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Coxim, Dourados, Eldorado, Fátima do Sul, Costa Rica, Três Lagoas, são todos celeiros de bons nomes políticos e que começaram a história no interior do Estado e hoje são forças eleitorais. Ano XV • Edição N. 298 • Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018 Giroto é da gente! >> Página 12 >> Página 18 >> Página 13 Fazendo Campo Grande refém, Águas Guariroba oferece serviços que desagradam população Marquinhos Trad faz as pazes com São Pedro e conserta cidade mesmo com as chuvas I NCOMPETÊNCIA T RABALHO >> Página 16 >> Página 9 Derrotado nas urnas e “Totó” de prefeito, médico está é de olho na vaga de vice OPORTUNISTA FORÇA Lideranças políticas do interior serão o fiel da balança nas eleições >> Página 7 A CASA CAIU “Giroto é da gente, tá do nosso lado, Giroto em Brasília é o nosso deputado”. Quem lembra desse jingle pode preparar o coração... PF chega e estremece pose de “BOM MOÇO” de presidente

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Coxim, Dourados, Eldorado, Fátima do Sul, Costa Rica, Três Lagoas, são todos celeiros de bons nomes políticos e que começaram a história no interior do Estado e hoje são forças eleitorais.

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Giroto é da gente!

>> Página 12

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Fazendo Campo Grande refém, Águas Guariroba oferece serviços que desagradam população

Marquinhos Trad faz as pazes com São Pedro e conserta cidade mesmo com as chuvas

IncompetêncIa

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>> Página 16>> Página 9

Derrotado nas urnas e “Totó” de prefeito, médico está é de olho na vaga de vice

oportunIstaForça

Lideranças políticas do interior serão o fiel da balança nas eleições

>> Página 7

a casa caIu

“Giroto é da gente, tá do nosso lado, Giroto em Brasília é o nosso deputado”. Quem lembra desse jingle pode preparar o coração...

PF chega e estremecepose de “bom moço” de

presidente

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Com o anúncio da abertura de mais um nú-cleo da Escola Pública de Ballet de Campo Grande, a presidente do Conselho Gestor do Fundo de Apoio à Comunidade – FAC e primeira-dama, Tatiana Trad, entregou os 90 kits de uniformes das alunas do projeto desenvolvido desde o ano passado, no Parque Jacques da Luz, nas Moreninhas. Cada integrante recebeu uma bolsa com redinha, colan, meias e sa-patilhas.

O projeto de Ballet, idealizado por Tatiana Trad e realizado por meio de parceria com a Fundação Municipal de Esporte – Funesp, atende crianças com idade entre 4 e 14 anos, nas oficinas que acontecem sob o comando da professora Dalila Fer-reira Nantes Carneiro.

Ao lado do prefeito Marquinhos Trad, Tatiana destacou a importância do projeto para as famílias de Campo Grande. “Se-mentes estão sendo plan-tadas em nossa Capital com este projeto, que vai além da aula de ballet, mas atinge uma dimensão grandiosa, cujos frutos essas famílias colherão futuramente”, declarou.

Ao agradecer o apoio do Sicredi, a primeira-dama adiantou que a próxima Escola Pública de Ballet, no Parque Ayrton Senna, no Bairro Aero Rancho, iniciará as atividades ainda neste semestre, contemplando aproxima-damente 100 crianças.

“A intenção é levar o projeto para todas as re-giões urbanas da cidade, para atender as crianças que muitas vezes não têm condições de fazer essa modalidade de dança pelo custo, mas aqui, com a ajuda de importantes parceiros como o Sicredi, elas poderão realizar seus sonhos. É importante também esclarecer que conforme houver neces-sidade por uma grande procura, existe a possi-bilidade da criação de novas turmas”, enfatizou a primeira-dama.

Prefeitura entrega kits de ballet

Em�defesa�dos�seus�direitos News

Quando um projeto legis-lativo (PEC, PL, PLC, etc) é votado, você precisa saber que há os que ganham e os que perdem com ele.

Sempre assim!Quando quem ganha são

os que têm mais e quem perde são os que têm menos, o projeto tende a ser apro-vado com mais facilidade e rapidez.

Explico: a maioria dos seres humanos é imediatista e, claro, a maioria dos que votam os projetos também é assim.

Na política, o que é ser imediatista quando se tem o poder? Simples: manter ou aumentar o poder. Em outras palavras, reeleição ou algo melhor.

Voltando aos projetos de lei, quando quem ganha com a aprovação do pro-jeto são os que têm mais em detrimento dos que têm menos, a maioria imedia-tista vai apressar em aprová--los porque ao contentar os que têm mais, logicamente fica mais fácil manter ou aumentar o poder político através de campanhas mais estruturadas e outros bene-fícios que o colocam em van-tagem em relação aos demais concorrentes. A resistência é mínima e a coisa flui.

E quando os projetos de lei beneficiam os que têm menos, mas não contentam os que têm mais, o que ocorre?

Aqui, ocorre o inverso, ou seja, a maioria imediatista dos que votam não vai querer contrariar os interesses de quem têm mais porque sabem que se o fizerem podem não manter ou mesmo restringir o seu poder político, vez que suas pretensões políticas terão que enfrentar grandes dificuldades estruturais, fi-cando em desvantagem em relação aos demais concor-rentes. Por isso, dificilmente os projetos serão aprovados. A resistência é máxima.

No caso da Reforma da Previdência propagandeada pelo governo, os que têm mais querem suprimir direitos dos que têm menos.

Quem são os que têm mais neste caso ? O mercado, aí in-cluindo, banqueiros, grandes estruturas financeiras, pre-vidência privada, especula-dores, enfim, pessoas que vivem a lógica única que ali-menta o sistema financeiro: lucro.

Quem são os que têm menos neste caso? São pes-soas que trabalharam anos e anos, contribuindo com a previdência na esperança de uma aposentadoria digna. Não são ladrões, não são canalhas, não são corruptos; são professores, promotores de justiça, enfermeiros, po-liciais, médicos, auditores, fiscais de renda, etc.

Por que eles deveriam ser prejudicados?

Por que deveriam ser as-saltados em seus direitos?

Por que deveriam ser mu-tilados em suas expectativas?

Estas perguntas só podem ser respondidas voltando à ideia central deste artigo: estes médicos, promotores, professores, enfermeiros, auditores, fiscais e outros tantos são os que o governo chama de “privilegiados”. Vejam o paradoxo: neste caso da reforma, os “privi-legiados” são os que têm menos; já o Mercado (ban-queiros, previdência privada, especuladores, etc) são os “prejudicados” que têm mais. Suprema injustiça!

Por isso, atenção: nesta briga da previdência, os que têm mais querem muito mais às custas dos que nunca ti-veram muito e podem ter menos ainda. E o pior é que se você nada fizer, a maioria imediatista vai entrar na onda e ajudar o Leão na briga contra o coelho.

Por Fábio Trad

OpiniãO

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Cel (67) 99982-9080DIRETORES ADMINISTRATIVOS

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Expediente

Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018www.consumidornews.com.br

Mais um pouco sobre o porquê sou contra este modelo de reforma da previdência Geronimo interlandi

prOjetO

O prefeito M a r q u i n h o s

Trad fez coro às palavras de Tatiana

e destacou a importância das parcerias para a con-cretização dos projetos para Campo Grande. “A escola pública de ballet é apenas um dos inúmeros

projetos que em apenas um ano conseguimos im-plantar em nossa cidade, por meio de parceria que também contou com o apoio da Sicredi, que mais uma vez veio somar forças com a prefeitura na doação desses kits. Muitas vezes as crianças

têm o sonho de se tor-narem bailarinas, mas uma escola particular custa caro. Pela primeira vez, dentro da nossa ci-dade, estamos implan-tando essa modalidade, aberta a toda a população com aulas gratuitas”, explicou.

Primeira-dama, TaTiana Trad,

enTregou os 90 kiTs de uniformes das alunas do ProjeTo

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As empresas inadim-plentes cresceram 5,35% em 2017, segundo o Ser-viço de Proteção ao Cré-dito (SPC Brasil) e a Con-federação Nacional de Di-rigentes Lojistas (CNDL). As dívidas em atraso ti-veram alta de 3,64% na comparação anual.

Por regiões, no Su-deste, o número de em-presas negativadas na comparação anual avançou mais do que em outras regiões: a alta foi de 7,37%. Em seguida, aparecem o Sul (3,18%), o Centro-Oeste (2,99%), o Nordeste (2,61%) e o Norte (2,23%).

Em termos de parti-cipação, o Sudeste con-centra a maior parte do número de empresas ne-gativadas, com 46,14% do total. O Nordeste, por sua vez, concentra 20,77%, en-quanto o Sul aparece com uma fatia de 17,07%.

Por setores, serviço li-

dera com maior número de empresas negativadas, com variação de 8,22%. Em seguida, aparecem comércio (3,42%), in-dústria (2,93%) e agri-cultura (-0,99%). Quando se analisam os setores credores (para os quais as empresas devem), o maior avanço da inadim-plência foi observado pela indústria (4,67%), seguida

de serviço (4,12%) e co-mércio (3,24%).

“Ainda há efeitos da crise, mas também há sinais de retomada da economia. Para este ano, espera-se que, à medida que os negócios se re-cuperem, o fenômeno da inadimplência desace-lere”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro.

O contingente de de-sempregados no país au-mentou em 1,47 milhão de pessoas de 2016 para 2017, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Con-tínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O total de de-sempregados passou de 11,76 milhões na média de 2016 para 13,23 milhões em 2017, um aumento de 12,5%.

De acordo com a Pnad, o número de desempre-gados no país vem aumen-tando desde 2014, ano em que atingiu o patamar mínimo da série histórica iniciada em 2012, com um total de 6,7 milhões de desempregados. De 2014 para 2017, quando se re-gistrou o maior patamar

da série, o total de desem-pregados quase dobrou, já que teve um aumento de 96%.

Para o IBGE, a no-menclatura oficial para desempregado é “deso-cupado”. Considera-se desocupada a pessoa que procurou emprego e não conseguiu. Aqueles que não estão procurando emprego fazem parte da população em idade ativa, mas não são con-sideradas desocupadas.

A população ocu-pada também teve um aumento (0,3%), passando de 90,38 milhões de pessoas na média de 2016 para 90,65 milhões em 2017. Foi registrado um au-mento de 264 mil postos de trabalho no período.

Apesar disso, os postos

de trabalho com carteira assinada

caíram 2,8%, ao passar de 3 4,29 milhões na média de 2016 para 33,34 milhões em 2017. Já os postos sem carteira

assinada cresceram 5,5%, aumentando de 10,15 mi-lhões para 10,7 milhões no período.

Os setores com maior perda de postos de tra-balho de um ano para o

outro foram a agricul-tura e pecuária (-6,5%) e a construção (-6,2%). O segmento de alojamento de alimentação registrou um aumento de 11,1% no total de pessoas ocupadas.

Número de desempregados no Brasil sobe 12,5% de 2016 para 2017

Levantamento

Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018www.consumidornews.com.brEm�defesa�dos�seus�direitos News

BC estima crescimento da dívida pública do País

Projeção

Empresas inadimplentes cresceram 5,35% em 2017

avanço

A Petrobras estuda expandir seus inves-timentos no exterior através da exploração de gás natural. O presi-dente da estatal, Pedro Parente, disse que a hipótese vem sendo discutida. A declaração foi dada durante a ce-rimônia de assinatura dos contratos da 14ª Rodada de Licitações de Blocos de Petróleo e Gás, realizada na sede da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“As sociedades do mundo todo estão muito empenhadas em caminhar cada vez mais para a chamada economia de baixo car-bono. O gás natural é considerado o combus-tível de transição entre os mais fósseis, como a gasolina e o diesel, e os renováveis.

Os desembolsos do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) para micro, pequenas e mé-dias empresas (MPME) em 2017 teve um acrés-cimo de 9% e fechou o ano em R$ 29,7 bilhões. O valor representa 42% de todos os empréstimos do banco - R$ 70,8 bilhões -, e é recorde da participação das empresas desse porte nos financiamentos de-sembolsados pelo banco.

“Parte do desempenho expressivo deve-se ao fi-nanciamento a capital de giro, que o banco intensi-ficou no ano passado para ajudar as empresas”, des-tacou o banco em nota.

Segundo o BNDES, foram liberados R$ 7,1 bilhões para capital de giro, 164% superior ao desembolsado em 2016.

Petrobras quer investir na exploração de gás natural

Financiamento para micro e pequenas empresas bate recorde

exterior

BnDeS

Banco central estima que a dívida púBlica do Brasil continue crescendo

O Banco Central (BC) estima que a dívida pú-blica do Brasil continue crescendo em janeiro. Segundo projeção divul-gada, em janeiro, a dívida líquida deverá chegar ao equivalente a 52,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produ-zidos no país).

A dívida líquida do setor público, que é o balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, esta-duais e municipais, fe-chou 2017 em R$ 3,38 trilhões, o que corres-

ponde a 51,6% do PIB, o maior valor desde julho de 2004.

De acordo com o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, o au-mento da dívida é ex-plicado principalmente pelo câmbio. A estima-tiva é que o dólar feche o período em US$ 3,17, uma queda de 4,15% em relação aos US$ 3,31 re-gistrados em dezembro. “Uma apreciação do câmbio eleva a dívida líquida. A dívida au-menta porque é credora da moeda estrangeira.”

as dívidas em atraso tiveram alta de 3,64% na comparação anual

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contingente de desempregados

no país aumentou em 1,47 milhão

de pessoas

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O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou no Rio de Janeiro, que o sistema de segurança pública no país está falido. Segundo ele, a situação chegou a tal ponto que facções estão no comando de ações criminosas pra-ticadas por quadrilhas or-ganizadas de dentro das penitenciárias. Jungmann participou de evento pro-movido pela Polícia Militar do Rio de Janeiro e o Viva Rio, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

“Este sistema vigente está falido, e o que estamos vivendo hoje é o feito, não apenas da falência, do de-senho deste sistema, mas o feito de muitas outras razões. O crime se nacio-nalizou. Mais que isso, se transnacionalizou. Então, não é no espaço da uni-dade da Federação que vamos resolver o problema da grande criminalidade”, disse o ministro.

Jungmann ressaltou o fato de que, na Consti-tuição de 1988, entre 80% a 85% das responsabilidade com segurança e ordem pública foram transferidas para os estados, restando ao governo federal apenas o controle das polícias Fe-deral e Rodoviária Federal, que ficam encarregadas do controle das fronteiras e das ações contra crimes transnacionais e o tráfico de drogas.

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O setor público con-solidado, formado pela União, os estados e mu-nicípios, registrou saldo negativo de R$ 110,6 bi-lhões nas contas públicas em 2017, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados em Bra-sília. O valor foi inferior à previsão do BC e o menor desde 2014.

O valor corresponde ao déficit primário – receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros – e equivale a 1,69% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país.

O resultado é o menor desde 2014, quando foi registrado déficit pri-mário de R$ 32,5 bilhões.

Em 2016, o valor ficou em

R$ 155,8 bilhões. A meta para o setor pú-blico consolidado era de um déficit de R$ 163,1 bilhões em 2017.

Apenas no mês de dezembro, o déficit pri-mário registrado foi de

R$ 32,3 bilhões. Já no mesmo mês de 2016, o resultado negativo foi de R$ 70,737 bilhões.

“A arrecadação está tendo movimento de cres-cimento, estamos tendo crescimento comparado com 2016 e 2017, mais constante, o que leva a

déficits primários me-nores. Também temos redução do aumento das despesas discricionárias, que da mesma forma leva a déficits primários me-nores”, disse o chefe do Departamento de Esta-tísticas do BC, Fernando Rocha. Gastos discricio-

nários são aqueles não obrigatórios, que são feitos caso haja recursos no orçamento. Entre os gastos discricionários estão o financiamento de pesquisas científicas, a melhoria do ensino, a mo-dernização de hospitais e a construção de estradas.

Setor público registra déficit de R$ 110,6 bi nas contas públicas

Jungmann diz que sistema de segurança está “falido”

Banco Central estima crescimento da dívida pública

Brasil

Projeção

saldo negativo

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O Banco Central (BC) estima que a dívida pú-blica do Brasil continue crescendo em janeiro. Segundo projeção divul-gada, em janeiro, a dívida líquida deverá chegar ao equivalente a 52,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os

bens e serviços produ-zidos no país).

A dívida líquida do setor público, que é o balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, esta-duais e municipais, fe-chou 2017 em R$ 3,38 trilhões, o que corres-

ponde a 51,6% do PIB, o maior valor desde julho de 2004. De acordo com o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, o au-mento da dívida é ex-plicado principalmente pelo câmbio. A estima-tiva é que o dólar feche

o período em US$ 3,17, uma queda de 4,15% em relação aos US$ 3,31 re-gistrados em dezembro. “Uma apreciação do câmbio eleva a dívida líquida. A dívida au-menta porque é credora da moeda estrangeira.”

Rocha disse que a

dívida líquida tem cres-cido e, em geral, quanto maior é essa divida, maior o esforço do Es-tado para controlá-la e maior a conta de juros a ser paga. Já a redução da dívida líquida tende a contribuir para a ati-vidade econômica.

O resultadO é O menOr desde

2014, quandO fOi registradO déficit

primáriO de r$ 32,5 bi

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O governo federal prorrogou para 1º de julho deste ano o prazo de implantação da car-teira nacional de habili-tação eletrônica (CNH-e) em todo o país. A obri-gatoriedade de emissão estava prevista para 1º de fevereiro. Até a nova data, os departamentos de Trânsito de todos os estados e do Distrito Fe-deral (Detrans) deverão disponibilizar o docu-mento virtual.

Segundo o ministro das cidades, Alexandre Baldy, a alteração do prazo ocorreu porque as

agências reguladoras de Aviação Civil (Anac) e de Transportes Terrestres (ANTT) enfrentaram difi-culdades de implementar, junto às companhias de aviação, e de ônibus o reconhecimento da habi-litação eletrônica.

“Os usuários do trans-porte rodoviário apre-sentavam seu documento digital, e não havia ali a implementação, pelas companhias de transporte de passageiros rodoviá-rios – assim como também as do modal aéreo - de um sistema que poderia averiguar se aquela

CNH digital era um do-cumento verídico, porque não houve um diálogo por

parte das agências regu-ladoras com o ministério”, afirmou Baldy.

Interessados em aderir ao Programa Universi-dade para Todos (Prouni) já podem consultar as vagas na página do pro-grama no Ministério da Educação.

Na Capital, há uma lista de 94 cursos. Dou-rados são 50 opções; Co-rumbá tem 16 cursos; Na-viraí são oito; Ponta Porã tem 19; e Três Lagoas, 32 cursos.

Os candidatos podem utilizar três filtros de busca: instituição, curso ou município. O pe-ríodo de inscrição dos candidatos vai de 6 a 9 de feve-reiro. A inscrição é gratuita e feita apenas pela internet, no site oficial do pro-grama.

A seleção do ProUni se destina a candidatos que ainda não tenham diploma de nível superior e que tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em instituição parti-cular, com bolsa integral. Quem estudou parte do ensino médio em colégio público e parte na rede privada, na condição de bolsista integral, também

pode concorrer a uma vaga.Para concorrer

a uma vaga, é preciso ter atingido no mínimo 450 pontos na prova do Exame Nacional do En-sino Médio (Enem) do ano passado e nota de redação maior que zero.

Há dois tipos de bolsas no Prouni: a integral e a parcial. A integral, que cobre toda a mensalidade, é oferecida a candidatos com renda familiar bruta mensal de até um sa-lário mínimo e meio por pessoa. Já a parcial é

distribuída a estudantes com renda familiar de até três salários mínimos por pessoa.

Também podem plei-tear vagas, sem necessi-dade de estarem enqua-drados nos quesitos de renda, professores da rede pública de ensino. Neste caso, é preciso que estejam ainda ativos no magistério da educação básica ou que componham quadros permanentes de instituições públicas. Eles podem concorrem exclu-sivamente a bolsas dos cursos de licenciatura.

O programa também reserva bolsas a pessoas com deficiência ou que se autodeclarem indígenas, pretas ou pardas.

Para se inscrever, o candidato deve informar o número de inscrição e a senha do Enem de 2017, indicando, em ordem de preferência, até duas op-ções de instituição, curso e turno dentre as bolsas disponíveis. Até o último dia do prazo, o candi-dato fica livre para al-terar suas opções, sendo confirmada a última inscrição.

Interessados em aderir ao Prouni já podem consultar vagas

Governo Federal prorroga prazo para implantar carteira eletrônica no país

Pela internet

CnH

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Brasil registra redução no número de linhas telefônicas móveis

Gasolina aumenta pela 13ª semana seguida

Balanço

Preço médio

O número de linhas telefônicas móveis (ce-lular) no Brasil regis-trou uma redução de 7.578.808 em 2017, uma queda de 3,11%, segundo balanço divulgado pela Agência Nacional de Te-lecomunicações (Anatel). No mês de dezembro, em relação ao mês anterior, o serviço móvel pessoal apresentou uma queda de 1,09%, com menos 2.603.234 linhas em fun-cionamento.

De acordo com dados divulgados pela agência, o país fechou o ano com 236.488.548 linhas em operação. Desse total, 148.509.361 são pré--pagas e 87.979.187 são pós-pagas. Em 12 meses, foi registrada uma redução de 9,83% nas linhas pré-pagas,

que fecharam o ano com uma diminuição de 16.190.210 linhas. Nos pós-pago, entretanto, foi registrado aumento de 10,85%, com a adição de 8.611.402 linhas.

Quando comparado ao mês anterior, no mês de dezembro de 2017, as linhas móveis pré-pagas apresentaram queda de 3.582.840 unidades, uma redução de 2,36 %. Já o pós-pago registrou um crescimento de 1,13%, com mais 979.606 linhas.

Segundo a Anatel, nesse período, dois es-tados apresentaram crescimento nas linhas móveis: Roraima, com acréscimo de 5.715 li-nhas, um aumento de 1,19%, e São Paulo, com adição de 178.009 linhas, acréscimo de 0,29%.

Dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostram que o preço médio da gasolina nos postos do país subiu pela 13ª semana consecutiva. O valor médio do litro pago para o consumidor passou de R$ 4,194 para R$ 4,198.

A elevação de 0,1% reflete uma alta obser-vada em 13 estados: Bahia, Ceará, Goiás, Ma-ranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Ser-gipe. No Amazonas, o preço médio se manteve estável. Nos demais es-

tados e no Distrito Fe-deral, houve queda.

O diesel subiu de R$ 3,377 para R$ 3,381. A alta também foi ve-rificada no etanol, que passou de R$ 2,991 para R$ 3,002. A pesquisa da ANP é feita semanal-mente. Nesta última edição, foram levan-tados preços de gasolina em 5.755 postos em todo o país. Os valores do diesel foram mapeados em 3.263 postos e do etanol em 5.107.

O levantamento mostra ainda uma alta de 0,58% no gás de co-zinha. O valor médio pago pelo consumidor no país subiu de R$ 67,08 para R$ 67,47.

Prorrogado Para 1º de julho o Prazo de imPlantação da Cnh eletrôniCa

o valor médio do litro Pago Passou de r$ 4,194 Para r$ 4,198

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o Período de insCrição dos

Candidatos vai de 6 a 9 de fevereiro

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O Santander Brasil anunciou lucro líquido de R$ 2,752 bilhões no quarto trimestre de 2017, evolução de 38,36% ante o mesmo período do ano an-terior, quando o resultado foi de R$ 1,989 bilhão. No ano passado, o lucro líquido do Santander al-cançou R$ 9,953 bilhões, expansão de 35,6% em relação a 2016, quando somou R$ 7,339 bilhões.

O banco espanhol re-portou em 2017 o melhor resultado de sua história no Brasil, o segundo ano da gestão de Sérgio Rial, que substituiu o espanhol Jesús Zabalza, em janeiro de 2016.

“Em 2017 alcançamos resultados historica-

mente destacados, refle-tindo uma dinâmica de forte aceleração comer-cial, velocidade das inova-ções e serviços”, afirmou o Santander, no relatório sobre suas demonstra-ções financeiras.

No conceito societário – que leva em conta ágio de aquisições feitas pelo banco –, o lucro líquido do Santander Brasil no quarto trimestre foi de R$ 2,498 bilhões, uma ex-pansão de 62,52% sobre igual período do ano an-terior. No ano, o resultado foi a R$ 7,997 bilhões, ele-vação de 44,5% ante 2016.

Ao fim de dezembro, a carteira de crédito ampliada do Santander somava R$ 347,907 bi-

lhões, alta de 3,4% ante setembro, de R$ 336,409 bilhões. Em um ano, quando a cifra era de R$ 322,783 bilhões, foi visto crescimento de 7,8%.

Os ativos totais do Santander Brasil alcan-çaram R$ 683,732 bilhões no quarto trimestre, mon-tante 1% maior que o visto no trimestre anterior.

O atendimento no Tri-bunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) não possui mais data de agenda-mento, para o cadastra-mento biométrico, em Campo Grande.

Os postos que ofe-recem estas opções não possuem mais datas dis-poníveis, até o dia 18 de março, último dia para regularizar o título. A cidade ainda possui 6 postos de atendimento por livre demanda.

Desde 2015, quando começou a biometria, quase 400 mil pessoas

compareceram aos postos de atendimento. No entanto, 40% da po-pulação ainda precisa realizar o cadastra-mento.

O eleitor deve levar via original de um do-cumento oficial de identificação com foto e comprovante de re-sidência atualizado. Homens maiores de 18 anos que irão tirar o título pela primeira vez, devem também apresentar o com-provante de quitação do serviço militar, com

cópia. Di-versos pontos

itinerantes, por ordem de chegada, estão

realizando a biometria, entre eles a Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems),

além do Sebrae e postos montados nos bairros Moreninhas e Jardim Aeroporto. (Com G1MS)

Santander registra seu maior lucro anual

Governo fará censo de migrantes venezuelanos no Brasil

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Divulgação

Expansão

CEnso

O governo federal de-cidiu realizar um censo dos migrantes venezue-lanos que entraram no Brasil em razão da crise política e econômica no país vizinho. Diante das informações do levanta-mento, o Palácio do Pla-

nalto analisará novas me-didas a serem tomadas.

Com a deterioração da economia do país pre-sidido por Nicolás Ma-duro, venezuelanos têm cruzado a fronteira e se estabelecido no Brasil, principalmente no estado

de Roraima. O tema foi discutido em reunião interministerial reali-zada e coordenada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. Parti-ciparam os ministros Tor-quato Jardim (Justiça), Raul Jungmann (Defesa),

Ricardo Barros (Saúde), Osmar Terra (Desenvol-vimento Social), Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional) e do secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Marcos Galvão.

A situação tem sido monitorada pelo governo federal, que dá apoio técnico e financeiro ao estado de Roraima para atender a essa população.

No ano passado, foram repassados R$ 793 mil para abrigos destinados

a migrantes indígenas e não indígenas. Além disso, foram destinadas 82 tone-ladas de alimentos para os venezuelanos abri-gados em Pacaraima e Boa Vista, além de um re-passe de R$ 42,4 milhões pelo Ministério da Saúde.

Cadastro biométriCo

TRE-MS não tem mais data disponível para agendamento

Divulgação

Santander BraSil anunciou lucro líquido de r$ 2,752 BilhõeS

tre-MS) não poSSui MaiS data de agendaMento, para o cadaStraMento

BioMétrico

O governo federal as-sinou no Palácio do Pla-nalto, os contratos de con-cessão de áreas do pré--sal leiloadas em outubro do ano passado. Em seu discurso, o presidente Mi-chel Temer afirmou que os contratos renderão inves-timentos para a sociedade.

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, destacou a geração de empregos com os novos contratos. “Estamos fa-lando de milhares de em-pregos, alguns milhões em investimento. Precisamos sim aproveitar dessa ri-queza que o Brasil foi aben-çoado. Entre o leilão e a ex-ploração se leva seis, sete anos, mas o povo brasileiro vai comemorar muito”.

Governo assina seis contratos para exploração

pré-sal

Projetos do governo terão de ter certificado do Inmetro

infraEstrutura

Os projetos que qui-serem participar do programa do governo federal Avançar Parce-rias, na área de infraes-trutura, cujos recursos são estimados em cerca de R$ 140 bilhões este ano, terão que obter certificado de empresas credenciadas pelo Insti-tuto Nacional de Metro-logia, Qualidade e Tec-nologia (Inmetro).

O Programa de Acre-ditação para a Inspeção de Empreendimentos de Infraestrutura do In-metro foi lançado pelo instituto e Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investi-mentos (SPPI), no audi-

tório do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A solenidade contou com a presença do secretário de Arti-culação de Políticas Públicas do Programa Avançar Parcerias da Secretaria-Geral da Pre-sidência da República, Pedro Bruno Barros.

O presidente do In-metro, Carlos Augusto de Azevedo, esclareceu que o programa bra-sileiro de acreditação para projetos de infra-estrutura se baseou no modelo italiano. “É um programa para que a gente tenha projetos de qualidade”, disse.

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Nos últimos dias a Po-lícia Federal desmontou mais um vergonhoso es-quema que pune quem tem pouco dinheiro e claro, enche mais os bolsos daqueles que já tem muito. Uma operação que recebeu o nome de “Again”, ou seja, de novo traduzido livremente do inglês. Mais uma vez, a saúde está na lama. Só que dessa vez, um local foi visitado de surpresa pelos homens de preto: o Hospital da Cassems.

Envolto num mando de “pureza” jamais vistos na política, Ricardo Ayache, médico e presidente da Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul estava pro-videncialmente de férias.

O motivo da operação? Um superfaturamento de 100% e propina pagas com viagens e carros de alto valor. Foi isso que segundo a Polícia Federal levou o cardiologista Mercule Pedro Paulista Cavalcante a aceitar um esquema com o empre-sário Pablo Figueiredo da Amplimed Comércio de Produtos Hospitalares. O montante desviado chega a R$ 3,2 milhões.

O médico Mercule Pedro Paulista Cavalcante foi um dos investigados e teve que começar a usar uma tornozeleira ele-trônica pelas suspeitas que pairam sobre ele. O mais interessante a se ressaltar nisso é que coin-cidentemente ele é cardio-logista, mesma especiali-dade de Ayache.

Mais que rapidamente a Cassems comunicou o afastamento do pro-fissional e claro, tirou o corpo fora, como se não tivessem nada a ver com o ocorrido que acontecia dentro do hospital de Campo Grande, debaixo dos olhos de todos. Nas redes sociais de Ayache, as fotos mostrando Mer-cule Pedro realizando cirurgias cardíacas no

Hospital Cassems foram apagadas num passe de mágica, numa tentativa clara de sumir com qual-quer rastro ou ligação entre Ricardo Ayache e Marcule Paulista Pedro Cavalcante, ambos co-legas de profissão e de especialização.

RevoltaO que muitos benefici-

ários da Cassems ques-tionam é, como o presi-dente não sabia que um esquema de superfatura-mento de insumos para procedimentos cardíacos de alto risco bem embaixo do nariz dele.

“Quando meu pai ficou doente, ficamos sabendo que ele teria que colocar dois stents, no momento da cirurgia foram três. O procedimento ficou ca-ríssimos, mais os valores

dos stents que segundo nos foi repassado era de R$ 3 mil cada. De repente, uma operação mostra que cada um tem o valor de R$ 1 mil. Pagamos três vezes mais em cada um deles? É revoltante”, desabafou uma funcionária pública concursada que ainda está pagando a cirurgia que o pai foi submetido.

Segundo ela, a revolta só cresce. “Simplesmente afastam, mas não dão uma explicação de porque cobram tão caro por algo que agora a Polícia Fe-deral deixou claro que não é tudo isso. Estou pensando seriamente em entrar judicialmente e rever os valores pagos, isso porque os consi-deramos bonzinhos em parcelar os valores, tudo descontado em nossos

salários, claro”, pontuou. De fato, o único pro-

cedimento por parte da Cassems foi comunicar o afastamento do médico. “Reforçamos que os pro-tocolos seguidos pelas unidades hospitalares da Cassems são rigorosos no controle da qualidade dos serviços prestados aos seus beneficiários, e a Caixa de Assistência não admitirá, sob nenhuma hipótese, quaisquer irre-gularidades cometidas por prestadores tercei-rizados”, destaca a dire-toria do plano.

As investigaçõesDurante as investiga-

ções a polícia descobriu que por meio de denúncia envolvendo a empresa Amplimed que já havia aparecido durante a in-vestigação Sangue Frio

com o nome CUORE, porém não havia sido investigada na época, mudando a razão social. Segundo o delegado Cleo Mazotti, superintendente em exercício da Polícia Federal, as fraudes na compra dos materiais e desvios foram apuradas durante as investiga-ções. “As denúncias são de fraude em licitações e desvio de material de medicina. Entres os que tiveram medida de torne-zeleira está o médico car-diologista Mercule Pedro Paulista Cavalcante e o empresário Pablo Figuei-redo dono da Amplimed”.

A descoberta também pode desnudar um es-quema vergonhoso de pagamento de comissões – ou propina, no termo mais claro, que são pagas

para médicos. O nome é curtinho, chamado de “free”, geralmente é um valor pelas vendas feitas pelos fornecedores. E não só na cardiologia não, como mostram as investi-gações, mas também em outros setores. E funciona da seguinte forma: os mé-dicos usam determinada marca, o fornecedor re-cebe do hospital e paga o “free” para o médico que usou.

Para ganhar mais, os médicos só usam as melhores marcas e que são mais caras também. Nesse caso o paciente não perde, e os médicos usam esta justificativa de que estão defendendo o me-lhor para o paciente, mas o custo se eleva e quem fica mal nessa história é sempre o brasileiro.

A cAsA cAiu

Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018www.consumidornews.com.brNews

PF chega na Cassems e estremecepose de “bom moço” de presidente

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Com cinco mil quilôme-tros de estradas vicinais implantadas, encasca-lhadas e em conservação, o Governo do Estado ga-rante trafegabilidade na malha viária para su-portar o fluxo de cami-nhões no período de es-coamento da supersafra de soja, que já se iniciou em algumas regiões. Os investimentos em infra-estrutura rodoviária, que incluem construção e re-forma de pontes de con-creto e madeira, somam mais de R$ 1,5 bilhão em três anos.

A informação foi dada pelo secretário estadual de Infraestrutura, Mar-celo Miglioli, assegurando que nestes três anos de administração foi feito um tra-balho sistemá-tico de manu-tenção das ro-dovias estaduais pavimentadas e de revestimento primário, priorizando os corredores de produção de grãos e carne. Os recursos do Fundo de Desenvolvi-mento do Sistema Rodo-viário (Fundersul) foram destinados integralmente ao setor logístico.

O presidente da Fede-ração de Agricultura e Pe-cuária de MS (Famasul), Mauricio Saito, destacou que as ações do governo nos últimos anos foram benéficas para o cres-cimento do agronegócio do Estado, considerando que mais de 98% da pro-dução de grãos é escoada por rodovias. Dentre as iniciativas, citou a cons-trução de 94 pontes de concreto e a consequente melhoria das condições de centenas de quilôme-tros de estradas recupe-radas na atual gestão.

Investimentos em 2018Do total de 94 pontes de

concreto projetadas pelo governo estadual em 39 municípios, 50 foram en-tregues pelo governador Reinaldo Azambuja, das quais 35 atenderam áreas de risco definidas pela

C o o r d e n a -doria Estadual

de Defesa Civil (Cedec), totali-

zando investimentos de R$ 104 milhões em re-cursos próprios. A Agesul executa atualmente a construção de mais 16 pontes e outras 15 estão em processo de licitação e oito em fase de projeto.

“A estruturação dos eixos rodoviários e a perenidade das pontes de concreto são fatores determinantes para in-duzir o desenvolvimento e a integração regional”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja. Ele anunciou a aplicação de R$ 254 milhões em infra-estrutura viária em 2018. O dinheiro será captado junto à Caixa Econômica Federal, cuja operação de crédito foi aprovada no final do ano passado pela Assembleia Legislativa.

Manutenção permanente

Rodoviárias estraté-gicas, como as MS-156 (Caarapó-Amambai), MS-165 (Sul Fronteira) e MS-460 (Água Fria, em Ma-racaju), foram pavimen-tadas. De 2015 a 2017, a Agesul executou 326 km

de pavimentação e restau-ração de rodovias, com in-vestimentos de R$ 226 mi-lhões, incluindo acessos a núcleos industriais, dentre os quais o de Dourados. Estão em obras o asfalta-mento de 133 km e outros 311 km em restauração, com recursos próprios (R$ 360 milhões).

Recapeamento asfál-tico, trabalho constante da Agesul para manter as estradas estaduais em boas condições de tráfego.

No ano passado, o Es-tado aplicou cerca de R$ 150 milhões do Fundersul em conservação e manu-tenção das estradas não

pavimentadas e recu-perou 510 km de vias e dezenas de pontes que se encontravam intransi-

táveis, beneficiando toda a cadeia produtiva. Uma das regiões contempladas é o Pantanal, onde o Es-tado implanta cascalho e drenagem em trechos alagados e arenosos das MS-423, MS-228, MS-184, MS-419, MS-195, MS-382 e MS-243.

“A nossa malha rodovi-ária sem asfalto é de 8.500 quilômetros, de forma que nos demais trechos, ou seja, três mil quilômetros, as patrulhas mecanizadas da Agência Estadual de Gestão de Empreendi-mentos (Agesul) estão trabalhando, juntamente com as prefeituras e com

os produtores, para re-cuperar pontos críticos e realizar reparos neces-sários ao escoamento da safra”, detalhou o secre-tário de infraestrutura.

Logística, créditoe pesquisa

Miglioli lembrou que o forte volume de chuvas verificado neste ano pre-judica a malha rodovi-ária, seja por conta de precipitações pluvio-métricas concentradas, seja porque, diante da falta de curvas de níveis na maioria das proprie-dades, a água desce para o leito da estrada e causa erosão. A Se-cretaria de Infraestrutura está atenta, monitorando a malha rodoviária para

evitar que a retirada da soja nas propriedades seja comprometida.

“Temos experiência e tradição de grandes sa-fras, o Governo do Estado está ao lado da classe produtora e vamos atuar juntos para que tudo que foi plantado e colhido seja escoado”, finalizou o se-cretário.

O governo estadual tem contribuído e atuado em pontos fundamentais para garantir supersafras de grãos com aquilo que o produtor mais precisa, que é facilitar o transporte com menor custo e dar-lhe alicerce e garantias de crédito e conhecimento científico para que seja eficiente e produza cada vez mais, na avaliação d secretário estadual de Governo, Eduardo Riedel, ex-presidente do Sistema Famasul.

“Não temos medido esforços no sentido de garantir trafegabilidade nas estradas estaduais e abrir novos caminhos para escoar essa pro-dução, explorando outros meios em potencial, como as hidrovias”, pontuou. Riedel citou a reativação, em 2016, pelo Estado, do terminal portuário de Porto Murtinho, no ex-tremo sudoeste, estraté-gico como porta de saída das exportações, sobre-tudo de grãos, como des-tino aos mercados latinos, europeus e asiáticos.

Safra: novo recordeA colheita da soja em

Mato Grosso do Sul ainda está no seu início, com previsão de ganhar maior volume a partir deste mês e finalizando em abril. Estimativas da Compa-nhia Nacional de Abaste-cimento (Conab) indicam que a safra poderá ter um incremento de 1,5%, chegando a 8,701 milhões de toneladas. A Asso-ciação de Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja) estima que a produção será seme-lhante a safra recorde do ano passado.

A estruturação dos eixos rodoviários e a perenidade das pontes de concreto são fatores determinantes para induzir o desenvolvimentoReinaldo Azambuja, governador

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Governo do Estado recupera 5 mil km de estradas e garante logística para escoar a safra de soja

InvestImento

Secretário Miglioli vistoria obras da estrada do Cure

Fotos: EdEmir rodriguEs

Governador reinaldo azambuja e secretário estadual de infraestrutura marcelo miGlioli vistoriando obras

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Coxim, Dourados, El-dorado, Fátima do Sul, Costa Rica, Três Lagoas, são todos celeiros de bons nomes políticos e que co-meçaram a história no interior do Estado e hoje são forças eleitorais que podem fazer a diferença na disputa das eleições deste ano.

Por exemplo, o pre-sidente da Assembleia Legislativa de MS já está correndo o trecho, tanto que ele e o vice-prefeito Edvaldo Bezerra, visi-taram o setor ortopédico do Hospital Regional de Coxim.

Na área da saúde, jun-tamente com médicos e lideranças locais, eles viram mais de perto as conquistas e os pro-blemas do centro orto-pédico do HR. Mochi vi-sitou a sala ortopédica de cirurgias, onde são realizados os procedi-mentos de trauma dos pacientes, com cirurgias das mais simples às mais complexas, onde vem ti-rando das inúmeras filas, pacientes que estão há anos na espera, não só do município, mas também de toda região.

“É um trabalho con-tínuo, que não acontece só em

época de eleição, mas

q u e

mostra o quanto o inte-rior precisa de atenção e atendimento em saúde”, lembra o presidente da Assembleia.

Já em Costa Rica, o nome que se destaca é o de Waldeli dos Santos Rosa, prefeito que já foi destaque nacional por conseguir bater até mesmo os próprios ín-dices de aprovação além de pagar salários a mais para os professores do município e pagar até 16º salário para os educa-dores.

“Isso é reflexo de um trabalho sério, feito ao longo de três mandatos, e este ano tive a oportu-nidade do quarto man-dato, o que representa

responsabilidade ainda maior para continuar perseguindo esses altos índices de aprovação, ou seja, com um trabalho cada vez melhor para toda a cidade de maneira igual”, comemora Waldeli que chegou a ser apon-tado como uma quarta via ao governo de Mato Grosso do Sul.

Oriundo da iniciativa privada, Waldeli dos Santos Rosa leva tão a sério o modelo de ad-ministração empresarial que implantou na Prefei-tura de Costa Rica que até se refere aos ser-vidores públicos apenas como funcionários. “O que faz o prefeito ser bem avaliado é o bom tra-balho de uma boa equipe, e aqui em Costa Rica

tive a felicidade de contar com a compreensão e o comprometimento dos funcionários e da popu-lação quanto ao modelo de administração de em-presa privada na gestão pública, onde o direito de um é o direito de todos”.

E falar de interior sem lembrar o trabalho político e partidário do decano Zé Teixeira é im-possível, ele tem um tra-balho voltado para des-tacar a política do jeito que o povo gosta, mas sempre pautado por um apelo popular. Zé Tei-xeira conhece bem a re-alidade socioeconômica do município. “Sei que Dourados ainda precisa avançar em várias áreas,

mas a cidade até pouco tempo (2011) es-

tava mergulhada em es-cândalo político e hoje se reergueu, não deixando a peteca cair e contra-riando que passaria pelo menos uma década. Con-seguimos antes”, afirmou o deputado.

E a força feminina de Mara Caseiro, oriunda de Eldorado, que hoje tem destaque inclusive no ninho tucano na Ca-pital. “Vim do interior, enfrentei as dificuldades em ser reconhecida como uma mulher que tinha condições de fazer polí-tica, mas sempre acre-ditei no potencial que o interior tem para isso”, afirma ela.

E com isso, cada um dos nomes que vão ga-nhando destaque pre-

cisam ter atenção e de-vida importância, já

que um Estado se faz de um todo.

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Força

Interior será fiel da balança em eleições

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Pedido de restituição da Taxa do Lixo será feito no CACA Prefeitura de Campo

Grande, por meio da Se-cretaria Municipal de Fi-nanças e Planejamento, publicou uma resolução que dispõe sobre os pro-cedimentos para devo-lução ou creditamento e compensação da Taxa de Coleta, Remoção e Desti-nação de Resíduos Sólidos Domiciliares.

De acordo com o texto, todos os contribuintes que efetuaram o pagamento da taxa terão assegurado a devolução ou o credita-mento do valor recolhido. A prefeitura já começou a receber os pedidos de devolução da taxa de lixo para os contribuintes que

solicitarem oficialmente a restituição.

Aqueles que pagaram a taxa de lixo no IPTU de 2018 poderão ficar tran-qüilos, visto que o crédito está garantido.

O contribuinte que optar em não solicitar a restituição não receberá novo carnê de cobrança da taxa de lixo em abril.

E o contribuinte que já efetuou o pagamento da taxa de lixo e não solicitou a restituição receberá um aviso da prefeitura sobre eventual crédito, após ser realizada comparação entre o que foi pago e o novo cálculo que está sendo realizado.

A prefeitura somente enviará cobrança no pró-ximo mês de abril, em boleto específico, para aqueles contribuintes que não pagaram a taxa de lixo de 2018.

A prefeitura abrirá um espaço exclusivo na Cen-

tral de Atendimento ao Cidadão (CAC) para tirar dúvidas e receber docu-mentação necessária para realizar a restituição até o dia 28 de fevereiro.

Uma comissão, com-posta por integrantes do Poder Executivo, Poder

Legislativo, Tribunal de Contas do Estado, Ordem dos Advogados do Brasil, Associação Comercial e Câmara de Dirigentes Lo-jistas está estudando uma nova forma de cobrança e definirá a emissão dos novos carnês da taxa do lixo.

A taxa de coleta do lixo, cobrada desde 1.974, é de extrema importância para limpeza da cidade, visto que sem essa receita o serviço será prejudicado.Como solicitar a devolução

O contribuinte deve acessar o site WWW.campogrande.ms.gov.br a partir desta terça-feira 06/02), e ler atentamente

as orientações, imprimir o requerimento e se dirigir à Central de Atendimento ao Cidadão, localizada na Marechal Candido Ma-riano Rondon, 2655, para oficializar o pedido de de-volução com o número do protocolo em mãos.

A Prefeitura de Campo Grande disponibilizará 100 servidores para atender os contribuintes que pretendem requerer a devolução do dinheiro. Os valores devolvidos serão debitados em conta cor-rente ou pagos por meio de ordem de pagamento bancário, em um prazo de 15 dias úteis após a homologação do pedido.

A prefeiturA já começou A receber os pedidos de devolução

Devolução

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Fundação Social do Tra-balho (Funsat), oferece vagas para o curso de Higiene na Manipulação de Alimentos. O curso é destinado às pessoas que trabalham na área de alimentos (bares, res-taurantes, cozinhas in-dustriais e comunitárias, autônomos na produção e venda de alimentos, pa-darias, açougues, entre outros), seguindo os pa-drões da ANVISA e da Lei Municipal nº: 364301 de setembro de 1999- Campo Grande – MS.Documentos necessários

O candidato deve ter 18 anos e apresentar no ato da inscrição, original e cópia dos documentos pessoais (RG, CPF), Car-teira de Trabalho (PIS/PASEP/NIS ou NIT), com-provante de escolaridade (ensino fundamental in-completo) e comprovante de residência.

O curso é gratuito com carga horária de 9 horas/aula e será ministrado nos dias 08 e 09 de feve-reiro, das 13h às 17h30.

Gratuito

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Funsat abre inscrições com 40 vagas para o CursoChiCo RibeiRo

A abertura de uma nova via de acesso no Parque dos Poderes, com instalação de rede e tu-bulação de drenagem e a construção de bacia de contenção para reter a enxurrada, são interven-ções que vem sendo exe-cutadas pela Prefeitura com a contrapartida do Governo do Estado, para solucionar de vez os pro-blemas de alagamentos na região da Via Parque, em Campo Grande.

Inseridas em amplo projeto d e n o m i n a d o etapa D Mata do Jacinto, as obras somam recursos de R$ 13,3 milhões, sendo R$ 3,3 milhões oriundos dos cofres estaduais como contrapartida a recursos federais do Programa de Aceleração do Cresci-mento (PAC) Pavimen-tação.

As intervenções repre-sentam a continuidade das obras executadas no entorno do Parque dos Poderes. Em 2015, com o asfaltamento em bairros na região – como o Jardim Futurista, Da-

núbio Azul e parte da Mata

do Jacinto – au-mentou o volume

de águas pluviais que desaguam no Córrego Réveillon e de lá descem enchendo as piscinas de contenção existentes no Parque das Nações Indí-genas.

Para resolver o pro-blema, será construída uma bacia de detenção com 20 mil metros qua-drados forrada com muros de contenção tipo gabião, com capacidade para 30 mil metros cú-bicos de água. A intenção

é represar a água do escoamento da chuva e soltá-la aos poucos, im-pedindo que a enxurrada desça com força e toda de uma vez, se acumu-lando no entorno da Via Parque, onde nos anos anteriores houve alaga-mentos.

Além da contenção, o projeto inclui a cons-trução de tubo armco sob a Avenida Mato Grosso. Parte da instalação já foi feita, mas os traba-lhos foram interrom-pidos devido as chuvas que deixaram a terra encharcada, impedindo

a continuidade das esca-vações. O “piscinão” será a última etapa do projeto, que está previsto para ser finalizado ainda no primeiro semestre deste ano, após a execução de drenagem e implantação da nova avenida.

Novo acessoDenominada Avenida

Parque dos Poderes, a nova via tem cerca de 650 metros de extensão e liga a rotatória da Avenida Mato Grosso à Rua Jamil Félix Nagles, paralela-mente à Hiroshima, em área que foi cedida pelo Governo do Estado.

Ela irá abrigar tu-bulação de drenagem de águas pluviais dos bairros do entorno do Parque dos Poderes, in-clusive em pontos onde o excesso de água vindo de bairros vizinhos provoca erosão. Em fase de terra-planagem, o novo acesso será entregue pavimen-tado, com iluminação e ciclovia. Além de con-tribuir para solucionar o escoamento da água da chuva, ela irá ajudar a desafogar o tráfego na Hiroshima, princi-palmente nos horários de pico.

Com nova rua, drenagem e “piscinão”, obra deve pôr fim a alagamentos

reGião Da via Parque

em fAse de terrAplAnAgem, AvenidA pArque

dos poderes será entregue pAvimentAdA,

com iluminAção e cicloviA

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O governo federal li-berou R$ 12,5 bilhões para financiar a safra agrícola de 2018 e 2019. O lançamento do custeio antecipado da nova safra foi feito pelo presidente do Banco do Brasil, Paulo Cafarelli, em cerimônia realizada na zona rural da cidade de Rio Verde (GO).

e servirão para adquirir insumos e serviços agro-pecuários para as lavouras de soja, milho, arroz, algodão e café. O ob-jetivo do lançamento, se-gundo Cafarelli, é evitar que o produtor fique refém do fornecedor, além de contribuir para a sustentabilidade do agro-negócio e da melhora do Produto Interno Bruto brasileiro e aumento da renda

Cada produtor poderá

financiar, no máximo, R$ 3

milhões. Para os médios produtores que

integram o Programa Na-cional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pro-namp), os recursos serão disponibilizados com taxas de 7,5% ao ano.

Para os outros produ-tores, o banco oferece financiamento com en-cargos de 8,5% ao ano.

Modalidades alternativas de financiamento serão disponibilizadas para os produtores que de-mandam valores supe-riores ao limite do plano.

Também participaram do evento o presidente Mi-chel Temer, os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, da Agricul-tura, Pecuária e Abas-tecimento, Blairo Maggi, da Integração, Hélder

Barbalho, e das Cidades, Alexandre Baldy, o gover-nador de Goiás, Marconi Perillo, entre outras au-toridades.

Temer espera nova safra recorde

O presidente Temer e os ministros destacaram o papel do agronegócio no crescimento da economia brasileira e o grande im-pacto do setor no volume de exportações do país.

Temer lembrou ainda que a última safra foi recorde, com uma produção de mais de 240 milhões de toneladas, e afirmou que acredita em novo recorde para a safra deste ano, conforme as projeções do Banco do Brasil.

“Nós estamos desti-nando esses R$ 12 bilhões de crédito aos agricul-tores não apenas para ter juros mais acessíveis, não

apenas para aumentar a produção, mas é um re-conhecimento também àquilo que os senhores fizeram pelo nosso país”, declarou Temer.

O presidente apro-veitou a cerimônia para resumir as principais ações de seu governo e defender novamente a reforma da Previdência, que deve ser votada em fevereiro no plenário da Câmara dos Deputados. Temer declarou que a aprovação das mudanças na legislação previdenci-ária não atingirá os mais pobres e completará o ciclo de reformas empre-endidas em sua gestão.

O presidente volta a Brasília após a cerimônia e deve se reunir ainda hoje no Palácio do Pla-nalto com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para tratar do assunto.

A citricultura fechou o ano de 2017 como uma das principais ativi-dades geradoras de em-prego. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e De-sempregados (CAGED), do Ministério do Tra-balho, a atividade en-cerrou o ano com um total de 51.477 admis-sões. O número repre-senta um crescimento de 23,2% em relação ao ano de 2016, quando o setor gerou um total de 41.757 contratações. Quando se observam os números de demissões e contratações, o saldo de empregos do setor é de 14.557 postos de trabalhos gerados du-rante todo o ano. Um resultado muito acima do registrado em 2016, quando a citricultura fe-

chou o ano com um saldo de emprego negativo em -2.930. “O crescimento na demanda por mão de obra no setor citrí-cola se deve ao grande volume de laranjas pro-duzido durante a safra 2017/2018”, analisa, Ibiapaba Netto.

O impacto do cres-cimento da produção de laranjas na alta da demanda por mão de obra fica mais claro quando se observa que

37% das contratações do setor aconteceram nos seis primeiros meses da safra 2017/2018, entre julho a dezembro do ano passado. Das 51.477 ad-missões registradas em 2017, 19.287 postos de trabalho foram ge-rados nesse período. “De acordo com o Fundeci-trus a estimativa é que nessa safra sejam pro-duzidas 385,20 milhões de caixas de laranjas”, ressalta.

Governo federal libera R$ 12,5 bi para financiar safra agrícola de 2018 e 2019

RecuRsos

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Mercosul rejeita proposta de acordo da Europa

setoR agRícola

A Comissão Europeia elevou sua oferta de aber-tura de seu mercado de 70 mil toneladas para 99 mil toneladas de carnes no Mercosul. O tema era central para destravar o impasse no processo que já dura 19 anos.

A proposta, está sendo alvo de negociações em Bruxelas por parte do chanceler Aloysio Nunes Ferreira, foi alvo de crítica por parte das entidades que representam o setor no Mercosul, entre eles a Associação Brasileira das Indústrias Exportadores de Carnes (Abiec), a Con-federação Nacional da Agricultura (CNA) e a So-ciedade Rural Brasileira.

“A oferta de 99 mil tone-ladas de carne não cumpre o mandato de 2010 e não contempla a ambição do setor no Mercosul”, dis-seram os grupos.

Número de empregos na citricultura cresce 23,27%

2017

CitriCultura feChou o ano Como uma das atividades geradoras de emprego

Divulgação

Brasil aumenta as exportações à China

soja

A participação do Brasil nas exportações de soja à China, o maior comprador mundial da commodity, cresceu para o maior número regis-trado em 2017 e deve se expandir uma vez mais neste ano, ajudado por preços competitivos e o alto conteúdo de pro-teína dos cultivos.

Isso é um outro poten-cial golpe ao principal rival exportador, os Es-tados Unidos, que agora precisa se aferrar a leis de qualidade mais es-tritas no envios à China em 2018, bem como mer-cado globais inundados nos últimos anos pela oferta extrema da ole-aginosa.

A China, que importa 60% da soja comprada mundialmente, com-prou 50,93 milhões de toneladas do Brasil em

2017, chegando a 53,3% do total de compras, de acordo com dados alfan-degários divulgados. Os compradores chineses usam soja como ingre-dientes de ração e óleo de cozinha.

As vendas dos Es-tados Unidos foram de 32,9 milhões de tone-ladas ou 34,% das impor-tações da China, a menor participação americana desde 2006. “As impor-tações do Brasil para a China devem se manter crescendo neste ano… A soja brasileira terá uma vantagem em preços e conteúdo de proteína”, afirmou Tian Hao, ana-lista sênior da First Fu-tures na cidade chinesa de Tianjin.

O Brasil ultrapassou os Estados Unidos em 2012 como principal for-necedor à China.

os reCursos representam

montante 16% superior ao valor liberado no ano

passado

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Comandada em Campo Grande pelo “forasteiro” Guillermo Deluca a Águas Guariroba vai de mal a pior e não a toa é uma das principais empresas alvos de reclamações tanto no PROCON-MS quanto no quesito reclamações em redes sociais.

Um dos absurdos por exemplo, a cobrança ri-dícula de R$ 3 pela im-pressão da segunda via da conta para aqueles que não receberam ou não conseguem tirar pela internet. A cobrança é feita descaradamente nos pontos de atendimento, mesmo após orientação contrária.

Enquanto isso, as reclamações só crescem. “No dia 17.01 a Águas de G u a r i -r o b a mediu o consumo de minha residência, só que um dia após eu receber a conta fui con-ferir no hidrômetro e constatei que a leitura atual que consta é 329, quando no hidrômetro consta 328, portanto er-rado. Tirei foto e comu-

niquei a concessionária, quando fui informada que seria emitida nova fatura . Era para ligar dentro de uma semana, e liguei nada menos que 26 vezes e não fui atendida. Tentei o número da Ouvi-doria que consta na conta, também não atende. Também não atende a Agência Municipal de Regulação cujo telefone consta no verso da fatura. Tentei o Whatsapp que o número também está no verso da fatura. Nada atende.

É eu pergunto: Que por-caria de empresa é essa? Reclamar para quem? Para o Bispo? Águas de Guariroba tomem ver-gonha na cara e atendam seus clientes”, reclamou indignada Rosa Maria Martins.

“Descaso Total com o cliente. Além de deixar a gente esperando horas no telefone quando atendem desligam e na hora que finalmente alguém decide te atender tentam te con-

vencer que por decreto do

prefeito e pelo reajuste tarifário a sua conta de $44,00 sobe para mais de $100 e que as faixas de consumo duplicadas e com valores diferentes estão corretas e que so-mente demonstrativos. Se são demonstrativos porque todos os valores estão somados e sendo co-brados?”, questiona Anna Ribeiro.

Problemas judiciaisA empresa, que sempre

esteve as voltas com problemas com consu-midores, agora também enfrenta problemas judi-ciais, já que finalmente resolveram ver o quanto podem ter lesado nossa Capital e os moradores daqui, já que depois de três longos anos, a Jus-tiça estadual retomou o julgamento da ação civil por improbidade admi-nistrativa contra o ex--prefeito Nelsinho Trad (PTB) pelo reajuste de 15,53% nas contas de água em setembro de 2009.

Para quem não lembra, o aumento foi considerado abusivo, o tarifaço dobrou o lucro da Águas Guariroba, que teve a taxa interna

de retorno ampliada de 17,27% para 30,73%, de acordo com a denúncia assinada pelos promo-tores Thalys Franklyn de Souza e Luiz Eduardo Lemos de Almeida.

Acontece que com isso, os promotores des-cobriram que a taxa in-terna de retorno deveria ser de 17,21%. Pelo con-trato, esse é o índice garantido à empresa no contrato de concessão. Se o percentual ficar menor, a prefeitura deve, automaticamente, elevar a conta de água para compensar o in-vestimento da conces-sionária. E ai que estava a lesão aos bolsos dos contribuintes em favor da empresa.

O MPE constatou que a empresa contabilizou duas vezes, como des-pesa, o patrimônio lí-quido de R$ 55 milhões, uma manobra contábil que só aumenta os lucros da concessionária que não dá o retorno espe-rado para a população.

E cada dia piora a si-tuação da empresa, que deixa os consumidores a mercê de um serviço ruim e sem concorrência. E a sensação de que José João da Fonseca deixou saudades.

Fazendo Campo Grande refém, Águas Guariroba oferece serviços que desagradam

Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018www.consumidornews.com.br Em�defesa�dos�seus�direitos News

IncompetêncIa

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Chuva e tapa-buracos são coisas que em tese não combinam. Em tese, já que o prefeito Mar-quinhos Trad (PSD) está tendo que fazer as pazes com São Pedro para dar um jeito nos buracos que cobrem nossa Capital e com uma malha viária urbana não pavimen-tada de 1.100 km para manter, a Prefeitura de Campo Grande, mesmo com chuvas quase diárias na cidade inteira ou em pontos isolados, tem con-seguido recuperar todo mês, em média, 60 quilô-metros de ruas, princi-palmente os acessos aos bairros mais populosos e linhas de ônibus.

Enfrentando o mal tempo, as equipes pas-saram ou ainda estão em regiões como a do Jardim Itamaracá, Santa Emilia, Nova Campo Grande, Nova Lima, e já estão pro-gramadas intervenções no Jardim Inápolis, No-roeste e Oliveira 3, além o Caiçara e Taveirópolis,

Apesar do orçamento apertado, que gira em torno de R$ 600 mil por mês, e outras dificul-dades como um número reduzido de equipes, para atender uma malha que corres-ponde a distância de Campo Grande a São Paulo, se-gundo o se-

cretário de Infraestru-tura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese, a priori-dade é garantir condições de trafegabilidade nos lo-cais que acabam intran-sitáveis praticamente a cada precipitação. Na época de estiagem está previsto uma ação pre-ventiva, com a execução de pelo menos 30 km de cascalhamento.

“Estamos cobrando qualidade no serviço de tapa-buraco. A partir do momento em que você cobra o serviço de quali-dade, você devolve a cre-dibilidade à população”, afirmou Marquinhos Trad. Itamaracá recebe recon-

formação de pistaNa região do Itamaracá,

a semana pas-sada foi de alívio para os mora-

dores, já que uma das frentes de serviço em an-damento, além do trabalho de reconformação da pista, com elevação do grid, foram feitas uma série de intervenções para me-lhorar o es-coamento da

enxurrada nas ruas Ana Batista Caminha, Salomão Salatiel, João Lemes de

Rezende e doutora Maria de Lurdes Salomão, que desemboca na Guaicurus e chega ao trecho do ma-croanel, onde termina a avenida.

“A enxurrada desce com tanta força que quando chove forte, acaba interrompendo o trânsito no macroanel, diante do risco da travessia neste ponto de intersecção com o trecho final da Guai-curus”, explica o secre-tário. Outra consequência foi o surgimento de erosão nas ruas adjacentes que margeiam a rodovia fe-deral.

Já na Avenida Ana Ba-tista Caminha e na Rua

João Lemes de Rezende, foi feito um trabalho de drenagem superficial,

com elevação do grid da pista em curva nível, para reduzir a velocidade da

á g u a .

Ao longo das duas ruas foram abertas bacias de contenção para reter as águas pluviais e que terão um escoamento mais lento. Também está pre-vista a limpeza das bocas de lobo da Guaicurus.

Pontos críticos com lençóis freáticos também são contemplados, um deles, que começou a ser atacado é no Bairro Nova Campo Grande, região de lençol freático aflorado, e que se potencializa com o excesso de umidade provocado pela chuva. Equipes foram deslo-cadas para recuperar um dos pontos críticos, na Rua 79, mas o trabalho de recuperação só será possível após pelo menos 24 horas de estiagem para garantir um mínimo de durabilidade ao serviço.

Com isso a população comemorou. “Janeiro é época de chuvas e sa-bemos que isso agrava os problemas dos buracos, mas aos poucos nossa cidade vai tomando nova forma, ficando bela de novo”, comemora João

Eder Vilela, morador no Caiçara, que viu as equipes de tapa--buracos e correu para ajudar levando uma água geladinha para

aproveitar o dia de estiagem.

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Trabalho

Marquinhos faz as pazes com São Pedro e conserta cidade mesmo com as chuvas

Estamos cobrando qualidade no serviço de tapa-buraco. A partir do momento em que você cobra o serviço de qualidade, você devolve a credibilidade à populaçãoMarquinhos Trad, prefeito

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A Prefeitura de Campo Grande iniciou os ser-viços de reforma e am-pliação do Hospital da Mulher “Vó Honória Mar-tins Pereira”, obra que está prevista para ser concluída daqui a oito meses.

O líder do prefeito, ve-reador Chiquinho Telles (PSD), comemora o co-meço dos trabalhos, pois desde que surgiram bo-atos ameaçadores de pos-sível fechamento da ma-ternidade, ele se tornou um defensor incansável não só da manutenção das portas abertas da unidade hospitalar, como na melhoria dos serviços prestados à população campo-grandense.

“Em conquista não se mexe”. Este pensamento do parlamentar encon-trou apoio incondicional do prefeito Marquinhos

Trad (PSD). Em reunião realizada no Centro Co-munitário da Moreninha 3, com moradores, lide-ranças dos bairros Mo-reninha 4, José Maksoud, Nova Jerusalém, Vila Brasil, Moreninha 3, Mo-reninha 2 e Nova Capital, Chiquinho Telles recebeu do secretário municipal de Saúde, Marcelo Vilela, a confirmação da reali-zação da obra.

Durante o encontro, foi anunciado que além da revitalização, reforma e ampliação, a Materni-dade vai contar com um maior número de fun-cionários, possibilitando assim a ampliação dos serviços oferecidos à co-munidade.

Com a ampliação de sua estrutura física, a uni-dade hospitalar também vai ganhar mais uma sala

para pequenas cirurgias.O resultado positivo de

sua luta não poderia ser outro, comentou o Vere-ador, “pois temos hoje à frente da Prefeitura um gestor que vê a Saúde como um investimento. Esse hospital representa a realização de um an-tigo sonho, prestando há mais de 15 anos um bom atendimento para toda a população”.

Durante o mês de Janeiro, o vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB), destacou sua equipe comunitária para percorrer as sete regiões da Capital, a fim de buscar as principais reivindicações da comu-nidade. Carlão ressaltou a importância dos líderes comunitários e lembrou que iniciou sua trajetória política em meio a essa atuação.

“O líder comuni-tário conhece bem as prioridades de cada região. Por isso, em meu mandato valorizo e estou próximo desse segmento. Possuo uma equipe específica para estar nos bairros co-lhendo informações que servirão de base para produzir indicações, re-

querimentos e ofícios que serão

apresentados em ple-nário e encaminhados as secretarias pertinentes. Neste período de recesso parlamentar estamos percorrendo os bairros

da cidade, ouvindo a po-pulação e as lideranças”, ponderou.

O parlamentar rea-firmou que seu gabinete também está de portas abertas para receber as demandas da população.

“Meu mandato é popular, venho da luta comuni-tária e sei que as de-mandas são muitas, por isso priorizo as regiões carentes, especialmente as regiões da periferia que é onde a população mais

Para concluir Carlão destacou, ainda, que pessoalmente visita os bairros e aproveitou para lamentar o faleci-mento do grande líder co-munitário Anísio Sabino dos Santos (74 anos).

“Estou muito triste com a perda de um grande amigo, Anísio Sabino dos Santos. Um exemplo de dignidade, ser humano diferen-ciado, um dos maiores líderes comunitários de todos os tempos”, pu-blicou no perfil de seu facebook.

Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018www.consumidornews.com.br Em�defesa�dos�seus�direitos News

Carlão destaca papel das lideranças comunitárias

AtuAnte

Líder do prefeito, vereador Chiquinho teLLes (psd), Comemora o Começo dos trabaLhos

vereadora dharLeng Campos

Em atenção ao pedido de moradores, pais e tra-balhadores do Colégio VIP, situado no Jardim Aeroporto, o vereador João César Mattogrosso (PSDB) encaminhou soli-citação para revitalização da sinalização horizontal e vertical da via que dá acesso à escola, ressal-tando a importância de uma faixa de pedestre.

Com o trânsito de pe-destres intensificado no local, sobretudo de crianças, tornou-se vital a necessidade de uma sinali-zação adequada para pro-porcionar mais segurança para quem frequenta a escola.

Outra preocupação la-

tente era a sinalização da via, anteriormente apa-gada. Causando diversos transtornos e desordem do trânsito, motivou o pedido de moradores do Jardim Aeroporto para que provi-dências fossem tomadas a fim de evitar acidentes e outros transtornos.

Autor da indicação, o ve-reador João César Matto-grosso destaca que a sinali-zação em frente às escolas é essencial para garantir a segurança dos pedestres. “Garantir a segurança em frente das escolas, man-tendo a sinalização em dia para assegurar o acesso dos alunos, pais e profis-sionais nas instituições de ensino”, ressalta.

O início do ano da vere-adora Dharleng Campos, do Progressistas, está sendo de muito trabalho nos bairros e o contato com a população con-tinua.

Exemplo disso foi a força tarefa que a ve-readora fez juntamente com sua equipe, para atender as solicitações dos moradores do bairro Taveirópolis, onde na Rua General Mário Xa-vier, o mato alto e o lixo tomavam conta do local.

A vereadora esteve no local fiscalizando a si-tuação e imediatamente cobrou a prefeitura para que fosse feita a limpeza no local. “Temos que estar atentos a essas precarie-dades que existem em nossa cidade, pois quando há terrenos sujos, aban-donados, mato alto, lixos por todo o lado, essas situações prejudicam a

população, principal-mente em duas áreas que mais preocupam que são a segurança e a saúde”, disse a vereadora Dhar-leng Campos.

Depois de ser notifi-cada pela vereadora, a Prefeitura de Campo Grande designou uma equipe para atender a demanda e o local já se encontra limpo e em me-lhores condições.

Após solicitação, via que dá acesso à escola recebe faixa de pedestre

Vereadora Dharleng Campos atende o bairro Taveirópolis

SinAlizAção

ForçA tAreFA

Notícias da Câmara

AssessoriA

Começou a reforma e ampliação de MaternidadeMoreninhAS

AssessoriA

vereador

CarLos augusto borges (CarLão

psb)

AssessoriA

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Temer negocia com servidores mudanças na Previdência

A presidente do Su-premo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, reafirmou que não levará à pauta do STF o julgamento que poderia rever a possibi-lidade de que réus con-denados em segunda instância sejam presos para início do cumpri-mento da pena.

Em entrevista, Cármen disse que “em primeiro lugar, o Su-premo não se submete a pressões para fazer pautas. Em segundo lugar, a questão foi de-cidida em 2016 e não há perspectiva de voltar a esse assunto”. “Não há pauta sobre isso neste momento. Portanto, não há o que se cogitar neste momento”, continuou a ministra, quando ques-tionada se entende que

a questão não deve ser rediscutida no STF.

Em um jantar em Brasília, Cármen Lúcia declarou que seria “ape-quenar” o Supremo levar o caso a votação em função de um caso espe-cífico, o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) pelos

crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os desembar-gadores da 8ª Turma do tribunal decidiram que Lula poderá ser preso após o julgamento de seus recursos no TRF4.

“Não há agora este assunto para ser pau-tado. Isso que eu disse. E, portanto, relativamente a um dado específico, não há do que se cogitar agora”, explicou a mi-nistra.

O vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, negou um ha-beas corpus preventivo da defesa de Lula. O re-curso movido pelos advo-gados do ex-presidente pretendia garantir que ele não seja preso após o julgamento de seus re-cursos no TRF4.

A pedido do presidente Michel Temer (PMDB), o deputado Rogério Rosso (PSD-DF) costura pro-posta alternativa para os servidores públicos na re-forma da Previdência. Ele foi incumbido de negociar com representantes do funcionalismo uma pro-posta para a transição de aposentadoria para quem entrou no serviço público antes de 2003. Esse é um ponto de impasse da Pro-posta de Emenda à Constituição (PEC) da Previ-dência.

A proposta que será levada ao plenário da Câmara exige que esses servidores cum-pram as idades mínimas de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres) para manter a integralidade (direito de se aposentar com o último salário) e a paridade (reajustes iguais aos funcionários da ativa). Rosso ficou res-

ponsável por abrandar essa

regra.O deputado, que

tem reduto eleitoral nas categorias de servidores, foi um dos principais crí-ticos da propaganda do governo para vender a reforma da Previdência, que teve como mote o fim dos privilégios dos servidores. Para ele, a propaganda foi “infeliz” ao tentar “demonizar os

servidores”, o que acabou prejudicando a votação.

Rosso já conversou com representantes da frente nacional das carreiras de estado e vai receber nesta terça-feira uma pro-posta dos procuradores. A partir dessas conversas, enviará uma proposta ao presidente Temer, ao re-lator da reforma, Arthur Oliveira Maia (PPS-BA) e ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

O deputado também defendeu o aumento do teto para o acumulo de pensão por morte. A pro-posta de reforma prevê dois salários mínimos. Já Rosso propõe que seja o limite máximo da aposen-tadoria do INSS (5.645,80 reais). Com essas duas mudanças, Rosso avalia que vai aumentar o apoio dos deputados à reforma para que a proposta seja votada em fevereiro.

Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018www.consumidornews.com.brEm�defesa�dos�seus�direitos News

Marcos correa/Pr

O presidente Michel teMer e a presidente dO stF, cárMen lúcia, participaM da sessãO especial de abertura dO anO JudiciáriO 2018

presidente dO stF, cárMen lúcia

Mais brandas

Cármen reafirma que não pautará no STF prisão após 2ª instância

Justiça

Judiciário

Cármen Lúcia cobra respeito às decisões

A presidente do Su-premo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, abriu o ano Judi-ciário 2018 com discurso em defesa da Consti-tuição e das leis do país, e cobrando respeito às decisões do Judiciário.

“Pode-se ser favo-rável ou desfavorável à decisão judicial pela qual se aplica o direito, pode-se buscar reformar a decisão judicial pelos meios legais e nos ju-ízos competentes. O que é inadmissível e inaceitável é desacatar a Justiça, agravá-la ou agredi-la. Justiça indivi-dual, fora do direito, não

é justiça senão vingança ou ato de força pessoal”, ressaltou.

A cerimônia, reali-zada no plenário do STF, marcou o retorno dos ministros às atividades, e contou com a presença do presidente da Repú-blica, Michel Temer, e dos presidentes da Câ-mara, Rodrigo Maia e do Senado, Eunício Oli-veira.

“A lei é a divisória entre a moral pública e a barbárie”, disse Cármen Lúcia, lembrando que o respeito à Constituição e à lei, para o outro, é a garantia do direito para cada um dos cidadãos.

Michel teMer cOstura prOpOsta

alternativa para Os servidOres públicOs

na reFOrMa da previdência

Divulgação

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Quando a incompe-tência e o despreparo im-peram, o que resta é fugir. E foi isso que o médico Renato Diniz Santiago, candidato derrotado a prefeitura de Terenos, distante 31 quilômetros da Capital, ele tomou tina nas eleições de 2016. De-pois disso, resolveu se refugiar em Rochedo, de-baixo das asas do prefeito Francisco de Paula Ri-beiro Júnior, o “Juninho”, também conhecido por sua pouca competência quando o assunto é gestão municipal.

Cheio de falácias, o médico que quer usar de sua profissão para fazer ofensas e desfazer da im-prensa nas redes sociais, na verdade sonha em ter algum cargo político. O sonho é tão grande, que ele aceita inclusive ser um “totó de estimação” na coleira de Junho, aca-lentando a esperança de ser candidato a vice--prefeito onde agora se refugia.

“Ele nem é daqui, es-banja arrogância e pre-potência”, diz uma mo-radora que já foi aten-dida pelo médico, que só muda a feição quando está diante de outras pes-soas que lhe atendem os interesses.

Recentemente, acusou o vereador Thomaz Johnson Ab-donor de querer fazer p r o d u ç ã o de notí-cias falsas,

quando ele bravamente resolveu expor os pro-blemas enfrentados pelos rochedenses, em especial sobre o perigo enfren-tado nas estradas da zona rural, onde Juninho, que deveria dar o exemplo por ser produtor rural, sim-plesmente deixou os mo-radores correrem riscos com pontes quebradas.

A reclamação surtiu resultado, apesar do es-perneio do médico, já que apesar de suas acu-sações infundas contra a imprensa. Acabou levando uma res-posta a altura. “ G a s t a r a m 600 mil em licitação de peças, tenho certeza que

irão dar atenção nas pontes... Fora isso um dos principais papéis do legislativo é fiscalizar e cobrar dos órgãos com-petentes, porque muitas atribuições não nos são dadas e dependemos da prefeitura, por isso colo-quei solicitação constru-tiva, para deixar claro que fui até ao local para atender a população e de que isso ajuda a pre-feitura a tomar conheci-mento do que acontece em nossa região, que no

caso irá contri-buir até pra

vocês da equipe

médica que por ali tra-fegam quando as pontes estiverem em boas condi-ções”, respondeu o vere-ador ao médico.

E por fim, a situação era tão caótica – retratada por fotos, que o próprio Ju-ninho criou coragem e deu ordem para que as pontes fossem ar-r u m a d a s , tirando o risco que a p o p u l a ç ã o corrida.

Quem entende de falsas notícias?

Se tem alguém que entende seria o médico, que teria inclusive se

envolvido em mentiras e tramóias acusando pes-soas e inventarem falsas notícias – o que não foi comprovado, quando era candidato em Terenos.

Segundo acusações dele teriam forjado prints e notícias contra sua can-didatura, fato que o teria colocado em posição de vítima, o que não colou com os eleitores, já que ele saiu derro-tado.

E a derrota deve voltar a fazer parte da vida de Renato, já

que, em denúncia com-pletamente fundamen-

tada e enviada para o MPE o prefeito é acusado de acobertar retirada de

terra de um terreno municipal comer-

cialização desse “aterro em pro-

veito próprio”.

Derrotado nas urnas e “Totó” de prefeito, médico está é de olho na vaga de vice

OpOrtunista

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Cheio de falácias, o médico que quer usar de sua profissão para fazer ofensas e desfazer da im-prensa nas redes sociais, na verdade sonha em ter algum cargo político

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No regresso do Le-gislativo Municipal de Campo Grande e também dos trabalhos da Assem-bleia Legislativa de Mato Grosso do Sul não vai faltar trabalho para os vereadores e para os deputados estaduais, já que 2018 promete ser um ano de correria e muitas expectativas. No ano que começa a corrida eleitoral que será palco da disputa de cargos de presidente, senadores, deputados federais e de-putados estaduais.

Na Casa de Leis do Estado o presidente Ju-nior Mochi (MDB) terá a difícil tarefa de comandar a Assembleia em um ano que será dividido entre Copa do Mundo, cam-panha eleitoral e elei-ções propriamente dita, com um possível segundo turno para o Governo do Estado.

“Será com serenidade e sempre pautado em tra-balhar. Já conversamos e quem vai para a reeleição, vai continuar indo as ses-sões, tudo acontecendo normalmente e fora do horário que a Assembleia funciona, cada um faz sua campanha”, garantiu.

Ele também reafirmou o compromisso junto ao deputado estadual Zé Tei-xeira (DEM) de manter a harmonia com o Execu-tivo Estadual mesmo com pré-candidaturas contrá-rias entre os deputados.

“Cada depu-tado tem o partido de sua es-colha e vamos

continuar zelando pela harmonia para o bem de Mato Grosso do Sul”, garantiu Teixeira que é o primeiro-secretário da Casa de Leis.

Harmonia no municipalE na Câmara de

Campo Grande, quem apostou em brigas e con-tendas já perdeu e se de-pender do prefeito Mar-quinhos Trad (PSD) e os vereadores a harmonia vai continuar. “Aqueles que querem um distan-

ciamento, briga entre o Executivo e o Legislativo, que usam redes sociais, blogs, sites e meios de co-municação, achando que vão conseguir briga, não vão conseguir, vocês vão perder”, disse o prefeito.

Marquinhos garantiu que quer uma relação de respeito com os edis. “Nós tivemos projetos vo-tados e outros não, mas nunca tivemos falta de harmonia. Se tiver vai ser com um ou outro vere-ador. Não é possível atirar a pedra, somos todos

responsáveis de atos negativos e posi-

tivos”, afirmou sobre o ano l e g i s l a t i v o que se inicia.

E ele pode esperar o mesmo do p r e s i d e n t e Câmara Muni-cipal, vereador

João Rocha (PSDB), também estava presente no evento e comentou a fala. “Em momento algum perdemos a harmonia entre o executivo e o le-gislativo. Não podemos perder esse norte”.

A Câmara volta as ses-sões inclusive com o cha-mamento dos aprovados em concurso realizado no ano passado. “Um marco para nosso legislativo e também para a popu-lação”, afirmou Rocha.

Resolvendo problemasUm dos problemas

mais graves, envolvendo o prefeito, que foi a taxa do lixo, inclusive já chega r e s o l v i d o .

“Fizemos a reunião sem precisar de ordem jurí-dica, nos reunimos com a Câmara e com os outros órgãos de fiscalização. Apresentamos um projeto de lei, saímos do discurso e partimos para a prá-tica”, garantiu ele que já deu a data inclusive para que os contribuintes possam receber as taxas pagas de voltas, dia 6 de fevereiro.

“Fui sincero e autên-tico, coisa que outros não foram. Ninguém quer usar cargo para virar estátua. Todos querem o melhor para a nossa cidade”, pon-tuou. E emendou, “não fui eu que nomeei pessoas na

Seleta, não sou eu que tem denúncia no Mi-nistério Público Es-tadual por desvio de dinheiro de di-nheiro”, finaliza.

Em harmonia com Executivo, Câmarae Assembleia retornam aos trabalhos

AfinAdos

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Carlos, o Carlos albertoUm dos prin-

cipais nomes do governo de Reinaldo Azam-buja o secretário Carlos Alberto Assis deverá ser uma das princi-pais apostas tu-canas para 2018. Ele que cada dia cresce mais, tem o trabalho reconhecido e virou inclusive destaque nacional. Merecidamente, diga--se de passagem.

Na estrada

Quem vai para a estrada, e diz que para ser candidato mesmo é o ex-governador André Pucci-nelli (MDB) que começou o programa “MS Maior e Melhor”. Diz que vai ouvir os moradores de todas as regiões do Estado e com isso montar um programa de governo e campanha com base no que ouvir nestes locais. A conferir. Será que sai candidato mesmo?

MudaNça de plaNosEduardo Rocha, do MDB, pode rever os planos de disputar uma

vaga na câmara dos deputados. Pediu ao partido até o dia 30 de março p definir. Não lhe faltam espaços nem apoio mas ele prefere esperar por Junior Mochi que tem por sua vez no radar uma vaga no Tribunal de Contas, pela qual espera também até 30 de março. Explicando a equação: se Junior tiver que renunciar à presidência da AL e fizer o sacrifício de virar conselheiro, tem que haver nova eleição no Legisla-tivo. Aí Eduardo é candidatíssimo a presidente, e vai para a reeleição.

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Divu

lgaç

ão

VergoNha?Falar em vergonha na cara é fácil,

quando se tem vergonha na cara né? Pois é, quem poderia aprender isso seria o deputado federal Elizeu Dionízio (PSDB) que fala em ver-gonha quando lê matérias envolvendo seu nome, mas mantém trabalhando para ele funcionário concursado com função de confiança, mas que não tra-balha. Agora, se não é vergonha lesar a população assim, não sabemos mais o que é. Certo, Elizeu?

e Mais...Palavras vindas de um ex-fiel da

Assembleia de Deus Missões, co-mandada pelo pai do parlamentar. “Existem pastores que deram sua vida nas missões, membros, líderes, pessoas com cargos, todas essas mesmas pessoas tiveram tudo isso ti-rado delas, pelo simples fato de terem apoiado a Adriane... Dionísio nunca gostou de ser contrariado, tem seus cupinchas. Sempre foi um homem sórdido, não se pode confiar, não é amigo de ninguém. E primeiro que o líder da igreja, o senhor Dionísio não tem nem moral pra estar naquele púlpito. Se eu contasse metade do que sei. Caiam para trás, ali é uma máfia, você fazendo a vontade deles, você tem aval pra tudo”, desabafou nas redes sociais.

giroto é da geNte!“Giroto é da gente, tá do nosso

lado, Giroto em Brasília é o nosso deputado”. Quem lembra desse jingle pode preparar o coração – seja para o bem ou mal estar de alguns, o ex-deputado Edson Giroto (PR) vem forte, com pé no chão e para sair vitorioso. E dizem que, pode até tentarem derrubar, mas seu histórico como secretário de obras e como parla-mentar competente que foi, pode lhe garantir o retorno a Câmara Federal, fácil, fácil....

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Os setores do comércio e serviços industriais de utilidade pública fe-charam 2017 com um saldo positivo na equação de contratações e demis-sões com carteira assi-nada em Mato Grosso do Sul. É o que apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desem-pregados (Caged), divul-gados pelo Ministério do Trabalho.

Segundo o Caged, o setor do comércio teve uma variação posi-tiva de 0,56% no ano, acumulando 59.159 contra-tações e 58.478 demissões, o que representou um saldo de 681 vagas a mais no período.

Já o seg-mento de ser-

viços industriais de utilidade pública teve uma oscilação de 1,45%,

tendo registrado 1.655 admissões e 1.556 des-ligamentos, resultando em um excedente de 99 postos de trabalho

formais. No ano, os ou-tros seis macro setores da economia do estado contabilizaram uma va-riação negativa no saldo

de empregos: adminis-tração pública, 0,09%; serviços, 0,21%; extra-tivismo mineral, 0,22%; indústria da transfor-mação, 0,47%; agropecu-ária, 0,83% e construção civil, 14,94%.

Considerando todos os segmentos, o índice geral do estado no ano ficou negativo 0,95%, com o re-gistro de 236.181 contra-tações, 241.055 demissões e saldo de menos 4.874 vagas.

O resultado de Mato Grosso do Sul no ano ficou abaixo do índice nacional, que também foi negativo, 0,05%, com 14.635.899 ad-missões e 14.656.731 des-ligamentos, o que levou a um saldo de menos 20.832 vagas. (Com G1MS)

Escolas públicas ainda têm deficiências de infraestrutura

Censo

O Censo Escolar 2017, lançado pelo Mi-nistério da Educação (MEC), mostra que as escolas brasileiras ainda têm deficiências quando o quesito é infra-estrutura. No caso das escolas que oferecem ensino fundamental, apenas 41,6% contam com rede de esgoto, e 52,3% apenas com fossa. Em 6,1% delas, não há sistema de esgotamento sanitário.

O censo aponta a disponibilidade desse tipo de serviço como o principal gargalo, es-pecialmente no Acre, Amazonas, Pará e Ro-raima, onde a situação sanitária é mais proble-mática.

Nas escolas de en-sino fundamental, a ga-rantia de água ocorre por meio da rede pú-blica de abastecimento na maior parte dos casos (65,8%), mas há as abastecidas por poço artesiano (17,4%); ca-cimba, poço ou cisterna (11,9%) ou diretamente por rios, córregos ou ou-tros canais (6,2%). Em 10% delas, não há água, energia ou esgoto.

A tecnologia não está acessível aos es-tudantes em cerca da metade das escolas de ensino fundamental. Conforme o censo, “a presença de recursos tecnológicos como la-boratórios de informá-tica e acesso à internet ainda não é realidade para muitas escolas bra-sileiras. Apenas 46,8% das escolas de ensino fundamental dispõem de laboratório de informá-tica; 65,6% das escolas têm acesso à internet; em 53,5% das escolas a internet é por banda larga”.

Biblioteca e ou sala de leitura está presente em pouco mais da metade (54,3%) das instituições de ensino. Em outras, faltam parques, ber-çários e até banheiros adequados às faixas es-colares atendidas.

Comércio e serviços industriais fecham 2017 com saldo positivo

emprego

Trump pressiona por políticas duras sobre imigraçãoUnião?

Divulgação

O presidente dos Es-tados Unidos, Donald Trump, pediu que parla-mentares trabalhem em direção a acordos bipar-tidários, mas assumiu uma postura linha dura em relação à imigração, insistindo em um muro na fronteira com o México e outras concessões por parte de democratas como

parte de qualquer acordo para proteger os filhos de imigrantes ilegais no país.

Trump, durante seu primeiro discurso do Es-tado da União, não fun-damentou a controversa questão sobre proteger ou não de deportação os imi-grantes ilegais levados aos Estados Unidos quando crianças, conhecidos como

“Dreamers” (Sonhadores).Visando manter os elei-

tores conservadores sa-tisfeitos antes da eleição parlamentar de novembro, Trump defendeu diversos princípios opostos por de-mocratas, incluindo um muro de fronteira com o México e novas restrições sobre quantos familiares imigrantes legais podem

levar aos Estados Unidos.“Hoje eu peço que todos

nós deixemos nossas dife-renças de lado, para bus-carmos pontos em comum, e para convocarmos a união que precisamos para atender às pessoas para quem fomos eleitos a servir”, disse Trump du-rante o discurso.

Trump usou o discurso

de 1 hora e 20 minutos, feito anualmente pelo presidente ao Congresso, para tentar superar dú-vidas sobre seu governo em um momento em que está enfrentando uma in-vestigação sobre supostos laços de sua campanha com a Rússia e sofrendo com baixos índices de aprovação.

SetoreS do comércio e

ServiçoS induStriaiS fecharam 2017

com um Saldo poSitivo

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A Fundação Oswaldo Cruz inicia no próximo ano testes clínicos com dois novos modelos de vacina contrafebre ama-rela. A ideia é ampliar o arsenal de prevenção contra a doença, provo-cada por um vírus cuja circulação está em cons-tante expansão.

Um dos projetos está sob o comando da Fio-cruz de Pernambuco. O centro estuda a eficácia de um imunizante prepa-rado com base no mate-rial genético do vírus. No segundo projeto, desen-volvido na Fiocruz do Rio, pesquisadores trabalham em um modelo feito com

base no vírus de febre amarela inativado. A va-cina atual, de 1937, uti-liza o vírus atenuado — em que o vírus está vivo, mas sem possibilidade de produzir a doença.

O vice-presidente da Fiocruz, Marco Krieger afirmou que os projetos em andamento não têm como objetivo, necessa-riamente, substituir a vacina atual. “Ela tem um efeito protetor muito alto. Novas vacinas pro-duzidas com outras tec-nologias geralmente não têm uma eficácia tão ele-vada”, disse. A vacina atual somente seria to-talmente substituída por

modelos mais recentes caso a proteção alcance o mesmo nível, conta.

Embora tenha um alto efeito protetor, a vacina atual tem algumas limi-tações. Ela exige uma fá-brica de grandes propor-ções para ser formulada, o processo de fabricação é relativamente demo-rado e, principalmente, não é indicada para toda a população. Por ser feito com vírus atenuado, o

imunizante não deve ser aplicado em pessoas idosas ou com doenças que comprometem o sis-tema imunológico, por exemplo.

Os modelos em es-tudo, se considerados eficazes e seguros, po-derão ser usados jus-tamente em pessoas que hoje não podem ser imunizadas contra febre amarela, por causa das contraindicações.

Nova vacina contra febre amarela está em análise

Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018www.consumidornews.com.br Em�defesa�dos�seus�direitos News

Ruim ou péssimo

70% dos brasileiros reprovam governo de Michel Temer

Novos testes

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A ideiA é AmpliAr o ArsenAl de prevenção contrA A doençA

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O Brasil poderá ter um novo Exame Na-cional do Ensino Médio (Enem) em dois anos. A intenção é que, acom-panhando o novo en-sino médio, o Enem seja reformulado até 2020, disse a ministra interina da Educação, Maria He-lena Guimarães. “Isso vai precisar ser muito discutido. Parte da ava-liação abordará aquilo que compõe a base comum do ensino médio, e parte do exame, a parte flexível, abordando tanto itinerário técnico quanto o itinerário formativo”, afirmou a ministra.

Pelo novo ensino médio, sancionado no ano passado, parte do currículo da etapa de ensino, o equivalente a 1,8 mil horas deverá ser destinado ao con-teúdo da Base Nacional Comum Curricular [BNCC], ainda em dis-cussão. Segundo Maria Helena, uma nova versão da BNCC será encami-nhada para análise do Conselho Nacional de Educação (CNE) em

março. O restante do tempo, que varia de acordo com a rede de ensino, será destinado à formação específica.

O novo Enem deverá ser discutido em um seminário que o MEC realizará neste mês com entidades privadas e o Conselho Nacional de Secretários de Edu-cação (Consed). Além do Enem, o seminário deba-terá a proposta de base nacional para o ensino médio.

A ministra interina da Educação adianta que a formação geral do aluno na área de linguagens, de matemática, de ciências da natureza e humanas “será muito importante no novo Enem”. O exame é usado atualmente como uma das princi-pais formas de acesso ao ensino superior pú-blico pelo Sistema de Se-leção Unificada (Sisu), a bolsas e financiamento no ensino privado pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Brasil poderá ter um novo Enem até 2020

novo enem deverá ser discutido em um seminário que o mec reAlizArá

educação

Frete do VoVÔ

Contato:67 - 99213-5091

67 - 99200-2193

SegurançaRapidez

Fretes:ResidenciaisComercias

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Sete em cada 10 bra-sileiros consideram o go-verno de Michel Temer (MDB) como ruim ou pés-simo. É o que mostram dados da última pesquisa Datafolha, realizada nos dias 29 e 30 de janeiro. Apenas 6% dos entrevis-tados afirmam que a gestão do emedebista é ótima ou boa e 22% avaliam o go-verno como regular.

A pesquisa foi reali-zada exatamente nos dias seguintes à maratona do presidente por pro-gramas populares, como o do Silvio Santos e do Ra-tinho no SBT, para vender a reforma da Previdência e defender sua gestão.

No entanto, a expo-sição midiática e as boas notícias da economia não foram suficientes para es-tancar a desaprovação ao governo, que se man-teve estável nos últimos meses, tendo em vista a margem do erro. Em setembro, a avaliação negativa bateu em 73%. Em novembro, o índice foi de 71%.

Do total de entrevistados,

43% deram nota zero ao desempenho

de Temer na presidência.

Somente 2% deles deram dez para o emedebista. Sua nota média ficou em 2,6 — sutilmente maior do que o número regis-

trado em novembro, de 2,3. Em julho de 2016, dois meses após sua estreia no Palácio do Planalto, a nota média de Temer era de 4,5.

Se tentasse a reeleição, segundo a sondagem, Temer marcaria apenas 1% das intenções de voto em um cenário em que ele teria como rivais o ex-pre-sidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PSC), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT).

A pesquisa Datafolha também revela que os presidenciáveis vincu-lados ao atual governo e que defendem o legado desta gestão, como o mi-nistro da Fazenda, Hen-rique Meirelles (PSD), e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não passam dos 2% das intenções de voto.

Na atual sondagem, foram ouvidos 2.826 en-trevistados em 174 muni-cípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e um nível de confiança de 95% .

sete em cAdA 10 brAsileiros considerAm o

governo de michel temer como ruim

ou péssimo

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Reinaldo Azambuja recebe visita do cônsul-geral do Japão

Em sua primeira visita a Mato Grosso do Sul, o cônsul-geral do Japão em São Paulo, Yasushi No-guchi, foi recebido pelo go-vernador Reinaldo Azam-buja. Noguchi foi nomeado cônsul-geral no Consulado Geral do Japão em São Paulo em setembro de 2017.

Durante o encontro, o governador agradeceu à comunidade nipo-bra-sileira pela contribuição nas mais diversas áreas e o cônsul falou da gra-tidão à sociedade brasi-leira pela recepção aos japoneses.

“A presença nikkey é muito grande aqui em Mato Grosso do Sul na agricultura, artes, esporte – no beisebol e judô – e na medicina. A contribuição está em várias áreas”, lembrou o cônsul. Mato Grosso do Sul possui a ter-ceira maior população de japoneses do Brasil, atrás

de São Paulo e Paraná, e Campo Grande tem a terceira maior colônia de imigrantes japonese do País, com cerca de 15 mil descendentes, conside-rando até a 4ª geração.

Yasushi Noguchi falou também dos preparativos para a celebração de 110 anos da imigração japo-nesa no Brasil, comemo-rados neste ano, e contou que irá conhecer a tradicional Feira Central de Campo Grande, onde d e s c e n d e n t e s de japoneses vendem sobá e ou-tras comidas típicas.

O Consulado Geral do Japão em São Paulo tem jurisdição nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e região do Triângulo Mineiro.

O cônsulNatural de Yamaguchi,

o cônsul-geral Yasushi Noguchi tem 51 anos, foi

secretário na Embaixada do

Japão nos Estados Unidos (2003), conse-

lheiro na Embaixada do Japão no Peru (2005) e atuou como conselheiro na Divisão de Apoio às Vítimas do Grande Terre-moto do Leste do Japão (2011).

Ele também foi no-meado diretor da Divisão

da América Central e do Caribe do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão (2011), diretor da Divisão de Desarmamento e Controle de Armas do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão (2013) e atuou como di-retor-geral de Polícia da Prefeitura de Miyazaki (até 2017).

Durante a visita o gover-

nador e cônsul também tro-caram presentes. O evento contou com a presença do secretário de Estado de Governo e Gestão Estra-tégica, Eduardo Riedel, do deputado estadual Beto Pereira, do presidente da Associação Esportiva e Cultural Nipo Brasileira (AECNB), Jorge Gonda; e do ex-presidente da AECNB Acelino Nakasato.

Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018www.consumidornews.com.brEm�defesa�dos�seus�direitos News

Após três anos de quedas consecutivas, a produção industrial bra-sileira fechou o ano pas-sado com crescimento acumulado de de 2,5%, na comparação com 2016, puxada pelo setor automotivo, quando a indústria fechou com expansão de 2,1%, e o maior desde 2010, ano em que a indústria teve o recorde de 10,2% de crescimento.

Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil (PIM-PF) divul-gada pelo Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apresentou também o re-sultado mensal do último mês de 2017: o parque fabril do país fechou de-zembro com crescimento de 2,8% em relação a novembro, na série livre

de influências sazonais.Esta foi a maior alta

mensal na série ajustada sazonalmente desde os 3,5% de junho de 2013. A indústria fechou os quatro últimos meses do ano passado com cresci-mentos mensais conse-cutivos, período em que acumulou expansão de 4,2%.

Em relação a de-zembro de 2016, a indús-

tria teve alta de 4,3%, a oitava taxa positiva con-secutiva na comparação com o mesmo mês do ano anterior, mas inferior às taxas de outubro (5,5%) e novembro (4,7%). No quarto trimestre, in-dústria cresceu 4,9% em relação ao mesmo período de 2016. Já o crescimento acumulado do segundo semestre do ano foi de 4%.

Indústria fecha 2017 com crescimento de 2,5%, após três anos de queda

Pesquisa

O Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul divulgou, através de edital publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), a convo-cação para a matrícula dos candidatos aprovados em todas as fases do processo seletivo para o ingresso no Curso de Formação de Sargentos.

Os selecionados de-verão comparecer no dia 19 de fevereiro, às 7h30, na Academia de Bombeiros Militar, localizada na rua José Antonio Pereira, 1.998, Centro, em Campo Grande, devidamente far-dado e munido de toda a

documentação para efeti-vação da matrícula.

Somente será inscrito no curso o candidato apro-vado e classificado, con-forme os critérios estabe-lecidos no Edital, dentro do limite das vagas previstas e comprovar na matrícula que possui todos os requi-sitos legais para o ingresso no Curso de Formação de Sargentos. O edital com-pleto com a relação de todos os documentos que deverão ser apresentados e relação dos candidatos estão publicados nas pá-ginas 71, 72 e 73 do Diário Oficial.

Corpo de Bombeiros convoca candidatos a sargentos

Curso de formação

Corpo de BomBeiros ConvoCa Candidatos para Curso

em dezemBro, a alta foi de 2,8% em relação ao mês anterior

Arquivo

isAc NóbregA/Pr/Arquivo

Número de assinantes de TV por assinatura cai 5% em 2017

redução

O número de assi-nantes de TV por as-sinatura caiu 4,99% em 2017, com 938,7 mil contratos ativos a menos, levando o total de clientes a 17,9 mi-lhões.

Os números, di-vulgados pela Anatel, também mostram que em dezembro houve uma redução de 0,7% em relação a novembro de 2017, com menos 125,7 mil assinantes.

Os estados com mais assinantes de TV por assinatura no país, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, tiveram queda no número de contratos. Com menos 6,21%, São Paulo teve a redução mais significa-tiva, com 447,1 mil con-tratos encerrados. No Rio de Janeiro, foram registrados menos 97,8 mil contratos, um recuo de 3,83%; e em Minas Gerais, a redução foi de 2,41%, com menos 38,3 mil assinantes no ano passado.

Em contrapartida, alguns estados regis-traram aumento de clientes de TV por as-sinatura: o maior foi no Piauí, onde houve acrés-cimo de 7,74%, com 6,4 mil novos assinantes; e o Maranhão registrou variação positiva de 3,86%, com um aumento na base de 6,5 mil con-tratos. Em seguida apa-rece o Tocantins, com aumento percentual de 3,42% e 1,4 mil novos assinantes.

A Claro teve a maior redução em número de contratos ativos, menos 724,2 mil assinantes, o que representa um recuo de 7,39%. Em seguida aparece a Vivo, com redução de 7,67% e menos 131,4 mil contratos. Depois vêm a Algar Telecom, com menos 23,9 mil contratos, redução de 24,34%; e a Nossa TV, com menos 2,7 mil, queda de 2,14%.

enContro

chico ribeiro

Cônsul-geral do Japão em são paulo,

Yasushi noguChi, foi reCeBido pelo

governador reinaldo azamBuJa

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1 pacote de macarrão500 g de frango1 lata de milho e ervilha1 pacote de azeitona200 g de presunto200 g de mussarela2 caixinhas de creme de leite200 ml de leite1 cebola picada1 colher de maisena1 molho pronto1 pacote de queijo ralado1 knorr

Cozinhe o macarrão e reserve;Cozinhe o frango com o caldo knorr;Corte o presunto em cubinhos;Em uma panela coloque a cebola junto com

uma colher de margarina até dourar;Coloque a azeitona o milho, a ervilha, o

molho de tomate e metade do queijo ralado;Adicione o leite junto com o creme de leite,

coloque o frango e em seguida uma colher de maisena;

Espere ferver e o molho ficar grosso, monte a lasanha intercalando molho e massa e por fim coloque a mussarela por cima polvilhe queijo ralado e pronto;

É uma delícia!

Lasanha de frango ao molho branco

ÁriesMercúrio deixa Capricórnio e começa sua

caminhada através de Aquário, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de movimento intenso na vida social e aproximação de amigos.

TouroMercúrio deixa Capricórnio e começa sua

caminhada através de Aquário, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de movimento intenso na vida profissional e planos de negócios.

GêmeosMercúrio deixa Capricórnio e começa sua

caminhada através de Aquário, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de viagens e contato com pessoas estrangeiras.

CânCerAMercúrio deixa Capricórnio e começa sua ca-

minhada através de Aquário, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de negociações e acordos envolvendo uma sociedade.

LeãoMercúrio deixa Capricórnio e começa sua ca-

minhada através de Aquário, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de movimento intenso na vida social e aproximação de amigos, novos e antigos. Você estará mais aberto, simpático e comunicativo.

. . VirGemMercúrio deixa Capricórnio e começa sua

caminhada através de Aquário, faz um ótimo as-pecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de rotina intensa, especialmente no trabalho. O período, que dura algumas semanas, pode indicar o surgimento de um novo projeto.

LibraMercúrio deixa Capricórnio e começa sua ca-

minhada através de Aquário, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de movimento intenso na vida social. Mesmo que queira, não vai conseguir ficar na sua.

esCorpiãoMercúrio deixa Capricórnio e começa sua

caminhada através de Aquário, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de interiorização e necessidade de distanciar-se da vida social e aproximar-se dos seus.

saGiTÁrioMercúrio deixa Capricórnio e começa sua

caminhada através de Aquário, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de negociações e acordos, que podem resultar em um novo contrato de trabalho.

. CapriCórnioMercúrio deixa Capricórnio e começa sua

caminhada através de Aquário, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de negociações e acordos envolvendo projetos e contratos.

aquÁrioMercúrio deixa Capricórnio e começa sua

caminhada através de seu signo, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de movimento e boa comunicação. Sua vida social ganha força.

peixesMercúrio deixa Capricórnio e começa sua

caminhada através de Aquário, faz um ótimo aspecto com Marte em Sagitário marcando o início de um período de interiorização e neces-sidade de distanciar-se da vida social.

Horóscopo

culinária

Divulgação

Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018www.consumidornews.com.br Em�defesa�dos�seus�direitos News

modo de preparo:

ingredientes:

Tempo de preparo:30 minutos

Rendimento:10 porções

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL

BANCO 67

OVI

SEDUTORESPANEUANT

DTALTIVADRONEVIP

PAETEPOORMTMEUSIHEROISAVIV

UNAPAILASIAARABEESMALTERG

EEREUPAIINNLICITA

ANTENACIDOROSCOLA

3/ant — inn — vip. 4/aviv — orós — poor. 5/drone. 6/heróis. 8/espátula — vibrátil.

Cheiosde char-me (os

homens)Deficiênciatratada comdieta ricaem ferro

Defeitoque causaa paradado motorVeículo

usado emfilmagens

aéreas

O clienteprefe-rencial(inglês)

Que per-tencem a mim

Que trepida(o apa-

relho ele-trônico)

Tel (?),cidade doaeroporto Ben Gurion

Área deProteçãoAmbiental

(sigla)

Medidaagráriaque vale100 m2

O vernizpara

unhas, emPortugal

Condiçãode Galileuperante aInquisição

Parentes-co de Xo-roró com

Sandy

(?)Moreira,

locutor devoz grave

"Vai Que (?)", sitcombrasileiro

(TV)

Recre-ação

Ditador do Iraque deposto pelosEUA em 9/4/2003 e depois enfor-

cado pelos iraqui-anos em 30/12/2006

Bordadofeito com lantejoulas

Semideu-ses (Mit.)

Madalena Tagliaferro,pianista

Continentedo Monte

Fuji

Órgão sensorialde insetos

Segundo maioraçude do Ceará

Editores(abrev.)

Pousada,em inglês

OrgulhosaOrlandoTeruz,pintor

Pobre,em inglêsInstrumentodo pedreiro

Idioma de OmãEstudar (o texto)

RegistroGeral

(abrev.)Cume

Imperadorromano

Permitida(a droga)

RemessaColéricaFeitio daargola

Expressão comumente encon-trada em anúncios de vendas de

apartamentos na orla

"(?) Triunfal", poemade Fernando PessoaTecido muito leve, de véus de noivas

Formiga,em inglêsFeitio doancinho

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dito. Na correria do dia--a-dia muitas vezes não percebemos que estamos pagando por serviços que jamais solicitamos.

O parágrafo único do artigo 42 da Lei 8.078/90 preconiza que o con-sumidor cobrado em quantia indevida tem direito à devolução, por

valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável. Só que re-centemente o Superior Tribunal de Justiça vem entendendo que a de-volução em dobro só é cabível quando compro-

vada a má-fé por parte da empresa, contrariando o espírito protetivo das relações de consumo e da dignidade da pessoa humana, conforme con-quistado por todos nós, cidadãos, no Código de Defesa do Consumidor. Lamentável a forma como o Judiciário bra-sileiro vem derrubando os direitos consagrados em lei. Essa postura fa-cilita comportamentos desleais como aquele do qual fui vítima, com a invasão do meu perfil e a apropriação indevida dos dados de um dos meus cartões de crédito para a cobrança de serviços que não solicitei. Quem é que vai nos proteger?

Para nós que nas-cemos no entardecer do século XX, as transfor-mações vieram a galope. Quando crianças poucos de nós possuíam tele-visão, e realmente era um grande felizardo aquele que conseguia comprar um fusca. Talvez por isso esse carrinho até hoje circule pelas ruas cheio de charme vintage. Quando adolescente, ouvi falar que a informática viria, e fiz um curso utili-zando o CP 500, um com-putador que hoje parece uma carroça. Pois bem, nesse cenário a internet surgiu como ferramenta de transformação tec-nológica, e as redes so-ciais têm sido fato de aproximação de pessoas do mundo inteiro, mo-radores que somos da aldeia global.

Utilizo com bastante

frequência o facebook, e raramente o Instagram, serviços que se anunciam como gratuitos e que proclamam uma suposta “política de privacidade”. Foi com tristeza que me surpreendi com a assom-brosa cobrança em mi-nhas faturas de cartão de crédito, em favor de uma empresa FACEBK de di-versos valores: (R$ 82,87; R$ 40,72; R$ 16,47...). Di-gitei no “google” FACEBK para tentar descobrir que empresa é esta e (adi-vinhem?) é o facebook. Com esse simples pro-cedimento descobri que muitas pessoas estão passando pelo mesmo problema que eu: co-branças indevidas de va-lores pelo facebook, que só Deus sabe a que se referem, já que não solici-tamos serviços dessa em-presa.Verifiquei no ícone

“configurações de conta”, “pagamentos e pedidos”, e não consta nenhuma solicitação ou dívida da minha parte dentro da minha conta no facebook.

O que mais assombra é a pergunta que não quer calar: se jamais comprei nada pelo facebook e nem tampouco pelo Instagram, como é que esse grupo empresarial teve acesso aos meus dados de cartão de crédito? Já entrei em contato com a minha ad-ministradora de Cartão de Crédito para excluir as cobranças indevidas. Foi necessário cancelar o cartão e solicitar uma segunda via. Fico me perguntando o quanto o facebookestá lucrando com as vítimas deste procedimento desleal, e escrevo este texto como um alerta: verifique suas faturas de cartão de cré-

Campo Grande/MS • 1ª Quinzena de Fevereiro/2018www.consumidornews.com.brEm�defesa�dos�seus�direitos News

Giselle MarquesOAB MS no. 4966 / OAB RJ no. 175297

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O lado sombrio da tecnologia:um alerta contra o facebook

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