu de música promovido pelo comité de geminação de Houilles. O concerto decorreu no sábado, dia 8 de março, e foi fruto do intercâmbio entre aquela cidade francesa e Celorico de Basto.
A participar estiveram os municípios geminados com Houilles nomeadamente Schoelcher, situada em Inglaterra, Friedrichsdorf, uma cidade alemã e Celorico de Basto.
A representar o concelho de Celorico de Basto esteve uma comitiva de 6 elementos pertencentes à Banda de Música de Santa Tecla a referir António Pinto Alves, como professor responsável
pelo grupo e pela Banda, e os alunos Sílvia Susana de Moura Carvalho, Jorge Emanuel de Moura Alves, Sara Catarina Alves Magalhães, Paula Cristina Carvalho Andrade e Henrique Pereira Carneiro que formaram um quinteto de instrumentos de sopro. Este grupo interpretou Badinerie - Johann Sebastien Bach (Arranjo – Dalle Luche), Subway – arr. Karen Street, Londonderry air (tradicional) - Arr. Karen Treet
Houilles recebeu comitiva de Celorico de Basto para participar
em Concerto Europeu
e Welcome Dance – Arr. Karen Street.
Celorico de Basto é geminado com Houilles desde o dia 13 de agosto de 2006 o que permitiu, a partir desse momento, um intercâmbio cultural salutar entre os dois municípios. Recorde-se que o município de Houilles, fica em Yvelines, a 10 quilómetros da capital francesa e tem cerca de 30 mil habitantes.
No dia 28 de fevereiro, o Auditório dos Bombeiros Voluntários Celoricenses recebeu a peça de Teatro “A Boca do Inferno” encenada pelo grupo de Teatro “A Jangada”. Uma peça que deu enfase ao Condado Portucalense e toda a história protagonizada por D. Afonso Henriques, D. Teresa, e o Galego Peres de Trava, entre outros. Um espetáculo pedagógico que arrancou muitas gargalhadas à plateia.
No domingo, 2 de março, a igreja de Fervença, foi o palco do concerto “Gregoriano Desde Dentro”. Um dos monumentos inseridos na Rota do Românico encheu de aficionados do género musical que apreciaram um espetáculo “sublime e único” como referiu o presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva, presente na iniciativa. “Celorico de Basto é um concelho demarcado pela Rota do Românico pela excelência dos monumentos. Hoje, estamos em Fervença, numa igreja com características próprias que muitos não têm o privilégio de conhecer, nesse sentido a Rota está a fazer um excelente trabalho com a promoção de atividades de muita qualidade e atrativas para dar a conhecer os monumentos que a caracterizam” salientou.
Outras atividades serão promovidas ao longo do ano com destaque para a peça de Teatro “A visita” que terá lugar na Igreja de Veade, nos dias 12 e 13 de abril.
“A Boca do Inferno” e “Gregoriano Desde Dentro”
A iniciativa teve lugar em Celorico de Basto este fim-de-semana, de 14 a 16 de março, nos restaurantes aderentes, e permitiu aos “amantes” da boa gastronomia que se deleitassem com o cabrito assado no forno e pão-de-ló com doce de camélia.
Celorico de Basto apresenta vários pratos de eleição mas nas últimas edições dos fins-de-semana gastronómicos tem apostado no cabrito assado no forno. Um prato que arrasta os apreciadores desta gastronomia ao concelho numa atividade promovida pelo Porto e Norte que procura dinamizar, no âmbito
Celorico de Basto participou na VI edição dos fins-de-semana gastronómicos
das tradições, os concelhos aderentes.
“Celorico de Basto é um concelho com gastronomia de qualidade sempre acompanhada com o “nosso” vinho verde. Obviamente, que se trata de uma iniciativa de louvar, ao promover as tradições gastronómicas de cada terra, mas é, ainda,
para muitos, uma ação que precisa de uma divulgação mais acentuada por parte da entidade organizadora por forma a tornar a iniciativa mais apelativa quer para os visitantes quer para os restaurantes aderentes e empreendimentos turísticos”, salientou o autarca, joaquim Mota e Silva.
Nesta edição, Celorico de Basto contou com a participação de 7 restaurantes aderentes a referir o restaurante A Forca, Adelina, Nova Vila, O Grilo, Quinta da Fontinha, Quinta do Forno e
Sabores da Quinta. Quanto ao alojamento participaram as Camélias de Basto, a Casa do Campo, a Casa de Canedo, a Quinta da Fontinha e a Quinta dos Mouras.
O POVO DE BASTO 1731-3-2014
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Workshop de mosaico “Camélias em Cacos” teve lugar em Celorico de Basto
Inserido no programa de atividades da XI Festa Internacional das Camélias, o Workshop de mosaico “Camélias em Cacos” juntou no auditório da Quinta do prado, no dia 15 de março, todos os interessados em conhecer a técnica em causa “mosaico em cacos”.
A iniciativa, gratuita, foi
lecionada pelo professor aposentado e artista plástico, António Salvador, que dispõe de um conhecimento alargado sobre o tema.
Os presentes ouviram atentamente a parte teórica e de seguida passaram para a prática seguindo diferentes etapas até atingirem o resultado pretendido. O workshop
mostrou-se muito interessante para os envolvidos que aprenderam uma nova técnica artística. “Este workshop foi muito interessante e prático. Podemos fazer trabalhos muito bonitos, decorativos, e sem gastar muito dinheiro”, referiu Manuela Cunha, presente no workshop.
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O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO18
Na companhia da minha família e do menino de 12 anos da Associação Protetora da Criança , estive na XI Festa Internacional das Camélias de Celorico de Basto.
A minha terra Natal, sempre bela, na Festa das Camélias veste-se de Gala. Estava muito bela...
Gostei de ver as Exposições, as Montras, as Varandas enfeitadas e os desfiles dos meninos das Escolas do Agrupamento de Celorico de Basto e do Ensino Especial.
Aproveitamos para participar na Festa e divulgar uma das maiores iniciativas Solidárias do Mundo em 2014 que terei o prazer de coordenar a favor da Associação Protetora da Criança de Valadares que será a Caminhada e corrente Solidária maior do mundo que vai acontecer no dia Mundial da Criança com abertura e encerramento no Dolce Vita, no Porto.
O Gonçalo confessou-me que gostou muito de ser entrevistado para a RTP-Aqui Portugal pelo “padrinho” da A P C, o Hélder Reis, em Celorico de Basto.
Espero voltar com mais amigos para a XII Festa Internacional das Camélias.
Álvaro Bastos
Caminhada Solidária afavor da A. P. da Criança
de Valadares
Celorico de Basto recebeu a última atividade de cartaz da Festa Internacional das Camélias. A iniciativa “ As ervas aromáticas descobrem o chá”, tertúlia e provas, decorreu ontem, 30 de março, no Parque de Campismo, com uma plateia de “apaixonados” por chá e ervas aromáticas.
Na sessão foram esclarecidas algumas dúvidas sobre o chá inclusive o facto de ser produzido a partir da camélia sinensis, vulgarmente conhecida como “chá”. A principal ação desta tertúlia visou distinguir o chá das infusões.
Foram preparadas várias provas e os presentes puderam assim observar as diferenças entre “estes dois mundos”.
Para explicar as particularidades do chá esteve presente uma oradora da empresa “Chá Camélia” e para explicar as particularidades das infusões marcou presença
“Chá e infusões” foram tema de tertúlia em Celorico de Basto
uma oradora do “Cantinho das Aromáticas”.
Durante a sessão, os presentes provaram as infusões de manjericão e hortelã vulgar e verificaram propriedades particulares com destaque para o intenso aroma e o paladar. Estas ervas são usadas em produtos farmacêuticos, cosmética, gastronomia e outros.
Quanto ao chá o destaque incidiu no chá verde e na sua complexidade. Segundo a oradora “ o chá verde é o chá japonês mais saudável pois na produção é usado um tratamento de vaporização que conserva todas as vitaminas e minerais. Apesar do chá ser oriundo da china os japoneses aperfeiçoaram a sua produção sendo um produto que deriva da agricultura biológica com uma produção tradicional e natural”.
Durante a sessão os presentes provaram duas
variedades de chá verde o Bancha, produzido a partir de folhas mais desenvolvidas e o Sencha, produzido a partir de folhas novas e pouco desenvolvidas, de acordo com a oradora “um produto gourmet”.
O chá verde bebido com regularidade apresenta propriedades que podem prevenir uma série de doenças com enfase para o colesterol alto, a hipertensão, transtornos circulatórios, osteoporose e muitas outras, obviamente com a preparação correta deste produto.
Houve ainda tempo para a prova do chá Príncipe que é uma mistura entre o chá verde japonês e erva-príncipe portuguesa.
No fim da sessão os presentes mostram-se satisfeitos e puderam adquirir os produtos expostos, ervas aromáticas e chá verde.
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O hospital de dia da nova unidade de Amarante, inaugurado no passado dia 7 de Março e presta cuidados em especialidades de ambulatório, evitando o internamento de doentes, anunciou o centro hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS).
Segundo um comunicado, o novo serviço terá “um carácter polivalente” e vai trabalhar nas especialidades de urologia, gastroenterologia, pediatria, cardiologia e medicina interna.
“Particularmente im-portante no tratamento de doentes crónicos, a nova unidade permite um acompanhamento mais eficaz dos diabéticos”, evidencia aquele centro hospitalar.
O acompanhamento de doentes oncológicos é outra
área em desenvolvimento ao nível de hospital de dia, nomeadamente na urologia, com a administração de quimioterapia, assinala-se ainda no documento.
A unidade agora inaugurada permitirá também a implementação, no âmbito da pediatria, de testes de pesquisa de alergias, “com evidentes benefícios clínicos já comprovados com a experiência do hospital de dia em funcionamento no Hospital Padre Américo”, em Penafiel.
A unidade de Amarante tinha já em funcionamento o hospital de dia de psiquiatria.
Segundo a fonte, também já se encontra em actividade o hospital de dia de medicina física e reabilitação.
O hospital de dia é, acrescenta o comunicado, “uma estrutura organizacional
com um espaço físico próprio, onde se concentram meios técnicos e humanos qualificados, que fornecem cuidados de saúde de modo programado a doentes em ambulatório, em alternativa à hospitalização clássica, por um período não superior a 12 horas”.
Aquele serviço permite também um “substancial incremento da qualidade de vida dos utentes e redução de custos inerentes ao internamento hospitalar tradicional”.
Em Fevereiro, foi anunciado que a unidade de Amarante tinha iniciado um programa que permitirá aumentar em 15% a produção cirúrgica do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, reduzindo as listas de espera.
O novo programa vai apostar nas potencialidades
da cirurgia de ambulatório em patologias do joelho, mão, ombro e pé.
Além da ortopedia, já se estão a realizar naquele hospital cirurgias de otorrinolaringologia, urologia e cirurgia geral.
A nova unidade hospitalar, que abriu em Dezembro de 2012, custou cerca de 27
milhões de euros. O hospital serve os concelhos do Baixo Tâmega (Amarante, Celorico de Basto, Baião e Marco de Canaveses).
O Hospital de Amarante integra, conjuntamente com a unidade de Penafiel, o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa.
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Novo hospital de dia inaugurado em Amarante reúne várias especialidades
O novo serviço terá “um carácter polivalente” e vai trabalhar nas especialidades de urologia, gastroenterologia, pediatria, cardiologia e medicina interna
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KORPUS
Num momento em que se decide o investimento público associado às verbas disponibilizadas pela União Europeia, o Presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar, juntamente com os Presidentes dos Municípios de Baião, Celorico de Basto, Cinfães e Resende, e o Presidente da Cooperativa Dolmen, assinaram um acordo que visa reforçar o peso da região do Baixo Tâmega e Douro Sul.
Com este pacto os governantes esperam que todos sejam capazes de promover o reforço institucional e técnico do Tâmega e Sousa face a associações de Municípios anteriores à criação das Comunidades Intermunicipais (Associações de Municípios do Sousa, do Baixo Tâmega e do Douro Sul), no respeito pelos técnicos e salvaguarda dos projetos em curso e comprometem-se a estabelecer mecanismos de reforço de articulação entre a Dolmen, Associação de Municípios do Baixo Tâmega e a Associação de Municípios
Municípios assinaram acordo para reforçar o peso das regiões do Baixo Tâmega e Douro Sul
do Douro Sul, pugnando também pela criação de uma coincidência geográfica entre a área do Tâmega (Celorico de Basto/Amarante/ Marco de Canaveses) e Douro Verde (Baião/ Cinfães/ Resende) seja nas iniciativas de desenvolvimento local acometidas aos GAL, seja no reforço do reconhecimento de um discurso e ação coerentes, capazes de potenciar, desde o Tâmega e Douro Verde, a coesão no contexto do Tâmega e Sousa.
Estes Municípios preten-dem, designadamente, ser atores pró-ativos na construção de planos e projetos comuns para toda a Comunidade Intermunicipal que venham a ser desenvolvidos, como uma carta educativa, um sistema de mobilidade, uma rede de BTT, uma carta de ordenamento e desenvolvimento comercial, por exemplo, ou apenas na área do Tâmega e Douro Verde (como será o caso da Serra da Aboboreira e o apoio à comercialização do vinho verde na transição para o Alto Douro).
No acordo, os Presidentes dos Municípios reafirmam o seu comprometimento com a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa; consideram essencial à competitividade territorial, a inovação e internacionalização da economia, com prioridade ao turismo, à indústria transformadora e à agropecuária e floresta; consideram igualmente essencial o reforço interno da coesão, onde a necessidade de discriminar positivamente os Municípios com menor PIB per capita e maiores problemas; entendem que o apoio à excelência em todos os domínios da ação política na promoção do desenvolvimento – educação/formação, economia, ação social, cultura, acessibilidade/mobilidade, entre outros – deve considerar quer os atores individuais e coletivos que no Tâmega e Sousa apresentam dimensão e qualidade, quer os mais pequenos e frágeis, favorecendo de modo muito especial todas as estruturas e projetos que sejam capazes de envolver mais agentes
relevantes e mais Municípios; sentem a responsabilidade que sobre eles impende enquanto território criticamente importante para a afirmação da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa e em contrapartida, valorizam o papel do Sousa em diversos domínios do desenvolvimento, económico
sobretudo, e estão certos da compreensão por parte do conjunto dos Municípios do Tâmega e Sousa da importância da coesão territorial e da necessidade de, tal como a União Europeia o faz, discriminar positivamente os mais frágeis.
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Foi o sucessor, no Patriarcado de Lisboa, do Cardeal D. António Ribeiro; e que nas Exéquias ao insigne celoricense disse: “A Páscoa perene, realidade permanente na Igreja, revive-se em cada tempo e em cada acontecimento. Revive-a hoje, a Igreja de Lisboa, com a morte do seu pastor. Aproxima-se a Páscoa, época da imolação dos cordeiros. Também ele era, por participação do mistério de Cristo, de condição divina. Identificado com Cristo, pelo batismo, radicalizou essa similitude na ordenação episcopal que o tornou sacramento permanente de Cristo Sumo Sacerdote e Bom Pastor”. As palavras com que então realçou a figura de D. António Ribeiro foram lhe agora retribuídas em pagela distribuída no dia do seu funeral. Mas é do Cardeal D. José Policarpo que queremos falar.
Natural de Alvorninha, Caldas da Rainha, onde nasceu a 26 de Fevereiro de 1936, no seio de uma família cristã, D. José Policarpo descobriu a sua vocação sacerdotal no dia do seu Crisma, revelou ele à “Voz da Verdade”, em 2011. Cresceu no meio de uma família numerosa, e um, dos oito irmãos, que um dia disse aos pais : “ desejo ir para o seminário”. Foi, e a 15 de Agosto de 1961 é ordenado sacerdote, e logo, em 1968, é licenciado em teologia dogmática pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma
Em Maio, dia 26, de 1978 é nomeado bispo auxiliar de Lisboa, e em 1997 é nomeado arcebispo com direito a sucessão o que aconteceu logo no ano a seguir. Na caminhada até ali vem já com
uma carga notável de serviços prestados à Igreja e de modo geral à sociedade. Em funções que exerceu como docente da Faculdade de Teologia da Universidade Católica, de que foi diretor e também reitor.
A 24 de Março de 1998, tornou-se no 16º. Patriarca de Lisboa e dos mais ativos líderes do Congresso Internacional para a Nova Evangelização, a par dos seus similares de Paris, Bruxelas, Budapeste e Viena. Em 2000, preside ao encontro da Comunidade de Santo Egídio e pede perdão aos judeus pelas perseguições. Também a comunidade monástica de Taizé, França, é por ele convidada a promover o encontro europeu de jovens, em Lisboa, em 2004. Foi nomeado cardeal em 21 de Janeiro de 2001 por João Paulo II; nessa condição participou nos Conclaves que elegeram os papas Bento XVI, em 2005,
e Francisco I, em 2013. D. José Policarpo e o Papa Francisco foram feitos cardeais no mesmo consistório. Ainda de realce na vida deste saudoso pastor da Igreja é o ter recebido a visita de Bento XVI a Portugal, em Maio de 2010.
Ao atingir os 75 anos pediu a resignação, mas Bento XVI pediu-lhe para que se mantivesse no cargo por mais algum tempo; como entretanto também Bento XVI acabou por resignar, foi decorridos uns três anos e já após a eleição do Papa Francisco, que a resignação de D. José Policarpo acabou por ser aceite, a 18 de Maio de 2013.
Dele comenta o seu sucessor, D. Manuel Clemente, ao anunciar a sua morte na passada 4ª-feira, dia 12: “Mantém-se viva a feliz memória do seu trabalho e do muito que a Igreja de Lisboa e a Igreja de Portugal deve à sua
(26/II/1936 - 12/III/2014)Cardeal D. José Policarpo
generosidade e à sua lucidez, à sua grande bondade com que exerceu o seu Ministério”. O patriarca emérito estava num retiro dos bispos em Fátima, sentindo-se mal veio para Lisboa, onde morreu às 19:50h vitima de um aneurisma da aorta, no hospital do SAMS.
O corpo do saudoso patriarca esteve desde 5ª até 6ª-feira em câmara ardente na Sé Patriarcal, donde por volta das 18:15h saiu em cortejo fúnebre para o Panteão dos Patriarcas de Lisboa, na igreja de São Vicente. Calcula-se que
cerca de cinco mil pessoas marcaram presença no funeral deste zeloso pastor que até as ovelhas ranhosas tratava com respeito e carinho.
Fui dos que entraram na Sé para assistir às exéquias fúnebres, mas que para dar espaço aos muitos que também desejavam fazer o mesmo, optei por me juntar aos muitos que se concentraram cá fora à espera de se despedirem dos restos mortais que foram invólucro de uma alma sublime na terra, e que no Céu já tem o prémio.
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Joaquim de Carvalho (*)
EIS A ORIGEM DO DRAMA ACTUAL:
Nos finais da década de quarenta, aquando do esboço da florestação do Alvão-Marão, tendo como ponto de partida a zona de Santa Marta do Alvão, cuja acção tinha como ponto e partida a abertura de acessos, logo foi planeada a abertura de uma estrada-mãe a partir da referida zona, contornando o Vale de Alvadia pelo Nascente, e dai a Lamas de Olo, igualmente pelo Nascente, aproximando-se de Barreiro, e daqui seguindo para o Alto do Velão, onde cruzaria com a então já existente estrada Mondim Vila Real.
Este plano decorreu como o previsto até à confrontação com Lamas de Olo, tendo aí sido suspenso pela Junta de Freguesia local, a qual se opôs à florestação do seu território. Porém a população de Barreiro depois de ter visto á sua porta um carro com rodas de pneu… nunca mais perdeu a esperança de um dia usufruir desses mesmos carros. Contudo os anos foram passando, e só em 1952, quando Joaquim de Carvalho, depois de ter visto várias vezes a própria vida em perigo nas travessias da Serra entre Vila Pouca de Aguiar e Bilhó, entre Bilhó e Vila Real, etc, se arrojou a transformar em realidade um sonho que já vinha do tempo em que havia sido iniciada a substituição das primitivas estradas romanas a partir de 1800, mais ou menos, pelas ditas estradas de Make Adame, isto é, as nossas estradas pavimentadas utilizando brita e saibro bem compactado.
Nessa altura encontrando-se em Mondim de Basto um vilarealense a chefiar a repartição de Finanças, socorrendo-se do cavalo como o único transporte possível, valendo-se da sua influência em Lisboa, tentou a abertura de uma estrada de Mondim para Vila Real. Porém para nosso azar aconteceu que o nosso benemérito faleceu antes de haver realizado o seu sonho.
vamos salvar o ParQue natural do alvão e toda a sua Fauna, e libertar as cÂmaras envolvidas do labirinto em Que se encontram
Todavia o referido traçado da estrada nunca mais se apagou da memória da população local, transmitido que foi de geração em geração ao serão, sempre que ocorriam situações de vidas em perigo na travessia da Serra, presentemente algumas assinaladas com as usuais cruzes, mais as muitas que por desleixo ainda não foram colocadas, nomeadamente entre Macieira e Anta, e entre Alvadia e Lordelo, e entre Campeã e Ermelo, entre Bilhó e Lamas de Olo, etc.
Assim, perante esta vasta área a beneficiar, os quatro concelhos implicados: Mondim de Basto, Vila Real, Vila Pouca de Aguiar, e Ribeira de Pena; o único título abrangente só podia ser: PLANO RODOVIÁRIO DO ALVÃO, tendo seguido para Lisboa apoiado em quatro mil assinaturas, o qual até hoje ainda “menino”algum levou a melhor contra ele, embora dos seus subscritores infelizmente já poucos estejam connosco, mas estão connosco os seus descendentes, os quais nos merecem igual desvelo. A partir daqui é importante adiantar que o referido plano embora se destine a mais de uma centena de povoações à volta da Serra, se apoia numa estrutura de linhas mestras a saber: Vila Real Lamas de Olo; Anta, Cerva, Ribeira de Pena; Macieira- Alvadia; Vila Pouca de Aguiar; e porque não, uma variante desde a zona de Gouvães da Serra, pelo fundo do Alto do Feijão, para a Samardã, como atalho importante para Vila Real, destinado a um considerável número de povoações, nascendo assim deste esqueleto um sem fim de derivações imprescindíveis, que muito boa gente ignora e contesta porque não lhe dói o jornadear a pé, serra além, de saco às costas desde Alvadia, e povoações circunvizinhas, pela Samardã ou por Lamas de Olo, até Vila Real, ou p’rá feira de Bilhó, como aconteceu ao autor destas linhas e a toda a
gente da sua época. Do lado de Vila Real, vejamos: Atendendo a que para sair de Agarez com uma estrada razoável não é possível, foi prevista a saída para Arnal, e terras circunvizinhas a partir da zona das Muas. De Lamas de Olo para Barreiro, Fervença, Varzigueto, Ermelo, etc, reduzindo quilómetros a percorrer.
Vamos agora ao drama de Barreiro o qual foi atempadamente acautelado por Joaquim de Carvalho, antevendo os seguintes obstáculos: Em primeiro lugar tínhamos pela frente o problema da delimitação do território, o qual foi gerado aquando da deslocação da Freguesia de Lamas de OLo do concelho de Ermelo para o concelho de Vila Real, cuja delimitação territorial nunca foi reconhecida e aceite por Lamas de Olo. Perante esta realidade, Joaquim de Carvalho entendeu baixar a cota da estrada, colhendo ao mesmo tempo vários benefícios, a saber:
Reduzir os efeitos dos naturais nevões; reduzir os custos da construção de uma gigantesca ponte, e evitar a sua construção em zona pantanosa, como se veio a verificar, desviar a estrada da zona da delimitação territorial, limitando-a ao território mondinense. Perante esta realidade foi julgado conveniente o seguinte traçado: Partindo da Capela, seguia pelo caminho de baixo até às poldras do Azevedo, aí aproveitando a garganta rochosa na boca do Lagedo com a construção de um pequeno pontão, fazia a ligação à estrada que vem de Mondim.
Porém aconteceu que a Junta de Freguesia de Ermelo na altura em que procedeu aos arruamentos na povoação de Barreiro, atenta às velhinhas aspirações da sua gente, a qual sonhava com a sua ligação a Lamas de Olo, e daí a Vila Real; como desconhecia o traçado de Joaquim de Carvalho, utilizando o milenário caminho da Paiola,
transformando-o em estrada, a caminho de Lamas de Olo, sem se preocupar com a delimitação do território, convencido que estava da boa aceitação por parte dos seus responsáveis vizinhos. Porém qual não foi o seu espanto quando à noite o presidente da Junta de Lamas de Olo lhe telefona advertindo-o de que o ia processar, por haver invadido o seu território! No dia seguinte o presidente da Junta de Ermelo comunicou-me o sucedido, incumbindo-me de contactar o Presidente da Junta de Lamas de Olo, ao qual, abreviadamente eu perguntei: Então você embarga a estrada?-Eu não embargo nada! Simplesmente a minha parte cá a faço, não preciso das esmolas de Ermelo! A partir daqui deram inicio à “dinastia”dos embargos da estrada. Porém da parte de Mondim as tentativas continuaram e a certa altura a Câmara decidiu concluir a sua suposta parte, aguardando- se agora a sua conclusão. Assim tendo em conta os vários inconvenientes levantados pelo actual projecto, estamos a tempo de acautelar custos e lesões a ele inerentes, a saber: A travessia do Rio OLo deve manter-se na referida zona do Azevedo, partindo daí para o terminal da estrada já concluída, abandonando a sua continuação até ao Rio onde surgem os vários inconvenientes, mais a monstruosa ponte, a qual para além de dispendiosa e edificada em zona pantanosa, se desenquadra da zona envolvente.
Importante e pertinente: este “escrevinhado”surgiu da impossibilidade de se realizar um encontro que não foi possível, embora eu tenha ido a Vila Real na terça feira, e a Mondim na quarta. Porém ao ver tantas mentiras a invadir o meu terreno, e a presenciar o denodado esforço por parte das Câmaras envolvidas, não posso ficar calado Vamos então tentar sair desta “borrasca”,socorrendo-
nos do chamado bom senso. P. S. - Depois de havermos
falado de um projecto antigo com mais de século e meio de vida, cuja data certa poderá ser encontrada nos arquivos da Repartição de Finanças de Mondim, onde deve constar o nome de todos os chefes de Finanças que por aí passaram, traçado esse que nunca se apagou, achamos conveniente apresentá-lo aos nossos estimados leitores, do qual constam os seguintes pontos dominantes:
Partindo de Mondim da zona de Pedra Vedra, pasava pelo fundo de Vilar de Ferreiros, e daqui passamos ao fundo da Veiga da Sobreira, a Norte de Vilarinho, ou Farlengo, na zona de Bilhó, e daqui passamos para as proximidades de Travassos, onde junto ao Moinho Velho se situava a respectiva ponte para a travessia do Rio Cabril, e daqui passamos para o cimo da feira de Bilhó, daqui vamos á Ponte de Pioledo, e aqui entrando na povoação, cortava uma esquina à casa de Paulo Meireles, e daqui vamos à Anta, onde cortava um pedaço ao quinteiro da Casa da Eira, e daqui vamos ao cimo do Lagedo, mais propriamente ao moinho da casa da Eira de Dornelas, onde esteve prevista a construção da ponte sobre o Rio Olo, e daqui seguia para a Lagoa, hoje Barragem do Alvão, seguindo daqui para a zona de Gontães, de onde se encaminhava para a velhinha ponte romana situada na zona de Almodena, seguindo daí para a cidade.
(*) Colaborador
O POVO DE BASTO 2331-3-2014
Decorreram, em Mondim
de Basto, de 21 a 23 de
Março corrente, as primeiras
Jornadas “De corpo e alma”,
organizadas pelo Grupo de
Jovens “Pedras Vivas” que
tinham como objectivo:
- “Promover a oração e o
desporto, unir, aproximar
e dar voz aos jovens que
procuram Jesus Cristo”.
Foram três dias à descoberta
de Mondim, à descoberta
dos outros e à descoberta da
espiritualidade.
120 jovens, provenientes
de várias partes do País,
inundaram de alegria e
de irreverência a risonha
Vila de Mondim de Basto e
viveram, com intensidade,
os momentos de convívio,
de partilha, de desporto,
de diversão, de oração,
meditação e interioridade,
que o vasto programa lhes
proporcionava.
Primeiras Jornadas “De Corpo e Alma”
Das presenças salien-
taremos, por serem grupos
organizados, o “Creu” dos
Jesuítas do Porto e a “Missão
País” dos universitários do
ICBAS, o grupo “Diálogos
svd” – Jovens para a Missão,
do Verbo Divino, com sede
em Guimarães, mas com
elementos vindos de vários
pontos do País e, também,
a Tuna Juvenil de Vila Real
que, para
além doutras
i n t e r v e n ç õ e s ,
animou a visita
aos idosos da
Santa Casa da
M i s e r i c ó r d i a ,
m o m e n t o
indiscritível e
tocante, que
vai perdurar
na memória
dos jovens
participantes.
No mural das
mensagens disponibilizado
para receber as opiniões
finais, ficaram lavrados
testemunhos singulares, de
entre os quais nos permitimos
transcrever esta sentida
declaração: - “Foi a melhor
coisa que me aconteceu e que
vai mudar, completamente, a
minha vida”.
Graças a Deus, declaramos
nós!!!
Maria Leite da Costa, por delegação da Notária em substituição, Adelaide
Monterroso Freixo, com Cartório sito na Avenida da Igreja, n° 11, r/c, do
concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente, para efeitos de
publicação, que por escritura de justificação notarial lavrada no dia três de
Março de dois mil e catorze, neste Cartório, de fls. quarenta e cinco a fls.
quarenta e seis - verso, do livro de notas para escrituras diversas n.° VINTE
E DOIS - A, FERNANDO FERREIRA MACHADO, C. F. n.° 151 281 122, e mulher
MARIA ALICE DA SILVA LOPES, C. F. n.° 151 281 114, casados sob o regime da
comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia de Vilar de Ferreiros, ela da
freguesia de Atei, ambas do concelho de Mondim de Basto, e residentes no
lugar do Souto, Vilarinho, freguesia de Vilar de Ferreiros, concelho de Mondim
de Basto, declararam que com exclusão de outrém e por dele terem posse em
nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo bastante para, mesmo
não documentada, o haverem adquirido como efectivamente adquiriram,
por usucapião, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém,
do Prédio urbano, sito no lugar de Souto - Vilarinho, freguesia do Vilar de
Ferreiros, concelho de Mondim de Basto, composto de casa de habitação
de r/c e 1.° andar, com a superfície coberta de cento e dezasseis metros
quadrados e logradouro junto com quarenta e cinco metros quadrados, sendo
a área total de cento e sessenta e um metros quadrados, a confrontar de
todos os lados com caminho público, não descrito na Conservatória do Registo
Predial deste concelho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1615, com o
valor patrimonial e atribuído de nove mil oitocentos e quarenta euros.
Que adquiriram o citado prédio em dia e mês que não sabem precisar,
por volta do ano de mil novecentos e setenta e cinco, por doação meramente
verbal, de Lucinda Gonçalves Ferreira e marido Augusto Martins Machado,
residentes quem foram no referido lugar de Vilarinho, freguesia de Vilar de
Ferreiros, concelho de Mondim de Basto, não tendo sido celebrada escritura
pública, motivo pelo qual os justificantes não são detentores de qualquer
documento formal que legitime o seu domínio sobre o mesmo prédio.
Que, desde aquela data, estão efectivamente na sua posse e fruição,
possuindo-o em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades
do prédio, nomeadamente conservando-o e habitando-o, bem como pagando
a respectiva contribuição autárquica, fazendo-o de boa fé, pacificamente, por
forma continuada e ininterrupta, à vista de toda a gente e sem oposição de
quem quer que seja, agindo sempre de forma correspondente ao exercício do
direito de propriedade por todos sendo reputados como seus proprietários.
Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar
em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publicação deste extracto,
o direito justificado, nos termos do disposto no n.° 1 do art. 101 do Código do
Notariado.
ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.
Cartório Notarial de Mondim de Basto, em 03 de Março de 2014.
A Colaboradora da Notária em substituição,
a) Maria Leite da Costa, n° 366/14
(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em conformidade
com o disposto na portaria regulamentar, artigo 2.°, alínea b)
CARTÓRIO NOTARIAL DE
MONDIM DE BASTO
EXTRACTO
A cargo da Notária em substituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO
“O POVO DE BASTO”, N.º 318, DE 31 DE MARÇO/2014
José Pinto Queirós
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O Presidente da Câmara tem exigido ao Ministério da Saúde
a melhoria dos cuidados de saúde no concelho de Mondim de
Basto. São vários os problemas apresentados e do conhecimento
dos responsáveis.
Atualmente, estão ao serviço no centro de saúde, apenas dois
médicos. Com um horário de funcionamento reduzido, encerra às
18 horas, e um elevado número de utentes, o centro de saúde não
tem capacidade de resposta. O número de consultas é limitado e
vários utentes esperam horas para serem atendidos. Exige-se da
ARS Norte uma resposta rápida para este problema, reforçando o
quadro de médicos.
O Presidente da Câmara exigiu uma audiência ao presidente
da ARS Norte de forma a encontrar uma resposta para este grave
problema.
Centro de Saúde de Mondim tem apenas dois
médicos ao serviçoA Câmara Municipal de Mondim de Basto em parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), o Parque Natural do Alvão e o Agrupamento de Escolas, desenvolveram uma semana de atividades, que dedicaram à Floresta.
Com ações dirigidas aos diferentes públicos do concelho, as atividades iniciaram com uma plantação de carvalho nacional, junto à estrada que liga Anta a Lamas D’Ôlo e que contou com a participação da população de várias localidades.
Para os sapadores florestais, as unidades de baldio e as juntas de freguesia foi preparada, pelos técnicos
Município plantou 300 carvalhos nacionais na Semana da Floresta
do ICNF, uma sessão teórico-prática sobre “Rede Primária”, importante na prevenção e combate aos incêndios florestais.
No dia 21 de março, os alunos do Centro Escolar Mondim Oeste comemoraram o Dia da Árvore com músicas,
danças e apresentação de trabalhos alusivos a esta data.
Mondim de Basto é um concelho com uma vasta área florestal. A floresta é uma riqueza natural que o município pretende preservar e valorizar.
O cancro da mama é uma das doenças que mais afeta as
mulheres. Atenta a esta realidade, a Câmara Municipal de
Mondim de Basto está a assegurar, desde janeiro, o transporte
para o Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa Contra o
Cancro, de mulheres que fizeram o rastreio ao cancro da mama e
necessitam de realizar estudos mais aprofundados.
Desde o final de janeiro já foram transportadas para o Porto 74
mulheres, organizadas em diversos grupos.
Este rastreio, que está a ser realizado no Centro de Saúde de
Mondim numa parceria com a Liga Portuguesa Contra o Cancro,
dirige-se a mulheres entre os 45 e os 69 anos e tem-se revelado
essencial para um diagnóstico atempado da doença.
Como explica o Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira,
“as doenças atingem toda a gente, independentemente da sua
classe social, por isso este transporte é assegurado a todas as
mulheres do concelho que necessitem de se deslocar ao Porto
para realizar diagnósticos”.
Câmara cede transporte para rastreios do cancro
da mama
A Câmara Municipal de
Mondim de Basto tem vindo a
desenvolver ações e parcerias
com diversas entidades, que
têm como objetivo defender
a área florestal do concelho
contra o flagelo dos incêndios.
Das várias ações destaca-
se a sessão teórico-prática
sobre “Rede Primária”, que foi
ministrada pelos técnicos do
Instituto da Conservação da
Natureza e das Florestas (ICNF)
aos sapadores florestais,
aos elementos das unidades
de baldio e das juntas de
freguesia, as ações de
sensibilização que estão a ser
preparadas com os Serviços de
Proteção da Natureza (SEPNA)
e que se dirigem para o
público em geral; mas também
plantações de folhosas, ações
de sensibilização junto do
público escolar e a divulgação,
no verso dos recibos da água,
Autarquia colabora na prevenção e defesa da floresta contra incêndios
de informação relativa aos
cuidados a observar junto das
habitação para a prevenção da
ocorrência de incêndios.
A Câmara Municipal já
reuniu também com o Comando
Distrital das Operações de
Socorro, o Capitão da GNR e
com o representante do ICNF
- Defesa da Floresta Contra
Incêndios, com o objetivo de
preparar o dispositivo para a
época de incêndios de 2014,
particularmente as questões
logísticas de fornecimento
de alimentos, combustíveis,
definição dos locais para a
manutenção dos meios, entre
outras medidas de atuação.
O Plano Municipal de
Defesa da Floresta Contra
Incêndios foi aprovado, no
passado dia 27 de março, em
sede da Comissão Municipal e
para o Presidente da Câmara,
Humberto Cerqueira, “este é
um importante instrumento
de orientação, que define
um conjunto de ações de
prevenção e redução do risco
de incêndio florestal e onde
estão identificadas as áreas
mais vulneráveis ao risco de
incêndio e as prioridades de
atuação ao nível da prevenção”.
A defesa da floresta e dos
recursos florestais é uma
prioridade da autarquia. O
concelho tem 5737,4 hectares
de floresta, o que corresponde
a 33% do seu território, que
importa salvaguardar.
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O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO 24
O POVO DE BASTO 2531-3-2014
A Câmara Municipal de Mondim de Basto e a Junta de Freguesia prepararam, pela primeira vez este ano em conjunto, o programa das comemorações do 25 de Abril.
No ano em que Portugal comemora 40 anos de liberdade, o município de Mondim de Basto celebra este marco da história com um conjunto de iniciativas de caráter lúdico-cultural.
Conferências, música, desporto e inaugurações de obras de arte marcam o programa de 2014.
Na noite de 23 de abril, a Biblioteca Municipal recebe Manuel Carvalho, Jornalista e José Mendes, Vice-Reitor da Universidade do Minho, na conferência “Um Olhar sobre o Futuro”.
No dia 24 e no mesmo local, decorrerá uma noite cultural com Declamação de Poesia, pelo ator Vitor de Sousa e um Concerto de Abril com o músico Paulo Miranda.
Dia 25 de Abril as iniciativas distribuem-se por vários locais da Vila. Merecem destaque logo pela manhã, a deposição de coroa de flores junto ao Monumento dos
Mondim de Basto comemora os 40 Anos do 25 de Abril
Antigos Combatentes do Ultramar; a Caminhada pela Liberdade e o Passeio de Cicloturismo Salgueiro Maia.
No Lugar da Serra decorrerá o almoço convívio, na Sede do Grupo Cultural e Recreativo da Capela de S. José da Serra.
Ao início da tarde será inaugurada, numa das entradas da Vila, uma Escultura do Mondinense
Domingos Oliveira.Seguir-se-á a cerimónia
do Hastear da Bandeira, na Praça do Município e a Sessão Solene da Assembleia Municipal, comemorativa do 25 de Abril.
O Presidente da Câmara deixa o convite a todos os Mondinenses para participarem nas iniciativas comemorativas dos 40 Anos do 25 de Abril.
O POVO DE BASTO NA INTERNETAs últimas edições deste jornal estão disponíveis na Internet em
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Mondim de Basto marcou presença naquele que é o maior
evento de promoção turística do país, a Bolsa de Turismo de
Lisboa (BTL), através da sua integração nos stands promocionais
da Comunidade Intermunicipal do Ave e da Entidade de Turismo
do Porto e Norte de Portugal.
A BTL decorreu entre os dias 12 e 16 de março e o Município
de Mondim de Basto aproveitou a oportunidade para aí mostrar o
que de melhor se produz no concelho.
No dia 14 de março, no espaço reservado à Entidade de
Turismo do Porto e Norte estiveram representados os Doces
de Basto, os vinhos da Quinta D’Ónega e da Casa Santa Eulália,
todos da freguesia de Atei. O Chefe de Cozinha do Água Hotels
foi responsável pelo showcooking de Carne Maronesa. Produtos
muito apreciados pelas centenas de visitantes que por ali
passaram.
Como explica o Presidente da Autarquia, Humberto Cerqueira,
“o nosso concelho possui um elevado potencial turístico e por
isso devemos aproveitar todas as oportunidades para promover
o território. A presença do Município nestes eventos é uma
excelente oportunidade de o fazer”.
Câmara aposta na promoção do concelho na BTL
Biblioteca Municipal
O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO 26
O Município de Mondim de Basto assinalou o Dia Internacional da Mulher com uma tarde cultural e informativa que se desenvolveu na Biblioteca Municipal.
Neste dia, abriu ao público a exposição “A Mulher Romana nas Moedas do Museu”. Trata-se de uma exposição de moedas, promovida pelo Museu Municipal que
Município comemorou Dia Internacional da Mulher
tem como protagonistas as mulheres e a conquista da sua autonomia e poder ao longo dos tempos.
No mesmo espaço falou-se ainda da maternidade e do papel da mulher enquanto mãe, numa sessão conduzida pela enfermeira especialista em saúde materna, do Centro de Saúde de Mondim de Basto, Enf.ª Patrícia Capela.
A modelo e apresentadora Carla Matadinho, que tem uma rubrica semanal no programa Praça da Alegria da RTP1, juntou-se também às comemorações deste dia com o magazine “Mamã Cheguei”, onde a anfitriã partilhou a sua experiência de mãe e deixou alguns conselhos e dicas para as recém e futuras mamãs.
O Município de Mondim de Basto aderiu à iniciativa Hora do Planeta que teve lugar no passado dia 29 de março, desligando as luzes de edifícios, monumentos e espaços públicos do concelho.
Esta iniciativa, apesar de simbólica, é a maior ação do género à escala mundial, da rede World Wildlife Found (WWF) e tem por objetivo alertar a sociedade em geral para a necessidade de abrandar o consumo energético, que atualmente está em patamares insustentáveis para o planeta.
É neste contexto que no dia 29 de março, entre as 20:30h e as 21:30 horas, foram desligadas as luzes do edifício dos Paços do Concelho, da Praça da Via Cova e Jardim 9 de Abril, da Zona Verde e Minigolfe, do Monumento aos Combatentes do Ultramar e Fonte “Triangular”, do Pavilhão Gimnodesportivo e Centro Escolar, do Lago da “Casa do Lago” e dos campos de ténis da Zona Verde e Rua Saint-Avertin.
O Município lançou também este desafio a todos os munícipes, relembrando a necessidade de se adotarem procedimentos que contribuam para a diminuição dos efeitos das alterações climáticas.
municíPio aderiu à hora do Planeta
O Município de Mondim de Basto esteve representado na 47.ª edição da AGRO - Feira Internacional de Agricultura, Pecuária e Alimentação, que decorreu entre os dias 27 e 30 de março de 2014, no Parque de Exposições de Braga.
Mondim de Basto integrou o stand promocional da PROBASTO e no dia 29 de março, sábado, foi responsável pela dinamização daquele espaço com prova e venda dos produtos mais característicos do concelho, nomeadamente, os vinhos, o mel, os doces e o fumeiro.
A Agro é a principal montra da agricultura portuguesa organizada no norte do país e constitui uma excelente oportunidade de promoção dos produtos genuínos.
municíPio Promoveu Produtos locais na
aGro 2014, em braGa
PAGAMENTO DE ASSINATURASInformamos os nossos prezados assinantes que o pagamento da assinatura do Jor-nal O POVO DE BASTO pode ser efectuado na nossa redacção na Rua Serpa Pinto, Edifício Santiago, ou através de cheque ou vale postal para o Apartado 20, 4890 Celorico de Basto, ou ainda através do NIB 0007 0000 0001 9920 212 23
O POVO DE BASTO 2731-3-2014
O autor mondinense José Teixeira da Silva apresentou, no passado dia 15 de março, na Biblioteca Municipal e perante uma numerosa plateia, a sua mais recente obra que intitulou “Banda Filarmónica Mondinense”.
O serão abriu com uma pequena demonstração musical protagonizada pela Orquestra de Sopros da Academia de Artes de Chaves, que encantou todos os presentes, seguindo-se a apresentação do livro com intervenção do Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira
e da Vice-Presidente, Teresa Rabiço, que aproveitaram a ocasião para revelar que a autarquia já iniciou contactos para revitalizar a Banda Filarmónica Mondinense, que se encontra desativada desde 1985.
Convidado a apresentar este livro, o poeta e escritor Luís Jales de Oliveira, enalteceu as qualidades de diversas personalidades mondinenses nas diferentes áreas artísticas, exaltando o orgulho de pertença à comunidade mondinense.
José Teixeira da Silva
Banda Filarmónica Mondinense apresentada em livro
pretendeu perpetuar a história da banda filarmónica mais antiga do país, transpondo para o livro os pormenores da sua formação, as pessoas que a integravam e a importância que teve na vida social de Mondim de Basto.
O Grupo de Fados de Mondim encerrou a noite com um pequeno concerto que dedicou ao autor do livro, mas também a antigos elementos da Banda Filarmónica Mondinense que quiseram marcar presença.
O POVO DE BASTO 31-3-2014O POVO DE BASTO 28